Adquirir capacidade de síntese no transformar os fatos em notícias... Escrever bem, com clareza e coesão, os assuntos pesquisados e discutidos em sala; Tornar a atividade educativa e interdisciplinar da escola visível... Dar condições para que o educando seja capaz de desenvolver seu próprio projeto de vida, tornandose um cidadão consciente, criativo e ativo;
Desenvolver o protagonismo juvenil pela prática da pesquisa, do debate e da divulgação do projeto, como algo inerente à proposta de educomunicação.
O projeto será dividido em quatro fases interligadas e consecutivas. Os alunos participarão das fases de acordo com sua série e professor orientador.
Sempre partirá do tema em seu sentido mais amplo, passando pelo regional até chegar ao local. Os professores Língua Portuguesa serão os coordenadores de cada fase, contudo auxiliados pelos demais professores da Escola.
As disciplinas de história, geografia, ciências e matemática deram grande contribuição às fases do projeto através dos dados históricos, localização geográfica, contribuição científica na língua portuguesa e gráficos matemáticos.
Equipe de Redação
Esta equipe transformaram todo o material pesquisado em fonte jornalística. Primeiro, selecionou as melhores informações para a página do projeto, sintetizando e redigindo os textos que se encontram descritos na página.
Equipe de Jornalismo
A EQUIPE DE JORNALISMO marcou presença em todos os momentos. Visitou a aldeia de Meruri com o pessoal da escola. Após o material selecionado e baseado em informações precisas, a equipe elaborou roteiros e entrevistas para realizar com a galera da Escola.
Equipe de Webmaster
A equipe Webmaster, encarregada de colocar o material na internet, fez uma grande pesquisa até que inaugurou sua página. A página que esteve no ar até o momento era de criação do programador de sistemas da Escola.
5ª séries, 1ª séries e educação infantil
Arte rupestre no MUNDO M達o borrifada de tinta
Urs o
Cavalos selvagens
Bis천es
Santa Catarina
ParaĂba
Arte rupestre em Barra do Garças As pinturas Rupestres de Barra do Garças são muito antigas, já existiam antes dos garimpeiros virem para a região (MT).
Estrela Azul
Sítio APV Sítio dos PEZINHOS
S铆tio C贸rrego Seco
MORE TI
A partir de que fase histórica, encontra-se material arqueológico em Barra do Garças? Prof. Wilson Ferreira: Desde a Pré-História, fase paleolítica.
Por que a „pedra pré-histórica‟ que se encontra no Porto do Baé não tem valor arqueológico? Prof. Wilson Ferreira: Porque não se sabe de onde ela veio, pois já foi encontrada dentro do rio, e desta forma não tem como resgatar a cultura do homem que a produziu. Mais seus desenhos são semelhantes àqueles encontrados em uma caverna.
Alfabeto O alfabeto ĂŠ um conjunto de sĂmbolo ou caracteres que representam os sons que fala, os soĂdos ou fonema. A palavra vem de alph e beta, as duas primeiras letras do alfabeto.
14 sĂmbolos alfabĂŠtiformes do primitivo.
Alguns dos alfabetos existentes:
Grego
Latino Cirílico Hebraico Chinês Árabe Coreano
Ilustração do Aparecimento dos Idiomas
a partir do alfabeto Fenício Formação do alfabeto Fenício
Desenvolvimento do Alfabeto Árabe a partir do Fenício
Desenvolvimento do Alfabeto Grego a partir do Fenício
Desenvolvimento do Alfabeto Hebraico a partir do Fenício
Desenvolvimento do Alfabeto Latino em decorrência do Fenício
Animações pertencentes ao site www.wam.umd.edu/~rfradkin/alphapage.html
Educação Infantil O tema trabalhado com figuras enigmáticas. Depois foi explicado às crianças que há milhares de anos, as pessoas se comunicavam por meio de desenhos para expressar algo que acontecera ou deixar o seu registro gravado nos lugares por onde passava. Depois, as 5ª séries passaram os slides a respeito da Arte Rupestre, onde as crianças puderam interagir a sua interpretação a respeito das gravuras... Para finalizar o estudo foi realizada atividade utilizando a técnica de pintura a dedo, onde as crianças imaginando-se ser o homem pré-histórico fizeram sua Arte-Rupestre, expressando por meio de desenhos, situação criadas por eles mesmos.
