PORTFÓLIO Aline Fontes
Sobre mim Me chamo Aline, estou cursando o 6º semestre de arquitetura e urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Atualmente estou em busca de um estágio que possa proporcionar experiências e novos aprendizados para me aperfeiçoar na minha área de estudo com o intuito de crescer profissionalmente.
Informações pessoais Nome: Aline Vieira Fontes Nascimento: 22/01/1997 Nacionalidade: brasileira Formação: cursando arquitetura e urbanismo Celular: (19) 98262-7615 Email: alinevifontes@hotmail.com
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Índice 04
Linguagem 06
Pavilhão
08
Poltrona
10
Urbanismo 12
Análise Urbana
16
Intervenção Urbana
20
Projeto 22
Habitação de Interesse Social
28
Edifício Misto
36
Projeto de Restauro
3
4
Linguagem
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PAVILHÃO Disciplina de Linguagem Arquitetônica Ano 2019 Dupla Aline Fontes Isabela Slywitch
Como proposta da disciplina, a dupla fez um estudo e análise da linguagem e forma considerando a relação de planos diferentes. Seguindo como referência o Pavilhão de Barcelona de Mies Van der Rohe, 1929. 6
A proposta da dupla adota diferentes materiais para compor o Pavilhão, fcomposto por planos de formas e gradientes de cor variadas formando um espaço e dissolvendo os volumes para isso, criando assim certa movimentação.
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POLTRONA DE MEIO REPOUSO Disciplina de Desenho do Objeto Grupo Aline Fontes Anna Julia Vieira Guilherme Barboza Vitória Valeriano
O objetivo desse exercício era projetar uma poltrona de meio repouso com os seguintes materiais: - Até 2 tábuas de madeira maciça com dimensões de 14,5cm x 2,1cm x 300cm; - Fixadores industriais ( parafusos, cavilha, cola ) - Executar um modelo formal na escala 1:5 utilizando os materiais disponíveis em casa.
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A cadeira foi pensada em ter o maior conforto, sem ter a necessidade do uso de estofado. O sistema de encaixes precisos permite uma autonomia em sua montagem, pois utiliza o minimo de encaixes industriais, mas somente de suas próprias peças. O ângulo do assento reclinado foi pensando junto com a ergonomia, permite com que a pessoa tenha um melhor descanso ao se sentar. Obs.: A matéria não pôde ser finalizada devido à situação causada pelo COVID-19, por essa razão os modelos não foram construídos na escala real, assim como sua estrutura não está definitivamente resolvida.
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10
Urbanismo
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ANÁLISE URBANA
Jardim Flamboyant
Inserção Urbana e Localização do Bairro de Estudo
Histórico
Bairro Jardim Flamboyant Arquitetura e Urbanismo Prof Monica Manso Moreno Prof Debora Pinheiro Frazatto
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O bairro Jardim Flamboyant se encontra na região Leste de Campinas, entre os bairros Jardim Novo Flamboyant e Jardim Alto da Barra. Começa a se desenvolver na década de 1980, sobre o mandato do ex prefeito Francisco Amaral, que compra terras da região e funda o COHAB para os operários que por ali trabalhavam. Previamente a isso, entre as décadas de 50 e 60, o bairro era um local periférico, localizando-se distante dos demais bairros e possuindo somente uma pequena ocupação habitacional; em um certo ponto, o bairro chegou ate a ser conhecido pelos moradores dos redores como “fura-zóio”. Devido a seu distanciamento, a infraestrutura demorou a alcançar a região, permanecendo essa em uma grande área de pasto, com a ausência de asfalto e tardando a aparecer agua encanada; apesar disso, ainda haviam bondes que cruzavam o local, permitindo que as pessoas que ali moravam se deslocassem através desses ate bairros mais distantes, como Souzas e Joaquim Egidio. Em 1964, a paroquia Sagrado Coração de Maria, começa a ser construída na parte superior do bairro, ocasionando um aumento, ainda que pequeno, no fluxo populacional para o bairro. Em 1965, apesar da já existência física da igreja, o bairro permanece inserido em um grande pasto, tornando a deslocação pela região dificultosa. Em 1980, é construído o Shopping Iguatemi, à Sudeste do Jardim Flamboyant. Consequentemente, a região sofre outro avanço no quesito habitação, dessa vez intenso, retirando o bairro de uma exclusão periférica e o inserindo em uma nova condição urbana, com a presença de ruas agora asfaltadas e agua encanada por todo seu limite. Após todo o desenvolvimento ocorrido no bairro, a antiga paroquia, agora o Imaculado Coração de Maria, não se exclui disso, expandindo sua área inicial cedida e ocupando o espaço que ocupa atualmente. O bairro ganha uma nova expressão comercial e serviçal com sua expansão, possuindo duas grandes vias que se estendem sentido Norte-Sul que abrigam a grande maioria das atividades dos moradores.
