Anuário iaca2015

Page 1



Ficha Técnica Technical Information

Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 Telefax: (+351) 213 530 387 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e Execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA

Edição Enigma Editores Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 Bairro dos Lóios 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins Publicidade Carla Castel-Branco Ana Gomes Design Maria Rocha

Publicação Anual Depósito Legal N.º 86192/97

Anos

Anuário


Anos

25

Índice Index

04 08 10 12 22 23 25 26 28

Nota de Abertura Órgãos Sociais para o Mandato de 2015/2017 Quadros da IACA Empresas Associadas Implantação das Fábricas das Empresas Associadas da IACA Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações Membros da FEFAC Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro 36 Depoimentos: “Os 25 anos do Anuário da IACA” 41 Alimentos Compostos Para Animais Portugal 42 A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares 44 Produção de Alimentos Compostos 50 Preços dos Alimentos Compostos 52 Trocas Comerciais União Europeia 54 O Papel da Indústria na Pecuária Europeia 56 Evolução do Número de Fábricas 58 Produção de Alimentos Compostos na União Europeia 64 O Mercado Global dos Alimentos Compostos 65 Matérias-Primas Portugal 66 Consumo de Matérias-Primas 80 Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 81 Importação de Matérias-Primas União Europeia 82 Consumo de Matérias-Primas 85 Pecuária Portugal 86 Evolução Recente da Pecuária 102 Evolução Recente das Produções Animais 104 Importações de Produtos Animais 105 Exportações de Produtos Animais União Europeia 106 Evolução Recente 110 Associações / Confederações / Federações 113 Cooperativas 114 Organismos Públicos de Interesse para o Sector 116 Listagem de Anunciantes

2

Anuário 2015



Nota de Abertura Opening Note

Cristina de Sousa Presidente da IACA President of IACA

Anuário IACA: 25 Anos de Profundas Mudanças A edição de 2015 comemora os 25 anos de publicações do Anuário da IACA, uma iniciativa pensada aquando do 20º Aniversário da nossa Instituição e que, felizmente, se consolidou e foi ganhando visibilidade e reputação, quer a nível nacional, quer internacional, sendo uma publicação de referência, sobretudo na Fileira Pecuária e nas atividades que dela mais dependem direta ou indiretamente. Antes de mais, uma palavra de agradecimento aos Presidentes e dirigentes que me antecederam e aos colaboradores da IACA que desde 1989 se lançaram neste Projeto, bem-sucedido, e que espelha bem a evolução do nosso Setor e os principais indicadores, ano a ano. Os seus testemunhos, que publicamos nesta edição, são para nós um orgulho e uma motivação extra de que devemos prosseguir com este trabalho, como acontece com a Revista “Alimentação Animal”, inovando e melhorando, indo ao encontro das necessidades de informação dos nossos associados e leitores, em geral. Os últimos 25 anos foram anos de profundas transformações, quase que diríamos que o Setor está irreconhecível, tantas as mudanças, a maior parte delas impossíveis de prever nos anos 90. Apenas sabíamos que as alterações seriam inevitáveis, pela inserção num mercado mais aberto, competitivo e desprotegido. Provavelmente, o número de empresas teria de diminuir e o processo de concentração, mais ou menos doloroso, teria de ser feito. Era essa a experiência dos nossos parceiros europeus mas tudo corre hoje a uma velocidade que nos surpreende, a par de profundas transformações societárias e de comportamentos e atitudes, dos media aos consumidores, passando pelas instituições reguladoras. Em Portugal, no início da década de 90, fomos confrontados com a antecipação da segunda etapa de adesão à então CEE, pela concretização do Mercado Único, um percurso que procurava congregar um Projeto comum dos Estados-membros, como mais tarde viria a acontecer com o Euro. Primeira consequência: a eliminação dos contingentes de importação de carnes e outros produtos animais, a preferência comunitária ao nível dos cereais (mas também as quotas leiteiras), ou seja, uma concorrência aberta com os nossos parceiros europeus, com uma compensação monetária é certo, para a qual o País não estava preparado. Mais tarde, viríamos a sofrer ainda os efeitos de uma nova reforma da PAC, em 1992, e sucessivas altera-

4

Anuário 2015


Anos

25

ções nas políticas europeias, tal como ao nível internacional, desde os acordos do GATT até à implementação da Organização Mundial do Comércio (OMC). Tempos de adaptação de que não podemos beneficiar, porque demasiado rápidos e erráticos, muitas vezes de sinal contraditório e políticas incoerentes, quando é sabido que os setores agrícola e agroalimentar necessitam de tempo para a rentabilização dos investimentos e das necessárias reestruturações. Ainda em finais da década de 90 e inícios de 2000, Portugal e a Europa são assoladas pelas crises alimentares, designadamente as dioxinas e BSE, que abalaram as instituições europeias e introduziram um novo modelo de governação, na sequência do Livro Branco sobre Segurança Alimentar. Infelizmente, a alimentação animal foi olhada com desconfiança pela opinião pública, face ao ataque da comunicação social – nem sempre com inteira justiça – mas foram dadas respostas à altura, com sistemas de garantia de segurança, certificação, Códigos de Boas Práticas, reconhecendo-se a importância do nosso Setor para a saúde e bem-estar animal e na segurança dos alimentos de origem animal, sendo um elo fundamental para a confiança dos consumidores, porque mais exigentes e informados. No entanto, se estas crises mudaram comportamentos e atitudes das empresas, mais preocupadas com as necessidades dos animais e a saúde dos consumidores, os legisladores produziram muitas vezes legislação que nos cria fortes restrições e fundamentalismos, injustificados à luz de avaliações científicas, que oneram os custos de produção e competitividade, quando nos comparamos com os nossos congéneres de Países Terceiros. Ainda em 2008, haveríamos de ser vítimas de uma crise financeira, que marcou igualmente o nosso futuro e comportamento ao nível das compras de matérias-primas. Volatilidade, instabilidade e fundos de investimento entraram no dia-a-dia e no léxico das empresas, bem como os instrumentos de gestão do risco, no sentido de garantir mais previsibilidade e estabilidade no aprovisionamento. Para Portugal, num passado mais recente, sofremos uma grave crise, que nos obrigou ao cumprimento de um programa de assistência económica e financeira e a uma intervenção da Troika, e, ao nível europeu nos últimos dois anos, temos o embargo da Rússia aos produtos agroalimentares, com impacto sobretudo na carne de porco e no leite, ao qual temos de juntar os reflexos negativos do fim do sistema de quotas. A tudo isto o Setor resistiu e soube encontrar forças, sobretudo tentando ultrapassar as dificuldades dos últimos anos, com a falta de crédito, mas procurando nos mercados externos, mitigar a diminuição do mercado interno, consequência da redução do poder de compra e o esmagamento dos preços provocada pela grande distribuição e a concentração da procura, uma das alterações mais significativas que ocorreram também nos últimos 25 anos. É bem verdade que o mundo mudou, temos hoje maior concorrência, mais abertura e mais exigência da parte dos nossos clientes. As perspectivas atuais, de dificuldades da pecuária a nível europeu, de quebra de crescimento económico na Europa e nas economias emergentes, não são animadoras. Mas também é verdade que temos empresas mais profissionais e responsáveis e uma consciência de que só com Qualidade e Exigência é que podemos continuar a fazer da Indústria da Alimentação Animal, uma actividade com futuro e que assegure a competitividade. Não podemos deixar cair os sistemas de segurança alimentar e as regras de ambiente, bem-estar animal e sustentabilidade que já conquistámos, fruto, em muitos casos, das pressões dos consumidores. Não podemos permitir que esses valores sejam “desbaratados” nos acordos comerciais, sejam no TTIP ou Mercosul. Necessitamos de harmonização das regras com os Países terceiros, sob pena de bloquear as importações, e de um verdadeiro Mercado Único na União Europeia. A indústria nacional tem qualidade, vontade e conhecimento para competir mas necessitamos das mesmas armas para estar no mercado. É o mínimo a que podemos aspirar e exigir!

Anuário 2015

5


IACA Yearbook: 25 Years of Profound Changes The 2015 edition celebrates the 25 years of the publications of the IACA Yearbook, an initiative designed on the 20th Anniversary of our Institution and which, fortunately, was consolidated and gained visibility and reputation, both nationally and internationally. It is now a reference publication, especially in the Livestock Industry and in the activities that most depend on it, directly or indirectly. First of all, a word of thanks to the Presidents and leaders who preceded me and to the IACA employees who since 1989 have embarked on this successful Project that reflects well the evolution of our Industry and the leading indicators, year after year. Their testimonies, published in this edition, are for us a reason to be proud and an additional motivation to continue with this work, as with the Magazine Animal Feed, innovating and improving, meeting the information needs of our associates and readers in general. The last 25 years were years of deep transformations. We could almost say that the Sector is unrecognizable, so many changes have happened, most of them impossible to predict in the 90s. We just knew that changes were inevitable due to an insertion in a more open competitive and unprotected market. Probably the number of companies would have to decrease and the concentration process, more or less painful, would have to be done. That was the experience of our European partners, but nowadays everything happens at a speed that surprises us alongside deep societal behaviour and attitudes transformations, from the media to the consumers, and the regulatory institutions. In Portugal, in the early 90s, we were faced with the anticipation of the second stage of joining the then EEC, the Single Market, a path which sought to bring together a common Project of the Member States, as would later happen with the Euro. First consequence: the elimination of imports quotas for meat and other animal products, the Community preference in terms of cereals (but also milk quotas), i.e., an open competition with our European partners, with monetary compensation, for which the country was not prepared. Later on, in 1992, we would suffer the effects of a new CAP reform and successive changes in European policies, such as at the international level, from the GATT agreements to the implementation of the World Trade Organization (WTO). We could not benefit from those adjustment periods because they were too fast and erratic, often with contradictory signals and incoherent policies, when it is known that the agricultural and agri-food sectors need time for return on investments and the required restructuring. In the late 90s and early 2000, Portugal and Europe are hit by food crises, including dioxins and BSE, which have shaken the European institutions and introduced a new governance model, following the White Paper on Food Safety. Unfortunately, feed was regarded with suspicion by the public opinion given the attack of the media—not always with full justice—but match answers were given, with safety assurance systems, certification, Codes of Good Practice, thus recognizing the importance of our Sector for animal health and welfare, the safety of foods from animal origin, which is a key link to consumer trust because they are more demanding and informed. However, if these crises have changed the behaviour and the attitudes of companies, more concerned with the animals’ needs and the consumers’ health, the legislators have often produced legislation that creates strong restrictions and fundamentalisms, unjustified in the light of scientific assessments, which burden costs and competitiveness, when we compare ourselves with our counterparts in Third Countries. Also in 2008, we were victims of a financial crisis, which also marked our future and the behaviour at the level of raw materials acquisitions. Volatility, instability and investment funds enter into everyday life and the lexicon of the companies, as well as risk

6

Anuário 2015


Anos

25

management instruments, to ensure more predictability and stability in the supply. Regarding Portugal, in a more recent past, we suffered a serious crisis, which forced us to fulfil an economic and financial assistance programme and an intervention by the Troika, and at the European level over the past two years, we have had the Russian embargo to agrifood products, having impact particularly on pork and milk, to which we must add the negative effects of the end of the quota system. The sector resisted all this and knew how to gather forces, especially trying to overcome the difficulties of recent years, with the lack of credit but looking into overseas markets, mitigating the decline in the domestic market, a consequence of reduced purchasing power and the crushing of prices caused by the great distribution and the concentration of demand, one of the most significant changes that have also occurred in the last 25 years. It is true that the world has changed, we now have more competition, more openness and more demand on the part of our customers. Current prospects, the difficulties of the livestock industry at European level, the shortfall in economic growth in Europe and in emerging economies, are not encouraging. However, it is also true that we have more professional and responsible companies and that we are aware that only with Quality and Exigency can we continue to turn Animal Feed Industry into an activity with a future that ensures competitiveness. We cannot abandon the food safety systems and environmental rules, animal welfare and sustainability that have already achieved as a result, in many cases, of consumers’ pressure. We cannot allow these values to be squandered in trade agreements, whether in TTIP or Mercosur. We need to harmonize rules with Third Countries, otherwise we will block imports, and we need a true Single Market in the European Union. The domestic industry has quality, will and knowledge to compete but we need the same weapons to be in the market. It is the least we can aspire to and demand!

AnuĂĄrio 2015

7


IACA

Orgãos Sociais

Órgãos Sociais Para o Mandato de 2015/2017

Mesa da Assembleia Geral

Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos)

Presidente

Diretor-Executivo

Avelino da Mota Gaspar Francisco

José Romão Leite Braz

Racentro – Fábrica de Rações do Centro, SA

Membro da Direção

Vice-Presidente

Presidente da Direção

Cidinei César Miotto

Maria Cristina Guarda de Sousa

CargilI II – Nutrição Animal, SA

Membro da Direção

Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo

Secretário-Geral Jaime Piçarra

Rações Veríssimo, SA

Conselho Fiscal

Secção dos Fabricantes de Pré-Misturas

Presidente

Presidente

Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos

João Vieira Barreto

Nutricampo – Produção de Rações, SA

Tecnipec – Serviços Pecuários, SA

Vogais Joaquim Manuel Barreiro da Silva

Pedro Folque

Rico Gado Nutrição, SA

Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, SA

Jorge José Rodrigues Fernandes

Luís Batista

Rações Zêzere, SA

TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, SA

Direção Presidente Maria Cristina Guarda de Sousa Raporal – Rações de Portugal, SA

Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, SA

António Queirós Santana Alimentação Animal Nanta, SA

João Vieira Barreto Tecnipec – Serviços Pecuários, SA

José Romão Leite Braz Finançor Agro-Alimentar, SA

Rafael Pereira das Neves Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, SA

Ulisses Manuel de Assis Mota Rações Avenal, SA

8

Vogais

Anuário 2015



IACA

Quadros da iaca

Quadros da IACA

Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra Administrativos Amália P. Silva Toucinho Maria de Fátima Ferreira Luís Manuel Ramalho Santos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Assessora Técnica Ana Cristina Monteiro

Organograma da IACA

Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal

Secção dos Fabricantes de Pré-Misturas

Direcção

Secretário Geral

Gabinete de Apoio Jurídico

10

Anuário 2015

Comissão Executiva

Gabinete de Apoio Técnico e Económico

Serviços Administrativos



Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Empresas Associadas Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, LDª

Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A.

Sócio nº 172 Zona Industrial do Cartaxo, Lt 30 2070-681 Vila Chã de Ourique Tel: 243 700 150 Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.com Website: www.agrolex.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José Manuel Joaquim Maria e Sr. Luís Antunes (Gerentes)

Sócio nº 112 Rua D. Manuel I, 179 4580-605 SOBROSA Tel: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt Website: www.bongado.pt Fáb(s): Av. Fontes, 146 4580-729 SOBROSA (Paredes) Contacto: Sr. Pedro Pinho

Marca Comercial: Agrolex II – Rações

Marca Comercial: Rações Bongado

Alimave – Alimentação para Aves, S.A.

CargilI II – Nutrição Animal, SA

Sócio nº 191 Rua dos Netos, 18B, Marinha do Engenho 2425-195 BAJOUCA Tel: 244 689 930 Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. José L. Nascimento Costa Gomes (Diretor)

Sócio nº 41 Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 ALVERCA Tel: 219 589 000 (Alverca) 256 579 000 (Ovar) Fax: 219 589 016 / 219 589 018(Alverca) 256 579 003 (Ovar) E-mail: geral_portugal@cargill.com Fáb(s): Fáb. 1) Est. do Adarse, Apt 26 2616-953 ALVERCA Fáb. 2) Av. 16 de Maio, Apt 26 3884-909 OVAR Contacto: Dr. Cidinei Miotto (Diretor Geral)

Marca Comercial: Alimave, SA Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio nº 46 Rua da Estação, nº157 Rio de Galinhas – Apartado 2 4630-909 MARCO DE CANAVESES Tel: 255 538 220 (Sede e Fábrica 1) 231 099 901 (Fábrica 2) Fax: 255 538 221 (Sede e Fábrica 1) E-mail: a.santana@nutreco.com pedidos.nantaportugal@nutreco.com (Fábrica1) Website: www.nanta.es Fáb(s): Fáb. 1) Lg da Estação – Rio de Galinhas 4630-909 Marco de Canaveses Fáb. 2) Lg. do Freixial 3060-127 Cantanhede Contacto: Sr. António Santana

Marca Comercial: Nanta Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio nº 175 Quinta do Passil – Passil Est. Nacional 118 2890-182 ALCOCHETE Tel: 212 326 720 Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt Website: www.grupoali.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Victor Manuel Mota Menino e Sr. António H. Almeida Chula (Administradores)

Marca Comercial: Alirações, SA 12

Anuário 2015

Marcas Comerciais: Provimi e Progado Cevargado Alimentos Compostos, LDª Sócio nº 179 Rua António Alves Torres Jr, nº 99 4480-028 ARCOS – Vila do Conde Tel: 252 650 800 Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Website: www.cevargado.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Pedro Alves Pereira (Diretor)

Marcas Comerciais: Rações Cevargado; Casal D´Arcos; Golden Horse Compostos Lis – Alimentos Compostos para Animais, LDa Sócio nº 201 Rua Dona Maria Elisa, 1500, Casalito 2400-767 Amor – LRA Tel: 244 860 020 244 566 977 (Fábrica) Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt Website: www.aviliz.pt Fáb(s): Qta do Fagundo – Amieira 2430-012 MARINHA GRANDE Contato(s): Sr. Joaquim Duarte e Engª Licínia Duarte

Marca Comercial: Compostos Lis


Anos

25

Coop. Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL

Finançor Agro-Alimentar, S.A.

Sócio nº 180 Apartado 102 2475-999 BENEDITA Tel: 262 925 290 Fax: 262 925 291 E-mail: coop.benedita@mail.telepac.pt Website: www.coopben.com Fáb(s): Idem Contacto: Engº Jorge Serrazina

Sócio nº 70 Rua da Pranchinha, 92 9500-331 PONTA DELGADA (AÇORES) Tel: 296 201 580 (Sede) 296 960 000 (Fábrica) Fax: 296 201 589 (Sede) 296 960 009 (Fábrica) E-mail: moacor@financor.pt Website: www.financor.pt Fáb(s): Av. Litoral, 19 9560-401 LAGOA Contactos: Engº José Manuel Almeida (Presidente do Conselho de Administração), Engº José Romão Leite Braz (Vice-Presidente Conselho de Administração) e Engº Francisco Guilherme Mota Amaral (Administrador)

Marca Comercial: Rações Benedita Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio nº 202 Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel: 296 490 000 Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt Fáb(s): Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe Contactos: Engº Luis Rodrigues e Engº Eduardo Jorge Jordão de Sousa (Administradores)

Marca Comercial: Rações Santana Empresa Industrial de Pimentão, LDª Sócio nº 15 Rua Miguel Torga, 54 7400-273 PONTE DE SOR Tel: 242 206 155 Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt Website: www.racoesfalcao.com.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio Gerente)

Marca Comercial: Rações Falcão F. V. Rações, LDª Sócio nº 198 Estrada Nacional nº 1 (IC-2) Km 32 2580-491 CARREGADO Tel: 263 856 000 Fax: 263 856 013 E-mail: fvracoes@carnesvalinho.pt Website: www.carnesvalinho.pt Fáb(s): IC 2 – Km 32 – Apartado 2 2584-908 CARREGADO Sede Social: Rua Principal, 4 – Casal da Charneca 2460-481 ALCOBAÇA Contactos: Sr. Davide Vicente e Sr. Fernando Vicente

Marcas Comerciais: Moaçor e Promil Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio nº 134 Apartado 68 3854-909 ALBERGARIA-A-VELHA Tel: 234 529 770 Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt Website: www.mazel.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. David Matos (Administração) e Dr. Ricardo Tavares (Diretor)

Marca Comercial: Rações Mazel Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio nº 183 Parque Industrial, Lote 60 7080-341 VENDAS NOVAS Tel: 265 807 200 Fax: 265 807 201 E-mail: nutricampo@nutricampo.pt Website: www.nutricampo.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) e Engº João Mira (Diretor)

Marca Comercial: Nutricampo

Marca Comercial: F. V. Rações

Anuário 2015

13


Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Ovargado, – Soc. Comercial e Industrial de Alimentos para Animais, S.A. Sócio nº 124 Lugar da Pardala, s/n 3880-728 S. JOÃO DE OVAR Tel: 256 580 680 Fax: 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Website: www.ovargado.pt Fáb(s): Fáb. 1) Idem Fáb. 2) Qtª do Libelo, Lugar da Pardala, s/n 3880-728 S. JOÃO DE Ovar Contactos: D. Lígia Pode Cruz Coelho (Administradora); e Sr. José Filipe da Silva Pode (Diretor Geral)

Marcas Comerciais: Rações Ovargado; Rações Lavoura; Inter nutri; Boby&Tareco; Senhor Cão & Senhor Gato; Hiperpet; Bricopet; Avipar Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio nº 176 Rua do Alcaide, 295 – Alcaidaria, Milagres 2415-011 LEIRIA Tel: 244 890 240 Fax: 244 890 249 E-mail: ovopor@ovopor.pt Website: www.ovopor.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Rafael Neves e D. Mª Teresa Neves (Administradores)

Marca Comercial: Ovopor Porto Alto – Rações para Animais, CRL Sócio nº 146 Estrada Nacional 10, Apt. 37 – Porto Alto 2135-901 SAMORA CORREIA Tel: 263 650 280 Fax: 263 653 559 E-mail: geral@portoalto.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) e Drª Paula Fernandes (Serv. Técnicos)

Marca Comercial: Rações Porto Alto Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio nº 67 2410-665 BOA VISTA Tel: 244 720 600 (Sede) 244 720 609 (Fáb) Fax: 244 723 673 E-mail: promor@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Adelino Ferreira, Sr. Manuel Marques Ferreira e Sr. Ramiro das Neves David

Marca Comercial: Rações Promor

14

Anuário 2015

Pura Ração – Ração e Animais, LDª Sócio nº 167 Rua Outeiro do Cavalo – Pinheiros 2440-901 BATALHA Tel: 244 765 530 Fax: 244 765 730 E-mail: puraracao@sapo.pt Webesite: www.puraracao.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) e Sr. Francisco Pires Ascenso (Gerente)

Marca Comercial: Rações Soanimal Quinta do Monte Novo – Agro-Serviços, LDª Sócio nº 189 Lg. 13 de Outubro, 1 7000-579 ÉVORA Tel: 266 742 902 Fax: 266 707 911 E-mail: geral@nutrimonte.pt Website: www.nutrimonte.pt Fáb(s): Qtª do Monte Novo Bairro de Stº António 7000 Évora Contactos: Dr. João Carvalho e Dr. António Carvalho (Administradores)

Marca Comercial: Nutrimonte Racentro – Fábrica de Rações do Centro, SA Sócio nº 119 Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO Tel: 244 689 020 Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº Miguel José Pinto Loureiro e Drª Teresa Mota Duarte (Administradores)

Marca Comercial: Racentro Rações Acral, LDª Sócio nº 25 Rua 1º de Maio, 6, Barro 2560-241 TORRES VEDRAS Tel: 261 336 900 (Sede) 261 336 909 (Fábrica) Fax: 261 336 905 (Sede) 261 336 906 (Fábrica) E-mail: geral@racoesacral.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José António Miranda e Sr. Jorge Paulo da Cruz Pereira

Marca Comercial: Acral


Anos

25

Rações Avenal, S.A.

Rações Selecção, S.A.

Sócio nº 81 Beco do Avenal – Apartado 110 – Avenal 2504-910 CALDAS DA RAINHA Tel: 262 837 310 (Sede e Fábrica 1) 244 684 748 (Fábrica 2) Fax: 262 837 311 (Sede e Fábrica 1) 244 684 852 (Fábrica 2) E-mail: comercial@avenal.pt Website: www.avenal.pt Fáb(s): Fáb. 1) Idem Fáb. 2) Travessa da Lagoa Cova,17, Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO (LEIRIA) Contacto: Sr. Ulisses Assis Mota

Sócio nº 121 Carvoeiros – Boa Vista 2420-440 LEIRIA Tel: 244 817 460 Fax: 244 817 469 E-mail: racoes@seleccao.com.pt Website: www.seleccao.com.pt Fáb(s): Idem Contactos: D. Dulce Gaspar Campos (Administradora) e Engº José Luís Neves Mota (Diretor)

Marcas Comerciais: Avenal; Fluffy; Spike Rações Progado Centro-Sul, S.A. Sócio nº 130 Estrada Nacional 114 (Estrada de Santarém) 2040-335 RIO MAIOR Tel: 243 999 850 Fax: 243 999 858 E-mail: progado.centrosul@montalva.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Carlos Mota e Dr. Manuel Luís Rodrigues (Administradores)

Rações Properú, LDª Sócio nº 190 Ponte Seca 2510-748 GAEIRAS Tel: 262 958 800 Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fáb(s): Idem Contactos: Drª Rita Sobreiro (Diretora)

Marca Comercial: Properú Rações Santiago, LDª Sócio nº 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 40 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Tel: 269 746 167 Fax: 269 746 079 E-mail: racoes.santiago@sapo.pt Fáb(s): Namorados 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Contactos: Engº Jorge Pinela e Sr. António Silva

Marca Comercial: Rações Santiago

Marca Comercial: Rações Selecção Rações Supervit - Alimentos Compostos para Animais, LDª Sócio nº 123 Quinta do Perdigão 2530-441 MIRAGAIA Tel: 261 422 195 Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt Website: www.supervit.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Jorge Antunes

Marca Comercial: Rações Supervit Rações Valouro, S.A. Sócio nº 97 Edifício Valouro, Rua Mártir S. Sebastião, 54 2565-643 RAMALHAL Tel: 261 416 150 (Fábrica 1) 261 910 100 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 269 590 010 (Fábrica 3) 231 209 010 (Entreposto Comercial) Fax: 261 422 764 (Fábrica 1) 261 911 386 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 231 203 129 (Entreposto Comercial) E-mail: geral@valouro.pt (Serviços Adm.) marteleira@valouro.pt (Fábrica 1) encomendas@valouro.pt (Fábrica 2) fabricadaroeira@valouro.pt (Fábrica 3) mealhada@valouro.pt (Entreposto Comercial) Website: www.valouro.com Fáb(s): Fáb. 1: E.N. 8 – Av República, 45 2530-342 MARTELEIRA Fáb. 2 e Serviços Administrativos: R. Mártir S. Sebastião, 54 2565-643 RAMALHAL Fáb. 3: Herd. Daroeira 7565-100 ALVALADE SADO Entreposto Comercial Mealhada: Z. Ind. do Canedo 3050-401 PAMPILHOSA Sede Social: Casais do Araújo – Marteleira, 2534-909 LOURINHÃ Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) e Engª Filomena Rolão (Diretora Técnica)

Marca Comercial: Rações Valouro

Anuário 2015

15


Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Rações Veríssimo, S.A.

Raprosul – Fábrica de Rações, S.A.