1ª séries – 5ª séries Os alunos pesquisaram figuras, pinturas rupestres em livros e na internet. Conheceram por fotos e transparências, os sítios arqueológicos do município. Manusearam peças pré-históricas que são do arquivo pessoal do professor Wilson Ferreira. Os alunos das 5ª séries apresentaram o conteúdo pesquisado aos alunos das 1ª séries e da Educação Infantil, explicando os quadros dos slides no Power Point sobre os sítios arqueológicos mundial, regional e local.
Jornal Falado * 1ª edição
JF "História, Arte e Comunicação"
Locutor 1: Bom dia! Está no ar o jornal "História, Arte e Comunicação"
Locutor 2: Veja nesta edição notícias sobre a arte rupestre e a história do alfabeto, no mundo, no Brasil e em Barra do Garças. Locutor 1: A Arte Rupestre são pinturas que o homem da Pré-História realizou como forma de registro de seus costumes. Locutor 2: Ela foi, é e será uma nova linguagem, a da representação, que começava a ganhar destaque entre nossos antepassados.
Foi organizada uma caverna organizada com as cópias de pinturas rupestres da França à Barra do Garças.
“Outro dia, fizemos uma brincadeira que estávamos brincando de Homem das Cavernas e imaginamos que éramos da época das cavernas. Nós usamos giz de cera e nanquim e desenhamos. Eu desenhei um desenho que tinha a seguinte mensagem: eu fiz um nascimento de um bebê,” relatou a Luisa, 1ª série.
6ª séries, 7ª séries e 2ª séries
São mais de 215 grupos indígenas no Brasil, falando 170 línguas
Os lingüistas agrupam as línguas indígenas em troncos lingüísticos. Os troncos a que pertencem as línguas faladas no Brasil são:
Algumas lĂnguas nĂŁo sĂŁo pertencentes a nenhum dos troncos acima.
Você sabia que um homem da tribo tukano deve falar a mesma língua
Participar com ele o mesmo tronco lingüístico? que deve se casar com uma mulher que fale uma língua diferente, ou seja, que pertença a outro “grupo lingüístico”?
Não é de se admirar o fato de muitas pessoas acreditarem que os indígenas só falem a língua TUPI. Essa confusão teve início com a chegada dos portugueses aqui. Supervalorizaram o Tupi e desconsideraram outras tradições lingüísticas.
Palavras da língua indígena incorporadas pelo Português
Abacaxi, açaí, babaçu, buriti, cajá, capim, cipó, ipê, cupuaçu, goiaba, guaraná, jabuticaba, jatobá, mandioca, maracujá, pitanga, umbu, jurubeba... Baraúna, Cotegipe, Jaci, Iara, Guaraciaba, Itagiba, Juraci, Pitanga, Piragibe, Sucupira, Ubirajara...
Acre,Amapá, Botucatu, Goiás, Pará, Itu, Tietê, Maracanã, Jundiaí, Jacarepaguá, Ipanema, Marabá, Ubatuba, Paraná, Niterói, Itatiaia, Canindé, Guanabara, Anhangabaú, Caatinga, Sergipe... Araponga, arara, capivara, curió, cutia, curiango, Gambá, irara, jaburu, jaçanã, jararaca, jacaré, jacu, jaó, juriti, lambari, mandi, nambu, paca, piranha, saúva, sabiá, tatu, urubu...
Goiás: Da mesma raça, igual.
Pacaembu:Arroio das pacas. Pará: Mar. Sergipe:De olhos irrequietos Botucatu: Bons ares, bom clima, bons ventos.
Uberaba: Água brilhante, água cristalina. Paraná: Rio caudaloso. Ipanema: Água que não presta. Jaci: A lua, o deus lua.
INDÍGENAS Eles habitam em torno de 756 terras indígenas (espaço onde residem).
Cada etnia indígena tem sua cultura própria, com seu sistema religioso. Os indígenas acreditam que os elementos da natureza possuem um espírito e, algumas vezes, esses espíritos estão subordinados a um Deus maior.
