Anuário IACA 2023

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ANUÁRIO



Ficha Técnica Anuário IACA – 2023 Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar n.º 8/99, de 9/6 – Artigo 12.º, n.º 1-A Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º • 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Edição

Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 – Bairro dos Lóios • 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins

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Publicação anual Depósito Legal n.º 86192/97


Índice

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10 12 14 24 26 27 30 32 36 45 46 48 54 55

PORTUGAL A Indústria da alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares Produção de alimentos compostos Preços dos alimentos compostos Trocas comerciais UNIÃO EUROPEIA O papel da Indústria na pecuária europeia Evolução do número de fábricas Produção de alimentos compostos na União Europeia O mercado global dos alimentos compostos

70 80 81

PORTUGAL Consumo de matérias-primas Evolução dos preços médios das matérias-primas Importações de matérias-primas

MATÉRIAS-PRIMAS

82

UNIÃO EUROPEIA Consumo de matérias-primas

88 102 103 104

PORTUGAL Evolução recente da pecuária Evolução recente das produções animais Importações de produtos animais Exportações de produtos animais

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PECUÁRIA

105

UNIÃO EUROPEIA Evolução recente

114

LISTAGEM DE ANUNCIANTES

109 110 112 112

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ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

56 58 60 66

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Nota de abertura Soluções da Indústria para uma Fileira mais Sustentável Órgãos Sociais para o Mandato de 2021/2023 Quadros da IACA Empresas associadas Evolução das empresas associadas Implantação das fábricas das empresas associadas Mais de 50 anos ao serviço da Indústria e da pecuária nacional A fazer história na Indústria da alimentação animal FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações-membros da FEFAC Historial da IACA e da Indústria de alimentos compostos para animais Um passado... a preparar o futuro

CONTACTOS Associações, Confederações e Federações Cooperativas Organismos públicos de interesse para o setor


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NOTA DE ABERTURA

Soluções da Indústria para uma Fileira mais Sustentável

Com um novo Board liderado por Pedro Cordero, e um Mandato na FEFAC que se iniciou em 2023 e que se prolonga até 2026, os tempos que se avizinham, até pela incerteza, pelas tensões mundiais entre blocos e a consequente imprevisibilidade, serão certamente muito desafiantes.

De qualquer modo, sejam mais ou menos restritivas as políticas e regulações a que estamos sujeitos – e aqui é sempre importante que essas regras sejam equivalentes nas importações de produtos provenientes de países terceiros – com maiores preocupações ambientais, de sustentabilidade e de modelos de governação, as prioridades da Indústria, quer a nível europeu, quer nacional, prendem-se com as Estratégias nutricionais para a melhoria da sustentabilidade em produção animal.

José Romão Braz Presidente da Direção

O caminho para a neutralidade carbónica em 2030, que é uma aposta europeia sem paralelo a nível global, não é fácil de concretizar e mesmo que o façamos, para além dos custos que os consumidores e a sociedade terão de aceitar, teremos de o comunicar de forma eficaz e convincente, mostrando e demonstrando, com dados concretos e baseados na Ciência. Com transparência, de uma forma credível e responsável.

No entanto, temos de considerar a realidade geopolítica e geoestratégica do mundo atual que tanto impacta o nosso dia-a-dia, bem como dos centros de decisão em Bruxelas (Comissão, Conselho e Parlamento Europeu), mais especificamente com a perda de peso político da DG AGRI para as DG SANTE e DG ENVI.

A saúde e o ambiente, as alterações climáticas (colapso climático?), dominam a agenda política e mediática, deixando a agricultura e a agroindústria como um “parente pobre” do desenvolvimento económico da União Europeia. A segurança alimentar em termos de disponibilidade de alimentos, parece ter passado para um plano secundário, depois do protagonismo e da relevância decorrentes da COVID-19 e do início do conflito na Ucrânia, ainda que todos reconheçam a enorme resiliência do Setor. Apesar da realidade do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia do Prado ao Prato e as implicações do combate cego à desflorestação e possível impacto no regular abastecimento de oleaginosas à Europa, tanto em quantidade como a preços competitivos, a verdade é que parece haver uma luz ao fundo do túnel no que se refere à possível revisão de algumas das metas inverosímeis e inalcançáveis, numa altura que a própria FAO, que também não é reconhecida por posições muito próximas do nosso setor e com posições muitas vezes sem considerar a realidade, teve um assombro de realismo e chamou a atenção para que as políticas de sustentabilidade não deverão sacrificar a segurança alimentar no seu sentido de disponibilidade de aprovisionamento a preços justos e acessíveis às populações.

Assim, relembramos a Carta de Sustentabilidade da FEFAC já de 2020 e desde a primeira hora subscrita pela IACA, cujo 3º Relatório de progresso foi apresentado em junho passado no 30º Congresso FEFAC realizado em Ystad na Suécia, no qual tive a oportunidade de participar e testemunhar a elevada qualidade de algumas das apresentações.

Não é demais reforçar a importância fundamental e o equilíbrio nos três pilares da sustentabilidade – ambiental, social e económico -, pois sem empresas viáveis e devidamente capitalizadas, não há política de sustentabilidade que sobreviva. É, pois, neste cenário que temos de nos concentrar em trilhar um caminho de colaboração para nos conseguirmos afirmar como parte da solução.

Não posso deixar de referir o FeedInov, o Laboratório Colaborativo do nosso setor, e cada vez mais se afirma como uma voz independente e reconhecida cientificamente para nos ajudar nas estratégias nutricionais para a melhoria da sustentabilidade da produção animal.

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É fundamental que todas as nossas empresas apresentem Relatórios de Sustentabilidade tendo por base os GRIs e se preparem para o reporte obrigatório que chegará dentro de poucos anos. A Inovação para a Sustentabilidade deve ser, nesta perspetiva, a bússola da Indústria para os próximos anos, para que seja possível mostrar aos decisores políticos, de uma forma inabalável, sem alguma dúvida, que somos parte da solução.

Esperemos que com uma nova Comissão e um novo Parlamento Europeu, seja possível recuperar a dimensão do agroalimentar e o seu papel de alavanca económica, de preservação da biodiversidade, do equilíbrio do Mundo Rural e da sua multifuncionalidade, como algo assumidamente estratégico para a União Europeia.

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OPENING NOTE

Industry’s Solutions for a More Sustainable Setor

With a new Board led by Pedro Cordero, and a Mandate at FEFAC that began in 2023 and lasts until 2026, the times ahead, due to the uncertainty, the global tensions between blocks and the consequent unpredictability, will certainly be very challenging. In any case, with more or less restrictive policies and regulations to which we are subject – and here it is always important that the rules when importing products from third countries are equivalent – with greater environmental, sustainability and governance model concerns, the Industry´s priorities, both at European and national level, relate to nutritional strategies for improving sustainability in animal production. The path to carbon neutrality in 2030, which is a European commitment without parallel at a global level, is not easy to achieve and even if we do so, in addition to the costs that consumers and society will have to accept, we will have to communicate it in an effective and convincing way, showing and demonstrating, with concrete data based on Science. Transparently, in a credible and responsible way. However, we must consider the geopolitical and geostrategic reality of our current world that has such an impact on our day-to-day lives, as well as on the decision-making centers in Brussels (Commission, Council and European Parliament), more specifically with loss of political clout from DG AGRI to DG SANTE and DG ENVI. Health and the environment, climate change (climate collapse?), dominate the political and media agenda, leaving agriculture and agroindustry as a “poor relative” of the European Union´s economic development. Food security, in terms of food availability, seems to have been moved to a secondary level, after the prominence and relevance resulting from COVID-19 and the start of the conflict in Ukraine, even though everyone recognizes the enormous resilience of the Setor. Despite the reality of the European Ecological Pact, the Farm to Fork Strategy and the implications of the blind fight against deforestation and possible impact on the regular supply of oilseeds to Europe, both in quantity and at competitive prices, the truth is that there seems to be a light at the end of the tunnel with regard to the possible review of some of the implausible and unattainable goals, at a time when the FAO itself, which is not recognized for positions very close to our setor and with positions that often do not consider reality, had a moment of astonishment realism and drew attention to the fact that sustainability policies should not sacrifice food security, in the sense of availability of supplies at fair and affordable prices for the population. Thus, we recall the FEFAC Sustainability Charter, established in 2020 and signed by IACA from the beginning, whose 3rd Progress Report was presented last June at the 30th FEFAC Congress, held in Ystad, Sweden, in which I had the opportunity to participate and witness the high quality of some of the presentations. It is important to reinforce the fundamental importance and balance in the three pillars of sustainability – environmental, social, and economic –, because without viable and properly capitalized companies, there is no sustainability policy that can survive. It is, therefore, in this scenario that we must focus on following a path of collaboration to be able to assert ourselves as part of the solution. I cannot fail to mention FeedInov, the Collaborative Laboratory of our setor and which is increasingly asserting itself as an independent and scientifically recognized voice to help us with nutritional strategies to improve the sustainability of animal production.

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It is essential that all our companies present Sustainability Reports based on the GRIs and prepare for the mandatory reporting that will arrive in a few years. Innovation for Sustainability must be, from this perspective, the Industry’s compass for the coming years, so that it is possible to show political decision-makers, in an unshakable way, without any doubt, that we are part of the solution. Let us hope that with a new Commission and a new European Parliament, it will be possible to recover the dimension of agri-food and its role as an economic lever, in preserving the biodiversity, balance of the Rural World and its multifunctionality, as something admittedly strategic for the European Union. José Romão Braz Chairman of the Board of Directors

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ÓRGÃOS SOCIAIS

Órgãos Sociais para o Mandato de 2021/2023

Mesa da Assembleia Geral Presidente Rafael Pereira das Neves (Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A.)

Vice-Presidente João Carlos Franco Fernandes da Silva Lobo (De Heus – Nutrição Animal, S.A.) Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo (Rações Veríssimo, S.A.)

Conselho Fiscal Presidente Carlos Jorge Tomás Ruivo (Nutricampo – Produção de Rações, S.A.) Vogais Francisco Barreiro da Silva (Rico Gado Nutrição, S.A.) Jorge José Rodrigues Fernandes (Rações Zêzere, S.A.)

Direção Presidente José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.)

Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.) António Queirós Santana (Nanta Portugal, S.A.) Avelino da Mota Francisco Gaspar (Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.) Davide Miguel Tereso Vicente (Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.) (Raporal, S.A.) Ulisses Manuel de Assis Mota (Avenal Petfood, S.A.)

Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos) Diretor-Executivo António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal - Sociedade de Óleos e Rações, S.A.) Presidente da Direção José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.) Secretário-Geral Jaime Piçarra

Secção de Pré-Misturas e Aditivos Presidente Ingrid Van Dorpe (Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda.)

Vogais Rui Gabriel Amaro Martins da Silva (Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agropecuários, S.A.) João Vieira Barreto (TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.)

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QUADROS DA IACA

Quadros da IACA

Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra

Administrativos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Ana Clara Guisado Alves dos Santos Ana Catarina Afonso Luís Manuel Santos

Assessora Técnica Rita Gonçalves

Organograma da IACA

Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal

Secção de Pré-Misturas e Aditivos

Secretário Geral

Gabinete de Apoio Jurídico

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Direção

Comissão Executiva

Gabinete de Apoio Técnico e Económico

Serviços Administrativos



EMPRESAS ASSOCIADAS

Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, Lda. Sócio n.º 172

Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A. Sócio n.º 112

Zona Industrial do Cartaxo, LT 30 2070-681 Vila Chã de Ourique Tel.: 243 700 150 Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.pt Website: www.agrolex.pt

Rua D. Manuel I, n.º 179 4580-605 Sobrosa Tel.: 255 780 360 / 255 784 990 916 446 114 / 917 900 511 E-mail: bongado@bongado.pt Website: www.bongado.pt

Fábrica: Idem

Contactos: Sr. José Maria (Gerente) Sr. Luís Antunes (Gerente)

Marca Comercial: Agrolex II – Rações.

Alimave – Alimentação para Aves, S.A. Sócio n.º 191 Rua dos Netos, 18B – Marinha do Engenho 2425-195 Bajouca Tel.: 244 689 930 Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt Fábrica: Idem

Contacto: Sr. José Nascimento Costa Gomes (Diretor) Marca Comercial: Alimave, S.A.

Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 175 Quinta do Passil, Estrada Nacional 118 2890-182 Alcochete Tel.: 212 326 720 Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt Website: www.grupoali.pt Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Vitor M. Mota Menino (Administrador) Sr.ª Mónica C. M. Mota Gouveia (Administradora) Marca Comercial: Alirações, S.A. Avenal Petfood, S.A. Sócio n.º 81

Travessa Lagoa da Cova, n.º 17 – Aroeira 2425-601 Monte Redondo Tel.: 244 249 743 (Sede e Fábrica 1) 262 836 908 (Fábrica 2) E-mail: contabilidade@avenal.pt (Sede e Fábrica 1) facturacao@avenal.pt (Fábrica 2) Website: www.avenal.pt Fábrica 1: Idem. Fábrica 2: Beco do Avenal 2500-274 Caldas da Rainha Contacto: Sr. Rodrigo Santos (Diretor) Marca Comercial: Avenal.

Espécies animais a que se destinam: cães e gatos.

Exportação: Sim, para Espanha, Marrocos, Angola, Georgia e Cabo Verde. Modo Produção Biológico: Não.

Fábrica: Av. Fontes, n.º 146 4580-729 Sobrosa (Paredes)

Contacto: Sr. Pedro Pinho (Administrador) Marca Comercial: Bongado.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

Cevargado – Alimentos Compostos Unip., Lda. Sócio n.º 179 Rua Dr. António Alves Torres Jr., n.º 99 4480-028 Arcos VCD Tel.: 252 650 800 Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Website: www.cevargado.pt

Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Av. Augusto Ferreira Moutinho Ramos, 25 4425-307 Maia Contacto: Eng.º Pedro Alves Pereira (Diretor)

Marcas Comerciais: Cevargado, Casal D' Arcos e Golden Horse. Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos e outros. Exportação: Sim.

Modo Produção Biológico: Não.

Compostos Liz – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 201 Rua Maria Elisa, n.º 1500 – Casalito 2400-767 Amor Tel.: 244 860 020 244 566 977 (Fábrica) Fax: 244 860 021 E-mail: geral@aviliz.pt Website: www.aviliz.pt

Fábrica: Qt.ª do Fagundo – Amieira 2430-012 Marinha Grande Contactos: Sr. Joaquim Duarte Eng.ª Licínia Duarte

Marca Comercial: Compostos Lis.

Cooperativa Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL Sócio n.º 180 Av. Padre Inácio, n.º 46, Apartado 102 2475-102 Benedita Tel.: 262 925 290 Fax: 262 925 291 E-mail: geral@coopben.pt Website: www.coopben.pt Fábrica: Idem

Contacto: Eng.º Jorge Serrazina

Marca Comercial: Rações Benedita.

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Cooperativa Agrícola Vila do Conde, CRL Sócio n.º 218

F.V. Rações, Lda. Sócio n.º 198

Rua da Lapa, n.º 293 4480-757 Vila do Conde Tel.: 252 240 400 252 143 981 (Fábrica) E-mail: geral@cavc.pt Website: www.cavc.pt

Estrada Nacional n.º 1, IC 2, Km 32 2580-491 Carregado Tel.: 263 856 000 (Sede e Fábrica 1) 969 662 682 (Fábrica 2) 263 580 837 (Fábrica 3) 262 958 800 (Fábrica 4) E-mail: fvracoes@valnutri.pt administrativo.properu@valnutri.pt (Fábrica 4)

Fábrica: Rua Comendador Joaquim Costa e Silva, n.º 75 4480-239 Bagunde VCD

Contactos: Eng.ª Isabel Costa Ramos (Diretora Geral) Eng.ª Catarina Ferreira (Diretora Produção) Marca Comercial: Agrivil.

Espécies animais a que se destinam: bovinos, porcos, ovinos e caprinos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio n.º 202 Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: 296 490 000 Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt Fábrica: Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe

Contactos: Dr. Rogério Brandão (Diretor-Geral) Eng.º Eduardo Sousa (Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Santana. De Heus – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 50

Estrada Nacional 3 (Km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: 243 701 300 (Cartaxo) 252 409 700 (Trofa) Fax: 243 701 336 (Cartaxo) 252 409 738 (Trofa) E-mail: info.pt@deheus.com ou vendas.cartaxo.pt@deheus.com (A. Comercial Fáb. 1) vendas.trofa.pt@deheus.com (A. Comercial Fáb. 2) Website: www.deheus.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Rua Entre Linhas, n.º 220 Santiago de Bougado 4785-682 Trofa

Contacto: Eng.º João Carlos da Silva Lobo (Administrador) Marcas Comerciais: Biona, CUF Rações e De Heus.

Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Zona Industrial Arraiolos, Lt. 14-16 7041-909 Arraiolos Fábrica 3: Quinta dos Covões Estrada do Monte da Saúde 2130-256 Benavente Fábrica 4: Ponte Seca 2510-748 Gaeiras

Contactos: Sr. Fernando Vicente (Administrador) Eng.º Daniel Marques (Diretor) Eng.º Bruno Costa (Diretor) Marca Comercial: F.V. Rações.

Espécies animais a que se destinam: perus, vitelos, novilhas em recria, novilhos engorda, suínos e ovinos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não. Finançor Agro-Alimentar, S.A. Sócio n.º 70

Rua da Pranchinha, nº 92 9500-331 Ponta Delgada (Açores) Tel.: 296 201 580 Fax: 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt Website: financor.pt Fábrica: Av. Litoral nº 19 9560-401 Lagoa

Contactos: Eng.º José Manuel Almeida Braz (Presidente do Conselho de Administração) Eng.º José Romão Leite Braz (Vice-Presidente do Conselho de Administração) Marcas Comerciais: Moaçor, Promil e Provipor.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

Matosmix – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 212 Avenida Aldeia-Nova, n.º 431, Macieira Rates 4755-277 Barcelos Tel.: 252 951 288 E-mail: geral@matosmix.pt Website: www.matosmix.pt Fábrica: Idem

Contactos: João Vasconcelos Matos (Diretor Comercial) Adélio Vasconcelos Matos (Presidente do Conselho de Administração) Marca Comercial: Matosmix e Prestigium.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros. Exportação: Sim.

Modo Produção Biológico: Não.

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EMPRESAS ASSOCIADAS

Nanta Portugal, S.A. Sócio n.º 41

Ovargado, S.A. Sócio n.º 124

Estrada do Adarse 2615-180 Alverca do Ribatejo Website: www.nanta.pt Tel.: 219 589 000 (Alverca) 256 579 000 (Ovar) 255 538 220 (Marco de Canaveses) E-mail: encomendas.alverca@nutreco.com; encomendas.ovar@nutreco.com; pedidos.nantaportugal@nutreco.com; nanta@nutreco.com Website: www.nanta.pt

Rua da Pardala, Apartado 285 3880-728 São João de Ovar Tel.: 256 580 680 Fax: 256 580 681 E-mail: info@ovargado.pt Website: www.ovargado.pt

Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Av. 16 de Maio, Zona Industrial 3884-909 Ovar Fábrica 3: Rua da Estação, n.º 157 4630-211 Marco de Canaveses Contacto: Sr. António Santana (Diretor)

Marca Comercial: Nanta, Hi-Pro, Ruris, Arion, Pavo e Konik.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros. Exportação: Sim.

Modo Produção Biológico: Sim, para aves, bovinos, cavalos, ovinos, caprinos e suínos. Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio n.º 183 Casal da Granja, Várzea de Sintra 2705-852 Terrugem Tel.: 219 605 210 265 807 200 (Fábrica) Fax: 219 605 211 265 807 201 (Fábrica) E-mail: nutricampo@nutricampo.pt Website: www.nutricampo.pt Fábrica: Parque Industrial LT 60 7080-341 Vendas Novas

Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) Eng.º António André Silva (Diretor) Marca Comercial: Nutricampo. Nutrimonte, Lda. Sócio n.º 215

Quinta do Monte Novo, Caminho Municipal 1149 Bairro de Santo António 7005-861 Évora Tel.: 266 742 902 934 501 968 E-mail: geral@nutrimonte.pt Website: www.nutrimonte.pt Fábrica: Idem

Contactos: Dr. João Carvalho (Administrador) Dr. António Carvalho (Administrador) Marca Comercial: Nuteva.

Espécies animais a que se destinam: frangos de carne, galinhas poedeiras, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e equídeos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

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Anuário 2023

Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Divisão de Animais de Companhia Qt.ª do Libelo, Rua da Pardala, Apart. 285 3880-728 S. João de Ovar

Contactos: Dr.ª Lígia Maria Pode Cruz Coelho (Administradora) Marcas Comerciais: Internutri, Avipar e Lavoura.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.

Exportação: Sim, para França, Grécia, Itália, Malta, Turquia, Geórgia, Gana, Marrocos, Moçambique, Nigéria, Tunísia, Iraque, Paquistão, Israel, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Omã, Peru, Polinésia Francesa, República Dominicana, Venezuela, Tailândia e Togo. Modo Produção Biológico: Não.

Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio n.º 176 Rua do Alcaide, n.º 295 2415-011 Leiria Tel.: 244 890 240 Fax: 244 890 249 E-mail: ovopor@ovopor.pt Website: www.ovopor.pt Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Rafael Neves (Administrador) D. Maria Teresa Neves (Administradora) Marca Comercial: Rações Ovopor.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não. petMaxi, S.A. Sócio n.º 208

Rua General Humberto Delgado, n.º 470 Gravulha – Águas Belas 2240-037 Ferreira do Zêzere Tel.: 249 360 320 936 872 001 Fax: 249 360 329 E-mail: geral@petmaxi.pt Website: www.petmaxi.pt Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Luís Guilherme (Administrador) Sr. Jorge Fernandes (Administrador)

Marca Comercial: HappyOne, HappyOne Premium, HappyOne Mediterraneum, Domus, Campeão, Rufia, Alipet e Jackpet. Espécies animais a que se destinam: cães e gatos. Exportação: Sim.

Modo Produção Biológico: Não.


Promor Abastecedora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 67 Rua Central n.º 13 – Machados – Boa Vista 2420-415 Leiria Tel.: 244 720 600 Fax: 244 723 673 E-mail: promor@promor.pt Fábrica: Idem

Contactos: Sr. António José Moreira Augusto Dr. António Manuel de Faria Ferreira Dr. Gonçalo Nuno C. Melchior Dinis Marcas Comerciais: Rações Promor e Procão. Raçalto – Empreendimentos Agrícolas, Industriais e Pecuários, S.A. Sócio n.º 213 Avenida Nações Unidas, n.º 99 Apartado 37 – Porto Alto 2135-901 Samora Correia Tel.: 263 650 280 E-mail: racalto@valnutri.pt Fábrica: Idem

Contactos: Sr. Fernando Vicente (Administrador) Eng.º Daniel Marques (Diretor) Marca Comercial: Raçalto.

Espécies animais a que se destinam: perus, novilhos de engorda e suínos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A. Sócio n.º 119 Aroeira 2425-601 Monte Redondo Tel.: 244 689 020 Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt Fábrica: Idem

Contacto: Eng.º Miguel José Pinto Loureiro (Administrador)

Rações Santiago, Lda. Sócio n.º 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 40 7540-909 Santiago do Cacém Tel.: 269 746 167 Fax: 269 746 079 E-mail: geral@racoessantiago.pt Fábrica: Namorados 7540-909 Santiago do Cacém Contacto: Sr. António Silva

Marca Comercial: Rações Santiago. Rações Selecção, S.A. Sócio n.º 121

Rua dos Carvoeiros, Boa Vista 2420-440 Leiria Tel.: 244 817 460 E-mail: racoes@seleccao.pt Website: www.seleccao.pt Fábrica: Idem

Contactos: Rogério Paulo Trindade S. Campos (Administrador) Dulce Maria Lagoa Gaspar Santos (Administrador) Marca Comercial: Rações Selecção.

Rações Supervit – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 123 Quinta do Perdigão 2530-441 Miragaia Tel.: 261 422 195 Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt Fábrica: Idem

Contacto: Sr. António Fernando Nunes Rôxo Matias Marca Comercial: Rações Supervit.

Espécies animais a que se destinam: aves, leitões, porcos, coelhos e outros. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

Marca Comercial: Racentro. Rações Acral, Lda. Sócio n.º 25

Rua 1.º de Maio, n.º 6 – Barro 2560-241 Torres Vedras Tel.: 261 336 900 Fax: 261 336 905 E-mail: geral@racoesacral.pt Fábrica: Idem

Contactos: Sr. José António Miranda Sra. Dina Almeida Marca Comercial: Acral.

Anuário 2023

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EMPRESAS ASSOCIADAS

Rações Valouro, S.A. Sócio n.º 97

Rama – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 148

Casais do Araújo – Marteleira, Apartado 14 2534-909 Lourinhã Tel.: 261 415 150 (Sede e Fábrica 1) 261 910 100 (Fábrica 2) 269 590 010 (Fábrica 3) Fax: 261 422 754 (Sede e Fábrica 1) E-mail: geral@valouro.pt (Sede e Fábrica 2) marteleira@valouro.pt (Fábrica 1) fabricadaroeira@valouro.pt (Fábrica 3) Website: www.valouro.pt

Parque Empresarial da Cancela 9125-042 Caniço Tel.: 291 934 770 Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt

Fábrica 1: E.N. 8 – Av. República, n.º 45 2530-342 Marteleira Fábrica 2: Rua Mártir São Sebastião, n.º 54 2565-643 Ramalhal Fábrica 3: Herdade da Daroeira 7565-100 Alvalade Sado

Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) Eng.ª Filomena Rolão (Diretora Técnica) Marca Comercial: Valouro. Rações Veríssimo, S.A. Sócio n.º 56

Rua dos Lusíadas, n.º 118 – 6.º Dto, 1300-376 Lisboa Tel.: 244 720 630 Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt Website: www.racoesverissimo.com.pt Fábrica: I.C. 2, Boa Vista 2420-399 Leiria

Contacto: Sr. Manuel A. Lagoa Veríssimo (Administrador) Marca Comercial: Rações Veríssimo.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos. Exportação: Sim, para Marrocos. Modo Produção Biológico: Não. Rações Zêzere, S.A. Sócio n.º 178

Rua António Teixeira Antunes n.º 1269 Gravulha – Águas Belas 2240-037 Ferreira do Zêzere Tel.: 249 360 020 Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com Website: www.racoeszezere.com Fábrica: Idem

Fábrica: Idem

Contactos: Dr.ª Graça Ornelas (Administradora) Dr. Carlos Pereira (Diretor Técnico) Marca Comercial: Rama.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos e coelhos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não. Raporal, S.A. Sócio n.º 92

Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: 212 306 800 E-mail: qualidade.racoes@valnutri.pt racoes@raporal.pt Website: www.raporal.pt Fábrica 1: Idem

Contacto: Sr. Fernando Vicente (Gerente) Marca Comercial: Rações Raporal.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos e outros. Exportação: Sim.

Modo Produção Biológico: Não.

Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, Lda. Sócio n.º 174 Rua João Vaz Corte-Real, n.º 6 9700-106 Angra do Heroismo (Açores) Tel.: 295 212 031 Fax: 295 215 474 E-mail: 295rater@gmail.com Fábrica: Idem

Contactos: Sr. António Simões (Gerente) Sr. António Pedro Simões (Diretor) Marca Comercial: Rater.

