VIVA LA VILA: Projeto de Urbanização do Aglomerado Subnormal Vila Parque Rodoviário, Teresina-PI

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VIVA LA VILA


VIVA LA VILA

Projeto de Urbanização do Aglomerado Subnormal Vila Parque Rodoviário, Teresina-PI CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO URBANÍSTICO II – ESPAÇOS LIVRES | 2019.2 | PROFª: RAQUEL CARVALHO [ETAPA_03] PLANO DE INTERVENÇÃO MEMORIAL JUSTIFICATIVO ALUNXS: ANA ÉLIDA DAMASCENO INARA CARLOS JOSUÉ FONTINELE LEONARDO ROCHA TAYNÁ RODRIGUES


CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA


IN TRO DU ÇÃO

Piauí BRASIL

TERESINA PIAUÍ

CATARINA TERESINA

ÁREA DE INTERVENÇÃO CATARINA

Apresenta-se ao longo deste trabalho a proposta de Reurbanização para o Aglomerado Subnormal Parque Rodoviário, localizado no Bairro Catarina, Zona Sul da cidade de Teresina. Consiste em um projeto baseado no estudo da área do aglomerado, através de levantamentos feitos no local e no diagnóstico produzido com os dados levantados. Além disso, foram feitos estudos de concepção no decorrer da proposta, com o intuito de adequar ao máximo o que estava sendo proposto, ao local. O bairro Catarina, também está cerceado pelos bairros Morada Nova, Bela Vista, Comprida, Tancredo Neves e Três Andares. A Área de intervenção contém aproximadamente 38,5 hectares, possui como principal condicionante natural o Rio Poti, à sua direita. Como vias mais importantes no local, está cercada pela Avenida Getúlio Vargas, em sua divisa com o bairro Tancredo Neves e pela Avenida Celso Pinheiro na Beira Rio.

TRÊS ANDARES

TANCREDO NEVES COMPRIDA

Morada Nova

LOURIVAL PARENTE

BELA VISTA


CA RAC TE RI ZA ÇÃO

O projeto se baseia na divisão de 03 eixos de abrodagem: Eixo Habitar, onde são apresentadas soluções para os problemas relacionados a moradia e habitação através de reassentamentos e melhorias de áreas existentes; o Eixo Urbanizar, no qual se apresentam as soluções referentes a ocupação de certas áreas livres do espaço, estas que foram escolhidas de acordo com a demanda e necessidades do local; por último, no Eixo Equipar surgirão as propostas de inserção de equipamentos sociais na área de intervenção. Aqui serão apresentados os Projetos de Urbanização das Áreas Livres, referentes ao Eixo Urbanizar. Foram definidas 3 áreas de intervenção para a elaboração do projeto, que serão apresentados posteriormente. As demais áreas também terão seus usos definidos. Buscou-se na proposta escolher as áreas de projeto de acordo com as carências da região, e por meio disso, fazer uso da topografia no traçado escolhido e na tipologia de mobiliário inserida, tornando o projeto o mais possível. No total, o projeto contém 14 áreas de intervenção, destas sendo 06 áreas de urbanização; 03 áreas de habitação; 02 áreas para disposição de equipamentos sociais e 03 áreas livres.


JUS TI FI CA TI VA

Localizado na Zona para si o foco de constitui com uma comércios, escola, construção.

Sul da cidade de Teresina, o bairro Catarina nunca teve intervenções ou programas de melhorias. O bairro se estrutura básica, com maioria de habitações, alguns creche, igrejas e uma Unidade Básica de Saúde em