A raça indígena contribuiu com a formação da cultura do povo brasileiro desde a colonização. Palavra: Canjica, mandioca, pajé... origem tupi.
População indígena no mundo O maior número são os indígenas residentes na Ásia Oriental (67 milhões), seguido do Sudeste Asiático com 30 milhões. Os menores números são de “Inuit” (100 mil) e “Saami” (80 mil).
Tribos Xavante e Bororo em nosso municĂpio
Em Mato Grosso sĂŁo: 11 aldeias do povo Bororo 11 aldeias do povo Xavante
Xavante é o nome que os portugueses deram aos índios que habitavam no Planalto Central porém, eles se autodenominam de "Auwê" que significa "pessoa, gente".
“Meu nome é Maria Auxiliadora, sou borora. A língua portuguesa é muito difícil, mas bonita. O branco é muito racista. Ele tem muito domínio. Ele quer ser mais que os outros. Nossas diversões são pescaria, danças. As crianças ajudam nas tarefas domésticas e nos artesanatos. Eu trabalho de auxiliar administrativa. Nossas aulas, por se tratar de uma aula diferenciada, estudamos as coisas do branco, como também as coisas do índio. Estudamos não só na sala, mas no mato; sobre tudo na mata. Tudo sobre as coisas do índio. Resgatamos as nossas culturas, temos vários deuses, os espíritos.”
AVENTURAS EM MERURI Educadores e alunos se reuniram na Escola Madre Marta Cerutti, no dia 7 de junho de 2002, com destino a Meruri, uma reserva indígena constituída de índios Bororos, a 112 km de Barra do Garças-MT. Os índios dançaram e fizeram várias manifestações culturais. Lá na aldeia tem exposição da cultura no Centro de Cultura Bororo 'Padre Rodolfo Lunkeinbein'. Lá havia muitas fotos, objetos e símbolos culturais do povo.
Mato Grosso indĂgena
Visita em Meruri
Estrangeirismo é uma palavra tomada de outra língua, o estrangeirismo tem certa denominação: Francesismo, Italianismo, Espanholismo, Anglicanismo, Germanismo, Arabismo, Hebraísmo, Grecismo...
Língua das Ciências Os cientistas usam o LATIM como convenção internacional para nomear a flora, a fauna, e demais seres vivos, porque é considerada uma língua morta.
2ª séries – 6ª séries – 7ª séries A pesquisa foi realizada através de leituras em diferentes meios de comunicação, tais como: revistas, jornais, livros, rótulos, Internet, etc. Os alunos pesquisaram e trabalharam em sala o material... Segundo a aluna da 7ª B, Emelly Cristine Anffe, a "oportunidade de conhecer um pouco mais sobre os indígenas foi muito importante para saber sobre a vida daqueles que iniciaram a nossa história brasileira", argumenta.
Jornal Falado * 2ª edição
JF "História, Arte e Comunicação“
Locutor 1: Bom dia! Está no ar a 2ª edição do jornal "História, Arte e Comunicação" Locutor 2: Bom dia! Lembra-se da História da Escrita e da Arte Rupestre?Pois, agora vamos falar do Estrangeirismo e da História Indígena. Locutor 1: "abajur, pizza, guitarra, cerveja, bazar, sábado, bispo, pipoca, bis, chocolate, xícara, fuxicar..."
Locutor 2: Chega! A lista é enorme. São todas palavras estrangeiras que foram incorporadas à língua portuguesa. "Saltar aos olhos", por exemplo, é uma expressão de origem francesa..
Entrevista com os alunos Locutor 2:
Os jornalistas da 7ª B, chefiados pela equipe de reportagem do professor Manoel João Milhomem Maciel se encontram no pátio da Escola Madre Marta Cerutti, e apresentam entrevistas quentíssimas e 'ao vivo' com os pesquisadores da 2ª fase do projeto
Street Cidade
Locutor 1: "Street Cidade" é o quadro animado que os alunos da 6ª B vão montar 'ao vivo', sob a orientação da professora Madalena Parolin Albuquerque. Tudo para retratar as ruas de Barra do Garças, Mato Grosso, Brasil.