Rico Gado Nutrição, S.A. Sócio n.º 197

Marcas Comerciais: Top Zêzere, Linha Ouro, Linha Prata e Bio Zêzere.

Zona Industrial Horta das Figueiras 7000-171 Évora Tel.: 244 800 102 E-mail: ricogado@ricogado.pt Website: www.ricogado.pt

Exportação: Sim.

Contacto: Dr. Francisco Barreiro da Silva

Contactos: Sr. Jorge Fernandes (Administrador) Sr. Manuel Ferreira (Administrador)

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos.

Modo Produção Biológico: Sim, para pintos, frangos, galinhas, novilhos, vacas leiteiras, suínos, ovinos, caprinos e coelhos.

Fábrica: Zona Industrial dos Pousos 2416-905 Leiria Marca Comercial: Rico Gado.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros. Exportação: Sim. Angola, Cabo Verde, S. Tomé e Nigéria. Modo Produção Biológico: Sim, para bovinos.

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Anuário 2023


Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio n.º 173 Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: 269 508 530 Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fábrica: Idem

Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada (Administrador) Sr. João Manuel R. Vilhena Costa (Administrador) Marca Comercial: Sias.

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A. Sócio n.º 2 Estrada Nacional 109, Lugar da Pardala 3880-728 São João de Ovar Tel.: 256 581 100 E-mail: info@sojadeportugal.pt Website: www.sojadeportugal.pt

Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Lugar de Pereiras 3680-176 Pinheiro de Lafões OFR Fábrica 3: Rua Arcebispo de Évora – Lamarosa 2350-174 Olaia, Torres Novas

Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração) Dr.ª Lídia Moreira (Diretora de Marketing e Sustentabilidade)

Marcas Comerciais: Sojagado, Aquasoja e Sorgal Pet Food.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros. Exportação: Sim, para Espanha, Grécia, Geórgia, Maurícias, Itália, França, entre outros. Modo Produção Biológico: Não. Sparos, Lda. Sócio n.º 210

Área Empresarial de Marim, Lote C 8700-221 Olhão Tel.: 289 435 145 Fax: 289 715 729 E-mail: sparos@sparos.pt Website: www.sparos.pt Fábrica: Idem

Contacto: Sr. Jorge Dias (Sócio-Gerente)

Marcas Comerciais: Hatchery Feeds, Zebrafeed e Feednetics. SPR – Sociedade Produtora de Rações, Lda. Sócio n.º 153 Campelos 2565-003 Campelos Tel.: 261 437 493 Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.pt Fábrica: Idem

Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor) Marca Comercial: Rações S.P.R.

Anuário 2023

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EMPRESAS ASSOCIADAS

Empresas Associadas

Fabricantes de Pré-misturas ADM Portugal, S.A. Sócio n.º 177

Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda. Sócio n.º 155

Zona Industrial de Murtede, Cantanhede 3060-372 Murtede Tel.: 231 209 900 E-mail: geral.portugal@wisium.com Website: www.wisium.pt

Parque Industrial II – Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: 258 320 270 E-mail: premix@premixportugal.com Website: https://premixportugal.com

Fábrica: Idem

Contactos: Dr. Duarte Guedes (Diretor-Geral) Eng.ª Carla Aguilar (Diretora Técnica)

Marcas Comerciais: WISIUM MIX, Wisium, Newean, PURlite, Physio Lick, Top Lick, Anifate e Vetadry. D.I.N. Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A. Sócio n.º 156 Zona Industrial da Catraia, 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: 232 880 020 E-mail: geral@din.pt Website: www.din.pt Fábrica: Idem

Contactos: Eng.º João Almeida (Diretor Executivo e Comercial) Sr. Rui Branquinho Ramos (Diretor Executivo e Operacional)

Marca Comercial: ÉCLA, DINSORB, HIGIACT, VIVACTIV.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, coelhos, equídeos, cães, gatos, peixes e outros. Exportação: Sim, para Espanha, Bélgica, Cabo Verde, Angola, Gana, Moçambique e Costa do Marfim. Modo Produção Biológico: Sim, para suínos, ruminantes, pequenos ruminantes, aves e coelhos. Eurocereal – Comercialização de Produtos AgroPecuários, S.A. Sócio n.º 163 Estrada da Avessada nº 24 2665-290 Malveira Tel.: 219 668 650 Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Fábrica: Idem

Contacto: Eng.º Luís Miguel Jorge Leitão (Administrador)

Contacto: Eng.ª Ingrid Van Dorpe Marca Comercial: Premix.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e peixes. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

Reagro – Importação e Exportação, S.A. Sócio n.º 182 Av. da República, n.º 35 – 1.º 1050-186 Lisboa Tel.: 217 916 000 E-mail: inove.tec@reagro.pt Website: www.reagro.pt

Fábrica: Pinhal de Mouros 2120-064 Salvaterra de Magos Tel.: 263 500 350

Contactos: Sr. João Relvas (Administrador) Sr. Carlos Relvas (Administrador)

Marcas Comerciais: R/ EXTRAlín e R/ MAXlin.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e peixes. Exportação: Sim.

Modo Produção Biológico: Não.

Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A. Sócio n.º 194 Rua da Casa Branca, n.º 2 Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo, Constância Tel.: 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt (Sede e Fábrica AC) geral@tecnipec.pt (Fábrica PM) Website: www.tecnipec.pt Fábrica AC: Idem

Marca Comercial: Cermix, Suplemix e Iniceal.

Fábrica PM: Herdade Viveiro da Ajuda 7080-909 Vendas Novas

Zona Industrial de Vilar de Besteiros LT 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Website: www.nutrinova.pt

Marcas Comerciais: Tecnipec e Valmix.

Nutrinova – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 211

Fábrica: Idem

Contactos: Eng. José Melo (Diretor) Dr.ª Ana Paula Sousa (Administradora)

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos. Exportação: Sim, para Angola e Cabo Verde.

Modo Produção Biológico: Sim, para ruminantes.

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Fábrica: Idem

Anuário 2023

Contactos: Sr. Fernando Vicente (Administrador) Eng.º Daniel Marques (Diretor) Eng.º Bruno Costa (Diretor)

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos e coelhos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.


TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 154

ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A. Sócio n.º 203

Sitio dos Poços 2050-180 Aveiras de Cima Tel.: 263 476 101 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Website: www.tna.pt

Rua da Liberdade, n.º 77 2050-023 Aveiras de Baixo Tel.: 263 470 160 E-mail: geral@zoopan.com Website: www.zoopan.com

Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecnimold e Tecniaroma.

Marcas Comerciais: ZOOPAN e CIDLINES.

Fábrica: Idem

Contacto: João Vieira Barreto (Diretor)

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães e gatos. Exportação: Sim, para Angola.

Modo Produção Biológico: Sim, para avicultura.

ANOS

1972 - 2022

ANOS

1972 - 2022

Fábrica: Idem

Contactos: Dr. Eduardo Costa (Administrador) Sr. Lourenço Fernandes

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos e outros Exportação: Sim, para Espanha, Alemanha, Polónia, Grécia, Paquistão, Iraque, Egito e Vietname.

Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 160 Centro Empresarial da Rainha, LT 27 2050-501 Vila Nova da Rainha Tel.: 263 406 570 E-mail: geral@vetlima.com Website: www.vetlima.com

Fábrica: Leite de Substituição para grandes e pequenos ruminantes Centro Empresarial da Rainha, Lote 27 2050-501 Vila Nova da Rainha

Contactos: Dr.ª Inês Lopes da Silva Perdigão (Administradora) Marcas Comerciais: Leites de Substituição NurserY e Ovimilk.

Espécies animais a que se destinam: vitelos, ovinos e caprinos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

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EMPRESAS ASSOCIADAS

Empresas Associadas

Comerciantes de Aditivos Brandsweet – Aditivos Alimentares, Lda. Sócio n.º 204

Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda. Sócio n.º 207

Loteamento Industrial Quinta das Rebelas Rua João Lino, n.º 21 2830-222 Barreiro Tel.: 212 148 470 Fax: 212 148 479 E-mail: geral@brandsweet.pt Website: www.brandsweet.pt

Campo Grande Nº 30 4ºA/B 1700-093 Lisboa Tel.: 217 815 620 Fax: 217 815 626 E-mail: pcastelo@vetalmex.com

Contactos: Sr. Ilídio Ramos (Gerente) Dr.ª Andreia Santos (Diretora Financeira) Elanco AH Portugal, Unipessoal, Lda. Sócio n.º 214

Edifício Amoreiras Plaza Rua Carlos Alberto Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fração A2 1070-374 Lisboa Tel.: 210 204 333 E-mail: elanco_portugal@elancoah.com Website: www.elanco.pt

Contacto: Dr. Tiago Grosso (Elanco Knowledge Solutions and Poultry Specialist) Huvepharma Portugal, Unipessoal Lda. Sócio n.º 217

Rua Mouzinho da Silveira, n.º 27, 5.º Piso B 1250-166 Lisboa Tel.: 218 436 850 914 393 890 E-mail: geral@huvepharma.com Website: www.huvepharma.com Contacto: Dr. Tiago Guedes

Marca Comercial: Huvepharma.

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, coelhos e peixes. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Não.

Ravago Chemicals Portugal, Unipessoal, Lda. Sócio n.º 216 Rua Abade Mondego 175 4455-489 Perafita Tel.: 219 248 140 E-mail: teresa.costa@vidara.com

Contacto: Eng.ª Teresa Carmona Costa (Diretora Técnica) Espécies animais a que se destinam: todos. Exportação: Não.

Modo Produção Biológico: Sim, para todas.

Tecadi – Indústria e Comércio de Produtos para Setor Agro-Alimentar, Lda. Sócio n.º 209 Rua Conde Ribeira Grande, n.º 1 – Zona Industrial 2005-002 Várzea STR Tel.: 243 329 050 917 777 087 E-mail: info@tecadi.pt Website: www.tecadi.pt Contacto: Dr.ª Mafalda Ferraz (Administradora)

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Anuário 2023

Contacto: Pedro Castelo (Gerente)

Espécies animais a que se destinam: aves, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equídeos, coelhos, cães, gatos, peixes e outros. Exportação: Sim, para Espanha.

Modo Produção Biológico: Sim, para aquacultura.



EMPRESAS ASSOCIADAS

Evolução das empresas associadas

Evolução do número de empresas associadas na IACA 80

70

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50

40

30

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Pré-Misturas

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13

Fábricas A.C.

Empresas A.C.

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0

Aditivos

Evolução do número de trabalhadores das empresas associadas 4 000

3 500

3 000

2 500

2 000

1 500

1 000

500

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Anuário 2023

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Aditivos

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Pré-Misturas

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11

Alimentos Compostos

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10 20

09 20

08 20

07 20

06 20

05 20

04 20

03 20

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0


www.cevargado.pt Cevargado - Alimentos Compostos, Unipessoal, Lda - Rua Dr. António Alves Torres Junior 99, 4480-028 Arcos, Vila do Conde . Tel. 252 650 800 . geral@cevargado.pt


EMPRESAS ASSOCIADAS

Implantação das fábricas das empresas associadas

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Anuário 2023


Mais de 50 anos ao serviço da Indústria e da pecuária nacional A fazer história na Indústria da alimentação animal

As nossas origens A 3 de fevereiro de 1966, na sequência da realização de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma Comissão que inicia o estudo dos respetivos Estatutos. A 26 de julho de 1967, é levada a efeito uma nova Assembleia com a presença de representantes de mais de 90% dos fabricantes de alimentos para animais então em atividade, que aprova, por unanimidade, os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são, depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua atividade institucional a 1 de setembro de 1969 na sua sede atual. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, a 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os Estatutos do GNIACA, os fez aprovar e orientou a atividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída por: Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares da Costa – Fábrica Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Sociedade Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2022, a IACA integrava 41 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispunham, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 6 comerciantes de aditivos, num total de 57 associados. Alimentos compostos para animais Rigor, qualidade e confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1 769 milhões de euros empregando mais de 3 450 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes setores no panorama agroalimentar nacional, com um peso de 12,2% do volume de negócios, apenas ultrapassada pelo setor das carnes (21,9%). Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agropecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas, promovendo a economia circular e a sustentabilidade. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Por outro lado, através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a Indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção e eficiência produtiva, no respeito pelo ambiente, saúde e bemestar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Nutrição animal Através da inovação e da eficiência, a nutrição animal tem sido parte essencial da solução para tornar a cadeia pecuária mais sustentável. O papel da nutrição animal é garantir a resiliência e a produtividade animal, produzindo mais com menos, otimizando

os recursos ambientais, aplicáveis aos agricultores dos países desenvolvidos, bem como para os agricultores familiares nos países em desenvolvimento. Uma das missões da IACA é apoiar e incentivar o desenvolvimento sustentável da produção animal e promover a inovação e eficiência da nutrição animal. Apoiamos e incentivamos o desenvolvimento e a utilização de soluções e tecnologias inovadoras baseadas na ciência para medir, avaliar e melhorar o desempenho ambiental e a sustentabilidade da Fileira da produção animal. Em Portugal, este importante setor da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. Fabricantes de pré-misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o setor de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de faturação anual na ordem dos 100 milhões de euros e emprega 364 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril). De acordo com os últimos dados disponibilizados pela DGAV, em 2021, a produção de aditivos no mercado nacional situou-se nos 8 378 tons e as pré-misturas em 37 722 tons.

Missão da IACA Representando 38 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, 10 empresas fabricantes de pré-misturas e seis empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações, órgãos nacionais e internacionais, sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática setorial no âmbito do acompanhamento dos respetivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a atividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. Desenvolveu e implementou o projeto QUALIACA, enquanto sistema complementar ao Plano de Controlo Oficial Anual, em cooperação com a Direção Geral de Alimentação e Veterinária, visando reforçar a segurança alimentar através do controlo de substâncias indesejáveis e contaminantes microbiológicos nas matérias-primas provenientes de países terceiros. O fornecimento de informação credível e permanentemente atualizada constitui desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), a Newsletter semanal, a revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Atividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Setoriais. Ao nível da investigação, inovação e desenvolvimento, a IACA é um dos parceiros do FeedInov tendo finalizado, entre outras iniciativas, o Projeto SANAS, no âmbito do Alentejo 2020, centrado na Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade, com a publicação de Manuais, Código de Boas-Práticas, as Fichas Técnicas de caracterização de matérias-primas e um Estudo de Competitividade do Setor na Região do Alentejo. Para o ano de 2023 e seguintes, estamos envolvidos em diferentes Projetos no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência em áreas tão diferentes como o desenvolvimento de novas fontes proteicas (InsectERA), resistência antimicrobiana (HubRAM), economia circular (FeedValue) e efluentes e coprodutos da atividade agropecuária (Living Lab). Anuário 2023

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REPRESENTAÇÕES

Uma forte representação a nível nacional e internacional

Para alcançar os seus objetivos, num permanente acompanhamento dos dossiers mais relevantes para a Alimentação Animal, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições: • FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais (Bruxelas) • FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares • ONS – Organismo de Normalização Setorial • CT 37 – Comissão Técnica para a alimentação animal (normalização) • Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP) • Comissões Consultivas Setoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB – Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (Universidade de Lisboa) • Grupos de Diálogo Civil “Culturas Arvenses”, “Política Agrícola Comum” e “Aspetos Internacionais da Agricultura” da Comissão Europeia/DG AGRI • “Uma Só Saúde” • Laboratório Colaborativo FeedInov

SEGURANÇA ALIMENTAR

CREDIBILIDADE

CONFIANÇA

• A IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 50 anos na defesa dos interesses da Indústria de Alimentos para Animais, e de colaboração com os nossos parceiros da cadeia de valor. • A IACA representa a Indústria perante a Administração Pública, outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e Público em geral. • A Regulamentação existente impõe o Registo e/ou Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo uma abordagem de melhoria contínua a nível tecnológico e nutricional. • Preocupada com a Qualidade e Segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA com a DGAV desenvolveram um sistema complementar de controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal provenientes de países terceiros (Qualiaca). • A IACA tem elaborado códigos e guias técnicos, reconhecidos pelas autoridades nacionais, para ajudar os seus associados no cumprimento das exigências regulamentares. As empresas do setor dispõem assim de ferramentas essenciais para a implementação de Sistemas de Qualidade e de Segurança Alimentar. • Criar, promover e manter serviços de interesse para o desenvolvimento da Indústria faz parte dos serviços prestados aos associados, assim como conceder apoio jurídico, técnico e económico. • Em colaboração com organizações públicas e privadas, a IACA tem organizado ações de formação técnica e científica, nomeadamente cursos sobre legislação aplicável ao setor da alimentação animal. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.

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Anuário 2023


Kemin Animal Nutrition and Health solutions supporting your animals. Para mais informação, por favor contactar: 214 457 500 kemin.com/emena

© Kemin Industries, Inc. and its group of companies 2023. All rights reserved. ® ™ Trademarks of Kemin Industries, Inc., U.S.A. Certain statements, product labeling and claims may differ by geography or as required by government requirements.


REPRESENTAÇÕES

FEFAC

Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959, por cinco Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 21 organizações nacionais de 21 Estados-membros, mas também como membros Associados ou Observadores, da Suíça, Reino Unido, Turquia, Noruega, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega mais de 100 000 pessoas em cerca de 3 200 unidades de produção, em áreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios superior a 57 mil milhões de euros.

Os animais de produção consomem cerca de 644 milhões de toneladas de alimento por ano (incluindo 395,3 milhões de tons de forragens). Em 2022 foram produzidos 161,95 milhões de tons de alimentos compostos (União Europeia mais Reino Unido), produzidos em perfeitas condições de segurança.

Board Presidente: Pedro Luis Cordero (CESFAC, Espanha)

Vice-Presidentes: Asbjørn Børsting (DAKOFO, Dinamarca) Zoltan Pulay (HGFA, Hungria) Nicolas Coudry Mesny (EUROFAC, France) Bernd Schmitz (DVT, Alemanha)

Vogais: José Romão Braz (IACA, Portugal), Elena Tzvetanova (BFMA, Bulgária), Marcello Veronesi (ASSALZOO, Itália), Iani Chihaia (ANFNC, Roménia), Dirk Van Thielen (BFA, Bélgica), Ruud Tijssens (NEVEDI, Holanda), Sarah Bell (AIC, Reino Unido), Wojciech Zarzycki (IZBA, Polónia), Marek Kumprecht (SKK, República Checa). Secretário-Geral: Alexander Dӧring | adoring@fefac.eu

Secretário-Geral Adjunto: Anton van den Brink | avandenbrink@fefac.eu

Diretor Segurança Alimentar e Assuntos Legislativos: Arnaud Bouxin | abouxin@fefac.eu Assessora Política – Economia: Kristýna Spácilová | kspacilova@fefac.eu Comunicação Digital: Sean Ryan | sryan@fefac.eu

Comités

Comité de Nutrição Animal Presidente: Uwe Bornholdt (Alemanha) Representante da IACA: M. Chaveiro Soares, Rui Gabriel, Rita Gonçalves e Ana Cristina Monteiro Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente: Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA: Jaime Piçarra (Vice-Presidente)

Comité de Pré-Misturas e Alimentos Minerais Presidente: Reinder Sijtsma (Holanda) Representante da IACA: Rui Gabriel, Ingrid Van Dorpe, Rita Gonçalves, Ana Cristina Monteiro e Jaime Piçarra Comité de Gestão da Segurança Alimentar (FSM) Presidente: Angela Booth (Reino Unido) Representante da IACA: Ana Cristina Monteiro e Rita Gonçalves Comité de Alimentos para Peixes Presidente: Ole Christensen (Dinamarca) Representante da IACA: Tiago Aires

Comité de Sustentabilidade Presidente: Christophe Callu-Merite (França) Representante da IACA: Jaime Piçarra e Jerónimo Pinto Comité de Alimentos de Aleitamento Presidente: Erik Fernhout (Itália) Colégio dos Diretores Gerais Presidente: Alexander Dӧring Representante da IACA: Jaime Piçarra 30

Anuário 2023


Salud intestinal porcino

Salud intestinal aves

Control de Salmonella

Nutrición con minerales traza

Seguridad Alimentaria

Gestión del riesgo de micotoxinas


REPRESENTAÇÕES

FEFAC

Associações-membros Membros Efetivos AFPWTC – The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) – 82104 Bratislava – SK • www.zvazpolnonakupu.sk

Slovakia

ANFNC – Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8 setor 2 – 021451 Bucharest– RO

Romania

ASSALZOO – Associazione Nazionale dei Produttori Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 – 00198 ROMA– IT • www.assalzoo.it

Italy

BFA – Belgian Feed Association Rue de l'Hôpital 29 – 1000 Bruxelles – BE • bfa.be

Belgium

BFMA – Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. – 1619 Sofia – BG • www.feedspkf.com

Bulgaria

CCIS-CAFE – Chamber of Commerce and Industry of Slovenia – Chamber of Agricultural and Food Enterprises Dimičeva ulica 13 – 1000 Ljubljana – SI • www.gzs.si

Hungary

CESFAC – Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de León, 54 – 28006 Madrid – ES • www.cesfac.es

Spain

CAFM – Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455, Nicosia – 1509 – CY

Cyprus

DAKOKFO – Dansk Korn & Foder Danneskiold-Samsøes Allé 9, 1434 København K – DK • www.dakofo.dk

Denmark

DVT – Deutscher Verband Tiernahrung e.V. Beueler Bahnhofsplatz 18, 53225 Bonn – DE • www.dvtiernahrung.de

Germany

EuroFac – La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française 43 rue Sedaine, 75538 Paris Cedex 11 – FR • www.nutritionanimale.org - www.afca-cial.org - www.lacooperationagricole.coop/fr

France

FFDIF – Finnish Food & Drink Industries’ Federation Pasilankatu 2 (POB 115), 00241 Helsinki – FI • www.etl.fi

Finland

FS – Föreningen Foder och Spanmal Box 24098, 115 40 Stockholm – SE • www.foderochspannmal.se

Sweden

HGFA – Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány u. 16. II/9, 1054 Budapest – HU • gabonaszovetseg.hu

Slovenia

IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21 - 2° Esq., 1050-047 Lisboa – PT • www.iaca.pt

Portugal

IGFA – Irish Grain & Feed Association 1 Cottage Hospital, Lower main street, Rush, Co. Dublin – IE • igfa.ie

Ireland

IZP – Izba Zbozowo-Paszowa ul. Wspólna 56, 00-684 Warszawa – PL • izbozpasz.pl

Poland

LGPA – Lithuanian Grain Processors Association Gedimino pr.26, Vilnius LT-01104 – LT • allgrain.lt

Lithuania

NEVEDI – Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie Braillelaan 9, 2289 CL Rijswijk – NL • www.nevedi.nl

The Netherlands

SKK – Commodities and Feed Association Opletalova 1535/4, 1110 00 Praha – CZ • spkk.cz

Czech Republic

VFÖ – Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1, 1030 Wien – AT • www.dielebensmittel.at

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Anuário 2023

Austria


Membros Associados AIC – Agricultural Industries Confederation First Floor, Unit 4, The Forum, Minerva Business Park, Lynch Wood, Peterborough, PE2 6FT • www.agindustries.org.uk

United Kingdom

EFFPA – European Former Foodstuff Processors Association Rue de la Loi 223 - Bte 3, 1040 Bruxelles – BE • www.effpa.eu

Europe

EMFEMA – European Manufacturers of Feed Minerals Association Rue de la Loi 223, 1040 Brussel – BE • www.emfema.org

Europe

FAMI-QS – The Quality and Safety System for Specialty Feed Ingredients Avenue des Arts 6, 1210 Brussels – BE • fami-qs.org

Belgium

FKF AS – Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20, 7018 Trondheim – NO • www.fk.no/felleskjoepet-forutvikling

Norway

NSF – Norwegian Seafood Federation Postboks 5471 Majorstuen, 0305 Oslo – NO • sjomatnorge.no

Norway

VSF – Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55, 3052 Zollikofen – CH • www.vsf-mills.ch

Switzerland

TURKIYEM-BIR – Turkish Feed Manufacturers Association Öveçler Mahallesi Çetin Emeç, Bulvarı Lizbon Caddesi (Eski 2. Cad.), No:38/7 Çankaya ANKARA • www.yem.org.tr

Turkey

Membros Observadores SFMA – Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce Resavska 13-15, Belgrad 11000 – RS • en.pks.rs

Serbia

RUFM – Union of Feed Manufacturers Pavilion "Khleboprodukty" (n°40), VVCP.O.Box 34, Moscow, 129223 – RU • www.souzkombikorm.ru

Russia

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PUBLICAÇÕES DA IACA


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31/05/22

10:04


HISTORIAL

Historial da IACA e da Indústria de alimentos compostos para animais

1970

1969 36

1971 1972 1973 1974 e 1975 1976

» Início da Organização associativa do setor; » Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respetivos Estatutos. » Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA). » Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro); » Início da atividade institucional do GNIACA (Setembro).

» Pedido de filiação na FEFAC; » Iniciativas de constituição da CAIACA; » Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais; » Primeiras eleições dos corpos gerentes; » Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias-primas (cereais forrageiros, Anuário 2023

1977

1967

1966

Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a Indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade setorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros setores que direta ou indiretamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas, quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Setor de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 50 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de atividade em prol da defesa do setor e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de atividade. Nesta perspetiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o Setor e para a Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expetativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspeto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a Indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um setor de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.

1970

Um passado... a preparar o futuro

bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos); » Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; » 86 empresas associadas. » Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria; » Auditoria, voluntária, às empresas do setor; » Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos; » Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado; » Filiação na FEFAC (membro observador); » Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos; » Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Setor”. » Conclusão da auditoria às empresas do setor; » Início do projeto “Fomento da instalação de silos“; » Apoio à Comissão de Vistoria; » Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respetivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973; » Celebração do 1.º Contrato Coletivo de Trabalho; » Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo; » Fornecimento à indústria de melaço de açúcar; » Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal.

» Concretização do projeto do Fomento Silar; » Reorganização da indústria de alimentos compostos; » Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos; » Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias-primas.

» Extinção do GNIACA e constituição da IACA; » 5.º Aniversário do GNIACA; » Estudo do apoio laboratorial com o INII (atual INETI); » Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas; » Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias-primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos; » Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão). » Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo; » Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efetuada pela CAIACA; » Revisão do regime de preços dos alimentos compostos; » Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA; » II Fomento Silar.

» Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respetivamente; » Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas); » Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados); » Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura; » Ações visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos » Revisão dos Estatutos da IACA.


Etapas Armazenagem

Transporte

Silos Células Depósitos

Redlers Elevadores Sem-fins

Fábricas completas

ParqueIndustrial, Industrial Lote 11 ee33I|7040-131 Parque 7040-131Arraiolos Arraiolos ☎ 📧📧 geral@metalonicho.pt I metalonicho@metalonicho.pt 266266 490490 130 130


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» Atualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos; » Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos; » Constituição de uma Comissão de Apoio à Direção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária; » Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas; » Revisão do documento do Grupo Coordenador Inter-Associações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento”; » Instituição do prémio IACA; » Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais; » Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário.

» Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos; » Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações; » Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados; » Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE”; » Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes”; » Início da atividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais; » Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos.

» Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas; » Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias-primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg); » Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE; » Constituição de stocks permanentes de milho; » Defesa de linhas de crédito à produção; » Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar; » II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais; » Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre”; » Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito; » Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Atividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à atividade pecuária; » Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos; » Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”. Anuário 2023

1983 1984 1985

» Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos; » Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de um Grupo Coordenador Inter-Associações; » Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária; » Intervenções ao nível da qualidade das matérias-primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico; » Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz); » Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal; » Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal.

