Ficha Técnica Technical Information
Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 Telefax: (+351) 213 530 387 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e Execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA
Edição Enigma Editores Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 Bairro dos Lóios 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins Publicidade Carla Castel-Branco Ana Gomes Design Maria Rocha
Publicação Anual Depósito Legal N.º 86192/97
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Índice Index
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Nota de Abertura Órgãos Sociais para o Mandato de 2015/2017 Quadros da IACA Empresas Associadas Implantação das Fábricas das Empresas Associadas da IACA Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações Membros da FEFAC Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro 36 Depoimentos: “Os 25 anos do Anuário da IACA” 41 Alimentos Compostos Para Animais Portugal 42 A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares 44 Produção de Alimentos Compostos 50 Preços dos Alimentos Compostos 52 Trocas Comerciais União Europeia 54 O Papel da Indústria na Pecuária Europeia 56 Evolução do Número de Fábricas 58 Produção de Alimentos Compostos na União Europeia 64 O Mercado Global dos Alimentos Compostos 65 Matérias-Primas Portugal 66 Consumo de Matérias-Primas 80 Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 81 Importação de Matérias-Primas União Europeia 82 Consumo de Matérias-Primas 85 Pecuária Portugal 86 Evolução Recente da Pecuária 102 Evolução Recente das Produções Animais 104 Importações de Produtos Animais 105 Exportações de Produtos Animais União Europeia 106 Evolução Recente 110 Associações / Confederações / Federações 113 Cooperativas 114 Organismos Públicos de Interesse para o Sector 116 Listagem de Anunciantes
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Nota de Abertura Opening Note
Cristina de Sousa Presidente da IACA President of IACA
Anuário IACA: 25 Anos de Profundas Mudanças A edição de 2015 comemora os 25 anos de publicações do Anuário da IACA, uma iniciativa pensada aquando do 20º Aniversário da nossa Instituição e que, felizmente, se consolidou e foi ganhando visibilidade e reputação, quer a nível nacional, quer internacional, sendo uma publicação de referência, sobretudo na Fileira Pecuária e nas atividades que dela mais dependem direta ou indiretamente. Antes de mais, uma palavra de agradecimento aos Presidentes e dirigentes que me antecederam e aos colaboradores da IACA que desde 1989 se lançaram neste Projeto, bem-sucedido, e que espelha bem a evolução do nosso Setor e os principais indicadores, ano a ano. Os seus testemunhos, que publicamos nesta edição, são para nós um orgulho e uma motivação extra de que devemos prosseguir com este trabalho, como acontece com a Revista “Alimentação Animal”, inovando e melhorando, indo ao encontro das necessidades de informação dos nossos associados e leitores, em geral. Os últimos 25 anos foram anos de profundas transformações, quase que diríamos que o Setor está irreconhecível, tantas as mudanças, a maior parte delas impossíveis de prever nos anos 90. Apenas sabíamos que as alterações seriam inevitáveis, pela inserção num mercado mais aberto, competitivo e desprotegido. Provavelmente, o número de empresas teria de diminuir e o processo de concentração, mais ou menos doloroso, teria de ser feito. Era essa a experiência dos nossos parceiros europeus mas tudo corre hoje a uma velocidade que nos surpreende, a par de profundas transformações societárias e de comportamentos e atitudes, dos media aos consumidores, passando pelas instituições reguladoras. Em Portugal, no início da década de 90, fomos confrontados com a antecipação da segunda etapa de adesão à então CEE, pela concretização do Mercado Único, um percurso que procurava congregar um Projeto comum dos Estados-membros, como mais tarde viria a acontecer com o Euro. Primeira consequência: a eliminação dos contingentes de importação de carnes e outros produtos animais, a preferência comunitária ao nível dos cereais (mas também as quotas leiteiras), ou seja, uma concorrência aberta com os nossos parceiros europeus, com uma compensação monetária é certo, para a qual o País não estava preparado. Mais tarde, viríamos a sofrer ainda os efeitos de uma nova reforma da PAC, em 1992, e sucessivas altera-
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ções nas políticas europeias, tal como ao nível internacional, desde os acordos do GATT até à implementação da Organização Mundial do Comércio (OMC). Tempos de adaptação de que não podemos beneficiar, porque demasiado rápidos e erráticos, muitas vezes de sinal contraditório e políticas incoerentes, quando é sabido que os setores agrícola e agroalimentar necessitam de tempo para a rentabilização dos investimentos e das necessárias reestruturações. Ainda em finais da década de 90 e inícios de 2000, Portugal e a Europa são assoladas pelas crises alimentares, designadamente as dioxinas e BSE, que abalaram as instituições europeias e introduziram um novo modelo de governação, na sequência do Livro Branco sobre Segurança Alimentar. Infelizmente, a alimentação animal foi olhada com desconfiança pela opinião pública, face ao ataque da comunicação social – nem sempre com inteira justiça – mas foram dadas respostas à altura, com sistemas de garantia de segurança, certificação, Códigos de Boas Práticas, reconhecendo-se a importância do nosso Setor para a saúde e bem-estar animal e na segurança dos alimentos de origem animal, sendo um elo fundamental para a confiança dos consumidores, porque mais exigentes e informados. No entanto, se estas crises mudaram comportamentos e atitudes das empresas, mais preocupadas com as necessidades dos animais e a saúde dos consumidores, os legisladores produziram muitas vezes legislação que nos cria fortes restrições e fundamentalismos, injustificados à luz de avaliações científicas, que oneram os custos de produção e competitividade, quando nos comparamos com os nossos congéneres de Países Terceiros. Ainda em 2008, haveríamos de ser vítimas de uma crise financeira, que marcou igualmente o nosso futuro e comportamento ao nível das compras de matérias-primas. Volatilidade, instabilidade e fundos de investimento entraram no dia-a-dia e no léxico das empresas, bem como os instrumentos de gestão do risco, no sentido de garantir mais previsibilidade e estabilidade no aprovisionamento. Para Portugal, num passado mais recente, sofremos uma grave crise, que nos obrigou ao cumprimento de um programa de assistência económica e financeira e a uma intervenção da Troika, e, ao nível europeu nos últimos dois anos, temos o embargo da Rússia aos produtos agroalimentares, com impacto sobretudo na carne de porco e no leite, ao qual temos de juntar os reflexos negativos do fim do sistema de quotas. A tudo isto o Setor resistiu e soube encontrar forças, sobretudo tentando ultrapassar as dificuldades dos últimos anos, com a falta de crédito, mas procurando nos mercados externos, mitigar a diminuição do mercado interno, consequência da redução do poder de compra e o esmagamento dos preços provocada pela grande distribuição e a concentração da procura, uma das alterações mais significativas que ocorreram também nos últimos 25 anos. É bem verdade que o mundo mudou, temos hoje maior concorrência, mais abertura e mais exigência da parte dos nossos clientes. As perspectivas atuais, de dificuldades da pecuária a nível europeu, de quebra de crescimento económico na Europa e nas economias emergentes, não são animadoras. Mas também é verdade que temos empresas mais profissionais e responsáveis e uma consciência de que só com Qualidade e Exigência é que podemos continuar a fazer da Indústria da Alimentação Animal, uma actividade com futuro e que assegure a competitividade. Não podemos deixar cair os sistemas de segurança alimentar e as regras de ambiente, bem-estar animal e sustentabilidade que já conquistámos, fruto, em muitos casos, das pressões dos consumidores. Não podemos permitir que esses valores sejam “desbaratados” nos acordos comerciais, sejam no TTIP ou Mercosul. Necessitamos de harmonização das regras com os Países terceiros, sob pena de bloquear as importações, e de um verdadeiro Mercado Único na União Europeia. A indústria nacional tem qualidade, vontade e conhecimento para competir mas necessitamos das mesmas armas para estar no mercado. É o mínimo a que podemos aspirar e exigir!
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IACA Yearbook: 25 Years of Profound Changes The 2015 edition celebrates the 25 years of the publications of the IACA Yearbook, an initiative designed on the 20th Anniversary of our Institution and which, fortunately, was consolidated and gained visibility and reputation, both nationally and internationally. It is now a reference publication, especially in the Livestock Industry and in the activities that most depend on it, directly or indirectly. First of all, a word of thanks to the Presidents and leaders who preceded me and to the IACA employees who since 1989 have embarked on this successful Project that reflects well the evolution of our Industry and the leading indicators, year after year. Their testimonies, published in this edition, are for us a reason to be proud and an additional motivation to continue with this work, as with the Magazine Animal Feed, innovating and improving, meeting the information needs of our associates and readers in general. The last 25 years were years of deep transformations. We could almost say that the Sector is unrecognizable, so many changes have happened, most of them impossible to predict in the 90s. We just knew that changes were inevitable due to an insertion in a more open competitive and unprotected market. Probably the number of companies would have to decrease and the concentration process, more or less painful, would have to be done. That was the experience of our European partners, but nowadays everything happens at a speed that surprises us alongside deep societal behaviour and attitudes transformations, from the media to the consumers, and the regulatory institutions. In Portugal, in the early 90s, we were faced with the anticipation of the second stage of joining the then EEC, the Single Market, a path which sought to bring together a common Project of the Member States, as would later happen with the Euro. First consequence: the elimination of imports quotas for meat and other animal products, the Community preference in terms of cereals (but also milk quotas), i.e., an open competition with our European partners, with monetary compensation, for which the country was not prepared. Later on, in 1992, we would suffer the effects of a new CAP reform and successive changes in European policies, such as at the international level, from the GATT agreements to the implementation of the World Trade Organization (WTO). We could not benefit from those adjustment periods because they were too fast and erratic, often with contradictory signals and incoherent policies, when it is known that the agricultural and agri-food sectors need time for return on investments and the required restructuring. In the late 90s and early 2000, Portugal and Europe are hit by food crises, including dioxins and BSE, which have shaken the European institutions and introduced a new governance model, following the White Paper on Food Safety. Unfortunately, feed was regarded with suspicion by the public opinion given the attack of the media—not always with full justice—but match answers were given, with safety assurance systems, certification, Codes of Good Practice, thus recognizing the importance of our Sector for animal health and welfare, the safety of foods from animal origin, which is a key link to consumer trust because they are more demanding and informed. However, if these crises have changed the behaviour and the attitudes of companies, more concerned with the animals’ needs and the consumers’ health, the legislators have often produced legislation that creates strong restrictions and fundamentalisms, unjustified in the light of scientific assessments, which burden costs and competitiveness, when we compare ourselves with our counterparts in Third Countries. Also in 2008, we were victims of a financial crisis, which also marked our future and the behaviour at the level of raw materials acquisitions. Volatility, instability and investment funds enter into everyday life and the lexicon of the companies, as well as risk
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management instruments, to ensure more predictability and stability in the supply. Regarding Portugal, in a more recent past, we suffered a serious crisis, which forced us to fulfil an economic and financial assistance programme and an intervention by the Troika, and at the European level over the past two years, we have had the Russian embargo to agrifood products, having impact particularly on pork and milk, to which we must add the negative effects of the end of the quota system. The sector resisted all this and knew how to gather forces, especially trying to overcome the difficulties of recent years, with the lack of credit but looking into overseas markets, mitigating the decline in the domestic market, a consequence of reduced purchasing power and the crushing of prices caused by the great distribution and the concentration of demand, one of the most significant changes that have also occurred in the last 25 years. It is true that the world has changed, we now have more competition, more openness and more demand on the part of our customers. Current prospects, the difficulties of the livestock industry at European level, the shortfall in economic growth in Europe and in emerging economies, are not encouraging. However, it is also true that we have more professional and responsible companies and that we are aware that only with Quality and Exigency can we continue to turn Animal Feed Industry into an activity with a future that ensures competitiveness. We cannot abandon the food safety systems and environmental rules, animal welfare and sustainability that have already achieved as a result, in many cases, of consumers’ pressure. We cannot allow these values to be squandered in trade agreements, whether in TTIP or Mercosur. We need to harmonize rules with Third Countries, otherwise we will block imports, and we need a true Single Market in the European Union. The domestic industry has quality, will and knowledge to compete but we need the same weapons to be in the market. It is the least we can aspire to and demand!
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IACA
Orgãos Sociais
Órgãos Sociais Para o Mandato de 2015/2017
Mesa da Assembleia Geral
Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos)
Presidente
Diretor-Executivo
Avelino da Mota Gaspar Francisco
José Romão Leite Braz
Racentro – Fábrica de Rações do Centro, SA
Membro da Direção
Vice-Presidente
Presidente da Direção
Cidinei César Miotto
Maria Cristina Guarda de Sousa
CargilI II – Nutrição Animal, SA
Membro da Direção
Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo
Secretário-Geral Jaime Piçarra
Rações Veríssimo, SA
Conselho Fiscal
Secção dos Fabricantes de Pré-Misturas
Presidente
Presidente
Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos
João Vieira Barreto
Nutricampo – Produção de Rações, SA
Tecnipec – Serviços Pecuários, SA
Vogais Joaquim Manuel Barreiro da Silva
Pedro Folque
Rico Gado Nutrição, SA
Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, SA
Jorge José Rodrigues Fernandes
Luís Batista
Rações Zêzere, SA
TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, SA
Direção Presidente Maria Cristina Guarda de Sousa Raporal – Rações de Portugal, SA
Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, SA
António Queirós Santana Alimentação Animal Nanta, SA
João Vieira Barreto Tecnipec – Serviços Pecuários, SA
José Romão Leite Braz Finançor Agro-Alimentar, SA
Rafael Pereira das Neves Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, SA
Ulisses Manuel de Assis Mota Rações Avenal, SA
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Vogais
Anuário 2015
IACA
Quadros da iaca
Quadros da IACA
Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra Administrativos Amália P. Silva Toucinho Maria de Fátima Ferreira Luís Manuel Ramalho Santos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Assessora Técnica Ana Cristina Monteiro
Organograma da IACA
Mesa da Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Secção dos Fabricantes de Pré-Misturas
Direcção
Secretário Geral
Gabinete de Apoio Jurídico
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Comissão Executiva
Gabinete de Apoio Técnico e Económico
Serviços Administrativos
Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Empresas Associadas Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, LDª
Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A.
Sócio nº 172 Zona Industrial do Cartaxo, Lt 30 2070-681 Vila Chã de Ourique Tel: 243 700 150 Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.com Website: www.agrolex.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José Manuel Joaquim Maria e Sr. Luís Antunes (Gerentes)
Sócio nº 112 Rua D. Manuel I, 179 4580-605 SOBROSA Tel: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt Website: www.bongado.pt Fáb(s): Av. Fontes, 146 4580-729 SOBROSA (Paredes) Contacto: Sr. Pedro Pinho
Marca Comercial: Agrolex II – Rações
Marca Comercial: Rações Bongado
Alimave – Alimentação para Aves, S.A.
CargilI II – Nutrição Animal, SA
Sócio nº 191 Rua dos Netos, 18B, Marinha do Engenho 2425-195 BAJOUCA Tel: 244 689 930 Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. José L. Nascimento Costa Gomes (Diretor)
Sócio nº 41 Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 ALVERCA Tel: 219 589 000 (Alverca) 256 579 000 (Ovar) Fax: 219 589 016 / 219 589 018(Alverca) 256 579 003 (Ovar) E-mail: geral_portugal@cargill.com Fáb(s): Fáb. 1) Est. do Adarse, Apt 26 2616-953 ALVERCA Fáb. 2) Av. 16 de Maio, Apt 26 3884-909 OVAR Contacto: Dr. Cidinei Miotto (Diretor Geral)
Marca Comercial: Alimave, SA Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio nº 46 Rua da Estação, nº157 Rio de Galinhas – Apartado 2 4630-909 MARCO DE CANAVESES Tel: 255 538 220 (Sede e Fábrica 1) 231 099 901 (Fábrica 2) Fax: 255 538 221 (Sede e Fábrica 1) E-mail: a.santana@nutreco.com pedidos.nantaportugal@nutreco.com (Fábrica1) Website: www.nanta.es Fáb(s): Fáb. 1) Lg da Estação – Rio de Galinhas 4630-909 Marco de Canaveses Fáb. 2) Lg. do Freixial 3060-127 Cantanhede Contacto: Sr. António Santana
Marca Comercial: Nanta Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio nº 175 Quinta do Passil – Passil Est. Nacional 118 2890-182 ALCOCHETE Tel: 212 326 720 Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt Website: www.grupoali.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Victor Manuel Mota Menino e Sr. António H. Almeida Chula (Administradores)
Marca Comercial: Alirações, SA 12
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Marcas Comerciais: Provimi e Progado Cevargado Alimentos Compostos, LDª Sócio nº 179 Rua António Alves Torres Jr, nº 99 4480-028 ARCOS – Vila do Conde Tel: 252 650 800 Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Website: www.cevargado.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Pedro Alves Pereira (Diretor)
Marcas Comerciais: Rações Cevargado; Casal D´Arcos; Golden Horse Compostos Lis – Alimentos Compostos para Animais, LDa Sócio nº 201 Rua Dona Maria Elisa, 1500, Casalito 2400-767 Amor – LRA Tel: 244 860 020 244 566 977 (Fábrica) Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt Website: www.aviliz.pt Fáb(s): Qta do Fagundo – Amieira 2430-012 MARINHA GRANDE Contato(s): Sr. Joaquim Duarte e Engª Licínia Duarte
Marca Comercial: Compostos Lis
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Coop. Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL
Finançor Agro-Alimentar, S.A.
Sócio nº 180 Apartado 102 2475-999 BENEDITA Tel: 262 925 290 Fax: 262 925 291 E-mail: coop.benedita@mail.telepac.pt Website: www.coopben.com Fáb(s): Idem Contacto: Engº Jorge Serrazina
Sócio nº 70 Rua da Pranchinha, 92 9500-331 PONTA DELGADA (AÇORES) Tel: 296 201 580 (Sede) 296 960 000 (Fábrica) Fax: 296 201 589 (Sede) 296 960 009 (Fábrica) E-mail: moacor@financor.pt Website: www.financor.pt Fáb(s): Av. Litoral, 19 9560-401 LAGOA Contactos: Engº José Manuel Almeida (Presidente do Conselho de Administração), Engº José Romão Leite Braz (Vice-Presidente Conselho de Administração) e Engº Francisco Guilherme Mota Amaral (Administrador)
Marca Comercial: Rações Benedita Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio nº 202 Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel: 296 490 000 Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt Fáb(s): Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe Contactos: Engº Luis Rodrigues e Engº Eduardo Jorge Jordão de Sousa (Administradores)
Marca Comercial: Rações Santana Empresa Industrial de Pimentão, LDª Sócio nº 15 Rua Miguel Torga, 54 7400-273 PONTE DE SOR Tel: 242 206 155 Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt Website: www.racoesfalcao.com.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio Gerente)
Marca Comercial: Rações Falcão F. V. Rações, LDª Sócio nº 198 Estrada Nacional nº 1 (IC-2) Km 32 2580-491 CARREGADO Tel: 263 856 000 Fax: 263 856 013 E-mail: fvracoes@carnesvalinho.pt Website: www.carnesvalinho.pt Fáb(s): IC 2 – Km 32 – Apartado 2 2584-908 CARREGADO Sede Social: Rua Principal, 4 – Casal da Charneca 2460-481 ALCOBAÇA Contactos: Sr. Davide Vicente e Sr. Fernando Vicente
Marcas Comerciais: Moaçor e Promil Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio nº 134 Apartado 68 3854-909 ALBERGARIA-A-VELHA Tel: 234 529 770 Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt Website: www.mazel.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. David Matos (Administração) e Dr. Ricardo Tavares (Diretor)
Marca Comercial: Rações Mazel Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio nº 183 Parque Industrial, Lote 60 7080-341 VENDAS NOVAS Tel: 265 807 200 Fax: 265 807 201 E-mail: nutricampo@nutricampo.pt Website: www.nutricampo.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) e Engº João Mira (Diretor)
Marca Comercial: Nutricampo
Marca Comercial: F. V. Rações
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Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Ovargado, – Soc. Comercial e Industrial de Alimentos para Animais, S.A. Sócio nº 124 Lugar da Pardala, s/n 3880-728 S. JOÃO DE OVAR Tel: 256 580 680 Fax: 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Website: www.ovargado.pt Fáb(s): Fáb. 1) Idem Fáb. 2) Qtª do Libelo, Lugar da Pardala, s/n 3880-728 S. JOÃO DE Ovar Contactos: D. Lígia Pode Cruz Coelho (Administradora); e Sr. José Filipe da Silva Pode (Diretor Geral)
Marcas Comerciais: Rações Ovargado; Rações Lavoura; Inter nutri; Boby&Tareco; Senhor Cão & Senhor Gato; Hiperpet; Bricopet; Avipar Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio nº 176 Rua do Alcaide, 295 – Alcaidaria, Milagres 2415-011 LEIRIA Tel: 244 890 240 Fax: 244 890 249 E-mail: ovopor@ovopor.pt Website: www.ovopor.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Rafael Neves e D. Mª Teresa Neves (Administradores)
Marca Comercial: Ovopor Porto Alto – Rações para Animais, CRL Sócio nº 146 Estrada Nacional 10, Apt. 37 – Porto Alto 2135-901 SAMORA CORREIA Tel: 263 650 280 Fax: 263 653 559 E-mail: geral@portoalto.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) e Drª Paula Fernandes (Serv. Técnicos)
Marca Comercial: Rações Porto Alto Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio nº 67 2410-665 BOA VISTA Tel: 244 720 600 (Sede) 244 720 609 (Fáb) Fax: 244 723 673 E-mail: promor@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. Adelino Ferreira, Sr. Manuel Marques Ferreira e Sr. Ramiro das Neves David
Marca Comercial: Rações Promor
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Pura Ração – Ração e Animais, LDª Sócio nº 167 Rua Outeiro do Cavalo – Pinheiros 2440-901 BATALHA Tel: 244 765 530 Fax: 244 765 730 E-mail: puraracao@sapo.pt Webesite: www.puraracao.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) e Sr. Francisco Pires Ascenso (Gerente)
Marca Comercial: Rações Soanimal Quinta do Monte Novo – Agro-Serviços, LDª Sócio nº 189 Lg. 13 de Outubro, 1 7000-579 ÉVORA Tel: 266 742 902 Fax: 266 707 911 E-mail: geral@nutrimonte.pt Website: www.nutrimonte.pt Fáb(s): Qtª do Monte Novo Bairro de Stº António 7000 Évora Contactos: Dr. João Carvalho e Dr. António Carvalho (Administradores)
Marca Comercial: Nutrimonte Racentro – Fábrica de Rações do Centro, SA Sócio nº 119 Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO Tel: 244 689 020 Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº Miguel José Pinto Loureiro e Drª Teresa Mota Duarte (Administradores)
Marca Comercial: Racentro Rações Acral, LDª Sócio nº 25 Rua 1º de Maio, 6, Barro 2560-241 TORRES VEDRAS Tel: 261 336 900 (Sede) 261 336 909 (Fábrica) Fax: 261 336 905 (Sede) 261 336 906 (Fábrica) E-mail: geral@racoesacral.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José António Miranda e Sr. Jorge Paulo da Cruz Pereira
Marca Comercial: Acral
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Rações Avenal, S.A.
Rações Selecção, S.A.
Sócio nº 81 Beco do Avenal – Apartado 110 – Avenal 2504-910 CALDAS DA RAINHA Tel: 262 837 310 (Sede e Fábrica 1) 244 684 748 (Fábrica 2) Fax: 262 837 311 (Sede e Fábrica 1) 244 684 852 (Fábrica 2) E-mail: comercial@avenal.pt Website: www.avenal.pt Fáb(s): Fáb. 1) Idem Fáb. 2) Travessa da Lagoa Cova,17, Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO (LEIRIA) Contacto: Sr. Ulisses Assis Mota
Sócio nº 121 Carvoeiros – Boa Vista 2420-440 LEIRIA Tel: 244 817 460 Fax: 244 817 469 E-mail: racoes@seleccao.com.pt Website: www.seleccao.com.pt Fáb(s): Idem Contactos: D. Dulce Gaspar Campos (Administradora) e Engº José Luís Neves Mota (Diretor)
Marcas Comerciais: Avenal; Fluffy; Spike Rações Progado Centro-Sul, S.A. Sócio nº 130 Estrada Nacional 114 (Estrada de Santarém) 2040-335 RIO MAIOR Tel: 243 999 850 Fax: 243 999 858 E-mail: progado.centrosul@montalva.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Carlos Mota e Dr. Manuel Luís Rodrigues (Administradores)
Rações Properú, LDª Sócio nº 190 Ponte Seca 2510-748 GAEIRAS Tel: 262 958 800 Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fáb(s): Idem Contactos: Drª Rita Sobreiro (Diretora)
Marca Comercial: Properú Rações Santiago, LDª Sócio nº 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 40 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Tel: 269 746 167 Fax: 269 746 079 E-mail: racoes.santiago@sapo.pt Fáb(s): Namorados 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Contactos: Engº Jorge Pinela e Sr. António Silva
Marca Comercial: Rações Santiago
Marca Comercial: Rações Selecção Rações Supervit - Alimentos Compostos para Animais, LDª Sócio nº 123 Quinta do Perdigão 2530-441 MIRAGAIA Tel: 261 422 195 Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt Website: www.supervit.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Jorge Antunes
Marca Comercial: Rações Supervit Rações Valouro, S.A. Sócio nº 97 Edifício Valouro, Rua Mártir S. Sebastião, 54 2565-643 RAMALHAL Tel: 261 416 150 (Fábrica 1) 261 910 100 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 269 590 010 (Fábrica 3) 231 209 010 (Entreposto Comercial) Fax: 261 422 764 (Fábrica 1) 261 911 386 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 231 203 129 (Entreposto Comercial) E-mail: geral@valouro.pt (Serviços Adm.) marteleira@valouro.pt (Fábrica 1) encomendas@valouro.pt (Fábrica 2) fabricadaroeira@valouro.pt (Fábrica 3) mealhada@valouro.pt (Entreposto Comercial) Website: www.valouro.com Fáb(s): Fáb. 1: E.N. 8 – Av República, 45 2530-342 MARTELEIRA Fáb. 2 e Serviços Administrativos: R. Mártir S. Sebastião, 54 2565-643 RAMALHAL Fáb. 3: Herd. Daroeira 7565-100 ALVALADE SADO Entreposto Comercial Mealhada: Z. Ind. do Canedo 3050-401 PAMPILHOSA Sede Social: Casais do Araújo – Marteleira, 2534-909 LOURINHÃ Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) e Engª Filomena Rolão (Diretora Técnica)
Marca Comercial: Rações Valouro
Anuário 2015
15
Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Rações Veríssimo, S.A.
Raprosul – Fábrica de Rações, S.A.
