Anuário da IACA de 2018

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Anuรกrio2018



Ficha Técnica Technical Information

Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar n.º 8/99, de 9/6 – Artigo 12.º, n.º 1-A

Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e Execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA

Edição

Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 Bairro dos Lóios 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins Publicidade Carla Castel-Branco

Design Maria Rocha Fernando Mano

Publicação Anual Depósito Legal N.º 86192/97

ANUÁRIO2018


Índice Index

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Nota de Abertura Órgãos Sociais para o Mandato de 2018/2020 Quadros da IACA Empresas Associadas Implantação das Fábricas das Empresas Associadas Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações Membros da FEFAC Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro

47 Alimentos Compostos Para Animais Portugal 48 A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares 50 Produção de Alimentos Compostos 58 Preços dos Alimentos Compostos 59 Trocas Comerciais União Europeia 60 O Papel da Indústria na Pecuária Europeia 62 Evolução do Número de Fábricas 64 Produção de Alimentos Compostos na União Europeia 70 O Mercado Global dos Alimentos Compostos 71 Matérias-Primas Portugal 72 Consumo de Matérias-Primas 84 Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas 85 Importação de Matérias-Primas União Europeia 86 Consumo de Matérias-Primas 89 Pecuária Portugal 90 Evolução Recente da Pecuária 104 Evolução Recente das Produções Animais 105 Importações de Produtos Animais 106 Exportações de Produtos Animais União Europeia 107 Evolução Recente 109 110 113 114

Contactos Associações, Federações e Confederações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector

116 Listagem de Anunciantes

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Nota de Abertura

José Romão Braz Presidente da IACA

É com grande orgulho que neste primeiro ano como Presidente, tenho a oportunidade de escrever a Nota de Abertura da 28ª edição do Anuário IACA, pois é um marco indelével da nossa Indústria e do sério compromisso da Associação em formar e informar, com rigor e credibilidade, desde o seu início, há praticamente 50 anos. Apesar de vivermos na Era da Informação, onde supostamente é fácil obter todos os dados que pretendemos, não é menos verdade que também vivemos na Era do Excesso de Informação, onde todos nós temos dificuldade em processar todo o material que nos chega pelas mais diversas formas. Conseguir assimilar a informação que é realmente importante e relevante para a nossa actividade diária é difícil. Assim, apesar das suas 28 edições, é minha convicção que o Anuário IACA continua a representar uma maisvalia, precisamente pela forma organizada e intuitiva como disponibiliza informação referente ao sector da alimentação animal, mas tão ou mais importante, das estatísticas do sector agro-alimentar como um todo. Senão vejamos: para além da informação referente às empresas do sector, temos sempre disponível um resumo da nossa história e dos pontos mais marcantes, assim como, as acções mais relevantes levadas a cabo pela Associação num exercício de grande transparência, que devia servir de inspiração a várias entidades e organizações no nosso país. A informação estatística extremamente importante do sector dos alimentos compostos, quer do ponto de vista da produção, quer do ponto de vista do aprovisionamento das matérias-primas, com destaque para a realidade portuguesa, mas sem esquecer a realidade da União Europeia e do Mundo. No entanto, a informação não se fica por aqui, pois a IACA sempre se assumiu como um parceiro proactivo na valorização da indústria agro-alimentar e da pecuária, tendo sempre uma visão de fileira e altruísta, relativamente ao desenvolvimento de toda a cadeia de valor, daí a importância da informação estatística referente à pecuária. Mais do que uma ferramenta de negócio e potencial orientador de estratégias, o Anuário é também uma fonte de cultura geral, que nos ajuda a perceber os hábitos de alimentação dos portugueses e dos europeus, mas também a sua evolução e a nossa auto-suficiência alimentar em termos de proteína animal. Gostaria de terminar com uma nota mais pessoal, para vos dizer que a consulta dos Anuários da IACA ao longo dos anos me ajudou a tomar decisões mais fundamentadas e a perceber melhor a dinâmica do nosso Sector. Nesta perspectiva, partilho da visão da minha colega, e anterior Presidente da IACA, Engª Cristina de Sousa, que escreveu na Nota de Abertura do Anuário 2017 “… estavam certos os que lançaram há 27 anos a Revista “Alimentação Animal” e o Anuário IACA, tão actuais e presentes nos seus objectivos. Talvez mais do que nunca!”. Tenhamos nós a capacidade de honrar esta iniciativa mantendo e reforçando a pertinência da informação nele contida e com capacidade de adaptação aos novos tempos que parece que cada vez chegam mais depressa!

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Opening Note

It is with great pride that, in this first year as President, I have the opportunity to write the Opening Note to the 28th edition of the IACA Yearbook because it is an indelible mark of our Industry and the Association's serious commitment to train and inform, with rigour and credibility, since its creation, almost 50 years ago. Although we live in the Information Age, where obtaining all the data we want is supposed to be easy, it is also true that we also live in the Excess of Information Age where we all find it hard to process all the material that comes to us in the most varied forms. It is difficult to assimilate the information that is really important and relevant to our daily activity. Thus, despite its 28 editions, it is my belief that the IACA Yearbook continues to represent an added value, precisely because of the organized and intuitive manner through which it provides information on the animal feed sector, but more importantly, on the statistics of the agri-food sector as a whole. The reasoning for this is: in addition to the information on the companies in the sector, we always have available a summary of our history and its milestones, as well as the most relevant actions carried out by the Association in an exercise of great transparency, which should serve as an inspiration to various entities and organizations in our country. We include the extremely important statistical information of the feed sector, both from the point of view of production and from the point of view of the supply of raw materials, highlighting the Portuguese reality, but not forgetting the reality of the European Union and the World. However, the information does not stop here, because IACA has always stepped up as a proactive partner in the appreciation of the agri-food and livestock industry, always having a sector and altruistic view regarding the development of the entire value chain, hence the importance of statistical information regarding livestock. More than a business tool and a potential strategy guide, the Yearbook is also a source of general culture, which helps us understand the eating habits of the Portuguese and the Europeans, but also their evolution and our food self-sufficiency in terms of animal protein. I would like to end with a more personal note and let you know that reading the IACA Yearbooks over the years has helped me make more informed decisions and to better understand the dynamics of our Sector. In this perspective, I share the vision of my colleague and former IACA President, Cristina de Sousa, who wrote in the Opening Note to the 2017 Yearbook “... those who launched the “Alimentação Animal” Magazine and the IACA Yearbook 27 years ago, ahead of their time, were very right and up to date in their objectives. Maybe more than ever!” May we have the ability to honour this initiative by maintaining and reinforcing the pertinence of the information contained in it and may we have the ability to adjust to the new times that seem to be coming faster!

José Romão Braz President of IACA

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IACA

Orgãos Sociais

Órgãos Sociais Para o Mandato de 2018/2020

Mesa da Assembleia Geral

Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos)

Presidente

Diretor-Executivo

Rafael Pereira das Neves

António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro

Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, S.A.

Membro da Direção

Vice-Presidente

Presidente da Direção

João Carlos Franco Fernandes da Silva Lobo

José Romão Leite Braz

De Heus – Nutrição Animal, S.A.

Membro da Direção

Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo

Secretário-Geral Jaime Piçarra

Rações Veríssimo, S.A.

Conselho Fiscal

Seção de Pré-Misturas e Aditivos

Presidente

Presidente

Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos

João Vieira Barreto

Nutricampo – Produção de Rações, S.A.

Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.

Vogais Joaquim Manuel Barreiro da Silva

Pedro Folque

Rico Gado Nutrição, S.A.

Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A.

Jorge José Rodrigues Fernandes

Luís Batista

Rações Zêzere, S.A.

TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.

Direção Presidente José Romão Leite Braz Finançor Agro-Alimentar, S.A.

Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.

António Queirós Santana Alimentação Animal Nanta, S.A.

Avelino da Mota Francisco Gaspar Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.

João Vieira Barreto Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.

Maria Cristina Guarda de Sousa Raporal, S.A.

Ulisses Manuel de Assis Mota Avenal Petfood, S.A.

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Vogais

Anuário 2018



IACA

Quadros da iaca

Quadros da IACA

Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra Administrativos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Ana Clara Guisado Alves dos Santos Ana Catarina Afonso Luís Manuel Santos Assessora Técnica Ana Cristina Monteiro

Organograma da IACA

Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal

Secção de Pré-Misturas e Aditivos

Direcção

Secretário Geral

Gabinete de Apoio Jurídico

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Comissão Executiva

Gabinete de Apoio Técnico e Económico

Serviços Administrativos


Por um futuro mais saudรกvel

www.reagro.net


Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Empresas Associadas Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, Lda.

Avenal Petfood, S.A.

Sócio n.º 172 Zona Industrial do Cartaxo, Lt. 30 2070-681 Vila Chã de Ourique Tel.: 243 700 150 Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.com Website: www.agrolex.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. José Manuel Joaquim Maria (Gerente) Sr. Luís Antunes (Gerente) Marca Comercial: Agrolex II - Rações

Sócio n.º 81 Travessa Lagoa da Cova, 17 2425-601 Monte Redondo Tel.: 262 837 310 (Fábrica 1) 244 249 740 (Sede e Fábrica 2) Fax: 262 837 311 (Fábrica 1) 244 249 749 (Sede e Fábrica 2) E-mail: comercial@avenal.pt Website: www.avenal.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Beco do Avenal 2500-274 Caldas da Rainha Fáb. 2: Idem Contactos: Sr. Ulisses Assis Mota Sra. Ana de Sousa Marcas Comerciais: Avenal, Fluffy e Spike

Alimave – Alimentação para Aves, S.A. Sócio n.º 191 Rua dos Netos 18B, Marinha do Engenho 2425-195 Bajouca Tel.: 244 689 930 Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com Website: www.alimave.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. José L. Nascimento Costa Gomes (Diretor) Marca Comercial: Alimave, SA

Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio n.º 46 Rua da Estação n.º 157 Rio de Galinhas 4640-211 Marco de Canaveses Tel.: 255 538 220 Fax: 255 538 221 E-mail: a.santana@nutreco.com pedidos.nantaportugal@nutreco.com (Fáb.1) Website: www.nanta.es Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. António Santana Marca Comercial: Nanta

Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 175 Quinta do Passil Est. Nacional 118 2890-182 Alcochete Tel.: 212 326 720 Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt Website: www.grupoali.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. Vitor Manuel Mota Menino (Administrador) Sra. Mónica Cristina Morgado Mota Gouveia (Administradora) Marca Comercial: Alirações, SA

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Anuário 2018

Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A. Sócio n.º 112 Rua D. Manuel I n.º 179 4580-605 Sobrosa Tel.: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt Website: www.bongado.pt Fábrica(s): Av. Fontes n.º 146 4580-729 Sobrosa (Paredes) Contacto: Sr. Pedro Pinho Marca Comercial: Rações Bongado

Cargill II – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 41 Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 Alverca do Ribatejo Tel.: 219 589 000 (Alverca) / 256 579 000 (Ovar) Fax: 219 589 016 (Alverca) / 256 579 003 (Ovar) E-mail: geral_portugal@cargill.com Websites: www.provimi.pt e www.progado.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Av. 16 de Maio, Apt. 26 3884-909 Ovar Contacto: Sr. Carlos Martinho Marcas Comerciais: Rações Provimi e Progado


Cevargado Alimentos Compostos, Lda.

De Heus – Nutrição Animal, S.A.

Sócio n.º 179 Rua António Alves Torres Jr, n.º 99 4480-028 Arcos VCD Tel.: 252 650 800 Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Website: www.cevargado.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Pedro Alves Pereira (Diretor) Marcas Comerciais: Rações Cevargado, Casal D´Arcos e Golden Horse

Sócio n.º 50 Estrada Nacional 3 (Km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: 243 701 300 (Cartaxo) / 252 409 700 (Trofa) Fax: 243 701 336 (Cartaxo) / 252 409 738 (Trofa) E-mail: info.pt@deheus.com vendas.cartaxo.pt@deheus.com (área comercial fáb. 1) vendas.trofa.pt@deheus.com (área comercial fáb. 2) Website: www.deheus.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb: 2: Rua Entre Linhas n.º 220 Santiago de Bougado 4785-682 Trofa Contacto: Eng.º João Carlos da Silva Lobo (Administrador) Marcas Comerciais: Biona, CUF Rações e De Heus

Compostos Lis - Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 201 Rua Maria Elisa n.º 1500, Casalito 2400-767 Amor Tel.: 244 860 020 / 244 566 977 (Fábrica) Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt Website: www.aviliz.pt Fábrica(s): Quinta do Fagundo – Amieira 2430-012 Marinha Grande Contactos: Sr. Joaquim Duarte Eng.ª Licínia Duarte Marca Comercial: Compostos Lis

Coop. Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL Sócio n.º 180 Av. Padre Inácio n.º 46, Apartado 102 2475-102 Benedita Tel.: 262 925 290 Fax: 262 925 291 E-mail: geral@coopben.pt Website: www.coopben.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Jorge Serrazina Marca Comercial: Rações Benedita

Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio n.º 202 Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-906 Ribeira Grande Tel.: 296 490 000 Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Website: www.aasm-cua.com.pt Fábrica(s): Caminho Velho Santana 9600-096 Rabo de Peixe Contactos: Dr. Rogério Brandão (Diretor Geral) Eng.º Eduardo Sousa (Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Santana

Empresa Industrial de Pimentão, Lda. Sócio n.º 15 Rua Miguel Torga n.º 54 7400-273 Ponte de Sor Tel.: 242 206 155 Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt Website: www.racoesfalcao.com.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio Gerente) Marca Comercial: Rações Falcão

F.V. Rações, Lda. Sócio n.º 198 Estrada Nacional n.º 1 (IC-2) Km 32 2580-491 Carregado Tel.: 263 856 000 Fax: 263 856 013 E-mail: fvracoes@carnesvalinho.pt Website: www.carnesvalinho.pt Fábrica(s): IC 2 Km 32, Apt 2 2584-908 Carregado Sede Social: Rua Principal n.º 4, Casal da Charneca 2460-481 Alcobaça Contactos: Sr. Davide Vicente Sr. Fernando Vicente Marca Comercial: F. V. Rações

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Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Finançor Agro-Alimentar, S.A. Sócio n.º 70 Rua da Pranchinha n.º 92 9500-331 Ponta Delgada (Açores) Tel.: 296 201 580 (Sede) / 296 960 000 (Fábrica) Fax: 296 201 589 (Sede) / 296 960 009 (Fábrica) E-mail: moacor@financor.pt Website: www.financor.pt Fábrica(s): Av. Litoral n.º 19 9560-401 Lagoa Contactos: Eng.º José Manuel Almeida Braz (Presidente do CA) Eng.º José Romão Leite Braz (Vice-Presidente do CA) Dr. Hugo Miguel Canaipa O. Gonçalves (Administrador) Marcas Comerciais: Moaçor e Promil

Maxipet, Lda. Sócio n.º 208 Rua General Humberto Delgado n.º 470 2240-037 Ferreira do Zêzere Tel.: 249 360 320 E-mail: geral@petmaxi.pt Website: www.petmaxi.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Luís Guilherme (Gerente) Marcas Comerciais: happyOne Mediterraneum, happyOne, Domus, Campeão e Rufia

Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 134 Lugar do Sobreiro Torto, Apartado 68 3854-909 Albergaria-a-Velha Tel.: 234 529 770 Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt Website: www.mazel.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Dr. David Matos (Administrador) Eng.ª Patrícia Melo (Responsável Qualidade e Seg. Alimentar) Marca Comercial: Rações Mazel

Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio n.º 183 Casal da Granja, Várzea de Sintra 2705-852 Terrugem Tel.: 219 605 210 / 265 807 200 (Fábrica) Fax: 219 605 211 / 265 807 201 (Fábrica) E-mail: nutricampo@nutricampo.pt Website: www.nutricampo.pt Fábrica(s): Parque Industrial, Lote 60 7080-341 Vendas Novas Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) Eng.º João Mira (Diretor) Marca Comercial: Nutricampo

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Anuário 2018

Ovargado – Sociedade Comercial e Ind. de Alimentos para Animais, S.A. Sócio n.º 124 Lugar da Pardala, Apartado 285 3880-728 S. João de Ovar Tel.: 256 580 680 Fax: 256 580 681 E-mail: info@ovargado.pt Website: www.ovargado.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Qt.ª do Libelo, Pardala, s/n 3880-728 S. João de Ovar Contacto: Dr.ª Lígia Maria Pode Cruz Coelho (Adminstradora) Marcas Comerciais: Internutri e Avipar

Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio n.º 176 Rua do Alcaide n.º 295, Alcaidaria, Milagres 2415-011 Leiria Tel.: 244 890 240 Fax: 244 890 249 E-mail: ovopor@ovopor.pt Website: www.ovopor.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. Rafael Neves (Administrador) D. Maria Teresa Neves (Administradora) Marca Comercial: Ovopor

Porto Alto – Rações para Animais, CRL Sócio n.º 146 Estrada Nacional 10, Avenida Nações Unidas n.º 99 2135-901 Samora Correia Tel.: 263 650 280 Fax: 263 653 559 E-mail: geral@portoalto.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) Marca Comercial: Rações Porto Alto

Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 67 Rua Central n.º 13, Boa Vista 2420-415 Leiria Tel.: 244 720 600 Fax: 244 723 673 E-mail: promor@mail.telepac.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. António José Moreira Augusto Dr. António Manuel de Faria Ferreira Dr. Gonçalo Nuno Costa Melchior Dinis Marcas Comerciais: Rações Promor e Procão


Pura Ração – Ração e Animais, Lda.

Rações Properú, Lda.

Sócio n.º 167 Apartado 23 – Pinheiros 2440-901 Batalha Tel.: 244 765 530 Fax: 244 765 730 E-mail: puraracao@sapo.pt Website: www.puraracao.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) Marca Comercial: Rações Soanimal

Sócio n.º 190 Ponte Seca 2510-748 Gaeiras Tel.: 262 958 800 Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Dr.ª Rita Sobreiro (Diretora) Marca Comercial: Properú

Quinta do Monte Novo – Agro-Serviços, Lda. Sócio n.º 189 Lg. 13 de Outubro n.º 1 7000-579 Évora Tel.: 266 742 902 Fax: 266 707 911 E-mail: geral@nutrimonte.pt Website: www.nutrimonte.pt Fábrica(s): Quinta do Monte Novo Bairro de St.º António 7000 Évora Contactos: Dr. João Carvalho (Administrador) Dr. António Carvalho (Administrador) Marca Comercial: Nutrimonte

Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A. Sócio n.º 119 Aroeira 2425-601 Monte Redondo Tel.: 244 689 020 Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt Website: www.grupolusiaves.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Miguel José Pinto Loureiro (Administrador) Marca Comercial: Racentro

Rações Acral, Lda. Sócio n.º 25 Rua 1º de Maio n.º 6, Barro 2560-241 Torres Vedras Tel.: 261 336 900 (Sede e Fábrica) Fax: 261 336 905 (Sede e Fábrica) E-mail: geral@racoesacral.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. José António Miranda Sr. António Luís Santos Marca Comercial: Acral

Rações Santiago, Lda. Sócio n.º 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra n.º 40 7540-909 Santiago do Cacém Tel.: 269 746 167 Fax: 269 746 079 E-mail: racoes.santiago@sapo.pt Fábrica(s): Namorados 7540-909 Santiago do Cacém Contactos: Eng.º Jorge Pinela Sr. António Silva Marca Comercial: Rações Santiago

Rações Selecção, S.A. Sócio n.º 121 Rua dos Carvoeiros, Boa Vista 2420-440 Leiria Tel.: 244 817 460 Fax: 244 817 469 E-mail: racoes@seleccao.pt Website: www.seleccao.pt Fábrica(s): Idem Contactos: D. Dulce Gaspar Campos (Administrador) Sr. Rogério Campos (Administrador) Dr. Nuno Palma Pinheiro da Silva (Diretor Técnico) Marcas Comerciais: Rações Selecção e Lusigado

Rações Supervit - Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 123 Quinta do Perdigão 2530-441 Miragaia Tel.: 261 422 195 Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt Website: www.supervit.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Jorge Antunes Marca Comercial: Rações Supervit

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Empresas Associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais

Rações Valouro, S.A.

Rama – Rações para Animais, S.A.

Sócio n.º 97 Edificio Valouro, Rua Mártir S. Sebastião n.º 54 2565-643 Ramalhal Tel.: 261 416 150 (Fábrica 1) 261 910 100 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 269 590 010 (Fábrica 3) 231 209 010 (Entreposto Comercial) Fax: 261 422 764 (Fábrica 1) 261 911 386 (Serviços Adm. e Fábrica 2) 231 203 129 (Entreposto Comercial) E-mail: geral@valouro.pt (Serviços Adm.) marteleira@valouro.pt (Fábrica 1) encomendas@valouro.pt (Fábrica 2) fabricadaroeira@valouro.pt (Fábrica 3) mealhada@valouro.pt (Entreposto Comercial) Website: www.valouro.com Fábrica(s): Fáb. 1: E.N. 8 – Av. República n.º 45 2530-342 Marteleira Fáb. 2 e Serv. Adm.: R. Mártir S. Sebastião n.º 54 2565-643 Ramalhal Fáb. 3: Herd. Daroeira 7565-100 Alvalade Sado Entreposto Comercial Mealhada: Z.I. do Canedo 3050-401 Pampilhosa Sede Social: Casais do Araújo – Marteleira 2534-909 Lourinhã Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) Eng.ª Filomena Rolão (Diretora Técnica) Marca Comercial: Rações Valouro

Sócio n.º 148 Edifício Rama Parque Empresarial da Cancela 9125-042 Caniço Tel.: 291 934 770 Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Luís Monteiro Marca Comercial: Rama

Rações Veríssimo, S.A. Sócio n.º 56 I.C. 2 Boa Vista 2420-399 Leiria Tel.: 244 720 630 Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt Website: www.racoesverissimo.com.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador) Marca Comercial: Rações Veríssimo

Rações Zêzere, S.A. Sócio n.º 178 Rua António Teixeira Antunes n.º 1269 Gravulha – Águas Belas 2240-037 Ferreira do Zêzere Tel.: 249 360 020 Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com Website: www.racoeszezere.com Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. Jorge Fernandes (Administrador) Sr. Manuel Ferreira (Administrador) Marcas Comerciais: Rações Zêzere, Topzêzere e Petzêzere

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Raporal, S.A. Sócio n.º 92 Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: 212 306 800 Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt e raporal@raporal.pt Website: www.raporal.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Pau Queimado 2870-803 Montijo Contacto: Eng.ª Maria Cristina de Sousa (Presidente do CA) Marca Comercial: Rações Raporal

Raprosul – Fábrica de Rações, S.A. Sócio n.º 150 Rua da Fábrica n.º 2 7040-037 Arraiolos Tel.: 266 490 450 E-mail: geral@raprosul.pt Website: www.raprosul.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Eng.º Joaquim Capoulas (Administrador) Dr.ª Mafalda Silva (Administradora) Marca Comercial: Rações Raprosul

Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, Lda. Sócio n.º 174 Rua João Vaz Corte-Real n.º 6 9700-106 Angra do Heroismo (Açores) Tel.: 295 212 031 Fax: 295 215 474 E-mail: rater@iol.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. António Simões (Gerente) Sr. António Pedro Simões (Diretor) Marca Comercial: Rater


Rico Gado Nutrição, S.A.

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.

Sócio n.º 197 Parque J. Silva, Zona Ind. dos Pousos, Apartado 602 2416-905 Leiria Tel.: 244 800 102 (Leiria) 275 774 197 (Fundão) 266 742 684 (Évora 245 366 069 (Portalegre) Fax: 244 800 109 (Leiria) 275 774 471 (Fundão) 266 771 466 (Évora) E-mail: ricogado@ricogado.pt Website: www.ricogado.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Zona Industrial do Fundão, Apt. 401 6230-909 Fundão Entreposto Comercial Évora: Zona Ind. Horta das Figueiras 7000-171 Évora Entreposto Comercial Portalegre: Zona Ind. de Portalegre 7300-059 Portalegre Entreposto Comercial Funchal: Travessa da Preçes n.º 10 1º C 9020-251 Funchal Contacto: Dr. Francisco Barreiro da Silva Marca Comercial: Rico Gado

Sócio n.º 2 Estrada Nacional 109, Lugar da Pardala 3880-728 S. João Ovar Tel.: 256 581 100 (Sede e Fáb. 1) 232 761 139 (Fáb. 2) 249 982 960 (Fáb. 3) Fax: 256 583 426 (Sede e Fáb. 1) 232 761 128 (Fáb. 2) 249 981 146 (Fáb. 3) E-mail: geral@sojadeportugal.pt Website: www.sojadeportugal.pt Fábrica(s): Fáb. 1: Idem Fáb. 2: Lugar de Pereiras, 3680-176 Pinheiro de Lafões OFR Fáb. 3: Rua Arcebispo de Évora, Lamarosa 2350-174 Olaia, Torres Novas Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do CA) Dra. Lídia Moreira (Diretora de Marketing e Sustentabilidade) Marcas Comerciais: Sojagado, Pronutri, Aquasoja e Sorgal Pet Food

Soc. Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio n.º 173 Av. Manuel Joaquim Pereira n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: 269 508 530 Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada (Administrador) Sr. João Manuel Rodrigues Vilhena da Costa (Administrador) Marca Comercial: Sias

Sociedade Agrícola da Herdade de Carvalhoso, Lda. Sócio n.º 200 Paço dos Aragões 7050-616 Ciborro (Montemor-o-Novo) Tel.: 266 847 169 Fax: 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Website: www.herdadedecarvalhoso.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.ª Gabriela Graça (Diretora) Marcas Comerciais: Herdade de Carvalhoso e Rações Biológicas

Sparos, Lda. Sócio n.º 210 Área Empresarial de Marim, Lote C 8700-221 Olhão Tel.: 289 435 145 Fax: 289 715 729 E-mail: sparos@sparos.pt Website: www.sparos.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Jorge Dias (Sócio-gerente) Marcas Comerciais: Hatchery Feeds, Zebrafeed e Feednetics

SPR – Soc. Produtora de Rações, Lda. Sócio n.º 153 Campelos 2565-003 Campelos Tel.: 261 437 493 Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor) Marca Comercial: Rações S.P.R.

