O Fato Um jornal a serviço do povo!
ANO 01
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DEVOÇÃO
- R$ 1,00
Fundado em 8 de dezembro de 2010 Página 14
Gabrielense paga promessa acompanhada de ET SAÚDE
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ANVISA alerta para riscos do sal no Pão Francês TECNOLOGIA
“Verba volant, scripta manent” SÃO GABRIEL - RS QUARTA-FEIRA
25 de janeiro de 2012 Empresa Jornalística Focaccia
As trágicas consequ ências consequê de uma simples ‘moedinha moedinha’’ Quando você encontra um pedinte na rua, qual a sua reação? Ignora-o como se não existisse? Dá uma esmola? Fica com medo? Por mais que essa cena comova, dar esmolas não é ajuda. Nesta edição, conheça a realidade da mendicância em São Gabriel.
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Nascidos a partir de 95 imprimem nova dinâmica no mercado de trabalho CONQUISTA
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Artista gabrielense é destaque internacional
Para conquistar “uma moedinha” vale de tudo. Como distinguir oportunistas das pessoas que precisam?
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25 de janeiro de 2012
OPINIÃO Artigo Ana Rita
Ivan Prates Bento Pereira
Chiappetta Focaccia
BALADA PARA LOUCOS Se o indivíduo foge dos padrões preestabelecidos pela sanidade, ou seja, inicia uma séria de atos desconexos, palavras sem sentido, manifestações antisociais, o mesmo é chamado de louco. E quando alguém inteligente enlouquece, temos de sair correndo de perto, tal o grau de periculosidade oferecido. Aliás, nunca conheci um louco que tivesse a menor noção da palavra bondade, este considerada como um ato disponível e acertado a ser praticado espontaneamente. Os loucos em geral são malvados e obsessivos, pois ignoram qualquer lei que discipline a censura e a harmonia ... A propósito, existiu um único louco, este inofensivo e dotado de uma séria de qualidades raramente contidas em mentes ditas sadias que morou na imaginação de Miguel de Cervantes em sua fantástica obra “D. Quixote de La Mancha”. Entretanto, como toda a ficção, ele nunca foi real. Lamentavelmente. Na vida, fora dos sanatórios, eles incomodam bastante. E mais incomodam aqueles loucos travestidos de cidadãos de bem, imerso nos mais variados setores da coletividade. E, se se encontram protegidos por um louco maior, até então a situação vira um caos. O leitor, a essa altura, já se deu conta que abordo o tema mais como uma metáfora para, na verdade, discorrer sobre uma pretensa loucura, a lesiva, a que agride, espanta, fere e espalha injustiça e canalhice. O louco, aqui, nada mais é que o dotado de alguma espécie de poder, aí pendurado pelo voto popular, através das maracutaias oferecidas por uma lei eleitoral caduca porque ultrapassada, a qual permite que um bando de analfabetos (vituais ou não) eleve essas excrescências e os diplome para exercício de cargos gerenciais. Neste aspecto, o Brasil, com raríssimas exceções, é um país repleto de loucos. Eu não poderia deixar de citar as pessoinhas, loucas também, que surgem inopinadamente no seio do pequeno burgo, louquinhos sem passado que expandem suas delirantes frustrações ao ruminarem a vida dos outros. Para isso se valem de todos os meios. E não faltam outros loucos, estes de esguelha, mas por igual ordinários, a fim de remexerem em panelão infernal a sopa da honra alheia. Tais quadros continuarão valseando sem descanso ou sossego. Enquanto o homem habitar a face da terra, teremos de conviver (se possível, evitando ao máximo) com tais espinhos, os mesmos espinhos que encravaram na sagrada cabeça de Cristo em sua trágica caminhada rumo ao Calvário.
anaritafocaccia@hotmail.com
Opinião ou avacalhação?
Mas que calor!
Antes que alguém questione, eu mesmo vou logo dizendo: sou um defensor apaixonado da liberdade de expressão. Acho que a democracia pode até não ser uma perfeição, mas ao menos é o sistema que nos permite ter liberdade para proclamar nossas opiniões, pensamentos e crenças sem medo de restrições ou pré-julgamentos. No entanto, vendo e analisando o que se escreve por aí nos jornais, twitter’s e facebook’s da vida, resolvi abordar um tema que, nestes últimos tempos, não é nada popular: o fato de que, sim, a liberdade tem limites. Há uma confusão muito difundida na mente da sociedade, que transformou a liberdade de opinião em liberdade de pareceres não-solicitados sobre a vida alheia. Sou plenamente a favor da liberdade de crítica, mas fico aturdido quando algumas pessoas preferem optar pela liberdade de ofensa, o que, definitivamente, não existe. Há também um paradoxo muito sutil: pessoas que, no convívio social, são pacatas, ordeiras e contra a violência, mas que no distanciamento provocado pelas páginas de um jornal ou de um website, muitas vezes assumem uma outra identidade, com um linguajar ofensivo, áspero e rasteiro, especialmente dado à violência. Sim, porque a agressividade nas páginas de um jornal ou de uma tela de computador pode ser, sim, mais violenta do que um tapa na cara. Felizmente, a democracia não é o terreno do obaoba. Justamente por sermos um país livre e democrático é que existem regras de convivência, e ao contrário do que muita gente pensa, estas regras valem também para a imprensa e para o mundo virtual. A injúria, calúnia e a difamação, tipos penais distintos apesar de semelhantes, são condutas que o Código Penal considera criminosas. A Lei está aí para garantir que a liberdade de expressão não se transforme em libertinagem de avacalhação. Um amigo, com quem comentei sobre estes fatos, sentenciou com precisão o real motivo que leva pessoas a se expressarem com violência na Internet: falta de leitura. Fui obrigado a concordar. Algumas coisas que se lêem por aí, são de uma pobreza tão grande que admira que se vangloriem do chamado “Jornalismo com diploma”. Se é assim, deveriam escrever com mais cuidado, até para não expor a instituição que lhes concede essa honra. Enfim, fatos da vida, coisas do mundo. Por isso, recomendo aos que destilam ódio pelas páginas dos jornais e pela Internet: leiam mais, leiam bons livros, adquiram vocabulário mais rico, conheçam ideias novas, iluminem a mente. É possível e vale a pena.
Este verão escaldante está me “matando”. De carro preto, sem ar condicionado, transitando pelas ruas da cidade na busca de fatos e informações para levar aos nossos leitores, ocupa bastante o meu tempo. E, para mim, O Fato está acima de qualquer outra atividade, assim como o meu prazer em escrever esta coluna, por exemplo. Estou tão esbaforida com este calor que até acredito que minha inspiração para escrever “derreteu”, feito um sorvete. Sinceramente? Estou sem raciocínio para escrever ao meu estilo. Do jeito que eu gosto. O motivo? Muito óbvio! Estou dentro do negócio. Não sou apenas responsável por departamentos comerciais e uma coluna de opinião. Hoje preciso me dedicar de corpo e alma ao meu tão sonhado jornal. Preciso estar atenta a tudo. Preciso proporcionar aos profissionais que estão comigo uma boa estrutura, fato que considero indispensável para que desempenhem suas funções. Isso tudo se tornou, para mim, prioridade. Eu não tinha noção da responsabilidade que é ter uma empresa. Não tinha noção também de que eu mesma iria me sentir “atada”, quase “maneada” para escrever o que estava sentindo ou pensando sobre algo ou alguém, como sempre fiz. De forma metafórica, é lógico! Enfim, o calor, o suor que “escorre”, o cabelo desbotando por influências dos raios de sol aliados a esse trânsito complicado posso afirmar para vocês que não estou conseguindo escrever. Mas, pra ver como são as coisas e como tudo tende a conspirar de forma inusitada, muitas vezes, quando estamos com o pensamento focado em fazer ou deixar de fazer alguma coisa, no sábado encontrei um velho conhecido, do tipo “sabe tudo”. Conversa vai e conversa vem, sobre jornal e a paixão de escrever, ele me disse que diretor de jornal precisa ter postura de diretor ao escrever uma coluna de opinião. Essa colocação me calou fundo, pois era exatamente o que eu debatia com o Márllon desde o início. Gostei! Entendi tudo. Li as entrelinhas, na hora! Somados todos os fatos aqui relatados, mais do que nunca, preciso de um tempo. Eu volto! Depois que o calor passar. Certa vez, contei para o Seco Assis Brasil que eu não estava a fim de escrever. Ele me contou a seguinte passagem: perguntaram ao Dr. Breno Caldas, proprietário do Correio do Povo – 1° jornal independente do Brasil, o porquê de ele escrever tão pouco em seu jornal, mesmo sendo proprietário e diretor. A resposta foi imediata: “A grande vantagem de ser diretor e proprietário de um jornal é poder contar com pessoas que escrevam melhor que a gente”. Notável, estou no caminho certo! Desta vez, realmente, preciso de um tempo! Com a proximidade do Carnaval, meu cérebro fica bastante prejudicado. Enquanto isso, só cantando... “Allah-la-ô, ô ô ô ô ô ô/Mas que calor, ô ô ô ô ô ô/Atravessamos o deserto do Saara/O Sol estava quente, queimou a nossa cara/Allah-la-ô, ô ô ô ô ô ô/Mas que calor, ô ô ô ô ô ô...”.
