Memorial Parque da Encosta

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PARQUE DA ENCOSTA

Trabalho FInal de Graduação Campinas, Dezembro de 2022 Aline Vieira Fontes Orientada por: Leandro Rodolfo Schenk
TFG
Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologia Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
2022

AGRADECIMENTOS

Aos meus pais Abilio e Eleusa, por todo apoio e suporte na trajetória da minha graduação, por serem minha base, meu porto seguro e me proporcionarem a oportunidade de poder cursar uma faculdade, e principalmente, por me apoiarem em cada fase, independentemente da dificuldade.

À minha orientadora Vanessa Mello, que me auxiliou na primeira etapa desse trabalho, sempre nos orientando para o caminho certo e tirando o melhor de nós mesmos.

Ao meu orientador dessa segunda etapa, Leandro Rodolfo Schenk, que me ensinou arquitetura de uma inspiradora nova forma e não me deixou desistir, mesmo com dificuldade e desafios, acreditou em mim e me ouviu.

Às pessoas próximas a mim que perceberam meu esforço e me exaltaram quando eu mais precisei, Josimar, Consuelita, José, Creuza, Yasmin e Arthuro. Nesses momentos, percebemos o quanto é importante uma rede de apoio sólida e confiável.

Aos meus colegas de grupo que me apoiaram em momentos e decisões importantes e que fizeram das minhas sexta-feiras muito mais gostosas, Giovanna Nogueira Reis, Julia Fernandes, Pedro Caetano, Rebecca Bacarat e Thiago Cinti.

Aos meus colegas de faculdade que também me ouviram e me apoiaram, que me ajudaram quando tive problemas e me acalmaram em tempos de tempestade: Leonardo Cherbo, Caio Ramos, Rayanne Morales, Guilherme Barbosa, Anna Julia Vieira, Vitória Valeriano, Stephanie Duarte, Raquel Klemm e Rafael Ruivo.

E obrigada a todos outros envolvidos que não foram citados aqui, todos vocês foram importantes nessa trajetória.

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO Apresentação 08 Inserção 09 Unidades de Paisagem 10 Diretrizes 12 Projetos Estratégicos 14 Considerações Finais 82 Referências Bibliográficas 84 Inserção da Área de Projeto 18 Declividade 20 Tema 22 Partido 26 Diagramas 28 Implantação 30 Fenologia 34 Reflorestamento 40 Mirantes 44 Teatro de Arena 50 Museu 56 Restaurante 66 Área Esportiva 72 Praça 76 Mobiliário 78 Pisos 80 EDIFÍCIOS ÁREAS LIVRES CONTEXTUALIZAÇÃO O PROJETO CONCLUSÃO 01 02 03 04

INTRODUÇÃO

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APRESENTAÇÃO

Esse memorial refere-se ao desenvolvimento de um dos Projetos Urbanos Estratégicos para o município de São João del Rei, Minas Gerais. O plano foi elaborado em equipe como base para o trabalho final de graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Campinas, no primeiro semestre de 2022. A equipe é formada por Aline Fontes, Giovanna Reis, Julia Fernandes, Pedro Caetano, Rebecca Bacaratt e Thiago Cinti.

O projeto tem como objetivo abordar a importância dos espaços livres como elemento de conexão no tecido urbano, além de serem fundamentais para a preservação dos corpos d'água inseridos na malha urbana.

Um plano que visa estruturar espaços livres pode alterar a relação da cidade como um todo e com as áreas de preservação ali presentes, tendo assim, importância histórica e firmando sua condição inerente à paisagem.

Ao ressignificar uma área sem uso, transformando-a em uma área livre, altera-se a relação do homem com a natureza. Assim, o trabalho procura demonstrar que o parque urbano também pode potencializar a indentidade cultural de um município que já possui grande vínculo com a mesma. Os conceitos de recuperação e preservação orientam grande parte do projeto.

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INSERÇÃO URBANA

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UNIDADES DE PAISAGEM

Após o grupo ter definido as Unidades de Paisagem do município e realizado um recorte de São João del Rei contando com áreas que remontam o período Colonial da Pré-Industrialização e da Primeira Industrialização. Além de da Unidade de Paisagem de Habitação Unifamiliar de Renda Baixa, a Paisagem do Rio das Mortes e a Paisagem de Proteção e Preservação Ambiental Urbana, que se tornou uma barreira à continuidade da Paisagem Unifamiliar. O que faz com que o tecido urbano perca sua continuidade e deixe de ser visto como um todo. A intenção é que a cidade seja lida com um todo, seja dentro ou fora do sistema de áreas livres.

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Após análise das Unidades de Paisagem do município e da matriz SWOT. Assim, com a setorização feita pela equipe, após identificar fortalezas e fraquezas, foi possível constatar atualizações urbanísticas de preservação ou modificação, de acordo com cada área de estudo.