Sócio nº 56 I.C. 2 Boa Vista 2420-399 LEIRIA Tel: 244 720 630 Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt Website: www.racoesverissimo.com.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador)

Sócio nº 150 Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 ARRAIOLOS Tel: 266 490 450 Fax: 266 490 459 E-mail: raprosul@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Joaquim Capoulas (Administrador)

Marca Comercial: Rações Veríssimo Rações Zêzere, S.A. Sócio nº 178 Rua António Teixeira Antunes, 1269 – Gravulha 2240-037 ÁGUAS BELAS FZZ Tel: 249 360 020 Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com Website: www.racoeszezere.com Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Luís Guilherme Fernandes (Administrador)

Marca Comercial: Rações Zêzere Rama – Rações para Animais, SA Sócio nº 148 Edifício Rama Parque Empresarial da Cancela 9125-042 CANIÇO Tel: 291 934 770 Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Luís Monteiro

Marca Comercial: Rama Raporal – Rações de Portugal, S.A. Sócio nº 92 Brejo do Lobo 2870-683 MONTIJO Tel: 212 306 800 Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt e raporal@raporal.pt Website: www.raporal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Pau Queimado 2870-803 Montijo Contacto: Engª Maria Cristina de Sousa (Presidente do Conselho de Administração)

Marca Comercial: Rações Raporal

16

Anuário 2015

Marca Comercial: Rações Raprosul Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, LDª Sócio nº 174 Rua João Vaz Corte-Real, 6 9700-106 ANGRA DO HEROISMO (Açores) Tel: 295 212 031 Fax: 295 215 474 E-mail: rater@iol.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. António Simões (Gerente) e Sr. António Pedro Simões (Diretor)

Marca Comercial: Rater Rico Gado Nutrição, S.A. Sócio nº 197 Zona Ind. dos Pousos, Apartado 602 2416-905 LEIRIA Tel: 244 800 102 (Leiria) 275 774 197 (Fundão) 266 742 684 (Évora) 245 366 069 (Portalegre) Fax: 244 800 101 (Leiria); 275 774 471 (Fundão) 266 771 466 (Évora) E-mail: ricogado@ricogado.pt Website: www.ricogado.pt Fábrica 1: Zona Ind. dos Pousos – Apt. 602 2416-905 Leiria Fábrica 2: Zona Industrial do Fundão, Lotes 22, 23 e 24, Apartado 401 6230-909 Fundão Entreposto Comercial Évora: Zona Ind. Horta das Figueiras 7000-171 Évora Entreposto Comercial Portalegre: Zona Ind. de Portalegre, Rua Eng.º Oscar Malcata, 2 7300-059 Portalegre Contacto: Sr. Joaquim Manuel Barreiro da Silva

Marca Comercial: Rico Gado


Anos

25

Saprogal Portugal – Agro-Pecuária, S.A.

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.

Sócio nº 50 Estrada Nac. 3 (Km 25,6) 2070-621 VILA CHÃ DE OURIQUE Tel: 243 701 300 (Cartaxo) 252 409 700 (Trofa) Fax: 243 701 388 (Cartaxo) 252 409 739 (Trofa) E-mail: saprogal@saprogal.pt E-mail (Área Comercial - Fábrica 1): vendas.ctx@saprogal.pt E-mail (Encomendas - Fábrica 1): encomendas.cartaxo@saprogal.pt E-mail (Área Comercial - Fábrica 2): vendas.norte@saprogal.pt E-mail (Encomendas - Fábrica 2): encomendas.trofa@saprogal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Rua Entre Linhas, 220 Santiago de Bougado 4785-682 TROFA Contacto: Engº João Carlos da Silva Lobo (Diretor)

Sócio nº 2 Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. JOÃO OVAR Tel: 256 581 100 (Sede e Fáb. 1) 232 761 139 (Fáb. 2) 249 982 960 (Fáb. 3) Fax: 256 583 426 (Sede e Fáb. 1) 232 761 128 (Fáb. 2) 249 981 146 (Fáb. 3) E-mail: geral@sojadeportugal.pt Website: www.sorgal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Paúl – Pereiras 3680-176 Pinheiro de Lafões Fáb. 3: Lamarosa 2350-174 TORRES NOVAS Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração); Dr. José Vieira (Diretor Técnico e Comercial de Alimentos Compostos); Dr. Rui Nunes (Diretor de Marketing e Sustentabilidade)

Marcas Comerciais: Sojagado; Pronutri

Marcas Comerciais: Biona; Formax; CUF SPR-Soc. Produtora de Rações, LDª Soc. Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio nº 173 Av. Manuel Joaquim Pereira, 69 7565-201 ERMIDAS SADO Tel: 269 508 530 Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada e Sr. João Manuel Rodrigues Vilhena da Costa (Administradores)

Sócio nº 153 Campelos 2565-003 CAMPELOS Tel: 261 437 493 Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fáb(s): 2565-003 CAMPELOS Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor)

Marca Comercial: Rações S.P.R.

Marca Comercial: Sias Sociedade Agrícola da Herdade de Carvalhoso, LDª Sócio nº 200 Paço dos Aragões 7050-616 CIBORRO (MONTEMOR-O-NOVO) Tel: 266 847 169 Fax: 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Website: www.herdadedecarvalhoso.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engª Gabriela Graça (Diretora)

Marcas Comerciais: Herdade de Carvalhoso; Rações Biológicas

Anuário 2015

17


Empresas Associadas

Fabricantes de Pré-Misturas

Empresas Associadas Fabricantes de Pré-Misturas D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A.

Reagro – Importação e Exportação, S.A.

Sócio nº 156 Zona Industrial da Catraia, Apt. 50 3441-909 SANTA COMBA DÃO Tel: 232 880 020 Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Website: www.din.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº João Almeida (Director Técnico); Dr. Pedro Barreiros (Director Comercial) e Sr. Rui Branquinho (Director Operacional)

Sócio nº 182 Av. de Roma, 15-2º Esqº 1049-045 LISBOA Tel: 217 916 000 (Lisboa); 263 500 350 (Fábrica) Fax: 217 916 066 (Lisboa); 263 500 357 (Fábrica) E-mail: inove.tec@reagro.pt Website: www.reagro.net Fáb(s): Pinhal de Mouros 2120-221 SALVATERRA DE MAGOS Contactos: Sr. João Relvas e Sr. Carlos Relvas (Administradores)

Marca Comercial: DIN Eurocereal – Comercialização de Produtos AgroPecuários, S.A.

Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.

Sócio nº 163 Estrada da Avessada, 24 2665-290 MALVEIRA Tel: 219 668 650 Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Website: www.eurocereal.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº Carlos Vidal (Administrador) e Engº Pedro Folque (Diretor)

Marcas Comerciais: Initec; Tecnifeed; Suilac; TecniPet; Quintal; Ultra LAIT.

Sócio nº 194 Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Tel: 265 805 163 Fax: 265 805 112 E-mail: geral@tecnipec.pt Website: www.tecnipec.pt Contacto: Engº João Barreto (Administrador)

Marcas Comerciais: Cermix; Iniceal TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Invivonsa Portugal, S.A. Sócio nº 177 Zona Industrial de Murtede 3060-372 MURTEDE Tel: 231 209 900 Fax: 231 209 909 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Website: www.invivo-nsa.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Gonzalo Rodriguez (Diretor Geral) e Engª Carla Aguiar (Diretora Técnica)

Marcas Comerciais: Physio Pep´s; Minervet; Vetalac; Denelac; Design; Invivomix; PURlite; Newean; Physio Bloc; Vetadry Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, LDª Sócio nº 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 VIANA DO CASTELO Tel: 258 320 270 Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Website: www.premixportugal.com Fáb(s): Idem Contacto: Engª Ingrid Van Dorpe

Marca Comercial: Premix

18

Anuário 2015

Sócio nº 154 Sitio dos Poços 2050-180 AVEIRAS DE CIMA Tel: 263 476 101 Fax: 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Website: www.tna.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Luís Manuel Frade Baptista e Dr. Manuel Gonçalo Perestrelo da Rocha Peixoto

Marcas Comerciais: Tecnimix; Tecniox; Tecnimold; Tecniaroma Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio nº 160 Centro Empresarial da Rainha Lote 27 2050-501 VILA NOVA DA RAINHA Tel: 263 406 570 Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Website: www.vetlima.com Fáb(s): Idem Contacto: Dr. José Carlos Duarte (Presidente de Administração)

Marcas Comerciais: Leites de Substituição Nursery e Ovimilk


Anos

25

Vetobiótica – Soc. Produtora e Comercializadora de Produtos Veterinários, LDa. Sócio nº 199 Estrada Nacional 375 Rua da Várzea – Lote 1 – Fracção C 2640-747 S. MIGUEL DE ALCAINÇA Tel: 219 668 640 Fax: 219 668 649 E-mail: vetobiotica@vetobiotica.pt Website: www.vetobiotica.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Ernesto João dos Santos Tomás

Publicidade

Instalações completas e máquinas para a Industria das Rações

Trituração económica com o moinho quebrador de rolos da KAHL

Acondicionamento sob pressão com o Expander KAHL de fenda anelar

AMANDUS KAHL GmbH & Co. KG Tel. +49 40 727 71 0 · info@akahl.de · www.akahl.de ERICH BERGNER Soc. Unip, Lda Tel. 21 342 90 26 · rudolfo.bergner@erichbergner.pt


Empresas Associadas

Evolução das Empresas Associadas

Evolução das Empresas Associadas na IACA

Evolução do Número de Associados na IACA

100 100 90 90 80 80 70 70 60 60 50 50 40 40 30 30 20 20

19

9

00

0 1990 19 91 1991 19 92 1992 19 93 1993 19 94 1994 19 95 1995 19 96 1996 19 97 1997 19 98 1998 19 99 1999 20 00 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015

10 10

EMPRESAS A.C.

FÁBRICAS A.C.

Empresas A.C.

PRÉ-MISTURAS

Fábricas A.C.

Pré-Misturas

Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas

Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas

5 000 5000 4 500 4500 4 000 4000 3 500 3500 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 1500 1 000 1000

Anuário 2015

PRÉ-MISTURAS Pré-Misturas

01

4 2014

01

3 2013 2

01

2 2012 2

01

1 2011 2

01

0 2010 2

00

9 2009 2

00

8 2008 2

00

7 2007 2

00

6 2006 2

00

5 2005 2

00

4 2004 2

00

ALIMENTOS Alimentos COMPOSTOS Compostos

20

3 2003 2

00

2 2002 2

00

00

1 2001 2

0 2000 2

99

9 1999 2

99

99

8 1998 1

7 1997 1

99

6 1996 1

99

5 1995 1

99

4 1994 1

99

3 1993 1

99

2 1992 1

1 1991 1

99

19

9

00

0 1990 1

500 500



IACA

Implantação das Fábricas das Empresas Associadas

22

Anuário 2015


Anos

25 Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional As Nossas Origens Em 3 de Fevereiro de 1966, na sequência de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respectivos estatutos. Em 26 de Julho de 1967 é levada a efeito nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de rações então em actividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio acional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são, depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua actividade institucional em 1 de Setembro de 1969 na sua actual sede. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, em 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA e os fez aprovar e orientou a actividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída por Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Eng.º Manuel Soares Costa) – Fáb. Mendes Godinho – Tomar, Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches) – Fábricas Triunfo – Coimbra, Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Soc. Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2015 a IACA integra 42 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispõem, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 9 empresas fabricantes de pré-misturas, num total de 51 associados.

Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1.500 milhões de euros empregando mais de 3.300 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes sectores no panorama agro-alimentar nacional, com um peso de 13% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes e lacticínios. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agro-pecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção, no respeito pelo

ambiente, saúde e bem estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Em Portugal, este importante sector da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. Fabricantes de Pré-misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o sector de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de facturação anual na ordem dos 50 milhões de euros e emprega 250 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril).

Missão da IACA Representando 42 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, mais 9 empresas fabricantes de pré-misturas (a totalidade dos produtores desta actividade), a IACA tem como missão principal a representação das Indústrias de alimentos compostos e de pré-misturas perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática sectorial no âmbito do acompanhamento dos respectivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a actividade, estimulando a sã e leal colaboração ntre as empresas associadas. O fornecimento de informação credível e permanentemente actualizada constituiu desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Actividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Sectoriais.

Anuário 2015

23


IACA

Representações

Representações Uma forte representação a nível nacional e internacional

Para alcançar os seus objectivos, num permanente acompanhamento dos inúmeros dossiers, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições/agrupamentos: • FEFAC - Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos (Bruxelas) • FIPA - Federação das Indústrias Portuguesa Agro-Alimentares • ONS - Organismo de Normalização Sectorial (Normalização) • CT 37 – Alimentos para Animais (Normalização)

• Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP) • Comissões Consultivas Sectoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB - Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (UTL) • Grupo de Diálogo Civil “Culturas Arvenses”

SEGURANÇA ALIMENTAR • CREDIBILIDADE • CONFIANÇA

• A IACA – Associação dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 40 anos na defesa dos interesses da indústria de alimentos compostos, da pecuária e dos produtores nacionais. • A Regulamentação existente impõe o Registo e Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo permanentes melhorias tecnológicas e nutricionais. • Preocupada com a qualidade e a segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA elaborou um Guia de Boas Práticas para o Fabrico de Alimentos Compostos e PréMisturas, reconhecido pelas autoridades nacionais e aplicado em todas as empresas associadas. • Com este Guia, as empresas estão melhor preparadas para controlar todas as fases do processo de fabrico, o que lhes permite prevenir, identificar e resolver potenciais problemas. • As empresas associadas da IACA dispõem de Sistemas de Controlo de Qualidade e são permanentemente fiscalizadas pelas autoridades oficiais. • Quando um produtor adquire e manipula matérias-primas e produtos que não conhece, pode colocar em risco a qualidade da carne, do leite e dos ovos, a saúde animal e a segurança dos consumidores. • No seu interesse, exija alimentos controlados. Verifique as etiquetas, assegure-se da origem dos produtos e se as empresas estão legalmente autorizadas. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.

ASSOCIADOS IACA PARCEIROS DE CONFIANÇA 24

Anuário 2015


Anos

25 FEFAC

Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959 por 5 Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 24 organizações nacionais de 23 Estados-membros e da Suíça, Turquia, Noruega, Croácia, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega 110 000 pessoas em 4 000 unidades de produção, em àreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 45 biliões de €. A indústria utiliza 150 milhões de tons de matérias-primas para a produção de 150 milhões de tons de alimentos compostos para animais destinados a alimentar, em perfeitas condições de segurança, 6 biliões de frangos, 420 milhões de poedeiras, 250 milhões de suinos, 90 milhões de bovinos e 100 milhões de ovinos e caprinos. É uma actividade essencial na alimentação de 500 milhões de cidadãos europeus que consomem anualmente 145 milhões de hectolitros de leite, 47 milhões de tons de carne e 7 milhões de toneladas de ovos.

Praesidium

Comités

Presidente Ruud Tijssens (Holanda)

Nutrição Animal

Vogais Alain Guillaume (França) Aberto Allodi (Itália) Tony Bell (Reino Unido) Witold Obidzinski (Polónia) Anton Einberger (Alemanha) Cristina de Sousa (Portugal) Jesper Pagh (Dinamarca) Michael Karas (República Checa)

Presidente Peter Radewahn (Alemanha) Representantes da IACA M. Chaveiro Soares

Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA Jaime Piçarra (*) *Vice-Presidente deste Comité

Conselho

Alimentos de Aleitamento

O Conselho é constituído pelos Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro, Comissário de Contas e por 1 representante de cada Associação nacional. Como Membros convidados têm assento os Presidentes dos Comités.

Presidente Geert Kleinhout (Holanda)

Representantes da IACA: José Romão Bráz e Cristina de Sousa. Assembleia Geral Constituída por representantes das Associações nacionais. Têm assento pela IACA: Cristina de Sousa, Jaime Piçarra. Secretário-Geral Alexander Doring adoring@fefac.eu Secretário-Geral Adjunto Arnaud Bouxin abouxin@fefac.eu Responsável pelos Assuntos Europeus Nicolas Martin nmartin@fefac.eu Responsável pela Comunicação Anton Van Den Brink avandenbrink@fefac.eu

Pré-Misturas e Alimentos Minerais Presidente Reinder Sijtsma (Holanda) Representantes da IACA Pedro Folque e Ingrid Van Dorpe

Comité FSM – Feed Safety Management Presidente Sara Galletti (Itália) Representante da IACA Ana Cristina Monteiro

Alimentos para Peixes Presidente Niels Alsted (Dinamarca)

Sustentabilidade Presidente Angela Booth

Colégio de Directores Gerais Presidente A. Doring (Fefac) Representante da IACA J. Piçarra

Anuário 2015

25


IACA

Representações

Associações Membros da FEFAC Membros Efetivos AFPWTC (Slovakia) The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies http://www.zvazpolnonakupu.sk Krížna 52 SK – 82108 Bratislava AIC (United Kingdom) Agricultural Industries Confederation http://www.agindustries.org.uk Confederation House, East of England Showground UK – Peterborough PE2 6XE ANFNC (Romania) Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8. sector 2 Ro – 021451 Bucharest APFACA/BEMEFA (Belgium) Association Professionelle Des Fabricants D’aliments Composés Pour Animaux Beroepsvereniging Der Mengvoederfabrikanten Rue de I’Hôpital 31/Gasthuisstraat 31 BTE 7 B – 1000 BRUXELLES Tel.: + 32-2-5120955 - Fax: + 32-2-5140351 E-mail: info@bemefa.be Website: www.bemefa.be ASSALZOO (Italy) Associazione Nazionale tra i Produttori di Alimenti Zootecnici http://www.assalzoo.it Via Lovanio 6 I – 00198 Roma BFMA (Bulgaria) Bulgarian Feed Manufacturers Association www.feedspkf.com 218 Tsar Boris III bld. BG – 1619 Sofia CESFAC (Spain) Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales http://www.cesfac.es c/Diego de Leon, 54 - Escalera B - 5°Derecha E - 28006 Madrid CAFM (Cyprus) Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455 CY - 1509 Nicosia CFIA (Croatia) Croation Feed Industry Association http://www2.hgk.hr/en/contacts.asp Rooseveltov trg 2 HR-1000 Zagreb

26

Anuário 2015

CMSO ZZN (Czech Republic) Ceskomoravské sdružení organizací zemedelského zásobování a nákupu http://www.cmsozzn.cz/ Opletalova 4 CZ – 113 76 Praha 1 DAKOFO (Denmark) Danske Korn- og Foderstof- IM- og Eksportørers Fællesorganisation http://www.dakofo.dk Borsen DK - 1217 Kobenhavn DVT (Germany) Deutscher Verband Tiernahrung e.V. http://www.dvtiernahrung.de/ Postfach 300445 D - 53184 Bonn FFDIF (Finland) Finnish Food & Drink Industries’ Federation http://www.etl.fi Pasilankatu 2 (POB 115) FIN - 00241 Helsinki F&S (Sweden) Föreningen Foder och Spanmal http://www.foderochspannmal.se/ Box 22 307 S - 104 22 Stockholm GZS (Slovenia) Gospodarrska Zbornica Slovenije http://www.gzs.si Diminceva 13 SI - 1000 Ljubljana HGFA (Hungary) Hungarian Grain and Feed Association http://www.gabonaszovetseg.hu Alkotmány út 16. II./9. HU - 1054 Budapest IACA (Portugal) Associaçao Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais http://www.iaca.pt Av. 5 de Outubro, 21 - 2° Esq. P - 1050 Lisboa IGFA (Ireland) Irish Grain & Feed Association http://www.igfa.ie Lower Main Street Abbeyleix IRL - Laois IZP (Poland) Izba Zbozowo-Paszowa http://acn.waw.pl/grain/ Ul. Grzybowska 2/49 PL - 00-131 Warszawa


LANTMÄNNEN (Sweden) Svenska Lantmännen http://www.lantmannen.se S:t Göransgatan 160A S - 104 25 Stockholm LGPA (Lithuania) Lithuanian Grain Processors Association http://www.litfood-fair.com/lgpa A Smetonos G.8-5 LT - 01115 Vilnius NEVEDI (The Netherlands) Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie http://www.nevedi.nl P.O. Box 1732 NL - 3000 BS Rotterdam SNIA (France) Syndicat National de l’Industrie de la Nutrition Animale http://www.nutritionanimale.org 41 bis, Bd. de Latour-Maubourg F - 75007 Paris VFÖ (Austria) Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs http://www.dielebensmittel.at Zaunergasse 1-3 A - 1030 Wien

Membros Associados EFFPA (Europe) European Former Foodstuff Processors Association www.effpa.eu Rue de la Loi 223/3 1040 Bruxelles EMFEMA (Europe) International Association of the European Manufacturers of Major, Trace and Specific Feed Mineral Materials http://www.emfema.org Rue de la Loi 223 Bte 3 B - 1040 Brussels FHL (Norway) Norwegian Seafood Federation http://www.fhl.no Essendropsgate 6 N - 0305 Oslo FKF AS (Norway) Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20 N - 7018 Trondheim Norkorn (Norway) Organisasjon for bygdemoller og kornsiloer http://www.norkorn.no Middelthuns gate 27 N - 0305 Oslo

Anos

25

VSF (Switzerland) Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten http://www.vsf-mills.ch Bernstrasse 55, Postfach 737 CH - 3052 Zollikofen

Membros Observadores RUFM (Russia) Union of Feed Manufacturers RU - 129223 Moscow SFMA (Serbia) Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce http://www.pks.rs Resavska 13-15 RS - 11 000 Belgrade TURKIYEM-BIR (Turkey) Turkish Feed Manufacturers Association http://www.turkiyeyembir.org.tr/ Çetin Emeç Bulvari 2.Cadde 38/7 Öveçler TR - Ankara

Publicidade


IACA

Historial

Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro

Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade sectorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros sectores que directa ou indirectamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Sector de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 40 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de actividade em prol da defesa do sector e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de actividade. Nesta perspectiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o sector e para a sua Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expectativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspecto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um sector de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.

1966 • Início da Organização associativa do sector • Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respectivos Estatutos

1969 • Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro) • Início da actividade institucional do GNIACA (Setembro)

1970 • Pedido de filiação na FEFAC • Iniciativas de constituição da CAIACA • Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais • Primeiras eleições dos corpos gerentes • Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias primas (cereais forrageiros, bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos) • Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; 86 empresas associadas

1971 • Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria • Auditoria, voluntária, às empresas do sector • Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos • Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado • Filiação na FEFAC (membro observador) • Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos • Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Sector”

1972 • Conclusão da auditoria às empresas do sector Início do projecto “Fomento da instalação de silos“. Apoio à Comissão de Vistoria • Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respectivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973 • Celebração do 1.º Contrato Colectivo de Trabalho • Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo • Fornecimento à indústria de melaço de açúcar • Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal

1967 • Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA)

1973 • Concretização do projecto do Fomento Silar • Reorganização da indústria de alimentos compostos

28

Anuário 2015


• Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos • Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias primas

1974 e 1975 • Extinção do GNIACA e constituição da IACA • 5.º Aniversário do GNIACA • Estudo do apoio laboratorial com o INII (actual LNETI) • Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas • Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos • Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão)

1976 • Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo • Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efectuada pela CAIACA • Revisão do regime de preços dos alimentos compostos • Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA • II Fomento Silar

1977 • Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respectivamente • Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas) • Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados) • Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura • Acções visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos • Revisão dos Estatutos da IACA

1978 • Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO • I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos • Auditoria, voluntária, às empresas associadas • Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projecto de estatutos da EPAC

1979 • Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos • Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política

Anos

25

• Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de um Grupo Coordenador Inter-Associações • Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária • Intervenções ao nível da qualidade das matérias primas e dos alimentos compostos e seu controle analítico • Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz) • Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal • Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal

1980 • Actualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos • Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos • Constituição de uma Comissão de Apoio à Direcção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária • Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas • Revisão do documento do Grupo Coordenador InterAssociações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento” • Instituição do prémio IACA • Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais • Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário

1981 • Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos • Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações • Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados • Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE” • Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes” • Início da actividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais • Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos

1982 • Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas • Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias primas alternativas, tem início a incorporação de

Anuário 2015

29


IACA

Historial

mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg) • Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE • Constituição de stocks permanentes de milho • Defesa de linhas de crédito à produção • Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar • II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais • Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre” • Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito • Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Actividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à actividade pecuária • Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos • Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”

1985 • Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE Perspectivas para a Alimentação Animal” • Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria • Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias primas, designadamente mandioca e corn glúten feed • Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca • Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA • Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989 • Criação da Comissão Instaladora do CTIA - Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares

1986 1983 • Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes • Forte contestação à fixação de preços das matérias primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços • Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados • Preparação do processo de integração à CEE • Projecto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos • Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais

1984 • Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias primas alternativas • Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas • Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%) • Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva” • Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efectuar diversas reuniões com os seus associados • Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projecto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia • Visita de estudo de uma delegação da IACA aos EUA • Revisão dos Estatutos • Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP • Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 toneladas) • Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA)

30

Anuário 2015

• Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia • Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas • Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas • Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo • Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias primas para a alimentação animal • Criação da SILOPOR por Decreto governamental

1987 • Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional • Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas • Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos • Estudo, em conjunto com o LNETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias primas para a alimentação animal (soja integral) • Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis • Início da informatização dos serviços da IACA • Constituição da FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares -, da qual a IACA é sócia fundadora • Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS - Associação Interprofissional do Sector dos Cereais e Arroz • Decisão de criação de uma revista para o sector

1988 • Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas • A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA


• Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais • Estudo da revisão dos Estatutos da IACA • Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha • Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola)

1989 • Comemorações do 20.º Aniversário da IACA • Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos • Início das edições da Informação Semanal • Adopção de um novo logotipo da IACA • Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas • Acções de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controle de qualidade das matérias primas e alimentos compostos (PEDIP) • Primeira candidatura da IACA ao PEDIP • Lançamento da revista “Alimentação Animal”

1990 • Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal • Início das edições do Anuário da IACA • Revisão dos Estatutos da IACA • Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE • Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controle de aditivos e prémisturas, pugnando a IACA pelo exercício do controle de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos • Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT

1991 • Início da segunda etapa de adesão e integração dos sectores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país • Suspensão dos MCA’s no soro de leite • Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC • Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de factores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos • Realização de um inquérito sectorial • Visita de trabalho da Direcção da IACA aos EUA

1992 • Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre) • Aprovada, durante a nossa Presidência, da reforma da Política Agrícola Comum • Análise global da reforma e consequências para o sector • Acções de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento

Anos

25

• Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole • Novo regime de intervenção para o sector dos cereais • III Encontro Nacional da Indústria • Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional • Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços) • Acções de sensibilização para as empresas associadas na área dasegurança, higiene e saúde no local de trabalho

1993 • Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário • Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao sector, de 12.9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de protecção à indústria • Implementação de um contingente de importação de 500.000 toneladas de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA • Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único • Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Prémisturas

1994 • Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria • Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas • Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria prima aos seus associados • Preocupações da IACA face aos acordos do GATT • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes

1995 • Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000) • IACA discute futuro da Indústria e reflecte sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha) • Estudo na região da Galiza, iniciando um projecto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem directamente com o nosso país • Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados • Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37/ /Alimentos para Animais

Anuário 2015

31


IACA

Historial

• Candidatura da IACA ao PEDIP II • Actualização do Inquérito Sectorial • Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas

1996 • Crise da BSE. Intensa actividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social • Forte contestação da IACA aos testes de análise ás farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do sector. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia • Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária” • Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projecto a assumir um carácter permanente • Actualização do Inquérito Sectorial

• Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 200 • Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil • Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA • Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA • Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal • Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA • Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas • Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI - Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal • Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI” • Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas

1999 1997 • Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro • Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América” • Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos) • Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores • Interdição da avoparcina na alimentação animal • Missão económica à Tailândia • Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA • Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA

• Revisão dos Estatutos da IACA • Lançamento do Euro • Conferência da Indústria sobre Biotecnologia • Reuniões Gerais da Indústria • Visitas às Empresas Associadas • Participação na Campanha de Segurança Alimentar • Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura • Acompanhamento da crise das dioxinas • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/ Agenda 2000 • Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico • Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa • INTERNUTRI’99 - 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal • 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI” • Realização do Estudo Sectorial da Indústria • Comemorações do 30.º Aniversário da IACA

