Este trabalho resgata a história da vinheta e sua importância dentro da
comunicação. Desde sua origem nas artes gráficas, ela sofreu transformações,
mas nunca perdeu sua função básica, que é a de ornamentar formas já
estabelecidas. Sua natureza tem se afirmado tanto pela variação no campo da
imagem como da permanência da função que exerce sobre a atenção do receptor.
A multiplicidade de contextos pelos quais migrou submeteu-a a uma constante
mudança de formas tanto gráficas como sonoras. É sobre esse desenrolar da
vinheta no tempo e adaptação ao espaço que está comprometida esta pesquisa.