INFORFLEXO • Nº 114 SETEMBRO/OUTUBRO DE 2011
CONVERSÃO. EQUIPAMENTOS. INSUMOS E PERIFÉRICOS.
O MAIS RECENTE AVANÇO OBTIDO NA CÓPIA DIGITAL DE CHAPAS, A TECNOLOGIA DO PONTO DE TOPO PLANO, ELEVA A QUALIDADE DA FLEXO AO PATAMAR DA ROTO E DA OFFSET.
ARTIGO TÉCNICO
METODOLOGIA DO SMED MOSTRA QUE É POSSÍVEL ALCANÇAR BONS RESULTADOS SEM INVESTIMENTOS ALTOS E VEM SENDO ADOTADA NO SEGMENTO DE CORRUGADOS.
COLUNA NOSSA CAPACITAÇÃO
O DESAFIO DA PRODUÇÃO DE BOAS EMBALAGENS TEM COMO FATOR DE SUCESSO O PROFISSIONAL, QUE MANEJA E CONDUZ AS VÁRIAS ETAPAS DO PROCESSO.
MERCADO ÍNDICE
6
24 Kromia Label Press revela sucesso com apenas quatro anos. 26 A MWV Rigesa já opera com sua nova planta de embalagens. 28 Wisewaste inicia operações com foco na PNRS. 30 Billabong inaugura loja com RFID da RR Etiquetas. 32 Soléflex passa a atuar também na pré-impressão. 34 Cobertura da Conferência Internacional de Flexografia 2011. 62 MARKETING & PRODUTO
Novidades de e para o mercado de flexografia.
64 COLUNA NOSSA CAPACITAÇÃO
Manoel Manteigas fala dos desafios de produzir embalagens.
MATÉRIA DE CAPA
As tecnologias do Flat Top Dot elevam a qualidade da flexo ao patamar da roto e offset.
50
65 FEIRA FLEXO LATINO AMÉRICA 2012 promete ser a maior. 68 Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira 2011 premia vencedores. 70 Começam os preparativos de viagens para a Drupa 2012. RADAR
74 Prêmio Qualidade Flexo 2011 na reta final para a grande festa.
GESTÃO
Planejamento de Vendas, parte da gestão da empresa.
78 AGENDA DE EVENTOS 2011 E INÍCIO DE 2012 80 GUIA FLEXO 82 DIRETORIA ABFLEXO E EXPEDIENTE INFORFLEXO
ANUNCIANTES
ARTIGO TÉCNICO
Metodologia do SMED mostra como alcançar bons resultados na fábrica.
56
NEGÓCIOS
3M do Brasil
35
Soléflex
Anjo Química
33
Steel Knife
42/43 29
Antilhas 79
Steelserv
17
AWS Brasil
25
Tesa 47
Bandeirante Brazmo
63
T&C
23
Bobst Group Latinoamérica do Sul 11
TSA Química
27
Braga Produtos Adesivos
59
Tupahue
15
Cliart
41
Zanatto / Kodak
19
Cia Set
66
CMA
81
Epson 9
Feira Flexo Latino América 2012
84
Flexo Steel
61
Instituto de Embalagem
69
Flexo Tech
37
Pack Print & Sign
Flexocom / ecoRenova
31
Prêmio Qualidade Flexo
Gutenberg / Gidue
53
Semana Embalagem 2012
Gutenberg / PratiCompany
13
SENAI 77
Incoplast (Grupo SBDE)
57
Trend-ABFLEXO/ Drupa
MacDermid
21
DuPont do Brasil Embalagens Mara
2 51
75 5/83 67 71
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EDITORIAL
Caro Leitor,
E
mbora tenhamos falado o ano inteiro sobre Planejamento, acho que neste momento, diante de tantos desafios, mais do que nunca ele se faz necessário em nossas empresas, ou melhor, neste momento do ano, já
devemos estar com o planejamento da nossa empresa prontinho para o ano que vem, apenas tendo de dar a revisão final e pequenos ajustes a ele, não é verdade? Planejar 2012, especialmente diante do cenário econômico internacional em que vivemos, exige de todos nós, gestores e empresários, muito jogo de cintura e habilidade para continuar gerindo bem nossas vendas, nossos recursos humanos, o nosso financeiro-administrativo. Os investimentos para 2012 precisam ser cautelosamente pensados, planejados e avaliados – mas de maneira alguma cortados –, para que nos tragam o retorno efetivo. Há ações de marketing e vendas que você, empresário ou gestor, não pode deixar de incluir no seu planejamento, que são as participações em duas feiras cruciais do nosso ramo: a Feira Flexo Latino América, que acontecerá em março, a mais tradicional e promissora da indústria de flexografia, e a outra é a Drupa, que acontecerá em maio, fonte de inspiração e atualização para os nossos negócios. Veja as matérias nesta edição da Inforflexo. Como estamos em planejamento, aproveite também, nesta edição, artigos valiosíssimos, um deles é sobre a metodologia SMED, que vem sendo adotada no segmento de corrugados e não exige recursos caros. Outro é sobre o Planejamento de Vendas. “Mas o principal fator de sucesso para o enfrentamento de tantos desafios é o profissional, que maneja e conduz as mais variadas etapas da nossa produção”, tomo a liberdade de usar as palavras do nosso querido Prof. Manoel Manteigas, que nos chama a atenção para o precioso capital humano de nossas empresas. Aproveito, aqui, para parabenizar e agradecer aos três pelos excelentes artigos com os quais nos presenteiam nesta edição: os Srs. Manoel Manteigas de Oliveira, Thomaz Caspary e Jorge Luiz Brandão. Leitor, querido, não deixe de reservar seu convite para a grande festa do nosso setor: a entrega do Prêmio Qualidade Flexo 2011, em 2 de dezembro. Espero você lá! Tenha uma ótima leitura!
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Ana Carina Marcussi Presidente da ABFLEXO/ FTA-BRASIL
MATÉRIA DE CAPA
FLAT
TOP DOT AS TECNOLOGIAS DESENVOLVIDAS PARA SE OBTER O PONTO DE SUPERFÍCIE PLANA PROMETEM A REPRODUÇÃO 1 POR 1 DO ARQUIVO DIGITAL PARA A CHAPA
A
entrada dos clichês de fotopolímero na era digital, isto é, quando passaram a ser copiados pelos equipamentos de CTP (lançados na Drupa 1995), que fazem a transferência da imagem e texto diretamente do computador para a chapa, representou um grande passo na evolução da qualidade da impressão flexográfica, trazendo inúmeros benefícios, tanto para o processo como para os produtos impressos, e hoje essa tecnologia está praticamente consolidada em grande parte da indústria brasileira de flexografia. De lá para cá o processo de confecção do clichê digital veio se aperfeiçoando e várias tecnologias diferentes foram desenvolvidas e implementadas e resultaram
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em melhor qualidade da impressão e dos processos de produção, como os recursos geradores de alta resolução da imagem, a eliminação de solventes no processamento de clichês digitais, novos sistemas de laser na reprodução da imagem pelo CTP, além da ampliação de chapas para os diversos tipos de substratos e tamanhos. Contudo, ainda não se tinha conseguido a reprodução exatamente fiel (1:1) do arquivo digital do computador para a chapa. Uma variável no processo que ocorre durante a etapa de exposição dos clichês, reproduzidos digitalmente, deixa os pontos com o topo arredondado e os ombros
íngremes, impedindo a cópia 100% e impactando a qualidade da impressão. “Depois da etapa de cópia digital, durante a exposição com lâmpadas ricas em UV, a chapa sofre a influência do oxigênio que, obviamente, fica dentro da expositora. Ele atrapalha a luz, tornando-a suficientemente difusa e impedindo que a cópia ocorra 1:1, isto é, que toda a área da camada negra de carbono removida pelo laser na chapa seja endurecida exatamente igual. Portanto, a solução, que agora nos parece óbvia, era não deixar o oxigênio participar durante a exposição”, explica Eudes Scarpeta, Especialista em Processos Gráficos, Consultor e autor de livros na área de flexografia. Com o topo arredondado pela ação do oxigênio e perdas especialmente dos pontos mínimos, um recurso usado na pré-impressão era
a manipulação dos mesmos, pela curva de bump, o que não era totalmente suficiente. Com o propósito, portanto, de eliminar a interferência do oxigênio, os fabricantes de chapas de fotopolímero investiram no desenvolvimento de uma solução. Assim, nos últimos três anos, os resultados desses desenvolvimentos chegaram ao mercado brasi- OS BENEFÍCIOS DOS leiro e as soluções encontradas, PONTOS DE TOPO PLANO diferentemente umas das outras, convergem para um só grande SÃO EXTREMAMENTE objetivo: a obtenção da reproduIMPORTANTES E ção 100% fiel do arquivo digital para a chapa de fotopolímero, REPRESENTAM MAIS ou melhor, para a excelência do clichê. As soluções desenvolvidas UM GRANDE PASSO para eliminar a influência do oxi- PARA A QUALIDADE DA gênio durante a exposição UV resultam na formação do ponto IMPRESSÃO FLEXOGRÁFICA de superfície plana na chapa, termo em inglês conhecido como flat top dot. Essa geometria do ponto digital o deixa com estrutura robusta e ombros fortes, gerando excelente resultado de qualidade da impressão, pois produz uma matriz flexográfica mais firme e resistente durante o processo de impressão. Os pontos planos são extremamente importantes e representam um grande passo para a impressão flexográfica: melhoram a transferência de tinta, especialmente nas áreas de mínima porcentagem que sofria mais com o problema do topo redondo, aumentam o range tonal e a consistência em áreas de sólidos, permitem melhor controle do ganho de pontos, entre muitos outros que serão citados mais adiante. Esta matéria tem como objetivo apresentar e possibilitar ao leitor um entendimento mais amplo sobre as novas tecnologias do ponto de topo plano, mostrar como funcionam, quem as fabrica e desde quando estão, ou estarão, disponíveis no mercado.
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AILTON L. MARTINS | STUDIO2000
As tecnologias do ponto de topo plano
AILTON L. MARTINS | STUDIO2000
Eudes Scarpeta, Especialista em Processos Gráficos, Consultor e autor de livros na área de flexografia.
André Rezende Costa, Diretor do Segmento de Embalagens da Zanatto Soluções Gráficas, distribuidora Kodak no Brasil.
ARQUIVO KODAK
MATÉRIA DE CAPA
Para o processo de impressão flexográfica, a primeira tecnologia do ponto de topo plano, ou flat top dot – como se convencionou a chamar –, foi lançada na Drupa 2008, pela Kodak, que no final de 2009 instalou sua primeira unidade Laminador Kodak Flexcel NX. no Brasil. Ela faz parte da solução integrada de equipamentos Kodak Flexcel NX que, com outros componentes e especialmente o laser Kodak grafia – a fabricante atua no setor com soluções de Squarespot, produz a chapa digital com pontos fluxo de trabalho, CTPs, chapas de fotopolímero dicom a formação geométrica física de superfície gitais, provas de cores, entre outros. O Diretor garante que a laminação não se traplana. A cópia fiel do arquivo digital na chapa de fotopolímero ocorre devido à combinação do la- ta de uma etapa a mais no processo de confecção ser exclusivo Kodak Squarespot com o filme tér- do clichê e diz que, desde 2008, o sistema Kodak Flexcel NX produz chapas somente com pontos mico (NX) durante o processo de exposição. “Isso é possível devido aos CTPs Kodak Flexcel de topo plano. “A solução foi obtida por meio da aplicação de tecnologias proprietáNX que são equipados com uma rias desenvolvidas pela Kodak, vifonte exclusiva de exposição (Kodak OS FABRICANTES sando ampliar os resultados da fleThermal Head) e contém a tecnoloGARANTEM QUE xografia. Os tipos de laser utilizagia de laser Kodak Squarespot que dos no seu sistema anterior de CTP reproduz pontos no tamanho de 1 O PROCESSO PARA (Kodak Thermoflex) não são mais pixel. O feixe de laser térmico grava o passíveis de upgrade para esse arquivo de informações em uma pe- FORMAR O TOPO novo estágio de qualidade e produlícula especial denominada Thermal PLANO DO PONTO tividade possíveis a partir do Kodak Image Layer (TIL) que posteriormenFlexcel NX”. Quanto ao tempo dete é laminado em uma chapa Kodak É MUITO RÁPIDO, mandado para a laminação, Costa Flexcel NXH. Para essa operação LEVA MINUTOS. afirma que é muito rápido. “Para utiliza-se o Laminador NX. Assim, os essa conta, devemos considerar o pontos de topo plano são formados no processo de laminação (a frio) da película TIL na tempo total de gravação no CTP Kodak NX mais chapa de fotopolímero Flexcel NXH, eliminando a o de laminação até a chapa pronta para entrar presença do oxigênio entre película e chapa. O re- na expositora e depois processamento, isso leva sultado são os pontos de 1 a 100% gravados na cinco minutos para uma chapa de 800x1067mm chapa com essa formação de topo plano, sem ne- e doze minutos para uma de 1.067x1524mm”. cessidade de bump-curve (curva de compensação). Ele acrescenta também que o Laminador Flexcel Essa tecnologia já utilizada em offset desde 1994 foi NX atua exclusivamente com os componentes da trazida pela Kodak para a flexografia, em 2008. As solução Kodak Flexcel NX. A MacDermid Printing Solutions, que atua no primeiras instalações se deram nos Estados Unidos e na Europa”, explica André Rezende Costa, Diretor mercado de flexografia fabricando chapas de fodo Segmento de Embalagens da Zanatto Soluções topolímero analógicas, digitais compatíveis com Gráficas, distribuidora Kodak no Brasil para flexo- processamento térmico e por solvente também
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ARQUIVO DUPONT
Marcelo Bastida, Representante Técnico para América Latina dos produtos MacDermid Printing Solutions.
Rodrigo Yamaguchi, Gerente Técnico da DuPont Packaging Graphics para a América Latina.
desenvolveu uma tecnologia para se obter o ponto de topo plano. O lançamento oficial ocorreu em maio de 2010 no mercado americano e, em novembro do mesmo ano, no Brasil. Sua tecnologia é o Laminador LUX, equipamento que faz a laminação com uma membrana transparente específica (também desenvolvida pela MacDermid) sobre a superfície da chapa de fotopolímero (depois da cópia feita no CTP), isolando-a de todo o contato com o oxigênio, que causaria o encolhimento dos pontos durante a exposição principal às lâmpadas UV. Logo após a exposição, a membrana é facilmente retirada da chapa. “É uma etapa bastante simples e rápida, em que o tempo adicional ao processo de laminar não é maior do que três minutos, para uma chapa de formato 2000x1320mm., ou seja, o tempo não altera o fluxo de trabalho atual de confecção do clichê digital e é insignificante em relação aos benefícios obtidos com a sua adição”, explica Marcelo Bastida, Representante Técnico para América Latina dos produtos MacDermid Printing Solutions. Segundo Bastida, o processo não requer cuidados específicos. “O único que se deve ter é manter o Laminador LUX com as configurações ajustadas para cada espessura de chapa e estes são definidos em um teste extremamente simples. Também não se faz necessária nenhuma mudança no ambiente de instalação, ou no fluxo atual de cópia digital, somente se agrega a ele o Laminador. Ele também não causa perdas de chapas; caso haja algum problema imprevisto com a laminação, basta retirar a membrana e voltar a laminar, sem dano algum ao fotopolímero”. De acordo com Bastida, o equipamento LUX tem compatibilidade e facilidade de integração com todos os equipamentos de CTPs disponíveis no mercado que operam com máscara de carbono. “O LUX é um sistema compatível também com as chapas com máscara de carbono, independente do uso exclusivo daquelas fornecidas pela MacDermid”, completa. Bastida.
ARQUIVO MACDERMID
AILTON L. MARTINS | STUDIO2000
MATÉRIA DE CAPA
Laminador LUX, da MacDermid Printing Solutions.
Outra tecnologia chega em breve ao mercado brasileiro, é o sistema DuPont Cyrel DigiFlow, desenvolvido pela DuPont, líder mundial no fornecimento de sistemas para impressão flexográfica nos formatos digital e analógico, incluindo a marca de chapas de fotopolímero Cyrel, equipamentos de processamento Cyrel FAST e produtos para montagem e acabamento. Com o lançamento anunciado em setembro deste ano, o DuPont Cyrel DigiFlow inova com a formação do ponto híbrido (denominação dada pela fabricante), que permite combinar qualquer configuração entre um ponto digital convencional (de topo arredondado) e um ponto de superfície plana, alternando entre os dois conforme as necessidades de cada aplicação. “O Cyrel DigiFlow permite a reprodução de imagens 1:1 e, com isso, é possível utilizar retículas para sólidos”, explica Rodrigo Yamaguchi, Gerente Técnico da DuPont Packaging Graphics para a América Latina. “A utilização dessas retículas, frequentemente, resulta em um aumento na densidade de tinta, bem como uma cobertura mais uniforme. Seu desenvolvimento vem da evolução do DuPont Cyrel Digicorr, utilizado apenas para a impressão de corrugados. Sobre o processo, Yamaguchi responde que é muito simples: “Durante a exposição principal de uma chapa digital, criamos uma atmosfera controlada, aumentando a facilidade na cópia, incorporando algumas características como cópia 1:1 e a consequente expansão tonal e melhoria dos sólidos impressos por meio da maior performance de retículas para sólidos”,
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ARQUIVO FLINT
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ARQUIVO FLINT
Expositora nyloflex NExt, do Flint Group Flexographic Products.
