PORTFOLIO
PORTFOLIO
ARQUITETURA
2019
//ANA ELISA JAWABRI
//
recria tua vida sempre, sempre. _cora coralina
//CURRÍCULO
Ana Elisa
Estudante de Arquitetura e Urbanismo
Ana Elisa Chaves Melo Jawabri 13.01.1997 +55 (62) 9 99691301 anaelisajawabri@gmail.com Avenida T4, 491, Setor Bueno Goiânia, Goiás, Brasil
/4/
portfólio ana elisa
EXPERIÊNCIA 2018 // hoje
Fev. // 2018
Março // 2018
Estágio de Arquitetura_SECIMA Secretaria de Estado de Infraestrutura e Meio Ambiente Goiânia - GO Estágio Escritório Patrícia Dialucci Goiânia - GO Projeto de Reforma Deguster Confeitaria Redenção - PA
FORMAÇÃO 2016 // hoje
2015 // 2016
2012 // 2014
Universidade Federal de Goiás Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Goiânia - GO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Goiânia - GO Colégio WR Ensino Médio Goiânia - GO
IDIOMAS Português_nativo Inglês_fluente Francês_básico Espanhol_iniciante
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 2019 //
Curso Diagramação Visual (40h) Matheus Amorim Goiânia - GO
2017 //
Curso Revit + Lumion (60h) Dórea Cursos Goiânia - GO
2013 //
Certificado de Proficiência em Inglês (FCE) Cultura Inglesa Goiânia - GO
2004 // 2011
Curso de Inglês Cultural Idiomas Goiânia - GO
PROGRAMAS Auto CAD Revit
Illustrator
Sketch Up
InDesigh
V Ray
Corel Draw
Lumion
Movavi
Pacote Office
Photoshop
/6/
portfólio ana elisa
03
//o que frui através
02
//mirror bench
01
//complexo multifuncional
//pré-existência
//sumário
04
06
//ilustrações
aipotu//utopia
//abc 05 07
sumário
/7/
//pré-existência /8/
portfólio ana elisa
Desenvolvido em parceria com Marília Gontijo 8º Período // Projeto V 2018
O desafio central deste projeto era o fato de se ter que trabalhar com pré-existências, sendo elas um prédio residencial familiar e a Escola Modelo, esta última um patrimônio cultural do estado de Goiás. Partindo-se desta premissa, e tendo um programa de necessidades extenso e heterogêneo, o qual demandava uma Escola de Música e Dança, Lojas Comerciais, um Edificio Residencial, uma Biblioteca adicionada posteriormente e e um Anfiteatro suporte para o Teatro Goiânia, o projeto surge com o desejo de convidar o usuário as construções por todas suas extensões, a fim de se ter uma experiência completa da obra. Essa ânsia foi solucionada com a manipução de diferentes nivéis na quadra, criando-se um pátio interno, o qual além de ser uma área de convivência, gerou também um maior conforto térmico para as construções. Quanto à sua forma, elas foram sendo desenvolvidas com o intuíto de formar uma espécie de “contorno” na quandra, dando essa ideia de continuidade entre as diversas edificações e reforçando o ponto focal do pátio rebaixado. Além disso, a grande influência que outras pré-existências vizinhas, tais como o Jóquei Clube e o Teatro Goiânia, foram trabalhadas a partir de uma permeabilidade visual e intervenções urbanas, de modo a conectá-las com o projeto. Outro método utilizado para gerar a ligação entre o novo e o existente foi a mímese dos materiais, e para tanto, optamos pelo concreto e cores claras. Porém, para dar um contraponto, nos novos edifícios foram utilizados pontos de cor amarelos, como nas caixas de elevador e escadas por exemplo.
