Anuรกrio2018
Ficha Técnica Technical Information
Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar n.º 8/99, de 9/6 – Artigo 12.º, n.º 1-A
Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e Execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA
Edição
Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 Bairro dos Lóios 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins Publicidade Carla Castel-Branco
Design Maria Rocha Fernando Mano
Publicação Anual Depósito Legal N.º 86192/97
ANUÁRIO2018
Índice Index
04 08 10 12 24 26 30 32 34
Nota de Abertura Órgãos Sociais para o Mandato de 2018/2020 Quadros da IACA Empresas Associadas Implantação das Fábricas das Empresas Associadas Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações Membros da FEFAC Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro
47 Alimentos Compostos Para Animais Portugal 48 A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares 50 Produção de Alimentos Compostos 58 Preços dos Alimentos Compostos 59 Trocas Comerciais União Europeia 60 O Papel da Indústria na Pecuária Europeia 62 Evolução do Número de Fábricas 64 Produção de Alimentos Compostos na União Europeia 70 O Mercado Global dos Alimentos Compostos 71 Matérias-Primas Portugal 72 Consumo de Matérias-Primas 84 Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 85 Importação de Matérias-Primas União Europeia 86 Consumo de Matérias-Primas 89 Pecuária Portugal 90 Evolução Recente da Pecuária 104 Evolução Recente das Produções Animais 105 Importações de Produtos Animais 106 Exportações de Produtos Animais União Europeia 107 Evolução Recente 109 110 113 114
Contactos Associações, Federações e Confederações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector
116 Listagem de Anunciantes
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Anuário 2018
Nota de Abertura
José Romão Braz Presidente da IACA
É com grande orgulho que neste primeiro ano como Presidente, tenho a oportunidade de escrever a Nota de Abertura da 28ª edição do Anuário IACA, pois é um marco indelével da nossa Indústria e do sério compromisso da Associação em formar e informar, com rigor e credibilidade, desde o seu início, há praticamente 50 anos. Apesar de vivermos na Era da Informação, onde supostamente é fácil obter todos os dados que pretendemos, não é menos verdade que também vivemos na Era do Excesso de Informação, onde todos nós temos dificuldade em processar todo o material que nos chega pelas mais diversas formas. Conseguir assimilar a informação que é realmente importante e relevante para a nossa actividade diária é difícil. Assim, apesar das suas 28 edições, é minha convicção que o Anuário IACA continua a representar uma maisvalia, precisamente pela forma organizada e intuitiva como disponibiliza informação referente ao sector da alimentação animal, mas tão ou mais importante, das estatísticas do sector agro-alimentar como um todo. Senão vejamos: para além da informação referente às empresas do sector, temos sempre disponível um resumo da nossa história e dos pontos mais marcantes, assim como, as acções mais relevantes levadas a cabo pela Associação num exercício de grande transparência, que devia servir de inspiração a várias entidades e organizações no nosso país. A informação estatística extremamente importante do sector dos alimentos compostos, quer do ponto de vista da produção, quer do ponto de vista do aprovisionamento das matérias-primas, com destaque para a realidade portuguesa, mas sem esquecer a realidade da União Europeia e do Mundo. No entanto, a informação não se fica por aqui, pois a IACA sempre se assumiu como um parceiro proactivo na valorização da indústria agro-alimentar e da pecuária, tendo sempre uma visão de fileira e altruísta, relativamente ao desenvolvimento de toda a cadeia de valor, daí a importância da informação estatística referente à pecuária. Mais do que uma ferramenta de negócio e potencial orientador de estratégias, o Anuário é também uma fonte de cultura geral, que nos ajuda a perceber os hábitos de alimentação dos portugueses e dos europeus, mas também a sua evolução e a nossa auto-suficiência alimentar em termos de proteína animal. Gostaria de terminar com uma nota mais pessoal, para vos dizer que a consulta dos Anuários da IACA ao longo dos anos me ajudou a tomar decisões mais fundamentadas e a perceber melhor a dinâmica do nosso Sector. Nesta perspectiva, partilho da visão da minha colega, e anterior Presidente da IACA, Engª Cristina de Sousa, que escreveu na Nota de Abertura do Anuário 2017 “… estavam certos os que lançaram há 27 anos a Revista “Alimentação Animal” e o Anuário IACA, tão actuais e presentes nos seus objectivos. Talvez mais do que nunca!”. Tenhamos nós a capacidade de honrar esta iniciativa mantendo e reforçando a pertinência da informação nele contida e com capacidade de adaptação aos novos tempos que parece que cada vez chegam mais depressa!
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Anuário 2018
Opening Note
It is with great pride that, in this first year as President, I have the opportunity to write the Opening Note to the 28th edition of the IACA Yearbook because it is an indelible mark of our Industry and the Association's serious commitment to train and inform, with rigour and credibility, since its creation, almost 50 years ago. Although we live in the Information Age, where obtaining all the data we want is supposed to be easy, it is also true that we also live in the Excess of Information Age where we all find it hard to process all the material that comes to us in the most varied forms. It is difficult to assimilate the information that is really important and relevant to our daily activity. Thus, despite its 28 editions, it is my belief that the IACA Yearbook continues to represent an added value, precisely because of the organized and intuitive manner through which it provides information on the animal feed sector, but more importantly, on the statistics of the agri-food sector as a whole. The reasoning for this is: in addition to the information on the companies in the sector, we always have available a summary of our history and its milestones, as well as the most relevant actions carried out by the Association in an exercise of great transparency, which should serve as an inspiration to various entities and organizations in our country. We include the extremely important statistical information of the feed sector, both from the point of view of production and from the point of view of the supply of raw materials, highlighting the Portuguese reality, but not forgetting the reality of the European Union and the World. However, the information does not stop here, because IACA has always stepped up as a proactive partner in the appreciation of the agri-food and livestock industry, always having a sector and altruistic view regarding the development of the entire value chain, hence the importance of statistical information regarding livestock. More than a business tool and a potential strategy guide, the Yearbook is also a source of general culture, which helps us understand the eating habits of the Portuguese and the Europeans, but also their evolution and our food self-sufficiency in terms of animal protein. I would like to end with a more personal note and let you know that reading the IACA Yearbooks over the years has helped me make more informed decisions and to better understand the dynamics of our Sector. In this perspective, I share the vision of my colleague and former IACA President, Cristina de Sousa, who wrote in the Opening Note to the 2017 Yearbook “... those who launched the “Alimentação Animal” Magazine and the IACA Yearbook 27 years ago, ahead of their time, were very right and up to date in their objectives. Maybe more than ever!” May we have the ability to honour this initiative by maintaining and reinforcing the pertinence of the information contained in it and may we have the ability to adjust to the new times that seem to be coming faster!
José Romão Braz President of IACA
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Anuário 2018
IACA
Orgãos Sociais
Órgãos Sociais Para o Mandato de 2018/2020
Mesa da Assembleia Geral
Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos)
Presidente
Diretor-Executivo
Rafael Pereira das Neves
António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro
Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, S.A.
Membro da Direção
Vice-Presidente
Presidente da Direção
João Carlos Franco Fernandes da Silva Lobo
José Romão Leite Braz
De Heus – Nutrição Animal, S.A.
Membro da Direção
Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo
Secretário-Geral Jaime Piçarra
Rações Veríssimo, S.A.
Conselho Fiscal
Seção de Pré-Misturas e Aditivos
Presidente
Presidente
Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos
João Vieira Barreto
Nutricampo – Produção de Rações, S.A.
Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.
Vogais Joaquim Manuel Barreiro da Silva
Pedro Folque
Rico Gado Nutrição, S.A.
Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A.
Jorge José Rodrigues Fernandes
Luís Batista
Rações Zêzere, S.A.
TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.
Direção Presidente José Romão Leite Braz Finançor Agro-Alimentar, S.A.
Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.
António Queirós Santana Alimentação Animal Nanta, S.A.
Avelino da Mota Francisco Gaspar Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.
João Vieira Barreto Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.
Maria Cristina Guarda de Sousa Raporal, S.A.
Ulisses Manuel de Assis Mota Avenal Petfood, S.A.
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Vogais
Anuário 2018
IACA
Quadros da iaca
Quadros da IACA
Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra Administrativos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Ana Clara Guisado Alves dos Santos Ana Catarina Afonso Luís Manuel Santos Assessora Técnica Ana Cristina Monteiro
Organograma da IACA
Mesa da Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Secção de Pré-Misturas e Aditivos
Direcção
Secretário Geral
Gabinete de Apoio Jurídico
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Anuário 2018
Comissão Executiva
Gabinete de Apoio Técnico e Económico
Serviços Administrativos
Por um futuro mais saudรกvel
www.reagro.net
Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Empresas Associadas Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, Lda.
Avenal Petfood, S.A.
Sócio n.º 172 Zona Industrial do Cartaxo, Lt. 30 2070-681 Vila Chã de Ourique Tel.: 243 700 150 Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.com Website: www.agrolex.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. José Manuel Joaquim Maria (Gerente) Sr. Luís Antunes (Gerente) Marca Comercial: Agrolex II - Rações
Sócio n.º 81 Travessa Lagoa da Cova, 17 2425-601 Monte Redondo Tel.: 262 837 310 (Fábrica 1) 244 249 740 (Sede e Fábrica 2) Fax: 262 837 311 (Fábrica 1) 244 249 749 (Sede e Fábrica 2) E-mail: comercial@avenal.pt Website: www.avenal.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Beco do Avenal 2500-274 Caldas da Rainha Fáb. 2: Idem Contactos: Sr. Ulisses Assis Mota Sra. Ana de Sousa Marcas Comerciais: Avenal, Fluffy e Spike
Alimave – Alimentação para Aves, S.A. Sócio n.º 191 Rua dos Netos 18B, Marinha do Engenho 2425-195 Bajouca Tel.: 244 689 930 Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. José L. Nascimento Costa Gomes (Diretor) Marca Comercial: Alimave, SA
Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio n.º 46 Rua da Estação n.º 157 Rio de Galinhas 4640-211 Marco de Canaveses Tel.: 255 538 220 Fax: 255 538 221 E-mail: a.santana@nutreco.com pedidos.nantaportugal@nutreco.com (Fáb.1) Website: www.nanta.es Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. António Santana Marca Comercial: Nanta
Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 175 Quinta do Passil Est. Nacional 118 2890-182 Alcochete Tel.: 212 326 720 Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt Website: www.grupoali.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. Vitor Manuel Mota Menino (Administrador) Sra. Mónica Cristina Morgado Mota Gouveia (Administradora) Marca Comercial: Alirações, SA
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Anuário 2018
Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A. Sócio n.º 112 Rua D. Manuel I n.º 179 4580-605 Sobrosa Tel.: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt Website: www.bongado.pt Fábrica(s): Av. Fontes n.º 146 4580-729 Sobrosa (Paredes) Contacto: Sr. Pedro Pinho Marca Comercial: Rações Bongado
Cargill II – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 41 Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 Alverca do Ribatejo Tel.: 219 589 000 (Alverca) / 256 579 000 (Ovar) Fax: 219 589 016 (Alverca) / 256 579 003 (Ovar) E-mail: geral_portugal@cargill.com Websites: www.provimi.pt e www.progado.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Av. 16 de Maio, Apt. 26 3884-909 Ovar Contacto: Sr. Carlos Martinho Marcas Comerciais: Rações Provimi e Progado
Cevargado Alimentos Compostos, Lda.
De Heus – Nutrição Animal, S.A.
Sócio n.º 179 Rua António Alves Torres Jr, n.º 99 4480-028 Arcos VCD Tel.: 252 650 800 Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Website: www.cevargado.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Pedro Alves Pereira (Diretor) Marcas Comerciais: Rações Cevargado, Casal D´Arcos e Golden Horse
Sócio n.º 50 Estrada Nacional 3 (Km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: 243 701 300 (Cartaxo) / 252 409 700 (Trofa) Fax: 243 701 336 (Cartaxo) / 252 409 738 (Trofa) E-mail: info.pt@deheus.com vendas.cartaxo.pt@deheus.com (área comercial fáb. 1) vendas.trofa.pt@deheus.com (área comercial fáb. 2) Website: www.deheus.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb: 2: Rua Entre Linhas n.º 220 Santiago de Bougado 4785-682 Trofa Contacto: Eng.º João Carlos da Silva Lobo (Administrador) Marcas Comerciais: Biona, CUF Rações e De Heus
Compostos Lis - Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 201 Rua Maria Elisa n.º 1500, Casalito 2400-767 Amor Tel.: 244 860 020 / 244 566 977 (Fábrica) Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt Website: www.aviliz.pt Fábrica(s): Quinta do Fagundo – Amieira 2430-012 Marinha Grande Contactos: Sr. Joaquim Duarte Eng.ª Licínia Duarte Marca Comercial: Compostos Lis
Coop. Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL Sócio n.º 180 Av. Padre Inácio n.º 46, Apartado 102 2475-102 Benedita Tel.: 262 925 290 Fax: 262 925 291 E-mail: geral@coopben.pt Website: www.coopben.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Jorge Serrazina Marca Comercial: Rações Benedita
Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio n.º 202 Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-906 Ribeira Grande Tel.: 296 490 000 Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt Fábrica(s): Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe Contactos: Dr. Rogério Brandão (Diretor Geral) Eng.º Eduardo Sousa (Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Santana
Empresa Industrial de Pimentão, Lda. Sócio n.º 15 Rua Miguel Torga n.º 54 7400-273 Ponte de Sor Tel.: 242 206 155 Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt Website: www.racoesfalcao.com.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio Gerente) Marca Comercial: Rações Falcão
F.V. Rações, Lda. Sócio n.º 198 Estrada Nacional n.º 1 (IC-2) Km 32 2580-491 Carregado Tel.: 263 856 000 Fax: 263 856 013 E-mail: fvracoes@carnesvalinho.pt Website: www.carnesvalinho.pt Fábrica(s): IC 2 Km 32, Apt 2 2584-908 Carregado Sede Social: Rua Principal n.º 4, Casal da Charneca 2460-481 Alcobaça Contactos: Sr. Davide Vicente Sr. Fernando Vicente Marca Comercial: F. V. Rações
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Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Finançor Agro-Alimentar, S.A. Sócio n.º 70 Rua da Pranchinha n.º 92 9500-331 Ponta Delgada (Açores) Tel.: 296 201 580 (Sede) / 296 960 000 (Fábrica) Fax: 296 201 589 (Sede) / 296 960 009 (Fábrica) E-mail: moacor@financor.pt Website: www.financor.pt Fábrica(s): Av. Litoral n.º 19 9560-401 Lagoa Contactos: Eng.º José Manuel Almeida Braz (Presidente do CA) Eng.º José Romão Leite Braz (Vice-Presidente do CA) Dr. Hugo Miguel Canaipa O. Gonçalves (Administrador) Marcas Comerciais: Moaçor e Promil
Maxipet, Lda. Sócio n.º 208 Rua General Humberto Delgado n.º 470 2240-037 Ferreira do Zêzere Tel.: 249 360 320 E-mail: geral@petmaxi.pt Website: www.petmaxi.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Luís Guilherme (Gerente) Marcas Comerciais: happyOne Mediterraneum, happyOne, Domus, Campeão e Rufia
Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 134 Lugar do Sobreiro Torto, Apartado 68 3854-909 Albergaria-a-Velha Tel.: 234 529 770 Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt Website: www.mazel.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Dr. David Matos (Administrador) Eng.ª Patrícia Melo (Responsável Qualidade e Seg. Alimentar) Marca Comercial: Rações Mazel
Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio n.º 183 Casal da Granja, Várzea de Sintra 2705-852 Terrugem Tel.: 219 605 210 / 265 807 200 (Fábrica) Fax: 219 605 211 / 265 807 201 (Fábrica) E-mail: nutricampo@nutricampo.pt Website: www.nutricampo.pt Fábrica(s): Parque Industrial, Lote 60 7080-341 Vendas Novas Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) Eng.º João Mira (Diretor) Marca Comercial: Nutricampo
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Anuário 2018
Ovargado – Sociedade Comercial e Ind. de Alimentos para Animais, S.A. Sócio n.º 124 Lugar da Pardala, Apartado 285 3880-728 S. João de Ovar Tel.: 256 580 680 Fax: 256 580 681 E-mail: info@ovargado.pt Website: www.ovargado.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Qt.ª do Libelo, Pardala, s/n 3880-728 S. João de Ovar Contacto: Dr.ª Lígia Maria Pode Cruz Coelho (Adminstradora) Marcas Comerciais: Internutri e Avipar
Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio n.º 176 Rua do Alcaide n.º 295, Alcaidaria, Milagres 2415-011 Leiria Tel.: 244 890 240 Fax: 244 890 249 E-mail: ovopor@ovopor.pt Website: www.ovopor.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. Rafael Neves (Administrador) D. Maria Teresa Neves (Administradora) Marca Comercial: Ovopor
Porto Alto – Rações para Animais, CRL Sócio n.º 146 Estrada Nacional 10, Avenida Nações Unidas n.º 99 2135-901 Samora Correia Tel.: 263 650 280 Fax: 263 653 559 E-mail: geral@portoalto.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) Marca Comercial: Rações Porto Alto
Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 67 Rua Central n.º 13, Boa Vista 2420-415 Leiria Tel.: 244 720 600 Fax: 244 723 673 E-mail: promor@mail.telepac.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. António José Moreira Augusto Dr. António Manuel de Faria Ferreira Dr. Gonçalo Nuno Costa Melchior Dinis Marcas Comerciais: Rações Promor e Procão
Pura Ração – Ração e Animais, Lda.
Rações Properú, Lda.
Sócio n.º 167 Apartado 23 – Pinheiros 2440-901 Batalha Tel.: 244 765 530 Fax: 244 765 730 E-mail: puraracao@sapo.pt Website: www.puraracao.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) Marca Comercial: Rações Soanimal
Sócio n.º 190 Ponte Seca 2510-748 Gaeiras Tel.: 262 958 800 Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Dr.ª Rita Sobreiro (Diretora) Marca Comercial: Properú
Quinta do Monte Novo – Agro-Serviços, Lda. Sócio n.º 189 Lg. 13 de Outubro n.º 1 7000-579 Évora Tel.: 266 742 902 Fax: 266 707 911 E-mail: geral@nutrimonte.pt Website: www.nutrimonte.pt Fábrica(s): Quinta do Monte Novo Bairro de St.º António 7000 Évora Contactos: Dr. João Carvalho (Administrador) Dr. António Carvalho (Administrador) Marca Comercial: Nutrimonte
Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A. Sócio n.º 119 Aroeira 2425-601 Monte Redondo Tel.: 244 689 020 Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Miguel José Pinto Loureiro (Administrador) Marca Comercial: Racentro
Rações Acral, Lda. Sócio n.º 25 Rua 1º de Maio n.º 6, Barro 2560-241 Torres Vedras Tel.: 261 336 900 (Sede e Fábrica) Fax: 261 336 905 (Sede e Fábrica) E-mail: geral@racoesacral.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. José António Miranda Sr. António Luís Santos Marca Comercial: Acral
Rações Santiago, Lda. Sócio n.º 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra n.º 40 7540-909 Santiago do Cacém Tel.: 269 746 167 Fax: 269 746 079 E-mail: racoes.santiago@sapo.pt Fábrica(s): Namorados 7540-909 Santiago do Cacém Contactos: Eng.º Jorge Pinela Sr. António Silva Marca Comercial: Rações Santiago
Rações Selecção, S.A. Sócio n.º 121 Rua dos Carvoeiros, Boa Vista 2420-440 Leiria Tel.: 244 817 460 Fax: 244 817 469 E-mail: racoes@seleccao.pt Website: www.seleccao.pt Fábrica(s): Idem Contactos: D. Dulce Gaspar Campos (Administrador) Sr. Rogério Campos (Administrador) Dr. Nuno Palma Pinheiro da Silva (Diretor Técnico) Marcas Comerciais: Rações Selecção e Lusigado
Rações Supervit - Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 123 Quinta do Perdigão 2530-441 Miragaia Tel.: 261 422 195 Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt Website: www.supervit.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Jorge Antunes Marca Comercial: Rações Supervit
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Empresas Associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais
Rações Valouro, S.A.
Rama – Rações para Animais, S.A.
Sócio n.º 97 Edificio Valouro, Rua Mártir S. Sebastião n.º 54 2565-643 Ramalhal Tel.: 261 416 150 (Fábrica 1) 261 910 100 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 269 590 010 (Fábrica 3) 231 209 010 (Entreposto Comercial) Fax: 261 422 764 (Fábrica 1) 261 911 386 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 231 203 129 (Entreposto Comercial) E-mail: geral@valouro.pt (Serviços Adm.) marteleira@valouro.pt (Fábrica 1) encomendas@valouro.pt (Fábrica 2) fabricadaroeira@valouro.pt (Fábrica 3) mealhada@valouro.pt (Entreposto Comercial) Website: www.valouro.com Fábrica(s): Fáb. 1: E.N. 8 – Av. República n.º 45 2530-342 Marteleira Fáb. 2 e Serv. Adm.: R. Mártir S. Sebastião n.º 54 2565-643 Ramalhal Fáb. 3: Herd. Daroeira 7565-100 Alvalade Sado Entreposto Comercial Mealhada: Z.I. do Canedo 3050-401 Pampilhosa Sede Social: Casais do Araújo – Marteleira 2534-909 Lourinhã Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) Eng.ª Filomena Rolão (Diretora Técnica) Marca Comercial: Rações Valouro
Sócio n.º 148 Edifício Rama Parque Empresarial da Cancela 9125-042 Caniço Tel.: 291 934 770 Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Luís Monteiro Marca Comercial: Rama
Rações Veríssimo, S.A. Sócio n.º 56 I.C. 2 Boa Vista 2420-399 Leiria Tel.: 244 720 630 Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt Website: www.racoesverissimo.com.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador) Marca Comercial: Rações Veríssimo
Rações Zêzere, S.A. Sócio n.º 178 Rua António Teixeira Antunes n.º 1269 Gravulha – Águas Belas 2240-037 Ferreira do Zêzere Tel.: 249 360 020 Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com Website: www.racoeszezere.com Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. Jorge Fernandes (Administrador) Sr. Manuel Ferreira (Administrador) Marcas Comerciais: Rações Zêzere, Topzêzere e Petzêzere
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Anuário 2018
Raporal, S.A. Sócio n.º 92 Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: 212 306 800 Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt e raporal@raporal.pt Website: www.raporal.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Pau Queimado 2870-803 Montijo Contacto: Eng.ª Maria Cristina de Sousa (Presidente do CA) Marca Comercial: Rações Raporal
Raprosul – Fábrica de Rações, S.A. Sócio n.º 150 Rua da Fábrica n.º 2 7040-037 Arraiolos Tel.: 266 490 450 E-mail: geral@raprosul.pt Website: www.raprosul.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Eng.º Joaquim Capoulas (Administrador) Dr.ª Mafalda Silva (Administradora) Marca Comercial: Rações Raprosul
Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, Lda. Sócio n.º 174 Rua João Vaz Corte-Real n.º 6 9700-106 Angra do Heroismo (Açores) Tel.: 295 212 031 Fax: 295 215 474 E-mail: rater@iol.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. António Simões (Gerente) Sr. António Pedro Simões (Diretor) Marca Comercial: Rater
Rico Gado Nutrição, S.A.
Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.
Sócio n.º 197 Parque J. Silva, Zona Ind. dos Pousos, Apartado 602 2416-905 Leiria Tel.: 244 800 102 (Leiria) 275 774 197 (Fundão) 266 742 684 (Évora 245 366 069 (Portalegre) Fax: 244 800 109 (Leiria) 275 774 471 (Fundão) 266 771 466 (Évora) E-mail: ricogado@ricogado.pt Website: www.ricogado.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Zona Industrial do Fundão, Apt. 401 6230-909 Fundão Entreposto Comercial Évora: Zona Ind. Horta das Figueiras 7000-171 Évora Entreposto Comercial Portalegre: Zona Ind. de Portalegre 7300-059 Portalegre Entreposto Comercial Funchal: Travessa da Preçes n.º 10 1º C 9020-251 Funchal Contacto: Dr. Francisco Barreiro da Silva Marca Comercial: Rico Gado
Sócio n.º 2 Estrada Nacional 109, Lugar da Pardala 3880-728 S. João Ovar Tel.: 256 581 100 (Sede e Fáb. 1) 232 761 139 (Fáb. 2) 249 982 960 (Fáb. 3) Fax: 256 583 426 (Sede e Fáb. 1) 232 761 128 (Fáb. 2) 249 981 146 (Fáb. 3) E-mail: geral@sojadeportugal.pt Website: www.sojadeportugal.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Lugar de Pereiras, 3680-176 Pinheiro de Lafões OFR Fáb. 3: Rua Arcebispo de Évora, Lamarosa 2350-174 Olaia, Torres Novas Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do CA) Dra. Lídia Moreira (Diretora de Marketing e Sustentabilidade) Marcas Comerciais: Sojagado, Pronutri, Aquasoja e Sorgal Pet Food
Soc. Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio n.º 173 Av. Manuel Joaquim Pereira n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: 269 508 530 Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada (Administrador) Sr. João Manuel Rodrigues Vilhena da Costa (Administrador) Marca Comercial: Sias
Sociedade Agrícola da Herdade de Carvalhoso, Lda. Sócio n.º 200 Paço dos Aragões 7050-616 Ciborro (Montemor-o-Novo) Tel.: 266 847 169 Fax: 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Website: www.herdadedecarvalhoso.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.ª Gabriela Graça (Diretora) Marcas Comerciais: Herdade de Carvalhoso e Rações Biológicas
Sparos, Lda. Sócio n.º 210 Área Empresarial de Marim, Lote C 8700-221 Olhão Tel.: 289 435 145 Fax: 289 715 729 E-mail: sparos@sparos.pt Website: www.sparos.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Jorge Dias (Sócio-gerente) Marcas Comerciais: Hatchery Feeds, Zebrafeed e Feednetics
SPR – Soc. Produtora de Rações, Lda. Sócio n.º 153 Campelos 2565-003 Campelos Tel.: 261 437 493 Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor) Marca Comercial: Rações S.P.R.
