Guia do Vinho 2015

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Vinho Guiado

INFORME COMERCIAL - PORTO ALEGRE, 26 DE JUNHO DE 2015


Preparamos uma seleção de ofertas especiais para aquecer o seu inverno CHILE

ARGENTINA

94Pts ROBERT PARKER 2007

94Pts WINE

SPECTATOR 2008

94Pts WINE

SPECTATOR 2009

94Pts ROBERT PARKER

90Pts WINE

SPECTATOR

95Pts

92Pts

WINE

ROBERT PARKER

SPECTATOR 2010

Casarena Agrelo . Petit Verdot . 2011 | de R$ 198,00 por R$ 178,00

Don Melchor . Cab.Sauvignon 2007/08/09/10 CONSULTE OFERTA

Achaval Ferrer . Malbec . 2013 | de R$ 128,00 por R$ 110,00

Epu . Almaviva . 2010 | de R$ 338,00 por R$ 298,00

Norton . Reserva . Malbec . 2011 | de R$ 85,00 por R$ 78,00

WineMaker’s . Carmenere . 2012 | de R$ 82,00 por R$ 69,00

Ramanegra Estate . Malbec . 2013 | de R$ 75,00 por R$ 65,00 Santa Julia . Reserva . Malbec . 2013 | de R$ 75,00 por R$ 60,00

Inspira . Reserva Carmenere . 2012 | de R$ 55,00 por R$ 48,00 Terrunyo . Sauvignon Blanc | 2012 de R$ 158,00 por R$ 128,00

PORTUGAL

BEBA COM MODERAÇÃO

ITÁLIA

91Pts WINE

SPECTATOR

Negro Amaro F | de R$ 248,00 por R$ 219,00 Fantini . Farnese . Montepulciano | de R$ 75,00 por R$ 68,00 Villa Antinori . Toscana . 2012 | de R$ 158,00 por R$ 138,00 Invetro . Toscano (C/ ROLHA DE VIDRO) | de R$ 138,00 por R$ 119,00 Il Bruciato . Bolgheri . Antinori . 2012 | de R$ 189,00 por R$ 169,00

CONSULTE SUGESTÕES PARA EVENTOS OFERTAS VÁLIDAS DE 26/6 A 11/7 OU ENQUANTO DURAREM OS ESTOQUES

* (ELEITO TINTO DO ANO - REVISTA GULA)

Chaminé . Tinto . Alentejo . 2012 | de R$ 75,00 por R$ 65,00 Espumante Francês Blanc de Blanc De Perriere Brut de R$ 79,00 por R$ 69,00 Cocktail Bellini de R$ 98,00 por R$ 89,00

Loja Moinhos de Vento | Rua Dinarte Ribeiro, 116 | Fone: (51) 3311-9113 | Seg. a Sáb. 10h às 20h Loja Higienópolis | Av. Plínio Brasil Milano, 1085 | Fone: (51) 3328-2983 | Seg. a Sáb. 9h30 às 20h FR

www.terrunyo.com.br

Pêra-Manca . Branco . Alentejo . 2012 | de R$ 268,00 por R$ 235,00 Cartuxa . Branco . Alentejo . 2013 | de R$ 110,00 por R$ 98,00 * Tapada do Fidalgo . Reserva . Tinto | de R$ 95,00 por R$ 78,00


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E

ntre os prazeres da estação que recém começou está o de, ao final do dia, chegar em casa e selecionar um entre alguns rótulos para, calmamente, servi-lo em uma taça, sentar-se no sofá, escolher entre um livro, um filme ou uma boa conversa. E degustar um vinho, completamente sem compromisso, buscando sabores e despertando sensações agradáveis. Neste Guia do Vinho, nós, do Destemperados, selecionamos o que de mais instigante conhecemos, dos rótulos que degustamos na Sicília, na Itália, aos lugares com grandes cartas de vinho em Porto Alegre que costumamos frequentar. Tudo o que está aqui foi selecionado pensando em apreciadores comuns de vinho, como nós, pessoas que experimentam e

escolhem suas preferências de acordo com o momento. Pessoas que cada dia mais querem conhecer, saber o que estão bebendo e provar novidades – basta prestar atenção ao número de conhecidos que já têm uma miniadega em casa, aos restaurantes que cada vez mais investem em suas cartas de vinho e até a food trucks que se especializaram na bebida. Foi assim, pensando em gente como a gente é que criamos este caderno especial. Folheie, leia, saboreie. E depois nos conte o que achou. O email está logo ali abaixo. Tatiana Tavares Editora Destemperados tatiana@destemperados.com.br MÔNICA CORRÊA, DIVULGAÇÃO