Anuário 2018

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Empresas Associadas

Fabricantes de Pré-Misturas

Empresas Associadas Fabricantes de Pré-Misturas D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A.

Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda.

Sócio n.º 156 Zona Industrial da Catraia 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: 232 880 020 Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Website: www.din.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Eng.º João Almeida (Diretor Técnico e Comercial) Sr. Rui Branquinho Ramos (Diretor Operacional) Marca Comercial: DIN – Groupe CCPA

Sócio n.º 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: 258 320 270 Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Website: www.premixportugal.com Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.ª Ingrid Van Dorpe Marca Comercial: Premix

Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 163 Estrada da Avessada n.º 24 2665-290 Malveira Tel.: 219 668 650 Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Website: www.eurocereal.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Eng.º Carlos Vidal (Administrador) Eng.º Pedro Folque (Diretor Técnico) Marca Comercial: Cermix

Invivonsa Portugal, S.A. Sócio n.º 177 Zona Industrial de Murtede 3060-372 Murtede Tel.: 231 209 909 Fax: 231 209 904 E-mail: geral@pt.wisium.com Website: www.wisium.pt Fábrica(s): Idem Contactos: Dr. Gonzalo Rodriguez (Diretor Geral) Eng.ª Carla Aguiar (Diretora Técnica) Marcas Comerciais: WISIUM MIX, Wisium, Newean, Minervet, PURlite, Physio Pep's, Physio Lick, Top Lick, Anifate e Vetadry

Nutrinova – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 211 Zona Industrial de Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Website: www.nutrinova.pt

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Anuário 2018

Reagro – Importação e Exportação, S.A. Sócio n.º 182 Av. de Roma n.º 15 2º Esq 1049-045 Lisboa Tel.: 217 916 000 (Lisboa) / 263 500 350 (Fábrica) E-mail: inove.tec@reagro.pt Website: www.reagro.net Fábrica(s): Pinhal dos Mouros 2120-064 Salvaterra de Magos Contactos: Sr. João Relvas (Administrador) Sr. Carlos Relvas (Administrador) Marcas Comerciais: R EXTRAlín 15w3 e Maxlin

Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A. Sócio n.º 194 Rua Professor Fernando da Fonseca Edifício Visconde de Alvalade 1º Dto. 1600-616 Lisboa Tel.: 218 968 843 (Sede) / 265 805 163 (Fábrica) Fax: 218 968 845 (Sede) / 265 805 112 (Fábrica) E-mail: geral@tecnipec.pt Website: www.tecnipec.pt Fábrica(s): Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Contacto: Eng.º João Barreto (Administrador) Marcas Comerciais: Initec, Tecnifeed, Suilac, TecniPet, Quintal e Ultra LAIT

TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 154 Sitio dos Poços, Aveiras de Cima 2050-180 Aveiras de Cima Tel.: 263 476 101 Fax: 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Website: www.tna.pt Fábrica(s): Idem Contacto: Dr. Luís Manuel Frade Baptista Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecniaroma e Tecnimold


Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 160 Centro Empresarial da Rainha, Lote 27 2050-501 Vila Nova da Rainha Tel.: 263 406 570 Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com Website: www.vetlima.com Fábrica(s): Idem Contactos: Dr. José Carlos Duarte (Administrador) Dra. Inês Margarida da Silva Perdigão (Administradora) Marcas Comerciais: Leites de Substituição Nursery e Ovimilk

ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A.

Publicidade

Sócio n.º 203 Rua da Liberdade n.º 77 2050-023 Aveiras de Baixo Tel.: 263 470 160 Fax: 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com Website: www.zoopan.com Fábrica(s): Idem Contacto: Eng.º Ricardo Santos


Empresas Associadas

Comerciantes de aditivos

Empresas Associadas Comerciantes de Aditivos Brandsweet – Indústria Química Lda.

Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda.

Sócio n.º 204 Loteamento Industrial Quinta das Rebelas Rua A, Lote 19, n.º 17 B/D 2830-222 Barreiro Tel.: 212 148 470 Fax: 212 148 479 E-mail: geral@brandsweet.pt Website: www.brandsweet.pt Contactos: Sr. Ilídio Ramos (Gerente) Dr.ª Andreia Santos (Directora Financeira)

Sócio n.º 207 Campo Grande n.º 30 4º A/B 1700-093 Lisboa Tel.: 217 815 620 Fax: 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Contacto: Dr. António Arnaut

Elanco Portugal Lilly Portugal – Produtos Farmacêuticos, Lda. Sócio n.º 206 Torre Ocidente, Rua Galileu Galilei n.º 2 Piso 7 Fracção A/D 1500-392 Lisboa Tel.: 214 126 600 E-mail: pt.geral@lilly.com Website: www.elanco.pt Contacto: Dr. Tiago Grosso (Elanco Knowledge Solutions and Poultry Specialist)

Indukern Portugal, Lda. Sócio n.º 205 Centro Empresarial Sintra-Estoril II Rua Pé de Mouro, Edifício C, Apartado 53 2710-335 Sintra Tel.: 219 248 140 Fax: 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Website: www.indukern.com.pt Contactos: Eng.ª Teresa Costa (Diretora Técnica) Eng.ª Elsa Paixão (Assistente Comercial e Responsável de Logística) Marcas Comerciais: Siayell (própria), Adisseo (representada) e Ajinomoto Eurolysine (representada)

Tecadi – Indústria e Comércio de Produtos para o Sector Agro-Alimentar, Lda. Sócio n.º 209 Rua Conde Ribeira Grande n.º 1 Zona Industrial 2005-002 Várzea STR Tel.: 243 329 050 Fax: 243 329 055 E-mail: info@tecadi.pt Website: www.tecadi.pt Contacto: Sr. Luís Alberto Gouveia Ferraz (Administrador)

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Anuário 2018



Empresas Associadas

Evolução das Empresas Associadas

Evolução do Número de Empresas Associadas na IACA

Evolução do Número de Associados na IACA

100 100 90 90 80 80 70 70 60 60 50 50 40 40 30 30 20 20

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2018

2017

17

20 2017

20 2016

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20 2015

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20 2014

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Aditivos

Pré-Misturas

20 2013

12

2012 20

10

2011 20

10

Pré-Misturas

Fábricas A.C.

2010 20

09

2009 20

08

2008 20

07

2007 20

06

2006 20

05

2005 20

04

2004 20

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Fábricas AC

Empresas A.C.

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Empresas AC

2003 20

02

2002 20

01

2001 20

2000 20

99 00

1999 20

98

1998 19

97

1997 19

96

1996 19

95

1995 19

94

1994 19

93

1993 19

92

1992 19

19

91

00

1991 19

10 10

Aditivos

Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas

Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Associadas

5 000 5000 4 500 4500 4 000 4000 3 500 3500 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 1500 1 000 1000

Compostos PRÉ-MISTURAS Pré-Misturas ADITIVOS ALIMENTOSAlimentos COMPOSTOS

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2009 20

09

2008 20

08

2007 20

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06

2006 20

2005 20

05

04

2004 20

2003 20

0

03

2 2002 20

2001 20

01

0

0 2000 20

9 1999 20

9

99

8 1998 1

7 1997 19

99

99

6 1996 1

5 1995 1

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4 1994 1

99

3 1993 1

99

99

19

9

1 1991 1

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2 1992 1

500 500



IACA

Implantação das Fábricas das Empresas Associadas

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Anuário 2018



IACA

Mais de 40 Anos ao Serviço da Indústria e da Pecuária Nacional As Nossas Origens Em 3 de Fevereiro de 1966, na sequência de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais realizada na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do seu organismo de classe e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respectivos estatutos. Em 26 de Julho de 1967, é levada a efeito uma nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de rações então em actividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua atividade institucional a 1 de setembro de 1969 na sua sede atual. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, a 01/01/1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA e os fez aprovar e orientou a actividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31/12/1970, sendo constituída por: Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares da Costa – Fábrica Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Sociedade Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2017, a IACA integra 43 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispõem, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 5 comerciantes de aditivos, num total de 58 associados.

Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1 426 milhões de euros empregando mais de 3 400 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes sectores no panorama agroalimentar nacional, com um peso de 11,5% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes e produtos de padaria e outros. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agropecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de pro-

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Anuário 2018

dução, no respeito pelo ambiente, saúde e bem-estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Em Portugal, este importante sector da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA.

Fabricantes de Pré-misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o sector de pré-misturas associado integra uma Secção autónoma da IACA, com um volume de faturação anual na ordem dos 50 milhões de euros e emprega 317 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabril).

Missão da IACA Representando 43 empresas de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm cerca de 80% da produção nacional, mais 10 empresas fabricantes de pré-misturas e 5 empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações, órgãos nacionais e internacionais, sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática sectorial no âmbito do acompanhamento dos respectivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a actividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. Desenvolveu e implementou o projeto Qualiaca, plano complementar ao plano de controlo oficial, conjuntamente com a Direção Geral de Alimentação e Veterinária, visando reforçar a segurança alimentar através do controlo de substâncias indesejáveis e contaminantes microbiológicos nas matérias-primas provenientes de países terceiros. O fornecimento de informação credível e permanentemente atualizada constitui desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Atividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Sectoriais.



IACA

Representações

Representações Uma forte representação a nível nacional e internacional

Para alcançar os seus objectivos, num permanente acompanhamento dos inúmeros dossiers, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições/agrupamentos: • FEFAC - Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos (Bruxelas) • FIPA - Federação das Indústrias Portuguesa Agro-Alimentares • ONS - Organismo de Normalização Sectorial (Normalização) • CT 37 – Alimentos para Animais (Normalização) • Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP)

• Comissões Consultivas Sectoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB - Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (UL) • Grupo de Diálogo Civil “Culturas Arvenses” • Plano de Acção Nacional para a Redução do Uso da Antibióticos nos Animais (PANRUAA – DGAV)

SEGURANÇA ALIMENTAR • CREDIBILIDADE • CONFIANÇA

• A IACA – Associação dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 40 anos na defesa dos interesses da indústria de alimentos compostos, da pecuária e dos produtores nacionais. • A Regulamentação existente impõe o Registo e Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo permanentes melhorias tecnológicas e nutricionais. • Preocupada com a qualidade e a segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA elaborou um Guia de Boas Práticas para o Fabrico de Alimentos Compostos e PréMisturas, reconhecido pelas autoridades nacionais e aplicado em todas as empresas associadas. • Com este Guia, as empresas estão melhor preparadas para controlar todas as fases do processo de fabrico, o que lhes permite prevenir, identificar e resolver potenciais problemas. • As empresas associadas da IACA dispõem de Sistemas de Controlo de Qualidade e são permanentemente fiscalizadas pelas autoridades oficiais. • Quando um produtor adquire e manipula matérias-primas e produtos que não conhece, pode colocar em risco a qualidade da carne, do leite e dos ovos, a saúde animal e a segurança dos consumidores. • No seu interesse, exija alimentos controlados. Verifique as etiquetas, assegure-se da origem dos produtos e se as empresas estão legalmente autorizadas. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.

ASSOCIADOS IACA PARCEIROS DE CONFIANÇA 28

Anuário 2018



IACA

Representações

FEFAC Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959 por 5 Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 24 organizações nacionais de 23 Estados-membros e da Suíça, Turquia, Noruega, Croácia, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega 110 000 pessoas em 4 000 unidades de produção, em àreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 45 biliões de €. A indústria utiliza 150 milhões de tons de matérias-primas para a produção de 150 milhões de tons de alimentos compostos para animais destinados a alimentar, em perfeitas condições de segurança, 6 biliões de frangos, 420 milhões de poedeiras, 250 milhões de suinos, 90 milhões de bovinos e 100 milhões de ovinos e caprinos. É uma actividade essencial na alimentação de 500 milhões de cidadãos europeus que consomem anualmente 145 milhões de hectolitros de leite, 47 milhões de tons de carne e 7 milhões de toneladas de ovos.

Praesidium

Comités

Presidente Nick Major (Reino Unido)

Nutrição Animal

Vice-presidentes Jean-Michel Boussit (França) Marcello Veronesi (Itália) Ruud Tijssens (Holanda) Witold Obidzinski (Polónia) Anton Einberger (Alemanha) Cristina de Sousa (Portugal) Patrick Vanden Avenne (Bélgica) Zoltan Pulay (Hungria)

Conselho O Conselho é constituído pelos Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro, Comissário de Contas e por 1 representante de cada Associação nacional. Como Membros convidados têm assento os Presidentes dos Comités. Representantes da IACA: José Romão Bráz e Cristina de Sousa. Assembleia Geral Constituída por representantes das Associações nacionais. Têm assento pela IACA: Cristina de Sousa, Jaime Piçarra. Secretário-Geral Alexander Döring adoring@fefac.eu Secretário-Geral Adjunto Arnaud Bouxin abouxin@fefac.eu Responsável pelos Assuntos Europeus Nicolas Martin nmartin@fefac.eu Responsável pela Comunicação Anton Van Den Brink avandenbrink@fefac.eu

Presidente Predrag Persak (Croácia) Representantes da IACA M. Chaveiro Soares e Ana Cristina Monteiro

Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA Jaime Piçarra (*) *Vice-Presidente deste Comité

Alimentos de Aleitamento Presidente Erik Fernhout (Itália)

Pré-Misturas e Alimentos Minerais Presidente Reinder Sijtsma (Holanda) Representantes da IACA Pedro Folque, Ingrid Van Dorpe e Ana Cristina Monteiro

Feed Safety Management (FSM) Presidente Yvan Dejaegher (Bélgica) Representante da IACA Ana Cristina Monteiro

Alimentos para Peixes Presidente Niels Alsted (Dinamarca) Representante da IACA Tiago Aires

Sustentabilidade Presidente Angela Margaret Moran (UK) Representante da IACA Jaime Piçarra

Colégio de Directores Gerais Presidente Alexander Döring (FEFAC) Representante da IACA Jaime Piçarra

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Anuário 2018



IACA

Representações

Associações Membros da FEFAC Membros Efetivos AFPWTC (Slovakia) The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) SK – 82104 Bratislava Site: www.zvazpolnonakupu.sk AIC (United Kingdom) Agricultural Industries Confederation Confederation House, East of England Showground UK – Peterborough PE2 6XE Site: www.agindustries.org.uk ANFNC (Romania) Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8. sector 2 Ro – 021451 Bucharest BFA (Belgium) Belgian Feed Association Rue de l'Hôpital 31 Bte 7 B – 1000 Brussels Tel.: + 32-2-5120955 E-mail: info@bfa.be Site: www.b-f-a.be ASSALZOO (Italy) Associazione Nazionale tra i Produttori di Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 I – 00198 Roma Site: www.assalzoo.it BFMA (Bulgaria) Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. BG – 1619 Sofia Site: www.feedspkf.com CESFAC (Spain) Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de Leon, 54 - Escalera B - 5°Derecha E – 28006 Madrid Site: www.cesfac.es CAFM (Cyprus) Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455 CY – 1509 Nicosia CFIA (Croatia) Croatian Feed Industry Association Rooseveltov trg 2 HR-1000 Zagreb Site: www.hgk.hr

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SKK (Czech Republic) Commodities and Feed Association Opletalova 4 CZ – 113 76 Praha 1 Site: www.spkk.cz DAKOFO (Denmark) Danske Korn- og Foderstof- IM- og Eksportørers Fællesorganisation Borsen DK – 1217 Kobenhavn Site: www.dakofo.dk DVT (Germany) Deutscher Verband Tiernahrung e.V. Beueler Bahnhofsplatz 18 D – 53225 Bonn Site: www.dvtiernahrung.de FFDIF (Finland) Finnish Food & Drink Industries’ Federation Pasilankatu 2 (POB 115) FIN – 00241 Helsinki Site: www.etl.fi FS (Sweden) Föreningen Foder och Spanmal Klara Norra Kyrkogata 31 Box 22 307 S – 104 22 Stockholm Site: www.foderochspannmal.se CCIS – CAFE (Slovenia) Chamber of Commerce and Industry of Slovenia - Chamber of Agricultural and Food Enterprises Gospodarrska Zbornica Slovenije SI – 1504 Ljubljana Site: www.gzs.si HGFA (Hungary) Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány út 16. II./9. HU – 1054 Budapest Site: www.gabonaszovetseg.hu IACA (Portugal) Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21, 2° Esq. PT – 1050-047 Lisboa Site: www.iaca.pt IGFA (Ireland) Irish Grain & Feed Association Lower Main Street, Abbeyleix IRL – Laois Site: www.igfa.ie IZP (Poland) Izba Zbozowo-Paszowa Ul. Grzybowska 2/49 PL – 00-131 Warszawa Site: www.izbozpasz.pl


LGPA (Lithuania) Lithuanian Grain Processors Association Gedimino ave. 26 LT-01104 Vilnius Site: www.allgrain.lt NEVEDI (The Netherlands) Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie Braillelaan 9 NL – 2289 CL Rijswijk Site: www.nevedi.nl EUROFAC (France) La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française - EU French Feed Industry Representation 43 Rue Sedaine, CS 91115 F – 75538 Paris Cedex 11 VFÖ (Austria) Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1-3 A – 1030 Wien Site: www.dielebensmittel.at

TURKIYEM-BIR (Turkey) Turkish Feed Manufacturers Association Çetin Emeç Bulvari 2.Cadde 38/7 Öveçler TR – Ankara Site: www.yem.org.tr

Membros Observadores RUFM (Russia) Union of Feed Manufacturers RU – 129223 Moscow SFMA (Serbia) Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce Resavska 13-15 RS – 11 000 Belgrade Site: www.pks.rs

Membros Associados EFFPA (Europe) European Former Foodstuff Processors Association Rue de la Loi 223/3 B – 1040 Brussels Site: www.effpa.eu EMFEMA (Europe) International Association of the European Manufacturers of Major, Trace and Specific Feed Mineral Materials Rue de la Loi 223 Bte 3 B – 1040 Brussels Site: www.emfema.org NSF (Norway) Norwegian Seafood Federation Postboks 5471 Majorstuen N – 0305 Oslo Site: www.sjomatnorge.no FKF AS (Norway) Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20 N – 7018 Trondheim Norkorn (Norway) Organisasjon for bygdemoller og kornsiloer Middelthuns gate 27 N – 0305 Oslo Site: www.norkorn.no VSF (Switzerland) Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55 CH – 3052 Zollikofen Site: www.vsf-mills.ch

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Historial

Historial da IACA e da Indústria de Alimentos Compostos para Animais Um passado... a Preparar o Futuro

Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade sectorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros sectores que directa ou indirectamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Sector de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 40 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de actividade em prol da defesa do sector e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de actividade. Nesta perspectiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o sector e para a sua Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expectativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspecto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um sector de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.

1966 • Início da Organização associativa do sector • Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respectivos Estatutos

1969 • Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro) • Início da actividade institucional do GNIACA (Setembro)

1970 • Pedido de filiação na FEFAC • Iniciativas de constituição da CAIACA • Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais • Primeiras eleições dos corpos gerentes • Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias primas (cereais forrageiros, bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos) • Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; 86 empresas associadas

1971 • Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria • Auditoria, voluntária, às empresas do sector • Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos • Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado • Filiação na FEFAC (membro observador) • Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos • Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Sector”

1972 • Conclusão da auditoria às empresas do sector Início do projecto “Fomento da instalação de silos“. Apoio à Comissão de Vistoria • Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respectivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973 • Celebração do 1.º Contrato Colectivo de Trabalho • Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo • Fornecimento à indústria de melaço de açúcar • Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal

1967 • Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA)

1973 • Concretização do projecto do Fomento Silar • Reorganização da indústria de alimentos compostos

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• Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos • Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias primas

1974 e 1975 • Extinção do GNIACA e constituição da IACA • 5.º Aniversário do GNIACA • Estudo do apoio laboratorial com o INII (actual INETI) • Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas • Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos • Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão)

1976 • Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo • Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efectuada pela CAIACA • Revisão do regime de preços dos alimentos compostos • Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA • II Fomento Silar

1977 • Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respectivamente • Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas) • Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados) • Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura • Acções visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos • Revisão dos Estatutos da IACA

1978 • Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO • I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos • Auditoria, voluntária, às empresas associadas • Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projecto de estatutos da EPAC

um Grupo Coordenador Inter-Associações • Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária • Intervenções ao nível da qualidade das matérias primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico • Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz) • Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal • Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal

1980 • Actualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos • Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos • Constituição de uma Comissão de Apoio à Direcção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária • Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas • Revisão do documento do Grupo Coordenador InterAssociações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento” • Instituição do prémio IACA • Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais • Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário

1981 • Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos • Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações • Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados • Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE” • Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes” • Início da actividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais • Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos

1982 1979 • Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos • Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de

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• Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas • Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg)



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• Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE • Constituição de stocks permanentes de milho • Defesa de linhas de crédito à produção • Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar • II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais • Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre” • Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito • Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Actividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à actividade pecuária • Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos • Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”

1985 • Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE Perspectivas para a Alimentação Animal” • Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria • Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias primas, designadamente mandioca e corn glúten feed • Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca • Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA • Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989 • Criação da Comissão Instaladora do CTIA - Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares

1986 1983 • Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes • Forte contestação à fixação de preços das matérias primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços • Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados • Preparação do processo de integração à CEE • Projecto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos • Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais

1984 • Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias primas alternativas • Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas • Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%) • Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva” • Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efectuar diversas reuniões com os seus associados • Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projecto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia • Visita de estudo de uma delegação da IACA aos EUA • Revisão dos Estatutos • Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP • Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 toneladas) • Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA)

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• Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia • Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas • Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas • Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo • Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias primas para a alimentação animal • Criação da SILOPOR por Decreto governamental

1987 • Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional • Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas • Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos • Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias primas para a alimentação animal (soja integral) • Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis • Início da informatização dos serviços da IACA • Constituição da FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares -, da qual a IACA é sócia fundadora • Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS - Associação Interprofissional do Sector dos Cereais e Arroz • Decisão de criação de uma revista para o sector

1988 • Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas • A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de



IACA

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preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA • Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais • Estudo da revisão dos Estatutos da IACA • Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha • Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola)

1989 • Comemorações do 20.º Aniversário da IACA • Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos • Início das edições da Informação Semanal • Adopção de um novo logotipo da IACA • Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas • Acções de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias primas e alimentos compostos (PEDIP) • Primeira candidatura da IACA ao PEDIP • Lançamento da revista “Alimentação Animal”

1990 • Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal • Início das edições do Anuário da IACA • Revisão dos Estatutos da IACA • Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE • Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e prémisturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos • Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT

1991 • Início da segunda etapa de adesão e integração dos sectores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país • Suspensão dos MCA’s no soro de leite • Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC • Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de factores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos • Realização de um inquérito sectorial • Visita de trabalho da Direcção da IACA aos EUA

1992 • Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre) • Aprovada, durante a nossa Presidência, da reforma da Política Agrícola Comum • Análise global da reforma e consequências para o sector

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• Acções de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento • Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole • Novo regime de intervenção para o sector dos cereais • III Encontro Nacional da Indústria • Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional • Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços) • Acções de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho

1993 • Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário • Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao sector, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de protecção à indústria • Implementação de um contingente de importação de 500.000 toneladas de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA • Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único • Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Prémisturas

1994 • Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria • Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas • Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria prima aos seus associados • Preocupações da IACA face aos acordos do GATT • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes

1995 • Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000) • IACA discute futuro da Indústria e reflecte sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha) • Estudo na região da Galiza, iniciando um projecto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem directamente com o nosso país


• Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados • Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37- Alimentos para Animais • Candidatura da IACA ao PEDIP II • Actualização do Inquérito Sectorial • Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas

1996 • Crise da BSE. Intensa actividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social • Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do sector. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia • Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária” • Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projecto a assumir um carácter permanente • Actualização do Inquérito Sectorial

1997 • Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro • Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América” • Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos) • Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores • Interdição da avoparcina na alimentação animal • Missão económica à Tailândia • Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA • Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA

1998

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• Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais) • Embargo da União Europeia em relação ao sector da carne de bovino • Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods)


IACA

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• Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante • Constituição de um grupo de trabalho para adopção de um Código de Boas Práticas • Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc) • Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000 • Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil • Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA • Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA • Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal • Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA • Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas • Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal • Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI” • Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas

1999 • Revisão dos Estatutos da IACA • Lançamento do Euro • Conferência da Indústria sobre Biotecnologia • Reuniões Gerais da Indústria • Visitas às Empresas Associadas • Participação na Campanha de Segurança Alimentar • Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura • Acompanhamento da crise das dioxinas • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/ Agenda 2000 • Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico • Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa • INTERNUTRI’99 – 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal • 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI” • Realização do Estudo Sectorial da Indústria • Comemorações do 30.º Aniversário da IACA

que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s • Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE • Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal • Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes • Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de Pré-Misturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA • Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99 • Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta) • Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar • Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar” • Reuniões Regionais da Indústria • Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA

2001 • Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes • Implementação da rotulagem na carne de bovino • Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir” • Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal • Levantamento do embargo à carne de bovino • Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional) • Candidatura da IACA ao POE - Plano Operacional da Economia • Lançamento do site institucional da IACA • Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM • Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola • Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura • Reunião IACA/CESFAC em Lisboa • Acções de Formação sobre o Euro

2002 2000 • Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre) • Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar • Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia

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Anuário 2018

• Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro • Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas • Reunião IACA/FEFAC e reunião do Preasidium da FEFAC em Lisboa • Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria


• Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Sector • Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR • Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos • Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura

realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas • Conclusão do Estudo Sectorial da Indústria (Perspectivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés • Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA • IACA reconhecida como ONS - Organismo de Normalização Sectorial • Prémio APEZ-IACA 2003

2004 2003 • Participação da IACA na Internutri’03 • Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança” • Participação activa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura • Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas • Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta” • IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a

• Reactivação da CT 37 - Alimentos para Animais • Fórmula Aberta: colaboração activa com a FEFAC neste processo e propositura de uma acção interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português • Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM” • Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM • Participação activa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM • Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Sectorial elaborado pela Agro-Gés • Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da Publicidade


IACA

Historial

IACA junto do Ministro da Agricultura e do Director-Geral de Veterinária • Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga • Alargamento da União Europeia aos PECO • Comemorações do 35.º Aniversário da IACA

2005 • Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio” • OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA • Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno” • Dia do Agricultor ENMP, em Elvas • OGM - Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval • Conclusão do projecto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas • Medidas de combate à seca • Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores • Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal • Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” c/ apoio do IDRHa • Visitas de estudo aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council) • Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA • Seminário IACA “Nova legislação s/ higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV • Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção PréMisturas para 2006-2008