Equipe 06 Aline Fontes Vieira 18179952 Giovanna N. Reis 18096545 Helena M. Colombo 18006056
Leonardo C. de Barros 18086991 Rafael de Moraes Ruivo 18130005 Raquel F. K. de Aquino 18181925 Tiago M. M. Justa 18105544
1∕5
Disciplina de Urbanismo A Ano 2018 Grupo: Aline Fontes Giovanna Reis Helena Colombo Leonardo Cherbo Rafael Ruivo Raquel Klemm Tiago Justa
Como proposta da disciplina, o grupo fez um estudo e análise do Bairro Jardim Flamboyant, de Campinas, descobrindo assim suas fragilidades e potencialidades para que na disciplina de Urbanismo B seja feita uma intervenção considerada significativa tanto para os moradores quanto para o urbanismo do bairro.
Jardim Jardim Flamboyant Flamboyant Uso real e ocupação do solo
Gabarito de altura
Fonte: Cad Puc Campinas
Legenda
Hierarquia do sistema viário
Fonte: Cad Puc Campinas
Numero de pavimentos
Habitacional
1
Serviço
Fonte: Cad Puc Campinas
2
Comércio
Legenda
3a5
Institucional
6a8
Sem uso
Vias arteriais Vias coletoras
Área verde
Arquitetura e Urbanismo Prof Monica Manso Moreno Prof Debora Pinheiro Frazatto
Equipe 06 Aline Fontes Vieira 18179952 Giovanna N. Reis 18096545 Helena M. Colombo 18006056
Leonardo C. de Barros 18086991 Rafael de Moraes Ruivo 18130005 Raquel F. K. de Aquino 18181925 Tiago M. M. Justa 18105544
2⁄5
13
Análise segundo Kevin Lynch
Análise segundo Gordon Cullen
Marcos referenciais: 1. 2. 3. 4. 5.
1 3
1
Jardim Jardim Jardim Flamboyant Flamboyant Flamboyant
2
1
Buffet Paineiras Buffet Fuá Panificadora Abelha Gulosa Doceria Sodiê Banco Santander
3
4
5
6
2
2 3
Fonte: Cad Puc Campinas
Visão serial por desenhos
7
4
Visão serial por fotos
23 5
1
2
5
6
2
– ● – Limite
3
Pontos nodais:
Vias primárias Vias secundárias Marcos referenciais Pontos nodais
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1. Igreja Imaculado Coração de Maria 2. Três Praças 3. Praça da Rua Presidente Alves
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Equipe 06 Aline Fontes Vieira 18179952 Giovanna N. Reis 18096545 Helena M. Colombo 18006056
Análise dos dados socioeconômicos e legislação vigente
O bairro Jardim Flamboyant, localizado na zona Leste de Campinas, tem uma característica habitacional. Nele, há um local chamado pelos habitantes de Três Praças. No seu entorno percebe-se, em relação à densidade demográfica, uma maior concentração de pessoas, ao contrário do restante do bairro, que varia entre as três menores taxas de densidade (0-101026 habitantes por hectare). Há também, localizado nas Três Praças, um alto índice de domicílios particulares ocupados (798-936), porém com uma abrangência menor de área em relação ao anterior, delimitado pela região localizada perto da Rua Piedade. O restante do bairro varia entre 13 a 727 domicílios ocupados. No que concerne a domicílios particulares e coletivos, a maior taxa em relação ao restante do bairro, que se trata da região localizada próxima à Rua Piedade, abrange um quarteirão a mais; já a menor concentração se encontra próxima à Praça Opera, onde se dá a grande concentração comercial local.