Mauro Freitas, Gerente de Marketing para América Latina do Flint Group Flexographic Products.
atmosfera controlada durante a exposição prin0 cipal. “Estamos conduzindo as últimas provas e continuamos a ver excelentes resultados. O equipamento já está presente no Brasil e a previsão é que esteja disponível no mercado brasileiro ainda este ano”, acrescenta Yamaguchi. Até o final de 2011, o mercado brasileiro deverá contar com o lançamento de outra tecnologia para se chegar ao ponto de topo plano: o nyloflex NExt, de propriedade do Flint Group Flexographic Products, lançado na Europa e nos Estados Unidos em dezembro de 2010. O Flint Group atua na indústria global de impressão e embalagens, fabricando e comercializando uma explica. O Gerente acrescenta que o DuPont Cyrel série de consumíveis, incluindo tintas, chapas DigiFlow é uma modificação na etapa de exposi- e camisas de fotopolímero ou porta-clichê. “O ção já existente, não se trata de etapa adicional, e ponto flat é obtido na etapa de exposição prinainda permite a alternância entre ele e o fluxo digi- cipal, por meio de uma pré-exposição por LED tal convencional por meio de uma simples seleção UV, não sendo necessário nenhum processo adide programa na tela de toque. Segundo ele, tudo cional. Por conta do conjunto de LEDs (do inglês foi desenvolvido para não haver alteração alguma Diodos Emissores de Luz) possuir intensidade de no fluxo nem aumento no tempo luz UV muito mais elevada, a préde processamento. -exposição no equipamento Flint ATÉ O FINAL DE “O Cyrel DigiFlow é composto nyloflex NExt possibilita que ocorra por uma unidade de exposição que 2011, O MERCADO a formação do ponto flat antes que permite o controle da atmosfera haja a ação do oxigênio sobre o BRASILEIRO durante o processo. Foi desenvolvipolímero na exposição principal”, do com essa função, sendo que al- DEVERÁ CONTAR explica Mauro Freitas, Gerente de gumas unidades de exposição DuMarketing para América Latina do COM QUATRO Pont já existentes no mercado poFlint Group Flexographic Products. dem ser atualizadas com esta nova TECNOLOGIAS Freitas destaca que a tecnologia tecnologia. Quanto ao restante do de exposição Flint nyloflex NExT se DIFERENTES PARA fluxo de trabalho atual, tudo se apresenta com bastante agilidade mantém igual: a própria CDI (Cyrel O PONTO DE por dispensar o uso de consumíveis 100 Digital Imager) que realiza a cópia adicionais e também por ser menos digital na chapa, assim como os TOPO PLANO. suscetível a perdas. “O processo 95 demais equipamentos de processaFlint nyloflex NExT pode integrar-se 75 mento já existentes, sendo completamente com- facilmente ao fluxo de trabalho já existente no patível com as chapas atuais da DuPont, assim mercado para reprodução digital, bem como às como com o processamento Cyrel FAST”, com- chapas digitais. Ele possibilita a reprodução virtu25 pleta Yamaguchi. O sistema consiste na adição al 1:1 em combinação com a exposição por lâmde uma câmara que permite a criação de uma padas UV padrão e melhor latitude de impressão 5
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MATÉRIA DE CAPA
TECNOLOGIAS / FABRICANTES
BENEFÍCIOS DO PONTO DE SUPERFÍCIE PLANA
Kodak Flexcel NX® Fabricante: Kodak
• Aumento dos níveis de densidade obtidos na impressão flexográfica; • Aumento do espaço de cor obtido com as mesmas condições de impressão (anilox, tinta, máquina, substrato, etc.) e a consequente diminuição da necessidade por cores especiais; • Menos utilização de insumos (tintas, solvente e substratos); • Menor tempo de setup; • Maior velocidade de impressão; • Maior estabilidade de impressão; • Possibilidade de trabalhos conjugados; • Informação de arquivo digital = chapa; • Maior controle de ganho de ponto na impressão; • Maior previsibilidade de resultados de trabalho (prova = impressão); • Maior durabilidade das chapas; • Padrões de qualidade offset e rotogravura para flexografia.
LUX® Fabricante: MacDermid Printing Solutions
• Aumento de resolução de impressão (aumento de lineatura) sem a alteração de setup e usando o mesmo anilox e mesma tinta; • Aumento de contraste e gama de cores; • Fácil integração e compatibilidade com os processos digitais do mercado; • Compatível com quaisquer espessuras e tamanhos de chapas; • Processo reversível: podem ser produzidos trabalhos sem o LUX, no digital convencional; • Redução de setup da impressora. • Diminuição de tempo parado para limpeza de clichês; • Maior vida útil das chapas; • Estabilidade e segurança no processo de impressão; • Manutenção e ampliação da participação de mercado através do aumento da qualidade final dos impressos, agregando valor ao produto final do convertedor; • Possibilidade de concorrer com trabalhos de rotogravura.
DuPont™ Cyrel® DigiFlow Fabricante: DuPont
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Otimização da performance de retículas para sólidos, como o Groovy ou Microcell; Aumento dos níveis de densidade impressos; Máxima flexibilidade e integração a fluxos de trabalho atuais; Aumento da gama de cores impressas; Compatibilidade com todas as versões de CDI, assim como o software HD Flexo da EskoArkwork; Não existe a necessidade de etapas adicionais na cópia de clichês; Uso muito baixo de consumíveis; O sistema não gera nenhum impacto ambiental.
nyloflex® NExT Fabricante: Flint Group Flexographic Products
• • • • • • • • • • • • • • •
Pode ser utilizado com os sistemas de fluxo digital existentes no mercado; Não há operações adicionais ao processo de confecção de clichês; Adequado às chapas digitais padrão do mercado (protegido por patente); É possível a combinação com o software HD Flexo da EskoArtwork; Aumento do range tonal; Melhoria na transferência de tinta; Consistência em sólidos; Maior densidade das cores; Padronização da superfície (plana); Reprodução de detalhes mais finos; Maior repetibilidade devido à constante radiação UV; Baixa tolerância ao ganho de ponto; Menor sensibilidade às pressões ocasionadas durante a impressão; Menor entupimento de retícula durante a impressão; Menos paradas de máquina para limpeza do clichê.
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MATÉRIA DE CAPA
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Ponto de superfície plana (formado pela expositora nyloflex NExt). Imagem fornecida pelo Flint Group.
Ponto de superfície plana e geometria quadrada (formato produzido pelo sistema Kodak Flexcel NX). Imagem fornecida pela Kodak.
Ponto de superfície plana (formado pelo Laminador LUX). Imagem fornecida pela MacDermid.
(abrangência tonal) e ainda dispensa operações adicionais. Única modificação requerida ao nyloflex NExT está na incorporação de uma avançada fonte de alta energia de luz UV, visando a aceleração da polimerização das áreas de imagem, tornando insignificante a reação ao oxigênio”, acrescenta Freitas. Em relação ao ambiente, a expositora com LED nyloflex NExt utiliza o mesmo ambiente dos demais equipamentos do fluxo de trabalho digital, 25°C ambiente e umidade relativa a 50%. “O fato de manter um ambiente com oxigênio durante a exposição e posterior formação de ozônio faz com que o ombro do ponto flat seja igual ao do ponto digital atual, deste modo proporciona grande redução no acúmulo de tinta nessas áreas e isso reduz significativamente as paradas de máquina para limpeza do clichê”, completa Freitas.
Quando e onde utilizar a tecnologia do ponto plano A tecnologia dos pontos de superfície plana pode ser utilizada para todos os tipos de trabalhos, ou somente para aqueles mais sofisticados, em cromia ou reticulado/traço? Em relação às condições de impressão, quais os requisitos básicos para imprimir obtendo os resultados de pontos planos? Em impressoras antigas também compensa o uso de clichês digitais com pontos planos? Para quais aplicações a tecnologia é indicada? Todas essas perguntas têm a seguir as respostas dos fabricantes da nova tecnologia dos pontos planos. “Não há situação em que um ponto de topo plano não obtenha resultados superiores aos pontos de topo redondo. Fundamental considerar que não houve no passado nem atualmente uma ‘escolha’ por se trabalhar com pontos de topo redondo. Isso é simplesmente o resultado obtido com tipos de fonte de exposição que não
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permitem outro resultado de ponto que não o de topo redondo. No caso da utilização da tecnologia Kodak Flexcel NX, posso dizer que há usuários com restrições de recursos bem como outros com todo tipo de tecnologia disponível atualmente na flexografia. Também é certo que boas práticas em flexografia facilitam o acesso a melhores níveis de qualidade para qualquer tecnologia. De qualquer forma, pudemos observar melhorias em todos os convertedores que se propuseram a utilizar a tecnologia apenas substituindo as chapas digitais tradicionais por chapas Kodak Flexcel NX”, responde André Rezende Costa. Costa afirma também que a solução tem resultados positivos para todas as aplicações. “Em embalagens flexíveis e de papel, em rótulos e etiquetas, os resultados superiores já estão comprovados. Em embalagens de papelão ondulado, obtivemos melhor cobertura de tinta e maior lineatura nos primeiros trabalhos impressos, com o novo formato 1067x1524mm. Porém, esses ganhos não estão ligados ao formato maior, e sim pelo simples uso da tecnologia. Estamos também progressivamente aumentando o número de usuários nessa aplicação”. De acordo com Marcelo Bastida, o processo LUX, da MacDermid, pode ser usado em quaisquer trabalhos, sem distinção, “uma vez que os benefícios do sistema vão desde a melhoria da cobertura de sólidos (chapados), durabilidade maior da chapa e aumento da lineatura, contraste e quantidade de cores que se pode reproduzir. Assim, mesmo em trabalhos em que a lineatura seja baixa ou não exista, a tecnologia é altamente recomendada pela estabilidade proporcionada (setup reduzido, redução de paradas de máquina, ajuste durante o processo), mesmo em trabalhos com chapados”, afirma. “Não existe uma configuração mínima necessária, observamos que, independente, do
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Resoluções da
Sistema tradicional.
ambiente de impressão e tipo AS TECNOLOGIAS cobertura de sólidos ou os benede trabalho, tornam-se visíveis fícios do ponto híbrido. O sistema DOS PONTOS os benefícios dos pontos planos, não exige nenhuma alteração ou em uns mais, em outros menos. PLANOS SÃO adição para a sua implementação, Primordialmente o equipamento e as melhorias básicas que os paLUX foi desenvolvido para o seg- INDEPENDENTES drões da indústria atual demandam mento de corrugados, resultando seguem iguais, a embalagem final DAQUELAS em redução do conhecido efeito impressa é certamente o resultado DESENVOLVIDAS ‘flauta’. Depois dos resultados da combinação de todas a variáveis positivos no segmento, a MacDerenvolvidas e o Cyrel DigiFlow, com PARA SE OBTER mid desenvolveu perfis de pontos sua fácil integração, permite uma otimizados para todas as aplica- ALTA DEFINIÇÃO melhor performance do conjunto ções de banda estreita e banda de impressão, sendo indicado para DA IMAGEM. larga”, conclui Bastida. todos os segmentos da indústria Conforme o Gerente Técnico da flexográfica”, conclui Yamaguchi. DuPont, a tecnologia Cyrel DigiFlow pode ser inteA tecnologia nyloflex NExt, do Flint Group, grada a qualquer fluxo de trabalho. “Inicialmente, também é indicada para todo tipo de trabalho sua aplicação foi criada voltada para impressão em que seja almejada a melhoria da qualidade do na indústria de corrugados, onde o ponto híbrido produto impresso. Quanto às condições de imtraz benefícios como a diminuição das marcas de pressão, desde que seguidas às recomendações ondulação do papelão ondulado. Já na indústria técnicas indicadas atualmente (por exemplo: rede flexíveis, onde a qualidade de impressão e as lação da lineatura de anilox versus lineatura de exigências assumem outro patamar, o sistema Du- clichê, tipo correto de dupla face) sejam corretaPont Cyrel DigiFlow passa a gerar dois benefícios mente seguidas, qualquer impressora flexográfilatentes: a expansão da gama tonal e o aumento ca poderá se beneficiar do uso da tecnologia do das densidades impressas, ambos resultantes da ponto plano”, explica Mauro Freitas, acrescentacaracterística de cópia 1:1”, responde Yamaguchi. do que o Flint nyloflex NExt se aplica para a imSendo assim, “o Cyrel DigiFlow pode apresen- pressão flexográfica em geral. tar vantagens desde aplicações mais simples até as mais avançadas, trabalhos em traços e cromias, A tecnologia do ponto plano e a de em qualquer segmento que busque uma melhor alta definição As tecnologias do ponto plano são independentes daquelas desenvolvidas para se obter alta mesma imagem: definição da imagem e podem ser utilizadas juntas, num mesmo trabalho, ou separadas. Importante é que as duas representam para o processo de impressão flexográfico o salto de qualidade que faltava para ele ter a mesma qualidade da rotogravura e da offset. “Quando surgem novas tecnologias é comum que ocorram algumas confusões. Assim, temos visto que muitos confundem e acham que a Sistema com alta resolução HD Flexo tecnologia para se obter alta definição da imagem EskoArtwork.
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MATÉRIA DE CAPA
AILTON L. MARTINS | STUDIO2000
Sistema com alta resolução e ponto plano Kodak Flexcel NX.
Sérgio S. Varella, Gerente Comercial da T&C, representante máster da Screen no Brasil.
está no mesmo caldeirão que AS FERRAMENTAS mais altas como 80Lpc e acima”, a do flat top dot. Para alta destaca Furlan. “Outros benefícios PARA SE OBTER definição da imagem, ou alta são os sólidos vibrantes e ampla resolução, consiste de um sis- ALTA DEFINIÇÃO gama de cores devido a melhora na tema aliado a um cabeçote distribuição da tinta e fortes sólidos na copiadora a laser que foca DA IMAGEM em flexíveis, impressão de brancos as áreas de mínimas, criando e cores especiais mais consistente e TAMBÉM mais definição da imagem opaca; além de customização para CHEGARAM com mais pontos intermediresultados excelentes com tintas à ários, e isso é feito antes da base de solvente, de água ou UV, AO MERCADO cópia digital, diferente do tempo reduzido de setup de máponto plano, que é produzi- BRASILEIRO NOS quina, entre outros”, completa do depois da cópia digital, na Marcel Casarino, Gerente de Venetapa de exposição principal. ÚLTIMOS 3 ANOS. das Brasil da EskoArtwork. Se as duas tecnologias forem No sistema integrado Kodak utilizadas num mesmo trabalho, sem dúvi- Flexcel NX, a alta resolução é alcançada devido ao da, os pontos ficarão mais precisos ainda”, equipamento de gravação da linha (CTP KodakTrenexplica Scarpeta. dsetter NX) que, por meio do laser térmico SquaresAs tecnologias para alta definição da imagem pot, consegue copiar pontos de alta resolução (com também chegaram ao mercado brasileiro nos últi- a formação geométrica física quadrada) com tamamos três anos, e os fabricantes que as desenvolve- nho de 1 pixel. Ele utiliza resolução de 10.000dpi ram e as trouxeram para o Brasil são: a EskoArtwork para permitir a impressão de pontos que chegam a (com o sistema HD Flexo) desde 2009, a Kodak (com 10mícron, possibilitando detalhes sutis em altas luo sistema Flexcel NX) desde 2009, e a Screen (com zes, degradês que esmaecem até zero e o uso de too Flexo Dot) em setembro de 2011 – a fabricante dos os tons de cinza. “Os pontos de alta resolução japonesa Screen é representada no país pela T&C. e topo plano, do sistema NX, geram ampla latitude Conforme o Engenheiro Sênior de Aplicações de impressão, maior durabilidade da chapa. Como da EskoArtwork, Luiz Furlan, “o HD Flexo é um resultado, os custos com desperdício na produção sistema composto por uma ótica de alta reso- final podem ser reduzidos”, acrescenta André Relução instalada em nossa máquina de gravação zende Costa. Entre outros benefícios ele destaca: CDI Spark (que utiliza resolução de imagem até “aumento dos níveis de densidade obtidos na im10.160dpi) e um software gerador de retículas de pressão; aumento do espaço de cor obtido com as pontos chamado HD Flexo Screening”. Podendo mesmas condições de impressão (anilox, tinta, máser utilizado tanto para as aplicações em banda quina, substrato etc.) e a consequente diminuição larga e estreita como em papelão ondulado, “o da necessidade de cores especiais; menos utilização HD Flexo Esko trouxe como benefícios imagens de insumos (tintas, solvente e substratos); menor definidas com passagens suaves e gama de tons tempo de setup; maior velocidade e estabilidade de ampliada, por meio de degradês suaves termi- impressão, entre outros”. nando em 0%, de pontos bem formados com O Flexo Dot, da japonesa Screen, é uma nova mais pixels que imprimem com alta definição, de retícula que gera ponto de meio tom especial pontos de meios tons sem pulo tonal, alto con- (tecnologia de triagem) dentro do programa Hartraste de 256 tons de cinza mesmo em lineaturas lequim 8.1, que contém um ponto de mínima
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Quando você desejar dar um passo adiante em flexografia, conheça a tecnologia de processamento de chapas LUX da MacDermid. Com sua geometria única de pontos planos, permite aos convertedores de flexografia concorrer em qualidade e consistência com trabalhos em rotogravura. A tecnologia LUX é facilmente integrada ao seu processo de gravação de chapas existente e é totalmente compatível com todos os workflows, sistemas de pré-impressão e CTPs existentes no mercado. Adicionar LUX ao seu processo de impressão atual é uma maneira simples e econômica de aumentar consideravelmente sua qualidade de impressão. Quando você quiser elevar a qualidade de sua impressão flexográfica a um nível superior, conte com a companhia que inova pensando em você. MacDermid.
