Um arte, esse corpo que se insiste aberto a outras possibilidades de estar no mundo e com o mundo, uma performance-como-BodeArte, uma BodeArte-como-performance, que para além do que não se pode vasculha na precariedade de condições outros erros e errâncias, retiros e retirâncias, na multiplicidade de vozes da performance.
Só, mas não somente, unidos, mas não unidamente, esse performers que são o corpo do BodeArte e com os quais vocês se encontrarão nas páginas desse apêndice, são a presença de uma força que ainda começa a reconhecer a si mesma, ao seus, membros órgãos e pele.