4 INFORME PUBLICITÁRIO

Q

uando o assunto é vinho, muitas pessoas vão às adegas com a mesma dúvida: qual rótulo é bom? Antes de fazer esta pergunta, é preciso entender que o conceito de bom pode variar. Para muitos especialistas, nem sempre um vinho bom é necessariamente um vinho caro. “A escolha da bebida varia de acordo com paladar de cada indivíduo: o quão treinado ele está para distinguir as sensações que o vinho pode proporcionar, o residual da taça e as nuances. Além disso, degustar um bom vinho é também uma ótima desculpa para reunir boas companhias”, diz Suedí de Mellos, do Rissul. Para ajudar os consumidores a escolher a melhor opção de vinho, a rede Rissul criou, em 2004, “O Caminho do Vinho”, um festival para celebrar o vinho, que conta com uma seleção de rótulos para todos os paladares e com dicas que ajudam a melhorar a experiência de cada taça. Para descomplicar e tornar a apreciação do vinho uma experiência sempre agradável, a melhor maneira é deixar que o gosto pessoal prevaleça,

principalmente quando se está iniciando nas harmonizações. “Se você está começando, conhecer os tipos de uva são de grande ajuda”, destaca Suedí. Os principais grupos são as europeias e as americanas. As europeias ou Vitis Viníferas, são uvas consideradas boas para a produção de vinhos e tem toda sua produção é destinada para esse fim. Cabernet franc, cabernet sauvignon, chardonnay, gamay, sauvignon blanc, tannat, trebiano e pinot noir são alguns exemplos desse tipo de uva. Já as Vitis americanas, também chamadas de uva de mesa, podem ser aproveitadas tanto para o consumo do fruto, como para a produção do vinho e de suco integral. As mais populares são bordô, isabel, itália e niágara. Não é necessário decorar todos os tipos e nomes de uvas, mas memorizar os vinhos que você mais gostou e quais as uvas presentes neles ajudam a formar um paladar mais apurado.

UM VINHO PARA CADA OCASIÃO

O VINHO NA GASTRONOMIA

Muito se fala da escolha de um rótulo pela ocasião em que se pretender brindar. Isso só deve ser fator decisivo quando o apreciador já estiver praticado um pouco mais o paladar. Para treinar, vale começar pelas ocasiões mais simples, como dias frios, por exemplo. “O inverno pede pratos quentes, por isso, os vinhos devem acompanhar essa lógica. Dê preferência a vinhos mais encorpados e acima de 13% de álcool”, indica Suedí de Mellos, da Rissul.

RISSUL, DIVULGAÇÃO

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Rissul

www.supperrissul.com.br

Atualmente já existem vinhos específicos para culinária, o que facilita a escolha, mas aquela sobra eventual de uma garrafa pode ser um bom ingrediente para seu prato. Se você não tem nenhuma receita em mente, pode congelar o vinho para o uso posterior. “Pode ser vinho tinto ou branco, ambos podem ser congelados. Os brancos poderão perder um pouco a acidez, mas também surpreenderão no sabor. É importante descongelar em temperatura ambiente”, aconselha Suedí . O processo pode acarretar em alguma alteração na textura, porém o sabor permanece praticamente o mesmo. Além de evitar o desperdício, usar vinho nas receias deixa os pratos muito mais saborosos.


BEBA COM MODERAÇÃO

O PRIMEIRO SHOPPING DE RIVERA, MAIOR FREE SHOP DO URUGUAI.


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INFORME PUBLICITÁRIO

E DUNAMIS, DIVULGAÇÃO

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mblemático. Assim pode ser definido o Tannat Dunamis. Um vinho diferenciado, com uvas cultivadas na campanha gaúcha e que carrega a identidade da vinícola. Sob responsabilidade dos enólogos Vinícius Cercato e Thiago Peterle, o Tannat Dunamis tem como principal ordem a elegância: extrair da uva todo seu potencial, mas na medida certa: o vinho tem que ser amaciado, descomplicado e agradável ao paladar. Para isso, a fermentação é o ponto crucial: nela, são vistos os potenciais de envelhecimento. O processo continua através da maturação em barricas de carvalho, onde o Tannat descansa por um ano, para ser engarrafado e permanecer descansando por cerca de 12 meses. O primeiro Tannat Dunamis surgiu proveniente da Safra 2012, uma safra considerada regular, mas realmente diferenciada quando se tratava da qualidade da uva. Cultivar Tannat é uma arte: requer um clima seco, como todas as variedades de uvas conhecidas, e luminosidade. Estas são

as condições que mais influenciam na qualidade da uva colhida. Porém, ela tem um diferencial, acentuado pelo trabalho impecável do processo elaborado pelos enólogos da Dunamis: apresenta uma maior resistência a climas úmidos e dias nublados, possibilitando ao viticultor colher uma uva mais madura quanto ao caráter de polifenóis e açúcar. O resultado é uma uva que apresenta uma “rusticidade” ou caráter “selvagem” que lhe confere condições melhores de maturação. A safra seguinte, de 2013, está entrando no mercado agora. Ela possui 15 meses de envelhecimento em barricas e oito meses de envelhecimento em garrafas, resultado de uma safra ainda mais promissora para a uva, gerando aromas frutados mais intensos. Um vinho classificado pelos que já degustaram como “amável e saboroso”. Atualmente, o Tannat é a principal uva da vinícola, que já tem a sua safra mais recente envelhecendo em barricas de carvalho. Ao que tudo indica, o que vem por aí irá superar as duas safras anteriores, cumprindo a missão de surpreender e apaixonar os apreciadores de um vinho de presença tão ímpar.