Em abril de 2019, na Vila Parque Rodoviário, o algomerado subnormal localizado no bairro Catarina, a lagoa de um clube inutilizado transbordou, rompendo uma rua e parede que atuavam como dique. A água, que desceu por uma área mais baixa do Parque, arrastou e demoliu casas, resultando na morte de duas pessoas, e num total de 64 famílias desabrigadas na época. A tragédia voltou os olhos da cidade para o bairro, através da pior maneira possível. Com os levantamentos feitos na área de estudo, notou-se uma grande quantidade de espaços inutilizados no Parque, e também a falta de espaços de lazer. Durante uma visita, quando perguntada sobre onde poderiam brincar no bairro, algumas crianças responderam ‘’aqui a gente só brinca na rua mesmo’’. Procura-se por meio desse projeto, integrar as pessoas com o espaço em que vivem, através de intervenções nos eixos de urbanização, habitação e inserção de equipamentos sociais. E com isso, ressignificar espaços que hoje em dia estão abandonados, ou não são utilizados, ou que remetem a difíceis memórias.


OB JE TI VOS

1_Proporcionar aos usuários o fortalecimento do convívio comunitário e exercitar a cooperação e o trabalho em equipe bem como melhorar a qualidade dos hábitos alimentares, promovendo saúde e bem-estar social. 2_Promover a ocupação de espaços públicos, tornando-o espaço de convivência e não apenas de passagem. 3_Expor a relevância do esporte como estimulador para ampliação das perspectivas de vida individuais e coletivas, através do desenvolvimento do trabalho em grupo, estilo de vida saudável e convivência coma as diferenças interpessoais e inclusivas.


DIRETRIZES PROJETUAIS


CON CEI TO

Em termos gerais, o conceito desse projeto é representado pela pluralidade, no qual se caracteriza pela diversidade de usos (comercial, institucional, residencial e serviço), acessos (carro, transporte coletivo, moto, bicicleta e pedestre), público (gênero, faixa etária e classe social) e atividades (esporte, lazer e entretenimento), em que se pretende englobar no projeto de intervenção. Além disso, foram buscadas referências para compor o partido que irá norteá-lo durante o processo, por meio da análise de três estudos de casos, o primeiro sendo a favela Nova Jaguaré de Boldarini, concedido pela disciplina de projeto urbanístico, o segundo sendo o Parque Urbano da Orla do Guaíba de Jaime Lerner e o terceiro sendo o Crescent Park de Eskew, Dumez e Ripple, no qual foram escolhidos pelo grupo, também foi estudado a obra de Jane Jacobs (2014), morte e vida de grandes cidades, de onde foram extraídas as necessidades que deverão ser consideradas na elaboração do projeto: A. A segurança urbana, visando a mobilidade e segurança das ruas e calçadas; B. A integração das crianças, esta por sua vez defendendo a ideia de que as crianças precisam de espaços recreativos para que possam brincar e aprender sem serem vítimas indefesas do perigo encontrados no drama urbano, assim como é defendido por Jane Jacobs, as crianças “precisam de um local perto de casa, ao ar livre, sem um fim específico, onde possam brincar, movimentar-se e adquirir noções do mundo”; C. Os parques de bairro, ou áreas livres que servirão de espaços de lazer e contemplação visando a importância do diálogo com a natureza que se faz tão presente e a troca de prazeres, no qual também é defendida por Jacobs, onde cita: “Quanto mais a cidade conseguir mesclar a diversidade de usos e usuários do dia a dia nas ruas, mais a população conseguirá animar e sustentar com sucesso e naturalidade (e também economicamente) os parques bem-localizados, que assim poderão dar em troca à vizinhança prazer e alegria, em vez de sensação de vazio.”


CON CEI TO

A. A diversidade urbana, para a sua definição serão utilizadas quatro condições ditas indispensáveis por Jane Jacobs que visam gerar a diversidade nas ruas e distritos, a primeira delas pretende garantir a presença ativa das pessoas nos lugares em horários e motivos diferentes sendo capazes de usufruir de boa parte da infraestrutura proposta; a segunda, propõe que a divisão das quadras devem considerar o contato e união dos moradores, devendo ser quadras em comprimentos curtos e com diversidade de acessos à elas; a terceira, a diversificação de moradias e estabelecimentos devem ser mantidos para uma combinação propicio ao rendimento econômico variado; e por último, deve ser visado a concentração de pessoas cujo propósito é a moradia. B. Os usos principais combinados, objetivando a diversidade através da mescla das atividades promovidas pelo espaço.