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MATÉRIA DE CAPA
alargado em seu tamanho. “Permite excelente estabilidade de ponto nas altas luzes, consiste de vários padrões com diferentes tamanhos de pontos mínimos, respectivamente, para a impressão flexográfica e, dependendo do tipo de chapa com resultado, a expansão da área de reprodução em destaque e a melhora da qualidade de cópia podem ser alcançadas. Para a flexografia são preparados com três tipos de padrões diferentes com o mínimo de tamanho de pontos e
estes são adquiridos por licença separada, ou por um pacote completo. Seus resultados são alcançados com qualquer chapa de máscara de carbono e tecnologia do mercado”, explica Sérgio S. Varella, Gerente Comercial da T&C. Entre os benefícios do Screen Flexo Dot, Varella destaca os resultados obtidos nas áreas de mínimas e os de aplicação da resolução ótica possibilitada pelas reproduções do CTP Screen de 4.800dpi, na qualidade final das imagens e traços.
CTPs FLEXO DISPONÍVEIS NO MERCADO BRASILEIRO:
CDIs Spark (Cyrel Digital Imager)
CTPs Kodak Trendsetter NX: fabricação
CTPs Flexo Screen: fabricação da Screen,
parceria com a DuPont, lançado em 1995.
compõe a solução integrada para flexografia
da Silicon Luz Machines Inc. (pertencente
EskoArtwork: fabricação da Esko em
Possui a tecnologia de laser YAG, que copia em qualquer chapa de fotopolímero com máscara de carbono.
Oferecem resolução de imagem até
da Kodak, lançado em 2008, o equipamento Kodak Flexcel NX. Possui a tecnologia do laser Kodak Squarespot, que faz a cópia
exclusivamente na chapa de fotopolímero Kodak Flexcel NXH.
10.160dpi.
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de: 420x300mm a 1270x2032mm.
Disponíveis em 3 modelos/formatos, que
Disponíveis em 8 modelos/formatos que vão (Qualquer modelo processa formatos
menores (retalhos), eliminando desperdícios)
10.000dpi.
lançado em 2009. Possui a tecnologia laser ao Grupo Screen), que utiliza diodos lasers independentes.
Oferecem resolução de imagem até 4.800dpi (fabricação de série).
Disponíveis em 3 modelos/formatos, que vão de: 762x870mm a 1524x1067mm.
vão de: 610x762mm a 1067x1524mm.
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MERCADO
FAZENDO A DIFERENÇA EM TEMPOS DE CRISE COM QUATRO ANOS DE ATIVIDADES, A KROMIA LABEL PRESS JÁ MOSTROU A QUE VEIO E CONTABILIZA 36 IMPRESSORAS MODULARES FLEXOGRÁFICAS INSTALADAS NO PAÍS
A K-Master 250, modelo completo da linha K-Master da Kromia Label Press.
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alar com o fundador e Diretor Industrial da Kromia Label Press é um privilégio somente de seus clientes, sua agenda não tem espaço para mais ninguém. Mas, não poderia ser diferente. Fundada no ano anterior
DESTAQUES DAS LINHAS DE IMPRESSORAS K-MASTER EK-COMPACT DA KROMIA LABEL PRESS: • Para impressão em filmes sem suporte e auto-adesivos (K-Master) e materiais auto-adesivos (K-Compact). • Opções de largura que vão de 10 a 20 polegadas. • Unidades de impressão que podem ser configuradas pelo cliente, de 1 até 12 cores mais UV. • Velocidade mecânica: de 100 e 150 m/min. • Opcionais de hot stamping e cold foil stamping.
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à crise financeira mundial de 2008, em abril de 2007, a Kromia Label Press, fabricante brasileira de impressoras modulares flexográficas, venceu obstáculos nada fáceis para uma iniciante diante de uma crise mundial. Mas ela não deixou por menos, trabalhou duramente de lá para cá e, em agosto passado, contabilizou a instalação de 36 unidades de suas impressoras K-Master, K-Compact, sem contar os equipamentos fabricados para acabamento, como revisoras de mesa e vertical, troqueladoras e projetos especiais. “Somos uma empresa jovem com muito desejo de crescer e mentalidade aberta às novas tecnologias para aplicar em nossos equipamentos, além de uma filosofia alicerçada na humildade, seriedade e profissionalismo”, justifica Gerson Pereira do Nascimento, Diretor Comercial da Kromia. No entanto, Nascimento frisa que todo o mérito desse sucesso se deve à equipe comercial, que é oriunda da indústria nacional pioneira na fabricação de máquinas de tambor central (banda estreita), e à experiência de seu fundador, Ariofrasio Pereira do Nascimento, que tem 29 anos de atuação no mercado flexográfico na área de rótulos e etiquetas. “Ele trabalhou em várias empresas de grande porte no estado de São Paulo e depois dessa sólida experiência nasceu o desejo de construir impressoras modulares para o segmento e assim o fez, em 2007”. Seu carro-chefe são as impressoras modulares, mas a Kromia fabrica também equipamentos
ENTOS PARA IA TAMBÉM FABRICA EQUIPAM OM KR A ES, LAR DU MO AS OR ALÉM DE IMPRESS ACABAMENTO E REVISÃO DE RÓTULOS E ETIQUETAS E ATENDE PROJETOS ESPECIAIS. para acabamento e revisão de rótulos e etiquetas (revisora de bancada, revisora vertical, troqueladora off-line e troqueladora com unidade de impressão) e ainda desenvolve projetos especiais de acordo com a necessidade do cliente. “Nossas impressoras são compactas, as de menor tamanho no país, o que dá ao convertedor importante ganho em setup de máquina, entre outros benefícios”, acrescenta Nascimento. Segundo ele, 80% das peças utilizadas na fabricação das máquinas da Kromia são produzidas internamente e 20%, por fornecedores homologados. Ele também adianta que a empresa já está buscando parceria com alguns fornecedores de
servomotores para produzir impressoras com esta tecnologia, que é a mais inovadora do momento em nível mundial. Com sede na cidade de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, a Kromia Label Press atende em território nacional, e suas máquinas contam com o financiamento Finame, credenciadas no BNDES.
Kromia Label Press: Tel.: 11 4644-5222 E-mail: kromia.label@uol.com.br www.kromialabel.com.br
MERCADO
A quinta fábrica de embalagens da Rigesa no Brasil, instalada em Araçatuba, SP, tem 27 mil m² de construção.
APOSTA NO MERCADO NACIONAL A MWV RIGESA JÁ OPERA COM SUA NOVA PLANTA DE EMBALAGENS DE CORRUGADOS NO INTERIOR DE SÃO PAULO E ACELERA A EXPANSÃO DA FÁBRICA DE PAPEL EM SANTA CATARINA
S
ubsidiária brasileira da MWV – MeadWestvaco Corporation, a MWV Rigesa, uma das maiores empresas do segmento de embalagens do Brasil, vem operando de julho com sua nova fábrica no país, situada em Araçatuba, SP. A nova unidade, que tem 27 mil m² de construção, começou as operações com 60 colaboradores e sua perspectiva é que até 2014 esse número cresça para 250. A fábrica de Araçatuba, que totaliza a quinta planta da subsidiária no país, é dedicada exclusivamente à produção de embalagens de papelão ondulado para atender ao mercado nacional e utiliza o processo de flexografia na impressão das mesmas. As outras quatro fábricas estão localizadas nas cidades de Blumenau, SC, Valinhos, SP, Feira de Santana, BA, e Pacajus, CE. “A construção de nossa quinta fábrica de embalagens de papelão ondulado tem como objetivo sustentar o crescimento de nossos clientes, bem como aumentar a nossa participação na região”, explica David Bruscagin de Assis Júnior, Gerente da Fábrica de Embalagens de Araçatuba. De acordo com o Gerente, o prédio da nova planta foi construído por meio do sistema Built to Suit (que pode ser traduzido como construção
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sob medida) pela empresa Prospéritas. E as obras levaram um ano, tiveram início em maio de 2010 e suas operações começaram em junho de 2011. Apenas em equipamentos foram investidos US$ 11 milhões. “A quinta fábrica de embalagens de papelão ondulado da MWV Rigesa ajudará a impulsionar os negócios, principalmente no interior de São Paulo e do Paraná”, comemora David. A primeira produção da nova planta foi um pedido composto por 17.600 caixas tipo “lap colado”, com impressão em duas cores, para embalar panelas de alumínio. Somente no primeiro mês, ela atendeu três pedidos, que totalizaram quase 19 mil m² de embalagens produzidas. No final de setembro, a empresa anunciou também que a sua obra de expansão em Santa Catarina segue a todo vapor, outro investimento, de aproximadamente R$800 milhões da MWV Rigesa, para ampliação de sua fábrica de papel de Três Barras. O estágio atual da obra, um dos maiores empreendimentos privados de Santa Catarina nos últimos anos, está mais concentrado nas atividades de construção civil. O prédio que vai abrigar a nova máquina de papel começou a sair do chão após o trabalho de fundação. Muitos dos quase 200 pilares e vigas
A SUSTENTAR O ARAÇATUBA DA MWV RIGESA VIS DE S EN LAG BA EM DE ICA BR FÁ “A CRESCIMENTO DE SEUS CLIENTES E AUMENTAR SUA PARTICIPAÇÃO NA REGIÃO”. de sustentação, previstos para o prédio, já foram erguidos e passam uma idéia da grandeza da estrutura onde o equipamento vai operar. Os maiores pilares, que terão altura equivalente a um edifício de 7 andares, medem cerca de 25 metros de altura e pesam mais de 30 toneladas cada. A nova máquina de papel tem capacidade para cerca de 300 mil toneladas de kraftliner por ano, com o uso da mais moderna tecnologia de produção, e a previsão é que em meados de 2012 já esteja em operação. O papel a ser fabricado como fruto dessa expansão será utilizado pelas fábricas de embalagens da MWV Rigesa. “Está bem encaminhada a estratégia de crescimento da plataforma de embalagens de papelão ondulado de nossa empresa, principal razão desse projeto
de expansão, que inclui esforços comerciais e fases detalhadas de planejamento de crescimento nos mais diversos mercados”, diz Bob Beckler, Presidente da MWV Rigesa. A Rigesa, Celulose, Papel e Embalagens Ltda, que é uma subsidiária do grupo norte-americano MeadWestvaco Corporation, no Brasil desde 1942, opera com duas fábricas de papel, cinco fábricas de embalagens de papelão ondulado e uma de embalagens de papelcartão, fornecendo embalagens para empresas dos segmentos, alimentício, frutas in natura, limpeza, cosméticos, saúde, produtos químicos, eletroeletrônicos, têxtil, entre outros. MWV Rigesa: www.rigesa.com.br.
David Bruscagin de Assis Júnior, Gerente da nova fábrica.
MERCADO
WISEWASTE É CRIADA COM FOCO NA PNRS AILTON L. MARTINS | STUDIO2000
PROJETO DO EXECUTIVO DA GREENBUSINESS, QUE DEIXA A TERRACYCLE PARA INVESTIR EM OPORTUNIDADES GERADAS A PARTIR DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
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Gui Brammer, criador da WiseWaste, deixa a TerraCycle.
UMA DAS INICIATIVAS DA GREENBUSINESS É O INOVAÇÃO VERDE, PROGRAMA DE RÁDIO, NO QUAL GUI BRAMMER ENTREVISTA EMPRESARIOS, AMBIENTALISTAS E FORMADORES DE OPINIÃO LIGADOS AO MUNDO DA SUSTENTABILIDADE.
GreenBusiness, holding de empreendimentos sociais e projetos de economia criativa, liderada pelo empresário Gui Brammer, anunciou no final de setembro que deixa as operações da TerraCycle, braço de negócios de sua empresa no Brasil. Brammer passa a focar sua atuação nas oportunidades para o mercado brasileiro, geradas a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Para isso, ele inicia as operações da WiseWaste, empresa de gerenciamento de resíduo, reunindo dez recicladoras que juntas faturam mais de 1 bilhão de reais ao ano. A WiseWaste será a ligação direta entre catadores e indústria. A empresa, por ser um pool de recicladoras, reverterá os resíduos em bens que serão comercializados ou reutilizados pela própria indústria que o gerou. O principal objetivo é o fechamento de ciclo total da cadeia de suprimentos, utilizando o conceito chamado “berço-ao-berço”. O motivo que levou o empresário a esta mudança é que várias empresas, segundo ele, querem dar uma solução melhor para o resíduo que elas geram, independentemente da nova política pegar ou não. “Os consumidores estão pedindo melhor posicionamento das grandes marcas e já mostram, em pesquisas, no Brasil, que optariam por produtos mais sustentáveis, se apresentassem o mesmo posicionamento de preços que o concorrente, ou seja, não foi apenas a PNRS que me incentivou a criar a minha própria empresa. Tem outra ra-
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zão, a TerraCycle tem um modelo bem definido que envolve os consumidores da coleta, então, além dessa atividade, também tem uma função de educar sobre reciclagem e atitudes sustentáveis. Mas o modelo não abrange cooperativas de catadores, que é um elo da cadeia de reciclagem mais frágil, e na WiseWaste endereçamos isso por completo”, explica Gui Brammer. Ele acredita que, no momento em que a coleta de resíduos for diretamente nas cooperativas, via recicladores, isto é, sem intermediários, poderá ocorrer uma remuneração melhor para o pessoal das cooperativas e, ao mesmo tempo, reduzir os custos. “Lógico que estamos falando de resíduos que tem baixa procura no mercado de reciclagem e que, muitas vezes, acabam sendo direcionados para aterros e lixões, mesmo assim, entendemos que poderemos ajudar a encontrar soluções industriais e com isso formar um mercado que feche o ciclo”, aposta o empresário. A GreenBusiness é uma empresa que desenvolve projetos voltados à sustentabilidade e atua em quatro áreas de negócios: Gestão de Resíduos, Consumo Colaborativo, Social Business e Inovação.
GreenBusiness: www.greenbusinessbrasil.com www.inovacaoverde.com.br www.descolaai.com
ARQUIVO RR ETIQUETAS
MERCADO
BILLABONG INAUGURA LOJA COM RFID DA RR UMA DAS PRINCIPAIS REPRESENTANTES DOS ESPORTES DE AÇÃO E DA CULTURA SURF APRESENTA SUA PRIMEIRA LOJA INTELIGENTE DA AMÉRICA LATINA, COM TECNOLOGIA RFID
ARQUIVO RR ETIQUETAS
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Billabong, marca australiana fundada em 1973 e uma das principais representantes dos esportes de ação e da cultura surf, inaugurou em agosto sua primeira loja inteligente da América Latina, com tecnologia RFID (Radio Frequency Identification), que utiliza ondas eletromagnéticas para transmitir dados armazenados em um microchip localizado nas etiquetas. O projeto, desenvolvido e patrocinado em uma parceria entre a Billabong e a Vip-Systems Informática & Consultoria, com etiquetas produzidas e impressas em flexografia pela RR Etiquetas, a principio atende a loja do Shopping Iguatemi Alphaville, em Barueri, SP. “A implementação da loja Billabong levou 60 dias, no entanto, só foi possível entregar um projeto tão rápido devido aos muitos anos de experiência da RR Etiquetas com RFID e da Vip-Systems e também da Posigraf”, explica Milton Melchiori, Gerente Nacional de Vendas para os Segmentos da Indústria e Serviços da RR Etiquetas. A RR Etiquetas encapsula o microchip RFID no interior da etiqueta que vai conter informações sobre os produtos da loja e ficar conectado a TVs e iPads. Assim, os clientes têm acesso a detalhes sobre o produto escolhido, seja por meio de provadores, espelhos e expositores inteligentes (soluções que acionam o vendedor, oferecem opções
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de peças para combinar, mostram lookbooks e vídeos de acordo com o produto, calculam o valor da compra, possibilitam auto-retrato com opção de envio da foto por e-mail ou redes sociais, entre outros serviços), ou self checkout (auto finalização da compra). Uma das principais vantagens é a gestão dos inventários. Com a etiqueta RFID, as mercadorias que chegam à loja dispensam a sua retirada das caixas para realizar a leitura do código de barras de cada produto individualmente. O único trabalho é o operador passar o leitor de RFID externamente na caixa, assim, ele identificará de uma só vez todas as peças que estão dentro da mesma. Outra vantagem é a facilidade para se fazer a contagem dos inventários. É possível fazer um controle mais rigoroso tanto no recebimento quanto na expedição. A contagem das peças expostas na loja também fica mais rápida, com a arara inteligente, que permite consultar os produtos disponíveis em uma área e fazer seu inventário constante. Outro componente de inteligência é o expositor, que permite identificar as características de um determinado produto e sugerir outros relacionados. Já o provador inteligente foi desenvolvido para estimular a interatividade com o cliente e a venda cruzada de produtos. Quando ele entra
no provador com as peças em suas mãos, elas são automaticamente identificadas por meio da etiqueta RFID/RR e exibidas em um monitor touchscreen. O sistema sugere a ele produtos relacionados, permite a consulta de cores, tamanhos, consulta aos estoques, preços e outros detalhes, sem interferência do vendedor. Apenas se o cliente precisar, basta um toque na tela e será disparado um SMS para o celular do vendedor. Os benefícios são inúmeros. Ganhos adicionais serão obtidos com melhorias de produtividade, uma interação maior com o cliente, maior tempo de permanência dele na loja, aumentando as probabilidades de compra. Segundo Marcelo Chiaparini, proprietário da Franquia Billabong, essa implantação é um projeto-piloto e deverá
ser expandido futuramente para as outras lojas da rede em São Paulo, Vitória e Salvador. Pioneira no Brasil no desenvolvimento de mídias para identificação e controle, “a RR Etiquetas domina a tecnologia RFID, que tem sido amplamente utilizada em projetos para aprimorar a exatidão dos dados e reduzir o tempo e a mão de obra em cada etapa. A empresa já participou de diversos projetos de RFID para companhias como Comgás, Dabi Atante, Giroflex, Baterias Moura, Sírio Libanês, Cardiomedical, Pão de Açúcar”, completa Melchiori.
Milton Melchiori, Gerente Nacional de Vendas para os Segmentos da Indústria e Serviços da RR Etiquetas.