1998 • Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais) • Embargo da União Europeia em relação ao sector da carne de bovino • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods) • Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, da qual a IACA é parte integrante • Constituição de um grupo de trabalho para adopção de um Código de Boas Práticas • Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc)

32

Anuário 2015

2000 • Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre) • Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar • Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal • Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes


• Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de Pré-Misturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA • Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99 • Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta) • Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar • Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar” • Reuniões Regionais da Indústria • Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA

2001 • Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes • Implementação da rotulagem na carne de bovino • Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir” • Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal • Levantamento do embargo à carne de bovino • Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional) • Candidatura da IACA ao POE - Plano Operacional da Economia • Lançamento do site institucional da IACA • Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM • Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola • Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura • Reunião IACA/CESFAC em Lisboa • Acções de Formação sobre o Euro

2002 • Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro • Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas • Reunião IACA/FEFAC e reunião do Preasidium da FEFAC em Lisboa • Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria • Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Sector • Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR • Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos • Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura

Anos

25 2003

• Participação da IACA na Internutri’03 • Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança” • Participação activa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura • Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas • Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta” • IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas • Conclusão do Estudo Sectorial da Indústria (Perspectivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés • Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA • IACA reconhecida como ONS - Organismo de Normalização Sectorial • Prémio APEZ-IACA 2003

2004 • Reactivação da CT 37 - Alimentos para Animais • Fórmula Aberta: colaboração activa com a FEFAC neste processo e propositura de uma acção interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português • Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM” • Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM • Participação activa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM • Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Sectorial elaborado pela Agro-Gés • Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Director-Geral de Veterinária • Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Alargamento da União Europeia aos PECO • Comemorações do 35.º Aniversário da IACA

2005 • Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio” • OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA • Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno” • Dia do Agricultor ENMP, em Elvas • OGM - Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval • Conclusão do projecto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas • Medidas de combate à seca

Anuário 2015

33


IACA

Historial

• Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores • Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal • Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” c/ apoio do IDRHa • Visitas de estudo aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council) • Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA • Seminário IACA “Nova legislação s/ higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV • Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção PréMisturas para 2006-2008

2006 • Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção • Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto • Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME • Conferência s/ OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura) • Seminário IACA s/ Dioxinas na Fac. Medicina Veterinária c/ apoio de várias entidades • Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos • Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional • Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais” • Audiência do Ministro da Agricultura à IACA • Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS • Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental)

2007 • Alargamento da U.E. à Roménia e Bulgária (27 países) • Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da Fefac e da IACA para divulgação do Congresso Fefac 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas • Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro) • Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos, para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na D. G. Veterinária • Participação na Assembleia Geral Pública da Cesfac (Madrid) • Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas • Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA) • XXIV Congresso Fefac - Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI” • Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010)

34

Anuário 2015

• Audição Parlamentar sobre OGM (Assembleia da República) • Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre) • Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão • Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check) • Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA

2008 • Eleição do novo Secretário-Geral • Homenagem ao Comendador Luís Marques • Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA • Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do sector (seminários, imprensa, televisão) • Eleições para o triénio 2009/2011

2009 • Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas • Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC • Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos • 20 Anos da Revista “Alimentação Animal” • Reformulação do Site • Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas)

2010 • Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais • Protocolo de Cooperação IACA/ASAE • Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão) • Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo) • Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013 • Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco

2011 • Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo) • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013 • Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República • Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Sector) • Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal


• Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0.1%) • Eleições para o Mandato 2012/2014

2012 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar) • 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA) • Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013 • Participação na XXI Feira do Porco no Montijo • Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC) • Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades

2013 • Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • II Jornadas de Alimentação Animal • Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013) • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Adesão da Croácia à União Europeia • Regresso da IACA ao Praesidum da FEFAC, através da sua Presidente, Engª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016)

Anos

25

a reforma da PAC pós-2013 • Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC • III Jornadas de Alimentação Animal • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Negociações de um novo CCT • Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017

2015: • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17 • Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC • Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais” • IV Jornadas de Alimentação Animal • Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”) • Fim das quotas leiteiras • Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia • Assinatura do QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/ DGAV

2014: • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre

Anuário 2015

35


IACA

25 Anos

Os 25 anos do Anuário da IACA

“Porque é frágil a memória dos homens e para que, com o tempo, não caiam no esquecimento os feitos dos mortais, nasceu o remédio da escrita para que, por meio dele, os factos passados se conservem como presentes para o futuro…” “Carta Arenga de 1260”

Dr. Jaime Lança de Morais Presidente da Direção 1991/1999

Pede-me o meu bom amigo Jaime Piçarra algumas palavras para um dos muitos textos do próximo número do Anuário de Alimentação Animal, comemorativo dos seus 25 anos de existência. Para já, eu só tenho a agradecer uma vez mais o ser lembrado nesta quadra que, com alguma “vaidade”, ajudei e contribuí para que essa publicação fosse mais um elo de ligação, tal como a revista A.A., entre a indústria e a Associação. Tudo o que hoje possa parecer fácil, não escondo que na altura, foi preciso vontade e perseverança para trazer à luz do dia uma publicação de utilidade indiscutível, um documento estratégico e estatístico, não só para os associados como também para a fileira agro-alimentar em geral. Não se imaginaria, então, agora que são passados tantos anos, que a dita revista pudesse sobreviver ao tempo não só com o sucesso que oferece, mas porque a sua nova equipa, quiçá, mais voluntariosa, mais jovem e com outro tipo de stamina para enfrentar todos os novos contrastes, problemas e desafios que julgo ainda existirem, agora sim, em plena época de crises e preocupações e com um futuro cada vez mais incerto. Basta pensar nas últimas manifestações em Bruxelas!... O único desejo que posso ter, de solidariedade à distância, é que não lhes falte nem a coragem nem a vontade de vencer e de continuar a servir a Indústria e indiretamente a sociedade em geral. Embora aparentemente afastado da Indústria, sigo com atenção as notícias da televisão, dos jornais, as entrevistas, os novos critérios do Ministério da Agricultura e, por isso mesmo, não deixo de acompanhar atempadamente a evolução dos acontecimentos através da leitura da revista A.A. que, mal ou bem, me põe ao corrente dos acontecimentos e artigos, sempre importantes, dos vários técnicos e profissionais que ali expressam os seus conhecimentos e as suas convicções sobre o que de mais moderno acontece na nossa Indústria. E, apesar de tudo, pasmo perante a vontade de vencer e de fazer frente aos novos e sempre inesperados mecanismos europeus sem que se baixem os braços, bem como pelo contrário, desafiando e lutando para que se esteja ao nível da mais moderna tecnologia europeia e mundial. Hoje em dia ainda guardo, felizmente, algumas amizades desse já remoto tempo, com quem me encontro ocasionalmente em almoços e em que, inevitavelmente se acaba sempre por falar de A ou B, da fábrica X ou Y e assim ter o grato prazer de matar saudades desta instituição a que tive a honra de estar ligado mais de 20 anos. As memórias não se apagam só por se querer… tem dessas coisas; lembrar uns por devoção e esquecer outros por negligência! E só posso terminar fazendo votos para que o Anuário festeje as suas bodas de ouro. Para a sua equipa, sem dúvida fiável e confiável, parabéns pelo trabalho de informação desenvolvido ao longo de todos estes anos. E que continuem… mesmo contra os moinhos de vento da História. Enquanto a IACA se lembrar de mim em todos os momentos festivos da instituição será com toda a certeza um bom augúrio – é porque estou vivo!

36

Anuário 2015


Anos

25

Ao aceitar o honroso convite da Direcção da IACA para fazer um depoimento sobre o 25º aniversário do seu Anuário, estava longe de imaginar o desafio que tal tarefa representava. Não se tratou de um presente avariado, mas difícil de desembrulhar. Dr. Alberto Campos Presidente da Direção 2000/2005

Começa pelo conceito de Anuário. Revista que trata e resume acontecimentos anuais ligados a uma actividade e que faz o balanço estatístico a montante e a jusante do seu sector. Neste sentido, o Anuário sempre cumpriu a sua missão, sendo instrumento de consulta dos associados da IACA e boa ferramenta de gestão. Parabéns à IACA pela iniciativa que teve há 25 anos de fundar esta publicação. Mas, porque ficar por aqui me pareceu redutor, escolhi relembrar os acontecimentos mais marcantes que ano a ano, desde a sua fundação até aos dias de hoje, estiveram ligados à alimentação animal e ilustram o caminho deste subsector da economia agrícola nos últimos 25 anos. Segundo o meu critério, naturalmente discutível, destaco os seguintes eventos: 1991 Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC. 1992 Novo regime de intervenção para o sector dos cereais. 1993 Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao sector de 12,9 milhões de Ecu,s em 3 anos ( 1993/1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de protecção à Indústria. 1994 Contestação ao regime de importação de milho de Países Terceiros. 1995 Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT/37/Alimentos para Animais. 1996 Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do sector. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia. 1997 Inicio da problemática e discussão em torno dos OGM. 1998 Forte mobilização da IACA no dossier da BSE. 1999 Conferência da Industria de Alimentação sobre Biotecnologia. 2000 Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de Pré-Misturas e de Alimentos para Animais, da responsabilidade da IACA. 2001 Participação da IACA no Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde ). 2002 Início do programa Agro visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas. 2003 Reflexões e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo da Fórmula Aberta. 2004 Fórmula Aberta. Colaboração activa com a FEFAC neste processo e propositura de uma acção judicial interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português. 2005 Concurso do projecto de avaliação e implementação do Código de Boas Práticas. 2006 Transmissão para Portugal de cereais dos stocks de intervenção. 2007 XXIV Congresso da FEFAC na cidade do Porto, subordinado ao tema “ A Industria de Alimentação Animal no século XXI” e a eleição do Presidente da IACA, Engº Pedro Correa de Barros, para Presidente da FEFAC. 2008 Homenagem ao Comendador Luis Marques, Secretário Geral da IACA, no termo da sua competente e dedicada carreira. 2009 Campanha de promoção dos Alimentos Compostos para Animais. 2010 Iniciativas da IACA sobre implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização dos alimentos para animais. 2011 Participação da IACA no Grupo Consultivo da Comissão Europeia o Regime da PAC pós 2013. 2012 Monitorização do Documento Estratégico, subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “ Um novo modelo de relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo. 2013 Constituição da Plataforma Peço Português ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA,FPAS,FEPASA,FEPABO, IACA e FENELAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal ( carne, leite e ovos ), e que contou com o alto patrocínio da Presidência da República 2014 Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco. Muitos outros acontecimentos poderiam ter sido referidos, mas, do meu ponto de vista, os que acabo de elencar constituem marcos históricos no percurso da Alimentação Animal, nos derradeiros 25 anos.

Anuário 2015

37


IACA

25 Anos

Gostaria de começar por dizer que me sinto honrado pelo convite que me foi feito para escrever algo para o exemplar que comemorará os 25 anos, do Anuário da IACA.

Eng. Pedro Corrêa de Barros Presidente da Direção da IACA 2006/2011 e da FEFAC 2007/2010

Não é tarefa fácil pois, estando reformado e afastado de actividade no sector há 4 anos, ainda sinto saudades da IACA e de tudo o que ela representou para a minha vida profissional e à qual dei os melhores dos meus (já muitos) anos. Saudades que são minoradas pelas publicações que a IACA, generosamente, me facilita e os relatórios que a FEFAC periodicamente me envia e que vão dando-me uma ideia, certamente já distante, dos factos salientes que vão acontecendo, com a indústria dos alimentos compostos (em Portugal e na União Europeia) e dos esforços que se desenvolvem para quebrar tabus retrógrados que teimam em ser alimentados por interesses obscuros. Já não consigo lembrar-me quem presidia à IACA quando a decisão de efectivar a criação do Anuário mas reconheço, que foi uma decisão corajosa e, felizmente, de sucesso. Assumir a responsabilidade de publicar anualmente os “números” do sector dos alimentos compostos era algo de inovador e que trazia alguns riscos. Publicitar as performances quando em crescimento é estimulante mas, publicá-las em anos mais difíceis e/ou de retrocesso, é difícil e requer muito de diplomacia e coragem de assumir as razões que o determinaram. Os meus tempos na IACA demonstraram-mo. Pelo que atrás disse, tenho a certeza que o Anuário será um documento primordial para quem um dia quiser fazer a história da indústria das rações, em Portugal. Recordo-me de alturas em que estava na FEFAC e dos elogios que eram feitos à IACA pelas estatísticas que conseguia apresentar e a fiabilidade dos “números”. Poucas associações de países maiores os conseguiam mostrar num documento público com uma apresentação esmerada e apelativa. É evidente que a equipa que, no dia-a-dia, monitoriza e compila toda a informação necessária é a base deste sucesso. Só com critério e profissionalismo tal se consegue … e a IACA tem-na. Parabéns à IACA em mais esta efeméride. Parabéns à Cristina pela sua Presidência da IACA que, pelo que vou vendo e lendo, tem sido um sucesso. Parabéns ao Jaime (alma e pilar do prestígio internacional da IACA) e à sua Equipa, incansáveis no trabalho que, paulatina e eficientemente, continuam a desenvolver em prol da indústria. Com muito orgulho e saudade.

38

Anuário 2015


Anos

25

Precisamente um ano depois da IACA, como instituição representativa da Indústria de Alimentos Compostos para Animais, ter celebrado em Setembro de 1989 o seu 20º aniversário, foi dado à estampa o primeiro número desta publicação com o título ANUÁRIO 90. Sr. Comendador Luís Marques Secretário-Geral da IACA até 2007

Antes de prosseguir a minha mensagem para assinalar um quarto de século da nossa publicação anual e a propósito do agradável convívio de Amigos (a maioria dos quais ligados à IACA e com passagem pelos seus órgãos sociais) realizado em Tondela em 21 de Fevereiro de 2009), recordo a frase que na altura proferi ao agradecer a distinção que me concederam: “...continuando sentimentalmente ligado à IACA e às Empresas suas associadas, homenageio aqui os seus Dirigentes, os Industriais associados e os Colaboradores da Associação". E porque este sentimento se mantém, apesar de profissionalmente estar afastado da instituição há mais de oito anos, foi com muito prazer que acedi ao pedido para colaborar nas bodas de prata do nosso ANUÁRIO. A criação deste órgão e a sua conceção foram em boa hora sugeridas, no início de 1989, pelo Eng.º Jaime Piçarra, então Assessor da Associação e hoje o seu dinâmico Secretário-Geral, iniciativa que, desde logo, acolhi com entusiasmo e transmiti de imediato à Direcção presidida pelo nosso estimado amigo, Dr. Jaime Lança de Morais. Com o assentimento da Direcção lançamo-nos no estudo e concretização do ANUÁRIO IACA. Processaram-se demoradas conversações com a empresa editora, a Eurostand – Publicidade e Artes Gráficas, com sede na Senhora da Hora (Matosinhos) representada pelos seus sócio-gerente e diretor comercial, Srs. José Castelbranco e Rui Martins, respetivamente, após o que foi celebrado o competente contrato sem quaisquer encargos para a Associação. A responsabilidade e propriedade do ANUÁRIO foram cometidas à Associação e a sua coordenação e execução ao então Secretário-Geral Luís Marques e ao mentor do projeto, Eng.º Jaime Piçarra, com o precioso apoio dos demais Colaboradores da IACA. O lançamento e distribuição do primeiro número desta publicação ocorreu em meados de 1990. Com a edição do ANUÁRIO pretendeu-se dar uma imagem real das potencialidades do sector industrial dos alimentos compostos para animais e das respetivas Empresas contribuindo, também, para a divulgação e compreensão do que a nossa Indústria representa para a economia nacional e fundamentalmente para a pecuária. A aceitação do ANUÁRIO e o forte acolhimento por parte dos seus quase 5.000 leitores foram uma realidade, sendo inúmeras as mensagens de conforto que então chegaram à IACA por tão pertinente iniciativa tendo presente, sobretudo, os dados estatísticos nacionais e europeus nele insertos, para além de outras informações e considerações de índole técnico-económica, que se constataram ser do maior interesse. Passando, agora, em revista o primeiro número desta publicação, o ANUÁRIO 90, começamos por transcrever da "Nota de Abertura", subscrita pelo então Presidente da Direcção, Dr. Jaime Lança de Morais, seguinte passagem: "Com a edição do Anuário da IACA, culminam uma série de iniciativas que a Associação levou a cabo, para comemorar os seus vinte anos de existência, preocupada com a defesa dos interesses da Indústria, mas acima de tudo, com a defesa da economia nacional e a modernização do país. Consciente de que o mundo atual se encontra numa fase de mudança e que novos e grandes desafios se nos irão colocar no curto prazo, o ANUÁRIO IACA pretende dar uma imagem da evolução do Sector nos últimos anos, servindo simultaneamente como instrumento de pesquisa, reflexão e definição de estratégias numa altura em que a informação assume uma importância fundamental, tornando-se cada vez mais necessário responder hoje aos desafios do futuro."

Anuário 2015

39


IACA

25 Anos

As 80 páginas do ANUÁRIO 90 incluíram, para além da Nota de Abertura e da Publicidade (meio fundamental para a existência e sobrevivência desta publicação), os seguintes temas e dados: A Indústria de Alimentos Compostos para Animais em 1989; Historial da IACA desde a sua fundação; Listagem das Empresas associadas, sua localização e demais dados (na altura o número de empresas era de 82 com 87 fábricas); Composição dos Corpos Gerentes do GNIACA (1966-1974) e da IACA (1975-1990); Galeria dos Presidentes (homenagem à Indústria através dos Presidentes da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho Fiscal e da Direcção que exerceram funções até 1990); Páginas dedicadas à revista ALIMENTAÇÃO ANIMAL (AA) e às suas edições de 1989 e 1990; Fichas Técnicas INII-IACA (1988 a 1990); Estrutura empresarial do Sector (com dados de 1978 a 1989); Evolução do número de fábricas e da sua capacidade de mistura; Estrutura da produção e da capacidade instalada; Situação financeira do Sector: Produção de a.c.a. e Consumo de matérias-primas no período de 1970 a 1989; Evolução dos preços das rações e das matérias-primas; O Sector dos a.c.a. e o consumo de matérias primas na C.E.E.; Taxa de incorporação dos cereais e composição teórica dos a.c.a. na Comunidade Europeia; Listagem da legislação nacional respeitante à Indústria. Considerando o êxito de que se revestiu a edição anterior, no ano seguinte lançou-se o ANUÁRIO 91, agora com 116 páginas, prosseguindo a mesma política de comunicar e informar nomeadamente no capítulo da estatística e da análise económica. A validade dos temas e dos dados publicados determinou uma cada vez maior procura desta publicação, e a própria publicidade cresceu cerca de 30%, motivo de júbilo para a Associação, para a Indústria e para todos quantos tiveram e têm o prazer de dar o melhor de si para que o ANUÁRIO IACA prossiga por muitos e longos anos a missão de comunicar e informar. Registo, a concluir, o excelente trabalho e o importante contributo que a Direcção, o Secretário-Geral e os demais Colaboradores da Associação prestaram e mantém na execução e consolidação do projeto ao longo destes 25 anos. Aqui fica o despretensioso apontamento de quem continua a sentir e a viver os êxitos da IACA.

Publicidade


Alimentos Compostos para Animais Portugal A Indústria de Alimentação Animal no contexto das Indústrias Agroalimentares Produção de Alimentos Compostos Preços dos Alimentos Compostos Trocas Comerciais

União Europeia O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Evolução do Número de Fábricas Produção de Alimentos Compostos O Mercado Global dos Alimentos Compostos


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2013, o valor das vendas das indústrias alimentares atingiu 11.9 mil milhões de €, mais 212 milhões que em 2012. Este setor mantêm a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com 15.5% do volume de negócios. No que respeita à indústria de alimentação animal, ultrapassou 1.5 mil milhões de €, o que representa 13% da agroindústria nacional, ultrapassando a indústria de lacticínios. As carnes continuam

a dominar o panorama do agroalimentar, com cerca de 2.3 mil milhões de €, 19.5% do total. Relativamente ao número de empresas, as 116 unidades que são registadas pelo INE têm um peso de 1.3% no total de 9 208 das indústrias agroalimentares (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso sector é responsável por 3 300 postos de trabalho, 3.7% do total de emprego da IAA (88 189).

Indústrias Agroalimentares – Ano 2013 Principais Variáveis CAE rev. 3 10 - Total

Empresas

Pessoal ao Serviço

Gastos

N.º

Volume de Negócios

VABpm

Euros

9 208

88 189

11 626 864

11 542 248

359 131

101 - Abat. anim. conser. de carne

630

15 481

2 263 129

2 252 719

66 979

102 - Indústria trans. da pesca e aqui.

154

6 726

1 118 098

1 101 832

19 921

103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.

285

3 791

599 750

609 708

40 467

104 - Prod. óleos e gord. animais

511

2 151

1 124 225

1 105 100

47 173

105 - Indústria de lacticínios

400

6 084

1 371 477

1 453 487

37 996

106 - Trans. cereais, legum. e afins

217

1 716

607 483

617 667

12 881

6 316

41 301

1 557 885

1 394 830

62 827

108 - Fabri. de outros prod. aliment.

579

7 639

1 509 217

1 505 330

45 719

109 - Fabri. de alim. para animais

116

3 300

1 475 600

1 501 575

25 168

1 157

13 962

2 799 362

2 963 877

644 946

4

616

143 175

156 174

77 643

107 - Fabr. de prod. padaria e outros

11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE

42

Anuário 2015


Anos

25 Volume de Negócios da Indústria Agoalimentar 10%

19% Carnes

14%

CARNES

Leites

LEITES

Alimentos Compostos

ALIMENTOS 12% PARA ANIMAIS PESCA

Pesca

CEREAIS E LEG.

Cereais e Legumes

FRUTOS E HORT.

Frutos e Hortícolas

OUTROS

13%

Outros

PROD. PADARIA E OUTROS ÓLEOS E GORD.

Óleos e Gorduras

13%

5%

Prod. Padaria e Outros

5% 9%

Distribuição de Empresas Carnes 7% Outros 6%

Alimentos Compostos 1%

Leites 4%

Pesca 2% Cereais e Legumes 2% Frutos e Hortícolas LEITES 3% CARNES

ALIMENTOS PARA ANIMAIS

Óleos e Gorduras 6%

PESCA

CEREAIS E LEG.

FRUTOS E HORT.

ÓLEOS E GORD. PROD. PADARIA E OUTROS

OUTROS

Prod. Padaria e Outros 69%

Distribuição do Emprego na IAA Outros 9%

Carnes 17%

CARNES

Leite 7%

LEITE

ALIMENTOS PARA ANIMAIS PESCA

Alimentos CEREAIS E LEG. FRUTOS E HORT.

Compostos 4%

ÓLEOS E GORD. PROD. PADARIA E OUTROS

Pesca

OUTROS 8%

Prod. Padaria e Outros 47%

Frutos e Hortícolas 4%

Cereais e Legumes 2%

Óleos e Gorduras 2%

Anuário 2015

43


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Produção de Alimentos Compostos

Tendo em conta o universo dos associados da IACA, a produção de alimentos compostos para animais, registou uma quebra de 0.3%, passando de 2 901 milhares de tons em 2013 para 2 893 milhares de toneladas em 2014. Num ambiente económico ainda desfavorável, sobretudo ao nível do consumo de produtos animais, uma pecuária descapitalizada e com baixos preços no consumidor, a quebra da produção de alimentos compostos ficou a dever-se à redução nos alimentos para aves (-0.8%), suínos (-1.1%) e outros animais (-2.7%), insuficiente para compensar o aumento de 3.0% nos alimentos para bovinos, em especial pela componente do leite, pese embora a desaceleração destas produções no final do ano, a par dos suínos, que sofreu um impacto significativo com o embargo russo. As relações entre a produção, indústria e grande distribuição, conduziram igualmente a um esmagamento das margens, com reflexos negativos no nosso Setor e na viabilidade da pecuária no médio e longo prazo. Ao nível da estrutura de produção, os alimentos para aves diminuíram ligeiramente a quota de mercado, de 43% para 42.8%, mantendo, no entanto, a liderança do mercado, seguindo-se os alimentos para suínos, que não ultrapassaram o limiar das 800 000 tons (produção associada), com uma quota de 27.2% (27.4% em 2013) e os alimentos para bovinos, com 21.4% (20.7% no ano anterior), reforçando a posição no

mercado. No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de penetração de 8.6%, contra os 8.9% do ano anterior. Como afirmámos publicamente, por diversas vezes ao longo do ano, esta relativa redução da procura de alimentos compostos, pelo sexto ano consecutivo – pese embora os níveis mais moderados que os registados nos anos anteriores - decorre de uma conjuntura negativa que se arrasta desde o segundo semestre de 2007, aliada a problemas de natureza estrutural que conduziram o nosso Sector para uma crise sem precedentes no seu historial. Há muito que a Indústria esgotou a sua capacidade de financiamento da Pecuária, sendo necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da PAC e do Programa de Desenvolvimento Rural para 2014/2020, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal. Nessa perspetiva, temos mantido e aprofundado alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético, sobretudo ao nível dos ruminantes.

Evolução da Produção de Alimentos Compostos para Animais

Aves, Bovinos, Suínos, Outros

4000 4000

1600 1600

3500 3500

1400 1400

3000 3000

1200 1200

2500 2500

1000 1000

2000 2000 1500 1500 1000 1000 500 500

00

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas Milhares de toneladas

Produção Total

4000

1600

3500

1400

3000

1200

2500

1000

2000

800

1500

600

1000

400

500

200

1993 1995 1995 1997 1997 1999 1999 2001 2001 2003 2003 2005 2005 2007 2007 2009 2009 2011 2011 2013 2013 1993 0

TOTAL

0 1993 AVES 1995 1997 1999 BOVINOS 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 SUINOS TOTAL

44

Anuário 2015

AVES

BOVINOS

SUINOS

OUTROS

OUTROS

800 800 600 600 400 400 200 200 00


Anos

25 Evolução da Produção de Alimentos Compostos desde 1976 Empresas Associadas

Milhares de ton.