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REPORTAGEM DA SEMANA
Dar esmolas é financiar a miséria? Ana Rita Focaccia Márllon Maciel O operador de caixa do supermercado finaliza as compras. Para o cliente, constrangido pela visível necessidade da criança que pede alguns trocados na porta do estabelecimento, é quase impossível não se sentir impotente diante desta triste realidade. As moedas estão no bolso, mas será esta a melhor maneira de ajudar? O que fazer? Não ceder pode significar que aquela criança não terá o que comer, mas doar pode contribuir para que ela continue nas ruas, possivelmente sendo explorada por algum adulto. Os fatores que levam uma criança ou um adulto a pedir esmolas nas ruas ou em frente a estabelecimentos comerciais são vários. Mas, a origem está na falta de estrutura das famílias e o uso do álcool e drogas é o agravante. Quem cede ao apelo destes pedintes não está fazendo caridade, mas aumentando um grave problema social. Sabemos, no entanto, que passar despercebido por uma criança, pequena, frágil e carente, com os olhos esbugalhados, estendendo a mão e pedindo “uma moedinha” não é uma tarefa fácil. Valores familiares como afeto, atenção e amor são decisivos para reverter essa situação e garantir um futuro melhor para os jovens. Oferecer esmolas está na cultura do povo brasileiro por ser considerado um gesto so-
lidário, pois enxerga-se nisso uma forma de sentir-se bem em ‘ajudar’ ao próximo. No entanto, de acordo com o conselheiro tutelar Paulo Delzete, famílias desestruturadas são o pivô da mendicância. Entre as atribuições do Conselho Tutelar, órgão vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social, está a violação de direito de crianças e adolescentes
através de medidas protetivas. Entre essas situações, segundo a conselheira Cassiane Miralha, está a mendicância, que expõe crianças e jovens a vários riscos como a violência física, moral e abusos de todas as ordens, inclusive sexuais e para o tráfico de drogas. O conselheiro Paulo Delzete diz que a receptividade da população, que se sensibiliza com a situação, é um dos agravantes, pois incentiva a criança a ficar na rua e a família ou outro adulto a mandá-la. “Na grande maioria dos casos, é só observar, existe um adulto por perto. Além disso, quase 100% dessas crianças estão fora da escola. Outro fator que chama a atenção, é que são reincidentes, ou seja, normalmente as crianças ou adoles-
Sérgio Vargas é contrário a doação de moedas
centes já são figuras conhecidas por nós, conselheiros”, conta ele. Convencer uma criança a sair da rua, de onde ela tira seu sustento, para levá-la a um abrigo onde há regras de convivência, é um trabalho árduo, portanto é preciso ter um suporte para oferecer. Uma vez que, se na liberdade da rua ela consegue o que quer e, muitas vezes, está livre da violência doméstica, por que aceitar ir pra outro lugar? Delzete afirmou ao O Fato que a atuação do Conselho Tutelar é baseada em denúncias, tanto dos estabelecimentos quanto da comunidade. “Quando somos acionados, vamos até
o local fazer a averiguação do fato. Após, procuramos os familiares, entregamos a criança, comunicamos sobre o ocorrido e fazemos o encaminhamento psicológico, tanto do menor de idade, como dos pais”, explicou ele. Mesmo reconhecendo que há dificuldade para deixar de dar esmolas, o conselheiro tutelar Paulo Delzete alerta sobre os malefícios deste ato. “Às vezes perdemos trabalhos de meses, em virtudes das tão, aparentemente, inofensivas ‘moedinhas’. Afinal, porque as famílias vão retirar as crianças das ruas se elas são, talvez, as únicas fontes de renda?”, questionou ele. Segundo Paulo, com a chegada do verão e das férias a incidência de menores pedintes aumenta consideravelmente. “Se compararmos dados de 10 anos atrás, percebemos que houve uma transformação negativa. As famílias perderam os valores. Hoje, quando chegamos em uma casa, a primeira indagação é para saber o que vão ganhar em troca. Infelizmente, ir à escola não é um meio de evoluir, mas sim de ganhar o Bolsa Família”, lamenta. “Existem famílias que não
acreditam que os filhos podem ser alguém na vida. Alguns, inclusive, querem nos “entregar” os filhos, como se a responsabilidade fosse nossa”, diz Delzete. Ele observa ainda que o perfil das crianças mudou. “Não são somente pessoas de baixa renda, atualmente adolescentes com um poder aquisitivo maior e de famílias culturalmente mais esclarecidas, também tem como hábito a prática de pedir esmolas”, diz, acrescentando que muitos pais, inclusive, defendem os filhos e ameaçam os conselheiros e a polícia de acionar um advogado para impetrar ação na Justiça. Algumas pessoas não dão esmola tão somente porque querem “se livrar”, mas sim pelo fato de ficarem penalizadas com a situação das crianças. “Enquanto continuarem dando, eles vão continuar pedindo”, afirmou um comerciante. Mas, esse não é o caso do agente penitenciário Sérgio Vargas. Ele é totalmente contra a doação de moedas para crianças ou adultos que perambulam na rua, pedindo, de porta em porta. “Essa não é a melhor saída. A gente lamenta
Conselho Tutelar atua para a situação, mas se der uma vez, acaba dando sempre e incentivando eles a continuarem pedindo”, justificou. Sérgio diz ainda que procura conversar e orientar a criança a parar de mendigar. “A gente sabe que, na realidade, algum adulto está ganhando com essa petição toda. Então temos que parar de dar esmola para crianças, assim evitando o financiamento dos exploradores”, afirmou o agente penitenciário, que, devido aos anos de experiência profissional, afirma saber, sem medo de errar, o triste e previsível fim des-
diminuir pedintes sas crianças. Para conquistar “uma moedinha” vale de tudo. Vale fazer cara de pelo amor de Deus, cantarolar na esquina ou dizer que está doente. Então, dar ou não dar esmolas? Como distinguir pessoas oportunistas das pessoas que precisam? Ao contrário de dar dinheiro, pode-se doar tempo e carinho em uma conversa amena, incentivando o pedinte a ir à luta em buscas de seus objetivos. Às vezes um minuto de atenção tem mais valor do que uma simples moeda de metal.
Esmola: a decisão está em nossas mãos Um empresário, que preferiu não se identificar, disse que a presença de “pedintes” na porta de estabelecimentos causa constrangimento aos clientes. “Existem pessoas que simplesmente ignoram, outras dão moedas e até mesmo comida na porta. Varia conforme o cliente”, disse ele. De acordo com o empresário, muitos menores furtam alimentos como forma de premiação. “Eles tem um grupo e acabam se desafian- Gerente da Rede Vivo diz que situação é complicada do entre eles, ou seja, quem consegue furtar adquire respeito”, relatou. Gerente do supermercado Rede Vivo há 10 anos, Carlos Souza não é totalmente contra, como ele mesmo define, a contribuição voluntária de moedas ou comida. Ele argumenta que sente pena de ver uma criança ou, até mesmo, um idoso pedindo algo para comer. “Quando alguém me pede uma moedinha, eu não dou. Prefiro dar alimento, pois fico penalizado com a situação, muitas vezes, de miséria”, afirmou ele. Carlos diz que raramente aconteceu algum incidente envolvendo os mendigos no supermercado. “Uma vez um adolescente importunou os clientes no estacionamento. Chamamos o Conselho Tutelar e solucionamos o problema”, relatou. “Mas esse foi um caso isolado”, frisou ele.
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25 de janeiro de 2012
GERAL
Nascidos a partir de 1995 devem trazer mudanças para as relações de trabalho Márllon Maciel Prepare-se! A Geração Z (de Zapear) está chegando ao mercado de trabalho e nada mais será como antes. Formada pelos nascidos a partir da segunda metade dos anos 90, é a primeira criada totalmente sob a influência da tecnologia da informação e da Internet. Apesar de possuírem características semelhantes às dos seus antecessores (da Geração Y), são jovens que prometem uma verdadeira revolução no dia a dia das empresas. Seu grande trunfo está no domínio tecnológico, na mente voltada para a sustentabilidade e no dinamismo. “Eles fazem tudo ao mesmo tempo: ouvem música, veem TV, escrevem e conversam. Trabalham no computador com várias telas abertas e se comunicam virtualmente com quem quiserem”, exemplificam pesquisadores da UFRGS. A grande revolução da Geração Z está na capacidade de buscar alternativas nunca vistas no mercado de trabalho.