Dessa forma, o grupo definiu as principais Diretrizes propostas para o município, abrangendo transporte, habitação de interesse social, valorização do patrimônio e implementação de áreas livre e de lazer.

Correlato ao projeto de estudo que será feito nesse caderno, foi identificada uma escassez de áreas livres e transporte público nas áreas correlatas ao menor parque proposto.

DIRETRIZES
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PROJETOS ESTRATÉGICOS

E então foram definidos, em grupo, sete projetos estratégicos, contemplando todas as conclusões feitas nas etapas anteriores, desde escassez de áreas livres e de transporte público, até habitação e turismo. Dentro dos projetos definidos, existem duas propostas de áreas livres, devido à já mencionada escassez da mesma na área de estudo.

Áreas que com um projeto podem unificar a malha urbana e trazer maior qualidade de vida para todos, e principalmente, para os bairros que as cercam. Neste momento, a área de projeto desse caderno foi definida e com um grande desafio: a topografia. Mas que a tornou muito interessante de ser trabalhada, fazendo com que o declive deixasse de ser um impedimento do aproveitamento da área.

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CONTEXTUALIZAÇÃO

02

INSERÇÃO URBANA

Localizado a oeste do Centro Histórico de São João Del Rei, está a área que será estudada neste caderno. Cercada por dois bairros predominantemente residenciais, pouco acima um dos projetos escolhidos para intervenção: o Parque do Lenheiro.

Outra intervenção do grupo são os pontos de ônibus, que agora, contemplam a área do Parque e seu arredor, fazendo com que essa área também seja incluída no transporte público .

O gabarito máximo ao redor da área é de 6 pavimentos, fazendo com que o Parque tenha o privilégio de variadas paisagens da cidade e em alguns momentos, do próprio Parque como um todo.

Um equipamento importante já existente é o Futebol Clube que é o único equipamento esportivo do Bairro Matosinhos e que foi incluído no projeto.

Já o Bairro São Judas Tadeu tem maior acesso às áreas esportivas em comparativo com o Bairro Matozinhos, mas também possui Igrejas e Capelas que continuam esse modelo típico vindo do Centro Histórico, trazendo consigo a cultura local.

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O Parque da Encosta é localizado a sul da BR494, tendo como bairros vizinhos os bairros São Judas Tadeu e Matozinhos na cota mais baixa. Na ecala do terreno e seu entorno foi realizado um estudo de declividade que embasou o entendimento da área e sua topografia. A partir disso, foi possível fundamentar os edifícios, acessos e caminhos do Parque da Encosta, se tornando assim, mais permeável e inclusive interligando os dois bairros do seu entorno, deixando de ser uma barreira e passando a ser uma conexão. Realizando assim uma costura com o tecido urbano existente.

Sua característica mais marcante é sua declividade, com 75 metros de diferença entre uma ponta e outra que marcam o nome do Parque. Com uma área de 22,7 hectares, o Parque foi setorizado e nas áreas mais declivosas foram determinadas áreas de preservação ou recuperação ambiental. Os percursos que atravessam o Parque da Encosta o amarram à cidade e aos bairros no entorno, criando uma continuidade e transformando o sistema de mobilidade urbano em contínuo e fluido. Legenda

DECLIVIDADE
8-20% 20-45% >45% 21
0-8%

TEMA

O Parque da Encosta, para deixar de ser uma barreira, conta com usos que o integram à cidade e que contemplam os bairros vizinhos. Foi pensando nisso que o uso cultural foi inserido na cota mais alta do Parque, mais próximo ao centro histórico, e se integrando também, com os outros projetos culturais propostos para a cidade na primeira etapa deste trabalho.

Sendo São João Del Rei uma cidade histórica e cultural, com tradições do saber e do fazer, registradas por órgãos culturais, o projeto tem como objetivo também, preservar a memória dessas tradições e principalmente, suas histórias.

Além do uso cultural, o Parque também conta com o uso esportivo, atendendo principalmente o Bairro Matozinhos, na cota mais baixa, devido à escassez de áreas livres e esportivas atendendo este bairro.

Por fim, de suma importância, o principal objetivo do Parque é se tornar uma área de respiro na cidade, destinado à atividades recreativas, de lazer e convivência. E também, à preservação do macico àrboreo já existente e reflorestamento das áreas já degradadas.

"Sem compreender as necessidades de uma cidade e, principalmente sem compreender as funções das áreas verdes, o paisagista não poderá realizar jardins."

Roberto Burle Marx 23

O PROJETO

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O principal objetivo desse projeto, como já mencionado, é transformar a área atual que é vista como uma barreira em uma conexão, transformando assim a malha urbana, passando a ser contínua, integrada e unificada.