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PAR TI DO

Este partido defende também a requalificação dos espaços que sofrem pela falta de saneamento básico; a requalificação dos cursos d'agua; e a realocação de moradias que se encontram em condições precárias e em áreas de preservação, onde foram guiados pela análise das FMP's (Faixa Marginal de Proteção) que são impostas pelo código florestal Lei nº 12.651 de 2012 e pela faixa de domínio das linhas aéreas de transmissão de energia elétrica que propõe as distâncias mínimas de segurança, estabelecidas na disciplina, para a ocupação nas áreas próximas à elas. Também foram realizados levantamentos em campo e entrevistas informais com residentes, no qual foi possível identificar seus desejos e insatisfações, afim de criar uma ação participativa e comunitária. Dessa forma, foi concebido o moodboard representando as diretrizes do projeto composto pelas referencias de estudos de caso e partidos urbanísticos juntamente com as cores extraídas da paisagem urbana do aglomerado que irão integrar na proposta


MOODBOARD


RES TRI ÇÃO

A área de intervenção a ser trabalhada contém algumas restrições de ocupação, são essas as dispostas, nos parâmetros abaixao. Se adotadas, essas restrições geraraim num total de 145 remoções de domicílios da área, um valor drástico que certamente não seria condizente com o partido do projeto, de ser harmonioso e racional.

Á OCUPAÇÃO

parâmetros

PARÂMETROS ADOTADOS

145 REMOÇÕES

FMP (Rio Poti) - 100 metros

Canaleta – 58

FMP (Rio intermitente) - 30 metros

Canaleta + rio intermitente - 5

FMP (CANALETA) - 30 metros FAIXA DE SERVIDÃO (LT) - 8 metros FAIXA DE SEGURANÇA (LT) - 6,5 metros

Faixa de segurança - 2 FAIXA DE SERVIDÃO - 28 Rio poti - 18 Rio poti + canaleta - 30 Rio poti + faixa de servidão - 4


RES TRI ÇÃO

Como estratrégia para evitar ou diminuir ao máximo o número de remoções, foram adotados alguns parâmetros. Em relação as linhas de transmissão à noroeste da área, suas restrições foram completamente desconsideradas após um estudo da tipologia dos postes, que diferente das linhas que estão à sudeste, são mais simples. A faixa marginal de proteção do Rio Poti foi reduzida para 50m, de forma que não removesse nenhum domicílio. A restrição referente a canaleta foi reduzida para 8m, o que reduziu o número de remoções de 58 para 07, e resultou numa das áreas de projeto. As outras remoções surgiram através de decisões projetuais para abertura de vias e melhoria da qualidade habitacional.

Á OCUPAÇÃO

parâmetros FMP (Rio Poti) -

50 metros

FMP (Rio intermitente) - 30 metros

CENÁRIO PROPOSTO

FMP (CANALETA) - 8 metros FAIXA DE SERVIDÃO (LT) - 8 metros FAIXA DE SEGURANÇA (LT) - 6,5 metros

23 32 REMOÇÕES 7 Canaleta - 24 Canaleta + rio intermitente - 1 REMOÇÕES PARA ABERTURA DE VIAS - 7 REMOÇÕES POR QUALIDADE HABITACIONAL - 8


ES PA ÇOS RESIDUAIS

ESPAÇOS RESIDUAIS NA ÁREA DE INTERVENÇÃO LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO


ES PA ÇOS RESIDUAIS

EXISTENTES X CRIADOS

ESPAÇOS RESIDUAIS EXISTENTES ESPAÇOS RESIDUAIS GERADOS PELA REMOÇÃO DE DOMICÍLIOS LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO


PRO GRA MA

EIXO EQUIPAR Centro de produção Centro Comunitário Horta Comunitária Quiosques Mercado público Banheiros Estacionamentos Posto policial