Necessidade de diálogo permanente
Nova geração promete mudanças no mercado Mas essas mesmas pessoas - que têm respostas instantâneas para tudo - carregam consigo uma grande dificuldade: de interatividade pessoal. Ocasionada pela troca dos relacionamentos reais pelos virtuais, a rotina vem das horas passadas em frente ao computador, enquanto seus pais (Geração X) estavam ocupados com suas obrigações laborais. Por isso, a também chamada “Geração Silenciosa” é caracterizada pelo alto uso
A VEZ DA PARÓQUIA JESUS VEM CURAR E LIBERTAR Padre Edegar Barrozo No evangelho de Marcos 1, 21-28, mostranos Jesus com a autoridade de ensinar e expulsar o espírito mau. “Na cidade de Cafarnaum, num dia de Sábado Jesus começa a ensinar na sinagoga”. Em plena sinagoga há um homem possuído por um espírito mau em um dia de sábado. Enquanto Jesus ensinava, o espírito mau manifestava-se. Nos dias de hoje, muitas vezes paramos no tempo, no entanto não paramos para escutar o Cristo. Jesus nos chama a atenção, nos ensina a buscar vida nova a cada dia. Não gostamos muito de ter que admitir a presença de um espírito mau em algum membro da nossa comunidade e imaginamos que o mesmo pode muito bem “baixar” nas doutrinas contrárias ao cristianismo. Não queremos um espírito mau em nossa casa... mas o evangelista Marcos não engana seus leitores e af irma com todas as letras, que no meio da comunidade, durante uma celebração, tem um homem dominado por um espírito mau, que se sente incomodado com a presença de Jesus. E nos hoje sentimos bem com a presença de Jesus em nossa comunidade! Vimos ainda que o espírito mau conhece Jesus: “Que queres de nós Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: Tu és o Santo de Deus!” O espírito mau não é aquele bicho feio, cheirando enxofre, com voz cavernosa e uma risada sinistra para assustar as pobres almas. O espírito mau age de maneira modifica nossa cabeça, onde a pessoa perde totalmente a consciência dos valores do evangelho e acha tudo normal, tudo permitido, mesmo a maior das atrocidades. O Espírito mau até aceita que Deus existe e que Jesus é Santo, mas nos convence de que não precisamos mudar de vida por causa dele. Jesus Intimou ao espírito mal para que sair do homem. Assim podemos ver que que m tem verdadeiramente Jesus em seu coração reza e pede será atendido pois as pragas e o espírito mal não poderão vencer Jesus jamais. O compromisso de Jesus é com a verdade que o Pai revelou, e é daí que vem a sua autoridade. Por isso as pessoas ficam maravilhadas com o seu ensinamento e se admiram diante de suas obras prodigiosas, ele manda nos espíritos imundos, e, se um dia no paraíso, uma voz do mal seduziu a Eva, agora encontrou alguém superior que o fez calar a boca e sair daquele homem. Nossa Igreja é profética e tem o poder de mandar calar a boca ao espírito mau. E se muitas vezes assistimos de braços cruzados a “derrocada” das forças do bem, é porque falta-nos talvez o testemunho de um ensinamento novo, feito com autoridade. Por essa razão vamos se profetas, denunciar os erros e rezar para que o poder de Deus esteja em nós. Boa semana!
Horário das Missas De terça-feira à sexta-feira – às 19h - Igreja Matriz Sábado - 15h - Igreja Matriz e 18h – Igreja da Santa Casa Domingo – 8h e 19h – Igreja Matriz
de Internet, redes sociais, telefones celulares, tablets, iPads e fones de ouvido. Sua comunicação é feita por programas de conversação, como MSN e Google Talk; redes sociais, como Facebook, Orkut e Twitter, e torpedos via celular. Por terem sido criados sozinhos, os jovens que hoje estão com mais ou menos 18 ou 20 anos têm a tendência a evitar o contato com os mais velhos. São introspectivos e conversam preferencialmente com seus colegas e amigos. Por esse motivo, é uma geração que não aceita a hierarquia, conversa de igual para igual com todo mundo. “Se precisar entrar na sala do chefe, não vai pedir licença e muito menos chamá-lo de senhor, de chefe. É de tu mesmo que ele vai ser chamado”, explicam os pesquisadores. A nova força do mercado de trabalho também não é adepta de horários rígidos. Esses jovens, segundo levantamento divulgado, querem ter muita liberdade junto às corporações. “Eles não querem ficar restritos com hora de entrada e de saída”, diz.
As organizações estão encarando como salutar a entrada da Geração Z no mercado, principalmente porque vai trazer novidades e mudanças para as gerações estabelecidas como a Y (nascidos entre 1978-1994), a X (nascidos entre 1965-1977) e até mesmo os Baby Boomers (nascidos entre 19461964). Uma delas será a necessidade permanente de diálogo. Esse será um dos caminhos para derrubar a barreira silenciosa criada pelos relacionamentos virtuais. “É preciso que a empresa converse com a nova geração o tempo todo”, alertam os pesquisadores. Somente assim será possível melhorar o relacionamento deste jovem para tirá-lo do estado de solidão que está acostumado. Orientá-los permanentemente também será imprescindível, já que eles têm dificuldades de dar soluções aos problemas se não forem orientados pela chefia. “Por causa da dificuldade afetiva, quando precisam de ajuda, eles não buscam o chefe para o suporte, mas seus pares”. Por isso, apresentam grande dificuldade de receber feedback. O desafio dos gestores está em transpor o grande conhecimento que os jovens têm com relação à Internet e à tecnologia para os resultados práticos. Processo esse que deve contar com a ajuda de pais e educadores, que podem motivá-los e os incentiválos ao autoconhecimento.
ESPERANDO ESPERANDO VOCÊ VOCÊ Luciane Santana Ebre Faria
ELE QUE QUER VIR A NÓS... São lindas as palavras que Cristo disse sobre a Eucaristia no discurso na sinagoga de Cafarnaum, que São João narrou no capítulo 6 do seu Evangelho, após ter multiplicado os pães para a multidão e ter caminhado sobre a água. Jesus foi incisivo e repetiu várias vezes. “Eu sou o pão da vida (...) Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer.” (Jo 6,48.50). “Se não comerdes a carne do filho do homem, beber o seu sangue não tereis a vida em vos mesmo.” (Jo 6,53). Sem Jesus vivendo em nós, é, portanto claro, que não temos a vida em nós mesmos. No versículo 56, Jesus reafirmou: “Aquele que comer da minha carne viverá por mim.” (Jo 6,57). “Viverá por mim” quer dizer: Eu o sustentarei na batalha da vida. Eu serei a sua força; você não lutará apenas com as fracas forças humanas. Na comunhão, Jesus quis que seu corpo se misturasse ao nosso, que o seu sangue se unisse ao nosso e que o seu espírito nos inundasse . Por isso precisamos centrar nossa vida religiosa na Eucaristia. Ali está Jesus, em pessoa, corpo, sangue, alma e divindade, pronto para se dar a nós a qualquer momento que desejarmos. Ele só exige um coração puro e uma consciência tranquila, já que Ele é santo. Participando vivamente da missa, onde Jesus renova para nós o mesmo sacrifício do calvário e comungando Seu corpo e sangue, teremos a vida eterna e a certeza de que Ele nos ressuscitará no último dia. Em cada missa Jesus nos faz esse convite: ”Eis que estou à porta, e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo”. É por isso que nossa participação na celebração eucarística, precisa ser profunda e fervorosa, pois é o próprio Jesus que se dá nessa ceia. Comungar é receber o próprio Cristo que se ofereceu por nós. Jesus renova o Seu sacrifício para nós pessoalmente, para nós como família, e para nós como Igreja. Temos o privilégio de receber Jesus na Eucaristia, essa é a melhor maneira de permanecer N’Ele. Precisamos nos preparar para receber “sua majestade”, como dizia Santa Tereza. Ninguém é digno de receber a Jesus, mas é Ele que quer vir a nós; então temos que o receber com as disposições necessárias; isto é, sem pecado mortal na alma, e com o desejo permanente de ser melhor, buscar a santidade e rejeitar o pecado. Uma santa e abençoada semana a todos! Amém!