Dunamis

dunamisvinhos.com.br


www.MIOLO.com.br

loja.miolo.com.br


8 VINÍCOLA GEISSE, DIVULGAÇÃO

INFORME PUBLICITÁRIO

O

Rio Grande do Sul é responsável por 90% da produção vitivinícola do Brasil. O Estado está se especializando na produção dos chamados cult wines, vinhos finos e exclusivos. Os cult wines atraem apreciadores e colecionadores dispostos a pagar um pouco mais por produtos mais elaboradoras e com produção mais reduzida. É na Serra Gaúcha que está um dos principais produtores de cult wine, a vinícola Geisse. Localizada na cidade de Pinto Bandeira, a Geisse é uma das vinícolas brasileiras mais premiadas internacionalmente. O reconhecimento veio quando o rótulo Cave Geisse Brut entrou na lista da renomada

crítica de vinhos Jancis Robinson. A britânica incluiu o vinho gaúcho em sua seleção de 15 rótulos de vinho ao redor do mundo. O Cave Geisse Brut também entrou no Pocket Wine Guide 2012, do crítico britânico OZ Clarke, como um dos quatro melhores espumantes do mundo. O respaldo por parte dos principais críticos também levou a Cave Geisse a ser nomeada a Vinícola do Ano do Novo Mundo, pela revista Americana Wine Enthusiast, em 2014. Os prêmios são fruto de um trabalho intenso e da escolha minuciosa da região para a produção. A região de Pinto Bandeira conta com um terroir demarcado e selecionado pelas suas características singulares e ideais para produção das variedades

Chardonnay e Pinot Noir. E Mario Geisse, fundador da vinícola, é considerado o maior especialista na América do Sul na elaboração de espumantes pelo método champenoise/ tradicional. A Família Geisse também mantém projetos de terroir no Chile. Focados na produção de Cabernet Sauvignon e Carmenere, a vinícola tem vinhedos próprios em Marchigue, no Valle de Colchagua, e vinificados na Viña Geisse/Chile utilizando métodos de vinificação integral.

Vinícola Geisse

vinicolageisse.com.br


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JEAN SCHWARZ,BD

Vinum

Ummistodelojadevinhos,restauranteewinebar. Bacanatantoparaalmoçar,fazerumhappyhourou jantar,olugaraindacontacommáquinasEnomaticque permitemdegustarvinhosemtaçasemgastarmuito –sãotrêsmedidasdiferentesparaescolher.AVinum ficaabertaodiatodo,etemwi-fi,ouseja,perfeitapara reuniõesouparapassarodiatrabalhandoe,porquê não,bebericandoumbomvinho. Rua Marquês do Herval, 52 - Moinhos de Vento Fone (51) 3395-4597

Bah

Com um cardápio que revisita a cozinha gaúcha, o restaurante tem como destaque a carta de vinhos. A adega climatizada conta com 400 rótulos, sendo que desses, 50 podem ser degustados em taça. Entre as opções do menu para harmonizar com os diferentes vinhos, o carreteiro de charque, a costela e o mil-folhas com creme pâtissier. Av. Diário de Notícias, 300 - Cristal BarraShoppingSul Fone (51) 3247-3000

Terrunyo Wine Store

Localizada na rua Dinarte Ribeiro, a Terrunyo é principalmente uma loja de vinhos, mas é possível degustar bons vinhos nas mesinhas que ficam na calçada. Para completar a experiência, passe na Barbarella Bakery, que fica a alguns passos da loja, e compre um bom pão para experimentar com a tábua de frios que é oferecida na Terrunyo. Rua Dinarte Ribeiro, 116 - Moinhos de Vento Fone (51) 9212-3557

Hashi Art Cuisine

Komka

Além de servir um dos churrascos que mais gostamos em Porto Alegre, o restaurante conta com uma notável adega, com rótulos de países da América do Sul, como Argentina, Chile e Uruguai, além de Brasil, claro, e de outros países como Estados Unidos, Portugual, Espanha, França e Itália. Av. Bahia, 1275 - São Geraldo Fone (51) 3222-1881

Um dos principais restaurantes contemporâneos de Porto Alegre, o Hashi, do chef Carlos Kristensen, conta com 400 rótulos em sua adega climatizada e iluminada que ocupa uma das paredes do lugar. O destaque fica para a carta de vinhos virtual, em Ipad. É possível selecionar o vinho de forma interativa, por meio de informações como produtores, avaliações e opiniões. Rua Des. Augusto Loureiro Lima, 151 - Bela Vista Fone (51) 3328-0005 RENAN COSTANTIN , DIVULGAÇÃO