Ano

Aves

Bovinos

Suinos

Outros

Total

Variação

1976

736

577

856

49

2 218

21,1%

1977

909

612

1 202

62

2 785

25,6%

1978

886

602

1 010

78

2 576

-7,5%

1979

957

749

1 002

110

2 818

9,4%

1980

1 077

873

1 438

124

3 512

24,6%

1981

1 049

944

1 506

138

3 637

3,6%

1982

997

879

1 258

117

3 251

-10,6%

1983

984

669

1 202

109

2 964

-8,8%

1984

868

577

1 066

96

2 607

-12,0%

1985

910

635

934

99

2 578

-1,1%

1986

946

738

1 129

112

2 925

13,5%

1987

959

786

1 142

104

2 991

2,3%

1988

1 052

927

1 102

136

3 217

7,6%

1989

1 107

938

1 179

122

3 346

4,0%

1990

1 117

1 010

1 333

134

3 594

7,4%

1991

1 166

1 086

1 357

149

3 757

4,5%

1992

1 174

1 061

1 294

189

3 718

-1,0%

1993

1 177

963

1 463

203

3 806

2,4%

1994

1 200

926

1 347

199

3 672

-3,5%

1995

1 194

1 009

1 182

214

3 599

-1,9%

1996

1 230

961

1 163

206

3 560

-1,0%

1997

1 247

883

1 166

205

3 501

-1,7%

1998

1 240

853

1 196

205

3 496

-0,1%

1999

1 208

956

1 111

205

3 480

-0,5%

2000

1 205

940

1 034

199

3 378

-2,9%

2001

1 267

911

1 034

191

3 403

0,7%

2002

1 271

890

1 115

203

3 479

2,2%

2003

1 189

863

1 091

208

3 351

-3,7%

2004

1 267

921

1 101

226

3 515

4,9%

2005

1 220

1 062

1 045

259

3 586

2,0%

2006

1 163

877

982

228

3 250

-9,4%

2007

1 254

903

1 017

236

3 410

4,9%

2008

1 218

845

1 004

218

3 286

-3,6%

2009

1 280

767

903

260

3 210

-2,3%

2010

1 311

714

860

283

3 168

-1,3%

2011

1 274

655

886

277

3 092

-2,4%

2012

1 271

642

842

282

3 037

-1,8%

2013

1 247

601

796

257

2 901

-4,5%

2014

1 237

619

787

250

2 893

-0,3%

Fonte: IACA

Anuário 2015

45


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Produção de Alimentos Compostos por Grupos de Referência Tons

AVES

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Carne Pintos para Carne - Iniciação

191 616

190 680

193 223

158 655

136 706

142 986

145 615

166 485

Pintos para Carne - Crescimento

328 442

401 648

430 135

323 625

334 255

355 759

366 820

335 743

Frangos para Carne - Acabamento

220 879

143 448

131 436

256 884

237 258

235 966

198 014

183 113

-

-

-

41 413

54 924

55 489

68 424

67 068

5 403

8 564

6 056

6 526

6 523

5 946

4 531

5 012

Frangos para Carne - Retirada (1)

Postura e Reprodução Pintos - Cria Frangas - Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras

32 953

38 824

37 015

42 805

35 281

30 340

28 190

25 143

220 775

190 060

242 091

233 946

252 662

218 124

210 775

225 589

89 809

82 554

83 595

77 958

72 238

83 273

78 788

82 007

17 860

17 375

15 764

16 730

16 099

10 360

11 195

13 866

-

-

-

2 033

1 752

1 398

0

1 630

Diversos Patos para Carne (2) Patos Reprodutores (2)

-

-

-

10 377

8 835

9 539

9 716

9 686

Perús - Crescimento

36 162

34 989

36 568

29 390

24 796

27 910

29 000

28 900

Perús - Engorda

86 411

84 938

79 718

78 589

63 319

56 864

59 324

63 533

-

-

-

14 093

12 929

20 004

21 298

12 157

Perús - Iniciação

(3)

Perús - Retirada (1) Perus Reprodutores Outros (4) Complementares Total AVES

BOVINOS Vitelos em Aleitamento

(5)

Vitelos - Cria (6)

2 574

1 254

1 362

7 383

6 837

6 712

7 137

8 168

21 156

23 818

23 140

10 863

9 137

10 341

8 030

8 301

0

0

0

11

11

0

654

702

1 254 040

1 218 152

1 280 103

1 311 281

1 273 562

1 271 011

1 247 511

1 237 103

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

4 408

204

229

15 671

12 515

14 947

8 320

7 274

60 243

44 538

31 065

16 311

13 642

18 486

23 447

30 915

24 430

10 744

28 288

22 961

37 207

344 728

300 826

283 357

182 019

190 340

167 293

141 442

126 475

Novilhas em Recria (7) Novilhos de Engorda - Crescimento (7) Novilhos de Engorda - Acabamento (7) Vacas Leiteiras Vacas Aleitantes (1) Complementares Proteicos Outros Total BOVINOS

SUINOS Leitões - Iniciação (8)

-

-

-

47 321

39 901

58 613

52 721

68 402

468 313

425 459

382 380

371 924

355 424

311 205

273 536

238 028

-

-

-

6 200

2 246

4 364

44 485

84 932

1 352

1 091

3 154

0

0

11

0

0

23 848

72 891

66 996

49 932

30 545

38 891

33 795

25 394

902 892

845 009

767 181

713 808

655 357

642 098

600 707

618 627

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

25 758

24 532

21 923

21 436

20 703

19 053

19 436

17 915

126 869

120 022

109 090

91 649

93 026

80 168

70 545

69 020

Porcos - Crescimento

427 482

463 583

426 873

346 617

413 217

362 774

372 616

360 662

Porcos - Engorda

Leitões - Recria

(9)

195 737

176 110

151 389

200 810

164 796

196 059

160 236

146 188

Porcos - Acabamento (1)

-

-

-

17 301

14 881

17 712

12 523

12 609

Porcas Reprodutoras - Futuras Reprodutoras (1)

-

-

-

5 505

5 347

6 045

8 150

9 055

Porcas Reprodutoras - Gestação

106 287

107 750

89 640

65 808

74 198

74 260

73 330

81 032

Porcas Reprodutoras - Lactação

117 198

92 047

85 788

60 093

44 061

37 257

33 423

40 065

Porcas Reprodutoras - Gestação + Lactação (1) Outros Complementares Total SUÍNOS

46

Anuário 2015

-

-

-

38 243

43 349

40 690

37 736

31 881

16 911

20 186

17 342

12 848

12 013

7 605

7 692

18 289

547

-

906

63

3

6

10

90

1 016 789

1 004 230

902 951

860 373

885 594

841 629

795 697

786 806


Anos

25

Tons

Diversos Ovinos de Carne (10) Ovelhas Leiteiras

(10)

Caprinos de Carne (11)

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

47 742

40 670

33 790

14 733

10 429

12 410

11 605

11 233

16 888

24 118

23 470

22 380

21 717

24 000

19 771

18 762

15 718

9 100

8 500

7 743

7 489

3 350

2 580

2 940

3 278

3 245

Equídeos

24 563

26 809

24 747

29 748

22 450

21 210

19 321

18 722

Coelhos

119 175

105 138

97 416

96 042

92 750

92 520

86 281

82 376

14 253

19 129

48 982

53 608

63 760

6 142

6 047

62 070

63 542

62 406

Cabras Leiteiras

Cães

(11)

(12)

Gatos (12) Outros Total Diversos

PRODUÇÃO TOTAL

6 669

6 916

36 090

46 375

45 980

58 710

42 582

43 050

236 402

218 433

259 787

282 604

277 214

281 830

256 732

250 238

3 410 123

3 285 824

3 210 022

3 168 066

3 091 727

3 036 568

2 900 647

2 892 774

(1) Não existia antes de 2010

(6) Até 2010 só existia Vitelos

(10) Até 2010 só existia Ovinos

(2) Antes de 2010 só existia Patos

(7) Antes de 2010 só existia Bovinos de Recria e Engorda

(11) Até 2010 só existia Caprinos

(3) Antes de 2010 Iniciação e Cresc.

(8) Antes de 2010 Leitões Pré-Starter

(12) Até 2010 Cães e Gatos

(4) Incluí Codornizes e Perdizes

(9) Antes de 2010 Leitões Outros

(5) Engloba os anteriores Alimentos Aleitamento

Publicidade


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Notas Explicativas

Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do

mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros.

AVES Designação Pintos para Carne

Frangos para Carne

Conteúdo Iniciação

Alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida.

Crescimento

Alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida.

Acabamento

Alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate.

Retirada

Alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida.

Pintos (Cria)

Alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas.

Frangas (Recria)

Alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas.

Galinhas Poedeiras

Alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura.

Galinhas Reprodutoras

Alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura.

Patos para Carne

Alimento composto completo para patos em engorda.

Patos Reprodutores

Alimento composto completo para patos em postura e reprodução.

Perus

Iniciação

Alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas.

Crescimento

Alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas.

Engorda

Alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate.

Retirada

Alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida.

Perus Reprodutores

Alimento composto completo para perus em postura e reprodução.

Outros

Alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc.

Complementares

Alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.

Bovinos Designação

Conteúdo

Vitelos em Aleitamento

Alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno.

Vitelos (Cria)

Alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade.

Novilhas em Recria

Alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva.

Novilhos de Engorda

Crescimento

Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade.

Acabamento

Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate.

Vacas Leiteiras

Alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas.

Vacas Aleitantes

Alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne.

Complementares Proteicos

Alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína.

Outros

Alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.

48

Anuário 2015


25

SUÍNOS Designação Leitões

Porcos

Porcas Reprodutoras

Conteúdo

Anos

PARQUEINDUSTRIAL –NEIVA P-4935-2 VIAN DOCASTELO Tel:+351283207 Fax:+3512832071 @-mail:premix@premixportugal.com Webpage:w .premixportugal.com

Iniciação

Alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame.

Recria

Alimento composto completo para leitões desde ½ semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida.

Crescimento

Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo.

Engorda

Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate.

Acabamento

Alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate.

Futuras Reprodutoras

Alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1º cobrição.

Gestação

Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação.

Lactação

Alimento composto completo para animais reprodutores em lactação.

Gestação + Lactação

Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação.

Outros

Alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc.

Complementares

Alimentos compostos complementares para suínos.

Diversos Designação

Conteúdo

Ovinos de Carne

Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda.

Ovelhas Leiteiras

Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite.

Caprinos de Carne

Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda.

Cabras Leiteiras

Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite.

Equídeos

Alimento composto complementar para animais da espécie equina.

Coelhos

Alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda.

Cães

Alimento composto completo para animais da espécie canina.

Gatos

Alimento composto completo para animais da espécie felina.

Peixes

Alimento composto completo para as espécies piscícolas.

Outros

Alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.

Empresa portuguesa com raízes belgas. Fabricantes - Exportadores

Premixes de vitaminas e/ou oligo-elementos – Concentrados – Minerais – Ingredientes naturais. Linha tradicional – Linha económica Linha top – Linha profissional – Linha ecológica. Composições garantidas. Qualidade inerente

l l l l l

Assistência técnica aos clientes, como: Formulação ideal Análises laboratoriais + esclarecimento Apoio zootécnico, biólogo e veterinário com nível universitário e experiência prática de campo em Portugal, Bélgica, Brasil e E.U.A. l

l

l

Para o nosso cliente: Criar valor acrescentado. Maior sucesso e rendimento. Mais benefícios, graças à nossa estrutura leve, e assim, produtos com rácio conteúdo/custo mais vantajoso. l

l

l

VIANA DO CASTELO PARQUE INDUSTRIAL II – NEIVA P-4935-232 VIANA DO CASTELO Tel: + 351 258 320270 Fax: + 351 258 320271 @-mail: premix@premixportugal.com Webpage: www.premixportugal.com

Publicidade


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Preços dos Alimentos Compostos

Condicionados naturalmente pelos preços das principais matérias-primas e pelas condições de aprovisionamento do mercado nacional, caracterizado por uma relativa escassez de soja no último trimestre, o ano de 2014 ficou marcado por uma quebra nos preços dos alimentos compostos, em média de

5.5%, com variações de -11.0% em alguns alimentos para aves e de -8 a -10% nos alimentos para bovinos. A indústria contribuiu deste modo para mitigar a crise da pecuária, sobretudo ao nível do leite e da carne de porco, contribuindo para melhorar os níveis de competitividade da Fileira nacional.

Preços Médios de Tabela dos Alimentos Compostos Tipo de Alimento - Fase

Apresent.

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Pintos de Carne - Crescim.

Farinha

396,13

400,04

463,20

502,79

542,00

515,40

Frangos de Carne - Acabam.

Farinha

396,27

398,96

463,03

500,76

540,87

515,99

Pintos para Postura

Farinha

360,02

360,14

421,05

452,98

485,35

454,92

Frangas em Recria

Farinha

333,33

330,32

389,10

416,18

443,20

417,17

Galinhas Poedeiras

Farinha

338,37

349,94

417,11

451,20

490,14

464,54

Galinhas Reprodutoras

Farinha

332,78

351,88

418,58

430,75

436,58

404,57

Perús Iniciação

Granulado

456,23

457,16

516,96

563,39

571,37

578,07

Perús Crescimento

Granulado

436,93

442,35

504,18

537,81

582,64

526,32

Perús Crescimento - 2.ª Fase

Granulado

427,15

434,17

498,88

533,12

573,06

546,03

Perús de Engorda

Granulado

410,18

417,77

478,68

517,53

555,73

529,66

Patos de Engorda

Granulado

333,00

334,63

396,50

389,83

400,50

405,13

Leitões Pré-Starter

Granulado

645,63

638,23

681,73

742,18

775,88

745,19

Leitões até 20 Kg

Farinha

482,49

488,48

548,20

583,33

609,34

579,56

Porcos em Crescimento

Farinha

371,54

387,47

448,52

476,95

496,09

474,45

Porcos de Engorda

Farinha

355,01

373,01

431,11

470,10

503,56

479,37

Porcas em Gestação

Farinha

314,61

315,76

375,90

402,60

425,87

395,80

Porcas em Lactação

Farinha

333,56

336,54

396,62

425,21

450,33

421,68

Vitelos até 3 meses

Granulado

351,13

361,78

422,60

453,48

485,48

461,56

Novilhos em Recria

Farinha

310,73

317,35

376,89

408,78

435,27

403,43

Novilhos em Engorda

Farinha

304,89

314,30

373,88

401,77

423,36

388,53

Vacas Leiteiras

Farinha

341,75

348,80

408,88

443,97

471,85

446,39

Borregos de Engorda

Granulado

334,70

345,22

401,47

431,64

458,04

430,05

Coelhos de Engorda

Granulado

339,03

346,35

401,07

433,58

462,19

443,99

Fonte: IACA Preços: Euros/Ton Gran./Far.: +4,0€/Ton

50

Anuário 2015



Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Trocas Comerciais Importação Prosseguindo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2014, uma subida de 21.2%, num total de 219 milhões de €, o que ficou a dever-se ao forte crescimento dos alimentos para outros animais, uma vez que os petfood praticamente estabilizaram, em grande parte devido à crescente oferta da produção nacional. Provenientes maioritariamente de Espanha (65% do total), a IACA, em 2014 e tal como nos anos anteriores, continuou a alertar as autoridades oficiais (DGAV e ASAE) para os problemas de concorrência desleal, apelando ao reforço

das acções de fiscalização, designadamente ao nível dos operadores/receptores, com particular atenção nas questões de rotulagem. Dirigimo-nos igualmente aos membros do Governo, chamando a atenção para a evasão fiscal e fuga ao IVA e a necessidade, imperiosa, de harmonização do IVA em todos os alimentos para animais e à taxa reduzida. Não está em causa o comércio livre de alimentos compostos mas o cumprimento das mais elementares regras de sã e leal concorrência.

Ton

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

TOTAL

173 841

182 549

195 978

217 914

215 999

221 502

199 909

219 722

279 999

292 002

353 925

Cães / Gatos

114 338

116 513

135 548

131 277

126 153

126 159

116 401

123 912

159 657

167 515

167 127

59 503

66 037

60 430

86 637

90 833

95 323

83 508

95 809

85 817

124 487

186 798

Outros Fonte: INE/ IACA

Exportação As exportações, pelo contrário, estiveram em baixa, com um volume da ordem das 60 000 tons contra o record de 78 400 tons do ano anterior, diminuindo, quer em volume (23.6 %), quer em valor (18.2%). A Espanha continua a assumir-se como nosso principal cliente, representando 60% das exportações nacionais, o que significa o regresso a uma relativa concentração de mercados de destino.

O problema do diferencial do IVA entre Portugal e Espanha (23% no nosso país, contra 8% em Espanha) representa um obstáculo para o incremento das exportações e para a produção nacional, estimula a importação e potencia a concorrência desleal. Fica mais este alerta (insistentemente reiterado) para as autoridades e responsáveis políticos.

Ton

TOTAL Fonte: INE/ IACA

52

Anuário 2015

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2 012

2013

2014

10 142

9 967

14 051

33 735

27 206

22 828

43 560

44 413

64 640

78 401

59 914



Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

O Papel da Indústria na Pecuária Europeia

A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 28, cerca de 170 biliões de € em 2014, 42% da produção agrícola no seu conjunto, sensivelmente o mesmo valor de 2013. A alimentação animal constitui o factor de custo mais importante das produções pecuárias, atingindo um peso de 82% na produção de frango. Por outro lado, em termos

globais, são utilizados na alimentação animal cerca de 475 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 50% são forragens (233 milhões de tons), 11% cereais produzidos nas explorações (51 milhões), 8% matérias-primas adquiridas no mercado (38 milhões) e 32% alimentos compostos de produção industrial (153 milhões de toneladas).

Livestockgra1

Valor da Produção agrícola em 2014 na UE-28 Fonte: Eurostat

Valor da produção agrícola em 2014 na UE-28 - pág. 52 Fonte: Eurostat

Outros Produtos Agrícolas 236.5 bio. € / 58%

Outros Produtos Agrícolas 236,5 bio. € / 58%

Outros Produtos Animais 11.5 bio. € / 3%

Outros Produtos Animais 11,5 bio. € / 3%

Aves e Ovos

Aves e Ovos 30 bio. € / 7.5% 30 bio. € / 7,5%

Bovinos e leite Bovinos e Leite 93 bio. € / 23%

93 bio. € / 23%

Suínos Suínos 35 bio. € / 8.5% 35 bio. € / 8,5%

Source : FEFAC

% do Valor dos Alimentos Compostos na Produção Animal em 2014 Fonte: FEFAC

100% 90% 86%

80% 70% 60% 50% 40%

44% 35%

30% 20% 10%

15%

0% Bovinos

54

Anuário 2015

Suínos

Aves

Média


Anos

25 Livestockgra3

Fontes de Aprovisionamento da Alimentação Animal na UE-28 Fontes de Aprovisionamento da Alimentação Animal (475 milhões de tons em 2014) (475 milhões tons em 2014) - pág. 53

na UE-28

Fonte: FEFAC/DG Agriculture Fonte: FEFAC - DG Agriculture

153

153

38

38 51

51

233 Forragens Forragens

Cereais produzidos nas explorações Matérias-primas adquiridas

233

Cereais produzidos nas explorações Matérias-primas adquiridas Alimentos Compostos

Alimentos Compostos

Source : FEFAC

Publicidade


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Evolução do Número de Fábricas

dades (3 876 em 2013), sendo de esperar uma aceleração dos processos de reestruturação nos novos Estados-membros. Com 820 unidades (consequência da rectificação de dados que não abrangiam as unidades de muito pequena dimensão), a Espanha detêm a liderança do número de fábricas (21.4%), seguindo-se a Itália (12.8%), o Reino Unido (9.1%), a França (7.6%) e a Alemanha (7.6%). Portugal detêm 1.4% do número de fábricas no total da Europa comunitária. Relativamente aos novos Estados-membros, destacam-se a Eslováquia (225), a República Checa (174), a Hungria (160) e a Polónia (106), com menos unidades face a 2013.

Reforçando a tendência que se verifica desde os anos 90 e que abrange todos os países, o número de unidades fabris continua a diminuir na União Europeia, num processo de concentração da actividade que se acelera com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados, decorrentes da reforma da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio e das regras, bastante restritivas, no âmbito da segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal e das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Em 2014, o número de fábricas situou-se nas 3 831 uni-

Evolução do Número de Unidades Fabris na União Europeia Evolução do número de unidades fabris na Unão Europeia - pág. 54 900 900 800 800 700 700 600 600

2013

500 500

2013

2014 2014

400 400 300 300 200 200 100 100

00

GRA 6

DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LT LT LV LV PL PL SI SI SK SK BU BU RO RO HR HR EL EL DE

Número de unidades fabris na União Europeia e dimensão média Número de Unidades Fabris na União Europeia e Dimensãopág.54 Média Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC UE-15 desde 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2013

UE-15 desde 1995, UE- 25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2013

5000 5000

50 50

3500

40 40

3000 2500

35 35

2000 2000 30 30

1500 1500 1000 1000

25 25

500 500 20 20

56

Anuário 2015

99 99

00 00

01 01

02 02

03 03

04 04

05 05

06 06

07 07

08 08

09 09

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

00

Número de unidades

4000 4000

Número de Unidades

Produção por unidade, em 1 000 t Produção por unidade em 1 000 t

4500 4500

45 45


Anos

25 Evolução do Número de Unidades Fabris na UE 2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

DE

Alemanha

396

377

361

352

346

330

336

319

313

298

283

FR

França

330

336

342

317

309

301

297

289

292

282

295

IT

Itália

700

650

650

640

630

611

590

580

510

495

490

NL

Holanda

136

135

130

120

120

118

116

110

100

97

109

BE

Bélgica

77

77

77

77

76

76

75

75

74

74

87

UK

Reino

460

450

445

440

415

370

375

345

340

340

350

IE

Irlanda

76

75

72

70

68

68

67

67

65

64

63

DK

Dinamarca

79

71

71

64

65

63

61

61

60

57

46

ES

Espanha

922

912

900

900

909

935

880

854

859

833

820

PT

Portugal

65

64

61

61

61

59

58

52

52

52

52

AT

Áustria

70

70

94

103

96

95

97

97

84

80

88

SE

Suécia

21

21

21

20

20

20

20

20

20

20

20

FI

Finlândia

12

12

11

10

10

10

10

10

10

11

11

CY

Chipre

47

47

46

45

43

42

41

39

39

38

38

CZ

Rep. Checa

226

220

215

186

165

152

147

176

156

118

174

EE

Estónia

21

20

18

18

18

17

16

16

16

16

15

HU

Hungria

290

290

275

260

250

250

245

233

195

160

160

LT

Lituânia

19

19

19

19

17

17

16

16

16

16

15

LV

Letónia

19

19

17

17

15

15

15

15

27

31

38

PL

Polónia

136

125

117

117

117

115

110

105

105

106

106

SI

Eslovénia

18

17

17

17

16

16

16

11

11

11

10

SK

Eslováquia

369

360

308

280

268

265

262

260

255

250

225

BU

Bulgária

RO

Roménia

HR

Croácia

EL

Grécia

EU

União Europeia

90

4 489

4 367

90

90

88

86

84

118

118

115

119

110

105

100

95

95

154

121

124

100

100

258

250

250

240

230

220

210

200

4 267

4 342

4 234

4 138

4 036

3 929

4 146

4 021

Fonte: FEFAC

Publicidade

3 831


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia

A produção para o conjunto dos 28 Estados-membros, situouse nos 153.4 milhões de tons, uma quebra de 0.5% face a 2013. As produções de alimentos para suínos (48.6 milhões de tons) e de bovinos (41.8 milhões) registaram uma diminuição em torno de 1.5%, enquanto os alimentos para aves progrediram 0.3%, atingindo os 51.5 milhões de tons e liderando a produção europeia de alimentos compostos para animais. O aspeto mais importante que condicionou a atividade do Setor em 2014 foi o embargo russo, em termos sanitários e posteriormente económicos, que teve o seu inicio em fevereiro e que afetou em particular os setores do leite e lacticínios e a carne de porco. A boa disponibilidade de forragens, devido às condições climatéricas favoráveis, e a quebra nos preços do leite no final do ano, tiveram impacto na procura de alimentos para vacas leiteiras, sem tirar qualquer benefício do aumento da produção de leite em 2014 e que se situou nos 5%. Quando se analisam os diferentes países, a Polónia foi o Estado-membro que regista maior expansão (7%) – sobretudo devido ao crescimento nas aves – e a Alemanha um incremento de 2.3%, com os países mais relevantes no panorama europeu como a França, Espanha, Itália, Reino Unido e Holanda, a mostrarem variações entre os -0.3% e -4.5%. Portugal inclui-se neste intervalo. A Alemanha, com uma produção de 24.0 milhões de tons (15.6%) consolidou a liderança do mercado europeu, seguindo-se a França (21.2), a Espanha (20.7), o Reino Unido (15.4), Itália (14.0) e Holanda (12.8 milhões de tons). O país que vem a seguir, a longa distância, é a Polónia com 9.2 milhões de tons. Portugal, com uma estimativa do total nacional a rondar as 3.5 milhões de tons, tem uma quota de mercado de 2.3%.

Em termos de perspetivas, os peritos da FEFAC, no quadro do Comité “Alimentos Compostos” esperam um relativo aumento na produção de alimentos para aves (0.5%) e uma redução, de 1.5%, nos alimentos para suínos e para bovinos, sobretudo se as condições de mercado do leite não registarem melhorias significativas neste período pós-quotas leiteiras e/ou se não for ultrapassada a situação com, a Rússia. No total, as previsões apontam para uma redução de 0.7% na produção europeia de alimentos compostos em 2015. Por outro lado, são muitas as medidas da PAC e ao nível do comércio que irão influenciar o comportamento do setor: a entrada em vigor da nova Política Agrícola Comum, designadamente a aplicação do “greening”, que poderá afetar as produções de cereais e oleoproteaginosas, mas também o fim das quotas leiteiras. O prosseguimento das negociações sanitárias com a Rússia, se concluído de uma forma positiva, poderá relançar as exportações para aquele mercado e aliviar a pressão no setor da suinicultura a nível europeu. Temos ainda as negociações com o Mercosul, o TTIP (EUA) e a proposta da Comissão sobre os OGM que, a curto ou a médio prazo, terão uma influência decisiva na conjuntura do mercado dos alimentos compostos para animais. As cotações das principais matérias-primas tiveram um comportamento muito positivo para o Setor em 2013 e 2014, numa tendência que se tem mantido no primeiro semestre de 2015. A produção de soja na América do Sul também registou um aumento da oferta face a 2013. No entanto, convêm ter alguma prudência, tendo em conta as perspetivas para a produção de cereais na União Europeia para a campanha 2015/16.