Dr. Gerson Luis B. Oliveira Médico Nefrologista CRM-RS 18299 Rua General Marques, 79 Setor de Hemodiálise Telefone: (55) 3232-6470
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Diretora: Ana Rita Chiappetta Focaccia Editor: Márllon Maciel Jornalista responsável: Cláudio Moreira (DRT 010499) Departamento Jurídico: Augusto Solano Lopes Costa OAB/RS 22.740 Redatora: Luciana Dall’Onder Thiago Abreu OAB/RS 41.706 Diagramador: Anderson Carvalho de Almeida End.: Rua Barão do Cambaí, 287 - Centro E-mail: ofato@r7.com - Tel.: 3237-1737
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25 de janeiro de 2012
CULTURA
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Reminiscências
O lendário Pai-Quati, o negro de vida silvestre Este episódio, meio história, meio lenda, Maria Aparecida Possati dos Santos narra em meu livro “Lendas, Causos e Assombrações”, publicado em 2002, há exatos 10 anos. Ela escreve: “Ouvi da tradição popular de Catuçaba, município de São Gabriel, que teria acontecido a partir dos meados do século retrasado. Era no tempo do rigor da escravatura. Em uma estância grande de Catuçaba, algo diferente acontecia... Vinha das dores do parto de uma mulher escrava. Noite alta, nascera um negrinho, que assim passaram a chamá-lo. E o pretinho foi crescendo, disposto, rijo de corpo, alegre e cavaleiro desde os primeiros anos. Assim como esperto nas brincadeiras com os outros moleques da estância. Mas a vida de criança escrava era dolorosa e triste. Certo dia, quando já tinha doze anos, ouviu gritos de dores no pátio da casa grande e partiu para lá. Ali estava sua mãe, amarrada num tronco, sendo surrada pelo Sinhozinho, um rapaz forte, que lhe espancava com requinte de malvadeza. O sangue do brioso Negrinho foi mais forte que sua condição de escravo. Arrancou sua faca e desferiu um golpe mortal na barriga do Sinhozinho, fazendo saltar sua tripada que se esparramou toda no chão. Na mesma hora, fugiu para a mataria, que na época, cobria quase toda aquela região. Metido nos matos, fez-se homem, vivendo sempre oculto em locais inacessíveis. De quando em vez, alguém, por acaso, o enxergava. Apelidaram-no de Pai-Quati, por andar sempre vestido com peles desse animal então silvestre naqueles matos cerrados. Contam que criara pêlos no corpo todo como de um animal. Alimentava-se de
caças e frutas silvestres. Seu maior inimigo era a onça, então existente, que vinha roubar sua comida. Virava um homem-bicho. O Pai-Quati mudava-se constantemente de acampamento, fugindo de pões da estância que o farejavam para caçá-lo. Quando se transferia de um lugar para o outro, sempre à noite, o fazia conduzindo um tição em chamas, tipo tocha, para se guiar na escuridão, levando muitas pessoas a pensarem tratar-se de uma assombração ou Boitatá e outras crendices. Dormia como bugio trepado nas árvores. O Pai-Quati, dado a sua vivência a mato, ausente da vida civilizada, perdera totalmente os hábitos comunitários. Nunca mais cortou o cabelo e a barba, tornandose comum ouvirem falar de “um animal estranho andando por ali”. Tinha o costume de se aproximar das casas pela madrugada, para mamar nas vacas leiteiras que tinham terneiros presos nos chiqueiros, muitas vezes surpreendendo as mulheres que iam ordenhar as vacas, pondo-as a correrem assustadas com aquela figura apavorante. Naquela época antiga, havia muito gado bagual nos banhados bravios que lá existiam. Os estancieiros ofereciam bom preço para os campeiros que trouxessem gados já costeados. Mas ofereciam muito mais para quem pegasse o PaiQuati, figura lendária que andava de boca em boca. Em vão, o negro velho era um estrategista, não tinha paradeiro certo. Estava onde encontrava mais segurança. E, assim, envelheceu nos matos de Catuçaba. Com os anos, foi ficando alquebrado, judiado pela vida bárbara que levava a mato e já não podia mais se deslocar com a ligeireza
História do Pai-Quati foi publicada em 2002 de antes. A peonada, a mando do patrão, o capturou e o levou até a estância de onde fugira na infância. Pai-Quati não cedeu, preferiu morrer de fome e de sede, pois não quis mais se alimentar. Devido ao rigor que lhe foi imposto, talvez por vingança da família, pegou uma tuberculose, vindo a sucumbir tristemente à míngua, e sobretudo, de saudades dos matos virgens, onde fizera o seu que-
rido habitat. O lendário Pai-Quati com seus companheiros de lutas terrestres seguiu para a estância do céu. Mas, na terra, deixou escrito no tempo, nos causos de galpões, nas tradições campeiras dos pagos, esse passado que retrata certos horrores da escravatura daqueles tempos de antanho, assim como a ânsia de liberdade que habita no interior de cada ser humano”.
CTG Querência do Pai-Quati No ano de 1991, um grupo de tradicionalistas, no sub-distrito de Catuçaba, fundou uma entidade que teve como nome “CTG Querência do Pai-Quati”, uma homenagem nativista ao legendário crioulo das plagas, que soube com honra e altivez trocar a liberdade comunitária pela dignidade e o amor que nutria pela querida mamãe escrava. Este conto que vos narro foi apresentado em reunião neste referida entidade no dia 23 de janeiro de 2002, com a aprovação do senhor Patrão e do Conselho constituído. Para esta tarefa, contei com o apoio de várias pessoas, principalmente meus pais, que fazem parte da Patronagem do CTG e também do senhor Osorio Santana Figueiredo, nosso ilustre historiador. Registramos, por curiosidade, certo fenômeno observado por muitos componentes do CTG. Toda a vez que é programada uma festividade, a chuva chega junto, contrariando algumas vezes até as previsões meteorológicas. Casualidade ou não, tem acontecido. Alguns atribuem o fato ao sofrimento do pobre Pai-Quati, por ter sofrido tanta sede até sua última hora. Essa coincidência, que vem se repetindo, tem levado algumas piedosas patroas da entidade a mandarem celebrar missas pela alma do preto velho sofredor. Quem sabe, nos campos do infinito, o desventurado escravo mantém vivo o desejo de não ver ninguém nesta terra passando pelas necessidades que ele tanto passou, com sofrimento atrozes.
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25 de janeiro de 2012
ESPORTE
E agora, José? Dr. Armando José ESSA NÃO PRECISAVA, HEIN PELÉ? Os títulos e as incríveis atuações de Messi ainda não convenceram Pelé de que o argentino é um dos maiores jogadores de todos os tempos. O brasileiro declarou à imprensa que nunca haverá outro Pelé. “Eu nasci para o futebol assim como Beethoven para a música e Michelangelo para a pintura”. Muito futebol e pouca modéstia, não achas Pelé? Um prato cheio para o Maradona! OU VAI, OU FICA! Hoje é o dia marcado para André Lima conhecer seu futuro. O centroavante do Grêmio treina à parte do grupo principal do time desde 9 de janeiro, por estar fora dos planos do treinador Caio Júnior e da diretoria tricolor. Mas, se novamente a proposta estrangeira ficar aquém das ambições gremistas, André Lima será reintegrado aos treinos com o grupo principal. Vamos aguardar o desenrolar dessa verdadeira “novela” futebolística... UFC As gravações do reality “The Ultimate Fighter Brasil” começam em fevereiro. A atração da TV Globo reunirá 32 lutadores no primeiro episódio, mas só 16 continuarão. Divididos em duas equipes, serão treinados por Vitor Belfort e Vanderley Silva. QUEBRA-QUEBRA O tenista Marcos Baghdatis teve um ataque de fúria durante a derrota para o suíço Stanislas Wawrinka no Aberto da Austrália e, durante um intervalo do jogo, quebrou quatro raquetes em menos de um minuto. Ele não só estourou duas raquetes que estava usando, mas como outras duas que ainda estavam no saco plástico. Bom, se eu perdesse uma partida para um cidadão que tem o nome de Stanislas Wawrinka, talvez tivesse a mesma reação. Acho que o Marcos ficou bravo e não teve uma boa atuação por não conseguir pronunciar o nome do concorrente. Compreensível...
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Campeonato Municipal na reta final O Estádio Municipal Sílvio de Faria Corrêa foi placo da 21ª rodada do 2º Campeonato Municipal de Futebol de Campo – Taça São Gabriel, organizado pela Secretaria de Turismo. Quatro times já estão classificados para a 2ª Fase, sendo que ainda restam duas vagas. Na rodada de domingo (23), os resultados foram os seguintes: Amigos 2 x 1 6º BE Cmb (Chave A) e Polonês/Katega 4x2 Vila Lima (Chave B). O Polonês, líder invicto da Chave, consolidou uma das melhores campanhas, com
sete jogos e sete vitórias. Na Chave A, com o Unidos da Santa Clara garantido em 1º lugar com 15 pontos, a briga entre as vagas fica com as equipes do Independente, Amigos e Casa do Frango/Big Max. Na Chave B estão classificados os times do Polonês, União Independência e Vera Cruz, sendo que estes jogam na próxima rodada para definir quem serão os 2º e 3º colocados. O goleador do certame é Eduardo Quene, do time do Polonês, com 13 gols.