Arquitetura e Urbanismo Prof Monica Manso Moreno Prof Debora Pinheiro Frazatto
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Equipe 06 Aline Fontes Vieira 18179952 Giovanna N. Reis 18096545 Helena M. Colombo 18006056
Leonardo C. de Barros 18086991 Rafael de Moraes Ruivo 18130005 Raquel F. K. de Aquino 18181925 Tiago M. M. Justa 18105544
3⁄5
Jardim Jardim Flamboyant Flamboyant
Z03 – Zona destinada apenas para o uso habitacional de pequeno ou médio porte (H, HMH, HMV) e serviços profissionais domiciliares (SP-1) Z03 CSE – Zona destinada ao uso comercial de pequeno porte (CL-1, CL2), habitaçoes de pequeno porte (H, HMH, HMV) e também serviços de pequeno porte (SG-8, SL-1, SL-2, SL-3, SP-1, SP-2) Z09 – Zona destinada basicamente ao uso comercial de pequeno ou médio porte (CG-1, CL-1 e CL-2), á variedade de serviços (SG-1, SG-2, SG-3, SG-4, SG-5, SG-6, SG-8, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SP-1, SP-2) e por ultimo o diverso uso habitacional (H, HCSE, HMH, HMV) AREAS PUBLICAS
Leonardo C. de Barros 18086991 Rafael de Moraes Ruivo 18130005 Raquel F. K. de Aquino 18181925 Tiago M. M. Justa 18105544
4⁄5
Jardim Jardim Flamboyant Flamboyant
Mapa Síntese
Área verde Vias arteriais Vias coletoras Limite Igreja Imaculado Coração de Maria Ponto de táxi Área de maior gabarito Majoritariamente institucional Majoritariamente comercial Majoritariamente serviço
Arquitetura e Urbanismo Prof Monica Manso Moreno Prof Debora Pinheiro Frazatto
Equipe 06 Aline Fontes Vieira 18179952 Giovanna N. Reis 18096545 Helena M. Colombo 18006056
Leonardo C. de Barros 18086991 Rafael de Moraes Ruivo 18130005 Raquel F. K. de Aquino 18181925 Tiago M. M. Justa 18105544
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INTERVENÇÃO URBANA Disciplina de Urbanismo B Ano 2018 Grupo: Aline Fontes Giovanna Reis Helena Colombo Leonardo Cherbo Rafael Ruivo Raquel Klemm Tiago Justa
Como proposta da disciplina, o grupo fez uma intervenção urbanística no Bairro Jardim Flamboyant, de Campinas, essa intervenção foi considerada significativa tanto para os moradores quanto para o urbanismo do bairro. Depois de muito estudo o grupo foi capaz de escolher a melhor intervenção e projetá-la segundo as pranchas seguintes.
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Jardim Flamboyant
Memorial Descritivo e Justificativo A partir da instalação da Avenida José Bonifácio, juntamente com a fundação da COHAB (Companhia de Habitação Popular), houve na região Leste de Campinas o desenvolvimento do bairro Jardim Flamboyant, no início da década de 80. Com isso, foram implantadas habitações para os operários da região, ocorrendo no bairro uma padronização do seu loteamento a partir dessa via. No entanto, houve também o desenvolvimento de uma favela na extremidade Sul do bairro, onde há um maior declive na topografia e a presença de um córrego que vai desembocar no Rio Ribeirão Anhumas. Hoje, o bairro possui uma predominância de uso habitacional a partir da via principal, na qual se instalam, por seu perímetro, comércios e serviços de caráter local.