2006 • Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção • Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto • Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME • Conferência s/ OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura) • Seminário IACA s/ Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária • Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos • Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional • Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais” • Audiência do Ministro da Agricultura à IACA • Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS • Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental)

44

Anuário 2018

2007 • Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países) • Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da Fefac e da IACA para divulgação do Congresso Fefac 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas • Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro) • Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos, para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV • Participação na Assembleia Geral Pública da Cesfac (Madrid) • Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas • Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA) • XXIV Congresso Fefac - Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI” • Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010) • Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República) • Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre) • Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão • Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check) • Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA

2008 • Eleição do novo Secretário-Geral • Homenagem ao Comendador Luís Marques • Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA • Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do sector (seminários, imprensa, televisão) • Eleições para o triénio 2009/2011

2009 • Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas • Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC • Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos • 20 Anos da Revista “Alimentação Animal” • Reformulação do Site • Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas)

2010 • Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais • Protocolo de Cooperação IACA/ASAE • Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão) • Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo)


• Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013 • Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco

2011 • Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo) • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013 • Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República • Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA • Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Sector) • Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal • Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%) • Eleições para o Mandato 2012/2014

2012 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar) • 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA) • Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013 • Participação na XXI Feira do Porco no Montijo • Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC) • Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades

2013 • Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos por-

tugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • II Jornadas de Alimentação Animal • Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013) • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Adesão da Croácia à União Europeia • Regresso da IACA ao Praesidum da FEFAC, através da sua Presidente, Engª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016)

2014 • Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013 • Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC • III Jornadas de Alimentação Animal • Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas • Negociações de um novo CCT • Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017 • 45º Aniversário da IACA

2015 • Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17 • Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC • Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a

Anuário 2018

45


IACA

Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais” • IV Jornadas de Alimentação Animal • Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal • Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”) • Fim das quotas leiteiras • Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia • Assinatura do QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/ DGAV

2016 • Implementação do Protocolo QUALIACA • Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades • Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor • Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum” • Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática • Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português • Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar • Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais • Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA • Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA • Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade • V Jornadas de Alimentação Animal • Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016 • Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC • Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017) • Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia

2017 • Enquadramento do Setor dos Alimentos Compostos no PDR 2020 • Assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) sobre a Soja sustentável (Embaixada do Brasil) • Realização de Workshop FEFAC/IACA, no ISA, sobre Sustentabilidade

46

Anuário 2018

• XXVIII Congresso da FEFAC e eleições do Praesidium para o Mandato 2017/2020 • Edição 100 da Revista “Alimentação Animal”, marcada por uma edição especial e por uma Reunião Geral da Indústria, realizada em “streaming”, subordinada ao tema “Preparar a Fileira para os Desafios da Sociedade: Comunicação, Sustentabilidade e Competitividade” • Apoio ao Curso de Formação Avançada em Sanidade Avícola (FMV) • Curso sobre Alimentação de Suínos (FMV/SCS/IACA) • VI Jornadas de Alimentação Animal • Processo de consulta pública e Conferência sobre a PAC pós 2020 • Participação no lançamento e promoção do Projeto Porco.pt • Iniciativa IACA Solidária (apoio às vítimas dos incêndios) • Vídeo de promoção do QUALIACA e continuidade do Projeto • Inicio do Grupo Operacional Efluentes • Negociação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Bréxit) • Eleições dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020 • Missão IACA Solidária

2018 • Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020 • Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Reunião Geral da Indústria • VII Jornadas de Alimentação Animal • Manual sobre os Procedimentos de Importação de Alimentos para Animais (DGAV, com o apoio da IACA) • Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV • Propostas legislativas sobre a reforma da PAC pós-2020 • Comités FEFAC em Lisboa (Pré-Misturas e Nutrição Animal) • Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus) • Plano Europeu para a Proteína • Presença na 24ª Feira Nacional do Porco, com assinatura de um Compromisso para a redução da utilização de antibióticos na produção de suínos • Participação no Projeto Mais Coelho • Desenvolvimento do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França) • 3ª Gala Porco D’Ouro • 63ª Assembleia Geral da FEFAC, em Lyon


Alimentos Compostos para Animais Portugal A Indústria de Alimentação Animal no contexto das Indústrias Agroalimentares Produção de Alimentos Compostos Preços dos Alimentos Compostos Trocas Comerciais

União Europeia O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Evolução do Número de Fábricas Produção de Alimentos Compostos O Mercado Global dos Alimentos Compostos


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Portugal

A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2016, o valor das vendas das indústrias alimentares atingiu 12,4 mil milhões de €, um incremento de 6% comparativamente ao ano anterior. Este setor mantêm a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com 15% do volume de negócios. No que respeita à indústria de alimentação animal, situou-se em 1,43 mil milhões de €, o que representa 11,5% da agroindústria nacional, ultrapassando a indústria de

lacticínios. As carnes continuam a dominar o panorama do agroalimentar, com cerca de 2,4 mil milhões de €, 19,4% do total. Relativamente ao número de empresas, as 111 unidades registadas pelo INE têm um peso de 1,2% no total das 9 296 empresas agroalimentares (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso sector é responsável por 3 458 postos de trabalho, 3,7% do total de emprego da IAA (94 483).

Indústrias Agroalimentares – Ano 2016 Principais Variáveis CAE rev. 3 10 - Total

Pessoal ao Serviço

Empresas

Gastos

N.º

Volume de Negócios

Formação Bruta de Capital

VABpm

Milhares de Euros

9 296

94 483

11 855 284

12 366 791

396 273

2 206 743

101 - Abat. anim. conser. de carne

678

16 987

2 307 357

2 395 660

57 384

369 044

102 - Indústria trans. da pesca e aqui.

160

7 452

1 190 338

1 230 089

14 487

182 473

103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.

391

5 043

853 246

887 352

34 444

169 948

104 - Prod. óleos e gord. animais

456

2 394

1 174 249

1 213 436

45 489

111 020

105 - Indústria de lacticínios

426

6 301

1 333 029

1 396 270

41 721

209 718

106 - Trans. cereais, legum. e afins

189

1 782

600 290

615 462

28 515

64 875

6 215

42 728

1 635 900

1 753 266

98 081

639 310

108 - Fabri. de outros prod. aliment.

670

8 338

1 374 810

1 449 730

57 680

316 923

109 - Fabri. de alim. para animais

111

3 458

1 386 066

1 425 526

18 471

143 432

1 793

15 235

2 970 529

3 242 610

148 115

801 150

6

667

381 111

810 047

5 689

463 234

107 - Fabr. de prod. padaria e outros

11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE

48

Anuário 2018


Volume de Negócios da Indústria Agroalimentar 9,8%

19,4% Carnes

14,2%

CARNES

Leites

LEITES

Alimentos para Animais ALIMENTOS PARA ANIMAIS

11,3%

PESCA

Pesca

CEREAIS E LEG.

Cereais e Legumes

FRUTOS E HORT. OUTROS

11,7%

Frutos e Hortícolas Outros

PROD. PADARIA E OUTROS

Prod. Padaria e Outros

ÓLEOS E GORD.

Óleos e Gorduras

11,5%

7,2% 5,0% 9,9%

Distribuição de Empresas na Indústria Agroalimentar Carnes 7,3% Outros 7,2%

Alimentos para Animais 1,2%

Leites 4,6%

Pesca 1,7% Cereais e Legumes 2% Frutos e Hortícolas 4,2% Óleos e Gorduras 4,9%

Prod. Padaria e Outros 66,9%

Distribuição do Emprego na Indústria Agroalimentar Outros 8,8%

Carnes 18%

Leites 6,7% Alimentos para Animais 3,7% Pesca 7,9% Prod. Padaria e Outros 45,2%

Frutos e Hortícolas 5,3%

Cereais e Legumes 1,9%

Óleos e Gorduras 2,5%

Anuário 2018

49


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Produção de Alimentos Compostos Em Portugal, 2017 foi claramente um ano de comportamento bipolar. O bom desempenho económico que culminou com a saída do Procedimento por Deficit Excessivo, as alterações nas notações das principais agências de rating (beneficiando os juros e a redução da dívida soberana), e a eleição do Ministro das Finanças para Presidente do Eurogrupo, contrastaram com a seca, o flagelo dos incêndios que colocou a nu o problema da proteção do Estado aos cidadãos em serviços que não podem falhar, e sobretudo a questão do interior e do Mundo Rural, que tem de regressar ao centro do debate político, tal como aconteceu com a Agricultura nos anos da crise. O PIB cresceu 2,7%, o maior aumento deste século XXI (contra os 2,5% na zona Euro), o investimento 8,3% e as exportações agroalimentares 9,4%, com uma taxa de desemprego que caiu para os 8,1% no último trimestre, o que é muito positivo, tudo isto numa altura em que Portugal está em alta no turismo a nível mundial, igualmente importante para a Fileira. O consumo privado cresceu 2,2%, com o endividamento das famílias a aumentar, o que representa uma preocupação, a par da dívida pública, que continua muito elevada (próximo dos 126%), a mais baixa dos últimos 19 anos ao nível do ratio do PIB, com o deficit a situar-se abaixo das previsões iniciais, 1,2% em 2017. Estes foram, em síntese, os principais elementos que condicionaram o desempenho da nossa Indústria e da Fileira pecuária em geral, de que se destacam: Pela positiva: • A resposta das empresas associadas da IACA na ajuda às populações afetadas pelos incêndios de junho e de outubro, quer no quadro do Projeto “IACA Solidária”, quer na colaboração com a Ordem dos Médicos Veterinários, bem como na implementação da ração de manutenção para ruminantes, apoiada pelo Ministério da Agricultura; • A tendência de relativa quebra nos preços das principais matérias-primas para a alimentação animal, consequência das boas produções de cereais e de soja a nível mundial, com impacto na oferta e na reconstituição de stocks, pese embora em níveis inferiores aos de anos anteriores; • A relativa baixa de preços das principais matérias-primas para a alimentação animal, pese embora a sua volatilidade, permitiu mitigar os custos de produção da alimentação animal e tornar a pecuária mais competitiva; • A continuada resposta por parte da Comissão Europeia, na sequência do pacote de medidas para fazer face à crise do leite e da carne de porco, e uma aposta na internacionalização, o que permitiu aliviar as tensões de mercado e níveis de exportação, sobretudo de carne de porco, tendo a China como principal destino; • Os preços do petróleo, com um comportamento relativamente favorável e a imposição de metas para a produção de biocombustíveis (cada vez mais em causa, sobretudo os de primeira geração), com reflexos favoráveis nos preços do milho e das oleaginosas; • Um aumento da oferta das proteaginosas na União Euro-

50

Anuário 2018

peia, a dever-se, em parte, às medidas implementadas no quadro da reforma da PAC de 2013; • O esforço continuado da parte das autoridades nacionais, no sentido da abertura de mercados externos para os produtos agroalimentares; • A cumplicidade com a Administração Pública em muitos dossiers, designadamente da parte dos Ministérios da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e o do Mar, indo ao encontro de algumas das necessidades e reivindicações do Setor, sobretudo ao nível do QUALIACA; • O Congresso da FEFAC que ficou marcado pela presença do Comissário Phil Hogan e dos Governos de Portugal e de Espanha, e pela partilha de posições comuns relativamente à importância, posicionamento e futuro do Setor que a IACA representa; • A realização dos Estados Gerais da Alimentação em França, impulsionadas pelo Presidente Macron, do qual se esperam medidas que poderão vir a influenciar o funcionamento da cadeia alimentar e o futuro do sector agroalimentar na UE; Pela negativa: • A continuidade do embargo russo, agora ainda mais político com as questões em torno da carne de porco, limitando as exportações de leite e carne de suíno; • A desaceleração, apesar das medidas da Comissão Europeia, das exportações agroalimentares para a China, relevantes para a carne de suíno, que potenciam o aumento da oferta destes produtos e preços baixos nas explorações pecuárias, pondo em causa a sua viabilidade; • A volátil relação euro/dólar originou uma relativa desvalorização da moeda europeia, o que promoveu as exportações mas não permitiu a baixa de preços das principais matérias-primas que se verificou na sua origem; • A continuada estratégia de “destruição de valor” e as práticas abusivas da Grande Distribuição, com sucessivas promoções e baixos preços dos produtos de origem animal e, não raras vezes, sem cumprirem as regras de rotulagem e falta de informação clara ao consumidor; • A crescente desinformação, sobretudo nas redes sociais, quanto às consequências do consumo de leite, carnes vermelhas e de produtos transformados na saúde dos consumidores (considerando estes produtos como potencialmente cancerígenos ou simplesmente aludindo ao seu consumo como elementos de dietas pouco saudáveis), conjugado com o impacto da atividade pecuária no ambiente e nas alterações climáticas; • A insuficiente resposta na abertura de alguns mercados externos, essenciais para que as empresas se possam consolidar e ultrapassar as dificuldades criadas pelo mercado interno; • As pressões de partidos que apoiam o Governo em proibir as importações de OGM ou a rotulagem de produtos com ingredientes de natureza transgénica, acompanhado de


um continuado debate a nível da União Europeia; • A crise dos ovos contaminados com fipronil, felizmente sem repercussões em Portugal, mas que relevou a questão da segurança alimentar e dos controlos e fiscalização; • A reputação do sector agroalimentar em geral, numa altura em que as entidades governativas, sobretudo a Direção Geral da Saúde, numa aliança com a Ordem dos Nutricionistas e outras entidades, elegeu o açúcar, o sal e as gorduras como “inimigos públicos”, ignorando o esforço das empresas em fornecer produtos saudáveis aos consumidores; Em conclusão, apesar das melhorias conjunturais, 2017 foi, tal como 2016, mais um ano bastante difícil e com ausência de respostas concretas. Com destaque para as limitações na área do Ministério do Ambiente, o problema da burocracia e os custos de contexto, para além de alguns problemas no aprovisionamento de matérias-primas para a alimentação animal, em quantidade ou qualidade. Apesar de todas as dificuldades, em que o aumento da procura de alimentos compostos foi muito influenciado pela seca e pela exportação de produtos de origem animal, a produção (associados da IACA) cresceu cerca de 2%, impulsionado pelas aves e bovinos, da ordem dos 5 e 6%, e outros animais (2%), assistindose a uma quebra significativa dos alimentos para suínos (-6,7%).

Ao nível da estrutura de produção, os alimentos para aves aumentaram ligeiramente a sua quota, de 42,8% para 44,2%, mantendo a liderança do mercado, seguindo-se os alimentos para suínos, que sofreram uma nova redução ficando abaixo do limiar dos 800 000 tons (produção associada), com uma quota de 23,3% (25,5% em 2016) e os alimentos para bovinos, com 22,9% (22,2% no ano anterior), reforçando ligeiramente, pelo segundo ano consecutivo, a posição no mercado. No que respeita aos alimentos para outros animais, registam uma quota de penetração de 9,6%, contra os 9,5% do ano anterior. Há muito que a Indústria esgotou a sua capacidade de financiamento da Pecuária, sendo necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da PAC, do Programa de Desenvolvimento Rural pós-2020, dos Fundos de coesão e de investigação, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal, o equilíbrio ambiental e do território. Nessa perspetiva, temos mantido e aprofundado alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, quer a montante, quer a jusante, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético.

Evolução da Produção de Alimentos Compostos para Animais

4000 4000

Aves, Bovinos, Aves, Bovinos, Suínos, Outros Suínos, Outros 1600 1600

3500 3500

1400 1400

3000 3000

1200 1200

2500 2500

1000 1000

TOTAL

200

0

1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

TOTAL AVES

AVES BOVINOS BOVINOS

´ SUINOS OUTROS SUINOS

0

600 600 400 400 200 200 00 20 17

500

800 800

20 15

400

20 11

600

1000

20 09

1500

20 07

800

20 05

1000

2000

20 03

2500

20 01

1200

19 99

3000

19 97

1400

19 95

19 87

19 85

00

1600

3500

19 93

Milhares de toneladas

500 500

19 89

1000 1000

4000

19 91

1500 1500

19 83

Milhares toneladas Milharesde de toneladas

2000 2000

20 13

Produção

Total Total Produção

OUTROS

Anuário 2018

51


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Evolução da Produção de Alimentos Compostos desde 1978 Empresas Associadas

Milhares de ton.

Ano

Aves

Bovinos

Suinos

Outros

Total

Variação

1978

886

602

1010

78

2576

-7,5%

1979

957

749

1002

110

2818

9,4%

1980

1077

873

1438

124

3512

24,6%

1981

1049

944

1506

138

3637

3,6%

1982

997

879

1258

117

3251

-10,6%

1983

984

669

1202

109

2964

-8,8%

1984

868

577

1066

96

2607

-12,0%

1985

910

635

934

99

2578

-1,1%

1986

946

738

1129

112

2925

13,5%

1987

959

786

1142

104

2991

2,3%

1988

1052

927

1102

136

3217

7,6%

1989

1107

938

1179

122

3346

4,0%

1990

1117

1010

1333

134

3594

7,4%

1991

1166

1086

1357

149

3758

4,6%

1992

1174

1061

1294

189

3718

-1,1%

1993

1177

963

1463

203

3806

2,4%

1994

1200

926

1347

199

3672

-3,5%

1995

1194

1009

1182

214

3599

-2,0%

1996

1230

961

1163

206

3560

-1,1%

1997

1247

883

1166

205

3501

-1,7%

1998

1240

853

1196

205

3494

-0,2%

1999

1208

956

1111

205

3480

-0,4%

2000

1205

940

1034

199

3378

-2,9%

2001

1267

911

1034

191

3403

0,7%

2002

1271

890

1115

203

3479

2,2%

2003

1189

863

1091

208

3351

-3,7%

2004

1267

921

1101

226

3515

4,9%

2005

1220

1062

1045

259

3586

2,0%

2006

1163

877

982

228

3250

-9,4%

2007

1254

903

1017

236

3410

4,9%

2008

1218

845

1004

218

3285

-3,7%

2009

1280

767

903

260

3210

-2,3%

2010

1311

714

860

283

3168

-1,3%

2011

1274

655

886

277

3092

-2,4%

2012

1271

642

842

282

3037

-1,8%

2013

1247

601

796

257

2901

-4,5%

2014

1237

619

786

250

2892

-0,3%

2015

1242

668

858

264

3032

4,8%

2016

1336

692

796

298

3122

3,0%

2017

1408

731

742

305

3186

2,0%

Fonte: IACA

52

Anuário 2018



Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Produção de Alimentos Compostos por Grupos de Referência Tons

AVES

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Carne Pintos para Carne - Iniciação

158 655

136 706

142 986

145 615

166 485

178 220

166 010

171 933

Pintos para Carne - Crescimento

323 625

334 255

355 759

366 820

335 743

285 388

315 082

320 151

Frangos para Carne - Acabamento

256 884

237 258

235 966

198 014

183 113

228 789

262 288

262 957

41 413

54 924

55 489

68 424

67 068

65 241

105 628

140 896

6 526

6 523

5 946

4 531

5 012

4 762

5 244

3 866

Frangos para Carne - Retirada

Postura e Reprodução Pintos - Cria Frangas - Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras

42 805

35 281

30 340

28 190

25 143

31 011

22 013

22 289

233 946

252 662

218 124

210 775

225 589

226 457

219 657

232 247

77 958

72 238

83 273

78 788

82 007

85 909

101 311

106 297

16 730

16 099

10 360

11 195

13 866

15 196

16 780

17 467

2 033

1 752

1 398

0

1 630

1 088

30

0

Diversos Patos para Carne Patos Reprodutores Perus - Iniciação

10 377

8 835

9 539

9 716

9 686

8 905

9 013

9 967

Perus - Crescimento

29 390

24 796

27 910

29 000

28 900

28 267

28 617

29 416

Perus - Engorda

78 589

63 319

56 864

59 324

63 533

58 821

56 290

57 971

Perus - Retirada

14 093

12 929

20 004

21 298

12 157

6 216

6 881

10 919

7 383

6 837

6 712

7 137

8 168

7 993

7 745

7 927

10 863

9 137

10 341

8 030

8 301

7 873

9 618

10 194

Perus Reprodutores Outros (1) Complementares Total AVES

BOVINOS Vitelos em Aleitamento

(2)

Vitelos - Cria Novilhas em Recria Novilhos de Engorda - Crescimento Novilhos de Engorda - Acabamento Vacas Leiteiras Vacas Aleitantes Complementares Proteicos Outros Total BOVINOS

SUÍNOS Leitões - Iniciação Leitões - Recria

11

11

0

654

702

1 855

4 256

3 581

1 311 281

1 273 562

1 271 011

1 247 511

1 237 103

1 241 991

1 336 463

1 408 078

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

15 671

12 515

14 947

8 320

7 274

5 918

3 513

3 670

16 311

13 642

18 486

23 447

30 915

28 188

26 928

35 093

24 430

10 744

28 288

22 961

37 207

19 001

7 614

8 130

182 019

190 340

167 293

141 442

126 475

142 101

172 861

179 580

47 321

39 901

58 613

52 721

68 402

83 443

73 538

77 796

371 924

355 424

311 205

273 536

238 028

287 548

323 805

341 398

6 200

2 246

4 364

44 485

84 932

81 594

55 570

49 692

0

0

11

0

0

3 253

4 471

2 683

49 932

30 545

38 891

33 795

25 394

16 856

23 633

32 612

713 808

655 357

642 098

600 707

618 627

667 902

691 933

730 654

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

21 436

20 703

19 053

19 436

17 915

17 261

13 976

19 124

91 649

93 026

80 168

70 545

69 020

67 423

63 175

55 244

Porcos - Crescimento

346 617

413 217

362 774

372 616

360 662

393 385

301 868

283 990

Porcos - Engorda

200 810

164 796

196 059

160 236

146 188

155 452

178 249

157 105

17 301

14 881

17 712

12 523

12 609

25 311

71 309

45 195

5 505

5 347

6 045

8 150

9 055

8 188

5 073

6 795

Porcos - Acabamento Porcas Reprodutoras - Futuras Reprodutoras Porcas Reprodutoras - Gestação

65 808

74 198

74 260

73 330

81 032

88 676

86 185

92 293

Porcas Reprodutoras - Lactação

60 093

44 061

37 257

33 423

40 065

44 558

34 664

35 755

Porcas Reprodutoras - Gestação + Lactação

38 243

43 349

40 690

37 736

31 881

28 114

12 672

13 491

Outros

12 848

12 013

7 605

7 692

18 289

29 400

28 503

32 913

Complementares Total SUÍNOS

54

Anuário 2018

63

3

6

10

90

41

35

11

860 373

885 594

841 629

795 697

786 806

857 809

795 709

741 916


Tons

Diversos

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Ovinos de Carne

14 733

10 429

12 410

11 605

11 233

11 894

11 785

12 680

Ovelhas Leiteiras

16 888

24 118

23 470

22 380

21 717

22 996

16 522

17 340

Caprinos de Carne

15 718

9 100

8 500

7 743

7 489

7 930

3 251

3 410

3 350

2 580

2 940

3 278

3 245

3 436

9 490

9 960

Equídeos

29 748

22 450

21 210

19 321

18 722

19 824

20 977

21 501

Coelhos

96 042

92 750

92 520

86 281

82 376

87 226

75 250

67 100

Cães

53 608

63 760

62 070

63 542

62 406

66 080

Gatos

6 142

6 047

113 000

120 630

Cabras Leiteiras

Outros Total Diversos

PRODUÇÃO TOTAL

46 375

45 980

58 710

42 582

43 050

44 935

47 571

52 663

282 604

277 214

281 830

256 732

250 238

264 321

297 846

305 284

3 168 066

3 091 727

3 036 568

2 900 647

2 892 774

3 065 548

3 123 951

3 185 932

(1) Incluí Codornizes e Perdizes (2) Engloba os anteriores Alimentos Aleitamento

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Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Notas Explicativas Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do

mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros.

AVES Designação Pintos para Carne

Frangos para Carne

Conteúdo Iniciação

Alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida.

Crescimento

Alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida.

Acabamento

Alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate.

Retirada

Alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida.

Pintos (Cria)

Alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas.

Frangas (Recria)

Alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas.

Galinhas Poedeiras

Alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura.

Galinhas Reprodutoras

Alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura.

Patos para Carne

Alimento composto completo para patos em engorda.

Patos Reprodutores

Alimento composto completo para patos em postura e reprodução.

Perus

Iniciação

Alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas.

Crescimento

Alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas.

Engorda

Alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate.

Retirada

Alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida.

Perus Reprodutores

Alimento composto completo para perus em postura e reprodução.

Outros

Alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc.

Complementares

Alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.

Bovinos Designação

Conteúdo

Vitelos em Aleitamento

Alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno.

Vitelos (Cria)

Alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade.

Novilhas em Recria

Alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva.

Novilhos de Engorda

Crescimento

Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade.

Acabamento

Alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate.

Vacas Leiteiras

Alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas.

Vacas Aleitantes

Alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne.

Complementares Proteicos

Alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína.

Outros

Alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.

56

Anuário 2018


SUÍNOS Designação Leitões

Porcos

Porcas Reprodutoras

Conteúdo

Webpag:w.rmixotulc

Iniciação

Alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame.

Recria

Alimento composto completo para leitões desde ½ semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida.

Crescimento

Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo.

Engorda

Alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate.

Acabamento

Alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate.

Futuras Reprodutoras

Alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1º cobrição.

Gestação

Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação.

Lactação

Alimento composto completo para animais reprodutores em lactação.

Gestação + Lactação

Alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação.

Outros

Alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc.

Complementares

Alimentos compostos complementares para suínos.

Diversos Designação

Conteúdo

Ovinos de Carne

Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda.

Ovelhas Leiteiras

Alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite.

Caprinos de Carne

Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda.

Cabras Leiteiras

Alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite.

Equídeos

Alimento composto complementar para animais da espécie equina.

Coelhos

Alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda.

Cães

Alimento composto completo para animais da espécie canina.

Gatos

Alimento composto completo para animais da espécie felina.

Peixes

Alimento composto completo para as espécies piscícolas.

Outros

Alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.