Bola rolando no Estádio Silvio de Faria Corrêa
“Gauchão de Várzea” em São Gabriel O secretário de Turismo e Esporte, Nairo Gonçalves esteve na Assembléia de Verão da Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), que foi realizada em Tramandaí. Entre diversas atividades, Nairo confirmou a participação de São Gabriel no “Gauchão Polar de Várzea”, torneio que objetiva a valorização do futebol de várzea no Estado, e que terá apoio da Secretaria Estadual de Esporte e Lazer e da Fundação de Esporte e Lazer do RS (FUNDERGS). Os contatos foram feitos com o secretário Kalil Sehbe, a FUNDERGS e o assessor de Esportes da Famurs, Henri-
etapa local, que irá classificar os campeões para a fase final”, frisou. O evento terá 500 jogos programados, promovendo o futebol de várzea, tradicional no RS. Além destas medidas, Gonçalves salientou a parti-
cipação em painéis temáticos, onde várias orientações foram repassadas aos municípios. “Entre elas, recebemos uma cartilha eleitoral, onde estão todos os passos e orientações neste ano”, comentou.
LIBERTADORES - O Internacional joga hoje à noite no estádio Beira-Rio, a partir das 22h, contra o Once Caldas (COL) pela pré-libertadores. A partida de ida, poderá ser também a última do meia D’Alessandro pelo colorado. Nairo representou Rossano que Valmir Conceição, o “China”, campeão mundial pelo Grêmio em 1983. “O campeonato terá início em março, e brevemente teremos informações sobre a
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POLÍTICA
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Pesquisa sobre apicultura em São Gabriel Novidade: Câmara cria recebe apoio do Poder Legislativo Comissão de Direitos Humanos Elson Teixeira/ Câmara Na segunda-feira (23), a Sala da Presidência da Câmara Municipal de Vereadores foi palco de um importante e pioneiro passo na área da apicultura em São Gabriel, bem como para o Rio Grande do Sul e futuramente para o Brasil. Na ocasião, foi assinado o termo de interesse em firmar um convênio objetivando o trabalho mútuo em projetos de pesquisa e extensão na área de Apicultura, entre a Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), Federação Apícola do RS (FARGS) e a Cooperativa Apícola do Pampa Gaúcho (COOAPAMPA). A reunião contou com a presença do presidente do Poder Legislativo Adão Santana (PTB), do presidente da FARGS Silvio Lengler e do presidente da COOAPAMPA e vice-presidente da FARGS, Aldo Machado, além dos professores da UNIPAMPA - Andrés Delgado Canedo (coordenador do Curso de Bacharelado em Biotecnologia), Juliano Tomazzoni Boldo (especialista em Genética de Microorganismo e Controle Biológico de Pragas) e Rubem Samuel de Ávila Júnior (biólogo - especialista na área de polinização). Segundo os professores da UNIPAMPA, a instituição tem o objetivo de ministrar ensino superior, desenvolver pesquisa nas diversas áreas do conhecimento e promover extensão universitária, mediante atuação multicampi na mesma região da metade sul do Rio de Grande do Sul, especialmente - neste caso - na área de apicultura, no que tange a sanidade (doenças) e nutrição, etc. “Nossa ideia é tornar São Gabriel um Centro de Pesquisa de referência Nacional em Pes-
Assinatura de termo aconteceu na sala da Presidência quisa e Tecnologia Apícola”, pesquisa de campo e colocou o Poder Legislativo à afirmaram os professores. Já Silvio Lengler explica disposição, salientando ainque a FARGS, através do api- da todos os trabalhos de sua cultor Aldo Machado (COOA- autoria em benefício da ApiPAMPA) disponibilizará todos cultura. “São Gabriel só tem os apiários de sua proprie- a ganhar com tudo o que vier dade para serem realizadas futuramente. A apicultura é as pesquisas. Além de São hoje considerada uma das Gabriel, os apiários estão si- grandes opções para a agrituados em Santana do Livra- cultura familiar por proporcimento, Santa Margarida do onar o aumento de renda, Sul, Vila Nova do Sul, através da oportunidade de Cacequi, Alegrete, Uruguaia- aproveitamento da potencialidade natural de meio amna e Cacequi. Aldo Machado destaca biente e de sua capacidade que esta ideia da UNIPAMPA produtiva. O mercado apícoé pioneira. “Nós da FARGS e la nacional é bastante atrada COOAPAMPA estamos tivo, seu desenvolvimento é muito satisfeitos com o notável, sendo assim, um surgimento dessa equipe negócio rentável”, afirmou formada pelos quatro profes- Adão. sores. Isso representa um avanço fantástico e de muito futuro, com certeza São Gabriel será um Pólo Nacional de Apicultura. A metade Sul tem muito futuro, pois atualmente está implementandose a Silvicultura e Fruticultura em vários municípios, sendo que estas culturas caminham junto com a Apicultura”, disse Machado. Ao final do encontro, o presidente Adão Santana parabenizou todas as entidades envolvidas nesta
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Mesmo em recesso parlamentar, o Poder Legislativo realizou Sessão Extraordinária para a nomeação das Comissões Permanentes. Uma novidade apresentada pelo presidente da Câmara de Vereadores, Adão Santana (PTB) é a criação da Comissão dos Direitos Humanos, que é formada pelos parlamentares Cilon Lisoski (PR), Claudiomiro Borges (PR), Rômulo Farias (PSB) e Rui Lucas (PR). “Precisamos dar atenção para as questões que envolvam os Direitos Humanos em São Gabriel. A Câmara está dando o primeiro passo para abrir o debate”, justificou Adão. A Comissão de Constituição e Justiça é formada pelos vereadores Rômulo Farias (PSB), Claudiomiro Borges (PR), Cacaio Lanes (DEM) e Cilon Lisoski (PR). Já os vereadores Antônio Devair Moreira (PDT), Paulo Sérgio Barros (PDT), Rui Lucas Carvalho (PR) e Valdomiro Moreira de Lima (PSDB) integram a Comissão de Finanças e Orçamento. SERVIDORES MUNICIPAIS - Na Sessão Extraordinária, os vereadores por solicitação do Poder Executivo apreciaram e aprovaram o Projeto de Lei (PL) nº 001, que eleva o salário básico dos servido-
res ao valor do novo salário mínimo nacional. Os servidores públicos municipais pertencentes aos regimes estatutários, celetistas, cargos em comissão, inativos e pensionistas que recebam valor inferior ao salário mínimo nacional terão, a partir de 1º de janeiro de 2012, respectivamente, seu salário básico
elevado ao valor de R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais).
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CIDADE
Vicente Saldanha, um sotaque gabrielense na Suíça O sotaque gabrielense com inspiração brasileira e logística cosmopolita dá o tom do que será a Brazilian Soirée - ou a Noite Brasileira - do dia 28 de janeiro no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. A expertise da Capacità Eventos, que há quase duas décadas opera a partir de Porto Alegre, puxa os fios de toda a amarração do programa multicultural. Este espaço é, ocupado a cada ano, por um país diferente - em 2011, foi a Índia. Na vez do Brasil, a diretora da Capacità, Eliana Azeredo, se cercou de profissionais versáteis e múltiplos que não se deixaram prender por preconceitos ou ideias fáceis sobre o Brasil. Um deles é o arquiteto e diretor de arte Vicente Saldanha. “Trabalhamos um imaginário brasileiro bem vasto, tomamos as texturas, as cores, os ritmos, os cheiros, nossa completa e magnífica produção artística e arquitetônica como referências-base para toda a concepção espacial”, conta Vi-
cente, nascido em São Gabriel e com o talento lapidado em Los Angeles. Seguindo referências de Niemeyer, Burle Marx e Athos Bulcão, o verde, o azul e o amarelo, escolhidos por remeterem à bandeira nacional, permearão o espaço que mostrará, durante a realização de um jantar, toda a diversidade do Brasil. Eliana e Vicente idealizaram três espaços distintos: Um lobby de acesso, um salão principal (chamado de Plenary room) e uma inusitada piscina de quatro metros de profundidade, que fechada se transforma em um terceiro ambiente. Para humanizar essas áreas e deixá-las vivas e pulsantes, artistas brasileiros, vestidos por Ronaldo Fraga, entrarão em cena. A cortina de gala, que fecha o palco, é um mosaico costurado com mais de 10.000 fuxicos, executados por ONGs de Porto Alegre. Já o diretor gaúcho Rene Goya Filho, da produtora Estação Elétrica, propõe uma experiência sensorial por meio
Gabrielense, Vicente é um renomado diretor de artes da música, com seus típi- dins tropicais comestíveis cos sincretismo, movimen- repletos de quitutes brasito e diversidade, mostrados leiros. “Esse caleidoscópio pela Bossa Nova e sons regionais, desde samba, todo constitui um dos maiforró, baião, gafieira e pago- ores desafios da Capacità de, passando pela lúdica até hoje”, suspira Eliana festa junina, até vaneirão. Azeredo. Tanto que rendeu Em sincronia com a músi- praticamente um livro com ca, bailarinos do Corpo Bra- o detalhamento do projeto, sileiro de Dança, mestres especificado em inglês e de capoeira e dançarinos com cenário executado por estarão espalhados pelos uma empresa francesa. Ou ambientes. E, no comando seja, uma construção condo jantar, outra gaúcha, a junta adequada ao mundo chef Neka Menna Barreto. global desta sétima edição Ela concebeu criativos jar- d o Fórum Econômico.