pré-existência
/9/
//pré-existência
//setorização
//projeto final
/10/ portfólio ana elisa
//colagem perspectiva interna
um olhar aproximado
prĂŠ-existĂŞncia
/11/
//perspectivas
//colagem perspectiva rua 23
//colagem perspectiva rua 03
/12/
portfรณlio ana elisa
//planta do térreo
1
2 4
3
5
6
//legenda:
1. cafés 2. área para exposições/ auditório enterrado
3. biblioteca 4. pátio interno
7
5. escola de música & dança 6. lojas comerciais
8
7. pré-existência (ed. ana paula) 8. edifício misto (comércio + residência)
pré-existência
/13/
//corte de pele
//corte aa’
//complexo multifuncional /16/
portfólio ana elisa
Desenvolvido em parceria com Marília Gontijo 8º Período // Projeto VI 2018
O intuito desse trabalho era, além de aprender a desenvolver projetos de alta complexidade e usos mistos, trazer a atenção para a importancia de se pensar a estrutura já na fase de concepção do partido, bem como a compatibilização e simutaneidade projetual, ou seja, tinha que desenvolver todo o projeto ao mesmo tempo, visto que uma pequena mudança específica alterava toda a proposta. Tendo isto em mente, o partido surgiu a partir da analise topográfica do terreno, onde a angustia por não se ter um piso inclinado dentro da galeria comercial originou dois blocos de lojas divididos por um boulevard central, possibilitando também a permeabilidade visual entre os dois pavimentos, algo essencial em uma galeria. Em seguida, foi estabelecida a malha estrutural, de 8 x 8 metros, a qual permite vãos ideais para as lojas no comercial, para os apartamentos e para a disposição de vagas nos estacionamentos subterrâneos. O edifício residencial foi desenvolvido em formato de fita e sua locação foi dada a partir de uma preocupação visual do entorno, estabelecendo que a sacada fosse voltada para a a melhor paisagem oferecida no local. A forma irregular trapezoidal dessa construção possibilitou uma modulação interna das tipologias de apartamentos. Por fim, pode-se dizer que os acessos de veículos e pedestres, bem como as áreas permeáveis e as áreas públicas foram bem pensados para não só cumprir com a legislação local, mas para destacar os demais elementos formais e funcionais do projeto.
complexo multifuncional
/17/
/18/
portfรณlio ana elisa
//render noturno do complexo multifuncional
habitar e conviver
escola de dança + música
/19/
//render do complexo multifuncional
//render pela com as pré-existências portfólio anaentrada elisa /20/
//diagramas
edificio residencial
café ministério da saúde/GO
salão de festas co-working praça de alimentação
galeria comercial
estacionamentos
escola de dança + música
/21/
//planta térreo
1
4
2
3
4
6 5
2
7
3 9
11
//ambientes:
1. café 2. área das lojas 3. circulação da galeria
/22/ portfólio ana elisa
4. entradas e saidas estacionamentos 5. sanitários
8
10
6. espaço de serviço 7. circulação vertical da galeria 8. recepção do residencial
9. circulação vertical do residencial 10. entrada casa de gás e lixo 11. docas
//planta 1º pavimento
1
15 2
3
15
4
5
5
8
6
6
7
6
11
9 6
5
10
13 12
14
5 15
//ambientes:
1. administração galeria 2. área das lojas 3. circulação horizontal da galeria
4. área para praça de alimentação 5. lanchonetes 6. cozinhas lanchonetes 7. sanitários
8. espaço de serviço 9. circulação vertical da galeria 10. espaço de coworking 11. terraço 12. escritório do síndico
13. copa e vestiário para funcionários residencial 14. circulação vertical residencial 15. floreira
complexo multifuncional
/23/
//estrutura
//complexo multifuncional
//pré - existência
//subsolo
/24/ portfólio ana elisa
//fachada oeste_sacadas com plantas
//planta tipo do apartamento residencial
//fachada leste_corredor circulação com painés de cobogós
//detalhamentos
/26/ portfรณlio ana elisa
//cortes aa’ & bb’
complexo multifuncional
/27/
//mirror bench /28/ portfólio ana elisa
Informática III 4º Período 2016
A fim de aprofundar as abilidades aprendidas durante as aulas de Informática III no programa de modelagem paramétrica chamado Rhinoceros, nos foi pedido para que fosse elaborado uma peça de mobiliário qualquer. Assim sendo, minha escolha foi criar um banco de uso público/coletivo. Minha inspiração base veio a partir da análise ergonômica entre o corpo humano e formas orgânicas da natureza, sendo que o Complexo de Golgi me chamou bastante a atenção com suas diversas curvas, e ao transpó-las de forma a acomodar a escala humana, comecei a desenvolver a morfologia do objeto em questão. Porém um ponto chave, e que dá nome ao projeto, foi definir o enconsto do banco como uma espécie de “eixo central”, de forma que o usuário pode utilizar dele pelos dois lados, trazendo uma ideia de espelhamento (mirror). Um segundo ponto importante, era que o uso pudesse ser livre, ou seja, por mais que fosse um banco, o usuário poderia usufruir dele em diversas posições, e isso foi resolvido atraves da criação de diferentes alturas e formas de curvas. Assim sendo, para finalizar eu “fatiei” o sólido no sentido do eixo Y, atribuindo uma outra dimensão à ele, bem como facilitando sua montagem (placas de mdf).