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia tons

Produção de alimentos compostos na UE - 56

25 000 000 25

20 000 000 20

15 000 000 15

2013 2013 2014 2014

10 000 000 10

000 55 000

00

58

DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LV LV LT LT PL PL SK SK SI SI BU BU RO RO HR HR DE

Anuário 2015


Anos

25 Produção Industrial de Alimentos Compostos na UE em 2014 Fonte: FEFAC

Alimentos Aleitamento 1% Fonte: FEFAC

Outros 6%

Bovinos 27%

Bovinos Suínos

Aves e ovos Alimentos de aleitamento Outros

Aves e Ovos 34% Suínos 32%

Estrutura da Produção de Alimentos Compostos em Portugal em 2014 Fonte: IACA

Outros 9%

Bovinos 21%

BOVINOS

SUINOS AVES OUTROS Aves 43%

Suínos 27%

Publicidade


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Produção Industrial de Alimentos Compostos 2012-2013 - Estimativa

1000 t

Bovinos

País

Suínos

Alimentos / Aleitamento

Aves

Outros

Total

2013

2014

2013

2014

2013

2014

2013

2014

2013

2014

2013

2014

DE

Alemanha

6 906

7 157

9 597

9 694

6 094

6 230

155

160

727

780

23 479

24 021

FR

França

5 384

5 515

5 319

5 146

8 628

8 680

366

346

1 443

1 467

21 140

21 154

IT

Itália

3 350

3 280

3 300

3 250

5 790

5 900

130

100

1 510

1 470

14 080

14 000

NL

Holanda

3 694

3 681

5 048

4 992

3 748

3 135

620

606

465

424

13 575

12 838

BE

Bélgica

1 388

1 322

3 716

3 643

1 458

1 235

36

46

186

357

6 784

6 603

UK

Reino Unido

5 571

5 375

1 858

1 928

6 548

6 616

2

0

1 648

1 436

15 627

15 355

IE

Irlanda

2 746

2 327

690

696

493

521

0

0

504

426

4 433

3 970

DK

Dinamarca

920

917

2 600

2 584

550

610

0

0

170

200

4 240

4 311

ES

Espanha

6 700

6 590

8 900

8 800

4 400

4 400

0

0

910

945

20 910

20 735

PT

Portugal

675

695

830

820

1 400

1 390

0

0

245

240

3 150

3 145

AT

Aústria

474

500

273

267

509

550

0

0

205

220

1 461

1 537

SE

Suécia

930

841

300

302

550

572

2

2

145

148

1 927

1 865

FI

Finlândia

669

674

293

275

324

330

0

0

105

113

1 391

1 392

CY

Chipre

118

124

34

36

48

49

1

1

103

104

304

314

CZ

Rep. Checa

473

505

802

803

902

956

2

2

306

304

2 485

2 570

EE

Estónia

40

40

140

140

48

48

0

0

2

2

230

230

HU

Hungria

570

565

1 350

1 345

1 520

1 565

0

0

610

660

4 050

4 135

LV

Letónia

115

62

109

91

161

162

0

0

14

13

464

328

LT

Lituânia

63

60

78

60

300

310

3

4

20

24

399

458

PL

Polónia

1 035

970

1 800

1 900

5 485

5 750

0

0

380

530

8 700

9 150

SK

Eslováquia

208

223

238

248

241

225

0

0

13

14

375

710

SL

Eslovénia

95

84

59

48

208

202

0

0

13

24

701

358

BU

Bulgária

153

140

285

320

530

570

0

0

37

98

1 005

1 128

RO

Roménia

170

64

1 600

1 011

1 750

1 251

0

0

20

33

3 540

2 359

HR

Croácia

103

130

211

221

261

276

0

0

7

68

582

695

42 550

41 841

49 430

48 620

51 946

51 533

1 317

1 267

9 788

10 100

155 032

153 361

EU 28*

* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos : Não disponiveis Fonte: FEFAC

60

Anuário 2015


Anos

25 Produção de Alimentos Compostos na União Europeia EU-28 em 2014 153.4 milhões de Toneladas Fonte: FEFAC

IE 4,0

NL 12,8

PT 3,1

RO 2,4

PL 9,2

IT 14,0

SI 0,4

UK 15,4 HU 4,1

BU 1,1 SK 0,7

SE 1,9 Outros 9,0

HR 0,7

LV 0,3

FR 21,2

LT 0,5

BE 6,6

AT 1,5

FI 1,4

CZ 2,6

EE CY 0,2 0,3

DE 24,0

ES 20,7 DK 4,3

Produção de Alimentos Compostos na Europa (milhões de Toneladas) Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International

Turquia 18,0 Sérvia 0,9 Ucrânia 4,7 UE (incluindo Grécia) 156,4

Outros 61,2

Rússia 21,7

Outros não EU 10,63

Suíça 1,57 Noruega 3,7

Anuário 2015

61


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estadosmembros - pág. 60

Evolução da Produção de Alimentos Compostos em alguns Estados-Membros Fonte: FEFAC Feedgra2 Fonte: FEFAC 210 210 210

Index 100 =1985 1985 Index = 1985 Index 100 =100

190 190 190 170 170 170 150 150 150 130 130 130 110 110 110

90 9090

Feedgra3 70 7070 1985 1988 1991 1994 2009 2009 2012 2012 1985 1988 1991 1994 1997 1997 20002000 2003 20032006 2006 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 2009 2012

Evolução da produção de alimentos compostos nos novos Estados-membro Feedgra3 FR IT NL UK ES DE - pág. 60 FR

IT

NL

UK

ES

DE

Evolução da produção Page de 1alimentos compostos nos novos Fonte: Estados-membros FEFAC - pág.Estados-Membros 60 Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Fonte: FEFAC

Page 1

Fonte: FEFAC

290 290

290

240 190 190

Index 100 = 1999

Index 100 = 1999

Index 100 = 1999

240 240

140 140

90 90

190

140

90

40 40 40 2004 2005 20052006 2006 2006 2007 2007 2008 2004 2007 2008 2008 2004 2005

CZ

CZ

HU

HU

PL

PL

2009 2009 2009

BU

BU

Page 1

Page 1 62

Anuário 2015

2010 2010 2010

RO

RO

2011 20122012 20122013 2013 2013 2011 2014 2011

Outros Estados-membros

Outros Estados-membros

2014 2014


Anos

25

Feedgra5

Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia

Evolução da Produção Alimentos Compostos na União Europeia (pordecategoria, excl. Grécia,Luxemburgo e Malta) - pág. 61 (por categoria, excl. Grécia, Luxemburgo e Malta) Feedgra5 Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC UE-15 desde 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2013

UE-15 desde 1995, UE- 25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE28160 desde 2013

100 100 80 80

60 60 40 40

50

120 45

100 40 80 35 60 30

40

por categoria, em milhões de tons

120 120

60 60

55

140

140 140 total em milhões de tons

Total, de tons totalem emmilhões milhões de tons

160 160

60 UE-15 até 1995, UE- 25 até 2004, UE-27 até 2007, UE-28 desde 2013

55 55

50 50 45 45

40 40 35 35

30 30

por categoria, em milhões de tons

180 180

por categoria em milhões de tons

180

25 25

20 20

25

20

00

20 20 1993 0 1995 1995 1993

1992

1997 1997

1994

1999 1999

1996

1998

Total

Total

2001 2001

2003 2003

2000

2002

Bovinos

Bovinos

2005 2005

2004

2007 2007

2006

Suínos

Suínos

2009 2009

2008

2010

2011 2011

2013 2013 20

2012

Aves

Aves

Source : FEFAC

Publicidade

Source : FEFAC


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

O Mercado Global dos Alimentos Compostos

Num mercado que continua a crescer a nível mundial, contrariamente ao que acontece na Europa, a produção atingiu os 964 milhões de tons em 2014. Para além da UE, com 16% do mercado, os grandes “players” mundiais são a China (183

milhões de tons), os EUA (172 milhões de tons) e o Brasil (66 milhões de tons). Os países asiáticos e o Brasil têm sido os blocos onde a alimentação animal mais tem crescido, sendo previsível o prosseguimento desta tendência nos próximos anos.

Produção Mundial de Alimentos Compostos em 2014 (966 milhões de tons) Fontes: FEFAC - Alltech

Outros América 48

Outros 59

UE-28 156

Canadá 20 Outros Europa 61

USA 172

México 31

China

183 Evolução mundial de alimentos compostos Brasil (Index 100 = 1999) - pág. 62 66 Outros Ásia 144

Japão 24

Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International

240

Evolução mundial de alimentos compostos 62

220 Evolução Mundial de Alimentos Compostos = 1999) (Index(Index100 100 = 1999) - pág. Fontes: FEFAC – Alltech – Feed International

200 Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International

240 240

180

220 220

160

200 200 180 180

140

160 160

120

140 140

100

120 120 100 100

80

80 80

60 1999

60 60

2000

1999 2000 2000 2001 2001 2002 2002 2003 2003 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 20011999 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 UE-28

UE-28

64

Anuário 2015

Resto da Europa

Resto da Europa

Brasil

Brasil

EUA

China

EUA

China

2013

2014


Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos Preços Médios Importações

União Europeia Consumo


matérias-primas

portugal

Consumo de Matérias-Primas

Numa conjuntura de preços relativamente mais favorável que em 2013, sobretudo no final do ano, impulsionados pela baixa dos preços do petróleo, o consumo de cereais registou uma relativa estabilidade (0.2%), reforçando a taxa de aprovisionamento, de 57.6% para 57.9% em 2014. Com poucas alternativas em termos de substituição e com preços mais competitivos que no ano anterior, apesar da escassez física de soja no mercado nacional, em particular no último trimestre, assistimos a uma ligeira diminuição no consumo de sementes e bagaços de oleaginosas (-1.0%), cuja estrutura no consumo de matérias-primas se situou nos 23.8% (23.9% em 2013). Quanto aos PSC, em 2014, repetiu-se a situação dos anos anteriores, com

a problemática em torno da aprovação de novos eventos geneticamente modificados, que afetam o consumo de derivados de milho, perdendo-se a janela de oportunidade para a importação de corn glúten feed e DDGS que tivemos no passado. Deste modo, criou-se uma maior pressão para os cereais e outras matérias-primas, com o consumo de produtos substitutos dos cereais a registar uma quebra de 6.8% e uma taxa de consumo de 2.4%, contra os 2.6% do ano anterior. Finalmente, ao nível dos diversos, assistimos a uma estabilidade no consumo e na taxa de aprovisionamento, que se fixou em cerca de 16.0% (15.9% em 2013). Pouco espaço para matérias-primas alternativas no mercado em Portugal.

Evolução do Consumo de Matérias-Primas Produção Total

Cereais, Sem/Bagaços, PSC, Diversos

4000 4000

2800 2800

4000

2800

3500

2400

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas Milhares de toneladas

3500 3500

2400 2400

3000 3000

2000 2000

3000

2000

2500 2500

1600 1600

2500

2000 2000

1600 1200 1200

2000

1500 1500

1200

1500

800 800

1000 1000

800

1000

400 400

500

400

500

0

00

19 80 19 82 19 84 19 86 19 88 19 90 19 92 19 94 19 96 19 98 20 00 20 02 20 04 20 06 20 08 20 10 20 12 20 14

0

Total

Total

CEREAIS

CEREAIS

SEM/BAGAÇOS

SEM/BAGAÇOS

PSC

PSC

DIVERSOS

DIVERSOS

Estrutura do Consumo de Matérias-Primas em Portugal em 2014 Diversos DIVERSOS 16% 16,0% PSC PSC 2,4% 2,4%

SEM/BAGAÇOS

Sem / Bagaços 23,8% 23,8%

66

Anuário 2015

Cereais 57,9%

CEREAIS 57,9%

0



matérias-primas

portugal

Empresas Associadas 1000 Ton.

Evolução do Consumo de Matérias-Primas desde 1976 Ano 1976

Cereais

Sementes e Bagaços 1 473

332

Produtos Substitutos Cereais 284

Diversos

Total 82

2 171

1977

1 836

488

327

131

2 782

1978

1 689

479

239

162

2 569

1979

1 783

524

300

164

2 771

1980

2 340

700

289

183

3 512

1981

2 341

763

294

239

3 637

1982

2 044

703

299

205

3 251

1983

1 867

645

275

176

2 963

1984

1 535

538

264

193

2 530

1985

1 160

624

311

483

2 578

1986

1 012

625

510

699

2 846

1987

832

728

687

728

2 975

1988

735

726

1137

619

3 217

1989

718

745

1149

734

3 346

1990

822

863

1207

691

3 583

1991

876

962

1150

751

3 739

1992

950

949

1086

734

3 719

1993

1 069

903

1071

755

3 798

1994

1 106

870

940

704

3 620

1995

1 081

874

893

638

3 486

1996

1 257

872

794

637

3 560

1997

1 318

843

751

589

3 501

1998

1 434

837

665

560

3 496

1999

1 400

878

649

553

3 480

2000

1 327

796

699

556

3 378

2001

1 391

880

651

481

3 403

2002

1 535

870

608

466

3 479

2003

1 505

854

556

436

3 351

2004

1 527

865

622

501

3 515

2005

1 652

849

561

524

3 586

2006

1 598

794

396

462

3 250

2007

1 750

943

180

537

3 410

2008

1 801

908

103

474

3 286

2009

1 826

822

91

471

3 210

2010

1 829

805

73

461

3 168

2011

1 711

754

139

488

3 092

2012

1 699

720

85

533

3 037

2013

1 670

695

74

462

2 901

2014

1 674

688

69

462

2 893

Fonte: IACA

68

Anuário 2015


Anos

25 Matérias-Primas Utilizadas

Ton.

Grãos de Cereais

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Aveia

3 939

2 798

5 925

4 927

3 169

2 475

2 391

Centeio

140

18

1 667

1 017

180

1 218

1 317

Arroz (1)

––

––

6 576

1 916

6 473

0

91

Cevada

124 347

200 825

265 671

171 074

84 330

97 149

106 118

1 379 429

1 149 051

1 119 776

1 273 541

1 307 634

1 337 140

1 267 823

Sorgo

70 281

3 828

46 937

3 186

13 604

2 596

41 919

Trigo

218 212

466 681

370 607

250 107

279 888

226 627

249 350

1 063

391

4 506

128

1 318

1 219

1 374

Milho

Triticale

––

––

7 088

3 778

1 698

973

2 701

3 273

2 668

––

1 273

946

1 042

773

1 800 684

1 826 260

1 828 753

1 710 947

1 699 240

1 670 439

1 673 857

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Alimpadura de trigo

580

61

816

484

6 073

124

91

Trincas de arroz

471

143

207

178

1 110

229

213

0

0

4

0

0

283

0

Cereais processados pelo calor

(1)

Concentrados proteicos de cereais (1) Total

Produtos e Subprodutos de Grãos de Cereais

Bagaço de arroz Bagaço de Germen de arroz

(2)

Bagaço de gérmen de milho Drèches e solúveis de destilação de trigo (3) Drèches de cevada

(3)

Drèches e solúveis de destilação de milho (3)

}

Gritz de milho

Farinha forrageira de trigo (4) Gluten de milho Gluten feed de milho Gluten feed de trigo Radículas de malte Sêmea de arroz Sêmea de centeio Sêmea de trigo Sêmea de milho (1) Casca de arroz Total

Sementes e Frutos Oleaginosos Soja integral Sementes de algodão (5) Sementes de girassol Sementes de linho (5)

Total

557

––

––

––

––

0

2 892

672

2 978

0

0

0

1 043

2 042

168

508

0

6 152

}

17  228

283

Farinha forrageira de milho (4)

Sementes de colza

755 4 157

(5)

(5)

}

8 366

3 915

}

10 541

2 006

820

754

0

3 484

7 840

23 947

5 150

3 635

1 175

19

255

43

0

0

11 928

19 706

16 086

13 443

14 068

332

40

321

652

438

2 076

1 725

3 631

2 887

4 232

3 394

3 636

19 755

21 567

15 888

50 944

27 385

31 107

29 345

––

––

1 025

1 717

606

361

401

88

356

452

3 897

3 723

2 682

3 756

9 288

9 810

18 184

12 101

12 787

9 720

10 542

779

585

652

107

459

2 219

87

105 700

117 711

114 849

128 204

122 475

138 228

136 651

––

––

1 243

689

3 470

117

312

945

1 111

1 298

1 090

3 333

1 481

633

159 395

188 202

182 089

252 086

208 175

208 183

204 832

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

39 749

37 635

72 508

45 319

44 808

35 314

11 341

1 524

1 013

1 683

830

108

5 479

6 779

13 743

10 627

2 136

67

3

0

0

0

17 196

} }

24 569

56 945

62 204

246

678

799

0

0

79 824

53 792

61 033

46 771

13 585

Anuário 2015

69


matérias-primas

portugal

Ton.

Produtos e Subprodutos de Sementes e Frutos Oleaginosos Bagaço de algodão

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

336

317

0

0

0

––

––

Bagaço de amendoim

0

0

1 635

0

0

59

0

Bagaço de cártamo

0

0

480

0

1 328

563

481

65 825

65 202

71 022

86 630

70 609

76 019

74 584

0

0

993

54

0

218

823

Bagaço de girassol

85 306

112 258

71 562

79 490

82 914

75 406

102 199

Bagaço de linhaça

0

0

1 210

198

771

196

394

Bagaço de palmiste

64 499

52 157

46 531

32 584

39 235

39 365

16 335

Bagaço de azeitona

330

479

629

319

557

254

462

Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)

––

––

1 456

0

1 161

0

2 494

563 879

504 054

500 578

481 469

382 171

402 343

411 508

Bagaço de soja, descascada (1)

––

––

20 343

8 790

67 846

38 373

43 492

Cascas de sementes de soja (1)

––

––

7 833

2 448

3 307

6 710

5 070

Bagaço de sésamo

(1)

Bagaço de soja

Concentrado proteico de soja

(1)

Óleo vegetal Outros Bagaços (2) Total

Sementes de Leguminosas, Seus Produtos e Subprodutos Ervilhas Fava forrageira + Faveta Outras Proteaginosas (2) Tremoço Doce Total

Tubérculos e Raízes, Respectivos Produtos e Subprodutos Batata (1) Batata Doce Mandioca Polpa de batata (1)

––

––

125

238

826

1 694

2 546

9 269

13 862

14 126

8 455

8 119

7 080

13 247

66 607

22 121

––

––

––

––

––

856 051

770 450

738 523

700 675

658 844

648 280

673 635

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

90

247

433

1 117

1 840

1 767

687

446

315

879

702

491

421

483

0

162

––

––

––

––

––

21

0

0

0

––

––

––

557

724

1 312

1 819

2 331

2 188

1 170

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

––

––

0

0

––

––

––

0

0

0

0

––

––

––

28 305

7 519

26

1 032

1 344

750

750

––

––

172

211

142

0

0

––

––

42

45

14

0

0

8 026

5 468

5 497

7 138

3 867

3 345

1 725

Melaço de beterraba (6)

––

––

3 619

7 330

5 855

3 750

2 572

Sacarose de beterraba (1)

––

––

2

261

0

296

291

36 331

12 987

9 358

16 017

11 222

8 141

5 338

Produtos e Subprodutos de Outras Sementes e Frutos

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Farinha de alfarroba

6 005

5 349

7 082

6 566

7 771

4 765

4 091

184

283

1 655

3 330

2 934

1 713

488

7 175

4 469

1 885

3 096

3 368

2 665

2 150

0

0

503

2 216

50

6

152

29 179

21 106

13 039

11 129

9 716

4 803

3 310

79

0

46

34

0

0

0

42 622

31 207

24 210

26 371

23 839

13 952

10 191

Concentrado proteico de batata

(1)

Polpa de beterraba (sacarina)

Total

Gérmen de alfarroba Folhelho de uva Bagaço de grainha de uva Polpa de citrinos Repiso de tomate Total

70

Anuário 2015


Anos

25

Ton.

Outras Plantas, Respectivos Produtos e Subprodutos Melaço de cana-de-açúcar (6) Sacarose de cana (1) Total

Forragens e Outros Alimentos Grosseiros Luzerna Palha de cereais

(1)

Palha de cereais tratada

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

44 301

22  010

11 875

13 089

15 456

12 773

10 500

-

-

12

0

0

0

2

44 301

22 010

11 887

13 089

15 456

12 773

10 502

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

29 934

21 248

22 144

27 703

24 413

20 841

22 221

––

––

0

0

––

––

––

5 547

2 913

1 931

3 167

4 045

3 763

3 784

Outros Produtos Agricultura (2)

10 881

8 559

––

––

––

––

––

Total

46 362

32 720

24 075

30 870

28 458

24 604

26 005

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

705

653

738

424

345

281

199

1 380

837

1 418

762

912

Produtos e Subprodutos Lácteos Leite em pó Soro de leite ácido, em pó Soro de leite doce, em pó

}

(7) (7)

Caseína (1)

2 004 ––

}

4 391 ––

503

718

405

261

525

747

539

369

208

281

––

––

0

0

0

0

Total

2 709

5 044

3 368

2 518

2 537

1 512

1 917

Produtos de Animais Terrestres

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

0

1 619

5 052

2 785

3 276

4 841

3 230

5 204

6 571

14 831

13 115

14 813

15 665

16 784

0

5 368

260

0

0

0

0

Lactose

(1)

Farinha de aves de capoeira Farinha de carne e osso

(8)

Farinha de ossos Farinha de penas

0

918

591

939

1 877

3 948

2 321

Farinha de sangue

0

1 445

656

162

170

320

422

10 417

14 192

30 749

23 742

22 586

22 813

19 358

241

101

234

40

197

0

85

––

––

2 048

1 307

296

202

49

––

––

378

484

1 037

842

295

1 568

6 203

0

0

––

––

––

––

––

0

0

––

––

––

17 430

36 417

54 799

42 574

44 252

48 631

42 544

Produtos do Pescado

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Farinha de peixe

2 886

5 537

12 410

8 838

11 528

6 278

4 426

––

––

603

150

0

0

0

Total

2 886

5 537

13 013

8 988

11 528

6 278

4 426

Minerais

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Gorduras animais Manteiga Hidrolisados proteicos de porco

(1)

Plasma sanguíneo de porco (1) Outros Produtos Pecuária (2) Ovo em pó (1) Total

Concentrados proteicos e solúveis de peixe (1)

Carbonato de cálcio

69 778

66 309

66 623

65 756

66 082

64 087

70 348

Fosfato dicálcico

30 754

27 624

12 463

12 232

7 046

6 703

6 268

––

––

7 367

7 052

12 117

13 028

13 897

––

––

5 565

5 425

5 453

5 156

5 591

10 384

9 209

8 297

7 842

6 359

6 260

5 975

––

––

325

321

141

172

178

110 916

103 142

100 640

98 628

97 198

95 406

102 257

Fosfato monocálcico

(1)

Bicabornato de sódio (1) Cloreto de sódio Óxido de magnésio (1) Total

Anuário 2015

71


matérias-primas

portugal

Ton.

Diversos Concentrados proteícos de leveduras (1)

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

––

––

0

0

0

––

––

110

18

0

0

0

––

––

Gorduras vegetais – sabões cálcicos (1)

––

––

2 280

2 103

2038

1 860

2 182

Gorduras vegetais – hidrogenadas (1)

––

––

524

1 775

2038

1 509

828

Oleínas (1)

––

––

311

494

269

154

445

Produtos e subprodutos das indústrias de panificação e massas (1)

––

––

9 857

6 739

9813

8 758

2 049

Produtos e subprodutos de pastelaria e da indústria dos gelados (1)

––

––

1 060

557

811

215

265

––

––

81

103

229

169

80

8 874

7 006

––

––

––

0

––

Glucose

(2)

Leveduras (1) Outras Matérias-Primas Energéticas (2) Outras Matérias-Primas Diversas

(2)

Total

Pré-Misturas (9)

46 993

51 906

––

––

––

0

––

55 977

58 930

14 113

11 771

15198

12 665

5 849

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Aves

––

––

7 508

5 780

2 796

2 752

2 778

Bovinos

––

––

3 350

4 190

2 987

2 453

1 979

Suínos

––

––

7 327

5 945

6 177

6 861

5 748

Ovinos e caprinos

––

––

193

237

121

68

72

Coelhos

––

––

185

288

191

167

202

Equinos

––

––

1 857

288

598

35

51

Peixes

––

––

1 735

189

408

268

92

Cães e gatos

––

––

260

151

161

160

244

Outros

––

––

7 212

383

2 864

3 546

4 440

16 338

18 482

29 627

17 451

16 303

16 310

15 606

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

22

33

338

446

142

127

44

Total

Aditivos Coccidiostáticos

16 997

15 180

12 830

13 478

13 840

11 829

9 557

Ureia e derivados

Aglutinantes

1 272

1 046

491

1 043

1 057

1 043

1 060

Aminoácidos sintéticos

4 745

5 490

7 290

6 754

7 226

7 589

8 212

Conservantes

0

0

1 015

717

641

672

1 168

Antioxidantes

0

0

172

209

162

212

225

346

339

953

568

469

358

413

––

––

209

132

204

241

694

218

327

964

333

531

427

24

Oligoelementos (1)

––

––

375

343

389

398

605

Melhoradores da digestibilidade (1)

––

––

1 043

1 045

1 037

1 055

1 066

––

––

473

268

261

253

188

Corantes Aromatizantes (1) Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante (10)

Estabilizadores da flora intestinal (1) Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas (1)

(1)

––

––

0

––

––

––

––

––

––

345

295

797

775

380

Outros

12 720

13 291

25 857

78 492

114 199

59 535

77 424

Total

36 320

35 706

52 355

104 123

140 955

84 514

101 060

3 285 824

3 210 022

3 167 946

3 091 719

3 036 569

2 900 647

2 892 774

TOTAL GERAL (1) Não existia antes de 2010

(5) Antes de 2010 Outras Oleaginosas Integrais

(9) Antes de 2010 Total Pré-Misturas

(2) Só existiu antes de 2010

(6) Antes de 2010 Melaço

(10) Antes de 2010 Cloreto de Colina

(3) Antes de 2010 Residuos de Cereais Destilados

(7) Antes de 2010 Soro de Leite

(4) Antes de 2010 Farinha Forrageira

(8) Antes de 2010 Farinha de Carne

72

Anuário 2015



matérias-primas

portugal

Notas Explicativas

Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo uma harmonização dos conceitos

com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos.

GRUPO I Grãos de cereais Designação

Conteúdo

Aveia

Grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia.

Centeio

Grãos de Secale cereale L.

Arroz

Grãos de Oriza sativa L.

Cevada

Grãos de Hordeum vulgare L.

Milho

Grãos de Zeo mays L.

Sorgo

Grãos de Sorghum bicolor (L) Moench s.i.

Trigo

Grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum desf. e outras cultivares de trigo.

Triticale

Grãos de híbrido Triticum X secale.

Cereais processados pelo calor

Grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respectivo valor nutritivo.

Concentrados Proteicos de Cereais

Produtos obtidos por separação da fracção proteica dos cereais.

GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação

Conteúdo

Alimpadura de Trigo

Resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas.

Trincas de Arroz

Subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos.

Bagaço de Arroz

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir da sêmea de arroz.

Bagaço de Gérmen de Arroz

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento.

Bagaço de Gérmen de Milho

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter lgum endosperma e tegumento.

Drèches e Solúveis de Destilação de Trigo

Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.

Drèches de Cevada

Subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentadosGritz de milhoCo-produto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma.

Drèches e Solúveis de Destilação de Milho

Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.

Farinha Forrageira de Milho

Subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho.

Farinha Forrageira de Trigo

Subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo.

74

Anuário 2015


Anos

25 GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação

Conteúdo

Gluten de Milho

Subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido.

Gluten Feed de Milho

Subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extracção de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida.

Gluten Feed de Trigo

Subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido.

Radículas de Malte

Subproduto da indústria do malte que consiste, fundamentalmente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados.

Sêmea de Arroz

Subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen.

Sêmea de Centeio

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Sêmea de Trigo

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas d endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Sêmea de Milho

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Casca de Arroz

Subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz.

GRUPO III Sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Soja Integral

Sementes de soja Glycine Max L Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin).

Sementes de Algodão

Sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras.

Sementes de Girassol

Sementes de girassol Heloanths annuus L.

Sementes de Linho

Sementes de linho Linum usitatíssimum L. (pureza botânica mínima: 93%).

Sementes de Colza

Sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus L. var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica napa ssp. Oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%).

GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Bagaço de Algodão

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca).

Bagaço de Amendoim

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de amendoim descascado.

Bagaço de Cártamo

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L.

Bagaço de Colza

Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%).

Bagaço de Copra (Coco)

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro.

Bagaço de Girassol

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de girassol.

Bagaço de Linhaça

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%).

Anuário 2015

75


matérias-primas

portugal

GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Bagaço de Palmiste

Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso.

Bagaço de Azeitona

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressãoa partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço.

Bagaço de Sésamo

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão, a partir de sementes de sésamo Sesanum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%).

Bagaço de Soja

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min).

Bagaço de Soja, descascada

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min).

Cascas de Sementes de Soja

Subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja.

Concentrado Proteico de Soja

Subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura.

Óleo Vegetal

Óleo obtido a partir de sementes de vegetais

GRUPO V Produtos e subprodutos de Sementes de leguminosas Designação

Conteúdo

Ervilhas

Sementes de Pisum ssp.

Fava Forrageira

Sementes de Vicia faba L. var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf.

Tremoço Doce

Sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.

GRUPO VI Produtos e subprodutos de Tubérculos e raízes Designação

Conteúdo

Mandioca

Raízes de Manhit esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação.