Prefeitura cobra do Incra medidas em assentamentos A Prefeitura Municipal de São Gabriel, através da Comissão Municipal de Defesa Civil, segue com seu trabalho de socorro às famílias vitimadas pela estiagem na zona rural de todo o Município. Conforme os relatos das vistorias já realizadas, a situação mais dramática está nos assentamentos de reforma agrária implantados no Município, sob a jurisdição do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Segundo o coordenador André Petrarca, que recentemente participou de encontro no Sindicato Rural de São Gabriel
apresentando um relato da situação no Município em nome do coordenador da Defesa Civil Luiz Fernando Porto, apesar dos prometidos investimentos em infra-estrutura pelo governo federal, as famílias que vivem nos assentamentos enfrentam uma forte escassez de água, tanto para consumo humano quanto para as lavouras, o que determinou perda total da safra em muitos assentamentos. No assentamento Conquista do Caiboaté, existe uma caixa d’água instalada pelo governo federal, mas não há sistema de captação para as propri-
Falta de água nos assentamentos gera problemas de saúde edades. “A Defesa Civil já entrou em contato com o Incra, solicitando que instalem urgentemente o sistema de captação, pois não há sentido algum ter uma caixa d’água num local se as pessoas não puderem usufruir nas suas casas, ainda mais numa seca como essa”, ressaltou. O Incra garantiu que estaria tomando providências já nesta próxima semana. A falta de água nos assentamentos gera outros problemas de saúde pública. A intensidade solar associada à baixa umidade está produzin-
do lesões e queimaduras nos assentados, além de outros problemas de saúde. Somente no assentamento Conquista do Caiboaté são 672 crianças em idade escolar. O prefeito Rossano Gonçalves autorizou a destinação de R$ 200 mil do caixa do Município para socorro às famílias, com a contratação de caminhões-pipa e caixas d’água, juntamente com outros sistemas de armazenamento fornecidos pela Defesa Civil Estadual.
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GERAL Inscrições para 2° Processo Seletivo da URCAMP terminam amanhã Estão abertas as inscrições para o segundo processo seletivo de verão da Urcamp. A prova será realizada no dia 29 de janeiro (domingo), às 14h, no campus II (BR 290 Km 420). Quem for aprovado terá a oportunidade de ingressar na Universidade no primeiro semestre de 2012. A publicação dos classificados do segundo processo sairá no dia 1° de fevereiro.
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Menos sal no pão “Cacetinho” Franco Pereira alerta o consumidor para conferir este número nas embalagens. “É importante analisar a quantidade da substância que se come por porção do alimento. Em geral, achamos que o teor de sódio no rótulo vale para o pacote inteiro, mas ele só corresponde à porção recomendada”, alerta. A orientação da Anvisa para as padarias não é obrigatória, mas pode ser incentivada pela população. “O consumidor deve cobrar um pão com menos sal”, sugere Helena. Em breve, a agência lançará guias para preparo de outros alimentos, como molhos. Depois, pretende sensibilizar comerciantes sobre a redução de substâncias como açúcar e gorduras. Helena Franco preparou dicas de como reduzir o sal. Segundo ela, alimentos industrializados com até 120mg de sódio por porção estão permitidos. Acima disso, não deve ser consumido. “Na hora de cozinhar, o sal pode ser substituído por temperos mais saudáveis, como salsa, alecrim, pimenta, Dra. Helena Pereira, nutricionista mostarda, orégano, tomate, cebola e vidade de sódio nos alimen- nagre”, sugere. De acordo tos sem perda do paladar. com ela, ao comer, o saleiro Até 2014, pretendemos que ou o molho shoyu devem ser haja redução de 10% do retirados da mesa e podem sódio no pão francês”, expli- ser substituídos por azeite, cou a gerente-geral de Ali- por exemplo. “Para preparar mentos da Anvisa, Denise um bife, jogue na frigideira Resende. O sódio é o princi- uma colher (de chá) de óleo, pal elemento do sal: corres- o bife e, em vez de sal, use ponde a 40% da composição cebola e alho à vontade. O do alimento. Nos 5 gramas prato fica gostoso e mais de sal recomendados, por saudável”, explica a nutricioexemplo, há 2 gramas de nista. Para quem tem que sódio. Nos rótulos dos pro- almoçar na rua, algumas didutos, é a quantidade de cas são especiais. “Evite queijo, linguiça, salsicha e os sódio que vem registrada. A nutricionista Helena salgados do feijão, porque A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou documento orientando padarias, restaurantes e lanchonetes a reduzirem o sal em seus alimentos: a prioridade é o pão francês. A população brasileira costuma consumir 12 gramas de sal por dia. Somente um pãozinho já tem quase 1 grama. Se fossem ingeridas a cada 24 horas apenas 5 gramas — como recomenda a Organização Mundial de Saúde — a hipertensão e as mortes por infarto cairiam em até 10% no Brasil. E a redução de óbitos por derrame seria de 15%. “Nossa meta é reduzir gradativamente a quanti-
Sal nos pães vai diminuir, mas sabor continuará o mesmo são alimentos com muito ções brasileiras das indústrias de Alimentação (Abia), sódio”. O acordo para redução do de Massas Alimentícias sal foi assinado entre o Mi- (Abima) e de Panificação e nistério da Saúde junto a ór- Confeitaria (Abip), além da gãos ligados à produção do Associação Brasileira da Inalimento como as associa- dústria de Trigo (Abitrigo).
+ CONVITE + Os familiares da saudosa e querida
Olga Tanuri Mendes Que era viúva do general João Baptista Mendes Filho, convidam para missa de 7° dia de seu falecimento, que ocorre nesta quinta-feira (26), às 19 horas, na Igreja Matriz. A família antecipa agradecimentos pela presença de todos.
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GERAL
Sem chapa de oposição, Roque Montagner será reeleito provedor
Dúvidas frequentes de português Ana Martha Focaccia CERRAR/ SERRAR “Cerrar” significa fechar. Já “serrar” tem o sentido de cortar. Ex.: Ele cerrou a porta do quarto para conversar com seu colega. O carpinteiro serrou a madeira para a construção da casa. DESCRIÇÃO/ DISCRIÇÃO “Descrição” é o ato de descrever, contar os detalhes. “Discrição” é qualidade do discreto, de quem é reservado, que não chama a atenção. Ex.: A professora pediu que fizéssemos uma descrição de nosso quarto. Sua discrição faz com que ninguém perceba sua presença.
Informativo da Santa Casa CURSO PARA GESTANTES É ENCERRADO COM SUCESSO
O Provedor Roque Montagner destaca que o Curso Para Gestante foi realizado e encerrado com sucesso, no Salão Nobre da Instituição, onde os palestrantes abordaram relevantes temas em relação aos cuidados que uma gestante deve ter no período de sua gravidez. A Adm. da Sta. Casa agradece a todos os profissionais integrantes da Equipe Multidisciplinar que ministraram as palestras: Dra. Kênia Maus, Dra. Fátima, Psicóloga Silvia Acosta, Enf. Ana Cláudia Weigert, Nutricionista Priscila Froehlich e a Assistente Social Vandriana Pottker. O Provedor salienta que o objetivo principal do curso foi de orientar às futuras mamães para os cuidados com os recém-nascidos, do pré-natal, no pós-parto e no aleitamento materno, informações imprescindíveis de proteção para a mãe e o recém nascido, com informações técnicas de relacionamento, banho do bebê, recomendações práticas do pediatra, dando condições para enfrentarem com segurança a situação da gravidez e conscientizar sobre a importância e da responsabilidade que estão assumindo. Durante o curso, as participantes receberam orientações sobre evolução da gravidez, nutrição e atividade física durante a gestação, cuidados com o recém-nascido e desenvolvimento do bebê. Também foram abordados aspectos psicológicos, sociais e trabalhistas. O Provedor ressalta ainda que recentemente, a Presidenta Dilma editou uma Medida Provisória nº 557/26 Dez 2011, com força de lei, onde a União fica autorizada a conceder benefício financeiro no valor de R$ 50,00 para gestantes cadastradas no Sistema Nacional de Cadastro, Vigilância e Acompanhamento da Gestante e Puérpera para Prevenção da Mortalidade Materna, com o objetivo de auxiliar o seu deslocamento e acesso às ações e aos serviços de saúde relativos ao acompanhamento do pré-natal e assistência ao parto prestados pelo SUS. A concessão deste benefício dependerá de requerimento e do cumprimento, pela beneficiária, de condicionalidades relativas ao acompanhamento do pré-natal. Também fica atribuída à Caixa Econômica Federal a função de atuar como agente responsável pela execução do repasse dos benefícios financeiros, mediante remuneração e condições a serem pactuadas com o Poder Executivo.