EIXO URBANIZAR Complexo esportivo Pistas de skate Parque do Nicolas Academia ao ar livre Pista de caminhasa Ciclovias Praças Mirante Arquibancadas Deck’s Passarelas

DE NECESSIDADES

EIXO HABITAR

EIXO PRESERVAR

Reassentamento de habitações em áreas de risco e com qualidade habitacional baixa

Revitalização do Rio Intermitente Requalificação de áreas desmatadas


FUN CIO NO GRA MA EIXO HABITAR EIXO PRESERVAR EIXO EQUIPAR EIXO URBANIZAR LIMITE DA ÁREA DE INTERVENÇÃO


ES TU DOS DE concepção


PLANO DE MOBILIDADE


HIE RAR QUIA VIÁRIA

VIAS EXISTENTES VIAS CRIADAS


PA VI MEN TA ÇÃO PROPOSTA

PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PAVIMENTAÇÃO PARALELEPÍPEDO


PA VI MEN TA ÇÃO PROPOSTA

TRAJETO ÔNIBUS/VANS TRAJETO ÔNIBUS (NOVAS LINHAS)


SE ÇÃO DE VIAS (ESQUEMA)


SE ÇÃO DE VIAS (ESQUEMA)


SE ÇÃO DE VIAS (ESQUEMA)


PLANO GERAL DE URBANIZAÇÃO


PLANO GERAL


E SE ESSE PARQUE FOSSE MEU?


E SE ESSE PARQUE FOSSE MEU?

ÁREA DE PROJETO 01


E SE ESSE PARQUE FOSSE MEU?

ÁREA DE PROJETO 01

O nome surge através de uma visita feita in loco ainda no inicio dos estudas da área delimita com objeto de estudo, quando foi perguntado para várias crianças o que estes queriam no bairro e de forma unanime e simples era a mesma frase: “um lugar para brincar” e então foi pensado que cada um poderia chamar e se apropriarem esse parque de seu, ou simplificando, “Se esse Parque fosse MEU”. O esporte pode atravessar as barreiras que dividem as sociedades, tornando-o assim uma poderosa ferramenta para apoiar esforços de prevenção de conflitos e de construção da paz, tanto simbolicamente no nível global, quanto de maneira bastante prática dentro das comunidades. Quando aplicados eficazmente, os programas de esportes promovem a integração social e fomentam a tolerância, ajudando reduzir a tensão e gerar diálogo. O poder de organização e reunião do esporte o torna uma ferramenta ainda mais eficaz para a comunicação e a conscientização (ONU, 2003). Acompanhando uma proposta de desenvolvimento de políticas públicas de esporte, que visem estimular a prática esportiva, a fim de aumentar gradativamente a qualidade de vida da população foi proposto nessa parte do bairro um parque dividido em dois espaços: o primeiro destinado ao lazer e a convivência diversificada das pessoas, em forma de um grande praça com diferente tipos de equipamentos urbanos. Em paralelo foi proposto um Complexo esportivo, sendo este um motivador de educação e geração de qualidade vida para crianças e jovens daquele local. O parque se desenvolve de uma forma a brincar com a paginação de piso trazendo um colorido e diferente desenhos sinuosos tornando um ambiente lúdico e divertido, para o contexto urbano. As atividades que serão desenvolvidas no espaço estão sendo pensadas para todas as faixas etárias. O espaço contará com um grande espaço com u m p l a y g ro u n d p a ra a s c r i a n ç a s , acompanhado de quadras esportivas, pista de esqueite, um anfiteatro, e além disso alguns quiosques em toda a extensão para suprir a necessidade de seus usuários.




ORLA DO VIVER


ORLA DO VIVER ÁREA DE PROJETO 02 Esta área de projeto possui um relevo particular, com forma de talvegue, com as curvas convergindo para um ponto mais baixo, onde se passa uma canaleta, e sua delimitação é feita pelo fundo das casas. Buscou-se tirar partido dos condicionantes naturais do relevo no desenvolvimento do projeto, adotando platôs de diferentes níveis que garantissem o acesso das pessoas a área de intervenção. A definição dos níveis dos platôs foi feita baseando-se no nível das ruas que circundam as quadras da intervenção, nas cotas de nível natural e nas cotas de soleira das edificações. Com isso, foi possível projetar rampas e escadas de diferentes formas e comprimentos para facilitar o acesso das pessoas. A área se tornou numa grande praça.