RR Etiquetas: Tel.: 0800 12 92 22 www.rretiquetas.com.br Billabong: www.billabong.com.br
A SOLÉFLEX AMPLIA SEU MERCADO
PORTFÓLIO PASSANDO A ATENDER TAMBÉM A PRÉIMPRESSÃO FLEXOGRÁFICA E COMEMORA
Além de sua entrada na pré-impressão, a Soléflex tem outro motivo para comemorar: a ampliação de sua sede própria de 2.500 m2 para 12.500 m2.
A AMPLIAÇÃO
AGORA, TAMBÉM NA PRÉ-IMPRESSÃO
DE SUA SEDE
D
Juliano de Carvalho, Gerente de Importação e Desenvolvimento da Soléflex.
ona de um amplo portfólio de consumíveis para impressão flexográfica, que reúne desde fitas dupla face até filmes flexíveis, a Soléflex Importação Distribuição e Logística deu mais um importante passo este ano ao incorporar produtos para pré-impressão, marcando, assim, a sua entrada efetiva nesse segmento. “A Soléflex iniciou o fornecimento das chapas de fotopolímeros da marca EXAprint no final de 2009 e, desde abril 2011, passamos a fornecer também as chapas digitais e analógicas da marca Asahi Kasei, isso nos levou ainda mais para dentro das clicherias e ao envolvimento no processamento como um todo na confecção do clichê. Nossos clientes mostraram a necessidade de outros produtos, que influenciam diretamente a qualidade e o desempenho das chapas. Assim, nos deparamos com a questão das lâmpadas foto-reprodutoras, vinil difusor para vácuo, produtos e tecidos especiais para limpeza anti-estática, e fomos procurar fabricantes dos melhores produtos nessa área”, explica Juliano de Carvalho, Gerente de Importação e Desenvolvimento da Soléflex. Com essa decisão, a empresa passou a distribuir lâmpadas para foto-reprodução da marca Philips (de radiação UVA e UVC), película difusora para vácuo, líquido e tecido anti-estático para
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PRÓPRIA PARA 12.500M2
limpeza do vinil, tecido para limpeza superficial de clichês, solvente para limpeza de filmes gráficos, fita litográfica para mascaramento de filmes, entre outros produtos. Segundo Carvalho, o grande volume de lâmpadas, negociado junto à Philips, permitiu à Soléflex poder oferecer a melhor condição comercial em nível Brasil, facilitando, assim, às empresas de pré-impressão na troca de seus conjuntos de lâmpadas dentro da periodicidade correta. “Nosso objetivo é oferecer às empresas de pré-impressão um portfólio adequado à qualidade, ao preço e atendimento, de forma a nos tornar referência igualmente a que temos na área de impressão flexográfica”, aposta o Gerente. Outra novidade da Soléflex é a ampliação de seu Centro de Distribuição. Este ano a empresa concluiu o aumento de sua sede própria, em São José, SC, que passou de 2.500 m2 para 12.500 m2 de área construída. A empresa também conta na capital de São Paulo, com um Centro de Distribuição, que visa oferecer uma entrega mais rápida aos clientes.
Soléflex Importação Distribuição e Logística: Tel.: (48) 3343-4333 E-mail: comercial@soleflex.com.br www.soleflex.com.br
FOTOS DESTA MATÉRIA: AILTON L. MARTINS | STUDIO2000
MERCADO
Mais de 600 profissionais do setor participaram da Conferência Internacional de Flexografia 2011, no Centro de Eventos Fecomercio de São Paulo, em 1 e 2 de setembro.
CRESCE A BUSCA POR CONHECIMENTO A CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE FLEXOGRAFIA 2011 BATE RECORDE DE PÚBLICO E PALESTRANTES E COMPROVA O AUMENTO DA BUSCA POR CONHECIMENTO
C
om 50% a mais de público e 40% de palestrantes em relação à edição de 2009, a Conferência Internacional de Flexografia 2011, realizada nos dias 1 e 2 de setembro, em São Paulo, revelou o crescimento no setor pela busca de conhecimento e atualização. A maioria dos 600 profissionais participantes do evento buscou conhecer as novas tecnologias da indústria e de atualização técnica. Eles vieram de empresas de todos os segmentos (embalagens flexíveis, de papelão ondulado e papel, rótulos e etiquetas), tanto convertedores e fabricantes de embalagens como clicherias, e de vários estados – Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, inclusive de países da América Latina.
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Rafael Zuge, que trabalha na pré-impressão da Sulprint Embalagens, de Santa Cruz do Sul, RS, veio buscar novas soluções para sua área. “É a primeira vez que venho ao evento. A gente veio buscar soluções para embalagens flexíveis em flexografia, conhecer a gravação em ponto de topo plano para tentar aumentar a qualidade da impressão com vistas a colocar a empresa em um patamar maior”. Lírio Jackisch, também da Sulprint, Gerente Técnico. “Primeira vez neste evento, meu objetivo principal é ver tendências de mercado, principalmente internacional”. O Especialista de Artwork e Movimento Gráfico da Tetra Pak, Ricardo de Paula, de São Paulo, pela segunda vez na Conferência, disse que veio em busca de mais tecnologias de qualidade. “Vim saber mais sobre o ponto de topo plano, a tecnologia de alta definição, que trarão uma melhoria
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MERCADO
Participantes vieram de vários estados, inclusive de países da América Latina.
significativa na impressão e pelo que percebi tem muita coisa nova surgindo. A idéia é essa mesmo, estarmos fortes para enfrentar a concorrência no Brasil”, comenta de Paula. Othon Fabrício M. da Silva, Gestor de Operações do Grupo Tiliform, de Bauru, SP, presente com um grupo da sua empresa, estava pela primeira vez na Conferência. “Nós recebemos um mail sobre o evento e partiu da nossa equipe mesmo o interesse em ter acesso a estes novos conhecimentos mais atuais sobre a flexografia, então, conversamos com a diretoria da empresa e eles também apoiaram a nossa vinda”, explica
Rafael Zuge, da Sulprint Embalagens.
Ricardo de Paula, da Tetra Pak.
Othon Fabrício M. da Silva, do Grupo Tiliform.
Silva. Caio Barduchi Pereira trabalha na mesma empresa, mas na pré-impressão de rótulos. “A gente pôde ver que a Tiliform está caminhando na direção certa, está atenta à questão da segmentação, das pequenas tiragens, vemos que os clientes tendem a colocar pedidos com tiragens cada vez menores. A gente aproveitou bastante o evento e vamos levar o aprendizado para a empresa e multiplicar lá dentro”, justifica Pereira. O Antônio Garcia Júnior, responsável pela pré-impressão do Grupo Zaraplast, de São Paulo, que participou da Conferência pela primeira vez, disse que veio atrás das palestras sobre produção de clichês. “A tecnologia do flat dot foi o meu foco. Eu queria fazer a comparação de uma e outra tecnologia, do sistema DuPont com o da Kodak. Achei bastante interessante ver a diferença e os caminhos que eles estão tomando. Para nós foi bem esclarecedora a tecnologia do ponto”, completa Garcia. “Falava-se, 10 anos atrás, que o processo de flexografia estava ‘morto’ e que para evoluir teria de dar um salto muito grande. A gente que é do ramo comentava que não existia inovação naquela época. E hoje, quem diria? Tudo mudou. Depois das impressoras gearless, então, a indústria mudou muito”, relembra Rita Dal Toe, Gerente Industrial da Cristal Embalagem, de Santa Catarina. “Eu achei o evento de um nível muito bom, gostei muito de algumas palestras e, na minha visão, um destaque grande foi a questão dos fotopolímeros com as inovações para se chegar ao ponto plano. Hoje temos três concorrentes fortes aqui e cada um com uma proposta diferente mas todos levam para o mesmo caminho. Acredito que elas trarão um diferencial muito grande à flexografia”, comemora Dal Toe. Do Grupo Embalo, com matriz em Anápolis, GO, participaram cinco funcionários. O Gerente de Produção da Unidade de Anápolis, João Ricardo Rodrigues, pela primeira vez no evento, disse que veio em busca de novidades, de inovações e
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MERCADO
João Ricardo Rodrigues, do Grupo Embalo.
Antônio Garcia Júnior, do Grupo Zaraplast.
Rita Dal Toe, da Cristal Embalagem.
para saber como a flexo está lá fora, e se sua empresa tem condição de implantá-las aqui no mercado brasileiro. “Uma expectativa muito grande que eu tinha era sobre o anilox GTT e a palestra pôde me esclarecer muitas dúvidas que eu tinha. Outra curiosidade era ver a qualidade do clichê da Kodak, também a palestra da Siegwerk e de outro fornecedor que hoje está em destaque no Brasil que é a Anjo”, declarou Rodrigues. “O mercado brasileiro passa por uma fase de mutação, novos conceitos, novas expectativas de cliente, e as empresas que não se capacitarem estarão dando margem para perder clientes que hoje são fiéis ou até mesmo os novos que vão
surgindo. Então é uma busca por capacitação de conhecimento, é uma necessidade que a indústria nacional tem que ir atrás e não adianta fugir, e nesse ponto a Conferência veio contribuir”, afirma João Paulo Braga de M. Ramos, do departamento de Manutenção da Trombini Embalagens, que participou com mais quatro colegas da empresa. Tiago Gonçalves, Engenheiro Químico da Plascon Plásticos Concórdia, que fica em Concórdia, SC, veio com a incumbência de ver as novidade na impressão, “para que a gente possa aumentar o nosso ramo de atuação, ver que tipos de tecnologia precisaremos. Viemos para ver tudo, mas em especial, a tecnologia de inspeção 100% na impressão, é algo para usar tanto nos clientes novos como para agregar no serviço dos atuais, para garantir 100% da impressão que entregamos a eles”, completa Gonçalves. Da Prakolar, de São Paulo, participaram o Líder de Impressão, Sidney H. Zanini, e o Encarregado de Pré-impressão, Antônio Celso Oliveira. “Eu assisti a todas as palestras voltadas para área de produção. Tinha bastante interesse na inspeção 100% de impressão, também nas facas da RotoMetrics. Mas foram todas muito boas, muito esclarecedoras, só senti falta na palestra da Rexroth de mais informações sobre assistência técnica que eles têm no Brasil”, comenta Zanini. Já o Antônio Celso focou nas palestras que tratavam das chapas. “Eu vi todas da Kodak, da DuPont, MacDermid. Também achei todas muito esclarecedoras, porque mostraram bem como funciona cada tecnologia”, diz Oliveira.
Evento teve audiência de fora do país
Miguel Troccoli, Vice-presidente da ABFLEXO.
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Júlio Cezário, Consultor da ABFLEXO.
Ana C. Marcussi, Presidente da ABFLEXO.
O Brasil já está consolidado no papel de líder da América Latina em impressão flexográfica e a ABFLEXO, posicionada como a maior entidade técnica do setor no continente. “Eventos como a Conferência Internacional e a Feira Flexo Latino América ganham cada vez mais público e credibi-
lidade, e contribuem para o crescimento do nosso setor”, destaca Miguel Troccoli, Vice-presidente da Associação. “Com esse propósito, buscamos trazer um conteúdo mais equalizado entre as três principais áreas de impressão flexo, ou seja, além do segmento de banda larga, incluímos mais palestras relativas à banda estreita e papelão ondulado. Também trouxemos temas de gestão, sustentabilidade e de mercado internacional, além de tecnologias de ponta de interesse geral a todos. Esta preocupação com a qualidade do conteúdo, selecionando somente o que há de melhor no mundo em cada segmento, vem tornando nosso evento uma referência mundial”, acrescenta Cezário. Júlio Cezário da Silva Filho, Consultor da ABFLEXO e coordenador de conteúdo da Conferência. A Shirley N. Claros, Gerente de Operações da Plásticos Derqui, de Cochabamba, Bolívia, que imprime toda a sua produção em flexografia, veio ao Brasil unicamente para participar da Conferência. “Eu soube do evento, fiz minha inscrição pela internet e foi fácil. Vim para ver os novos projetos, novas oportunidades de negócios com as inovações tecnológicas. A Plásticos Derqui é muito jovem, tem 10 anos, por isso, precisamos conhecer novos fornecedores, saber quais são as tendências. A tecnologia de impressão para etiquetas que foi mostrada aqui é muito boa, a do anilox GTT muito interessante, elas vão gerar negócios para empresas competidoras como a Derqui. Eu planejei ver todas as palestras da área de gravação digital de chapas e gostei, porque encontrei aqui todos os fornecedores da nova tecnologia dos pontos planos. O evento foi muito valioso para mim”, declara Shirley.
fiança e apoio que fizeram com que este evento pudesse ser concretizado. “Ninguém faz nada sozinho, principalmente quando se trata de uma entidade associativa e especificamente técnica, como a nossa. Por isso, quero agradecer a todos que confiam em nosso trabalho, aos que estão sempre por perto ajudando de alguma forma e, àqueles que ainda não estão tão próximo, fica aqui o meu convite para que venham participar. A ABFLEXO é de vocês, é do mercado, ela não tem dono. Sintam-se à vontade para participar. Minha diretoria e eu estamos trabalhando para o melhor, para o mais correto e mais ético. Em 2013, espero que possamos estar juntos novamente”, reforçou a Presidente. Também na plenária, Iain Kennedy apresentou um panorama do mercado de flexografia da Austrália e outros países da Oceania, bem como os esforços da associação do setor (ANZFTA) para ajudar o crescimento da indústria local. Kennedy, que presidiu a Associação por duas vezes e dirigiu o Comitê de Meio Ambiente das Indústrias de Embalagens Flexíveis por quase 20 anos, descreveu as principais mudanças ocorridas na indústria australiana, os esforços e trabalhos realizados que padronizaram o processo e a tornaram toda automatizada. “Hoje, a nossa indústria trabalha com o que há de mais moderno em tecnologia de impressão e pré-impressão. Nosso desafio é solucionar a questão dos solventes”, ressalta Kenne-
Shirley N. Claros, da Plásticos Derqui.
Nos intervalos, no hall de table tops e coffee, os participantes conversam com os palestrantes e fazem networking.
Um evento de todos e para todos Na abertura do evento, em plenária com todos os participantes e palestrantes reunidos, a Presidente da ABFLEXO, Ana Carina Marcussi, deu início aos trabalhos com uma mensagem de agradecimento a todos ali presentes pela con-
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MERCADO
dy. Ele explicou que a grande preocupação atual da indústria de flexografia na Austrália está em desenvolver e buscar processos mais sustentáveis, e comentou que em 2012 o Governo começará a cobrar impostos de carbono emitido tanto pela indústria como pela população.
Soluções para pré-impressão José L. Garcia, Engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento da MacDermid, apresentou um estudo realizado pela empresa sobre “A PREOCUPAÇÃO o “perfil do topo plano do ponto”, mostrando a vantagem do ponto ATUAL DA INDÚSTRIA plano digital em relação ao analógico, entre outros vários benefícios DE FLEXOGRAFIA NA trazidos pelo sistema desenvolvido AUSTRÁLIA ESTÁ EM pela fabricante. “O maior benefício dessa tecnologia na gravação DESENVOLVER E BUSCAR digital da chapa é o aumento da PROCESSOS MAIS consistência na impressão”, destacou Garcia. SUSTENTÁVEIS”, DISSE Da EskoArtwork, o seu GerenIAIN KENNEDY. te de Produto Mundial, da Alemanha, Jan Buchweitz, falou sobre as novas referências de alta definição de ponto na gravação digital de chapas com a tecnologia HD Flexo 2.0, que possibilitou uma resolução ótica de 4.000dpis no CDI Esko com avançadas
Iain Kennedy, da ANZFTA.
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José L. Garcia, da MacDermid.
Jan Buchweitz, da EskoArtwork.
tecnologias de rastreamento para produção de imagens mais nítidas e precisas, possibilitando maior densidade da tinta em áreas de sólido, melhorando significativamente o resultado do impresso. Em sua segunda palestra, discorreu sobre a ferramenta de automação de fluxo de trabalho para papelão ondulado, um software para aumentar a eficiência e reduzir o desperdício de chapas de corrugados. Da Kodak, o Diretor do Segmento de Embalagens para as Américas, John Anderson, mostrou o quanto a nova tecnologia de pré-impressão, trazida da offset pela Kodak, possibilita melhorar os resultados impressos e baixar os custos. “Pontos com formato quadrado e topo plano e tamanho de 1 pixel, resoluções de imagens de até 10.000dpis e arquivos com reprodução 1:1:1, possibilitados pela solução Kodak Flexcel NX, são uma realidade viável economicamente por utilizar uma tecnologia totalmente diferente, que fornece benefícios, como: redução do volume de anilox de 20 a 25%, redução dos fluxos de tinta na impressão e dos níveis de pigmentação, melhor transferência de tinta, resultando em uma impressão mais limpa, entre outros”. Traçando uma linha do tempo com os marcos evolutivos do clichê, desde a invenção do fotopolímero Cyrel pela DuPont, lançada no Brasil nos anos 70, até os dias atuais com a chapa digital, o Gerente Técnico da DuPont para América Latina, Rodrigo Yamaguchi, iniciou sua palestra sobre as tecnologias e tendências que direcionarão a flexografia nos próximos anos. Yamaguchi apresentou a mais nova tecnologia da empresa, o sistema DuPont Cyrel DigiFlow, que explora os benefícios e a flexibilidade do DuPont Cyrel DigiCorr, desenvolvido anteriormente para corrugados. “É um sistema simples, a exposição da chapa já se faz hoje, a diferença com o Cyrel DigiFlow é que ele controla o oxigênio, permitindo a formação do ponto que chamamos de híbrido”, destaca Yamaguchi.