Sócio nº 56 I.C. 2 Boa Vista 2420-399 LEIRIA Tel: 244 720 630 Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt Website: www.racoesverissimo.com.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador)
Sócio nº 150 Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 ARRAIOLOS Tel: 266 490 450 Fax: 266 490 459 E-mail: raprosul@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Joaquim Capoulas (Administrador)
Marca Comercial: Rações Veríssimo Rações Zêzere, S.A. Sócio nº 178 Rua António Teixeira Antunes, 1269 – Gravulha 2240-037 ÁGUAS BELAS FZZ Tel: 249 360 020 Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com Website: www.racoeszezere.com Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Luís Guilherme Fernandes (Administrador)
Marca Comercial: Rações Zêzere Rama – Rações para Animais, SA Sócio nº 148 Edifício Rama Parque Empresarial da Cancela 9125-042 CANIÇO Tel: 291 934 770 Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engº Luís Monteiro
Marca Comercial: Rama Raporal – Rações de Portugal, S.A. Sócio nº 92 Brejo do Lobo 2870-683 MONTIJO Tel: 212 306 800 Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt e raporal@raporal.pt Website: www.raporal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Pau Queimado 2870-803 Montijo Contacto: Engª Maria Cristina de Sousa (Presidente do Conselho de Administração)
Marca Comercial: Rações Raporal
16
Anuário 2015
Marca Comercial: Rações Raprosul Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, LDª Sócio nº 174 Rua João Vaz Corte-Real, 6 9700-106 ANGRA DO HEROISMO (Açores) Tel: 295 212 031 Fax: 295 215 474 E-mail: rater@iol.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. António Simões (Gerente) e Sr. António Pedro Simões (Diretor)
Marca Comercial: Rater Rico Gado Nutrição, S.A. Sócio nº 197 Zona Ind. dos Pousos, Apartado 602 2416-905 LEIRIA Tel: 244 800 102 (Leiria) 275 774 197 (Fundão) 266 742 684 (Évora) 245 366 069 (Portalegre) Fax: 244 800 101 (Leiria); 275 774 471 (Fundão) 266 771 466 (Évora) E-mail: ricogado@ricogado.pt Website: www.ricogado.pt Fábrica 1: Zona Ind. dos Pousos – Apt. 602 2416-905 Leiria Fábrica 2: Zona Industrial do Fundão, Lotes 22, 23 e 24, Apartado 401 6230-909 Fundão Entreposto Comercial Évora: Zona Ind. Horta das Figueiras 7000-171 Évora Entreposto Comercial Portalegre: Zona Ind. de Portalegre, Rua Eng.º Oscar Malcata, 2 7300-059 Portalegre Contacto: Sr. Joaquim Manuel Barreiro da Silva
Marca Comercial: Rico Gado
Anos
25
Saprogal Portugal – Agro-Pecuária, S.A.
Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.
Sócio nº 50 Estrada Nac. 3 (Km 25,6) 2070-621 VILA CHÃ DE OURIQUE Tel: 243 701 300 (Cartaxo) 252 409 700 (Trofa) Fax: 243 701 388 (Cartaxo) 252 409 739 (Trofa) E-mail: saprogal@saprogal.pt E-mail (Área Comercial - Fábrica 1): vendas.ctx@saprogal.pt E-mail (Encomendas - Fábrica 1): encomendas.cartaxo@saprogal.pt E-mail (Área Comercial - Fábrica 2): vendas.norte@saprogal.pt E-mail (Encomendas - Fábrica 2): encomendas.trofa@saprogal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Rua Entre Linhas, 220 Santiago de Bougado 4785-682 TROFA Contacto: Engº João Carlos da Silva Lobo (Diretor)
Sócio nº 2 Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. JOÃO OVAR Tel: 256 581 100 (Sede e Fáb. 1) 232 761 139 (Fáb. 2) 249 982 960 (Fáb. 3) Fax: 256 583 426 (Sede e Fáb. 1) 232 761 128 (Fáb. 2) 249 981 146 (Fáb. 3) E-mail: geral@sojadeportugal.pt Website: www.sorgal.pt Fáb(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Paúl – Pereiras 3680-176 Pinheiro de Lafões Fáb. 3: Lamarosa 2350-174 TORRES NOVAS Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração); Dr. José Vieira (Diretor Técnico e Comercial de Alimentos Compostos); Dr. Rui Nunes (Diretor de Marketing e Sustentabilidade)
Marcas Comerciais: Sojagado; Pronutri
Marcas Comerciais: Biona; Formax; CUF SPR-Soc. Produtora de Rações, LDª Soc. Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio nº 173 Av. Manuel Joaquim Pereira, 69 7565-201 ERMIDAS SADO Tel: 269 508 530 Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fáb(s): Idem Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada e Sr. João Manuel Rodrigues Vilhena da Costa (Administradores)
Sócio nº 153 Campelos 2565-003 CAMPELOS Tel: 261 437 493 Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fáb(s): 2565-003 CAMPELOS Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor)
Marca Comercial: Rações S.P.R.
Marca Comercial: Sias Sociedade Agrícola da Herdade de Carvalhoso, LDª Sócio nº 200 Paço dos Aragões 7050-616 CIBORRO (MONTEMOR-O-NOVO) Tel: 266 847 169 Fax: 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Website: www.herdadedecarvalhoso.pt Fáb(s): Idem Contacto: Engª Gabriela Graça (Diretora)
Marcas Comerciais: Herdade de Carvalhoso; Rações Biológicas
Anuário 2015
17
Empresas Associadas
Fabricantes de Pré-Misturas
Empresas Associadas Fabricantes de Pré-Misturas D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A.
Reagro – Importação e Exportação, S.A.
Sócio nº 156 Zona Industrial da Catraia, Apt. 50 3441-909 SANTA COMBA DÃO Tel: 232 880 020 Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Website: www.din.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº João Almeida (Director Técnico); Dr. Pedro Barreiros (Director Comercial) e Sr. Rui Branquinho (Director Operacional)
Sócio nº 182 Av. de Roma, 15-2º Esqº 1049-045 LISBOA Tel: 217 916 000 (Lisboa); 263 500 350 (Fábrica) Fax: 217 916 066 (Lisboa); 263 500 357 (Fábrica) E-mail: inove.tec@reagro.pt Website: www.reagro.net Fáb(s): Pinhal de Mouros 2120-221 SALVATERRA DE MAGOS Contactos: Sr. João Relvas e Sr. Carlos Relvas (Administradores)
Marca Comercial: DIN Eurocereal – Comercialização de Produtos AgroPecuários, S.A.
Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.
Sócio nº 163 Estrada da Avessada, 24 2665-290 MALVEIRA Tel: 219 668 650 Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Website: www.eurocereal.pt Fáb(s): Idem Contactos: Engº Carlos Vidal (Administrador) e Engº Pedro Folque (Diretor)
Marcas Comerciais: Initec; Tecnifeed; Suilac; TecniPet; Quintal; Ultra LAIT.
Sócio nº 194 Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Tel: 265 805 163 Fax: 265 805 112 E-mail: geral@tecnipec.pt Website: www.tecnipec.pt Contacto: Engº João Barreto (Administrador)
Marcas Comerciais: Cermix; Iniceal TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Invivonsa Portugal, S.A. Sócio nº 177 Zona Industrial de Murtede 3060-372 MURTEDE Tel: 231 209 900 Fax: 231 209 909 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Website: www.invivo-nsa.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Gonzalo Rodriguez (Diretor Geral) e Engª Carla Aguiar (Diretora Técnica)
Marcas Comerciais: Physio Pep´s; Minervet; Vetalac; Denelac; Design; Invivomix; PURlite; Newean; Physio Bloc; Vetadry Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, LDª Sócio nº 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 VIANA DO CASTELO Tel: 258 320 270 Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Website: www.premixportugal.com Fáb(s): Idem Contacto: Engª Ingrid Van Dorpe
Marca Comercial: Premix
18
Anuário 2015
Sócio nº 154 Sitio dos Poços 2050-180 AVEIRAS DE CIMA Tel: 263 476 101 Fax: 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Website: www.tna.pt Fáb(s): Idem Contactos: Dr. Luís Manuel Frade Baptista e Dr. Manuel Gonçalo Perestrelo da Rocha Peixoto
Marcas Comerciais: Tecnimix; Tecniox; Tecnimold; Tecniaroma Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio nº 160 Centro Empresarial da Rainha Lote 27 2050-501 VILA NOVA DA RAINHA Tel: 263 406 570 Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Website: www.vetlima.com Fáb(s): Idem Contacto: Dr. José Carlos Duarte (Presidente de Administração)
Marcas Comerciais: Leites de Substituição Nursery e Ovimilk
Anos
25
Vetobiótica – Soc. Produtora e Comercializadora de Produtos Veterinários, LDa. Sócio nº 199 Estrada Nacional 375 Rua da Várzea – Lote 1 – Fracção C 2640-747 S. MIGUEL DE ALCAINÇA Tel: 219 668 640 Fax: 219 668 649 E-mail: vetobiotica@vetobiotica.pt Website: www.vetobiotica.pt Fáb(s): Idem Contacto: Sr. Ernesto João dos Santos Tomás
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Instalações completas e máquinas para a Industria das Rações
Trituração económica com o moinho quebrador de rolos da KAHL
Acondicionamento sob pressão com o Expander KAHL de fenda anelar
AMANDUS KAHL GmbH & Co. KG Tel. +49 40 727 71 0 · info@akahl.de · www.akahl.de ERICH BERGNER Soc. Unip, Lda Tel. 21 342 90 26 · rudolfo.bergner@erichbergner.pt
Empresas Associadas
Evolução das Empresas Associadas
Evolução das Empresas Associadas na IACA
Evolução do Número de Associados na IACA
100 100 90 90 80 80 70 70 60 60 50 50 40 40 30 30 20 20
19
9
00
0 1990 19 91 1991 19 92 1992 19 93 1993 19 94 1994 19 95 1995 19 96 1996 19 97 1997 19 98 1998 19 99 1999 20 00 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015
10 10
EMPRESAS A.C.
FÁBRICAS A.C.
Empresas A.C.
PRÉ-MISTURAS
Fábricas A.C.
Pré-Misturas
Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas
Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas
5 000 5000 4 500 4500 4 000 4000 3 500 3500 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 1500 1 000 1000
Anuário 2015
PRÉ-MISTURAS Pré-Misturas
01
4 2014
01
3 2013 2
01
2 2012 2
01
1 2011 2
01
0 2010 2
00
9 2009 2
00
8 2008 2
00
7 2007 2
00
6 2006 2
00
5 2005 2
00
4 2004 2
00
ALIMENTOS Alimentos COMPOSTOS Compostos
20
3 2003 2
00
2 2002 2
00
00
1 2001 2
0 2000 2
99
9 1999 2
99
99
8 1998 1
7 1997 1
99
6 1996 1
99
5 1995 1
99
4 1994 1
99
3 1993 1
99
2 1992 1
1 1991 1
99
19
9
00
0 1990 1
500 500
IACA
Implantação das Fábricas das Empresas Associadas
22
Anuário 2015
Anos
25 Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional As Nossas Origens Em 3 de Fevereiro de 1966, na sequência de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respectivos estatutos. Em 26 de Julho de 1967 é levada a efeito nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de rações então em actividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio acional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são, depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua actividade institucional em 1 de Setembro de 1969 na sua actual sede. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, em 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA e os fez aprovar e orientou a actividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída por Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Eng.º Manuel Soares Costa) – Fáb. Mendes Godinho – Tomar, Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches) – Fábricas Triunfo – Coimbra, Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Soc. Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2015 a IACA integra 42 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispõem, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 9 empresas fabricantes de pré-misturas, num total de 51 associados.
Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1.500 milhões de euros empregando mais de 3.300 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes sectores no panorama agro-alimentar nacional, com um peso de 13% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes e lacticínios. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agro-pecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção, no respeito pelo
ambiente, saúde e bem estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Em Portugal, este importante sector da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. Fabricantes de Pré-misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o sector de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de facturação anual na ordem dos 50 milhões de euros e emprega 250 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril).
Missão da IACA Representando 42 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, mais 9 empresas fabricantes de pré-misturas (a totalidade dos produtores desta actividade), a IACA tem como missão principal a representação das Indústrias de alimentos compostos e de pré-misturas perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática sectorial no âmbito do acompanhamento dos respectivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a actividade, estimulando a sã e leal colaboração ntre as empresas associadas. O fornecimento de informação credível e permanentemente actualizada constituiu desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Actividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Sectoriais.
Anuário 2015
23
IACA
Representações
Representações Uma forte representação a nível nacional e internacional
Para alcançar os seus objectivos, num permanente acompanhamento dos inúmeros dossiers, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições/agrupamentos: • FEFAC - Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos (Bruxelas) • FIPA - Federação das Indústrias Portuguesa Agro-Alimentares • ONS - Organismo de Normalização Sectorial (Normalização) • CT 37 – Alimentos para Animais (Normalização)
• Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP) • Comissões Consultivas Sectoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB - Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (UTL) • Grupo de Diálogo Civil “Culturas Arvenses”
SEGURANÇA ALIMENTAR • CREDIBILIDADE • CONFIANÇA
• A IACA – Associação dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 40 anos na defesa dos interesses da indústria de alimentos compostos, da pecuária e dos produtores nacionais. • A Regulamentação existente impõe o Registo e Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo permanentes melhorias tecnológicas e nutricionais. • Preocupada com a qualidade e a segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA elaborou um Guia de Boas Práticas para o Fabrico de Alimentos Compostos e PréMisturas, reconhecido pelas autoridades nacionais e aplicado em todas as empresas associadas. • Com este Guia, as empresas estão melhor preparadas para controlar todas as fases do processo de fabrico, o que lhes permite prevenir, identificar e resolver potenciais problemas. • As empresas associadas da IACA dispõem de Sistemas de Controlo de Qualidade e são permanentemente fiscalizadas pelas autoridades oficiais. • Quando um produtor adquire e manipula matérias-primas e produtos que não conhece, pode colocar em risco a qualidade da carne, do leite e dos ovos, a saúde animal e a segurança dos consumidores. • No seu interesse, exija alimentos controlados. Verifique as etiquetas, assegure-se da origem dos produtos e se as empresas estão legalmente autorizadas. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.
ASSOCIADOS IACA PARCEIROS DE CONFIANÇA 24
Anuário 2015
Anos
25 FEFAC
Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959 por 5 Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 24 organizações nacionais de 23 Estados-membros e da Suíça, Turquia, Noruega, Croácia, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega 110 000 pessoas em 4 000 unidades de produção, em àreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 45 biliões de €. A indústria utiliza 150 milhões de tons de matérias-primas para a produção de 150 milhões de tons de alimentos compostos para animais destinados a alimentar, em perfeitas condições de segurança, 6 biliões de frangos, 420 milhões de poedeiras, 250 milhões de suinos, 90 milhões de bovinos e 100 milhões de ovinos e caprinos. É uma actividade essencial na alimentação de 500 milhões de cidadãos europeus que consomem anualmente 145 milhões de hectolitros de leite, 47 milhões de tons de carne e 7 milhões de toneladas de ovos.
Praesidium
Comités
Presidente Ruud Tijssens (Holanda)
Nutrição Animal
Vogais Alain Guillaume (França) Aberto Allodi (Itália) Tony Bell (Reino Unido) Witold Obidzinski (Polónia) Anton Einberger (Alemanha) Cristina de Sousa (Portugal) Jesper Pagh (Dinamarca) Michael Karas (República Checa)
Presidente Peter Radewahn (Alemanha) Representantes da IACA M. Chaveiro Soares
Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA Jaime Piçarra (*) *Vice-Presidente deste Comité
Conselho
Alimentos de Aleitamento
O Conselho é constituído pelos Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro, Comissário de Contas e por 1 representante de cada Associação nacional. Como Membros convidados têm assento os Presidentes dos Comités.
Presidente Geert Kleinhout (Holanda)
Representantes da IACA: José Romão Bráz e Cristina de Sousa. Assembleia Geral Constituída por representantes das Associações nacionais. Têm assento pela IACA: Cristina de Sousa, Jaime Piçarra. Secretário-Geral Alexander Doring adoring@fefac.eu Secretário-Geral Adjunto Arnaud Bouxin abouxin@fefac.eu Responsável pelos Assuntos Europeus Nicolas Martin nmartin@fefac.eu Responsável pela Comunicação Anton Van Den Brink avandenbrink@fefac.eu
Pré-Misturas e Alimentos Minerais Presidente Reinder Sijtsma (Holanda) Representantes da IACA Pedro Folque e Ingrid Van Dorpe
Comité FSM – Feed Safety Management Presidente Sara Galletti (Itália) Representante da IACA Ana Cristina Monteiro
Alimentos para Peixes Presidente Niels Alsted (Dinamarca)
Sustentabilidade Presidente Angela Booth
Colégio de Directores Gerais Presidente A. Doring (Fefac) Representante da IACA J. Piçarra
Anuário 2015
25
IACA
Representações
Associações Membros da FEFAC Membros Efetivos AFPWTC (Slovakia) The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies http://www.zvazpolnonakupu.sk Krížna 52 SK – 82108 Bratislava AIC (United Kingdom) Agricultural Industries Confederation http://www.agindustries.org.uk Confederation House, East of England Showground UK – Peterborough PE2 6XE ANFNC (Romania) Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8. sector 2 Ro – 021451 Bucharest APFACA/BEMEFA (Belgium) Association Professionelle Des Fabricants D’aliments Composés Pour Animaux Beroepsvereniging Der Mengvoederfabrikanten Rue de I’Hôpital 31/Gasthuisstraat 31 BTE 7 B – 1000 BRUXELLES Tel.: + 32-2-5120955 - Fax: + 32-2-5140351 E-mail: info@bemefa.be Website: www.bemefa.be ASSALZOO (Italy) Associazione Nazionale tra i Produttori di Alimenti Zootecnici http://www.assalzoo.it Via Lovanio 6 I – 00198 Roma BFMA (Bulgaria) Bulgarian Feed Manufacturers Association www.feedspkf.com 218 Tsar Boris III bld. BG – 1619 Sofia CESFAC (Spain) Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales http://www.cesfac.es c/Diego de Leon, 54 - Escalera B - 5°Derecha E - 28006 Madrid CAFM (Cyprus) Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455 CY - 1509 Nicosia CFIA (Croatia) Croation Feed Industry Association http://www2.hgk.hr/en/contacts.asp Rooseveltov trg 2 HR-1000 Zagreb
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CMSO ZZN (Czech Republic) Ceskomoravské sdružení organizací zemedelského zásobování a nákupu http://www.cmsozzn.cz/ Opletalova 4 CZ – 113 76 Praha 1 DAKOFO (Denmark) Danske Korn- og Foderstof- IM- og Eksportørers Fællesorganisation http://www.dakofo.dk Borsen DK - 1217 Kobenhavn DVT (Germany) Deutscher Verband Tiernahrung e.V. http://www.dvtiernahrung.de/ Postfach 300445 D - 53184 Bonn FFDIF (Finland) Finnish Food & Drink Industries’ Federation http://www.etl.fi Pasilankatu 2 (POB 115) FIN - 00241 Helsinki F&S (Sweden) Föreningen Foder och Spanmal http://www.foderochspannmal.se/ Box 22 307 S - 104 22 Stockholm GZS (Slovenia) Gospodarrska Zbornica Slovenije http://www.gzs.si Diminceva 13 SI - 1000 Ljubljana HGFA (Hungary) Hungarian Grain and Feed Association http://www.gabonaszovetseg.hu Alkotmány út 16. II./9. HU - 1054 Budapest IACA (Portugal) Associaçao Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais http://www.iaca.pt Av. 5 de Outubro, 21 - 2° Esq. P - 1050 Lisboa IGFA (Ireland) Irish Grain & Feed Association http://www.igfa.ie Lower Main Street Abbeyleix IRL - Laois IZP (Poland) Izba Zbozowo-Paszowa http://acn.waw.pl/grain/ Ul. Grzybowska 2/49 PL - 00-131 Warszawa
LANTMÄNNEN (Sweden) Svenska Lantmännen http://www.lantmannen.se S:t Göransgatan 160A S - 104 25 Stockholm LGPA (Lithuania) Lithuanian Grain Processors Association http://www.litfood-fair.com/lgpa A Smetonos G.8-5 LT - 01115 Vilnius NEVEDI (The Netherlands) Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie http://www.nevedi.nl P.O. Box 1732 NL - 3000 BS Rotterdam SNIA (France) Syndicat National de l’Industrie de la Nutrition Animale http://www.nutritionanimale.org 41 bis, Bd. de Latour-Maubourg F - 75007 Paris VFÖ (Austria) Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs http://www.dielebensmittel.at Zaunergasse 1-3 A - 1030 Wien
Membros Associados EFFPA (Europe) European Former Foodstuff Processors Association www.effpa.eu Rue de la Loi 223/3 1040 Bruxelles EMFEMA (Europe) International Association of the European Manufacturers of Major, Trace and Specific Feed Mineral Materials http://www.emfema.org Rue de la Loi 223 Bte 3 B - 1040 Brussels FHL (Norway) Norwegian Seafood Federation http://www.fhl.no Essendropsgate 6 N - 0305 Oslo FKF AS (Norway) Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20 N - 7018 Trondheim Norkorn (Norway) Organisasjon for bygdemoller og kornsiloer http://www.norkorn.no Middelthuns gate 27 N - 0305 Oslo
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VSF (Switzerland) Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten http://www.vsf-mills.ch Bernstrasse 55, Postfach 737 CH - 3052 Zollikofen
Membros Observadores RUFM (Russia) Union of Feed Manufacturers RU - 129223 Moscow SFMA (Serbia) Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce http://www.pks.rs Resavska 13-15 RS - 11 000 Belgrade TURKIYEM-BIR (Turkey) Turkish Feed Manufacturers Association http://www.turkiyeyembir.org.tr/ Çetin Emeç Bulvari 2.Cadde 38/7 Öveçler TR - Ankara
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IACA
Historial
Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro
Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade sectorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros sectores que directa ou indirectamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Sector de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 40 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de actividade em prol da defesa do sector e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de actividade. Nesta perspectiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o sector e para a sua Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expectativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspecto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um sector de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.