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Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Preços dos Alimentos Compostos Condicionados naturalmente pelos preços das principais matérias-primas e pelas condições de aprovisionamento do mercado nacional, caracterizado por uma relativa instabilidade no mercado, em particular no último trimestre, como vem sendo hábito, o ano ficou marcado por uma quebra nos preços dos alimentos compostos, com variações entre 5 a 6% em

alguns casos, reforçando as reduções do ano anterior. A indústria contribuiu deste modo para mitigar a crise da pecuária, sobretudo no leite, com problemas de excesso de produção, e na carne de porco, ainda a recuperar do ano dramático de 2016, contribuindo para melhorar os níveis de competitividade da Fileira nacional.

Preços Médios de Tabela dos Alimentos Compostos Tipo de Alimento - Fase

Apresentação

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Pintos para Carne - Crescimento

Farinha

502,79

542,00

515,40

508,67

504,58

508,10

Frangos para Carne - Acabamento

Farinha

500,76

540,87

515,99

509,25

504,58

463,60

Pintos para Postura

Farinha

452,98

485,35

454,92

448,42

433,33

385,50

Frangas Recria

Farinha

416,18

443,20

417,17

405,67

403,92

346,80

Galinhas Poedeiras

Farinha

451,20

490,14

464,54

454,67

451,42

402,20

Galinhas Reprodutoras

Farinha

430,75

436,58

404,57

369,67

400,83

336,00

Perus Iniciação

Granulado

563,39

571,37

578,07

580,83

588,83

600,90

Perus Crescimento

Granulado

537,81

582,64

526,32

551,67

552,00

551,20

Perus Crescimento - 2ª Fase

Granulado

533,12

573,06

546,03

542,67

543,00

509,50

Perus de Engorda

Granulado

517,53

555,73

529,66

526,67

527,00

516,80

Patos de Engorda

Granulado

389,83

400,50

405,13

401,00

401,00

455,20

Leitões Pré-Starter

Granulado

742,18

775,88

745,19

737,67

737,83

677,00

Leitões até 20 Kg

Farinha

583,33

609,34

579,56

570,75

574,17

421,80

Porcos em Crescimento

Farinha

476,95

496,09

474,45

466,67

441,17

368,90

Porcos de Engorda

Farinha

470,10

503,56

479,37

480,25

481,83

360,80

Porcas em Gestação

Farinha

402,60

425,87

395,80

386,58

385,17

360,80

Porcas em Lactação

Farinha

425,21

450,33

421,68

411,67

409,33

386,30

Vitelos até 3 meses

Granulado

453,48

485,48

461,56

452,67

442,17

471,50

Novilhos em Recria

Farinha

408,78

435,27

403,43

397,42

394,17

406,90

Novilhos em Engorda

Farinha

401,77

423,36

388,53

381,08

373,17

399,50

Vacas Leiteiras

Farinha

443,97

471,85

446,39

442,50

443,17

442,80

Borregos de Engorda

Granulado

431,64

458,04

430,05

428,67

429,33

418,20

Coelhos de Engorda

Granulado

433,58

462,19

443,99

436,58

431,17

381,80

Fonte: IACA Preços: Euros/Ton Gran./Far.: +4,0€/Ton

58

Anuário 2018


Trocas Comerciais Invertendo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram, em 2017, uma diminuição de tonelagem de 18,6% e um total de 229,5 milhões de €. Esta diminuição ficou a dever-se à forte redução dos alimentos para outros animais, uma vez que os petfood estiveram em alta, consolidando a ideia de que o mercado dos animais de companhia, em especial cães e gatos, é relativamente favorável. Estes são provenientes maioritariamente de Espanha (56,2% do total), apesar da crescente componente de produção nacional. Em 2017, dirigimo-nos aos membros do Governo e autoridades nacionais, como a DGAV e ASAE, chamando a atenção não só para a concorrência desleal, mas também para a evasão fiscal e fuga ao IVA e a necessidade, imperiosa, de revisão do IVA, nos alimentos para animais de companhia e nos cavalos de desporto. A par da questão

do IVA, que potencia a concorrência desleal e o comércio ilegal, sobretudo nas zonas fronteiriças, estes têm sido temas sucessivamente denunciados pela IACA, sendo os principais constrangimentos à evolução do setor de uma forma sustentada, face à crescente aceitação da produção nacional. Para a IACA, não está em causa o comércio livre de alimentos compostos, mas o cumprimento das mais elementares regras de sã e leal concorrência. As exportações, com a abertura de novos mercados, estiveram igualmente em alta, atingindo um volume recorde 99 065 tons, com 57 milhões de € em 2017. Com um peso de 55,4%, a Espanha continua a assumir-se como o nosso principal cliente, com Angola a representar 15%. Outros destinos, com menor peso, são a Grécia e Israel, mas a estratégia passa naturalmente pela qualidade e diversificação.

Importação de alimentos para cães e gatos 2007

2008

2009

2010

Ton

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

TOTAL

217 914

215 999

221 502

199 909

219 722

279 999

292 002

353 925

304 327

366 902

298 499

Cães / Gatos

131 277

126 153

126 159

116 401

123 912

159 657

167 515

167 127

167 659

162 266

175 827

86 637

90 833

95 323

83 508

95 809

85 817

124 487

186 798

136 668

204 635

122 672

Outros Fonte: INE/ IACA

Exportação de alimentos para cães e gatos

TOTAL

Ton

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

33 735

27 206

22 828

43 560

44 413

64 640

78 401

59 914

58 635

66 837

99 065

Fonte: INE/ IACA

Anuário 2018

59


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

União Europeia

O Papel da Indústria na Pecuária Europeia A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 28, cerca de 176 milhares de milhões de € em 2017, 41% da produção agrícola no seu conjunto, um reforço da sua importância face aos valores dos últimos 3 anos. A alimentação animal constitui o principal custo das produções pecuárias, atingindo um peso de até mais de 60% do valor do frango. Por outro lado, em termos globais, são utilizados

na alimentação animal cerca de 488 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 48% são forragens (235 milhões de tons), 11% cereais produzidos nas explorações (53 milhões), 8% matérias-primas adquiridas no mercado (41 milhões) e cerca de 33% alimentos compostos de produção industrial (159 milhões de toneladas).

Livestockgra1

Valor da Produção agrícola emValor 2017 na UE-28 da produção agrícola em 2015 na UE-28 Fonte: FEFAC Dados em milhares de milhões € / %

Fonte Eurostat

Outros Produtos Agrícolas 251 / 59%

Outros Produtos Animais 12 / 3% Aves e Ovos 32 / 7%

Livestockgra2

Suínos 38 / 9%

Bovinos (incl. Leite) 94 / 22%

% do Valor Agrícola em 2017

Source : FEFAC % do Valor dos Alimentos Compostos na Produção Animal em 2017 Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

70% 70%

60% 60%

58%

50% 50% 40%

40%

32%

30%

30%

25%

20%

20%

10%

10%

10%

0%

0% 60

Anuário 2018

Bovinos

Suínos

Aves

Média

Bovinos

Suínos

Aves

Média


Livestockgra3

Fontes de Aprovisionamento daAprovisionamento Alimentação Animal na UE-28 Fontes de da Alimentação Animal na UE-28 (480 milhões tons em 2015) (488 milhões de tons em 2017) Fonte: FEFAC/DG Agriculture

Fonte: FEFAC - DG Agriculture

159 41

53

235 Forragens

Cereais produzidos nas explorações

Matérias-primas adquiridas

Alimentos Compostos

Source : FEFAC

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Evolução do Número de Fábricas Reforçando a tendência que se verifica desde os anos 90 e que abrange todos os países, o número de unidades fabris continua a diminuir gradualmente na União Europeia, num processo de concentração da actividade que se acelera com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados, decorrentes das sucessivas revisões da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio, de acordos de comércio livre (FTA) e das regras, bastante restritivas quando comparadas com outras regiões, no âmbito da segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal e das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Em 2017, o número de fábricas situou-se nas 3 683 unidades (3 714 em 2016), sendo de esperar uma aceleração dos processos de reestruturação nos novos

Estados-membros. Com 798 unidades (consequência da rectificação de dados que não abrangiam as unidades de muito pequena dimensão), a Espanha detém a liderança do número de fábricas (21,7%), seguindo-se a Itália (11,4%), o Reino Unido (9,9%), a França (8,4%) e a Alemanha (8,4%). Portugal detêm 1,4% do número de fábricas no total da Europa comunitária. Nos Estados-membros da Europa de Leste destacam-se a República Checa com 161 unidades fabris, Hungria com 160, Bulgária e Roménia com 120 e a Polónia, um dos principais países ao nível da produção pecuária, com 100 unidades fabris. Relativamente à dimensão média, na União Europeia, o indicador situa-se em 45 000 tons/unidade fabril, melhor que em 2016, longe dos níveis que caracterizaram a década de 90 (entre 20 a 30 000 tons) e dos 40 000 tons até 2011.

Evolução do Número de Unidades Fabris na União Europeia

Evolução do do número número de de unidades unidades fabris na União Unão Europeia Evolução Europeia

Fonte: FEFAC

800 900 800

800 700 700 700 600 600 600 500 500 500 400 400 400 300 300 300 200 200 200

2016

2014 2016 2017 2015 2017

100 100 100

000

GRA 6

DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LT LT LV LV PL PL SI SI SK SK BU BU RO RO HR HR EL EL DE FR IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE FI CY DE

Evolução do Número de Unidades Fabris na União Europeia

Número de Unidades Fabris na União Europeia e Dimensão Média

Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

UE-15UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 de 1999 a 2003, UE-25de de 2004 2004 aa2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

Anuário 2018

4000 4000

45 45

3500 3500

40 40

3000 3000 2500 2500

35 35

2000 2000

30 30

1500 1500 1000 1000

25 25 20 20

62

4500 4500

500 500 01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

0

Número de Unidades Número de unidades

Produção por unidade, em 1 000 t Produção da UE por unidade, em 1, 000 t

50 50


Evolução do Número de Unidades Fabris na UE 2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

DE

Alemanha

352

346

330

336

319

313

312

314

313

313

309

FR

França

317

309

301

297

289

292

282

295

297

305

311

IT

Itália

640

630

611

590

580

510

495

477

440

435

422

NL

Holanda

120

120

118

116

110

100

97

109

109

108

108

BE

Bélgica

77

76

76

75

75

74

74

87

85

80

77

UK

Reino Unido

440

415

370

375

345

340

340

350

365

365

365

IE

Irlanda

70

68

68

67

67

65

64

63

63

63

63

DK

Dinamarca

64

65

63

61

61

60

57

46

46

46

41

ES

Espanha

900

909

935

880

854

859

833

820

793

793

798

PT

Portugal

61

61

59

58

52

52

52

52

52

52

52

AT

Áustria

103

96

95

97

97

84

80

88

87

67

67

SE

Suécia

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

FI

Finlândia

10

10

10

10

10

10

11

11

11

12

12

CY

Chipre

45

43

42

41

39

39

38

38

38

38

38

CZ

Rep. Checa

186

165

152

199

190

184

173

174

174

165

161

EE

Estónia

18

18

17

16

16

16

16

15

15

15

15

HU

Hungria

260

250

250

245

233

195

160

160

160

160

160

LT

Lituânia

19

17

17

16

16

16

16

15

15

15

15

LV

Letónia

17

15

15

15

15

27

31

38

34

34

34

PL

Polónia

117

117

115

110

105

105

106

106

111

103

100

SI

Eslovénia

17

16

16

16

11

11

11

11

11

12

8

SK

Eslováquia

47

46

45

44

43

42

41

40

39

38

38

BU

Bulgária

90

90

88

86

84

118

118

115

110

115

120

RO

Roménia

119

110

105

100

95

95

154

121

121

120

120

HR

Croácia

63

62

60

55

55

54

EL

Grécia

250

250

240

230

220

210

200

195

190

185

175

EU

União Europeia

4 367

4 267

4 342

4 234

4 138

4 036

3 929

3 820

3 754

3 714

3 683

Fonte: FEFAC

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia De acordo com a FEFAC, a produção de alimentos compostos na União Europeia registou um crescimento de 1,5% em 2017, situando-se nos 159,1 milhões de tons, esperando-se uma tendência de estabilidade para 2018. Os alimentos para bovinos, a que não será alheia a conjuntura na produção de leite, mas também a situação de seca em Portugal e Espanha, entre outros, registaram a taxa de crescimento mais elevada (+ 3,6%), situando-se nos 44,8 milhões de tons, enquanto que as aves (55,1 milhões) e os alimentos para suínos (50,8 milhões) tiveram aumentos de produção mais moderados (+ 1,4 e + 1,0%, respetivamente). Com cerca de 8 milhões para a Espanha, e 7,3 milhões para a Alemanha, estes são os principais produtores neste subsetor, longe do Reino Unido (5,5 milhões) e da França (5,2 milhões). A imagem é extremamente contrastada em toda a Europa para os alimentos para bovinos: os países do Norte registaram um crescimento de volumes até 12%, enquanto que os do Sul, em geral, viram a sua produção a estabilizar, embora a Espanha tenha tido um bom desempenho, e entre os países do Leste, apenas a Polónia e a Bulgária têm visto um aumento significativo da produção (8% ou mais). Nos alimentos para suínos, temos novamente um ano positivo, após a desaceleração de 2016. Os efeitos ainda persistentes da peste suína africana na Europa Oriental pesaram significativamente no desenvolvimento da produção de carne de suíno. A exceção permanece na Polónia, que, apesar da ameaça permanente da doença, conseguiu aumentar a sua produção em 7%. Este ano, o surto de gripe aviária afetou várias regiões produtoras de aves da Europa, nomeadamente a França e a Hungria. No entanto, isso foi amplamente compensado por um aumento em muitos outros países, levando a um aumento global nos alimentos para aves de 1,4% em 2017 quando comparado com 2016, confirmando assim a sua posição de líder segmento da produção de alimentos compostos industriais da UE, bem à frente da alimentação de suínos, com uma produção de 55,1 milhões de tons. Durante o quarto ano consecutivo, a Polónia foi um dos países com melhores resultados, com um crescimento anual de 7,5%, impulsionado pela procura de alimentos para aves que transfor-

mou a Polónia no maior país produtor de aves de capoeira da UE. Todos os grandes países produtores de alimentos compostos (acima de 10 milhões t/ano) têm visto a sua produção crescer (entre 0,4 e 7,5%), com exceção da França, que ainda está a lutar para recuperar do surto da gripe aviária. A Alemanha continua a ser o principal país produtor, seguido pela Espanha, alargando assim a diferença para a França, que permanece na terceira posição. Numa conjuntura dominada pela Alemanha e Espanha, na produção global, os nossos vizinhos ibéricos são líderes nos bovinos e suínos, enquanto a França detém a liderança nos alimentos para aves. Perspetivas para 2018 Para 2018, os peritos de mercado da FEFAC são relativamente prudentes. O setor do leite ainda precisa de recuperar da grave crise do preço do leite e de se libertar dos elevados stocks acumulados, sendo de esperar uma redução na procura de rações para este segmento entre 0,5 e 1%. Por outro lado, temos uma série de fatores que vão influenciar o comportamento da produção de suínos da UE. A evolução dos efetivos e da produção de carne, e subsequentemente a procura de ração, dependem, em certa medida, da procura global de carne de suíno, a qual deverá estabilizar. O desenvolvimento da legislação nacional/ local sobre os efluentes e as emissões de fósforo também poderá ter um impacto. No entanto, a principal incerteza permanece na possível expansão da área afetada pela peste suína africana. Portanto, uma ligeira redução da produção de alimentos de suínos em 0,5/ 1% é possível. No setor avícola, embora as exportações continuem a ser afetadas por restrições em Países Terceiros devido à gripe aviária, espera-se que a tendência persistente para o aumento do consumo de carne de aves na UE mantenha a procura de alimentos ao nível de 2017; temos, no entanto, em contraponto, a tendência em determinados países ocidentais em reduzir a densidade das aves desencadeada por interesses do bem-estar animal. Em geral, os peritos FEFAC preveem uma estabilização ou redução moderada da produção.

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia Produção de alimentos compostos na UE 25 25000 000 20 20000 000

2016

15 15000 000

2017

10 10000 000 55000 000 00

DE DE FR FR IT IT NL NL BE BE UK UK IE IE DK DK ES ES PT PT AT AT SE SE FI FI CY CY CZ CZ EE EE HU HU LV LV LT LT PL PL SK SK SI SI BU BU RO RO HR HR 2016

64

Anuário 2018

2017


Produção Industrial de Alimentos Compostos 1000 t

Bovinos

País

Suínos

Alimentos / Aleitamento

Aves

Outros

Total

2016

2017

2016

2017

2016

2017

2016

2017

2016

2017

2016

2017

DE

Alemanha

6 992

7 277

9 555

9 770

6 506

6 435

159

149

623

489

23 835

24 120

FR

França

5 168

5 202

4 989

4 926

8 656

8 517

338

329

1 515

1 512

20 666

20 486

IT

Itália

3 136

3 150

3 598

3 605

5 887

5 915

100

100

910

920

13 631

13 690

NL

Holanda

4 419

4 587

5 132

5 264

3 840

3 987

520

520

538

593

14 449

14 951

BE

Bélgica

1 350

1 426

3 500

3 497

1 312

1 349

55

52

374

383

6 591

6 707

UK

Reino Unido

5 071

5 498

2 028

2 050

6 990

7 142

0

0

1 546

1 045

15 635

15 735

IE

Irlanda

2 573

2 884

669

719

655

640

0

0

108

115

4 005

4 358

DK

Dinamarca

981

950

2 312

2 245

615

630

0

0

190

200

4 098

4 025

ES

Espanha

7 799

7 950

10 420

10 600

4 401

4 450

0

0

151

152

22 771

23 152

PT

Portugal

750

780

800

750

1 430

1 500

0

0

190

156

3 170

3 186

AT

Aústria

543

588

257

263

601

628

0

0

125

139

1 526

1 618

SE

Suécia

867

870

308

310

667

680

3

3

88

88

1 933

1 951

FI

Finlândia

677

671

262

246

351

364

0

0

115

120

1 405

1 401

CY

Chipre

132

132

33

36

46

47

1

1

112

120

324

336

CZ

Rep. Checa

533

535

765

750

983

985

2

2

75

85

2 358

2 357

EE

Estónia

40

40

140

140

48

48

0

0

2

2

230

230

HU

Hungria

500

450

1 330

1 320

1 540

1 450

0

0

130

130

3 500

3 350

LV

Letónia

55

64

73

66

178

202

0

0

9

14

315

346

LT

Lituânia

148

151

36

34

245

243

0

0

178

177

607

605

PL

Polónia

857

930

2 061

2 205

6 504

7 000

0

0

671

715

10 093

10 850

SK

Eslováquia

200

191

224

229

222

221

0

0

16

16

662

657

SL

Eslovénia

92

91

51

40

228

239

0

0

16

9

387

379

BU

Bulgária

168

192

343

320

638

560

0

0

41

80

1 190

1 152

RO

Roménia

49

50

1 176

1 200

1 529

1 600

0

0

2

2

2 756

2 852

HR

Croácia

113

98

248

249

288

288

0

12

10

661

645

43 213

44 757

50 310

50 834

54 360

55 120

1 178

7 737

7 272

156 798

159 139

EU 28*

1 156

* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos Fonte: FEFAC

Anuário 2018

65


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Fonte: FEFAC

Produção Industrial de Alimentos Compostos na UE em 2017 Fonte: FEFAC

Alimentos de Aleitamento 0,7%

Outros 4,6%

Bovinos 28,1%

Aves e Ovos 34,6% Suínos 31,9%

Bovinos

Suínos

Aves e Ovos

Alimentos de Aleitamento

Estrutura da Produção de Alimentos Compostos em Portugal em 2017 Fonte: IACA

ESTRUTURA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS EM PORTUGAL Outros 9,6%

Aves 44,2%

66

Anuário 2018

Bovinos 22,9%

Suínos 23,3%

Outros


Produção de alimentos compostos na União Europeia UE-28 em 2 158 mio. t / +1%

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia em 2017 159,1 milhões de Toneladas / +1,5% Fonte: FEFAC

IE IE 4.0 4,4

NL NL 14.2 15,0

PT

PT RO 3,2 3.2RO 2.5 PLPL 2,9 9.7 10,9

IT IT 14.3 13,7

UK UK 15,7

15.4

HU HU 4.3 3,4

SI SI 0.40,4

SE 1.9 SE

BU BU 1.0 1,2 SK SK 0,7 0.7

2,0

Other Outros 9,3 9.2

FRFR 21.1 20,5

BE BE 6,7 6.7

AT AT 1,6

FI FI 1.41,4

CZ CZ 2,4 2.6 ES ES 23,2 23.3

HR HR 0,6 0.7

LV LV 0,3 0.3 LT LT 0,6 0.5 CY EE CY EE 0,2 0,3 0.2 0.3

1.6

DE DE 24,1 DK DK 4,0

23.3

4.2

Produção de Alimentos Compostos na Europa em 2017 (milhões de Toneladas) Fonte: FEFAC - Alltech

Turquia 22,4 Sérvia 1,0 Ucrânia 6,6 UE (incluindo Grécia) 163,0

Outros 86,5

Rússia 37,6

Outros não UE 13,6

Suíça 1,5 Noruega 3,8

Anuário 2018

67


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Evolução da Produção de Alimentos Compostos em alguns Estados-membros

Evolução da Produção de Alimentos Compostos em alguns Estados-Membros Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

Feedgra2

160 210 160 150 150 190

Index 100 = 1985

140 140

Index 100 = 1995 Index 100 = 1995

130 130 120 120

170 150

110 130 110 100 100 110

9090 8080

90

7070 701985 1996 1996

1988 1999

1999

1991

1994 2002

FR

IT

2002

FR

1997 2005 2000

2005 NL

IT

2003 2008

20062011 2009

2008 UK

ES

NL

2012 2014

2011

2017

2014

2017

DE

UK

ES

DE

Evolução da Produção de Alimentos Compostos noutros Estados-membros Page 1

Fonte: FEFAC

Evolução da Produção de Alimentos Compostos noutros Estados-Membros Fonte: FEFAC

Page 1 190 190

Evolução Evolução Evolução Evolução daEvolução da Produção Evolução da Produção Evolução da Produção da Produção de da Produção de da Alimentos Produção de Alimentos Produção de Alimentos de Alimentos de Compostos Alimentos de Compostos Alimentos Compostos Alimentos Compostos Compostos noutros Compostos noutros Compostos noutros noutros Estados noutros Estados noutros Estados noutros Estados Membros Estados Membros Estados Membros Estados Membros Membros Membros Membros

Index 100 = 1995 Index 100 = 1995 Index 100 = 1995 Index 100 = 1995

170 170

150 150

Source: Source: Source: FEFAC Source: FEFAC Source: FEFAC Source: FEFAC Source: FEFAC FEFAC FEFAC

190190190190190190190 130 130 170170 170170170170170 Index 100 = 1995

Index 100 = 1995

110 110

Index 100 = 1995

Index 100 = 1995

Index 100 = 1995

150150150150150150150 130130130130130130130 90 90

110110110110110110110 90 90 90 90 90 90 90

70 70 1996 1998 1996 1998 70 70 70 70 70 70 70

2000 2000

2002 2002

2004 2004

2006 2006

2008 2008

2010 2010

2012 2012

2014 2014

2016 2016

1995 1995 1995 1997 1995 1997 1995 1997 1995 1999 1997 1995 1999 1997 1999 1997 2001 1999 1997 2001 1999 2001 1999 2003 2001 1999 2003 2001 2003 2001 2005 2003 2001 2005 2003 2005 2003 2007 2005 2003 2007 2005 2007 2005 2009 2007 2005 2009 2007 2009 2007 2011 2009 2007 2011 2009 2011 2009 2013 2011 2009 2013 2011 2013 2011 2015 2013 2011 2015 2013 2015 2013 2015 2013 2015 2015 2015

BE

IE

DK

PT

AT

SE

BE BE BE BEIE BEIE BEIE BEIEDK IEDK IEDK IEDKPT DKPT DKPT DKPTAT PTAT PTAT PTATSE ATSE ATSE ATSEFI SEFI SEFI SEFI FI FI FI

68

Anuário 2018

FI


Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Estados-Membros

Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Estados-Membros Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

300 300 275 275 250 250 215 225 200 200 175 175 150 150 125 125 100 100 75 75 50 50 2000 2000

Evolução da Produção de Alimentos Compostos Nos Novos EstadosMembros

Fonte: FEFAC 275 250 225

Index 100 = 1999

Index 100 = 1999

Index 100 = 1999

Ev Prod AC novos p.64

200 175

150 125 100 75 50 2002 1999

2002

2007 2004 2003 20062005 2008 2004

CZ

CZ

2006

2001

HU

HU

PL

SK

PL

2009 2010

2008

SK

2012

2010

BU

2012

2011

RO

BU

2014

2016

Outros Estados-Membros

RO

Feedgra5

20142015 2016

2013

Outros Estados-Membros

Page 1

Evolução da Produção de Alimentos Compostos na União Europeia Evolução da Produção de Alimentos Compostos na UniãoLuxemburgo Europeia (por categoria, excluindo a Grécia, e Malta) (por categoria, excluindo Grécia, Luxemburgo e Malta) Feedgra5 Page 1 Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC UE-15 de 1995 a 2003, UE- 25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

80 80 60 60 40 40 20 20 00

total em milhões de tons

total em milhões de milhões tons de tons Total, em

100 100

60 60

55

140

140 140 120 120

60

UE-15 até 1995, UE- 25 até 2004, UE-27 até 2007, UE-28 desde 2013 UE-15 de 1995 a 2003, UE- 25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 160 desde 2013

50

120

45

100 40 80 35

60

30

40

1995 01997 1997 1995

1992

1999 1999

1994

2001 2001

1996

Total

Total

2003 2003

1998

2005 2005

2000

2007 2007

2002

Bovinos Bovinos

2009 2009

2004

2006

2011 2011

2008

Suínos

Suínos

2013 2013

2010

50 50

45 45 40 40 35 35 30 30 25 25

25

20

55 55

2015 20 2017 2015 2017

20 20

por categoria, em milhões de tons por categoria em milhões de tons

160 160

180

por categoria, em milhões de tons

180 180

2012

Aves

Aves

Source : FEFAC

Source : FEFAC Anuário 2018

69


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

O Mercado Global dos Alimentos Compostos Num mercado que continua a crescer a nível mundial, sobretudo na Ásia e na América do Sul e em países como a Rússia e a Turquia, contrariamente ao que acontece na Europa (com a Europa de leste a ser alguma exceção), a produção superou 1 milhar de milhão de tons em 2017. Para além da UE, com 15%

do mercado, os principais “players” mundiais são a China (187 milhões de tons), os EUA (173 milhões de tons) e o Brasil (70 milhões de tons). Os países asiáticos e o Brasil têm sido os blocos onde a alimentação animal mais tem crescido, sendo previsível o prosseguimento desta tendência nos próximos anos.