1986

» Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO; » I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos; » Auditoria, voluntária, às empresas associadas; » Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projeto de estatutos da EPAC.

1987

1982

1981

1980

1979

1978

HISTORIAL

» Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes; » Forte contestação à fixação de preços das matérias-primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços; » Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados; » Preparação do processo de integração à CEE; » Projeto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos; » Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais. » Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias-primas alternativas; » Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas; » Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%); » Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva”; » Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efetuar diversas reuniões com os seus associados; » Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projeto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia; » Visita de trabalho de uma delegação da IACA aos EUA; » Revisão dos Estatutos; » Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP; » Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 t); » Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA).

» Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE – Perspetivas para a Alimentação Animal”; » Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria; » Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias-primas, designadamente mandioca e corn glúten feed; » Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca; » Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA; » Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989; » Criação da Comissão Instaladora do CTIA – Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares.

» Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia; » Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas; » Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas; » Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo; » Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias-primas para a alimentação animal; » Criação da SILOPOR por Decreto governamental. » Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional; » Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas; » Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos; » Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias-primas para a alimentação animal (soja integral); » Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis; » Início da informatização dos serviços da IACA; » Constituição da FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, da qual a IACA é sócia fundadora; » Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS – Associação Interprofissional do Setor dos Cereais e Arroz; » Decisão de criação de uma revista para o setor.


» Início da segunda etapa de adesão e integração dos setores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país; » Suspensão dos MCA’s no soro de leite; » Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC; » Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de fatores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos; » Realização de um inquérito setorial; » Visita de trabalho da Direção da IACA aos EUA.

» Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre); » Aprovada, durante a nossa Presidência, a reforma da Política Agrícola Comum; » Análise global da reforma e consequências para o setor; » Ações de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento; » Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole; » Novo regime de intervenção para o setor dos cereais; » III Encontro Nacional da Indústria; » Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional; » Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços); » Ações de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho. » Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário; » Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao setor, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de proteção à indústria; » Implementação de um contingente de importação de 500.000 t de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA;

1993 1994 1995 1996

» Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal; » Início das edições do Anuário da IACA; » Revisão dos Estatutos da IACA; » Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE; » Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e pré-misturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos; » Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT.

1997

» Comemorações do 20.º Aniversário da IACA; » Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos; » Início das edições da Informação Semanal; » Adoção de um novo logotipo da IACA; » Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas; » Ações de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias-primas e alimentos compostos (PEDIP); » Primeira candidatura da IACA ao PEDIP; » Lançamento da revista “Alimentação Animal”.

1998

1988 1989 1990 1991 1992 1993

» Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas; » A Indústria passa a estar sujeita a um regime especial de preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA; » Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais; » Estudo da revisão dos Estatutos da IACA; » Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha; » Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola).

» Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único; » Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Pré-misturas.

» Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria; » Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas: » Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria-prima aos seus associados; » Preocupações da IACA face aos acordos do GATT; » Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes.

» Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000); » IACA discute futuro da Indústria e reflete sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha); » Estudo na região da Galiza, iniciando um projeto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem diretamente com o nosso país; » Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados; » Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37-Alimentos para Animais; » Candidatura da IACA ao PEDIP II; » Atualização do Inquérito Setorial; » Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas.

» Crise da BSE. Intensa atividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social; » Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do setor. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia; » Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária”; » Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projeto a assumir um carácter permanente; » Atualização do Inquérito Setorial. » Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro; » Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América”; » Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados; » Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000; » Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos); » Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores; » Interdição da avoparcina na alimentação animal; » Missão económica à Tailândia; » Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA; » Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA.

» Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais); » Embargo da União Europeia em relação ao setor da carne de bovino; » Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet food); Anuário 2023

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2001 40

» Revisão dos Estatutos da IACA; » Lançamento do Euro; » Conferência da Indústria sobre Biotecnologia; » Reuniões Gerais da Indústria; » Visitas às Empresas Associadas; » Participação na Campanha de Segurança Alimentar; » Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura; » Acompanhamento da crise das dioxinas; » Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE; » Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/Agenda 2000; » Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico; » Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa; » INTERNUTRI’99 - 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal; » 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI”; » Realização do Estudo Setorial da Indústria; » Comemorações do 30.º Aniversário da IACA.

» Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre); » Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar; » Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s; » Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE; » Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal; » Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes; » Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de PréMisturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA; » Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99; » Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta); » Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar; » Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar”; » Reuniões Regionais da Indústria; » Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA. » Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes; » Implementação da rotulagem na carne de bovino; Anuário 2023

2001 2002 2003

» Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante; » Constituição de um grupo de trabalho para adoção de um Código de Boas Práticas; » Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc); » Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000; » Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil; » Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA; » Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA; » Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal; » Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA; » Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas; » Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal; » Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI”; » Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas.

2004

2000

1999

1998

HISTORIAL

» Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir”; » Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal; » Levantamento do embargo à carne de bovino; » Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional); » Candidatura da IACA ao POE – Plano Operacional da Economia; » Lançamento do site institucional da IACA; » Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM; » Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola; » Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura; » Reunião IACA/CESFAC em Lisboa; » Ações de Formação sobre o Euro. » Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro; » Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas; » Reunião IACA/FEFAC e reunião do Praesidium da FEFAC em Lisboa; » Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria; » Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Setor; » Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga; » Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR; » Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos; » Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura.

» Participação da IACA na Internutri’03; » Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança”; » Participação ativa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura; » Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas; » Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta”; » IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas; » Conclusão do Estudo Setorial da Indústria (Perspetivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés; » Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA; » IACA reconhecida como ONS – Organismo de Normalização Setorial; » Prémio APEZ-IACA 2003. » Reativação da CT 37 – Alimentos para Animais; » Fórmula Aberta: colaboração ativa com a FEFAC neste processo e propositura de uma ação interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português; » Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM”; » Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM; » Participação ativa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM; » Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Setorial elaborado pela Agro-Gés; » Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Diretor-Geral de Veterinária; » Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga; » Alargamento da União Europeia aos PECO; » Comemorações do 35.º Aniversário da IACA.


» Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países); » Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da FEFAC e da IACA para divulgação do Congresso FEFAC 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas; » Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro); » Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV; » Participação na Assembleia Geral Pública da CESFAC (Madrid); » Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas; » Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA); » XXIV Congresso FEFAC – Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI”; » Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010); » Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República); » Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre); » Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão; » Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check); » Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA. » Eleição do novo Secretário-Geral; » Homenagem ao Comendador Luís Marques; » Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA; » Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do setor (seminários, imprensa, televisão); » Eleições para o triénio 2009/2011.

2009 2010 2011 2012

» Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção; » Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto; » Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME; » Conferência sobre OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura); » Seminário IACA sobre Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária; » Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos; » Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional; » Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais”; » Audiência do Ministro da Agricultura à IACA; » Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS; » Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental).

2013

2005 2006 2007 2008

» Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio”; » OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA; » Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno”; » Dia do Agricultor ENMP, em Elvas; » OGM – Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval; » Conclusão do projeto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas; » Medidas de combate à seca; » Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores; » Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal; » Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” com apoio do IDRHa; » Visitas de trabalho aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council); » Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA; » Seminário IACA “Nova legislação sobre higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV; » Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção Pré-Misturas para 2006-2008.

» Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas; » Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC; » Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos; » 20 Anos da Revista “Alimentação Animal”; » Reformulação do Site; » Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas).

» Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais; » Protocolo de Cooperação IACA/ASAE; » Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão); » Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo); » Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013; » Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco.

» Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo); » Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013; » Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República; » Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA; » Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Setor); » Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal; » Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%); » Eleições para o Mandato 2012/2014.

» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA; » Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar); » 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA): » Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros; » Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013; » Participação na XXI Feira do Porco no Montijo; » Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC – Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC); » Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades. » Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República; » Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » II Jornadas de Alimentação Animal; » Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013); Anuário 2023

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» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17; » Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC; » Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor; » Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”; » Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM; » Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar; » Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matériasprimas para a alimentação animal; » Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais; » Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais”; » IV Jornadas de Alimentação Animal; » Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”); » Fim das quotas leiteiras; » Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da UE; » Assinatura e Implementação do Protocolo QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/DGAV. » Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades; » Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor; » Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”; » Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática; » Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português; » Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar; » Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais; » Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA; » Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA; Anuário 2023

2016 2017

» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC; » III Jornadas de Alimentação Animal; » Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas; » Negociações de um novo CCT; » Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017; » 45.º Aniversário da IACA.

2018

» Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas; » Adesão da Croácia à União Europeia; » Regresso da IACA ao Praesidium da FEFAC, através da sua Presidente, Eng.ª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016).

2019

2016

2015

2014

2013

HISTORIAL

» Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade; » V Jornadas de Alimentação Animal; » Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016; » Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC; » Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017); » Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia.

» Enquadramento do Setor dos Alimentos Compostos no PDR 2020; » Assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) sobre a Soja sustentável (Embaixada do Brasil); » Realização de Workshop FEFAC/IACA, no ISA, sobre Sustentabilidade; » XXVIII Congresso da FEFAC e eleições do Praesidium para o Mandato 2017/2020; » Edição 100 da Revista “Alimentação Animal”, marcada por uma edição especial e por uma Reunião Geral da Indústria, realizada em “streaming”, subordinada ao tema “Preparar a Fileira para os Desafios da Sociedade: Comunicação, Sustentabilidade e Competitividade”; » Apoio ao Curso de Formação Avançada em Sanidade Avícola (FMV); » Curso sobre Alimentação de Suínos (FMV/SCS/IACA); » VI Jornadas de Alimentação Animal; » Processo de consulta pública e Conferência sobre a PAC pós 2020; » Participação no lançamento e promoção do Projeto Porco.pt; » Iniciativa IACA Solidária (apoio às vítimas dos incêndios); » Vídeo de promoção do QUALIACA e continuidade do Projeto; » Inicio do Grupo Operacional Efluentes; » Negociação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit); » Eleições dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020; » Missão IACA Solidária. » Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020; » Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Reunião Geral da Indústria; » VII Jornadas de Alimentação Animal; » Manual sobre os Procedimentos de Importação de Alimentos para Animais (DGAV, com o apoio da IACA); » Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV; » Propostas legislativas sobre a reforma da PAC pós-2020; » Comités FEFAC em Lisboa (Pré-Misturas e Nutrição Animal); » Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus); » Plano Europeu para a Proteína; » Presença na 24.ª Feira Nacional do Porco, com assinatura de um Compromisso para a redução da utilização de antibióticos na produção de suínos; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Desenvolvimento do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 3.ª Gala Porco D’Ouro; » 63.ª Assembleia Geral da FEFAC, em Lyon.

» VIII Jornadas de Alimentação Animal e comemoração dos 25 Anos da SFPM/SPMA; » Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV; » Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020; » Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus); » Plano Europeu para a Proteína; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Participação no Projeto GO “Efluentes”; » Aprovação do Projeto InovFeed, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020; » Projeto PEFMED (medição da pegada de carbono) em articulação com a FIPA; » Desenvolvimento e consolidação do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França);


» Pandemia da COVID-19, com impacto significativo nas condições económicas e sociais em Portugal, na União Europeia e a nível mundial, decorrentes da crise sanitária. Participação da IACA em Grupos de acompanhamento e de monitorização, quer ao nível do Ministério da Agricultura, quer na articulação entre os Ministérios da Economia e da Agricultura, designadamente no quadro do Grupo de Acompanhamento e Avaliação das Condições de Abastecimento de Bens nos Setores Agroalimentar e do Retalho, em virtude das Dinâmicas de Mercado determinadas pela COVID-19; » Criação pela FEFAC da "Task Force" COVID-19, com reuniões semanais durante o período de março a julho; » Declaração do Estado de Emergência a 18 de março e do Estado de Calamidade a partir de 1 de maio, passando a uma situação de contingência e de alerta; » Acompanhamento da IACA na elaboração dos planos de contingência e apoio aos seus associados, designadamente no cerco sanitário ao Município de Ovar (17 de março) e na monitorização da situação de uma forma permanente, sobretudo durante o período de confinamento; » Devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia Geral, bem como reuniões e eventos internacionais passaram a realizar-se por videoconferência durante o período de março a setembro; » Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020, Quadro Financeiro Plurianual para o período 2021/27 e Fundo de Recuperação da UE; » Manual de Rotulagem de Alimentos Compostos para Animais (IACA com a validação por parte da DGAV); » Promoção da soja responsável; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Participação no Projeto GO “Efluentes”; » Implementação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS); » Reforço da posição do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 65ª Assembleia Geral da FEFAC, realizada a 3 de junho, que aprovou um novo modelo de gestão, constituído por um Board e um Comité Executivo para o Mandato 2020/22; » IX Jornadas de Alimentação Animal, em formato de Webinar; » XXIX Congresso da FEFAC, com o Lançamento da Carta de Sustentabilidade 2030; » Colaboração na organização e disseminação dos cursos “V Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Aves” e “VI Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Ganado Porcino” em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA; » Lançamento pela Comissão Europeia da Estratégia “Do Prado ao Prato”; » Edição do 30.º Anuário IACA, com a primeira publicação a ser lançada em 1990, no âmbito das comemorações do 20º Aniversário da Associação. » Terminado o período de transição iniciado em 31 de janeiro de 2020 e que terminou em 31 de dezembro de 2020, foi confirmado o Brexit, com a saída do Reino Unido da União Europeia; » Num quadro de pandemia devido à COVID-19, Portugal assume a Presidência da União Europeia durante o primeiro semestre e, entre outros dossiers, aprova a reforma da PAC para o período 2023/27, com uma transição de dois anos, em 2021 e 2022;

2021 2022

2019 2020 2021

» IV Gala Porco D’Ouro, que distinguiu a IACA como Parceiro de Excelência da FPAS; » Comemoração dos 60 Anos da FEFAC; » Aprovação do novo modelo de governação da FEFAC; » Reuniões do Praesidium e Grupo Diretor da FEFAC em Lisboa; » Aposta na Comunicação e parceria com o Fórum Estudante; » Estudo de reputação do Setor da Alimentação Animal na Sociedade; » Dia do Animal; » Dia Aberto da Alimentação Animal; » Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Comemoração dos 50 Anos, com diversas iniciativas; » Atribuição da Medalha de Honra da Agricultura à IACA pelo Sr. Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Dr. Luís Capoulas Santos.

» Preparação e elaboração do PEPAC – Plano Estratégico Nacional da PAC; » Realização do Colégio de Diretores-Gerais da FEFAC, com a participação da Presidência Portuguesa da UE; » Aprovação do Plano de Recuperação e Resiliência, dotado de 16,6 mil milhões de €, com um conjunto de reformas e ações estruturantes, para implementar até 2026, em 3 áreas essenciais: Resiliência, Transição Climática e Transição Digital; » Continuidade da "Task Force" COVID-19, ao nível da FEFAC, com reuniões periódicas até junho, altura em que os temas foram integrados no Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos; » Agravamento da situação sanitária em Portugal, com a Declaração do Estado de Emergência e um novo confinamento durante o período de 15 de março a 30 de abril, mantendo-se os serviços essenciais como foi o caso da Alimentação Animal; » Acompanhamento da IACA nas sucessivas alterações da legislação, sobretudo dos diferentes concelhos, em função das restrições de acordo com o nível de risco; » Pelo segundo ano consecutivo, devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia-Geral, bem como reuniões e eventos internacionais foram realizados por videoconferência, através de plataformas digitais até setembro; » Consolidação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab), com a contratação de recursos humanos altamente qualificados e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS); » Continuidade do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 66.ª Assembleia-Geral da FEFAC, realizada nos dias 10 e 11 de junho (videoconferência), em que a parte pública, dia 11 de junho, contou com a intervenção da Ministra da Agricultura de Portugal e Presidente do Conselho Agrícola, Maria do Céu Antunes; » Primeiro Relatório de Progresso da Carta de Sustentabilidade da FEFAC; » Realização de dois Workshop SANAS e lançamento do 1.º Fórum da Alimentação Animal; » Colaboração na organização e disseminação do Curso “Os Últimos Desenvolvimentos na Alimentação de Aves e Suínos”, em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA; » Participação da IACA em reuniões e Conferências, designadamente com a USSEC e Embaixada dos EUA sobre mercados e sustentabilidade; » Lançamento de diversas iniciativas pela Comissão Europeia que consubstanciam a implementação do Pacto Ecológico Europeu; » X Jornadas de Alimentação Animal subordinada ao tema “Novas Ferramentas para uma Alimentação de Precisão”; » Publicação do Guia Rotulagem de alimentos compostos para animais produtores de géneros alimentícios. » Dia 24 de fevereiro de 2022 tem início a Guerra na Europa, com a invasão da Ucrânia pela Rússia; » Grupo de Acompanhamento sobre o Abastecimento da Cadeia Alimentar e diversas reuniões com membros do Governo sobre a situação do aprovisionamento e medidas de apoio ao setor e atividade pecuária; » Nova legislação sobre os Alimentos Medicamentosos; » Reuniões regulares da FEFAC sobre Emergência e Segurança Alimentar; » Presença regular da IACA nos meios de comunicação social sobre as consequências da guerra, designadamente os elevados preços das matérias-primas, alternativas de abastecimento de cereais e impactos no setor pecuário; » Seca extrema ou severa em todo o território nacional, agravando a situação dos mercados; » Preocupações sobre a proposta da Comissão Europeia sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação; » Encerramento do GO Efluentes, com a publicação de um “Roteiro para a Gestão dos Fluxos Gerados na Atividade Agropecuária”; » Regresso da Reunião Geral da Indústria em formato presencial com o tema “Como gerir a incerteza na Cadeia de Abastecimento”; » Missão aos EUA sobre Sustentabilidade, promovida pela USSEC; Anuário 2023

43


2023

2022

HISTORIAL

44

» Encerramento do Projeto SANAS – Estratégia para a Melhoria da Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade da Alimentação Animal na Região do Alentejo, com a publicação de Manuais, Estudos e Fichas Técnicas sobre “Matérias-Primas”; » Publicação do Código de Boas Práticas – Fabrico de alimentos compostos e pré-misturas para animais produtores de géneros alimentícios; » Publicação do Manual Substâncias Indesejáveis; » Presença da IACA em inúmeras Conferências, Seminários e outros eventos; » Participação da IACA na 66.ª Reunião Anual da FEFAC com o tema “A autonomia alimentar da União Europeia em tempos de crise geopolítica”; » Comemoração do 35.º Aniversário da FIPA e 8.º Congresso da Indústria Portuguesa Agroalimentar; » Condecoração do Secretário-Geral da IACA pela CESFAC, com a atribuição da Medalha de Mérito em Alimentação Animal; » Continuidade do FeedMed (Grupo de Reflexão conjunto entre a IACA, CESFAC, ASSALZOO e EUROFAC); » Realização das XI Jornadas de Alimentação Animal sob o tema “Green Feed & Inovação: A medição da Pegada Ambiental na Indústria a Alimentação Animal”. » Continuação do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022; » Participação nos Projetos InsectERA (insetos), FeedValue (economia circular), HubRam (redução da resistência antimicrobiana) e Living Lab (efluentes pecuários); » Presença regular da IACA em Conferências, Seminários e eventos, bem como na comunicação social; » Preocupações com o abastecimento de matérias-primas e redução do IVA nos pet food; » Prorrogação para 2023, da isenção do IVA para os alimentos compostos para animais e criação de um IVA ZERO para um conjunto de produtos alimentares; » Conferência IACA/DGAV sobre O Impacto das Contaminações Cruzadas na Estratégia “Uma Só Saúde”; » Reunião em Lisboa do Foro Ibérico (sistemas de controlo de qualidade, Espanha e Portugal); » Reunião Geral da Indústria subordinada ao tema “Do Prado ao Prato: como reforçar a resiliência dos sistemas agroalimentares”; » Continuidade das reuniões da FEFAC sobre Emergência e Segurança Alimentar; » Elaboração de relatório e disponibilização do mesmo aos Associados com os resultados do Inquérito sobre a produção de Alimentos Medicamentosos, em 2021 e 2022, e continuação do estudo para o ano de 2023; » Nova legislação sobre as cadeias de abastecimento livres de desflorestação e de degradação florestal; » Proposta da Comissão Europeia sobre as Novas Técnicas Genómicas (NTG); » XXX Congresso da FEFAC, em Ystad; » Eleição de Pedro Cordero (CESFAC) como Presidente da FEFAC; » Missão aos EUA promovida pela USSEC; » Realização das XII Jornadas de Alimentação Animal com o tema “Estratégias Nutricionais para a melhoria da Sustentabilidade em produção animal”.

Anuário 2023


Alimentos Compostos para Animais Portugal A Indústria de alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares Produção de alimentos compostos Preços dos alimentos compostos Trocas comerciais

União Europeia O papel da Indústria na pecuária europeia Evolução do número de fábricas Produção de alimentos compostos O mercado global dos alimentos compostos


ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

Portugal

A Indústria da alimentação animal no contexto das Indústrias agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE, relativos a 2021, o volume de negócios das indústrias agroalimentares superou os 14,5 mil milhões de €, o que representa um crescimento de 9,8% comparativamente ao ano anterior. Ao analisarmos este Setor, em conjunto com o das bebidas e o do tabaco, mantêm a posição relativa de principal atividade da Indústria transformadora nacional, com um peso de cerca de 20%. No que respeita, especificamente, à Indústria de alimentação animal, o volume de negócios situou-se em 1,77 mil milhões de €, o que representa 12,2% da Indústria agroalimentar nacional, ligeiramente superior à do ano transato. As carnes continuam a dominar o panorama do setor alimentar, desta

feita, um pouco acima dos 3 mil milhões de €, correspondentes a 21,9% do total. De resto, a chamada “Indústria pecuária”, a qual inclui as carnes, o leite e a alimentação animal representou, no seu conjunto, cerca de 6,6 mil milhões de € (45,6% do volume de negócios), sendo que a aquicultura tem vindo também a ganhar particular relevância, desde há alguns anos. Relativamente às empresas, as 117 unidades registadas pelo INE têm um peso de 1,3% no total das 9 186 unidades do Setor alimentar (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso setor é responsável por 3 465 postos de trabalho, representando 3,8% do total do emprego da IAA (92 303).

Indústrias agroalimentares – Ano 2021 Pessoal ao serviço

Empresas

Gastos com o pessoal

N.º 10 - Total

Formação bruta de capital fixo

Volume de negócios

VABpm

Matérias-primas consumidas

Milhares de euros

9 186

92 303

1 594 861

14 561 548

495 968

2 471 739

8 039 496

101 - Abat. anim. conser. de carne

809

19 251

310 699

3 191 100

106 368

473 403

1834569

102 - Indústria trans. da pesca e aqui.

157

8 433

144 136

1 364 607

37 713

241 003

717574

103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.

451

5 892

113 233

1 129 962

70 411

205 656

623690

104 - Prod. óleos e gord. animais

463

2 274

44 935

1 344 821

36 481

135 341

826578

105 - Indústria de lacticínios

452

7 409

165 038

1 673 687

36 623

247 794

1107970

106 - Trans. cereais, legum. e afins

146

1 870

43 614

744 951

9 556

74 342

428332

107 - Fabri. de prod. padaria e outros

5 803

34 670

459 636

1 658 298

76 551

547 340

591380

108 - Fabri. de outros prod. aliment.

788

9 039

231 533

1 684 716

86 538

373 654

642215

109 - Fabri. de alim. para animais 11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE

46

Anuário 2023

117

3 465

82 037

1 769 406

35 727

173 205

1267187

1 980

17 377

420 518

3 573 170

221 941

945 932

1 608 452

6

640

31 181

865 273

7 665

491 980

272 437


Volume de negócios da Indústria agroalimentar Fonte: INE Alimentos para animais | 12,2%

Carnes | 21,9%

Outros | 11,6%

Pesca | 9,4%

Prod. padaria e outros | 11,4% Frutos e Hortícolas | 7,8%

Cereais e Leg. | 5,1% Lacticínios | 11,5%

Óleos e Gorduras | 9,2%

Distribuição de empresas na Indústria agroalimentar Fonte: INE Carnes | 8,8% Alimentos para animais | 1,3% Outros | 8,6%

Pesca | 1,7% Frutos e Hortícolas | 4,9% Óleos e Gorduras | 5% Lacticínios | 4,9% Cereais e Leg. | 1,6%

Prod. padaria e outros | 63,2%

Distribuição do emprego na Indústria agroalimentar Fonte: INE

Carnes | 20,9% Alimentos para animais | 3,8%

Pesca | 9,1%

Frutos e Hortícolas | 6,4% Óleos e Gorduras | 2,5%

Outros | 9,8%

Lacticínios | 8%

Cereais e Leg. | 2% Prod. padaria e outros | 37,6%

Anuário 2023

47


ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

Portugal

Produção de alimentos compostos Os alimentos compostos para suínos aumentaram a sua representatividade (22,8%), enquanto o crescimento na produção de alimentos compostos, entre 2021 e 2022, para bovinos (3,69%) e para outros animais (4,24%) manteve-se estável, com um peso de 23,50% e 12,07%, respetivamente. Destaques ainda, tal como no ano anterior, para uma relativa concentração da produção, com alguns ajustamentos nas empresas do setor, em particular no subsetor dos suínos, e para a resiliência do chamado “mercado livre” que, em Portugal, representará cerca de 34 a 36% da produção nacional, de acordo com as nossas estimativas. Infelizmente, à data da publicação do presente Anuário, não foi possível dispormos de informação relativa à produção nacional de alimentos compostos, através dos dados oficiais recolhidos pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV). Do apuramento efetuado relativo ao ano de 2021, a produção global de alimentos compostos foi de 4,857 milhões de toneladas. O ano de 2022 ficou marcado, indubitavelmente, pelas debilidades e incertezas causadas pela guerra, provocando uma subida nos preços para níveis inimagináveis. Perante este panorama, será expectável que, em 2023, a produção de alimentos compostos a nível nacional registe algum decréscimo, com o setor dos suínos a influenciar fortemente esta previsão.

Tal como no ano anterior, e pese embora alguma melhoria ao nível da economia em geral, 2022 foi ainda fortemente marcado por restrições no funcionamento do canal HORECA e pela instabilidade das cadeias de abastecimento resultado da invasão russa à Ucrânia. De facto, a alta progressiva dos preços das matérias-primas e aditivos (designadamente cereais, oleaginosas e microingredientes), assim como de outros fatores de produção (por exemplo, fertilizantes) associados ao agravamento nos custos dos transportes e a uma crise energética marcaram, claramente, toda a atividade pecuária em Portugal e na União Europeia. Em 2022, a produção associada da IACA registou um ligeiro incremento de 0,7%, para um total de, aproximadamente, 3,5 milhões de toneladas, principalmente, devido a um reforço na produção de alimentos para suínos, a qual teve um crescimento de 10,3%. Não deixa de ser relevante referir que esta subida se não ficou a dever a um crescimento no mercado dos alimentos para suínos (pelo contrário), mas tão só à entrada de produção que não estava incluída nos associados da IACA, tratando-se, pois, de um “incremento estatístico”. Pese embora este crescimento na produção de alimentos compostos para suínos e a descida acentuada verificada na produção de alimentos compostos para aves (-6,3%), a verdade é que, ao nível da estrutura da produção, continua a verificar-se, à semelhança do ano passado, que o mercado avícola manteve a liderança, com uma quota de 41,6%. Evolução da produção de alimentos compostos para animais Fonte: IACA Produção Total

Produção por espécie

4 000

1 800

3 500

1 600 1 400

3 000

Milhares de toneladas

1 200 2 500 1 000 2 000 800 1 500 600 1 000

400

Total

48

Anuário 2023

Aves

Bovinos

Suínos

Outros

22 20

20 20

18 20

16 20

14 20

12 20

10 20

08 20

06 20

04 20

02 20

00 20

19

19

19

19

98

0

96

0

94

200

92

500


Evolução da produção de alimentos compostos desde 1982 Milhares de ton.