mirror bench
/29/
//processo
//01. conceito_inspiração das curvas da célula de Golgi, numa metáfora entre mobiliario e o corpo humano
//02. eixo central_definição de um eixo como encosto para utilização de ambos os lados
//03. secção_seccionamento do mobiliário em eixos verticais
//03. obejeto final_curvas da natureza e do corpo humano associadas formando um banco duplo (mirror)
/30/ portfólio ana elisa
//montagem
//01.Objeto maciço
//02.seccionamento vertical das peças
//03.definição das peças princiais
/32/ portfรณlio ana elisa
escola de dança + música
/33/
//o que frui através /34/ portfólio ana elisa
Desenvolvido em parceria com Flávia Leite, Luanna Beltrão e Nathalia Wagner 1º Período 2016
Como essa disciplina é o primeiro contato que temos dentro da faculdade com o ato de projetar e todas as questões que isso envolve - principalmente em entender a relação com a escala e o corpo humano - a proposta desse trabalho era justamente entender essa importância empiricamente. Dessa forma, se propôs o desenvolvimento em escala real de algo que servisse como abrigo, reduto, monumento, enfim, que pudesse ser utilizado e tivesse uma troca com outras pessoas. Nesse caso, optamos por seguir mais a linha de um abrigadouro, onde o usuáiro poderia descansar, conversar, ler, proteger, enfim, fosse um ponto de amparo meio às loucuras da vida cotidiana. E tudo começou a partir do desenvolvimento do módulo base, o qual foi definidor da forma e material em que o projeto obteve. Fazer algo nessa porporção, com um material tão perecível sob as condições existentes e com uma morfologia tão orgânica frente à robustez das construções do entorno foi, ao mesmo tempo, um desafio e um alivio coloquial, mostrando uma nova percepção na morosidade do dia-a-dia, mesmo que por alguns segundos.
o que frui atravĂŠs
/35/
//conceito Partindo-se do ponto fundamental do projeto, os módulos, a ideia foi transpor-los de significado, abrido uma janela para uma nova forma de se ver o que é visto todos os dias, como um novo olhar para a rotina. Através da malha há uma nova FAV, um novo céu, um novo caminho. Uma vez abaixo dele, ou apenas o observando, o pensamento é: o que atravessa? o que deixo invadir os meus olhos? o que absorvo e sinto? A forma orgânica que o trabalho seguiu foi dada pela própria malha de módulos, os quais uma vez entrelaçados, se comportaram como se tivessem vida própria e definissem para onde nos levar. É importante se permitir ver para onde a forma quer te levar e registrar o que atravessa entre as curvas sinuosas dos módulos. Se permita atravessar por essa experiência.
//bright side of the moon
<fotografia: fabiana leite> /36/ portfólio ana elisa
//montagem //01. o módulo_a peça base consiste de duas partes: o módulo + triangulo para estruturação.