Pampulhinha

O restaurante é português e especializado em frutos do mar,mas além dos pratos como bacalhau da casa e polvo cozido à portuguesa,a casa é conhecida por sua ótima carta de vinhos.A adega ocupa um antigo cofre e conta com mais de 6 mil rótulos de 16 países.A carta é grande e pesada,então talvez a melhor saída seja pedir uma ajuda na hora de escolher o vinho.Na sobremesa,nossa dica é o pastel de santa clara. Av. Benjamin Constant, 1791 - São Geraldo Fone (51) 3342-5475

NB Steak

Com a preocupação de oferecer rótulos de todas as partes do mundo, o NB Steak conta com uma carta de vinhos alinhada à proposta do restaurante – carnes de cortes nobres, assadas e grelhadas. Além dos vinhos da adega, o restaurante conta com um rótulo próprio, produzido no Chile: o NB Cabernet Sauvignon. Rua Ramiro Barcelos, 389 - Floresta Fone (51) 3225-2205


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Apesar de ser uma importante região vinícola e a mais conhecida, a Serra Gaúcha não é a única área do país a produzir bons vinhos. Veja os detalhes no mapa abaixo

SERRA GAÚCHA (RS)

Detendo cerca de 85% da produção nacional de vinhos, é a maior e mais importante região vinícola do Brasil. Abrange as quatro áreas certificadas do país: Vale dos Vinhedos (que tem Denominação de Origem para seus vinhos), Pinto Bandeira e Monte Belo do Sul (que têm a Indicação de Procedência) e Altos Montes. Tintas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Tannat, Ancellota, Pinot Noir ● Brancas: Riesling Itálico, Chardonnay, Prosecco, Moscatos, Malvasias ● Principais vinícolas: Almaúnica, Aurora, Casa Valduga, Geisse, Chandon, Dal Pizzol, Don Giovanni, Garibaldi, Lídio Carraro, Luiz Argenta, Miolo, Salton e Valmarino ●

CAMPANHA (RS)

Quase na fronteira com o Uruguai, abrange cidades como Uruguaiana, Dom Pedrito, Santana do Livramento e Bagé. Esta região tem alguns dos vinhedos mais antigos do Brasil e nos últimos anos passou a receber investimentos massivos, tornando-se a grande aposta do setor no país. Tem planícies e colinas suaves e solo rico em granito e calcário, além de boas condições climáticas para o desenvolvimento das videiras. Tintas: Tannat, Cabernet Sauvignon, Merlot, Touriga Nacional, Alfrocheiro, Tinta Roriz, Cabernet Franc ● Brancas: Riesling, Chardonnay, Gewürztraminer, Ugni Blanc ● Principais vinícolas: Bodega Sossego, Guatambu, Routhier & Darricarrère e Campos de Cima

SERRA DO SUDESTE (RS)

Com poucas vinícolas, esta região teve seu potencial descoberto nos anos 1970, porém só a partir da década de 2000 é que começou a receber investimentos, em cidades como Encruzilhada do Sul, Pinheiro Machado e Candiota. Como a área abriga praticamente vinhedos em seu terreno de colinas suaves, a maioria das uvas lá produzidas é transportada para outras localidades do Estado, onde é vinificada. Tintas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Teroldego, Tannat ● Brancas: Chardonnay, Sauvignon Blanc, Malvasia ● Principais vinícolas: Casa Valduga, Angheben e Lídio Carraro ●

CAMPOS DE CIMA DA SERRA (RS)

Como a predominância do cultivo de variedades híbridas e o clima eram considerados entraves, essa região por muito tempo ficou escondida do mercado. Com o tempo, porém, as baixas temperaturas e o vento constante tornaram-se diferenciais, pois propiciam maturação lenta e longa, concentrando aromas e sabores na fruta.

Tintas: Pinot Noir, Tannat, Cabernet Sauvignon, Merlot, Petit Verdot ● Brancas: Sauvignon Blanc, Viognier, Chardonnay, Pinot Grigio ● Principais vinícolas: Sopra, Sozo

PLANALTO CATARINENSE (SC)

Tintas: Cabernet Sauvignon, Syrah, Tempranillo ● Brancas: Chardonnay, Moscato, Chenin Blanc ● Principais vinícolas: Miolo, Rio Sol

Tintas: Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir Brancas: Sauvignon Blanc, Chardonnay ● Principais vinícolas: Pericó, Quinta da Neve, Sanjo, Villa Francioni

Zona produtiva mais alta do Brasil – entre 900 e 1,4 mil metros acima do nível do mar –, esta região tem solo basáltico e temperaturas muito baixas, principalmente à noite. Essas características garantem complexidade aos tintos, brancos e espumantes produzidos por lá, além de influenciar no cardápio da colheita, que é feita entre março e abril. As vinícolas concentramse em São Joaquim, Campos Novos e Caçador. ●

DEDICATO MERLOT

ÉPICO

CHÂTEAU MONTUS

Produzido pela Vinícola Guatambu, de Dom Pedrito, no Rio Grande do Sul, é feito com as castas Merlot, Tannat e Cabernet Sauvignon das safras 2011, 2012 e 2013. Tem cor rubi escura, é muito frutado – com notas de ameixas e amoras – associado a taninos finos e tem um belo corpo. Harmoniza com animais de caça, carnes vermelhas, massas com molhos e queijos fortes.