Ano

Aves

Bovinos

Suínos

Outros

Total

1982

997

879

1258

117

3251

Variação % -10,6

1983

984

669

1202

109

2964

-8,8

1984

868

577

1066

96

2607

-12,0

1985

910

635

934

99

2578

-1,1

1986

946

738

1129

112

2925

13,5

1987

959

786

1142

104

2991

2,3

1988

1052

927

1102

136

3217

7,6

1989

1107

938

1179

122

3346

4,0

1990

1117

1010

1333

134

3594

7,4

1991

1166

1086

1357

149

3758

4,6

1992

1174

1061

1294

189

3718

-1,1

1993

1177

963

1463

203

3806

2,4

1994

1200

926

1347

199

3672

-3,5

1995

1194

1009

1182

214

3599

-2,0

1996

1230

961

1163

206

3560

-1,1

1997

1247

883

1166

205

3501

-1,7

1998

1240

853

1196

205

3494

-0,2

1999

1208

956

1111

205

3480

-0,4

2000

1205

940

1034

199

3378

-2,9

2001

1267

911

1034

191

3403

0,7

2002

1271

890

1115

203

3479

2,2

2003

1189

863

1091

208

3351

-3,7

2004

1267

921

1101

226

3515

4,9

2005

1220

1062

1045

259

3586

2,0

2006

1163

877

982

228

3250

-9,4

2007

1254

903

1017

236

3410

4,9

2008

1218

845

1004

218

3285

-3,7

2009

1280

767

903

260

3210

-2,3

2010

1311

714

860

283

3168

-1,3

2011

1274

655

886

277

3092

-2,4

2012

1271

642

842

282

3037

-1,8

2013

1247

601

796

257

2901

-4,5

2014

1237

619

786

250

2892

-0,3

2015

1242

668

858

264

3032

4,8

2016

1336

692

796

298

3122

3,0

2017

1408

731

742

305

3186

2,0

2018

1419

753

732

360

3264

2,4

2019

1416

768

698

384

3266

0,1

2020

1432

769

759

384

3344

2,4

2021

1 538

785

717

401

3 441

2,9

2022

1 441

814

791

418

3 464

0,7

Fonte: IACA

Anuário 2023

49


ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

Produção de alimentos compostos por grupos de referência Ton.

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

178 220

166 010

171 933

189 065

228 072

265 258

299 670

278 364

AVES Carne Pintos para carne – Iniciação Pintos para carne – Crescimento

285 388

315 082

320 151

315 584

317 674

376 263

421 293

389 302

Frangos para carne – Acabamento

228 789

262 288

262 957

243 087

129 051

81 263

100 578

92 019

Frangos para carne – Retirada

65 241

105 628

140 896

75 552

4 946

8 482

22 549

23 399

4 762

5 244

3 866

4 042

4 157

5 171

7 223

7 441

Postura e reprodução Pintos – Cria Frangas – Recria

31 011

22 013

22 289

24 348

24 406

29 787

42 386

36 319

Galinhas Poedeiras

226 457

219 657

232 247

284 350

390 851

299 782

212 185

190 568

Galinhas Reprodutoras

85 909

101 311

106 297

103 392

96 556

115 185

140 658

145 323

Patos para carne

15 196

16 780

17 467

23 059

33 909

29 017

29 874

32 310

Patos reprodutores

1 088

30

0

2

0

0

0

0

Perus – Iniciação

8 905

9 013

9 967

10 762

12 098

14 149

15 875

15 454

Diversos

Perus – Crescimento

28 267

28 617

29 416

32 112

31 845

39 039

43 585

40 684

Perus – Engorda

58 821

56 290

57 971

72 919

101 010

126 211

144 799

131 335

Perus – Retirada

6 216

6 881

10 919

9 351

571

118

0

168

Perus reprodutores

7 993

7 745

7 927

10 323

14 841

18 227

20 055

19 550

Outros

7 873

9 618

10 194

14 567

23 869

20 810

29 320

24 906

1 855

4 256

3 581

6 100

2 669

3 283

7 807

13 605

Complementares Total AVES

1 241 991 1 336 463 1 408 078 1 418 615 1 416 525 1 432 045 1 537 857 1 440 747

BOVINOS Vitelos em aleitamento

5 918

3 513

3 670

2 244

2 207

1 582

4 100

2 384

Vitelos – Cria

28 188

26 928

35 093

37 808

38 640

30 929

28 474

19 033

Novilhas em recria

19 001

7 614

8 130

6 342

6 655

3 784

4 157

14 863

Novilhos de engorda – Crescimento

142 101

172 861

179 580

176 808

203 919

221 942

209 023

215 145

Novilhos de engorda – Acabamento

83 443

73 538

77 796

122 280

130 314

124 954

145 838

164 641

Vacas leiteiras

287 548

323 805

341 398

323 309

304 351

346 210

385 124

388 025 3 216

Vacas aleitantes

81 594

55 570

49 692

49 287

46 417

13 370

2 526

Complementares proteicos

3 253

4 471

2 683

1 016

1 663

695

1 781

20

Outros

16 856

23 633

32 612

33 745

33 474

25 013

3 704

7 136

Total BOVINOS

667 902

691 933

730 654

752 839

767 640

768 479

784 727

814 463

SUÍNOS Leitões – Iniciação

17 261

13 976

19 124

16 456

11 745

9 540

11 528

18 293

Leitões – Recria

67 423

63 175

55 244

60 117

53 966

58 841

61 743

62 095

Porcos – Crescimento

393 385

301 868

283 990

295 388

296 181

336 279

310 591

358 469

Porcos – Engorda

155 452

178 249

157 105

147 896

147 207

174 013

148 474

142 789

Porcos – Acabamento

25 311

71 309

45 195

30 309

28 730

27 329

26 353

32 068

Porcas reprodutoras – Futuras Reprodutoras

8 188

5 073

6 795

10 322

8 949

9 697

13 003

14 070

Porcas reprodutoras – Gestação

88 676

86 185

92 293

94 567

81 437

84 572

85 258

92 618

Porcas reprodutoras – Lactação

44 558

34 664

35 755

38 159

38 934

42 439

40 555

49 320

Porcas reprodutoras – Gestação + Lactação

28 114

12 672

13 491

11 772

8 670

9 198

7 814

7 568

Outros

29 400

28 503

32 913

27 019

21 690

7 567

11 969

13 384

41

35

11

35

374

0

20

74

857 809

795 709

741 916

732 040

697 883

759 475

717 308

790 748

Complementares Total SUÍNOS

50

Anuário 2023


aos seus clientes soluções nutricionais inovadoras cuja conceção se encontra suportada na constante evolução técnica em nutrição animal. DIVERSOS

Ovinos de carne

Ovelhas leiteiras

Caprinos de carne

LAABOBOROORRRAATÓRIO Formulação e AACREDDIDITADDOO 2015

2016

2017

Apoio Técnico

Ton.

2018

2020

2021

2022

11 894

11 785

12 680

24 902

28 246

32 919

48 259

51 979

22 996

16 522

17 340

18 296

21 864

23 636

20 077

18 443

7 930

3 251

3 410

6 242

7 840

8 436

8 756

10 145

3 436

9 490

9 960

16 517

20 840

9 059

3 290

4 492

A nossa equipa multidisciplinar garante a prestação permanente de serviços técnico – veterinários e laboratoriais indo de encontro às necessidades específicas de cada Investigação e ESPPEECIAALAILIDADEES Desenvolvimento NUTRICIONANAIIS cliente. Cabras leiteiras

2019

Equídeos

19 824

20 977

21 501

28 915

30 833

49 598

61 861

58 173

Coelhos

87 226

75 250

67 100

61 045

60 358

57 679

58 892

60 244

Cães

66 080

113 000

120 630

144 392

154 779

158 428

150 027

159 361

Outros

44 935

47 571

52 663

59 837

59 361

43 919

50 435

54 743

Total DIVERSOS

264 321

297 846

305 284

360 146

384 121

383 674

401 597

417 580

Gatos

PRODUÇÃO TOTAL

3 032 023 3 121 951 3 185 932 3 263 640 3 266 169 3 343 673 3 441 489 3 463 538

Fonte: IACA

NUTRIÇÃO E SAÚDE ANIMAL

A nossa experiência, a sua eficiência Inovação

Especialista em nutrição e saúde animal, a D.I.N – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A. disponibiliza aos seus clientes soluções nutricionais inovadoras cuja conceção se encontra suportada na constante evolução técnica em nutrição animal. A nossa equipa multidisciplinar garante a prestação permanente de serviços técnico – veterinários e laboratoriais indo de encontro às necessidades específicas de cada cliente.

PRRRÉÉÉ-M -MIST IS URAS AS DE VITAM AM MIN INASS E MINEEERA RAIS ISS

Análises Microbiológicas e Físico-químicas

Formulação e Apoio Técnico

LLAAABO BOR OORRRAATÓ T RIOO ACREDDDI AAC DITA TADO TA ADO

D.I.N. Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A. Zona Industrial da Catraia | Apartado 50 | 3441-909 SANTA COMBA DÃO (Portugal) Tel. (+351) 232 880 020 | Fax. (+351) 232 880 021 | geral@din.pt | www.din.pt Investigação e Desenvolvimento

ESSPPEECI CIA IIAAALLID IDADEES NUTRICCIOONA NAIS IS

D.I.N. Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A. Zona Industrial da Catraia | Apartado 50 | 3441-909 SANTA COMBA DÃO (Portugal) Tel. (+351) 232 880 020 | Fax. (+351) 232 880 021 | geral@din.pt | www.din.pt

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ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

Notas Explicativas

Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros. AVES Pintos para carne: Iniciação: alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida. Crescimento: alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida. Acabamento: alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate. Retirada: alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida. Pintos (cria): alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas. Frangas (recria): alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas. Galinhas poedeiras: alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura. Galinhas reprodutoras: alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura. Patos para carne: alimento composto completo para patos em engorda. Patos reprodutores: alimento composto completo para patos em postura e reprodução. Perus: Iniciação: alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas. Crescimento: alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas. Engorda: alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate. Retirada: alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida. Perus reprodutores: alimento composto completo para perus em postura e reprodução. Outros: alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc. Complementares: alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.

52

Anuário 2023

BOVINOS

DIVERSOS

Vitelos em aleitamento: alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno. Vitelos (cria): alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade. Novilhas em recria: alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva. Novilhos de engorda: Crescimento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade. Acabamento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate. Vacas leiteiras: alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas. Vacas aleitantes: alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne. Complementares proteicos: alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína. Outros: alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.

Ovinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda. Ovelhas leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite. Caprinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda. Cabras leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite. Equídeos: alimento composto complementar para animais da espécie equina. Coelhos: alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda. Cães: alimento composto completo para animais da espécie canina. Gatos: alimento composto completo para animais da espécie felina. Peixes: alimento composto completo para as espécies piscícolas. Outros: alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.

SUÍNOS Leitões: Iniciação: alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame. Recria: alimento composto completo para leitões desde 1/2 semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida. Porcos: Crescimento: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo. Engorda: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate. Acabamento: alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate. Porcas reprodutoras: Futuras reprodutoras: alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1.ª cobrição. Gestação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação. Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em lactação. Gestação + Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação. Outros: alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc. Complementares: alimentos compostos complementares para suínos.



ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

Portugal

Preços dos alimentos compostos Pese embora o contexto da guerra e o impacto negativo que a mesma tem nos preços das principais matérias-primas e na estabilidade do mercado, o ano de 2022 ficou marcado por um crescimento importante nos preços dos alimentos compostos na ordem dos 10%, com variações que se situaram em máximos de 17,6 a 17,9%, com os restantes agravamentos a serem suportados pela Indústria, ou seja, não foram refletidos todos os custos nos preços finais dos alimentos compostos. De facto, verificou-se um aumento

dos preços das matérias-primas, com uma maior variação, entre 2021 e 2022, na cevada e no trigo forrageiro. Contudo, em termos absolutos, o bagaço de soja 44% foi a matéria-prima que atingiu o preço médio mais alto no ano passado. A IACA tem vindo, desde há muito tempo, a denunciar e a manifestar a sua preocupação perante a alta dos preços das matérias-primas e o impacto no setor da alimentação animal que poderão colocar em causa a competitividade do setor da produção animal

Preços médios de tabela dos alimentos compostos Preços: Euros/Ton. | Gran./Far.: +4,0€/Ton.

Tipo de Alimento – Fase

Apresentação

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Pintos para carne – Crescimento

Granulado

508,10

503,90

511,80

516,50

528,25

592,00

Frangos para carne – Acabamento

Granulado

463,60

464,60

467,80

468,50

472,67

552,33

Pintos para postura

Granulado

385,50

388,60

392,20

393,90

393,00

462,17

Frangas recria

Farinha

346,80

351,50

354,30

358,90

359,00

359,00

Galinhas poedeiras

Farinha

402,20

395,80

401,80

402,20

402,00

402,00

Galinhas reprodutoras

Farinha

336,00

336,00

336,30

339,00

339,00

339,00

Perus – Iniciação

Granulado

600,90

609,30

615,90

617,30

626,75

654,92

Perus – Crescimento

Granulado

551,20

558,80

562,80

562,10

574,58

612,67

Perus – Crescimento (2.ª Fase)

Granulado

509,50

518,00

522,00

523,90

534,25

597,33

Perus de engorda

Granulado

516,80

526,30

532,80

534,80

543,00

593,42

Patos de engorda

Granulado

455,20

464,80

469,30

474,10

495,33

581,58

Leitões pré-starter

Granulado

677,00

680,80

682,30

679,70

691,92

782,42

Leitões até 20 kg

Granulado

421,80

425,20

427,00

430,30

440,25

518,83

Porcos em crescimento

Farinha

368,90

371,10

373,10

375,80

383,75

441,17

Porcos de engorda

Farinha

360,80

364,00

366,30

371,30

378,58

444,00

Porcas em gestação

Farinha

360,80

363,70

365,20

369,30

372,00

409,33

Porcas em lactação

Farinha

386,30

389,50

391,00

393,60

395,00

432,92

Vitelos até 3 meses

Granulado

471,50

478,30

483,00

487,30

503,00

532,83

Novilhas em recria

Granulado

406,90

413,70

419,20

425,90

436,50

447,00

Novilhos em engorda

Granulado

399,50

406,70

412,20

419,00

422,00

422,00

Vacas leiteiras

Granulado

442,80

448,30

453,00

457,60

468,75

481,00

Borregos de engorda

Granulado

418,20

424,30

429,90

433,30

447,75

476,50

Coelhos de engorda

Granulado

381,80

377,80

383,20

389,80

398,17

417,50

Fonte: IACA

54

Anuário 2023


Portugal

Trocas comerciais Invertendo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2022, um decréscimo de 3,4% em volume, para um total de 411,1 milhões de €. Verificou-se um incremento nos cães e gatos, que subiram 24,8%, para um total de 254,6 milhões de €. No que respeita aos outros animais, foi registado um aumento de 11,1% em valor, mas uma diminuição de 5,9% em volume, totalizando 156,5 milhões de €. As importações continuam a ter um peso relevante no mercado, com Espanha a assumir-se cada vez mais como a principal origem (71,1%).

Tal como nas importações, as exportações de alimentos para animais também diminuíram, embora mais drasticamente, i.e., 12,5% em volume, pese embora tenham aumentado em 24,9% em valor, situando-se nos 145,3 milhões de €. As exportações de alimentos para animais cresceram 21,5% em valor, tendo-se exportado 65,9 milhões de € de alimentos para cães e gatos. Com um peso de 52,3%, Espanha continua a assumir-se como o nosso principal cliente, mas a estratégia tem passado pela diversificação de destinos, melhoria da qualidade e produtos de maior valor acrescentado.

Importação de alimentos para animais Ton.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

TOTAL

279 999

292 002

353 925

304 327

366 902

298 499

399 764

340 401

363 183

406 048

392 373

Cães / Gatos

159 657

167 515

167 127

167 659

162 266

175 827

177 815

184 676

198 313

201 078

199 460

Outros

85 817

124 487

186 798

136 668

204 635

122 672

221 949

155 725

164 870

204 969

192 914

Fonte: INE/ IACA

Exportação de alimentos para animais Ton.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

64 640

78 401

59 914

58 635

66 837

99 065

128 021

124 736

165 512

164 984

144 428

Cães / Gatos

59 717

58 493

Outros

105 267

85 935

TOTAL

Fonte: INE/ IACA

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Quinta do Passil – Vale do Passil, EN 118 2890-182 Alcochete Tel.: 212 326 720 E-mail: geral@grupoali.pt www.grupoali.pt Pensar . Criar . Inovar


ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

União Europeia

O papel da Indústria na pecuária europeia A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 27, sem o Reino Unido, pouco mais de 206 mil milhões de € (162 mil milhões de € em 2021), i.e., cerca de 40% da produção agrícola no seu conjunto. Com 113 mil milhões de €, 22% do total da produção animal, o setor bovino (leite e carne) é sem dúvida o mais relevante. Por outro lado, em termos globais, foram utilizados na

alimentação animal em 2022, considerando a UE 27, cerca de 644 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 61% são forragens (395 milhões de tons), 16% cereais e outras matérias-primas produzidas ou adquiridas nas explorações (100 milhões), e cerca de 23% alimentos compostos de produção industrial (149 milhões de toneladas).

Valor da produção agrícola em 2022 na UE-27 Fonte: Eurostat

Outros produtos agrícolas

Outros produtos agrícolas 310,3 mM. € / 60% Bovinos (incl. leite) 113,7 mM. € / 22% Suínos 42,5 mM. € / 8,2% Aves e ovos 39,8 mM. € / 7,7% Outros produtos animais 10,7 mM. € / 2,1% Bovinos (incl. leite) Outros produtos animais

Suínos

Aves e ovos

Valor da produção agrícola em 2022, em Portugal Fonte: INE Produção de serviços agrícolas (252 M€) 2,3%

Produção de atividades secundárias não separáveis (280 M€) 2,6%

Animais (2 524,1 M€) 66,3% Produção vegetal (6 427 M€) 59,7%

Produtos animais (1 280,9 M€) 33,7% Produção animal (3 804 M€) 35,4%

56

Anuário 2023


Fontes de aprovisionamento da alimentação animal na UE-27 (644,2 milhões de tons em 2022) Fonte: FEFAC/DG Agriculture

Forragens

Alimentos compostos 148,7 milhões de tons / 23% Forragens 395,3 milhões de tons / 61% Matérias-primas 100,2 milhões de tons / 16%

Matérias-primas Alimentos compostos

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ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

União Europeia

Evolução do número de fábricas Os elementos disponíveis na FEFAC, pese embora a melhoria da cobertura estatística, mostram que temos vindo a assistir a uma tendência de diminuição do número de unidades fabris nos países da União Europeia. O processo de concentração parece ser inevitável, acelerando-se com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados. Tal parece ser decorrente das sucessivas revisões da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio, de acordos de comércio livre (FTA) e das regras, bastante restritivas, quando comparadas com outras regiões do globo, de segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, assim como das graves dificuldades económicas

sentidas pela Fileira Pecuária. Também temos de avaliar o impacto das políticas, designadamente no quadro do Pacto Ecológico Europeu e da Estratégia do Prado ao Prato, no horizonte 2030. No período 2012/2022, o número de unidades diminuiu 6,4% (menos 219 fábricas) passando de 3 418 para 3 199 unidades, enquanto a dimensão média cresceu para cerca de 46 000 tons, fruto de novas tecnologias e da modernização da atividade, garantindo maior eficiência, produtividade e segurança alimentar. Apesar de ter diminuído, Espanha lidera o número de unidades (759), seguindo-se Itália (417), França (303) e Hungria (300). Portugal, com 138 unidades (de acordo com os dados da DGAV), representa 4,3% do universo fabril da União Europeia.

Número de unidades fabris na União Europeia Fonte: FEFAC 800

2021 2022

700

Número de unidades

600 500 400 300 200 100 0

DE

FR

IT

NL

BE

IE

DK

ES

PT

AT

SE

FI

CY CZ

EE HU

LT

LV

PL

SL

SK

BU RO HR

Evolução do número de unidades fabris na União Europeia e dimensão média Fonte: FEFAC

UE-15 de 1994 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020, excl. Luxemburgo, Grécia e Malta 4 500

50

40

Número de unidades

3 500 3 000

30

2 500 2 000

20

1 500 1 000

10

500 0

0 2012

58

Anuário 2023

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Produção por unidade, em 1 000 t

4 000


Evolução do número de unidades fabris na UE 2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

DE Alemanha

313

312

314

313

313

309

299

293

287

281

281

FR França

292

282

295

297

305

311

314

320

310

304

303

IT

Itália

510

495

477

440

435

422

417

417

415

417

417

NL Holanda

100

97

109

109

108

108

130

130

130

130

130

BE Bélgica

74

74

87

85

80

77

75

63

60

59

52

IE

Irlanda

65

64

63

63

63

63

65

65

65

65

65

DK Dinamarca

60

57

46

46

46

41

39

35

35

35

35

ES

Espanha

859

833

820

793

793

798

804

782

775

764

759

PT Portugal

120

116

116

115

111

118

141

138

138

138

138

AT Aústria

84

80

88

87

67

67

67

66

66

66

66

SE

Suécia

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

FI

Filândia

10

11

11

11

12

12

13

13

13

13

13

CY Chipre

39

38

38

38

38

38

35

35

35

35

35

CZ Rep. Checa

184

173

174

174

165

161

162

162

155

149

145

EE Estónia

16

16

15

15

15

15

15

15

15

15

15

HU Hungria

195

160

160

382

332

317

302

300

300

300

300

LT

Lituânia

16

16

15

15

15

15

15

16

16

9

6

LV

Letónia

27

31

38

34

34

34

34

34

34

34

34

PL

Polónia

105

106

106

105

97

88

85

85

81

80

71

SL

Eslovénia

11

11

11

11

12

8

8

8

8

8

7

SK Eslováquia

42

41

40

39

38

38

29

29

32

32

32

BU Bulgária

118

118

115

110

115

120

115

102

102

102

102

RO Roménia

95

154

121

121

120

120

120

124

123

120

120

HR Croácia TOTAL

63

62

60

55

55

54

54

54

54

53

53

3418

3367

3339

3478

3389

3354

3358

3306

3269

3229

3199

Fonte: FEFAC

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ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

União Europeia

Produção de alimentos compostos na União Europeia De acordo com a FEFAC, a produção industrial de alimentos compostos para animais na União Europeia e Reino Unido diminuiu, sendo que a estimativa de produção para 2022 aponta para os 161,9 milhões de tons, um decréscimo de 3,8% em relação a 2021. Comparativamente a 2021, todos os setores registaram um decréscimo da produção. O setor dos suínos foi o que revelou maior quebra, de 6,6%, seguido do setor das aves, 3,4%, e dos bovinos, de cerca de 1,1%.

Tal como em 2022, a instabilidade dos mercados e a volatilidade dos preços das matérias-primas, a seca em alguns países, designadamente no Sul da Europa (Portugal e Espanha), pressões ambientais sobre os efetivos pecuários, zoonoses (gripe aviária e peste suína africana, mais contidas este ano), para além da evolução da situação económica nos diferentes países, consequência dos preços dos alimentos, da inflação e dos juros, são os principais condicionantes do futuro do setor na União Europeia.

Produção de alimentos compostos na UE-27 + Reino Unido Fonte: FEFAC 30 000

2021 2022

25 000

20 000

15 000

10 000

5 000

0 DE

60

Anuário 2023

FR

IT

NL

BE

UK

IE

DK

ES

PT

AT

SE

FI

CY

CZ

EE

LV

HU

LT

PL

SK

SL

BU

RO

HR


Produção industrial de alimentos compostos na UE-27 + Reino Unido 1 000 ton.