Curta-metragem Locutor 1: Acompanhe o curta-metragem da 6ª A dirigido pelo professor Manoel João Milhomem Maciel a partir da lenda carajá: "A criação do Mundo".
Dança Xavante Locutor 1: O Bororo é 'Boe' que quer dizer 'gente'. Os Parecis são 'Haliti' que quer dizer 'gente, povo'. O Povo Xavante é 'A'uwe' que significa 'povo'. Acompanhe a dança indígena xavante com os alunos das 2ª series do turno vespertino.
Poesia „Por que Tupi?‟ Rodrigo Kerdole – 7ªsérie
Por que jabuticaba, caju, maracujá, pipoca, mandioca, abacaxi, Tinha que ser tupi? Por que tamanduá, urubu, jaburu, jararaca, jibóia, tatu, é Tudo tupi, tupi-Guarani?
Por que arara, tucano, araponga, piranha, perereca, sagüi, jabuti, Jacaré e até Tatuapé. Tinha que ser tupi, tupi-Guarani?
Nós temos língua de índio, tupi-Guarani E um pouco de índio dentro de nós. Por quê? Quero saber. Por quê? Quero saber o porquê? Por que Maranhão, Maceió, Macapá, Marajó, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Jundiaí, Morumbi, Curitiba, Parati, é tudo tupi? E até Butãtã, tremendé e Tatuapé, É tudo tupi, mas por que tupi-Guarani? Quero saber o porquê de nossos nomes. Por que arara é arara? Por que jararaca é jararaca? Por que o porquê do tupi me pára Nessa dúvida, tão duvidosa? Nessa pergunta, sem resposta? Porque tupi? Quero saber o porquê!
JF "História, Arte e Comunicação"
3ª séries e Ensino Médio
Origem da Língua Portuguesa A Língua Portuguesa é uma língua neolatina, formada da mistura do latim vulgar (levada pelo Império Romano em 197 a. C.) e da influência árabe e das tribos que viviam na região. Tudo começou na Península Ibérica - O período românico tem como origem a modalidade falada do latim costa oeste da Península Ibérica, onde os povos de origem germânica instalaram-se. Devido a essas migrações, a língua falada pela população não é uniforme iniciando, assim, um processo de diferenciação regional.
Reconquista cristã do território de Portugal À medida que os antigos domínios foram sendo recuperados pelos cristãos, os grupos populacionais do norte foram-se instalando mais a sul, dando assim origem ao território português, da mesma forma que, mais a leste na Península Ibérica, os leoneses e os castelhanos também foram progredindo para o sul e ocupando as terras que, muito mais tarde, viriam a se tornar no território do Estado espanhol.
Períodos Históricos da Língua Portuguesa Período Românico: século IX ao XI Período Galego-Português: século XI – língua escrita e falada
Período Arcaico: séculos XIV e XVI Período Moderno: século XVI séculos XIX e XX: o português recebe novas contribuições
Prefixos e Sufixos
Os prefixos e sufixos, bem como os radicais da LĂngua Portuguesa revelam sua origem e esclarecem muitas dĂşvidas estudantis...
Essa questão de estrangeirismo é antiga O Português foi se formando a partir da junção de palavras das línguas primitivas, deixadas como substratos, faladas na mesma na Península Ibérica, onde se localiza Portugal: dialetos ibéricos, celtas e até gregos; palavras de outras línguas praticadas nas áreas geográficas ocupadas, como as do tupiguarani, adotadas no Brasil.
Países que falam a Língua Portuguesa O mundo lusófono é avaliado hoje entre 170 a 210 milhões de pessoas. O português, oitava língua mais falada do planeta. É a língua oficial de sete paises: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guine Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé. O português é uma das línguas oficiais da União Européia desde 1986. Em razão dos acordos do Mercosul, o português é ensinado como língua estrangeira nos demais países que dele participam. Em1996, foi criada a comunidade dos países de Língua Portuguesa.
Língua Portuguesa no Brasil Desde 1500, a Língua Portuguesa passou várias modificações, no Brasil. Ao idioma da colonização foram incorporados termos indígenas e africanos: Isso trouxe enriquecimento léxico, surgiram características próprias no falar e no âmbito gramatical.