Anuário 2018
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Empresas Associadas
Fabricantes de Pré-Misturas
Empresas Associadas Fabricantes de Pré-Misturas D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A.
Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda.
Sócio n.º 156 Zona Industrial da Catraia 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: 232 880 020 Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Website: www.din.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Eng.º João Almeida (Diretor Técnico e Comercial) Sr. Rui Branquinho Ramos (Diretor Operacional) Marca Comercial: DIN – Groupe CCPA
Sócio n.º 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: 258 320 270 Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Website: www.premixportugal.com Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.ª Ingrid Van Dorpe Marca Comercial: Premix
Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 163 Estrada da Avessada n.º 24 2665-290 Malveira Tel.: 219 668 650 Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Website: www.eurocereal.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Eng.º Carlos Vidal (Administrador) Eng.º Pedro Folque (Diretor Técnico) Marca Comercial: Cermix
Invivonsa Portugal, S.A. Sócio n.º 177 Zona Industrial de Murtede 3060-372 Murtede Tel.: 231 209 909 Fax: 231 209 904 E-mail: geral@pt.wisium.com Website: www.wisium.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Dr. Gonzalo Rodriguez (Diretor Geral) Eng.ª Carla Aguiar (Diretora Técnica) Marcas Comerciais: WISIUM MIX, Wisium, Newean, Minervet, PURlite, Physio Pep's, Physio Lick, Top Lick, Anifate e Vetadry
Nutrinova – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 211 Zona Industrial de Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Website: www.nutrinova.pt
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Anuário 2018
Reagro – Importação e Exportação, S.A. Sócio n.º 182 Av. de Roma n.º 15 2º Esq 1049-045 Lisboa Tel.: 217 916 000 (Lisboa) / 263 500 350 (Fábrica) E-mail: inove.tec@reagro.pt Website: www.reagro.net Fábrica(s): Pinhal dos Mouros 2120-064 Salvaterra de Magos Contactos: Sr. João Relvas (Administrador) Sr. Carlos Relvas (Administrador) Marcas Comerciais: R EXTRAlín 15w3 e Maxlin
Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A. Sócio n.º 194 Rua Professor Fernando da Fonseca Edifício Visconde de Alvalade 1º Dto. 1600-616 Lisboa Tel.: 218 968 843 (Sede) / 265 805 163 (Fábrica) Fax: 218 968 845 (Sede) / 265 805 112 (Fábrica) E-mail: geral@tecnipec.pt Website: www.tecnipec.pt Fábrica(s): Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Contacto: Eng.º João Barreto (Administrador) Marcas Comerciais: Initec, Tecnifeed, Suilac, TecniPet, Quintal e Ultra LAIT
TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 154 Sitio dos Poços, Aveiras de Cima 2050-180 Aveiras de Cima Tel.: 263 476 101 Fax: 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Website: www.tna.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Dr. Luís Manuel Frade Baptista Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecniaroma e Tecnimold
Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 160 Centro Empresarial da Rainha, Lote 27 2050-501 Vila Nova da Rainha Tel.: 263 406 570 Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Website: www.vetlima.com Fábrica(s): Idem Contactos: Dr. José Carlos Duarte (Administrador) Dra. Inês Margarida da Silva Perdigão (Administradora) Marcas Comerciais: Leites de Substituição Nursery e Ovimilk
ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A.
Publicidade
Sócio n.º 203 Rua da Liberdade n.º 77 2050-023 Aveiras de Baixo Tel.: 263 470 160 Fax: 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com Website: www.zoopan.com Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Ricardo Santos
Empresas Associadas
Comerciantes de aditivos
Empresas Associadas Comerciantes de Aditivos Brandsweet – Indústria Química Lda.
Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda.
Sócio n.º 204 Loteamento Industrial Quinta das Rebelas Rua A, Lote 19, n.º 17 B/D 2830-222 Barreiro Tel.: 212 148 470 Fax: 212 148 479 E-mail: geral@brandsweet.pt Website: www.brandsweet.pt Contactos: Sr. Ilídio Ramos (Gerente) Dr.ª Andreia Santos (Directora Financeira)
Sócio n.º 207 Campo Grande n.º 30 4º A/B 1700-093 Lisboa Tel.: 217 815 620 Fax: 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Contacto: Dr. António Arnaut
Elanco Portugal Lilly Portugal – Produtos Farmacêuticos, Lda. Sócio n.º 206 Torre Ocidente, Rua Galileu Galilei n.º 2 Piso 7 Fracção A/D 1500-392 Lisboa Tel.: 214 126 600 E-mail: pt.geral@lilly.com Website: www.elanco.pt Contacto: Dr. Tiago Grosso (Elanco Knowledge Solutions and Poultry Specialist)
Indukern Portugal, Lda. Sócio n.º 205 Centro Empresarial Sintra-Estoril II Rua Pé de Mouro, Edifício C, Apartado 53 2710-335 Sintra Tel.: 219 248 140 Fax: 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Website: www.indukern.com.pt Contactos: Eng.ª Teresa Costa (Diretora Técnica) Eng.ª Elsa Paixão (Assistente Comercial e Responsável de Logística) Marcas Comerciais: Siayell (própria), Adisseo (representada) e Ajinomoto Eurolysine (representada)
Tecadi – Indústria e Comércio de Produtos para o Sector Agro-Alimentar, Lda. Sócio n.º 209 Rua Conde Ribeira Grande n.º 1 Zona Industrial 2005-002 Várzea STR Tel.: 243 329 050 Fax: 243 329 055 E-mail: info@tecadi.pt Website: www.tecadi.pt Contacto: Sr. Luís Alberto Gouveia Ferraz (Administrador)
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Anuário 2018
Empresas Associadas
Evolução das Empresas Associadas
Evolução do Número de Empresas Associadas na IACA
Evolução do Número de Associados na IACA
100 100 90 90 80 80 70 70 60 60 50 50 40 40 30 30 20 20
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2018
2017
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20 2017
20 2016
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20 2015
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20 2014
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20 2016
Aditivos
Pré-Misturas
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12
2012 20
10
2011 20
10
Pré-Misturas
Fábricas A.C.
2010 20
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2009 20
08
2008 20
07
2007 20
06
2006 20
05
2005 20
04
2004 20
03
Fábricas AC
Empresas A.C.
20 2015
Empresas AC
2003 20
02
2002 20
01
2001 20
2000 20
99 00
1999 20
98
1998 19
97
1997 19
96
1996 19
95
1995 19
94
1994 19
93
1993 19
92
1992 19
19
91
00
1991 19
10 10
Aditivos
Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas
Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas
5 000 5000 4 500 4500 4 000 4000 3 500 3500 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 1500 1 000 1000
Compostos PRÉ-MISTURAS Pré-Misturas ADITIVOS ALIMENTOSAlimentos COMPOSTOS
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2006 20
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2004 20
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0
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2 2002 20
2001 20
01
0
0 2000 20
9 1999 20
9
99
8 1998 1
7 1997 19
99
99
6 1996 1
5 1995 1
99
4 1994 1
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3 1993 1
99
99
19
9
1 1991 1
00
2 1992 1
500 500
IACA
Implantação das Fábricas das Empresas Associadas
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Anuário 2018
IACA
Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional As Nossas Origens Em 3 de Fevereiro de 1966, na sequência de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respectivos estatutos. Em 26 de Julho de 1967, é levada a efeito uma nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de rações então em actividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua atividade institucional a 1 de setembro de 1969 na sua sede atual. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, a 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA e os fez aprovar e orientou a actividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída por: Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares da Costa – Fábrica Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Sociedade Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2017, a IACA integra 43 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispõem, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 5 comerciantes de aditivos, num total de 58 associados.
Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1 426 milhões de euros empregando mais de 3 400 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes sectores no panorama agroalimentar nacional, com um peso de 11,5% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes e produtos de padaria e outros. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agropecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de pro-
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Anuário 2018
dução, no respeito pelo ambiente, saúde e bem-estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Em Portugal, este importante sector da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA.
Fabricantes de Pré-misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o sector de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de faturação anual na ordem dos 50 milhões de euros e emprega 317 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril).
Missão da IACA Representando 43 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 5 empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações, órgãos nacionais e internacionais, sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática sectorial no âmbito do acompanhamento dos respectivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a actividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. Desenvolveu e implementou o projeto Qualiaca, plano complementar ao plano de controlo oficial, conjuntamente com a Direção Geral de Alimentação e Veterinária, visando reforçar a segurança alimentar através do controlo de substâncias indesejáveis e contaminantes microbiológicos nas matérias-primas provenientes de países terceiros. O fornecimento de informação credível e permanentemente atualizada constitui desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Atividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Sectoriais.
IACA
Representações
Representações Uma forte representação a nível nacional e internacional
Para alcançar os seus objectivos, num permanente acompanhamento dos inúmeros dossiers, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições/agrupamentos: • FEFAC - Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos (Bruxelas) • FIPA - Federação das Indústrias Portuguesa Agro-Alimentares • ONS - Organismo de Normalização Sectorial (Normalização) • CT 37 – Alimentos para Animais (Normalização) • Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP)
• Comissões Consultivas Sectoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB - Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (UL) • Grupo de Diálogo Civil “Culturas Arvenses” • Plano de Acção Nacional para a Redução do Uso da Antibióticos nos Animais (PANRUAA – DGAV)
SEGURANÇA ALIMENTAR • CREDIBILIDADE • CONFIANÇA
• A IACA – Associação dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 40 anos na defesa dos interesses da indústria de alimentos compostos, da pecuária e dos produtores nacionais. • A Regulamentação existente impõe o Registo e Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo permanentes melhorias tecnológicas e nutricionais. • Preocupada com a qualidade e a segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA elaborou um Guia de Boas Práticas para o Fabrico de Alimentos Compostos e PréMisturas, reconhecido pelas autoridades nacionais e aplicado em todas as empresas associadas. • Com este Guia, as empresas estão melhor preparadas para controlar todas as fases do processo de fabrico, o que lhes permite prevenir, identificar e resolver potenciais problemas. • As empresas associadas da IACA dispõem de Sistemas de Controlo de Qualidade e são permanentemente fiscalizadas pelas autoridades oficiais. • Quando um produtor adquire e manipula matérias-primas e produtos que não conhece, pode colocar em risco a qualidade da carne, do leite e dos ovos, a saúde animal e a segurança dos consumidores. • No seu interesse, exija alimentos controlados. Verifique as etiquetas, assegure-se da origem dos produtos e se as empresas estão legalmente autorizadas. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.
ASSOCIADOS IACA PARCEIROS DE CONFIANÇA 28
Anuário 2018
IACA
Representações
FEFAC Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959 por 5 Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 24 organizações nacionais de 23 Estados-membros e da Suíça, Turquia, Noruega, Croácia, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega 110 000 pessoas em 4 000 unidades de produção, em àreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 45 biliões de €. A indústria utiliza 150 milhões de tons de matérias-primas para a produção de 150 milhões de tons de alimentos compostos para animais destinados a alimentar, em perfeitas condições de segurança, 6 biliões de frangos, 420 milhões de poedeiras, 250 milhões de suinos, 90 milhões de bovinos e 100 milhões de ovinos e caprinos. É uma actividade essencial na alimentação de 500 milhões de cidadãos europeus que consomem anualmente 145 milhões de hectolitros de leite, 47 milhões de tons de carne e 7 milhões de toneladas de ovos.
Praesidium
Comités
Presidente Nick Major (Reino Unido)
Nutrição Animal
Vice-presidentes Jean-Michel Boussit (França) Marcello Veronesi (Itália) Ruud Tijssens (Holanda) Witold Obidzinski (Polónia) Anton Einberger (Alemanha) Cristina de Sousa (Portugal) Patrick Vanden Avenne (Bélgica) Zoltan Pulay (Hungria)
Conselho O Conselho é constituído pelos Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro, Comissário de Contas e por 1 representante de cada Associação nacional. Como Membros convidados têm assento os Presidentes dos Comités. Representantes da IACA: José Romão Bráz e Cristina de Sousa. Assembleia Geral Constituída por representantes das Associações nacionais. Têm assento pela IACA: Cristina de Sousa, Jaime Piçarra. Secretário-Geral Alexander Döring adoring@fefac.eu Secretário-Geral Adjunto Arnaud Bouxin abouxin@fefac.eu Responsável pelos Assuntos Europeus Nicolas Martin nmartin@fefac.eu Responsável pela Comunicação Anton Van Den Brink avandenbrink@fefac.eu
Presidente Predrag Persak (Croácia) Representantes da IACA M. Chaveiro Soares e Ana Cristina Monteiro
Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA Jaime Piçarra (*) *Vice-Presidente deste Comité
Alimentos de Aleitamento Presidente Erik Fernhout (Itália)
Pré-Misturas e Alimentos Minerais Presidente Reinder Sijtsma (Holanda) Representantes da IACA Pedro Folque, Ingrid Van Dorpe e Ana Cristina Monteiro
Feed Safety Management (FSM) Presidente Yvan Dejaegher (Bélgica) Representante da IACA Ana Cristina Monteiro
Alimentos para Peixes Presidente Niels Alsted (Dinamarca) Representante da IACA Tiago Aires
Sustentabilidade Presidente Angela Margaret Moran (UK) Representante da IACA Jaime Piçarra
Colégio de Directores Gerais Presidente Alexander Döring (FEFAC) Representante da IACA Jaime Piçarra
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IACA
Representações
Associações Membros da FEFAC Membros Efetivos AFPWTC (Slovakia) The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) SK – 82104 Bratislava Site: www.zvazpolnonakupu.sk AIC (United Kingdom) Agricultural Industries Confederation Confederation House, East of England Showground UK – Peterborough PE2 6XE Site: www.agindustries.org.uk ANFNC (Romania) Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8. sector 2 Ro – 021451 Bucharest BFA (Belgium) Belgian Feed Association Rue de l'Hôpital 31 Bte 7 B – 1000 Brussels Tel.: + 32-2-5120955 E-mail: info@bfa.be Site: www.b-f-a.be ASSALZOO (Italy) Associazione Nazionale tra i Produttori di Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 I – 00198 Roma Site: www.assalzoo.it BFMA (Bulgaria) Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. BG – 1619 Sofia Site: www.feedspkf.com CESFAC (Spain) Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de Leon, 54 - Escalera B - 5°Derecha E – 28006 Madrid Site: www.cesfac.es CAFM (Cyprus) Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455 CY – 1509 Nicosia CFIA (Croatia) Croatian Feed Industry Association Rooseveltov trg 2 HR-1000 Zagreb Site: www.hgk.hr
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SKK (Czech Republic) Commodities and Feed Association Opletalova 4 CZ – 113 76 Praha 1 Site: www.spkk.cz DAKOFO (Denmark) Danske Korn- og Foderstof- IM- og Eksportørers Fællesorganisation Borsen DK – 1217 Kobenhavn Site: www.dakofo.dk DVT (Germany) Deutscher Verband Tiernahrung e.V. Beueler Bahnhofsplatz 18 D – 53225 Bonn Site: www.dvtiernahrung.de FFDIF (Finland) Finnish Food & Drink Industries’ Federation Pasilankatu 2 (POB 115) FIN – 00241 Helsinki Site: www.etl.fi FS (Sweden) Föreningen Foder och Spanmal Klara Norra Kyrkogata 31 Box 22 307 S – 104 22 Stockholm Site: www.foderochspannmal.se CCIS – CAFE (Slovenia) Chamber of Commerce and Industry of Slovenia - Chamber of Agricultural and Food Enterprises Gospodarrska Zbornica Slovenije SI – 1504 Ljubljana Site: www.gzs.si HGFA (Hungary) Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány út 16. II./9. HU – 1054 Budapest Site: www.gabonaszovetseg.hu IACA (Portugal) Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21, 2° Esq. PT – 1050-047 Lisboa Site: www.iaca.pt IGFA (Ireland) Irish Grain & Feed Association Lower Main Street, Abbeyleix IRL – Laois Site: www.igfa.ie IZP (Poland) Izba Zbozowo-Paszowa Ul. Grzybowska 2/49 PL – 00-131 Warszawa Site: www.izbozpasz.pl
LGPA (Lithuania) Lithuanian Grain Processors Association Gedimino ave. 26 LT-01104 Vilnius Site: www.allgrain.lt NEVEDI (The Netherlands) Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie Braillelaan 9 NL – 2289 CL Rijswijk Site: www.nevedi.nl EUROFAC (France) La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française - EU French Feed Industry Representation 43 Rue Sedaine, CS 91115 F – 75538 Paris Cedex 11 VFÖ (Austria) Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1-3 A – 1030 Wien Site: www.dielebensmittel.at
TURKIYEM-BIR (Turkey) Turkish Feed Manufacturers Association Çetin Emeç Bulvari 2.Cadde 38/7 Öveçler TR – Ankara Site: www.yem.org.tr
Membros Observadores RUFM (Russia) Union of Feed Manufacturers RU – 129223 Moscow SFMA (Serbia) Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce Resavska 13-15 RS – 11 000 Belgrade Site: www.pks.rs
Membros Associados EFFPA (Europe) European Former Foodstuff Processors Association Rue de la Loi 223/3 B – 1040 Brussels Site: www.effpa.eu EMFEMA (Europe) International Association of the European Manufacturers of Major, Trace and Specific Feed Mineral Materials Rue de la Loi 223 Bte 3 B – 1040 Brussels Site: www.emfema.org NSF (Norway) Norwegian Seafood Federation Postboks 5471 Majorstuen N – 0305 Oslo Site: www.sjomatnorge.no FKF AS (Norway) Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20 N – 7018 Trondheim Norkorn (Norway) Organisasjon for bygdemoller og kornsiloer Middelthuns gate 27 N – 0305 Oslo Site: www.norkorn.no VSF (Switzerland) Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55 CH – 3052 Zollikofen Site: www.vsf-mills.ch
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IACA
Historial
Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro
Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade sectorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros sectores que directa ou indirectamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Sector de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 40 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de actividade em prol da defesa do sector e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de actividade. Nesta perspectiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o sector e para a sua Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expectativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspecto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um sector de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.
1966 • Início da Organização associativa do sector • Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respectivos Estatutos
1969 • Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro) • Início da actividade institucional do GNIACA (Setembro)
1970 • Pedido de filiação na FEFAC • Iniciativas de constituição da CAIACA • Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais • Primeiras eleições dos corpos gerentes • Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias primas (cereais forrageiros, bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos) • Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; 86 empresas associadas
1971 • Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria • Auditoria, voluntária, às empresas do sector • Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos • Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado • Filiação na FEFAC (membro observador) • Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos • Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Sector”
1972 • Conclusão da auditoria às empresas do sector Início do projecto “Fomento da instalação de silos“. Apoio à Comissão de Vistoria • Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respectivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973 • Celebração do 1.º Contrato Colectivo de Trabalho • Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo • Fornecimento à indústria de melaço de açúcar • Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal
1967 • Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA)
1973 • Concretização do projecto do Fomento Silar • Reorganização da indústria de alimentos compostos
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IACA
Historial
• Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos • Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias primas
1974 e 1975 • Extinção do GNIACA e constituição da IACA • 5.º Aniversário do GNIACA • Estudo do apoio laboratorial com o INII (actual INETI) • Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas • Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos • Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão)
1976 • Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo • Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efectuada pela CAIACA • Revisão do regime de preços dos alimentos compostos • Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA • II Fomento Silar
1977 • Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respectivamente • Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas) • Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados) • Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura • Acções visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos • Revisão dos Estatutos da IACA
1978 • Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO • I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos • Auditoria, voluntária, às empresas associadas • Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projecto de estatutos da EPAC
um Grupo Coordenador Inter-Associações • Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária • Intervenções ao nível da qualidade das matérias primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico • Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz) • Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal • Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal
1980 • Actualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos • Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos • Constituição de uma Comissão de Apoio à Direcção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária • Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas • Revisão do documento do Grupo Coordenador InterAssociações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento” • Instituição do prémio IACA • Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais • Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário
1981 • Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos • Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações • Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados • Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE” • Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes” • Início da actividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais • Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos
1982 1979 • Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos • Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de
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• Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas • Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg)
IACA
Historial
• Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE • Constituição de stocks permanentes de milho • Defesa de linhas de crédito à produção • Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar • II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais • Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre” • Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito • Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Actividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à actividade pecuária • Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos • Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”
1985 • Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE Perspectivas para a Alimentação Animal” • Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria • Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias primas, designadamente mandioca e corn glúten feed • Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca • Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA • Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989 • Criação da Comissão Instaladora do CTIA - Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares
1986 1983 • Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes • Forte contestação à fixação de preços das matérias primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços • Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados • Preparação do processo de integração à CEE • Projecto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos • Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais
1984 • Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias primas alternativas • Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas • Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%) • Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva” • Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efectuar diversas reuniões com os seus associados • Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projecto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia • Visita de estudo de uma delegação da IACA aos EUA • Revisão dos Estatutos • Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP • Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 toneladas) • Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA)
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• Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia • Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas • Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas • Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo • Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias primas para a alimentação animal • Criação da SILOPOR por Decreto governamental
1987 • Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional • Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas • Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos • Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias primas para a alimentação animal (soja integral) • Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis • Início da informatização dos serviços da IACA • Constituição da FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares -, da qual a IACA é sócia fundadora • Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS - Associação Interprofissional do Sector dos Cereais e Arroz • Decisão de criação de uma revista para o sector
1988 • Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas • A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de
IACA
Historial
preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA • Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais • Estudo da revisão dos Estatutos da IACA • Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha • Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola)
1989 • Comemorações do 20.º Aniversário da IACA • Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos • Início das edições da Informação Semanal • Adopção de um novo logotipo da IACA • Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas • Acções de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias primas e alimentos compostos (PEDIP) • Primeira candidatura da IACA ao PEDIP • Lançamento da revista “Alimentação Animal”
1990 • Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal • Início das edições do Anuário da IACA • Revisão dos Estatutos da IACA • Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE • Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e prémisturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos • Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT
1991 • Início da segunda etapa de adesão e integração dos sectores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país • Suspensão dos MCA’s no soro de leite • Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC • Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de factores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos • Realização de um inquérito sectorial • Visita de trabalho da Direcção da IACA aos EUA
1992 • Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre) • Aprovada, durante a nossa Presidência, da reforma da Política Agrícola Comum • Análise global da reforma e consequências para o sector
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• Acções de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento • Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole • Novo regime de intervenção para o sector dos cereais • III Encontro Nacional da Indústria • Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional • Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços) • Acções de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho
1993 • Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário • Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao sector, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de protecção à indústria • Implementação de um contingente de importação de 500.000 toneladas de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA • Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único • Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Prémisturas
1994 • Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria • Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas • Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria prima aos seus associados • Preocupações da IACA face aos acordos do GATT • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes
1995 • Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000) • IACA discute futuro da Indústria e reflecte sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha) • Estudo na região da Galiza, iniciando um projecto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem directamente com o nosso país
• Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados • Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37- Alimentos para Animais • Candidatura da IACA ao PEDIP II • Actualização do Inquérito Sectorial • Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas
1996 • Crise da BSE. Intensa actividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social • Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do sector. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia • Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária” • Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projecto a assumir um carácter permanente • Actualização do Inquérito Sectorial
1997 • Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro • Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América” • Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos) • Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores • Interdição da avoparcina na alimentação animal • Missão económica à Tailândia • Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA • Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA
1998
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• Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais) • Embargo da União Europeia em relação ao sector da carne de bovino • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods)
IACA
Historial
• Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante • Constituição de um grupo de trabalho para adopção de um Código de Boas Práticas • Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc) • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil • Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA • Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA • Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal • Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA • Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas • Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal • Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI” • Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas
1999 • Revisão dos Estatutos da IACA • Lançamento do Euro • Conferência da Indústria sobre Biotecnologia • Reuniões Gerais da Indústria • Visitas às Empresas Associadas • Participação na Campanha de Segurança Alimentar • Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura • Acompanhamento da crise das dioxinas • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/ Agenda 2000 • Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico • Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa • INTERNUTRI’99 – 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal • 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI” • Realização do Estudo Sectorial da Indústria • Comemorações do 30.º Aniversário da IACA
que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal • Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes • Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de Pré-Misturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA • Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99 • Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta) • Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar • Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar” • Reuniões Regionais da Indústria • Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA
2001 • Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes • Implementação da rotulagem na carne de bovino • Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir” • Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal • Levantamento do embargo à carne de bovino • Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional) • Candidatura da IACA ao POE - Plano Operacional da Economia • Lançamento do site institucional da IACA • Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM • Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola • Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura • Reunião IACA/CESFAC em Lisboa • Acções de Formação sobre o Euro
2002 2000 • Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre) • Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar • Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia
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Anuário 2018
• Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro • Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas • Reunião IACA/FEFAC e reunião do Preasidium da FEFAC em Lisboa • Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria
• Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Sector • Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR • Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos • Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura
realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas • Conclusão do Estudo Sectorial da Indústria (Perspectivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés • Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA • IACA reconhecida como ONS - Organismo de Normalização Sectorial • Prémio APEZ-IACA 2003
2004 2003 • Participação da IACA na Internutri’03 • Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança” • Participação activa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura • Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas • Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta” • IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a
• Reactivação da CT 37 - Alimentos para Animais • Fórmula Aberta: colaboração activa com a FEFAC neste processo e propositura de uma acção interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português • Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM” • Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM • Participação activa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM • Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Sectorial elaborado pela Agro-Gés • Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da Publicidade
IACA
Historial
IACA junto do Ministro da Agricultura e do Director-Geral de Veterinária • Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Alargamento da União Europeia aos PECO • Comemorações do 35.º Aniversário da IACA
2005 • Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio” • OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA • Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno” • Dia do Agricultor ENMP, em Elvas • OGM - Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval • Conclusão do projecto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas • Medidas de combate à seca • Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores • Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal • Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” c/ apoio do IDRHa • Visitas de estudo aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council) • Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA • Seminário IACA “Nova legislação s/ higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV • Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção PréMisturas para 2006-2008
2006 • Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção • Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto • Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME • Conferência s/ OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura) • Seminário IACA s/ Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária • Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos • Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional • Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais” • Audiência do Ministro da Agricultura à IACA • Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS • Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental)
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Anuário 2018
2007 • Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países) • Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da Fefac e da IACA para divulgação do Congresso Fefac 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas • Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro) • Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos, para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV • Participação na Assembleia Geral Pública da Cesfac (Madrid) • Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas • Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA) • XXIV Congresso Fefac - Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI” • Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010) • Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República) • Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre) • Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão • Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check) • Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA
2008 • Eleição do novo Secretário-Geral • Homenagem ao Comendador Luís Marques • Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA • Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do sector (seminários, imprensa, televisão) • Eleições para o triénio 2009/2011
2009 • Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas • Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC • Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos • 20 Anos da Revista “Alimentação Animal” • Reformulação do Site • Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas)
2010 • Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais • Protocolo de Cooperação IACA/ASAE • Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão) • Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo)
• Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013 • Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco
2011 • Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo) • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013 • Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República • Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Sector) • Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal • Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%) • Eleições para o Mandato 2012/2014
2012 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar) • 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA) • Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013 • Participação na XXI Feira do Porco no Montijo • Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC) • Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades
2013 • Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos por-
tugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • II Jornadas de Alimentação Animal • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013) • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Adesão da Croácia à União Europeia • Regresso da IACA ao Praesidum da FEFAC, através da sua Presidente, Engª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016)
2014 • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC • III Jornadas de Alimentação Animal • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Negociações de um novo CCT • Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017 • 45º Aniversário da IACA
2015 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17 • Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC • Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a
Anuário 2018
45
IACA
Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais” • IV Jornadas de Alimentação Animal • Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”) • Fim das quotas leiteiras • Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia • Assinatura do QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/ DGAV
2016 • Implementação do Protocolo QUALIACA • Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades • Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática • Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA • Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA • Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade • V Jornadas de Alimentação Animal • Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016 • Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC • Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017) • Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia
2017 • Enquadramento do Setor dos Alimentos Compostos no PDR 2020 • Assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) sobre a Soja sustentável (Embaixada do Brasil) • Realização de Workshop FEFAC/IACA, no ISA, sobre Sustentabilidade
46
Anuário 2018
• XXVIII Congresso da FEFAC e eleições do Praesidium para o Mandato 2017/2020 • Edição 100 da Revista “Alimentação Animal”, marcada por uma edição especial e por uma Reunião Geral da Indústria, realizada em “streaming”, subordinada ao tema “Preparar a Fileira para os Desafios da Sociedade: Comunicação, Sustentabilidade e Competitividade” • Apoio ao Curso de Formação Avançada em Sanidade Avícola (FMV) • Curso sobre Alimentação de Suínos (FMV/SCS/IACA) • VI Jornadas de Alimentação Animal • Processo de consulta pública e Conferência sobre a PAC pós 2020 • Participação no lançamento e promoção do Projeto Porco.pt • Iniciativa IACA Solidária (apoio às vítimas dos incêndios) • Vídeo de promoção do QUALIACA e continuidade do Projeto • Inicio do Grupo Operacional Efluentes • Negociação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Bréxit) • Eleições dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020 • Missão IACA Solidária
2018 • Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020 • Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Reunião Geral da Indústria • VII Jornadas de Alimentação Animal • Manual sobre os Procedimentos de Importação de Alimentos para Animais (DGAV, com o apoio da IACA) • Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV • Propostas legislativas sobre a reforma da PAC pós-2020 • Comités FEFAC em Lisboa (Pré-Misturas e Nutrição Animal) • Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus) • Plano Europeu para a Proteína • Presença na 24ª Feira Nacional do Porco, com assinatura de um Compromisso para a redução da utilização de antibióticos na produção de suínos • Participação no Projeto Mais Coelho • Desenvolvimento do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França) • 3ª Gala Porco D’Ouro • 63ª Assembleia Geral da FEFAC, em Lyon
Alimentos Compostos para Animais Portugal A Indústria de Alimentação Animal no contexto das Indústrias Agroalimentares Produção de Alimentos Compostos Preços dos Alimentos Compostos Trocas Comerciais
União Europeia O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Evolução do Número de Fábricas Produção de Alimentos Compostos O Mercado Global dos Alimentos Compostos
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Portugal
A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2016, o valor das vendas das indústrias alimentares atingiu 12,4 mil milhões de €, um incremento de 6% comparativamente ao ano anterior. Este setor mantêm a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com 15% do volume de negócios. No que respeita à indústria de alimentação animal, situou-se em 1,43 mil milhões de €, o que representa 11,5% da agroindústria nacional, ultrapassando a indústria de
lacticínios. As carnes continuam a dominar o panorama do agroalimentar, com cerca de 2,4 mil milhões de €, 19,4% do total. Relativamente ao número de empresas, as 111 unidades registadas pelo INE têm um peso de 1,2% no total das 9 296 empresas agroalimentares (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso sector é responsável por 3 458 postos de trabalho, 3,7% do total de emprego da IAA (94 483).