País

Bovinos 2022

Suínos

2023

2022

Aves

2023

2022

Outros 2023

2022

Total

2023

2022

Total UE-27 2023

2022

2023

DE Alemanha

6 388

6 260

8 541

8 114

6 192

6 130

751

760

21 872

21 264

21 872

21 264

FR França

5 254

5 200

4 543

4 350

7 677

7 900

1 760

1 725

19 234

19 175

19 234

19 175

IT

3 705

3 750

4 043

4 000

5 705

6 100

1 066

1 052

14 519

14 902

14 519

14 902

Itália

NL Holanda

4 380

4 370

4 668

4 500

4 153

4 100

1 090

1 100

14 291

14 070

14 291

14 070

BE Bélgica

1 437

1 437

3 249

3 087

1 224

1 255

440

440

6 350

6 219

6 350

6 219

UK Reino Unido

5 222

5 280

2 267

2 083

7 213

6 728

1 464

1 375

16 166

15 465

IE

3 515

3 348

724

687

697

696

222

218

5 158

4 949

5 158

4 949

Irlanda

DK Dinamarca

1 130

1 130

2 660

2 340

675

675

245

245

4 710

4 390

4 710

4 390

ES

Espanha

9 040

8 950

12 292

12 169

4 343

4 300

174

175

25 849

25 594

25 849

25 594

PT Portugal

1 112

1 100

1 110

1 050

1 636

1 652

288

273

4 146

4 075

4 146

4 075

AT Áustria

654

654

274

274

711

711

142

142

1 781

1 781

1 781

1 781

SE

Suécia

832

832

338

338

715

715

71

71

1 956

1 956

1 956

1 956

FI

Finlândia

680

660

250

250

420

400

110

110

1 460

1 420

1 460

1 420

CY Chipre

180

180

5

5

37

37

137

137

359

359

359

359

CZ Rep. Checa

588

570

707

700

1 039

1 010

102

101

2 436

2 381

2 436

2 381

EE Estónia

40

40

140

140

48

48

2

2

230

230

230

230

HU Hungria

415

375

1 300

1 175

1 850

1 660

130

120

3 695

3 330

3 695

3 330

LV

64

64

66

66

202

202

14

14

346

346

346

346

Letónia

LT

Lituânia

155

155

50

50

219

219

216

216

640

640

640

640

PL

Polónia

1 240

1 280

2 345

2 350

6 530

6 700

785

810

10 900

11 140

10 900

11 140

SK Eslováquia

179

180

200

195

279

280

16

16

674

671

674

671

SL

Eslovénia

86

86

43

44

257

257

10

10

396

396

396

396

BU Bulgária

196

210

378

410

596

625

74

80

1 244

1 325

1 244

1 325

RO Roménia

90

91

970

1 030

1 670

1 690

140

140

2 870

2 951

2 870

2 951

HR Croácia

95

95

260

260

300

300

15

15

670

670

670

670

EU-27* + UK

46 677

46 297

51 424

49 666

54 388

54 390

9 464

9 347 161 952 159 699

145 786 144 234

* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos Fonte: FEFAC

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ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

Produção industrial de alimentos compostos na UE-27* em 2022 Fonte: FEFAC

* excl. Luxemburgo, Grécia e Malta

Outros Alimentos de aleitamento Bovinos

Bovinos 41,45 Mton / 28,4%

Aves e ovos

Suínos 49,16 Mton / 33,7% Aves e ovos 47,18 Mton / 32,4% Alimentos de aleitamento 1,11 Mton / 0,8% Outros 6,89 Mton / 4,7%

Suínos

Produção industrial de alimentos compostos na UE-27 + Reino Unido em 2022 Fonte: FEFAC

Outros Alimentos de aleitamento

Bovinos

Bovinos 46,7 Mton / 28,82%

Aves e ovos

Suínos 51,4 Mton / 31,75% Aves e ovos 54,4 Mton / 33,58% Alimentos de aleitamento 1,11 Mton / 0,68% Outros 8,36 Mton / 5,16% Suínos

Estrutura da produção de alimentos compostos em Portugal em 2022 Fonte: IACA

Outros

Bovinos

Bovinos 23,5,%

Aves

Suínos 22,8% Aves 41,6% Outros 12,1%

Suínos

62

Anuário 2023


Produção de alimentos compostos na UE-27* + Reino Unido em 2022 161,9 milhões de toneladas / -3,81% * excl. Luxemburgo, Grécia e Malta

Fonte: FEFAC

IE 5,2

PT RO 4,1 2,9

NL 14,3

PL 10,9

IT 14,5

SI 0,4

UK 16,2

HU 3,7

BE 6,4 CZ 2,4 ES 25,8

SK 0,7

SE 2,0 LV 0,3 LT 0,6

Outros 9,8

FR 19,2

BU 1,2

HR 0,7

FI 1,5

AT 1,8

EE CY 0,2 0,4

DE 21,9

DK 4,7

Produção de alimentos compostos na UE-27* em 2022 145,8 milhões de toneladas / -3,84% * excl. Luxemburgo, Grécia e Malta

Fontes: FEFAC

IT 14,5

IE 5,2

HU 3,7

NL 14,3

PT 4,1

RO 2,9

SI 0,4

PL 10,9

BU 1,2 SK 0,7

SE 2,0

FR 19,2

Outros 9,6

LV 0,3 LT 0,6

BE 6,4

FI 1,5

CZ 2,4

ES 25,8 DK 4,7

HR 0,7

EE CY 0,2 0,4

AT 1,8

DE 21,9

Produção de alimentos compostos na Europa em 2022 (milhões de toneladas) Fontes: FEFAC – Alltech

RU 34,1

UE-27 149,9

TR 23,8

Europa não UE 92,2

Outro não UE 20,1 IS NO 0,09 4,2

CH 1,7

RS 3,4

UA 4,7

Anuário 2023

63


ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estados-membros Fonte: FEFAC

190 180 170 160

Index 100 = 1995

150 140 130 120 110 100 90 80 70 2002

2004

2006

2008

2010

2012

2014

2016

DE

FR

IT

NL

ES

2018

2020

2022

2018

2020

2022

Evolução da produção de alimentos compostos noutros Estados-membros Fonte: FEFAC

200 190 180 170 160

Index 100 = 1995

150 140 130 120 110 100 90 80 70 2002

64

Anuário 2023

2004

2006

2008

BE

IE

2010

DK

2012

PT

2014

AT

2016

SE

FI


Evolução da produção de alimentos compostos nos novos Estados-membros Fonte: FEFAC

* excl. Luxemburgo e Malta 300

Index 100 = 1995

250

200

150

100

50 2002

2004

CZ

2006

HU

2008

PL

2010

SK

2012

2014

BU

SL

2016

RO

2018

2020

2022

Outros novos Estados-Membros

Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia Fontes: FEFAC

60

* excl. Grécia, Luxemburgo e Malta

180 160

50

40

120 100

30 80 20

60

Total, em milhões de toneladas

40 10 20

22

21

20

20

20

19

20

18

20

17

Aves

20

16

20

15

20

14

Suínos

20

13

20

12

20

11

Bovinos

20

10

20

09

20

08

Total

20

07

20

06

20

05

20

04

20

20

20

03

0

02

0

20

Por categoria, em milhões de toneladas

140

Outros

Anuário 2023

65


ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

União Europeia

O mercado global dos alimentos compostos A produção mundial de alimentos compostos para animais situou-se nos 1 249 milhões de tons em 2022, um ligeiro aumento de 0,1% face ao ano anterior. Países como a China e os Estados Unidos da América destacaram-se, com produções de 261 milhões de tons e 240 milhões de tons, respetivamente. Estas quantidades traduzem-se numa quota de 21% para a China que ultrapassa os 19% dos EUA. A quota do conjunto

de outros países da América aumentou muito ligeiramente, de 16,5% para 16,9%, seguindo-se os outros países da Ásia e Pacífico (15,6%) e a União Europeia (11,9%). Com um mercado relativamente estagnado, a União Europeia ainda é relevante no panorama mundial, mas existem países na Europa, como a Rússia, Turquia e Noruega que têm apresentado uma tendência altista nos últimos anos.

Produção mundial de alimentos compostos em 2022 (1 249,8 milhões de toneladas) Fonte: FEFAC – Alltech Médio Oriente + África

UE-27 149,9 Mton | 12%

UE-28

Outros América Outros Europa

Outros Europa 76,8 Mton | 6%

Reino Unido

Reino Unido 15,4 Mton | 1%

Canadá México

China 260,7 Mton | 21% Japão 24,2 Mton | 2% Outros Ásia + Pacífico 195,7 Mton | 16%

EUA

Brasil 81,9 Mton | 7% EUA 240,4 Mton | 19%

China

México 40,3 Mton | 3% Canadá 21,2 Mton | 2%

Japão

Brasil

Outros América 68,6 Mton | 5%

Outros Ásia + Pacífico

Médio Oriente + África 74,6 Mton | 6%

Evolução mundial de alimentos compostos (Index100 = 1999) Fontes: FEFAC – Alltech

480 440 400 360 320 280 240 200 160 120 80 2005

2006

2007 UE

66

Anuário 2023

2008

2009

2010

Outros Europa

2011

2012

2013

Brasil

2014

2015

China

2016

2017

EUA

2018

2019

2020

Resto do Mundo

2021

2022


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16/02/23

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10:48

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GARANTIA

SEGURANÇA

CONFIANÇA

EUROCEREAL, S.A. Estrada da Avessada, 24 | 2665-290 Malveira Tel.: +351 219 668 650 | Fax: +351 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt


ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

Evolução da quota de mercado 2012/2022 Fonte: FEFAC

25%

20%

15%

10%

5%

-1,0% UE

China

Outros Ásia e Pacífico 2012

EUA

Outros América

2022

Quota de mercado 2022 Fonte: FEFAC

Resto do Mundo 13,3% Outros América 17% UE 12%

EUA 19,2% China 20,9%

Outros Ásia e Pacífico 17,6%

68

Anuário 2023

Resto do Mundo


Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos preços médios Importações

União Europeia Consumo


MATÉRIAS-PRIMAS

Portugal

Consumo de matérias-primas No que respeita ao grau de autoaprovisionamento de cereais, Portugal não consegue satisfazer a totalidade das suas necessidades, principalmente em trigo, cuja capacidade de abastecimento é de apenas 6,1%. Relativamente ao consumo de matérias-primas dos associados da IACA, os cereais continuaram a ser, maioritariamente, incorporados nos alimentos compostos (55,3%), pese embora a quebra de quase 10% comparativamente com 2021, registando um consumo de cerca de 1,92 milhões de toneladas. As sementes e bagaços de oleaginosas, por sua vez, registaram um incremento, desta feita, de 1,9% devido à pressão sobre a soja, face a uma relativa escassez de colza e girassol,

reforçando o seu peso na estrutura do aprovisionamento, com 24,7%. O consumo de produtos substitutos de cereais (PSC) tinha vindo a registar uma diminuição desde 2017, mas conseguiu recuperar em 2022, com um incremento de 124% comparativamente com o ano transato, o que se traduz num peso desta matéria-prima em cerca de 3,8%. A incorporação de matérias-primas diversas registou também um aumento, desta feita na ordem dos 16%, representando 16,1% no consumo da indústria. Temos aqui, claramente, um reforço da economia circular e uma valorização dos coprodutos, face à instabilidade, volatilidade e escassez de algumas matériasprimas que têm sido relevantes para o setor.

Evolução do consumo de matérias-primas Fonte: IACA Produção Total

Produção por matéria-prima

4 000

2 500

3 500 2 000

Milhares de toneladas

3 000 2 500

1 500

2 000 1 000

1 500 1 000

500 500

Total

Cereais

Sem/bagaços

PSC

22 20

20 20

18 20

16 20

14 20

12 20

10 20

08 20

06 20

04 20

02 20

00 20

98 19

96 19

19

19

94

0

92

0

Diversos

Estrutura do consumo de matérias-primas em Portugal em 2022 Fonte: IACA Diversos Cereais PSC

Cereais 55,3% Sem/bagaços 24,7% PSC 3,8% Diversos 16,1% Sem/bagaços

70

Anuário 2023


Evolução do consumo de matérias-primas 1 000 Ton.

Evolução do consumo de matérias-primas desde 1982 Ano

Cereais

Sementes e bagaços

PSC

Diversos

1982

2 044

703

299

205

Total 3 251

1983

1 867

645

275

176

2 963

1984

1 535

538

264

193

2 530

1985

1 160

624

311

483

2 578

1986

1 012

625

510

699

2 846

1987

832

728

687

728

2 975

1988

735

726

1 137

619

3 217

1989

718

745

1 149

734

3 346

1990

822

863

1 207

691

3 583

1991

876

962

1 150

751

3 739

1992

950

949

1 086

734

3 719

1993

1 069

903

1 071

755

3 798

1994

1 106

870

940

704

3 620

1995

1 081

874

893

638

3 486

1996

1 257

872

794

637

3 560

1997

1 318

843

751

589

3 501

1998

1 434

837

665

560

3 496

1999

1 400

878

649

553

3 480

2000

1 327

796

699

556

3 378

2001

1 391

880

651

481

3 403

2002

1 535

870

608

466

3 479

2003

1 505

854

556

436

3 351

2004

1 527

865

622

501

3 515

2005

1 652

849

561

524

3 586

2006

1 598

794

396

462

3 250

2007

1 750

943

180

537

3 410

2008

1 801

908

103

474

3 286

2009

1 826

822

91

471

3 210

2010

1 829

805

73

461

3 168

2011

1 711

754

139

488

3 092

2012

1 699

720

85

533

3 037

2013

1 670

695

74

462

2 901

2014

1 674

688

69

462

2 893

2015

1 674

715

84

559

3 032

2016

1 802

758

95

467

3 122

2017

1 862

702

122

500

3 186

2018

1 874

736

106

548

3 264

2019

1 865

705

102

594

3 266

2020

1 961

825

93

465

3 344

2021

2 127

841

59

415

3 441

2022

1 917

857

132

558

3 464

Fonte: IACA

Anuário 2023

71


MATÉRIAS-PRIMAS

Matérias-primas utilizadas Ton.

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Grãos de cereais Aveia

3 530

3 442

4 383

5 866

1 735

1 486

2 602

Centeio

5 231

7 483

n.d.

611

0

363

128

Arroz Cevada Milho

26

70

14

6

33

7

12

129 218

130 069

111 482

135 183

154 968

194 381

148 660

1 273 442 1 330 955 1 408 988 1 426 383 1 552 384 1 609 897 1 544 269

Sorgo

1 426

10 886

2 419

5 189

8 911

770

12 777

Trigo

383 418

372 402

334 886

282 976

215 444

225 509

195 987

8

101

0

0

23 890

88 821

7 023

Triticale Cereais processados pelo calor

3 098

4 337

5 350

3 377

572

1 032

824

Concentrados proteicos de cereais

2 248

2 234

4 073

4 132

2 358

4 213

4 551

896

272

477

2

Sementes e outros cereais Total

1 801 645 1 861 979 1 871 595 1 864 619 1 960 567 2 126 956 1 916 835

Produtos e subprodutos de grãos de cereais Alimpadura de trigo

243

489

734

1 452

1 087

1 332

1 485

Trincas de arroz

456

301

679

1 319

134

30

5

0

0

0

178

0

0

0

Bagaço de gérmen de milho

Bagaço de arroz

200

0

0

0

2 663

386

6 079

Dréches e solúveis de destilação de trigo

641

931

201

0

0

1 500

0

Dréches de cevada Dréches e solúveis de destilação de milho Gritz de milho

0

9 971

144

656

738

1 591

393

6 256

20 713

28 390

34 124

29 967

23 604

60 960

0

23

21

34

19

38

12

Farinha forrageira de milho

17 062

20 344

17 033

25 379

24 032

10 756

37 147

Farinha forrageira de trigo

1 031

1 541

316

905

0

0

425

Glúten de milho

2 107

2 171

1 087

3 628

443

461

1 338

Glúten feed de milho

48 852

53 843

46 678

26 288

25 719

12 783

13 308

Glúten feed de trigo

0

5

8

9

5

7

7

Radículas de malte

1 948

2 072

1 617

641

1 532

1 411

3 524

Sêmea de arroz

4 592

8 122

6 353

11 113

8 137

11 180

20 421

0

0

0

0

0

683

0

Sêmea de centeio Sêmea de trigo

156 997

160 349

161 126

174 110

145 582

126 575

180 216

Sêmea de milho

32

67

41

0

19

452

0

Casca de arroz

499

577

14

13

47

0

0

Outros

769

1 296

916

1 070

18 388

240 916

281 519

265 211

281 145

241 040

193 859

343 708

5 294

11 701

11 701

5 815

3 641

4 168

3 305

Sementes de algodão

16

35

35

24

131

232

733

Sementes de girassol

Total Sementes e frutos oleaginosos Soja integral

1 103

1 515

1 515

1 196

714

381

974

Sementes de linho

23

23

23

169

9

14

2

Sementes de colza

406

184

184

199

61

87

7

Outros Total

72

Anuário 2023

203

203

3 682

87

91

96

6 842

13 661

13 661

11 085

4 643

4 973

5 117


Ton.

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Bagaço de algodão

1 724

0

0

0

0

0

0

Bagaço de amendoim

124

0

0

0

19

35

0

Bagaço de cártamo Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)

0

0

0

0

0

0

0

70 599

62 791

57 918

61 611

85 874

71 868

76 195

0

947

0

0

0

0

0

Bagaço de girassol

78 144

96 113

121 082

119 427

112 644

59 774

108 306

Bagaço de linhaça

198

211

256

257

215

185

0

Bagaço de palmiste

46 339

29 298

32 107

47 715

47 217

39 991

57 974

Bagaço de azeitona

1 073

561

146

0

0

0

0

Bagaço de sésamo

746

0

0

0

0

0

0

469 131

477 806

461 039

435 498

535 681

621 834

526 476

Bagaço de soja Bagaço de soja, descascada

19 229

7 786

28 171

1 604

3 676

9 331

35 669

Cascas de sementes de soja

48 002

4 602

4 725

7 303

15 399

14 112

22 942

Concentrado proteico de soja

2 107

2 582

3 296

3 773

1 721

51

3 076

Óleo vegetal

11 789

12 472

11 693

13 525

17 368

17 662

21 538

2 353

2 876

1 000

892

64

749 205

695 169

722 786

693 589

820 814

835 735

852 240

Outros Total Sementes de leguminosas, seus produtos e subprodutos

1 119

1 143

882

875

460

166

856

Fava forrageira + Faveta

Ervilhas

400

473

789

630

349

119

445

Outras proteaginosas

-

20

2

69

14

26

5

Tremoço doce

103

132

102

2

0

0

0

1 622

1 768

1 775

1 576

823

311

1 306

Mandioca

0

83

0

2

11

0

0

Polpa de batata

0

241

0

88

0

30

10

Total Tubérculos e raízes e respetivos produtos e subprodutos

Concentrado proteico de batata

335

216

236

306

277

215

2

Polpa de beterraba (sacarina)

5 991

6 264

9 440

9 249

8 302

5 224

12 366

Melaço de beterraba

2 539

3 302

6 054

4 672

12 087

6 094

16 116

Sacarose de beterraba Total

334

429

424

75

195

103

0

9 199

10 535

16 154

14 392

20 872

11 666

28 494

4 539

6 227

7 739

7 202

4 663

7 122

14 894

Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos Farinha de alfarroba Gérmen de alfarroba

5

31

35

0

14

0

0

1 803

1 955

2 144

2 637

826

608

2 491

6

0

82

15

321

1 266

2 134

Polpa de citrinos

2 231

2 366

2 243

3 321

4 176

1 814

4 702

Repiso de tomate

0

0

0

0

0

0

0

8 584

10 579

12 243

13 175

10 000

10 810

24 221

Folhelho de uva Bagaço de graínha de uva

Total

Anuário 2023

73


MATÉRIAS-PRIMAS

Ton.

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

10 517

10 377

9 608

11 115

3 940

5 156

5 479

35

2

0

0

39

14

0

10 552

10 379

9 608

11 115

3 979

5 170

5 479

19 251

24 335

28 769

26 760

15 693

19 961

30 607

263

104

66

257

215

676

767

Palha de cereais tratada

1 880

2 044

3 456

3 891

8 397

4 795

5 058

Total

21 394

26 483

32 291

30 908

24 305

25 432

36 432

Leite em pó

148

140

84

86

123

49

89

Soro de leite ácido, em pó

335

138

318

309

294

283

66

Outras plantas, respetivos produtos e subprodutos Melaço de cana-de-açucar Sacarose de cana Total Forragens e outros alimentos grosseiros Luzerna Palha de cereais

Produtos e subprodutos lácteos

Soro de leite doce, em pó

403

323

664

810

654

852

720

Caseína

537

512

20

0

0

0

0

Lactose

-

10

0

24

3

5

0

1 423

1 123

1 086

1 229

1 074

1 189

875

Total Produtos de animais terrestres Farinha de aves de capoeira

2 681

3 414

5 049

5 105

853

810

268

Farinha de carne e osso

24 870

31 701

39 852

40 261

6 728

5 317

871

0

0

0

0

0

0

0

Farinha de ossos Farinha de penas

480

354

72

1 104

456

391

7

Farinha de sangue

276

401

1 125

214

31

10

0

Gorduras animais

24 328

25 955

22 154

13 998

17 456

25 921

7 613

Manteiga Hidrolisados de porco Plasma sanguíneo de porco Total

0

0

76

0

0

2

7

134

132

127

309

277

332

406

0

2

14

17

2

0

2

52 769

61 959

68 469

61 008

25 803

32 783

9 174

448

304

394

545

189

211

361

3

2

4

6

3

7

5

451

306

398

551

192

218

366

Produtos do pescado Farinha de peixe Concentrados proteicos e solúveis de peixe Total Minerais Carbonato de cálcio

61 223

68 799

77 997

82 234

83 082

66 813

94 981

Fosfato dicálcico

5 207

4 225

4 781

5 888

2 172

2 207

1 421

Fosfato monocálcico

10 604

10 457

9 247

7 543

12 749

15 240

10 259

Bicarbonato de sódio

6 636

7 139

5 166

4 168

6 448

3 634

7 633

Cloreto de sódio

7 509

8 216

9 174

9 095

10 981

11 613

13 718

Óxido de magnésio

279

585

455

161

815

190

1 016

Outros minerais Total

74

Anuário 2023

246

1 031

3 573

2 055

2 574

91 458

99 421

107 066

110 120

119 820

101 752

131 602


Ton.

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Diversos Concentrados proteicos de leveduras

6

0

0

0

0

0

0

Glucose

10

0

119

4

6

0

2

Gorduras vegetais - sabões cálcicos

2 296

2 368

3 151

3 716

2 878

3 220

3 961

Gorduras vegetais - hidrogenadas

1 184

995

914

991

1 291

1 175

1 407

Oleínas

1 123

1 833

1 738

632

36

21

2

Produtos e subprodutos da indústria de panificação e massas

2 908

5 234

5 988

4 846

3 658

9 081

8 764

Produtos e subprodutos da pastelaria e indústria de gelados

424

88

70

0

1 507

6 010

6 536

Leveduras

53

34

21

15

8

2

2

Alimentos compostos reciclados

1 874

5 609

12 719

5 268

6 054

Outros

430

870

133

501

2 457

8 004

10 552

14 305

16 683

22 236

25 278

29 185

Total Pré-Misturas Aves

2 451

2 831

4 883

7 586

7 585

10 880

11 773

Bovinos

3 921

4 297

4 034

4 863

5 162

4 858

6 964

Suínos

5 810

5 603

6 117

9 779

5 759

8 172

8 208

Ovinos e caprinos

47

83

152

154

330

197

772

Coelhos

66

104

236

109

153

314

295

Equinos

64

65

94

148

162

246

293

Peixes

0

2

2

2

2

5

3

614

361

332

461

74

61

12

Outros

4 827

5 644

2 940

720

181

170

167

Total

17 800

18 990

18 790

23 822

19 408

24 903

28 487

Cães e Gatos

Aditivos Coccidiostáticos

161

320

201

0

319

388

125

Aglutinantes

8 294

9 461

7 060

7 506

4 841

5 418

18 385

Ureia e derivados

2 059

2 481

2 077

2 626

3 899

1 905

8 218

Aminoácidos sintéticos

11 084

11 833

11 254

10 377

15 127

18 465

11 168

Conservantes

754

829

1 169

1 111

823

562

1 062

Antioxidantes

366

387

260

150

242

274

172

Corantes

615

624

623

673

706

580

539

Aromatizantes

342

574

759

939

255

42

475

Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante

508

408

506

703

569

747

1 645

1 031

436

375

549

491

431

334

Melhoradores da digestibilidade

909

983

697

277

1 063

1 243

639

Estabilizadores da flora intestinal

361

406

449

135

549

473

465

7

2

0

0

0

0

Adsorventes de micotoxinas

1 070

1 337

916

508

21 059

868

922

Outros

71 015

56 600

79 826

105 560

18 156

9 058

5 868

Total

98 569

86 686

106 174

131 114

68 099

40 454

50 017

Oligoelementos

Substâncias que afetam favoravelmente o ambiente

TOTAL GERAL

3 120 433 3 191 109 3 261 612 3 266 131 3 343 675 3 441 489 3 463 538

Fonte: IACA

Anuário 2023

75


MATÉRIAS-PRIMAS

Notas Explicativas

Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos conceitos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos. GRUPO I – GRÃOS DE CEREAIS Aveia: grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia. Centeio: grãos de Secale cereale L. Arroz: grãos de Oryza sativa L. Cevada: grãos de Hordeum vulgare L. Milho: grãos de Zea mays L. Sorgo: grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i. Trigo: grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo. Triticale: grãos de híbrido Triticum X secale. Cereais processados pelo calor: grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respetivo valor nutritivo. Concentrados proteicos de cereais: produtos obtidos por separação da fração proteica dos cereais. GRUPO II – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE GRÃOS DE CEREAIS Alimpadura de trigo: resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas. Trincas de arroz: subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos. Bagaço de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir da sêmea de arroz. Bagaço de gérmen de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento. Bagaço de gérmen de milho: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter algum endosperma e tegumento. Drèches e solúveis de destilação de trigo: subproduto da destilação do álcool obtido 76

Anuário 2023

por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Drèches de cevada: subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados. Gritz de milho: coproduto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma. Drèches e solúveis de destilação de milho: subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Farinha forrageira de milho: subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho. Farinha forrageira de trigo: subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo. Glúten de milho: subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido. Glúten feed de milho: subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extração de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida. Glúten feed de trigo: subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido. Radículas de malte: subproduto da indústria do malte que consiste, basicamente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados. Sêmea de arroz: subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen. Sêmea de centeio: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partícu-

las de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Sêmea de trigo: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Sêmea de milho: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Casca de arroz: subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz. GRUPO III – SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS Soja integral: sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin). Sementes de algodão: sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras. Sementes de girassol: sementes de girassol Helianthus annuus L. Sementes de linho: sementes de linho Linum usitatissimum L. (pureza botânica mínima: 93%). Sementes de colza: sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica rapa ssp. oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%). GRUPO IV – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS Bagaço de algodão: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca). Bagaço de amendoim: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de amendoim descascado. Bagaço de cártamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L. Bagaço de colza: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%). Bagaço de copra (coco): subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão


da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro. Bagaço de girassol: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de girassol. Bagaço de linhaça: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%). Bagaço de palmiste: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso. Bagaço de azeitona: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço. Bagaço de sésamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de sésamo Sesamum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%). Bagaço de soja: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min). Bagaço de soja, descascada: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (atividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min). Cascas de sementes de soja: subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja. Concentrado proteico de soja: subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura. Óleo vegetal: óleo obtido a partir de sementes de vegetais.

Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula. Polpa de beterraba (sacarina): subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extração de beterraba sacarina Beta vulgaris ssp. vulgaris var. altissima Döll (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca). Melaço de beterraba: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba. Sacarose de beterraba: açúcar extraído da beterraba sacarina.

GRUPO V – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES DE LEGUMINOSAS

GRUPO VIII – OUTRAS PLANTAS, RESPETIVOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS

Ervilhas: sementes de Pisum ssp. Fava forrageira: sementes de Vicia faba var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf. Tremoço doce: sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.

Melaço de cana-de-açúcar: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L. Sacarose de cana: açúcar extraído da cana-de-açúcar.

GRUPO VI – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE TUBÉRCULOS E RAÍZES Mandioca: raízes de Manihot esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação. Batata: tubérculos de Solanum tuberosum L. Batata-doce: tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação. Polpa de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L. Concentrado proteico de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata

GRUPO VII – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE OUTRAS SEMENTES E FRUTOS Farinha de alfarroba: produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. ao qual foram extraídas as sementes. Gérmen de alfarroba: subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. Folhelho de uva: bagaço de uva, seco rapidamente após a extração do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas. Bagaço de grainha de uva: subproduto da extração do óleo de grainha de uva. Polpa de citrinos: subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp. Repiso de tomate: subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum lycopersicum L. e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.

GRUPO IX – FORRAGENS E OUTROS ALIMENTOS GROSSEIROS Luzerna: produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago X varia Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a secagem e moenda juntamente com a luzerna.

