Ruínas é um caderno de arquivos que pretende questionar a maneira como catalogamos as imagens e criamos tipologias.
Em um processo de autonegação voluntario, decidi mergulhar nos meus arquivos fotográficos como se eles não me pertencessem.
Ruínas recusa das categorias que nos asseguram e propõe de praticar experiência “incessante do irredutível inabitual” (Beckett).