Em seu todo, o Jardim Flamboyant possui como potencialidades desenvolver e integrar o comércio local com seu caráter habitacional, recuperar a área de preservação do córrego e criar uma situação de moradia adequada para os habitantes da favela. Esses dois últimos fatores ocasionam, consequentemente, no adensamento do bairro. Para adensar essa área, são propostos 16 edifícios lâmina apresentados com 5 tipologias diferentes e um gabarito de altura variando de 4 a 10 pavimentos, abrigando 750 famílias de 3, 4 e 5 pessoas. Para articular um grande numero de moradores em edifícios lamina, o Jardim Edite, do escritório MMBB, foi utilizado como referência. Já na linguagem do edifico com a quadra que o abriga, o
Conjunto Habitacional Pedregulho, de Affonso ajudou como base.
Planejamento e Memoriais
do Reidy,
Critério de delimitação de área A área de intervenção é delimitada a partir de quadras em que as habitações se encontram em estados precários ou ainda em risco de deslizamento. Para isso, se apropria de 11 quadras e as divide formulando 4 novas extensas quadras, nas quais são instaladas 16 torres residenciais. Além disso, inclui uma área de revitalização da mata ciliar ao redor do córrego que passa na porção inferior do bairro. Desse modo, cria-se um espaço seguro para essa população ao mesmo tempo em que é possível adensar a área e integrar com um parque com córrego.
Programa de necessidade As carências do bairro foram identificadas pela falta de equipamentos institucionais, de segurança, de infraestrutura na região da favela e pela fixação nessa de moradias irregulares e em áreas de risco. Como solução para a falta de equipamentos institucionais há a reserva de área para uma creche na parte superior do bairro, proposta sobre parte de um parque já existente no bairro. Além da creche, há uma área reservada para uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na parte inferior do bairro, ocupando também parte de um parque ali existente. Desse modo, ambas as
extremidades do bairro podem acessar esses equipamentos, e seus raios de 500m e 1km, respectivamente, abrangerão todo o perímetro do bairro. Para solucionar a segurança é proposta a verticalização do comercio de pequeno porte na via principal, ainda acrescida de um uso misto para habitação. Assim, o fluxo viário e de pessoas sobre essa região tende a aumentar e cria uma situação mais segura com a maior movimentação. A falta de infraestrutura na favela é marcada pela ausência de ruas asfaltadas e de pontos de ônibus nessa região, tornando sua área excluída do
do contexto da cidade. Para tanto, há a proposição do asfaltamento de suas vias de 5m de largura e a colocação de dois pontos de ônibus em sua nova via arterial aberta, distando 200m um do outro. Por fim, a proposta de intervenção é feita a partir da extremidade da favela. Essa se instala em um terreno com um declive de 55m, encontrando-se em uma zona de risco de perdas materiais e de vidas, segundo o Plano Diretor de Campinas de 2010. No entanto, tal fato não se dá somente pela topografia do local, mas também pela ocupação dessa área, que deveria estar destinada
à preservação da mata ciliar do córrego do Rio Ribeirão Anhumas, como uma APP urbana. Para tanto, são propostos edifícios lâminas que conversarão com a nova área verde revitalizada, estando esses 30m afastados para a preservação da mata e ainda utilizando de um afastamento seguindo o raio de 50m de onde se localiza a nascente do córrego. Desse modo, as habitações em situações precárias são substituídas por outras de qualidade enquanto se instalam sem oferecer quaisquer riscos e ainda criam um novo parque no bairro, que se ligará pela ciclo faixa até os demais 3 parques já existentes.