Palha de cereais: produto obtido após a remoção dos grãos de cereais. Palha de cereais tratada: produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais. GRUPO X – PRODUTOS E SUBPRODUTOS LÁCTEOS Leite em pó: produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado, ou não, a gordura. Soro de leite ácido, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes. Soro de leite doce, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura. Lactose: produto obtido por purificação e secagem da fração glucídica do leite ou do soro. Caseína: produto obtido por secagem da fração proteica do leite. GRUPO XI – PRODUTOS DE ANIMAIS TERRESTRES Farinha de aves de capoeira: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas. Farinha de carne e osso: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter sido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do trato digestivo. Farinha de ossos: produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do trato digestivo. Farinha de penas: produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves. Farinha de sangue: produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas. Gorduras animais: produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente. Manteiga: produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos. Hidrolisados proteicos de porco: subproAnuário 2023

77


MATÉRIAS-PRIMAS

duto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco. Plasma sanguíneo de porco: produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial. Ovo em pó: produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas. GRUPO XII – PRODUTOS DO PESCADO Farinha de peixe: produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe. Concentrados proteicos e solúveis de peixe: concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos. GRUPO XIII – MINERAIS Carbonato de cálcio: produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como calcário ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida. Fosfato dicálcico: hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas. Fosfato monocálcico: bis-di-hidrogenofosfato de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro. Bicarbonato de sódio: bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro. Cloreto de sódio: cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho. Óxido de magnésio: óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro. GRUPO XIV – DIVERSOS Glucose: açúcar obtido por sacarificação do amido. Gorduras vegetais – sabões cálcicos: produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio. Gorduras vegetais – hidrogenadas: produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos. Oleínas: subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares. Produtos e subprodutos das indústrias: produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias. Produtos e subprodutos de pastelaria:

78

Anuário 2023

produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado. Leveduras: produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal. Concentrados proteicos de leveduras: produtos obtidos a partir da separação da fração proteica das leveduras. GRUPO XV – PRÉ-MISTURAS Aves: misturas de aditivos para alimentos destinados a aves. Bovinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos. Suínos: misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos. Ovinos e caprinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos. Coelhos: misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos. Equinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos. Peixes: misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes. Cães e gatos: misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos. Outros: misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais. GRUPO XVI – ADITIVOS Coccidiostáticos: substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas. Aglutinantes: substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais. Ureia e derivados: aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes. Aminoácidos sintéticos: aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida. Conservantes: aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos. Antioxidantes: aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendo-os contra a deterioração provocada pela oxidação. Corantes: aditivos organoléticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal. Aromatizantes: aditivos organoléticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade. Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante: aditivos nutritivos que atuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas. Oligoelementos: aditivos nutritivos que fornecem os microelementos minerais.

Melhoradores da digestibilidade: aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos. Estabilizadores da flora intestinal: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal. Substâncias que afetam favoravelmente o ambiente: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente. Adsorventes de micotoxinas: aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de ação. Outros: aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.


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MATÉRIAS-PRIMAS

Portugal

Evolução dos preços médios das matérias-primas O ano de 2022 foi marcado pela situação da guerra na Ucrânia e pela necessidade de se encontrarem rapidamente alternativas a um dos principais mercados de abastecimento de milho a Portugal, com os preços a atingirem níveis e picos record, com variações homólogas superiores a 50 e 60% em determinados meses, afetando igualmente a generalidade dos cereais e as oleaginosas como a soja. Portugal, felizmente, foi capaz de ultrapassar as dificuldades, em cooperação com os seus fornecedores e a Administração Pública, mas fomos chamando a atenção ao longo do ano para os stocks estratégicos e soberania alimentar. Com uma guerra que parece não ter fim e sendo o Mar Negro um ponto estratégico, com tantas tensões internacionais e mudanças geopolíticas ao nível global, é urgente introduzir

mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores, bem como resolver o dossier das Novas Técnicas Genómicas. Apesar da entrada em vigor, a 15 de julho de 2011, do fim da tolerância zero aos eventos aprovados noutros países, mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0,1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana. É igualmente importante a discussão dos stocks estratégicos para Portugal, no âmbito do Plano de Contingência da União Europeia, e dispormos de custos de operações portuárias competitivas (desde logo a questão da SILOPOR) face aos nossos concorrentes mais diretos.

Evolução dos preços médios das matérias-primas Euros/Ton.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Milho

245,4

229,6

187,1

174,7

171,7

169,5

175,5

173,6

181,3

253,0

338,25

Trigo forrageiro

251,6

242,5

213,4

190,9

172,1

177,5

200,5

202,2

212,8

265,4

366,75

Cevada

248,3

233,3

196,3

186,0

164,3

176,0

199,5

195,8

200,2

242,3

349,75

Soja integral

500,8

498,8

485,0

405,8

386,7

377,5

315,0

369,6

390

488,75

Bagaço soja 44

420,2

449,6

434,3

345,0

327,5

310,0

315,0

317,8

346,8

411,4

530,17

Bagaço girassol

220,1

226,3

186,7

195,6

167,3

168,0

181,0

188,5

215,7

261,8

308,17

Mandioca

772,5

781,3

787,9

952,2

951,9

886,6

839,9

1003,1

875,6

880,20

Glúten feed de milho

235,5

200,9

132,5

151,9

131,2

164,9

179,2

201,7

200,3

328,35

Fonte: IACA

Evolução dos preços médios das matérias-primas Fonte: IACA 550 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2017

2018 Milho

80

Anuário 2023

Trigo Forrageiro

2019 Cevada

2020

2021

Bag. Soja 44

Bag. Girassol

2022


Portugal

Importações de matérias-primas As importações de matérias-primas objeto de monitorização pela IACA atingiram um volume de 5,7 milhões de toneladas, um ligeiro decréscimo de 0,8% face ao volume do ano anterior. Relativamente aos cereais, os destaques vão para as reduções das importações de soja grão (-24%), aveia (-22%), sorgo (-16%), trigo (-8%) e colza (-5%), com os restantes cereais em alta. Brasil (milho e soja), França (trigo e sorgo) e Ucrânia (colza) são as principais origens. No setor dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, regis-

ta-se uma diminuição de 55% na importação de glúten feed de milho, mas um aumento de cerca de 54% nos subprodutos da cerveja. Nas oleaginosas, a importação de bagaço de soja cresceu em 81,72%, ao contrário dos outros bagaços, cuja importação diminuiu em 6,2%. Nas restantes matérias-primas analisadas pela IACA, relevam-se os decréscimos das gorduras animais e da farinha de luzerna, face ao incremento importante das farinhas peixe.

Importação de matérias-primas Ton.

2016 Mandioca

2017

2018

2019

2020

2021

858

4 237

4 124

4 582

5 025

3 921

Trigo Forrageiro

1 433 822

1 546 477

1 309 976

1 358 786

1 179 883

1 176 703

Cevada Forrageira

364 465

342 611

334 243

346 473

374 617

392 195

2022

Principal origem (% de Valor)

1 952 Espanha 1 083 358 França

59,8 53,3

409 887 Alemanha

Aveia Forrageira

9 113

7 099

6 912

8 379

16 192

17 031

Milho Forrageiro

1 880 649

2 107 238

2 646 780

2 117 351

1 893 232

2 074 671

2 274 318 Brasil

52,0

Sorgo Forrageiro

5 127

6 527

5 699

5 323

5 982

5 223

4 386 França

68,6

759 328

796 075

1 173 094

1 138 590

1 394 587

1 410 526

1 070 851 Brasil

59,8

Soja (Grão)

13 294 Espanha

38,3 93,7

Colza (Grão)

281 584

282 519

158 035

160 957

167 314

128 218

122 509 Ucrânia

62,2

Girassol (Grão)

155 623

243 195

246 822

258 744

216 669

183 354

295 797 Roménia

44,0

Farinha de Luzerna

35 940

22 942

28 086

19 879

22 567

54 618

42 796 Espanha

99,99

Gorduras Animais

9 985

5 010

5 306

2 214

3 680

5 409

3 910 Espanha

97,4

Melaço

56 255

57 261

57 204

56 928

45 400

51 877

60 186 Egito

60,2

Glúten Feed de Milho

76 887

71 398

52 082

24 382

17 096

20 057

8 969 Espanha

88,1

Farinha de Carne

1 651

2 793

8 916

12 903

6 009

8 541

9 481 Espanha

97,9

Farinha de Peixe

3 617

2 852

5 568

7 296

3 399

2 471

4 422 Espanha

97,3

Bagaço deSoja

178 687

146 325

31 697

113 514

70 376

83 219

151 227 Argentina

49,1

Outros Bagaços

184 102

161 025

234 057

190 639

195 355

144 437

135 546 França

24,6

Polpa de Beterraba

12 017

14 794

17 861

16 922

19 414

19 588

23 187 Letónia

68,3

Bagaço de Fruta

19 792

13 438

10 232

18 068

13 646

17 920

20 155 Espanha

80,9

Sub-produtos da Cerveja

19 515

62 360

38 402

28 033

23 243

31 136

47 838 Países Baixos

50,5

Fonte: INE/IACA

Anuário 2023

81


MATÉRIAS-PRIMAS

União Europeia

Consumo de matérias-primas importância na mitigação do deficit proteico, devido à incerteza na política dos biocombustíveis, tem vindo a estabilizar e pode mesmo reduzir, pondo em causa a existência de uma alternativa do ponto de vista das culturas agrícolas e uma fonte importante para a alimentação animal. Por outro lado, não é verdade que a União Europeia seja dependente do exterior no abastecimento de proteína, mas apenas em matérias-primas de elevado teor proteico, de 19% em 2021/22. Nesta campanha, as forragens forneceram 42% da proteína das necessidades da alimentação animal, os cereais 22%, os bagaços, no seu conjunto, 27%, e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 6%. Fruto de políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a Indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira, sobretudo neste contexto pós-pandemia, pese embora a resiliência demonstrada nos últimos anos. Uma questão a que urge dar resposta, no quadro do Pacto Ecológico Europeu, da Estratégia “Do Prado ao Prato” e da reforma da PAC, aprovada em 2021, consubstanciada no PEPAC que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2023.

Pese embora a variação, em alta, nos preços das principais matérias-primas, a estrutura do consumo registou uma relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de 50,5%, os bagaços 24,5% e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 12,4%. No entanto, tal não reflete as alterações significativas que ocorreram na utilização de algumas matérias-primas, designadamente, no glúten feed de milho, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. Desde a reforma da PAC, introduzida por Mac Sharry, em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 50%. Por outro lado, a mandioca, um dos mais importantes produtos de substituição dos cereais, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que no passado, tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja, representando atualmente apenas 0,4%. A indústria pecuária é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 62% da produção disponível. Ao nível da proteína, a quota de bagaço de colza que nos últimos anos ganhou Consumo de matérias-primas na UE-27 em 2022 Fonte: FEFAC

Cereais 73,63 Mton / 50,5%

Cereais

Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis 18,02 Mton / 12,4%

Óleos e gorduras 2,62 Mton / 1,8%

Outros Minerais, aditivos e vitaminas

Bagaços 35,71 Mton / 24,5%

Leguminosas 2,07 Mton / 1,4%

Forragens secas Lacticínios Leguminosas

Lacticínios 0,68 Mton / 0,5%

Forragens secas 2,25 Mton / 1,5%

Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis

Minerais, aditivos e vitaminas 4,68 Mton / 3,2%

Outros 6,12 Mton / 4,2%

Óleos e gorduras Bagaços

Evolução do consumo de matérias-primas na União Europeia Fonte: FEFAC 90 000

Total em 1 000 toneladas

80 000 70 000 60 000 50 000 40 000 30 000 20 000 10 000

82

Anuário 2023

22

21

20

20

20

19

20

18

Bagaços

20

17

20

16

20

15

20

14

Coprodutos

20

13

20

12

20

11

20

10

Mandioca

20

09

20

08

20

07

20

06

Cereais

20

05

20

04

20

03

20

20

20

02

0


Importação de matérias-primas na União Europeia (UE-27) em 2022 (50,1 milhões de toneladas) Fonte: FEFAC

Diversos Mandioca Leguminosas Farinha de peixe

Cereais

Bagaços de oleaginosas

Cereais 24,45 Mton / 48,8%

Corn Gluten Feed 0,30 Mton / 0,6%

DDGS 0,84 Mton / 1,7%

Melaços 1,42 Mton / 2,8%

Pellets cítricos 0,16 Mton / 0,3%

Bagaços de oleaginosas 21,77 Mton / 43,4%

Farinha de peixe 0,25 Mton / 0,5%

Leguminosas 0,88 Mton / 1,8%

Mandioca 0,05 Mton / 0,1%

Diversos 4,08 Mton / 8,1%

Corn Gluten Feed DDGS Melaços Pellets cítricos

Utilização de cereais na UE-27 em 2021/2022 Fontes: DG AGRI – FEFAC

Outras utilizações

Biocombustíveis

Alimentos compostos

Alimentação humana

Alimentos compostos 76,61 Mton / 29,1% Explorações 85,88 Mton / 33% Sementes 8,98 Mton / 3,5% Alimentação humana 58,43 Mton / 22,7% Biocombustíveis 10,99 Mton / 4,6%

Sementes

Explorações

Outras utilizações 17,72 Mton / 7,1%

Estrutura do consumo de cereais em Portugal em 2022 Fonte: IACA

Outros Cevada

Trigo

Milho 80,6% Trigo 10,2% Cevada 7,8% Outros 1,5%

Milho

Anuário 2023

83


MATÉRIAS-PRIMAS

Grau de autoprovisionamento de cereais em Portugal (%) Fonte: INE

Outros Cereais (sorgo, triticale e outros) Milho

2019/2020

Aveia

2020/2021 Cevada

2021/2022

Centeio

Trigo 0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Fontes de proteína em 2021/2022 Fonte: FEFAC Cereais

Forragens

Cereais 22% Bagaços de oleaginosas 27% Outros co-produtos 6% Fontes não vegetais 3% Forragens 42% Bagaços de oleaginosas

Fontes não vegetais

Outros co-produtos

Utilização de soja e as suas origens Fonte: FEFAC

35 000 000 30 000 000

93%

92%

91%

90%

90%

90%

90%

91%

92%

97%

95%

3%

5%

7%

8%

9%

10%

10%

10%

10%

9%

8%

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Ton.

25 000 000 20 000 000 15 000 000 10 000 000 5 000 000 0

Produção soja na UE

84

Anuário 2023

Importação de soja pela UE


Tipo de proteínas em 2021/2022 Fonte: FEFAC

Super proteína Baixa proteína

Alta proteína

Baixa proteína 65% Média proteína 5% Alta proteína 27% Super proteína 3%

Média proteína

Produção da UE-27 (1 000 toneladas) Fonte: FEFAC

40 000 35 000 30 000 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 0 2012

2013

Tremoço

2014 Fava

2015 Ervilha

2016 Linho

2017

2018

Soja

2019

2020

Semente de girassol

2021

2022

Colza

Autossuficiência em proteínas para a alimentação animal na UE-28 (%) Fonte: FEFAC

Proteína bruta (milhões de tons)

100

82%

90

81%

80

80%

70 60

79%

50 40

78%

30

77%

20

76%

10 0

75%

2014/15 Cereais

2015/16

Bagaços de oleaginosas

2016/17

2017/18

Outros co-produtos

2018/19

2019/20

Fontes não vegetais

2020/21 Forragens

2021/22 Autossuficiência da UE

Anuário 2023

85


MATÉRIAS-PRIMAS

Autossuficiência, por tipos de proteínas, para a alimentação animal, na UE-28 (%) Fonte: FEFAC 90

82%

Proteína bruta (milhões de tons)

80

81%

70

80%

60

79%

50 40

78%

30

77%

20

76%

10 0 2014/15

2015/16

Baixa proteína

2016/17

Média proteína

2017/18

2018/19

Alta proteína

2019/20

2020/21

Super proteína

75%

2021/22

Autossuficiência da UE

Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE em 2021/2022 Fonte: DG AGRI 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Cereais

Oleaginosas

Leguminosas

Autossuficiência

Bagaço de Soja

Bagaço de Colza

Bagaço de Girassol

Forragens

Outros subprodutos da indústria dos biocombustíveis

Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)

% de alimentos para animais com origem em países terceiros (média de 10 anos) Fontes: FEFAC Super proteína

15%

Alta proteína

72%

Média proteína

12%

Baixa proteína

4%

Cereais

10%

Outros coprodutos

6%

Bagaço de colza

24%

Bagaço de soja

97% 0%

Forragens

6%

Fontes não-vegetais Coprodutos

62% 10%

Culturas

23%

TOTAL 0

86

Anuário 2023

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%


Pecuária Portugal Evolução recente da pecuária Evolução recente das produções animais Importações de produtos animais Exportações de produtos animais

União Europeia Evolução recente


PECUÁRIA

Portugal

Evolução recente da pecuária Da análise dos balanços de aprovisionamento dos setores das carnes, leite e ovos, pese embora o crescimento das exportações nos últimos anos, a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades do consumo, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade, bem-estar animal, segurança alimentar e sustentabilidade. Nas carnes, o consumo em 2022 cresceu 4,1%, com a capitação a passar de 114,5 para 118,5 kg/habitante/ano, contrariando a tendência da União Europeia. Por outro lado, analisando os diferentes tipos de carnes, conclui-se que o consumo de carne de ovino/caprino estabilizou, e o consumo de carne de suíno apresentou um ligeiro crescimento de cerca de 1,5%. Já o consumo de carne de bovino aumentou 5,2% e o consumo de carne de aves cresceu 4,7%, o que representa uma capacitação de 21,5 kg/habitante e de 45,2 kg/habitante, respetivamente, em 2022. No leite, não só a produção utilizável diminuiu (-2%), como esta retração se alargou ao consumo, que passou de 677 000 toneladas, em 2021, para 671 000 toneladas, em 2022 (-0,9%). No setor dos ovos, porém, registámos um consumo em alta, passando de 111 000 toneladas para 119 000 toneladas e uma capitação de 10,7 kg/habitante/ano para 11,4 kg/habitante/ano. No caso das carnes, a tendência de consumo retratada, aliada a um aumento nas importações (9,8%) e a exportações em quebra (-7,1%), conduziu a uma capacidade de

autoaprovisionamento de cerca de 78%, i.e., um decréscimo de 3,5% comparativamente com o ano anterior. Nos setores do leite e ovos continuamos a ser excedentários, com respetivamente 111,4% e 102%, pelo que são importantes as exportações para o equilíbrio do mercado interno. É importante defender a imagem dos produtos nacionais junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais e importados, a implementação de Guias de Boas Práticas e de biossegurança em toda a Fileira. Devemos apostar, cada vez mais, numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade. Por tudo isto, é urgente reabilitar a imagem da denominada pecuária intensiva, tornando-a numa produção ecologicamente eficiente, que já é de facto e, igualmente, sustentável. E, sobretudo, que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia. A Estratégia “Do Prado ao Prato” representa um grande desafio, mas, igualmente, uma oportunidade de mostrar que a Alimentação Animal é parte da solução. Esperemos que o PEPAC legitime essas estratégias, bem como as nossas especificidades.

Balanço do setor das carnes 1 000 Ton.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022*

Produção indígena bruta

847

819

814

868

906

900

903

925

945

966

964

Importação (animais vivos)

92

93

105

106

88

88

88

84

84

72

82

Exportação (animais vivos)

31

37

28

38

43

43

43

49

70

69

74

Produção líquida

908

875

891

936

951

945

948

960

959

969

972

Importação (carne)

311

343

373

362

358

371

393

396

347

368

404

Exportação (carne)

109

115

129

136

142

136

118

117

129

141

131

Consumo

1113

1104

1126

1152

1167

1180

1174

1212

1177

1196

1245

Capitação (kg/hab/ano)

105,9

105,6

108,2

111,2

113

113,9

117,8

119,9

113,4

114,5

118,5

Auto-aprov. (%)

76

74,1

72,2

75,3

77,6

76,7

74,5

74,9

80,2

81

78,2

* Valores provisórios Fonte: INE

88

Anuário 2023


Balanço do setor das carnes

1 400

Milhares de toneladas

1200 1 000

Consumo

800

Produção Importação

600

Exportação 400 200

20

22

21 20

20 20

20

19

18 20

17

20

20

16

15 20

14 20

20

20

13

12

0

Balanço do setor da carne de bovino 1 000 Ton.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022*

Efetivo (1 000 cabeças)

1 498

1 471

1 549

1 606

1 635

1 670

1 632

1 675

1 691

1 641

1 579

Produção indígena bruta

100

90

86

99

107

108

111

108

116

129

133

Importação (animais vivos)

1

1

1

1

1

1

1

5

Exportação (animais vivos)

8

7

7

11

16

18

18

17

23

26

29

Produção líquida

93

84

80

89

91

91

94

92

98

103

104

Importação

92

102

113

109

113

124

138

144

128

134

148

Exportação

10

8

7

11

12

12

17

16

16

20

21

Consumo

177

177

183

184

188

198

209

214

212

213

224

Capitação (kg/hab/ano)

16,8

16,9

17,6

17,8

18,2

19,2

20,3

20,8

20,4

20,5

21,5

Auto-aprov. (%)

56,5

50,8

47

53,8

56,9

54,5

53,1

50,5

54,7

60,6

59,4

* Valores provisórios Fonte: INE Balanço do setor da carne de bovino

250

Consumo

150

Produção Importação

100

Exportação 50

22 20

21 20

20 20

19 20

18 20

17 20

16 20

15 20

14 20

13 20

12

0

20

Milhares de toneladas

200

Anuário 2023

89


PECUÁRIA

Balanço do setor da carne de suíno 1 000 Ton.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022*

Efetivo (1 000 cabeças)

2 024

2 014

2 127

2 247

2 151

2 165

2 205

2 256

2 259

2 221

2 183

Produção indígena bruta

315

293

297

319

335

313

319

332

338

342

324

Importação (animais vivos)

86

89

99

100

84

81

79

76

72

65

75

Exportação (animais vivos)

17

16

14

19

19

16

15

20

30

30

29

Produção líquida

384

366

382

400

400

378

383

388

380

377

370

Importação

135

152

158

146

129

129

131

123

108

118

126

Exportação

66

71

81

76

80

59

49

53

65

60

49

Consumo

455

450

454

464

453

448

460

460

423

435

442

Capitação (kg/hab/ano)

43,3

43

43,6

44,8

43,9

43,4

44,7

44,7

40,7

41,8

42,5

Auto-aprov. (%)

69,2

65,1

65,4

68,8

74,0

70,0

69,3

72,2

79,9

78,6

73,3

* Valores provisórios Fonte: INE Balanço do setor da carne de suíno

500

Milhares de toneladas

400 Consumo 300

Produção Importação

200

Exportação

100

20

22

21 20

20 20

20

19

18 20

17

20

20

16

15 20

14 20

20

20

13

12

0

Balanço do setor da carne de ovino e caprino 1 000 Ton.

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021*

Ovinos (1 000 cabeças)

2 092

2 074

2 033

2 043

2 249

2 225

2 208

2 220

2 253

2 293

2 269

Caprinos (1 000 cabeças)

404

398

382

373

347

340

333

316

312

364

352

Produção indígena bruta

19

20

19

19

18

19

21

23

20

21

22

Importação (animais vivos)

1

1

1

1

1

2

3

3

3

4

3

Exportação (animais vivos)

1

1

1

1

1

4

7

8

7

8

9

Produção líquida

19

19

19

19

18

17

17

18

16

17

16

Importação

7

7

7

7

7

9

10

8

7

8

9

Exportação

1

1

1

2

1

1

1

1

1

1

1

Consumo

25

25

25

24

24

25

26

25

22

24

24

Capitação (kg/hab/ano)

2,4

2,4

2,4

2,3

2,3

2,4

2,5

2,4

2,1

2,3

2,3

Auto-aprov. (%)

76

80

76

79,2

75,0

76,0

80,8

92,0

90,9

87,5

91,7

* Valores provisórios Fonte: INE

90

Anuário 2023


Balanço do setor da carne de ovino e caprino

30

Milhares de toneladas

25 Consumo

20

Produção 15

Importação Exportação

10 5

20

22

21 20

20 20

20

19

18 20

17

20

20

16

15 20

14 20

20

20

13

12

0

Balanço do setor da carne de animais de capoeira 1 000 Ton.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022*

Produção indígena bruta

336

337

338

353

370

388

379

388

398

399

411

Importação (animais vivos)

2

1

3

3

2

3

4

3

3

2

3

Exportação (animais vivos)

4

4

4

4

3

2

1

2

8

3

4

Produção líquida

334

334

337

352

369

389

382

389

393

398

410

Importação

58

65

76

81

87

88

93

94

88

89

97

Exportação

17

18

20

28

31

43

33

27

25

38

37

Consumo

375

381

393

405

425

434

442

456

456

449

470

Capitação (kg/hab/ano)

35,7

36,4

37,8

39,1

41,2

42,1

43,0

44,3

43,9

43,1

45,2

Auto-aprov. (%)

89,6

88,5

86

87,2

87,1

89,4

85,7

85,1

87,3

88,9

87,4

* Valores provisórios Fonte: INE Balanço do setor da carne de animais de capoeira

500

Consumo

300

Produção Importação

200

Exportação 100

22 20

21 20

20 20

19 20

18 20

17 20

16 20

15 20

14 20

13 20

12

0

20

Milhares de toneladas

400

Anuário 2023

91


PECUÁRIA

Balanço do setor do leite 1 000 Ton.

Vacas leiteiras (1 000 cabeças)

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022*

231

231

234

243

239

239

235

234

233

230

222

Produção utilizável

970

949

950

857

817

816

859

793

817

767

751

Importação

202

148

135

106

92

54

57

57

56

50

44

Exportação

266

218

216

203

122

111

91

104

105

122

148

Consumo alimentação animal

35

35

32

15

35

15

40

10

20

10

Consumo humano

870

839

819

742

753

744

756

747

742

677

671

Capitação (kg/hab/ano)

82,7

80,2

78,7

71,6

72,9

72,2

73,5

72,6

71,4

65,0

64,5

Auto-aprov. (%)

106,7

108,1

111,1

112,6

103,2

106,9

107,4

104,2

106,7

111,2

111,4

* Valores provisórios Fonte: INE Balanço do setor do leite

1 000

Milhares de toneladas

800 Consumo

600

Produção Importação

400

Exportação 200

22 20

20

21

20 20

19 20

20

18

17 20

16 20

20

15

14 20

13 20

20

12

0

Balanço do setor dos ovos 1 000 Ton.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022*

Produção utilizável

121

126

132

139

140

142

143

142

147

143

151

Importação

18

17

18

21

20

21

24

28

19

22

26

Exportação

22

26

35

31

36

31

26

29

29

31

29

Incubação

19

18

18

19

19

19

19

17

13

13

16

Consumo humano

89

90

88

99

96

103

111

113

113

111

119

Capitação (kg/hab/ano)

8,5

8,6

8,5

9,6

9,3

10

10,8

11,0

10,9

10,7

11,4

Auto-aprov. (%)

103,4

107,7

114,8

107,8

112,9

107,6

101,4

100,7

107,3

106,7

102

* Valores provisórios Fonte: INE

92

Anuário 2023


Enquanto Líder Mundial em Nutrição Animal, a ADM proporciona aos seus parceiros uma Nutrição de alta qualidade, sustentável e que suprime todas as necessidades.

Balanço do setor dos ovos

160

Milhares de toneladas

140

120

Consumo

100

Produção

80

Importação

60

Exportação

40 20

Enquanto Líder Mundial em Nutrição Animal, a ADM proporciona aos seus parceiros uma Nutrição de alta qualidade, sustentável e que suprime todas as necessidades.

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22 20

21 20

20

19

20

18

20

17

20

16

20

15

20

14

20

13

20

20

12

Através da expêriencia adquirida pelos nossos especialistas em todas as espécies, um portefólio de produtos em contínuo crescimento e o acesso a uma aprendizagem global, trabalhamos em conjunto para promover o melhor desempenho nutricional e o Construímos desenvolvimento de solem uçõesconjunto que possam gerar o sucesso uma Nutrição de Excelência Mundial no momento e no futuro.