1966 • Início da Organização associativa do sector • Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respectivos Estatutos
1969 • Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro) • Início da actividade institucional do GNIACA (Setembro)
1970 • Pedido de filiação na FEFAC • Iniciativas de constituição da CAIACA • Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais • Primeiras eleições dos corpos gerentes • Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias primas (cereais forrageiros, bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos) • Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; 86 empresas associadas
1971 • Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria • Auditoria, voluntária, às empresas do sector • Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos • Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado • Filiação na FEFAC (membro observador) • Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos • Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Sector”
1972 • Conclusão da auditoria às empresas do sector Início do projecto “Fomento da instalação de silos“. Apoio à Comissão de Vistoria • Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respectivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973 • Celebração do 1.º Contrato Colectivo de Trabalho • Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo • Fornecimento à indústria de melaço de açúcar • Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal
1967 • Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA)
1973 • Concretização do projecto do Fomento Silar • Reorganização da indústria de alimentos compostos
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• Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos • Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias primas
1974 e 1975 • Extinção do GNIACA e constituição da IACA • 5.º Aniversário do GNIACA • Estudo do apoio laboratorial com o INII (actual LNETI) • Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas • Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos • Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão)
1976 • Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo • Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efectuada pela CAIACA • Revisão do regime de preços dos alimentos compostos • Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA • II Fomento Silar
1977 • Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respectivamente • Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas) • Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados) • Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura • Acções visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos • Revisão dos Estatutos da IACA
1978 • Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO • I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos • Auditoria, voluntária, às empresas associadas • Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projecto de estatutos da EPAC
1979 • Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos • Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política
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• Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de um Grupo Coordenador Inter-Associações • Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária • Intervenções ao nível da qualidade das matérias primas e dos alimentos compostos e seu controle analítico • Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz) • Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal • Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal
1980 • Actualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos • Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos • Constituição de uma Comissão de Apoio à Direcção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária • Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas • Revisão do documento do Grupo Coordenador InterAssociações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento” • Instituição do prémio IACA • Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais • Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário
1981 • Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos • Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações • Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados • Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE” • Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes” • Início da actividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais • Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos
1982 • Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas • Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias primas alternativas, tem início a incorporação de
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IACA
Historial
mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg) • Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE • Constituição de stocks permanentes de milho • Defesa de linhas de crédito à produção • Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar • II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais • Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre” • Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito • Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Actividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à actividade pecuária • Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos • Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”
1985 • Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE Perspectivas para a Alimentação Animal” • Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria • Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias primas, designadamente mandioca e corn glúten feed • Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca • Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA • Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989 • Criação da Comissão Instaladora do CTIA - Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares
1986 1983 • Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes • Forte contestação à fixação de preços das matérias primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços • Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados • Preparação do processo de integração à CEE • Projecto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos • Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais
1984 • Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias primas alternativas • Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas • Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%) • Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva” • Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efectuar diversas reuniões com os seus associados • Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projecto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia • Visita de estudo de uma delegação da IACA aos EUA • Revisão dos Estatutos • Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP • Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 toneladas) • Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA)
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• Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia • Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas • Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas • Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo • Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias primas para a alimentação animal • Criação da SILOPOR por Decreto governamental
1987 • Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional • Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas • Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos • Estudo, em conjunto com o LNETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias primas para a alimentação animal (soja integral) • Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis • Início da informatização dos serviços da IACA • Constituição da FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares -, da qual a IACA é sócia fundadora • Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS - Associação Interprofissional do Sector dos Cereais e Arroz • Decisão de criação de uma revista para o sector
1988 • Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas • A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA
• Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais • Estudo da revisão dos Estatutos da IACA • Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha • Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola)
1989 • Comemorações do 20.º Aniversário da IACA • Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos • Início das edições da Informação Semanal • Adopção de um novo logotipo da IACA • Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas • Acções de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controle de qualidade das matérias primas e alimentos compostos (PEDIP) • Primeira candidatura da IACA ao PEDIP • Lançamento da revista “Alimentação Animal”
1990 • Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal • Início das edições do Anuário da IACA • Revisão dos Estatutos da IACA • Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE • Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controle de aditivos e prémisturas, pugnando a IACA pelo exercício do controle de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos • Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT
1991 • Início da segunda etapa de adesão e integração dos sectores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país • Suspensão dos MCA’s no soro de leite • Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC • Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de factores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos • Realização de um inquérito sectorial • Visita de trabalho da Direcção da IACA aos EUA
1992 • Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre) • Aprovada, durante a nossa Presidência, da reforma da Política Agrícola Comum • Análise global da reforma e consequências para o sector • Acções de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento
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• Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole • Novo regime de intervenção para o sector dos cereais • III Encontro Nacional da Indústria • Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional • Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços) • Acções de sensibilização para as empresas associadas na área dasegurança, higiene e saúde no local de trabalho
1993 • Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário • Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao sector, de 12.9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de protecção à indústria • Implementação de um contingente de importação de 500.000 toneladas de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA • Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único • Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Prémisturas
1994 • Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria • Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas • Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria prima aos seus associados • Preocupações da IACA face aos acordos do GATT • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes
1995 • Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000) • IACA discute futuro da Indústria e reflecte sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha) • Estudo na região da Galiza, iniciando um projecto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem directamente com o nosso país • Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados • Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37/ /Alimentos para Animais
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IACA
Historial
• Candidatura da IACA ao PEDIP II • Actualização do Inquérito Sectorial • Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas
1996 • Crise da BSE. Intensa actividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social • Forte contestação da IACA aos testes de análise ás farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do sector. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia • Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária” • Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projecto a assumir um carácter permanente • Actualização do Inquérito Sectorial
• Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 200 • Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil • Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA • Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA • Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal • Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA • Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas • Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI - Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal • Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI” • Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas
1999 1997 • Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro • Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América” • Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos) • Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores • Interdição da avoparcina na alimentação animal • Missão económica à Tailândia • Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA • Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA
• Revisão dos Estatutos da IACA • Lançamento do Euro • Conferência da Indústria sobre Biotecnologia • Reuniões Gerais da Indústria • Visitas às Empresas Associadas • Participação na Campanha de Segurança Alimentar • Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura • Acompanhamento da crise das dioxinas • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/ Agenda 2000 • Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico • Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa • INTERNUTRI’99 - 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal • 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI” • Realização do Estudo Sectorial da Indústria • Comemorações do 30.º Aniversário da IACA
1998 • Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais) • Embargo da União Europeia em relação ao sector da carne de bovino • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods) • Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, da qual a IACA é parte integrante • Constituição de um grupo de trabalho para adopção de um Código de Boas Práticas • Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc)
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2000 • Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre) • Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar • Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal • Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes
• Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de Pré-Misturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA • Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99 • Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta) • Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar • Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar” • Reuniões Regionais da Indústria • Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA
2001 • Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes • Implementação da rotulagem na carne de bovino • Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir” • Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal • Levantamento do embargo à carne de bovino • Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional) • Candidatura da IACA ao POE - Plano Operacional da Economia • Lançamento do site institucional da IACA • Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM • Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola • Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura • Reunião IACA/CESFAC em Lisboa • Acções de Formação sobre o Euro
2002 • Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro • Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas • Reunião IACA/FEFAC e reunião do Preasidium da FEFAC em Lisboa • Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria • Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Sector • Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR • Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos • Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura
Anos
25 2003
• Participação da IACA na Internutri’03 • Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança” • Participação activa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura • Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas • Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta” • IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas • Conclusão do Estudo Sectorial da Indústria (Perspectivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés • Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA • IACA reconhecida como ONS - Organismo de Normalização Sectorial • Prémio APEZ-IACA 2003
2004 • Reactivação da CT 37 - Alimentos para Animais • Fórmula Aberta: colaboração activa com a FEFAC neste processo e propositura de uma acção interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português • Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM” • Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM • Participação activa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM • Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Sectorial elaborado pela Agro-Gés • Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Director-Geral de Veterinária • Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Alargamento da União Europeia aos PECO • Comemorações do 35.º Aniversário da IACA
2005 • Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio” • OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA • Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno” • Dia do Agricultor ENMP, em Elvas • OGM - Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval • Conclusão do projecto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas • Medidas de combate à seca
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IACA
Historial
• Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores • Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal • Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” c/ apoio do IDRHa • Visitas de estudo aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council) • Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA • Seminário IACA “Nova legislação s/ higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV • Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção PréMisturas para 2006-2008
2006 • Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção • Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto • Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME • Conferência s/ OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura) • Seminário IACA s/ Dioxinas na Fac. Medicina Veterinária c/ apoio de várias entidades • Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos • Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional • Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais” • Audiência do Ministro da Agricultura à IACA • Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS • Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental)
2007 • Alargamento da U.E. à Roménia e Bulgária (27 países) • Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da Fefac e da IACA para divulgação do Congresso Fefac 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas • Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro) • Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos, para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na D. G. Veterinária • Participação na Assembleia Geral Pública da Cesfac (Madrid) • Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas • Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA) • XXIV Congresso Fefac - Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI” • Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010)
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Anuário 2015
• Audição Parlamentar sobre OGM (Assembleia da República) • Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre) • Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão • Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check) • Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA
2008 • Eleição do novo Secretário-Geral • Homenagem ao Comendador Luís Marques • Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA • Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do sector (seminários, imprensa, televisão) • Eleições para o triénio 2009/2011
2009 • Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas • Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC • Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos • 20 Anos da Revista “Alimentação Animal” • Reformulação do Site • Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas)
2010 • Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais • Protocolo de Cooperação IACA/ASAE • Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão) • Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo) • Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013 • Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco
2011 • Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo) • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013 • Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República • Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Sector) • Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal
• Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0.1%) • Eleições para o Mandato 2012/2014
2012 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar) • 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA) • Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013 • Participação na XXI Feira do Porco no Montijo • Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC) • Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades
2013 • Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • II Jornadas de Alimentação Animal • Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013) • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Adesão da Croácia à União Europeia • Regresso da IACA ao Praesidum da FEFAC, através da sua Presidente, Engª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016)
Anos
25
a reforma da PAC pós-2013 • Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC • III Jornadas de Alimentação Animal • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Negociações de um novo CCT • Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017
2015: • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17 • Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC • Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais” • IV Jornadas de Alimentação Animal • Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”) • Fim das quotas leiteiras • Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia • Assinatura do QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/ DGAV
2014: • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre
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IACA
25 Anos
Os 25 anos do Anuário da IACA
“Porque é frágil a memória dos homens e para que, com o tempo, não caiam no esquecimento os feitos dos mortais, nasceu o remédio da escrita para que, por meio dele, os factos passados se conservem como presentes para o futuro…” “Carta Arenga de 1260”
Dr. Jaime Lança de Morais Presidente da Direção 1991/1999
Pede-me o meu bom amigo Jaime Piçarra algumas palavras para um dos muitos textos do próximo número do Anuário de Alimentação Animal, comemorativo dos seus 25 anos de existência. Para já, eu só tenho a agradecer uma vez mais o ser lembrado nesta quadra que, com alguma “vaidade”, ajudei e contribuí para que essa publicação fosse mais um elo de ligação, tal como a revista A.A., entre a indústria e a Associação. Tudo o que hoje possa parecer fácil, não escondo que na altura, foi preciso vontade e perseverança para trazer à luz do dia uma publicação de utilidade indiscutível, um documento estratégico e estatístico, não só para os associados como também para a fileira agro-alimentar em geral. Não se imaginaria, então, agora que são passados tantos anos, que a dita revista pudesse sobreviver ao tempo não só com o sucesso que oferece, mas porque a sua nova equipa, quiçá, mais voluntariosa, mais jovem e com outro tipo de stamina para enfrentar todos os novos contrastes, problemas e desafios que julgo ainda existirem, agora sim, em plena época de crises e preocupações e com um futuro cada vez mais incerto. Basta pensar nas últimas manifestações em Bruxelas!... O único desejo que posso ter, de solidariedade à distância, é que não lhes falte nem a coragem nem a vontade de vencer e de continuar a servir a Indústria e indiretamente a sociedade em geral. Embora aparentemente afastado da Indústria, sigo com atenção as notícias da televisão, dos jornais, as entrevistas, os novos critérios do Ministério da Agricultura e, por isso mesmo, não deixo de acompanhar atempadamente a evolução dos acontecimentos através da leitura da revista A.A. que, mal ou bem, me põe ao corrente dos acontecimentos e artigos, sempre importantes, dos vários técnicos e profissionais que ali expressam os seus conhecimentos e as suas convicções sobre o que de mais moderno acontece na nossa Indústria. E, apesar de tudo, pasmo perante a vontade de vencer e de fazer frente aos novos e sempre inesperados mecanismos europeus sem que se baixem os braços, bem como pelo contrário, desafiando e lutando para que se esteja ao nível da mais moderna tecnologia europeia e mundial. Hoje em dia ainda guardo, felizmente, algumas amizades desse já remoto tempo, com quem me encontro ocasionalmente em almoços e em que, inevitavelmente se acaba sempre por falar de A ou B, da fábrica X ou Y e assim ter o grato prazer de matar saudades desta instituição a que tive a honra de estar ligado mais de 20 anos. As memórias não se apagam só por se querer… tem dessas coisas; lembrar uns por devoção e esquecer outros por negligência! E só posso terminar fazendo votos para que o Anuário festeje as suas bodas de ouro. Para a sua equipa, sem dúvida fiável e confiável, parabéns pelo trabalho de informação desenvolvido ao longo de todos estes anos. E que continuem… mesmo contra os moinhos de vento da História. Enquanto a IACA se lembrar de mim em todos os momentos festivos da instituição será com toda a certeza um bom augúrio – é porque estou vivo!
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Anuário 2015
Anos
25
Ao aceitar o honroso convite da Direcção da IACA para fazer um depoimento sobre o 25º aniversário do seu Anuário, estava longe de imaginar o desafio que tal tarefa representava. Não se tratou de um presente avariado, mas difícil de desembrulhar. Dr. Alberto Campos Presidente da Direção 2000/2005
Começa pelo conceito de Anuário. Revista que trata e resume acontecimentos anuais ligados a uma actividade e que faz o balanço estatístico a montante e a jusante do seu sector. Neste sentido, o Anuário sempre cumpriu a sua missão, sendo instrumento de consulta dos associados da IACA e boa ferramenta de gestão. Parabéns à IACA pela iniciativa que teve há 25 anos de fundar esta publicação. Mas, porque ficar por aqui me pareceu redutor, escolhi relembrar os acontecimentos mais marcantes que ano a ano, desde a sua fundação até aos dias de hoje, estiveram ligados à alimentação animal e ilustram o caminho deste subsector da economia agrícola nos últimos 25 anos. Segundo o meu critério, naturalmente discutível, destaco os seguintes eventos: 1991 Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC. 1992 Novo regime de intervenção para o sector dos cereais. 1993 Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao sector de 12,9 milhões de Ecu,s em 3 anos ( 1993/1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de protecção à Indústria. 1994 Contestação ao regime de importação de milho de Países Terceiros. 1995 Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT/37/Alimentos para Animais. 1996 Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do sector. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia. 1997 Inicio da problemática e discussão em torno dos OGM. 1998 Forte mobilização da IACA no dossier da BSE. 1999 Conferência da Industria de Alimentação sobre Biotecnologia. 2000 Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de Pré-Misturas e de Alimentos para Animais, da responsabilidade da IACA. 2001 Participação da IACA no Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde ). 2002 Início do programa Agro visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas. 2003 Reflexões e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo da Fórmula Aberta. 2004 Fórmula Aberta. Colaboração activa com a FEFAC neste processo e propositura de uma acção judicial interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português. 2005 Concurso do projecto de avaliação e implementação do Código de Boas Práticas. 2006 Transmissão para Portugal de cereais dos stocks de intervenção. 2007 XXIV Congresso da FEFAC na cidade do Porto, subordinado ao tema “ A Industria de Alimentação Animal no século XXI” e a eleição do Presidente da IACA, Engº Pedro Correa de Barros, para Presidente da FEFAC. 2008 Homenagem ao Comendador Luis Marques, Secretário Geral da IACA, no termo da sua competente e dedicada carreira. 2009 Campanha de promoção dos Alimentos Compostos para Animais. 2010 Iniciativas da IACA sobre implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização dos alimentos para animais. 2011 Participação da IACA no Grupo Consultivo da Comissão Europeia o Regime da PAC pós 2013. 2012 Monitorização do Documento Estratégico, subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “ Um novo modelo de relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo. 2013 Constituição da Plataforma Peço Português ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA,FPAS,FEPASA,FEPABO, IACA e FENELAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal ( carne, leite e ovos ), e que contou com o alto patrocínio da Presidência da República 2014 Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco. Muitos outros acontecimentos poderiam ter sido referidos, mas, do meu ponto de vista, os que acabo de elencar constituem marcos históricos no percurso da Alimentação Animal, nos derradeiros 25 anos.
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IACA
25 Anos
Gostaria de começar por dizer que me sinto honrado pelo convite que me foi feito para escrever algo para o exemplar que comemorará os 25 anos, do Anuário da IACA.
Eng. Pedro Corrêa de Barros Presidente da Direção da IACA 2006/2011 e da FEFAC 2007/2010
Não é tarefa fácil pois, estando reformado e afastado de actividade no sector há 4 anos, ainda sinto saudades da IACA e de tudo o que ela representou para a minha vida profissional e à qual dei os melhores dos meus (já muitos) anos. Saudades que são minoradas pelas publicações que a IACA, generosamente, me facilita e os relatórios que a FEFAC periodicamente me envia e que vão dando-me uma ideia, certamente já distante, dos factos salientes que vão acontecendo, com a indústria dos alimentos compostos (em Portugal e na União Europeia) e dos esforços que se desenvolvem para quebrar tabus retrógrados que teimam em ser alimentados por interesses obscuros. Já não consigo lembrar-me quem presidia à IACA quando a decisão de efectivar a criação do Anuário mas reconheço, que foi uma decisão corajosa e, felizmente, de sucesso. Assumir a responsabilidade de publicar anualmente os “números” do sector dos alimentos compostos era algo de inovador e que trazia alguns riscos. Publicitar as performances quando em crescimento é estimulante mas, publicá-las em anos mais difíceis e/ou de retrocesso, é difícil e requer muito de diplomacia e coragem de assumir as razões que o determinaram. Os meus tempos na IACA demonstraram-mo. Pelo que atrás disse, tenho a certeza que o Anuário será um documento primordial para quem um dia quiser fazer a história da indústria das rações, em Portugal. Recordo-me de alturas em que estava na FEFAC e dos elogios que eram feitos à IACA pelas estatísticas que conseguia apresentar e a fiabilidade dos “números”. Poucas associações de países maiores os conseguiam mostrar num documento público com uma apresentação esmerada e apelativa. É evidente que a equipa que, no dia-a-dia, monitoriza e compila toda a informação necessária é a base deste sucesso. Só com critério e profissionalismo tal se consegue … e a IACA tem-na. Parabéns à IACA em mais esta efeméride. Parabéns à Cristina pela sua Presidência da IACA que, pelo que vou vendo e lendo, tem sido um sucesso. Parabéns ao Jaime (alma e pilar do prestígio internacional da IACA) e à sua Equipa, incansáveis no trabalho que, paulatina e eficientemente, continuam a desenvolver em prol da indústria. Com muito orgulho e saudade.
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Anuário 2015
Anos
25
Precisamente um ano depois da IACA, como instituição representativa da Indústria de Alimentos Compostos para Animais, ter celebrado em Setembro de 1989 o seu 20º aniversário, foi dado à estampa o primeiro número desta publicação com o título ANUÁRIO 90. Sr. Comendador Luís Marques Secretário-Geral da IACA até 2007
Antes de prosseguir a minha mensagem para assinalar um quarto de século da nossa publicação anual e a propósito do agradável convívio de Amigos (a maioria dos quais ligados à IACA e com passagem pelos seus órgãos sociais) realizado em Tondela em 21 de Fevereiro de 2009), recordo a frase que na altura proferi ao agradecer a distinção que me concederam: “...continuando sentimentalmente ligado à IACA e às Empresas suas associadas, homenageio aqui os seus Dirigentes, os Industriais associados e os Colaboradores da Associação". E porque este sentimento se mantém, apesar de profissionalmente estar afastado da instituição há mais de oito anos, foi com muito prazer que acedi ao pedido para colaborar nas bodas de prata do nosso ANUÁRIO. A criação deste órgão e a sua conceção foram em boa hora sugeridas, no início de 1989, pelo Eng.º Jaime Piçarra, então Assessor da Associação e hoje o seu dinâmico Secretário-Geral, iniciativa que, desde logo, acolhi com entusiasmo e transmiti de imediato à Direcção presidida pelo nosso estimado amigo, Dr. Jaime Lança de Morais. Com o assentimento da Direcção lançamo-nos no estudo e concretização do ANUÁRIO IACA. Processaram-se demoradas conversações com a empresa editora, a Eurostand – Publicidade e Artes Gráficas, com sede na Senhora da Hora (Matosinhos) representada pelos seus sócio-gerente e diretor comercial, Srs. José Castelbranco e Rui Martins, respetivamente, após o que foi celebrado o competente contrato sem quaisquer encargos para a Associação. A responsabilidade e propriedade do ANUÁRIO foram cometidas à Associação e a sua coordenação e execução ao então Secretário-Geral Luís Marques e ao mentor do projeto, Eng.º Jaime Piçarra, com o precioso apoio dos demais Colaboradores da IACA. O lançamento e distribuição do primeiro número desta publicação ocorreu em meados de 1990. Com a edição do ANUÁRIO pretendeu-se dar uma imagem real das potencialidades do sector industrial dos alimentos compostos para animais e das respetivas Empresas contribuindo, também, para a divulgação e compreensão do que a nossa Indústria representa para a economia nacional e fundamentalmente para a pecuária. A aceitação do ANUÁRIO e o forte acolhimento por parte dos seus quase 5.000 leitores foram uma realidade, sendo inúmeras as mensagens de conforto que então chegaram à IACA por tão pertinente iniciativa tendo presente, sobretudo, os dados estatísticos nacionais e europeus nele insertos, para além de outras informações e considerações de índole técnico-económica, que se constataram ser do maior interesse. Passando, agora, em revista o primeiro número desta publicação, o ANUÁRIO 90, começamos por transcrever da "Nota de Abertura", subscrita pelo então Presidente da Direcção, Dr. Jaime Lança de Morais, seguinte passagem: "Com a edição do Anuário da IACA, culminam uma série de iniciativas que a Associação levou a cabo, para comemorar os seus vinte anos de existência, preocupada com a defesa dos interesses da Indústria, mas acima de tudo, com a defesa da economia nacional e a modernização do país. Consciente de que o mundo atual se encontra numa fase de mudança e que novos e grandes desafios se nos irão colocar no curto prazo, o ANUÁRIO IACA pretende dar uma imagem da evolução do Sector nos últimos anos, servindo simultaneamente como instrumento de pesquisa, reflexão e definição de estratégias numa altura em que a informação assume uma importância fundamental, tornando-se cada vez mais necessário responder hoje aos desafios do futuro."
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IACA
25 Anos
As 80 páginas do ANUÁRIO 90 incluíram, para além da Nota de Abertura e da Publicidade (meio fundamental para a existência e sobrevivência desta publicação), os seguintes temas e dados: A Indústria de Alimentos Compostos para Animais em 1989; Historial da IACA desde a sua fundação; Listagem das Empresas associadas, sua localização e demais dados (na altura o número de empresas era de 82 com 87 fábricas); Composição dos Corpos Gerentes do GNIACA (1966-1974) e da IACA (1975-1990); Galeria dos Presidentes (homenagem à Indústria através dos Presidentes da Mesa da Assembleia Geral, do Conselho Fiscal e da Direcção que exerceram funções até 1990); Páginas dedicadas à revista ALIMENTAÇÃO ANIMAL (AA) e às suas edições de 1989 e 1990; Fichas Técnicas INII-IACA (1988 a 1990); Estrutura empresarial do Sector (com dados de 1978 a 1989); Evolução do número de fábricas e da sua capacidade de mistura; Estrutura da produção e da capacidade instalada; Situação financeira do Sector: Produção de a.c.a. e Consumo de matérias-primas no período de 1970 a 1989; Evolução dos preços das rações e das matérias-primas; O Sector dos a.c.a. e o consumo de matérias primas na C.E.E.; Taxa de incorporação dos cereais e composição teórica dos a.c.a. na Comunidade Europeia; Listagem da legislação nacional respeitante à Indústria. Considerando o êxito de que se revestiu a edição anterior, no ano seguinte lançou-se o ANUÁRIO 91, agora com 116 páginas, prosseguindo a mesma política de comunicar e informar nomeadamente no capítulo da estatística e da análise económica. A validade dos temas e dos dados publicados determinou uma cada vez maior procura desta publicação, e a própria publicidade cresceu cerca de 30%, motivo de júbilo para a Associação, para a Indústria e para todos quantos tiveram e têm o prazer de dar o melhor de si para que o ANUÁRIO IACA prossiga por muitos e longos anos a missão de comunicar e informar. Registo, a concluir, o excelente trabalho e o importante contributo que a Direcção, o Secretário-Geral e os demais Colaboradores da Associação prestaram e mantém na execução e consolidação do projeto ao longo destes 25 anos. Aqui fica o despretensioso apontamento de quem continua a sentir e a viver os êxitos da IACA.
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Alimentos Compostos para Animais Portugal A Indústria de Alimentação Animal no contexto das Indústrias Agroalimentares Produção de Alimentos Compostos Preços dos Alimentos Compostos Trocas Comerciais
União Europeia O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Evolução do Número de Fábricas Produção de Alimentos Compostos O Mercado Global dos Alimentos Compostos
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2013, o valor das vendas das indústrias alimentares atingiu 11.9 mil milhões de €, mais 212 milhões que em 2012. Este setor mantêm a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com 15.5% do volume de negócios. No que respeita à indústria de alimentação animal, ultrapassou 1.5 mil milhões de €, o que representa 13% da agroindústria nacional, ultrapassando a indústria de lacticínios. As carnes continuam
a dominar o panorama do agroalimentar, com cerca de 2.3 mil milhões de €, 19.5% do total. Relativamente ao número de empresas, as 116 unidades que são registadas pelo INE têm um peso de 1.3% no total de 9 208 das indústrias agroalimentares (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso sector é responsável por 3 300 postos de trabalho, 3.7% do total de emprego da IAA (88 189).
Indústrias Agroalimentares – Ano 2013 Principais Variáveis CAE rev. 3 10 - Total
Empresas
Pessoal ao Serviço
Gastos
N.º
Volume de Negócios
VABpm
Euros
9 208
88 189
11 626 864
11 542 248
359 131
101 - Abat. anim. conser. de carne
630
15 481
2 263 129
2 252 719
66 979
102 - Indústria trans. da pesca e aqui.
154
6 726
1 118 098
1 101 832
19 921
103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.
285
3 791
599 750
609 708
40 467
104 - Prod. óleos e gord. animais
511
2 151
1 124 225
1 105 100
47 173
105 - Indústria de lacticínios
400
6 084
1 371 477
1 453 487
37 996
106 - Trans. cereais, legum. e afins
217
1 716
607 483
617 667
12 881
6 316
41 301
1 557 885
1 394 830
62 827
108 - Fabri. de outros prod. aliment.
579
7 639
1 509 217
1 505 330
45 719
109 - Fabri. de alim. para animais
116
3 300
1 475 600
1 501 575
25 168
1 157
13 962
2 799 362
2 963 877
644 946
4
616
143 175
156 174
77 643
107 - Fabr. de prod. padaria e outros
11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE
42
Anuário 2015
Anos
25 Volume de Negócios da Indústria Agoalimentar 10%
19% Carnes
14%
CARNES
Leites
LEITES
Alimentos Compostos
ALIMENTOS 12% PARA ANIMAIS PESCA
Pesca
CEREAIS E LEG.
Cereais e Legumes
FRUTOS E HORT.
Frutos e Hortícolas
OUTROS
13%
Outros
PROD. PADARIA E OUTROS ÓLEOS E GORD.
Óleos e Gorduras
13%
5%
Prod. Padaria e Outros
5% 9%
Distribuição de Empresas Carnes 7% Outros 6%
Alimentos Compostos 1%
Leites 4%
Pesca 2% Cereais e Legumes 2% Frutos e Hortícolas LEITES 3% CARNES
ALIMENTOS PARA ANIMAIS
Óleos e Gorduras 6%
PESCA
CEREAIS E LEG.
FRUTOS E HORT.
ÓLEOS E GORD. PROD. PADARIA E OUTROS
OUTROS
Prod. Padaria e Outros 69%
Distribuição do Emprego na IAA Outros 9%
Carnes 17%
CARNES
Leite 7%
LEITE
ALIMENTOS PARA ANIMAIS PESCA
Alimentos CEREAIS E LEG. FRUTOS E HORT.
Compostos 4%
ÓLEOS E GORD. PROD. PADARIA E OUTROS
Pesca
OUTROS 8%
Prod. Padaria e Outros 47%
Frutos e Hortícolas 4%
Cereais e Legumes 2%
Óleos e Gorduras 2%
Anuário 2015
43
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Produção de Alimentos Compostos
Tendo em conta o universo dos associados da IACA, a produção de alimentos compostos para animais, registou uma quebra de 0.3%, passando de 2 901 milhares de tons em 2013 para 2 893 milhares de toneladas em 2014. Num ambiente económico ainda desfavorável, sobretudo ao nível do consumo de produtos animais, uma pecuária descapitalizada e com baixos preços no consumidor, a quebra da produção de alimentos compostos ficou a dever-se à redução nos alimentos para aves (-0.8%), suínos (-1.1%) e outros animais (-2.7%), insuficiente para compensar o aumento de 3.0% nos alimentos para bovinos, em especial pela componente do leite, pese embora a desaceleração destas produções no final do ano, a par dos suínos, que sofreu um impacto significativo com o embargo russo. As relações entre a produção, indústria e grande distribuição, conduziram igualmente a um esmagamento das margens, com reflexos negativos no nosso Setor e na viabilidade da pecuária no médio e longo prazo. Ao nível da estrutura de produção, os alimentos para aves diminuíram ligeiramente a quota de mercado, de 43% para 42.8%, mantendo, no entanto, a liderança do mercado, seguindo-se os alimentos para suínos, que não ultrapassaram o limiar das 800 000 tons (produção associada), com uma quota de 27.2% (27.4% em 2013) e os alimentos para bovinos, com 21.4% (20.7% no ano anterior), reforçando a posição no
mercado. No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de penetração de 8.6%, contra os 8.9% do ano anterior. Como afirmámos publicamente, por diversas vezes ao longo do ano, esta relativa redução da procura de alimentos compostos, pelo sexto ano consecutivo – pese embora os níveis mais moderados que os registados nos anos anteriores - decorre de uma conjuntura negativa que se arrasta desde o segundo semestre de 2007, aliada a problemas de natureza estrutural que conduziram o nosso Sector para uma crise sem precedentes no seu historial. Há muito que a Indústria esgotou a sua capacidade de financiamento da Pecuária, sendo necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da PAC e do Programa de Desenvolvimento Rural para 2014/2020, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal. Nessa perspetiva, temos mantido e aprofundado alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético, sobretudo ao nível dos ruminantes.
Evolução da Produção de Alimentos Compostos para Animais
Aves, Bovinos, Suínos, Outros
4000 4000
1600 1600
3500 3500
1400 1400
3000 3000
1200 1200
2500 2500
1000 1000
2000 2000 1500 1500 1000 1000 500 500
00
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas Milhares de toneladas
Produção Total
4000
1600
3500
1400
3000
1200
2500
1000
2000
800
1500
600
1000
400
500
200
1993 1995 1995 1997 1997 1999 1999 2001 2001 2003 2003 2005 2005 2007 2007 2009 2009 2011 2011 2013 2013 1993 0
TOTAL
0 1993 AVES 1995 1997 1999 BOVINOS 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 SUINOS TOTAL
44
Anuário 2015
AVES
BOVINOS
SUINOS
OUTROS
OUTROS
800 800 600 600 400 400 200 200 00
Anos
25 Evolução da Produção de Alimentos Compostos desde 1976 Empresas Associadas
Milhares de ton.