Batata

Tubérculos de Solanum tuberosum L.

Batata Doce

Tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação.

Polpa de Batata

Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L.

Concentrado Proteico de Batata

Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula.

Polpa de Beterraba (sacarina)

Subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extracção de beterraba sacarina Beta vulgaris Lssp. vulgaris vulgaris var. altíssima Doell (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca).

Melaço de Beterraba

Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba.

Sacarose de Beterraba

Açúcar extraído da beterraba sacarina.

GRUPO VII Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos Designação

Conteúdo

Farinha de Alfarroba

Produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia seliqua L ao qual foram extraídas as sementes.

Gérmen de Alfarroba

Subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L.

Folhelho de Uva

Bagaço de uva, seco rapidamente após a extracção do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas.

Bagaço de Grainha de Uva

Subproduto da extracção do óleo de grainha de uva.

Polpa de Citrinos

Subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp.

Repiso de Tomate

Subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum Lycopersicum Karst e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.

76

Anuário 2015


Anos

25 GRUPO VIII Outras plantas, respectivos produtos e subprodutos Designação

Conteúdo

Melaço de Cana-de-açúcar

Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L.

Sacarose de Cana

Açúcar extraído da cana-de-açúcar.

GRUPO IX Forragens e outros alimentos grosseiros Designação

Conteúdo

Luzerna

Produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago var. Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a Secagem e moenda juntamente com a luzerna.

Palha de Cereais

Produto obtido após a remoção dos grãos de cereais.

Palha de Cereais Tratada

Produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais.

GRUPO X Produtos e Subprodutos Lácteos Designação

Conteúdo

Leite em Pó

Produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado ou não, a gordura.

Soro de Leite Ácido, em pó

Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes.

Soro de Leite Doce, em pó

Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura.

Lactose

Produto obtido por purificação e secagem da fracção glucídica do leite ou do soro.

Caseína

Produto obtido por secagem da fracção proteica do leite.

GRUPO XI Produtos de Animais Terrestres Designação

Conteúdo

Farinha de Aves de Capoeira

Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas.

Farinha de Carne e Osso

Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter ido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.

Farinha de Ossos

Produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.

Farinha de Penas

Produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves.

Farinha de Sangue

Produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas.

Gorduras Animais

Produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente.

Manteiga

Produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos.

Hidrolisados Proteicos de Porco

Subproduto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco.

Plasma Sanguíneo de Porco

Produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial.

Ovo em Pó

Produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas.

Anuário 2015

77


matérias-primas

portugal

GRUPO XII Produtos do Pescado Designação

Conteúdo

Farinha de Peixe

Produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe.

Concentrados Proteicos e Solúveis de Peixe

Concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos.

GRUPO XIII Minerais Designação

Conteúdo

Carbonato de Cálcio

Produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como cálcario ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida.

Fosfato Dicálcico

Hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas.

Fosfato Monocálcico

Bis-(di-hidrogenofosfato) de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro.

Bicarbonato de Sódio

Bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro.

Cloreto de Sódio

Cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho.

Óxido de Magnésio

Óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro.

GRUPO XIV Diversos Designação

Conteúdo

Glucose

Açúcar obtido por sacarificação do amido

Gorduras Vegetais – Sabões Cálcicos

Produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio.

Gorduras Vegetais – Hidrogenadas

Produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos.

Oleínas

Subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares.

Produtos e Subprodutos das Indústrias

Produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias.

Produtos e Subprodutos de Pastelaria

Produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado.

Leveduras

Produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal.

Concentrados Proteicos de Leveduras

Produtos obtidos a partir da separação da fracção proteica das leveduras.

GRUPO XV Pré-Misturas Designação

Conteúdo

Aves

Misturas de aditivos para alimentos destinados a aves.

Bovinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos.

Suínos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos.

Ovinos e Caprinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos.

Coelhos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos.

Equinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos.

Peixes

Misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes.

Cães e Gatos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos.

Outros

Misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais.

78

Anuário 2015


Anos

25 GRUPO XVI Aditivos Designação

Conteúdo

Coccidiostáticos

Substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas.

Aglutinantes

Substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais.

Ureia e Derivados

Aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes.

Aminoácidos Sintéticos

Aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida.

Conservantes

Aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos.

Antioxidantes

Aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendoos contra a deterioração provocada pela oxidação.

Corantes

Aditivos organolépticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal.

Aromatizantes

Aditivos organolépticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade.

Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante

Aditivos nutritivos que actuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas.

Oligoelementos

Aditivos nutritivos que fornecem os micro elementos minerais.

Melhoradores da Digestibilidade

Aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos.

Estabilizadores da Flora Intestinal

Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal.

Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente

Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente.

Adsorventes de micotoxinas

Aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de acção.

Outros

Aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.

Publicidade


matérias-primas

portugal

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas

ção de derivados de milho (corn glúten feed, destilados) devido ao problema dos OGM pressionou ainda mais, tal como nos anos anteriores, o consumo de cereais pela nossa Indústria. É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores. Apesar da entrada em vigor, a 15 de Julho de 2011, do fim da tolerância zero aos eventos aprovados noutros países mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0.1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana.

Num ano marcado pela crise em alguns setores da pecuária, decorrente do embargo da Rússia (leite e carne de porco) e preços baixos ao consumo na generalidade dos produtos animais, a quebra nos preços médios das principais matérias-primas permitiu atenuar as extremas dificuldades sentidas pelos operadores da Fileira. Pese embora a IACA tenha substituído a fonte de informação de preços – por si só com preços mais realistas – é inegável que assistimos a uma quebra significativa, em muitos casos como os cereais, da ordem dos 15 a 20%. Já os produtos do “complexo soja” e as oleaginosas de um modo geral, tiveram diminuições bem mais modestas, entre 2 a 3%. A volatilidade e especulação continua a ser uma característica deste mercado. Por outro lado, a impossibilidade de importa-

Euros/Ton.

Milho

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

164 00

147,00

158,50

204,00

212,30

157,90

187,80

245,50

245,40

229,60

187,1

Trigo Forrageiro

154,60

131,00

145,50

214,40

220,10

147,60

177,20

241,30

251,60

242,50

213,4

Cevada

148,40

140,20

140,50

207,80

213,00

139,00

163,30

225,70

248,30

233,30

196,3

Soja Integral

281,90

240,00

229,00

287,50

390,90

378,50

385,90

421,30

500,75

498,80

485,0

Bagaço Soja

239,20

201,00

186,50

239,00

314,30

325,70

324,70

324,40

420,20

441,80

427,8

Bag. Girassol

133,00

132,00

112,70

163,30

199,20

133,00

166,40

175,30

220,10

226,30

186,7

Mandioca

113,00

122,10

126,00

154,00

200,00

a)

a)

a)

a)

a)

a)

C. G. Feed

132,00

125,00

128,80

*

*

*

*

222,20

235,50

a)

a)

* Devido à não aprovação de eventos transgénicos de milho na UE e nos EUA, em simultâneo, praticamente não se utiliza corn gluten feed desde 2007 a) Não disponível no mercado Fonte: IACA

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2010

Milho

80

Anuário 2015

2011

Trigo Forrageiro

2012

2013

Cevada

Bag. Soja 42

2014

Bag. Girassol


Anos

25 Importação de Matérias-Primas

Em 2014, as importações de matérias-primas atingiram um volume de 5.348 milhões de toneladas, contra os 4.889 milhões de toneladas do ano anterior, representando um acréscimo de cerca de 8,6%. Relativamente aos cereais, verificou-se uma importação total de 3.301 milhões de toneladas em 2014, enquanto em 2013 se importaram 2.964 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 10,2%, com destaque para o trigo, milho e cevada. No sector dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, verificou-se um aumento significativo das importações, passando a importação do glúten feed de milho de 49.959 toneladas em 2013 para 61.698 toneladas em 2014 e a de subprodutos da indústria cervejeira de 6.937 toneladas para 12.527 toneladas, o que corresponde a um incremento de 19,0 % e 44,6%, respetivamente, tendência que já se tinha verificado em 2013 com um aumento da

importação destas matérias-primas de 51,7% e 25,8%, respetivamente, mas contrariando a variação dos anos anteriores (2011/2012) em que se observou uma quebra de 62% e 87%, respetivamente, destas matérias-primas. No sector das oleaginosas, contrariamente, verificou-se uma subida, passando de um volume de 1.240 milhões de toneladas em 2013, para 1.291 milhões de toneladas em 2014, o que corresponde a uma variação de 4,0%. Este aumento deveu-se essencialmente à importação de colza grão que aumentou de 134 695 toneladas para 311 434 toneladas, representando uma variação de cerca de 131,2%. Contrariamente, as importações de soja e girassol diminuíram 8.7% e 20.2%, respetivamente, em relação ao ano anterior. No que diz respeito aos bagaços de oleaginosas a tendência foi mista, com um aumento no bagaço de soja (+31,0%) e de colza (+3,0%), mas uma diminuição no palmiste (-139,3%).

Importação de Matérias-Primas Principal Origem (% de Valor)

Produtos

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

Mandioca

28 419

1 310

1 252

1 613

994

1 361

926

Espanha

76,6

1 310 792

1 595 886

1 505 230

1 256 236

1 399 773

1 075 542

1 243 089

França

53,9

235 057

446 959

421 892

334 268

220 832

240 115

276 761

Espanha

58,7

Aveia Forrageira

6 638

12 027

13 005

15 562

10 306

12 826

10 883

Espanha

98,5

Milho Forrageiro

1 589 996

1 309 383

1 366 624

1 588 221

1 668 875

1 633 843

1 769 178

Ucrânia

35,4

106 553

2 679

3 896

23 407

4 044

4 539

5 250

Espanha

66,5

1 185 535

898 656

872 123

642 235

610 364

798 447

734 822

Brasil

47,3

Colza (Grão)

94 314

168 849

244 348

252 120

187 931

134 695

311 434

Ucrânia

52,7

Girassol (Grão)

80 470

65 794

138 271

243 587

286 439

307 084

245 133

Bulgária

43,9

Farinha de Luzerna

31 049

21 360

29 336

25 080

36 902

35 215

25 243

Espanha

100,0

74

988

512

900

1 053

8 727

3 675

Espanha

81,7

83 017

55 671

58 350

61 247

60 773

68 827

64 690

Egipto

58,3

0

0

16 200

63 598

24 136

49 959

61 698

EUA

58,7

Trigo Forrageiro Cevada Forrageira

Sorgo Forrageiro Soja (Grão)

Gorduras Animais Melaço Glúten Feed de milho Farinha de Carne

897

559

2631

817

605

1 365

1 137

Espanha

62,6

Farinha de Peixe

6 852

4 675

4 840

5 211

5 582

5 054

4 045

Espanha

97,1

Bagaço de Soja

212 813

195 005

198 195

253 055

217 300

100 194

145 287

Espanha

46,2

Outros Bagaços (1)

197 023

172 657

180 980

279 088

234 277

210 722

301 696

Espanha

100,0

Polpa de Beterraba

4 915

4 449

9 023

6 247

20 914

8 146

5 640

Espanha

57,9

Bagaço de Frutas

68 139

45 887

29 736

30 735

30 681

16 946

13 731

Espanha

93,4

Sub-Prod. Cerveja

316

477

11 238

41 168

5 149

6 937

12 527

EUA

81,3

(1) Inclui Bagaço de cana-de-acúcar e outros desperdícios da Indústria do Açúcar * Valores provisórios Fonte: INE/IACA

Anuário 2015

81


matérias-primas

União Europeia

Consumo de Matérias-Primas

sapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que no passado, tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja. Por outro lado, a indústria pecuária é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 62% da produção disponível. A quota de bagaço de colza tem vindo a ganhar importância crescente na mitigação do deficit de proteína, devido ao desenvolvimento dos biocombustíveis. Fruto das políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira.

Apesar das enormes variações de preços das principais matérias-primas nos últimos anos, num cenário de grande volatilidade e instabilidade, a estrutura do consumo registou uma relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de 48% e os bagaços de oleaginosas 27.5%. No entanto, tal não reflecte as alterações significativas que ocorreram nalgumas matérias-primas, designadamente o corn glúten feed, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. Desde a reforma da PAC introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 48%. Por outro lado, a mandioca, um dos mais importantes produtos de substituição dos cereais, de-

GRA 7

Consumo de Matérias-Primas na UE-28 em 2014 Fonte: FEFAC

Cereais 48%

Outros 4% Minerais, Aditivos & Vitaminas 3% Forragens Secas 1%

Co-produtos da Indústria Alimentar 12%

GRA 8

Produtos Lácteos 1%

GRA GRA 8 8GRA GRA 8 8

Óleos e Gorduras Proteaginosas Evolução do consumo de matérias-primas na 2% UE a15 - pág. 80 Bagaços 1% Evolução Evolução Evolução Evolução dodo28% consumo do consumo doconsumo consumo dedematérias-primas de matérias-primas dematérias-primas matérias-primas nanaUE na UE na a15 UE a15 UEa15 -a15 -pág. pág. - -pág. 80 pág. 80 80 80 Fonte: FEFAC

Fonte: Fonte: FEFAC Fonte: FEFAC FEFAC FEFAC Evolução do Consumo de Matérias-Primas na União Europeia aFonte: 15 Source : FEFAC

Fonte: FEFAC

82

Anuário 2015

20 13

20 11

09

20

07

20

05

20

03

20

01

20

19 99

19 97

19 95

19 93

19 91

total em 1 000 t total em 1 000 t Total em 1000 t total emem 1 000 t t total 1 000 total em 1 000 t

70 70000 000 7070 000 000 7070 000 000 60000 000 60 6060 000 000 6060 000 000 50 50000 000 5050 000 000 5050 000 000 40 40000 000 4040 000 000 4040 000 000 30 30000 000 3030 000 000 3030 000 000 20 20000 000 2020 000 000 2020 000 000 10 10000 000 1010 000 000 1010 000 000 00 0 0 0 01991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 1991 19911991 1993 1991 19931993 1995 1993 19951995 1997 1995 19971997 1999 1997 19991999 2001 1999 20012001 2003 2001 20032003 2005 2003 20052005 2007 2005 20072007 2009 2007 20092009 2011 2009 20112011 2013 2011 20132013 2013 Cereais Tapioca Co-produtos da indústria Alimentar Bagaços Cereais Cereais Cereais Cereais Tapioca Tapioca Tapioca Tapioca Co-produtos Co-produtos Co-produtos Co-produtos dada indústria indústria da da indústria indústria Alimentar Alimentar Alimentar Alimentar Bagaços Bagaços Bagaços Bagaços Cereais Mandioca Co-produtos da indústria alimentar Bagaços


Anos

25 Utilização de Cereais na UE-28 em 2014/2015 Fontes: DG AGRI – FEFAC

Outras Utilizações 9% Biocombustíveis 4%

Alimentos Compostos 26%

Alimentação Humana 23%

Utilização nas Explorações 34%

Sementes 4%

Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2014) Outros 3%

Trigo 15%

Cevada 6%

TRIGO

MILHO

CEVADA

Milho 76%

OUTROS

Publicidade

Milho 76%


matérias-primas

União Europeia

Grau de auto-suficiência para alguns produtos agrícolas na UE-28 em 2014 - pág. 82

Grau de Auto-Suficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2014 Leite em em pó Pó Leite Suíno Suíno

Queijo Queijo Manteiga Manteiga Aves Aves Cereais Cereais

Ovos Ovos Bovino Bovino Açucar Açúcar Bagaçode de soja soja Bagaço 0

20

40

60

80

100

120

140

160

180 in % em %

Dependência da UE-28 em Proteínas para Alimentação Animal Fontes: PROLEA

Dependência da UE-28 em proteínas para a alimentação animal - pág. 82 100% 100% 90% 90% 80% 80% 70% 70%

60% 60% 50% 50%

40% 40% 30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0%

73/74 73/74

93/94 93/94

Fonte: PROLEA

84

Anuário 2015

99/00 99/00

01/02 01/02

03/04 03/04

05/06 05/06

07/08 07/08

Produção União Europeia Importações Produção União Europeia

09/10 09/10

11/12 11/12


Pecuária Portugal Evolução Recente das Produções Animais Importações de Produtos Animais Exportações de Produtos Animais

União Europeia Evolução Recente


PEcuária

portugal

Evolução Recente da Pecuária

Da análise dos balanços de aprovisionamento dos sectores das carnes, leite e ovos, conclui-se que a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades de um consumo relativamente estabilizado, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade e a segurança alimentar. Em 2014, apenas fomos autossuficientes nos sectores do leite (110.5%) e ovos (112.8%), situação que poderá inverter-se em 2015 face à gravíssima crise que o leite atravessa, neste período pós-quotas. É preocupante a crescente dependência externa nas carnes de bovino (47.5% de grau de aprovisionamento) e suíno (64.7%) e a delapidação dos efectivos pecuários em Portugal. De forma a invertermos esta tendência, e no quadro das negociações da OMC, do Mercosul e do TTIP (acordo transatlântico, entre a União Europeia e os EUA), em que as protecções ao mercado europeu tenderão a ser cada vez mais reduzidas, continuamos a pugnar por uma política coerente para a Fileira Pecuária que estimule a qualidade e promova o consumo de produtos portugueses junto do consumidor. Defendemos a implementação de uma política nacional que tenha em conta a situação periférica e fortemente

deficitária do nosso país em termos de aprovisionamento de matérias-primas – recusando a concorrência entre alimentação e energia, no âmbito dos biocombustíveis – com matérias-primas de proximidade e stocks estratégicos, a modernização e o redimensionamento das unidades de abate e transformação, a imagem dos produtos junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais, a implementação de Guias de Boas Práticas em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios do futuro: a segurança alimentar, o ambiente, bem-estar animal, a gestão dos recursos naturais, a inovação, as alterações climáticas e a sustentabilidade, sendo urgente reabilitar a imagem da pecuária intensiva, tornando-a numa “produção ecologicamente intensiva”. E sobretudo que exija às importações de países terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia.

Balanço do Sector das Carnes 1000 Tons

Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

796

814

796

830

880

870

854

854

847

819

816

72

73

89

93

94

97

114

110

92

93

105

10

13

17

19

24

32

25

25

31

37

30

Produção Líquida

858

874

868

904

950

935

942

939

908

875

891

Importação

252

275

321

337

323

346

334

324

311

343

377

Exportação

29

37

50

61

79

78

80

97

109

115

129

Consumo

1 077

1 110

1 130

1 173

1 188

1 202

1 202

1 173

1 113

1 104

1130

Capitação (kg/hab/ano)

102,6

105,8

107,4

111,0

112,5

113,7

113,5

111,1

105,9

105,6

108,1

73,9

73,3

70,4

70,8

74,1

72,4

71,1

72,8

76,0

74,1

72,2

Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE

1500

EXPORTAÇÃO Exportação

1000

IMPORTAÇÃO Importação

500

Produção PRODUÇÃO Consumo CONSUMO

0 0

2014

20 03 22004 00 4 22005 00 5 22006 00 6 22007 00 7 22008 00 8 22009 00 9 20 2010 10 20 11 2011 20 12 202012 13 202013 14

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento das Carnes

86

Anuário 2015


Através da TOTAL NUTRITION™, a Kemin oferece uma vasta variedade de soluções nutricionais para criar animais saudáveis. A Kemin entende a sua necessidade em fazer crescer animais saudáveis, o que garante os benefícios tanto nutricionais como a nível de saúde que procuram, mantendo o retorno económico. Oferecemos produtos e serviços para ajudá-lo a alcançar soluções seguras, saudáveis e eficientes.

Myco CURB® • CLOSTAT™ • LYSOFORTE® Smartamine® • MetSmart® Para mais informação, por favor contactar Kemin Animal Nutrition & Health Margarida Reis 214.157.500 ou 916 616 764 www.kemin.com

© Kemin Industries, Inc., and it group of companies 2015 All rights reserved Smartamine®M , MetaSmart are Trademarks of Adisseo France S.A.S.

®™

Trademark Registered by Kemin Industries, Inc. USA


PEcuária

portugal

Balanço do Sector da Carne de Bovino 1000 Tons

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

Efectivos (1000 Cabeças)

1 443

1 441

1 407

1 442

1 439

1 391

1 503

1 519

1498

1 417

1 549

Produção Indígena Bruta

116

119

107

94

112

106

97

99

100

90

87

3

3

3

3

3

3

2

2

1

1

2

Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)

0

3

4

5

6

6

6

5

8

7

9

119

119

106

92

109

103

93

96

93

84

80

Importação

81

80

103

116

106

110

116

102

92

102

113

Exportação

0

2

4

1

4

8

9

9

10

8

7

195

195

203

205

207

206

203

192

177

177

183

Produção Líquida

Consumo Capitação (kg/hab/ano)

18,6

18,6

19,0

19,4

20,0

19,5

19,2

18,2

16,8

16,9

17,5

Auto-Aprov. (%)

59,5

61,0

52,7

45,9

54,1

51,5

47,8

51,6

56,5

50,8

47,5

* Valores provisórios Fonte: INE

250 250 200 200

Exportação

150 150

EXPORTAÇÃO Importação

100 100

Produção IMPORTAÇÃO Consumo

PRODUÇÃO

00

CONSUMO

02 2002

2014

0

20

0 20

03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 202009 10 202010 11 202011 12 202012 13 202013 14

50 50 0 22000 00 1 2001 2

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento da Carne de Bovino

Balanço do Sector da Carne de Suíno

1000 Tons

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

Efectivos (1000 Cabeças)

2 348

2 344

2 295

2 374

2 340

2 325

1 917

1 985

2 024

2 014

2 127

Produção Indígena Bruta

283

292

292

309

332

318

312

315

315

293

297

65

68

83

87

86

90

109

105

86

89

99

Importação (Animais Vivos)

8

7

9

10

14

12

13

13

17

16

14

Produção Líquida

Exportação (Animais Vivos)

340

353

366

386

404

396

408

407

384

366

382

Importação

123

141

157

158

150

161

130

136

135

152

163

Exportação

22

28

34

43

55

51

49

61

66

71

81

445

466

482

496

497

504

491

486

455

450

459

Consumo Capitação (kg/hab/ano)

42,4

44,4

45,8

46,9

47,1

47,7

46,4

46,0

43,3

43,0

43,9

Auto-Aprov. (%)

63,6

62,7

60,6

62,3

66,8

63,1

63,5

65,6

69,2

65,1

64,7

* Valores provisórios Fonte: INE

88

Anuário 2015


Anos

25

600 600 500 500 400 400

Exportação

EXPORTAÇÃO Importação

300 300

Produção IMPORTAÇÃO

200 200

Consumo PRODUÇÃO

100 100 6 202006 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 202011 12 202012 13 202013 14

5

2014

00

00

20

2 2005

CONSUMO

04

00

2 2004

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento da Carne de Suíno

Balanço do Sector da Carne de Ovino e Caprino 1000 Tons

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

3 541

3 583

3 549

3 356

3 145

2 906

2 226

2 170

2 092

2 074

2 033

Caprinos (1000 Cabeças)

547

551

547

509

496

487

419

413

404

398

382

Produção Indígena Bruta

23

23

25

26

23

19

20

20

19

20

19

Ovinos (1000 Cabeças)

Importação (Animais Vivos)

1

0

1

1

1

0

1

0

1

1

1

Exportação (Animais Vivos)

0

0

1

1

1

0

1

1

1

1

1

24

23

25

26

23

19

20

20

19

19

19

Importação

Produção Líquida

7

9

9

8

8

10

9

8

7

7

7

Exportação

0

0

0

1

1

0

1

1

1

1

2

Consumo

31

32

34

33

30

29

28

27

25

25

24

Capitação (kg/hab/ano)

3,0

3,0

3,2

3,1

2,8

2,7

2,6

2,6

2,4

2,4

2,3

74,2

71,9

73,5

78,8

76,7

65,5

71,4

77,8

76,0

80,0

79,2

Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE

40 40

30 30

Exportação Importação

20 20

Produção

10 10

Consumo

0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO

PRODUÇÃO

20 14

20 13

20 12

20 11

20 10

20 09

20 08

20 07

20 06

20 05

0

20 04

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento da Carne de Ovino e Caprino

CONSUMO Anuário 2015

89


PEcuária

portugal

Balanço do Sector da Carne de Animais de Capoeira 1000 Tons

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

290

296

289

318

325

343

340

335

336

337

339

Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos)

2

1

1

0

1

1

1

2

2

1

2

Exportação (Animais Vivos)

2

3

2

2

1

11

2

3

4

4

4

290

294

288

316

325

333

329

334

334

334

337

22

28

34

36

40

47

54

58

58

65

75

Produção Líquida Importação

4

4

7

9

8

8

10

15

17

18

20

Consumo

Exportação

306

318

315

343

357

372

383

377

375

381

392

Capitação (kg/hab/ano)

29,1

30,3

29,9

32,5

33,8

35,2

36,2

35,5

35,7

36,4

37,5

Auto-Aprov. (%)

94,8

93,1

91,7

92,7

91,0

92,2

88,8

88,9

89,6

88,5

86,5

* Valores provisórios Fonte: INE

Balanço de Aprovisionamento da Carne de Animais de Capoeira

300 300

Exportação

EXPORTAÇÃO Importação

200 200

IMPORTAÇÃO Produção

PRODUÇÃO Consumo

100 100

CONSUMO

14

2014

20

3

2013 20 1

2

2012 20 1

11

2011 20

20

10

09

20

08

20

07

20

20

05

20

20

06

0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

04

Milhares de toneladas Milhares de toneladas

400 400

Balanço do Sector do Leite 1000 Tons

V. Leiteiras (1000 Cabeças) Produção Utilizável

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

338

324

307

306

301

289

243

242

231

231

234

1 074

1 135

1 121

1 086

1 058

1 006

957

961

970

949

947

Importação

119

66

76

143

227

204

202

203

202

148

136

Exportação

205

180

154

206

280

281

241

244

266

218

218

66

67

80

82

50

35

30

31

35

35

32

Consumo Alim. Animal Consumo Humano

923

954

946

937

931

900

888

876

870

839

821

Capitação (kg/hab/ano)

87,9

90,4

89,4

88,3

87,2

84,6

84,0

83,0

82,7

80,2

78,5

Auto-Aprov. (%)

108

110,6

108,2

106,1

107,4

107,1

103,8

105,5

106,7

108,1

110,5

* Valores provisórios Fonte: INE

90

Anuário 2015


Anos

25

1500 1500 Exportação

1000 1000

Importação IMPORTAÇÃO Produção EXPORTAÇÃO

500

Consumo

CONSUMO 0

14 20

20

13

12 20

11 20

20

10

09 20

08 20

20

07

06 20

20

20

05

PRODUÇÃO

04

Milhares Milharesde detoneladas toneladas

Balanço do Aprovisionamento do Leite

Balanço do Sector dos Ovos 1000 Tons

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

132

118

119

122

124

124

131

123

121

126

131

Importação

10

11

12

17

17

25

16

21

18

17

18

Exportação

16

9

14

14

16

20

16

29

22

26

33

Produção Utilizável

Incubação

20

20

19

21

21

25

23

18

19

18

18

Consumo Humano

95

91

90

94

94

95

99

88

89

90

90

Capitação (kg/hab/ano) Auto-Aprov. (%)