20

0

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PECUÁRIA

Evolução das capitações de carnes e miudezas (kg/hab/ano) Fonte: INE 120 100

Miudezas Outras

80

Anim. Capoeira 60

Ovino e Caprino Suíno

40

Bovino 20 0 2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Evolução do grau-aprovisionamento das carnes e miudezas (%) Fonte: INE 120

100 2018 80

2019 2020

60

2021 2022

40

20

de z

as

ra s

M iu

O ut

ira oe An i

m

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ap

pr ca O vi

no

e

Bo vi

Su í

in

o

no

no

0

Valor dos animais em 2022, em Portugal Fonte: INE

Outros 13% Bovinos 28,3% Aves de Capoeira 28,9%

Bovinos 714,5 M€ Suínos 752,2 M€ Aves de Capoeira 730,2 M€ Outros 327,3 M€

Suínos 29,8%

94

Anuário 2023


Efetivos bovinos por NUTS II, em 2021

Unidade: 1 000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Portugal

Total

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos

Vitelos de Carne

Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

1 641

528

98

184

246

52

147

15

Continente

1 347

433

66

158

208

42

113

12

Norte

306

98

37

19

42

11

37

3

Centro

190

68

13

21

34

10

17

2

Lisboa

71

25

2

10

12

4

5

1

Alentejo

771

240

14

107

118

17

53

5

Algarve

9

2

1

1

1

Açores

290

94

31

26

38

10

34

3

Madeira

4

1

1

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos

Novilhas

Machos

Portugal

Reprodutoras

Vacas Outras

Total

Leiteiras

Outras

60

88

13

739

230

509

54

70

11

612

139

472

Norte

6

11

3

137

82

55

Centro

6

7

3

77

23

54

Continente

Lisboa

14

3

18

8

10

Alentejo

27

48

5

375

26

349

Algarve

1

4

4

Açores

5

17

1

126

91

36

Madeira

1

1

Fonte: INE

Efetivos bovinos por NUTS II, em 2022

Unidade: 1 000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Portugal

Total

Vitelos de Carne

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

1 579

516

94

180

242

49

135

17

Continente

1 297

426

62

157

207

40

104

13

Norte

301

97

36

19

42

10

37

3

Centro

189

69

12

22

36

11

16

2

Lisboa

59

19

2

8

10

3

4

1

Alentejo

739

238

11

108

119

16

45

6

Algarve

8

2

1

1

1

Açores

279

89

32

23

34

9

31

4

Madeira

3

1

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos Portugal

Novilhas

Machos

Reprodutoras

Vacas Outras

Total

Leiteiras

Outras

53

82

13

715

222

493

48

64

11

592

135

456

Norte

6

11

3

135

81

53

Centro

6

7

3

75

21

54

Continente

Lisboa

11

3

1

17

7

10

Alentejo

25

43

5

361

26

336

Algarve

1

4

4

Açores

5

17

1

122

86

36

Madeira

1

1

Anuário 2023

95

Fonte: INE


PECUÁRIA

Efetivos suínos por NUTS II, em 2021 NUTS II | Efetivos

Total

Portugal Continente

Unidade: 1 000 cabeças

< 20 kg

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

Total

50 kg < 80 kg

80 kg < 110 kg

>= 110 kg (a)

2 221

817

418

752

405

294

53

2 177

804

406

737

396

289

52

Norte

73

21

10

28

20

7

1

Centro

879

353

169

254

137

109

8

Lisboa

232

86

41

85

43

41

1

Alentejo

969

335

184

360

194

132

34

Algarve

24

9

2

10

1

1

9

Açores

41

12

11

14

9

5

Madeira

3

1

1

1

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Porcas Varrascos

Cobertas

Total

Portugal

Total

Não cobertas

Pela 1.ª vez

Total

Jovens

5

230

157

31

72

25

Continente

5

225

154

30

71

25

Norte

1

12

8

1

4

1 10

Centro

2

101

69

13

32

Lisboa

21

14

3

6

3

Alentejo

2

88

60

12

28

11

Algarve

3

2

1

1

Açores

4

3

1

Madeira

1

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo. Fonte: INE

Efetivos suínos por NUTS II, em 2022 NUTS II | Efetivos Portugal

Total

Unidade: 1 000 cabeças

< 20 kg

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

Total

50 kg < 80 kg

80 kg < 110 kg

>= 110 kg (a)

2 183

797

104

756

410

300

45

2 138

785

390

739

399

294

45

Norte

67

21

8

25

15

8

1

Centro

880

353

157

268

155

107

6

Lisboa

237

80

53

85

47

34

4

Alentejo

936

323

170

357

182

144

31

Algarve

Continente

19

9

2

4

4

Açores

42

11

11

16

10

6

Madeira

3

1

1

1

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Portugal Continente

Porcas Varrascos

Cobertas

Total

Total

Não cobertas

Pela 1.ª vez

Total

Jovens

5

225

152

29

73

26

5

220

149

29

71

26

Norte

1

11

8

1

4

1

Centro

2

101

67

13

34

12

Lisboa

19

14

3

6

2

Alentejo

2

84

57

11

26

10

4

3

1

2

1

Açores

Algarve

4

3

1

Madeira

1

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo. Fonte: INE

96

Anuário 2023


Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2021 NUTS II | Efetivos

Total

Portugal

Unidade: 1 000 cabeças

Ovinos

Caprinos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Cabras e Chibas Cobertas

Outros Ovinos

Total

Outros Caprinos

2 293

1 669

625

364

308

57

Continente

2 282

1 660

622

352

297

55

Norte

285

244

41

88

77

12

Centro

481

388

93

129

112

16

Lisboa

40

34

7

10

9

2

Alentejo

1 435

965

470

109

87

22

Algarve

3

40

29

11

16

12

Açores

5

4

1

8

6

1

Madeira

6

5

1

5

4

Fonte: INE

Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2022 NUTS II | Efetivos

Total

Portugal

Unidade: 1 000 cabeças

Ovinos

Caprinos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Cabras e Chibas Cobertas

Outros Ovinos

Total

Outros Caprinos

2 269

1 629

640

352

299

53

Continente

2 257

1 620

637

339

288

51

Norte

273

236

38

87

76

11

Centro

471

384

87

124

109

15

Lisboa

40

32

7

12

10

2

Alentejo

1 436

942

495

102

82

21

Algarve

3

36

26

10

15

12

Açores

7

5

2

8

6

2

Madeira

6

5

1

5

5

Fonte: INE

Evolução dos efetivos pecuários Unidade: 1 000 cabeças

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Bovinos

1 498

1 471

1 549

1 606

1 635

1 670

1 632

1 675

1 691

1 641

1 579

Vacas leiteiras

237

231

234

243

239

239

235

234

233

230

222

Suínos

2 024

2 014

2 127

2 247

2 151

2 165

2 205

2 256

2 259

2 221

2 183

Ovinos

2 092

2 074

2 032

2 043

2 249

2 225

2 208

2 220

2 253

2 293

2 269

Caprinos

404

398

382

373

347

340

333

316

312

364

352

Fonte: INE

Anuário 2023

97


PECUÁRIA

Setor da produção de frangos Aves do dia – Reprodutoras entradas Ano

2012

Total

2 299

Unidade: milhares de aves 2013

2014

2 366

2 406

2015

2016

2 850

2 859

2017

2018

2 568

2 543

2019 2 367

2020 2 427

2021 2 545

2022 2 459

Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas – avicultura industrial)

Ovos postos a incubar para a produção de pintos Ano

2012

Total

316,7

2013

Unidade: milhões de ovos 2014

318,5

331,9

2015

2016

354,6

349,2

2017

2018

347,4

348,8

2019 341,9

2020 326,6

2021 327,3

2022 332,8

Fontes: INE e FEPASA (amostra representativa da avicultura industrial)

Pintos nascidos de ovos incubados no país Ano

2012

Total

239,5

Unidade: milhões de aves

2013

2014

238,4

248,1

2015

2016

255,6

259,3

2017

2018

265,8

267,6

2019 266,8

2020 248,5

2021 247,8

2022 261,3

Fontes: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo – avicultura industrial)

Comércio externo de pintos Ano

Unidade: milhões de aves 2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Saídas

37,8

35,6

43,1

40,7

44,1

45,3

41,8

37,0

22,6

26,7

34,1

Entradas

1,9

2,8

2,1

1,3

2,1

3,1

2,5

2,2

1,7

3,5

4,1

Fonte: FEPASA (pintos vendidos para o exterior) e INE (comércio internacional de aves do dia, até 185 gr de peso vivo)

Total de pintos alojados em produção Ano

2012

Total

204,1

Unidade: milhões de aves 2013

2014

205,0

206,6

2015

2016

216,8

223,2

2017

2018

233,9

231,6

2019 229,5

2020 226,9

2021 220,6

2022 222,8

Fontes: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)

Produção indígena bruta de carne de frango Ano

2012

2013

Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

N.º frangos

197,6

197,4

199,8

206,9

211,8

225,1

216,9

225,5

217,8

212,1

216,9

Carne de frango

267,6

269,3

273,4

281,5

295,3

321,7

308,8

323,8

314,6

302,8

308,1

Fontes: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)

Abates de frangos e carne aprovada para consumo Ano

2012

2013

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

N.º de aves

175,5

174,9

176,1

186,4

190,4

195,4

196,1

197,9

195,6

199,6

211,4

Carne de frango

237,5

238,1

241,1

253,4

265,1

279,0

279,2

283,9

282,5

284,8

300,0

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)

98

Anuário 2023


Setor da produção de patos Patos nascidos de ovos incubados no país Ano Total

2012

Unidade: milhões de aves

2013

3,12

2014

3,24

3,73

2015 n.d.

2016 n.d.

2017

2018

n.d.

n.d.

2019 n.d.

2020 n.d.

2021 n.d.

2022 n.d.

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Patos do dia adquiridos ao exterior Ano Total

2012

Unidade: milhares de aves 2013

467

2014

485

520

2015 495

2016 491

2017

2018

483

368

2019 363

2020 309

2021 325

2022 263

Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (comércio internacional)

Total de patos alojados em produção Ano Total

2012

Unidade: milhões de aves 2013

3,58

2014

3,73

4,25

2015 4,10

2016 n.d.

2017

2018

n.d.

n.d.

2019 n.d.

2020 n.d.

2021 n.d.

2022 n.d.

Fontes: INE e FEPASA (estimativa de patos para produção de carne)

Produção indígena bruta de carne de pato Ano Total

2012

Unidade: milhares toneladas

2013

8,68

8,88

2014 9,98

2015 9,96

2016 10,38

2017

2018

10,29

10,86

2019 10,72

2020 10,10

2021 10,20

2022 10,08

Fontes: INE e FEPASA (estimativa da produção bruta)

Abates de patos e carne aprovada para consumo Ano

2012

2013

Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

N.º de aves

2,98

3,11

3,73

3,85

4,07

3,97

4,21

4,37

3,85

3,94

3,74

Carne de pato

7,75

7,92

9,53

9,51

9,95

9,87

10,57

10,51

9,62

9,72

9,61

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)

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PECUÁRIA

Setor da produção de perus Perus nascidos de ovos incubados no país Ano

2012

Total

Unidade: milhões de aves

2013

1,51

2014

1,54

2015 1

n.d.

2016 n.d.

2017

2018

n.d.

n.d.

2019 n.d.

2020 n.d.

2021

2022

n.d.

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Perus do dia adquiridos ao exterior Ano

2012

Total

Unidade: milhões de aves 2013

2,54

2,59

2014 2,62

2015 2,67

2016 2,65

2017

2018

2,42

2,54

2019 2,39

2020 2,55

2021 2,91

2022 3,00

Fontes: INE (comércio internacional)

Total de perus alojados em produção Ano

2012

Total

Unidade: milhões de aves 2013

4,05

4,13

2014 4,05

2015 4,15

2016 4,06

2017

2018

4,14

4,15

2019 4,37

2020 4,64

2021 4,92

2022 4,90

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Produção indígena bruta de carne de peru Ano

2012

Total

41,2

Unidade: milhares toneladas

2013 39,6

2014 37,6

2015 38,5

2016 39,6

2017

2018

41,3

43,5

2019 44,8

2020 48,6

2021 49,8

2022 46,8

Fontes: FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)

Abates de perus e carne aprovada para consumo Ano

2012

2013

Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

N.º de aves

3,6

3,4

3,2

3,3

3,2

3,3

3,4

3,6

3,9

4,2

3,9

Carne de peru

38,7

37,2

35,3

36,3

37,1

38,7

41,6

43,7

47,2

49,0

45,7

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, aves abatidas em matadouros sob controlo oficial, e aprovadas para consumo)

100

Anuário 2023


Setor da produção de ovos de consumo Efetivo médio de galinhas poedeiras Ano

2012

Unidade: milhões de aves 2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Total alojado

5,65

5,79

6,27

6,96

6,94

7,17

7,08

7,19

7,26

7,27

7,56

Em postura

4,83

5,07

5,51

5,99

5,99

6,09

6,12

6,33

6,38

6,39

6,69

Fontes: FEPASA e INE (n.º médio de poedeiras, em idade de produção – amostra representativa da avicultura industrial) Segundo as declarações de existências de 2019 (DGAV), o efetivo total será de cerca de 9 milhões de galinhas poedeiras

Aves do dia de reprodução – Entradas Ano Total

2012

Unidade: milhares de aves 2013

n.d.

2014

n.d.

n.d.

2015 n.d.

2016 n.d.

2017

2018

n.d.

n.d.

2019 n.d.

2020

2021

n.d.

n.d.

2022 n.d.

Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior, para recria em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Pintas nascidas de ovos incubados no país Ano Total

2012 6,10

Unidade: milhões de aves

2013

2014

2,16

5,05

2015 4,60

2016 5,46

2017

2018

6,11

6,25

2019 6,26

2020

2021

6,00

6,20

2022 6,29

Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura – estimativa)

Comércio externo de pintas poedeiras Ano

2012

Unidade: milhões de aves 2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

Saídas

4,04

0,89

1,96

2,84

2,99

3,72

3,45

2,89

1,57

0,19

0,05

Entradas

2,26

2,45

2,25

2,85

2,85

3,20

3,08

3,15

2,87

2,74

2,28

Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (comércio internacional)

Produção total de ovos de consumo Ano Total

2012 96,8

Unidade: milhares toneladas 2013 101,2

2014 105,3

2015 110,6

2016 110,8

2017

2018

112,7

114,6

2019 114,7

2020

2021

116,6

112,6

2022 119,3

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos de consumo – avicultura industrial)

Produção de ovoprodutos Ano Total

Unidade: milhares toneladas 2012 17,6

2013 16,2

2014 19,9

2015 20,3

2016 21,6

2017

2018

23,8

26,5

2019 26,5

2020

2021

26,6

26,4

2022 26,5

Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado, gema, clara e ovo cozido – estimativas)

Anuário 2023

101


PECUÁRIA

Portugal

Evolução recente das produções animais Numa conjuntura económica e financeira claramente desfavorável, a produção de carne situou-se nas 913 mil toneladas, um aumento de cerca de 0,3%, o que reflete uma relativa manutenção em relação ao ano anterior. Na carne de suíno, as 370 000 toneladas de produção representam uma quebra de 1,9% face a 2021, pese embora os abates tenham registado um acréscimo, na categoria dos leitões, de cerca de 5,3%. Os ovinos, contrariamente ao ano anterior, em 2022 tiveram um decréscimo de 7%, enquanto os caprinos seguiram a tendência de crescimento, desta feita, de 4,9%. Em alta, também devido ao maior peso de abate, estiveram os animais de capo-

eira, com um aumento global de cerca de 2,9%, situando-se nos 409 821 tons. Tanto a produção de peru, como de pato decresceram (-6,8% e -1,2%, respetivamente), reflexo da gripe aviária, enquanto a produção de carne de frango foi a que teve maior destaque, com um aumento de 5,2%. A produção de leite totalizou 1 968 milhões de litros, um decréscimo de 3,32% face a 2021, principalmente devido à quebra de produção de leite de vaca (-3,4%). Nos ovos, registou-se um crescimento de quase 5,5% com a produção global a ultrapassar as 149 000 toneladas. No que respeita aos ovos para incubação registaram um aumento de 3,1%, fixando-se em 21 035 tons.

Evolução recente dos produtos de origem animal em Portugal Unidades: Ton. / Leite: 1 000 litros

2021

2022*

Bovinos

2015 88 645

2016 90 701

2017 91 188

2018 94 026

2019 92 031

2020 97 754

102 951

103 760

Adultos

67 999

68 794

69 040

72 206

70 353

73 213

77 241

78 991

Vitelos

20 646

21 907

22 148

21 820

21 678

24 540

25 710

24 769

Ovinos

17 622

17 086

15 803

15 733

16 734

14 603

15 923

14 800

Caprinos

1 221

1 155

1 148

1 177

1 183

1 091

1 252

1 313

Suínos

400 296

399 675

377 866

383 217

387 858

379 831

377 310

369 712

Carne

260 192

259 789

245 613

249 091

252 147

246 890

245 252

240 313

Toucinho

140 104

139 886

132 253

134 126

135 711

132 941

132 059

129 399

Equídeos

606

211

223

180

185

79

87

19

Animais de capoeira

351 816

369 141

388 773

382 145

389 283

393 389

398 435

409 821

Frangos de carne

288 363

301 594

317 919

306 393

311 649

310 010

312 553

328 851

Peru

40 754

41 604

43 447

46 689

49 119

52 999

55 023

51 252

Pato

10 189

10 660

10 573

11 332

11 265

10 305

10 420

10 298

Outras carnes

(a)

16 978

15 184

14 402

14 987

15 534

15 275

14 844

14 164

Total de carnes

877 184

893 151

889 404

891 466

902 868

902 022

910 803

913 589

Banha de porco

44 033

43 963

41 566

42 154

42 672

41 781

41 504

40 668

Miudezas (b)

57 730

57 978

56 006

57 027

57 228

57 368

58 769

57 996

2 049 809

1 963 085

1 959 423

2 009 787

2 010 471

2 038 752

2 036 441

1 968 917

Leite De vaca

1 952 973

1 865 155

1 863 440

1 912 772

1 914 743

1 937 016

1 935 544

1 870 507

De ovelha

69 010

72 304

71 066

69 917

70 000

71 591

71 221

69 537

De cabra

27 826

25 626

24 917

27 098

25 728

30 145

29 676

28 874

77 167

80 299

83 306

84 054

86 217

85 855

89 000

89 819

De vaca

57 338

59 874

62 460

60 770

64 683

63 112

66 644

67 674

De ovelha

11 502

12 051

11 845

11 653

11 667

11 932

11 870

11 589

De cabra

2 650

2 440

2 966

3 848

3 656

4 289

4 221

4 107

De mistura

5 677

5 934

6 035

7 783

6 211

6 522

6 265

6 448

Manteiga de vaca

32 285

30 778

32 041

31 082

30 445

31 821

31 493

27 483

Ovos de galinha

137 929

139 306

141 210

142 790

141 599

146 234

141 949

149 720

Para incubação

22 697

22 539

22 544

22 543

22 209

20 244

20 408

21 035

Mel

12 623

14 246

10 776

9 878

10 104

9 817

10 441

11 465

Cera

378

417

324

282

283

274

290

316

5 999

6 410

5 939

5 546

6 003

6 027

5 028

5 075

Queijo

* Valores provisórios. / (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. / (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respetivas espécies animais. Fonte: INE

102

Anuário 2023


Portugal

Importações de produtos animais A apreciação global do ano de 2022 evidencia desde logo duas notas relevantes: uma quebra bastante acentuada nas importações de ovinos e caprinos vivos, e Espanha, como principal fornecedor na generalidade dos produtos, com exceção da Alemanha (leite e natas não concentrado). Nos animais vivos, à exceção dos ovinos e caprinos, a tendência foi de expansão em todas as espécies, com um crescimento de 13,5% em volume e de 31,2% em valor, movimentando 213,5 milhões de €. Já nas carnes e miudezas, registou-se uma evolução de 8,3% em volume e de 37% em valor para mais de 1,4 mil milhões de € contra os 1,2 mil milhões de € do ano anterior.

No leite e natas, destaca-se o aumento das importações de soro de leite (13,6%) e queijo (9,5%), ao contrário do leite e nata não concentrado (-4,7%). Este grupo foi responsável por um volume na ordem dos 543 milhões de €. Nos ovos, verificou-se um incremento de 6,8%, para um volume de 8 824 tons e 17,6 milhões de €. Quanto aos enchidos, registaram um aumento de 19,8% em volume, para 58,5 milhões de €, com produtos de maior valor acrescentado, bem como as conservas de carne, as quais registaram um aumento em volume de 9,4%, e um aumento em valor de 31,7%, representando estas categorias, na totalidade, 221,6 milhões de €.

Importação Ton.

2018

2019

2020

2021

2022*

Principal origem (% de valor)

Animais vivos Bovinos

352

1 660

6 127

1 138

1 389

Espanha

95,6

Suínos

100 663

95 608

90 228

80 755

93 130

Espanha

98,8

Ovinos/Caprinos

5 277

6 445

5 939

7 620

6 276

Espanha

99,7

Aves

4 301

5 161

4 247

3 862

5 195

Espanha

62,8

Total

314 116

303 596

266 017

277 859

300 795

Espanha

72,5

Bovina

116 104

121 053

106 739

110 981

122 855

Espanha

64,2

Fresca

99 374

103 795

93 093

94 384

102 596

Espanha

68,1

Carnes e miudezas

Congelada

17 067

17 258

13 646

16 596

20 259

Espanha

44,3

Suína

109 193

100 207

86 149

92 812

95 854

Espanha

95,8

Ovina/caprina

9 349

7 551

7 137

7 315

8 887

Espanha

43,2

Aves

73 260

74 784

65 992

66 750

73 200

Espanha

59,4

Miudezas (a)

5 873

5 465

4 488

3 484

3 859

Espanha

72,0

Não concentrado

71 224

71 262

71 174

67 243

64 066

Espanha

89,2

Concentrado

16 672

17 135

17 109

18 405

21 247

Alemanha

54,8

Manteiga

7 803

7 329

6 662

7 579

7 946

Espanha

47,4

Queijo

59 674

61 963

57 195

64 128

70 196

Espanha

38,7

Ovos

9 056

11 089

7 962

8 260

8 824

Espanha

95,7

Enchidos

8 948

9 105

8 721

10 613

12 715

Espanha

51,7

Leite e nata

Conservas de peixe

28 300

29 916

30 346

33 675

36 836

Espanha

70,3

Peixe

445 516

421 972

384 528

403 719

410 473

Espanha

43,6

Anuário 2023

103

* Valores provisórios Fontes: INE/IACA


PECUÁRIA

Portugal

Exportações de produtos animais principalmente, a carne suína e carne de aves. Em valor, o grupo das carnes e miudezas, representou em 2022, mais de 248 milhões de €. No leite e nata, com exceção do leite e nata não concentrado, do queijo e do iogurte, todos os restantes produtos registaram um decréscimo nas exportações, mas mesmo assim com um aumento global de 1,5% e um valor de 248,4 milhões de €. Em baixa estiveram igualmente as exportações de ovos (55,9 milhões de €), com aumento nas conservas de carne (30,9 milhões de €) e nos enchidos (46,2 milhões de €). No ano passado, de forma geral, observou-se um crescimento das importações em todas as categorias de produtos e alguns decréscimos nas exportações, concretamente, carnes e miudezas e também nos ovos, o que veio acentuar a instabilidade do saldo da balança comercial. Contudo, nos animais vivos (exceto nos suínos), nas miudezas, em alguns produtos da categoria do leite e natas, nos ovos e nos enchidos, o valor das exportações foi superior ao das importações, o que não deixa de ser relevante para encarar o futuro do setor com relativo otimismo.

Contrariamente às importações, em que Espanha assume quase a exclusividade no fornecimento dos principais produtos de origem animal, nas exportações temos uma maior diversidade, pese embora Espanha continue a assumir uma posição de grande destaque. Por um lado, Israel assume particular relevância nos bovinos e ovinos/caprinos vivos e Angola nos enchidos. Por outro lado, Itália teve uma maior representatividade na carne ovino/caprino, e os Países Baixos, no leite e nata concentrados, bem como na manteiga. Comparativamente a 2021, a atividade exportadora foi muito diferenciada, de acordo com os diferentes produtos, com os animais vivos e os enchidos e conservas claramente em alta. Nos animais vivos, destaque para as aves e para os bovinos com incrementos importantes, de 22,4% e 9%, respetivamente. Em termos de valor, estas duas categorias renderam mais de 192,7 milhões de €. Em quebra estiveram os suínos, com um decréscimo de 4,7% comparativamente ao ano anterior. Nas carnes e miudezas, registou-se um decréscimo global de 11,7%, a contribuir para este valor, Exportação

Ton.

2017

2018

2019

2020

2021

2022*

Principal origem (% de valor)

Animais vivos Bovinos*

32 750

36 503

33 365

43 128

48 555

52 915

Israel

88,0

Suínos*

19 839

17 538

19 242

36 036

35 943

34 244

Espanha

93,4

Ovinos/Caprinos*

8 329

13 137

15 343

13 864

16 783

18 176

Israel

82,3

Aves*

5 511

4 024

4 981

11 963

5 543

6 786

Espanha

99,7

Total

86 187

90 023

81 831

89 738

99 040

85 893

Espanha

40,5

Bovina

11 365

14 601

14 143

14 380

16 560

18 067

Espanha

49,9

Fresca

9 826

12 812

11 798

12 811

14 539

15 757

Espanha

54,6

Congelada

1 539

1 790

2 345

1 569

2 021

2 310

Espanha

18,8

Suína

33 033

29 108

39 763

49 687

44 897

32 430

Espanha

36,4

646

1 051

825

1 187

1 044

1 349

Itália

20,9

(a)

41 142

34 016

27 100

24 484

36 539

34 046

Espanha

36,3

Miudezas (b)

11 106

11 247

12 055

12 870

11 621

11 850

Espanha

49,6

Não concentrado

126 340

104 165

112 980

106 033

125 211

151 349

Espanha

78,2

Concentrado

23 575

24 571

32 283

34 109

36 623

22 850

Países Baixos

21,6

Iogurte

16 042

28 242

27 712

22 798

18 036

18 036

Espanha

81,8

Soro de leite

23 804

34 476

33 162

28 894

24 075

20 405

Espanha

60,2

Manteiga

15 839

13 990

13 269

13 114

15 396

7 777

Países Baixos

23,7

Queijo

9 490

8 858

8 891

8 162

9 557

11 974

Espanha

44,0

Carnes e miudezas

Ovina/caprina Aves

Leite e nata

Ovos

26 537

23 018

24 041

24 817

27 406

23 266

Espanha

47,4

Enchidos

23 585

17 145

18 153

15 949

15 090

15 505

Angola

58,0

Conservas de peixe

12 430

7 807

9 020

9 526

10 775

11 666

Espanha

27,8

* Valores Provisórios. / (a) Inclui miudezas de aves. / (b) Sem miudezas de aves. Fontes: INE/IACA

104

Anuário 2023


União Europeia

Evolução recente Depois dos incrementos verificados em 2020 e 2021, a produção de carne na UE-27 registou uma quebra de 1,6%, situando-se nos 44,7 milhões de toneladas. No que respeita ao consumo, temos vindo a assistir a uma tendência de redução das capitações desde 2018, tendo-se fixado em 84,9 kg em 2022, contra os 86,2 kg do ano anterior. A carne de frango é a segunda carne mais consumida na União Europeia com 26,6 kg/capita/ano, bem atrás da carne

de suíno, com uma capitação anual de 41,2 kg. A carne de bovino tem uma capitação de 14,7 kg. Por outro lado, a UE é autossuficiente nos produtos animais, com destaque para os setores dos lacticínios (leite em pó) e carne de porco, pelo que os acordos de exportação são cada vez mais essenciais para o equilíbrio do mercado interno e para que a União Europeia tenha um papel relevante nas cadeias de fornecimento a nível mundial.