Indústrias Agroalimentares – Ano 2016 Principais Variáveis CAE rev. 3 10 - Total
Pessoal ao Serviço
Empresas
Gastos
N.º
Volume de Negócios
Formação Bruta de Capital
VABpm
Milhares de Euros
9 296
94 483
11 855 284
12 366 791
396 273
2 206 743
101 - Abat. anim. conser. de carne
678
16 987
2 307 357
2 395 660
57 384
369 044
102 - Indústria trans. da pesca e aqui.
160
7 452
1 190 338
1 230 089
14 487
182 473
103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.
391
5 043
853 246
887 352
34 444
169 948
104 - Prod. óleos e gord. animais
456
2 394
1 174 249
1 213 436
45 489
111 020
105 - Indústria de lacticínios
426
6 301
1 333 029
1 396 270
41 721
209 718
106 - Trans. cereais, legum. e afins
189
1 782
600 290
615 462
28 515
64 875
6 215
42 728
1 635 900
1 753 266
98 081
639 310
108 - Fabri. de outros prod. aliment.
670
8 338
1 374 810
1 449 730
57 680
316 923
109 - Fabri. de alim. para animais
111
3 458
1 386 066
1 425 526
18 471
143 432
1 793
15 235
2 970 529
3 242 610
148 115
801 150
6
667
381 111
810 047
5 689
463 234
107 - Fabr. de prod. padaria e outros
11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE
48
Anuário 2018
Volume de Negócios da Indústria Agroalimentar 9,8%
19,4% Carnes
14,2%
CARNES
Leites
LEITES
Alimentos para Animais ALIMENTOS PARA ANIMAIS
11,3%
PESCA
Pesca
CEREAIS E LEG.
Cereais e Legumes
FRUTOS E HORT. OUTROS
11,7%
Frutos e Hortícolas Outros
PROD. PADARIA E OUTROS
Prod. Padaria e Outros
ÓLEOS E GORD.
Óleos e Gorduras
11,5%
7,2% 5,0% 9,9%
Distribuição de Empresas na Indústria Agroalimentar Carnes 7,3% Outros 7,2%
Alimentos para Animais 1,2%
Leites 4,6%
Pesca 1,7% Cereais e Legumes 2% Frutos e Hortícolas 4,2% Óleos e Gorduras 4,9%
Prod. Padaria e Outros 66,9%
Distribuição do Emprego na Indústria Agroalimentar Outros 8,8%
Carnes 18%
Leites 6,7% Alimentos para Animais 3,7% Pesca 7,9% Prod. Padaria e Outros 45,2%
Frutos e Hortícolas 5,3%
Cereais e Legumes 1,9%
Óleos e Gorduras 2,5%
Anuário 2018
49
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Produção de Alimentos Compostos Em Portugal, 2017 foi claramente um ano de comportamento bipolar. O bom desempenho económico que culminou com a saída do Procedimento por Deficit Excessivo, as alterações nas notações das principais agências de rating (beneficiando os juros e a redução da dívida soberana), e a eleição do Ministro das Finanças para Presidente do Eurogrupo, contrastaram com a seca, o flagelo dos incêndios que colocou a nu o problema da proteção do Estado aos cidadãos em serviços que não podem falhar, e sobretudo a questão do interior e do Mundo Rural, que tem de regressar ao centro do debate político, tal como aconteceu com a Agricultura nos anos da crise. O PIB cresceu 2,7%, o maior aumento deste século XXI (contra os 2,5% na zona Euro), o investimento 8,3% e as exportações agroalimentares 9,4%, com uma taxa de desemprego que caiu para os 8,1% no último trimestre, o que é muito positivo, tudo isto numa altura em que Portugal está em alta no turismo a nível mundial, igualmente importante para a Fileira. O consumo privado cresceu 2,2%, com o endividamento das famílias a aumentar, o que representa uma preocupação, a par da dívida pública, que continua muito elevada (próximo dos 126%), a mais baixa dos últimos 19 anos ao nível do ratio do PIB, com o deficit a situar-se abaixo das previsões iniciais, 1,2% em 2017. Estes foram, em síntese, os principais elementos que condicionaram o desempenho da nossa Indústria e da Fileira pecuária em geral, de que se destacam: Pela positiva: • A resposta das empresas associadas da IACA na ajuda às populações afetadas pelos incêndios de junho e de outubro, quer no quadro do Projeto “IACA Solidária”, quer na colaboração com a Ordem dos Médicos Veterinários, bem como na implementação da ração de manutenção para ruminantes, apoiada pelo Ministério da Agricultura; • A tendência de relativa quebra nos preços das principais matérias-primas para a alimentação animal, consequência das boas produções de cereais e de soja a nível mundial, com impacto na oferta e na reconstituição de stocks, pese embora em níveis inferiores aos de anos anteriores; • A relativa baixa de preços das principais matérias-primas para a alimentação animal, pese embora a sua volatilidade, permitiu mitigar os custos de produção da alimentação animal e tornar a pecuária mais competitiva; • A continuada resposta por parte da Comissão Europeia, na sequência do pacote de medidas para fazer face à crise do leite e da carne de porco, e uma aposta na internacionalização, o que permitiu aliviar as tensões de mercado e níveis de exportação, sobretudo de carne de porco, tendo a China como principal destino; • Os preços do petróleo, com um comportamento relativamente favorável e a imposição de metas para a produção de biocombustíveis (cada vez mais em causa, sobretudo os de primeira geração), com reflexos favoráveis nos preços do milho e das oleaginosas; • Um aumento da oferta das proteaginosas na União Euro-
50
Anuário 2018
peia, a dever-se, em parte, às medidas implementadas no quadro da reforma da PAC de 2013; • O esforço continuado da parte das autoridades nacionais, no sentido da abertura de mercados externos para os produtos agroalimentares; • A cumplicidade com a Administração Pública em muitos dossiers, designadamente da parte dos Ministérios da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e o do Mar, indo ao encontro de algumas das necessidades e reivindicações do Setor, sobretudo ao nível do QUALIACA; • O Congresso da FEFAC que ficou marcado pela presença do Comissário Phil Hogan e dos Governos de Portugal e de Espanha, e pela partilha de posições comuns relativamente à importância, posicionamento e futuro do Setor que a IACA representa; • A realização dos Estados Gerais da Alimentação em França, impulsionadas pelo Presidente Macron, do qual se esperam medidas que poderão vir a influenciar o funcionamento da cadeia alimentar e o futuro do sector agroalimentar na UE; Pela negativa: • A continuidade do embargo russo, agora ainda mais político com as questões em torno da carne de porco, limitando as exportações de leite e carne de suíno; • A desaceleração, apesar das medidas da Comissão Europeia, das exportações agroalimentares para a China, relevantes para a carne de suíno, que potenciam o aumento da oferta destes produtos e preços baixos nas explorações pecuárias, pondo em causa a sua viabilidade; • A volátil relação euro/dólar originou uma relativa desvalorização da moeda europeia, o que promoveu as exportações mas não permitiu a baixa de preços das principais matérias-primas que se verificou na sua origem; • A continuada estratégia de “destruição de valor” e as práticas abusivas da Grande Distribuição, com sucessivas promoções e baixos preços dos produtos de origem animal e, não raras vezes, sem cumprirem as regras de rotulagem e falta de informação clara ao consumidor; • A crescente desinformação, sobretudo nas redes sociais, quanto às consequências do consumo de leite, carnes vermelhas e de produtos transformados na saúde dos consumidores (considerando estes produtos como potencialmente cancerígenos ou simplesmente aludindo ao seu consumo como elementos de dietas pouco saudáveis), conjugado com o impacto da atividade pecuária no ambiente e nas alterações climáticas; • A insuficiente resposta na abertura de alguns mercados externos, essenciais para que as empresas se possam consolidar e ultrapassar as dificuldades criadas pelo mercado interno; • As pressões de partidos que apoiam o Governo em proibir as importações de OGM ou a rotulagem de produtos com ingredientes de natureza transgénica, acompanhado de
um continuado debate a nível da União Europeia; • A crise dos ovos contaminados com fipronil, felizmente sem repercussões em Portugal, mas que relevou a questão da segurança alimentar e dos controlos e fiscalização; • A reputação do sector agroalimentar em geral, numa altura em que as entidades governativas, sobretudo a Direção Geral da Saúde, numa aliança com a Ordem dos Nutricionistas e outras entidades, elegeu o açúcar, o sal e as gorduras como “inimigos públicos”, ignorando o esforço das empresas em fornecer produtos saudáveis aos consumidores; Em conclusão, apesar das melhorias conjunturais, 2017 foi, tal como 2016, mais um ano bastante difícil e com ausência de respostas concretas. Com destaque para as limitações na área do Ministério do Ambiente, o problema da burocracia e os custos de contexto, para além de alguns problemas no aprovisionamento de matérias-primas para a alimentação animal, em quantidade ou qualidade. Apesar de todas as dificuldades, em que o aumento da procura de alimentos compostos foi muito influenciado pela seca e pela exportação de produtos de origem animal, a produção (associados da IACA) cresceu cerca de 2%, impulsionado pelas aves e bovinos, da ordem dos 5 e 6%, e outros animais (2%), assistindose a uma quebra significativa dos alimentos para suínos (-6,7%).
Ao nível da estrutura de produção, os alimentos para aves aumentaram ligeiramente a sua quota, de 42,8% para 44,2%, mantendo a liderança do mercado, seguindo-se os alimentos para suínos, que sofreram uma nova redução ficando abaixo do limiar dos 800 000 tons (produção associada), com uma quota de 23,3% (25,5% em 2016) e os alimentos para bovinos, com 22,9% (22,2% no ano anterior), reforçando ligeiramente, pelo segundo ano consecutivo, a posição no mercado. No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de penetração de 9,6%, contra os 9,5% do ano anterior. Há muito que a Indústria esgotou a sua capacidade de financiamento da Pecuária, sendo necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da PAC, do Programa de Desenvolvimento Rural pós-2020, dos Fundos de coesão e de investigação, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal, o equilíbrio ambiental e do território. Nessa perspetiva, temos mantido e aprofundado alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, quer a montante, quer a jusante, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético.
Evolução da Produção de Alimentos Compostos para Animais
4000 4000
Aves, Bovinos, Aves, Bovinos, Suínos, Outros Suínos, Outros 1600 1600
3500 3500
1400 1400
3000 3000
1200 1200
2500 2500
1000 1000
TOTAL
200
0
1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
TOTAL AVES
AVES BOVINOS BOVINOS
´ SUINOS OUTROS SUINOS
0
600 600 400 400 200 200 00 20 17
500
800 800
20 15
400
20 11
600
1000
20 09
1500
20 07
800
20 05
1000
2000
20 03
2500
20 01
1200
19 99
3000
19 97
1400
19 95
19 87
19 85
00
1600
3500
19 93
Milhares de toneladas
500 500
19 89
1000 1000
4000
19 91
1500 1500
19 83
Milhares toneladas Milharesde de toneladas
2000 2000
20 13
Produção
Total Total Produção
OUTROS
Anuário 2018
51
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Evolução da Produção de Alimentos Compostos desde 1978 Empresas Associadas
Milhares de ton.
Ano
Aves
Bovinos
Suinos
Outros
Total
Variação
1978
886
602
1010
78
2576
-7,5%
1979
957
749
1002
110
2818
9,4%
1980
1077
873
1438
124
3512
24,6%
1981
1049
944
1506
138
3637
3,6%
1982
997
879
1258
117
3251
-10,6%
1983
984
669
1202
109
2964
-8,8%
1984
868
577
1066
96
2607
-12,0%
1985
910
635
934
99
2578
-1,1%
1986
946
738
1129
112
2925
13,5%
1987
959
786
1142
104
2991
2,3%
1988
1052
927
1102
136
3217
7,6%
1989
1107
938
1179
122
3346
4,0%
1990
1117
1010
1333
134
3594
7,4%
1991
1166
1086
1357
149
3758
4,6%
1992
1174
1061
1294
189
3718
-1,1%
1993
1177
963
1463
203
3806
2,4%
1994
1200
926
1347
199
3672
-3,5%
1995
1194
1009
1182
214
3599
-2,0%
1996
1230
961
1163
206
3560
-1,1%
1997
1247
883
1166
205
3501
-1,7%
1998
1240
853
1196
205
3494
-0,2%
1999
1208
956
1111
205
3480
-0,4%
2000
1205
940
1034
199
3378
-2,9%
2001
1267
911
1034
191
3403
0,7%
2002
1271
890
1115
203
3479
2,2%
2003
1189
863
1091
208
3351
-3,7%
2004
1267
921
1101
226
3515
4,9%
2005
1220
1062
1045
259
3586
2,0%
2006
1163
877
982
228
3250
-9,4%
2007
1254
903
1017
236
3410
4,9%
2008
1218
845
1004
218
3285
-3,7%
2009
1280
767
903
260
3210
-2,3%
2010
1311
714
860
283
3168
-1,3%
2011
1274
655
886
277
3092
-2,4%
2012
1271
642
842
282
3037
-1,8%
2013
1247
601
796
257
2901
-4,5%
2014
1237
619
786
250
2892
-0,3%
2015
1242
668
858
264
3032
4,8%
2016
1336
692
796
298
3122
3,0%
2017
1408
731
742
305
3186
2,0%
Fonte: IACA
52
Anuário 2018
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Produção de Alimentos Compostos por Grupos de Referência Tons
AVES
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Carne Pintos para Carne - Iniciação
158 655
136 706
142 986
145 615
166 485
178 220
166 010
171 933
Pintos para Carne - Crescimento
323 625
334 255
355 759
366 820
335 743
285 388
315 082
320 151
Frangos para Carne - Acabamento
256 884
237 258
235 966
198 014
183 113
228 789
262 288
262 957
41 413
54 924
55 489
68 424
67 068
65 241
105 628
140 896
6 526
6 523
5 946
4 531
5 012
4 762
5 244
3 866
Frangos para Carne - Retirada
Postura e Reprodução Pintos - Cria Frangas - Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras
42 805
35 281
30 340
28 190
25 143
31 011
22 013
22 289
233 946
252 662
218 124
210 775
225 589
226 457
219 657
232 247
77 958
72 238
83 273
78 788
82 007
85 909
101 311
106 297
16 730
16 099
10 360
11 195
13 866
15 196
16 780
17 467
2 033
1 752
1 398
0
1 630
1 088
30
0
Diversos Patos para Carne Patos Reprodutores Perus - Iniciação
10 377
8 835
9 539
9 716
9 686
8 905
9 013
9 967
Perus - Crescimento
29 390
24 796
27 910
29 000
28 900
28 267
28 617
29 416
Perus - Engorda
78 589
63 319
56 864
59 324
63 533
58 821
56 290
57 971
Perus - Retirada
14 093
12 929
20 004
21 298
12 157
6 216
6 881
10 919
7 383
6 837
6 712
7 137
8 168
7 993
7 745
7 927
10 863
9 137
10 341
8 030
8 301
7 873
9 618
10 194
Perus Reprodutores Outros (1) Complementares Total AVES
BOVINOS Vitelos em Aleitamento
(2)
Vitelos - Cria Novilhas em Recria Novilhos de Engorda - Crescimento Novilhos de Engorda - Acabamento Vacas Leiteiras Vacas Aleitantes Complementares Proteicos Outros Total BOVINOS
SUÍNOS Leitões - Iniciação Leitões - Recria
11
11
0
654
702
1 855
4 256
3 581
1 311 281
1 273 562
1 271 011
1 247 511
1 237 103
1 241 991
1 336 463
1 408 078
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
15 671
12 515
14 947
8 320
7 274
5 918
3 513
3 670
16 311
13 642
18 486
23 447
30 915
28 188
26 928
35 093
24 430
10 744
28 288
22 961
37 207
19 001
7 614
8 130
182 019
190 340
167 293
141 442
126 475
142 101
172 861
179 580
47 321
39 901
58 613
52 721
68 402
83 443
73 538
77 796
371 924
355 424
311 205
273 536
238 028
287 548
323 805
341 398
6 200
2 246
4 364
44 485
84 932
81 594
55 570
49 692
0
0
11
0
0
3 253
4 471
2 683
49 932
30 545
38 891
33 795
25 394
16 856
23 633
32 612
713 808
655 357
642 098
600 707
618 627
667 902
691 933
730 654
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
21 436
20 703
19 053
19 436
17 915
17 261
13 976
19 124
91 649
93 026
80 168
70 545
69 020
67 423
63 175
55 244
Porcos - Crescimento
346 617
413 217
362 774
372 616
360 662
393 385
301 868
283 990
Porcos - Engorda
200 810
164 796
196 059
160 236
146 188
155 452
178 249
157 105
17 301
14 881
17 712
12 523
12 609
25 311
71 309
45 195
5 505
5 347
6 045
8 150
9 055
8 188
5 073
6 795
Porcos - Acabamento Porcas Reprodutoras - Futuras Reprodutoras Porcas Reprodutoras - Gestação
65 808
74 198
74 260
73 330
81 032
88 676
86 185
92 293
Porcas Reprodutoras - Lactação
60 093
44 061
37 257
33 423
40 065
44 558
34 664
35 755
Porcas Reprodutoras - Gestação + Lactação
38 243
43 349
40 690
37 736
31 881
28 114
12 672
13 491
Outros
12 848
12 013
7 605
7 692
18 289
29 400
28 503
32 913
Complementares Total SUÍNOS
54
Anuário 2018
63
3
6
10
90
41
35
11
860 373
885 594
841 629
795 697
786 806
857 809
795 709
741 916
Tons
Diversos
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Ovinos de Carne
14 733
10 429
12 410
11 605
11 233
11 894
11 785
12 680
Ovelhas Leiteiras
16 888
24 118
23 470
22 380
21 717
22 996
16 522
17 340
Caprinos de Carne
15 718
9 100
8 500
7 743
7 489
7 930
3 251
3 410
3 350
2 580
2 940
3 278
3 245
3 436
9 490
9 960
Equídeos
29 748
22 450
21 210
19 321
18 722
19 824
20 977
21 501
Coelhos
96 042
92 750
92 520
86 281
82 376
87 226
75 250
67 100
Cães
53 608
63 760
62 070
63 542
62 406
66 080
Gatos
6 142
6 047
113 000
120 630
Cabras Leiteiras
Outros Total Diversos
PRODUÇÃO TOTAL
46 375
45 980
58 710
42 582
43 050
44 935
47 571
52 663
282 604
277 214
281 830
256 732
250 238
264 321
297 846
305 284
3 168 066
3 091 727
3 036 568
2 900 647
2 892 774
3 065 548
3 123 951
3 185 932
(1) Incluí Codornizes e Perdizes (2) Engloba os anteriores Alimentos Aleitamento
Publicidade
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Notas Explicativas Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do
mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros.
AVES Designação Pintos para Carne
Frangos para Carne
Conteúdo Iniciação
Alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida.
Crescimento
Alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida.
Acabamento
Alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate.
Retirada
Alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida.
Pintos (Cria)
Alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas.
Frangas (Recria)
Alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas.
Galinhas Poedeiras
Alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura.
Galinhas Reprodutoras
Alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura.
Patos para Carne
Alimento composto completo para patos em engorda.
Patos Reprodutores
Alimento composto completo para patos em postura e reprodução.
Perus
Iniciação
Alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas.
Crescimento
Alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas.
Engorda
Alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate.
Retirada
Alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida.
Perus Reprodutores
Alimento composto completo para perus em postura e reprodução.
Outros
Alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc.
Complementares
Alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.
Bovinos Designação
Conteúdo
Vitelos em Aleitamento
Alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno.
Vitelos (Cria)
Alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade.
Novilhas em Recria
Alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva.
Novilhos de Engorda
Crescimento
Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade.
Acabamento
Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate.
Vacas Leiteiras
Alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas.
Vacas Aleitantes
Alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne.
Complementares Proteicos
Alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína.
Outros
Alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.
56
Anuário 2018
SUÍNOS Designação Leitões
Porcos
Porcas Reprodutoras
Conteúdo
Webpag:w.rmixotulc
Iniciação
Alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame.
Recria
Alimento composto completo para leitões desde ½ semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida.
Crescimento
Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo.
Engorda
Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate.
Acabamento
Alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate.
Futuras Reprodutoras
Alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1º cobrição.
Gestação
Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação.
Lactação
Alimento composto completo para animais reprodutores em lactação.
Gestação + Lactação
Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação.
Outros
Alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc.
Complementares
Alimentos compostos complementares para suínos.
Diversos Designação
Conteúdo
Ovinos de Carne
Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda.
Ovelhas Leiteiras
Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite.
Caprinos de Carne
Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda.
Cabras Leiteiras
Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite.
Equídeos
Alimento composto complementar para animais da espécie equina.
Coelhos
Alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda.
Cães
Alimento composto completo para animais da espécie canina.
Gatos
Alimento composto completo para animais da espécie felina.
Peixes
Alimento composto completo para as espécies piscícolas.
Outros
Alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.
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Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Preços dos Alimentos Compostos Condicionados naturalmente pelos preços das principais matérias-primas e pelas condições de aprovisionamento do mercado nacional, caracterizado por uma relativa instabilidade no mercado, em particular no último trimestre, como vem sendo hábito, o ano ficou marcado por uma quebra nos preços dos alimentos compostos, com variações entre 5 a 6% em
alguns casos, reforçando as reduções do ano anterior. A indústria contribuiu deste modo para mitigar a crise da pecuária, sobretudo no leite, com problemas de excesso de produção, e na carne de porco, ainda a recuperar do ano dramático de 2016, contribuindo para melhorar os níveis de competitividade da Fileira nacional.