Na primeira quadra, onde a topografia é mais sinuosa, foram instalados bancos, mesas, que servem para contemplação. Além disso, a área também possui passarelas e platôs formando deck’s. Na segunda quadra, buscou-se trazer um espaço voltado para crianças, com brinquedos fixos instalados num terreno mais plano que pode ser acessado também por rampas e escadarias, as duas última quadras também trazem a instalação de bancos e mesas. A ideia de adensar essa área e dar um novo uso também poderá garantir que ela não seja mais ocupada, diminuindo a quantidade de habitações em área de risco, em encostas, ou próximo a cursos d’água. Por último, a área também contém a solução de drenagem, a retificação e construção de um gabião, que pudesse manter um curso d’água constante, e com sua estrutura, garantir que mesmo em época de cheia do Rio Poti, ou chuvsa intensas, este elemento ainda possa suportar a quantidade de água, levando-as ao Rio.


ORLA DO VIVER ÁREA DE PROJETO 02


ORLA DO VIVER ÁREA DE PROJETO 02


ORLA DO VIVER

ORLA DO VIVER


ORLA DO VIVER

ORLA DO VIVER


ORLA DO VIVER

ORLA DO VIVER


PARQUE CICLOVIDA


PARQUE CICLOVIDA

ÁREA DE PROJETO 03

Com o passar o tempo é perceptível o crescimento da necessidade da construção de ciclovias, pois o número de ciclistas entre os os carros e as motos é cada vez maior em meio ao nosso trânsito caótico. Se faz necessário a criação e implementação de infraestrutura adequada para esse público. As ciclovias ajudam de forma diretamente na redução da emissão de carbono e contribui assiduamente com a sustentabilidade, além de ser um fator gerador de vida saudável, cuidado com o meio ambiente. As estruturas viárias precisam, sem exceção, ser repensadas e remodeladas para os ciclistas nas cidades brasileiras. No trecho denominado CICLOVIDA, foi pensado e divido da seguinte forma: inicialmente o nome foi proposto com a finalidade de agregar e conscientizar as pessoas de que a ciclovia é um equipamento sustentável e possui um ganho de vida saudável muito maior que os demais. Porém foi empregado um estacionamento para carros no início da área delimitada para objeto de estudo, ao lado, implantado um bicicletário e então durante todo o parque uma larga faixa destinada a circulação de bicicleta, sendo está com largura de 3,24m e o seu sentido é bidirecional o que facilita a deslocação, ao lado da mesma e de maneira sinuosa segue uma faixa de aproximadamente 6 metros de largura destinada a caminhabilidade das pessoas em toda a extensão. Em determinados pontos do projeto foi necessário a criação de degraus para vencer vãos com a topografia acidentada afim de fazer uso da declividade existe não terreno. Por fim foi projeto um misto de hortas comunitárias e passeios caminháveis para que a população possa ter uma aproximação com a natureza. Sabendo que as hortas são uma forma eficiente de produzir alimentos onde o espaço e os recursos são registros, já que as hortaliças têm o alto rendimento, ou seja, produzem muitos alimentos em relativamente pouco espaço. As hortas ainda cumprem o papel de ocupar espaços vazios que, de outra fora, estariam sob os cuidados do poder público. Ainda no Parque Ciclovida, foi implementado uma grande arquibancada seguindo o traçado das curvas de níveis do terreno, está projetada em concreto pré-moldado e seguindo de enormes faixas de gramas, o que torna o seu uso mais colorido e visivelmente mais agradável. Além disso foi pensado em academias publicas e parquinhos de pequena proporção para as crianças do bairro.



OBRIGADX!


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