1. cortar as peças
2.. vincar
3. dobrar
4. colar as duas partes
//02. união_a junção dos módulos se dá de forma circular, ou seja, acontece a
partir de um módulo central, com a ligação entre dois módulos se dando sempre entre a ponta de um com o ponto mediano na lateral do outro.
5. módulo central
7. formar um circulo ao redor do módulo central
6. conectar triângulos
//03. processo_a montagem foi acontecendo orgânicamente e de “cabeça para
//04. estrutura_constituída de 3 arcos dispostos diagonalmentes
8. montar a cúpula ao contrário (peças para cima)
9. montar e fixar a estrutura
baixo”, ou seja, com as peças voltadas para cima.
entre eles + 1 pórtico
o que frui através
/37/
//objeto final
//croqui perspectiva 01
//croqui perspectiva 02
/38/ portfรณlio ana elisa
o que frui atravĂŠs
/39/
//detalhes estruturais
<fotografia: fabiana leite>
/40/ portfรณlio ana elisa
//totalidade + contrastes <fotografia: fabiana leite> escola de dança + música
/41/
//abc
Jamais saberei
cena 01
o que A. pensava de mim. Se B. acabou por me perdoar. Por que razão fingia C. que tudo estava bem. Qual a quota-parte de D. no silêncio de E. O que esperava F. se acaso algo esperava. Por que fingia G. sabendo de tudo. O que tinha H. a esconder.
cena 02
O que queria I. acrescentar.
cena 03
Se o facto de eu estar por perto, teve algum significado para J. e K. e para o resto do alfabeto. //wislawa szymborska _Trabalho realizado para a o Núcleo Livre de <Video Arte> no qual o objetivo era roteirizar o poema acima criando-se um storyboard, ou seja, um roteiro ilustrado em quadros, dividido em cenas e planos.
/42/ portfólio ana elisa
cena 04
storyboard abc
/43/
//storyboard cena 01
plano 001
cena 02
cena 02
plano 005
cena 02
plano 006
cena 02
cena 04
plano 001
cena 04
plano 002
cena 04
/44/ portfรณlio ana elisa
plano 001
cena 02
plano 002
cena 02
plano 003
cena 03
plano 004
plano 007
cena 02
plano 008
cena 03
plano 001
plano 003
escola de dança + música
/45/
//decupagem _cena 01 // plano 001 _enquadramento: PPP _angulo: zenital _ movimento: camera parada _luz: artifical amarelada _uma mão escrevendo uma carta. conforme comeca a escrita, o poema comeca a ser recitado por uma voz em off.
_cena 02 // plano 001 _enquadramento: PP _angulo: neutro _ movimento: zoom out _luz: luz natural, contra-luz _apenas silhueta e costas do P1. cenario borrado, sem conseguir identificar nenhum elemento da onde esse P1 possa estar.
_cena 02 // plano 002 _enquadramento: PM _angulo: neutro _ movimento: zoom out _luz: luz natural, contra-luz _continua a silhueta de costas do P1, mas conforme vai acontecendo o zoom-out, um P2 é revelado e ele se encontra nas mesmas condicoes do primeiro. O fundo/paisagem ainda é inidentificavel. _cena 02 // plano 003 _enquadramento: PML _angulo: neutro _ movimento: zoom out _luz: luz natural, contra-luz, diminui o contrastem em 1 tom _o processo anterior se repete e agora é revelado um P3. Ja comecam a aparecer algumas vegetacoes ao fundo, revelando que estao ao ar livre. _cena 02 // plano 004 _enquadramento: PML _angulo: neutro _ movimento: pan right _luz: luz natural, contra-luz _agora ao inves da camera se afastar ela comeca a andar lateralmente e revela um P4. continua aparecendo algumas vegetaacoes de fundo,. /46/ portfólio ana elisa
_cena 02 // plano 005 _enquadramento: PM _angulo: neutro _ movimento: pan right _luz: luz natural, contra-luz, diminui o contraste em mais 1 tom _a camera continua andando para a direita e revela agora o P5. se tem um certo clima de tensão no ar, principlamente por parte do P4.