Na próxima terça-feira (31), a Irmandade da Santa Casa de Caridade realiza Assembleia Geral Extraordinária para a prestação de contas de 2011 e eleição da nova Mesa Administrativa para o ano de 2012. O nome do atual provedor, Roque Montagner figura como único candidato, sendo, provavelmente, reconduzido por aclamação para o cargo. O evento inicia às 20h30, no Salão Nobre da Santa Casa. Fazem parte ainda da chapa de Roque Montagner o empresário Cícero Mesquita Carvalho (1°
Roque Montagner, provedor vice-provedor) e o advogado Caio Aloy Almeida (2° viceprovedor).
COMUNICADO Excepcionalmente, O Fato não circulará na próxima quarta-feira (1°/02). A nossa próxima edição será dia 8 de fevereiro. Bom feriado de Nossa Senhora dos Navegantes a todos!
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ESPECIAL
FATO EMPRESARIAL
Coleurbanus, há 33 anos transportando vidas e encurtando distâncias Márllon Maciel Um homem, um ideal. Em 1977, o visionário Roberto Sanfelice deu o primeiro passo para a concretização de um empreendimento que teria como resultado uma das mais bem sucedidas e reconhecidas empresas de ônibus do Rio Grande do Sul: a Auto
recebia grandes transformações, como construção de estradas e pavimentação de ruas. Impulsionado pelo crescimento econômico ora apresentado, Roberto Sanfelice, homem de visão empresarial e empreendedora, resolveu investir em um segmento nunca explorado em São Gabri-
no lamaçal. Sempre buscando o aprimoramento, os fundadores da empresa, Ema e Roberto Sanfelice, gostavam de estar entre os seus funcionários ou, como preferiam dizer, colaboradores. Conversar com Ema e Roberto era poder participar de suas visões de mundo, de suas extraordinárias capacidades de superação. Familiares, amigos e colaboradores eram contagiados por suas expressões de esperança, onde predominava a fé, a genero-
bano de São Gabriel. Com nova denominação, a atual Coleurbanus cresceu e se solidificou. A partir de 1994 – ano que marcou a chegada da nova moeda brasileira, o Real – a empresa passou a ser administrada por Vilson Sanfelice, filho de Roberto e Ema. Ao lado da esposa, Irema, ele comanda a Coleurbanus e a Sanfelice Auto Peças. Com a empresária Irema Mussolini Sanfelice, com quem é casado. Vilson forma a dupla per-
Irema e Vilson comandam a Coleurbanus há 18 anos nham um passeio de ônibus pela cidade. A Coleurbanus realiza também a campanha Ônibus da Solidariedade, que arrecada e distribui alimentos e roupas nos bairros carentes no final do ano.
olhos abertos para o mundo - passa de tudo. Passam bois, passam casas, passam nuvens, passa o mundo. Dentro do ônibus, gente. Gente e seus desejos, saudades, dúvidas, incertezas,
Com Roberto e Ema, tudo começou... Viação Sanfelice. Oriundo do município de Santa Maria, Roberto, acompanhado da esposa Ema e dos filhos, decidiu vir morar em São Gabriel, cidade que, na época,
el, o de transporte coletivo. Em 1978, acreditando no progresso da cidade, assinou o primeiro contrato de concessão para explorar o serviço de transporte coleti-
1983: Santa Rita transportava pessoas e seus desejos
Irema, Cíntia e Samanta
vo urbano, dando início a uma história de sucesso, marcada pela dedicação e determinação de um migrante. Com um trabalho árduo, dado a precariedade da infraestrutura viária do município, a empresa Santa Rita – então nome fantasia da Auto Viação Sanfelice, trouxe perspectivas de desenvolvimento dos meios de transporte, encurtando distâncias e propiciando o rápido acesso aos mais diversos lugares. Inúmeras vezes, em alguns pontos da cidade, principalmente nos bairros mais afastados, os ônibus atolavam
Vidraçaria
1978: chuva e barro marcam o início dessa história sidade e o trabalho. Com o falecimento de Roberto Sanfelice em 1987, a empresa Santa Rita passou a ser administrada pelos filhos do casal, que deram seguimento a história iniciada pelo pai em 1978. Para suprir o silêncio da voz do fundador da Auto Viação Sanfelice, que já não podia ser ouvida, buscou-se o exemplo de tudo o que ele fez e projetou. Então, no final da década de 1980, a segunda geração da família assume o comando da Santa Rita e faz a chama iluminadora de seu pensamento perpassar por toda
feita. O casal de empresários é reconhecido pela visão de negócios e pelo empreendimento bem sucedido. Ao longo de 18 anos a frente da empresa de transporte, Irema e Vilson consolidaram o sobrenome de Roberto como uma marca forte no mercado. Hoje, a Coleurbanus conta com uma frota de xxx veículos e com uma equipe de colaboradores formada por aproximadamente 90 profissionais. São homens e mulheres que vêm participando da construção dessa história que, com seu trabalho, colaboram todos os dias com as atividades da empre-
Modernidade para oferecer empresa, propondo desafios de grande porte, responsáveis pelo seu desenvolvimento. E, para iniciar essa nova fase, foram adquiridos, em 1993, novos veículos, modernos e arrojados, possibilitando oferecer qualidade e segurança aos usuários do transporte coletivo ur-
segurança aos usuários sa. A responsabilidade social também é uma marca da Coleurbanus. O espírito solidário está presente na empresa. Anualmente, a empresária e gerente, Irema Sanfelice, organiza e proporciona uma festa para crianças da APAE, que inclusive, ga-
1993: os primeios passados rumo a renovação da frota Irema e Vilson Sanfelice possuem duas filhas, Samanta e Cíntia, que desde cedo corriam na garagem
curiosidade. Assim como um ônibus que viaja rumo ao amanhã começou a história da Auto Viação Sanfelice –
Irema e Vilson Sanfelice, um dos ônibus da empresa. Além delas, eles são avós das gêmeas Helena e Manuela, filhas de Samanta. O amor que une a família é o elo principal para o sucesso da Coleurbanus e a certeza da continuidade desse empreendimento, iniciado há 33 anos. Pela janela do ônibus –
elo de amizade e amor Coleurbanus. Um par de olhos bem abertos para o mundo, mirando o futuro, uma cabeça cheia de sonhos, uma mala repleta de intuição, carregada por um homem que passou pela estrada da vida empreendendo, conquistando, construindo. Seu nome? Roberto. Roberto Sanfelice.
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25 de janeiro de 2012
SOCIEDADE
O enlace matrimonial de Carlos Emílio e Maria Paula
Giro Social
Luxo, elegância e alto astral. Um momento mágico e repleto de emoção na noite de 21 de janeiro, quando aconteceu o casamento do jovem e simpático casal Maria Paula e Carlos Emílio, na Igreja Matriz da Paróquia do Arcanjo Gabriel, decorada por Rose Capiotti. A cerimônia religiosa contou com a presença de um seleto número de convidados, entre amigos e familiares dos noivos. Maria Paula com um deslumbrante vestido de Marco Tarragô, maqueada e penteada, ficou completamente linda para ir ao encontro do seu amado Carlos Emílio no altar. Juntos, o casal prometeu a fidelidade e o amor eterno, na emocionante cerimônia de casamento que encantou a todos. Após a celebração, os noivos receberam os convidados em uma glamurosa festa com requintados toques, na residência da mãe de Maria Paula, cuja decoração ficou a cargo de Anna Decorações, de Santa Maria. A comemoração foi agitada por um Conjunto Musical e um DJ até o amanhecer do dia 22. A bonitona Maria Paula é filha de Ana Paula e Celso Capiotti. Já o bonitão Carlos Emílio é filho de Nádia e Luiz Alberto Pereira.