Produção Mundial de Alimentos Compostos em 2017 (1 053 milhões de toneladas) Fontes: FEFAC - Alltech

Outros 66

Outros América 56

UE-28 (incl. EL) 163

Canadá 22 Outros Europa 87

USA 173

México 34

Evolução Mundial de Alimentos Compostos China 187 (Index 100 = 1999)

Brasil 70

Outros Ásia 171

Japão

Fonte: FEFAC -24Alltech - Feed International

260

Evolução Mundial de Alimentos Compostos (Index 100 = 1999)

240

Evolução Mundial de Alimentos Compostos (Index100 = 1999) 220FEFAC – Alltech – Feed International Fontes:

Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International

200 260 260

180

240 240

160

220 220 200 200

140

180 180

120

160 160 140 140

100

120 120

80

100 100

60 2003

80 80

2004

2005 2006 2007 60 60 2003 2004 2005 2006 UE-28

70

Anuário 2018

2008 2007

UE-28

2009 2008

2009

OutrosOutros Europa Europa

2010 2010

2011 2011

Brasil Brasil

2012

2012 EUA

2013

2013 2014

EUA

China

2014 2015

2016

China

2015 2017

2016

2017


Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos Preços Médios Importações

União Europeia Consumo


matérias-primas

portugal

Portugal

Consumo de Matérias-Primas Com uma conjuntura de preços relativamente favorável, tal como no ano anterior, o que tem sido decisivo para manter os baixos preços dos produtos animais nas explorações pecuárias, impulsionados pela baixa dos preços do petróleo e por uma boa campanha de produção no mercado mundial, o consumo de cereais aumentou 3,3%, subindo a taxa de aprovisionamento de 57,7% para 58,4% em 2017. Apesar das reduzidas alternativas em termos de substituição e com preços mais competitivos que no ano anterior, e com períodos de escassez física de soja e outras oleaginosas no mercado nacional, em particular no último trimestre, assistimos a uma quebra no consumo de sementes e bagaços de oleaginosas (-7,3%), cuja estrutura no consumo de matérias-primas se situou nos 22%, uma quota relativamente estável. Quanto

aos PSC, em 2017, repetiu-se a situação dos anos anteriores, com a problemática em torno da aprovação de novos eventos geneticamente modificados, que afetam o consumo de derivados de milho, aproveitando-se, no entanto, algumas janelas de oportunidade para a importação de corn glúten feed e DDGS. Com mais importações que no ano anterior, o consumo destas matérias-primas cresceu 28,4%, com uma taxa de consumo de 3,8%, contra os 3,0% do ano anterior. Finalmente, ao nível dos produtos diversos, assistimos a um aumento de 7,1% no consumo e na taxa de aprovisionamento, que se fixou em cerca de 15,7% (15,0% em 2016), demonstrando que a Indústria está atenta e preocupada em melhorar a competitividade da Fileira da produção animal em Portugal, tentando encontrar matérias-primas alternativas.

Evolução do Consumo de Matérias-Primas Produção Total

2800 2800 2800

4000 4000 3500 3500 3500 3500 3500 3000 3000 3000 3000 3000 2500 2500 2500 2500 2500

2400 2000 2000 2400 2400 2400

2000 2000 2000 2000 2000

1200 1200 1200 1200 800 800 800 800 800 800 400 400 400 400 400 400

2000 1600 1600 2000 2000 2000

Milhares de toneladas Milhares de toneladas Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Cereais, Sem/Bagaços, PSC, Diversos

EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE MATÉRIAS-PRIMAS

4000 4000 4000

1600 1600 1600 1600 1200 1200

1500 1500 1500 1500 1500

1000 1000 1000 1000 1000 500 500 500 500 500 19 83 19 85 19 87 19 89 19 91 19 93 19 95 19 97 19 99 20 01 20 03 20 05 20 07 20 09 20 11 20 13 20 15 20 17

00 000

Total

CEREAIS SEM/BAGAÇOS PSC DIVERSOS Total Total Total CEREAIS CEREAIS CEREAIS SEM/BAGAÇOS SEM/BAGAÇOS SEM/BAGAÇOS PSC PSC PSC DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS Cereais Sem/Bagaços Diversos

Estrutura do Consumo de Matérias-Primas em Portugal em 2017 Diversos DIVERSOS 15,7%16,0% PSC PSC 3,8% 2,4%

SEM/BAGAÇOS

Sem / Bagaços 23,8% 22%

72

Anuário 2018

Cereais 58,4%

CEREAIS 57,9%

00 000


Evolução do Consumo de Matérias-Primas 1000 Ton.

Evolução do Consumo de Matérias-Primas desde 1976 Ano 1976

Cereais

Sementes e Bagaços 1 473

332

Produtos Substitutos Cereais 284

Diversos

Total 82

2 171

1977

1 836

488

327

131

2 782

1978

1 689

479

239

162

2 569

1979

1 783

524

300

164

2 771

1980

2 340

700

289

183

3 512

1981

2 341

763

294

239

3 637

1982

2 044

703

299

205

3 251

1983

1 867

645

275

176

2 963

1984

1 535

538

264

193

2 530

1985

1 160

624

311

483

2 578

1986

1 012

625

510

699

2 846

1987

832

728

687

728

2 975

1988

735

726

1 137

619

3 217

1989

718

745

1 149

734

3 346

1990

822

863

1 207

691

3 583

1991

876

962

1 150

751

3 739

1992

950

949

1 086

734

3 719

1993

1 069

903

1 071

755

3 798

1994

1 106

870

940

704

3 620

1995

1 081

874

893

638

3 486

1996

1 257

872

794

637

3 560

1997

1 318

843

751

589

3 501

1998

1 434

837

665

560

3 496

1999

1 400

878

649

553

3 480

2000

1 327

796

699

556

3 378

2001

1 391

880

651

481

3 403

2002

1 535

870

608

466

3 479

2003

1 505

854

556

436

3 351

2004

1 527

865

622

501

3 515

2005

1 652

849

561

524

3 586

2006

1 598

794

396

462

3 250

2007

1 750

943

180

537

3 410

2008

1 801

908

103

474

3 286

2009

1 826

822

91

471

3 210

2010

1 829

805

73

461

3 168

2011

1 711

754

139

488

3 092

2012

1 699

720

85

533

3 037

2013

1 670

695

74

462

2 901

2014

1 674

688

69

462

2 893

2015

1 674

715

84

559

3 032

2016

1 802

758

95

467

3 122

2017

1 862

702

122

500

3 186

Fonte: IACA

Anuário 2018

73


matérias-primas

portugal

Matérias-Primas Utilizadas Ton.

Grãos de Cereais

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Aveia

4 927

3 169

2 475

2 391

4 899

3 530

3 442

Centeio

1 017

180

1 218

1 317

3 450

5 231

7 483

Arroz

1 916

6 473

0

91

23

26

70

Cevada

171 074

84 330

97 149

106 118

88 146

129 218

130 069

1 273 541

1 307 634

1 337 140

1 267 823

1 333 722

1 273 442

1 330 955

3 186

13 604

2 596

41 919

6 319

1 426

10 886

250 107

279 888

226 627

249 350

231 313

383 418

372 402

128

1 318

1 219

1 374

21

8

101

Cereais processados pelo calor

3 778

1 698

973

2 701

4 378

3 098

4 337

Concentrados proteicos de cereais

1 273

946

1 042

773

2 027

2 248

2 234

1 710 947

1 699 240

1 670 439

1 673 857

1 674 298

1 801 645

1 861 979

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Alimpadura de trigo

484

6 073

124

91

149

243

489

Trincas de arroz

178

1 110

229

213

282

456

301

0

0

283

0

79

0

0

Milho Sorgo Trigo Triticale

Total

Produtos e Subprodutos de Grãos de Cereais

Bagaço de arroz Bagaço de gérmen de arroz

0

0

0

0

Bagaço de gérmen de milho

2 978

0

0

0

17

200

0

Drèches e solúveis de destilação de trigo

2 042

168

508

0

0

641

931

Drèches de cevada Drèches e solúveis de destilação de milho Gritz de milho Farinha forrageira de milho Farinha forrageira de trigo

820

754

0

3 484

2 486

0

9 971

23 947

5 150

3 635

1 175

0

6 256

20 713

255

43

0

0

633

0

23

19 706

16 086

13 443

14 068

12 304

17 062

20 344

40

321

652

438

336

1 031

1 541

2 887

4 232

3 394

3 636

5 001

2 107

2 171

Glúten feed de milho

50 944

27 385

31 107

29 345

44 086

48 852

53 843

Glúten feed de trigo

1 717

606

361

401

1 677

0

5

Glúten de milho

Radículas de malte Sêmea de arroz Sêmea de centeio Sêmea de trigo Sêmea de milho Casca de arroz Total

Sementes e Frutos Oleaginosos Soja integral

3 897

3 723

2 682

3 756

3 495

1 948

2 072

12 101

12 787

9 720

10 542

6 088

4 592

8 122

107

459

2 219

87

126

0

0

128 204

122 475

138 228

136 651

155 744

156 997

160 349

689

3 470

117

312

0

32

67

1 090

3 333

1 481

633

597

499

577

252 086

208 175

208 183

204 832

233 100

240 916

281 519

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

45 319

44 808

35 314

11 341

4 282

4 686

5 294

Sementes de algodão

1 013

1 683

830

108

336

10

16

Sementes de girassol

6 779

13 743

10 627

2 136

3 864

3 211

1 103

3

0

0

0

35

31

23

Sementes de linho Sementes de colza Total

74

Anuário 2018

678

799

0

0

360

422

406

53 792

61 033

46 771

13 585

8 877

8 360

6 842


Ton.

Produtos e Subprodutos de Sementes e Frutos Oleaginosos Bagaço de algodão

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

0

0

923

1 724

0

Bagaço de amendoim

0

0

59

0

1 395

124

0

Bagaço de cártamo

0

1 328

563

481

582

0

0

86 630

70 609

76 019

74 584

67 456

70 599

62 791

54

0

218

823

0

0

947

Bagaço de girassol

79 490

82 914

75 406

102 199

103 983

78 144

96 113

Bagaço de linhaça

198

771

196

394

462

198

211

Bagaço de palmiste

32 584

39 235

39 365

16 335

34 613

46 339

29 298

Bagaço de azeitona

319

557

254

462

542

1 073

561

Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)

Bagaço de sésamo

0

1 161

0

2 494

514

746

0

481 469

382 171

402 343

411 508

440 402

469 131

477 806

Bagaço de soja, descascada

8 790

67 846

38 373

43 492

34 905

19 229

7 786

Cascas de sementes de soja

2 448

3 307

6 710

5 070

8 041

48 002

4 602

Bagaço de soja

Concentrado proteico de soja

238

826

1 694

2 546

2 716

2 107

2 582

8 455

8 119

7 080

13 247

9 506

11 789

12 472

700 675

658 844

648 280

673 635

706 040

749 205

695 169

Sementes de Leguminosas, Seus Produtos e Subprodutos

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Ervilhas

1 117

1 840

1 767

687

477

1 119

1 143

702

491

421

483

483

400

473

Óleo vegetal Outros Bagaços Total

Fava forrageira + Faveta Outras Proteaginosas

20

0

84

103

132

Total

1 819

2 331

2 188

1 170

1 044

1 622

1 768

Tubérculos e Raízes, Respectivos Produtos e Subprodutos

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Tremoço Doce

Batata

0

Batata Doce

0

1 032

1 344

750

750

750

0

83

211

142

0

0

10

0

241

Mandioca Polpa de batata

45

14

0

0

0

335

216

Polpa de beterraba (sacarina)

Concentrado proteico de batata

7 138

3 867

3 345

1 725

4 272

5 991

6 264

Melaço de beterraba

7 330

5 855

3 750

2 572

2 581

2 539

3 302

261

0

296

291

255

334

429

16 017

11 222

8 141

5 338

7 868

9 199

10 535

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Sacarose de beterraba Total

Produtos e Subprodutos de Outras Sementes e Frutos Farinha de alfarroba

6 566

7 771

4 765

4 091

5 022

4 539

6 227

Gérmen de alfarroba

3 330

2 934

1 713

488

12

5

31

Folhelho de uva

3 096

3 368

2 665

2 150

1 964

1 803

1 955

Bagaço de grainha de uva

2 216

50

6

152

75

6

0

11 129

9 716

4 803

3 310

4 192

2 231

2 366

34

0

0

0

0

0

0

26 371

23 839

13 952

10 191

11 265

8 584

10 579

Polpa de citrinos Repiso de tomate Total

Anuário 2018

75


matérias-primas

portugal

Ton.

Outras Plantas, Respectivos Produtos e Subprodutos Melaço de cana-de-açúcar Sacarose de cana Total

Forragens e Outros Alimentos Grosseiros Luzerna Palha de cereais Palha de cereais tratada Outros Produtos Agricultura

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

13 089

15 456

12 773

10 500

10 185

10 517

10 377

0

0

0

2

0

35

2

13 089

15 456

12 773

10 502

10 185

10 552

10 379

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

27 703

24 413

20 841

22 221

22 846

19 251

24 335

0

263

104

3 167

4 045

3 763

3 784

3 790

1 880

2 044

30 870

28 458

24 604

26 005

26 636

21 394

26 483

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Leite em pó

424

345

281

199

228

148

140

Soro de leite ácido, em pó

837

1 418

762

912

757

335

138

Total

Produtos e Subprodutos Lácteos

Soro de leite doce, em pó

718

405

261

525

318

403

323

Caseína

539

369

208

281

540

537

512

Lactose

0

0

10

Total

2 518

2 537

1 512

1 917

1 843

1 423

1 123

Produtos de Animais Terrestres

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Farinha de aves de capoeira

2 785

3 276

4 841

3 230

5 156

2 681

3 414

13 115

14 813

15 665

16 784

19 843

24 870

31 701

0

0

0

0

0

0

0

Farinha de penas

939

1 877

3 948

2 321

615

480

354

Farinha de sangue

162

170

320

422

1 278

276

401

23 742

22 586

22 813

19 358

22 347

24 328

25 955

40

197

0

85

0

0

0

1 307

296

202

49

73

134

132

484

1 037

842

295

0

0

2

0

Farinha de carne e osso Farinha de ossos

Gorduras animais Manteiga Hidrolisados proteicos de porco Plasma sanguíneo de porco Outros Produtos Pecuária Ovo em pó

0

42 574

44 252

48 631

42 544

49 312

52 769

61 959

Produtos do Pescado

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Farinha de peixe

8 838

11 528

6 278

4 426

546

448

304

150

0

0

0

0

3

2

Total

8 988

11 528

6 278

4 426

546

451

306

Minerais

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Carbonato de cálcio

65 756

66 082

64 087

70 348

68 479

61 223

68 799

Fosfato dicálcico

12 232

7 046

6 703

6 268

6 391

5 207

4 225

Total

Concentrados proteicos e solúveis de peixe

Fosfato monocálcico

7 052

12 117

13 028

13 897

12 071

10 604

10 457

Bicarbonato de sódio

5 425

5 453

5 156

5 591

5 899

6 636

7 139

Cloreto de sódio

7 842

6 359

6 260

5 975

6 775

7 509

8 216

321

141

172

178

232

279

585

98 628

97 198

95 406

102 257

99 847

91 458

99 421

Óxido de magnésio Total

76

Anuário 2018


Ton.

Diversos Concentrados proteícos de leveduras Glucose

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

0

0

6

0

0

0

52

10

0

Gorduras vegetais – sabões cálcicos

2 103

2 038

1 860

2 182

3 925

2 296

2 368

Gorduras vegetais – hidrogenadas

1 775

2 038

1 509

828

934

1 184

995

494

269

154

445

220

1 123

1 833

Produtos e subprodutos das indústrias de panificação e massas

6 739

9 813

8 758

2 049

663

2 908

5 234

Produtos e subprodutos de pastelaria e da indústria dos gelados

557

811

215

265

45

424

88

Leveduras

103

229

169

80

602

53

34

Oleínas

Outras Matérias-Primas Energéticas

0

Outras Matérias-Primas Diversas

11 771

15 198

12 665

5 849

6 441

8 004

10 552

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

Pré-Misturas Aves

5 780

2 796

2 752

2 778

2 109

2 451

2 831

Bovinos

4 190

2 987

2 453

1 979

3 803

3 921

4 297

Suínos

5 945

6 177

6 861

5 748

5 471

5 810

5 603

237

121

68

72

51

47

83

Ovinos e caprinos Coelhos

288

191

167

202

100

66

104

Equinos

288

598

35

51

51

64

65

Peixes

189

408

268

92

3

0

2

Cães e gatos

151

161

160

244

231

614

361

Outros

383

2 864

3 546

4 440

4 365

4 827

5 644

16 338

18 482

16 310

15 606

16 184

17 800

18 990

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

446

142

127

44

0

161

320

Total

Aditivos Coccidiostáticos

13 478

13 840

11 829

9 557

8 741

8 294

9 461

Ureia e derivados

Aglutinantes

1 043

1 057

1 043

1 060

1 792

2 059

2 481

Aminoácidos sintéticos

6 754

7 226

7 589

8 212

7 940

11 084

11 833

717

641

672

1 168

2 051

754

829

Conservantes Antioxidantes

209

162

212

225

350

366

387

Corantes

568

469

358

413

427

615

624

Aromatizantes

132

204

241

694

301

342

574

Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante

333

531

427

24

75

508

408

343

389

398

605

741

1 031

436

Melhoradores da digestibilidade

Oligoelementos

1 045

1 037

1 055

1 066

853

909

983

Estabilizadores da flora intestinal

268

261

253

188

301

361

406

0

0

7

Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas Outros Total TOTAL GERAL

295

797

775

380

881

1 070

1 337

78 492

114 199

59 535

77 424

154 084

71 015

56 600

104 123

140 955

84 514

101 060

178 537

98 569

86 686

3 090 606

3 038 748

2 900 647

2 892 774

3 032 023

3 121 951

3 184 290

Anuário 2018

77


matérias-primas

portugal

Notas Explicativas Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos concei-

tos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos.

GRUPO I Grãos de cereais Designação

Conteúdo

Aveia

Grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia.

Centeio

Grãos de Secale cereale L.

Arroz

Grãos de Oryza sativa L.

Cevada

Grãos de Hordeum vulgare L.

Milho

Grãos de Zea mays L.

Sorgo

Grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i.

Trigo

Grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo.

Triticale

Grãos de híbrido Triticum X secale.

Cereais processados pelo calor

Grãos de cereais que foram submetidos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respectivo valor nutritivo.

Concentrados Proteicos de Cereais

Produtos obtidos por separação da fracção proteica dos cereais.

GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação

Conteúdo

Alimpadura de Trigo

Resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas.

Trincas de Arroz

Subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos.

Bagaço de Arroz

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir da sêmea de arroz.

Bagaço de Gérmen de Arroz

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento.

Bagaço de Gérmen de Milho

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter lgum endosperma e tegumento.

Drèches e Solúveis de Destilação de Trigo

Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.

Drèches de Cevada

Subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados.

Gritz de milho

Coproduto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma.

Drèches e Solúveis de Destilação de Milho

Subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração.

Farinha Forrageira de Milho

Subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho.

Farinha Forrageira de Trigo

Subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo.

78

Anuário 2018


GRUPO II Produtos e subprodutos de grãos de cereais Designação

Conteúdo

Glúten de Milho

Subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido.

Glúten Feed de Milho

Subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extracção de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida.

Glúten Feed de Trigo

Subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido.

Radículas de Malte

Subproduto da indústria do malte que consiste, fundamentalmente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados.

Sêmea de Arroz

Subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen.

Sêmea de Centeio

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Sêmea de Trigo

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Sêmea de Milho

Subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos.

Casca de Arroz

Subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz.

GRUPO III Sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Soja Integral

Sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin).

Sementes de Algodão

Sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras.

Sementes de Girassol

Sementes de girassol Helianthus annuus L.

Sementes de Linho

Sementes de linho Linum usitatissimum L. (pureza botânica mínima: 93%).

Sementes de Colza

Sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica rapa ssp. oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%).

GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Bagaço de Algodão

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca).

Bagaço de Amendoim

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de amendoim descascado.

Bagaço de Cártamo

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L.

Bagaço de Colza

Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%).

Bagaço de Copra (Coco)

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro.

Bagaço de Girassol

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de girassol.

Bagaço de Linhaça

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%).

Anuário 2018

79


matérias-primas

portugal

GRUPO IV Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Designação

Conteúdo

Bagaço de Palmiste

Subproduto da indústria do óleo por extracção / pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso.

Bagaço de Azeitona

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção / pressãoa partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço.

Bagaço de Sésamo

Subproduto da indústria do óleo, obtido por extracção / pressão, a partir de sementes de sésamo Sesamum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%).

Bagaço de Soja

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min).

Bagaço de Soja, descascada

Subproduto da indústria do óleo obtido por extracção a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min).

Cascas de Sementes de Soja

Subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja.

Concentrado Proteico de Soja

Subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura.

Óleo Vegetal

Óleo obtido a partir de sementes de vegetais.

GRUPO V Produtos e subprodutos de Sementes de leguminosas Designação

Conteúdo

Ervilhas

Sementes de Pisum ssp.

Fava Forrageira

Sementes de Vicia faba var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf.

Tremoço Doce

Sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.

GRUPO VI Produtos e subprodutos de Tubérculos e raízes Designação

Conteúdo

Mandioca

Raízes de Manihot esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação.

Batata

Tubérculos de Solanum tuberosum L.

Batata Doce

Tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação.

Polpa de Batata

Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L.

Concentrado Proteico de Batata

Subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula.

Polpa de Beterraba (sacarina)

Subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extracção de beterraba sacarina Beta vulgaris ssp. vulgaris var. altissima Döll (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca).

Melaço de Beterraba

Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba.

Sacarose de Beterraba

Açúcar extraído da beterraba sacarina.

GRUPO VII Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos Designação

Conteúdo

Farinha de Alfarroba

Produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. ao qual foram extraídas as sementes.

Gérmen de Alfarroba

Subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L.

Folhelho de Uva

Bagaço de uva, seco rapidamente após a extracção do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas.

Bagaço de Grainha de Uva

Subproduto da extracção do óleo de grainha de uva.

Polpa de Citrinos

Subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp.

Repiso de Tomate

Subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum lycopersicum L. e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.

80

Anuário 2018


GRUPO VIII Outras plantas, respectivos produtos e subprodutos Designação

Conteúdo

Melaço de Cana-de-açúcar

Subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L.

Sacarose de Cana

Açúcar extraído da cana-de-açúcar.

GRUPO IX Forragens e outros alimentos grosseiros Designação

Conteúdo

Luzerna

Produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago X varia Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a Secagem e moenda juntamente com a luzerna.

Palha de Cereais

Produto obtido após a remoção dos grãos de cereais.

Palha de Cereais Tratada

Produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais.

GRUPO X Produtos e Subprodutos Lácteos Designação

Conteúdo

Leite em Pó

Produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado, ou não, a gordura.

Soro de Leite Ácido, em pó

Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes.

Soro de Leite Doce, em pó

Produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura.

Lactose

Produto obtido por purificação e secagem da fracção glucídica do leite ou do soro.

Caseína

Produto obtido por secagem da fracção proteica do leite.

GRUPO XI Produtos de Animais Terrestres Designação

Conteúdo

Farinha de Aves de Capoeira

Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas.

Farinha de Carne e Osso

Produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter ido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.

Farinha de Ossos

Produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo.

Farinha de Penas

Produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves.

Farinha de Sangue

Produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas.

Gorduras Animais

Produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente.

Manteiga

Produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos.

Hidrolisados Proteicos de Porco

Subproduto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco.

Plasma Sanguíneo de Porco

Produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial.

Ovo em Pó

Produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas.

Anuário 2018

81


matérias-primas

portugal

GRUPO XII Produtos do Pescado Designação

Conteúdo

Farinha de Peixe

Produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe.

Concentrados Proteicos e Solúveis de Peixe

Concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos.

GRUPO XIII Minerais Designação

Conteúdo

Carbonato de Cálcio

Produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como calcário ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida.

Fosfato Dicálcico

Hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas.

Fosfato Monocálcico

Bis-di-hidrogenofosfato de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro.

Bicarbonato de Sódio

Bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro.

Cloreto de Sódio

Cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho.

Óxido de Magnésio

Óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro.

GRUPO XIV Diversos Designação

Conteúdo

Glucose

Açúcar obtido por sacarificação do amido

Gorduras Vegetais – Sabões Cálcicos

Produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio.

Gorduras Vegetais – Hidrogenadas

Produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos.

Oleínas

Subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares.

Produtos e Subprodutos das Indústrias

Produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias.

Produtos e Subprodutos de Pastelaria

Produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado.

Leveduras

Produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal.

Concentrados Proteicos de Leveduras

Produtos obtidos a partir da separação da fracção proteica das leveduras.

GRUPO XV Pré-Misturas Designação

Conteúdo

Aves

Misturas de aditivos para alimentos destinados a aves.

Bovinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos.

Suínos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos.

Ovinos e Caprinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos.

Coelhos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos.

Equinos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos.

Peixes

Misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes.

Cães e Gatos

Misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos.

Outros

Misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais.

82

Anuário 2018


GRUPO XVI Aditivos Designação

Conteúdo

Coccidiostáticos

Substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas.

Aglutinantes

Substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais.