_cena 04 // plano 001 _enquadramento: PA _angulo: neutro _ movimento: zoom out _luz: luz natural, contra-luz, diminui o contraste em mais 1 tom _camera focada em P10, que está segurando uma sombrinha, e se percebe pessoas mais desfocadas ao fundo (em sua frente).
_cena 02 // plano 006 _enquadramento: PML _angulo: contra picado _ movimento: pan right e zoom out _luz: luz natural, contra-luz _camera para de andar até revelar o P6 e o P8. então ela comeca a dar um zoom out, com foco em P6.
_cena 04 // plano 002 _enquadramento: PML _angulo: neutro _ movimento: zoom out _luz: luz natural, contra-luz _zoom out revela P11 e uma crianca. percebe que também estao em um local arborizado e com pessoas na sua frente.
_cena 02 // plano 007 _enquadramento: PM _angulo: neutro _ movimento: zoom out _luz: luz natural, contra-luz _foca no P7 de frente, mas sem revelar suas feicoes, pois seu rosto esta coberto por uma sombra, porém ele esta voltado para o P8. sujo na tela nos cantos inferiores de P6 e P8.
_cena 04 // plano 003 __enquadramento: PG _angulo: zenital _ movimento: zoom out e tilt up _luz: luz natural, bem iluminada, foco de luz no centro da tela (caixão) _zoom out do plano anterior, revelando que estão todos os personagens em volta de uma roda, e conforme vai dando o tilt up se revela o centro da roda, o qual tem um caixao pronto para ser enterrado, e o local arborizado em que todos estava, que e um cemiterio
_cena 02 // plano 008 _enquadramento: PI _angulo: contra picado _ movimento: zoom out _luz: luz natural, contra-luz _agora P7 esta desfocado ao fundo. zoom out colocando P6, P8 e outra pessoa em primeiro plano. P8 tem u ar misterioso e seu rosto é coberto pela sombra de seu chapéu. comeca a dar a ideia que estao em uma roda. _cena 03 // plano 001 _enquadramento: PPP _angulo: zenital _ movimento: camera parada _luz: artificial amarelada _volta um corte para a carta do inicio, que agora já esta completamente redigida. autora deixa sua pena e seus óculos sobre amesa junto a carta.
storyboard abc
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aipotu//utopia /48/ portfólio ana elisa
Introdução ao Urbanismo 5º Periodo 2017
Durante toda a disciplina de Introdução ao Urbanismo trabalhamos vários temas e palavras chaves, os quais eram utilizados como uma lupa de abordagem às questões centrais e discussões acerca do tema-mor da disciplina que era o (urbanismo). Para apresentar um trabalho final o tema escolhido então foi “utopia” e apenas isso, ou seja, o trabalho era livre e poderia ser entregue e feito o que o discente julgasse transcrever melhor os sentimentos em relação à esse palavra e à materia estudada. Assim sendo, a primeira ideia de tive foi de trabalhar com colagens, as quais na minha opinião, é o signo representativo ideal para esse conceito, Comecei então criando um embasamento teórico que serviu como um roteiro para criação das colagens finais. Desse modo, eu desevolvi uma história a qual é ambientada na nossa terra, porém uma terra futura e utópica - aipotu - e dividi essa narrativa em três momentos: hisórico, conhecendo aipotu e considerações finais. No caso, cada uma das colagens ao lado representam e resumem cada um desses momentos, sendo que na parte em que conhecemos essa nova/alternativa civilização é constituida de duas imagens.
utopia//aipotu
/49/
//ilustrações
/50/ portfólio ana elisa
ilustrações
/51/
/52/ portfรณlio ana elisa
//
que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba _oswaldo montenegro
escola de dança + música
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/PORTFOLIO/ 2019