MERCADO
Soluções para impressão A palestra do francês Gilles Catherin, Consultor de Inovação da Siegwerk, deixou a platéia atenta quanto à segurança das embalagens, especialmente as de alimento. “Quando se fala de segurança e proteção de produto, há muito de emoção envolvida nisso, explicando que ninguém quer ter um familiar afetado por contaminação em comida. Na China houve um “O MERCADO DE caso de 1.253 bebês contaminados com leite. Infelizmente na Europa também. CONVERSÃO CRESCE Essa história custou muito caro para a fabricante e isso pode levar uma empresa à POR NECESSIDADE, bancarrota”, alertou Catherin. Disse que IMPULSIONADO PELO se as empresas têm de atender à regulamentação específica, além das normas AUMENTO DO PODER para satisfazer as grandes usuárias. “EnAQUISITIVO DAS tão, o impressor tem que entender de embalagem, o que ela vai embalar”. PESSOAS”, RESSALTOU Walmir Rocha, Gerente de Vendas InWALMIR ROCHA. ternacionais da RotoMetrics para América Latina, também falou das tendências no tocante às embalagens e de consumidores cada vez mais exigentes com a qualidade das mesmas. Ressaltou que o mercado de conversão cresce por necessidade, impulsionado pelo aumento do poder aquisitivo das pessoas, o que as torna mais exigentes, e a maneira mais eficiente de comu-
John Anderson, da Kodak.
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Rodrigo Yamaguchi, da DuPont.
Walmir Rocha, da RotoMetrics.
José A. de Souza, da Bosch Rexroth.
Jeff Feltz, da Mark Andy.
Júlio César B. Nogueira, da Klabin.
nicar a qualidade de um produto está nas embalagens. Nesse contexto, ele apresentou as aplicações para a conversão com ferramentas rotativas de alta tecnologia e precisão. José Antônio de Souza, Engenheiro de Vendas da Bosch Rexroth nas áreas de Embalagem, Alimentícia e Impressão, falou sobre os princípios básicos de sistemas de controle para sincronismo eletrônico em impressoras flexográficas, abordando a automação com tecnologias eletrônicas de servomotores e controladores, elementos lineares como fusos de esfera e guias de precisão, eletro-pneumática e suas interfaces de rede e de campo. Em sua palestra sobre a tendência mundial crescente de serviços com baixas tiragens, em todos os segmentos do mercado, o Diretor Mundial de Produtos da Mark Andy, Jeff Feltz, despertou a atenção dos convertedores para esta oportunidade, em que a impressão digital tem se posicionado como a única solução viável. Mas, agora, a nova tecnologia flexográfica modular já mostrou ser mais economicamente rentável. “Hoje, as tiragens menores são mais viáveis e possíveis de serem impressas em flexografia, por uma série de vantagens, por setups muito mais rápidos, grande redução de desperdício, em oposição, por exemplo, aos materiais e insumos mais caros da impressão digital”.
Edvandro R. Arsoni, da MWV Rigesa.
Gerald Vogler, da 3M.
Martien Hendriks, do Apex Group.
Convidadas do Grupo Clicheblu, as duas maiores fabricantes de papel, papelão, celulose e embalagens de papel cartão e papelão ondulado do país, a Klabin S.A. e a MWV Rigesa. Da Klabin, o Gerente Corporativo de Meio Ambiente, Júlio César Batista Nogueira, falou da política de sustentabilidade criada pela empresa, que já foi reconhecida com diversos prêmios. “Se a sustentabilidade pode estar presente em pequenas e médias empresas, nas grandes é fundamental que ela esteja associada à estratégia do negócio”, afirmou Nogueira. Da MWV Rigesa, o Gerente de Produção, Manutenção e Logística, Edvandro Ribeiro Arsoni, discorreu sobre a combinação entre tecnologia, capacitação e sustentabilidade. “Diante dos produtos já existentes no mercado e os que vêm chegando com a tecnologia e inovação na indústria brasileira de papéis, o mercado tende a buscar preparo para essa migração. É preciso capacitar as pessoas e investir em sustentabilidade para que o sucesso de hoje não seja à custa do amanhã”, alertou Arnoni. O impacto da fita dupla face na qualidade e velocidade da impressão e o quanto isso interfere na qualidade de impressão foi exposto pelo Gerente Global de Desenvolvimento de Negócio Papel e Impressão da 3M, Gerald Vogler, dos Estados Unidos. Vogler elencou uma extensa lista de orientações
práticas para uma montagem eficaz de clichês. Ele ressaltou que o impressor deve buscar aquela que melhor exige o conjunto de seu processo: máquina, cilindro, chapa, entre outros. A Tecnologia de Transferência Genética (GTT) comprovou ser a solução perfeita quando utilizada com novas tecnologias. “Combinando novas tecnologias, os clientes recebem o que existe de melhor, obtendo soluções para problemas, bem como a melhoria de qualidade, “É PRECISO CAPACITAR redução de custos e aumento da eficiência”, afirmou Martien Hendriks, AS PESSOAS E INVESTIR Diretor de Vendas Técnicas do Apex EM SUSTENTABILIDADE Group of Companies. Guter Kern, Gerente de Merca- PARA QUE O SUCESSO do Internacional da Tesa mostrou que a inovação na indústria de em- DE HOJE NÃO SEJA À balagens com as novas fitas dupla CUSTA DO AMANHÔ, face tende a melhorar a qualidade dos impressos. O adesivo possibili- ALERTOU EDVANDRO ta o corte fita na própria máquina, R. ARSONI. possibilitando maior eficiência na mesma velocidade. “Essa técnica faz com que aumente a produtividade e melhore a eficiência do produto final. A tendência desses adesivos está voltada para um produto com espuma mais dura, que impossibilita a entrada de ar entre os cortes”, ressaltou Kern.
Guter Kern, da Tesa.
Gregory Palm, da Mark Andy.
Patrick Pittors, da Xeikon.
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MERCADO
Mesmo mantendo, na ultima década, um crescimento médio de 6 a 8% ao ano, o mercado de flexografia no Brasil ainda caminha a passos tímidos em comparação aos gigantes europeus e norte-americanos, relatou em sua palestra o Vice-presidente Mundial de Vendas e Marketing da Mark Andy, Gregory Palm. “Globalmente, o mercado não está tão forte, mas ele está querendo fazer a empresa ficar saudável e lucrativa. O foco é fazer mais com menos, ser mais efetivos, ter processos enxutos com pessoas habilidosas e menos desperdício. Não faça muitas coisas ‘mais ou menos’, concentre-se naquilo que é a essência do seu negócio”, orientou Palm. Já a palestra do Diretor de Vendas da Xeikon, Patrick Pittors, expôs as oportunidades de negócios para a flexografia tendo como complemento a impressão digital. “Sua capacidade permite ao convertedor dar uma resposta de custo eficaz para a crescente demanda de tiragens curtas. Além da flexibilidade em responder ao just-in-time e às rápidas mudanças nos pedidos, garante que o processo convencional de flexografia não seja obstruído. O italiano Paolo De Grandis, Diretor Geral da Grafikontrol, apresentou uma tecnologia inovadora no mercado brasileiro que chamou a atenção do público, tanto dos profissionais de impressão com máquinas de tambor central como as
“MESMO MANTENDO UM CRESCIMENTO MÉDIO ANUAL DE 6 A 8%, O MERCADO DE FLEXOGRAFIA NO BRASIL AINDA CAMINHA A PASSOS TÍMIDOS”, RELATOU GREGORY PALM.
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Fábio Agnelli Mesquita, da Braskem (PE).
Gui Brammer, da GreenBusiness.
Paolo De Grandis, da Grafikontrol.
Ricardo P. Ribeiro, da Asterisco.
Letícia A. da Costa, da Anjo Química.
modulares e as de papelão ondulado. Trata-se do sistema de controle em tempo real que combina 100% de inspeção com alta resolução de display e zoom variável. “Esses equipamentos possibilitam encontrar 100% de qualquer defeito em toda a impressão em funcionamento. Estamos falando de uma redução drástica do desperdício na produção”, afirmou De Grandis. O Consultor em Flexografia da T&C, Emílio Gerboni, alertou os gestores para a padronização e controle: “o Brasil deve agora investir em tecnologias que garantam padronização dos trabalhos e controle dos processos. Além de qualidade, produtividade e lucratividade, a indústria brasileira deve se concentrar em minimizar desperdícios, pois a maneira mais simples de aumentar a margem de lucro é reduzir perdas”, afirmou Gerboni. A Conferência também proporcionou conteúdo sobre gestão, planejamento e sucessão familiar. “Os principais problemas das empresas familiares no Brasil são a ausência de planejamento estratégico, a arbitrariedade na tomada de decisões, falta de transparência, comprometimento do caixa com a família e a falta de perspectiva e programação dos investimentos. Dessa maneira, de cada 100 empresas, 33 chegam à segunda geração e somente 5 chegam à terceira”, orientou o Diretor da Asterisco, Ricardo Pinto Ribeiro.
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MERCADO
OS DESAFIOS DE ENCONTRAR PROCESSOS SUSTENTÁVEIS E QUE EVITEM PREJUÍZO AO MEIO AMBIENTE FICARAM EVIDENTES NAS PALESTRAS.
Paulo Aloysio Schmitt, da EcoRenova.
Emílio Gerboni, Consultor da T&C.
Sustentabilidade e meio ambiente
O evento de 2011 apresentou 50% a mais de público e 40% de palestrantes em relação à edição de 2009.
A Anjo, fabricante brasileira de tintas, apresentou os resultados do desenvolvimento de uma nova tinta formulada com baixo VOC (Compostos Orgânicos Voláteis), com uso de matérias primas da cana de açúcar, secagem com redução de ozônio de 25%, entre outras características detalhadamente apresentada pela Engenheira Química da empresa, Letícia Alves da Costa. “Além de a nova tinta trabalhar com sistema de solvente com taxa de evaporação equilibrada, ela ainda apresenta um MIR (Incremento Máximo de Reatividade) menor, o que no final gera 24,76% de ozônio a menos na atmosfera”, explicou a Engenheira.
Os desafios cada vez mais enfrentados pela indústria em geral de encontrar processos sustentáveis e que evitem prejuízo ao meio ambiente ficaram evidentes no hall de preocupações por parte das empresas palestrantes. “Nossas tecnologias e práticas são acomodadas, estamos comprometendo recursos e condições de vida quase à exaustão. Temos que atender o que é necessário hoje, mas com olhos no futuro, na sustentabilidade”, frisou Paulo Aloysio Schmitt , fundador e Diretor da EcoRenova, pioneira na fabricação de produtos à base de água e matérias primas renováveis, representada pela Flexocom, também é pioneira em equipamentos de limpeza de cilindros e recicladores de solventes, todos à base de água e materiais ecológicos. Outro desafio cada vez maior está na redução de materiais utilizados nas embalagens. O Líder da Engenharia de Aplicação Flexíveis da Braskem (PE), Fábio Agnelli Mesquita, apresentou a resina Flexus, polietileno metaloceno, que tem altíssima performance de selagem, alta resistência à perfuração e ao impacto, excelente hot tack e maior estabilidade de CoF, para atender o mercado de filmes laminados de alta performance utilizados em empacotamento automático de alta velocidade. Com um discurso ousado, Gui Brammer, Diretor da GreenBusiness (até a ocasião, braço de negócio da TerraCycle no Brasil), convidou os participantes a pensar na relação entre o lucro e a sustentabilidade. “Empresas grandes já optam por fornecedores que têm o conceito de sustentabilidade na produção das embalagens. A reciclagem não precisa ser tarefa de ONGs, é possível transformar o desperdício em fonte de renda para sua empresa, protegendo o meio ambiente e gerando empregos”, afirmou Brammer.
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Soluções Gráficas
REALIZAÇÃO REALIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO E PROMOÇÃO ORGANIZAÇÃO E PROMOÇÃO
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ARTIGO TÉCNICO
OS GANHOS COM A IMPLANTAÇÃO DO SMED A METODOLOGIA MOSTRA QUE É POSSÍVEL ALCANÇAR BONS RESULTADOS SEM INVESTIMENTOS CAROS E VEM SE TORNANDO UMA DECISÃO IMPRESCINDÍVEL EM MUITAS FÁBRICAS DE EMBALAGENS DE PAPELÃO ONDULADO Por Jorge Luiz de Souza Brandão (*)
1 – Introdução
H
á mais de 50 anos, empresas do mundo inteiro vêm trabalhando para melhorar e reduzir o SMED (do inglês Single Minute Exchange of Die, quer dizer aproximadamente troca rápida de ferramentas em um número de minutos expresso em um único dígito), uma metodologia clara e fácil de ser aplicada, que produz resultados surpreendentes muito rapidamente. Ela foi desenvolvida no início de 1950, no Japão, pelo engenheiro Shigeo Shingo, quando conduzia estudos de melhoria para a indústria Toyo Kogyo e foi percebido pela S M E D primeira vez que existem I I X I dois tipos de operações: N N C E Tempo de Preparação (seG U H tup) Interno (TPI), realizada L T A com a máquina parada, e E E N Tempo de Preparação (seÚNICO DIGITO tup) Externo (TPE), que pode G ser realizada com a máquina MINUTE E em funcionamento. TROCA / MUDANÇA Esse movimento cheFERRAMENTA / MOLDE gou à indústria brasileira
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de embalagens de papelão com a introdução das máquinas vindas dos Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, China, entre outros, quando começamos a trabalhar pensando na necessidade de reduzir as perdas do setup, que é o primeiro estágio da metodologia de Shigeo Shingo. Atualmente 95% das empresas estão neste primeiro estágio na maioria dos seus equipamentos ou em partes deles. Embora nem todos os setups de máquinas sejam realizados em menos de dez minutos, este será o objetivo do sistema aqui a ser descrito, e ele poderá ser atingido em uma surpreendente porcentagem de casos, independente do tipo de equipamento e produto a ser processado.
2 – Conceito de setup Para Javier (2009), um processo de setup corresponde ao tempo requerido de ir do fim da última boa peça de um lote à produção da primeira peça boa do lote seguinte.
3 – Técnicas para aplicação do SMED O termo SMED se refere a um conceito e técnicas para realizar operações de tempo de prepa-
Lote A
Setup
Lote B PRIMEIRA PEÇA PERFEITA
PARADA DO EQUIPAMENTO
REQUISIÇÃO DE FERRAMENTAS
TRANSPORTE DE FERRAMENTAS
DESMONTAGEM DO FERRAMENTAL DO LOTE A
MONTAGEM DO FERRAMENTAL DO LOTE B
ração (setup rápido) em um número de minutos expressos em um único digito. Ele está baseado na preparação prévia dos dispositivos sem a necessidade de parar o equipamento (setup externo), a eliminação de tarefas que não agregam valor ao setup (como movimentação e transporte e organização das tarefas essenciais). A metodologia está dividida em estágios, os quais vêm a seguir, um por um.
AJUSTES
INSPEÇÃO
LIBERAÇÃO PARA PRODUÇÃO
3.1 – Estágio Inicial: Setup interno e externo não se distinguem Este primeiro estágio da metodologia SMED consiste em estudar o atual processo de setup, pois o que não é conhecido não pode ser melhorado. É necessário conhecer o processo, sua variabilidade e as causas da mesma. Nas operações de setup tradicional, ocorrem vários tipos de perdas; destacamos algumas:
ARTIGO TÉCNICO
• Produtos acabados (chapas de papelão, papel cartão) são transportados para o estoque à espera da etapa seguinte, desligamento da máquina para localização do produto ou para levá-lo próximo ao acabamento; tudo isso representa um tempo valioso que está sendo perdido para transporte. • Formas, clichês, tintas, informações técnicas, chapas, limpeza interna da máquina são disponibilizados após o início do setup interno. • Uma peça defeituosa é descoberta somente após a montagem ou as corridas de testes (Qualidade da chapa ou cartão, clichê, forma, tinta, informação técnica). Como resultado, perde-se tempo removendo a peça da máquina e recomeçando. • Tarefas do setup interno não são padronizadas e definidas para cada membro da equipe. As pessoas têm o seu próprio ritmo e ficam ociosas esperando algum comando para as próximas tarefas. • Tarefas externas são realizadas somente quando a máquina está parada. Normalmente os gestores do processo não conseguem aplicar sua capacidade à análise de operações de setup, eles frequentemente, delegam essas tarefas aos operadores e auxiliares e dão como certo que, por serem eles responsáveis, farão o melhor para conseguir o setup no menor tempo possível. Em outras palavras, deixam a solução do problema para o chão de fábrica.
3.2 – Estágio 1: Separando setup interno e externo O objetivo deste estágio é classificar as operações de setup, segundo as definições dadas anteriormente. Esta fase corresponde à organização das atividades, classificando-as e separando-as como setup interno, aquelas realizadas com a máquina parada, e setup externo como sendo atividades realizadas com a máquina em funcionamento, por exemplo:
• Utilização de check-list para verificação de todos os componentes e passos necessários em uma operação incluindo desenhos técnicos, programação atualizada, clichê, formas, tintas, chapas, papel cartão, papel cortado, ferramental, etc. • Verificação das condições de funcionamento do equipamento. Um problema frequente surge com os reparos que são antecipados, mas demoram mais do que o esperado. Sempre é importante completar todos os reparos antes do início do setup interno. • Melhora no transporte de componentes, ferramental e materiais a serem utilizados no setup interno. Na prática é comum que as atividades externas comecem depois que um lote foi terminado. A principal razão disso é que o tempo para obter as ferramentas e materiais necessários não é previamente reservado pelos operadores e (ou) auxiliares de máquina, por estarem o tempo todo executando tarefas de operação e monitorando o processo da produção atual. Neste estágio, o maior ganho de custo do SMED pode ser alcançado. É comum reduzir, em alguns casos, o tempo de troca a 60%, sem qualquer investimento de capital.