Ureia e Derivados

Aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes.

Aminoácidos Sintéticos

Aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida.

Conservantes

Aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos.

Antioxidantes

Aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendoos contra a deterioração provocada pela oxidação.

Corantes

Aditivos organolépticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal.

Aromatizantes

Aditivos organolépticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade.

Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante

Aditivos nutritivos que actuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas.

Oligoelementos

Aditivos nutritivos que fornecem os microelementos minerais.

Melhoradores da Digestibilidade

Aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos.

Estabilizadores da Flora Intestinal

Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal.

Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente

Aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente.

Adsorventes de micotoxinas

Aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de acção.

Outros

Aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.

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matérias-primas

portugal

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas milho (corn glúten feed, destilados) devido ao problema dos OGM pressionou ainda mais, tal como nos anos anteriores, o consumo de cereais pela nossa Indústria. É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores. Apesar da entrada em vigor, a 15 de julho de 2011, do fim da tolerância zero aos eventos aprovados noutros países, mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0,1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana.

Num ano marcado pelos “habituais” constrangimentos da pecuária, com uma campanha negativa e ainda com os reflexos das crises do leite e da carne de porco, e preços baixos ao consumo na generalidade dos produtos animais, a quebra nos preços médios das principais matérias-primas permitiu atenuar as extremas dificuldades sentidas pelos operadores da Fileira. Assistimos a uma relativa quebra no milho, apesar da tendência altista do trigo forrageiro e da cevada, mas o que mais se destacou foi a redução dos preços nos produtos do “complexo soja”. A volatilidade e especulação, pese embora menor que no passado, continua a ser uma característica deste mercado, quiçá acentuada no futuro pelas retaliações comerciais. Por outro lado, as dificuldades de importação de derivados de

Euros/Ton.

Milho

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

204,0

212,3

157,9

187,8

245,5

245,4

229,6

187,1

174,7

171,7

169,5

Trigo Forrageiro

214,4

220,1

147,6

177,2

241,3

251,6

242,5

213,4

190,9

172,1

177,5

Cevada

207,8

213,0

139,0

163,3

225,7

248,3

233,3

196,3

186,0

164,3

176,0

Soja Integral

287,5

390,9

378,5

385,9

421,3

500,8

498,8

485,0

405,8

386,7

377,5

Bagaço Soja

239,0

314,3

325,7

324,7

324,4

420,2

441,8

427,8

352,8

335,8

295,0

Bag. Girassol

163,3

199,2

133,0

166,4

175,3

220,1

226,3

186,7

195,6

167,3

168,0

Mandioca

154,0

200,0

a)

a)

a)

a)

a)

a)

a)

a)

a)

*

*

*

*

222,2

235,5

200,9

132,5

151,9

131,2

164,9

G. Feed de Milho

* Devido à não aprovação de eventos transgénicos de milho na UE e nos EUA, em simultâneo, praticamente não se utilizou a) Não disponível no mercado Fonte: IACA

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas Fonte: IACA

500 500,0

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas

450 450,0 400 400,0 350 350,0 300 300,0 250 250,0 200 200,0 150 150,0 100 100,0 50

50,0

0

0,0

2012 2012 Milho

Milho

84

Anuário 2018

2013 2013 Trigo Forrageiro

Trigo Forrageiro

2014 2014 Cevada

Cevada

2015 2015

2016 2016

Bag. Soja 42

Bag.Soja 42

2017 2017 Bag. Girassol

Bag. Girassol


Importação de Matérias-Primas As importações de matérias-primas em 2017 atingiram um volume de 5,8 milhões de toneladas, um acréscimo de 6,4% face ao volume do ano anterior. Relativamente aos cereais, os destaques vão para o milho (12,0%), trigo (7,9%) e sorgo (27,3%), em alta, contrariamente à redução na cevada (-6,0%) e aveia forrageira (-22,1%). Ucrânia (milho), França (trigo) e Espanha (cevada, aveia e sorgo) são as principais origens. No sector dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, registem-se os aumentos na importação da mandioca

(alimentação humana) e a redução no corn glúten feed. Nas oleaginosas, enquanto o bagaço de soja teve um recuo significativo (-18,1%), pese embora a Argentina seja o principal fornecedor, estiveram em alta as importações de grão de soja (Brasil), colza (Ucrânia) e girassol (Roménia). Nas restantes matérias-primas analisadas pela IACA, de um modo geral assistimos a uma quebra nas importações, sobretudo nos drèches de cerveja, com exceção para as farinhas de carne, melaço e polpa de beterraba, em alta comparativamente a 2016.

Importação de Matérias-Primas Produtos

2011

2012

2013

2014

2015

2016

Mandioca

1 613

994

1 361

926

645

858

4 237

1 256 236

1 399 773

1 075 542

1 243 089

1 275 576

1 433 822

1 546 477

334 268

220 832

240 115

276 761

297 586

364 465

Aveia Forrageira

15 562

10 306

12 826

10 883

11 658

Milho Forrageiro

1 588 221

1 668 875

1 633 843

1 769 178

23 407

4 044

4 539

5 250

Soja (Grão)

642 235

610 364

798 447

Colza (Grão)

252 120

187 931

Girassol (Grão)

243 587

Principal Origem (% de Valor)

2017

Croácia

90,7

França

50,0

342 611

Espanha

39,0

9 113

7 099

Espanha

100,0

1 801 096

1 880 649

2 107 238

4 623

5 127

6 527

734 822

787 131

759 328

134 695

311 434

337 344

286 439

307 084

245 133

25 080

36 902

35 215

900

1 053

Melaço

61 247

Glúten Feed de milho

63 598

Trigo Forrageiro Cevada Forrageira

Sorgo Forrageiro

Farinha de Luzerna Gorduras Animais

Ucrânia

34,5

Espanha

73,5

796 075

Brasil

40,2

281 584

282 519

Ucrânia

28,6

235 112

155 623

243 195

Roménia

65,5

25 243

37 211

35 940

22 942

Espanha

97,8

8 727

3 675

14 573

9 985

5 010

Espanha

98,6

60 773

68 827

64 690

48 204

56 255

57 261

Egipto

60,6

24 136

49 959

61 698

36 768

76 887

71 398

EUA

96,0

Farinha de Carne

817

605

1 365

1 137

896

1 651

2 793

Espanha

98,1

Farinha de Peixe

5 211

5 582

5 054

4 045

2 507

3 617

2 852

Espanha

91,9

Bagaço de Soja

253 055

217 300

100 194

145 287

103 089

178 687

146 325

Argentina

86,7

Outros Bagaços

279 088

234 277

210 722

301 696

182 602

184 102

161 025

França

26,9

6 247

20 914

8 146

5 640

10 174

12 017

14 794

Espanha

69,4

Bagaço de Frutas

30 735

30 681

16 946

13 731

14 912

19 792

13 438

Espanha

96,1

Sub-Prod. Cerveja

41 168

5 149

6 937

12 527

3 664

19 515

6 236

Polpa de Beterraba

EUA

100,0

Fonte: INE/IACA

Anuário 2018

85


matérias-primas

União Europeia

União Europeia

Consumo de Matérias-Primas Apesar das enormes variações de preços das principais matérias-primas nos últimos anos, num cenário de grande volatilidade e instabilidade, a estrutura do consumo registou uma relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de 50% e os coprodutos da indústria alimentar e dos biocombustíveis 11,5%. No entanto, tal não reflete as alterações significativas que ocorreram nalgumas matérias-primas, designadamente o glúten feed de milho, que devido ao problema dos OGM e à insistência na manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente desapareceu do mercado europeu desde 2007. A proporção da incorporação de sementes oleaginosas tendeu a diminuir, em particular devido à redução dos níveis de proteína na alimentação para animais de criação. Desde a reforma da PAC introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidência portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de cereais aumentou de 32% para 50%. Por outro lado, a mandioca, um dos mais importantes produtos de substituição dos ce-

reais, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que no passado, tinham um peso de 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja. Por outro lado, a indústria pecuária é a mais importante consumidora de cereais, canalizando 61% da produção disponível. A quota de bagaço de colza tem vindo a ganhar importância crescente na mitigação do deficit de proteína, devido ao desenvolvimento dos biocombustíveis. No entanto, a União Europeia é claramente dependente no que respeita às matérias-primas proteicas, apesar do contributo dos cereais. Fruto de políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada vez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade concorrencial de toda a Fileira, sobretudo neste contexto de globalização dos mercados. GRA 7

Consumo de matérias-primas na UE-28 em 2015

Consumo de Matérias-Primas na UE-28 em 2017 Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

Cereais 50%

Outros 4% Minerais, Aditivos & Vitaminas 3,5% Forragens Secas 1,5%

Co-produtos da Indústria Alimentar 11,5%

Laticínios 0,5% Leguminosas 1,5%

Óleos e Gorduras 1,5%

Bagaços 26%

Source : FEFAC

86

Anuário 2018


Evolução Evolução Evolução dodoconsumo do consumo Evolução consumo dedematérias-primas do de matérias-primas consumo matérias-primas deGRAmatérias-primas nanaUE-15 na UE-15 UE-15 na UE-15 8 Evolução do Consumo de Matérias-Primas na UE-15 Fonte: Fonte: Fonte: FEFAC FEFAC FEFAC

Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

Evolução do Consumo de Matérias-Primas na UE-15 6060 000 000 60 000

60 000 70 70000 000 total em 1 000 t

70 000

total em 1 000 t total em 1 000 t total em 1 000 t

70 000 000 70 000 Fonte:70 FEFAC

60 60000 000 50 000

4040 000 000 40 000

50 50000 000 40 000

2020 000 000 20 000 1010 000 000 10 000

total em 1 000 t

3030 000 000 30 000

Total em 1000 t

5050 000 000 50 000

UE-15 UE-15 UE-15 desde1995 desde1995 desde1995 UE-15 desde1995 UE-15 desde1995

40 40000 000

30 000

30 30000 000

20 000

20 20000 000

10 000 10 10000 000

Mandioca

17

20

15

20

13

20

11

20

09

20

07

20

05

20

03

20

01

7

9

20

19 9

5

Cereais

19 9

19 9

3

19 9

19 9

1

00 0 0 0 0 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 1991 1991 1991 1993 1993 1993 1995 1995 1995 1997 1997 1991 1997 1999 1999 1993 1999 2001 2001 1995 2001 2003 2003 1997 2003 2005 2005 1999 2005 2007 2007 2001 2007 2009 2009 2003 2009 2011 2011 2005 2011 2013 2013 2007 2013 2015 2015 2009 20152011 2013 2015 Co-produtos da industria alimentar e biocombustíveis

Cereais Cereais Cereais Mandioca Mandioca Mandioca Cereais Co-produtos Co-produtos Co-produtos Mandioca da da Indústria Indústria da da Indústria alimentar Co-produtos alimentar alimentar e do e do Bioetanol daeBioetanol Indústria do Bioetanol alimentar Bagaços eBagaços do Bioetanol Cereais Mandioca Coprodutos Indústria Agroalimentar e Bagaços Biocombustíveis

Bagaços

Bagaços Bagaços

Utilização de Cereais na UE-28 em 2017/2018Source : FEFAC Fontes: DG AGRI – FEFAC

Source Source Source : FEFAC : FEFAC : FEFAC

Source : FEFAC

Outras Utilizações 8% Biocombustíveis 5%

Alimentos Compostos 28%

Alimentação Humana 23%

Utilização nas Explorações 33%

Sementes 3%

Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2017) Fonte: IACA

Outros 1,6% Cevada 7%

Trigo 20%

Milho 71,5%

Anuário 2018

87


matérias-primas

União Europeia

Dependência da UE-28 em Proteínas para Alimentação Animal

Dependência da UE-28 em proteínas para a Alimentação Animal

Fontes: PROLEA

100% 100% 90% 90% 80% 80% 70% 70% 60% 60% 50% 50% 40% 40% 30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0%

73/74 73/74

93/94 93/94

99/00 99/00

01/02 01/02

03/04 03/04

Produção União Europeia

Fonte: PROLEA

05/06 05/06

07/08 07/08 Importações

Produção na União Europeia

09/10 09/10

11/12 11/12

13/14 13/14

Importações

Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE

Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE Fonte: DG AGRI

Fontes: DG AGRI

% 100 100% 90 90% 80 80% 70 70% 60 60% 50 50% 40 40% 30 30% 20 20% 10 10%

0%0

Cereais

Cereais

Oleaginosas

Leguminosas

Oleaginosas

Leguminosas

Sementes Sementes Autossuficiência

Autossuficiência 88

Anuário 2018

Bagaço de soja Bagaço de Soja

Bagaço de colza Bagaço de Colza

Bagaço de girassol Matérias-primas de Outros subprodutos Bagaço de Matérias-primas Outros das indústrias Girassol de origem origemanimal animal subprodutos alimentar e dos da indústria dos biocombustíveis biocombustíveis

BagaçosBagaços de Oleaginosas de oleaginosas

Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)

Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)


Pecuária Portugal Evolução Recente das Produções Animais Importações de Produtos Animais Exportações de Produtos Animais

União Europeia Evolução Recente


PEcuária

portugal

Portugal

Evolução Recente da Pecuária Da análise dos balanços de aprovisionamento dos sectores das carnes, leite e ovos, é evidente que, pese embora o crescimento das exportações nos últimos anos, a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades de um consumo relativamente estabilizado, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade, bem-estar animal e a segurança alimentar, para além das questões ambientais e da sustentabilidade. Aliás, no leite têm sido evidentes as campanhas contra o consumo deste produto, com reflexos na redução da procura, e nas carnes, o relativo aumento do consumo nacional (114,0 kg/ capita em 2017) ficou a dever-se essencialmente ao incremento da procura na carne de aves, sobretudo no frango. No entanto, em 2017, apenas fomos autossuficientes nos sectores do leite (106,7%) e ovos (109,2%), situação que poderá manter-se ainda nos próximos anos. Tal como nos anos anteriores, não deixa de ser preocupante a dependência externa nas carnes de bovino (55,4% de grau de aprovisionamento) e suíno (69,8%). De saudar, à exceção dos caprinos, uma relativa recuperação dos efetivos pecuários. De forma a reforçar a atividade em Portugal e no quadro da UE, pese embora as ameaças, no quadro das negociações da OMC, do Mercosul e do (eventual) TTIP, pela volatilidade nas relações entre a União Europeia e os EUA, do CETA, e dos múltiplos acordos entre a UE e inúmeros parceiros (México, Japão, Austrália, Nova Zelândia…) em que as proteções ao mercado europeu tenderão a ser cada vez mais reduzidas, acentuadas pelo Brexit, urge defender uma política coe-

rente, que estimule a qualidade e a sustentabilidade, e promova o consumo de produtos portugueses junto do consumidor. Agora com mais sentido, e legitimidade, numa altura em que se debate o futuro da PAC pós-2020, defendemos a implementação de uma política nacional que tenha em conta a situação periférica e fortemente deficitária do nosso país em termos de aprovisionamento, com matérias-primas de proximidade e stocks estratégicos, a modernização e o redimensionamento das unidades de abate e transformação, a imagem dos produtos junto do consumidor, a segurança alimentar, o controle e fiscalização dos produtos nacionais, a implementação de Guias de Boas Práticas em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade. É urgente reabilitar a imagem da pecuária intensiva, tornando-a numa “produção ecologicamente intensiva”, que não é menos sustentável. E sobretudo que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia.

Balanço do Sector das Carnes 1000 Tons

Produção Indígena Bruta Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

830

880

870

854

854

847

819

814

868

906

903

93

94

97

114

110

92

93

105

106

88

85

19

24

32

25

25

31

37

28

38

43

43

Produção Líquida

904

950

935

943

939

908

875

891

936

951

945

Importação (Carne)

337

323

346

334

324

311

343

373

362

358

373

Exportação (Carne)

61

79

78

80

97

109

115

129

136

142

134

1173

1188

1202

1202

1173

1113

1104

1126

1152

1167

1178

Capitação (kg/hab/ano)

111

112,5

113,7

113,5

111,1

105,9

105,6

108,2

111,2

112,6

114,0

Auto-Aprov. (%)

70,8

74,1

72,4

71,1

72,8

76

74,1

72,2

75,3

77,6

76,7

Consumo

* Valores provisórios Fonte: INE

Balanço de Aprovisionamento dasBalanço Carnes do setor das carnes

EXPORTAÇÃO

1000 1000

Exportação

IMPORTAÇÃO

Importação

500 500

Consumo

3 202003 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 20 2016 17

0

PRODUÇÃO Produção

2017

20 0

Milhares de toneladas Milhares de toneladas

1500 1500

90

Anuário 2018

CONSUMO


Balanço do Sector da Carne de Bovino 1000 Tons

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

Efectivos (1000 Cabeças)

1 442

1 439

1 391

1 503

1 519

1 498

1 471

1 549

1 606

1 635

1 670

Produção Indígena Bruta

94

112

106

97

99

100

90

86

99

107

108

3

3

3

2

2

1

1

1

1

0

-

Importação (Animais Vivos) Exportação (Animais Vivos)

5

6

6

6

5

8

7

7

11

16

17

92

109

103

93

96

93

84

80

89

91

91

Importação

116

106

110

116

102

92

102

113

109

113

122

Exportação

1

4

8

9

9

10

8

7

11

12

13

205

207

206

203

192

177

177

183

184

188

195

Produção Líquida

Consumo Capitação (kg/hab/ano)

19,4

20

19,5

19,2

18,2

16,8

16,9

17,6

17,8

18,2

18,9

Auto-Aprov. (%)

45,9

54,1

51,5

47,8

51,6

56,5

50,8

47

53,8

56,9

55,4

* Valores provisórios Fonte: INE

Balanço de Aprovisionamento da Carne de Bovino 250 250

200 200

Exportação EXPORTAÇÃO

150 150

Importação

IMPORTAÇÃO

100 100

Produção

50 50

Consumo

PRODUÇÃO CONSUMO

00

20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 2016 20 17 2017

Milhares de Milhares detoneladas toneladas

Balanço do setor da carne de bovino

Balanço do Sector da Carne de Suíno

1000 Tons

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

Efectivos (1000 Cabeças)

2 374

2 340

2 325

1 917

1 985

2 024

2 014

2 127

2 247

2 151

2 165

Produção Indígena Bruta

309

332

318

312

315

315

293

297

319

335

315

87

86

90

109

105

86

89

99

100

84

80

Importação (Animais Vivos)

10

14

12

13

13

17

16

14

19

19

17

Produção Líquida

Exportação (Animais Vivos)

386

404

396

408

407

384

366

382

400

400

378

Importação

158

150

161

130

136

135

152

158

146

129

132

Exportação

43

55

51

49

61

66

71

81

76

80

58

496

497

504

491

486

455

450

454

464

453

451

Consumo Capitação (kg/hab/ano)

46,9

47,1

47,7

46,4

46

43,3

43,0

43,6

44,8

43,7

43,7

Auto-Aprov. (%)

62,3

66,8

63,1

63,5

64,8

69,2

65,1

65,4

68,8

74,0

69,8

* Valores provisórios Fonte: INE

Anuário 2018

91


PEcuária

portugal

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balançoda noCarne setor carne de suíno Balanço de Aprovisionamento de da Suíno 600 600

500 500 400 400

Exportação

EXPORTAÇÃO

Importação

300 300

Produção IMPORTAÇÃO

200 200

Consumo

PRODUÇÃO

100 100

CONSUMO

1

7 2017

16 2016

20

15 2015

20

14 2014

20

20

13 2013

20

12 2012

20

11 2011

20

10 2010

20

09 2009

08 2008

20

20

07 2007

20

06 2006

0

5 2005

20

20

20

0

4 2004

00

Balanço do Sector da Carne de Ovino e Caprino 1000 Tons

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

3 356

3 145

2 906

2 226

2 170

2 092

2 074

2 033

2 043

2 249

2 225

Caprinos (1000 Cabeças)

509

496

487

419

413

404

398

382

373

347

340

Produção Indígena Bruta

26

23

19

20

21

19

20

19

19

18

20

Ovinos (1000 Cabeças)

Importação (Animais Vivos)

1

1

0

1

0

1

1

1

1

1

1

Exportação (Animais Vivos)

1

1

0

1

1

1

1

1

1

1

4

26

23

19

20

20

19

19

19

19

18

17

Importação

Produção Líquida

8

8

10

9

8

7

7

7

7

7

8

Exportação

1

1

0

1

1

1

1

1

2

1

1

Consumo

33

30

29

28

27

25

25

25

24

24

24

Capitação (kg/hab/ano)

3,1

2,8

2,7

2,6

2,6

2,4

2,4

2,4

2,3

2,3

2,3

78,8

76,7

65,5

71,4

77,8

76

80

76

79,2

75,0

83,3

Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE

40 40 30 30

Exportação

20 20

Importação Produção

10 10

Consumo

EXPORTAÇÃO 92

Anuário 2018

IMPORTAÇÃO

PRODUÇÃO

20 16 20 17

20 13 20 14 20 15

20 11 20 12

9

10 20

20 0

08 20

6 20 07

20 0

20 0

20 05

00 4

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço do setor da carne deeovinos Balanço de Aprovisionamento da Carne de Ovino Caprinoe caprino

CONSUMO


Balanço do Sector da Carne de Animais de Capoeira 1000 Tons

Produção Indígena Bruta

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

318

325

343

340

335

336

337

338

353

370

388

Importação (Animais Vivos)

0

1

1

1

2

2

1

3

3

2

3

Exportação (Animais Vivos)

2

1

11

2

3

4

4

4

4

3

2

316

325

333

339

334

334

334

337

352

369

389

36

40

47

54

58

58

65

76

81

87

88

Produção Líquida Importação

9

8

8

10

15

17

18

20

28

31

42

Consumo

Exportação

343

357

372

383

377

375

381

393

405

425

435

Capitação (kg/hab/ano)

32,5

33,8

35,2

36,2

35,5

35,7

36,4

37,8

39,1

41,0

42,1

Auto-Aprov. (%)

92,7

91

92,2

88,8

88,9

89,6

88,5

86

87,2

87,1

89,2

* Valores provisórios Fonte: INE

500 500 400 400

Exportação

EXPORTAÇÃO

300 300

Importação

IMPORTAÇÃO Produção

200 200

PRODUÇÃO Consumo

100 100

15

2016

20 16 20 17

20

4

2014

20 1

12

20

20 13

2012

11 20

10

09

08

2010 20

20

2008 20

07

20

06

2006

20

05

20

CONSUMO

20

00 2004 04

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

BalançodadoCarne setorde dasAnimais aves dedecapoeira Balanço de Aprovisionamento Capoeira

Balanço do Sector do Leite 1000 Tons

V. Leiteiras (1000 Cabeças) Produção Utilizável

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

306

301

289

243

242

231

231

234

243

239

239

1 086

1 058

1 006

957

961

970

949

950

857

817

816

Importação

143

227

204

202

203

202

148

135

106

92

56

Exportação

206

280

281

241

244

266

218

216

203

122

111

82

50

35

30

31

35

35

32

15

35

15

Consumo Alim. Animal Consumo Humano

937

931

900

888

876

870

839

819

742

753

746

Capitação (kg/hab/ano)

88,3

87,2

84,6

84

83

82,7

80,2

78,7

71,6

72,9

72,4

106,1

107,4

107,1

103,8

105,5

106,7

108,1

111,1

112,6

103,2

106,7

Auto-Aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE

Anuário 2018

93


PEcuária

portugal

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço Balanço de Aprovisionamento do Leite do setor do leite 1500 1500 Exportação

1000 1000

IMPORTAÇÃO Importação

Produção EXPORTAÇÃO

500 500

Consumo

CONSUMO

00

17

15

16

20

20

14

20

12

13

20

20

11

20

20

10 20

09

08

20

06

07

20

20

05

20

20

20

04

PRODUÇÃO

Balanço do Sector dos Ovos 1000 Tons

Produção Utilizável

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

122

124

124

131

123

121

126

132

139

140

142

Importação

17

17

25

16

21

18

17

18

21

20

19

Exportação

14

16

20

16

29

22

26

35

31

36

31

Incubação

21

21

25

23

18

19

18

18

19

19

19

Consumo Humano

94

94

95

99

88

89

90

88

99

96

99

Capitação (kg/hab/ano) Auto-Aprov. (%)

8,9

8,9

9

9,4

8,3

8,5

8,6

8,5

9,6

9,3

9,6

97,6

99,2

96,1

100

107

103,4

107,7

114,8

107,8

112,9

109,2

* Valores provisórios Fonte: INE

Balanço do setor dos ovos

150 IMPORTAÇÃO

94

Anuário 2018

Exportação

100 100

EXPORTAÇÃO

Importação

CONSUMO Produção

50

Consumo

PRODUÇÃO

20 14 20 15 20 16 20 17

20 13

11 20 12

20

20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10

0 0

20 04

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço de Aprovisionamento dos Ovos


Evolução das Capitações de Carnes e Miudezas (kg/hab./ano) Evolução das capitações de carnes e

120 120 100 100

Miudezas

80 80

Outras

60 60

Ovino e Caprino

Anim. Capoeira Suíno

40 40

Bovino

20 20 00

2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 Bovino

Suíno

Ovino e Caprino

Anim.Capoeira

Outras

Miudezas

Evolução do Grau-aprovisionamento das Carnes e Miudezas (%)

Evolução Evolução Evolução Evolução Evolução do Evolução dograu dograu dograu do de grau do de grau aprovisionamento de grau aprovisionamento de aprovisionamento deaprovisionamento deaprovisionamento aprovisionamento dasdas das carnes das carnes das carnes das carnes ecarnes miudezas ecarnes miudezas e miudezas e miudezas e miudezas e miudezas (%)(%)(%)(%)(%)(%)

120 120120120120120120 100 100100100100100100

2011

80 8080 8080 80

2012

60

60 6060 6060 60

2014

40

40 4040 4040 40

20

20 2020 2020 20

80

2013 2015 2017

O

M iu de za s

s

ut ra

ira

.C

e

ap

ap

oe

rin

o

ín

C

Bo

Su

vi

o

0 0 0 0 0 0 Bovino Bovino Bovino Bovino Bovino Bovino Suíno Suíno Suíno Suíno Suíno Ovino Suíno Ovino Ovino e Caprino Ovino e Ovino Caprino e Ovino Caprino e Caprino eAnim.Capoeira Caprino eAnim.Capoeira Caprino Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Outras Outras Outras Outras Outras Outras Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas no