Preços Médios de Tabela dos Alimentos Compostos Tipo de Alimento - Fase
Apresentação
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Pintos para Carne - Crescimento
Farinha
502,79
542,00
515,40
508,67
504,58
508,10
Frangos para Carne - Acabamento
Farinha
500,76
540,87
515,99
509,25
504,58
463,60
Pintos para Postura
Farinha
452,98
485,35
454,92
448,42
433,33
385,50
Frangas Recria
Farinha
416,18
443,20
417,17
405,67
403,92
346,80
Galinhas Poedeiras
Farinha
451,20
490,14
464,54
454,67
451,42
402,20
Galinhas Reprodutoras
Farinha
430,75
436,58
404,57
369,67
400,83
336,00
Perus Iniciação
Granulado
563,39
571,37
578,07
580,83
588,83
600,90
Perus Crescimento
Granulado
537,81
582,64
526,32
551,67
552,00
551,20
Perus Crescimento - 2ª Fase
Granulado
533,12
573,06
546,03
542,67
543,00
509,50
Perus de Engorda
Granulado
517,53
555,73
529,66
526,67
527,00
516,80
Patos de Engorda
Granulado
389,83
400,50
405,13
401,00
401,00
455,20
Leitões Pré-Starter
Granulado
742,18
775,88
745,19
737,67
737,83
677,00
Leitões até 20 Kg
Farinha
583,33
609,34
579,56
570,75
574,17
421,80
Porcos em Crescimento
Farinha
476,95
496,09
474,45
466,67
441,17
368,90
Porcos de Engorda
Farinha
470,10
503,56
479,37
480,25
481,83
360,80
Porcas em Gestação
Farinha
402,60
425,87
395,80
386,58
385,17
360,80
Porcas em Lactação
Farinha
425,21
450,33
421,68
411,67
409,33
386,30
Vitelos até 3 meses
Granulado
453,48
485,48
461,56
452,67
442,17
471,50
Novilhos em Recria
Farinha
408,78
435,27
403,43
397,42
394,17
406,90
Novilhos em Engorda
Farinha
401,77
423,36
388,53
381,08
373,17
399,50
Vacas Leiteiras
Farinha
443,97
471,85
446,39
442,50
443,17
442,80
Borregos de Engorda
Granulado
431,64
458,04
430,05
428,67
429,33
418,20
Coelhos de Engorda
Granulado
433,58
462,19
443,99
436,58
431,17
381,80
Fonte: IACA Preços: Euros/Ton Gran./Far.: +4,0€/Ton
58
Anuário 2018
Trocas Comerciais Invertendo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2017, uma diminuição de tonelagem de 18,6% e um total de 229,5 milhões de €. Esta diminuição ficou a dever-se à forte redução dos alimentos para outros animais, uma vez que os petfood estiveram em alta, consolidando a ideia de que o mercado dos animais de companhia, em especial cães e gatos, é relativamente favorável. Estes são provenientes maioritariamente de Espanha (56,2% do total), apesar da crescente componente de produção nacional. Em 2017, dirigimo-nos aos membros do Governo e autoridades nacionais, como a DGAV e ASAE, chamando a atenção não só para a concorrência desleal, mas também para a evasão fiscal e fuga ao IVA e a necessidade, imperiosa, de revisão do IVA, nos alimentos para animais de companhia e nos cavalos de desporto. A par da questão
do IVA, que potencia a concorrência desleal e o comércio ilegal, sobretudo nas zonas fronteiriças, estes têm sido temas sucessivamente denunciados pela IACA, sendo os principais constrangimentos à evolução do setor de uma forma sustentada, face à crescente aceitação da produção nacional. Para a IACA, não está em causa o comércio livre de alimentos compostos, mas o cumprimento das mais elementares regras de sã e leal concorrência. As exportações, com a abertura de novos mercados, estiveram igualmente em alta, atingindo um volume recorde 99 065 tons, com 57 milhões de € em 2017. Com um peso de 55,4%, a Espanha continua a assumir-se como o nosso principal cliente, com Angola a representar 15%. Outros destinos, com menor peso, são a Grécia e Israel, mas a estratégia passa naturalmente pela qualidade e diversificação.
Importação de alimentos para cães e gatos 2007
2008
2009
2010
Ton
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
TOTAL
217 914
215 999
221 502
199 909
219 722
279 999
292 002
353 925
304 327
366 902
298 499
Cães / Gatos
131 277
126 153
126 159
116 401
123 912
159 657
167 515
167 127
167 659
162 266
175 827
86 637
90 833
95 323
83 508
95 809
85 817
124 487
186 798
136 668
204 635
122 672
Outros Fonte: INE/ IACA
Exportação de alimentos para cães e gatos
TOTAL
Ton
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
33 735
27 206
22 828
43 560
44 413
64 640
78 401
59 914
58 635
66 837
99 065
Fonte: INE/ IACA
Anuário 2018
59
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
União Europeia
O Papel da Indústria na Pecuária Europeia A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 28, cerca de 176 milhares de milhões de € em 2017, 41% da produção agrícola no seu conjunto, um reforço da sua importância face aos valores dos últimos 3 anos. A alimentação animal constitui o principal custo das produções pecuárias, atingindo um peso de até mais de 60% do valor do frango. Por outro lado, em termos globais, são utilizados
na alimentação animal cerca de 488 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 48% são forragens (235 milhões de tons), 11% cereais produzidos nas explorações (53 milhões), 8% matérias-primas adquiridas no mercado (41 milhões) e cerca de 33% alimentos compostos de produção industrial (159 milhões de toneladas).
Livestockgra1
Valor da Produção agrícola emValor 2017 na UE-28 da produção agrícola em 2015 na UE-28 Fonte: FEFAC Dados em milhares de milhões € / %
Fonte Eurostat
Outros Produtos Agrícolas 251 / 59%
Outros Produtos Animais 12 / 3% Aves e Ovos 32 / 7%
Livestockgra2
Suínos 38 / 9%
Bovinos (incl. Leite) 94 / 22%
% do Valor Agrícola em 2017
Source : FEFAC % do Valor dos Alimentos Compostos na Produção Animal em 2017 Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
70% 70%
60% 60%
58%
50% 50% 40%
40%
32%
30%
30%
25%
20%
20%
10%
10%
10%
0%
0% 60
Anuário 2018
Bovinos
Suínos
Aves
Média
Bovinos
Suínos
Aves
Média
Livestockgra3
Fontes de Aprovisionamento daAprovisionamento Alimentação Animal na UE-28 Fontes de da Alimentação Animal na UE-28 (480 milhões tons em 2015) (488 milhões de tons em 2017) Fonte: FEFAC/DG Agriculture
Fonte: FEFAC - DG Agriculture
159 41
53
235 Forragens
Cereais produzidos nas explorações
Matérias-primas adquiridas
Alimentos Compostos
Source : FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Evolução do Número de Fábricas Reforçando a tendência que se verifica desde os anos 90 e que abrange todos os países, o número de unidades fabris continua a diminuir gradualmente na União Europeia, num processo de concentração da actividade que se acelera com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados, decorrentes das sucessivas revisões da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio, de acordos de comércio livre (FTA) e das regras, bastante restritivas quando comparadas com outras regiões, no âmbito da segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal e das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Em 2017, o número de fábricas situou-se nas 3 683 unidades (3 714 em 2016), sendo de esperar uma aceleração dos processos de reestruturação nos novos
Estados-membros. Com 798 unidades (consequência da rectificação de dados que não abrangiam as unidades de muito pequena dimensão), a Espanha detém a liderança do número de fábricas (21,7%), seguindo-se a Itália (11,4%), o Reino Unido (9,9%), a França (8,4%) e a Alemanha (8,4%). Portugal detêm 1,4% do número de fábricas no total da Europa comunitária. Nos Estados-membros da Europa de Leste destacam-se a República Checa com 161 unidades fabris, Hungria com 160, Bulgária e Roménia com 120 e a Polónia, um dos principais países ao nível da produção pecuária, com 100 unidades fabris. Relativamente à dimensão média, na União Europeia, o indicador situa-se em 45 000 tons/unidade fabril, melhor que em 2016, longe dos níveis que caracterizaram a década de 90 (entre 20 a 30 000 tons) e dos 40 000 tons até 2011.
Evolução do Número de Unidades Fabris na União Europeia
Evolução do do número número de de unidades unidades fabris na União Unão Europeia Evolução Europeia
Fonte: FEFAC
800 900 800
800 700 700 700 600 600 600 500 500 500 400 400 400 300 300 300 200 200 200
2016
2014 2016 2017 2015 2017
100 100 100
000
GRA 6
DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LT LT LV LV PL PL SI SI SK SK BU BU RO RO HR HR EL EL DE FR IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE FI CY DE
Evolução do Número de Unidades Fabris na União Europeia
Número de Unidades Fabris na União Europeia e Dimensão Média
Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
UE-15UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 de 1999 a 2003, UE-25de de 2004 2004 aa2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
Anuário 2018
4000 4000
45 45
3500 3500
40 40
3000 3000 2500 2500
35 35
2000 2000
30 30
1500 1500 1000 1000
25 25 20 20
62
4500 4500
500 500 01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
0
Número de Unidades Número de unidades
Produção por unidade, em 1 000 t Produção da UE por unidade, em 1, 000 t
50 50
Evolução do Número de Unidades Fabris na UE 2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
DE
Alemanha
352
346
330
336
319
313
312
314
313
313
309
FR
França
317
309
301
297
289
292
282
295
297
305
311
IT
Itália
640
630
611
590
580
510
495
477
440
435
422
NL
Holanda
120
120
118
116
110
100
97
109
109
108
108
BE
Bélgica
77
76
76
75
75
74
74
87
85
80
77
UK
Reino Unido
440
415
370
375
345
340
340
350
365
365
365
IE
Irlanda
70
68
68
67
67
65
64
63
63
63
63
DK
Dinamarca
64
65
63
61
61
60
57
46
46
46
41
ES
Espanha
900
909
935
880
854
859
833
820
793
793
798
PT
Portugal
61
61
59
58
52
52
52
52
52
52
52
AT
Áustria
103
96
95
97
97
84
80
88
87
67
67
SE
Suécia
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
FI
Finlândia
10
10
10
10
10
10
11
11
11
12
12
CY
Chipre
45
43
42
41
39
39
38
38
38
38
38
CZ
Rep. Checa
186
165
152
199
190
184
173
174
174
165
161
EE
Estónia
18
18
17
16
16
16
16
15
15
15
15
HU
Hungria
260
250
250
245
233
195
160
160
160
160
160
LT
Lituânia
19
17
17
16
16
16
16
15
15
15
15
LV
Letónia
17
15
15
15
15
27
31
38
34
34
34
PL
Polónia
117
117
115
110
105
105
106
106
111
103
100
SI
Eslovénia
17
16
16
16
11
11
11
11
11
12
8
SK
Eslováquia
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
38
BU
Bulgária
90
90
88
86
84
118
118
115
110
115
120
RO
Roménia
119
110
105
100
95
95
154
121
121
120
120
HR
Croácia
—
—
—
—
—
63
62
60
55
55
54
EL
Grécia
250
250
240
230
220
210
200
195
190
185
175
EU
União Europeia
4 367
4 267
4 342
4 234
4 138
4 036
3 929
3 820
3 754
3 714
3 683
Fonte: FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia De acordo com a FEFAC, a produção de alimentos compostos na União Europeia registou um crescimento de 1,5% em 2017, situando-se nos 159,1 milhões de tons, esperando-se uma tendência de estabilidade para 2018. Os alimentos para bovinos, a que não será alheia a conjuntura na produção de leite, mas também a situação de seca em Portugal e Espanha, entre outros, registaram a taxa de crescimento mais elevada (+ 3,6%), situando-se nos 44,8 milhões de tons, enquanto que as aves (55,1 milhões) e os alimentos para suínos (50,8 milhões) tiveram aumentos de produção mais moderados (+ 1,4 e + 1,0%, respetivamente). Com cerca de 8 milhões para a Espanha, e 7,3 milhões para a Alemanha, estes são os principais produtores neste subsetor, longe do Reino Unido (5,5 milhões) e da França (5,2 milhões). A imagem é extremamente contrastada em toda a Europa para os alimentos para bovinos: os países do Norte registaram um crescimento de volumes até 12%, enquanto que os do Sul, em geral, viram a sua produção a estabilizar, embora a Espanha tenha tido um bom desempenho, e entre os países do Leste, apenas a Polónia e a Bulgária têm visto um aumento significativo da produção (8% ou mais). Nos alimentos para suínos, temos novamente um ano positivo, após a desaceleração de 2016. Os efeitos ainda persistentes da peste suína africana na Europa Oriental pesaram significativamente no desenvolvimento da produção de carne de suíno. A exceção permanece na Polónia, que, apesar da ameaça permanente da doença, conseguiu aumentar a sua produção em 7%. Este ano, o surto de gripe aviária afetou várias regiões produtoras de aves da Europa, nomeadamente a França e a Hungria. No entanto, isso foi amplamente compensado por um aumento em muitos outros países, levando a um aumento global nos alimentos para aves de 1,4% em 2017 quando comparado com 2016, confirmando assim a sua posição de líder segmento da produção de alimentos compostos industriais da UE, bem à frente da alimentação de suínos, com uma produção de 55,1 milhões de tons. Durante o quarto ano consecutivo, a Polónia foi um dos países com melhores resultados, com um crescimento anual de 7,5%, impulsionado pela procura de alimentos para aves que transfor-
mou a Polónia no maior país produtor de aves de capoeira da UE. Todos os grandes países produtores de alimentos compostos (acima de 10 milhões t/ano) têm visto a sua produção crescer (entre 0,4 e 7,5%), com exceção da França, que ainda está a lutar para recuperar do surto da gripe aviária. A Alemanha continua a ser o principal país produtor, seguido pela Espanha, alargando assim a diferença para a França, que permanece na terceira posição. Numa conjuntura dominada pela Alemanha e Espanha, na produção global, os nossos vizinhos ibéricos são líderes nos bovinos e suínos, enquanto a França detém a liderança nos alimentos para aves. Perspetivas para 2018 Para 2018, os peritos de mercado da FEFAC são relativamente prudentes. O setor do leite ainda precisa de recuperar da grave crise do preço do leite e de se libertar dos elevados stocks acumulados, sendo de esperar uma redução na procura de rações para este segmento entre 0,5 e 1%. Por outro lado, temos uma série de fatores que vão influenciar o comportamento da produção de suínos da UE. A evolução dos efetivos e da produção de carne, e subsequentemente a procura de ração, dependem, em certa medida, da procura global de carne de suíno, a qual deverá estabilizar. O desenvolvimento da legislação nacional/ local sobre os efluentes e as emissões de fósforo também poderá ter um impacto. No entanto, a principal incerteza permanece na possível expansão da área afetada pela peste suína africana. Portanto, uma ligeira redução da produção de alimentos de suínos em 0,5/ 1% é possível. No setor avícola, embora as exportações continuem a ser afetadas por restrições em Países Terceiros devido à gripe aviária, espera-se que a tendência persistente para o aumento do consumo de carne de aves na UE mantenha a procura de alimentos ao nível de 2017; temos, no entanto, em contraponto, a tendência em determinados países ocidentais em reduzir a densidade das aves desencadeada por interesses do bem-estar animal. Em geral, os peritos FEFAC preveem uma estabilização ou redução moderada da produção.
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia Produção de alimentos compostos na UE 25 25000 000 20 20000 000
2016
15 15000 000
2017
10 10000 000 55000 000 00
DE DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LV LV LT LT PL PL SK SK SI SI BU BU RO RO HR HR 2016
64
Anuário 2018
2017
Produção Industrial de Alimentos Compostos 1000 t
Bovinos
País
Suínos
Alimentos / Aleitamento
Aves
Outros
Total
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
DE
Alemanha
6 992
7 277
9 555
9 770
6 506
6 435
159
149
623
489
23 835
24 120
FR
França
5 168
5 202
4 989
4 926
8 656
8 517
338
329
1 515
1 512
20 666
20 486
IT
Itália
3 136
3 150
3 598
3 605
5 887
5 915
100
100
910
920
13 631
13 690
NL
Holanda
4 419
4 587
5 132
5 264
3 840
3 987
520
520
538
593
14 449
14 951
BE
Bélgica
1 350
1 426
3 500
3 497
1 312
1 349
55
52
374
383
6 591
6 707
UK
Reino Unido
5 071
5 498
2 028
2 050
6 990
7 142
0
0
1 546
1 045
15 635
15 735
IE
Irlanda
2 573
2 884
669
719
655
640
0
0
108
115
4 005
4 358
DK
Dinamarca
981
950
2 312
2 245
615
630
0
0
190
200
4 098
4 025
ES
Espanha
7 799
7 950
10 420
10 600
4 401
4 450
0
0
151
152
22 771
23 152
PT
Portugal
750
780
800
750
1 430
1 500
0
0
190
156
3 170
3 186
AT
Aústria
543
588
257
263
601
628
0
0
125
139
1 526
1 618
SE
Suécia
867
870
308
310
667
680
3
3
88
88
1 933
1 951
FI
Finlândia
677
671
262
246
351
364
0
0
115
120
1 405
1 401
CY
Chipre
132
132
33
36
46
47
1
1
112
120
324
336
CZ
Rep. Checa
533
535
765
750
983
985
2
2
75
85
2 358
2 357
EE
Estónia
40
40
140
140
48
48
0
0
2
2
230
230
HU
Hungria
500
450
1 330
1 320
1 540
1 450
0
0
130
130
3 500
3 350
LV
Letónia
55
64
73
66
178
202
0
0
9
14
315
346
LT
Lituânia
148
151
36
34
245
243
0
0
178
177
607
605
PL
Polónia
857
930
2 061
2 205
6 504
7 000
0
0
671
715
10 093
10 850
SK
Eslováquia
200
191
224
229
222
221
0
0
16
16
662
657
SL
Eslovénia
92
91
51
40
228
239
0
0
16
9
387
379
BU
Bulgária
168
192
343
320
638
560
0
0
41
80
1 190
1 152
RO
Roménia
49
50
1 176
1 200
1 529
1 600
0
0
2
2
2 756
2 852
HR
Croácia
113
98
248
249
288
288
0
12
10
661
645
43 213
44 757
50 310
50 834
54 360
55 120
1 178
7 737
7 272
156 798
159 139
EU 28*
1 156
* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos Fonte: FEFAC
Anuário 2018
65
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Fonte: FEFAC
Produção Industrial de Alimentos Compostos na UE em 2017 Fonte: FEFAC
Alimentos de Aleitamento 0,7%
Outros 4,6%
Bovinos 28,1%
Aves e Ovos 34,6% Suínos 31,9%
Bovinos
Suínos
Aves e Ovos
Alimentos de Aleitamento
Estrutura da Produção de Alimentos Compostos em Portugal em 2017 Fonte: IACA
ESTRUTURA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS EM PORTUGAL Outros 9,6%
Aves 44,2%
66
Anuário 2018
Bovinos 22,9%
Suínos 23,3%
Outros
Produção de alimentos compostos na União Europeia UE-28 em 2 158 mio. t / +1%
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia em 2017 159,1 milhões de Toneladas / +1,5% Fonte: FEFAC
IE IE 4.0 4,4
NL NL 14.2 15,0
PT
PT RO 3,2 3.2RO 2.5 PLPL 2,9 9.7 10,9
IT IT 14.3 13,7
UK UK 15,7
15.4
HU HU 4.3 3,4
SI SI 0.40,4
SE 1.9 SE
BU BU 1.0 1,2 SK SK 0,7 0.7
2,0
Other Outros 9,3 9.2
FRFR 21.1 20,5
BE BE 6,7 6.7
AT AT 1,6
FI FI 1.41,4
CZ CZ 2,4 2.6 ES ES 23,2 23.3
HR HR 0,6 0.7
LV LV 0,3 0.3 LT LT 0,6 0.5 CY EE CY EE 0,2 0,3 0.2 0.3
1.6
DE DE 24,1 DK DK 4,0
23.3
4.2
Produção de Alimentos Compostos na Europa em 2017 (milhões de Toneladas) Fonte: FEFAC - Alltech
Turquia 22,4 Sérvia 1,0 Ucrânia 6,6 UE (incluindo Grécia) 163,0
Outros 86,5
Rússia 37,6
Outros não UE 13,6
Suíça 1,5 Noruega 3,8
Anuário 2018
67
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Evolução da Produção de Alimentos Compostos em alguns Estados-membros
Evolução da Produção de Alimentos Compostos em alguns Estados-Membros Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
Feedgra2
160 210 160 150 150 190
Index 100 = 1985
140 140
Index 100 = 1995 Index 100 = 1995
130 130 120 120
170 150
110 130 110 100 100 110
9090 8080
90
7070 701985 1996 1996
1988 1999
1999
1991
1994 2002
FR
IT
2002
FR
1997 2005 2000
2005 NL
IT
2003 2008
20062011 2009
2008 UK
ES
NL
2012 2014
2011
2017
2014
2017
DE
UK
ES
DE
Evolução da Produção de Alimentos Compostos noutros Estados-membros Page 1
Fonte: FEFAC
Evolução da Produção de Alimentos Compostos noutros Estados-Membros Fonte: FEFAC
Page 1 190 190
Evolução Evolução Evolução Evolução daEvolução da Produção Evolução da Produção Evolução da Produção da Produção de da Produção de da Alimentos Produção de Alimentos Produção de Alimentos de Alimentos de Compostos Alimentos de Compostos Alimentos Compostos Alimentos Compostos Compostos noutros Compostos noutros Compostos noutros noutros Estados noutros Estados noutros Estados noutros Estados Membros Estados Membros Estados Membros Estados Membros Membros Membros Membros
Index 100 = 1995 Index 100 = 1995 Index 100 = 1995 Index 100 = 1995
170 170
150 150
Source: Source: Source: FEFAC Source: FEFAC Source: FEFAC Source: FEFAC Source: FEFAC FEFAC FEFAC
190190190190190190190 130 130 170170 170170170170170 Index 100 = 1995
Index 100 = 1995
110 110
Index 100 = 1995
Index 100 = 1995
Index 100 = 1995
150150150150150150150 130130130130130130130 90 90
110110110110110110110 90 90 90 90 90 90 90
70 70 1996 1998 1996 1998 70 70 70 70 70 70 70
2000 2000
2002 2002
2004 2004
2006 2006
2008 2008
2010 2010
2012 2012
2014 2014
2016 2016
1995 1995 1995 1997 1995 1997 1995 1997 1995 1999 1997 1995 1999 1997 1999 1997 2001 1999 1997 2001 1999 2001 1999 2003 2001 1999 2003 2001 2003 2001 2005 2003 2001 2005 2003 2005 2003 2007 2005 2003 2007 2005 2007 2005 2009 2007 2005 2009 2007 2009 2007 2011 2009 2007 2011 2009 2011 2009 2013 2011 2009 2013 2011 2013 2011 2015 2013 2011 2015 2013 2015 2013 2015 2013 2015 2015 2015
BE
IE
DK
PT
AT
SE
BE BE BE BEIE BEIE BEIE BEIEDK IEDK IEDK IEDKPT DKPT DKPT DKPTAT PTAT PTAT PTATSE ATSE ATSE ATSEFI SEFI SEFI SEFI FI FI FI
68
Anuário 2018
FI
Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Estados-Membros
Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Estados-Membros Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
300 300 275 275 250 250 215 225 200 200 175 175 150 150 125 125 100 100 75 75 50 50 2000 2000
Evolução da Produção de Alimentos Compostos Nos Novos EstadosMembros
Fonte: FEFAC 275 250 225
Index 100 = 1999
Index 100 = 1999
Index 100 = 1999
Ev Prod AC novos p.64
200 175
150 125 100 75 50 2002 1999
2002
2007 2004 2003 20062005 2008 2004
CZ
CZ
2006
2001
HU
HU
PL
SK
PL
2009 2010
2008
SK
2012
2010
BU
2012
2011
RO
BU
2014
2016
Outros Estados-Membros
RO
Feedgra5
20142015 2016
2013
Outros Estados-Membros
Page 1
Evolução da Produção de Alimentos Compostos na União Europeia Evolução da Produção de Alimentos Compostos na UniãoLuxemburgo Europeia (por categoria, excluindo a Grécia, e Malta) (por categoria, excluindo Grécia, Luxemburgo e Malta) Feedgra5 Page 1 Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC UE-15 de 1995 a 2003, UE- 25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
80 80 60 60 40 40 20 20 00
total em milhões de tons
total em milhões de milhões tons de tons Total, em
100 100
60 60
55
140
140 140 120 120
60
UE-15 até 1995, UE- 25 até 2004, UE-27 até 2007, UE-28 desde 2013 UE-15 de 1995 a 2003, UE- 25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 160 desde 2013
50
120
45
100 40 80 35
60
30
40
1995 01997 1997 1995
1992
1999 1999
1994
2001 2001
1996
Total
Total
2003 2003
1998
2005 2005
2000
2007 2007
2002
Bovinos Bovinos
2009 2009
2004
2006
2011 2011
2008
Suínos
Suínos
2013 2013
2010
50 50
45 45 40 40 35 35 30 30 25 25
25
20
55 55
2015 20 2017 2015 2017
20 20
por categoria, em milhões de tons por categoria em milhões de tons
160 160
180
por categoria, em milhões de tons
180 180
2012
Aves
Aves
Source : FEFAC
Source : FEFAC Anuário 2018
69
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
O Mercado Global dos Alimentos Compostos Num mercado que continua a crescer a nível mundial, sobretudo na Ásia e na América do Sul e em países como a Rússia e a Turquia, contrariamente ao que acontece na Europa (com a Europa de leste a ser alguma exceção), a produção superou 1 milhar de milhão de tons em 2017. Para além da UE, com 15%
do mercado, os principais “players” mundiais são a China (187 milhões de tons), os EUA (173 milhões de tons) e o Brasil (70 milhões de tons). Os países asiáticos e o Brasil têm sido os blocos onde a alimentação animal mais tem crescido, sendo previsível o prosseguimento desta tendência nos próximos anos.