3.3 – Estágio 2: Convertendo setup interno em externo Para reduzir o tempo de setup ao máximo (ou tão economicamente quanto possível), é necessário estudar a possibilidade de converter algumas operações de setup interno em externo para que possam ser realizadas enquanto a máquina estiver funcionando. Deve-se fazer um reexame das operações para verificar se há alguma tarefa erroneamente alocada, ou fazer um esforço para converter essas atividades em setup externo. Veja alguns exemplos: • Checagem de todas as informações técnicas do setup seguinte, durante a tiragem atual.
100 95 75
25 5 0
100 95 75
25 5 0
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• Separar e deixar próximo à máquina todo o ferramental para o setup seguinte, entre eles: clichê, formas, tintas, paletes, chapas de papelão, cartão, folhas para impressão, entre outros. • Apontamento pelo sistema das informações de produção não precisam ser efetuadas no termino do pedido. • Aproximação dos materiais do pedido seguinte (chapas de papelão, cartão, cilindros, suporte com régua doctor blade, tintas, clichês, formas), programados e separados em prateleiras e (ou) próximos da máquina, evitando deslocamento e surpresas na localização e identificação dos mesmos em almoxarifados, arquivos e (ou) armários de estocagem.
Lote A
TEMPO TOTAL INICIAL DE SETUP
Lote B
Lote A
EI EI EI EI EI EI EI EI EI EI
Lote B
Lote A
EEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIII
Lote B
Lote A EEEEEEEEEE
IIIIIIIIIIIIIIII
Lote B EEEEEEEE
1 - Documentar as Atividades do Setup 2 - Identificar as atividades Internas e Externas 3 - Separar as Atividades Internas e Externas 4 - Transferir as atividades externas para execução antes ou após o Setup interno
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Gutenberg Máquinas e Materiais Gráficos Ltda. Rua Conselheiro Nébias, 1131 - São Paulo - SP Tel.: 55 11 3225 4315 - Fax: 55 11 3223 9163 www.gutenberg.com.br
ARTIGO TÉCNICO
3.4 – Estágio 3: Melhora sistemática de cada operação básica do setup interno e externo Este estágio procura melhorar as operações de setup interna e externa, reduzindo sua duração, ou até, se possível, tentando eliminar algumas delas. É a racionalização de todos os aspectos do setup – incluindo melhorias na estocagem e transporte das matrizes, clichês, tintas, papelão ondulado, cartão e papel –, eliminação de ajustes e implementação de operações em paralelo. Neste estágio, além de melhorias no processo, como nos equipamentos, incluem-se formação de times e definição de responsabilidades. O comprometimento da equipe, por cada integrante com a padronização das tarefas na sua execução, melhora drasticamente a produtividade da máquina, levando a reduções grandes do tempo de setup. O desenvolvimento deste estágio pode permitir, em alguns casos, tempos de processo de setup próximos a minutos (menor que 10 minutos, um dígito).
4 – Causas das longas trocas de setup por não haver a distinção São inúmeras as causas das longas trocas de serviço por não haver uma distinção, mas listaremos aqui apenas algumas situações a título de exemplos, como se seguem: • Falta de padronização das tarefas, desconhecimento por parte da equipe, auxiliares novos no grupo aguardando o que fazer. O operador vai tomar conhecimento do pedido seguinte somente após terminar o anterior processado. • Programação da máquina desatualizada pelo PCP e não avisada pelo supervisor da área, tendo o operador de ir buscar informações para processar o pedido na máquina. • Setup de máquina foi realizado em tempo real de acordo com a programação, mas falta matéria prima processada pelo setor anterior, tendo que mudar de pedido. • Difícil localização de chapas de papelão, clichês, tintas, formas para ajustar a máquina, perda em procura e em busca de informações técnicas para processar o pedido.
ESTOQUE E INVENTÁRIO PERDAS FALHAS EQUIPAMENTO
MANUSEIO E MOVIMENTAÇÃO MATERIAL
OUTROS
95% NAV
5% AV TRANSFORMAÇÃO
RETRABALHO E INSPEÇÕES
ESPERA
DEFEITOS MATÉRIA PRIMA, PROCESSO
EXCESSO DE PRODUÇÃO
AÇÃO DO SMED - SR
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• As ferramentas e os dispositivos não estão em condições apropriados e (ou) faltam ferramentas, tendo que improvisar ou pedir a colegas de outras máquinas – são as chamadas gambiarras para processar o pedido.
5 – Benefícios da implantação do SMED Considerar o êxito da redução do tempo de setup é possível somente a partir do momento em que os seus resultados se tornam evidentes em toda a organização. Os benefícios da implantação do SMED são muitos e de grande importância, mas os principais estão centralizados em dois conceitos chaves: um de melhoria na produtividade e outro de aumento da flexibilidade. Com a demanda de mercado cada vez maior por lotes pequenos de produção, o SMED contribui para a eficiência da carga máquina e para aumentar o período produtivo. No entanto, se a empresa busca um aumento de flexibilidade, o SMED é a solução. Em alguns casos, se a máquina em que a metodologia aplicada estiver saturada e se o objetivo for livrar a mesma de seu tempo de carga máquina para aumentar a disponibilidade, o benefício ocorre por conta da margem econômica na melhoria das vendas. Se a máquina não estiver saturada e o número de trocas não for importante, então o tempo necessário para finalizar uma ordem de fabricação diminuirá, podendo assim alocar os trabalhadores de uma máquina para outros setores, e o benefício econômico resultará dos custos de trabalho economizado. É importante que os gestores concluam que a redução do tempo de setup tenha
Referência bibliográfica SHINGO, Shigeo. Sistema de Troca Rápida de Ferramenta: Uma Revolução nos Sistemas Produtivos. Trad. Eduardo Schaan e Cristina Schumacher. Porto Alegre: Bookman, 2000.
permitido ganhos nos indicadores de desempenho que são medidos no processo, pois dessa forma há uma contribuição direta para a garantia da lucratividade da empresa. Como a redução do tempo de setup age essencialmente sobre os processos de manufatura, pode-se concluir que outro benefício desta ferramenta é o aumento da competitividade da empresa por meio do crescimento de sua eficiência e qualidade, em virtude de um processo de manufatura mais enxuto e eficiente do que o de seus concorrentes. Tendo em vista que a redução do tempo de setup passa necessariamente pelo treinamento e desenvolvimento da mão de obra, existe aí um benefício evidente para a motivação dos colaboradores. Uma adequada política de treinamento e desenvolvimento em concordância com novas ferramentas para gestão da qualidade e do processo evidencia a preocupação constante com a qualidade do serviço prestado pelos colaboradores, bem como a importância de seu envolvimento no processo. Uma atitude essencial é fazer com que os colaboradores sintam que as alterações sugeridas por eles para a redução do tempo de setup contribuíram para a melhoria da sua qualidade de vida no trabalho, além da satisfação de terem feito parte de um projeto importante e significativo para a empresa. Outro benefício importante que fica evidente com a redução do tempo de setup é o aumento da velocidade e flexibilidade do processo. Gargalos podem ser eliminados ou amenizados e, consequentemente, lotes de produtos ficam prontos com maior frequência.
Santos, Javier; Wysk, Richard A.; Torres, Jose M. Otimizando a Produção com a Metodologia Lean. Trad. Jeanne Rangel. São Paulo: Hemus, 2009.
(*) Jorge Luiz de Souza Brandão Engenheiro Mecânico pela Universidade Braz Cubas. Projetista de Máquinas, tendo adotado práticas de setup rápido já no início de 1980, trabalhando no Grupo Klabin. Atualmente é Consultor Organizacional em fábricas de embalagens de papelão ondulado, pela Brandão & Associados. Contato: contato@jlsbrandao.com.br
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GESTÃO
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Por Thomaz Caspary*
PLANEJANDO
SUAS VENDAS O PLANEJAMENTO É PARTE DA GESTÃO DE UMA EMPRESA, ELE INDICA SEMPRE UM RUMO A SEGUIR, DEVE CONSTANTEMENTE SER MONITORADO E, SE NECESSÁRIO, REFEITO. I - Introdução Temos lido nos jornais e em edições especializadas que determinadas indústrias estão razoavelmente estocadas e que suas compras não terão aquele “boom”, inicialmente pensado.
C
om o desaquecimento da economia, os setores que se utilizam de embalagens impressas em flexografia, como a indústria alimentícia, os consumidores de sleeves e rótulos, além das etiquetas autoadesivas, projetaram uma compra mais modesta para este final de ano. Temos lido nos jornais e em edições especializadas que determinadas indústrias estão razoavelmente estocadas e que suas compras não terão aquele “boom”, inicialmente pensado. Também o comércio decidiu adiar as compras de final de ano, principalmente as sacolas que em muitos casos são
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impressas em flexografia. Embora o consumo de medicamentos tenha um crescimento vegetativo, já a indústria alimentícia terá que se preparar para um Natal mais “magro” do que o do ano passado. Isso, porém, será passageiro e já em 2012 haverá, de acordo com os economistas, um aquecimento gradual na compra de embalagens. Devo confessar que as vendas, na maioria das empresas gráficas de embalagem neste ano, até o momento, não foram lá grande coisa e muitas gráficas estão tendo que amargar prejuízos. Sabemos que muito do que aconteceu em nossas gráficas foi falta total de planejamento, principal-
mente na área de vendas, embora saibam vocês que o planejamento é uma mera ferramenta de trabalho e não uma garantia de sucesso. Temos que planejar a nossa empresa e, naturalmente, as nossas vendas. Se planejamento não funcionasse, não planejaríamos nem as nossas férias. Sairíamos por aí com destino ignorado. O grande problema é que a gente normalmente só planeja o nosso lazer, o que é uma pena. Qual é a razão, então, de muitos companheiros da área de flexografia não fazerem um planejamento de vendas? Pelas enquetes que temos feito, as respostas vão de “não saber fazer”, passando por “achar que não tem ainda uma estrutura adequada para fazer qualquer tipo de planejamento”, até o famoso “não adianta pla-
nejar, pois as coisas acontecem sempre de maneira diferente do planejado”.
II – Planejamento, uma ferramenta de gestão Precisamos ter em mente que o planejamento é parte da gestão de uma empresa e que ele nos indica sempre um rumo a seguir, que deve constantemente ser monitorado e, se necessário, replanejado, em função das contingências de mercado. Para planejar, temos primeiramente que definir metas. Em geral, quem as define é o dono da empresa (em 95% dos casos) ou a diretoria e gerência comercial em comum acordo com os outros departamentos que traçam o planejamento estratégico global da empresa para o
Precisamos ter em mente que o planejamento é parte da gestão de uma empresa e que ele nos indica sempre um rumo a seguir, que deve constantemente ser monitorado e, se necessário, replanejado, em função das contingências de mercado.
Incoplast é TOP! Incoplast foi eleita a melhor empresa de impressão flexográfica do Brasil.
GESTÃO
Não há dúvida de que a competência técnica de nosso profissional de vendas é importante e essencial. Hoje, todos sabem que precisam estar atualizados; o conhecimento técnico é muito valorizado, mas é preciso ir além.
ano seguinte. Esse planejamento é somente uma ferramenta para servir aos objetivos da empresa. Nunca devemos tomá-lo como uma coisa rígida e, portanto, “imexível”. Manter-se competitivo no mercado é um desafio permanente, que exige atenção, disciplina e dedicação diárias. No entanto, a correria cada vez mais acentuada, a pressão aumentando constantemente, as mudanças no mercado, enfim, uma série de fatores acaba fazendo com que o planejamento e a atuação da empresa, no dia a dia, sejam dispersos, sem foco. Consequentemente, perde-se em produtividade. Por isso, vale o alerta: foco é tudo, dispersão é nada. Faça dos desafios a sua grande chance. Por meio de sistemas de gestão, por exemplo, o CRM (Customer Relationship Management), poderemos traçar e mudar as nossas metas a qualquer momento. Outro grave problema que encontramos é a falta de qualificação, principalmente técnica, de nossos vendedores. Eles necessitam de um treinamento de mudança de paradigma. Os profissionais de vendas têm que parar de vender embalagens, para vender soluções aos clientes, soluções estas que reduzem custos, encurtem os prazos de fornecimento e diminuem os estoques junto aos clientes. Isso requer a mão de um especialista em marketing e logística que, certamente, irá ajudar a gerência comercial a encontrar as suas principais armas para ganhar o cliente. Não há dúvida de que a competência técnica de nosso profissional de vendas é importante e essencial. Hoje, todos sabem que precisam estar atualizados; o conhecimento técnico é muito valorizado, mas é preciso ir além. A competência técnica, por si só, não é suficiente como diferencial. Na ânsia de serem competitivas, muitas gráficas e empresas de embalagem se preocupam apenas com aquilo que desejam e não com aquilo de que precisam, ou seja, elas se concentram na busca de competência empresarial-administrativa e perdem o foco do desenvolvimento de ha-
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bilidades e atitudes empreendedoras que levam a posturas vencedoras. O que poucos gestores de vendas, empresários e gerentes sabem é que temos muitos mais concorrentes do que imaginamos ter. Se você já está preocupado com aquelas empresas que competem pelos mesmos produtos ou serviços que os seus, provavelmente ficará mais desconfortável ao traçar um modelo de análise de concorrência mais abrangente. A boa notícia é: você saberá exatamente quem eles são e poderá se prevenir de “ataques” por meio do desenvolvimento de uma vantagem competitiva e de ações de qualidade, fidelização e estratégias corretas. A análise abrangente da concorrência envolve quatro níveis que chamamos de análise “SWOT” (Strenghts, Weakness, Opportunities e Threats – Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças). São eles os nossos pontos fortes e fracos e os pontos fortes e fracos de nossos concorrentes. Em cima dos dados dessas análises, podemos fazer o nosso planejamento de vendas. Não adianta também o nosso profissional de vendas ter uma carteira de dezenas de clientes, aos quais ele não tem tempo de dar atenção. Por essa razão, é necessário que o gestor de vendas, faça uma análise (curva ABC) de cada vendedor. Não é o volume de vendas que definirá a estratégia e sim as margens de contribuição de cada cliente, além de um profundo estudo de “cross-selling” para que possamos avaliar até onde podemos ajudar o cliente, pois este tem como finalidade cuidar de seu próprio negócio e não da compra da embalagem. Se pudermos ajudá-lo na solução desses problemas, inclusive de logística de distribuição, agregando valores ao nosso impresso, estaremos resolvendo vários problemas, além de fidelizar o cliente. III – Como fixar o planejamento de vendas Como devemos fixar o nosso planejamento de vendas? Sabemos que a maioria das empresas
GESTÃO
É mais importante verificar nossas possibilidades de venda no mercado e posteriormente adaptar nossa capacidade de produção às vendas (aumentando-a ou diminuindo-a) do que proceder de modo inverso, pensando que o mercado poderá absorver nossa capacidade de produção.
utiliza como parâmetro o volume de vendas em R$, sendo que algumas poucas se baseiam em lucratividade sobre volume de vendas, em toneladas ou unidades. Em nossa opinião deveríamos mesclar nossa meta entre Valor em Reais e Margem de Contribuição sobre o Faturamento. Não é possível pensar em valores de faturamento sem se basear na lucratividade, pois de que adianta faturar muito, sem ter lucro? O que devemos analisar para definir as nossas metas? Primeiramente, devemos analisar o mercado e seus nichos para depois pensar em capacidade produtiva. É mais importante verificar nossas possibilidades de venda no mercado e posteriormente adaptar nossa capacidade de produção às vendas (aumentando-a ou diminuindo-a) do que proceder de modo inverso, pensando que o mercado poderá absorver nossa capacidade de produção. Se fosse fácil dessa forma, todos os nossos problemas estariam resolvidos e a gente contrataria mais vendedores e aumentaria o nosso parque fabril. Mas, precisamos nos basear também na capacidade de faturamento de cada profissional de vendas, bem como no histórico do ano anterior, não esquecendo a sazonalidade. Paralelamente a isso, temos que verificar se a nossa empresa pretende atingir novos mercados por meio de implantação de novas tecnologias ou mesmo do aumento da produtividade com a aquisição de máquinas mais modernas. Finalmente precisamos verificar se queremos investir em marketing e calcular o retorno deste investimento promocional. Seria muito fácil e cômodo, simplesmente adicionar 10% ou 15% ao faturamento do ano
anterior e se sentar à mesa com um “chicote” para que os vendedores atinjam a meta. No entanto, com a globalização e a revolução tecnológica, as coisas mudaram. O consumidor atual está muito mais exigente. Ele não admite mais apenas a cortesia formal, não aceita mais o tratamento indiferente e o mau atendimento. A disseminação dos conceitos de Qualidade Total e dos direitos do Código de Defesa do Consumidor, a estabilidade econômica e a facilidade do acesso à informação tornaram a qualidade de atendimento ao cliente o fator primordial para a sobrevivência das gráficas principalmente, na área de embalagem. Dessa maneira, sendo o Cliente o foco principal, não seria hora de se passar a disponibilizar treinamentos também com esse foco? Que tal proporcionar cursos de Qualificação de Atendimento, Motivação e Técnicas de Venda àquelas pessoas que estão cara a cara com o cliente? A relação Custo-Benefício seria, com certeza, compensadora. IV – Objetivos da empresa têm de estar claros Lembre-se, caro leitor, de que fazer somente um planejamento de vendas não basta. Faz-se necessário que os objetivos da sua empresa estejam bem claros e que haja seriedade na hora da sua confecção e principalmente da execução das metas planejadas. O importante é o comprometimento de toda a equipe de vendas e produção com os números que foram previstos e que como sabemos podem sofrer desvio de rota. É preciso muito trabalho e profissionalismo para que 2012 faça a grande diferença em sua fábrica de embalagem.