0

2016

O

An i

m

vi no

2011 2011 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2017 2016 2017 2016 2017 2016 2017 2017 2017

Estrutura do Consumo de Carnes e Miudezas em Portugal em 2017 Miudezas 4,2%

Outros 2%

Bovino 16,6%

Animais de Capoeira 36,9%

Suíno 38,3% Ovino e Caprino Bovino 2%

Suíno

Ovino e Caprino

Anim.Capoeira

Outras

Miudezas

Anuário 2018

95


PEcuária

portugal

Evolução dos Efetivos Pecuários 2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

1 442

1 439

1 391

1 503

1 519

1 498

1 471

1 549

1 606

1 635

1 670

306

301

289

243

242

237

231

234

243

239

239

Suínos

2 374

2 340

2 325

1 917

1 985

2 024

2 014

2 127

2 247

2 151

2 165

Ovinos

3 356

3 145

2 906

2 226

2 170

2 092

2 074

2 032

2 043

2 249

2 225

509

496

487

419

413

404

398

382

373

347

340

Bovinos Vacas Leiteiras

Caprinos Fonte: INE

96

Anuário 2018


Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2016

Unidade: 1000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Portugal

Total

Vitelos de Carne

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

1 635

499

110

165

224

82

170

15

1 358

415

80

143

192

72

137

12

Norte

320

98

36

19

43

15

40

3

Continente Centro

193

67

14

20

33

12

19

2

Lisboa

77

27

4

10

13

13

9

2

Alentejo

759

220

24

93

102

31

68

6

Algarve

10

3

1

1

1

1

1

273

84

31

21

32

9

33

2

4

1

Açores Madeira

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos

Machos

Portugal

Novilhas

Vacas

Reprodutoras

Outras

Total

Leiteiras

Outras

41

90

14

724

239

485

Continente

35

73

13

601

149

453

Norte

5

14

3

142

85

57

Centro

5

9

2

78

28

49

Lisboa

2

3

1

19

9

11

Alentejo

21

47

7

358

26

331

Algarve

1

4

4

Açores

6

17

1

121

90

31

Madeira

1

1

Efetivos Bovinos por NUTS II, em 2017

Unidade: 1000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Portugal Continente

Total

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos

Vitelos de Carne

Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

1 670

515

118

169

228

77

164

14

1 388

425

87

145

193

69

129

14

Norte

315

98

42

17

38

13

36

3

Centro

198

71

16

21

35

11

18

2

Lisboa

88

26

4

10

12

16

10

3

Alentejo

777

227

24

96

106

29

63

7

Algarve

10

3

1

1

2

1

278

88

30

23

35

8

34

4

1

Açores Madeira

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos Portugal

Machos

Novilhas Reprodutoras

Vacas Outras

Total

Leiteiras

Outras

58

96

18

728

239

490

Continente

52

76

18

604

148

456

Norte

6

12

6

141

85

56

Centro

6

7

4

78

27

51

Lisboa

8

5

1

20

9

11

Alentejo

32

52

7

360

26

334

Algarve

1

4

4

Açores

5

19

123

91

32

Madeira

1

1

Anuário 2018

97


PEcuária

portugal

Efetivos Suinos por NUTS II, em 2016 NUTS II | Efetivos

Total

Portugal Continente

Unidade: 1000 cabeças

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

< 20 kg

50 kg < 80 kg

Total

80 kg < 110 kg

110 kg (a)

2 151

709

485

719

377

303

38

2 119

698

477

709

372

300

37

Norte

61

15

10

24

14

8

2

Centro

877

310

196

265

144

116

5

Lisboa

213

76

50

65

33

31

1

Alentejo

948

289

218

348

178

144

26 3

20

9

3

5

2

1

Açores

Algarve

29

10

7

9

5

3

1

Madeira

3

1

1

1

1

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Porcas Varrascos

Portugal

Cobertas

Total

Total

Não Cobertas

Pela 1ª vez

Total

Jovens

5

233

162

27

71

22

Continente

5

229

159

27

70

21

Norte

1

10

7

1

3

1

Centro

2

104

72

12

32

9

Lisboa

22

15

3

7

3

Alentejo

2

91

63

11

28

9

Algarve

3

2

1

Açores

3

2

1

1

Madeira

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo.

Efetivos Suinos por NUTS II, em 2017 NUTS II | Efetivos

Total

Portugal

Unidade: 1000 cabeças

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

< 20 kg

50 kg < 80 kg

Total

80 kg < 110 kg

110 kg (a)

2 165

743

475

705

372

304

30

2 131

732

467

695

366

300

30

Norte

61

17

8

22

12

9

2

Centro

886

326

191

264

141

118

5

Lisboa

221

79

53

67

40

27

1

Alentejo

947

303

212

337

173

144

20

Continente

17

8

2

4

1

1

2

Açores

Algarve

30

11

8

8

5

4

Madeira

4

1

2

1

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Porcas Varrascos

Portugal

Total

Não Cobertas

Pela 1ª vez

Total

Jovens

6

236

161

29

75

24

Continente

6

231

158

28

73

24

Norte

1

12

8

2

4

1

Centro

2

103

70

11

33

10

Lisboa

21

15

3

7

2

Alentejo

2

93

63

12

29

10

Algarve

3

2

1

Açores

3

2

1

Madeira

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo.

98

Cobertas

Total

Anuário 2018


Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2016

Unidade: 1000 cabeças

Ovinos NUTS II | Efetivos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Total Portugal Continente

Caprinos Outros Ovinos

Cabras e Chibas Cobertas

Total

Outros Caprinos

2 249

1 694

554

347

293

54

2 242

1 689

553

334

281

52

Norte

310

263

47

86

75

11

Centro

510

409

101

117

102

15

41

33

8

8

7

1

Alentejo

Lisboa

1 333

949

385

107

85

22

Algarve

47

34

12

16

13

3

Açores

3

2

1

6

6

1

Madeira

4

3

1

7

7

Efetivos Ovinos e Caprinos por NUTS II, em 2017

Unidade: 1000 cabeças

Ovinos NUTS II | Efetivos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Total Portugal Continente

Caprinos Outros Ovinos

Cabras e Chibas Cobertas

Total

Outros Caprinos

2 225

1 665

560

340

283

57

2 218

1 660

558

326

271

55

Norte

297

253

44

81

70

11

Centro

506

401

104

112

97

16

Lisboa

45

37

8

9

7

1

Alentejo

1 324

934

389

108

84

24

Algarve

47

35

12

16

13

3

Açores

3

2

1

7

6

1

Madeira

3

3

1

7

7

Fonte: INE

Publicidade


PEcuária

portugal

Sector da Produção de Frangos Aves do Dia – Reprodutoras Entradas

Unidade: milhares de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

1990

2138

2401

2427

2281

2299

2366

2406

2850

2859

2 568

Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Ovos Postos a Incubar Para a Produção de Pintos

Unidade: milhões de ovos

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

296,7

307,7

328,5

332,5

306,1

316,7

318,5

331,9

354,6

349,2

347,4

Fonte: INE e FEPASA

Pintos Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

221,2

233,9

245,1

254,9

239,2

239,5

238,4

248,1

255,6

259,3

265,8

Fonte: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)

Comércio Externo de Pintos Ano Saídas Entradas

Unidade: milhões de aves

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

18,6

31,9

31,6

43,1

26,6

37,8

35,6

43,1

40,7

44,1

45,3

n.s.

3,5

3,8

3,44

1,64

1,94

2,81

2,10

1,30

2,10

3,10

Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)

Total de Pintos Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

202,7

205,5

217,4

215,8

214,9

204,1

205,0

206,6

216,8

223,2

231,7

Fonte: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)

Produção Indígena Bruta de Carne de Frango

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Nº Frangos

193,3

198,3

207,1

207,4

207,8

197,6

197,4

199,8

206,9

211,8

225,1

Carne de Frango

245,3

255,8

275,1

279,3

279,3

267,6

269,3

273,4

281,5

295,3

321,7

Fonte: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)

Abates de Frangos e Carne Aprovada para Consumo

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Nº de Aves

167,5

175,5

178,0

174,9

176,8

175,5

174,9

176,1

186,4

190,4

195,4

Carne de Frango

212,7

226,0

236,6

239,2

237,3

237,5

238,1

241,1

253,4

265,1

279,0

Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)

100

Anuário 2018


Sector da Produção de Patos Patos Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

3,48

3,49

3,39

3,65

3,41

3,12

3,24

3,73

n.d.

n.d.

n.d.

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Patos do Dia Adquiridos ao Exterior

Unidade: milhares de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

334

418

485

515

541

467

485

520

495

491

1099

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Total de Patos Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

3,82

4,15

3,87

4,17

3,96

3,58

3,73

4,25

4,10

n.d.

n.d.

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Produção Indígena Bruta de Carne de Pato

Unidade: milhares toneladas

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

8,97

10,16

9,04

9,84

9,16

8,68

8,88

9,98

9,96

10,25

10,12

Fonte: INE e FEPASA (estimativa de produção bruta)

Abates de Patos e Carne Aprovada para Consumo Ano

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

N.º de Aves

3,20

3,59

3,21

3,43

3,38

2,98

3,11

3,73

3,85

4,07

3,97

Carne de Pato

8,37

9,48

8,44

9,17

8,74

7,75

7,92

9,53

9,51

9,95

9,87

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)

Anuário 2018

101


PEcuária

portugal

Sector da Produção de Perus Perus Nascidos de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

2,99

2,52

2,06

1,88

1,58

1,51

1,54

1,05

n.d.

n.d.

n.d.

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Perus do Dia Adquiridos ao Exterior

Unidade: milhões de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

2,10

2,47

2,22

2,23

2,57

2,54

2,59

2,99

3,52

3,00

2,72

Fonte: INE

Total de Perus Alojados em Produção

Unidade: milhões de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

5,07

5,09

4,28

4,11

4,15

4,05

4,13

4,05

4,15

n.d.

n.d.

Fonte: INE e FEPASA (estimativa)

Produçao Indígena Bruta de Carne de Peru

Unidade: milhares de toneladas

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

44,60

42,54

40,22

41,72

39,65

41,19

39,56

37,58

38,50

39,60

41,30

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta)

Abates de Perus e Carne Aprovada para Consumo Ano

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Nº de Aves

3,96

3,88

3,62

3,60

3,54

3,60

3,41

3,20

3,26

3,20

3,27

Carne de Peru

39,5

37,9

35,8

37,1

36,3

38,7

37,2

35,5

36,3

37,1

38,7

Fonte: INE (Inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial)

102

Anuário 2018


Sector da Produção de Ovos de Consumo Efetivo Médio de Galinhas Poedeiras Ano

Unidade: milhões de aves

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total Alojado

6,15

6,10

6,09

6,18

5,78

5,65

5,79

6,27

6,96

6,94

7,17

Em Postura

5,22

5,22

5,18

5,27

5,00

4,83

5,07

5,51

5,99

5,99

6,09

Fonte: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)

Aves do dia de Reprodução – Entradas

Unidade: milhares de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

Total

178,7

72,9

144,2

135,7

n.d.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

n.d.

n.d.

n.d.

n.d.

n.d.

n.d.

Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria , em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Pintas Nascidas de Ovos Incubados no País

Unidade: milhões de aves

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

9,56

8,19

9,58

9,70

7,48

6,10

2,16

5,05

4,60

5,46

6,11

Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)

Comércio Externo de Pintas Poedeiras Ano

Unidade: milhões de aves

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Saídas

6,86

5,79

6,44

6,54

5,88

4,04

0,89

1,96

2,84

2,99

3,72

Em Postura

1,25

1,25

1,25

1,50

1,99

2,26

2,45

2,25

2,85

2,85

2,85

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Produção Total de Ovos de Consumo

Unidade: milhares toneladas

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

101,7

103,1

103,4

103,8

99,6

96,8

101,2

105,3

110,6

110,8

112,7

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)

Produção de Ovoprodutos

Unidade: milhares toneladas

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Total

16,6

17,3

20,2

21,7

23,2

17,6

16,2

19,9

20,3

21,6

22,5

Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido)

Anuário 2018

103


PEcuária

portugal

Evolução Recente das Produções Animais Numa conjuntura económica e financeira mais favorável, a produção de carne registou uma redução de 0,4% em 2017, situando-se em torno das 889 mil toneladas. Para estes resultados contribuíram fundamentalmente a tendência em alta nas carnes de bovino (0,5%) e frango (5,4%), que acabaram por compensar as quebras na carne de porco (-5,5%), ovino e caprino (-7,5%) e outras carnes (-0,8%). Os suínos continuam a ser maioritários na produção nacional, com um peso de 42,5% seguindo-se as

carnes de frango (35,7%) e de bovino (10,3 %). O leite, na sequência da crise do setor, das medidas de contenção da oferta e dos incêndios, registou uma relativa estabilidade, em que o leite de vaca (0,1%), acabou por compensar as quebras no de ovelha (-1,7%) e de cabra (-2,8%). No sector dos ovos, reforçou-se a tendência do ano anterior, com o total a registar uma subida de 1,4% e os ovos para incubação uma relativa estabilidade, ou seja, foram os ovos de consumo o principal impulsionador.

Evolução Recente dos Produtos de Origem Animal em Portugal Produtos

2010

2011

2012

2013

Unidades: Ton; Leite: 1000 litros

2014

2015

2016

2017*

Bovinos

93 159

96 003

92 988

84 011

79 842

88 645

90 704

91 187

Adultos

72 860

73 046

68 703

62 479

59 888

67 999

68 796

69 039

Vitelos Ovinos Caprinos Suínos

20 299

22 957

24 285

21 532

19 955

20 646

21 908

22 148

18 279

18 183

17 524

17 755

17 289

17 622

17 085

15 803

1 517

1 460

1 542

1 316

1 168

1 221

1 157

1 149

407 808

406 814

384 182

366 414

381 656

400 296

399 674

377 866

Carne

265 076

264 430

249 718

238 169

248 076

260 192

259 788

245 612

Toucinho

142 732

142 384

134 464

128 245

133 580

140 104

139 886

132 252

126

178

543

547

540

606

211

223

Animais de Capoeira

Equídeos

338 639

333 864

334 088

334 056

337 467

351 816

369 142

388 773

Frangos de Carne

272 308

270 206

270 320

272 533

274 505

288 363

301 595

317 918

Peru

41 719

40 742

43 506

41 764

39 681

40 754

41 604

43 447

Pato

9 835

9 364

8 303

8 489

10 211

10 189

10 660

10 573

Outras Carnes (a)

22 846

21 652

19 417

17 429

17 707

16 978

15 183

14 400

Total de Carnes

882 374

878 155

850 284

821 528

835 669

877 184

893 154

889 402

Banha de Porco

44 859

44 750

42 260

40 306

41 982

44 033

43 963

41 566

Miudezas (b)

59 497

60 143

57 630

54 098

54 268

57 730

57 978

56 006

Leite De Vaca

2 002 576

1 964 943

1 982 016

1 891 438

2 037 330

2 049 809

1 963 084

1 962 494

1 860 573

1 860 830

1 879 851

1 792 410

1 940 141

1 952 973

1 865 154

1 866 510

De Ovelha

78 068

74 266

71 485

69 748

68 601

69 010

72 304

71 066

De Cabra

27 714

29 845

30 680

29 757

28 585

27 826

25 626

24 917

Queijo

76 458

78 951

78 467

75 735

78 536

77 167

80 299

83 306

De Vaca

56 755

58 926

58 583

55 972

59 042

57 338

59 874

62 460

De Ovelha

13 011

12 378

11 915

11 625

11 434

11 502

12 051

11 844

De Cabra

1 670

1 971

2 802

2 718

2 723

2 650

2 441

2 966

De Mistura

5 022

5 676

5 167

5 421

5 337

5 677

5 934

6 035

27 183

27 667

28 446

25 736

28 114

32 285

30 778

32 041

Ovos de Galinha

Manteiga de Vaca

131 123

122 815

120 482

125 452

131 858

137 929

139 306

141 211

Para Incubação

22 528

20 656

20 842

20 150

21 033

22 697

22 540

22 544

7 426

7 792

6 851

9 346

10 452

12 623

14 246

10 756

Mel Cera Lã

242

239

208

283

308

378

417

300

6 292

5 864

6 025

6 011

5 801

5 999

6 411

5 939

* Valores provisórios. / (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. / (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respectivas espécies animais. Fonte: INE/IACA

104

Anuário 2018


Importações de Produtos Animais A apreciação global do ano de 2017, relativamente ao ano anterior, evidencia desde logo o facto de Espanha ser o principal fornecedor em todos os produtos analisados. Para além deste facto, nos animais vivos, a tendência de aumento em todas as espécies, contrasta com a redução nos suínos. Nas carnes e miudezas, denota-se igual tendência altista, com o total de carnes a situar-se nos 292 684 tons, um acréscimo de 6,7%, gene-

ralizada a todos os tipos de carne e miudezas. No leite e natas, merecem destaque a redução significativa do leite não concentrado (-33,0%), tendência acompanhada pelo leite concentrado, iogurte e manteiga. O queijo esteve em alta e, com 53 866 tons, atingiu o maior volume desde 2012. Quanto aos restantes produtos, ovos, enchidos e conservas de carne, viram as importações diminuir em 2017.

Importação Tons

Produtos

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

Principal Origem (% de Valor)

Animais Vivos Bovinos Suínos

2 560

3 808

3 401

1 591

294

306

Espanha

68,4

110 896

118 229

124 760

125 057

106 308

101 377

Espanha

98,7

Ovinos/Caprinos

1 179

1 374

1 674

1 519

2 046

2 888

Espanha

99,9

Aves

3 427

2 683

3 314

4 279

3 379

4 865

Espanha

49,6

250 997

280 879

299 566

306 983

274 412

292 684

Espanha

73,3

Carnes Miudezas Total Bovina

79 629

88 486

96 496

93 806

95 137

101 531

Espanha

62,4

Fresca

67 478

75 957

84 675

81 534

83 405

87 601

Espanha

63,2

Congelada Suína Ovina/Caprina

12 151

12 528

11 821

12 173

11 732

13 931

Espanha

57,7

113 356

126 420

136 924

121 731

105 416

110 877

Espanha

96,2

6 487

6 878

6 972

7 033

7 028

7 778

Espanha

40,3

45 953

53 736

59 174

63 917

66 831

68 469

Espanha

56,1

5 572

5 360

4 362

4 837

3 662

4 028

Espanha

75,1

186 274

163 170

150 890

121 364

107 322

71 907

Espanha

79,9

19 784

22 336

22 109

18 652

18 925

18 294

Espanha

67,9

113 110

111 571

108 097

113 104

106 247

102 287

Espanha

73,9

9 135

11 495

9 319

9 158

9 019

8 158

Espanha

47,7

Queijo

35 347

40 200

44 127

48 524

51 450

53 866

Espanha

45,3

Ovos

12 314

10 644

10 124

12 093

8 820

7 822

Espanha

92,5

9 344

10 344

9 956

10 757

9 334

8 421

Espanha

61,3

Aves Miudezas Leite e Nata Não Concentrado Concentrado Iogurte Manteiga

Enchidos Conservas de Peixe Peixe

25 040

24 503

24 290

24 971

30 601

30 358

Espanha

57,3

393 291

421 436

422 433

425 690

437 490

453 204

Espanha

40,7

* Valores provisórios Fonte: INE/IACA

Anuário 2018

105


portugal

PEcuária

Exportações de Produtos Animais Contrariamente às importações, em que Espanha assume um papel predominante no fornecimento dos principais produtos de origem animal, nas exportações temos uma maior diversidade, com Israel (bovinos e ovinos vivos), Angola (enchidos e carne de bovino congelada), Holanda (manteiga) e a Espanha (todos os outros) a serem os principais mercados, com a Espanha naturalmente como o grande cliente. Comparativamente a 2016, a atividade exportadora foi muito diferenciada, de acordo com os diferentes produtos. Se nos bovinos vivos praticamente estabilizou, registaram-se diminuições

nos suínos e aves, enquanto os ovinos e caprinos, cresceram 149,4%, constituindo Israel um mercado relevante. Nas carnes e miudezas, as exportações recuaram 4,4% devido à redução significativa na carne suíno (-35,1%), que não compensou os incrementos nas restantes carnes e miudezas (exceção para os ovinos e caprinos), com destaque para as aves (49,6%). Nos restantes produtos, o leite concentrado registou uma retração importante (-10,6%), com todos os restantes produtos lácteos em alta, com exceção para a manteiga. Ovos e enchidos seguiram a mesma tendência, de recuo face a 2016.

Exportação Tons

Produtos

Principal Destino (% de Valor)

2012

2013

2014

2015

2016

2017*

Bovinos

18 280

17 499

17 946

23 768

32 926

32 750

Israel

60,6

Suínos

23 028

19 616

17 229

22 919

20 869

19 839

Espanha

92,2

Ovinos/Caprinos

1 490

2 232

2 427

2 187

3 340

8 329

Israel

77,6

Aves

6 684

7 608

8 551

9 031

6 928

5 511

Espanha

99,4

64 929

70 226

69 138

77 528

90 629

86 187

Espanha

48,7

Bovina

8 987

7 193

5 910

9 698

10 784

11 365

Espanha

48,9

Fresca

8 452

6 347

5 065

8 325

9 361

9 826

Espanha

54,1

535

846

845

1 372

1 423

1 539

Angola

55,9

27 998

32 638

42 393

41 250

50 910

33 033

Espanha

36,8

419

759

592

2 246

1 431

646

Espanha

31,1

17 970

18 979

20 242

24 335

27 504

41 142

Espanha

58,5

9 555

10 657

12 768

9 653

11 160

11 106

Espanha

60,0

271 607

232 755

233 179

216 091

140 883

126 340

Espanha

60,2

13 041

12 791

11 479

21 168

21 316

23 575

Espanha

32,7

Animais Vivos

Carnes Miudezas Total

Congelada Suína Ovina/Caprina Aves

(1)

Miudezas

(2)

Leite e Nata Não Concentrado Concentrado Iogurte

20 239

18 429

5 515

4 996

6 896

16 042

Espanha

46,8

Soro de Leite

17 940

16 794

19 756

19 926

18 921

23 804

Espanha

64,3

Manteiga

17 972

14 252

13 448

18 926

17 821

15 839

Holanda

30,3

Queijo

10 685

8 460

8 834

8 515

9 364

9 490

Espanha

29,0

Ovos

14 651

19 849

24 642

29 639

26 831

26 537

Espanha

42,5

33 551

36 975

35 388

32 926

24 346

23 585

Angola

73,0

7 277

7 212

8 956

14 345

15 800

12 430

Espanha

35,9

Enchidos Conservas de Carne * Valores Provisórios (1) Inclui miudezas de aves (2) Sem miudezas de aves Fonte: INE/IACA

106

Anuário 2018


União Europeia

Evolução Recente Em 2017, a produção de carne na UE-28 registou uma relativa estabilidade: a quebra de 0,8% na carne de suíno acabou por ser compensada pelo ligeiro incremento na carne de frango (0,8%) e pela manutenção na carne de bovino (0,3%). No que respeita ao consumo, este encontra-se relativamente estabilizado, com 92 kg/hab/ano, depois de 2 anos em alta e após um período de 50

sucessivas reduções desde meados dos anos 2000. A carne de frango é a segunda carne mais consumida na União Europeia com 27 kg/capita/ano, bem atrás da carne de suíno, com uma capitação anual de 41 kg. A UE é autossuficiente nos produtos animais, com destaque para os setores do leite e carne de porco, GRA 13 os mais afetados pela crise recente. 25

GRA 13

45

Evolução da Produção de Carne na UE-28 Evolução da Produção de Carne na UE-28

50 50

15 10

5 0

98

25 25

40 40 35 35

20 20

30 30 15 15

25 25 20 20

10 10

15 15 10 10

55

55 99

00

00 02 02

03 07 05 08 14 0301 04 04 02 05 06 07 0408 08 09 1006 11 11 07 12 13 14 0915 15 10 16 1711 03 05 06 09 10 12 13 16 17

00

15

por categoria, em milhões de toneladas

20

45 45

total de carne, em milhões de toneladas

25

30 30

Por categoria, em milhões de toneladas

35 30

20

Fonte: DG AGRI

12

10

5

13

Por categoria, em milhões de Toneladas

40

Total de carne, em milhões de toneladas

Total de carne, milhões de Toneladas

Fonte: DG AGRI

0

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

UE-15 de 1995 a 2003, UE-25 UE-27de 2007 a 2012, UE-28 desde UE-15 de 1999 a 2003, UE-25de de2004 2004aa 2006, 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 20132013 Total Carne Carne de bovino Carne de suíno Carne de aves

Total de Carnes

Carne de Bovino

GRA 15 Carne

de Suíno

Carne de Aves

Source : EC Commission, DG VI GRA 15

Evolução do Consumo deCommission, Carne na Source : EC DG VIUE-28, por

Evolução do Consumo de Carne na UE-28, por categoria Evolução do Consumo de Carne na UE-28, por categoria Fonte: DG AGRI

Fonte: DG AGRI

Fonte: DG 50 AGRI

100

50 50

95 95

45 45

90 90

40 40

85 85

3535 35

80 80

3030 30

75 75

2525 25

70 70

20 20 20

65 65

15 15

60 60

10 10

55 55

5 5

75 70 65 60 55 50

50 50

01

15

02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17

02

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 2004 a 2006, UE-27 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 Total carne Carnede bovino Carne dede suíno Carne de aves Outros

Total de carnes

Carne de bovino

Carne de suíno

Carne de aves

0 0

10

Por categoria, em kg/capita

80

40

por categoria, em kg/capita

85

total carne, em kg/capita

Total de carne, em kg/capita

90

45

Por categoria, em kg/capita

Total de carne, em kg /capita

95

100 100

5 0

Outros

Source : EC Commission, DG VI

Source : EC Commission, DG VI

Anuário 2018

107


PEcuária

União Europeia

Grau de Autossuficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2016

Grau de Auto-Suficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2016 Fonte: FEFAC