Com um vestido de Marcos Tarragô, a noiva Maria Paula encantou e emocionou os convidados
, Jarbas André, Delise, amigos e casal d
sal Maria Paula O simpático ca com amigos
otti
Ana glas,
Lúcia
o e Nem Maísa
Capi lmir
e Va
Valério
com o
O bonito e simpático casal Ana Paula e Celso Capiotti recepcionaram os convidados com classe e elegância
o e Carlos Emíli Leonardo, Felícia, Ariane, Pico, Tuca, Paula, Carol, Dani Dias, Larissa, Ana Alice e Dani com os noivos
u e, Do
an Geci
Fafá os com Os noiv Valli o d e Da
unes uglas N ia e Do ír u lq a V
Troian o filha A e Vânia co ma na Alic e
ria, pad
ir a Silve ) e Ros ixinho a (B o t Rena Sérgio s noivos o nhos d
Iashini
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Ritta c om os noivos
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,F Lisiane hado e ta e Vânia c a M o Álvar láudio Acos C e Luiz
Os casais Lídia e Cacildo Gonzales e Cacília e Sérgio Tubino, durante a festa de casamento
Delise Perlin e Andr é Seeli g
a o Borb e Maur lgado a S la Este
Iashini, Dirceu, Lelena, Marya Ritta e Tuca com os pais da noiva, Ana Paula Scipioni Capiotti e Celso Capiotti
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25 de janeiro de 2012
SOCIEDADE
Giro Social
Dr. Dag obe
rto Foc accia
com Ia shini
e Mary a
Ritta Maria ão de ontraç e desc d to n Mome
A felicidade irradiada pelos recém-casados Maria Paula e Carlos Emílio contagiou os convidados
com Paula
as as amig
Maria P Ariane aula com as , Carol, am Dani, P igas Eulália , aula, L arissa Ana Alice, D e Felíc ani Dia ia s,
Sandra
Bento
Nina Paula e Hamilton Jardim
Pereira ,
Binho
e Ivaní Gonçalv e
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Thiago La Bella, Renatinho, Dadinho e Jordano
Mano
ti
apíot Ítalo C rine e
a Rosesm
Ribas
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Letícia
Deusdedit e Zinah, Marta França, Eulália Salgado, Anna Maria e Dagoberto Focaccia
Destaque: a atuação de alto luxo da equipe de garçons
e e Felip Dinda lves e festa a ç n o G e noite d e Hugo Márcio Ferreira e Ana Rita Focaccia istina a agradável ais Cr d Os cas esfrutando d Nobre
O casal Danusa e Didito Franco com Carolina, irmã de Didito
Alegria: Vagner Kluwe e Iolita
Classe: Lelena e Dirceu Abreu
O casal Douglas e Felícia Valli
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OPINIÃO
1 – O comandante Horácio Lederes, mais Paulo Lederes e o primo Valdoir, presenças marcantes da grande festa do André, no Sítio Casarão.
3 – Tuco Trevisan, agora mais do que nunca, de corpo e alma dedicado à Pecuária, em alto estilo. 4 – Conversa animada. Adelino, Gilmar e Paulinho firmes em papo animado no churrasco da BOA TURMA DO GLÓRIA, festa tradicional do André no novo Casarão. 6 – Em alta, Márcia da Rádio Batovi, com seu programa todas as tardes. Sucesso, Márcia!
2 – Tuco Trevisan olhando o churrasco com o cordeiro Mamão no espeto. Claudino, Claudionor e Samuel atentos.
7 – Lojas Marisa desistiram de vir para São Gabriel. Fama da cidade, talvez.
5 – Alegria. Alegria. Amigos para sempre. Flagrante na bela sombra do NOVO CASARÃO, André Matheus recebendo amigos para sempre, na grande festa de final de ano do GRUPO BOA TURMA.
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8 – O grupo, cada vez mais forte, de Irineu Ribas agora com nova filiar na esquina aonde estava a Paquetá. 9 – Loja Paquetá não tem mais na Terra dos Marechais. 10 – Uma nova, luxuosa e ampla loja se instalando na Galeria Rosinha. Uma loja de alta categoria.
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GERAL
Existe limite para a fé popular? Ana Rita Focaccia Passado quase um século, a Guapa é unanimidade em São Gabriel. Há absoluto respeito por ela. Em seu túmulo, no Cemitério Municipal, e na capela ali construída, estão dezenas de placas de agradecimento por graças e curas, além de incontáveis oferendas: anéis e pulseiras, batom, peças de vestuário,
vestidos de noiva que são muitas vezes furtados porque as portas permanecem abertas. Divergência sobre o crime só há uma. O historiador Osório Santana Figueiredo, 85 anos, afirma que o cabo atirou em Maria Isabel, escondido atrás de cortinas, e o advogado e pesquisador Dagoberto Focaccia, 75 anos, fervoroso devoto, diz que os disparos vieram da rua. Acen-
de uma vela para Guapa e informa: – As pessoas costumam pedir a ela que o amor não acabe, seja eterno. Um fato curioso chamou a atenção de quem cruzou pelo Centro de São Gabriel na sexta-feira (20). Tamanha é, segundo os fiéis, o poder da Guapa, que pessoas de todo o país viajam até São Gabriel para agradecerem por graças alcançadas. Esse é o caso de Marya Ritta Minossi Barbosa, gabrielense de nascimento, mas radicada em Porto Alegre. Devota da “santa popular”, ela contou ao O Fato que desde criança faz pedidos à Guapa. “Na minha época de escola, eu tinha dificuldade em algumas matérias e pedia que ela me ajudasse. E a Guapa sempre me ajudou”, contou Marya Ritta. Desta vez, a gabrielense voltou a Terra dos Marechais para pagar outra promessa e agradecer por uma graça alcançada. “Fiz um pedido para a minha filha ser apro-
Devota, ela acendeu velas e depositou flores à Guapa
Marya Ritta iniciou a caminhada no Centro rumo ao túmulo da Guapa vada no exame da Carteira de Guapa, minha filha foi apro- luído e que também a guia. Durante aproximadamente 1 Motorista. Ela ficava muito vada”, comemora. Na sexta-feira, enquanto a hora, ela despertou olhares nervosa e reprovava. Tive que me socorrer da Guapa, que filha Iashini, de 23 anos, acom- curiosos da população por nunca me abandonou”, dis- panhava o percurso dirigindo onde passou. No túmulo da se. “Tão logo fiz a promessa, o carro, Marya Ritta caminhou Guapa, Marya Ritta, rezou, dede caminhar da Praça Fer- da Praça Dr. Fernando Abbott positou rosas vermelhas e nando Abbott até o túmulo da até o Cemitério Municipal, car- acendeu velas, como forma regando nos braços um ET – silenciosa de agradecer pelo que ela considera um ser evo- pedido atendido.
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O Fato Um jornal a serviço do povo! São Gabriel, 25 de janeiro de 2012
T E M P O
Previsão do tempo para esta quarta-feira
Nublado com chuva de manhã. À tarde e à noite pode garoar.
Gabrielense no Gabinete de Segurança Institucional da Presidência O capitão de Mar e Guerra da Marinha do Brasil, gabrielense Arthur Fernando Bettega Corrêa foi empossado, no dia 13 de janeiro, pela presidenta da República, Dilma Rousseff, como Assessor Chefe para Assuntos de Marinha da Secretaria de Coordenação e Acompanhamento de Assuntos Militares. A cerimônia contou com a presença do General-de-Exército José Elito Carvalho Siqueira, Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A posse aconteceu no Salão Oeste do Palácio do Planalto, em Brasília – no Distrito Federal. Os pais de Arthur, Marilene e Ayrton Corrêa e os
sorar o Ministro de Estado no âmbito de sua competência, proceder e acompanhar a realização de estudos para subsidiar o assessoramento pessoal do Ministro de Estado a Presidenta da República em assuntos de natureza militar e coordenar, em articulação com os órgãos da Presidência da República e demais órgãos envolvidos, a partici-
Capitão Arthur Corrêa filhos Pedro e Mariana também prestigiaram a solenidade. Entre as principais atribuições do gabrielense Arthur Bettega Corrêa será asses-
pação da Presidenta da República em cerimônias militares e outros eventos, orientando, também, o comando das atividades relacionadas com a segurança de área. O capitão de Mar e Guerra, Arthur Fernando Bettega Corrêa é mais um gabrielense a figurar na galeria de militares ilustres filhos da Terra dos Marechais.
No Giro Social, o casamento de Maria Paula e Carlos Emílio
Gabrielense (D) foi empossado em Brasília
Páginas 12 e 13
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