Ano
Aves
Bovinos
Suinos
Outros
Total
Variação
1976
736
577
856
49
2 218
21,1%
1977
909
612
1 202
62
2 785
25,6%
1978
886
602
1 010
78
2 576
-7,5%
1979
957
749
1 002
110
2 818
9,4%
1980
1 077
873
1 438
124
3 512
24,6%
1981
1 049
944
1 506
138
3 637
3,6%
1982
997
879
1 258
117
3 251
-10,6%
1983
984
669
1 202
109
2 964
-8,8%
1984
868
577
1 066
96
2 607
-12,0%
1985
910
635
934
99
2 578
-1,1%
1986
946
738
1 129
112
2 925
13,5%
1987
959
786
1 142
104
2 991
2,3%
1988
1 052
927
1 102
136
3 217
7,6%
1989
1 107
938
1 179
122
3 346
4,0%
1990
1 117
1 010
1 333
134
3 594
7,4%
1991
1 166
1 086
1 357
149
3 757
4,5%
1992
1 174
1 061
1 294
189
3 718
-1,0%
1993
1 177
963
1 463
203
3 806
2,4%
1994
1 200
926
1 347
199
3 672
-3,5%
1995
1 194
1 009
1 182
214
3 599
-1,9%
1996
1 230
961
1 163
206
3 560
-1,0%
1997
1 247
883
1 166
205
3 501
-1,7%
1998
1 240
853
1 196
205
3 496
-0,1%
1999
1 208
956
1 111
205
3 480
-0,5%
2000
1 205
940
1 034
199
3 378
-2,9%
2001
1 267
911
1 034
191
3 403
0,7%
2002
1 271
890
1 115
203
3 479
2,2%
2003
1 189
863
1 091
208
3 351
-3,7%
2004
1 267
921
1 101
226
3 515
4,9%
2005
1 220
1 062
1 045
259
3 586
2,0%
2006
1 163
877
982
228
3 250
-9,4%
2007
1 254
903
1 017
236
3 410
4,9%
2008
1 218
845
1 004
218
3 286
-3,6%
2009
1 280
767
903
260
3 210
-2,3%
2010
1 311
714
860
283
3 168
-1,3%
2011
1 274
655
886
277
3 092
-2,4%
2012
1 271
642
842
282
3 037
-1,8%
2013
1 247
601
796
257
2 901
-4,5%
2014
1 237
619
787
250
2 893
-0,3%
Fonte: IACA
Anuário 2015
45
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Produção de Alimentos Compostos por Grupos de Referência Tons
AVES
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Carne Pintos para Carne - Iniciação
191 616
190 680
193 223
158 655
136 706
142 986
145 615
166 485
Pintos para Carne - Crescimento
328 442
401 648
430 135
323 625
334 255
355 759
366 820
335 743
Frangos para Carne - Acabamento
220 879
143 448
131 436
256 884
237 258
235 966
198 014
183 113
-
-
-
41 413
54 924
55 489
68 424
67 068
5 403
8 564
6 056
6 526
6 523
5 946
4 531
5 012
Frangos para Carne - Retirada (1)
Postura e Reprodução Pintos - Cria Frangas - Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras
32 953
38 824
37 015
42 805
35 281
30 340
28 190
25 143
220 775
190 060
242 091
233 946
252 662
218 124
210 775
225 589
89 809
82 554
83 595
77 958
72 238
83 273
78 788
82 007
17 860
17 375
15 764
16 730
16 099
10 360
11 195
13 866
-
-
-
2 033
1 752
1 398
0
1 630
Diversos Patos para Carne (2) Patos Reprodutores (2)
-
-
-
10 377
8 835
9 539
9 716
9 686
Perús - Crescimento
36 162
34 989
36 568
29 390
24 796
27 910
29 000
28 900
Perús - Engorda
86 411
84 938
79 718
78 589
63 319
56 864
59 324
63 533
-
-
-
14 093
12 929
20 004
21 298
12 157
Perús - Iniciação
(3)
Perús - Retirada (1) Perus Reprodutores Outros (4) Complementares Total AVES
BOVINOS Vitelos em Aleitamento
(5)
Vitelos - Cria (6)
2 574
1 254
1 362
7 383
6 837
6 712
7 137
8 168
21 156
23 818
23 140
10 863
9 137
10 341
8 030
8 301
0
0
0
11
11
0
654
702
1 254 040
1 218 152
1 280 103
1 311 281
1 273 562
1 271 011
1 247 511
1 237 103
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
4 408
204
229
15 671
12 515
14 947
8 320
7 274
60 243
44 538
31 065
16 311
13 642
18 486
23 447
30 915
24 430
10 744
28 288
22 961
37 207
344 728
300 826
283 357
182 019
190 340
167 293
141 442
126 475
Novilhas em Recria (7) Novilhos de Engorda - Crescimento (7) Novilhos de Engorda - Acabamento (7) Vacas Leiteiras Vacas Aleitantes (1) Complementares Proteicos Outros Total BOVINOS
SUINOS Leitões - Iniciação (8)
-
-
-
47 321
39 901
58 613
52 721
68 402
468 313
425 459
382 380
371 924
355 424
311 205
273 536
238 028
-
-
-
6 200
2 246
4 364
44 485
84 932
1 352
1 091
3 154
0
0
11
0
0
23 848
72 891
66 996
49 932
30 545
38 891
33 795
25 394
902 892
845 009
767 181
713 808
655 357
642 098
600 707
618 627
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
25 758
24 532
21 923
21 436
20 703
19 053
19 436
17 915
126 869
120 022
109 090
91 649
93 026
80 168
70 545
69 020
Porcos - Crescimento
427 482
463 583
426 873
346 617
413 217
362 774
372 616
360 662
Porcos - Engorda
Leitões - Recria
(9)
195 737
176 110
151 389
200 810
164 796
196 059
160 236
146 188
Porcos - Acabamento (1)
-
-
-
17 301
14 881
17 712
12 523
12 609
Porcas Reprodutoras - Futuras Reprodutoras (1)
-
-
-
5 505
5 347
6 045
8 150
9 055
Porcas Reprodutoras - Gestação
106 287
107 750
89 640
65 808
74 198
74 260
73 330
81 032
Porcas Reprodutoras - Lactação
117 198
92 047
85 788
60 093
44 061
37 257
33 423
40 065
Porcas Reprodutoras - Gestação + Lactação (1) Outros Complementares Total SUÍNOS
46
Anuário 2015
-
-
-
38 243
43 349
40 690
37 736
31 881
16 911
20 186
17 342
12 848
12 013
7 605
7 692
18 289
547
-
906
63
3
6
10
90
1 016 789
1 004 230
902 951
860 373
885 594
841 629
795 697
786 806
Anos
25
Tons
Diversos Ovinos de Carne (10) Ovelhas Leiteiras
(10)
Caprinos de Carne (11)
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
47 742
40 670
33 790
14 733
10 429
12 410
11 605
11 233
–
–
–
16 888
24 118
23 470
22 380
21 717
24 000
19 771
18 762
15 718
9 100
8 500
7 743
7 489
–
–
–
3 350
2 580
2 940
3 278
3 245
Equídeos
24 563
26 809
24 747
29 748
22 450
21 210
19 321
18 722
Coelhos
119 175
105 138
97 416
96 042
92 750
92 520
86 281
82 376
14 253
19 129
48 982
53 608
63 760
–
–
–
6 142
6 047
62 070
63 542
62 406
Cabras Leiteiras
Cães
(11)
(12)
Gatos (12) Outros Total Diversos
PRODUÇÃO TOTAL
6 669
6 916
36 090
46 375
45 980
58 710
42 582
43 050
236 402
218 433
259 787
282 604
277 214
281 830
256 732
250 238
3 410 123
3 285 824
3 210 022
3 168 066
3 091 727
3 036 568
2 900 647
2 892 774
(1) Não existia antes de 2010
(6) Até 2010 só existia Vitelos
(10) Até 2010 só existia Ovinos
(2) Antes de 2010 só existia Patos
(7) Antes de 2010 só existia Bovinos de Recria e Engorda
(11) Até 2010 só existia Caprinos
(3) Antes de 2010 Iniciação e Cresc.
(8) Antes de 2010 Leitões Pré-Starter
(12) Até 2010 Cães e Gatos
(4) Incluí Codornizes e Perdizes
(9) Antes de 2010 Leitões Outros
(5) Engloba os anteriores Alimentos Aleitamento
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Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Notas Explicativas
Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do
mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros.
AVES Designação Pintos para Carne
Frangos para Carne
Conteúdo Iniciação
Alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida.
Crescimento
Alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida.
Acabamento
Alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate.
Retirada
Alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida.
Pintos (Cria)
Alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas.
Frangas (Recria)
Alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas.
Galinhas Poedeiras
Alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura.
Galinhas Reprodutoras
Alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura.
Patos para Carne
Alimento composto completo para patos em engorda.
Patos Reprodutores
Alimento composto completo para patos em postura e reprodução.
Perus
Iniciação
Alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas.
Crescimento
Alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas.
Engorda
Alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate.
Retirada
Alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida.
Perus Reprodutores
Alimento composto completo para perus em postura e reprodução.
Outros
Alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc.
Complementares
Alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.
Bovinos Designação
Conteúdo
Vitelos em Aleitamento
Alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno.
Vitelos (Cria)
Alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade.
Novilhas em Recria
Alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva.
Novilhos de Engorda
Crescimento
Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade.
Acabamento
Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate.
Vacas Leiteiras
Alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas.
Vacas Aleitantes
Alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne.
Complementares Proteicos
Alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína.
Outros
Alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.
48
Anuário 2015
25
SUÍNOS Designação Leitões
Porcos
Porcas Reprodutoras
Conteúdo
Anos
PARQUEINDUSTRIAL –NEIVA P-4935-2 VIAN DOCASTELO Tel:+351283207 Fax:+3512832071 @-mail:premix@premixportugal.com Webpage:w .premixportugal.com
Iniciação
Alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame.
Recria
Alimento composto completo para leitões desde ½ semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida.
Crescimento
Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo.
Engorda
Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate.
Acabamento
Alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate.
Futuras Reprodutoras
Alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1º cobrição.
Gestação
Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação.
Lactação
Alimento composto completo para animais reprodutores em lactação.
Gestação + Lactação
Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação.
Outros
Alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc.
Complementares
Alimentos compostos complementares para suínos.
Diversos Designação
Conteúdo
Ovinos de Carne
Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda.
Ovelhas Leiteiras
Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite.
Caprinos de Carne
Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda.
Cabras Leiteiras
Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite.
Equídeos
Alimento composto complementar para animais da espécie equina.
Coelhos
Alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda.
Cães
Alimento composto completo para animais da espécie canina.
Gatos
Alimento composto completo para animais da espécie felina.
Peixes
Alimento composto completo para as espécies piscícolas.
Outros
Alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.
Empresa portuguesa com raízes belgas. Fabricantes - Exportadores
Premixes de vitaminas e/ou oligo-elementos – Concentrados – Minerais – Ingredientes naturais. Linha tradicional – Linha económica Linha top – Linha profissional – Linha ecológica. Composições garantidas. Qualidade inerente
l l l l l
Assistência técnica aos clientes, como: Formulação ideal Análises laboratoriais + esclarecimento Apoio zootécnico, biólogo e veterinário com nível universitário e experiência prática de campo em Portugal, Bélgica, Brasil e E.U.A. l
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Para o nosso cliente: Criar valor acrescentado. Maior sucesso e rendimento. Mais benefícios, graças à nossa estrutura leve, e assim, produtos com rácio conteúdo/custo mais vantajoso. l
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VIANA DO CASTELO PARQUE INDUSTRIAL II – NEIVA P-4935-232 VIANA DO CASTELO Tel: + 351 258 320270 Fax: + 351 258 320271 @-mail: premix@premixportugal.com Webpage: www.premixportugal.com
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Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Preços dos Alimentos Compostos
Condicionados naturalmente pelos preços das principais matérias-primas e pelas condições de aprovisionamento do mercado nacional, caracterizado por uma relativa escassez de soja no último trimestre, o ano de 2014 ficou marcado por uma quebra nos preços dos alimentos compostos, em média de
5.5%, com variações de -11.0% em alguns alimentos para aves e de -8 a -10% nos alimentos para bovinos. A indústria contribuiu deste modo para mitigar a crise da pecuária, sobretudo ao nível do leite e da carne de porco, contribuindo para melhorar os níveis de competitividade da Fileira nacional.
Preços Médios de Tabela dos Alimentos Compostos Tipo de Alimento - Fase
Apresent.
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Pintos de Carne - Crescim.
Farinha
396,13
400,04
463,20
502,79
542,00
515,40
Frangos de Carne - Acabam.
Farinha
396,27
398,96
463,03
500,76
540,87
515,99
Pintos para Postura
Farinha
360,02
360,14
421,05
452,98
485,35
454,92
Frangas em Recria
Farinha
333,33
330,32
389,10
416,18
443,20
417,17
Galinhas Poedeiras
Farinha
338,37
349,94
417,11
451,20
490,14
464,54
Galinhas Reprodutoras
Farinha
332,78
351,88
418,58
430,75
436,58
404,57
Perús Iniciação
Granulado
456,23
457,16
516,96
563,39
571,37
578,07
Perús Crescimento
Granulado
436,93
442,35
504,18
537,81
582,64
526,32
Perús Crescimento - 2.ª Fase
Granulado
427,15
434,17
498,88
533,12
573,06
546,03
Perús de Engorda
Granulado
410,18
417,77
478,68
517,53
555,73
529,66
Patos de Engorda
Granulado
333,00
334,63
396,50
389,83
400,50
405,13
Leitões Pré-Starter
Granulado
645,63
638,23
681,73
742,18
775,88
745,19
Leitões até 20 Kg
Farinha
482,49
488,48
548,20
583,33
609,34
579,56
Porcos em Crescimento
Farinha
371,54
387,47
448,52
476,95
496,09
474,45
Porcos de Engorda
Farinha
355,01
373,01
431,11
470,10
503,56
479,37
Porcas em Gestação
Farinha
314,61
315,76
375,90
402,60
425,87
395,80
Porcas em Lactação
Farinha
333,56
336,54
396,62
425,21
450,33
421,68
Vitelos até 3 meses
Granulado
351,13
361,78
422,60
453,48
485,48
461,56
Novilhos em Recria
Farinha
310,73
317,35
376,89
408,78
435,27
403,43
Novilhos em Engorda
Farinha
304,89
314,30
373,88
401,77
423,36
388,53
Vacas Leiteiras
Farinha
341,75
348,80
408,88
443,97
471,85
446,39
Borregos de Engorda
Granulado
334,70
345,22
401,47
431,64
458,04
430,05
Coelhos de Engorda
Granulado
339,03
346,35
401,07
433,58
462,19
443,99
Fonte: IACA Preços: Euros/Ton Gran./Far.: +4,0€/Ton
50
Anuário 2015
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Trocas Comerciais Importação Prosseguindo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2014, uma subida de 21.2%, num total de 219 milhões de €, o que ficou a dever-se ao forte crescimento dos alimentos para outros animais, uma vez que os petfood praticamente estabilizaram, em grande parte devido à crescente oferta da produção nacional. Provenientes maioritariamente de Espanha (65% do total), a IACA, em 2014 e tal como nos anos anteriores, continuou a alertar as autoridades oficiais (DGAV e ASAE) para os problemas de concorrência desleal, apelando ao reforço
das acções de fiscalização, designadamente ao nível dos operadores/receptores, com particular atenção nas questões de rotulagem. Dirigimo-nos igualmente aos membros do Governo, chamando a atenção para a evasão fiscal e fuga ao IVA e a necessidade, imperiosa, de harmonização do IVA em todos os alimentos para animais e à taxa reduzida. Não está em causa o comércio livre de alimentos compostos mas o cumprimento das mais elementares regras de sã e leal concorrência.
Ton
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
TOTAL
173 841
182 549
195 978
217 914
215 999
221 502
199 909
219 722
279 999
292 002
353 925
Cães / Gatos
114 338
116 513
135 548
131 277
126 153
126 159
116 401
123 912
159 657
167 515
167 127
59 503
66 037
60 430
86 637
90 833
95 323
83 508
95 809
85 817
124 487
186 798
Outros Fonte: INE/ IACA
Exportação As exportações, pelo contrário, estiveram em baixa, com um volume da ordem das 60 000 tons contra o record de 78 400 tons do ano anterior, diminuindo, quer em volume (23.6 %), quer em valor (18.2%). A Espanha continua a assumir-se como nosso principal cliente, representando 60% das exportações nacionais, o que significa o regresso a uma relativa concentração de mercados de destino.
O problema do diferencial do IVA entre Portugal e Espanha (23% no nosso país, contra 8% em Espanha) representa um obstáculo para o incremento das exportações e para a produção nacional, estimula a importação e potencia a concorrência desleal. Fica mais este alerta (insistentemente reiterado) para as autoridades e responsáveis políticos.
Ton
TOTAL Fonte: INE/ IACA
52
Anuário 2015
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2 012
2013
2014
10 142
9 967
14 051
33 735
27 206
22 828
43 560
44 413
64 640
78 401
59 914
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
O Papel da Indústria na Pecuária Europeia
A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 28, cerca de 170 biliões de € em 2014, 42% da produção agrícola no seu conjunto, sensivelmente o mesmo valor de 2013. A alimentação animal constitui o factor de custo mais importante das produções pecuárias, atingindo um peso de 82% na produção de frango. Por outro lado, em termos
globais, são utilizados na alimentação animal cerca de 475 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 50% são forragens (233 milhões de tons), 11% cereais produzidos nas explorações (51 milhões), 8% matérias-primas adquiridas no mercado (38 milhões) e 32% alimentos compostos de produção industrial (153 milhões de toneladas).
Livestockgra1
Valor da Produção agrícola em 2014 na UE-28 Fonte: Eurostat
Valor da produção agrícola em 2014 na UE-28 - pág. 52 Fonte: Eurostat
Outros Produtos Agrícolas 236.5 bio. € / 58%
Outros Produtos Agrícolas 236,5 bio. € / 58%
Outros Produtos Animais 11.5 bio. € / 3%
Outros Produtos Animais 11,5 bio. € / 3%
Aves e Ovos
Aves e Ovos 30 bio. € / 7.5% 30 bio. € / 7,5%
Bovinos e leite Bovinos e Leite 93 bio. € / 23%
93 bio. € / 23%
Suínos Suínos 35 bio. € / 8.5% 35 bio. € / 8,5%
Source : FEFAC
% do Valor dos Alimentos Compostos na Produção Animal em 2014 Fonte: FEFAC
100% 90% 86%
80% 70% 60% 50% 40%
44% 35%
30% 20% 10%
15%
0% Bovinos
54
Anuário 2015
Suínos
Aves
Média
Anos
25 Livestockgra3
Fontes de Aprovisionamento da Alimentação Animal na UE-28 Fontes de Aprovisionamento da Alimentação Animal (475 milhões de tons em 2014) (475 milhões tons em 2014) - pág. 53
na UE-28
Fonte: FEFAC/DG Agriculture Fonte: FEFAC - DG Agriculture
153
153
38
38 51
51
233 Forragens Forragens
Cereais produzidos nas explorações Matérias-primas adquiridas
233
Cereais produzidos nas explorações Matérias-primas adquiridas Alimentos Compostos
Alimentos Compostos
Source : FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Evolução do Número de Fábricas
dades (3 876 em 2013), sendo de esperar uma aceleração dos processos de reestruturação nos novos Estados-membros. Com 820 unidades (consequência da rectificação de dados que não abrangiam as unidades de muito pequena dimensão), a Espanha detêm a liderança do número de fábricas (21.4%), seguindo-se a Itália (12.8%), o Reino Unido (9.1%), a França (7.6%) e a Alemanha (7.6%). Portugal detêm 1.4% do número de fábricas no total da Europa comunitária. Relativamente aos novos Estados-membros, destacam-se a Eslováquia (225), a República Checa (174), a Hungria (160) e a Polónia (106), com menos unidades face a 2013.
Reforçando a tendência que se verifica desde os anos 90 e que abrange todos os países, o número de unidades fabris continua a diminuir na União Europeia, num processo de concentração da actividade que se acelera com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados, decorrentes da reforma da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio e das regras, bastante restritivas, no âmbito da segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal e das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Em 2014, o número de fábricas situou-se nas 3 831 uni-
Evolução do Número de Unidades Fabris na União Europeia Evolução do número de unidades fabris na Unão Europeia - pág. 54 900 900 800 800 700 700 600 600
2013
500 500
2013
2014 2014
400 400 300 300 200 200 100 100
00
GRA 6
DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LT LT LV LV PL PL SI SI SK SK BU BU RO RO HR HR EL EL DE
Número de unidades fabris na União Europeia e dimensão média Número de Unidades Fabris na União Europeia e Dimensãopág.54 Média Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC UE-15 desde 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2013
UE-15 desde 1995, UE- 25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2013
5000 5000
50 50
3500
40 40
3000 2500
35 35
2000 2000 30 30
1500 1500 1000 1000
25 25
500 500 20 20
56
Anuário 2015
99 99
00 00
01 01
02 02
03 03
04 04
05 05
06 06
07 07
08 08
09 09
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
00
Número de unidades
4000 4000
Número de Unidades
Produção por unidade, em 1 000 t Produção por unidade em 1 000 t
4500 4500
45 45
Anos
25 Evolução do Número de Unidades Fabris na UE 2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
DE
Alemanha
396
377
361
352
346
330
336
319
313
298
283
FR
França
330
336
342
317
309
301
297
289
292
282
295
IT
Itália
700
650
650
640
630
611
590
580
510
495
490
NL
Holanda
136
135
130
120
120
118
116
110
100
97
109
BE
Bélgica
77
77
77
77
76
76
75
75
74
74
87
UK
Reino
460
450
445
440
415
370
375
345
340
340
350
IE
Irlanda
76
75
72
70
68
68
67
67
65
64
63
DK
Dinamarca
79
71
71
64
65
63
61
61
60
57
46
ES
Espanha
922
912
900
900
909
935
880
854
859
833
820
PT
Portugal
65
64
61
61
61
59
58
52
52
52
52
AT
Áustria
70
70
94
103
96
95
97
97
84
80
88
SE
Suécia
21
21
21
20
20
20
20
20
20
20
20
FI
Finlândia
12
12
11
10
10
10
10
10
10
11
11
CY
Chipre
47
47
46
45
43
42
41
39
39
38
38
CZ
Rep. Checa
226
220
215
186
165
152
147
176
156
118
174
EE
Estónia
21
20
18
18
18
17
16
16
16
16
15
HU
Hungria
290
290
275
260
250
250
245
233
195
160
160
LT
Lituânia
19
19
19
19
17
17
16
16
16
16
15
LV
Letónia
19
19
17
17
15
15
15
15
27
31
38
PL
Polónia
136
125
117
117
117
115
110
105
105
106
106
SI
Eslovénia
18
17
17
17
16
16
16
11
11
11
10
SK
Eslováquia
369
360
308
280
268
265
262
260
255
250
225
BU
Bulgária
RO
Roménia
HR
Croácia
EL
Grécia
EU
União Europeia
90
4 489
4 367
90
90
88
86
84
118
118
115
119
110
105
100
95
95
154
121
124
100
100
258
250
250
240
230
220
210
200
4 267
4 342
4 234
4 138
4 036
3 929
4 146
4 021
Fonte: FEFAC
Publicidade
3 831
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia
A produção para o conjunto dos 28 Estados-membros, situouse nos 153.4 milhões de tons, uma quebra de 0.5% face a 2013. As produções de alimentos para suínos (48.6 milhões de tons) e de bovinos (41.8 milhões) registaram uma diminuição em torno de 1.5%, enquanto os alimentos para aves progrediram 0.3%, atingindo os 51.5 milhões de tons e liderando a produção europeia de alimentos compostos para animais. O aspeto mais importante que condicionou a atividade do Setor em 2014 foi o embargo russo, em termos sanitários e posteriormente económicos, que teve o seu inicio em fevereiro e que afetou em particular os setores do leite e lacticínios e a carne de porco. A boa disponibilidade de forragens, devido às condições climatéricas favoráveis, e a quebra nos preços do leite no final do ano, tiveram impacto na procura de alimentos para vacas leiteiras, sem tirar qualquer benefício do aumento da produção de leite em 2014 e que se situou nos 5%. Quando se analisam os diferentes países, a Polónia foi o Estado-membro que regista maior expansão (7%) – sobretudo devido ao crescimento nas aves – e a Alemanha um incremento de 2.3%, com os países mais relevantes no panorama europeu como a França, Espanha, Itália, Reino Unido e Holanda, a mostrarem variações entre os -0.3% e -4.5%. Portugal inclui-se neste intervalo. A Alemanha, com uma produção de 24.0 milhões de tons (15.6%) consolidou a liderança do mercado europeu, seguindo-se a França (21.2), a Espanha (20.7), o Reino Unido (15.4), Itália (14.0) e Holanda (12.8 milhões de tons). O país que vem a seguir, a longa distância, é a Polónia com 9.2 milhões de tons. Portugal, com uma estimativa do total nacional a rondar as 3.5 milhões de tons, tem uma quota de mercado de 2.3%.
Em termos de perspetivas, os peritos da FEFAC, no quadro do Comité “Alimentos Compostos” esperam um relativo aumento na produção de alimentos para aves (0.5%) e uma redução, de 1.5%, nos alimentos para suínos e para bovinos, sobretudo se as condições de mercado do leite não registarem melhorias significativas neste período pós-quotas leiteiras e/ou se não for ultrapassada a situação com, a Rússia. No total, as previsões apontam para uma redução de 0.7% na produção europeia de alimentos compostos em 2015. Por outro lado, são muitas as medidas da PAC e ao nível do comércio que irão influenciar o comportamento do setor: a entrada em vigor da nova Política Agrícola Comum, designadamente a aplicação do “greening”, que poderá afetar as produções de cereais e oleoproteaginosas, mas também o fim das quotas leiteiras. O prosseguimento das negociações sanitárias com a Rússia, se concluído de uma forma positiva, poderá relançar as exportações para aquele mercado e aliviar a pressão no setor da suinicultura a nível europeu. Temos ainda as negociações com o Mercosul, o TTIP (EUA) e a proposta da Comissão sobre os OGM que, a curto ou a médio prazo, terão uma influência decisiva na conjuntura do mercado dos alimentos compostos para animais. As cotações das principais matérias-primas tiveram um comportamento muito positivo para o Setor em 2013 e 2014, numa tendência que se tem mantido no primeiro semestre de 2015. A produção de soja na América do Sul também registou um aumento da oferta face a 2013. No entanto, convêm ter alguma prudência, tendo em conta as perspetivas para a produção de cereais na União Europeia para a campanha 2015/16.