Área proposta à creche ocupará parte de um parque existente e cobrirá um raio de 500m.
Perímetro do bairro Shopping Iguatemi
Cálculos dos equipamentos institucionais UBS: – TO: 25% – CA: 0,25 Creche: – TO: 35% – CA: 0,70
Destacada como potencialidade do bairro, a avenida principal possui como uso predominante comércios e serviços de porte local. A proposta de verticalizar e integrar esses usos com o uso habitacional consolidará seu caráter pelo perímetro, ao mesmo tempo em que trará mais movimentação para a região e consequentemente gerará mais segurança.
Área proposta para uma UBS ocupará parte de um parque existente e cobrirá um raio de 1km. Além da melhora na locomoção viária, com a criação de passarelas para pedestres os moradores da favela poderão se integrar com outro parque na parte superior do bairro.
Ciclo faixa proposta fará um percurso por todo o bairro, ligando especialmente os parques entre si. Pontos de ônibus
Área de reurbanização da favela propõe o asfaltamento das ruas, que já possuem 5m de largura.
Área inalterada Área de revitalização
Abertura de uma via arterial como continuação da Avenida José Bonifácio aumentará o fluxo de transportes e permitirá uma efetiva integração da área da favela com o restante do bairro.
Conjuntos habitacionais Creche Parques existentes Reurbanização
Recuperação e preservação da mata ciliar do córrego ajudará a evitar deslizamentos e aos poucos criará uma nova área de parque, que integrará também o percurso inferior da ciclo faixa. Desse modo, essa área se ligará aos demais parques já existentes no bairro.
UBS Verticalização com uso misto Avenida principal Ciclo faixa Córrego Passarela para pedestres Vias abertas
Cálculos do bairro
Área da favela
Proposta de intervenção dos Conjuntos Habitacionais
Área total: 80 ha Densidade demográfica antes da intervenção: 114,4 hab/ha Densidade demográfica após intervenção: 117,5/ha
Área total: 5,42 ha Densidade demográfica antes da intervenção: 481, 5 hab/ha Densidade demografica após intevenção: 528 hab/ha TO: 75% CA: 1,51
Área total de intervenção: 4,57 ha Densidade demográfica: 626,25 hab/ha Densidade construtiva: 15240,7 m²/ha Densidade habitacional: 164,1 unidades/ha TO: 22% CA: 1,52
GRUPO 06 Aline Fontes – 18179952 Giovanna Reis – 18096545 Helena Martins – 18006056 Leonardo Cherbo – 18086991 Rafael Ruivo – 18130005 Raquel Klemm – 18181925 Tiago Matheu – 18105544
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Na extremidade da favela, onde antes se encontrava a maior área de risco, é proposta uma lâmina extensa com vista direto para o córrego e para o novo parque ocasionado pela restauração da mata ciliar. Possui uma tipologia única de 100m², com 5 pavimentos e capacidade de abrigar 220 pessoas em 44 unidades. Seu térreo possui um vão livre para passagem e estacionamento, disponibilizando de 24 vagas.
Posicionado entre os dois edifícios mais extensos do conjunto, esse apresenta-se com uma tipologia de 100m², abrigando 140 pessoas em 28 unidades e 5 pavimentos. Em seu vão livre possui 10 vagas de estacionamento.
Jardim Flamboyant
Finalizando a tipologia de 100m², o edifício mais baixo de todos os propostos apresenta-se com 4 pavimentos, abrigando 150 pessoas em 30 unidades. Possui um estacionamento subterrâneo com 10 vagas.
Definição das Propostas
Em uma quadra trapezoidal feita a partir da junção de outras quatro já existentes com moradias precárias, há a instalação de 3 lâminas iguais, dispostas de modo a criarem uma passagem por entre elas, ligando o resto da cidade ao parque formado ao longo do córrego. As três possuem a mesma tipologia de 75m², abrigando 720 pessoas em 180 unidades ao longo de 10 pavimentos. Há um pequeno estacionamento que abriga 10 vagas virado para a rua arterial recém aberta.