(*) Thomaz Caspary Consultor de empresas e Diretor da Printconsult. É formado pela Faculdade de Engenharia Gráfica de Stuttgart, na Alemanha, na modalidade de Engenheiro de Produção para a Indústria Gráfica. Posteriormente fez o curso de extensão em Administração de Empresas Gráficas e, depois, extensão universitária em Gerenciamento de Produtividade, também na Stuttgart. Trabalhou nas empresas L.Niccolini e Belserdruck (na Alemanha), Laborgraf e Agaprint. Em 1987 fundou a Printconsult Ltda., empresa de consultoria para o ramo gráfico. Contato: tcaspary@uol.com.br
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MARKETING & PRODUTO
AVORA LANÇA LINHA COM RÓTULOS DA CENTER FIX
A
Avora Cosméticos lançou a linha Marroquine com Argan Oil, projeto inspirado nas cores e cultura de Marrocos, elementos que garantiram ao produto uma
identidade sofisticada e elegante. Os rótulos e embalagens ganharam uma delicadeza marroquina, desenvolvidos pela Center Fix, convertedora de rótulos e etiquetas adesivas, junto da Agência S+ Studio e Design. Os rótulos são autoadesivos com impressão em BOPP transparente com aplicação de cold stamping prata mais blindagem e apenas um item em BOPP metalizado com blindagem. Avora Cosméticos: Tel.: 11 2131-3600 www.avoracosmeticos.com.br Center Fix: (11) 4122-2988 www.centerfix.com.br
NOVO SITE DA STEELSERV FICA MAIS INFORMATIVO
A
Steelserv reformulou todo
3M PROMOVE HOMENAGEM AOS IMPRESSORES
C
om o tema “Impressione com sua impressão”, a 3M realizou, em 3 de setembro, um evento
o conteúdo do seu site.
exclusivo para homenagear os impressores das fábricas
Incluiu detalhes, fotos,
de embalagens e convertedoras flexográficas, na sua
vídeos e ilustrações que
sede em Sumaré, SP. O evento, que começou às 9h30
proporcionam maior
e foi até as 15h, ofereceu aos convidados uma palestra
clareza e auxiliam na
sobre “Como aumentar a produtividade na impressão”,
escolha do produto. Foram inseridas
uma sessão de tira dúvidas, um Tour no CTC (Centro
divisões e subdivisões mais intuitivas que organizam
Técnico para o Cliente) e um churrasco no clube da
os itens por finalidade de utilização. “Procuramos
3M. “No dia a dia sempre falamos com os gestores,
disponibilizar um conteúdo de fácil assimilação
empresários, nem sempre
a todos: desde profissionais com conhecimentos
tratamos diretamente
básicos até aqueles com ampla familiaridade
com os profissionais da
técnica”, diz Sergio Cividanes, Diretor Comercial. “Os
fábrica, por isso, fizemos
vídeos mostram a utilização dos produtos de limpeza
este evento especialmente
de anilox CeramClean II e CeramClean Solv-it, que,
para eles”, explicou Jair
além de ilustrar e dar dicas de uso, apresentam os
Grandizoli, Executivo
resultados esperados. Também disponibilizamos
Nacional de Negócios Papel
um guia, com passo a passo ilustrado e dicas para
& Impressão da 3M.
montagem das fitas dupla face”. Vale conferir! Steelserv: www.steelserv.com.br
62_Inforflexo_SET/OUT 11
3M do Brasil: www.3m.com.br/industria
NORDESTE JÁ TEM A NOVA EMBALAGEM DO ELEGÊ
REVISTA INFORFLEXO CHEGA AO EQUADOR
U
A
ma das principais marcas do portfólio da BRF Brasil Foods, a Elegê, líder no mercado
revista Inforflexo começou a ser
brasileiro de leite UHT, chegou ao Nordeste para
distribuída entre as empresas
ampliar a distribuição de sua nova embalagem
do setor do plástico no
longa vida. Em parceria com a TetraPak, a empresa
Equador. Por meio da
desenvolveu uma embalagem
ASEPLAS (Associação
cartonada com tampa abre-
Equatoriana de Plásticos), os
fácil, utilizada exclusivamente
exemplares chegam às suas
pela Elegê nas versões Integral,
associadas. A distribuição
Semidesnatado e Desnatado.
vem sendo realizada desde
As demais regiões do Brasil
a edição de Nº 112 – Maio/
receberão as novas embalagens
Junho de 2011, num acordo firmado
a partir de dezembro deste ano.
entre as duas entidades para envio contínuo das
O projeto iniciou no segundo
edições da revista, que é a maior publicação do Brasil
semestre de 2010 no Rio
especializada em flexografia.
Grande do Sul. Revista Inforflexo: Tel.: 5088-0033 revistainforflexo@abflexo.org.br
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NOSSA CAPACITAÇÃO
Manoel Manteigas de Oliveira
A
indústria gráfica se caracteriza pela produção de impressos a partir de uma grande variedade de matérias primas e para as mais diversas aplicações. Desde o advento da tipografia, no século XV, até hoje, os desenvolvimentos tecnológicos e as inovações não param. Possivelmente, um dos setores que mais tem demandado esses avanços é o de embalagens. Todo o crescimento econômico está baseado na oferta de mais bens de consumo, mais alimentos, para mercados maiores e mais distribuídos geograficamente. Esses produtos, principalmente os alimentícios, precisam ser adequadamente embalados para armazenagem, transporte e apresentação no ponto de venda. Para a produção de boas embalagens, muitas etapas devem ser cumpridas, desde a sua criação. O projeto da embalagem já deve levar em conta diversos aspectos da maior importância, relativos à sua eficácia técnica e à sua viabilidade econômica. Mais recentemente somou-se a esses requisitos a sustentabilidade ambiental e social. O grande desafio agora é projetar e produzir embalagens que sejam reutilizáveis, facilmente recicláveis ou, em último caso, degradáveis com o menor impacto possível aos ecossistemas. Defendo que o principal fator de sucesso para o enfrentamento de tantos desafios é o profissional, que maneja e conduz as mais variadas etapas do processo. Toda a variedade de matérias primas, processos de impressão e de conversão, equipamentos, enfim, todas as opções tecnológicas disponíveis e constantemente inovadas exigem profissionais especializados para que possam ser empregadas com sucesso. A indústria gráfica, com a
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PRINCIPAL FATOR DE SUCESSO É O PROFISSIONAL
OS DESAFIOS DA PRODUÇÃO qual uma boa parte da cadeia produtiva da embalagem se secciona, é a tal ponto segmentada que as escolas técnicas não podem se limitar a formar apenas um perfil profissional, a partir de um único curso. O maior mercado de trabalho para técnicos em impressão, no Brasil e no mundo, ainda é o de offset, mas os setores de flexografia e de impressão digital vêm crescendo mais rapidamente. O profissional que trabalha em flexografia precisa ter conhecimentos e habilidades específicos. O conhecimento e a experiência em offset têm pouca utilidade nesse campo, dadas as enormes diferenças entre os materiais e processos utilizados. No entanto, há uma forte semelhança entre flexografia e rotogravura e um grande número de empresas adota esses dois processos, utilizando um ou outro conforme necessidades específicas de produtos e clientes. A formação profissional é muito complexa – demanda recursos que poucas instituições de ensino têm condições de oferecer. O SENAI, em todo o Brasil, vem encarando esse desafio, equipando escolas e preparando docentes. Em São Paulo as quatro unidades que atendem ao segmento gráfico contam com impressoras flexográficas e sistemas de confecção de clichês. O mesmo vem acontecendo em outros Estados.
Manoel Manteigas de Oliveira É Diretor das Escolas SENAI Theobaldo De Nigris e Felício Lanzara e da Faculdade de Tecnologia Gráfica. Também é Diretor de Tecnologia da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG) e Membro dos conselhos editoriais das revistas: Tecnologia Gráfica e Abigraf.
NEGÓCIOS
PROMOVIDA E
FEIRA FLEXO 2012 PROMETE SER A MAIOR DE TODAS AS EDIÇÕES
Para a FLEXO LATINO AMÉRICA 2012 está previsto crescimento mínimo de 30% de área e 25% de expositores em relação a de 2010 (foto acima).
P
romovida e realizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, em parceria com a ABFLEXO, a 4ª edição da Feira FLEXO LATINO AMÉRICA, que acontecerá nos dias 12 a 16 de março de 2012, dentro da 3ª Semana Internacional de Máquinas e Equipamentos para Embalagem e Impressão, no Parque Anhembi, em São Paulo, promete ser a maior de todas as edições anteriores. “A Feira Internacional de Flexografia veio crescendo em ritmo acelerado nas três últimas edições e, para 2012, estamos projetando um crescimento mínimo de 30% de área e pelo menos 25% no número de expositores com relação a 2010, isso é com base nos espaços fechados até o momento e na procura por parte das empresas do setor, tanto as que já são veteranas como aquelas que participarão pela primeira vez”, explica Júlio Cezário da Silva Filho, Consultor e Coordenador de Marketing da ABFLEXO.
ORGANIZADA PELA ABFLEXO E REED ALCANTARA, SERÁ REALIZADA DE 12 A 16 DE MARÇO
Outra fonte onde estão baseadas as expectativas da Associação é no crescimento médio do setor de flexografia nos últimos anos, que está entre 6 e 8%, com tendência de aumentar a partir de 2012. “Não há dúvidas de que os grandes eventos que ocorrerão no país, como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, elevarão os patamares de consumo e, consequentemente, o uso de embalagens, rótulos, etiquetas, caixas, aplicações em que a flexo é forte”, acrescenta Ana Carina Marcussi, Presidente da ABFLEXO. “Estimamos que mais de 3.000 empresas estejam produzindo pelo processo flexográfico no país, mas este número é crescente, pois a cada dia vemos empresas migrarem para a flexo, seduzidas por suas vantagens competitivas, como alta produtividade, qualidade incontestável, flexibilidade na utilização de materiais alternativos que não podem ser impressos em outros sistemas de impressão, rentabilidade para pequenas tiragens, além da sustentabilidade do processo com a possibilidade de utilização de materiais mais finos, tintas à base de água, UV ou EB”, entre outras, acrescenta Cezário. O Diretor Comercial da Steelserv, Sérgio Cividanes, fala da participação da empresa na feira passada. “Foi muito positiva, assim como em suas edições anteriores, em que também participamos. Valorizamos a oportunidade que esta feira oferece no sentido de integrar nossa equipe
Sérgio Cividanes, Diretor Comercial da Steelserv.
Marcos Barban, Representante da SRPACK no Brasil.
Romário Zonneveld, Diretor Comercial e de Marketing da Flexo Tech.
ABFLEXO_FTA/BRASIL_65
NEGÓCIOS
e nossos clientes atuais e potenciais, avaliando, juntos, soluções e vantagens para atender de melhor forma às necessidades do setor flexográfico. Além disso, poder expor toda a nossa linha em um só lugar é ideal para apresentarmos as características individuais e gerais que fazem de nossos produtos os que geram os melhores resultados, com o custo-benefício que o mercado busca. Certamente participaremos em 2012, indicando e convidando todos para nos visitar em nosso estande”, reforça Cividanes. “A Feira FLEXO de 2010 teve um papel importantíssimo para nós, pois foi o melhor meio de divulgação encontrado para que pudéssemos mostrar para o mercado as nossas máquinas em funcionamento”, relata Marcos Barban, Repre-
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sentante da SRPACK no Brasil. Ele acrescenta que já está em negociações com os organizadores da feira, contando inclusive com a presença do Presidente da SRPACK em outubro, no Brasil. O Diretor Comercial e de Marketing da Flexo Tech, Romário Zonneveld, também confirmou: “Sim, estaremos presentes na Feira Flexo de 2012, e sem dúvida a indicaríamos para outras empresas do setor. Afinal, acreditamos que quanto mais atrativos estiverem expostos para o mercado, maior será a participação de possíveis compradores”. “A Feira de 2010 realmente superou as minhas expectativas, tanto em número de pessoas que visitaram o nosso estande quanto em negócios (pós-feira)”, comenta Cláudio Rosumek, Diretor da Resino Flexo Accessory.
12 a 16 de Março 2012 Anhembi - São Paulo
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Local:
NEGÓCIOS Abertura da cerimônia de entrega do Prêmio ABRE, pelo Presidente Maurício Groke.
PRÊMIO ABRE DA EMBALAGEM BRASILEIRA 2011 REVELA OS GANHADORES
A
ABRE (Associação Brasileira da Embalagem) divulgou no dia 1º de setembro os vencedores da 11ª edição do Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, maior premiação institucional do setor e sinônimo de expressividade e seriedade. O Prêmio ABRE, além de fomentar o mercado de embalagens, estimula a indústria a investir em novos projetos e reconhecer as empresas que aprimoraram seus produtos, identificando as embalagens brasileiras que obtiveram destaque no mercado nacional por sua estrutura, tecnologia, funcionalidade e design, traçando tendências e criando parâmetros para a evolução do setor. A 11º edição do Prêmio ABRE premiou 31 embalagens das cerca de 400 embalagens inscritas, EMPRESAS QUE ATUAM EM FLEXO, VENCEDORAS DO PRÊMIO ABRE 2011 Módulo Embalagem Embalagem de Bebidas Alcoólicas Cachaça com Arte e Inovação Vencedor: Indemetal Gráficos www.indemetalgraficos.com.br Design: Arbo - Inteligência para a Marca Convertedor: Indemetal Gráficos / Premier Artes Gráficas Usuário: Destilaria Mato Dentro
Módulo de Tecnologia de Materiais e Conversão Tecnologia em Embalagens de Produtos em Geral Módulo Especial Voto Popular Consumidores Saco com Alça e Válvula para Selagem por Ultrassom Vencedor: Klabin www.klabin.com.br Design: ADAG Comunicação Convertedor: Klabin / Technocoat / Valfim Usuário: Saint-Gobain Produtos Ind. de Construção
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um projeto de estudante, uma empresa e um profissional. Este ano, a premiação se dividiu em seis módulos – Embalagem; Design Gráfico; Design Estrutural; Tecnologia de Materiais e Conversão (injeção, sopro, impressão), Marketing e Especial. Esses módulos agrupam diferentes categorias, dando ênfase às principais interfaces estratégicas da embalagem. O Prêmio Empresa do Ano ficou para a Natura e a Personalidade do Ano, para Eloísa Garcia, do Cetea/Ital. Outra importante mudança foi a inserção do Voto Popular que foi dividida em duas categorias: Voto Popular Profissionais que elegeu a melhor embalagem brasileira de acordo com a visão do profissional do setor em votação que computou 2 mil votos e aconteceu durante a Fispal Tecnologia 2011; Voto Popular Consumidores que teve como objetivo trazer a opinião da sociedade sobre as embalagens brasileiras através de votação via internet e ultrapassou a expressiva marca de 6 mil votos. A realização do Prêmio faz parte do planejamento estratégico da ABRE e também vai ao encontro dos novos pilares da Associação. Buscando estar sempre em sintonia com o desenvolvimento do mercado, a ABRE discutiu com seus Conselheiros e associados os pilares que nortearão suas atividades nos próximos anos. Esse trabalho possibilitou o alinhamento da plataforma de valor da Entidade frente ao mercado. O resultado foi: Integrar, Informar, Representar e Fazer Parte. Quatro palavras que embasarão todas as atividades da ABRE, mostrando o rejuvenescimento desta tradicional Entidade com 44 anos de atuação. ABRE www.abre.org.br
ARQUIVO DRUPA
NEGÓCIOS
COMEÇAM OS PREPARATIVOS DE VIAGENS PARA A MAIOR FEIRA MUNDIAL DO SETOR
ARQUIVO DRUPA
DRUPA 2012 I niciada a fase crucial de divulgação global da Drupa 2012, a maior feira mundial do setor gráfico, que acontecerá entre os dias 3 e 16 de maio de 2012, na cidade de Düsseldorf, na Alemanha. Sua edição anterior, realizada em 2008, recebeu 391 mil visitantes, sendo que 7% deles eram de países da América do Sul. A feira é organizada e promovida pela Messe Düsseldorf, que realiza mais de 40 feiras internacionais, das quais 23 são conhecidas em suas áreas como as mais importantes do mundo. Para os empresários e profissionais do setor de flexografia interessados em ir à Drupa, a ABFLEXO, em parceria com a Trend Operadora, está organizando uma Comitiva Empresarial, veja os detalhes ao final desta matéria. Um pré-evento, chamado “Drupa World Tour”, começou a ser realizado, em setembro, pelos organizadores da feira, envolvendo coletivas de imprensa, campanhas publicitárias, malas-diretas, patrocínios, entre outros, que visam divulgar a feira mundialmente. No Brasil a coletiva de imprensa aconteceu no dia 4 de outubro. Até
GRÁFICO, QUE SERÁ DE 3 A 16 DE MAIO
fevereiro de 2012 os organizadores esperam ter concluído cerca de 60 pré-eventos em mais de 40 países. “Dessa forma, poderemos alcançar os visitantes da Drupa e lhes fornecer informações sobre os mais recentes fatos relacionados com a feira de 2012”, disse Manuel Mataré, Diretor da Drupa 2012, salientando a importância dessas atividades especiais.
Foco é sobre o futuro da impressão O foco da Drupa 2012 é sobre o futuro da impressão. O World Tour apresenta uma visão sobre as megatendências da indústria gráfica, que serão mostradas nos dias 3 a 16 de maio de 2012, em Düsseldorf, Alemanha. “O futuro da impressão está posicionado muito claramente nas áreas de embalagens, impressos eletrônicos (RFID – identificação por radiofrequência) e impressão digital com personalização”, disse o Dr. Markus Heering, Diretor de tecnologia para impressão e papel da VDMA – Associação Alemã de Máquinas. “Especialmente impressão de embalagens
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ARQUIVO DRUPA
NEGÓCIOS
ARQUIVO DRUPA
Visitantes durante a Drupa 2008.
O novo Presidente da Drupa: Bernhard Schreier, executivo da Diretoria da Heidelberger Druckmaschinen AG.