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia tons
Produção de alimentos compostos na UE - 56
25 000 000 25
20 000 000 20
15 000 000 15
2013 2013 2014 2014
10 000 000 10
000 55 000
00
58
DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LV LV LT LT PL PL SK SK SI SI BU BU RO RO HR HR DE
Anuário 2015
Anos
25 Produção Industrial de Alimentos Compostos na UE em 2014 Fonte: FEFAC
Alimentos Aleitamento 1% Fonte: FEFAC
Outros 6%
Bovinos 27%
Bovinos Suínos
Aves e ovos Alimentos de aleitamento Outros
Aves e Ovos 34% Suínos 32%
Estrutura da Produção de Alimentos Compostos em Portugal em 2014 Fonte: IACA
Outros 9%
Bovinos 21%
BOVINOS
SUINOS AVES OUTROS Aves 43%
Suínos 27%
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Produção Industrial de Alimentos Compostos 2012-2013 - Estimativa
1000 t
Bovinos
País
Suínos
Alimentos / Aleitamento
Aves
Outros
Total
2013
2014
2013
2014
2013
2014
2013
2014
2013
2014
2013
2014
DE
Alemanha
6 906
7 157
9 597
9 694
6 094
6 230
155
160
727
780
23 479
24 021
FR
França
5 384
5 515
5 319
5 146
8 628
8 680
366
346
1 443
1 467
21 140
21 154
IT
Itália
3 350
3 280
3 300
3 250
5 790
5 900
130
100
1 510
1 470
14 080
14 000
NL
Holanda
3 694
3 681
5 048
4 992
3 748
3 135
620
606
465
424
13 575
12 838
BE
Bélgica
1 388
1 322
3 716
3 643
1 458
1 235
36
46
186
357
6 784
6 603
UK
Reino Unido
5 571
5 375
1 858
1 928
6 548
6 616
2
0
1 648
1 436
15 627
15 355
IE
Irlanda
2 746
2 327
690
696
493
521
0
0
504
426
4 433
3 970
DK
Dinamarca
920
917
2 600
2 584
550
610
0
0
170
200
4 240
4 311
ES
Espanha
6 700
6 590
8 900
8 800
4 400
4 400
0
0
910
945
20 910
20 735
PT
Portugal
675
695
830
820
1 400
1 390
0
0
245
240
3 150
3 145
AT
Aústria
474
500
273
267
509
550
0
0
205
220
1 461
1 537
SE
Suécia
930
841
300
302
550
572
2
2
145
148
1 927
1 865
FI
Finlândia
669
674
293
275
324
330
0
0
105
113
1 391
1 392
CY
Chipre
118
124
34
36
48
49
1
1
103
104
304
314
CZ
Rep. Checa
473
505
802
803
902
956
2
2
306
304
2 485
2 570
EE
Estónia
40
40
140
140
48
48
0
0
2
2
230
230
HU
Hungria
570
565
1 350
1 345
1 520
1 565
0
0
610
660
4 050
4 135
LV
Letónia
115
62
109
91
161
162
0
0
14
13
464
328
LT
Lituânia
63
60
78
60
300
310
3
4
20
24
399
458
PL
Polónia
1 035
970
1 800
1 900
5 485
5 750
0
0
380
530
8 700
9 150
SK
Eslováquia
208
223
238
248
241
225
0
0
13
14
375
710
SL
Eslovénia
95
84
59
48
208
202
0
0
13
24
701
358
BU
Bulgária
153
140
285
320
530
570
0
0
37
98
1 005
1 128
RO
Roménia
170
64
1 600
1 011
1 750
1 251
0
0
20
33
3 540
2 359
HR
Croácia
103
130
211
221
261
276
0
0
7
68
582
695
42 550
41 841
49 430
48 620
51 946
51 533
1 317
1 267
9 788
10 100
155 032
153 361
EU 28*
* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos : Não disponiveis Fonte: FEFAC
60
Anuário 2015
Anos
25 Produção de Alimentos Compostos na União Europeia EU-28 em 2014 153.4 milhões de Toneladas Fonte: FEFAC
IE 4,0
NL 12,8
PT 3,1
RO 2,4
PL 9,2
IT 14,0
SI 0,4
UK 15,4 HU 4,1
BU 1,1 SK 0,7
SE 1,9 Outros 9,0
HR 0,7
LV 0,3
FR 21,2
LT 0,5
BE 6,6
AT 1,5
FI 1,4
CZ 2,6
EE CY 0,2 0,3
DE 24,0
ES 20,7 DK 4,3
Produção de Alimentos Compostos na Europa (milhões de Toneladas) Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International
Turquia 18,0 Sérvia 0,9 Ucrânia 4,7 UE (incluindo Grécia) 156,4
Outros 61,2
Rússia 21,7
Outros não EU 10,63
Suíça 1,57 Noruega 3,7
Anuário 2015
61
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estadosmembros - pág. 60
Evolução da Produção de Alimentos Compostos em alguns Estados-Membros Fonte: FEFAC Feedgra2 Fonte: FEFAC 210 210 210
Index 100 =1985 1985 Index = 1985 Index 100 =100
190 190 190 170 170 170 150 150 150 130 130 130 110 110 110
90 9090
Feedgra3 70 7070 1985 1988 1991 1994 2009 2009 2012 2012 1985 1988 1991 1994 1997 1997 20002000 2003 20032006 2006 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 2009 2012
Evolução da produção de alimentos compostos nos novos Estados-membro Feedgra3 FR IT NL UK ES DE - pág. 60 FR
IT
NL
UK
ES
DE
Evolução da produção Page de 1alimentos compostos nos novos Fonte: Estados-membros FEFAC - pág.Estados-Membros 60 Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Fonte: FEFAC
Page 1
Fonte: FEFAC
290 290
290
240 190 190
Index 100 = 1999
Index 100 = 1999
Index 100 = 1999
240 240
140 140
90 90
190
140
90
40 40 40 2004 2005 20052006 2006 2006 2007 2007 2008 2004 2007 2008 2008 2004 2005
CZ
CZ
HU
HU
PL
PL
2009 2009 2009
BU
BU
Page 1
Page 1 62
Anuário 2015
2010 2010 2010
RO
RO
2011 20122012 20122013 2013 2013 2011 2014 2011
Outros Estados-membros
Outros Estados-membros
2014 2014
Anos
25
Feedgra5
Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia
Evolução da Produção Alimentos Compostos na União Europeia (pordecategoria, excl. Grécia,Luxemburgo e Malta) - pág. 61 (por categoria, excl. Grécia, Luxemburgo e Malta) Feedgra5 Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC UE-15 desde 1995, UE-25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE-28 desde 2013
UE-15 desde 1995, UE- 25 desde 2004, UE-27 desde 2007, UE28160 desde 2013
100 100 80 80
60 60 40 40
50
120 45
100 40 80 35 60 30
40
por categoria, em milhões de tons
120 120
60 60
55
140
140 140 total em milhões de tons
Total, de tons totalem emmilhões milhões de tons
160 160
60 UE-15 até 1995, UE- 25 até 2004, UE-27 até 2007, UE-28 desde 2013
55 55
50 50 45 45
40 40 35 35
30 30
por categoria, em milhões de tons
180 180
por categoria em milhões de tons
180
25 25
20 20
25
20
00
20 20 1993 0 1995 1995 1993
1992
1997 1997
1994
1999 1999
1996
1998
Total
Total
2001 2001
2003 2003
2000
2002
Bovinos
Bovinos
2005 2005
2004
2007 2007
2006
Suínos
Suínos
2009 2009
2008
2010
2011 2011
2013 2013 20
2012
Aves
Aves
Source : FEFAC
Publicidade
Source : FEFAC
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
O Mercado Global dos Alimentos Compostos
Num mercado que continua a crescer a nível mundial, contrariamente ao que acontece na Europa, a produção atingiu os 964 milhões de tons em 2014. Para além da UE, com 16% do mercado, os grandes “players” mundiais são a China (183
milhões de tons), os EUA (172 milhões de tons) e o Brasil (66 milhões de tons). Os países asiáticos e o Brasil têm sido os blocos onde a alimentação animal mais tem crescido, sendo previsível o prosseguimento desta tendência nos próximos anos.
Produção Mundial de Alimentos Compostos em 2014 (966 milhões de tons) Fontes: FEFAC - Alltech
Outros América 48
Outros 59
UE-28 156
Canadá 20 Outros Europa 61
USA 172
México 31
China
183 Evolução mundial de alimentos compostos Brasil (Index 100 = 1999) - pág. 62 66 Outros Ásia 144
Japão 24
Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International
240
Evolução mundial de alimentos compostos 62
220 Evolução Mundial de Alimentos Compostos = 1999) (Index(Index100 100 = 1999) - pág. Fontes: FEFAC – Alltech – Feed International
200 Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International
240 240
180
220 220
160
200 200 180 180
140
160 160
120
140 140
100
120 120 100 100
80
80 80
60 1999
60 60
2000
1999 2000 2000 2001 2001 2002 2002 2003 2003 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 20011999 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 UE-28
UE-28
64
Anuário 2015
Resto da Europa
Resto da Europa
Brasil
Brasil
EUA
China
EUA
China
2013
2014
Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos Preços Médios Importações
União Europeia Consumo
matérias-primas
portugal
Consumo de Matérias-Primas
Numa conjuntura de preços relativamente mais favorável que em 2013, sobretudo no final do ano, impulsionados pela baixa dos preços do petróleo, o consumo de cereais registou uma relativa estabilidade (0.2%), reforçando a taxa de aprovisionamento, de 57.6% para 57.9% em 2014. Com poucas alternativas em termos de substituição e com preços mais competitivos que no ano anterior, apesar da escassez física de soja no mercado nacional, em particular no último trimestre, assistimos a uma ligeira diminuição no consumo de sementes e bagaços de oleaginosas (-1.0%), cuja estrutura no consumo de matérias-primas se situou nos 23.8% (23.9% em 2013). Quanto aos PSC, em 2014, repetiu-se a situação dos anos anteriores, com
a problemática em torno da aprovação de novos eventos geneticamente modificados, que afetam o consumo de derivados de milho, perdendo-se a janela de oportunidade para a importação de corn glúten feed e DDGS que tivemos no passado. Deste modo, criou-se uma maior pressão para os cereais e outras matérias-primas, com o consumo de produtos substitutos dos cereais a registar uma quebra de 6.8% e uma taxa de consumo de 2.4%, contra os 2.6% do ano anterior. Finalmente, ao nível dos diversos, assistimos a uma estabilidade no consumo e na taxa de aprovisionamento, que se fixou em cerca de 16.0% (15.9% em 2013). Pouco espaço para matérias-primas alternativas no mercado em Portugal.
Evolução do Consumo de Matérias-Primas Produção Total
Cereais, Sem/Bagaços, PSC, Diversos
4000 4000
2800 2800
4000
2800
3500
2400
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas Milhares de toneladas
3500 3500
2400 2400
3000 3000
2000 2000
3000
2000
2500 2500
1600 1600
2500
2000 2000
1600 1200 1200
2000
1500 1500
1200
1500
800 800
1000 1000
800
1000
400 400
500
400
500
0
00
19 80 19 82 19 84 19 86 19 88 19 90 19 92 19 94 19 96 19 98 20 00 20 02 20 04 20 06 20 08 20 10 20 12 20 14
0
Total
Total
CEREAIS
CEREAIS
SEM/BAGAÇOS
SEM/BAGAÇOS
PSC
PSC
DIVERSOS
DIVERSOS
Estrutura do Consumo de Matérias-Primas em Portugal em 2014 Diversos DIVERSOS 16% 16,0% PSC PSC 2,4% 2,4%
SEM/BAGAÇOS
Sem / Bagaços 23,8% 23,8%
66
Anuário 2015
Cereais 57,9%
CEREAIS 57,9%
0
matérias-primas
portugal
Empresas Associadas 1000 Ton.
Evolução do Consumo de Matérias-Primas desde 1976 Ano 1976
Cereais
Sementes e Bagaços 1 473
332
Produtos Substitutos Cereais 284
Diversos
Total 82
2 171
1977
1 836
488
327
131
2 782
1978
1 689
479
239
162
2 569
1979
1 783
524
300
164
2 771
1980
2 340
700
289
183
3 512
1981
2 341
763
294
239
3 637
1982
2 044
703
299
205
3 251
1983
1 867
645
275
176
2 963
1984
1 535
538
264
193
2 530
1985
1 160
624
311
483
2 578
1986
1 012
625
510
699
2 846
1987
832
728
687
728
2 975
1988
735
726
1137
619
3 217
1989
718
745
1149
734
3 346
1990
822
863
1207
691
3 583
1991
876
962
1150
751
3 739
1992
950
949
1086
734
3 719
1993
1 069
903
1071
755
3 798
1994
1 106
870
940
704
3 620
1995
1 081
874
893
638
3 486
1996
1 257
872
794
637
3 560
1997
1 318
843
751
589
3 501
1998
1 434
837
665
560
3 496
1999
1 400
878
649
553
3 480
2000
1 327
796
699
556
3 378
2001
1 391
880
651
481
3 403
2002
1 535
870
608
466
3 479
2003
1 505
854
556
436
3 351
2004
1 527
865
622
501
3 515
2005
1 652
849
561
524
3 586
2006
1 598
794
396
462
3 250
2007
1 750
943
180
537
3 410
2008
1 801
908
103
474
3 286
2009
1 826
822
91
471
3 210
2010
1 829
805
73
461
3 168
2011
1 711
754
139
488
3 092
2012
1 699
720
85
533
3 037
2013
1 670
695
74
462
2 901
2014
1 674
688
69
462
2 893
Fonte: IACA
68
Anuário 2015
Anos
25 Matérias-Primas Utilizadas
Ton.
Grãos de Cereais
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Aveia
3 939
2 798
5 925
4 927
3 169
2 475
2 391
Centeio
140
18
1 667
1 017
180
1 218
1 317
Arroz (1)
––
––
6 576
1 916
6 473
0
91
Cevada
124 347
200 825
265 671
171 074
84 330
97 149
106 118
1 379 429
1 149 051
1 119 776
1 273 541
1 307 634
1 337 140
1 267 823
Sorgo
70 281
3 828
46 937
3 186
13 604
2 596
41 919
Trigo
218 212
466 681
370 607
250 107
279 888
226 627
249 350
1 063
391
4 506
128
1 318
1 219
1 374
Milho
Triticale
––
––
7 088
3 778
1 698
973
2 701
3 273
2 668
––
1 273
946
1 042
773
1 800 684
1 826 260
1 828 753
1 710 947
1 699 240
1 670 439
1 673 857
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Alimpadura de trigo
580
61
816
484
6 073
124
91
Trincas de arroz
471
143
207
178
1 110
229
213
0
0
4
0
0
283
0
Cereais processados pelo calor
(1)
Concentrados proteicos de cereais (1) Total
Produtos e Subprodutos de Grãos de Cereais
Bagaço de arroz Bagaço de Germen de arroz
(2)
Bagaço de gérmen de milho Drèches e solúveis de destilação de trigo (3) Drèches de cevada
(3)
Drèches e solúveis de destilação de milho (3)
}
Gritz de milho
Farinha forrageira de trigo (4) Gluten de milho Gluten feed de milho Gluten feed de trigo Radículas de malte Sêmea de arroz Sêmea de centeio Sêmea de trigo Sêmea de milho (1) Casca de arroz Total
Sementes e Frutos Oleaginosos Soja integral Sementes de algodão (5) Sementes de girassol Sementes de linho (5)
Total
557
––
––
––
––
0
2 892
672
2 978
0
0
0
1 043
2 042
168
508
0
6 152
}
17 228
283
Farinha forrageira de milho (4)
Sementes de colza
755 4 157
(5)
(5)
}
8 366
3 915
}
10 541
2 006
820
754
0
3 484
7 840
23 947
5 150
3 635
1 175
19
255
43
0
0
11 928
19 706
16 086
13 443
14 068
332
40
321
652
438
2 076
1 725
3 631
2 887
4 232
3 394
3 636
19 755
21 567
15 888
50 944
27 385
31 107
29 345
––
––
1 025
1 717
606
361
401
88
356
452
3 897
3 723
2 682
3 756
9 288
9 810
18 184
12 101
12 787
9 720
10 542
779
585
652
107
459
2 219
87
105 700
117 711
114 849
128 204
122 475
138 228
136 651
––
––
1 243
689
3 470
117
312
945
1 111
1 298
1 090
3 333
1 481
633
159 395
188 202
182 089
252 086
208 175
208 183
204 832
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
39 749
37 635
72 508
45 319
44 808
35 314
11 341
1 524
1 013
1 683
830
108
5 479
6 779
13 743
10 627
2 136
67
3
0
0
0
17 196
} }
24 569
56 945
62 204
246
678
799
0
0
79 824
53 792
61 033
46 771
13 585
Anuário 2015
69
matérias-primas
portugal
Ton.
Produtos e Subprodutos de Sementes e Frutos Oleaginosos Bagaço de algodão
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
336
317
0
0
0
––
––
Bagaço de amendoim
0
0
1 635
0
0
59
0
Bagaço de cártamo
0
0
480
0
1 328
563
481
65 825
65 202
71 022
86 630
70 609
76 019
74 584
0
0
993
54
0
218
823
Bagaço de girassol
85 306
112 258
71 562
79 490
82 914
75 406
102 199
Bagaço de linhaça
0
0
1 210
198
771
196
394
Bagaço de palmiste
64 499
52 157
46 531
32 584
39 235
39 365
16 335
Bagaço de azeitona
330
479
629
319
557
254
462
Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)
––
––
1 456
0
1 161
0
2 494
563 879
504 054
500 578
481 469
382 171
402 343
411 508
Bagaço de soja, descascada (1)
––
––
20 343
8 790
67 846
38 373
43 492
Cascas de sementes de soja (1)
––
––
7 833
2 448
3 307
6 710
5 070
Bagaço de sésamo
(1)
Bagaço de soja
Concentrado proteico de soja
(1)
Óleo vegetal Outros Bagaços (2) Total
Sementes de Leguminosas, Seus Produtos e Subprodutos Ervilhas Fava forrageira + Faveta Outras Proteaginosas (2) Tremoço Doce Total
Tubérculos e Raízes, Respectivos Produtos e Subprodutos Batata (1) Batata Doce Mandioca Polpa de batata (1)
––
––
125
238
826
1 694
2 546
9 269
13 862
14 126
8 455
8 119
7 080
13 247
66 607
22 121
––
––
––
––
––
856 051
770 450
738 523
700 675
658 844
648 280
673 635
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
90
247
433
1 117
1 840
1 767
687
446
315
879
702
491
421
483
0
162
––
––
––
––
––
21
0
0
0
––
––
––
557
724
1 312
1 819
2 331
2 188
1 170
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
––
––
0
0
––
––
––
0
0
0
0
––
––
––
28 305
7 519
26
1 032
1 344
750
750
––
––
172
211
142
0
0
––
––
42
45
14
0
0
8 026
5 468
5 497
7 138
3 867
3 345
1 725
Melaço de beterraba (6)
––
––
3 619
7 330
5 855
3 750
2 572
Sacarose de beterraba (1)
––
––
2
261
0
296
291
36 331
12 987
9 358
16 017
11 222
8 141
5 338
Produtos e Subprodutos de Outras Sementes e Frutos
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Farinha de alfarroba
6 005
5 349
7 082
6 566
7 771
4 765
4 091
184
283
1 655
3 330
2 934
1 713
488
7 175
4 469
1 885
3 096
3 368
2 665
2 150
0
0
503
2 216
50
6
152
29 179
21 106
13 039
11 129
9 716
4 803
3 310
79
0
46
34
0
0
0
42 622
31 207
24 210
26 371
23 839
13 952
10 191
Concentrado proteico de batata
(1)
Polpa de beterraba (sacarina)
Total
Gérmen de alfarroba Folhelho de uva Bagaço de grainha de uva Polpa de citrinos Repiso de tomate Total
70
Anuário 2015
Anos
25
Ton.
Outras Plantas, Respectivos Produtos e Subprodutos Melaço de cana-de-açúcar (6) Sacarose de cana (1) Total
Forragens e Outros Alimentos Grosseiros Luzerna Palha de cereais
(1)
Palha de cereais tratada
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
44 301
22 010
11 875
13 089
15 456
12 773
10 500
-
-
12
0
0
0
2
44 301
22 010
11 887
13 089
15 456
12 773
10 502
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
29 934
21 248
22 144
27 703
24 413
20 841
22 221
––
––
0
0
––
––
––
5 547
2 913
1 931
3 167
4 045
3 763
3 784
Outros Produtos Agricultura (2)
10 881
8 559
––
––
––
––
––
Total
46 362
32 720
24 075
30 870
28 458
24 604
26 005
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
705
653
738
424
345
281
199
1 380
837
1 418
762
912
Produtos e Subprodutos Lácteos Leite em pó Soro de leite ácido, em pó Soro de leite doce, em pó
}
(7) (7)
Caseína (1)
2 004 ––
}
4 391 ––
503
718
405
261
525
747
539
369
208
281
––
––
0
0
0
0
—
Total
2 709
5 044
3 368
2 518
2 537
1 512
1 917
Produtos de Animais Terrestres
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
0
1 619
5 052
2 785
3 276
4 841
3 230
5 204
6 571
14 831
13 115
14 813
15 665
16 784
0
5 368
260
0
0
0
0
Lactose
(1)
Farinha de aves de capoeira Farinha de carne e osso
(8)
Farinha de ossos Farinha de penas
0
918
591
939
1 877
3 948
2 321
Farinha de sangue
0
1 445
656
162
170
320
422
10 417
14 192
30 749
23 742
22 586
22 813
19 358
241
101
234
40
197
0
85
––
––
2 048
1 307
296
202
49
––
––
378
484
1 037
842
295
1 568
6 203
0
0
––
––
––
––
––
0
0
––
––
––
17 430
36 417
54 799
42 574
44 252
48 631
42 544
Produtos do Pescado
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Farinha de peixe
2 886
5 537
12 410
8 838
11 528
6 278
4 426
––
––
603
150
0
0
0
Total
2 886
5 537
13 013
8 988
11 528
6 278
4 426
Minerais
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Gorduras animais Manteiga Hidrolisados proteicos de porco
(1)
Plasma sanguíneo de porco (1) Outros Produtos Pecuária (2) Ovo em pó (1) Total
Concentrados proteicos e solúveis de peixe (1)
Carbonato de cálcio
69 778
66 309
66 623
65 756
66 082
64 087
70 348
Fosfato dicálcico
30 754
27 624
12 463
12 232
7 046
6 703
6 268
––
––
7 367
7 052
12 117
13 028
13 897
––
––
5 565
5 425
5 453
5 156
5 591
10 384
9 209
8 297
7 842
6 359
6 260
5 975
––
––
325
321
141
172
178
110 916
103 142
100 640
98 628
97 198
95 406
102 257
Fosfato monocálcico
(1)
Bicabornato de sódio (1) Cloreto de sódio Óxido de magnésio (1) Total
Anuário 2015
71
matérias-primas
portugal
Ton.
Diversos Concentrados proteícos de leveduras (1)
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
––
––
0
0
0
––
––
110
18
0
0
0
––
––
Gorduras vegetais – sabões cálcicos (1)
––
––
2 280
2 103
2038
1 860
2 182
Gorduras vegetais – hidrogenadas (1)
––
––
524
1 775
2038
1 509
828
Oleínas (1)
––
––
311
494
269
154
445
Produtos e subprodutos das indústrias de panificação e massas (1)
––
––
9 857
6 739
9813
8 758
2 049
Produtos e subprodutos de pastelaria e da indústria dos gelados (1)
––
––
1 060
557
811
215
265
––
––
81
103
229
169
80
8 874
7 006
––
––
––
0
––
Glucose
(2)
Leveduras (1) Outras Matérias-Primas Energéticas (2) Outras Matérias-Primas Diversas
(2)
Total
Pré-Misturas (9)
46 993
51 906
––
––
––
0
––
55 977
58 930
14 113
11 771
15198
12 665
5 849
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Aves
––
––
7 508
5 780
2 796
2 752
2 778
Bovinos
––
––
3 350
4 190
2 987
2 453
1 979
Suínos
––
––
7 327
5 945
6 177
6 861
5 748
Ovinos e caprinos
––
––
193
237
121
68
72
Coelhos
––
––
185
288
191
167
202
Equinos
––
––
1 857
288
598
35
51
Peixes
––
––
1 735
189
408
268
92
Cães e gatos
––
––
260
151
161
160
244
Outros
––
––
7 212
383
2 864
3 546
4 440
16 338
18 482
29 627
17 451
16 303
16 310
15 606
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
22
33
338
446
142
127
44
Total
Aditivos Coccidiostáticos
16 997
15 180
12 830
13 478
13 840
11 829
9 557
Ureia e derivados
Aglutinantes
1 272
1 046
491
1 043
1 057
1 043
1 060
Aminoácidos sintéticos
4 745
5 490
7 290
6 754
7 226
7 589
8 212
Conservantes
0
0
1 015
717
641
672
1 168
Antioxidantes
0
0
172
209
162
212
225
346
339
953
568
469
358
413
––
––
209
132
204
241
694
218
327
964
333
531
427
24
Oligoelementos (1)
––
––
375
343
389
398
605
Melhoradores da digestibilidade (1)
––
––
1 043
1 045
1 037
1 055
1 066
––
––
473
268
261
253
188
Corantes Aromatizantes (1) Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante (10)
Estabilizadores da flora intestinal (1) Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas (1)
(1)
––
––
0
––
––
––
––
––
––
345
295
797
775
380
Outros
12 720
13 291
25 857
78 492
114 199
59 535
77 424
Total
36 320
35 706
52 355
104 123
140 955
84 514
101 060
3 285 824
3 210 022
3 167 946
3 091 719
3 036 569
2 900 647
2 892 774
TOTAL GERAL (1) Não existia antes de 2010
(5) Antes de 2010 Outras Oleaginosas Integrais
(9) Antes de 2010 Total Pré-Misturas
(2) Só existiu antes de 2010
(6) Antes de 2010 Melaço
(10) Antes de 2010 Cloreto de Colina
(3) Antes de 2010 Residuos de Cereais Destilados
(7) Antes de 2010 Soro de Leite
(4) Antes de 2010 Farinha Forrageira
(8) Antes de 2010 Farinha de Carne
72
Anuário 2015
matérias-primas
portugal
Notas Explicativas
Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo uma harmonização dos conceitos
com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos.
GRUPO I Grãos de cereais Designação
Conteúdo
Aveia
Grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia.
Centeio
Grãos de Secale cereale L.
Arroz
Grãos de Oriza sativa L.
Cevada
Grãos de Hordeum vulgare L.
Milho
Grãos de Zeo mays L.
Sorgo
Grãos de Sorghum bicolor (L) Moench s.i.
Trigo
Grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum desf. e outras cultivares de trigo.
Triticale
Grãos de híbrido Triticum X secale.
Cereais processados pelo calor
Grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respectivo valor nutritivo.
Concentrados Proteicos de Cereais
Produtos obtidos por separação da fracção proteica dos cereais.
GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação
Conteúdo
Alimpadura de Trigo
Resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas.
Trincas de Arroz
Subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos.
Bagaço de Arroz
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir da sêmea de arroz.
Bagaço de Gérmen de Arroz
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento.
Bagaço de Gérmen de Milho
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter lgum endosperma e tegumento.
Drèches e Solúveis de Destilação de Trigo
Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.
Drèches de Cevada
Subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentadosGritz de milhoCo-produto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma.
Drèches e Solúveis de Destilação de Milho
Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.
Farinha Forrageira de Milho
Subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho.
Farinha Forrageira de Trigo
Subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo.
74
Anuário 2015
Anos
25 GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação
Conteúdo
Gluten de Milho
Subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido.
Gluten Feed de Milho
Subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extracção de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida.
Gluten Feed de Trigo
Subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido.
Radículas de Malte
Subproduto da indústria do malte que consiste, fundamentalmente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados.
Sêmea de Arroz
Subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen.
Sêmea de Centeio
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Sêmea de Trigo
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas d endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Sêmea de Milho
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Casca de Arroz
Subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz.
GRUPO III Sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Soja Integral
Sementes de soja Glycine Max L Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin).
Sementes de Algodão
Sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras.
Sementes de Girassol
Sementes de girassol Heloanths annuus L.
Sementes de Linho
Sementes de linho Linum usitatíssimum L. (pureza botânica mínima: 93%).
Sementes de Colza
Sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus L. var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica napa ssp. Oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%).
GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Bagaço de Algodão
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca).
Bagaço de Amendoim
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de amendoim descascado.
Bagaço de Cártamo
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L.
Bagaço de Colza
Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%).
Bagaço de Copra (Coco)
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro.
Bagaço de Girassol
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de girassol.
Bagaço de Linhaça
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%).
Anuário 2015
75
matérias-primas
portugal
GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Bagaço de Palmiste
Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso.
Bagaço de Azeitona
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressãoa partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço.
Bagaço de Sésamo
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão, a partir de sementes de sésamo Sesanum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%).
Bagaço de Soja
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min).
Bagaço de Soja, descascada
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min).
Cascas de Sementes de Soja
Subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja.
Concentrado Proteico de Soja
Subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura.
Óleo Vegetal
Óleo obtido a partir de sementes de vegetais
GRUPO V Produtos e subprodutos de Sementes de leguminosas Designação
Conteúdo
Ervilhas
Sementes de Pisum ssp.
Fava Forrageira
Sementes de Vicia faba L. var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf.
Tremoço Doce
Sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.
GRUPO VI Produtos e subprodutos de Tubérculos e raízes Designação
Conteúdo
Mandioca
Raízes de Manhit esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação.