Seguindo o gabarito de altura dos edifícios das quadras aos lados, essas quatro lâminas possuem 10 pavimentos e uma tipologia única de 50m², se espalhando de modo a seguirem ao máximo as curvas do terreno e interferirem o mínimo possível na paisagem natural. Cada lâmina é capaz de abrigar 60 pessoas, e as quatro totalizam 720 pessoas, com 240 unidades. As duas lâminas que possuem acesso direto para a rua apresentam um estacionamento subterrâneo, cada um com 28 vagas, totalizando 56.
Lâminas com unidades de 50m² - 240 unidades projetadas para famílias de 3 pessoas. Lâminas com unidades de 75m² 408 unidades projetadas para famílias de 4 pessoas.
Descendo com o terreno, são propostos cinco edifícios lâmina com 6 pavimentos cada e uma tipologias de 75m². três desses criam uma área de convívio em formato triangular, e ao lado de um deles há uma quadra poliesportiva, aberta público além para dos moradores do conjunto. Cada lâmina é capaz de abrigar 144 pessoas e as cinco totalizam 720 pessoas, distribuídas em 180 unidades.
Lâminas com unidades de 100m² - 102 unidades projetadas para famílias de 5 pessoas. Área de preservação restaurada Ciclo faixa
Mantendo a tipologia padrão de 75m², esse edifício difere dos demais com a mesma tipologia por ser o único que possui 8 pavimentos, abrigando 192 pessoas em 48 unidades. Além de seu gabarito de altura único, possui um estacionamento subterrâneo com a disponibilidade de 36 vagas.
Planta tipo A
Planta tipo B 2 quartos – 3 pessoas
2 quartos – 4 pessoas
50 m² Escala 1:300
Tipologia comum
75 m²
Tipologia comum
Escala 1:300
5,00m
2,20
Estacionamento subterrâneo 28 vagas
5,00m
2,20
Estacionamento subterrâneo 36 vagas
Tipologia 1
Escala 1:300
Tipologia 2
Planta tipo C 3 quartos – 5 pessoas 100 m² Escala 1:300
Escala 1:300
Tipologia 3
Escala 1:300
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GRUPO 06 Aline Fontes – 18179952 Giovanna Reis – 18096545 Helena Martins – 18006056 Leonardo Cherbo – 18086991 Rafael Ruivo – 18130005 Raquel Klemm – 18181925 Tiago Matheu – 18105544
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Jardim Flamboyant Perspectivas e Cortes
Estacionamento subterrâneo Escala 1:20 Corte AA
Escala 1:500
Corte BB
Corte CC
Escala 1:500
Escala 1:500
GRUPO 06 Aline Fontes – 18179952 Giovanna Reis – 18096545 Helena Martins – 18006056 Leonardo Cherbo – 18086991 Rafael Ruivo – 18130005 Raquel Klemm – 18181925 Tiago Matheu – 18105544
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Projeto
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Disciplina de Projeto C Ano 2019 Dupla: Aline Fontes Ana Balbino Como proposta da disciplina, a dupla fez uma intervenção em um terreno pré-estabelecido pelos professores com a intenção de projetar uma Habitação de Interesse Social, se aproveitando ao máximo do espaço existente. A dupla propõs a ideia de quadra aberta que interage com o bairro criando espaços comuns de variadas atividades. O projeto a seguir será representado através de fotos e scanners da prancha original pois os documentos digitais foram perdidos em um dano do computador. 22
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As plantas dos apartamentos criam uma movimentação da fachada, tornando-a única e diferenciada; alÊm disso, tambÊm cria diferentes tamanhos de apartamentos, variando de apartamentos que acomodam de 2 a 4 pessoas, englobando assim, toda variedade de diferentes tipologias familiares.