Mas além disso, também é importante atender às demandas da cidade como um todo. Primeiramente, dos bairros localizados no entorno da área, com a escassez de áreas esportivas no Bairro Matozinhos, foi decisiva a localização dessas áreas na cota mais baixa, dando continuidade à existência do Futebol Clube e atendendo demandas do bairro.

Já a área voltada para o bairro São Judas conta com um setor cultural que se liga às Igrejas e Capelas já existentes e ao Centro Histórico, dando continuidade a este último, podendo ser acessada tanto por residentes quanto por turistas através do transporte público.

Por fim, é necessário não só instalar equipamentos para atender as demandas, mas também a área de respiro, afinal, "o vazio" também importa. Nessa parte entra a importância de definir os maciços árboreos já existentes a serem preservados e os reflorestamentos a serem realizados, para manter a natureza em equilíbrio com a cidade. Por esse motivo, todas espécies árboreas desse projeto são nativas, responsáveis por manter o ecossistema e a sobrevivência da fauna e flora local.

PARTIDO
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Legenda

Área de reflorestamento

Maciço arbóreo existente

Legenda

Ciclovia Proposta

Legenda

Estacionamentos

Legenda

Legenda

Edifícios propostos

Edifícios a serem removidos

Concregrama Pedra Portuguesa Cimento Catalítico BGS

Piso Eco Intertravado Piso Drenante

Legenda Setor Cultural Setor Esportivo

N
N 28
N N

Legenda

removidos DIAGRAMAS
N N 29
Fluxos de Pedestres Fluxos de Serviços Fluxos de Automóveis
N

IMPLANTAÇÃO

Na Implantação do projeto é possivel observar o maciço arbóreo já existente, as áreas de recuperação, contando com mínimas intervenções possíveis; e por último, as árvores locadas uma por uma. Essas últimas foram separadas por espécies, que se concentram em cada área de forma a caracterizá-las, mantendo o interesse do pedestre conforme passa, quebrando a monotonia da paisagem. Ou seja, foi feita uma escolha consciente do uso da arborização como elemento estruturador do espaço gerando assim mais interesse do observador, tanto estético, quanto paisagístico e ornamental, dessa forma, a vegetação confere valor ao Parque.

Pode-se notar também, como já foi dito, a setorização das áreas, entre setor esportivo e setor cultural. Este último conectando seus edifícios por um grande calçadão de pedestres, dando acesso a todos seus equipamentos. E por fim, a valorização da paisagem dada pelos mirantes, que se acomodam na topografia existente.

03 06 07 08 09

Árvores Propostas

Reflorestamento Maciço Arbóreo Existente Ribeirão Água Limpa

Área Esportiva Restaurante Playground Pista de Cooper Mirantes Museu Teatro de Arena Oficinas Horta

03 Legenda
05 06 07 08 09
Edifícios Setor Esportivo Setor Cultural 01 02 03 04
01 02 04 05 N 0 50 100 200 31

IMPLANTAÇÃO Cortes

D D C C B

Legenda

Árvores Propostas

Reflorestamento Maciço Arbóreo Existente Ribeirão Água Limpa

0 50 100 200 N
A 33
A B
FENOLOGIA 34
35
VERÃO N 36
OUTONO N 37
INVERNO N 38
PRIMAVERA N 39

REFLORESTAMENTO

A área destinada ao Reflorestamento conta com um padrão de distribuição de espécies, dividido em dois Módulos que compõem essa recuperação do meio ambiente local.

Os módulos são locados alternadamente, e ainda dentro desses módulos são alternadas os tipos de árvores entre espécies primárias ou secundárias iniciais, e espécies secundárias tardias ou clímax.

Dentre as espécies escolhidas algumas que foram utilizadas no Parque se repetem aqui, criando essa ligação entre as áreas recreativas e de lazer, e as áreas de recuperação e preservação.

Legenda Área de reflorestamento
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EDIFÍCIOS

MIRANTES

Localização

Os mirantes são uma parte muito importante do projeto para a valorização da paisagem e se formam a partir de um uso já existente ali, conforme a área foi estudada foi visto que devido à sua topografia os moradores se reuniam ali para tirar fotos e apreciar a paisagem.

Com isso, aproveita-se da topografia existente para criar áreas de uso variado, contando com alguns quiosques a serem ocupados conforme a necessidade. O espaço pode ser utilizado tanto no pavimento debaixo, coberto, quanto o pavimento de cima, aberto.

02 02

Legenda

Piso Drenante Cimento Catalítico Sanitário Público Quiosques

0 5 10 20 40
N 01 01 02
45
46
CORTE AA 0 10 20 40
48
49
50

Legenda

Piso Drenante Cimento Catalítico Piso Eco Intertravado Pedra Portuguesa

TEATRO DE ARENA

Localização

0 5 10 20 40
N
0 5 10 20 40 CORTE DD 52
53
54
55

Piso Drenante Cimento Catalítico Piso Eco Intertravado Pedra Portuguesa 01 02 Recepção Administração

Localização

O museu está localizado na parte central do calçadão de pedestres, possui uma passarela de acesso, com sua cobertura aberta valorizando a vista do Parque.