9,0

8,7

8,6

8,9

8,9

9,0

9,4

8,3

8,5

8,6

8,6

104,8

98,3

101,7

97,6

99,2

96,1

100,0

107,0

103,4

108,1

112,8

* Valores provisórios Fonte: INE

150 150 Exportação

100 100

EXPORTAÇÃO

Importação

IMPORTAÇÃO Produção

50 50

CONSUMO Consumo

PRODUÇÃO

2014

20 14

3

2013

20 1

2

20 1

11

20

0

20 1

20 09

20

08

7

20 0

20 06

20 0

5

0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

20 04

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço do Aprovisionamento dos Ovos

Anuário 2015

91


PEcuária

portugal

Evolução das Capitações de Carnes e Miudezas (Kg/hab./ano) 120 120 100 100

Miudezas

Miudezas

80 80

Outras

Outras Anim. Capoeira

Anim.Capoeira

60 60

Ovino e Caprino Ovino e Caprino Suíno

40 40

Suíno

Bovino Bovino

20 20 0 2007 2008 2011 2012 2007 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2012 2013 2013 2014 2014

Evolução do Grau-aprovisionamento das Carnes e Miudezas (%) 120 100 80

2010 2011

60

2012 2013

40

2014 20

O

O

.C An i

m

M iu de za s

s

oe ap

ap e vi no

ut ra

ira

o rin

o ín

C

Bo

Su

vi

no

0

Estrutura do Consumo de Carnes e Miudezas em Portugal em 2014 Miudezas 4%

Outros 2%

Bovino 16%

Animais de Capoeira 35%

Suíno 41% Ovino e Caprino Bovino 2%

92

Anuário 2015

Suíno

Ovino e Caprino

Anim.Capoeira

Outras

Miudezas


Anos

25 Evolução dos Efetivos Pecuários 2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

1 443

1 441

1 407

1 442

1 439

1 391

1 503

1 519

1 498

1 471

1549

338

324

307

306

301

289

243

242

237

231

234

Suínos

2 348

2 344

2 295

2 374

2 340

2 325

1 917

1 985

2 024

2 014

2127

Ovinos

3 541

3 583

3 549

3 356

3 145

2 906

2 226

2 170

2 092

2 074

2032

547

551

547

509

496

487

419

413

404

398

382

Bovinos Vacas Leiteiras

Caprinos Fonte: INE

Publicidade


PEcuária

portugal

Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2013

Unidade: 1000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Total

Vitelos de Carne

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

Portugal

1 471

425

106

134

186

55

138

18

Continente

1 202

344

80

111

152

44

108

15

Norte

320

94

36

18

40

16

39

3

Centro

184

60

16

17

27

11

18

3

Lisboa

53

19

5

6

8

4

4

2

Alentejo

636

168

21

70

77

13

47

7

Algarve

10

3

2

1

1

Açores

265

80

25

22

33

11

30

2

4

1

1

Madeira

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos

Machos

Novilhas

Vacas

Reprodutoras

Outras

Total

Leiteiras

Outras

Portugal

38

102

16

677

231

446

Continente

32

85

15

558

142

417

Norte

5

25

2

136

80

56

Centro

6

13

2

72

30

38

Lisboa

2

3

1

17

8

30

Alentejo

19

44

9

329

24

288

Algarve

1

4

4

Açores

6

17

1

118

89

29

Madeira

1

1

Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2014

Unidade: 1000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Total

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos

Vitelos de Carne

Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

Portugal

1 549

487

118

156

214

55

143

16

Continente

1 278

403

90

133

180

44

114

13

Norte

327

100

38

19

43

15

39

3

Centro

194

69

17

20

32

11

18

2

Lisboa

54

21

5

7

9

4

4

2

Alentejo

694

210

28

87

95

13

53

6

Algarve

10

4

2

1

1

1

Açores

267

83

28

22

33

10

29

2

4

1

0

0

0

Madeira

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos

Machos

Novilhas Reprodutoras

Vacas Outras

Total

Leiteiras

Outras

Portugal

38

99

15

697

234

463

Continente

32

80

14

578

145

433

Norte

5

24

3

138

82

56

Centro

5

11

3

75

30

45

Lisboa

2

3

1

17

8

9

Alentejo

19

42

8

343

25

318

Algarve

1

4

4

Açores

6

18

1

118

89

29

Madeira

1

1

94

Anuário 2015


Anos

25 Efetivos Suinos por NUTS II, em 2013 NUTS II | Efetivos

Total

Unidade: 1000 cabeças

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

< 20 kg

50 kg < 80 kg

Total

80 kg < 110 kg

110 kg (a)

Portugal

2 014

658

468

659

358

272

29

Continente

1 980

647

460

648

352

268

28

Norte

53

13

11

22

11

8

2

Centro

822

280

187

255

143

107

5

Lisboa

204

69

50

64

35

29

e

Alentejo

878

277

205

302

162

122

18

Algarve

23

9

6

5

1

2

2

Açores

30

10

8

9

5

4

Madeira

4

1

1

2

1

1

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Porcas Varrascos

Não Cobertas

Cobertas

Total

Pela 1ª vez

Total

Total

Jovens

Portugal

7

223

156

29

66

18

Continente

6

219

153

28

66

18

Norte

1

8

5

1

2

1

Centro

3

97

68

12

30

8

Lisboa

20

14

3

6

2

Alentejo

2

91

64

12

27

7

Algarve

3

2

1

Açores

3

2

1

Madeira

(a) Inclui os reprodutores de refugo.

Efetivos Suinos por NUTS II, em 2014 NUTS II | Efetivos

Total

Unidade: 1000 cabeças

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

< 20 kg

50 kg < 80 kg

Total

80 kg < 110 kg

110 kg (a)

Portugal

2 127

714

481

691

378

283

30

Continente

2 094

702

474

681

372

280

29

67

15

13

29

15

9

4

Centro

398

154

81

105

61

42

2

Lisboa

1 083

356

249

373

203

160

9

Alentejo

523

167

126

171

91

67

12

Algarve

23

11

5

4

1

2

1

Açores

29

10

7

8

5

3

Madeira

4

1

1

2

1

1

Norte

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Porcas Varrascos

Portugal

Cobertas

Total

Total

Não Cobertas

Pela 1ª vez

Total

Jovens

6

234

163

30

71

21

Continente

6

231

160

30

70

20

Norte

1

10

7

2

3

1

Centro

1

56

39

7

18

5

Lisboa

1

105

72

13

32

9

Alentejo

2

57

40

7

17

5

Algarve

3

2

1

Açores

3

2

1

1

1

Madeira

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo.

Anuário 2015

95


PEcuária

portugal

Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2013

Unidade: 1000 cabeças

Caprinos

Ovinos NUTS II | Efetivos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Total

Outros Ovinos

Cabras e Chibas Cobertas

Total

Outros Caprinos

Portugal

2 074

1 634

439

398

334

64

Continente

2 066

1 629

438

386

323

63

Norte

342

290

52

100

87

13

Centro

478

415

63

133

115

18

Lisboa

42

36

6

7

6

1

Alentejo

1 163

857

306

130

104

26

Algarve

42

31

11

15

12

3

Açores

3

2

1

7

6

1

Madeira

4

3

1

5

5

1

Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2014

Unidade: 1000 cabeças

Caprinos

Ovinos NUTS II | Efetivos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Total

Outros Ovinos

Cabras e Chibas Cobertas

Total

Outros Caprinos

Portugal

2 032

1 607

425

382

322

60

Continente

2 025

1 602

423

369

310

59

Norte

323

272

51

96

83

13

Centro

469

406

63

129

112

17

Lisboa

42

35

7

8

6

2

Alentejo

1 151

859

292

122

98

24

Algarve

41

30

11

14

11

3

Açores

3

2

1

8

7

1

Madeira

4

3

1

5

5

0

Fonte: INE

96

Anuário 2015



PEcuária

portugal

Sector da Produção de Frangos Aves do Dia – Reprodutoras Entradas

Unidade: milhares de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

1596

1743

1759

1990

2138

2401

2427

2281

2299

2366

2406

Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Ovos Postos a Incubar Para a Produção de Pintos

Unidade: milhões de ovos

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

263,6

265,9

267,8

296,7

307,7

328,5

332,5

306,1

316,7

318,5

331,9

Fonte: INE e FEPASA

Pintos Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

200,9

205,1

197,8

221,2

233,9

245,1

254,9

239,2

239,5

238,4

248,1

Fonte: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)

Comércio Externo de Pintos Ano Saídas Entradas

Unidade: milhões de aves

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

13,8

16,5

14,0

18,6

31,9

31,6

43,1

26,6

37,8

35,6

2014 43,5

n.s.

n.s.

n.s.

n.s.

3,46

3,80

3,44

1,64

1,94

2,81

2,10

Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)

Total de Pintos Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

187,2

188,9

183,8

202,7

205,5

217,4

215,8

214,9

204,1

205,0

206,6

Fonte: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)

Produção Indígena Bruta de Carne de Frango

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Nº Frangos

180,1

181,9

174,6

193,3

198,3

207,1

207,4

207,8

197,6

197,4

199,8

Carne de Frango

222,7

226,1

219,0

245,3

255,8

275,1

279,3

279,3

267,6

269,3

273,4

Fonte: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)

Abates de Frangos e Carne Aprovada para Consumo

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Nº de Aves

158,9

159,7

154,2

167,5

175,5

178,0

174,9

176,8

175,5

174,9

176,1

Carne de Frango

196,2

198,3

193,4

212,7

226,0

236,6

239,2

237,3

237,5

238,1

241,1

Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)

98

Anuário 2015


Anos

25 Sector da Produção de Perus Perus do Dia Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

3,19

3,20

3,11

2,99

2,52

2,06

1,88

1,58

1,51

1,54

1,05

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Perus do Dia Adquiridos ao Exterior

Unidade: milhões de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

1,49

1,50

1,64

2,10

2,47

2,22

2,23

2,57

2,54

2,59

2,99

Fonte: INE

Total de Perus Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

4,68

4,71

4,76

5,07

5,09

4,28

4,11

4,15

4,05

4,13

4,05

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Produçao Indígena Bruta de Carne de Peru

Unidade: milhares de toneladas

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

38,68

41,44

42,03

44,60

42,54

40,22

41,72

39,65

41,19

39,56

37,58

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta)

Abates de Perus e Carne Aprovada para Consumo Ano

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Nº de Aves

3,69

3,91

3,80

3,96

3,88

3,62

3,60

3,54

3,60

3,41

3,20

Carne de Peru

34,4

36,9

37,4

39,5

37,9

35,8

37,1

36,3

38,7

37,2

35,3

Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial) Publicidade


PEcuária

portugal

Sector da Produção de Patos Patos do Dia Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

3,22

3,46

3,44

3,48

3,49

3,39

3,65

3,41

3,12

3,24

3,73

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Patos do Dia Adquiridos ao Exterior

Unidade: milhares de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

709

451

54

334

418

485

515

541

467

485

520

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Total de Patos Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

3,93

3,91

3,49

3,82

4,15

3,87

4,17

3,96

3,58

3,73

4,25

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Produção Indígena Bruta de Carne de Pato

Unidade: milhares toneladas

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

7,60

7,85

8,20

8,97

10,16

9,04

9,84

9,16

8,68

8,88

9,98

Fonte: INE e FEPASA (estimativa de produção bruta)

Abates de Patos e Carne Aprovada para Consumo Ano

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Nº de Aves

2,94

3,10

3,08

3,20

3,59

3,21

3,43

3,38

2,98

3,11

3,73

Carne de Pato

6,15

6,80

7,65

8,37

9,48

8,44

9,17

8,74

7,75

7,92

9,53

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)

100

Anuário 2015


Anos

25 Sector da Produção de Ovos de Consumo Efetivo Médio de Galinhas Poedeiras Ano

Unidade: milhões de aves

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total Alojado

6,25

6,10

6,10

6,15

6,10

6,09

6,18

5,78

5,65

5,79

6,27

Em Postura

5,28

5,22

5,22

5,22

5,22

5,18

5,27

5,00

4,83

5,07

5,51

Fonte: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)

Aves do dia de Reprodução – Entradas

Unidade: milhares de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

153,7

102,6

98,9

178,7

72,9

144,2

135,7

nd

nd

nd

nd

Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria , em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Pintas Nascidas de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

8,02

9,49

7,82

9,56

8,19

9,58

9,70

7,48

6,10

2,16

5,05

Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)

Comércio Externo de Pintas Poedeiras Ano

Unidade: milhões de aves

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Saídas

3,55

5,44

4,76

6,86

5,79

6,44

6,54

5,88

4,04

0,89

1,96

Em Postura

1,15

1,20

1,20

1,25

1,25

1,25

1,50

1,99

2,26

2,45

2,25

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Produção Total de Ovos de Consumo

Unidade: milhares toneladas

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

104,9

99,9

101,1

101,7

103,1

103,4

103,8

99,6

96,8

101,2

105,3

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)

Produção de Ovoprodutos

Unidade: milhares toneladas

Ano

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total

15,4

15,3

16,7

16,6

17,3

20,2

21,7

23,2

17,6

16,2

19,9

Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido)

Anuário 2015

101


PEcuária

portugal

Evolução Recente das Produções Animais Numa conjuntura económica e financeira ainda desfavorável mas com algumas melhorias relativamente aos dois anos anteriores, a produção de carne registou um crescimento de 1.8%, passando de 821 528 tons em 2013 para 836 086 tons em 2014, o equivalente a mais 14 500 tons, bem distante dos níveis de 2010. Para estes resultados contribuíram fundamentalmente os aumentos nas carnes de suíno (4.2%), frango (0.7%), pato (20.0%) e outras carnes (1.6%), que compensaram a

redução de 5.0 % na carne de bovino. Os suínos continuam a ser maioritários na produção nacional, com um peso de 45.6%, seguindo-se as carnes de frango (32.8%) e de bovino (9.5 %). O leite, depois da quebra do ano anterior, esteve em alta (7.7%), regressando a níveis de 2009, com crescimento apenas no leite de vaca. No sector dos ovos, mantêm-se a produção em alta (5.1%), com os ovos para incubação a registaram igual tendência (4.4%).

Evolução Recente das Produções Animais em Portugal Produtos

Unidades: Ton; Leite: 1000 litros

2007

2008

2009

Bovinos

91 742

108 540

102 995

93 159

96 003

92 988

84 011

79 842

Adultos

78 745

87 509

79 843

72 860

73 046

68 703

62 479

59 888

Vitelos Ovinos Caprinos Suínos

2010

2011

2012

2013

2014*

12 997

21 031

23 152

20 299

22 957

24 285

21 532

19 955

24 235

21 503

17 895

18 279

18 183

17 524

17 755

17 705

1 733

1 495

1 551

1 517

1 460

1 542

1 316

1 168

385 864

404 153

395 970

407 808

406 814

384 182

366 414

381 656

Carne

250 812

262 700

257 380

265 076

264 430

249 718

238 169

248 076

Toucinho

135 052

141 453

138 590

142 732

142 384

134 464

128 245

133 580

200

157

149

126

178

543

547

540

Animais de Capoeira

315 823

324 815

333 483

338 639

333 864

334 088

334 056

337 467

Frangos de Carne

230 839

239 077

269 573

272 308

270 206

270 320

272 533

274 505

Equídeos

Peru

44 604

42 535

40 222

41 719

40 742

43 506

41 764

39 681

Pato

8 969

10 162

9 041

9 835

9 364

8 303

8 489

10 211

Outras Carnes (a)

25 218

25 996

23 353

22 846

21 652

19 417

17 429

17 707

Total de Carnes

844 815

886 659

875 396

882 374

875 155

850 284

821 528

836 086

Banha de Porco

42 445

44 457

43 556

44 859

44 750

42 260

40 306

41 982

Miudezas (b)

58 742

63 493

60 765

59 497

60 143

57 630

54 098

54 267

Leite De Vaca

2 028 789

2 076 768

2 047 593

1 966 355

1 964 943

1 982 016

1 891 438

2 037 330

1 909 440

1 960 898

1 938 641

1 860 573

1 860 830

1 879 851

1 792 410

1 940 142

De Ovelha

92 321

88 514

82 075

78 068

74 266

71 485

69 748

68 602

De Cabra

27 028

27 356

26 877

27 714

29 845

30 680

29 757

28 586

Queijo

79 517

77 051

73 696

76 458

78 951

78 467

75 735

78 725

De Vaca

58 431

55 709

53 694

56 755

58 926

58 583

55 972

59 042

De Ovelha

15 387

14 752

13 679

13 011

12 378

11 915

11 625

11 434

De Cabra

1 629

1 650

1 619

1 670

1 971

2 802

2 718

2 722

De Mistura

4 070

4 940

4 704

5 022

5 676

5 167

5 421

5 527

27 695

30 355

29 263

27 183

27 667

28 446

25 736

28 114

Ovos de Galinha

Manteiga de Vaca

121 592

123 515

124 184

131 123

122 815

120 482

125 452

131 859

Para Incubação

20 050

20 503

22 130

22 528

20 656

20 842

20 150

21 033

6 907

6 654

6 919

7 426

7 792

6 851

9 346

10 451

Mel Cera Lã

253

235

237

242

239

208

283

308

7 825

7 105

6 409

6 292

5 864

6 025

6 011

5 801

* Valores provisórios. (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respectivas espécies animais. Fonte: INE/IACA

102

Anuário 2015



PEcuária

portugal

Importações de Produtos Animais A apreciação global do ano de 2014, relativamente ao ano anterior, evidencia um aumento das importações na maior parte dos segmentos, embora em cada sector haja alguns produtos objeto da estatística que mostram variações contrárias. Assim, nos animais vivos verificou-se um crescimento de 5,6%, com exceção dos bovinos, com uma diminuição de 10,7%. O aumento das importações traduziu-se em valor, por um aumento de cerca de 1,4% (217 milhões de €), devido à diminuição do preço médio em todas as espécies, à exceção dos bovinos cujo preço médio aumentou. No sector das carnes e miudezas (1 308 milhões de €), registou-se um acréscimo global quer na quantidade importada (8,4%), quer em valor (7,7%) devido à subida do preço médio na carne de ovinos e caprinos, aves e miudezas. Nos produtos lácteos, pelo contrário, as importações diminuíram 4,1% em quantidade, devido à diminuição de importação de todos os segmentos à exceção do queijo, cuja importação aumentou (+9,8%), mas apesar disso constatou-se uma subida em valor (5,9%), essencialmente devido ao aumento do preço do leite não concentrado do iogur-

te e da manteiga, tendo-se verificado uma descida do preço médio apenas no leite concentrado e no queijo. No caso dos ovos, a quantidade importada diminuiu 4,9% regressando aos valores de importação registados em similar período anterior. No entanto, a acompanhar a descida de quantidade importada verificou-se um aumento do preço por tonelada o que resultou num aumento do valor total de importação de cerca de 10,0% (13.8 milhões de €). Nos outros produtos de origem animal verificou-se a diminuição das importações de enchidos em quantidade (-3,7%), mas o valor por tonelada aumentou ligeiramente, não sendo, no entanto, suficiente para alterar a variação em valor, a qual foi negativa (-0,7%). Contrariamente, a importação de conservas de carne diminuiu quer em quantidade (-0,9%), quer em valor, pelo que a importação em valor apresentou um decréscimo de -4,5%. No que se refere ao peixe, constatou-se um ligeiro aumento das importações (+0,2%) em quantidade e em valor, apesar de neste caso ser mais significativo (+8,1%). O total das importações de peixe ronda os 1 395 milhões de €.

Importação Tons

Produtos

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

Principal Origem (% de Valor)

Animais Vivos Bovinos (Unid) Suínos (unid)

3 138

2 452

2 144

2 560

3 808

3 401

Espanha

89,1

106 185

104 247

117 769

110 896

118 229

124 760

Espanha

98,7

Ovinos/Caprinos (Unid)

362

317

563

1 179

1 374

1 674

Espanha

98,2

Aves (Unid)

696

1 935

1 952

3 427

2 683

3 314

Espanha

63,5

257 370

258 333

244 500

250 997

280 879

299 566

Espanha

76,1

Carnes Miudezas Total Bovina

84 671

84 715

77 252

79 629

88 486

96 496

Espanha

58,7

Fresca

68 591

69 889

63 784

67 478

75 957

84 675

Espanha

58,7

Congelada Suína Ovina/Caprina Aves Miudezas

16 080

15 826

14 277

12 151

12 528

11 821

Espanha

59,0

114 353

108 564

100 551

113 356

126 420

136 924

Espanha

97,3

7 082

7 004

6 456

6 487

6 878

6 972

Espanha

39,9

34 824

39 901

42 961

45 953

53 736

59 174

Espanha

59,4

6 667

5 958

5 105

5 572

5 360

4 362

Espanha

79,4

Leite e Nata 197 937

173 760

180 513

186 274

163 170

150 890

Espanha

70,0

Concentrado

Não Concentrado

15 800

16 120

17 662

19 784

22 336

22 109

Espanha

72,1

Iogurte

90 856

93 110

100 613

113 110

111 571

108 097

Espanha

71,5

9 188

10 367

8 834

9 135

11 495

9 319

Espanha

46,3

35 686

35 715

34 523

35 347

40 200

44 127

Espanha

44,5

10 787

9 691

10 572

12 314

10 644

10 124

Espanha

96,3

10 038

8 340

8 647

9 344

10 344

9 956

Espanha

71,2

Manteiga Queijo Ovos Enchidos Conservas de Peixe Peixe * Valores provisórios Fonte: INE/IACA

104

Anuário 2015

18 736

19 016

20 778

25 040

24 503

24 290

Espanha

55,6

370 826

355 926

358 480

393 291

421 436

422 433

Hong-Kong

36,5


Anos

25 Exportações de Produtos Animais

que se deveu essencialmente ao aumento do preço médio da carne bovina, suína caprina e ovina e da carne de aves. No que diz respeito aos produtos lácteos e ovos, enquanto em 2013 se exportaram 303.481 tons de leite e lacticínios, em 2014 essa quantidade foi de 292.211 toneladas o que representou uma redução significativa de -3,9%, refletindo-se esta quebra no valor exportado, o qual diminuiu 3,8%. Esta variação segue a tendência dos anos anteriores em que o setor dos lacticínios sofreu já uma diminuição das exportações em quantidade, apesar de não em valor (268 milhões de €). Relativamente aos ovos a exportação aumentou cerca de 19,5% em quantidade e 17,9% em valor, para os 39 milhões de €. Apesar da conquista de novos mercados, sobretudo nestes 3 anos de ajustamento económico e financeiro, em que vigorou o Memorando de Entendimento com a Troika, a Espanha continua a assumir-se como o mais importante parceiro do nosso país nas trocas comerciais dos produtos agroalimentares, constituindo em 2014, a principal origem das importações e, juntamente com Angola, o destino mais importante das exportações nacionais.

De um modo geral a atividade exportadora em 2014 relativamente ao ano anterior, caracterizou-se por um comportamento misto dos sectores objeto da estatística, e apesar de uma redução do volume das exportações, verificou-se um aumento no seu valor, devido a um aumento do preço dos produtos agroalimentares exportados. No que se refere aos animais vivos, e apesar dos aumentos na quantidade de bovinos, ovinos e caprinos e de aves, as exportações passaram de 46.955 toneladas em 2013, para 46.153 toneladas em 2014, que representa uma redução de -1,7%, derivado em especial à diminuição da exportação de suínos. No entanto, relativamente ao valor (93.4 milhões de €), verificou-se um aumento do valor de exportação de animais vivos de cerca de 0,6% devido ao aumento do preço médio dos bovinos e das aves. No caso das carnes e miudezas, constatou-se uma ligeira diminuição das exportações (-1,7%), em todos os produtos deste segmento, com exceção da carne suína que apresentou um aumento das exportações de 23,0%, da carne de aves e miudezas com aumentos de 6,2% e 16,5%, respetivamente. Apesar da diminuição quantitativa das carnes e miudezas, este setor apresentou um acréscimo de 14,4% das exportações em valor (183.2 milhões de €), o

Exportação Tons

Produtos

2009

2010

2011

2012

2013

2014*

Principal Destino (% de Valor)

Animais Vivos Bovinos (Unid)

6 167

5 664

4 474

18 280

17 499

17 946

Espanha

99,8

Suínos (unid)

7 220

7 179

10 080

23 028

19 616

17 229

Espanha

100,0

Ovinos/Caprinos (Unid) Aves (Unid)

796

322

732

1 490

2 232

2 427

Espanha

95,4

1 291

5 407

5 907

6 684

7 608

8 551

Espanha

99,7

Carnes Miudezas 35 314

43 292

52 273

64 929

70 226

69 138

Espanha

40,8

Bovina

Total

3 556

5 400

5 714

8 987

7 193

5 910

Espanha

67,0

Fresca

3 356

4 905

5 264

8 452

6 347

5 065

Espanha

73,6

200

495

450

535

846

845

Angola

51,2

12 892

18 239

20 526

27 998

32 638

42 393

Espanha

34,9

376

518

679

419

759

592

Angola

55,0

Aves (1)

8 747

10 553

15 839

17 970

18 979

20 242

Espanha

99,7

Miudezas (2)

3 605

5 833

6 536

9 555

10 657

12 768

Espanha

62,9

275 858

240 126

253 307

271 607

232 755

233 179

Espanha

78,5

12 801

15 854

14 512

13 041

12 791

11 479

Espanha

32,8

5 819

17 181

11 780

20 239

18 429

5 515

Angola

69,9

-

-

-

17 940

16 794

19 756

Espanha

72,0

Congelada Suína Ovina/Caprina

Leite e Nata Não Concentrado Concentrado Iogurte Soro de Leite

14 558

21 494

13 114

17 972

14 252

13 448

Espanha

26,3

Queijo

Manteiga

4 951

6 852

7 676

10 685

8 460

8 834

Angola

38,3

Ovos

8 064

11 115

11 370

14 651

19 849

24 642

Espanha

32,0

Enchidos

33 551

36 975

35 388

Angola

86,3

Conservas de Carne

7 277

7 212

8 956

Angola

67,6

* Valores Provisórios (1) Inclui miudezas de aves (2) Sem miudezas de aves Fonte: INE/IACA

Anuário 2015

105


PEcuária

União Europeia

Evolução Recente Depois de 2 anos em contração, a produção de carne na UE28 registou um incremento de 2.0% em 2014, beneficiando todas as carnes (2% nos bovinos, 1.5% nos suínos e 4% na carne de aves). Em termos de consumo, as estimativas da Comissão apontam para uma capitação de 89 kg/hab/ano, uma subida de 2% face a 2013, invertendo a tendência de redução 50

sistemática desde meados da década. A carne de suíno é a mais consumida, com 41 kg/hab/ano, seguindo-se a carne de aves, com uma capitação de 25 kg. A União Europeia é autossuficiente na generalidade das produções animais, com destaque para o leite e lacticínios e carne de porco, sectores em GRA 13 que os mercados externos assumem particular importância. 25

GRA 13

Evolução da produção de carne na União Europeia - pág. 104

45

Evolução da Produção de Carne na União Europeia 40

20

Fonte: DG AGRI

15

10

5

35 35 30 30

15 15

25 25 10 10

20 20 15 15

55

10 10

55 00

0 98

99

99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

Por categoria, em milhões de Toneladas

20

20 20

40 40

por categoria, em kg/capita

25

45 45

total carne,em milhões de tons

30

Por categoria, em milhões de toneladas

25 25

50 50

35

Total de carne, em milhões de toneladas

Total de carne, milhões de Toneladas

Fonte: DG AGRI

15

10

5

00

0

00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 UE-15 de1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 Total Bovino Suíno Aves UE-15 de 1999 a 2003, UE-25de de2004 2004aa 2006, 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 20132013 UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 UE-27de 2007 a 2012, UE-28 desde

12

13

GRA 15

Total de Carnes

Source : EC Commission, DG VI Carne de Bovino Carne de Suíno

Carne de Aves

GRA 15

100

50 Source : EC Commission, DG VI

90

65 60 55 50

98

50 50

95 95

45 45

90 90

40 40

85 85

35 35

80 80

30 30

75 75

25 25

70 70

20 20

65 65

15 15

60 60

10 10

55 55

5 5

50 50

0 0 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 99 02 03 05 06 12 13 00 00 0101 02 03 04 04 05 07 0608 09 07 100811 09 10 14 11

99

UE-15 de1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27de 2007 a 2012, UE-28 de 2013

35

106

Anuário 2015

Carne de Bovino

Carne de SuínoDG VI Source : EC Commission,

Carne de Aves

25 20 15 10 5 0

12

Total Suínode 2007 aAves Outros UE-15 de 1999 a 2003, de 2004 a UE-27de 2006, UE-27 2012, UE-28desde desde 2013 UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 deUE-25 2004Bovinos a 2006, 2007 a 2012, UE-28 2013

Total de Carnes

30

Por categoria, em kg/capita

70

100 100

por categoria, em kg/capita

75

Total de carne, em kg /capita

85 80

40

Fonte: DG AGRI

total de carne, em kg/capita

Total de Carne, em kg per capita

Fonte: DG AGRI

45 104 de carne na União Europeia - pág.

