ANALEE SASSO
A n a l e e To r r e s S a s s o Rua XV de Novembro, 2178 - Centro - SĂŁo Carlos/SP (11) 964-926-582 analee.tsasso@gmail.com h t t p s : / / b r. l i n k e d i n . c o m / i n / a n a l e e s a s s o
BONECO 1:2 04
ESTAÇÃO STA ANGELINA 06
TEC1 08
MODELO 10
UPA 12
TEC3 16
P4-A 20
P4-B 22
BONECO 1:2 DISCIPLINA: Plástica TERMO: 1º DOCENTES: Paulo Castral | Simone Vizioli PROPOSTA: Criar um boneco articulado em escala 1:2 a partir de um membro da dupla, executado em qualquer tipo de papel. Optamos por utilizar papelão, organizado em lâminas que intercaladas conformam as articulações.
ESTAÇÃO DISCIPLINA: Projeto III A TERMO: 5º DOCENTES: Marcelo Tramontano | Renato Anelli PROPOSTA: Propor uma estação intermodal na região da Sta Angelina em São Carlos. A estação uniria uma linha de vlt(veículo leve sobre trilhos), projetada no exercício anterior, e linhas de ônibus que atendem a região. Para o desenvolvimento do projeto era necessário utilizar o software de modelagem 3D Rhinoceros e um plugin para parametrização chamado Grasshopper.
TEC1 DISCIPLINA: Tecnologia das construções TERMO: 5º DOCENTES: Akemi Ino | Cristiane Bueno | Marcio Minto Fabricio PROPOSTA: Unidade unifamiliar com uso de tecnologia construtiva não convencional. Neste caso foi escolhido bloco estrutural.
MODELO DISCIPLINA: Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo Modernos II TERMO: 6º DOCENTES: Paulo Fujioka | Carlos de Andrade | Tomás Moreira PROPOSTA: Produzir modelo em escala e uma monografia, de uma edificação moderna e seu arquiteto, dentre uma lista preestabelecida; A edificação escolhida foi a Villa Muller (1928) do arquiteto austriaco Adolf Loos (1870-1933). Mais conhecido por seu manifesto “Ornamento e Crime”, onde critica as produções do “arts and crafts” e se estabelece como um dos pioneiros não só na arquitetura moderna, mas no pensamento moderno e seus fundamentos. A residência Villa Muller é composta de cinco andares com níveis desencontrados, criando espacialidades individuais para cada ambiente, determinando assim seus usos.
UPA DISCIPLINA: Projeto III B TERMO: 6º DOCENTES: Marcelo Tramontano | Renato Anelli PROPOSTA: Atividade dividida em duas etapas, sendo a primeira propor uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de médio porte, segundo especificações do Ministério da Saúde, onde para cada equipe foi determinada uma área dentro de São Carlos. Na segunda etapa as equipes trocaram de projeto, assim dando continuidade ao projeto e seu detalhamento e especificações técnicas.
CORTE AA’
CORTE BB’
CORTE CC’
CORTE DD’
TEC3 DISCIPLINA: Tecnologia das construções TERMO: 6º DOCENTES: Akemi Ino | Marcio Minto Fabricio PROPOSTA: Detalhamento do primeiro projeto da UPA, desenvolvido em Projeto IVB.
P4-A DISCIPLINA: Projeto IV A TERMO: 7º DOCENTES: Catherine Otondo | Marcel Fantin | Manoel Alves
PROPOSTA: A proposta de Projeto IV é focar em desenho urbano e sua multiplicidade de escalas. Então nesta primeira atividade deveríamos fazer o levantamento da região em relação a ocupação e uso do solo e número de pavimentos. E a partir desses levantamentos um estudo de massas para um conjunto de habitação de interesse social, na região do Parque da Chaminé em São Carlos, considerando acessos, circulação, relação entre o número de pavimentos e o entorno da região, o desnível da área, capacidade de drenagem do solo, entre outros parâmetros de caráter mais subjetivos os quais foram levantados através das visitas de campo.
A
B
A
B
P4-B DISCIPLINA: Projeto IV B TERMO: 7º DOCENTES: Catherine Otondo | Marcel Fantin | Manoel Alves PROPOSTA: A proposta de Projeto IV é focar em desenho urbano e sua multiplicidade de escalas. Esta atividade é a continuação da primeira atividade, ou seja, propor um conjunto de habitação de interesse social, onde cada aluno da equipe deve desenvolver uma tipologia de habitação individualmente , além do desenvolvimento de um equipamento sociocultural de escolha livre. Neste caso propomos uma biblioteca com auditório. Tudo na mesma área do Parque da Chaminé em São Carlos.
Estabelecer conexão visual entre a rua e a paisagem foi o principal parâmetro adotado no desenvolvimento desta biblioteca. Composta por 800m² de acervo mais um auditório com capacidade para 350 pessoas, acomodado de forma a racionalizar o movimento de terra, além de estarem livres de acervo como foco no usuário Organizada internamente a partir de sua circulação vertical centralizada na forma de rampas de 30 metros de extensão e inclinação de 5%, onde se estabelece o acesso a níveis intermediários, deslocado verticalmente 1,5m em relação aos níveis principais e acontecendo exclusivamente a fachada sudoeste, esta com fechamento inteiramente de vidro, não só estabelecendo conexão visual entre usuário e paisagem mas também proporcionando um estado contemplativo para este. Nestes encontram-se apenas mobiliário focando no conforto do usuário estabelecendo relação entre usuário e acervo. Nas fachadas noroeste-sudeste encontramse sacadas e espaços de estudo interno proporcionando uso flexível do acervo e relação mais próxima da paisagem no caso da sacada. Ainda em tais fachadas as aberturas são feitas exclusivamente através de janelas a 2m de altura do chão e de 50 cm de altura de abertura, de maneira a manter uma ventilação natural porém preservando o acervo de incidência solar e restringindo a grande incidência de luz natural a fachada Sudoeste nos pisos intermediários. O acesso ao auditório pode ser feito internamente através de escada ou externamente através de rampas na lateral Noroeste, dando acesso tanto ao foyer quanto diretamente ao palco. Mesmo no auditório mantem-se a fachada sudoeste em vidro, permitindo não só acesso visual paisagem mas também físico, através das próprias rampas de acesso ao auditório. O palco pode ser isolado visualmente através de painéis móveis instalados a cada 5m junto ao plano de vidro, preservando a multiplicidade de usos do espaço. Ainda no piso inferior encontram-se salas de apoio para uso interno da biblioteca, bem como no piso térreo. O desenho da planta foi desenvolvido em uma malha de 5mx10m visando posteriormente desenvolvimento do projeto estrutural.