Batata
Tubérculos de Solanum tuberosum L.
Batata Doce
Tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação.
Polpa de Batata
Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L.
Concentrado Proteico de Batata
Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula.
Polpa de Beterraba (sacarina)
Subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extracção de beterraba sacarina Beta vulgaris Lssp. vulgaris vulgaris var. altíssima Doell (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca).
Melaço de Beterraba
Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba.
Sacarose de Beterraba
Açúcar extraído da beterraba sacarina.
GRUPO VII Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos Designação
Conteúdo
Farinha de Alfarroba
Produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia seliqua L ao qual foram extraídas as sementes.
Gérmen de Alfarroba
Subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L.
Folhelho de Uva
Bagaço de uva, seco rapidamente após a extracção do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas.
Bagaço de Grainha de Uva
Subproduto da extracção do óleo de grainha de uva.
Polpa de Citrinos
Subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp.
Repiso de Tomate
Subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum Lycopersicum Karst e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.
76
Anuário 2015
Anos
25 GRUPO VIII Outras plantas, respectivos produtos e subprodutos Designação
Conteúdo
Melaço de Cana-de-açúcar
Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L.
Sacarose de Cana
Açúcar extraído da cana-de-açúcar.
GRUPO IX Forragens e outros alimentos grosseiros Designação
Conteúdo
Luzerna
Produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago var. Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a Secagem e moenda juntamente com a luzerna.
Palha de Cereais
Produto obtido após a remoção dos grãos de cereais.
Palha de Cereais Tratada
Produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais.
GRUPO X Produtos e Subprodutos Lácteos Designação
Conteúdo
Leite em Pó
Produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado ou não, a gordura.
Soro de Leite Ácido, em pó
Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes.
Soro de Leite Doce, em pó
Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura.
Lactose
Produto obtido por purificação e secagem da fracção glucídica do leite ou do soro.
Caseína
Produto obtido por secagem da fracção proteica do leite.
GRUPO XI Produtos de Animais Terrestres Designação
Conteúdo
Farinha de Aves de Capoeira
Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas.
Farinha de Carne e Osso
Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter ido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.
Farinha de Ossos
Produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.
Farinha de Penas
Produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves.
Farinha de Sangue
Produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas.
Gorduras Animais
Produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente.
Manteiga
Produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos.
Hidrolisados Proteicos de Porco
Subproduto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco.
Plasma Sanguíneo de Porco
Produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial.
Ovo em Pó
Produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas.
Anuário 2015
77
matérias-primas
portugal
GRUPO XII Produtos do Pescado Designação
Conteúdo
Farinha de Peixe
Produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe.
Concentrados Proteicos e Solúveis de Peixe
Concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos.
GRUPO XIII Minerais Designação
Conteúdo
Carbonato de Cálcio
Produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como cálcario ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida.
Fosfato Dicálcico
Hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas.
Fosfato Monocálcico
Bis-(di-hidrogenofosfato) de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro.
Bicarbonato de Sódio
Bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro.
Cloreto de Sódio
Cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho.
Óxido de Magnésio
Óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro.
GRUPO XIV Diversos Designação
Conteúdo
Glucose
Açúcar obtido por sacarificação do amido
Gorduras Vegetais – Sabões Cálcicos
Produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio.
Gorduras Vegetais – Hidrogenadas
Produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos.
Oleínas
Subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares.
Produtos e Subprodutos das Indústrias
Produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias.
Produtos e Subprodutos de Pastelaria
Produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado.
Leveduras
Produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal.
Concentrados Proteicos de Leveduras
Produtos obtidos a partir da separação da fracção proteica das leveduras.
GRUPO XV Pré-Misturas Designação
Conteúdo
Aves
Misturas de aditivos para alimentos destinados a aves.
Bovinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos.
Suínos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos.
Ovinos e Caprinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos.
Coelhos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos.
Equinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos.
Peixes
Misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes.
Cães e Gatos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos.
Outros
Misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais.
78
Anuário 2015
Anos
25 GRUPO XVI Aditivos Designação
Conteúdo
Coccidiostáticos
Substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas.
Aglutinantes
Substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais.
Ureia e Derivados
Aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes.
Aminoácidos Sintéticos
Aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida.
Conservantes
Aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos.
Antioxidantes
Aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendoos contra a deterioração provocada pela oxidação.
Corantes
Aditivos organolépticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal.
Aromatizantes
Aditivos organolépticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade.
Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante
Aditivos nutritivos que actuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas.
Oligoelementos
Aditivos nutritivos que fornecem os micro elementos minerais.
Melhoradores da Digestibilidade
Aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos.
Estabilizadores da Flora Intestinal
Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal.
Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente
Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente.
Adsorventes de micotoxinas
Aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de acção.
Outros
Aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.
Publicidade
matérias-primas
portugal
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas
ção de derivados de milho (corn glúten feed, destilados) devido ao problema dos OGM pressionou ainda mais, tal como nos anos anteriores, o consumo de cereais pela nossa Indústria. É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores. Apesar da entrada em vigor, a 15 de Julho de 2011, do fim da tolerância zero aos eventos aprovados noutros países mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0.1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana.
Num ano marcado pela crise em alguns setores da pecuária, decorrente do embargo da Rússia (leite e carne de porco) e preços baixos ao consumo na generalidade dos produtos animais, a quebra nos preços médios das principais matérias-primas permitiu atenuar as extremas dificuldades sentidas pelos operadores da Fileira. Pese embora a IACA tenha substituído a fonte de informação de preços – por si só com preços mais realistas – é inegável que assistimos a uma quebra significativa, em muitos casos como os cereais, da ordem dos 15 a 20%. Já os produtos do “complexo soja” e as oleaginosas de um modo geral, tiveram diminuições bem mais modestas, entre 2 a 3%. A volatilidade e especulação continua a ser uma característica deste mercado. Por outro lado, a impossibilidade de importa-
Euros/Ton.
Milho
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
164 00
147,00
158,50
204,00
212,30
157,90
187,80
245,50
245,40
229,60
187,1
Trigo Forrageiro
154,60
131,00
145,50
214,40
220,10
147,60
177,20
241,30
251,60
242,50
213,4
Cevada
148,40
140,20
140,50
207,80
213,00
139,00
163,30
225,70
248,30
233,30
196,3
Soja Integral
281,90
240,00
229,00
287,50
390,90
378,50
385,90
421,30
500,75
498,80
485,0
Bagaço Soja
239,20
201,00
186,50
239,00
314,30
325,70
324,70
324,40
420,20
441,80
427,8
Bag. Girassol
133,00
132,00
112,70
163,30
199,20
133,00
166,40
175,30
220,10
226,30
186,7
Mandioca
113,00
122,10
126,00
154,00
200,00
a)
a)
a)
a)
a)
a)
C. G. Feed
132,00
125,00
128,80
*
*
*
*
222,20
235,50
a)
a)
* Devido à não aprovação de eventos transgénicos de milho na UE e nos EUA, em simultâneo, praticamente não se utiliza corn gluten feed desde 2007 a) Não disponível no mercado Fonte: IACA
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2010
Milho
80
Anuário 2015
2011
Trigo Forrageiro
2012
2013
Cevada
Bag. Soja 42
2014
Bag. Girassol
Anos
25 Importação de Matérias-Primas
Em 2014, as importações de matérias-primas atingiram um volume de 5.348 milhões de toneladas, contra os 4.889 milhões de toneladas do ano anterior, representando um acréscimo de cerca de 8,6%. Relativamente aos cereais, verificou-se uma importação total de 3.301 milhões de toneladas em 2014, enquanto em 2013 se importaram 2.964 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 10,2%, com destaque para o trigo, milho e cevada. No sector dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, verificou-se um aumento significativo das importações, passando a importação do glúten feed de milho de 49.959 toneladas em 2013 para 61.698 toneladas em 2014 e a de subprodutos da indústria cervejeira de 6.937 toneladas para 12.527 toneladas, o que corresponde a um incremento de 19,0 % e 44,6%, respetivamente, tendência que já se tinha verificado em 2013 com um aumento da
importação destas matérias-primas de 51,7% e 25,8%, respetivamente, mas contrariando a variação dos anos anteriores (2011/2012) em que se observou uma quebra de 62% e 87%, respetivamente, destas matérias-primas. No sector das oleaginosas, contrariamente, verificou-se uma subida, passando de um volume de 1.240 milhões de toneladas em 2013, para 1.291 milhões de toneladas em 2014, o que corresponde a uma variação de 4,0%. Este aumento deveu-se essencialmente à importação de colza grão que aumentou de 134 695 toneladas para 311 434 toneladas, representando uma variação de cerca de 131,2%. Contrariamente, as importações de soja e girassol diminuíram 8.7% e 20.2%, respetivamente, em relação ao ano anterior. No que diz respeito aos bagaços de oleaginosas a tendência foi mista, com um aumento no bagaço de soja (+31,0%) e de colza (+3,0%), mas uma diminuição no palmiste (-139,3%).
Importação de Matérias-Primas Principal Origem (% de Valor)
Produtos
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
Mandioca
28 419
1 310
1 252
1 613
994
1 361
926
Espanha
76,6
1 310 792
1 595 886
1 505 230
1 256 236
1 399 773
1 075 542
1 243 089
França
53,9
235 057
446 959
421 892
334 268
220 832
240 115
276 761
Espanha
58,7
Aveia Forrageira
6 638
12 027
13 005
15 562
10 306
12 826
10 883
Espanha
98,5
Milho Forrageiro
1 589 996
1 309 383
1 366 624
1 588 221
1 668 875
1 633 843
1 769 178
Ucrânia
35,4
106 553
2 679
3 896
23 407
4 044
4 539
5 250
Espanha
66,5
1 185 535
898 656
872 123
642 235
610 364
798 447
734 822
Brasil
47,3
Colza (Grão)
94 314
168 849
244 348
252 120
187 931
134 695
311 434
Ucrânia
52,7
Girassol (Grão)
80 470
65 794
138 271
243 587
286 439
307 084
245 133
Bulgária
43,9
Farinha de Luzerna
31 049
21 360
29 336
25 080
36 902
35 215
25 243
Espanha
100,0
74
988
512
900
1 053
8 727
3 675
Espanha
81,7
83 017
55 671
58 350
61 247
60 773
68 827
64 690
Egipto
58,3
0
0
16 200
63 598
24 136
49 959
61 698
EUA
58,7
Trigo Forrageiro Cevada Forrageira
Sorgo Forrageiro Soja (Grão)
Gorduras Animais Melaço Glúten Feed de milho Farinha de Carne
897
559
2631
817
605
1 365
1 137
Espanha
62,6
Farinha de Peixe
6 852
4 675
4 840
5 211
5 582
5 054
4 045
Espanha
97,1
Bagaço de Soja
212 813
195 005
198 195
253 055
217 300
100 194
145 287
Espanha
46,2
Outros Bagaços (1)
197 023
172 657
180 980
279 088
234 277
210 722
301 696
Espanha
100,0
Polpa de Beterraba
4 915
4 449
9 023
6 247
20 914
8 146
5 640
Espanha
57,9
Bagaço de Frutas
68 139
45 887
29 736
30 735
30 681
16 946
13 731
Espanha
93,4
Sub-Prod. Cerveja
316
477
11 238
41 168
5 149
6 937
12 527
EUA
81,3
(1) Inclui Bagaço de cana-de-acúcar e outros desperdícios da Indústria do Açúcar * Valores provisórios Fonte: INE/IACA
Anuário 2015
81
matérias-primas
União Europeia
Consumo de Matérias-Primas
sapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que no passado, tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja. Por outro lado, a indústria pecuária é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 62% da produção disponível. A quota de bagaço de colza tem vindo a ganhar importância crescente na mitigação do deficit de proteína, devido ao desenvolvimento dos biocombustíveis. Fruto das políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira.
Apesar das enormes variações de preços das principais matérias-primas nos últimos anos, num cenário de grande volatilidade e instabilidade, a estrutura do consumo registou uma relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de 48% e os bagaços de oleaginosas 27.5%. No entanto, tal não reflecte as alterações significativas que ocorreram nalgumas matérias-primas, designadamente o corn glúten feed, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. Desde a reforma da PAC introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 48%. Por outro lado, a mandioca, um dos mais importantes produtos de substituição dos cereais, de-
GRA 7
Consumo de Matérias-Primas na UE-28 em 2014 Fonte: FEFAC
Cereais 48%
Outros 4% Minerais, Aditivos & Vitaminas 3% Forragens Secas 1%
Co-produtos da Indústria Alimentar 12%
GRA 8
Produtos Lácteos 1%
GRA GRA 8 8GRA GRA 8 8
Óleos e Gorduras Proteaginosas Evolução do consumo de matérias-primas na 2% UE a15 - pág. 80 Bagaços 1% Evolução Evolução Evolução Evolução dodo28% consumo do consumo doconsumo consumo dedematérias-primas de matérias-primas dematérias-primas matérias-primas nanaUE na UE na a15 UE a15 UEa15 -a15 -pág. pág. - -pág. 80 pág. 80 80 80 Fonte: FEFAC
Fonte: Fonte: FEFAC Fonte: FEFAC FEFAC FEFAC Evolução do Consumo de Matérias-Primas na União Europeia aFonte: 15 Source : FEFAC
Fonte: FEFAC
82
Anuário 2015
20 13
20 11
09
20
07
20
05
20
03
20
01
20
19 99
19 97
19 95
19 93
19 91
total em 1 000 t total em 1 000 t Total em 1000 t total emem 1 000 t t total 1 000 total em 1 000 t
70 70000 000 7070 000 000 7070 000 000 60000 000 60 6060 000 000 6060 000 000 50 50000 000 5050 000 000 5050 000 000 40 40000 000 4040 000 000 4040 000 000 30 30000 000 3030 000 000 3030 000 000 20 20000 000 2020 000 000 2020 000 000 10 10000 000 1010 000 000 1010 000 000 00 0 0 0 01991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 1991 19911991 1993 1991 19931993 1995 1993 19951995 1997 1995 19971997 1999 1997 19991999 2001 1999 20012001 2003 2001 20032003 2005 2003 20052005 2007 2005 20072007 2009 2007 20092009 2011 2009 20112011 2013 2011 20132013 2013 Cereais Tapioca Co-produtos da indústria Alimentar Bagaços Cereais Cereais Cereais Cereais Tapioca Tapioca Tapioca Tapioca Co-produtos Co-produtos Co-produtos Co-produtos dada indústria indústria da da indústria indústria Alimentar Alimentar Alimentar Alimentar Bagaços Bagaços Bagaços Bagaços Cereais Mandioca Co-produtos da indústria alimentar Bagaços
Anos
25 Utilização de Cereais na UE-28 em 2014/2015 Fontes: DG AGRI – FEFAC
Outras Utilizações 9% Biocombustíveis 4%
Alimentos Compostos 26%
Alimentação Humana 23%
Utilização nas Explorações 34%
Sementes 4%
Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2014) Outros 3%
Trigo 15%
Cevada 6%
TRIGO
MILHO
CEVADA
Milho 76%
OUTROS
Publicidade
Milho 76%
matérias-primas
União Europeia
Grau de auto-suficiência para alguns produtos agrícolas na UE-28 em 2014 - pág. 82
Grau de Auto-Suficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2014 Leite em em pó Pó Leite Suíno Suíno
Queijo Queijo Manteiga Manteiga Aves Aves Cereais Cereais
Ovos Ovos Bovino Bovino Açucar Açúcar Bagaçode de soja soja Bagaço 0
20
40
60
80
100
120
140
160
180 in % em %
Dependência da UE-28 em Proteínas para Alimentação Animal Fontes: PROLEA
Dependência da UE-28 em proteínas para a alimentação animal - pág. 82 100% 100% 90% 90% 80% 80% 70% 70%
60% 60% 50% 50%
40% 40% 30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0%
73/74 73/74
93/94 93/94
Fonte: PROLEA
84
Anuário 2015
99/00 99/00
01/02 01/02
03/04 03/04
05/06 05/06
07/08 07/08
Produção União Europeia Importações Produção União Europeia
09/10 09/10
11/12 11/12
Pecuária Portugal Evolução Recente das Produções Animais Importações de Produtos Animais Exportações de Produtos Animais
União Europeia Evolução Recente
PEcuária
portugal
Evolução Recente da Pecuária
Da análise dos balanços de aprovisionamento dos sectores das carnes, leite e ovos, conclui-se que a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades de um consumo relativamente estabilizado, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade e a segurança alimentar. Em 2014, apenas fomos autossuficientes nos sectores do leite (110.5%) e ovos (112.8%), situação que poderá inverter-se em 2015 face à gravíssima crise que o leite atravessa, neste período pós-quotas. É preocupante a crescente dependência externa nas carnes de bovino (47.5% de grau de aprovisionamento) e suíno (64.7%) e a delapidação dos efectivos pecuários em Portugal. De forma a invertermos esta tendência, e no quadro das negociações da OMC, do Mercosul e do TTIP (acordo transatlântico, entre a União Europeia e os EUA), em que as protecções ao mercado europeu tenderão a ser cada vez mais reduzidas, continuamos a pugnar por uma política coerente para a Fileira Pecuária que estimule a qualidade e promova o consumo de produtos portugueses junto do consumidor. Defendemos a implementação de uma política nacional que tenha em conta a situação periférica e fortemente
deficitária do nosso país em termos de aprovisionamento de matérias-primas – recusando a concorrência entre alimentação e energia, no âmbito dos biocombustíveis – com matérias-primas de proximidade e stocks estratégicos, a modernização e o redimensionamento das unidades de abate e transformação, a imagem dos produtos junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais, a implementação de Guias de Boas Práticas em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios do futuro: a segurança alimentar, o ambiente, bem-estar animal, a gestão dos recursos naturais, a inovação, as alterações climáticas e a sustentabilidade, sendo urgente reabilitar a imagem da pecuária intensiva, tornando-a numa “produção ecologicamente intensiva”. E sobretudo que exija às importações de países terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia.
Balanço do Sector das Carnes 1000 Tons
Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
796
814
796
830
880
870
854
854
847
819
816
72
73
89
93
94
97
114
110
92
93
105
10
13
17
19
24
32
25
25
31
37
30
Produção Líquida
858
874
868
904
950
935
942
939
908
875
891
Importação
252
275
321
337
323
346
334
324
311
343
377
Exportação
29
37
50
61
79
78
80
97
109
115
129
Consumo
1 077
1 110
1 130
1 173
1 188
1 202
1 202
1 173
1 113
1 104
1130
Capitação (kg/hab/ano)
102,6
105,8
107,4
111,0
112,5
113,7
113,5
111,1
105,9
105,6
108,1
73,9
73,3
70,4
70,8
74,1
72,4
71,1
72,8
76,0
74,1
72,2
Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
1500
EXPORTAÇÃO Exportação
1000
IMPORTAÇÃO Importação
500
Produção PRODUÇÃO Consumo CONSUMO
0 0
2014
20 03 22004 00 4 22005 00 5 22006 00 6 22007 00 7 22008 00 8 22009 00 9 20 2010 10 20 11 2011 20 12 202012 13 202013 14
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento das Carnes
86
Anuário 2015
Através da TOTAL NUTRITION™, a Kemin oferece uma vasta variedade de soluções nutricionais para criar animais saudáveis. A Kemin entende a sua necessidade em fazer crescer animais saudáveis, o que garante os benefícios tanto nutricionais como a nível de saúde que procuram, mantendo o retorno económico. Oferecemos produtos e serviços para ajudá-lo a alcançar soluções seguras, saudáveis e eficientes.
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PEcuária
portugal
Balanço do Sector da Carne de Bovino 1000 Tons
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
Efectivos (1000 Cabeças)
1 443
1 441
1 407
1 442
1 439
1 391
1 503
1 519
1498
1 417
1 549
Produção Indígena Bruta
116
119
107
94
112
106
97
99
100
90
87
3
3
3
3
3
3
2
2
1
1
2
Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)
0
3
4
5
6
6
6
5
8
7
9
119
119
106
92
109
103
93
96
93
84
80
Importação
81
80
103
116
106
110
116
102
92
102
113
Exportação
0
2
4
1
4
8
9
9
10
8
7
195
195
203
205
207
206
203
192
177
177
183
Produção Líquida
Consumo Capitação (kg/hab/ano)
18,6
18,6
19,0
19,4
20,0
19,5
19,2
18,2
16,8
16,9
17,5
Auto-Aprov. (%)
59,5
61,0
52,7
45,9
54,1
51,5
47,8
51,6
56,5
50,8
47,5
* Valores provisórios Fonte: INE
250 250 200 200
Exportação
150 150
EXPORTAÇÃO Importação
100 100
Produção IMPORTAÇÃO Consumo
PRODUÇÃO
00
CONSUMO
02 2002
2014
0
20
0 20
03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 202009 10 202010 11 202011 12 202012 13 202013 14
50 50 0 22000 00 1 2001 2
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Bovino
Balanço do Sector da Carne de Suíno
1000 Tons
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
Efectivos (1000 Cabeças)
2 348
2 344
2 295
2 374
2 340
2 325
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
Produção Indígena Bruta
283
292
292
309
332
318
312
315
315
293
297
65
68
83
87
86
90
109
105
86
89
99
Importação (Animais Vivos)
8
7
9
10
14
12
13
13
17
16
14
Produção Líquida
Exportação (Animais Vivos)
340
353
366
386
404
396
408
407
384
366
382
Importação
123
141
157
158
150
161
130
136
135
152
163
Exportação
22
28
34
43
55
51
49
61
66
71
81
445
466
482
496
497
504
491
486
455
450
459
Consumo Capitação (kg/hab/ano)
42,4
44,4
45,8
46,9
47,1
47,7
46,4
46,0
43,3
43,0
43,9
Auto-Aprov. (%)
63,6
62,7
60,6
62,3
66,8
63,1
63,5
65,6
69,2
65,1
64,7
* Valores provisórios Fonte: INE
88
Anuário 2015
Anos
25
600 600 500 500 400 400
Exportação
EXPORTAÇÃO Importação
300 300
Produção IMPORTAÇÃO
200 200
Consumo PRODUÇÃO
100 100 6 202006 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 202011 12 202012 13 202013 14
5
2014
00
00
20
2 2005
CONSUMO
04
00
2 2004
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Suíno
Balanço do Sector da Carne de Ovino e Caprino 1000 Tons
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
3 541
3 583
3 549
3 356
3 145
2 906
2 226
2 170
2 092
2 074
2 033
Caprinos (1000 Cabeças)
547
551
547
509
496
487
419
413
404
398
382
Produção Indígena Bruta
23
23
25
26
23
19
20
20
19
20
19
Ovinos (1000 Cabeças)
Importação (Animais Vivos)
1
0
1
1
1
0
1
0
1
1
1
Exportação (Animais Vivos)
0
0
1
1
1
0
1
1
1
1
1
24
23
25
26
23
19
20
20
19
19
19
Importação
Produção Líquida
7
9
9
8
8
10
9
8
7
7
7
Exportação
0
0
0
1
1
0
1
1
1
1
2
Consumo
31
32
34
33
30
29
28
27
25
25
24
Capitação (kg/hab/ano)
3,0
3,0
3,2
3,1
2,8
2,7
2,6
2,6
2,4
2,4
2,3
74,2
71,9
73,5
78,8
76,7
65,5
71,4
77,8
76,0
80,0
79,2
Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
40 40
30 30
Exportação Importação
20 20
Produção
10 10
Consumo
0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
EXPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
PRODUÇÃO
20 14
20 13
20 12
20 11
20 10
20 09
20 08
20 07
20 06
20 05
0
20 04
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Ovino e Caprino
CONSUMO Anuário 2015
89
PEcuária
portugal
Balanço do Sector da Carne de Animais de Capoeira 1000 Tons
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
290
296
289
318
325
343
340
335
336
337
339
Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos)
2
1
1
0
1
1
1
2
2
1
2
Exportação (Animais Vivos)
2
3
2
2
1
11
2
3
4
4
4
290
294
288
316
325
333
329
334
334
334
337
22
28
34
36
40
47
54
58
58
65
75
Produção Líquida Importação
4
4
7
9
8
8
10
15
17
18
20
Consumo
Exportação
306
318
315
343
357
372
383
377
375
381
392
Capitação (kg/hab/ano)
29,1
30,3
29,9
32,5
33,8
35,2
36,2
35,5
35,7
36,4
37,5
Auto-Aprov. (%)
94,8
93,1
91,7
92,7
91,0
92,2
88,8
88,9
89,6
88,5
86,5
* Valores provisórios Fonte: INE
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Animais de Capoeira
300 300
Exportação
EXPORTAÇÃO Importação
200 200
IMPORTAÇÃO Produção
PRODUÇÃO Consumo
100 100
CONSUMO
14
2014
20
3
2013 20 1
2
2012 20 1
11
2011 20
20
10
09
20
08
20
07
20
20
05
20
20
06
0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
04
Milhares de toneladas Milhares de toneladas
400 400
Balanço do Sector do Leite 1000 Tons
V. Leiteiras (1000 Cabeças) Produção Utilizável
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
338
324
307
306
301
289
243
242
231
231
234
1 074
1 135
1 121
1 086
1 058
1 006
957
961
970
949
947
Importação
119
66
76
143
227
204
202
203
202
148
136
Exportação
205
180
154
206
280
281
241
244
266
218
218
66
67
80
82
50
35
30
31
35
35
32
Consumo Alim. Animal Consumo Humano
923
954
946
937
931
900
888
876
870
839
821
Capitação (kg/hab/ano)
87,9
90,4
89,4
88,3
87,2
84,6
84,0
83,0
82,7
80,2
78,5
Auto-Aprov. (%)
108
110,6
108,2
106,1
107,4
107,1
103,8
105,5
106,7
108,1
110,5
* Valores provisórios Fonte: INE
90
Anuário 2015
Anos
25
1500 1500 Exportação
1000 1000
Importação IMPORTAÇÃO Produção EXPORTAÇÃO
500
Consumo
CONSUMO 0
14 20
20
13
12 20
11 20
20
10
09 20
08 20
20
07
06 20
20
20
05
PRODUÇÃO
04
Milhares Milharesde detoneladas toneladas
Balanço do Aprovisionamento do Leite
Balanço do Sector dos Ovos 1000 Tons
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
132
118
119
122
124
124
131
123
121
126
131
Importação
10
11
12
17
17
25
16
21
18
17
18
Exportação
16
9
14
14
16
20
16
29
22
26
33
Produção Utilizável
Incubação
20
20
19
21
21
25
23
18
19
18
18
Consumo Humano
95
91
90
94
94
95
99
88
89
90
90
Capitação (kg/hab/ano) Auto-Aprov. (%)
9,0
8,7
8,6
8,9
8,9
9,0
9,4
8,3
8,5
8,6
8,6
104,8
98,3
101,7
97,6
99,2
96,1
100,0
107,0
103,4
108,1
112,8
* Valores provisórios Fonte: INE
150 150 Exportação
100 100
EXPORTAÇÃO
Importação
IMPORTAÇÃO Produção
50 50
CONSUMO Consumo
PRODUÇÃO
2014
20 14
3
2013
20 1
2
20 1
11
20
0
20 1
20 09
20
08
7
20 0
20 06
20 0
5
0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
20 04
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço do Aprovisionamento dos Ovos
Anuário 2015
91
PEcuária
portugal
Evolução das Capitações de Carnes e Miudezas (Kg/hab./ano) 120 120 100 100
Miudezas
Miudezas
80 80
Outras
Outras Anim. Capoeira
Anim.Capoeira
60 60
Ovino e Caprino Ovino e Caprino Suíno
40 40
Suíno
Bovino Bovino
20 20 0 2007 2008 2011 2012 2007 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2012 2013 2013 2014 2014
Evolução do Grau-aprovisionamento das Carnes e Miudezas (%) 120 100 80
2010 2011
60
2012 2013
40
2014 20
O
O
.C An i
m
M iu de za s
s
oe ap
ap e vi no
ut ra
ira
o rin
o ín
C
Bo
Su
vi
no
0
Estrutura do Consumo de Carnes e Miudezas em Portugal em 2014 Miudezas 4%
Outros 2%
Bovino 16%
Animais de Capoeira 35%
Suíno 41% Ovino e Caprino Bovino 2%
92
Anuário 2015
Suíno
Ovino e Caprino
Anim.Capoeira
Outras
Miudezas
Anos
25 Evolução dos Efetivos Pecuários 2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
1 443
1 441
1 407
1 442
1 439
1 391
1 503
1 519
1 498
1 471
1549
338
324
307
306
301
289
243
242
237
231
234
Suínos
2 348
2 344
2 295
2 374
2 340
2 325
1 917
1 985
2 024
2 014
2127
Ovinos
3 541
3 583
3 549
3 356
3 145
2 906
2 226
2 170
2 092
2 074
2032
547
551
547
509
496
487
419
413
404
398
382
Bovinos Vacas Leiteiras
Caprinos Fonte: INE
Publicidade
PEcuária
portugal
Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2013
Unidade: 1000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Total
Vitelos de Carne
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
Portugal
1 471
425
106
134
186
55
138
18
Continente
1 202
344
80
111
152
44
108
15
Norte
320
94
36
18
40
16
39
3
Centro
184
60
16
17
27
11
18
3
Lisboa
53
19
5
6
8
4
4
2
Alentejo
636
168
21
70
77
13
47
7
Algarve
10
3
2
—
—
1
1
—
Açores
265
80
25
22
33
11
30
2
4
1
—
—
1
—
—
—
Madeira
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos
Machos
Novilhas
Vacas
Reprodutoras
Outras
Total
Leiteiras
Outras
Portugal
38
102
16
677
231
446
Continente
32
85
15
558
142
417
Norte
5
25
2
136
80
56
Centro
6
13
2
72
30
38
Lisboa
2
3
1
17
8
30
Alentejo
19
44
9
329
24
288
Algarve
—
1
—
4
—
4
Açores
6
17
1
118
89
29
Madeira
—
—
—
1
—
1
Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2014
Unidade: 1000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Total
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos
Vitelos de Carne
Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
Portugal
1 549
487
118
156
214
55
143
16
Continente
1 278
403
90
133
180
44
114
13
Norte
327
100
38
19
43
15
39
3
Centro
194
69
17
20
32
11
18
2
Lisboa
54
21
5
7
9
4
4
2
Alentejo
694
210
28
87
95
13
53
6
Algarve
10
4
2
—
1
1
1
—
Açores
267
83
28
22
33
10
29
2
4
1
0
0
0
—
—
—
Madeira
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos
Machos
Novilhas Reprodutoras
Vacas Outras
Total
Leiteiras
Outras
Portugal
38
99
15
697
234
463
Continente
32
80
14
578
145
433
Norte
5
24
3
138
82
56
Centro
5
11
3
75
30
45
Lisboa
2
3
1
17
8
9
Alentejo
19
42
8
343
25
318
Algarve
—
1
—
4
—
4
Açores
6
18
1
118
89
29
Madeira
—
—
—
1
—
1
94
Anuário 2015
Anos
25 Efetivos Suinos por NUTS II, em 2013 NUTS II | Efetivos
Total
Unidade: 1000 cabeças
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
< 20 kg
50 kg < 80 kg
Total
80 kg < 110 kg
110 kg (a)
Portugal
2 014
658
468
659
358
272
29
Continente
1 980
647
460
648
352
268
28
Norte
53
13
11
22
11
8
2
Centro
822
280
187
255
143
107
5
Lisboa
204
69
50
64
35
29
e
Alentejo
878
277
205
302
162
122
18
Algarve
23
9
6
5
1
2
2
Açores
30
10
8
9
5
4
—
Madeira
4
1
1
2
1
1
—
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Porcas Varrascos
Não Cobertas
Cobertas
Total
Pela 1ª vez
Total
Total
Jovens
Portugal
7
223
156
29
66
18
Continente
6
219
153
28
66
18
Norte
1
8
5
1
2
1
Centro
3
97
68
12
30
8
Lisboa
—
20
14
3
6
2
Alentejo
2
91
64
12
27
7
Algarve
—
3
2
—
1
—
Açores
—
3
2
—
1
—
Madeira
—
—
—
—
—
—
(a) Inclui os reprodutores de refugo.
