Caderno_tgi1_anaterezacosta

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O [Nテグ] LUGAR NA CIDADE

o pテ。tio do pari


Antes o atrito


que o contrato.



UNIVERSIDADE DE Sテグ PAULO INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DE Sテグ CARLOS

ANA TEREZA GIRONI DA COSTA trabalho de graduaテァテ」o integrado I

CAP prof. JOUBERT JOSE LANCHA profa. LUCIA ZANIN SHIMBO prof. PAULO CESAR CASTRAL GT prof. MIGUEL ANTONIO BUZZAR


Ă­ndic


ce

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PROCESSO pré-tgi

10

inquietações teóricas

12

ações projetuais

20

ÁREA

24

INTERVENÇÃO

40

BIBLIOGRAFIA

54


8

pro


cesso

9


prĂŠ-tgi

10

objeto


Durante o semestre, fiz o caminho contrário de várias pessoas que acompanhei. Ao invés de partir de um conceito abrangente e depois prosseguir para o afunilamento e posterior definição de uma abordagem projetual, parti de um equipamento pronto (as estações de ônibus, trens, metrô) como um foco inicial, não sabendo muito bem o porquê dessa preferência e terminei o semestre com um objeto que representa minha abordagem de cidade, descontruindo tal preferência anteriormente citada e desenvolvendo-a no semestre seguinte. O objeto para-arquitetônico que desenvolvi em pré-tgi, em dezembro passado, mostra a cidade como um conjunto de nós e onde cada nó tem um peso específico, variando conforme seu grau de confluência de fluxos. Por nó, ou pontos nodais, tenho como definição aquela de Kevin Lynch, em que estes são pontos estratégicos na cidade, onde o observador pode entrar, e que são importantes focos para onde se vai e de onde se vem. Eles variam conforme a escala em que se está analisando a cidade, podendo ser esquinas, praças, bairros...pontos de confluência. Mais além, Lynch declara que a forma espacial não é essencial para que um nó se configure como tal, mas pode dotá-lo de maior relevância. 11


inquietações

teóricas

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estação principal de berlim - gmp architekten fonte: site gmp architekten


Ao início de tgi 1 e continuo me referenciando em estações intermodais (Estação Principal de Berlim, de GMP Architekten e o projeto para a Union Station em Los Angeles, do escritório Grimshaw / Gruen Associates), mas dessa vez, pautada pelos questionamentos de lugar e não-lugar. Primeiramente, é preciso pontuar três conceitos diferentes, mas que estão dentro de um mesmo tópico: a definição e a contestação destes ‘não-lugares’. De início, segundo Marc Augé, em seu livro “Não-Lugares”, tais seriam espaços desprovidos de identidade, ou seja, onde seus usuários não conseguiriam estabelecer relações de identificação e de pertencimento. Diferentemente do que ele nomeia lugares antropológicos, os não-lugares não possuem um fundo histórico, nem relacional e nem identitário. São os lugares da solidão e da similitude, gerando tensão solitária, em contraponto ao social orgânico criado pelo lugar antropológico. Para Augé, os usuários dos não-lugares são pautados por relações contratuais, onde há regras para utilizá-lo, na sua maioria das vezes expressas por meio de palavras: ‘vire à direita’, ‘proibido fumar’, ‘não entre sem camisa’, ‘desembarque pela esquerda’. São elas tanto instruções para a utilização do espaço quanto algumas proibições e informa-


inquietações

teóricas

projeto para a Union Station em Los Angeles- Grimshaw / Gruen Associates fonte: site Grimshaw / Gruen Associates

análise da distribuição de fluxos no projeto fonte: autoria própria

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ções. Para sobreviver aos não-lugares, é necessário obedecer também às regras não formuladas do bem-viver. O segundo conceito a ser esclarecido é o de Habitat de Significado. Tal conceito é usado pelo antropólogo português Ricardo Seiça Salgado no texto ‘O habitat de significado do não-lugar como espaço político e performativo concreto’. Nele, o autor contraria Augé, afirmando que sim, os não-lugares podem gerar relações de identidade entre o espaço e o indivíduo, sendo ele parte importante na conformação de seu imaginário. Assim, o não-lugar pode ser um habitat de significado, que define como um lugar onde o conceito simbólico e afetivo da construção da identidade é importante. Esses habitats de significado, em conjunto, formam ilhas de significado, que, por englobarem conceitos de pessoas diferentes mas que vivem em um mesmo ambiente, criam uma noção de contexto social e cultural do local. Logo, um conjunto de ilhas de significado forma um campo, ou seja, a exteriorização de uma estrutura sociocultural, tendo suas leis e senso comum definidos, mesmo porque estes já estavam presentes desde a ideia inicial de habitats de significado. Enfim, essas definições nos ajudam a pensar como o coletivo é formado a partir de indivíduos, mas não de todos eles. 15