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Também observa-se uma preocupação com deficientes físicos, criando rampas de acesso e tipologias de apartamentos voltadas especialmente para estes. Além disso, como há o sentimento de comunidade, no piso térreo além das áreas comuns, existem lojas que podem ser alugadas por moradores para a venda do seu próprio serviço.
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EDIFÍCIO MISTO Disciplina de Projeto de Arquitetura e Urbanismo B Grupo Aline Fontes Gabriel Martins Giovanna Reis Raquel Klemm Stephanie Duarte Ano 2019
Com a intenção de trabalhar com o espaço livre público que não se fechasse em um condomínio mas sim se abrisse para o público, nasce a ideia de projeto com uma grande continua e linear área livre no térreo, que convida o indivíduo a adentrar e se utilizar desse espaço,
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trazendo consigo fluxo aos comércios e serviços. Em relação a arquitetura do conjunto edificado foi pensada com intenção de abrigar no mínimo 190 familias, com apartamentos de tipologias e tamanhos variados, e de manter essa circulação central marcada e livre.
Implantação
Trabalho de PAAC A - FAU PUC Campinas Raquel Ferrari Klemm de Aquino
Corte B
Planta
Escala 1:50
Folha 05
29
Primeiro Pavimento
Pavimento Tipo
30
31
2
3
1
Pavimento Tipo, indicações das elevações
4
677.5 676 675 674
5 10 32
20
ELEVAÇÃO 2
5 10
20
ELEVAÇÃO 3 Trabalho de PAAC A - FAU PUC Campinas Raquel Ferrari Klemm de Aquino
Corte B
Escala 1:50 Folha 05
677.5 676 675 674
5 10
20
ELEVAÇÃO 4 33
Corte Corte AA AA Trabalho de PAAC A - FAU PUC Campinas Raquel Ferrari Klemm de Aquino
Corte B
Corte BB
Escala 1:50 Folha 0
05
Corte CC Corte CC
Trabalho de PAAC A - FAU PUC Campin Raquel Ferrari Klemm de Aquino
Corte B
Escala 1
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PROJETO DE RESTAURO
Disciplina de Projeto de Arquitetura e Urbanismo F Ano: 2019 Grupo Aline Fontes Anna Vieira Guilherme Barboza Vitória Valeriano
Nessa matéria, considerada de restauro, foi proposto aos alunos que desenvolvessem um projeto que contemplasse um edfício antigo, atribuindo a este um novo programa e um anexo que contemplasse o programa escolhido. 36
O grupo decidiu por um Centro Cultural de Imagem e Som, para o antigo Complexo da Mogiana, na FEPASA, em Campinas. Seu anexo foi proposto como um auditório que contemplasse as necessidades do edifício já existente e de seus programas propostos.
Planta TĂŠrreo
Planta Primeiro Pavimento
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Planta Térreo Anexo
Planta Primeiro Pavimento Anexo
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Corte AA
Corte BB
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Corte CC
Elevação A
40
Elevação B
Elevação C
41
Elevação D
Programa de necessidades Anexo Térreo
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Programa de necessidades Anexo Primeiro Andar
Programa de necessidades TĂŠrreo
43
Programa de necessidades Primeiro Andar
Salas que compõe o térreo e primeiro andar (mezanino) do edifício já existente Administração
44
Filmeoteca
Cinema
45
Cinema
Parte interna com patios cobertos
46
Sala de Aula Teรณrica
Sala de Aula Prรกtica (instrumentos com corda)
47
Sala de Aula Téorico/Prática de Musica
Sala de Filmagem
48
Sala de Filmagem
Sala de Fotografia
49
Sala de Projeção
Sala de Rádio
50
Sala de Revelar Negativo
51
GRATIDĂƒO!
Aline Vieira Fontes +55 19 982627615 alinevifontes@hotmail.com