Efetivos Suinos por NUTS II, em 2014 NUTS II | Efetivos
Total
Unidade: 1000 cabeças
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
< 20 kg
50 kg < 80 kg
Total
80 kg < 110 kg
110 kg (a)
Portugal
2 127
714
481
691
378
283
30
Continente
2 094
702
474
681
372
280
29
67
15
13
29
15
9
4
Centro
398
154
81
105
61
42
2
Lisboa
1 083
356
249
373
203
160
9
Alentejo
523
167
126
171
91
67
12
Algarve
23
11
5
4
1
2
1
Açores
29
10
7
8
5
3
—
Madeira
4
1
1
2
1
—
1
Norte
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Porcas Varrascos
Portugal
Cobertas
Total
Total
Não Cobertas
Pela 1ª vez
Total
Jovens
6
234
163
30
71
21
Continente
6
231
160
30
70
20
Norte
1
10
7
2
3
1
Centro
1
56
39
7
18
5
Lisboa
1
105
72
13
32
9
Alentejo
2
57
40
7
17
5
Algarve
—
3
2
—
1
—
Açores
—
3
2
1
1
1
Madeira
—
1
—
—
—
—
(a) Inclui os reprodutores de refugo.
Anuário 2015
95
PEcuária
portugal
Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2013
Unidade: 1000 cabeças
Caprinos
Ovinos NUTS II | Efetivos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Total
Outros Ovinos
Cabras e Chibas Cobertas
Total
Outros Caprinos
Portugal
2 074
1 634
439
398
334
64
Continente
2 066
1 629
438
386
323
63
Norte
342
290
52
100
87
13
Centro
478
415
63
133
115
18
Lisboa
42
36
6
7
6
1
Alentejo
1 163
857
306
130
104
26
Algarve
42
31
11
15
12
3
Açores
3
2
1
7
6
1
Madeira
4
3
1
5
5
1
Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2014
Unidade: 1000 cabeças
Caprinos
Ovinos NUTS II | Efetivos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Total
Outros Ovinos
Cabras e Chibas Cobertas
Total
Outros Caprinos
Portugal
2 032
1 607
425
382
322
60
Continente
2 025
1 602
423
369
310
59
Norte
323
272
51
96
83
13
Centro
469
406
63
129
112
17
Lisboa
42
35
7
8
6
2
Alentejo
1 151
859
292
122
98
24
Algarve
41
30
11
14
11
3
Açores
3
2
1
8
7
1
Madeira
4
3
1
5
5
0
Fonte: INE
96
Anuário 2015
PEcuária
portugal
Sector da Produção de Frangos Aves do Dia – Reprodutoras Entradas
Unidade: milhares de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
1596
1743
1759
1990
2138
2401
2427
2281
2299
2366
2406
Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Ovos Postos a Incubar Para a Produção de Pintos
Unidade: milhões de ovos
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
263,6
265,9
267,8
296,7
307,7
328,5
332,5
306,1
316,7
318,5
331,9
Fonte: INE e FEPASA
Pintos Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
200,9
205,1
197,8
221,2
233,9
245,1
254,9
239,2
239,5
238,4
248,1
Fonte: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)
Comércio Externo de Pintos Ano Saídas Entradas
Unidade: milhões de aves
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
13,8
16,5
14,0
18,6
31,9
31,6
43,1
26,6
37,8
35,6
2014 43,5
n.s.
n.s.
n.s.
n.s.
3,46
3,80
3,44
1,64
1,94
2,81
2,10
Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)
Total de Pintos Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
187,2
188,9
183,8
202,7
205,5
217,4
215,8
214,9
204,1
205,0
206,6
Fonte: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)
Produção Indígena Bruta de Carne de Frango
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Nº Frangos
180,1
181,9
174,6
193,3
198,3
207,1
207,4
207,8
197,6
197,4
199,8
Carne de Frango
222,7
226,1
219,0
245,3
255,8
275,1
279,3
279,3
267,6
269,3
273,4
Fonte: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)
Abates de Frangos e Carne Aprovada para Consumo
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Nº de Aves
158,9
159,7
154,2
167,5
175,5
178,0
174,9
176,8
175,5
174,9
176,1
Carne de Frango
196,2
198,3
193,4
212,7
226,0
236,6
239,2
237,3
237,5
238,1
241,1
Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
98
Anuário 2015
Anos
25 Sector da Produção de Perus Perus do Dia Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
3,19
3,20
3,11
2,99
2,52
2,06
1,88
1,58
1,51
1,54
1,05
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Perus do Dia Adquiridos ao Exterior
Unidade: milhões de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
1,49
1,50
1,64
2,10
2,47
2,22
2,23
2,57
2,54
2,59
2,99
Fonte: INE
Total de Perus Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
4,68
4,71
4,76
5,07
5,09
4,28
4,11
4,15
4,05
4,13
4,05
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Produçao Indígena Bruta de Carne de Peru
Unidade: milhares de toneladas
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
38,68
41,44
42,03
44,60
42,54
40,22
41,72
39,65
41,19
39,56
37,58
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta)
Abates de Perus e Carne Aprovada para Consumo Ano
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Nº de Aves
3,69
3,91
3,80
3,96
3,88
3,62
3,60
3,54
3,60
3,41
3,20
Carne de Peru
34,4
36,9
37,4
39,5
37,9
35,8
37,1
36,3
38,7
37,2
35,3
Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial) Publicidade
PEcuária
portugal
Sector da Produção de Patos Patos do Dia Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
3,22
3,46
3,44
3,48
3,49
3,39
3,65
3,41
3,12
3,24
3,73
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Patos do Dia Adquiridos ao Exterior
Unidade: milhares de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
709
451
54
334
418
485
515
541
467
485
520
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Total de Patos Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
3,93
3,91
3,49
3,82
4,15
3,87
4,17
3,96
3,58
3,73
4,25
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Produção Indígena Bruta de Carne de Pato
Unidade: milhares toneladas
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
7,60
7,85
8,20
8,97
10,16
9,04
9,84
9,16
8,68
8,88
9,98
Fonte: INE e FEPASA (estimativa de produção bruta)
Abates de Patos e Carne Aprovada para Consumo Ano
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Nº de Aves
2,94
3,10
3,08
3,20
3,59
3,21
3,43
3,38
2,98
3,11
3,73
Carne de Pato
6,15
6,80
7,65
8,37
9,48
8,44
9,17
8,74
7,75
7,92
9,53
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
100
Anuário 2015
Anos
25 Sector da Produção de Ovos de Consumo Efetivo Médio de Galinhas Poedeiras Ano
Unidade: milhões de aves
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total Alojado
6,25
6,10
6,10
6,15
6,10
6,09
6,18
5,78
5,65
5,79
6,27
Em Postura
5,28
5,22
5,22
5,22
5,22
5,18
5,27
5,00
4,83
5,07
5,51
Fonte: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)
Aves do dia de Reprodução – Entradas
Unidade: milhares de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
153,7
102,6
98,9
178,7
72,9
144,2
135,7
nd
nd
nd
nd
Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria , em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Pintas Nascidas de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
8,02
9,49
7,82
9,56
8,19
9,58
9,70
7,48
6,10
2,16
5,05
Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)
Comércio Externo de Pintas Poedeiras Ano
Unidade: milhões de aves
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Saídas
3,55
5,44
4,76
6,86
5,79
6,44
6,54
5,88
4,04
0,89
1,96
Em Postura
1,15
1,20
1,20
1,25
1,25
1,25
1,50
1,99
2,26
2,45
2,25
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção Total de Ovos de Consumo
Unidade: milhares toneladas
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
104,9
99,9
101,1
101,7
103,1
103,4
103,8
99,6
96,8
101,2
105,3
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)
Produção de Ovoprodutos
Unidade: milhares toneladas
Ano
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Total
15,4
15,3
16,7
16,6
17,3
20,2
21,7
23,2
17,6
16,2
19,9
Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido)
Anuário 2015
101
PEcuária
portugal
Evolução Recente das Produções Animais Numa conjuntura económica e financeira ainda desfavorável mas com algumas melhorias relativamente aos dois anos anteriores, a produção de carne registou um crescimento de 1.8%, passando de 821 528 tons em 2013 para 836 086 tons em 2014, o equivalente a mais 14 500 tons, bem distante dos níveis de 2010. Para estes resultados contribuíram fundamentalmente os aumentos nas carnes de suíno (4.2%), frango (0.7%), pato (20.0%) e outras carnes (1.6%), que compensaram a
redução de 5.0 % na carne de bovino. Os suínos continuam a ser maioritários na produção nacional, com um peso de 45.6%, seguindo-se as carnes de frango (32.8%) e de bovino (9.5 %). O leite, depois da quebra do ano anterior, esteve em alta (7.7%), regressando a níveis de 2009, com crescimento apenas no leite de vaca. No sector dos ovos, mantêm-se a produção em alta (5.1%), com os ovos para incubação a registaram igual tendência (4.4%).
Evolução Recente das Produções Animais em Portugal Produtos
Unidades: Ton; Leite: 1000 litros
2007
2008
2009
Bovinos
91 742
108 540
102 995
93 159
96 003
92 988
84 011
79 842
Adultos
78 745
87 509
79 843
72 860
73 046
68 703
62 479
59 888
Vitelos Ovinos Caprinos Suínos
2010
2011
2012
2013
2014*
12 997
21 031
23 152
20 299
22 957
24 285
21 532
19 955
24 235
21 503
17 895
18 279
18 183
17 524
17 755
17 705
1 733
1 495
1 551
1 517
1 460
1 542
1 316
1 168
385 864
404 153
395 970
407 808
406 814
384 182
366 414
381 656
Carne
250 812
262 700
257 380
265 076
264 430
249 718
238 169
248 076
Toucinho
135 052
141 453
138 590
142 732
142 384
134 464
128 245
133 580
200
157
149
126
178
543
547
540
Animais de Capoeira
315 823
324 815
333 483
338 639
333 864
334 088
334 056
337 467
Frangos de Carne
230 839
239 077
269 573
272 308
270 206
270 320
272 533
274 505
Equídeos
Peru
44 604
42 535
40 222
41 719
40 742
43 506
41 764
39 681
Pato
8 969
10 162
9 041
9 835
9 364
8 303
8 489
10 211
Outras Carnes (a)
25 218
25 996
23 353
22 846
21 652
19 417
17 429
17 707
Total de Carnes
844 815
886 659
875 396
882 374
875 155
850 284
821 528
836 086
Banha de Porco
42 445
44 457
43 556
44 859
44 750
42 260
40 306
41 982
Miudezas (b)
58 742
63 493
60 765
59 497
60 143
57 630
54 098
54 267
Leite De Vaca
2 028 789
2 076 768
2 047 593
1 966 355
1 964 943
1 982 016
1 891 438
2 037 330
1 909 440
1 960 898
1 938 641
1 860 573
1 860 830
1 879 851
1 792 410
1 940 142
De Ovelha
92 321
88 514
82 075
78 068
74 266
71 485
69 748
68 602
De Cabra
27 028
27 356
26 877
27 714
29 845
30 680
29 757
28 586
Queijo
79 517
77 051
73 696
76 458
78 951
78 467
75 735
78 725
De Vaca
58 431
55 709
53 694
56 755
58 926
58 583
55 972
59 042
De Ovelha
15 387
14 752
13 679
13 011
12 378
11 915
11 625
11 434
De Cabra
1 629
1 650
1 619
1 670
1 971
2 802
2 718
2 722
De Mistura
4 070
4 940
4 704
5 022
5 676
5 167
5 421
5 527
27 695
30 355
29 263
27 183
27 667
28 446
25 736
28 114
Ovos de Galinha
Manteiga de Vaca
121 592
123 515
124 184
131 123
122 815
120 482
125 452
131 859
Para Incubação
20 050
20 503
22 130
22 528
20 656
20 842
20 150
21 033
6 907
6 654
6 919
7 426
7 792
6 851
9 346
10 451
Mel Cera Lã
253
235
237
242
239
208
283
308
7 825
7 105
6 409
6 292
5 864
6 025
6 011
5 801
* Valores provisórios. (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respectivas espécies animais. Fonte: INE/IACA
102
Anuário 2015
PEcuária
portugal
Importações de Produtos Animais A apreciação global do ano de 2014, relativamente ao ano anterior, evidencia um aumento das importações na maior parte dos segmentos, embora em cada sector haja alguns produtos objeto da estatística que mostram variações contrárias. Assim, nos animais vivos verificou-se um crescimento de 5,6%, com exceção dos bovinos, com uma diminuição de 10,7%. O aumento das importações traduziu-se em valor, por um aumento de cerca de 1,4% (217 milhões de €), devido à diminuição do preço médio em todas as espécies, à exceção dos bovinos cujo preço médio aumentou. No sector das carnes e miudezas (1 308 milhões de €), registou-se um acréscimo global quer na quantidade importada (8,4%), quer em valor (7,7%) devido à subida do preço médio na carne de ovinos e caprinos, aves e miudezas. Nos produtos lácteos, pelo contrário, as importações diminuíram 4,1% em quantidade, devido à diminuição de importação de todos os segmentos à exceção do queijo, cuja importação aumentou (+9,8%), mas apesar disso constatou-se uma subida em valor (5,9%), essencialmente devido ao aumento do preço do leite não concentrado do iogur-
te e da manteiga, tendo-se verificado uma descida do preço médio apenas no leite concentrado e no queijo. No caso dos ovos, a quantidade importada diminuiu 4,9% regressando aos valores de importação registados em similar período anterior. No entanto, a acompanhar a descida de quantidade importada verificou-se um aumento do preço por tonelada o que resultou num aumento do valor total de importação de cerca de 10,0% (13.8 milhões de €). Nos outros produtos de origem animal verificou-se a diminuição das importações de enchidos em quantidade (-3,7%), mas o valor por tonelada aumentou ligeiramente, não sendo, no entanto, suficiente para alterar a variação em valor, a qual foi negativa (-0,7%). Contrariamente, a importação de conservas de carne diminuiu quer em quantidade (-0,9%), quer em valor, pelo que a importação em valor apresentou um decréscimo de -4,5%. No que se refere ao peixe, constatou-se um ligeiro aumento das importações (+0,2%) em quantidade e em valor, apesar de neste caso ser mais significativo (+8,1%). O total das importações de peixe ronda os 1 395 milhões de €.
Importação Tons
Produtos
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
Principal Origem (% de Valor)
Animais Vivos Bovinos (Unid) Suínos (unid)
3 138
2 452
2 144
2 560
3 808
3 401
Espanha
89,1
106 185
104 247
117 769
110 896
118 229
124 760
Espanha
98,7
Ovinos/Caprinos (Unid)
362
317
563
1 179
1 374
1 674
Espanha
98,2
Aves (Unid)
696
1 935
1 952
3 427
2 683
3 314
Espanha
63,5
257 370
258 333
244 500
250 997
280 879
299 566
Espanha
76,1
Carnes Miudezas Total Bovina
84 671
84 715
77 252
79 629
88 486
96 496
Espanha
58,7
Fresca
68 591
69 889
63 784
67 478
75 957
84 675
Espanha
58,7
Congelada Suína Ovina/Caprina Aves Miudezas
16 080
15 826
14 277
12 151
12 528
11 821
Espanha
59,0
114 353
108 564
100 551
113 356
126 420
136 924
Espanha
97,3
7 082
7 004
6 456
6 487
6 878
6 972
Espanha
39,9
34 824
39 901
42 961
45 953
53 736
59 174
Espanha
59,4
6 667
5 958
5 105
5 572
5 360
4 362
Espanha
79,4
Leite e Nata 197 937
173 760
180 513
186 274
163 170
150 890
Espanha
70,0
Concentrado
Não Concentrado
15 800
16 120
17 662
19 784
22 336
22 109
Espanha
72,1
Iogurte
90 856
93 110
100 613
113 110
111 571
108 097
Espanha
71,5
9 188
10 367
8 834
9 135
11 495
9 319
Espanha
46,3
35 686
35 715
34 523
35 347
40 200
44 127
Espanha
44,5
10 787
9 691
10 572
12 314
10 644
10 124
Espanha
96,3
10 038
8 340
8 647
9 344
10 344
9 956
Espanha
71,2
Manteiga Queijo Ovos Enchidos Conservas de Peixe Peixe * Valores provisórios Fonte: INE/IACA
104
Anuário 2015
18 736
19 016
20 778
25 040
24 503
24 290
Espanha
55,6
370 826
355 926
358 480
393 291
421 436
422 433
Hong-Kong
36,5
Anos
25 Exportações de Produtos Animais
que se deveu essencialmente ao aumento do preço médio da carne bovina, suína caprina e ovina e da carne de aves. No que diz respeito aos produtos lácteos e ovos, enquanto em 2013 se exportaram 303.481 tons de leite e lacticínios, em 2014 essa quantidade foi de 292.211 toneladas o que representou uma redução significativa de -3,9%, refletindo-se esta quebra no valor exportado, o qual diminuiu 3,8%. Esta variação segue a tendência dos anos anteriores em que o setor dos lacticínios sofreu já uma diminuição das exportações em quantidade, apesar de não em valor (268 milhões de €). Relativamente aos ovos a exportação aumentou cerca de 19,5% em quantidade e 17,9% em valor, para os 39 milhões de €. Apesar da conquista de novos mercados, sobretudo nestes 3 anos de ajustamento económico e financeiro, em que vigorou o Memorando de Entendimento com a Troika, a Espanha continua a assumir-se como o mais importante parceiro do nosso país nas trocas comerciais dos produtos agroalimentares, constituindo em 2014, a principal origem das importações e, juntamente com Angola, o destino mais importante das exportações nacionais.
De um modo geral a atividade exportadora em 2014 relativamente ao ano anterior, caracterizou-se por um comportamento misto dos sectores objeto da estatística, e apesar de uma redução do volume das exportações, verificou-se um aumento no seu valor, devido a um aumento do preço dos produtos agroalimentares exportados. No que se refere aos animais vivos, e apesar dos aumentos na quantidade de bovinos, ovinos e caprinos e de aves, as exportações passaram de 46.955 toneladas em 2013, para 46.153 toneladas em 2014, que representa uma redução de -1,7%, derivado em especial à diminuição da exportação de suínos. No entanto, relativamente ao valor (93.4 milhões de €), verificou-se um aumento do valor de exportação de animais vivos de cerca de 0,6% devido ao aumento do preço médio dos bovinos e das aves. No caso das carnes e miudezas, constatou-se uma ligeira diminuição das exportações (-1,7%), em todos os produtos deste segmento, com exceção da carne suína que apresentou um aumento das exportações de 23,0%, da carne de aves e miudezas com aumentos de 6,2% e 16,5%, respetivamente. Apesar da diminuição quantitativa das carnes e miudezas, este setor apresentou um acréscimo de 14,4% das exportações em valor (183.2 milhões de €), o
Exportação Tons
Produtos
2009
2010
2011
2012
2013
2014*
Principal Destino (% de Valor)
Animais Vivos Bovinos (Unid)
6 167
5 664
4 474
18 280
17 499
17 946
Espanha
99,8
Suínos (unid)
7 220
7 179
10 080
23 028
19 616
17 229
Espanha
100,0
Ovinos/Caprinos (Unid) Aves (Unid)
796
322
732
1 490
2 232
2 427
Espanha
95,4
1 291
5 407
5 907
6 684
7 608
8 551
Espanha
99,7
Carnes Miudezas 35 314
43 292
52 273
64 929
70 226
69 138
Espanha
40,8
Bovina
Total
3 556
5 400
5 714
8 987
7 193
5 910
Espanha
67,0
Fresca
3 356
4 905
5 264
8 452
6 347
5 065
Espanha
73,6
200
495
450
535
846
845
Angola
51,2
12 892
18 239
20 526
27 998
32 638
42 393
Espanha
34,9
376
518
679
419
759
592
Angola
55,0
Aves (1)
8 747
10 553
15 839
17 970
18 979
20 242
Espanha
99,7
Miudezas (2)
3 605
5 833
6 536
9 555
10 657
12 768
Espanha
62,9
275 858
240 126
253 307
271 607
232 755
233 179
Espanha
78,5
12 801
15 854
14 512
13 041
12 791
11 479
Espanha
32,8
5 819
17 181
11 780
20 239
18 429
5 515
Angola
69,9
-
-
-
17 940
16 794
19 756
Espanha
72,0
Congelada Suína Ovina/Caprina
Leite e Nata Não Concentrado Concentrado Iogurte Soro de Leite
14 558
21 494
13 114
17 972
14 252
13 448
Espanha
26,3
Queijo
Manteiga
4 951
6 852
7 676
10 685
8 460
8 834
Angola
38,3
Ovos
8 064
11 115
11 370
14 651
19 849
24 642
Espanha
32,0
Enchidos
—
—
—
33 551
36 975
35 388
Angola
86,3
Conservas de Carne
—
—
—
7 277
7 212
8 956
Angola
67,6
* Valores Provisórios (1) Inclui miudezas de aves (2) Sem miudezas de aves Fonte: INE/IACA
Anuário 2015
105
PEcuária
União Europeia
Evolução Recente Depois de 2 anos em contração, a produção de carne na UE28 registou um incremento de 2.0% em 2014, beneficiando todas as carnes (2% nos bovinos, 1.5% nos suínos e 4% na carne de aves). Em termos de consumo, as estimativas da Comissão apontam para uma capitação de 89 kg/hab/ano, uma subida de 2% face a 2013, invertendo a tendência de redução 50
sistemática desde meados da década. A carne de suíno é a mais consumida, com 41 kg/hab/ano, seguindo-se a carne de aves, com uma capitação de 25 kg. A União Europeia é autossuficiente na generalidade das produções animais, com destaque para o leite e lacticínios e carne de porco, sectores em GRA 13 que os mercados externos assumem particular importância. 25
GRA 13
Evolução da produção de carne na União Europeia - pág. 104
45
Evolução da Produção de Carne na União Europeia 40
20
Fonte: DG AGRI
15
10
5
35 35 30 30
15 15
25 25 10 10
20 20 15 15
55
10 10
55 00
0 98
99
99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14
Por categoria, em milhões de Toneladas
20
20 20
40 40
por categoria, em kg/capita
25
45 45
total carne,em milhões de tons
30
Por categoria, em milhões de toneladas
25 25
50 50
35
Total de carne, em milhões de toneladas
Total de carne, milhões de Toneladas
Fonte: DG AGRI
15
10
5
00
0
00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 UE-15 de1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 Total Bovino Suíno Aves UE-15 de 1999 a 2003, UE-25de de2004 2004aa 2006, 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 20132013 UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 UE-27de 2007 a 2012, UE-28 desde
12
13
GRA 15
Total de Carnes
Source : EC Commission, DG VI Carne de Bovino Carne de Suíno
Carne de Aves
GRA 15
100
50 Source : EC Commission, DG VI
90
65 60 55 50
98
50 50
95 95
45 45
90 90
40 40
85 85
35 35
80 80
30 30
75 75
25 25
70 70
20 20
65 65
15 15
60 60
10 10
55 55
5 5
50 50
0 0 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 99 02 03 05 06 12 13 00 00 0101 02 03 04 04 05 07 0608 09 07 100811 09 10 14 11
99
UE-15 de1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27de 2007 a 2012, UE-28 de 2013
35
106
Anuário 2015
Carne de Bovino
Carne de SuínoDG VI Source : EC Commission,
Carne de Aves
25 20 15 10 5 0
12
Total Suínode 2007 aAves Outros UE-15 de 1999 a 2003, de 2004 a UE-27de 2006, UE-27 2012, UE-28desde desde 2013 UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 deUE-25 2004Bovinos a 2006, 2007 a 2012, UE-28 2013
Total de Carnes
30
Por categoria, em kg/capita
70
100 100
por categoria, em kg/capita
75
Total de carne, em kg /capita
85 80
40
Fonte: DG AGRI
total de carne, em kg/capita
Total de Carne, em kg per capita
Fonte: DG AGRI
45 104 de carne na União Europeia - pág.