inquietações

teóricas

Existem alguns que são excluídos do seu direito de cidadão pelas “leis” e pelo “senso comum” definidos nos campos. Esses indivíduos são chamados de homo sacer pelo autor do texto. Tal termo se refere a uma figura obscura da lei romana, que é desprovido de qualquer direito civil, enquanto sua vida é considerada ‘santa’ em um sentido negativo. Tais indivíduos podiam ser mortos por qualquer um, exceto em rituais religiosos. O autor faz essa comparação de homo sacer com os indivíduos hoje resultados de um estado de exceção, um indivíduo que, por alguma característica peculiar (classe social, nacionalidade, etc) perde seus direitos à cidadania. Ele é abandonado pela lei e vive no limiar entre a vida e o direito. É uma vida matável. O estado de exceção, gerador dessas vidas descartáveis, nada mais é do que o resíduo do poder soberano que permanece na democracia. Suprimem-se direitos constitucionais do cidadão se disso depender a sobrevivência do regime político vigente por uma força de lei, sem lei. E outro produto por excelência do estado de exceção, segundo Salgado, são os não-lugares: os lugares onde não se tem voz e, contra contrariando Marc Augé, não os lugares onde não se tem identidade. As crias do estado de exceção são muitas vezes invisibilizadas pelo abandono da lei e também pelo fato do senso comum presente no campo em que está inserido evitar olha-lo, consideran-


do-o algo sujo, repugnante, indigno. O terceiro e último conceito que se precisa pontuar é o de liminaridades. No texto de Antônio Arantes, chamado “A Guerra dos Lugares. Sobre Fronteiras Simbólicas e Liminaridades no Espaço Urbano”, o autor define o termo como lugares de transição entre mundos (culturais, sociais...), que estão sempre presentes na cidade. Para ele, são lugares culturalmente ambíguos e simbolicamente invisíveis, que cruzam as fronteiras entre o público e o privado e são, finalmente, os lugares públicos por excelência das grandes cidades brasileiras. Cita o metrô e a praça da Sé como exemplos dessas zonas liminares. Tais lugares, assim como os dados de exemplo pelo autor, são lugares de passagem. E por passagem, é razoável entender, o caminho diário de muitas pessoas que vão para o seu trabalho ou mesmo para pessoas que visam chegar em um outro ponto, mesmo sem a frequência do trabalhador que passa pelo mesmo caminho, na mesma hora, todos os dias. Esse caminhar pela cidade que a transforma em distância, gera “espaços sem lugares”, apagando, para o autor, marcos e referências e, na minha interpretação, também qualquer outra percepção do local pelo qual se passa. 17


inquietações

teóricas

Temos então definidos três conceitos: o de não-lugar, o de habitat de significado (e mais uma visão de não-lugar) e o de liminaridades. Em muitos espaços públicos nos deparamos com o encontro de todos esses conceitos, como num exemplo, muitas das estações de metrô. São lugares de passagem por excelência e se caracterizariam, apenas por esse fato, como não-lugares, segundo Marc Augé. O que ocorre é que, para muitas pessoas criadas pelo estado de exceção, as estações de metrô, bem como a própria praça da Sé citada anteriormente, não são lugares de passagem, mas lugares de estar, onde os moradores de rua esticam seus papelões e dormem e onde as prostitutas e michês conseguem seus clientes. Não é possível, então, generalizar e dizer que todos os lugares de passagem são não-lugares e que não produzem nenhuma identificação com o local, nenhuma relação, mas apenas solidão e similitude. Se para inúmeros dos que passam por eles isso se afirme muitas das vezes, para quem usa tais lugares de forma diferente do “que está no contrato”, não. E para quem já vivenciou algo que hoje participa da construção de sua identidade (coletiva ou não) em tais lugares, também não. Mas sabemos que estes são minorias. 18


Em tais lugares onde diferentes mundos se encontram, nessas zonas liminares, onde o “dentro do contrato”, o “dentro da lei” e o “cidadão por direito” recusam-se muitas vezes a olhar e perceber que seu mundo não é o único presente naquele local, fica o desafio de se fazer perceber esses conflitos, essa multiplicidade cultural e social que faz com que tais lugares existam. Como mostrar para as pessoas de passagem, que este espaço e muito mais do que os olhos podem (e querem) ver. Como mostrar que o metrô, por exemplo, não é um local higienizado das mazelas da sociedade, como muitos preferem acreditar. Como fazer ver? Como mostrar? Como trazer o passante para o mundo do estar e fazer com que nele surja algo relacional e identitário com o seu percurso diário?