Evolução da produção de carne na UE-27 Fontes: EC Commission – DG AGRI

30

50

25

40 35

20

30 25

15

20 10

15 10

5

5

Por categoria, em milhões de toneladas

Total de carne, em milhões de toneladas

45

0

22 20

21 20

20 20

19 20

18 20

17 20

16 20

15 20

14 20

13 20

20

12

0

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020 Total de carnes

Carne de bovino

Carne de suíno

Carne de aves

Carne de ovino e caprino

Países líderes (UE-27) na produção de carne, por categoria, em 2022 (milhares de toneladas) Fontes: FEFAC Alemanha França Espanha Países Baixos Polónia Bélgica Itália Irlanda Dinamarca Outros 0

2 000 Carne de bovino

4 000 Carne de suíno

6 000 Carne de ovino e caprino

8 000

10 000

Carne de aves

Anuário 2023

105


PECUÁRIA

Produção de carne em Portugal em 2022, por categoria Fonte: INE

Outras Bovino

Anim. Capoeira

Bovino 103 760 ton. / 11% Suíno 369 712 ton. / 40% Ovino e Caprino 16 113 ton. / 2% Anim. Capoeira 409 821 ton. / 45% Outras 14 164 ton. / 2% Suíno Ovino e Caprino

Evolução do consumo de carne na UE-27, por categoria

55

90

50

50

45

70

40 35

60

30

50

25

40

20

30

15

22 20

21 20

20 20

19 20

18 20

17 20

20

20

20

20

20

16

0

15

5

0

14

10

10

13

20

Por categoria, em kg/hab/ano

100

12

Total de carne, em kg/hab/ano

Fonte: DG AGRI

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 de 2013 a 2019, UE-27 desde 2020 Total de carnes

106

Anuário 2023

Carne de bovino

Carne de suíno

Carne de aves

Carne de ovino e caprino


• Melaço de Cana • Melaço de Beterraba • Polpa de Beterraba • Polpa de Citrinos • Melaço Condensado Solúvel • Fertilizantes

SEDE Av. António de Serpa, 23 - 7.º 1050-026 Lisboa

• Fábricas de rações

e explorações pecuárias

• Indústrias de fermentação e alimentar

• ETAR´S

INSTALAÇÃO: EM SETÚBAL

Telefone: 217 801 488 Fax: 217 965 230

A vital link in the global food supply chain

E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.pt


PECUÁRIA

Consumo de carne por habitante na UE-27 em 2022, por categoria Fonte: DG AGRI Carne de Ovino e Caprino

Outros

Carne de Bovino

Carne de Bovino 17% Carne de Suíno 49% Carne de Aves 31%

Carne de Aves

Carne de Ovino e Caprino 2% Outras 1% Carne de Suíno

Consumo de carne em Portugal em 2022 (kg/habitante) Fonte: INE Miudezas

Outros

Bovino Bovino 20,8 kg/habitante / 18,1% Suíno 42,5 kg/habitante / 35,9%

Animais de capoeira

Ovino e Caprino 2,3 kg/habitante / 1,9% Animais de Capoeira 45,2 kg/habitante / 38,1% Outras 1,6 kg/habitante / 1,4% Miudezas 5,4 kg/habitante / 4,6%

Suíno

Ovino e caprino

Grau de autossuficiência para alguns produtos agrícolas na UE-27 em 2022 Fonte: FEFAC

Leite em pó Suíno Cereais Manteiga Queijo Aves Ovos Ovino e Caprino Bovino Bagaços de oleaginosas 0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

220 em %

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Anuário 2023


Contactos Portugal Associações, Confederações e Federações Cooperativas Organismos Públicos de interesse para o Setor


CONTACTOS

Associações, Confederações e Federações Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real | 7450-051 Assumar Tel.: 245 508 120 • Fax: 245 505 142 E-mail: geral@bovinoalentejano.pt • www.bovinoalentejano.pt Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Posto Zootécnico de Malhadas | 5210-150 Malhadas Tel.: 273 438 120 E-mail: mirandesa@mirandesa.pt • www.mirandesa.pt

Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP) EN 10, Ermida de São José, Apart. 118 | 2139-909 Samora Correia Tel.: 263 209 186 • Fax: 263 209 186 E-mail: acbrp@racapreta.com.pt / acbrpreta@gmail.com • www.racapreta.com.pt Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz, Apartado 466 – Horta do Bispo | 7006-806 Évora Tel.: 266 711 222 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com • www.mertolenga.com

Associação de Criadores de Caprinos, Ovinos e Bovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Doutor Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 5 CV | 2005-182 Santarém Tel.: 243 327 161 E-mail: acoro.santarem@gmail.com Associação de Criadores de Gado e Agricultores (ACRIGA) Rua Vale Darcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 E-mail: acriga1@gmail.com

Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado, Apartado 84 | 3500 Viseu Tel.: 232 440 315 E-mail: acgbaviseu@gmail.com

Associação de Criadores do Maronês (ACM) Cooperativa Agrícola de Vila Real – Abambres | 5000-261 Vila Real Tel.: 259 375 946 E-mail: associacaocriadores@marones.pt • www.marones.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial, Lt. 86 | 7100-147 Estremoz Tel: 268 333 061 E-mail: acorestremoz@gmail.com Associação de Agricultores do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, Apartado 296 | 7801-904 Beja Tel.: 284 310 350 • Fax: 284 323 439 E-mail: geral@acos.pt • www.acos.pt

Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte Sor (ACORPSOR) Edf. Nuno Vaz Pinto, Rua E, Lt 79, Z.I. da Salgarinha | 7400-135 Ponte de Sor Tel.: 242 201 146 E-mail: geral@acorpsor.pt Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA) Rua Armação de Pêra, N.º 2 | 7670-259 Ourique – Beja Tel.: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@gmail.com • www.porcoalentejano.com Associação de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medela – Verdemilho | 3810-455 Aveiro Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: info@marinhoa.com • www.acrm.pt

Associação para o Desenvol. da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Qta. da Medela, Rua de S. João, 68 – Verdemilho | 3810-455 Aveiro Tel.: 234 423 852 • Fax: 234 429 359 E-mail: geral@eabl.pt • www.eabl.pt

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Anuário 2023

Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V, 108, 2.º Andar | 1269-128 Lisboa Tel.: 213 244 970 E-mail: ajap@ajap.pt • ajap.pt

Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Lugar 3 Caminhos | 4760-480 Esmeriz Tel.: 252 377 746 • Fax: 252 377 747

Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo (APORMOR) Rua Manuel da Fonseca | 7050-075 Montemor-o-Novo Tel.: 266 898 300 E-mail: geral@apormor.pt • www.apormor.pt Associação de Produtores Agropecuários (OVIBEIRA) Rua José Cifuentes, 11 D/E | 6000-244 Castelo Branco Tel.: 272 347 564 • Fax: 272 344 586 E-mail: opp@ovibeira.pt • www.ovibeira.pt

Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo, Apartado 54, Lugar do Souto – Lanhas | 4730-260 Vila Verde Tel.: 253 559 720 • Fax: 253 559 729 E-mail: geral@amiba.pt • www.amiba.pt Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa (ANCRA) Mercado Municipal, Apartado 12 | 4694-909 Cinfães Tel.: 255 562 197 E-mail: ancra@hotmail.com • www.ancra.pt Associação Livre dos Suinicultores Portugueses (ALISP) Rua Guerra Junqueiro, n.º 2 | 2870-333 Montijo Tel.: 212 311 705 E-mail: geral@alisp.pt • www.alisp.pt

Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS) Zona Ind. de Mirandela, n.º 66 | 5370-327 Mirandela Tel.: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: geral@ancras.pt • www.ancras.pt

Associação Nacional de Criadores da Cabra Bravia (ANCABRA) Rua Dr. Francisco Gomes da Costa, Bl 4, R/C Esq.º | 5450-026 Vila Pouca de Aguiar Tel.: 259 417 028 E-mail: ancabra@sapo.pt • ancabra.pt Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua de Santa Bárbara, n.º 33 | 8950-033 Azinhal Tel.: 281 495 232 E-mail: anccral@gmail.com

Associação Nac. de Criadores de Ovinos da Raça Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca – Torre de Moncorvo | 5160-114 Larinho Tel.: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana (BADANA) Recinto da Cooperativa – Vale D´Arcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 383 • Fax: 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta da Tapada – Negrelos | 3400 Oliveira do Hospital Tel.: 238 600 720 • Fax: 238 600 727 E-mail: geral@ancose.com • www.ancose.com

Associação Nacional dos Criadores do Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana de Liz – Horta do Bispo, Apartado 71 | 7006-801 Évora Tel.: 266 771 932 E-mail: porcoalentejano@gmail.com • www.ancpa.pt


Associação Nacional de Criadores de Suínos da Raça Bísara (ANCSUB) Largo do Arrabalde, Edifício do CIPF | 5320-318 Vinhais Tel.: 273 771 340 ou 937 822 911 E-mail: ancsub@porcobisaro.net • www.porcobisaro.net

Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5.º Andar | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 035 • Fax: 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt • www.anpromis.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos de Raça Charolesa (APCBRC) APORMOR – Parque de Leilões e Exposições Rua Manuel Fonseca | 7050-035 Montemor-o-Novo Tel.: 266 887 186 E-mail: geral@charoles.com.pt • www.charoles.com.pt

Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira, n.º 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: ania@ania.pt • www.ania.pt

Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 | 7002-503 Évora Tel.: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com • www.cabraserpentina.pt

Associação Portuguesa de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (APSL) Av. Mem Ramires n.º 94 – S. João do Estoril | 2765-337 Estoril Tel.: 213 541 684/688 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com • www.cavalo-lusitano.com Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos da Raça Limousine (ACL) Avenida Teófilo da Trindade, N.º 12 | 7630-158 Odemira Tel.: 283 322 674 E-mail: geral@limousineportugal.com • www.limousineportugal.com

Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira nº 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 933 982 599 E-mail: anseme@anseme.pt • anseme.pt

Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Av. Heróis do Ultramar 56 | 7005-161 Évora E-mail: aposolo.portugal@gmail.com • aposolo.com

Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria (AEP-CCI) Edifício de Serviços, Av. Dr. António Macedo 196 | 4450-617 Leça da Palmeira Tel.: 229 981 500 E-mail: aep@aeportugal.pt • www.aeportugal.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Av. Conselheiro Fernando de Sousa, N.º 19, 5.º, Sala 4 | 1070-072 Lisboa Tel: 213 871 316 E-mail: racasselectas@gmail.com

Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa Tel.: 213 601 021 E-mail: aip@aip.pt • www.aip.pt

Associação Portuguesa de Cunicultura (ASPOC) Rua Eng. Oudinot, n.º 54 | 3800-172 Aveiro Tel.: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt • aspoc.pt

Confederação Empresarial de Portugal (CIP) Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa Tel.: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail: geral@cip.org.pt • cip.org.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lt. 9, Urbanização Sapal Entre Águas, Porto Alto 2315-105 Samora Correia Tel.: 263 650 790 E-mail: tourosdelide@capmail.com.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º | 2135-232 Samora Correia Tel.: 263 651 229 / 231 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt • www.apcrf.pt

Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Edifício da Bolsa do Porco, Av. Bombeiros Vol. de Montijo | 2870-219 Montijo Tel.: 218 429 660 E-mail: sec@apicarnes.pt • www.apicarnes.pt Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, 2C, 2.º Andar | 4050-537 Porto Tel.: 222 001 229 E-mail: geral@anilact.pt • www.anilact.pt

Associação Nac. de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Largo S. Sebastião Pedreira, n.º 31, 4.º Andar | 1050-205 Lisboa Tel.: 213 528 803 E-mail: geral@ancipa.pt • ancipa.pt Associação Nacional de Armazenistas, Comerciantes e Importadores de Cereais e Oleaginosas (ACICO) Campo Grande, 28 – 9.º C | 1700-093 Lisboa Tel.: 217 973 848 • Fax: 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt • acico.pt Associação Nac. de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, 56 | 7005-161 Évora Tel.: 266 708 435 E-mail: geral@anpoc.pt • www.anpoc.pt

Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano, n.º 23, 3.º | 1250-008 Lisboa Tel.: 217 510 920 E-mail: geral@aped.pt • aped.pt

Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama 29 | 1449-032 Lisboa Tel.: 213 031 380 E-mail: ccp@ccp.pt • ccp.pt Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 000 E-mail: cap@cap.pt • www.cap.pt

Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL (CONFAGRI) Palácio Benagazil, Rua Projetada à Rua C (Aeroporto Humberto Delgado) | 1700-008 Lisboa Tel.: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt • www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil, n.º 155 | 3030-175 Coimbra Tel.: 239 708 960 • Fax: 239 715 370 E-mail: cna@cna.pt • www.cna.pt

Confederação Nac. dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) Praça da Alegria nº 6, 2º Dto. | 1250-004 Lisboa Tel.: 213 153 137 E-mail: geral@cnjap.pt • cnjap.pt

Anuário 2023

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CONTACTOS

Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) Rua Bernardo Lima n.º 35, 2.ºB | 1150-075 Lisboa Tel.: 912 504 847 E-mail: cpada@cpada.pt • www.cpada.pt Federação Agrícola dos Açores Agrupamento de Produtores Gestor da Carne dos Açores – IGP Vinha Brava, Bloco Central, Piso 1 | 9700-236 Angra do Heroísmo Tel.: 295 628 350 E-mail: info@faa.pt • www.faa.pt Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1.º piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 E-mail: info@fipa.pt • www.fipa.pt

Federação da Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro (FATA) Rua Alexandre Herculano Casa dos Magistrados – Apartado 62 | 5340-228 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com • www.fata.pt Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, FCRL (FENACAM) Rua Prof. Henrique Barros 4, 7.º | 2685-338 Prior Velho Tel.: 213 136 900 E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt • www.fenacam.pt

Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite, FCRL (FENALAC) Rua Alexandre Herculano, 351 – 1.º | 4000-055 Porto Tel.: 226 097 774 E-mail: fenalac@fenalac.pt Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1 | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 084 • Fax: 217 166 123 E-mail: info@fnap.pt • fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Rua Paio Peres Correia, 2-A | 1900-364 Lisboa Tel.: 214 746 138 E-mail: fepasa@mail.telepac.pt

Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores Av. Bombeiros Voluntários, Edf. Bolsa do Porco, S/n, R/c | 2870-219 Montijo Tel.: 213 879 949 E-mail: fpas@suinicultura.com • suinicultura.com

Cooperativas Coop. Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais, CRL (CAIACA) Rua João Silva nº12, Lojas C/D | 1900-271 Lisboa Tel.: 218 427 534 • Fax: 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt • www.caiaca.pt Coop. Agrícola de Produtores de Leite, CRL (PROLEITE) Rua do Barão n.º 172 | 3720-578 UL Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt • www.proleite.pt

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35 – Ribeiro do Baco | 7300-126 Portalegre Tel: 245 330 320 • Fax: 245 207 505 E-mail: serraleite@serraleite.pt

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra CRL Rua da Bogalhinha, Poço da Serra | 2640-569 Mafra Tel: 261 817 230 E-mail: coopleitemafra@gmail.com

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Anuário 2023

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda, n.º 2 | 2590-035 Sobral de Monte Agraço Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002 E-mail: cleite.sobral@mail.telepac.pt

Coop. Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua do Senhor da Agonia 372 | 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 E-mail: geral@fabricoop.pt • www.fagricoop.pt

Organismos públicos de interesse para o setor AICEP Portugal Global Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Porto (Sede): Rua Júlio Dinis, 748 - 9º Dto. | 4050-012 Porto Tel.: 226 055 300 Lisboa: Rua de Entrecampos, N.º 28 Bloco B – 12.º Andar | 1700-158 Lisboa Tel.: 217 909 500 • Contact Centre (Primeiro Contacto): 808 214 214 E-mail: aicep@portugalglobal.pt • www.portugalglobal.pt Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, n.º 9 – Zambujal | 2610-124 Amadora Tel.: 210 192 327 • Fax: 214 719 074 www.apambiente.pt Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 | 1269-274 Lisboa Tel.: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt • www.asae.gov.pt

Departamento de Riscos Alimentares e Laboratoriais (DRAL) Edifício F - Estrada do Paço do Lumiar | 1649-038 Lisboa Tel.: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 www.asae.gov.pt Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Campo Grande 50 | 1700-093 Lisboa Tel.: 213 239 500 E-mail: geral@dgav.pt • www.dgav.pt

DGAV – Direção de Serviços de Nutrição e Alimentação Divisão de Alimentação Animal (DAA) Tapada da Ajuda, Edifício 1 | 1349-017 Lisboa Tel.: 213 613 200 E-mail: josecosta@dgav.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAPAL) Av. Eng. Eduardo Arantes Oliveira, Apart. 83 | 7006-553 Évora Tel.: 266 757 800 • Fax: 266 757 850 E-mail: geral@drapalentejo.gov.pt • www.drapalentejo.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPALGARVE) Apartado 282 | 8001-904 Faro Tel.: 289 870 780 / 289 870 700 www.drapalgarve.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAP Centro) Rua Amato Lusitano, Lote 3 | 6000-150 Castelo Branco Tel.: 272 348 600 E-mail: drapc@drapc.gov.pt • www.drapc.gov.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT) Quinta das Oliveiras – EN 3 | 2000-471 Santarém Tel.: 243 377 500 E-mail: info@draplvt.gov.pt • www.draplvt.mamaot.pt DRAPLVT – Delegação Regional do Oeste Rua Dr. Leonel Sotto Mayor | 2500-227 Caldas da Rainha Tel.: 262 889 200 E-mail: delegacao.oeste@draplvt.gov.pt


DRAPLVT – Delegação Regional da Península de Setúbal Parque de Exposições do Montijo Rua dos Bombeiros Voluntários do Montijo | 2870-219 Montijo Tel.: 210 340 830 E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.gov.pt DRAPLVT – Delegação Regional do Ribatejo Rua D. António Prior do Crato, 243 | 2200-086 Abrantes Tel.: 241 360 180 E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAP Norte) Rua da República 133 | 5370-347 Mirandela Tel.: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapnorte.gov.pt • portal.drapnorte.gov.pt Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) Av. Visconde de Valmor 72 | 1069-041 Lisboa Tel.: 217 919 100 E-mail: dgae@dgae.gov.pt • www.dgae.gov.pt

Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Av. Afonso Costa 3 | 1949-002 Lisboa Tel.: 218 442 200 www.dgadr.gov.pt

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) Avenida Brasília | 1449-030 Lisboa Tel.: 213 035 700 E-mail: dgrm@dgrm.mm.gov.pt • www.dgrm.mm.gov.pt

Ministério do Ambiente e Ação Climática Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa Tel.: 213 231 500 www.portugal.gov.pt Ministério da Economia e do Mar Rua da Horta Seca 15 | 1200-221 Lisboa Tel: 213 245 400 www.portugal.gov.pt

PDR 2020 Rua de S. Julião, n.º 63 | 1149-030 Lisboa Tel.: 213 819 300 www.pdr-2020.pt

Plano de Recuperação e Resiliência – Recuperar Portugal Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, N.º 86, 3.º Andar | 1070-065 Lisboa recuperarportugal.gov.pt

Sociedade Ponto Verde, S.A. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, nº53 1ºDt. | 1495-764 Dafundo Linha Ponto Verde: 210 102 480 • Tel.: 210 102 400 • Fax: 210 102 499 E-mail: info@pontoverde.pt • www.pontoverde.pt Novo Verde – Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens, S.A. Rua de São Sebastião, 16 – Cabra Figa | 2635-448 Rio de Mouro, Sintra Tel: 219 119 630 • Fax: 219 119 639 E-mail: info@novoverde.pt • novoverde.pt

IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, I. P. Porto (Sede): Rua dos Salazares n.º 842 | 4100-442 Porto Tel.: 226 152 000 • Fax: 226 152 022 Lisboa: Estr. do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edf. A | 1649-038 Lisboa Tel.: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt • www.iapmei.pt Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa Tel.: 213 215 562 E-mail: igamaot@igamaot.gov.pt • www.igamaot.gov.pt Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF) Avenida da República n.º 16 | 1050-191 Lisboa Tel.: 213 507 900 E-mail: geral@icnf.pt • www.icnf.pt

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P – IFAP Rua Castilho, n.º 45-51 | 1269-164 Lisboa Tel.: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 • Contact Center: 212 427 708 E-mail: ifap@ifap.pt • www.ifap.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV) Av. da República, Quinta do Marquês | 2780-157 Oeiras Tel.: 214 403 500 E-mail: geral@iniav.pt • www.iniav.pt INIAV – Pólo de Inovação de Fonte Boa Avenida Professor Vaz de Portugal | 2005-424 Vale de Santarém Tel.: 243 767 300 E-mail: polo.santarem@iniav.pt INIAV – Pólo de Inovação de Elvas Estrada de Gil Vaz, Apartado 6 | 7351-901 Elvas Tel.: 268 637 740 E-mail: polo.elvas@iniav.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, n.º 2 | 2829-513 Caparica Tel.: 212 948 100 E-mail: ipq@ipq.pt • www.ipq.pt Ministério da Agricultura e Alimentação Praça do Comércio | 1149-010 Lisboa Tel.: 213 234 600 www.portugal.gov.pt

Anuário 2023

113


Listagem de Anunciantes

A ADM Portugal, S.A.

Zona Industrial de Murtede Cantanhede 3060-372 Murtede Tel.: (+351) 231 209 900 E-mail: geral.portugal@wisium.com www.wisium.pt Veja anúncio pág. 93

Ali Rações – Rações para Animais, S.A. Quinta do Passil, Vale do Passil, EN 118 2890-182 Alcochete Tel.: (+351) 212 326 720 E-mail: geral@grupoali.pt Site: www.grupoali.pt Veja anúncio pág. 55

Alimentação Animal Nanta, S.A.

Rua da Estação, n.º 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 53

Amandus Kahl GmbH & Co. KG Dieselstrasse 5 – 9 D-21465 Reinbek (Alemanha) Tel: +49 (0)40 72771-0 Site: www.akahl.com Veja anúncio pág. 8 e 9

Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º 2135-232 Samora Correia Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt Veja anúncio pág. 59

B Biochem Zusatzstoffe Handels-und Produktionsgesellschaft mbH Küstermeyerstraße 16 49393 Lohne – Germany Tel.: (+351) 910 884 754 E-mail: barreto@biochem.net Site: www.biochem.net Veja anúncio pág. 3

C Cevargado – Alimentos Compostos, Lda.

Rua Dr. António Alves Torres Júnior – N.º 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 25

Cooperativa Agrícola de Barcelos, CRL Rua Fernando Magalhães, 206 4750-290 Barcelos Tel.: (+351) 253 808 900 / 253 808 901 E-mail: coop@agribar.pt Site: www.agribar.pt Veja anúncio pág. 35 114

Anuário 2023


Cooperativa Agrícola Vila do Conde, CRL Rua da Lapa, N.º 293 4480-757 Vila do Conde Tel.: (+351) 252 240 400 E-mail: geral@cavc.pt Site: www.cavc.pt Veja anúncio pág. 61

Cooperativa União Agrícola

Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 67

F Finançor – Agro-Alimentar, S.A.

Escritórios e Complexo Industrial da Lagoa: Avenida Litoral, n.º 19 9560-401 Lagoa Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 Escritórios e Complexo Industrial Ponta Delgada: Estrada Regional da Ribeira Grande, 109 9500-702 Ponta Delgada Tel. (+351) 296 306 480 • Fax: (+351) 296 306 489 E-mail: geral@financor.pt Site: www.financor.pt Veja anúncio pág. 37

D

H

De Heus – Nutrição Animal, S.A.

HRV – Equipamentos de Processo, S.A.

DIN / Ibersan

I

Estrada Nacional n.º 3 (km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com Site: www.deheus.pt Veja anúncio pág. 79 Zona Industrial da Catraia, Apartado 50 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: (+351) 232 880 020 • Fax: (+351) 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Site: www.din.pt Veja anúncio pág. 51

E ED&F – Man Portugal, Lda.

Av. António Serpa, 23 – 7.º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 107

Elanco Animal Health Portugal

Edificio Amoreiras Plaza Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fracção A2 1070-374 Lisboa Site: www.elanco.pt Veja anúncio pág. 79

Erich Bergner, Sociedade Unipessoal, Lda.

Rua da Finlândia, Lote 46 – Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 67

Indukern Portugal, Lda.

Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 33

K Kemin Europa NV

Campo Grande, 35 – 8.º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 29

L

Praça da Figueira, 18 – 4.º Dto. 1100-241 Lisboa Tel.: (+351) 213 429 026 • Fax: (+351) 213 470 646 E-mail: rudolfo.bergner@erichbergner.pt Site: www.erichbergner.pt Veja anúncio pág. 8 e 9

Lactocasa– Produtos Alimentares, Lda.

Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 67

M

Eurocereal – Comércio de Produtos Agro-Pecuários, S.A.

Rua da Capa Negra – Nadrupe 2530-924 Lourinhã Tel.: (+351) 261 412 920 / 261 412 291 • Fax: (+351) 261 412 249 E-mail: lactocasa@hotmail.com Veja anúncio pág. 55

Maprico – Comércio de Matérias Primas, Lda. Rua Sol Nascente n.º 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 37

Anuário 2023

115


LISTAGEM DE ANUNCIANTES

Metalo-nicho, S.A.

Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 – Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: geral@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 37

N Nutrinova – Nutrição Animal, S.A.

Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: (+351) 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Site: www.nutrinova.pt Veja anúncio pág. 107

P Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda. Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 99

R Rações ACRAL, Lda.

Rua 1º de Maio n.º 6 – Barro 2560-241 Torres Vedras Tel.: (+351) 261 336 900 • Fax: (+351) 261 336 905 E-mail: geral@racoesacral.pt Veja anúncio pág. 7

Raporal, S.A.

Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt ou geral@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes: Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 35

Reagro, Importação e Exportação, S.A.

Av. de Roma, 15, 2.º Esq. 1049-045 Lisboa Tel.: (+351) 217 916 000 / 29 • Fax: (+351) 217 916 066 E-mail: inove.tec@reagro.pt Site: www.reagro.net Veja anúncio pág. 13

S Silopor – Empresa de Silos Portuários, S.A.

Terminal Portuários – Beato Rua da Cintura do Porto de Lisboa 1900-263 Lisboa Tel.: (+351) 213 923 200 • Fax: (+351) 239 232 269 www.silopor.com Veja anúncio pág. 107

Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A.

Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 59

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.

Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 11

T Tecadi, Lda.

Rua Conde da Ribeira Grande, n.º 3 Edifício Tecadi – Zona Industrial 2005-002 Várzea STR Tel.: (+351) 243 329 050 E-mail: info@tecadi.pt Site: tecadi.pt Veja anúncio pág. 57

Tecnipec – Serviços Pecuários S.A.

Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, n.º 2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 21

TNA – Tecnologia e Nutrição Animal

Sítio dos Poços – Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 23

Trouw Nutrition, España, S.A.

Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos – Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 31

V Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda.

Campo Grande, 30 – 4.º A/B 1700-093 Lisboa Tel.: (+351) 217 815 620 • Fax: (+351) 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Veja anúncio pág. 53 116

Anuário 2023




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