Others Outros
13
por categoria, em milhões de Toneladas
Evolução do consumo Evolução do95Consumo de Carne na União Europeia
PEcuária
União Europeia
Consumo de Carne na União Europeia em 2014 (Kg/Capita) Fonte: DG AGRI
Carne de Bovino 14,9
Fonte: DG AGRI
Valor da produção agrícola em 2014 na UE-28 - pág. 52
Carne de Suíno 39,7
Fonte: Eurostat
Outras Carnes 6,5 Carne de Ovino e Caprino 2,1
Bovinos Suíno Aves Ovinos e Caprinos Outros
Carne de Aves 24,2
Consumo de Carne em Portugal em 2014 (Kg/Capita) Miudezas 4,7
Outras 2,2
2007
Bovino 17,5
Animais de Capoeira 37,5
Ovino e Caprino Bovino 2,3
108
Anuário 2015
Suíno 43,9 Suíno
Ovino e Caprino
Anim.Capoeira
Outras
Miudezas
Contactos Portugal Associações / Confederações / Federações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector
Contactos
Associações, Confederações e Federações Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real - Assumar • 7450-051 Assumar Tel: 245 508 120 • Fax: 245 505142 E-mail: acbra@bovinoalentejano.com.pt Site: www.bovinoalentejano.com.pt Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa 5210-150 MALHADAS Tel: 273 438 120 • Fax: 273 438 121 Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta EN N.º 10 - Ermida S. José, Ap. 118 • 2135-114 SAMORA CORREIA Tel: 263 209 186 • Fax: 263 209 187 Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz - Horta do Bispo • 7005-413 Évora Tel: 266 711 222 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Dr. Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 12 - Cv • 2005-182 SANTARÉM E-mail: acoro@clix.pt Tel: 243 324 917 • Fax: 243 333 817 Associação de Criadores de Gado (ACRIGA) Vale das Arcas • 5340-279 MACEDO DE CAVALEIROS Tel: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado - Satão - Apart. 84 • 3500 VISEU Tel: 232 440 315 • Fax: 232 449 019 Associação de Criadores de Gado do Algarve (ASCAL) Rua Alegria 25, Odiáxere • 8600-250 ODIÁXERE Tel: 282 792 684 • Fax: 282 798 086 E-mail: ascal.algarve@clix.pt Associação de Criadores de Maronês Cooperativa Agrícola de Vila Real, Rua Jaime Campos – Abambres • 5000-261 Vila Real Tel: 259 375 946 / 259 378 143 • Fax: 259 378 144 E-mail: acmaronesasec@gmail.com Site: www.marones.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial Lote 86 • 7100-147 ESTREMOZ Tel: 268 333 061 • Fax: 268 332 947 E-mail: ads.estremoz@sapo.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte de Sor (ACORPSOR) Zona Industrial, Rua E, Lote 79 • 7400-135 PONTE DE SOR Tel: 242 201 146 • Fax: 242 207 284 E-mail: acorpsor@mail.telepac.pt Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, n.º 36 • 7800-453 BEJA Tel: 284 310 350 • Fax 284 323439 E-mail: geral@acos.pt
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Anuário 2015
Associação de Criadores de Porco Alentejano Rua Armação de Pêra, n.º2 • 7670-259 OURIQUE Tel: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@mail.telepac.pt Associação de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medeia – Verdemilho 3800-455 Aveiro Telf.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: info@marinhoa.com • Site: www.marinhoa.com Associação de Desenvolvimento da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Qt.ª Medela - Verdemilho - Apt. 8 • 3810-455 AVEIRO Tel: 234 423 852 Associação de Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V, 108 - 2º Andar • 1269-128 Lisboa Tel: 213 244 970 • Fax: 213 431 490 E-mail: ajap@ajap.pt Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Rua Cidade de Famalicão, 323 • 4760-480 ESMERIZ Tel: 252 377 746 • Fax: 252 377 747 Associação de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Montemor-O-Novo (APORMOR) Parque de Leilões/Exposições, Apt. 203 • 7054-909 MONTEMOR-O-NOVO Telf: 266 898 300 • Fax: 266 898 309 Associação de Produtores de Ovinos do Sul da Beira (OVIBEIRA) R. José Cifuentes, 11, D/E • 6000-244 CASTELO BRANCO Tel: 272 320 903 E-mail: ovibeira@mail.telepac.pt Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo - Apartado 54 Lugar do Souto - Lanhas • 4730-260 VILA VERDE Tel: (+351) 253 55 97 20 • Fax: (+351) 253 55 97 29 E-mail: geral@amiba.com.pt Site: www.amiba.com.pt Associação dos Criadores de Raça Arouquesa (ANCRA) Rua Emídio Navarro • 4550-126 Castelo de Paiva Tel: 255 698 012 E-mail: ancra@hotmail.com Site: www.ancra.pt Associação Empresarial de Portugal (AEP) Avenida Doutor António Macedo • 4450-617 MATOSINHOS Tel: 229 981 500 • Fax: 229 981 616 E-mail: aep@aeportugal.com Site: www.aeportugal.pt Associação Industrial Portuguesa (AIP) Praça Indústrias • 1300-307 LISBOA Tel: 213 601 000 • Fax: 213 601 026 E-mail: aip@aip.pt Site: www.aip.pt
Associação Livre de Suinicultores Portugueses (ALISP) Rua Guerra Junqueiro, nº2; 1ºD • 2870-333 Montijo Tel: 212 311 705 / 212 320 902 • Fax: 212 322 275 E-mail: alisp@suinicultura.com Associação Nacional Caprinicultores de Raça Serrana Bairro Fundo Fomento Habitação, Bloco 14, CV-D • 5370-223 MIRANDELA Tel: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: ancras@mail.telepac.pt Associação Nacional Criadores Cabra Bravia (ANCCABRA) Bairro Toural Bloco 4-r/c-E • 5450-005 VILA POUCA DE AGUIAR Tel: 259 417 028 Associação Nacional de Armazenistas e Comerciantes Importadores de Cereais Oleaginosas (ACICO) Campo Grande, 28, 9.º-C • 1700-093 LISBOA Tel: 217 973 848 • Fax: 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt Associação Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Lg. S. Sebastião Pedreira, 31 - 4.º • 1050-205 LISBOA Tel: 213 528 803 • Fax: 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt Site: www.ancipa.pt Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua Santa Bárbara, Azinhal • 8950-033 AZINHAL CTM Tel: 281 495 232 Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca, Torre de Moncorvo • 5160-114 LARINHO Tel: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana Rua Vale Arcas – Arcas • 5340-279 MACEDO DE CAVALEIROS Tel. 278 426 383 • Fax. 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta Tapadas • 3405-006 Bobadela Tel. 238 600 720 • Fax:238 600 727 Site: www.ancose.com Associação Nacional de Criadores de Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana Liz, Horta do Bispo • 7005-413 ÉVORA Tel: 266 771 933 Site: www.ancpa.pt Associação Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara Largo Toural Casa Povo, Vinhais • 5320-311 VINHAIS Tel: 273 771 340 E-mail: ancsub@ruralnet.pt Site: www.ancsub.pt Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira, n.º 39, 1.º, Edifício Rosa • 1300-307 Lisboa Tel: 217 938 679 • Fax: 217 938 597 E-mail: ania@ania.pt Site: www.ania.pt
Anos
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Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, n.º 2C, 2.º • 4050-537 Porto Tel: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt Site: www.anilact.pt Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5º Andar • 1549-012 Lisboa Tel. (+351) 217 100 035 • Fax. (+351) 217 100 026 Email: anpromis@anpromis.pt • Site: www.anpromis.pt Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1º Piso • 1300-307 Lisboa Tel: 21 793 86 79 • Fax: 21 793 85 37 • Telm: 93 398 25 99 Email: anseme@anseme.pt Associação Nacional Produtores Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, nº56 • 7005-161 Évora Tel: (+ 351) 266 708 435 / 266 700 321 • Fax: (+ 351) 266 701 867 Email: assnpoc@gmail.com / jose@pereirapalha.com Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 • 7005-413 Évora Tel/Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos Raça Charolesa Quinta das Cegonhas, Apartado 430 • 2001-905 Santarém Tel: 243 306 205 • Fax: 243 306 206 E-mail: geral@charoles.com.pt Associação Portuguesa de Criadores de Cavalos Puro Sangue Lusitano (APSL) Av. Mem Ramires, 94, S. João do Estoril • 2765-337 Estoril Tel: 213 541 684/88 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com Site: www.cavalo-lusitano.com Associação Portuguesa de Criadores de Raça Bovina Limousine Rua Combatentes Grande Guerra, 1-r/c • 7630-158 ODEMIRA Tel: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Rua Campolide, 37, 6º-D • 1070-026 LISBOA Tel: 213 871 316 • Fax: 213 873 188 E-mail: racasselectas@gmail.com Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lote 9 2135-105 Porto Alto – Samora Correia Telf.: 263 650 790 E-mail: apctlide@gmail.com Associação Portuguesa de Cunicultura Rua Eng. Oudinot, nº 54 • 3800-172 Aveiro Tel: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt Site: www.aspoc.pt Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano, nº 23, R/C • 1250-008 Lisboa Tel: 217 510 920 • Fax: 217 571 952 E-mail: alexandra@aped.pt Site: www.aped.pt
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Contactos
Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Avenida Heróis do Ultramar, nº 56 • 7001-161 Évora Tel.: 92 404 93 72 E-mail: aposolo.portugal@gmail.com
Federação Agrícola dos Açores Av. Álvaro Martins Homem, 31 • 9700-017 Angra do Heroísmo Tel/fax: +351 295 628 350 E-mail: info@faa.pt Site: www.faa.pt
Associação Portuguesa dos Criadores da Raça Frísia Avenida Professor Egas Moniz 6, 2º • 2135-232 SAMORA CORREIA Tel: 263 651 229 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt
Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira, nº 39, Edifício Rosa, 1.º piso • 1300-307 Lisboa Tel: 21 793 86 79 • Fax: 21 793 85 37 E-mail: info@fipa.pt Site: www.fipa.pt
Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Av. Guerra Junqueiro, 11, 1.º Dt.º • 1000-166 LISBOA Tel: 218 429 660 • Fax: 218 400 240 E-mail: slec@apicarnes.pt Site: www.apicarnes.pt
Federação de Agricultura de Trás-Os-Montes e Alto Douro Rua Dr. António Oliveira Cruz, nº 3 • 5340-257 Macedo de Cavaleiros Tel/Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com Site: www.fata.pt
Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) Praça das Indústrias • 1300-307 LISBOA Tel: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail:geral@cip.org.pt Site: www.cip.org.pt
Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo (FENACAM) Rua Prof. Henrique Barros, 4-7º • 2685-338 PRIOR VELHO Tel: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.direccao@creditoagricola.pt
Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama, 29 • 1449-032 Lisboa Tel: 213 031 380 • Fax : 213 031 401 E-mail:ccp@ccp.pt Site: www.ccp.pt Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1 • 1549-012 Lisboa Tel: 217 100 000 • Fax 21 716 61 23 E-mail: cap@cap.pt Site: www.cap.pt Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Portugal, CRL (CONFAGRI) Rua Maria Andrade, 13 • 1190-013 Lisboa Tel: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt Site: www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil, n.º 155 • 3030-175 Coimbra Tel: 239 708960 • Fax : 239 715370 E-mail: cna@cna.pt Site www.cna.pt Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) Praça da Alegria, n.º6 - 2º • 1250-004 Lisboa Linha Verde: 800100107 • Tel. 211 550 860 E-mail: geral@cnjap.pt Site: www.cnjap.pt Confederação Portuguesa de Associações Defesa do Ambiente Rua Bernardo Lima 35, 2º B • 1150-075 LISBOA Tel: 210 991 202 • Fax: 213 561 253 E-mail: cpada@cpada.pt Site: www.cpada.pt
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Federação Nacional das Cooperativas Retalhistas de Produtos Alimentares (UCREPA) Rua João Ortigão Ramos, 23-A • 1500-363 LISBOA Tel: 217 622 019 Federação Nacional das Uniões de Cooperativas de Leite e Lacticínios (FENALAC) Rua da Restauração, 312-1º • 4050-501 PORTO Tel: 226 097 774 E-mail: fenalac@fenalac.pt Site: www.fenalac.pt Federação Nacional de Apicultores de Portugal Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1 • 1549-012 LISBOA Tel: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt Site: www.fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Av. Miguel Bombarda, n.º 120, 3º • 1050-167 LISBOA Tel: 214 746 138 • Fax: 214 746 363 E-mail: fepasa@oninet.pt Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores (FPAS) Av. António Augusto de Aguiar, 179, R/c Esq.º • 1050-014 LISBOA Tel: 213 883 177 • Fax: 213 879 949 E-mail: fedsuinos@mail.telepac.pt Site: www.suinicultura.com Federação Portuguesa de Associações de Bovinicultores – FEPABO Herdade da Coutada Real • 7450-051 Assumar Tel: 963 819 510 E-mail: fepabo@mail.telepac.pt Site: www.fepabo.pt
Anos
25 Cooperativas Cooperativa Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos Para Animais, CRL. (CAIACA) Rua João da Silva, n.º 12, 1ª Cave C/D • 1900-271 LISBOA Tel: 218 427 532 • Fax: 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt Cooperativa Agrícola de Produtores de Leite do Centro Litoral, CRL (PROLEITE) Lugar de Adães - UL • 3720-581 UL OAZ Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt Cooperativa Agrícola de Vagos, CRL Rua Soares Pinto, Quinta da Mónica, Apartado 25 Quintã 3840-507 SANTO ANTÓNIO DE VAGOS Tel: 234 793 769 • Fax: 234 792 605 Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35, Ribeiro do Baco • 7300-961 PORTALEGRE Tel: 245 330 320/55 • Fax: 245 207 505 Site: www.serraleite.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra Poço da Serra • 2640-569 MAFRA Tel: 261 817 230 • Fax: 261 817 239 E-mail: ccoopleitemafra@sapo.pt Cooperativa Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda 2/4 2590-035 SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002 Cooperativa Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua Senhor Agonia, 372 • 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 • Fax: 252 303 059 E-mail: cplf.geral@mail.telepac.pt
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Contactos
Organismos Públicos de Interesse para o Sector
Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, 9/9A - Zambujal, Ap. 7585 • 2610-124 Amadora Tel: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt Site: www.apambiente.pt
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo Quinta Malagueira • 7000-705 Évora Tel. 266 757 800 • Fax 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt Site: www.drapal.min-agricultura.pt
AICEP - Agência Para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, n.º 101, 2.º • 1050-051 LISBOA Tel: 217 909 500 • Fax: 217 909 581 E-mail: aicep@portugalglobal.pt Site: www.portugalglobal.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve Edifício Sede – Patacão – S. Pedro • 8005-511 FARO Tel: 289 870 700 • Fax: 289 816 003 Linha Azul: 289 816 039 E-mail: barlav.albufeira@mail.telepac.pt Site: www.drapalg.min-agricultura.pt
ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 • 1269-274 lisboa Tel: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt Site: www.asae.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Rua Amato Lusitano, Lt. n.º 3 • 6000-150 CASTELO BRANCO Tel: 272 348 600 • Fax: 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.min-agricultura.pt Site: www.drapc.min-agricultura.pt
PDR 2020 Rua Padre António Vieira, 1 • 1099-073 LISBOA Tel.: 213 819 333 • Fax: 213 856 858 Nº Verde: 800 500 064 E-mail: proder@gpp.pt Site: www.proder.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Estrada Nacional 3 • 2000-005 SANTARÉM Tel: 243 377 500 • Fax: 263 279 610 E-mail: info@draplvt.min-agricultura.pt Site: www.draplvt.min-agricultura.pt
Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural - DGADR Av. Afonso Costa, 3 • 1949-002 LISBOA Tel: 218442200 • Fax: 218442202 Linha de Informação: 21 844 22 70 Site: www.dgadr.pt E-mail: geral@dgadr.pt Direção-Geral das Atividades Económicas - DGAE Av. Visconde de Valmor, 72 • 1069-041 Lisboa Tel: 217 919 100 • Fax: 217 965 158 E-mail: dgae@dgae.pt Site: www.dgae.min-economia.pt Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos - DGRM Av. Brasilia • 1449-030 LISBOA Tel: 21 3035700 • Fax: 21 3035702 Linha Azul: 21 3035703 E-mail: dgrm@dgrm.mamot.pt Site: www.dgrm.min-agricultura.pt Direção-Geral de Alimentação e Veterinária - DGAV Campo Grande, n.º 50 • 1700-093 Lisboa Tel: 21 3239500 • Fax: 213 463 518 site: www.dgav.pt DGAV - DAA (Divisão de Alimentação Animal) Estação Agronomica da Tapada Ajuda, Edifício 1 • 1300-046 LISBOA Tel: 213 613 200
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Anuário 2015
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Rua da República, 133 • 5370-347 MIRANDELA Tel: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapn.min-agricultura.pt Site: www.drapn.min-agricultura.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária - INIAV Av. da República-Qt. do Marquês • 2780-157 Oeiras Tel: 214 403 500 • Fax: 214 416 011 Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária - INIAV Herdade da Fonte Boa, Vale de Santarém • 2005-048 Santarém Tel: 243 767 300 • Fax: 243 767 307 Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (SEDE) Praça do Comércio • 1149-010 LISBOA Tel: 213 234 600 • Fax: 213 234 601 Rua Padre António Vieira, 1 • 1099-073 LISBOA Tel: 213 819 300 • Fax: 213 876 635 E-mail: geral@gpp.pt Site: www.gpp.pt IAPMEI Estrada Paço do Lumiar, Edifício A, Campus Lumiar • 1649-038 LISBOA Tel: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt Site: www.iapmei.pt
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. - IFAP Rua Castilho, n.º 51 • 1269-164 LISBOA Tel: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 Call Center: 217 513 999 E-mail: ifap@ifap.pt Site: www.ifap.min.agricultura.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, 2 – Monte da Caparica • 2829-513 CAPARICA Tel: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt Site: www.ipq.pt Ministério da Agricultura e do Mar Praça do Comércio • 1149-010 Lisboa Tel: 213 234 600 E-mail: geral@min-agricultura.pt Site: www.min-agricultura.pt Ministério da Economia Rua da Horta Seca, 15 • 1200-221 Lisboa Tel: 213 405 310 • Fax: 213 245 440 E-mail: relacoes.publicas@sg.min-economia.pt Site: www.min-economia.pt LFQ - Laboratório de FÍsico-Química Estrada Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edifício F, 1º Andar 1649-038 Lisboa Tel: 217 108 436 • Fax: 217 108 448 E-mail: mgcampos@asae.pt Sociedade Ponto Verde, S.a. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, n.º 53, 1.º Dt.º Cruz Quebrada • 1495-764 DAFUNDO Tel: 210 102 400 • Fax: 210 102 499 E-mail: info@pontoverde.pt Site: www.pontoverde.pt
A
Listagem de Anunciantes
AGROMAIS – ENTREPOSTO COMERCIAL AGRÍCOLA, SA Zona Industrial de Riachos – Apartado 24 2354-908 Riachos Tel.: (+351) 249 830 170 • Fax: (+351) 249 830 179 E-mail: agromais@agromais.pt Site: www.agromais.pt Veja anúncio pág. 59 ALIMENTAÇÃO ANIMAL NANTA, SA Rua da Estação, nº 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 47 ANPROMIS – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PRODUTORES DE MILHO E SORGO Rua Mestre Lima de Freitas, nº 1, 5º Andar 1549-012 Lisboa Tel.: (+351) 217 100 035 • Fax: (+351) 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt Site: www.anpromis.pt Veja anúncio pág. 67
C C.A.I.A.C.A. – COOP. ABASTECEDORA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS, CRL Rua João da Silva, 12 – 1º Cave C/D 1900-271 Lisboa Tel.: (+351) 218 427 532 • Fax: (+351) 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt Veja anúncio pág. 51 Cargill – Nutrição Animal, sa Fábrica de Alverca (Sede) Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 Alverca do Ribatejo Tel.: (+351) 219 589 000 • Fax: (+351) 219 589 016 Fábrica de Ovar Avenida 16 de Maio - Apartado 26 3884-909 Ovar Tel.: (+351) 256 579 000 • Fax: (+351) 256 579 003 E-mail: geral_portugal@cargill.com Veja anúncio pág. 11 CEVARGADO – ALIMENTOS COMPOSTOS, LDA Rua António Alves Torres Júnior – Nº 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 21
Cooperativa União Agrícola Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 53
E ED&F – MAN PORTUGAL, LDA Av. António Serpa, 23 – 7º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 73 ELANCO PORTUGAL Torre Ocidente – Rua Galileu Galilei nº 2 – Piso 7 Fracção A/D 1500-329 Lisboa Tel.: (+351) 214 126 640 • Fax: (+351) 214 109 944 Site: www.elanco.com Veja anúncio pág. 99 Erich bergner – Sociedade Unipessoal, lda Praça da Figueira, nº18, 4º Dto 1100-241 Lisboa Tel.: (+351) 213 429 026 • Fax: (+351) 213 470 646 E-mail: erichbergner@erichbergner.pt Site: www.erichbergner.pt Veja anúncio pág. 19 EUROCEREAL COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS, SA Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 67
F FINANÇOR – AGRO-ALIMENTAR, SA Rua da Pranchinha, 92 9500-331 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt Site: www.financor.pt
Anos
25 H
HRV – EQUIPAMENTOS DE PROCESSO, SA Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 51
I Ibersan, sa Casal do Vale do Medo, Apartado 68 2534-909 Lourinhã Tel.: (+351) 261 416 450 • Fax: (+351) 261 423 389 E-mail: geral@ibersan.pt Site: www.ibersan.pt Veja anúncio pág. 53 INDUKERN PORTUGAL, LDA Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 67 IMECRAL – INDÚSTRIA METALOMECÂNICA DO RAMALHAL, LDA Ramalhal – (Gare) 2565-643 Ramalhal Tel.: (+351) 261 917 200 • Fax: (+351) 261 917 202 E-mail: geral@imecral.pt Site: www.imecral.pt Veja anúncio pág. 57 INVIVONSA PORTUGAL, SA Zona Industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 • Fax: (+351) 231 209 909 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Site: www.invivo-nsa.pt Veja anúncio pág. 93
Veja anúncio pág. 99
Anuário 2015
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K KEMIN EUROPA NV Campo Grande, 35 – 8º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 87
O ovargado – soc. com. industrial de alimentos para animais, Sa Lugar da Pardala 3880-728 S. João de Ovar Tel.: (+351) 256 580 680 • Fax: (+351) 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Site: www.ovargado.pt Veja anúncio pág. 97
L LACTOCASA – PRODUTOS ALIMENTARES, LDA Rua da Capa Negra – Nadrupe 2530-924 Lourinhã Tel.: (+351) 261 412 920 • Fax: (+351) 261 412 249 E-mail: lactocasa@clix.pt Veja anúncio pág. 83 Lusofeed – Produtos e Técnicas de alimentação animal, Sa Marteleira – Apartado 14 2534-909 Lourinhã Tel.: (+351) 261 919 041 • Fax: (+351) 261 919 045 E-mail: lusofeed@gmail.pt Site: www.lusofeed.pt Veja anúncio pág. 79
M MAPRICO – COMÉRCIO MATÉRIAS PRIMAS, LDA Rua Sol Nascente nº 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 63 METALO-NICHO, SA Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 - Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 53
P PREMIX – ESPECIALIDADES AGRÍCOLAS E PECUÁRIAS, LDA Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 49
R RAPORAL – RAÇÕES DE PORTUGAL, SA Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 55 RAPROSUL – FÁBRICA DE RAÇÕES, SA Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 450 • Fax: (+351) 266 490 459 E-mail: raprosul@iol.pt Veja anúncio pág. 53 REINAFER – COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS METALOMECÂNICOS, LDA Rua Joaquim Mendes, 5 Bairro de Chepsi 2625-227 Póvoa de Santa Iria Tel.: (+351) 219 530 516 • Fax: (+351) 219 592 737 E-mail: reinafer@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 87
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Anuário 2015
S SAPROGAL PORTUGAL – AGRO-PECUÁRIA, SA Estrada Nacional, 3 – Km 256 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 388 E-mail: saprogal@saprogal.pt Site: www.saprogal.com Veja anúncio pág. 87 SGS Portugal – Sociedade Geral de superintendência, sa Pólo Tecnológico de Lisboa Rua Cupertino de Miranda, Lote 6, Pisos 0 e 1 1600-546 Lisboa Tel.: (+351) 808 200 747 • Fax: (+351) 217 157 520 E-mail: pt.info@sgs.com Site: www.sgs.pt Veja anúncio pág. 27 SILOPOR – EMPRESA SILOS PORTUÁRIOS, SA Terminal Portuário Beato Rua da Cintura do Porto de Lisboa 1900-263 Lisboa Tel.: (+351) 213 923 200 • Fax: (+351) 213 923 269 E-mail: carlos.silva@silopor.com Site: www.silopor.com Veja anúncio pág. 63 SOCIEDADE AGRÍCOLA HERDADE DE CARVALHOSO Paço dos Aragões 7050-611 Ciborro – Montemor-o-Novo Tel.: (+351) 266 847 169 • Fax: (+351) 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Site: www.herdadedecarvalhoso.pt Veja anúncio pág. 83 SORGAL – SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, SA Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 9
Anos
25 T
Tecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, nº2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 40 TNA – Tecnologia e Nutrição animal Sítio dos Poços - Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 103 TROUW NUTRITION, ESPAÑA, SA Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos - Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 3
V VETLIMA – SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRO PECUÁRIOS, SA Centro Empresarial da Rainha – Lote 27 2051-501 Vila Nova da Rainha Tel.: (+351) 263 406 570 • Fax: (+351) 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Site: www.vetlima.com Veja anúncio pág. 73 VETOBIÓTICA – SOC. PROD. E COMERCIALIZADORA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS, LDA Estrada Nacional 375 – Rua da Varzea – Lote 1 Fração C 2640-747 S. Miguel de Alcainça Tel.: (+351) 219 668 640 • Fax: (+351) 219 668 649 E-mail: vetobiotica@vetobiotica.pt Site: www.vetobiotica.pt Veja anúncio pág. 73
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Anos
Anuรกrio