A Drupa 2008 recebeu 391 mil visitantes, 7% deles era de países da América do Sul.
irá desempenhar um papel cada vez maior no futuro”, completou. Enquanto os mercados tradicionais estão perto da saturação, o mercado de impressão nos países emergentes está se desenvolvendo de forma muito dinâmica. Na Ásia, o volume aumentou de 133 bilhões de euros para 168 bilhões de euros; só na China dobrou para 49 bilhões de euros. E essas dinâmicas não estão deixando de aumentar. Institutos de pesquisa de mercado estimam que o volume de impressão na China vá aumentar para 70 bilhões de euros até 2014. Otimismo cauteloso é refletido pela indústria de papel e impressão na corrida para a Drupa 2012. Assim, mais uma vez, a Drupa vem exatamente no momento certo. Muitos desenvolvimentos inovadores, juntamente a idéias de negócios bem sucedidas, prometem interessantes perspectivas à indústria de impressão. SETORES DA DRUPA 2012: • Pré-impressão e Pré-mídia Software & Hardware • Impressão Máquinas e Equipamentos Periféricos • Pós-impressão e Conversão em Papel Máquinas e Equipamentos Periféricos • Papel e Substratos • Tintas e Consumíveis • Componentes e Infraestrutura • Serviços e Sofwares
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Múltiplos talentos de impressão. Como nenhuma outra feira de negócios, a Drupa apresenta uma gama completa mundial em ofertas: desde players globais ou players iniciantes, fornecedores de países emergentes ou de nações industriais – todos eles estarão representados na Drupa. O parque de exposições completo, com seus 19 pavilhões, será transformado na maior planta de impressão do mundo durante o período de 3 a 16 de maio de 2012. Cerca de 1.800 expositores de mais de 50 países darão prova da versatilidade e poder de inovação da sua indústria – seja ela a indústria de impressão de jornais e editoriais, de embalagens, promocionais ou de outras aplicações. Em comparação com a última Drupa, em 2008, os fornecedores de soluções digitais tornaram-se ainda mais importantes e, portanto, refletem claramente a megatendência da digitalização. Na próxima Drupa, seis salas vão mostrar tudo sobre impressão digital, fluxo de trabalho, ou web-to-print aplicações, só para citar alguns exemplos mais importantes. O desenvolvimento dinâmico do mercado de impressão chinês também é refletido pelo grande número de expositores participantes daquele país: Com cerca de 11.000 metros quadrados, a participação da China aumentou em quase 100 por cento em relação a 2008. A Drupa tem novo Presidente, ele é Bernhard
Schreier, executivo da Diretoria da Heidelberger Druck-maschinen AG, que assumiu no dia 30 de agosto deste ano o cargo de Presidente do Conselho de Expositores da feira. Seu antecessor, Martin Weickenmeier, que renunciou por conta de uma reorganização estratégica do segmento de papel da Körber GmbH, empresa na qual ele atua.
No Brasil, a promotora alemã da Drupa, a Messe Düsseldorf, tem como representante a MDK Feiras Internacionais, com sede na cidade de São Paulo, que funciona como uma parceira das empresas brasileiras interessadas em participar da Drupa, tanto como expositores quanto visitantes.
Drupa 2012: Período: 3 a 16 de maio de 2012 . Das 10 às 18h, diariamente, (10 às 17h nos finais de semana). Local: Düsseldorf, Alemanha . Promotora: Messe Düsseldorf Informações e Inscrições Online: www.drupa.de Representante no Brasil: MDK Feiras Internacionais: www.mdkfeirasinternacionais.com.br
ABFLEXO ORGANIZA COMITIVA EMPRESARIAL PARA IDA À DRUPA 2012
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ABFLEXO, em parceria com a Trend Operadora, está formando uma Comitiva Empresarial para levar os empresários e profissionais do setor de flexografia à Drupa 2012, durante os dias 3 a 16 de maio, que promete ser a maior de todos os tempos. A Associação e a Trend Operadora prepararam um programa de pacotes de viagem e hospedagem, assistência local, ticket para a feira, além de informações sobre a cidade, com valores e condições especiais para todos os interessados em participar deste grande evento com a ABFLEXO. Os interessados devem procurar diretamente o Marketing da ABFLEXO, ou ainda a Trend Operadora; no caso de procurarem a Trend, devem informar que querem ir pela Comitiva Empresarial ABFLEXO. São oferecidos três Pacotes distintos para 5 Noites e dois para 7 Noites (veja adiante a grade com as datas de saída e chegada). Em ambas as modalidades, estão inclusos: • Passagem aérea de ida e volta em classe econômica com destino a Düsseldorf ou Frankfurt; • Traslado de chegada Aeroporto/Hotel/Aeroporto (Somente para um mínimo de 20 passageiros chegando no mesmo vôo); • Ingresso para visitas à feira (04 Day-Ticket); • Hospedagem por 05 noites (por 07 noites nos Pacotes de 7 Noites) com café da manhã e taxas hoteleiras;
• Assistência local por representante da Trend Operadora para os assuntos pertinentes à viagem; • Cartão assistência seguro viagem internacional (Cobertura até 10 dias); • Kit de Informações sobre a cidade.
PACOTES DE 5 NOITES RUMO À DRUPA: GRUPOS A B C
SAÍDA 02 de Maio 07 de Maio 12 de Maio
CHEGADA 07 de Maio 12 de Maio 17 de Maio
PACOTE DE 7 NOITES RUMO À DRUPA: GRUPOS D E
SAÍDA 02 de Maio 09 de Maio
CHEGADA 09 de Maio 16 de Maio
INFORMAÇÕES E RESERVAS ABFLEXO: Tel.: 11 9964-7899 (Júlio Cezário) E-mail: juliocezario@uol.com.br Trend Operadora: (Os interessados devem informar que são “indicados ABFLEXO” para obterem as condições da COMITIVA ABFLEXO) Tel.: 11 3041-7501 | 3123-8555 | 0800 7737557 E-mail: feiras@trendfeiras.com.br
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A cerimônia do Prêmio Qualidade Flexo 2011 será no Salão Social do CMSP, um dos maiores da cidade de São Paulo e palco de grandes shows nacionais e internacionais.
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FALTA POUCO PARA A REVELAÇÃO DOS MELHORES TRABALHOS DE FLEXOGRAFIA!
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Os troféus do 19º Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay aguardam os vencedores.
m grande estilo, o mercado vai conhecer na sexta-feira, dia 2 de dezembro próximo, os melhores trabalhos do ano, impressos em flexografia, que concorrem ao 19º Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay. Este ano, revelará também os ganhadores das novas classes: Pet Food (trabalhos produzidos em impressoras banda larga gear e gearless, em filme flexível) e Cadernos (trabalhos produzidos em impressoras banda larga, em substrato papel ou similares). Assim, somam-se quatro classes em Banda Larga (Filme Flexível, Pet Food, Papel e Cadernos), duas em Banda Estreita (Filme Flexível e Papel) e uma em Papelão Ondulado, além do Desempenho Escola (destinado somente à área educacional). Todas essas classes são classificadas dentro das categorias Cromia e Reticulado/Traço. Completando o segundo ano consecutivo com suas inscrições feitas pela internet, o Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay estreou este ano um período
maior para receber as suas inscrições, que foi de 2 de abril 30 de julho. “Tudo isso ajudou o setor a ter mais tempo para preparar seus cases e fazer as inscrições. Os julgamentos também tiveram seu período de avaliação ampliado”, destaca Rita Ochelak, responsável pela parte operacional junto de Júlio Cezário, que responde pela área de marketing e comercial da ABFLEXO. O primeiro julgamento foi realizado durante cinco dias consecutivos, de 19 a 23 de setembro, nas dependências da Escola SENAI Theobaldo De Nigris, tendo como júri técnico os alunos dos últimos semestres e docentes do curso Técnico de Rotogravura e Flexografia, modelo bem sucedido de 2010 que foi novamente realizado este ano. O segundo julgamento acontece no dia 18 de outubro, também nas dependências da Escola SENAI Theobaldo De Nigris, desta vez tendo como júri técnico formado por especialistas do mercado de flexografia e docentes do curso de Rotogravura e Flexografia. A próxima edição da Inforflexo trará a cobertura completa dos dois julgamentos, bem como os nomes dos trabalhos finalistas que irão concorrer aos 1º, 2º e 3º lugares na noite de 2 de dezembro.
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As novidades da cerimônia de premiação Uma delas é o espaço onde será realizada a cerimônia de premiação, conforme já divulgado na edição anterior da Inforflexo. O local é o Salão Social do Círculo Militar de São Paulo (CMSP), um dos maiores da cidade de São Paulo, palco de grandes shows de artistas nacionais e internacionais. O Clube dispensa apresentações, por sua tradição de 66 anos oferecendo atividades sociais, culturais, corporativas e esportivas, de lazer e recreação. Com instalações modernas e confortáveis, no bairro Ibirapuera, o Clube oferece uma primo-
Renata Jábali é a Mestre de Cerimônias do Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay 2011 Apresentadora e locutora, atriz de campanhas publicitárias e vídeos corporativos de grandes empresas como Nestlé, Avon, Parmalat, Pão de Açúcar, Editora Abril e Coca-Cola, Renata Jábali vem desde 2008 se especializando na atuação de Mestre de Cerimônias (tanto no idioma português como no inglês) em grandes eventos da indústria, do varejo e de outros segmentos, e já formou um extenso portfólio de empresas, como: Petrobrás, Vale, Votorantim, Peugeot, Nestlé, Bunge Alimentos, Bunge Fertilizantes, Bradesco, Wal Mart Brasil, Embraer, Fujifilm, Fundação Getúlio Vargas, BM&F Bovespa, Febraban, Karsten, Mead Johnson, Cargill, Mitsubishi, HSBC, Camargo Correa, Solvay e várias outras. Renata também apresentou de 2008 a 2010 o “Brasil AG Report”, programa de TV jornalístico sobre o agronegócio brasileiro, que vai ao ar pela RFD Television, nos EUA, gravado em inglês pelo Canal Terraviva, em São Paulo. www.renatajabali.com.br
Fotógrafo oficial e exclusivo do evento:
Studio2000 – Ailton L. Martins Tel.: 11 4229-2938
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rosa estrutura de atendimento, de som e imagem, de gastronomia e buffet, e estacionamento para carros. Um espaço que fica no coração da cidade de São Paulo, colado a uma de suas áreas verdes mais bonitas: o Parque Ibirapuera. E tem mais! “A cerimônia de premiação será conduzida por uma personalidade muito carismática e talentosa, a apresentadora e locutora Renata Jábali”, adianta a Presidente da ABFLEXO, Ana Carina Marcussi. Jábali começou sua carreira na área de publicidade, onde trabalhou como atriz para campanhas de marcas como: Nestlé, Avon, Parmalat, Editora Abril, Pão de Açúcar, entre outras. Nos últimos quatro anos Renata vem se especializado na atuação de mestre de cerimônias tendo atendido as grandes empresas do mercado brasileiro. Ela também apresenta programas de TV. E na noite de 2 de dezembro ela estará pela primeira vez com os profissionais do setor de flexografia, anunciando os nomes ganhadores da maior premiação da indústria flexográfica no Hemisfério Sul. (Saiba mais sobre a Renata Jábali no boxe ao lado). Mas as maiores surpresas da noite estão sendo guardadas a sete chaves, assim como os nomes vencedores, que são as atividades da festa de premiação e seu formato inédito. Segundo os responsáveis pela organização, a festa de premiação deste ano será um grande marco que vai agradar e surpreender a todos os convidados, podendo ser revelada somente na noite de 2 de Dezembro.
Informações e convites com a ABFLEXO: Tel.: 11 5088-0033 abflexo@abflexo.org.br www.abflexo.org.br Cerimônia de Premiação: Local: Salão Social do CMSP Rua Abílio Soares, 1.589. Bairro Ibirapuera, São Paulo, SP. Data: 02 de Dezembro de 2011
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econômica de projetos de produtos gráficos.
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Novo Centro Internacional de Exposições de Xangai, Xangai. www.labelexpo-asia.com
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Dezembro
07 a 10
Cerimônia de entrega do 19º Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay
Revista Inforflexo (distribuição)
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Fevereiro
07 a 10
Revista Inforflexo (distribuição)
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28 a 03
IPACK-IMA 2012
FieraMilano. Milão, Italia. www.ipack-ima.com
Março
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FLEXO LATINO AMÉRICA 2012 (4ª Feira Internacional de Flexografia)
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3ª Semana Internacional de Máquinas para Embalagem e Impressão
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Abril 07 a 10
Revista Inforflexo (distribuição)
ABFLEXO: revistainforflexo@abflexo.org.br. (11) 5088-0033.
18 a 21
Chinaplast 2012
Shanghai, PR China | www.chinaplasonline.com
Maio 03 a 16
Drupa 2012
1 a 30
Comitiva Empresarial ABFLEXO rumo à Drupa 2012
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South Pack
08 a 12
Plast 2012 (Exposição Maq. e Equip. para Indústria do Plástico) Milão, Itália | www.lionstours.com
22 a 25
Korea Pack 2012
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MaioAbrilMarçoFevereiro
02
2012
DezembroNovembro
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DIRETORIA ABFLEXO/FTA-BRASIL E EXPEDIENTE
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE FLEXOGRAFIA FUNDADA EM AGOSTO DE 1989
DIRETORIA ABFLEXO/FTA-BRASIL (MANDATO JANEIRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2012)
Presidente Ana Carina Marcussi Flexocom 1º Vice-presidente Miguel Troccoli PTC Graphic Systems
PRESIDENTE Ana Carina Marcussi Flexocom 1º VICE-PRESIDENTE E TESOUREIRO Miguel Troccoli PTC Graphic Systems DIRETORES EXECUTIVOS DIRETOR DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Vagner Luiz AsahiKasei COORDENADORIA DE DIRETORIAS REGIONAIS Jair Grandizoli 3M do Brasil DIRETORES DE NOVOS ASSOCIADOS Newton Santana Le Print Rubens N. Minganti DIRETORES DA AÇÃO SOCIAL FLEXO Cristina Ladeira Tupahue Nelson L. B. Teruel Teruel (Papéis Amália) DIRETOR DE CONVERSÃO BANDA LARGA Valmir Mora Nobelpack DIRETOR DE CONVERSÃO BANDA ESTREITA Rui Moutinho Brady DIRETORA DE CONVERSÃO PAPELÃO ONDULADO Kátia Regina Pereira Agatha Inks
DIRETORIAS REGIONAIS BAHIA Fernando Lopes Plaskem Embalagens GOIÁS Olympio J. Abrão Grafigel Embalagens PERNAMBUCO José Danilo P. da Silva Jr. Clicheria Pecorel RIO GRANDE DO SUL Nelson F. Martinez Brocca Clicheria Solomar SANTA CATARINA Tatiana Sanchez Abib DuPont do Brasil COMISSÃO TÉCNICA Alex Arlindo Corrêa DuPont do Brasil Alexandre Molina Tesa Antônio Claret Veroneze Steelserv Davi Cardoso Flint Group Edmilson de Sousa Laserflex Fábio Oliveira Flint Group Lysangela Domingues Henkel Mauro Freitas Flint Group Paulo Boscariol Okra Embalagens Roberto Pereira Flint Group Rodrigo Duarte 3M do Brasil Rodrigo Yamaguchi DuPont do Brasil Wanderley Prócida Laserflex CONSELHO VITALÍCIO Assis Kavaguchi Carlos Ribeiro de Paiva C.Paiva Flexo Cláudio Simões Hossepian Lima Edmur Batista do Carmo Finepack José Roberto Marcussi (em memória) Júlio Cezário da Silva F. World Business Solutions Marcos Antônio P. R. Novaes (em memória) Nelson Galhardo DuPont do Brasil Nelson L. B. Teruel Teruel (Papéis Amália) Rui Mariano dos Santos Dupont do Brasil SÓCIOS BENEMÉRITOS Miguel Ignácio Pereira (em memória) Professor Sérgio Vay (em memória) Escola SENAI Theobaldo De Nigris
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Administrativo-Financeiro | Contábil Marcos Antonio Cezar Administrativo Rita de Cássia Ochelak Comercial Julio Cezário da Silva Filho
CONVERSÃO. EQUIPAMENTOS. INSUMOS E PERIFÉRICOS.
ANO 19 | EDIÇÃO 114 | SET/OUT 2011 EDITADA PELA ABFLEXO/FTA-BRASIL Técnico Responsável Miguel Troccoli Diretora Ana Carina Marcussi Editora | Reportagem Lucia de Paula (Mtb 17.939) 11 5679-5188 | revistainforflexo@abflexo.org.br Publicidade Julio Cezário da Silva Filho World Business Solutions 11 9964-7899 | juliocezario@uol.com.br Assinatura | Administração Marcos Antonio Cezar | Rita de Cássia Ochelak 11 5088-0033 abflexo@abflexo.org.br | www.abflexo.org.br Projeto gráfico | Diagramação | Direção de arte Artsim Projetos Gráficos | artsim@artsim.com.br Designer: Elisangela Souza Hiratsuka Fotos e Imagens Arquivo ABFLEXO | Ailton L. Martins - Studio2000 Banco de Imagens photl.com | Empresas participantes das reportagens e artigos desta edição. CtP | Impressão | Acabamento | Duograf Tiragem | 6.000 exemplares Endereço | Sugestões e Críticas Rua Domingos de Morais, 2.243, 8º andar, Cjs. 85 e 86. São Paulo, SP. Brasil. CEP: 04035-000 | 11 5088-0033 abflexo@abflexo.org.br | www.abflexo.org.br É proibida a reprodução total ou parcial de quaisquer artigos publicados nesta revista sem a autorização da ABFLEXO/FTA-BRASIL.
4a FEIRA INTERNACIONAL DE FLEXOGRAFIA 12 a 16 de Março de 2012 - Anhembi - São Paulo
Uma Série de Oportunidades, Soluções e Muitos Negócios.
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