Esse equipamento conta com duas áreas de exposições, uma temporária e outra permamente, exaltando aspectos locais: as folias, os violeiros, os sineiros, ligados à religião, à história e à cultura local. Garantindo assim, que essas histórias e memórias não se percam no tempo e honrando os que mantiveram essa tradição viva.

MUSEU
40 0 5 10 20 N Legenda
01 02 57

58

Legenda

01

Pedra Portuguesa Sala de Reuniões I Sanitários Funcionários Café

N
0 5 10 20 40
04 07 10 05 08
01
Piso Drenante Cimento Catalítico Piso Eco Intertravado 02
03 06 09
02
03 04 05 06 07 08 09 10
Administração Sala de Reuniões II Sanitários Públicos
Cozinha Café Diretoria Copa Funcionários Exposições Temporárias
0 5 10 20 40 N
Piso Drenante Cimento Catalítico Piso Eco Intertravado Pedra Portuguesa Acervo 01 03 01 02 02 03 Exposição Permanente Sala Técnica de Restauração e Conservação 59
Legenda
CORTE CC 60
0 80 10 20 40 61

RESTAURANTE

Localização

Piso Drenante

Cimento Catalítico Piso Eco Intertravado Pedra Portuguesa Bancos

0 5 10 20 40 N
Legenda
67
0 80 10 20 40
CORTE BB 69

ÁREAS LIVRES

Legenda

Piso Drenante

Cimento Catalítico Piso Eco Intertravado Piso Eco Intertravado

Pedra Portuguesa Concregrama 01 03 05

02

Arbustivas

02 04 06

Estacionamento Vestiários Públicos Quadras 72

Localização N

Playground Depósito Restaurante

ÁREA
ESPORTIVA
0 5 10 20 40
Piso Drenante Grama
03 04 05 06

Localização

As áreas livres possuem desenhos específicos ortogonais que se repetem e que procuram respeitar a topografia local. A variação de piso segue a mesma lógica, com pisos ecológicos e majoritariamente permeáveis.

Cimento Catalítico Piso Eco Intertravado

Arbustivas N 0 5 10 20 40

PRAÇA
Legenda
Piso Drenante Grama
77

O mobiliário segue o mesmo padrão das áreas livres, conversando com a linguagem do Parque como um todo, dos pisos e da topografia. A linguagem ortogonal que se adapta conforme o local e a topografia. O material escolhido que melhor conversava com o Parque, com a cidade e sua história foi o concreto, mantendo sua cor original.

PLANTAS

CORTES

Mesa

MOBILIÁRIO Escala 1:50
Banco
79
Painel Informativo Balizador Bicicletário

Legenda

Piso Eco Intertravado

Concregrama Pedra Portuguesa 0 50 100 200

Cimento Catalítico BGS N 81

PISOS Escala 1: 5
Piso Drenante

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por fim, na implantação do Plano Urbano de São João Del Rei este projeto busca uma transformação no setor público, principalmente, em prol de uma maior qualidade de vida para a população local. E que, o Parque da Encosta, apresentado neste memorial, possa ressignificar esta área vazia e interligar a malha urbana.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IPATRIMONIO. SÃO JOÃO DEL REI CONJUNTO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO. Disponível em: <http://www.ipatrimonio.org/sao-joao-del-rei-conjunto-arquitetonico-e-urba nistico/#!/map=38329&loc=-21.135224885230787,-44.26163613796234,17>. Acesso em: mar. 2022.

MALDOS, Roberto. A FORMAÇÃO URBANA DA CIDADE DE SÃO JOÃO DEL REI. 2000. Disponível em <http://saojoaodelreitransparente.com.br/works/view/605>. Acesso em: fev. 2022.

PREFEITURA MUNICIPAL

DE SÃO JOÃO DEL

REI. ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA DO SISTEMA DE TRANSPORTES. 2014. Disponível em: <https://www.google.com/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.saojoaodelrei.mg.gov.br%2FObter_Arquivo_Cadastro_Generico. php%3FINT_ARQ%3D4090&psig=AOvVaw0hsUNS_X-fOjihPrvvgioi&ust=1645738604238000&source=images&cd=vfe&ved=0CA0Q3YkBahcKEwiwga2a5Jb2AhUAAAAAHQAAAAAQDQ>. Acesso em: fev. 2022.

SÃO JOÃO DEL REI TRNSPARENTE. BENS TOMBADOS. Disponível em: <https://saojoaodelreitransparente.com.br/laws/view/287>. Acesso em: mar. 2022.

LORENZI, H. 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Editora Plantarum Ltda. Volumes 1 a 3

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