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ações

projetuais

contexto urbano hipotético fonte: autoria própria

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O primeiro passo dado pensando tais questões foi a de idealização de um contexto urbano hipotético no qual as questões pudessem ser trabalhadas de forma plena. Assim, cheguei em uma proposta de ‘lugar’ em que a característica principal seria a multiplicidades de vivências, algumas delas separadas fisicamente por infraestruturas urbanas ou ‘apenas’ culturalmente separadas. Lugares também onde a escala do pedestre não é respeitada, e estes caminham em calçadas exíguas e muitas vezes com vias de trânsito rápido logo ao lado. Concretizando mais a teorização de um lugar, venho com o exemplo das estações de trem/metrô/ônibus que nos são apresentadas nas grandes cidades brasileiras, onde podemos observar a descontinuidade de fluxo dentro do edifício, não permitindo compreensão de que dois espações estão sendo ligados. Tais edifícios também se apresentam, muitas vezes, fechados dentro de si mesmos, não permitindo nenhuma aproximação com o local em que estão inseridos e, no seu entorno imediato, uma configuração que expele o usuário, obrigando-o a se fazer caber nas já mencionadas calçadas estreitas. Uma grande proposta inicial para responder as questões acima, alocadas em um contexto urbano hipotético anteriormente mencionado seria colocar a cidade dentro do edifício e também colocar o edifício para fora dele mesmo, na cidade.


ações

projetuais

esquema de estação “típico”

hipótese de aplicação das ações projetuais 22


Algumas ações mais concretas pensando o edifício (estação intermodal) para fora dele mesmo seriam: - o deslocamento de parte do comércio presente dentro das estações para fora, possibilitando abertura visual em andares superiores e também um maior contato entre passantes e usuários diretos da estação; - proposição de áreas verdes ao redor do edifício, permitindo que o usuário perceba o local em que se encontra, para que ele tenha tempo para fruir o lugar e não seja expelido diretamente para o lado de uma via de trânsito rápido, ladeada por grandes edifícios; - possível deslocamento de terminais de ônibus, para que eles se insiram no contexto urbano; - garantia de habitação de cunho popular nas imediações da estação, evitando uma possível gentrificação, muito possível quando se deixa nas mãos do mercado imobiliário o empreendimento de novas moradias ao redor de novos nós de infraestrutura urbana; - diversificação de atividades a redor da estação, para que se garanta usos diurnos e noturnos no local. A segunda parte da grande proposta inicial, que seria fazer com que a cidade adentrasse o edifício poderia ser suprida com a garantia de um fluxo claro e contínuo pelo edifício, ligando diferentes configurações sociais. Outras propostas devem ser formuladas a partir da análise do local e de suas especificidades, para que se analise o que realmente da cidade deve ‘entrar no edifício’. 23


Apesar de ser chamado de pátio do Pari, se localiza, segundo a prefeitura da cidade de São Paulo, no bairro do Brás. A linha férrea que o cruza era da São Paulo Railway, que ligava Santo à Jundiaí. O pátio do Pari não era uma estação; era um pátio com linhas para todos os lados encravado no meio da cidade que auxiliava nas manobras e na estocagem dos materiais que não podiam permanecer na Luz. O início do funcionamento do pátio data de 1891 com sua antiga função hoje erradicada. Este foi o local escolhido por possuir a linha Coral da CPTM (com previsão para 2020 de uma estação do Metrô no local, dando acesso ao futuro prolongamento da linha Amarela e à nova linha, Celeste) cruzando-o e porque ela separa duas regiões, dois mundos diferentes. Ao sul da linha, o comércio cerealista e de hortifruti, combinado com o Mercado Municipal de São Paulo. Ao norte, o caos das compras em atacado por pessoas vindas de todo o país, rotina que começa extremamente cedo, com a feira da madrugada e vai terminando por volta das 5 da tarde.

24

área


a

Cercado pela Avenida do Estado, com um fluxo de carros e caminhões extremamente intenso e com calçadas exíguas, não se presta muita atenção ao se atravessar de um mundo para o outro, é praticamente instantâneo, quando se vê, já se está lá. O pátio do Pari é um enclave no coração de São Paulo: uma área murada, sem transposição da linha do trem, com dinâmicas completamente diferentes ao norte e ao sul. Acredito que tais atributos são extremamente favoráveis para a implantação de uma estação de trem e metrô no local, uma vez que, quebrado esse enclave, a cidade se incumbirá de preenche-lo. Assim, com esse fator garantido, há a oportunidade de fazer dessa nova estação a ser proposta, algo diferente do comum: além de uma transposição qualificada da linha do trem, unindo esses dois mundos e todos que neles vivem e deles usufruem, um respiro no meio do caos, combinado com uma função urbana antagônica ao estar, que é uma estação de trem/metrô.