Leite Leite emem pópó Suíno Suíno Manteiga Manteiga Queijo Queijo Cereais Cereais Ovos Ovos Aves Aves Bovino Bovino Açucar Açúcar

Bagaços dede Bagaços oleaginosas Oleaginosas 0 0

20 20

40 40

60 60

80 80

100 100

120 120

140 140

160 160

180 em % 180

em %

Consumo de Carne per capita na UE-28 em 2017, por categoria Fonte: DG AGRI

Carne de Bovino 16,7

Fonte: DG AGRI

Valor da produção agrícola em 2014 na UE-28 - pág. 52

Carne de Suíno 44,7

Fonte: Eurostat

Outros 6,9 Bovinos

Carne de Ovino e Caprino 2,2

Suíno Aves Ovinos e Caprinos Outros

Carne de Aves 29,4

Consumo de Carne em Portugal em 2017 (kg/Capita) Miudezas 4,8

Outras 2,2

2007

Bovino 18,9

Animais de Capoeira 42,1

Ovino e Caprino Bovino 2,3

108

Anuário 2018

Suíno 43,7 Suíno

Ovino e Caprino

Anim.Capoeira

Outras

Miudezas


Contactos Portugal Associações, Federações e Confederações Cooperativas Organismos Públicos de Interesse para o Sector


Contactos

Associações, Federações e Confederações Assoc. de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real 7450-051 Assumar Tel.: 245 508 120 • Fax: 245 505 142 E-mail: geral@bovinoalentejano.pt Site: www.bovinoalentejano.pt

Assoc. de Criadores de Porco Alentejano (ACPA) Rua Armação de Pêra n.º 2 7670-259 Ourique, Beja Tel.: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@gmail.com Site: www.porcoalentejano.com

Assoc. de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Posto Zootécnico de Malhadas 5210-150 Malhadas Tel.: 273 438 120 • Fax: 273 438 121 E-mail: mirandesa@mirandesa.pt Site: www.mirandesa.pt

Assoc. de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medela, Rua S. João n.º 68 – Verdemilho 3800-455 Aveiro Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: marinhoa@eabl.pt Site: www.carnemarinhoa.pt

Assoc. de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP) EN 10, Ermida de São José, Apartado 118 2139-909 Samora Correia Tel.: 263 209 186 • Fax: 263 209 186 E-mail: acbrp@racapreta.com.pt Site: www.racapreta.com.pt

Assoc. para o Desenvolvimento da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Quinta da Medela, R. de S. João, 68 – Verdemilho 3810-455 Aveiro Tel.: 234 423 852 • Fax: 234 429 359 E-mail: geral@eabl.pt Site: www.eabl.pt

Assoc. de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz, Apartado 466, Horta do Bispo 7006-806 Évora Tel.: 266 711 222 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com Site: www.mertolenga.com Assoc. de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Dr. Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 5 – Cv 2005-182 Santarém Tel: 243 324 917 • Fax: 243 333 817 Assoc. de Criadores de Gado (ACRIGA) Largo da Coop. de Macedo de Cavaleiros 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 E-mail: acriga1@gmail.com Assoc. de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado, Apartado 84 3500-908 Viseu Tel.: 232 440 315 • Fax: 232 449 019 E-mail: acgbaviseu@gmail.com Assoc. de Criadores do Maronês Cooperativa Agrícola de Vila Real, Rua Jaime Campos – Abambres 5000-431 Vila Real Tel.: 259 375 946 / 259 378 143 • Fax: 259 378 144 E-mail: acmaronesasec@gmail.com Site: www.marones.pt

Assoc. dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V n.º 108 2º Andar 1269-128 Lisboa Tel.: 213 244 970 E-mail: ajap@ajap.pt Site: www.ajap.pt Assoc. de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Lugar 3 Caminhos 4760-480 Esmeriz Tel.: 252 377 746 • Fax: 252 377 747 Assoc. de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Montemor-O-Novo (APORMOR) Parque de Leilões/Exposições 7050-020 Momtemor-o-Novo Tel.: 266 898 300 • Fax: 266 898 309 E-mail: geral@apormor.pt Site: www.apormor.pt Assoc. de Produtores Agropecuários (OVIBEIRA) R. José Cifuentes n.º 11 D/E 6000-244 Castelo Branco Tel.: 272 347 564 • Fax: 272 344 586 E-mail: opp@ovibeira.pt Site: ovibeira.wixsite.com/ovibeira

Assoc. de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial, Lote 86 7100-147 Estremoz Tel.: 268 333 061 • Fax: 268 332 947

Assoc. dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo – Apartado 54 – Lugar do Souto – Lanhas 4730-260 Vila Verde Tel.: 253 559 720 • Fax: 253 559 729 E-mail: geral@amiba.pt Site: www.amiba.pt

Assoc. de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, Apart. 296 7801-904 Beja Tel.: 284 310 350 • Fax 284 323 439 E-mail: geral@acos.pt Site: www.acos.pt

Assoc. Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa (ANCRA) Apartado 12 4694-909 Cinfães Tel.: 255 562 197 E-mail: ancra@hotmail.com Site: www.ancra.pt

Assoc. de Criadores de Ovinos da Região de Ponte de Sor (ACORPSOR) Rua E, Lt 79, Zona Industrial 7400-135 Ponte de Sor Tel.: 242 201 146 • Fax: 242 207 284 E-mail: geral@acorpsor.pt

Assoc. Livre de Suinicultores (ALIS) Rua Guerra Junqueiro n.º 2 1.ºD 2870-333 Montijo Tel.: 212 311 705 / 212 320 902 • Fax: 212 322 275 E-mail: alis@suinicultura.com Site: www.alis.suinicultura.com

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Anuário 2018


Assoc. Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS) Zona Ind. de Mirandela, Rua D, Lt. 5-I, Apartado 82-EC 5370-327 Mirandela Tel.: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: geral@ancras.pt Site: www.ancras.pt Assoc. Nacional Criadores Cabra Bravia (ANCABRA) Bairro Toural, Bloco 4, R/C-E, Ap. 30 5450-005 Vila Pouca de Aguiar Tel.: 259 417 028 • Fax: 259 416 300 E-mail: ancabra@capmail.com.pt Assoc. Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua de Santa Bárbara n.º 33 8950-033 Azinhal Tel.: 281 495 232 E-mail: anccral@gmail.com Assoc. Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca – Torre de Moncorvo 5160-114 Larinho Tel.: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt

Assoc. Portuguesa de Criadores de Cavalos Puro Sangue Lusitano (APSL) Centro Empresarial de Évora – Parque Industrial e Tecnológico de Évora Rua Circular Norte 7005-841 Évora Tel.: 266 709 115 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com Site: www.cavalo-lusitano.com Assoc. Portuguesa de Criadores de Bovinos da Raça Limousine (ACL) Rua dos Combatentes da Grande Guerra n.º 1 7630-158 Odemira Tel.: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 E-mail: geral@limousineportugal.com Site: www.limousineportugal.com Assoc. Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Rua Dom Dinis n.º 2 1250-077 Lisboa Tel.: 213 871 316 • Fax: 213 873 188 E-mail: racasselectas@gmail.com Assoc. Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lt. 9, Urbanização Sapal Entre Águas 2315-105 Samora Correia Tel.: 263 650 790 E-mail: apctlide@gmail.com

Assoc. Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana (BADANA) Recinto da Cooperativa – Vale D´Arcas 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 383 • Fax. 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt

Assoc. Portuguesa de Cunicultura (ASPOC) Rua Eng. Oudinot n.º 54 3800-172 Aveiro Tel.: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt Site: www.aspoc.pt

Assoc. Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta da Tapada – Negrelos 3400 Oliveira do Hospital Tel.: 238 600 720 • Fax: 238 600 727 E-mail: geral@ancose.com Site: www.ancose.com

Assoc. Portuguesa dos Criadores da Raça Frísia Avenida Egas Moniz n.º 6 – 2º 2135-232 Samora Correia Tel.: 263 651 229 / 231 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt

Assoc. Nacional dos Criadores do Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 71 7002-501 Évora Tel.: 266771932 • Fax: 266 771 933 E-mail: porcoalentejano@gmail.com Site: www.ancpa.pt

Assoc. Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Av. Guerra Junqueiro n.º 11 1º Dt.º 1000-166 LISBOA Tel.: 218 429 660 • Fax: 218 400 240 E-mail: sec@apicarnes.pt Site: www.apicarnes.pt

Assoc. Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara (ANCSUB) Edf. do Centro Interpretativo do Porco e do Fumeiro, Largo do Arrabalde 5320-318 Vinhais Tel.: 273 771 340 / 937 822 911 E-mail: ancsub@mail.telepac.pt Site: www.porcobisaro.net

Assoc. Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, 2C 2º Andar 4050-537 Porto Tel.: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt Site: www.anilact.pt

Assoc. Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 7002-503 Évora Tel.: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com Site: www.cabraserpentina.pt

Assoc. Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Largo S. Sebastião Pedreira n.º 31 4º Andar 1050-205 Lisboa Tel.: 213 528 803 • Fax : 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt Site: www.ancipa.pt

Assoc. Portuguesa de Criadores de Bovinos de Raça Charolesa (APCBRC) Quinta das Cegonhas, Apartado 430 2001-905 Santarém Tel.: 243 306 205 E-mail: geral@charoles.com.pt Site: www.charoles.com.pt

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Contactos

Assoc. Nacional de Armazenistas, Comerciantes e Importadores de Cereais e Oleaginosas (ACICO) Campo Grande n.º 28 9º C 1700-093 Lisboa Tel.: 217 973 848 • Fax : 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt

Confederação Empresarial de Portugal (CIP) Praça das Indústrias 1300-307 Lisboa Tel.: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail: geral@cip.org.pt Site: cip.org.pt

Assoc. Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, 56 7005-161 Évora Tel.: 266 708 435 / 266 700 321 Email: geral@anpoc.pt Site: www.anpoc.pt

Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama n.º 29 1449-032 Lisboa Tel.: 213 031 380 • Fax : 213 031 401 E-mail: ccp@ccp.pt Site: www.ccp.pt

Assoc. Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 5º Andar 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 035 • Fax: 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt Site: www.anpromis.pt Assoc. Nac. dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1º Piso 1300-307 Lisboa Tel.: 933 982 599 E-mail: anseme@anseme.pt Site: www.anseme.pt Assoc. Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1º Piso 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: ania@ania.pt Site: www.ania.pt Associação Port. de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Avenida Heróis do Ultramar n.º 56 7001-161 Évora Tel.: 266 708 435 E-mail: aposolo@gmail.com Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria (AEP-CCI) Av. Dr. António Macedo n.º 196 4450-617 Leça da Palmeira Tel.: 229 981 500 • Fax: 229 981 700 E-mail: aep@aeportugal.com Site: www.aeportugal.pt Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) Praça Indústrias 1300-307 LISBOA Tel.: 213 601 021 • Fax: 213 601 664 E-mail: geral@aip.pt Site: www.aip.pt Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano n.º 23 3º 1250-008 Lisboa Tel.: 217 510 920 E-mail: geral@aped.pt Site: www.aped.pt

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Anuário 2018

Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 000 E-mail: cap@cap.pt Site: www.cap.pt Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL (CONFAGRI) Palácio Benagazil Rua Projectada à Rua C (Aeroporto Humberto Delgado) 1700-008 Lisboa Tel.: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt Site: www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil n.º 155 3030-175 Coimbra Tel.: 239 708 960 • Fax : 239 715 370 E-mail: cna@cna.pt Site www.cna.pt Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenv. Rural (CNJ) Praça da Alegria n.º 6 2º Dto. 1250-004 Lisboa Tel.: 213 153 137 • Linha Verde: 800 100 107 • Fax: 211 550 860 E-mail: geral@cnjap.pt Site: www.cnjap.pt Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) Rua Bernardo Lima n.º 35, 2º B 1150-075 LISBOA Tel.: 213 159 648 • Fax: 213 561 253 E-mail: cpada@cpada.pt Site: www.cpada.pt Federação Agrícola dos Açores Agrupamento de Produtores Gestor da Carne dos Açores – IGP Vinha Brava – Bloco Central – Piso 1 9700-236 Angra do Heroísmo Tel.: 295 628 350 • Fax: 295 628 350 E-mail: info@faa.pt Site: www.faa.pt Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1º piso 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: info@fipa.pt Site: www.fipa.pt


Cooperativas Federação da Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro (FATA) Rua Dr. António Oliveira Cruz n.º 3 5340-257 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 454 • Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com Site: www.fata.pt Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, FCRL (FENACAM) Rua Prof. Henrique Barros n.º 4 7º 2685-338 Prior Velho Tel.: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt Site: fenacam.pt Federação Nac. das Uniões de Cooperativas de Leite e Lacticínios (FENALAC) Rua Alexandre Herculano n.º 351, 1º Andar 4000-501 Porto Tel.: 226 097 774 • Fax: 226 000 991 E-mail: fenalac@fenalac.pt Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 1549-012 LISBOA Tel.: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt Site: www.fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Av. Miguel Bombarda n.º 120 3º Andar 1050-167 Lisboa Tel.: 214 746 138 / 217 966 439 E-mail: fepasa@mail.telepac.pt Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores Av. António Augusto de Aguiar n.º 179 R/C 1050-014 Lisboa Tel.: 213 879 949 • Fax: 213 883 177 E-mail: fpas@suinicultura.com Site: www.suinicultura.com

Coop. Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais, CRL (CAIACA) Rua João Silva n.º 12 Lojas C/D 1900-271 Lisboa Tel: 218 427 500 E-mail: comerciais@caiaca.pt Site: www.caiaca.pt Coop. Agrícola de Produtores de Leite, CRL (PROLEITE) Adães – UL 3720-581 UL Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt Site: www.proleite.pt Coop. Agrícola de Vagos, CRL Rua D. António Santos, Quintã 3840-507 Santo António de Vagos Tel: 234 750 500 Coop. Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35, Ribeiro do Baco 7300-961 Portalegre Tel: 245 330 320/55 • Fax: 245 207 505 E-mail: serraleite@serraleite.pt Site: www.serraleite.pt Coop. Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra CRL Rua da Bogalhinha, Poço da Serra 2640-569 Mafra Tel: 261 817 230 • Fax: 261 817 239 Coop. Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda n.º 2 2590-035 Sobral de Monte Agraço Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002 E-mail: cleite.sobral@mail.telepac.pt Coop. Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua Senhor Agonia n.º 372 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 • Fax: 252 303 059 E-mail: direcao@fagricoop.pt

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Contactos

Organismos Públicos de Interesse para o Sector aicep Portugal Global – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Porto (Sede) Rua Júlio Dinis n.º 748 – 9.º Dto. 4050-012 Porto Tel.: 226 055 300 Lisboa Av. 5 de Outubro, 101 1050-051 Lisboa Tel.: 217 909 500 Contact Centre (Primeiro Contacto): 808 214 214 E-mail: aicep@portugalglobal.pt Site: www.portugalglobal.pt Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira n.º 9/9A – Zambujal, Ap. 7585 2610-124 Amadora Tel.: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt Site: www.apambiente.pt Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) Rua Rodrigo da Fonseca n.º 73 1269-274 Lisboa Tel.: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt Site: www.asae.gov.pt ASAE - Laboratório de Físico-Química (LFQ) Estrada do Paço do Lumiar 22, Edifício F, 1º Andar 1649-038 Lisboa Tel.: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 E-mail: laboratoriosasae@asae.pt Site: www.asae.gov.pt Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Campo Grande n.º 50 1700-093 Lisboa Tel.: 213 239 500 • Fax: 213 463 518 E-mail: dirgeral@dgav.pt Site: www.dgv.min-agricultura.pt DGAV – Direção de Serviços de Nutrição e Alimentação Divisão de Alimentação Animal (DAA) Tapada da Ajuda 1349-017 Lisboa Tel.: 213 613 200 E-mail: josecosta@dgav.pt Site: www.dgv.min-agricultura.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAP Alentejo) Quinta Malagueira – Av. Eng. Eduardo A. Oliveira, Ap. 83 7006-553 Évora Tel.: 266 757 800 • Fax 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt Site: www.drapal.min-agricultura.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve) Apartado 282 8001-904 Faro Tel.: 289 870 700 • Fax: 289 870 789 E-mail: gabdirector@drapalgarve.gov.pt Site: www.drapalgarve.gov.pt

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Anuário 2018

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAP Centro) Rua Amato Lusitano, Lt. 3 6000-150 Castelo Branco Tel.: 272 348 600 • Fax: 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.gov.pt Site: www.drapc.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT) Quinta das Oliveiras – EN 3 2000-471 Santarém Tel.: 243 377 500 E-mail: info@draplvt.gov.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Delegação Regional do Oeste Rua Dr. Leonel Sotto Mayor 2500-227 Caldas da Rainha Tel.: 262 889 200 E-mail: delegacao.oeste@draplvt.gov.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Delegação Regional da Península de Setúbal Parque de Exposições do Montijo, Rua dos Bombeiros Vol. do Montijo 2870-219 Montijo Tel.: 210 340 830 E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.gov.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo Delegação Regional do Ribatejo Rua D. António Prior do Crato n.º 243 2200-086 Abrantes Tel.: 241 360 180 E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.gov.pt Site: www.draplvt.mamaot.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAP Norte) Rua da República n.º 133 5370-347 Mirandela Tel.: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapnorte.gov.pt Site: www.drapnorte.gov.pt Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) Av. Visconde de Valmor n.º 72 1069-041 Lisboa Tel.: 217 919 100 E-mail: dgae@dgae.min-economia.pt Site: www.dgae.gov.pt Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Av. Afonso Costa n.º 3 1949-002 Lisboa Tel.: 218 442 200 • Fax: 218 442 202 Linha de Informação: 218 442 270 E-mail: www.dgadr.gov.pt Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) Av. Brasilia 1449-030 Lisboa Tel.: 213 035 700 • Fax: 213 035 702 E-mail: dgrm@dgrm.mam.gov.pt Site: www.dgrm.mm.gov.pt


Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral Praça do Comércio 1149-010 Lisboa Tel.: 213 234 600 • Fax: 213 234 601 E-mail: geral@gpp.pt Site: www.gpp.pt

Ministério do Mar Av. Dr. Alfredo Magalhães Ramalho n.º 1 1495-165 Algés Tel.: 213 234 600 E-mail: gabinete.mm@mm.gov.pt Site: www.portugal.gov.pt

IAPMEI, I.P. – Agência para a Competitividade e Inovação Porto (Sede) Rua dos Salazares n.º 842 4100-442 Porto Tel.: 226 152 000 • Fax: 226 152 022 Lisboa Estrada do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edifício A 1649-038 Lisboa Tel.: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt Site: www.iapmei.pt

PDR 2020 Rua de S. Julião n.º 63 1149-030 Lisboa Tel.: 213 819 333 • N.º Verde: 800 500 064 E-mail: pdr2020.apoio@pdr-2020.pt Site: www.pdr-2020.pt

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. – IFAP Rua Castilho n.º 45-51 1269-164 Lisboa Tel.: 213 846 000 • Call Center: 217 513 999 • Fax: 213 846 170 E-mail: ifap@ifap.pt Site: www.ifap.pt

Fax: 213 856 858

Sociedade Ponto Verde, S.A. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas n.º 53 1º Dt.º 1495-764 Dafundo Tel.: 210 102 400 • Fax: 210 102 499 Linha Ponto Verde: 210 102 480 E-mail: info@pontoverde.pt Site: www.pontoverde.pt

Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV) Sede Av. da República, Quinta do Marquês 2780-157 Oeiras Tel.: 214 403 500 • Fax: 214 416 011 E-mail: geral@iniav.pt Site: www.iniav.pt Pólo de Santarém Quinta da Fonte Boa, Vale de Santarém 2005-048 Santarém Tel.: 243 767 300 • Fax: 243 767 307 E-mail: polo.santarem@iniav.pt Site: www.iniav.pt Pólo de Elvas Estrada de Gil Vaz, Apartado 6 7351-901 Elvas Tel.: 268 637 740 E-mail: polo.elvas@iniav.pt Site: www.iniav.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião n.º 2 – Monte da Caparica 2829-513 Caparica Tel.: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt Site: www.ipq.pt Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural Praça do Comércio 1149-010 Lisboa Tel.: 213 234 600 E-mail: gabinete.ministro@mafdr.gov.pt Site: www.portugal.gov.pt Ministério da Economia Rua da Horta Seca n.º 15 1200-221 Lisboa Tel.: 213 245 400 E-mail: gabinete.ministro@mecon.gov.pt Site: www.portugal.gov.pt

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Listagem de Anunciantes

A ALIMENTAÇÃO ANIMAL NANTA, SA Rua da Estação, nº 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 39 Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2º 2135-232 Samora Correia Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt Veja anúncio pág. 83 AVENAL PETFOOD, SA Travessa Lagoa da Cova, N.º 17 - Aroeira 2425-601 Monte Redondo Tel.: (+351) 244 249 744 • Fax: (+351) 244 249 749 E-mail: compras@avenal.pt Site: www.avenal.pt Veja anúncio pág. 25

C Cargill II – Nutrição Animal, sa Fábrica de Alverca (Sede) Estrada do Adarse – Apartado 26 2616-953 Alverca do Ribatejo Tel.: (+351) 219 589 000 • Fax: (+351) 219 589 016/18 E-mail: geral_portugal@cargill.com Site: www.cargill.es/pt/ Veja anúncio pág. 7 CEVARGADO – ALIMENTOS COMPOSTOS, LDA Rua António Alves Torres Júnior – Nº 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 23 Cooperativa União Agrícola Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 33


D DIN / IBERSAN Zona Industrial da Catraia, Apartado 50 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: (+351) 232 880 020 • Fax: (+351) 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Site: www.din.pt Veja anúncio pág. 31

H HRV – EQUIPAMENTOS DE PROCESSO, SA Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 41

De Heus – Nutrição Animal, SA Estrada Nacional n.º 3 (km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com Site: www.deheus.pt Veja anúncio pág. 43

E ED&F – MAN PORTUGAL, LDA Av. António Serpa, 23 – 7º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 31 ELANCO PORTUGAL Torre Ocidente – Rua Galileu Galilei nº 2 – Piso 7 Fracção A/D 1500-329 Lisboa Tel.: (+351) 214 126 640 • Fax: (+351) 214 109 944 Site: www.elanco.com Veja anúncio pág. 29 EUROCEREAL COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRO-PECUÁRIOS, SA Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 35

F FINANÇOR – AGRO-ALIMENTAR, SA Rua da Pranchinha, 92 9500-331 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt Site: www.financor.pt

I IMECRAL – INDÚSTRIA METALOMECÂNICA DO RAMALHAL, LDA Ramalhal – (Gare) 2565-643 Ramalhal Tel.: (+351) 261 917 200 • Fax: (+351) 261 917 202 E-mail: geral@imecral.pt Site: www.imecral.pt Veja anúncio pág. 63 INDUKERN PORTUGAL, LDA Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 37 INVIVONSA PORTUGAL, SA Zona Industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 • Fax: (+351) 231 209 909 E-mail: geral@invivo-nsa.pt Site: www.invivo-nsa.pt Veja anúncio pág. 37

K KEMIN EUROPA NV Campo Grande, 35 – 8º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 27

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M MAPRICO – COMÉRCIO MATÉRIAS PRIMAS, LDA Rua Sol Nascente nº 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 39 METALO-NICHO, SA Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 - Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 37

N Nutrinova – Nutrição Animal, S.A Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: (+351) 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Site: www.nutrinova.pt Veja anúncio pág. 19

O ovargado – soc. com. industrial de alimentos para animais, Sa Lugar da Pardala 3880-728 S. João de Ovar Tel.: (+351) 256 580 680 • Fax: (+351) 256 580 681 E-mail: ovargado@ovargado.pt Site: www.ovargado.pt Veja anúncio pág. 9

Q QALIAN PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA. Rua Mouzinho da Silveira, Nº 27, 5º Andar B 1250-166 Lisboa Tel.: (+351) 218 436 850 • Fax: (+351) 218 403 217 E-mail: saudeanimal@qalian.pt Site: www.qalian.pt Veja anúncio pág. 31

R RAPROSUL – FÁBRICA DE RAÇÕES, SA Rua da Fábrica, 2 – Apartado 19 7040-037 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 450 • Fax: (+351) 266 490 459 E-mail: geral@raprosul.pt Veja anúncio pág. 29 RAPORAL, SA Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 53 Reagro, IMPORTAÇÃO e Exportação, SA Av. de Roma, 15, 2º Esq. 1049-045 Lisboa Tel.: (+351) 217 916 000 / 29 • Fax: (+351) 217 916 066 E-mail: inove.tec@reagro.pt Site: www.reagro.net Veja anúncio pág. 11

P PREMIX – ESPECIALIDADES AGRÍCOLAS E PECUÁRIAS, LDA Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 57

S SOCIEDADE AGRÍCOLA HERDADE DE CARVALHOSO Paço dos Aragões 7050-611 Ciborro – Montemor-o-Novo Tel.: (+351) 266 847 169 • Fax: (+351) 266 847 297 E-mail: comercial@herdadedecarvalhoso.pt Site: www.herdadedecarvalhoso.pt Veja anúncio pág. 83

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SOCIEDADE INDUSTRIAL ALENTEJO E SADO, SA Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 99 SORGAL – SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, SA Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 3

T Tecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, n.º 2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 55

V VETALMEX – Aditivos Químicos, Lda. Campo Grande, 30 – 4.º A/B 1700-093 Lisboa Tel.: (+351) 217 815 620 • Fax: (+351) 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Veja anúncio pág. 35

Z ZOETIS PORTUGAL, LDA. Lagoas Park, Edifício 10 2740-271 Porto Salvo Tel.: (+351) 210 427 203 • Fax: (+351) 213 665 170 E-mail: rita.afonso@zoetis.com Site: www.zoetis.com.pt Veja anúncio pág. 61 Zoopan – Produtos Pecuários, SA Rua da Liberdade, 77 2050-023 Aveiras de Baixo Tel.: (+351) 263 470 160 • Fax: (+351) 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com Site: www.zoopan.com Veja anúncio pág. 39

TNA – Tecnologia e Nutrição animal Sítio dos Poços – Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 21 TROUW NUTRITION, ESPAÑA, SA Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos - Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 5

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