Others Outros

13

por categoria, em milhões de Toneladas

Evolução do consumo Evolução do95Consumo de Carne na União Europeia



PEcuária

União Europeia

Consumo de Carne na União Europeia em 2014 (Kg/Capita) Fonte: DG AGRI

Carne de Bovino 14,9

Fonte: DG AGRI

Valor da produção agrícola em 2014 na UE-28 - pág. 52

Carne de Suíno 39,7

Fonte: Eurostat

Outras Carnes 6,5 Carne de Ovino e Caprino 2,1

Bovinos Suíno Aves Ovinos e Caprinos Outros

Carne de Aves 24,2

Consumo de Carne em Portugal em 2014 (Kg/Capita) Miudezas 4,7

Outras 2,2

2007

Bovino 17,5

Animais de Capoeira 37,5

Ovino e Caprino Bovino 2,3

108

Anuário 2015

Suíno 43,9 Suíno

Ovino e Caprino

Anim.Capoeira

Outras

Miudezas


Contactos Portugal Associações / Confederações / Federações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector


Contactos

Associações, Confederações e Federações Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real - Assumar • 7450-051 Assumar Tel: 245 508 120 • Fax: 245 505142 E-mail: acbra@bovinoalentejano.com.pt Site: www.bovinoalentejano.com.pt Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa 5210-150 MALHADAS Tel: 273 438 120 • Fax: 273 438 121 Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta EN N.º 10 - Ermida S. José, Ap. 118 • 2135-114 SAMORA CORREIA Tel: 263 209 186 • Fax: 263 209 187 Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz - Horta do Bispo • 7005-413 Évora Tel: 266 711 222 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Dr. Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 12 - Cv • 2005-182 SANTARÉM E-mail: acoro@clix.pt Tel: 243 324 917 • Fax: 243 333 817 Associação de Criadores de Gado (ACRIGA) Vale das Arcas • 5340-279 MACEDO DE CAVALEIROS Tel: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado - Satão - Apart. 84 • 3500 VISEU Tel: 232 440 315 • Fax: 232 449 019 Associação de Criadores de Gado do Algarve (ASCAL) Rua Alegria 25, Odiáxere • 8600-250 ODIÁXERE Tel: 282 792 684 • Fax: 282 798 086 E-mail: ascal.algarve@clix.pt Associação de Criadores de Maronês Cooperativa Agrícola de Vila Real, Rua Jaime Campos – Abambres • 5000-261 Vila Real Tel: 259 375 946 / 259 378 143 • Fax: 259 378 144 E-mail: acmaronesasec@gmail.com Site: www.marones.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial Lote 86 • 7100-147 ESTREMOZ Tel: 268 333 061 • Fax: 268 332 947 E-mail: ads.estremoz@sapo.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte de Sor (ACORPSOR) Zona Industrial, Rua E, Lote 79 • 7400-135 PONTE DE SOR Tel: 242 201 146 • Fax: 242 207 284 E-mail: acorpsor@mail.telepac.pt Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, n.º 36 • 7800-453 BEJA Tel: 284 310 350 • Fax 284 323439 E-mail: geral@acos.pt

110

Anuário 2015

Associação de Criadores de Porco Alentejano Rua Armação de Pêra, n.º2 • 7670-259 OURIQUE Tel: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@mail.telepac.pt Associação de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medeia – Verdemilho 3800-455 Aveiro Telf.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: info@marinhoa.com • Site: www.marinhoa.com Associação de Desenvolvimento da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Qt.ª Medela - Verdemilho - Apt. 8 • 3810-455 AVEIRO Tel: 234 423 852 Associação de Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V, 108 - 2º Andar • 1269-128 Lisboa Tel: 213 244 970 • Fax: 213 431 490 E-mail: ajap@ajap.pt Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Rua Cidade de Famalicão, 323 • 4760-480 ESMERIZ Tel: 252 377 746 • Fax: 252 377 747 Associação de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Montemor-O-Novo (APORMOR) Parque de Leilões/Exposições, Apt. 203 • 7054-909 MONTEMOR-O-NOVO Telf: 266 898 300 • Fax: 266 898 309 Associação de Produtores de Ovinos do Sul da Beira (OVIBEIRA) R. José Cifuentes, 11, D/E • 6000-244 CASTELO BRANCO Tel: 272 320 903 E-mail: ovibeira@mail.telepac.pt Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo - Apartado 54 Lugar do Souto - Lanhas • 4730-260 VILA VERDE Tel: (+351) 253 55 97 20 • Fax: (+351) 253 55 97 29 E-mail: geral@amiba.com.pt Site: www.amiba.com.pt Associação dos Criadores de Raça Arouquesa (ANCRA) Rua Emídio Navarro • 4550-126 Castelo de Paiva Tel: 255 698 012 E-mail: ancra@hotmail.com Site: www.ancra.pt Associação Empresarial de Portugal (AEP) Avenida Doutor António Macedo • 4450-617 MATOSINHOS Tel: 229 981 500 • Fax: 229 981 616 E-mail: aep@aeportugal.com Site: www.aeportugal.pt Associação Industrial Portuguesa (AIP) Praça Indústrias • 1300-307 LISBOA Tel: 213 601 000 • Fax: 213 601 026 E-mail: aip@aip.pt Site: www.aip.pt


Associação Livre de Suinicultores Portugueses (ALISP) Rua Guerra Junqueiro, nº2; 1ºD • 2870-333 Montijo Tel: 212 311 705 / 212 320 902 • Fax: 212 322 275 E-mail: alisp@suinicultura.com Associação Nacional Caprinicultores de Raça Serrana Bairro Fundo Fomento Habitação, Bloco 14, CV-D • 5370-223 MIRANDELA Tel: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: ancras@mail.telepac.pt Associação Nacional Criadores Cabra Bravia (ANCCABRA) Bairro Toural Bloco 4-r/c-E • 5450-005 VILA POUCA DE AGUIAR Tel: 259 417 028 Associação Nacional de Armazenistas e Comerciantes Importadores de Cereais Oleaginosas (ACICO) Campo Grande, 28, 9.º-C • 1700-093 LISBOA Tel: 217 973 848 • Fax: 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt Associação Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Lg. S. Sebastião Pedreira, 31 - 4.º • 1050-205 LISBOA Tel: 213 528 803 • Fax: 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt Site: www.ancipa.pt Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua Santa Bárbara, Azinhal • 8950-033 AZINHAL CTM Tel: 281 495 232 Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca, Torre de Moncorvo • 5160-114 LARINHO Tel: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana Rua Vale Arcas – Arcas • 5340-279 MACEDO DE CAVALEIROS Tel. 278 426 383 • Fax. 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta Tapadas • 3405-006 Bobadela Tel. 238 600 720 • Fax:238 600 727 Site: www.ancose.com Associação Nacional de Criadores de Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana Liz, Horta do Bispo • 7005-413 ÉVORA Tel: 266 771 933 Site: www.ancpa.pt Associação Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara Largo Toural Casa Povo, Vinhais • 5320-311 VINHAIS Tel: 273 771 340 E-mail: ancsub@ruralnet.pt Site: www.ancsub.pt Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira, n.º 39, 1.º, Edifício Rosa • 1300-307 Lisboa Tel: 217 938 679 • Fax: 217 938 597 E-mail: ania@ania.pt Site: www.ania.pt

Anos

25

Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, n.º 2C, 2.º • 4050-537 Porto Tel: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt Site: www.anilact.pt Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5º Andar • 1549-012 Lisboa Tel. (+351) 217 100 035 • Fax. (+351) 217 100 026 Email: anpromis@anpromis.pt • Site: www.anpromis.pt Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1º Piso • 1300-307 Lisboa Tel: 21 793 86 79 • Fax: 21 793 85 37 • Telm: 93 398 25 99 Email: anseme@anseme.pt Associação Nacional Produtores Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, nº56 • 7005-161 Évora Tel: (+ 351) 266 708 435 / 266 700 321 • Fax: (+ 351) 266 701 867 Email: assnpoc@gmail.com / jose@pereirapalha.com Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 • 7005-413 Évora Tel/Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos Raça Charolesa Quinta das Cegonhas, Apartado 430 • 2001-905 Santarém Tel: 243 306 205 • Fax: 243 306 206 E-mail: geral@charoles.com.pt Associação Portuguesa de Criadores de Cavalos Puro Sangue Lusitano (APSL) Av. Mem Ramires, 94, S. João do Estoril • 2765-337 Estoril Tel: 213 541 684/88 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com Site: www.cavalo-lusitano.com Associação Portuguesa de Criadores de Raça Bovina Limousine Rua Combatentes Grande Guerra, 1-r/c • 7630-158 ODEMIRA Tel: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Rua Campolide, 37, 6º-D • 1070-026 LISBOA Tel: 213 871 316 • Fax: 213 873 188 E-mail: racasselectas@gmail.com Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lote 9 2135-105 Porto Alto – Samora Correia Telf.: 263 650 790 E-mail: apctlide@gmail.com Associação Portuguesa de Cunicultura Rua Eng. Oudinot, nº 54 • 3800-172 Aveiro Tel: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt Site: www.aspoc.pt Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano, nº 23, R/C • 1250-008 Lisboa Tel: 217 510 920 • Fax: 217 571 952 E-mail: alexandra@aped.pt Site: www.aped.pt

Anuário 2015

111


Contactos

Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Avenida Heróis do Ultramar, nº 56 • 7001-161 Évora Tel.: 92 404 93 72 E-mail: aposolo.portugal@gmail.com

Federação Agrícola dos Açores Av. Álvaro Martins Homem, 31 • 9700-017 Angra do Heroísmo Tel/fax: +351 295 628 350 E-mail: info@faa.pt Site: www.faa.pt

Associação Portuguesa dos Criadores da Raça Frísia Avenida Professor Egas Moniz 6, 2º • 2135-232 SAMORA CORREIA Tel: 263 651 229 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt

Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1.º piso • 1300-307 Lisboa Tel: 21 793 86 79 • Fax: 21 793 85 37 E-mail: info@fipa.pt Site: www.fipa.pt

Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Av. Guerra Junqueiro, 11, 1.º Dt.º • 1000-166 LISBOA Tel: 218 429 660 • Fax: 218 400 240 E-mail: slec@apicarnes.pt Site: www.apicarnes.pt

Federação de Agricultura de Trás-Os-Montes e Alto Douro Rua Dr. António Oliveira Cruz, nº 3 • 5340-257 Macedo de Cavaleiros Tel/Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com Site: www.fata.pt

Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) Praça das Indústrias • 1300-307 LISBOA Tel: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail:geral@cip.org.pt Site: www.cip.org.pt

Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (FENACAM) Rua Prof. Henrique Barros, 4-7º • 2685-338 PRIOR VELHO Tel: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.direccao@creditoagricola.pt

Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama, 29 • 1449-032 Lisboa Tel: 213 031 380 • Fax : 213 031 401 E-mail:ccp@ccp.pt Site: www.ccp.pt Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1 • 1549-012 Lisboa Tel: 217 100 000 • Fax 21 716 61 23 E-mail: cap@cap.pt Site: www.cap.pt Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Portugal, CRL (CONFAGRI) Rua Maria Andrade, 13 • 1190-013 Lisboa Tel: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt Site: www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil, n.º 155 • 3030-175 Coimbra Tel: 239 708960 • Fax : 239 715370 E-mail: cna@cna.pt Site www.cna.pt Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) Praça da Alegria, n.º6 - 2º • 1250-004 Lisboa Linha Verde: 800100107 • Tel. 211 550 860 E-mail: geral@cnjap.pt Site: www.cnjap.pt Confederação Portuguesa de Associações Defesa do Ambiente Rua Bernardo Lima 35, 2º B • 1150-075 LISBOA Tel: 210 991 202 • Fax: 213 561 253 E-mail: cpada@cpada.pt Site: www.cpada.pt

112

Anuário 2015

Federação Nacional das Cooperativas Retalhistas de Produtos Alimentares (UCREPA) Rua João Ortigão Ramos, 23-A • 1500-363 LISBOA Tel: 217 622 019 Federação Nacional das Uniões de Cooperativas de Leite e Lacticínios (FENALAC) Rua da Restauração, 312-1º • 4050-501 PORTO Tel: 226 097 774 E-mail: fenalac@fenalac.pt Site: www.fenalac.pt Federação Nacional de Apicultores de Portugal Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1 • 1549-012 LISBOA Tel: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt Site: www.fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Av. Miguel Bombarda, n.º 120, 3º • 1050-167 LISBOA Tel: 214 746 138 • Fax: 214 746 363 E-mail: fepasa@oninet.pt Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores (FPAS) Av. António Augusto de Aguiar, 179, R/c Esq.º • 1050-014 LISBOA Tel: 213 883 177 • Fax: 213 879 949 E-mail: fedsuinos@mail.telepac.pt Site: www.suinicultura.com Federação Portuguesa de Associações de Bovinicultores – FEPABO Herdade da Coutada Real • 7450-051 Assumar Tel: 963 819 510 E-mail: fepabo@mail.telepac.pt Site: www.fepabo.pt


Anos

25 Cooperativas Cooperativa Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos Para Animais, CRL. (CAIACA) Rua João da Silva, n.º 12, 1ª Cave C/D • 1900-271 LISBOA Tel: 218 427 532 • Fax: 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt Cooperativa Agrícola de Produtores de Leite do Centro Litoral, CRL (PROLEITE) Lugar de Adães - UL • 3720-581 UL OAZ Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt Cooperativa Agrícola de Vagos, CRL Rua Soares Pinto, Quinta da Mónica, Apartado 25 Quintã 3840-507 SANTO ANTÓNIO DE VAGOS Tel: 234 793 769 • Fax: 234 792 605 Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35, Ribeiro do Baco • 7300-961 PORTALEGRE Tel: 245 330 320/55 • Fax: 245 207 505 Site: www.serraleite.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra Poço da Serra • 2640-569 MAFRA Tel: 261 817 230 • Fax: 261 817 239 E-mail: ccoopleitemafra@sapo.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda 2/4 2590-035 SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002 Cooperativa Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua Senhor Agonia, 372 • 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 • Fax: 252 303 059 E-mail: cplf.geral@mail.telepac.pt

Anuário 2015

113


Contactos

Organismos Públicos de Interesse para o Sector

Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, 9/9A - Zambujal, Ap. 7585 • 2610-124 Amadora Tel: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt Site: www.apambiente.pt

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Quinta Malagueira • 7000-705 Évora Tel. 266 757 800 • Fax 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt Site: www.drapal.min-agricultura.pt

AICEP - Agência Para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, n.º 101, 2.º • 1050-051 LISBOA Tel: 217 909 500 • Fax: 217 909 581 E-mail: aicep@portugalglobal.pt Site: www.portugalglobal.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve Edifício Sede – Patacão – S. Pedro • 8005-511 FARO Tel: 289 870 700 • Fax: 289 816 003 Linha Azul: 289 816 039 E-mail: barlav.albufeira@mail.telepac.pt Site: www.drapalg.min-agricultura.pt

ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 • 1269-274 lisboa Tel: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt Site: www.asae.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Rua Amato Lusitano, Lt. n.º 3 • 6000-150 CASTELO BRANCO Tel: 272 348 600 • Fax: 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.min-agricultura.pt Site: www.drapc.min-agricultura.pt

PDR 2020 Rua Padre António Vieira, 1 • 1099-073 LISBOA Tel.: 213 819 333 • Fax: 213 856 858 Nº Verde: 800 500 064 E-mail: proder@gpp.pt Site: www.proder.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Estrada Nacional 3 • 2000-005 SANTARÉM Tel: 243 377 500 • Fax: 263 279 610 E-mail: info@draplvt.min-agricultura.pt Site: www.draplvt.min-agricultura.pt

Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural - DGADR Av. Afonso Costa, 3 • 1949-002 LISBOA Tel: 218442200 • Fax: 218442202 Linha de Informação: 21 844 22 70 Site: www.dgadr.pt E-mail: geral@dgadr.pt Direção-Geral das Atividades Económicas - DGAE Av. Visconde de Valmor, 72 • 1069-041 Lisboa Tel: 217 919 100 • Fax: 217 965 158 E-mail: dgae@dgae.pt Site: www.dgae.min-economia.pt Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos - DGRM Av. Brasilia • 1449-030 LISBOA Tel: 21 3035700 • Fax: 21 3035702 Linha Azul: 21 3035703 E-mail: dgrm@dgrm.mamot.pt Site: www.dgrm.min-agricultura.pt Direção-Geral de Alimentação e Veterinária - DGAV Campo Grande, n.º 50 • 1700-093 Lisboa Tel: 21 3239500 • Fax: 213 463 518 site: www.dgav.pt DGAV - DAA (Divisão de Alimentação Animal) Estação Agronomica da Tapada Ajuda, Edifício 1 • 1300-046 LISBOA Tel: 213 613 200

114

Anuário 2015

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Rua da República, 133 • 5370-347 MIRANDELA Tel: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapn.min-agricultura.pt Site: www.drapn.min-agricultura.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária - INIAV Av. da República-Qt. do Marquês • 2780-157 Oeiras Tel: 214 403 500 • Fax: 214 416 011 Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária - INIAV Herdade da Fonte Boa, Vale de Santarém • 2005-048 Santarém Tel: 243 767 300 • Fax: 243 767 307 Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (SEDE) Praça do Comércio • 1149-010 LISBOA Tel: 213 234 600 • Fax: 213 234 601 Rua Padre António Vieira, 1 • 1099-073 LISBOA Tel: 213 819 300 • Fax: 213 876 635 E-mail: geral@gpp.pt Site: www.gpp.pt IAPMEI Estrada Paço do Lumiar, Edifício A, Campus Lumiar • 1649-038 LISBOA Tel: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt Site: www.iapmei.pt


Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. - IFAP Rua Castilho, n.º 51 • 1269-164 LISBOA Tel: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 Call Center: 217 513 999 E-mail: ifap@ifap.pt Site: www.ifap.min.agricultura.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, 2 – Monte da Caparica • 2829-513 CAPARICA Tel: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt Site: www.ipq.pt Ministério da Agricultura e do Mar Praça do Comércio • 1149-010 Lisboa Tel: 213 234 600 E-mail: geral@min-agricultura.pt Site: www.min-agricultura.pt Ministério da Economia Rua da Horta Seca, 15 • 1200-221 Lisboa Tel: 213 405 310 • Fax: 213 245 440 E-mail: relacoes.publicas@sg.min-economia.pt Site: www.min-economia.pt LFQ - Laboratório de FÍsico-Química Estrada Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edifício F, 1º Andar 1649-038 Lisboa Tel: 217 108 436 • Fax: 217 108 448 E-mail: mgcampos@asae.pt Sociedade Ponto Verde, S.a. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, n.º 53, 1.º Dt.º Cruz Quebrada • 1495-764 DAFUNDO Tel: 210 102 400 • Fax: 210 102 499 E-mail: info@pontoverde.pt Site: www.pontoverde.pt


A

Listagem de Anunciantes

AGROMAIS – ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA, SA Zona Industrial de Riachos – Apartado 24 2354-908 Riachos Tel.: (+351) 249 830 170 • Fax: (+351) 249 830 179 E-mail: agromais@agromais.pt Site: www.agromais.pt Veja anúncio pág. 59 ALIMENTAÇÃO ANIMAL NANTA, SA Rua da Estação, nº 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 47 ANPROMIS – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PRODUTORES DE MILHO E SORGO Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1, 5º Andar 1549-012 Lisboa Tel.: (+351) 217 100 035 • Fax: (+351) 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt Site: www.anpromis.pt Veja anúncio pág. 67

C C.A.I.A.C.A. – COOP. ABASTECEDORA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS, CRL Rua João da Silva, 12 – 1º Cave C/D 1900-271 Lisboa Tel.: (+351) 218 427 532 • Fax: (+351) 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt Veja anúncio pág. 51 Cargill – Nutrição Animal, sa Fábrica de Alverca (Sede) Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 Alverca do Ribatejo Tel.: (+351) 219 589 000 • Fax: (+351) 219 589 016 Fábrica de Ovar Avenida 16 de Maio - Apartado 26 3884-909 Ovar Tel.: (+351) 256 579 000 • Fax: (+351) 256 579 003 E-mail: geral_portugal@cargill.com Veja anúncio pág. 11 CEVARGADO – ALIMENTOS COMPOSTOS, LDA Rua António Alves Torres Júnior – Nº 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 21


Cooperativa União Agrícola Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 53

E ED&F – MAN PORTUGAL, LDA Av. António Serpa, 23 – 7º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 73 ELANCO PORTUGAL Torre Ocidente – Rua Galileu Galilei nº 2 – Piso 7 Fracção A/D 1500-329 Lisboa Tel.: (+351) 214 126 640 • Fax: (+351) 214 109 944 Site: www.elanco.com Veja anúncio pág. 99 Erich bergner – Sociedade Unipessoal, lda Praça da Figueira, nº18, 4º Dto 1100-241 Lisboa Tel.: (+351) 213 429 026 • Fax: (+351) 213 470 646 E-mail: erichbergner@erichbergner.pt Site: www.erichbergner.pt Veja anúncio pág. 19 EUROCEREAL COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS, SA Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 67

F FINANÇOR – AGRO-ALIMENTAR, SA Rua da Pranchinha, 92 9500-331 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt Site: www.financor.pt

Anos

25 H

HRV – EQUIPAMENTOS DE PROCESSO, SA Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 51

I Ibersan, sa Casal do Vale do Medo, Apartado 68 2534-909 Lourinhã Tel.: (+351) 261 416 450 • Fax: (+351) 261 423 389 E-mail: geral@ibersan.pt Site: www.ibersan.pt Veja anúncio pág. 53 INDUKERN PORTUGAL, LDA Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 67 IMECRAL – INDÚSTRIA METALOMECÂNICA DO RAMALHAL, LDA Ramalhal – (Gare) 2565-643 Ramalhal Tel.: (+351) 261 917 200 • Fax: (+351) 261 917 202 E-mail: geral@imecral.pt Site: www.imecral.pt Veja anúncio pág. 57 INVIVONSA PORTUGAL, SA Zona Industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 • Fax: (+351) 231 209 909 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Site: www.invivo-nsa.pt Veja anúncio pág. 93

Veja anúncio pág. 99

Anuário 2015

117


K KEMIN EUROPA NV Campo Grande, 35 – 8º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 87

O ovargado – soc. com. industrial de alimentos para animais, Sa Lugar da Pardala 3880-728 S. João de Ovar Tel.: (+351) 256 580 680 • Fax: (+351) 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Site: www.ovargado.pt Veja anúncio pág. 97

L LACTOCASA – PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Rua da Capa Negra – Nadrupe 2530-924 Lourinhã Tel.: (+351) 261 412 920 • Fax: (+351) 261 412 249 E-mail: lactocasa@clix.pt Veja anúncio pág. 83 Lusofeed – Produtos e Técnicas de alimentação animal, Sa Marteleira – Apartado 14 2534-909 Lourinhã Tel.: (+351) 261 919 041 • Fax: (+351) 261 919 045 E-mail: lusofeed@gmail.pt Site: www.lusofeed.pt Veja anúncio pág. 79

M MAPRICO – COMÉRCIO MATÉRIAS PRIMAS, LDA Rua Sol Nascente nº 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 63 METALO-NICHO, SA Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 - Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 53

P PREMIX – ESPECIALIDADES AGRÍCOLAS E PECUÁRIAS, LDA Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 49

R RAPORAL – RAÇÕES DE PORTUGAL, SA Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 55 RAPROSUL – FÁBRICA DE RAÇÕES, SA Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 450 • Fax: (+351) 266 490 459 E-mail: raprosul@iol.pt Veja anúncio pág. 53 REINAFER – COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS METALOMECÂNICOS, LDA Rua Joaquim Mendes, 5 Bairro de Chepsi 2625-227 Póvoa de Santa Iria Tel.: (+351) 219 530 516 • Fax: (+351) 219 592 737 E-mail: reinafer@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 87

118

Anuário 2015


S SAPROGAL PORTUGAL – AGRO-PECUÁRIA, SA Estrada Nacional, 3 – Km 256 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 388 E-mail: saprogal@saprogal.pt Site: www.saprogal.com Veja anúncio pág. 87 SGS Portugal – Sociedade Geral de superintendência, sa Pólo Tecnológico de Lisboa Rua Cupertino de Miranda, Lote 6, Pisos 0 e 1 1600-546 Lisboa Tel.: (+351) 808 200 747 • Fax: (+351) 217 157 520 E-mail: pt.info@sgs.com Site: www.sgs.pt Veja anúncio pág. 27 SILOPOR – EMPRESA SILOS PORTUÁRIOS, SA Terminal Portuário Beato Rua da Cintura do Porto de Lisboa 1900-263 Lisboa Tel.: (+351) 213 923 200 • Fax: (+351) 213 923 269 E-mail: carlos.silva@silopor.com Site: www.silopor.com Veja anúncio pág. 63 SOCIEDADE AGRÍCOLA HERDADE DE CARVALHOSO Paço dos Aragões 7050-611 Ciborro – Montemor-o-Novo Tel.: (+351) 266 847 169 • Fax: (+351) 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Site: www.herdadedecarvalhoso.pt Veja anúncio pág. 83 SORGAL – SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, SA Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 9

Anos

25 T

Tecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, nº2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 40 TNA – Tecnologia e Nutrição animal Sítio dos Poços - Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 103 TROUW NUTRITION, ESPAÑA, SA Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos - Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 3

V VETLIMA – SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRO PECUÁRIOS, SA Centro Empresarial da Rainha – Lote 27 2051-501 Vila Nova da Rainha Tel.: (+351) 263 406 570 • Fax: (+351) 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Site: www.vetlima.com Veja anúncio pág. 73 VETOBIÓTICA – SOC. PROD. E COMERCIALIZADORA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS, LDA Estrada Nacional 375 – Rua da Varzea – Lote 1 Fração C 2640-747 S. Miguel de Alcainça Tel.: (+351) 219 668 640 • Fax: (+351) 219 668 649 E-mail: vetobiotica@vetobiotica.pt Site: www.vetobiotica.pt Veja anúncio pág. 73

Anuário 2015

119




Anos

Anuรกrio


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.