Este vinho da vinícola Monte Paschoal, de Farroupilha, no Rio Grande do Sul, é feito com uvas Merlot. Mostra intensidade, com notas de ameixa e especiarias, e tem estrutura equilibrada com acidez na medida. Harmoniza com cortes nobres de carne, pequenas caças e pratos à base de cogumelos.

ALTAÏR SIDERAL

Elaborado por Alain Brumont com as uvas Tannat e Cabernet Sauvignon, este vinho francês tem aromas complexos, de frutas maduras, e é bem encorpado, com um final persistente. Combina com costela de cordeiro, peito de pato e comida oriental apimentada.

PRIMERAS VIÑAS

Produzido pela vinícola Lagarde, de Mendoza, na Argentina, com uvas Cabernet Sauvignon, tem uma cor violácea intensa, com aromas de cereja, compotas, chocolate e nuances de baunilha. Na boca é estruturado. Combina com carnes vermelhas e queijos como parmesão.

Este vinho chileno é um corte das uvas Cabernet Sauvignon, Syrah, Carmenère, Cabernet Franc, Petit Verdot e Petir Syrah. Tem cor rubi, aromas de frutas negras, como ameixa e mirtilo, e notas de defumado. Na boca, é denso e refinado, com boa acidez.Vai bem com carnes vermelhas grelhadas ou lombo de porco com molho de ervas.

AURORA CABERNET SAUVIGNON MILLESIME Feito com uva Cabernet Sauvignon, este vinho da vinícola Aurora, localizada no Rio Grande do Sul, tem cor rubi escura, com aromas frutados. Na boca, tem boa acidez, é macio e elegante. Casa com aves de carne escura, molhos encorpados, queijos de sabor acentuados e risotos.

VALE DO SÃO FRANCISCO (BA/PE)

Mesmo com o clima quente e seco do semiárido, o Nordeste do Brasil tem se destacado na produção de vinhos. A produção dos vinhedos é determinada pelo homem, que planeja colheita ao longo do ano todo, com o escalonamento das videiras e trabalha com a irrigação artificial. O solo, que recebe as águas do Rio São Francisco, tem grandes depósitos de sedimentos rochosos, e a insolação durante o ano inteiro produz uvas com altos níveis de açúcar, criando vinhos frutados.

Para quem ama o inverno e o frio – ou para quem apenas deseja um bom vinho para se aquecer –, a melhor opção são os tintos encorpados e de boa estrutura. Para nos ajudar nessa busca, pedimos uma ajuda ao sommelier João José, de Santa Catarina, que nos indicou alguns vinhos perfeitos para degustar nesta estação. Entre as opções, bebidas brasileiras e de fora do país. Inspire-se e preencha sua adega!

ROCCA DELLE MACÌE CHIANTI CLASSICO Produzido principalmente com uva Sangiovese, este vinho italiano tem cor rubi viva, com aromas de frutas silvestres escuras. É um vinho maduro, com taninos firmes, e supergastronômico. Harmoniza com carnes de caça, massas e queijos curados.

CASA VALDUGA VILLA LOBOS Produzido com a uva Cabernet Sauvignon, este vinho gaúcho, feito no Vale dos Vinhedos, tem notas de especiarias e aromas complexos. No paladar, tem uma estrutura poderosa e é elegante. Harmoniza com massas de molhos picantes, queijos maduros e carnes de caça.

SALMOS Feito com as castas Garnacha Tinta, Carignan e Syrah, este vinho espanhol, da vinícola Miguel Torres, tem aromas de frutas vermelhas como mirtilo e amora, além de notas de especiarias, nuances de couro e tabaco.Vai bem com cordeiro, risoto de cogumelos, polenta cremosa com ragu e picanha recheada.

CAPRILI BRUNELLO DI MONTALCINO De cor rubi, este vinho italiano é feito com a uva Sangiovese Grosso. É complexo, aveludado e lembra geleia de frutas, ervas e especiarias. Combina com carnes assadas e queijos curados.