Produção Mundial de Alimentos Compostos em 2017 (1 053 milhões de toneladas) Fontes: FEFAC - Alltech
Outros 66
Outros América 56
UE-28 (incl. EL) 163
Canadá 22 Outros Europa 87
USA 173
México 34
Evolução Mundial de Alimentos Compostos China 187 (Index 100 = 1999)
Brasil 70
Outros Ásia 171
Japão
Fonte: FEFAC -24Alltech - Feed International
260
Evolução Mundial de Alimentos Compostos (Index 100 = 1999)
240
Evolução Mundial de Alimentos Compostos (Index100 = 1999) 220FEFAC – Alltech – Feed International Fontes:
Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International
200 260 260
180
240 240
160
220 220 200 200
140
180 180
120
160 160 140 140
100
120 120
80
100 100
60 2003
80 80
2004
2005 2006 2007 60 60 2003 2004 2005 2006 UE-28
70
Anuário 2018
2008 2007
UE-28
2009 2008
2009
OutrosOutros Europa Europa
2010 2010
2011 2011
Brasil Brasil
2012
2012 EUA
2013
2013 2014
EUA
China
2014 2015
2016
China
2015 2017
2016
2017
Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos Preços Médios Importações
União Europeia Consumo
matérias-primas
portugal
Portugal
Consumo de Matérias-Primas Com uma conjuntura de preços relativamente favorável, tal como no ano anterior, o que tem sido decisivo para manter os baixos preços dos produtos animais nas explorações pecuárias, impulsionados pela baixa dos preços do petróleo e por uma boa campanha de produção no mercado mundial, o consumo de cereais aumentou 3,3%, subindo a taxa de aprovisionamento de 57,7% para 58,4% em 2017. Apesar das reduzidas alternativas em termos de substituição e com preços mais competitivos que no ano anterior, e com períodos de escassez física de soja e outras oleaginosas no mercado nacional, em particular no último trimestre, assistimos a uma quebra no consumo de sementes e bagaços de oleaginosas (-7,3%), cuja estrutura no consumo de matérias-primas se situou nos 22%, uma quota relativamente estável. Quanto
aos PSC, em 2017, repetiu-se a situação dos anos anteriores, com a problemática em torno da aprovação de novos eventos geneticamente modificados, que afetam o consumo de derivados de milho, aproveitando-se, no entanto, algumas janelas de oportunidade para a importação de corn glúten feed e DDGS. Com mais importações que no ano anterior, o consumo destas matérias-primas cresceu 28,4%, com uma taxa de consumo de 3,8%, contra os 3,0% do ano anterior. Finalmente, ao nível dos produtos diversos, assistimos a um aumento de 7,1% no consumo e na taxa de aprovisionamento, que se fixou em cerca de 15,7% (15,0% em 2016), demonstrando que a Indústria está atenta e preocupada em melhorar a competitividade da Fileira da produção animal em Portugal, tentando encontrar matérias-primas alternativas.
Evolução do Consumo de Matérias-Primas Produção Total
2800 2800 2800
4000 4000 3500 3500 3500 3500 3500 3000 3000 3000 3000 3000 2500 2500 2500 2500 2500
2400 2000 2000 2400 2400 2400
2000 2000 2000 2000 2000
1200 1200 1200 1200 800 800 800 800 800 800 400 400 400 400 400 400
2000 1600 1600 2000 2000 2000
Milhares de toneladas Milhares de toneladas Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Cereais, Sem/Bagaços, PSC, Diversos
EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE MATÉRIAS-PRIMAS
4000 4000 4000
1600 1600 1600 1600 1200 1200
1500 1500 1500 1500 1500
1000 1000 1000 1000 1000 500 500 500 500 500 19 83 19 85 19 87 19 89 19 91 19 93 19 95 19 97 19 99 20 01 20 03 20 05 20 07 20 09 20 11 20 13 20 15 20 17
00 000
Total
CEREAIS SEM/BAGAÇOS PSC DIVERSOS Total Total Total CEREAIS CEREAIS CEREAIS SEM/BAGAÇOS SEM/BAGAÇOS SEM/BAGAÇOS PSC PSC PSC DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS Cereais Sem/Bagaços Diversos
Estrutura do Consumo de Matérias-Primas em Portugal em 2017 Diversos DIVERSOS 15,7%16,0% PSC PSC 3,8% 2,4%
SEM/BAGAÇOS
Sem / Bagaços 23,8% 22%
72
Anuário 2018
Cereais 58,4%
CEREAIS 57,9%
00 000
Evolução do Consumo de Matérias-Primas 1000 Ton.
Evolução do Consumo de Matérias-Primas desde 1976 Ano 1976
Cereais
Sementes e Bagaços 1 473
332
Produtos Substitutos Cereais 284
Diversos
Total 82
2 171
1977
1 836
488
327
131
2 782
1978
1 689
479
239
162
2 569
1979
1 783
524
300
164
2 771
1980
2 340
700
289
183
3 512
1981
2 341
763
294
239
3 637
1982
2 044
703
299
205
3 251
1983
1 867
645
275
176
2 963
1984
1 535
538
264
193
2 530
1985
1 160
624
311
483
2 578
1986
1 012
625
510
699
2 846
1987
832
728
687
728
2 975
1988
735
726
1 137
619
3 217
1989
718
745
1 149
734
3 346
1990
822
863
1 207
691
3 583
1991
876
962
1 150
751
3 739
1992
950
949
1 086
734
3 719
1993
1 069
903
1 071
755
3 798
1994
1 106
870
940
704
3 620
1995
1 081
874
893
638
3 486
1996
1 257
872
794
637
3 560
1997
1 318
843
751
589
3 501
1998
1 434
837
665
560
3 496
1999
1 400
878
649
553
3 480
2000
1 327
796
699
556
3 378
2001
1 391
880
651
481
3 403
2002
1 535
870
608
466
3 479
2003
1 505
854
556
436
3 351
2004
1 527
865
622
501
3 515
2005
1 652
849
561
524
3 586
2006
1 598
794
396
462
3 250
2007
1 750
943
180
537
3 410
2008
1 801
908
103
474
3 286
2009
1 826
822
91
471
3 210
2010
1 829
805
73
461
3 168
2011
1 711
754
139
488
3 092
2012
1 699
720
85
533
3 037
2013
1 670
695
74
462
2 901
2014
1 674
688
69
462
2 893
2015
1 674
715
84
559
3 032
2016
1 802
758
95
467
3 122
2017
1 862
702
122
500
3 186
Fonte: IACA
Anuário 2018
73
matérias-primas
portugal
Matérias-Primas Utilizadas Ton.
Grãos de Cereais
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Aveia
4 927
3 169
2 475
2 391
4 899
3 530
3 442
Centeio
1 017
180
1 218
1 317
3 450
5 231
7 483
Arroz
1 916
6 473
0
91
23
26
70
Cevada
171 074
84 330
97 149
106 118
88 146
129 218
130 069
1 273 541
1 307 634
1 337 140
1 267 823
1 333 722
1 273 442
1 330 955
3 186
13 604
2 596
41 919
6 319
1 426
10 886
250 107
279 888
226 627
249 350
231 313
383 418
372 402
128
1 318
1 219
1 374
21
8
101
Cereais processados pelo calor
3 778
1 698
973
2 701
4 378
3 098
4 337
Concentrados proteicos de cereais
1 273
946
1 042
773
2 027
2 248
2 234
1 710 947
1 699 240
1 670 439
1 673 857
1 674 298
1 801 645
1 861 979
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Alimpadura de trigo
484
6 073
124
91
149
243
489
Trincas de arroz
178
1 110
229
213
282
456
301
0
0
283
0
79
0
0
Milho Sorgo Trigo Triticale
Total
Produtos e Subprodutos de Grãos de Cereais
Bagaço de arroz Bagaço de gérmen de arroz
—
—
—
0
0
0
0
Bagaço de gérmen de milho
2 978
0
0
0
17
200
0
Drèches e solúveis de destilação de trigo
2 042
168
508
0
0
641
931
Drèches de cevada Drèches e solúveis de destilação de milho Gritz de milho Farinha forrageira de milho Farinha forrageira de trigo
820
754
0
3 484
2 486
0
9 971
23 947
5 150
3 635
1 175
0
6 256
20 713
255
43
0
0
633
0
23
19 706
16 086
13 443
14 068
12 304
17 062
20 344
40
321
652
438
336
1 031
1 541
2 887
4 232
3 394
3 636
5 001
2 107
2 171
Glúten feed de milho
50 944
27 385
31 107
29 345
44 086
48 852
53 843
Glúten feed de trigo
1 717
606
361
401
1 677
0
5
Glúten de milho
Radículas de malte Sêmea de arroz Sêmea de centeio Sêmea de trigo Sêmea de milho Casca de arroz Total
Sementes e Frutos Oleaginosos Soja integral
3 897
3 723
2 682
3 756
3 495
1 948
2 072
12 101
12 787
9 720
10 542
6 088
4 592
8 122
107
459
2 219
87
126
0
0
128 204
122 475
138 228
136 651
155 744
156 997
160 349
689
3 470
117
312
0
32
67
1 090
3 333
1 481
633
597
499
577
252 086
208 175
208 183
204 832
233 100
240 916
281 519
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
45 319
44 808
35 314
11 341
4 282
4 686
5 294
Sementes de algodão
1 013
1 683
830
108
336
10
16
Sementes de girassol
6 779
13 743
10 627
2 136
3 864
3 211
1 103
3
0
0
0
35
31
23
Sementes de linho Sementes de colza Total
74
Anuário 2018
678
799
0
0
360
422
406
53 792
61 033
46 771
13 585
8 877
8 360
6 842
Ton.
Produtos e Subprodutos de Sementes e Frutos Oleaginosos Bagaço de algodão
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
0
0
—
—
923
1 724
0
Bagaço de amendoim
0
0
59
0
1 395
124
0
Bagaço de cártamo
0
1 328
563
481
582
0
0
86 630
70 609
76 019
74 584
67 456
70 599
62 791
54
0
218
823
0
0
947
Bagaço de girassol
79 490
82 914
75 406
102 199
103 983
78 144
96 113
Bagaço de linhaça
198
771
196
394
462
198
211
Bagaço de palmiste
32 584
39 235
39 365
16 335
34 613
46 339
29 298
Bagaço de azeitona
319
557
254
462
542
1 073
561
Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)
Bagaço de sésamo
0
1 161
0
2 494
514
746
0
481 469
382 171
402 343
411 508
440 402
469 131
477 806
Bagaço de soja, descascada
8 790
67 846
38 373
43 492
34 905
19 229
7 786
Cascas de sementes de soja
2 448
3 307
6 710
5 070
8 041
48 002
4 602
Bagaço de soja
Concentrado proteico de soja
238
826
1 694
2 546
2 716
2 107
2 582
8 455
8 119
7 080
13 247
9 506
11 789
12 472
—
—
—
—
—
—
—
700 675
658 844
648 280
673 635
706 040
749 205
695 169
Sementes de Leguminosas, Seus Produtos e Subprodutos
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Ervilhas
1 117
1 840
1 767
687
477
1 119
1 143
702
491
421
483
483
400
473
Óleo vegetal Outros Bagaços Total
Fava forrageira + Faveta Outras Proteaginosas
—
—
—
—
—
—
20
0
—
—
—
84
103
132
Total
1 819
2 331
2 188
1 170
1 044
1 622
1 768
Tubérculos e Raízes, Respectivos Produtos e Subprodutos
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Tremoço Doce
Batata
0
—
—
—
—
—
—
Batata Doce
0
—
—
—
—
—
—
1 032
1 344
750
750
750
0
83
211
142
0
0
10
0
241
Mandioca Polpa de batata
45
14
0
0
0
335
216
Polpa de beterraba (sacarina)
Concentrado proteico de batata
7 138
3 867
3 345
1 725
4 272
5 991
6 264
Melaço de beterraba
7 330
5 855
3 750
2 572
2 581
2 539
3 302
261
0
296
291
255
334
429
16 017
11 222
8 141
5 338
7 868
9 199
10 535
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Sacarose de beterraba Total
Produtos e Subprodutos de Outras Sementes e Frutos Farinha de alfarroba
6 566
7 771
4 765
4 091
5 022
4 539
6 227
Gérmen de alfarroba
3 330
2 934
1 713
488
12
5
31
Folhelho de uva
3 096
3 368
2 665
2 150
1 964
1 803
1 955
Bagaço de grainha de uva
2 216
50
6
152
75
6
0
11 129
9 716
4 803
3 310
4 192
2 231
2 366
34
0
0
0
0
0
0
26 371
23 839
13 952
10 191
11 265
8 584
10 579
Polpa de citrinos Repiso de tomate Total
Anuário 2018
75
matérias-primas
portugal
Ton.
Outras Plantas, Respectivos Produtos e Subprodutos Melaço de cana-de-açúcar Sacarose de cana Total
Forragens e Outros Alimentos Grosseiros Luzerna Palha de cereais Palha de cereais tratada Outros Produtos Agricultura
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
13 089
15 456
12 773
10 500
10 185
10 517
10 377
0
0
0
2
0
35
2
13 089
15 456
12 773
10 502
10 185
10 552
10 379
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
27 703
24 413
20 841
22 221
22 846
19 251
24 335
0
–
–
–
–
263
104
3 167
4 045
3 763
3 784
3 790
1 880
2 044
–
–
–
–
–
–
–
30 870
28 458
24 604
26 005
26 636
21 394
26 483
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Leite em pó
424
345
281
199
228
148
140
Soro de leite ácido, em pó
837
1 418
762
912
757
335
138
Total
Produtos e Subprodutos Lácteos
Soro de leite doce, em pó
718
405
261
525
318
403
323
Caseína
539
369
208
281
540
537
512
Lactose
0
0
–
–
–
–
10
Total
2 518
2 537
1 512
1 917
1 843
1 423
1 123
Produtos de Animais Terrestres
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Farinha de aves de capoeira
2 785
3 276
4 841
3 230
5 156
2 681
3 414
13 115
14 813
15 665
16 784
19 843
24 870
31 701
0
0
0
0
0
0
0
Farinha de penas
939
1 877
3 948
2 321
615
480
354
Farinha de sangue
162
170
320
422
1 278
276
401
23 742
22 586
22 813
19 358
22 347
24 328
25 955
40
197
0
85
0
0
0
1 307
296
202
49
73
134
132
484
1 037
842
295
0
0
2
0
–
–
–
–
–
–
Farinha de carne e osso Farinha de ossos
Gorduras animais Manteiga Hidrolisados proteicos de porco Plasma sanguíneo de porco Outros Produtos Pecuária Ovo em pó
0
–
–
–
–
–
–
42 574
44 252
48 631
42 544
49 312
52 769
61 959
Produtos do Pescado
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Farinha de peixe
8 838
11 528
6 278
4 426
546
448
304
150
0
0
0
0
3
2
Total
8 988
11 528
6 278
4 426
546
451
306
Minerais
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Carbonato de cálcio
65 756
66 082
64 087
70 348
68 479
61 223
68 799
Fosfato dicálcico
12 232
7 046
6 703
6 268
6 391
5 207
4 225
Total
Concentrados proteicos e solúveis de peixe
Fosfato monocálcico
7 052
12 117
13 028
13 897
12 071
10 604
10 457
Bicarbonato de sódio
5 425
5 453
5 156
5 591
5 899
6 636
7 139
Cloreto de sódio
7 842
6 359
6 260
5 975
6 775
7 509
8 216
321
141
172
178
232
279
585
98 628
97 198
95 406
102 257
99 847
91 458
99 421
Óxido de magnésio Total
76
Anuário 2018
Ton.
Diversos Concentrados proteícos de leveduras Glucose
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
0
0
—
—
—
6
0
0
0
—
—
52
10
0
Gorduras vegetais – sabões cálcicos
2 103
2 038
1 860
2 182
3 925
2 296
2 368
Gorduras vegetais – hidrogenadas
1 775
2 038
1 509
828
934
1 184
995
494
269
154
445
220
1 123
1 833
Produtos e subprodutos das indústrias de panificação e massas
6 739
9 813
8 758
2 049
663
2 908
5 234
Produtos e subprodutos de pastelaria e da indústria dos gelados
557
811
215
265
45
424
88
Leveduras
103
229
169
80
602
53
34
Oleínas
Outras Matérias-Primas Energéticas
—
—
0
—
—
—
—
Outras Matérias-Primas Diversas
—
—
—
—
—
—
—
11 771
15 198
12 665
5 849
6 441
8 004
10 552
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
Pré-Misturas Aves
5 780
2 796
2 752
2 778
2 109
2 451
2 831
Bovinos
4 190
2 987
2 453
1 979
3 803
3 921
4 297
Suínos
5 945
6 177
6 861
5 748
5 471
5 810
5 603
237
121
68
72
51
47
83
Ovinos e caprinos Coelhos
288
191
167
202
100
66
104
Equinos
288
598
35
51
51
64
65
Peixes
189
408
268
92
3
0
2
Cães e gatos
151
161
160
244
231
614
361
Outros
383
2 864
3 546
4 440
4 365
4 827
5 644
16 338
18 482
16 310
15 606
16 184
17 800
18 990
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
446
142
127
44
0
161
320
Total
Aditivos Coccidiostáticos
13 478
13 840
11 829
9 557
8 741
8 294
9 461
Ureia e derivados
Aglutinantes
1 043
1 057
1 043
1 060
1 792
2 059
2 481
Aminoácidos sintéticos
6 754
7 226
7 589
8 212
7 940
11 084
11 833
717
641
672
1 168
2 051
754
829
Conservantes Antioxidantes
209
162
212
225
350
366
387
Corantes
568
469
358
413
427
615
624
Aromatizantes
132
204
241
694
301
342
574
Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante
333
531
427
24
75
508
408
343
389
398
605
741
1 031
436
Melhoradores da digestibilidade
Oligoelementos
1 045
1 037
1 055
1 066
853
909
983
Estabilizadores da flora intestinal
268
261
253
188
301
361
406
0
0
—
—
—
—
7
Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas Outros Total TOTAL GERAL
295
797
775
380
881
1 070
1 337
78 492
114 199
59 535
77 424
154 084
71 015
56 600
104 123
140 955
84 514
101 060
178 537
98 569
86 686
3 090 606
3 038 748
2 900 647
2 892 774
3 032 023
3 121 951
3 184 290
Anuário 2018
77
matérias-primas
portugal
Notas Explicativas Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos concei-
tos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos.
GRUPO I Grãos de cereais Designação
Conteúdo
Aveia
Grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia.
Centeio
Grãos de Secale cereale L.
Arroz
Grãos de Oryza sativa L.
Cevada
Grãos de Hordeum vulgare L.
Milho
Grãos de Zea mays L.
Sorgo
Grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i.
Trigo
Grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo.
Triticale
Grãos de híbrido Triticum X secale.
Cereais processados pelo calor
Grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respectivo valor nutritivo.
Concentrados Proteicos de Cereais
Produtos obtidos por separação da fracção proteica dos cereais.
GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação
Conteúdo
Alimpadura de Trigo
Resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas.
Trincas de Arroz
Subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos.
Bagaço de Arroz
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir da sêmea de arroz.
Bagaço de Gérmen de Arroz
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento.
Bagaço de Gérmen de Milho
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter lgum endosperma e tegumento.
Drèches e Solúveis de Destilação de Trigo
Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.
Drèches de Cevada
Subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados.
Gritz de milho
Coproduto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma.
Drèches e Solúveis de Destilação de Milho
Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.
Farinha Forrageira de Milho
Subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho.
Farinha Forrageira de Trigo
Subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo.
78
Anuário 2018
GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação
Conteúdo
Glúten de Milho
Subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido.
Glúten Feed de Milho
Subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extracção de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida.
Glúten Feed de Trigo
Subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido.
Radículas de Malte
Subproduto da indústria do malte que consiste, fundamentalmente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados.
Sêmea de Arroz
Subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen.
Sêmea de Centeio
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Sêmea de Trigo
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Sêmea de Milho
Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.
Casca de Arroz
Subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz.
GRUPO III Sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Soja Integral
Sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin).
Sementes de Algodão
Sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras.
Sementes de Girassol
Sementes de girassol Helianthus annuus L.
Sementes de Linho
Sementes de linho Linum usitatissimum L. (pureza botânica mínima: 93%).
Sementes de Colza
Sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica rapa ssp. oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%).
GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Bagaço de Algodão
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca).
Bagaço de Amendoim
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de amendoim descascado.
Bagaço de Cártamo
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L.
Bagaço de Colza
Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%).
Bagaço de Copra (Coco)
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro.
Bagaço de Girassol
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de girassol.
Bagaço de Linhaça
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%).
Anuário 2018
79
matérias-primas
portugal
GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação
Conteúdo
Bagaço de Palmiste
Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso.
Bagaço de Azeitona
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressãoa partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço.
Bagaço de Sésamo
Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão, a partir de sementes de sésamo Sesamum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%).
Bagaço de Soja
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min).
Bagaço de Soja, descascada
Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min).
Cascas de Sementes de Soja
Subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja.
Concentrado Proteico de Soja
Subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura.
Óleo Vegetal
Óleo obtido a partir de sementes de vegetais.
GRUPO V Produtos e subprodutos de Sementes de leguminosas Designação
Conteúdo
Ervilhas
Sementes de Pisum ssp.
Fava Forrageira
Sementes de Vicia faba var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf.
Tremoço Doce
Sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.
GRUPO VI Produtos e subprodutos de Tubérculos e raízes Designação
Conteúdo
Mandioca
Raízes de Manihot esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação.
Batata
Tubérculos de Solanum tuberosum L.
Batata Doce
Tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação.
Polpa de Batata
Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L.
Concentrado Proteico de Batata
Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula.
Polpa de Beterraba (sacarina)
Subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extracção de beterraba sacarina Beta vulgaris ssp. vulgaris var. altissima Döll (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca).
Melaço de Beterraba
Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba.
Sacarose de Beterraba
Açúcar extraído da beterraba sacarina.
GRUPO VII Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos Designação
Conteúdo
Farinha de Alfarroba
Produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. ao qual foram extraídas as sementes.
Gérmen de Alfarroba
Subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L.
Folhelho de Uva
Bagaço de uva, seco rapidamente após a extracção do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas.
Bagaço de Grainha de Uva
Subproduto da extracção do óleo de grainha de uva.
Polpa de Citrinos
Subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp.
Repiso de Tomate
Subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum lycopersicum L. e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.
80
Anuário 2018
GRUPO VIII Outras plantas, respectivos produtos e subprodutos Designação
Conteúdo
Melaço de Cana-de-açúcar
Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L.
Sacarose de Cana
Açúcar extraído da cana-de-açúcar.
GRUPO IX Forragens e outros alimentos grosseiros Designação
Conteúdo
Luzerna
Produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago X varia Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a Secagem e moenda juntamente com a luzerna.
Palha de Cereais
Produto obtido após a remoção dos grãos de cereais.
Palha de Cereais Tratada
Produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais.
GRUPO X Produtos e Subprodutos Lácteos Designação
Conteúdo
Leite em Pó
Produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado, ou não, a gordura.
Soro de Leite Ácido, em pó
Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes.
Soro de Leite Doce, em pó
Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura.
Lactose
Produto obtido por purificação e secagem da fracção glucídica do leite ou do soro.
Caseína
Produto obtido por secagem da fracção proteica do leite.
GRUPO XI Produtos de Animais Terrestres Designação
Conteúdo
Farinha de Aves de Capoeira
Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas.
Farinha de Carne e Osso
Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter ido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.
Farinha de Ossos
Produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.
Farinha de Penas
Produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves.
Farinha de Sangue
Produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas.
Gorduras Animais
Produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente.
Manteiga
Produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos.
Hidrolisados Proteicos de Porco
Subproduto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco.
Plasma Sanguíneo de Porco
Produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial.
Ovo em Pó
Produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas.
Anuário 2018
81
matérias-primas
portugal
GRUPO XII Produtos do Pescado Designação
Conteúdo
Farinha de Peixe
Produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe.
Concentrados Proteicos e Solúveis de Peixe
Concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos.
GRUPO XIII Minerais Designação
Conteúdo
Carbonato de Cálcio
Produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como calcário ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida.
Fosfato Dicálcico
Hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas.
Fosfato Monocálcico
Bis-di-hidrogenofosfato de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro.
Bicarbonato de Sódio
Bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro.
Cloreto de Sódio
Cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho.
Óxido de Magnésio
Óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro.
GRUPO XIV Diversos Designação
Conteúdo
Glucose
Açúcar obtido por sacarificação do amido
Gorduras Vegetais – Sabões Cálcicos
Produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio.
Gorduras Vegetais – Hidrogenadas
Produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos.
Oleínas
Subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares.
Produtos e Subprodutos das Indústrias
Produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias.
Produtos e Subprodutos de Pastelaria
Produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado.
Leveduras
Produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal.
Concentrados Proteicos de Leveduras
Produtos obtidos a partir da separação da fracção proteica das leveduras.
GRUPO XV Pré-Misturas Designação
Conteúdo
Aves
Misturas de aditivos para alimentos destinados a aves.
Bovinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos.
Suínos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos.
Ovinos e Caprinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos.
Coelhos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos.
Equinos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos.
Peixes
Misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes.
Cães e Gatos
Misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos.
Outros
Misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais.
82
Anuário 2018
GRUPO XVI Aditivos Designação
Conteúdo
Coccidiostáticos
Substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas.
Aglutinantes
Substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais.