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mancha

urbana

Estação da Luz

Pátio do Pari - área de intervenção

Estação Brás

Rio Tamanduateí

Linha férrea

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impress천es



equipamentos

e centros

Centros de comércio e/ou serviços

Equipamentos educacionais

Equipamentos religiosos

Equipamentos de infra-estrutura

Equipamento de saúde

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levantamentos

usos

uso misto com habitação

uso residencial É importante salientar que a grande parte dos usos identificados como “misto com habitação” são compostos por um térreo comercial com um, ou no máximo dois pavimentos acima, onde o uso é residencial e muitas vezes na forma de cortiços e pensões. É notável a presença de pequenas vilas exclusivamente habitacionais espalhadas pela área. Uma outra tipologia mais recente na área é a de torres de habitação.

32



levantamentos

usos

comércio

serviços

depósitos A grande quantidade de depósitos ao sul da linha do trem, em combinação com a mínima presença de serviços faz da área muito pouco movimentada. Em contraponto, a norte da linha, à direita, onde se localizam as lojas de vestuário, o movimento em horário comercial é muito intenso. Mais ao norte, o movimento de pessoas diminui e aumenta o número de residências, já no bairro do Pari. 34



levantamentos

fluxos

via estrutural via arterial via coletora via local

entrada de veĂ­culos saĂ­da de veĂ­culos sentido da vida 36



levantamentos

fluxos

gradação da intensidade de fluxo de pedestres, do maior para o menor

entrada de pedestres saĂ­da de pedestres

38



40

interv


venção

41


criação de novos

fluxos

Quebrado o enclave configurado pelos muros e lojas que fazem do pátio do Pari uma ilha no centro da cidade, parto analisando quais fluxos de pedestres seriam criados e identifico quatro fluxos principais, como exemplificados no mapa ao lado e que me guiaram na orientação de passagens e edifícios, mostrados na implantação, mais adiante. Nas próximas páginas, experiências de reverberação de tais fluxos.

42



malha de

fluxos

44


45


reformulação da

feira da madrugada

O módulo inicial de 3m de largura, 4,5m de profundidade e altura de 2,8m deve suprir as necessidades espaciais de estandes de feira, baseado em observações feitas no local. Derivando dele, cria-se um módulo base de loja, com a combinação de dois módulos-feira e mais a metade de sua altura, também suprindo as necessidades avaliadas no local. Porém, não podemos limitar as lojas à apenas um módulo, visto que possuem demandas outras que a feira da madrugada, como depósitos ou mesmo a necessidade de um segundo andar. Sendo assim, a combinação de módulos como demonstrada ao lado, seguindo a orientação das experiências feitas a partir de malhas criadas com reverberações de fluxos (como mostrado anteriormente) geraram a reformulação da feira da madrugada, dessa vez integrada com lojas de funcionamento em diferentes horários. 46


módulo inicial: H_2,8m L_3m P_4,5m tipologia “feira”

Hfeira/2=1,4m

tipologia “loja”

combinação de módulos e formulação de diferentes possibilidades de lojas 47


implantação

volume da estação

tipologias “feira”

tipologias “loja”

rampas e escadarias de acesso

entreposto de abastecimento de hortifruti pré-existente alguns fluxos possíveis

48


ESCALA 1:3500


estação

esquema

Corpo superior do edifício destinado para outras funções como: hotel de quartos coletivos com destinação principal aos compradores em atacado do comércio modista; centro de conferências.

Núcleo de acesso aos andares superiores e inferiores (plataformas de embarque)

Plataforma de embarque para a linha Coral da CPTM

Plataforma de embarque para as linhas Celeste e Amarela do Metrô


51


cortes

1

52

10

50m


corte A-A

corte B-B

53


cortes

1

54

10

50m


corte C-C

55


54

bibliog


ARANTES, Antonio A. “A guerra dos lugares – sobre fronteiras simbólicas e liminaridades no espaço urbano”. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n ° 23: Cidade, IPHAN, 1994. AUGÉ, M. Não-lugares: Introdução a uma antropologia da sobremodernidade/ Marc Augé; tradução Maria Lúcia Pereira. Campinas, SP: Papirus, 1994. (Coleção Travessia do Século) CAMPO, C. M., NAKANO, K.,ROLNIK, R. Dinâmicas dos subespaços da área central de São Paulo. In: Empresa Municipal de Urbanização – EMURB. Caminhos para o centro: estratégias de desenvolvimento para a região central de São Paulo. São Paulo, 2004. CERTEAU, M. Terceira parte: Práticas de espaço. In: CERTEAU, Michel: A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. p.169-217 SALGADO, R. S. O habitat de significado do não-lugar como espaço político e performativo concreto. Disponível em: < http://www.revistas.ufg.br/index.php/ fchf/article/view/28207>. Data de acesso: 13/03/2014 RAFFESTIN, C. O território e o poder. In: RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo, SP: Editora Ática S.A., 1993. p. 143-181

grafia



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