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INFORME PUBLICITÁRIO

P SIÑERIZ, DIVULGAÇÃO

ara quem está iniciando na degustação de vinhos uma dúvida é recorrente: qual é a diferença entre espumante e champanhe? Espumante é a definição dada ao vinho que passa por dois processos de fermentação, sendo o segundo deles responsável por acrescentar a efervescência à bebida. Já o champanhe é o espumante feito nas cidades localizadas na região de Champagne, no nordeste da França. Somente o espumante produzido na França pode ter esse nome. O que torna a região de Champagne ideal para a produção do melhor espumante do mundo é principalmente o solo calcário, que reflete o sol, dando mais luz do dia às parreiras. Além disso, o solo absorve todo o excesso de água, permitindo que a raiz da planta encontre toda a hidratação que necessita. Todo espumante produzido na região da Champagne é de boa qualidade. A bebida tem bolhas naturais muito pequenas, que nascem do fundo da taça. Uma das principais características do espumante produzido na França são os aromas.

Eles podem variar com cada produção, ano a ano, e também mudam de acordo com cada microrregião onde as uvas são plantadas. Para a fabricação de champanhe, as uvas usadas são a Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier. Na hora de escolher qual o melhor rótulo, é importante observar alguns detalhes de armazenamento. Prefira estabelecimentos com uma climatização adequada, onde as garrafas estejam protegidas da luz do sol. Observe o estado da garrafa, o nível do liquido, o estado da etiqueta, mas principalmente comprar de lojas especializadas em vinhos e que lhe transmita confiança. E qual é a melhor ocasião para se tomar champanhe? Aqui, vale citar Madame Lily Bollinger, dona de uma famosa produtora: “Bebo champanhe quando estou feliz e quando estou triste. Às vezes bebo quando estou sozinha, mas com companhia ela é obrigatória. Bebo pouco quando não tenho apetite. E bebo quando estou com fome, mas sob outros aspectos não toco nela - a não ser que tenha sede”.

Siñeriz

Calle Sepé, 51 – Rivera, Urugay sineriz.com.uy

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Juntamos duas delícias dos dias de inverno em um bombom com sabor inesquecível. Unindo as propriedades do vinho com os chocolates Florybal, criamos uma combinação perfeita para os melhores paladares.

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Um local de muita magia e diversão. Venha conhecer os encantos do Parque Terra Mágica Florybal. Um lugar em comunhão com a natureza, com diferentes atrações e onde a imaginação não tem limites.

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MARINADA 1 pernil de cordeiro com osso ● 500ml de vinho tinto de boa qualidade ● 500ml de caldo de legumes ● 8 folhas de louro ● 2 ramos de alecrim ● 6 galhos de manjerona

gordura branca que se formou na assadeira, deixando só o molho. Misture o mel no molho da assadeira (caso tenha pouco molho, aqueça a assadeira e coloque mais fundo de legumes para soltar o molho. 6 Coloque o cordeiro na assadeira novamente, regue com um pouco do molho com mel, coloque as frutas ao redor e sobre o cordeiro e leve ao forno preaquecido a 250 graus por 20min, regando algumas vezes as frutas e o cordeiro com o molho. 7 Retire do forno, coe bem o molho restante e acrescente ao molho bem quente duas colheres de sopa de manteiga. 8 Monte em uma travessa bonita, decorar com as frutas do assado e algumas folhas de louro e galhos de alecrim frescos e servir morno com o molho separado.

Risoto de Nebbiolo 4 porções

CLARISSA LONDEIRO, DIVULGAÇÃO

ASSADO Caldo de legumes suave ● 2 laranjas cortadas em rodelas ● Ameixas pretas fatiadas, com casca ● Pêssegos fatiados, com casca ● 1 colher (sopa) de mel ● 2 colheres (sopa) de manteiga ● Sal a gosto ●

1 Coloque em um saco plástico o cordeiro, as ervas, o vinho tinto e 250ml de caldo de legumes e deixe marinando na geladeira por 3 horas, virando na metade do tempo. 2 Coloque o cordeiro em uma assadeira e cubra com a marinada, retirando o alecrim para não amargar. 3 Acrescente um fio de azeite de oliva sobre ele e salgue levemente. Cubra com papel especial para ir ao forno e asse coberto, por 1h30 a 200 graus, virando o assado uma vez. 4 Retire o papel, descarte os temperos da marinada e volte ao forno, a 200 graus, regando com o caldo de legumes e com o molho de vinho da assadeira para não secar, durante uma 1h30min. Vire algumas vezes. Retire do forno e deixe esfriar. 5 Depois de frio, retire a

CARLA TELLINI, DIVULGAÇÃO

Apesar de ser ótimo em taças, o vinho também pode ocupar lugar nos pratos, como ingrediente de receitas deliciosas. É o caso dessas duas opções criadas pela chef Carla Tellini, do Grupo Press

● 100g de linguiça de lombo toscana, sem pele e picada ● 30ml de azeite de oliva ● 80g de cebola picada ● 50g de manteiga ● 350g de arroz italiano Arborio ● 50ml de vinho branco seco ● 500ml de caldo de carne ● 500ml de vinho tinto nebbiolo ● 50g de favas ou feijão rajado previamente cozidas ● 50g de queijo grana padano ralado ● Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto

1 Em uma panela, adicione o vinho tinto e espere reduzir até que atinja 200ml. 2 Refogue a linguiça com o azeite de oliva e metade da cebola. Reserve. 3 Em uma panela, aqueça metade da manteiga, junte a cebola que sobrou e, assim que dourar, coloque o arroz. 4 Misture bem e adicione o vinho branco. 5 Quando o vinho evaporar, junte um pouco do caldo de carne, mexendo seguidamente. Coloque mais caldo à medida que o arroz for secando. 6 Passados 10 a 12 minutos, incorpore a linguiça refogada e o vinho tinto. Ajuste o sal e a pimenta. 7 Após 2 ou 3 minutos, retire do fogo, acrescente a manteiga que sobrou, as favas e o queijo ralado. Sirva bem quente.

N construím históri

colecionand mérit .

www.donabel.com.br


Valbrenta non si fabbrica, si fà! Seguindo a tradição italiana herdada dos nossos nonos, a Queijaria Valbrenta,

Tilsit, Itálico ao vinho, Itálico temperado com orégano e pimenta, bem como

produz desde 2003, doze tipos de queijos. O mestre queijeiro José Antônio Mocellini,

fundidos de alho e salsa, tomate seco e azeitonas e para fondue. Localizada no

com vários cursos de especialização na Itália, fez da história familiar, produtos já

Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, a Queijaria Valbrenta atende

consagrados no mercado. Sua inspiração partiu da experiência em pequenas

diariamente. Fazer um produto especial, aliado ao atendimento personalizado,

queijarias do norte da Itália. Mais que um queijo, a Valbrenta prima pelo resgate

faz da nossa marca um grande diferencial. Neste ano, em que se comemora 140

artesanal de cada um de seus produtos, o que justifica que Valbrenta non si fabbrica,

anos da Imigração Italiana, queremos homenagear nossos antepassados, que

si fà! São queijos daValbrenta: Morbier, Gouda, Itálico, Saint Paulin (nozes), Reggiano,

nos ensinaram a arte de transformar o leite em preciosos e saborosos queijos.

Telefone: (54) 3461-1966

Site: www.queijariavalbrenta.com.br


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INFORME PUBLICITÁRIO

P

CHILE

ara quem é apaixonado por vinho, cada novo rótulo é como uma descoberta ao redor do mundo. E como toda viagem, há muitos caminhos a serem percorridos. Há quem procure jornadas mais sofisticadas, de olho em novas experiências. Existem também os aventureiros, que não abrem mão da qualidade e se sentem desafiados com novas descobertas. No fim, o vinho é sempre uma excelente companhia. Conheça essa seleção de clássicos indispensáveis e rótulos com excelente custo-benefício selecionados pela Terrunyo Wine Store, de Porto Alegre.

Don Melchor Cabernet Sauvignon 2010, da vinícola Concha y Toro. Foi eleito o nono melhor vinho do mundo pela revista Wine Spectator. Winemaker Lot 148 Carmenere, da vinícola Concha y Toro. Excelente relação custo benefício de uma das melhores vinícolas do Chile. Caballo Loco N° 15, da vinícola Valdivieso. Este rótulo é para quem gosta de exclusividade. Este número atual leva 50% da colheita 2010 e os outros 50% das colheitas entre 1990 a 2009. Sena,daVinícola Eduardo Chadwick.Este vinho é um ícone! Em uma degustação às cegas com grandes Bordeaux franceses foi eleito um dos melhores do mundo.

ARGENTINA TERRUNYO, DIVULGAÇÃO

INFORME COMERCIAL - PORTO ALEGRE, 26 DE JUNHO DE 2015

Casarena Jamilla’s Perdriel Malbec, da vinícola Casarena. Recebeu 94 pontos no Robert Parker, principal guia de vinhos da atualidade. Achaval-Ferrer Malbec Mendoza, da vinícola AchavalFerrer. É um rótulo sempre muito bem elogiado.

ITÁLIA

Sassicaia, da Tenuta San Guido. Este vinho é considerado um ícone da Itália. Imperdível. Villa Antinori Toscana IGT, da vinícola Antinorini. Esta é uma das vinícolas mais conceituadas da Europa.

FRANÇA

Côtes Du Rhône, da vinícola Guigal. É o produtor com o maior número de vinhos com a pontuação máxima do crítico Robert Parker.

PORTUGAL

Pintas, da Wine & Soul. Só vieram 900 garrafas deste vinho para o Brasil. Além disso, ele recebeu uma das maiores pontuações de vinhos portugueses (98 pontos), na revista Wine Spectator. PeraMancaeCartuxa,daFundaçãoEugéniodeAlmeida.São grandesvinhosdoprodutordosfamososvinhosdoAlentejo.