Ureia e Derivados
Aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes.
Aminoácidos Sintéticos
Aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida.
Conservantes
Aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos.
Antioxidantes
Aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendoos contra a deterioração provocada pela oxidação.
Corantes
Aditivos organolépticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal.
Aromatizantes
Aditivos organolépticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade.
Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante
Aditivos nutritivos que actuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas.
Oligoelementos
Aditivos nutritivos que fornecem os microelementos minerais.
Melhoradores da Digestibilidade
Aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos.
Estabilizadores da Flora Intestinal
Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal.
Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente
Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente.
Adsorventes de micotoxinas
Aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de acção.
Outros
Aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.
Publicidade
matérias-primas
portugal
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas milho (corn glúten feed, destilados) devido ao problema dos OGM pressionou ainda mais, tal como nos anos anteriores, o consumo de cereais pela nossa Indústria. É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores. Apesar da entrada em vigor, a 15 de julho de 2011, do fim da tolerância zero aos eventos aprovados noutros países, mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0,1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana.
Num ano marcado pelos “habituais” constrangimentos da pecuária, com uma campanha negativa e ainda com os reflexos das crises do leite e da carne de porco, e preços baixos ao consumo na generalidade dos produtos animais, a quebra nos preços médios das principais matérias-primas permitiu atenuar as extremas dificuldades sentidas pelos operadores da Fileira. Assistimos a uma relativa quebra no milho, apesar da tendência altista do trigo forrageiro e da cevada, mas o que mais se destacou foi a redução dos preços nos produtos do “complexo soja”. A volatilidade e especulação, pese embora menor que no passado, continua a ser uma característica deste mercado, quiçá acentuada no futuro pelas retaliações comerciais. Por outro lado, as dificuldades de importação de derivados de
Euros/Ton.
Milho
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
204,0
212,3
157,9
187,8
245,5
245,4
229,6
187,1
174,7
171,7
169,5
Trigo Forrageiro
214,4
220,1
147,6
177,2
241,3
251,6
242,5
213,4
190,9
172,1
177,5
Cevada
207,8
213,0
139,0
163,3
225,7
248,3
233,3
196,3
186,0
164,3
176,0
Soja Integral
287,5
390,9
378,5
385,9
421,3
500,8
498,8
485,0
405,8
386,7
377,5
Bagaço Soja
239,0
314,3
325,7
324,7
324,4
420,2
441,8
427,8
352,8
335,8
295,0
Bag. Girassol
163,3
199,2
133,0
166,4
175,3
220,1
226,3
186,7
195,6
167,3
168,0
Mandioca
154,0
200,0
a)
a)
a)
a)
a)
a)
a)
a)
a)
*
*
*
*
222,2
235,5
200,9
132,5
151,9
131,2
164,9
G. Feed de Milho
* Devido à não aprovação de eventos transgénicos de milho na UE e nos EUA, em simultâneo, praticamente não se utilizou a) Não disponível no mercado Fonte: IACA
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas Fonte: IACA
500 500,0
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas
450 450,0 400 400,0 350 350,0 300 300,0 250 250,0 200 200,0 150 150,0 100 100,0 50
50,0
0
0,0
2012 2012 Milho
Milho
84
Anuário 2018
2013 2013 Trigo Forrageiro
Trigo Forrageiro
2014 2014 Cevada
Cevada
2015 2015
2016 2016
Bag. Soja 42
Bag.Soja 42
2017 2017 Bag. Girassol
Bag. Girassol
Importação de Matérias-Primas As importações de matérias-primas em 2017 atingiram um volume de 5,8 milhões de toneladas, um acréscimo de 6,4% face ao volume do ano anterior. Relativamente aos cereais, os destaques vão para o milho (12,0%), trigo (7,9%) e sorgo (27,3%), em alta, contrariamente à redução na cevada (-6,0%) e aveia forrageira (-22,1%). Ucrânia (milho), França (trigo) e Espanha (cevada, aveia e sorgo) são as principais origens. No sector dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, registem-se os aumentos na importação da mandioca
(alimentação humana) e a redução no corn glúten feed. Nas oleaginosas, enquanto o bagaço de soja teve um recuo significativo (-18,1%), pese embora a Argentina seja o principal fornecedor, estiveram em alta as importações de grão de soja (Brasil), colza (Ucrânia) e girassol (Roménia). Nas restantes matérias-primas analisadas pela IACA, de um modo geral assistimos a uma quebra nas importações, sobretudo nos drèches de cerveja, com exceção para as farinhas de carne, melaço e polpa de beterraba, em alta comparativamente a 2016.
Importação de Matérias-Primas Produtos
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Mandioca
1 613
994
1 361
926
645
858
4 237
1 256 236
1 399 773
1 075 542
1 243 089
1 275 576
1 433 822
1 546 477
334 268
220 832
240 115
276 761
297 586
364 465
Aveia Forrageira
15 562
10 306
12 826
10 883
11 658
Milho Forrageiro
1 588 221
1 668 875
1 633 843
1 769 178
23 407
4 044
4 539
5 250
Soja (Grão)
642 235
610 364
798 447
Colza (Grão)
252 120
187 931
Girassol (Grão)
243 587
Principal Origem (% de Valor)
2017
Croácia
90,7
França
50,0
342 611
Espanha
39,0
9 113
7 099
Espanha
100,0
1 801 096
1 880 649
2 107 238
4 623
5 127
6 527
734 822
787 131
759 328
134 695
311 434
337 344
286 439
307 084
245 133
25 080
36 902
35 215
900
1 053
Melaço
61 247
Glúten Feed de milho
63 598
Trigo Forrageiro Cevada Forrageira
Sorgo Forrageiro
Farinha de Luzerna Gorduras Animais
Ucrânia
34,5
Espanha
73,5
796 075
Brasil
40,2
281 584
282 519
Ucrânia
28,6
235 112
155 623
243 195
Roménia
65,5
25 243
37 211
35 940
22 942
Espanha
97,8
8 727
3 675
14 573
9 985
5 010
Espanha
98,6
60 773
68 827
64 690
48 204
56 255
57 261
Egipto
60,6
24 136
49 959
61 698
36 768
76 887
71 398
EUA
96,0
Farinha de Carne
817
605
1 365
1 137
896
1 651
2 793
Espanha
98,1
Farinha de Peixe
5 211
5 582
5 054
4 045
2 507
3 617
2 852
Espanha
91,9
Bagaço de Soja
253 055
217 300
100 194
145 287
103 089
178 687
146 325
Argentina
86,7
Outros Bagaços
279 088
234 277
210 722
301 696
182 602
184 102
161 025
França
26,9
6 247
20 914
8 146
5 640
10 174
12 017
14 794
Espanha
69,4
Bagaço de Frutas
30 735
30 681
16 946
13 731
14 912
19 792
13 438
Espanha
96,1
Sub-Prod. Cerveja
41 168
5 149
6 937
12 527
3 664
19 515
6 236
Polpa de Beterraba
EUA
100,0
Fonte: INE/IACA
Anuário 2018
85
matérias-primas
União Europeia
União Europeia
Consumo de Matérias-Primas Apesar das enormes variações de preços das principais matérias-primas nos últimos anos, num cenário de grande volatilidade e instabilidade, a estrutura do consumo registou uma relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de 50% e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 11,5%. No entanto, tal não reflete as alterações significativas que ocorreram nalgumas matérias-primas, designadamente o glúten feed de milho, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. A proporção da incorporação de sementes oleaginosas tendeu a diminuir, em particular devido à redução dos níveis de proteína na alimentação para animais de criação. Desde a reforma da PAC introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 50%. Por outro lado, a mandioca, um dos mais importantes produtos de substituição dos ce-
reais, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que no passado, tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja. Por outro lado, a indústria pecuária é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 61% da produção disponível. A quota de bagaço de colza tem vindo a ganhar importância crescente na mitigação do deficit de proteína, devido ao desenvolvimento dos biocombustíveis. No entanto, a União Europeia é claramente dependente no que respeita às matérias-primas proteicas, apesar do contributo dos cereais. Fruto de políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira, sobretudo neste contexto de globalização dos mercados. GRA 7
Consumo de matérias-primas na UE-28 em 2015
Consumo de Matérias-Primas na UE-28 em 2017 Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
Cereais 50%
Outros 4% Minerais, Aditivos & Vitaminas 3,5% Forragens Secas 1,5%
Co-produtos da Indústria Alimentar 11,5%
Laticínios 0,5% Leguminosas 1,5%
Óleos e Gorduras 1,5%
Bagaços 26%
Source : FEFAC
86
Anuário 2018
Evolução Evolução Evolução dodoconsumo do consumo Evolução consumo dedematérias-primas do de matérias-primas consumo matérias-primas deGRAmatérias-primas nanaUE-15 na UE-15 UE-15 na UE-15 8 Evolução do Consumo de Matérias-Primas na UE-15 Fonte: Fonte: Fonte: FEFAC FEFAC FEFAC
Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
Evolução do Consumo de Matérias-Primas na UE-15 6060 000 000 60 000
60 000 70 70000 000 total em 1 000 t
70 000
total em 1 000 t total em 1 000 t total em 1 000 t
70 000 000 70 000 Fonte:70 FEFAC
60 60000 000 50 000
4040 000 000 40 000
50 50000 000 40 000
2020 000 000 20 000 1010 000 000 10 000
total em 1 000 t
3030 000 000 30 000
Total em 1000 t
5050 000 000 50 000
UE-15 UE-15 UE-15 desde1995 desde1995 desde1995 UE-15 desde1995 UE-15 desde1995
40 40000 000
30 000
30 30000 000
20 000
20 20000 000
10 000 10 10000 000
Mandioca
17
20
15
20
13
20
11
20
09
20
07
20
05
20
03
20
01
7
9
20
19 9
5
Cereais
19 9
19 9
3
19 9
19 9
1
00 0 0 0 0 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 1991 1991 1991 1993 1993 1993 1995 1995 1995 1997 1997 1991 1997 1999 1999 1993 1999 2001 2001 1995 2001 2003 2003 1997 2003 2005 2005 1999 2005 2007 2007 2001 2007 2009 2009 2003 2009 2011 2011 2005 2011 2013 2013 2007 2013 2015 2015 2009 20152011 2013 2015 Co-produtos da industria alimentar e biocombustíveis
Cereais Cereais Cereais Mandioca Mandioca Mandioca Cereais Co-produtos Co-produtos Co-produtos Mandioca da da Indústria Indústria da da Indústria alimentar Co-produtos alimentar alimentar e do e do Bioetanol daeBioetanol Indústria do Bioetanol alimentar Bagaços eBagaços do Bioetanol Cereais Mandioca Coprodutos Indústria Agroalimentar e Bagaços Biocombustíveis
Bagaços
Bagaços Bagaços
Utilização de Cereais na UE-28 em 2017/2018Source : FEFAC Fontes: DG AGRI – FEFAC
Source Source Source : FEFAC : FEFAC : FEFAC
Source : FEFAC
Outras Utilizações 8% Biocombustíveis 5%
Alimentos Compostos 28%
Alimentação Humana 23%
Utilização nas Explorações 33%
Sementes 3%
Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2017) Fonte: IACA
Outros 1,6% Cevada 7%
Trigo 20%
Milho 71,5%
Anuário 2018
87
matérias-primas
União Europeia
Dependência da UE-28 em Proteínas para Alimentação Animal
Dependência da UE-28 em proteínas para a Alimentação Animal
Fontes: PROLEA
100% 100% 90% 90% 80% 80% 70% 70% 60% 60% 50% 50% 40% 40% 30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0%
73/74 73/74
93/94 93/94
99/00 99/00
01/02 01/02
03/04 03/04
Produção União Europeia
Fonte: PROLEA
05/06 05/06
07/08 07/08 Importações
Produção na União Europeia
09/10 09/10
11/12 11/12
13/14 13/14
Importações
Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE
Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE Fonte: DG AGRI
Fontes: DG AGRI
% 100 100% 90 90% 80 80% 70 70% 60 60% 50 50% 40 40% 30 30% 20 20% 10 10%
0%0
Cereais
Cereais
Oleaginosas
Leguminosas
Oleaginosas
Leguminosas
Sementes Sementes Autossuficiência
Autossuficiência 88
Anuário 2018
Bagaço de soja Bagaço de Soja
Bagaço de colza Bagaço de Colza
Bagaço de girassol Matérias-primas de Outros subprodutos Bagaço de Matérias-primas Outros das indústrias Girassol de origem origemanimal animal subprodutos alimentar e dos da indústria dos biocombustíveis biocombustíveis
BagaçosBagaços de Oleaginosas de oleaginosas
Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)
Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)
Pecuária Portugal Evolução Recente das Produções Animais Importações de Produtos Animais Exportações de Produtos Animais
União Europeia Evolução Recente
PEcuária
portugal
Portugal
Evolução Recente da Pecuária Da análise dos balanços de aprovisionamento dos sectores das carnes, leite e ovos, é evidente que, pese embora o crescimento das exportações nos últimos anos, a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades de um consumo relativamente estabilizado, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade, bem-estar animal e a segurança alimentar, para além das questões ambientais e da sustentabilidade. Aliás, no leite têm sido evidentes as campanhas contra o consumo deste produto, com reflexos na redução da procura, e nas carnes, o relativo aumento do consumo nacional (114,0 kg/ capita em 2017) ficou a dever-se essencialmente ao incremento da procura na carne de aves, sobretudo no frango. No entanto, em 2017, apenas fomos autossuficientes nos sectores do leite (106,7%) e ovos (109,2%), situação que poderá manter-se ainda nos próximos anos. Tal como nos anos anteriores, não deixa de ser preocupante a dependência externa nas carnes de bovino (55,4% de grau de aprovisionamento) e suíno (69,8%). De saudar, à exceção dos caprinos, uma relativa recuperação dos efetivos pecuários. De forma a reforçar a atividade em Portugal e no quadro da UE, pese embora as ameaças, no quadro das negociações da OMC, do Mercosul e do (eventual) TTIP, pela volatilidade nas relações entre a União Europeia e os EUA, do CETA, e dos múltiplos acordos entre a UE e inúmeros parceiros (México, Japão, Austrália, Nova Zelândia…) em que as proteções ao mercado europeu tenderão a ser cada vez mais reduzidas, acentuadas pelo Brexit, urge defender uma política coe-
rente, que estimule a qualidade e a sustentabilidade, e promova o consumo de produtos portugueses junto do consumidor. Agora com mais sentido, e legitimidade, numa altura em que se debate o futuro da PAC pós-2020, defendemos a implementação de uma política nacional que tenha em conta a situação periférica e fortemente deficitária do nosso país em termos de aprovisionamento, com matérias-primas de proximidade e stocks estratégicos, a modernização e o redimensionamento das unidades de abate e transformação, a imagem dos produtos junto do consumidor, a segurança alimentar, o controle e fiscalização dos produtos nacionais, a implementação de Guias de Boas Práticas em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade. É urgente reabilitar a imagem da pecuária intensiva, tornando-a numa “produção ecologicamente intensiva”, que não é menos sustentável. E sobretudo que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia.
Balanço do Sector das Carnes 1000 Tons
Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
830
880
870
854
854
847
819
814
868
906
903
93
94
97
114
110
92
93
105
106
88
85
19
24
32
25
25
31
37
28
38
43
43
Produção Líquida
904
950
935
943
939
908
875
891
936
951
945
Importação (Carne)
337
323
346
334
324
311
343
373
362
358
373
Exportação (Carne)
61
79
78
80
97
109
115
129
136
142
134
1173
1188
1202
1202
1173
1113
1104
1126
1152
1167
1178
Capitação (kg/hab/ano)
111
112,5
113,7
113,5
111,1
105,9
105,6
108,2
111,2
112,6
114,0
Auto-Aprov. (%)
70,8
74,1
72,4
71,1
72,8
76
74,1
72,2
75,3
77,6
76,7
Consumo
* Valores provisórios Fonte: INE
Balanço de Aprovisionamento dasBalanço Carnes do setor das carnes
EXPORTAÇÃO
1000 1000
Exportação
IMPORTAÇÃO
Importação
500 500
Consumo
3 202003 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 20 2016 17
0
PRODUÇÃO Produção
2017
20 0
Milhares de toneladas Milhares de toneladas
1500 1500
90
Anuário 2018
CONSUMO
Balanço do Sector da Carne de Bovino 1000 Tons
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
Efectivos (1000 Cabeças)
1 442
1 439
1 391
1 503
1 519
1 498
1 471
1 549
1 606
1 635
1 670
Produção Indígena Bruta
94
112
106
97
99
100
90
86
99
107
108
3
3
3
2
2
1
1
1
1
0
-
Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)
5
6
6
6
5
8
7
7
11
16
17
92
109
103
93
96
93
84
80
89
91
91
Importação
116
106
110
116
102
92
102
113
109
113
122
Exportação
1
4
8
9
9
10
8
7
11
12
13
205
207
206
203
192
177
177
183
184
188
195
Produção Líquida
Consumo Capitação (kg/hab/ano)
19,4
20
19,5
19,2
18,2
16,8
16,9
17,6
17,8
18,2
18,9
Auto-Aprov. (%)
45,9
54,1
51,5
47,8
51,6
56,5
50,8
47
53,8
56,9
55,4
* Valores provisórios Fonte: INE
Balanço de Aprovisionamento da Carne de Bovino 250 250
200 200
Exportação EXPORTAÇÃO
150 150
Importação
IMPORTAÇÃO
100 100
Produção
50 50
Consumo
PRODUÇÃO CONSUMO
00
20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 2016 20 17 2017
Milhares de Milhares detoneladas toneladas
Balanço do setor da carne de bovino
Balanço do Sector da Carne de Suíno
1000 Tons
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
Efectivos (1000 Cabeças)
2 374
2 340
2 325
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
2 247
2 151
2 165
Produção Indígena Bruta
309
332
318
312
315
315
293
297
319
335
315
87
86
90
109
105
86
89
99
100
84
80
Importação (Animais Vivos)
10
14
12
13
13
17
16
14
19
19
17
Produção Líquida
Exportação (Animais Vivos)
386
404
396
408
407
384
366
382
400
400
378
Importação
158
150
161
130
136
135
152
158
146
129
132
Exportação
43
55
51
49
61
66
71
81
76
80
58
496
497
504
491
486
455
450
454
464
453
451
Consumo Capitação (kg/hab/ano)
46,9
47,1
47,7
46,4
46
43,3
43,0
43,6
44,8
43,7
43,7
Auto-Aprov. (%)
62,3
66,8
63,1
63,5
64,8
69,2
65,1
65,4
68,8
74,0
69,8
* Valores provisórios Fonte: INE
Anuário 2018
91
PEcuária
portugal
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balançoda noCarne setor carne de suíno Balanço de Aprovisionamento de da Suíno 600 600
500 500 400 400
Exportação
EXPORTAÇÃO
Importação
300 300
Produção IMPORTAÇÃO
200 200
Consumo
PRODUÇÃO
100 100
CONSUMO
1
7 2017
16 2016
20
15 2015
20
14 2014
20
20
13 2013
20
12 2012
20
11 2011
20
10 2010
20
09 2009
08 2008
20
20
07 2007
20
06 2006
0
5 2005
20
20
20
0
4 2004
00
Balanço do Sector da Carne de Ovino e Caprino 1000 Tons
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
3 356
3 145
2 906
2 226
2 170
2 092
2 074
2 033
2 043
2 249
2 225
Caprinos (1000 Cabeças)
509
496
487
419
413
404
398
382
373
347
340
Produção Indígena Bruta
26
23
19
20
21
19
20
19
19
18
20
Ovinos (1000 Cabeças)
Importação (Animais Vivos)
1
1
0
1
0
1
1
1
1
1
1
Exportação (Animais Vivos)
1
1
0
1
1
1
1
1
1
1
4
26
23
19
20
20
19
19
19
19
18
17
Importação
Produção Líquida
8
8
10
9
8
7
7
7
7
7
8
Exportação
1
1
0
1
1
1
1
1
2
1
1
Consumo
33
30
29
28
27
25
25
25
24
24
24
Capitação (kg/hab/ano)
3,1
2,8
2,7
2,6
2,6
2,4
2,4
2,4
2,3
2,3
2,3
78,8
76,7
65,5
71,4
77,8
76
80
76
79,2
75,0
83,3
Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
40 40 30 30
Exportação
20 20
Importação Produção
10 10
Consumo
EXPORTAÇÃO 92
Anuário 2018
IMPORTAÇÃO
PRODUÇÃO
20 16 20 17
20 13 20 14 20 15
20 11 20 12
9
10 20
20 0
08 20
6 20 07
20 0
20 0
20 05
00 4
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço do setor da carne deeovinos Balanço de Aprovisionamento da Carne de Ovino Caprinoe caprino
CONSUMO
Balanço do Sector da Carne de Animais de Capoeira 1000 Tons
Produção Indígena Bruta
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
318
325
343
340
335
336
337
338
353
370
388
Importação (Animais Vivos)
0
1
1
1
2
2
1
3
3
2
3
Exportação (Animais Vivos)
2
1
11
2
3
4
4
4
4
3
2
316
325
333
339
334
334
334
337
352
369
389
36
40
47
54
58
58
65
76
81
87
88
Produção Líquida Importação
9
8
8
10
15
17
18
20
28
31
42
Consumo
Exportação
343
357
372
383
377
375
381
393
405
425
435
Capitação (kg/hab/ano)
32,5
33,8
35,2
36,2
35,5
35,7
36,4
37,8
39,1
41,0
42,1
Auto-Aprov. (%)
92,7
91
92,2
88,8
88,9
89,6
88,5
86
87,2
87,1
89,2
* Valores provisórios Fonte: INE
500 500 400 400
Exportação
EXPORTAÇÃO
300 300
Importação
IMPORTAÇÃO Produção
200 200
PRODUÇÃO Consumo
100 100
15
2016
20 16 20 17
20
4
2014
20 1
12
20
20 13
2012
11 20
10
09
08
2010 20
20
2008 20
07
20
06
2006
20
05
20
CONSUMO
20
00 2004 04
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
BalançodadoCarne setorde dasAnimais aves dedecapoeira Balanço de Aprovisionamento Capoeira
Balanço do Sector do Leite 1000 Tons
V. Leiteiras (1000 Cabeças) Produção Utilizável
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
306
301
289
243
242
231
231
234
243
239
239
1 086
1 058
1 006
957
961
970
949
950
857
817
816
Importação
143
227
204
202
203
202
148
135
106
92
56
Exportação
206
280
281
241
244
266
218
216
203
122
111
82
50
35
30
31
35
35
32
15
35
15
Consumo Alim. Animal Consumo Humano
937
931
900
888
876
870
839
819
742
753
746
Capitação (kg/hab/ano)
88,3
87,2
84,6
84
83
82,7
80,2
78,7
71,6
72,9
72,4
106,1
107,4
107,1
103,8
105,5
106,7
108,1
111,1
112,6
103,2
106,7
Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
Anuário 2018
93
PEcuária
portugal
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço Balanço de Aprovisionamento do Leite do setor do leite 1500 1500 Exportação
1000 1000
IMPORTAÇÃO Importação
Produção EXPORTAÇÃO
500 500
Consumo
CONSUMO
00
17
15
16
20
20
14
20
12
13
20
20
11
20
20
10 20
09
08
20
06
07
20
20
05
20
20
20
04
PRODUÇÃO
Balanço do Sector dos Ovos 1000 Tons
Produção Utilizável
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
122
124
124
131
123
121
126
132
139
140
142
Importação
17
17
25
16
21
18
17
18
21
20
19
Exportação
14
16
20
16
29
22
26
35
31
36
31
Incubação
21
21
25
23
18
19
18
18
19
19
19
Consumo Humano
94
94
95
99
88
89
90
88
99
96
99
Capitação (kg/hab/ano) Auto-Aprov. (%)
8,9
8,9
9
9,4
8,3
8,5
8,6
8,5
9,6
9,3
9,6
97,6
99,2
96,1
100
107
103,4
107,7
114,8
107,8
112,9
109,2
* Valores provisórios Fonte: INE
Balanço do setor dos ovos
150 IMPORTAÇÃO
94
Anuário 2018
Exportação
100 100
EXPORTAÇÃO
Importação
CONSUMO Produção
50
Consumo
PRODUÇÃO
20 14 20 15 20 16 20 17
20 13
11 20 12
20
20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10
0 0
20 04
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço de Aprovisionamento dos Ovos
Evolução das Capitações de Carnes e Miudezas (kg/hab./ano) Evolução das capitações de carnes e
120 120 100 100
Miudezas
80 80
Outras
60 60
Ovino e Caprino
Anim. Capoeira Suíno
40 40
Bovino
20 20 00
2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 Bovino
Suíno
Ovino e Caprino
Anim.Capoeira
Outras
Miudezas
Evolução do Grau-aprovisionamento das Carnes e Miudezas (%)
Evolução Evolução Evolução Evolução Evolução do Evolução dograu dograu dograu do de grau do de grau aprovisionamento de grau aprovisionamento de aprovisionamento deaprovisionamento deaprovisionamento aprovisionamento dasdas das carnes das carnes das carnes das carnes ecarnes miudezas ecarnes miudezas e miudezas e miudezas e miudezas e miudezas (%)(%)(%)(%)(%)(%)
120 120120120120120120 100 100100100100100100
2011
80 8080 8080 80
2012
60
60 6060 6060 60
2014
40
40 4040 4040 40
20
20 2020 2020 20
80
2013 2015 2017
O
M iu de za s
s
ut ra
ira
.C
e
ap
ap
oe
rin
o
ín
C
Bo
Su
vi
o
0 0 0 0 0 0 Bovino Bovino Bovino Bovino Bovino Bovino Suíno Suíno Suíno Suíno Suíno Ovino Suíno Ovino Ovino e Caprino Ovino e Ovino Caprino e Ovino Caprino e Caprino eAnim.Capoeira Caprino eAnim.Capoeira Caprino Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Outras Outras Outras Outras Outras Outras Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas no
0
2016
O
An i
m
vi no
2011 2011 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2017 2017
Estrutura do Consumo de Carnes e Miudezas em Portugal em 2017 Miudezas 4,2%
Outros 2%
Bovino 16,6%
Animais de Capoeira 36,9%
Suíno 38,3% Ovino e Caprino Bovino 2%
Suíno
Ovino e Caprino
Anim.Capoeira
Outras
Miudezas
Anuário 2018
95
PEcuária
portugal
Evolução dos Efetivos Pecuários 2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
1 442
1 439
1 391
1 503
1 519
1 498
1 471
1 549
1 606
1 635
1 670
306
301
289
243
242
237
231
234
243
239
239
Suínos
2 374
2 340
2 325
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
2 247
2 151
2 165
Ovinos
3 356
3 145
2 906
2 226
2 170
2 092
2 074
2 032
2 043
2 249
2 225
509
496
487
419
413
404
398
382
373
347
340
Bovinos Vacas Leiteiras
Caprinos Fonte: INE
96
Anuário 2018
Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2016
Unidade: 1000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Portugal
Total
Vitelos de Carne
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
1 635
499
110
165
224
82
170
15
1 358
415
80
143
192
72
137
12
Norte
320
98
36
19
43
15
40
3
Continente Centro
193
67
14
20
33
12
19
2
Lisboa
77
27
4
10
13
13
9
2
Alentejo
759
220
24
93
102
31
68
6
Algarve
10
3
1
1
1
1
1
—
273
84
31
21
32
9
33
2
4
1
—
—
—
—
—
—
Açores Madeira
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos
Machos
Portugal
Novilhas
Vacas
Reprodutoras
Outras
Total
Leiteiras
Outras
41
90
14
724
239
485
Continente
35
73
13
601
149
453
Norte
5
14
3
142
85
57
Centro
5
9
2
78
28
49
Lisboa
2
3
1
19
9
11
Alentejo
21
47
7
358
26
331
Algarve
—
1
—
4
—
4
Açores
6
17
1
121
90
31
Madeira
—
—
—
1
—
1
Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2017
Unidade: 1000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Portugal Continente
Total
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos
Vitelos de Carne
Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
1 670
515
118
169
228
77
164
14
1 388
425
87
145
193
69
129
14
Norte
315
98
42
17
38
13
36
3
Centro
198
71
16
21
35
11
18
2
Lisboa
88
26
4
10
12
16
10
3
Alentejo
777
227
24
96
106
29
63
7
Algarve
10
3
1
1
2
—
1
—
278
88
30
23
35
8
34
—
4
1
—
—
—
—
—
—
Açores Madeira
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos Portugal
Machos
Novilhas Reprodutoras
Vacas Outras
Total
Leiteiras
Outras
58
96
18
728
239
490
Continente
52
76
18
604
148
456
Norte
6
12
6
141
85
56
Centro
6
7
4
78
27
51
Lisboa
8
5
1
20
9
11
Alentejo
32
52
7
360
26
334
Algarve
—
1
—
4
—
4
Açores
5
19
—
123
91
32
Madeira
—
—
—
1
—
1
Anuário 2018
97
PEcuária
portugal
Efetivos Suinos por NUTS II, em 2016 NUTS II | Efetivos
Total
Portugal Continente
Unidade: 1000 cabeças
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
< 20 kg
50 kg < 80 kg
Total
80 kg < 110 kg
110 kg (a)
2 151
709
485
719
377
303
38
2 119
698
477
709
372
300
37
Norte
61
15
10
24
14
8
2
Centro
877
310
196
265
144
116
5
Lisboa
213
76
50
65
33
31
1
Alentejo
948
289
218
348
178
144
26 3
20
9
3
5
2
1
Açores
Algarve
29
10
7
9
5
3
1
Madeira
3
1
—
1
1
1
—
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Porcas Varrascos
Portugal
Cobertas
Total
Total
Não Cobertas
Pela 1ª vez
Total
Jovens
5
233
162
27
71
22
Continente
5
229
159
27
70
21
Norte
1
10
7
1
3
1
Centro
2
104
72
12
32
9
Lisboa
—
22
15
3
7
3
Alentejo
2
91
63
11
28
9
Algarve
—
3
2
—
1
—
Açores
—
3
2
—
1
1
Madeira
—
1
—
—
—
—
(a) Inclui os reprodutores de refugo.