Terrunyo Wine Store

Rua Dinarte Ribeiro, 166 - Moinhos de Vento Av. Plínio Brasil Milano, 1085 - Higienópolis terrunyo.com.br


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Acidez

Certas palavras, para quem ainda não conhece a fundo o mundo do vinho, podem confundir na hora de descrever a bebida. Para facilitar, criamos um breve glossário para ajudar a entender o significado de cada uma

É a sensação de frescor agradável que o conjunto de ácidos (cítrico, tartárico, lático, succínico) no vinho oferece.

Adstringente

O mesmo que tânico ou duro. É a impressão de aspereza e secura dada por um vinho com presença de muitos taninos. É como a sensação de comer uma banana verde.

Assemblage

O mesmo que corte. Quando o vinho une, em uma mesma garrafa, dois ou mais tipos de uvas.

Avinagrado

Odor e sabor de vinagre exalado por um vinho que passou a produzir ácido acético e, assim, não é indicado para o consumo.

Buquê

É o conjunto de sensações olfativas, vindas de aromas primários e secundários, que sentimos na garrafa ou na taça. São aromas complexos,

características de vinhos envelhecidos.

que ainda não envelheceram o sufiente.

Complexo

Leve

Com buquê. Um vinho de múltiplos aromas, com diversas e diferentes sensações olfativas e gustativas. Geralmente são vinhos equilibrados.

Corpo

Sensação do vinho na boca.Vinhos encorpados dão peso, volume e impressão de boca cheia. O corpo é um resultado principalmente do teor alcoólico.

Decantar

Transportar o vinho da garrafa para outro frasco de vidro – de preferência, um decanter – para separar os sedimentos que se originaram no envelhecimento em barril.

Jovem

Geralmente um vinho frutado, leve e refrescante, que não tenha potencial de guarda. Tem poucos taninos e sua acidez é equilibrada. O termo pode ser usado para descrever vinhos

Vinhos equilibrados, pouco encorpados e com baixo teor alcoólico.

Maduro

Quando um vinho atingiu um estágio pleno de seus aromas e sabores e está no momento ideal de consumo.

Persistência

O mesmo que retrogosto. É a sensação deixada por um vinho na boca logo após a deglutição.

Tanino

Composto fenólico presente na casca e nas sementes das uvas. É importante para dar estrutura e corpo aos vinhos tintos.

Terroir

É o terreno onde um vinhedo está localizado, mas abrange também as características do solo, do microclima e do ecossistema do local.

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Tendo os vinhos brancos dominando a sua produção, a região da Sicilia, na Itália, vem se destacando. O solo, prodominantemente vulcânico, em função do Etna, oferece aos vinhos uma mineralidade pouco encontrada por aí. Selecionamos 6 rótulos para conhecer o sabor siciliano. ALMERITA BRUT

COSTE A PREOLA

Produzido pela vinícola Tasca D’Almeita utilizando o método clássico, com 24 meses de autólise, este espumante é feito exclusivamente com uvas Chardonnay. Tem uma perlage fina e contínua, além de uma cremosidade suave ao paladar. A produção artesanal faz com que cada safra seja única.

GULFI NEROBARONJ

Produzido pela vinícola Gulfi com a uva Nero d’Avola, este vinho vem do sul da Sicília, proveniente de parreiras que têm mais de 30 anos. De coloração rubi, encanta pela intensidade, com aromas de frutas vermelhas, alcaçuz e ervas mediterrâneas. É denso e equilibrado.Vai bem com carnes e com atum.

Elaborado com a uva Grillo, tem uma coloração amarelo palha, com reflexos esverdeados. Seus aromas têm notas frutadas e florais, lembrando baunilha e frutas cítricas. No paladar, é macio, com acidez viva e boa persistência. É o vinho ideal para acompanhar peixes e pratos à base de legumes.

DONNAFUGATA BEN RYÉ

Elaborado com a uva Zibibbo, este vinho é chamado de Passito di Pantelleria e é doce, suave e fresco, como um vinho de sobremesa. Tem aromas de damasco e pêssego, com notas de figos secos, mel e ervas.Vai bem com ricota, queijo azul, doces e tortas.

ROSSO DEL CONTE 2007 Elaborado principalmente com a uva Nero d’Avola, este vinho é produzido pela vinícola Tasca D’Almerita em uma região chamada Tenuta Regaleali. Maturado por 18 meses em barricas de carvalho francês e 12 meses em garrafa, apresenta complexidade e potência. Combina com carnes.

CHARDONNAY TASCA D’ALMERITA

Um dos destaques da vinícola e da região, este branco combina notas de carvalho e frutas maduras, com um toque mineral que se distingue. O vinho é envelhecido em barricas de carvalho por oito meses e depois em garrafa por seis meses até ir para o mercado. Combina com peixes, mariscos, queijos, massas e risotos.

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