Efetivos Suinos por NUTS II, em 2017 NUTS II | Efetivos
Total
Portugal
Unidade: 1000 cabeças
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
< 20 kg
50 kg < 80 kg
Total
80 kg < 110 kg
110 kg (a)
2 165
743
475
705
372
304
30
2 131
732
467
695
366
300
30
Norte
61
17
8
22
12
9
2
Centro
886
326
191
264
141
118
5
Lisboa
221
79
53
67
40
27
1
Alentejo
947
303
212
337
173
144
20
Continente
17
8
2
4
1
1
2
Açores
Algarve
30
11
8
8
5
4
—
Madeira
4
1
—
2
1
—
—
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Porcas Varrascos
Portugal
Total
Não Cobertas
Pela 1ª vez
Total
Jovens
6
236
161
29
75
24
Continente
6
231
158
28
73
24
Norte
1
12
8
2
4
1
Centro
2
103
70
11
33
10
Lisboa
—
21
15
3
7
2
Alentejo
2
93
63
12
29
10
Algarve
—
3
2
—
1
—
Açores
—
3
2
—
1
—
Madeira
—
1
—
—
—
—
(a) Inclui os reprodutores de refugo.
98
Cobertas
Total
Anuário 2018
Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2016
Unidade: 1000 cabeças
Ovinos NUTS II | Efetivos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Total Portugal Continente
Caprinos Outros Ovinos
Cabras e Chibas Cobertas
Total
Outros Caprinos
2 249
1 694
554
347
293
54
2 242
1 689
553
334
281
52
Norte
310
263
47
86
75
11
Centro
510
409
101
117
102
15
41
33
8
8
7
1
Alentejo
Lisboa
1 333
949
385
107
85
22
Algarve
47
34
12
16
13
3
Açores
3
2
1
6
6
1
Madeira
4
3
1
7
7
—
Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2017
Unidade: 1000 cabeças
Ovinos NUTS II | Efetivos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Total Portugal Continente
Caprinos Outros Ovinos
Cabras e Chibas Cobertas
Total
Outros Caprinos
2 225
1 665
560
340
283
57
2 218
1 660
558
326
271
55
Norte
297
253
44
81
70
11
Centro
506
401
104
112
97
16
Lisboa
45
37
8
9
7
1
Alentejo
1 324
934
389
108
84
24
Algarve
47
35
12
16
13
3
Açores
3
2
1
7
6
1
Madeira
3
3
1
7
7
—
Fonte: INE
Publicidade
PEcuária
portugal
Sector da Produção de Frangos Aves do Dia – Reprodutoras Entradas
Unidade: milhares de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
1990
2138
2401
2427
2281
2299
2366
2406
2850
2859
2 568
Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Ovos Postos a Incubar Para a Produção de Pintos
Unidade: milhões de ovos
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
296,7
307,7
328,5
332,5
306,1
316,7
318,5
331,9
354,6
349,2
347,4
Fonte: INE e FEPASA
Pintos Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
221,2
233,9
245,1
254,9
239,2
239,5
238,4
248,1
255,6
259,3
265,8
Fonte: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)
Comércio Externo de Pintos Ano Saídas Entradas
Unidade: milhões de aves
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
18,6
31,9
31,6
43,1
26,6
37,8
35,6
43,1
40,7
44,1
45,3
n.s.
3,5
3,8
3,44
1,64
1,94
2,81
2,10
1,30
2,10
3,10
Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)
Total de Pintos Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
202,7
205,5
217,4
215,8
214,9
204,1
205,0
206,6
216,8
223,2
231,7
Fonte: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)
Produção Indígena Bruta de Carne de Frango
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Nº Frangos
193,3
198,3
207,1
207,4
207,8
197,6
197,4
199,8
206,9
211,8
225,1
Carne de Frango
245,3
255,8
275,1
279,3
279,3
267,6
269,3
273,4
281,5
295,3
321,7
Fonte: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)
Abates de Frangos e Carne Aprovada para Consumo
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Nº de Aves
167,5
175,5
178,0
174,9
176,8
175,5
174,9
176,1
186,4
190,4
195,4
Carne de Frango
212,7
226,0
236,6
239,2
237,3
237,5
238,1
241,1
253,4
265,1
279,0
Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
100
Anuário 2018
Sector da Produção de Patos Patos Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
3,48
3,49
3,39
3,65
3,41
3,12
3,24
3,73
n.d.
n.d.
n.d.
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Patos do Dia Adquiridos ao Exterior
Unidade: milhares de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
334
418
485
515
541
467
485
520
495
491
1099
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Total de Patos Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
3,82
4,15
3,87
4,17
3,96
3,58
3,73
4,25
4,10
n.d.
n.d.
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Produção Indígena Bruta de Carne de Pato
Unidade: milhares toneladas
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
8,97
10,16
9,04
9,84
9,16
8,68
8,88
9,98
9,96
10,25
10,12
Fonte: INE e FEPASA (estimativa de produção bruta)
Abates de Patos e Carne Aprovada para Consumo Ano
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
N.º de Aves
3,20
3,59
3,21
3,43
3,38
2,98
3,11
3,73
3,85
4,07
3,97
Carne de Pato
8,37
9,48
8,44
9,17
8,74
7,75
7,92
9,53
9,51
9,95
9,87
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
Anuário 2018
101
PEcuária
portugal
Sector da Produção de Perus Perus Nascidos de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
2,99
2,52
2,06
1,88
1,58
1,51
1,54
1,05
n.d.
n.d.
n.d.
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Perus do Dia Adquiridos ao Exterior
Unidade: milhões de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
2,10
2,47
2,22
2,23
2,57
2,54
2,59
2,99
3,52
3,00
2,72
Fonte: INE
Total de Perus Alojados em Produção
Unidade: milhões de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
5,07
5,09
4,28
4,11
4,15
4,05
4,13
4,05
4,15
n.d.
n.d.
Fonte: INE e FEPASA (estimativa)
Produçao Indígena Bruta de Carne de Peru
Unidade: milhares de toneladas
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
44,60
42,54
40,22
41,72
39,65
41,19
39,56
37,58
38,50
39,60
41,30
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta)
Abates de Perus e Carne Aprovada para Consumo Ano
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Nº de Aves
3,96
3,88
3,62
3,60
3,54
3,60
3,41
3,20
3,26
3,20
3,27
Carne de Peru
39,5
37,9
35,8
37,1
36,3
38,7
37,2
35,5
36,3
37,1
38,7
Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial)
102
Anuário 2018
Sector da Produção de Ovos de Consumo Efetivo Médio de Galinhas Poedeiras Ano
Unidade: milhões de aves
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total Alojado
6,15
6,10
6,09
6,18
5,78
5,65
5,79
6,27
6,96
6,94
7,17
Em Postura
5,22
5,22
5,18
5,27
5,00
4,83
5,07
5,51
5,99
5,99
6,09
Fonte: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)
Aves do dia de Reprodução – Entradas
Unidade: milhares de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
Total
178,7
72,9
144,2
135,7
n.d.
2012
2013
2014
2015
2016
2017
n.d.
n.d.
n.d.
n.d.
n.d.
n.d.
Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria , em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Pintas Nascidas de Ovos Incubados no País
Unidade: milhões de aves
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
9,56
8,19
9,58
9,70
7,48
6,10
2,16
5,05
4,60
5,46
6,11
Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)
Comércio Externo de Pintas Poedeiras Ano
Unidade: milhões de aves
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Saídas
6,86
5,79
6,44
6,54
5,88
4,04
0,89
1,96
2,84
2,99
3,72
Em Postura
1,25
1,25
1,25
1,50
1,99
2,26
2,45
2,25
2,85
2,85
2,85
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção Total de Ovos de Consumo
Unidade: milhares toneladas
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
101,7
103,1
103,4
103,8
99,6
96,8
101,2
105,3
110,6
110,8
112,7
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)
Produção de Ovoprodutos
Unidade: milhares toneladas
Ano
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Total
16,6
17,3
20,2
21,7
23,2
17,6
16,2
19,9
20,3
21,6
22,5
Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido)
Anuário 2018
103
PEcuária
portugal
Evolução Recente das Produções Animais Numa conjuntura económica e financeira mais favorável, a produção de carne registou uma redução de 0,4% em 2017, situando-se em torno das 889 mil toneladas. Para estes resultados contribuíram fundamentalmente a tendência em alta nas carnes de bovino (0,5%) e frango (5,4%), que acabaram por compensar as quebras na carne de porco (-5,5%), ovino e caprino (-7,5%) e outras carnes (-0,8%). Os suínos continuam a ser maioritários na produção nacional, com um peso de 42,5% seguindo-se as
carnes de frango (35,7%) e de bovino (10,3 %). O leite, na sequência da crise do setor, das medidas de contenção da oferta e dos incêndios, registou uma relativa estabilidade, em que o leite de vaca (0,1%), acabou por compensar as quebras no de ovelha (-1,7%) e de cabra (-2,8%). No sector dos ovos, reforçou-se a tendência do ano anterior, com o total a registar uma subida de 1,4% e os ovos para incubação uma relativa estabilidade, ou seja, foram os ovos de consumo o principal impulsionador.
Evolução Recente dos Produtos de Origem Animal em Portugal Produtos
2010
2011
2012
2013
Unidades: Ton; Leite: 1000 litros
2014
2015
2016
2017*
Bovinos
93 159
96 003
92 988
84 011
79 842
88 645
90 704
91 187
Adultos
72 860
73 046
68 703
62 479
59 888
67 999
68 796
69 039
Vitelos Ovinos Caprinos Suínos
20 299
22 957
24 285
21 532
19 955
20 646
21 908
22 148
18 279
18 183
17 524
17 755
17 289
17 622
17 085
15 803
1 517
1 460
1 542
1 316
1 168
1 221
1 157
1 149
407 808
406 814
384 182
366 414
381 656
400 296
399 674
377 866
Carne
265 076
264 430
249 718
238 169
248 076
260 192
259 788
245 612
Toucinho
142 732
142 384
134 464
128 245
133 580
140 104
139 886
132 252
126
178
543
547
540
606
211
223
Animais de Capoeira
Equídeos
338 639
333 864
334 088
334 056
337 467
351 816
369 142
388 773
Frangos de Carne
272 308
270 206
270 320
272 533
274 505
288 363
301 595
317 918
Peru
41 719
40 742
43 506
41 764
39 681
40 754
41 604
43 447
Pato
9 835
9 364
8 303
8 489
10 211
10 189
10 660
10 573
Outras Carnes (a)
22 846
21 652
19 417
17 429
17 707
16 978
15 183
14 400
Total de Carnes
882 374
878 155
850 284
821 528
835 669
877 184
893 154
889 402
Banha de Porco
44 859
44 750
42 260
40 306
41 982
44 033
43 963
41 566
Miudezas (b)
59 497
60 143
57 630
54 098
54 268
57 730
57 978
56 006
Leite De Vaca
2 002 576
1 964 943
1 982 016
1 891 438
2 037 330
2 049 809
1 963 084
1 962 494
1 860 573
1 860 830
1 879 851
1 792 410
1 940 141
1 952 973
1 865 154
1 866 510
De Ovelha
78 068
74 266
71 485
69 748
68 601
69 010
72 304
71 066
De Cabra
27 714
29 845
30 680
29 757
28 585
27 826
25 626
24 917
Queijo
76 458
78 951
78 467
75 735
78 536
77 167
80 299
83 306
De Vaca
56 755
58 926
58 583
55 972
59 042
57 338
59 874
62 460
De Ovelha
13 011
12 378
11 915
11 625
11 434
11 502
12 051
11 844
De Cabra
1 670
1 971
2 802
2 718
2 723
2 650
2 441
2 966
De Mistura
5 022
5 676
5 167
5 421
5 337
5 677
5 934
6 035
27 183
27 667
28 446
25 736
28 114
32 285
30 778
32 041
Ovos de Galinha
Manteiga de Vaca
131 123
122 815
120 482
125 452
131 858
137 929
139 306
141 211
Para Incubação
22 528
20 656
20 842
20 150
21 033
22 697
22 540
22 544
7 426
7 792
6 851
9 346
10 452
12 623
14 246
10 756
Mel Cera Lã
242
239
208
283
308
378
417
300
6 292
5 864
6 025
6 011
5 801
5 999
6 411
5 939
* Valores provisórios. / (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. / (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respectivas espécies animais. Fonte: INE/IACA
104
Anuário 2018
Importações de Produtos Animais A apreciação global do ano de 2017, relativamente ao ano anterior, evidencia desde logo o facto de Espanha ser o principal fornecedor em todos os produtos analisados. Para além deste facto, nos animais vivos, a tendência de aumento em todas as espécies, contrasta com a redução nos suínos. Nas carnes e miudezas, denota-se igual tendência altista, com o total de carnes a situar-se nos 292 684 tons, um acréscimo de 6,7%, gene-
ralizada a todos os tipos de carne e miudezas. No leite e natas, merecem destaque a redução significativa do leite não concentrado (-33,0%), tendência acompanhada pelo leite concentrado, iogurte e manteiga. O queijo esteve em alta e, com 53 866 tons, atingiu o maior volume desde 2012. Quanto aos restantes produtos, ovos, enchidos e conservas de carne, viram as importações diminuir em 2017.
Importação Tons
Produtos
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
Principal Origem (% de Valor)
Animais Vivos Bovinos Suínos
2 560
3 808
3 401
1 591
294
306
Espanha
68,4
110 896
118 229
124 760
125 057
106 308
101 377
Espanha
98,7
Ovinos/Caprinos
1 179
1 374
1 674
1 519
2 046
2 888
Espanha
99,9
Aves
3 427
2 683
3 314
4 279
3 379
4 865
Espanha
49,6
250 997
280 879
299 566
306 983
274 412
292 684
Espanha
73,3
Carnes Miudezas Total Bovina
79 629
88 486
96 496
93 806
95 137
101 531
Espanha
62,4
Fresca
67 478
75 957
84 675
81 534
83 405
87 601
Espanha
63,2
Congelada Suína Ovina/Caprina
12 151
12 528
11 821
12 173
11 732
13 931
Espanha
57,7
113 356
126 420
136 924
121 731
105 416
110 877
Espanha
96,2
6 487
6 878
6 972
7 033
7 028
7 778
Espanha
40,3
45 953
53 736
59 174
63 917
66 831
68 469
Espanha
56,1
5 572
5 360
4 362
4 837
3 662
4 028
Espanha
75,1
186 274
163 170
150 890
121 364
107 322
71 907
Espanha
79,9
19 784
22 336
22 109
18 652
18 925
18 294
Espanha
67,9
113 110
111 571
108 097
113 104
106 247
102 287
Espanha
73,9
9 135
11 495
9 319
9 158
9 019
8 158
Espanha
47,7
Queijo
35 347
40 200
44 127
48 524
51 450
53 866
Espanha
45,3
Ovos
12 314
10 644
10 124
12 093
8 820
7 822
Espanha
92,5
9 344
10 344
9 956
10 757
9 334
8 421
Espanha
61,3
Aves Miudezas Leite e Nata Não Concentrado Concentrado Iogurte Manteiga
Enchidos Conservas de Peixe Peixe
25 040
24 503
24 290
24 971
30 601
30 358
Espanha
57,3
393 291
421 436
422 433
425 690
437 490
453 204
Espanha
40,7
* Valores provisórios Fonte: INE/IACA
Anuário 2018
105
portugal
PEcuária
Exportações de Produtos Animais Contrariamente às importações, em que Espanha assume um papel predominante no fornecimento dos principais produtos de origem animal, nas exportações temos uma maior diversidade, com Israel (bovinos e ovinos vivos), Angola (enchidos e carne de bovino congelada), Holanda (manteiga) e a Espanha (todos os outros) a serem os principais mercados, com a Espanha naturalmente como o grande cliente. Comparativamente a 2016, a atividade exportadora foi muito diferenciada, de acordo com os diferentes produtos. Se nos bovinos vivos praticamente estabilizou, registaram-se diminuições
nos suínos e aves, enquanto os ovinos e caprinos, cresceram 149,4%, constituindo Israel um mercado relevante. Nas carnes e miudezas, as exportações recuaram 4,4% devido à redução significativa na carne suíno (-35,1%), que não compensou os incrementos nas restantes carnes e miudezas (exceção para os ovinos e caprinos), com destaque para as aves (49,6%). Nos restantes produtos, o leite concentrado registou uma retração importante (-10,6%), com todos os restantes produtos lácteos em alta, com exceção para a manteiga. Ovos e enchidos seguiram a mesma tendência, de recuo face a 2016.
Exportação Tons
Produtos
Principal Destino (% de Valor)
2012
2013
2014
2015
2016
2017*
Bovinos
18 280
17 499
17 946
23 768
32 926
32 750
Israel
60,6
Suínos
23 028
19 616
17 229
22 919
20 869
19 839
Espanha
92,2
Ovinos/Caprinos
1 490
2 232
2 427
2 187
3 340
8 329
Israel
77,6
Aves
6 684
7 608
8 551
9 031
6 928
5 511
Espanha
99,4
64 929
70 226
69 138
77 528
90 629
86 187
Espanha
48,7
Bovina
8 987
7 193
5 910
9 698
10 784
11 365
Espanha
48,9
Fresca
8 452
6 347
5 065
8 325
9 361
9 826
Espanha
54,1
535
846
845
1 372
1 423
1 539
Angola
55,9
27 998
32 638
42 393
41 250
50 910
33 033
Espanha
36,8
419
759
592
2 246
1 431
646
Espanha
31,1
17 970
18 979
20 242
24 335
27 504
41 142
Espanha
58,5
9 555
10 657
12 768
9 653
11 160
11 106
Espanha
60,0
271 607
232 755
233 179
216 091
140 883
126 340
Espanha
60,2
13 041
12 791
11 479
21 168
21 316
23 575
Espanha
32,7
Animais Vivos
Carnes Miudezas Total
Congelada Suína Ovina/Caprina Aves
(1)
Miudezas
(2)
Leite e Nata Não Concentrado Concentrado Iogurte
20 239
18 429
5 515
4 996
6 896
16 042
Espanha
46,8
Soro de Leite
17 940
16 794
19 756
19 926
18 921
23 804
Espanha
64,3
Manteiga
17 972
14 252
13 448
18 926
17 821
15 839
Holanda
30,3
Queijo
10 685
8 460
8 834
8 515
9 364
9 490
Espanha
29,0
Ovos
14 651
19 849
24 642
29 639
26 831
26 537
Espanha
42,5
33 551
36 975
35 388
32 926
24 346
23 585
Angola
73,0
7 277
7 212
8 956
14 345
15 800
12 430
Espanha
35,9
Enchidos Conservas de Carne * Valores Provisórios (1) Inclui miudezas de aves (2) Sem miudezas de aves Fonte: INE/IACA
106
Anuário 2018
União Europeia
Evolução Recente Em 2017, a produção de carne na UE-28 registou uma relativa estabilidade: a quebra de 0,8% na carne de suíno acabou por ser compensada pelo ligeiro incremento na carne de frango (0,8%) e pela manutenção na carne de bovino (0,3%). No que respeita ao consumo, este encontra-se relativamente estabilizado, com 92 kg/hab/ano, depois de 2 anos em alta e após um período de 50
sucessivas reduções desde meados dos anos 2000. A carne de frango é a segunda carne mais consumida na União Europeia com 27 kg/capita/ano, bem atrás da carne de suíno, com uma capitação anual de 41 kg. A UE é autossuficiente nos produtos animais, com destaque para os setores do leite e carne de porco, GRA 13 os mais afetados pela crise recente. 25
GRA 13
45
Evolução da Produção de Carne na UE-28 Evolução da Produção de Carne na UE-28
50 50
15 10
5 0
98
25 25
40 40 35 35
20 20
30 30 15 15
25 25 20 20
10 10
15 15 10 10
55
55 99
00
00 02 02
03 07 05 08 14 0301 04 04 02 05 06 07 0408 08 09 1006 11 11 07 12 13 14 0915 15 10 16 1711 03 05 06 09 10 12 13 16 17
00
15
por categoria, em milhões de toneladas
20
45 45
total de carne, em milhões de toneladas
25
30 30
Por categoria, em milhões de toneladas
35 30
20
Fonte: DG AGRI
12
10
5
13
Por categoria, em milhões de Toneladas
40
Total de carne, em milhões de toneladas
Total de carne, milhões de Toneladas
Fonte: DG AGRI
0
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 UE-27de 2007 a 2012, UE-28 desde UE-15 de 1999 a 2003, UE-25de de2004 2004aa 2006, 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 20132013 Total Carne Carne de bovino Carne de suíno Carne de aves
Total de Carnes
Carne de Bovino
GRA 15 Carne
de Suíno
Carne de Aves
Source : EC Commission, DG VI GRA 15
Evolução do Consumo deCommission, Carne na Source : EC DG VIUE-28, por
Evolução do Consumo de Carne na UE-28, por categoria Evolução do Consumo de Carne na UE-28, por categoria Fonte: DG AGRI
Fonte: DG AGRI
Fonte: DG 50 AGRI
100
50 50
95 95
45 45
90 90
40 40
85 85
3535 35
80 80
3030 30
75 75
2525 25
70 70
20 20 20
65 65
15 15
60 60
10 10
55 55
5 5
75 70 65 60 55 50
50 50
01
15
02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17
02
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 2004 a 2006, UE-27 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 Total carne Carnede bovino Carne dede suíno Carne de aves Outros
Total de carnes
Carne de bovino
Carne de suíno
Carne de aves
0 0
10
Por categoria, em kg/capita
80
40
por categoria, em kg/capita
85
total carne, em kg/capita
Total de carne, em kg/capita
90
45
Por categoria, em kg/capita
Total de carne, em kg /capita
95
100 100
5 0
Outros
Source : EC Commission, DG VI
Source : EC Commission, DG VI
Anuário 2018
107
PEcuária
União Europeia
Grau de Autossuficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2016
Grau de Auto-Suficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2016 Fonte: FEFAC
Leite Leite emem pópó Suíno Suíno Manteiga Manteiga Queijo Queijo Cereais Cereais Ovos Ovos Aves Aves Bovino Bovino Açucar Açúcar
Bagaços dede Bagaços oleaginosas Oleaginosas 0 0
20 20
40 40
60 60
80 80
100 100
120 120
140 140
160 160
180 em % 180
em %
Consumo de Carne per capita na UE-28 em 2017, por categoria Fonte: DG AGRI
Carne de Bovino 16,7
Fonte: DG AGRI
Valor da produção agrícola em 2014 na UE-28 - pág. 52
Carne de Suíno 44,7
Fonte: Eurostat
Outros 6,9 Bovinos
Carne de Ovino e Caprino 2,2
Suíno Aves Ovinos e Caprinos Outros
Carne de Aves 29,4
Consumo de Carne em Portugal em 2017 (kg/Capita) Miudezas 4,8
Outras 2,2
2007
Bovino 18,9
Animais de Capoeira 42,1
Ovino e Caprino Bovino 2,3
108
Anuário 2018
Suíno 43,7 Suíno
Ovino e Caprino
Anim.Capoeira
Outras
Miudezas
Contactos Portugal Associações, Federações e Confederações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector
Contactos
Associações, Federações e Confederações Assoc. de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real 7450-051 Assumar Tel.: 245 508 120 • Fax: 245 505 142 E-mail: geral@bovinoalentejano.pt Site: www.bovinoalentejano.pt
Assoc. de Criadores de Porco Alentejano (ACPA) Rua Armação de Pêra n.º 2 7670-259 Ourique, Beja Tel.: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@gmail.com Site: www.porcoalentejano.com
Assoc. de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Posto Zootécnico de Malhadas 5210-150 Malhadas Tel.: 273 438 120 • Fax: 273 438 121 E-mail: mirandesa@mirandesa.pt Site: www.mirandesa.pt
Assoc. de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medela, Rua S. João n.º 68 – Verdemilho 3800-455 Aveiro Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: marinhoa@eabl.pt Site: www.carnemarinhoa.pt
Assoc. de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP) EN 10, Ermida de São José, Apartado 118 2139-909 Samora Correia Tel.: 263 209 186 • Fax: 263 209 186 E-mail: acbrp@racapreta.com.pt Site: www.racapreta.com.pt
Assoc. para o Desenvolvimento da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Quinta da Medela, R. de S. João, 68 – Verdemilho 3810-455 Aveiro Tel.: 234 423 852 • Fax: 234 429 359 E-mail: geral@eabl.pt Site: www.eabl.pt
Assoc. de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz, Apartado 466, Horta do Bispo 7006-806 Évora Tel.: 266 711 222 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com Site: www.mertolenga.com Assoc. de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Dr. Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 5 – Cv 2005-182 Santarém Tel: 243 324 917 • Fax: 243 333 817 Assoc. de Criadores de Gado (ACRIGA) Largo da Coop. de Macedo de Cavaleiros 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 E-mail: acriga1@gmail.com Assoc. de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado, Apartado 84 3500-908 Viseu Tel.: 232 440 315 • Fax: 232 449 019 E-mail: acgbaviseu@gmail.com Assoc. de Criadores do Maronês Cooperativa Agrícola de Vila Real, Rua Jaime Campos – Abambres 5000-431 Vila Real Tel.: 259 375 946 / 259 378 143 • Fax: 259 378 144 E-mail: acmaronesasec@gmail.com Site: www.marones.pt
Assoc. dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V n.º 108 2º Andar 1269-128 Lisboa Tel.: 213 244 970 E-mail: ajap@ajap.pt Site: www.ajap.pt Assoc. de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Lugar 3 Caminhos 4760-480 Esmeriz Tel.: 252 377 746 • Fax: 252 377 747 Assoc. de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Montemor-O-Novo (APORMOR) Parque de Leilões/Exposições 7050-020 Momtemor-o-Novo Tel.: 266 898 300 • Fax: 266 898 309 E-mail: geral@apormor.pt Site: www.apormor.pt Assoc. de Produtores Agropecuários (OVIBEIRA) R. José Cifuentes n.º 11 D/E 6000-244 Castelo Branco Tel.: 272 347 564 • Fax: 272 344 586 E-mail: opp@ovibeira.pt Site: ovibeira.wixsite.com/ovibeira
Assoc. de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial, Lote 86 7100-147 Estremoz Tel.: 268 333 061 • Fax: 268 332 947
Assoc. dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo – Apartado 54 – Lugar do Souto – Lanhas 4730-260 Vila Verde Tel.: 253 559 720 • Fax: 253 559 729 E-mail: geral@amiba.pt Site: www.amiba.pt
Assoc. de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, Apart. 296 7801-904 Beja Tel.: 284 310 350 • Fax 284 323 439 E-mail: geral@acos.pt Site: www.acos.pt
Assoc. Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa (ANCRA) Apartado 12 4694-909 Cinfães Tel.: 255 562 197 E-mail: ancra@hotmail.com Site: www.ancra.pt
Assoc. de Criadores de Ovinos da Região de Ponte de Sor (ACORPSOR) Rua E, Lt 79, Zona Industrial 7400-135 Ponte de Sor Tel.: 242 201 146 • Fax: 242 207 284 E-mail: geral@acorpsor.pt
Assoc. Livre de Suinicultores (ALIS) Rua Guerra Junqueiro n.º 2 1.ºD 2870-333 Montijo Tel.: 212 311 705 / 212 320 902 • Fax: 212 322 275 E-mail: alis@suinicultura.com Site: www.alis.suinicultura.com
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Assoc. Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS) Zona Ind. de Mirandela, Rua D, Lt. 5-I, Apartado 82-EC 5370-327 Mirandela Tel.: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: geral@ancras.pt Site: www.ancras.pt Assoc. Nacional Criadores Cabra Bravia (ANCABRA) Bairro Toural, Bloco 4, R/C-E, Ap. 30 5450-005 Vila Pouca de Aguiar Tel.: 259 417 028 • Fax: 259 416 300 E-mail: ancabra@capmail.com.pt Assoc. Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua de Santa Bárbara n.º 33 8950-033 Azinhal Tel.: 281 495 232 E-mail: anccral@gmail.com Assoc. Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca – Torre de Moncorvo 5160-114 Larinho Tel.: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt
Assoc. Portuguesa de Criadores de Cavalos Puro Sangue Lusitano (APSL) Centro Empresarial de Évora – Parque Industrial e Tecnológico de Évora Rua Circular Norte 7005-841 Évora Tel.: 266 709 115 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com Site: www.cavalo-lusitano.com Assoc. Portuguesa de Criadores de Bovinos da Raça Limousine (ACL) Rua dos Combatentes da Grande Guerra n.º 1 7630-158 Odemira Tel.: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 E-mail: geral@limousineportugal.com Site: www.limousineportugal.com Assoc. Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Rua Dom Dinis n.º 2 1250-077 Lisboa Tel.: 213 871 316 • Fax: 213 873 188 E-mail: racasselectas@gmail.com Assoc. Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lt. 9, Urbanização Sapal Entre Águas 2315-105 Samora Correia Tel.: 263 650 790 E-mail: apctlide@gmail.com
Assoc. Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana (BADANA) Recinto da Cooperativa – Vale D´Arcas 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 383 • Fax. 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt
Assoc. Portuguesa de Cunicultura (ASPOC) Rua Eng. Oudinot n.º 54 3800-172 Aveiro Tel.: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt Site: www.aspoc.pt
Assoc. Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta da Tapada – Negrelos 3400 Oliveira do Hospital Tel.: 238 600 720 • Fax: 238 600 727 E-mail: geral@ancose.com Site: www.ancose.com
Assoc. Portuguesa dos Criadores da Raça Frísia Avenida Egas Moniz n.º 6 – 2º 2135-232 Samora Correia Tel.: 263 651 229 / 231 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt
Assoc. Nacional dos Criadores do Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 71 7002-501 Évora Tel.: 266771932 • Fax: 266 771 933 E-mail: porcoalentejano@gmail.com Site: www.ancpa.pt
Assoc. Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Av. Guerra Junqueiro n.º 11 1º Dt.º 1000-166 LISBOA Tel.: 218 429 660 • Fax: 218 400 240 E-mail: sec@apicarnes.pt Site: www.apicarnes.pt
Assoc. Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara (ANCSUB) Edf. do Centro Interpretativo do Porco e do Fumeiro, Largo do Arrabalde 5320-318 Vinhais Tel.: 273 771 340 / 937 822 911 E-mail: ancsub@mail.telepac.pt Site: www.porcobisaro.net
Assoc. Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, 2C 2º Andar 4050-537 Porto Tel.: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt Site: www.anilact.pt
Assoc. Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 7002-503 Évora Tel.: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com Site: www.cabraserpentina.pt
Assoc. Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Largo S. Sebastião Pedreira n.º 31 4º Andar 1050-205 Lisboa Tel.: 213 528 803 • Fax : 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt Site: www.ancipa.pt
Assoc. Portuguesa de Criadores de Bovinos de Raça Charolesa (APCBRC) Quinta das Cegonhas, Apartado 430 2001-905 Santarém Tel.: 243 306 205 E-mail: geral@charoles.com.pt Site: www.charoles.com.pt
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Contactos
Assoc. Nacional de Armazenistas, Comerciantes e Importadores de Cereais e Oleaginosas (ACICO) Campo Grande n.º 28 9º C 1700-093 Lisboa Tel.: 217 973 848 • Fax : 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt
Confederação Empresarial de Portugal (CIP) Praça das Indústrias 1300-307 Lisboa Tel.: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail: geral@cip.org.pt Site: cip.org.pt
Assoc. Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, 56 7005-161 Évora Tel.: 266 708 435 / 266 700 321 Email: geral@anpoc.pt Site: www.anpoc.pt
Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama n.º 29 1449-032 Lisboa Tel.: 213 031 380 • Fax : 213 031 401 E-mail: ccp@ccp.pt Site: www.ccp.pt
Assoc. Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 5º Andar 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 035 • Fax: 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt Site: www.anpromis.pt Assoc. Nac. dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1º Piso 1300-307 Lisboa Tel.: 933 982 599 E-mail: anseme@anseme.pt Site: www.anseme.pt Assoc. Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1º Piso 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: ania@ania.pt Site: www.ania.pt Associação Port. de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Avenida Heróis do Ultramar n.º 56 7001-161 Évora Tel.: 266 708 435 E-mail: aposolo@gmail.com Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria (AEP-CCI) Av. Dr. António Macedo n.º 196 4450-617 Leça da Palmeira Tel.: 229 981 500 • Fax: 229 981 700 E-mail: aep@aeportugal.com Site: www.aeportugal.pt Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) Praça Indústrias 1300-307 LISBOA Tel.: 213 601 021 • Fax: 213 601 664 E-mail: geral@aip.pt Site: www.aip.pt Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano n.º 23 3º 1250-008 Lisboa Tel.: 217 510 920 E-mail: geral@aped.pt Site: www.aped.pt
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Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 000 E-mail: cap@cap.pt Site: www.cap.pt Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL (CONFAGRI) Palácio Benagazil Rua Projectada à Rua C (Aeroporto Humberto Delgado) 1700-008 Lisboa Tel.: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt Site: www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil n.º 155 3030-175 Coimbra Tel.: 239 708 960 • Fax : 239 715 370 E-mail: cna@cna.pt Site www.cna.pt Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenv. Rural (CNJ) Praça da Alegria n.º 6 2º Dto. 1250-004 Lisboa Tel.: 213 153 137 • Linha Verde: 800 100 107 • Fax: 211 550 860 E-mail: geral@cnjap.pt Site: www.cnjap.pt Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) Rua Bernardo Lima n.º 35, 2º B 1150-075 LISBOA Tel.: 213 159 648 • Fax: 213 561 253 E-mail: cpada@cpada.pt Site: www.cpada.pt Federação Agrícola dos Açores Agrupamento de Produtores Gestor da Carne dos Açores – IGP Vinha Brava – Bloco Central – Piso 1 9700-236 Angra do Heroísmo Tel.: 295 628 350 • Fax: 295 628 350 E-mail: info@faa.pt Site: www.faa.pt Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1º piso 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: info@fipa.pt Site: www.fipa.pt
Cooperativas Federação da Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro (FATA) Rua Dr. António Oliveira Cruz n.º 3 5340-257 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 454 • Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com Site: www.fata.pt Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, FCRL (FENACAM) Rua Prof. Henrique Barros n.º 4 7º 2685-338 Prior Velho Tel.: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt Site: fenacam.pt Federação Nac. das Uniões de Cooperativas de Leite e Lacticínios (FENALAC) Rua Alexandre Herculano n.º 351, 1º Andar 4000-501 Porto Tel.: 226 097 774 • Fax: 226 000 991 E-mail: fenalac@fenalac.pt Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 1549-012 LISBOA Tel.: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt Site: www.fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Av. Miguel Bombarda n.º 120 3º Andar 1050-167 Lisboa Tel.: 214 746 138 / 217 966 439 E-mail: fepasa@mail.telepac.pt Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores Av. António Augusto de Aguiar n.º 179 R/C 1050-014 Lisboa Tel.: 213 879 949 • Fax: 213 883 177 E-mail: fpas@suinicultura.com Site: www.suinicultura.com
Coop. Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais, CRL (CAIACA) Rua João Silva n.º 12 Lojas C/D 1900-271 Lisboa Tel: 218 427 500 E-mail: comerciais@caiaca.pt Site: www.caiaca.pt Coop. Agrícola de Produtores de Leite, CRL (PROLEITE) Adães – UL 3720-581 UL Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt Site: www.proleite.pt Coop. Agrícola de Vagos, CRL Rua D. António Santos, Quintã 3840-507 Santo António de Vagos Tel: 234 750 500 Coop. Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35, Ribeiro do Baco 7300-961 Portalegre Tel: 245 330 320/55 • Fax: 245 207 505 E-mail: serraleite@serraleite.pt Site: www.serraleite.pt Coop. Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra CRL Rua da Bogalhinha, Poço da Serra 2640-569 Mafra Tel: 261 817 230 • Fax: 261 817 239 Coop. Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda n.º 2 2590-035 Sobral de Monte Agraço Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002 E-mail: cleite.sobral@mail.telepac.pt Coop. Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua Senhor Agonia n.º 372 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 • Fax: 252 303 059 E-mail: direcao@fagricoop.pt
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Contactos
Organismos Públicos de Interesse para o Sector aicep Portugal Global – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Porto (Sede) Rua Júlio Dinis n.º 748 – 9.º Dto. 4050-012 Porto Tel.: 226 055 300 Lisboa Av. 5 de Outubro, 101 1050-051 Lisboa Tel.: 217 909 500 Contact Centre (Primeiro Contacto): 808 214 214 E-mail: aicep@portugalglobal.pt Site: www.portugalglobal.pt Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira n.º 9/9A – Zambujal, Ap. 7585 2610-124 Amadora Tel.: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt Site: www.apambiente.pt Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) Rua Rodrigo da Fonseca n.º 73 1269-274 Lisboa Tel.: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt Site: www.asae.gov.pt ASAE - Laboratório de Físico-Química (LFQ) Estrada do Paço do Lumiar 22, Edifício F, 1º Andar 1649-038 Lisboa Tel.: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 E-mail: laboratoriosasae@asae.pt Site: www.asae.gov.pt Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Campo Grande n.º 50 1700-093 Lisboa Tel.: 213 239 500 • Fax: 213 463 518 E-mail: dirgeral@dgav.pt Site: www.dgv.min-agricultura.pt DGAV – Direção de Serviços de Nutrição e Alimentação Divisão de Alimentação Animal (DAA) Tapada da Ajuda 1349-017 Lisboa Tel.: 213 613 200 E-mail: josecosta@dgav.pt Site: www.dgv.min-agricultura.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAP Alentejo) Quinta Malagueira – Av. Eng. Eduardo A. Oliveira, Ap. 83 7006-553 Évora Tel.: 266 757 800 • Fax 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt Site: www.drapal.min-agricultura.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve) Apartado 282 8001-904 Faro Tel.: 289 870 700 • Fax: 289 870 789 E-mail: gabdirector@drapalgarve.gov.pt Site: www.drapalgarve.gov.pt
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Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAP Centro) Rua Amato Lusitano, Lt. 3 6000-150 Castelo Branco Tel.: 272 348 600 • Fax: 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.gov.pt Site: www.drapc.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT) Quinta das Oliveiras – EN 3 2000-471 Santarém Tel.: 243 377 500 E-mail: info@draplvt.gov.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Delegação Regional do Oeste Rua Dr. Leonel Sotto Mayor 2500-227 Caldas da Rainha Tel.: 262 889 200 E-mail: delegacao.oeste@draplvt.gov.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Delegação Regional da Península de Setúbal Parque de Exposições do Montijo, Rua dos Bombeiros Vol. do Montijo 2870-219 Montijo Tel.: 210 340 830 E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.gov.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Delegação Regional do Ribatejo Rua D. António Prior do Crato n.º 243 2200-086 Abrantes Tel.: 241 360 180 E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.gov.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAP Norte) Rua da República n.º 133 5370-347 Mirandela Tel.: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapnorte.gov.pt Site: www.drapnorte.gov.pt Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) Av. Visconde de Valmor n.º 72 1069-041 Lisboa Tel.: 217 919 100 E-mail: dgae@dgae.min-economia.pt Site: www.dgae.gov.pt Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Av. Afonso Costa n.º 3 1949-002 Lisboa Tel.: 218 442 200 • Fax: 218 442 202 Linha de Informação: 218 442 270 E-mail: www.dgadr.gov.pt Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) Av. Brasilia 1449-030 Lisboa Tel.: 213 035 700 • Fax: 213 035 702 E-mail: dgrm@dgrm.mam.gov.pt Site: www.dgrm.mm.gov.pt
Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral Praça do Comércio 1149-010 Lisboa Tel.: 213 234 600 • Fax: 213 234 601 E-mail: geral@gpp.pt Site: www.gpp.pt
Ministério do Mar Av. Dr. Alfredo Magalhães Ramalho n.º 1 1495-165 Algés Tel.: 213 234 600 E-mail: gabinete.mm@mm.gov.pt Site: www.portugal.gov.pt
IAPMEI, I.P. – Agência para a Competitividade e Inovação Porto (Sede) Rua dos Salazares n.º 842 4100-442 Porto Tel.: 226 152 000 • Fax: 226 152 022 Lisboa Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edifício A 1649-038 Lisboa Tel.: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt Site: www.iapmei.pt
PDR 2020 Rua de S. Julião n.º 63 1149-030 Lisboa Tel.: 213 819 333 • N.º Verde: 800 500 064 E-mail: pdr2020.apoio@pdr-2020.pt Site: www.pdr-2020.pt
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. – IFAP Rua Castilho n.º 45-51 1269-164 Lisboa Tel.: 213 846 000 • Call Center: 217 513 999 • Fax: 213 846 170 E-mail: ifap@ifap.pt Site: www.ifap.pt
•
Fax: 213 856 858
Sociedade Ponto Verde, S.A. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas n.º 53 1º Dt.º 1495-764 Dafundo Tel.: 210 102 400 • Fax: 210 102 499 Linha Ponto Verde: 210 102 480 E-mail: info@pontoverde.pt Site: www.pontoverde.pt
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV) Sede Av. da República, Quinta do Marquês 2780-157 Oeiras Tel.: 214 403 500 • Fax: 214 416 011 E-mail: geral@iniav.pt Site: www.iniav.pt Pólo de Santarém Quinta da Fonte Boa, Vale de Santarém 2005-048 Santarém Tel.: 243 767 300 • Fax: 243 767 307 E-mail: polo.santarem@iniav.pt Site: www.iniav.pt Pólo de Elvas Estrada de Gil Vaz, Apartado 6 7351-901 Elvas Tel.: 268 637 740 E-mail: polo.elvas@iniav.pt Site: www.iniav.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião n.º 2 – Monte da Caparica 2829-513 Caparica Tel.: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt Site: www.ipq.pt Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Praça do Comércio 1149-010 Lisboa Tel.: 213 234 600 E-mail: gabinete.ministro@mafdr.gov.pt Site: www.portugal.gov.pt Ministério da Economia Rua da Horta Seca n.º 15 1200-221 Lisboa Tel.: 213 245 400 E-mail: gabinete.ministro@mecon.gov.pt Site: www.portugal.gov.pt
Anuário 2018
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Listagem de Anunciantes
A ALIMENTAÇÃO ANIMAL NANTA, SA Rua da Estação, nº 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 39 Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2º 2135-232 Samora Correia Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt Veja anúncio pág. 83 AVENAL PETFOOD, SA Travessa Lagoa da Cova, N.º 17 - Aroeira 2425-601 Monte Redondo Tel.: (+351) 244 249 744 • Fax: (+351) 244 249 749 E-mail: compras@avenal.pt Site: www.avenal.pt Veja anúncio pág. 25
C Cargill II – Nutrição Animal, sa Fábrica de Alverca (Sede) Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 Alverca do Ribatejo Tel.: (+351) 219 589 000 • Fax: (+351) 219 589 016/18 E-mail: geral_portugal@cargill.com Site: www.cargill.es/pt/ Veja anúncio pág. 7 CEVARGADO – ALIMENTOS COMPOSTOS, LDA Rua António Alves Torres Júnior – Nº 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 23 Cooperativa União Agrícola Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 33
D DIN / IBERSAN Zona Industrial da Catraia, Apartado 50 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: (+351) 232 880 020 • Fax: (+351) 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Site: www.din.pt Veja anúncio pág. 31
H HRV – EQUIPAMENTOS DE PROCESSO, SA Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 41
De Heus – Nutrição Animal, SA Estrada Nacional n.º 3 (km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com Site: www.deheus.pt Veja anúncio pág. 43
E ED&F – MAN PORTUGAL, LDA Av. António Serpa, 23 – 7º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 31 ELANCO PORTUGAL Torre Ocidente – Rua Galileu Galilei nº 2 – Piso 7 Fracção A/D 1500-329 Lisboa Tel.: (+351) 214 126 640 • Fax: (+351) 214 109 944 Site: www.elanco.com Veja anúncio pág. 29 EUROCEREAL COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS, SA Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 35
F FINANÇOR – AGRO-ALIMENTAR, SA Rua da Pranchinha, 92 9500-331 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt Site: www.financor.pt
I IMECRAL – INDÚSTRIA METALOMECÂNICA DO RAMALHAL, LDA Ramalhal – (Gare) 2565-643 Ramalhal Tel.: (+351) 261 917 200 • Fax: (+351) 261 917 202 E-mail: geral@imecral.pt Site: www.imecral.pt Veja anúncio pág. 63 INDUKERN PORTUGAL, LDA Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 37 INVIVONSA PORTUGAL, SA Zona Industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 • Fax: (+351) 231 209 909 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Site: www.invivo-nsa.pt Veja anúncio pág. 37
K KEMIN EUROPA NV Campo Grande, 35 – 8º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 27
Veja anúncio pág. 29
Anuário 2018
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M MAPRICO – COMÉRCIO MATÉRIAS PRIMAS, LDA Rua Sol Nascente nº 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 39 METALO-NICHO, SA Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 - Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 37
N Nutrinova – Nutrição Animal, S.A Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: (+351) 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Site: www.nutrinova.pt Veja anúncio pág. 19
O ovargado – soc. com. industrial de alimentos para animais, Sa Lugar da Pardala 3880-728 S. João de Ovar Tel.: (+351) 256 580 680 • Fax: (+351) 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Site: www.ovargado.pt Veja anúncio pág. 9
Q QALIAN PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA. Rua Mouzinho da Silveira, Nº 27, 5º Andar B 1250-166 Lisboa Tel.: (+351) 218 436 850 • Fax: (+351) 218 403 217 E-mail: saudeanimal@qalian.pt Site: www.qalian.pt Veja anúncio pág. 31
R RAPROSUL – FÁBRICA DE RAÇÕES, SA Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 450 • Fax: (+351) 266 490 459 E-mail: geral@raprosul.pt Veja anúncio pág. 29 RAPORAL, SA Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 53 Reagro, IMPORTAÇÃO e Exportação, SA Av. de Roma, 15, 2º Esq. 1049-045 Lisboa Tel.: (+351) 217 916 000 / 29 • Fax: (+351) 217 916 066 E-mail: inove.tec@reagro.pt Site: www.reagro.net Veja anúncio pág. 11
P PREMIX – ESPECIALIDADES AGRÍCOLAS E PECUÁRIAS, LDA Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 57
S SOCIEDADE AGRÍCOLA HERDADE DE CARVALHOSO Paço dos Aragões 7050-611 Ciborro – Montemor-o-Novo Tel.: (+351) 266 847 169 • Fax: (+351) 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Site: www.herdadedecarvalhoso.pt Veja anúncio pág. 83
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Anuário 2018
SOCIEDADE INDUSTRIAL ALENTEJO E SADO, SA Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 99 SORGAL – SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, SA Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 3
T Tecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, n.º 2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 55
V VETALMEX – Aditivos Químicos, Lda. Campo Grande, 30 – 4.º A/B 1700-093 Lisboa Tel.: (+351) 217 815 620 • Fax: (+351) 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Veja anúncio pág. 35
Z ZOETIS PORTUGAL, LDA. Lagoas Park, Edifício 10 2740-271 Porto Salvo Tel.: (+351) 210 427 203 • Fax: (+351) 213 665 170 E-mail: rita.afonso@zoetis.com Site: www.zoetis.com.pt Veja anúncio pág. 61 Zoopan – Produtos Pecuários, SA Rua da Liberdade, 77 2050-023 Aveiras de Baixo Tel.: (+351) 263 470 160 • Fax: (+351) 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com Site: www.zoopan.com Veja anúncio pág. 39
TNA – Tecnologia e Nutrição animal Sítio dos Poços – Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 21 TROUW NUTRITION, ESPAÑA, SA Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos - Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 5
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