Língua Portuguesa na África Angola: A língua oficial convive com outras línguas nacionais: o quicongo, o umbudu ,o choceu ,o mbundo e o oxikuayama. Cabo Verde: Falam-se crioulos que mesclam o português arcaico a línguas africanas. Guiné Bissau: O crioulo da Guiné-Bissau possui dois dialetos, o de Bissau e o de Cacheou, no norte do país. Moçambique: O português é a língua oficial falada por 25% da população. A maioria da população fala línguas do grupo banto. São Tomé e Príncipe: fala-se o forro e o monco, além do português.
Língua Portuguesa na Ásia e Oceania Dos crioulos da Ásia e Oceania: Damão, Jaipur e Diu, na Índia; de Málaca, na Malásia; do Timor; de Macau; do Sri-Lanka; e de Java, na Indonésia, em algumas dessas cidades ou regiões há também grupos que utilizam o português Macau: o português é uma das línguas oficiais, ao lado do chinês, mas só é utilizado pela administração e falado por uma parte minoritária da população.
Goa: (estado indiano) de posse portuguesa até 1961, vem sendo substituído pelo konkani (língua oficial) e pelo inglês. Timor Leste: a língua local é o tetum, mas uma parcela da população domina o português.
4ª séries e 8ª séries
Questões ortográficas da Língua Portuguesa O português falado no Brasil já passou por várias reformas ortográficas:
1907 – a mais antiga 1943 – a mais importante e mais radical 1971 – pequenas alterações da de 1943 1995 – mais recente. Aprovada pela Câmara mas não pelo Senado Federal
Convenção de 1907 Em 1907, a Academia Brasileira de Letras estudou um projeto de reforma de 1911. O som do “i” podia ser representado “i”, “y”, e até por „h‟. Surgiram as consoantes duplas: “ph, ch, th, rh” para palavras como “lythographia, typoia”. Passaram a simplificar as consoantes dobradas, o “ph” por “f”, e o “ch” com som “k” substituído por “qu”, como em: “pharmácia” por farmácia, “Anchillis” por Anquiles. A ortografia conservou, ainda pronúncias das palavras, como: leer (ler) e teer (ter). Começaram a aparecer grafias como fecto (feito), regno (reino), fructo (fruto) .
Convenção de 1907 Em 1907, a Academia Brasileira de Letras estudou um projeto de reforma de 1911. O som do “i” podia ser representado “i”, “y”, e até por „h‟. Surgiram as consoantes duplas: “ph, ch, th, rh” para palavras como “lythographia, typoia”. Passaram a simplificar as consoantes dobradas, o “ph” por “f”, e o “ch” com som “k” substituído por “qu”, como em: “pharmácia” por farmácia, “Anchillis” por Anquiles. A ortografia conservou, ainda pronúncias das palavras, como: leer (ler) e teer (ter). Começaram a aparecer grafias como fecto (feito), regno (reino), fructo (fruto) .
Reforma de 1943 Definiu-se o alfabeto constituído por 23 letras; além dessas, há três que só podem ser usadas em casos especiais: k, w, y; Teve mudanças em questões na escrita de: consoantes que não se falam;
no “s” do grupo inicial “sc”; nos ditongos que se pronunciam com o “i” ou “u”; nas 1ª, 2ª e 3ª pessoa do singular do presente dos verbos com “oar” e “uar”; na acentuação de palavras oxítonas e proparoxítonas;
no uso do til, trema; No uso do hífen;
Sinais de pontuação;
Reforma de 1971 Teve mudanรงa: Trema Acento Circunflexo Acento agudo Acento grave
Til
Reforma de 1986 Desde 1986 a ABL (Academia Brasileira de Letras) e a AC (Academia de Ciências de Lisboa) criou um projeto para os países que fazem uso da língua portuguesa. Seu objetivo é unificar, ou seja, transformar para todos os países que falam a Língua Portuguesa, um único jeito de escrever, ou seja, num mundo lusófono, para que, o projeto de ortografia seja formado em grande ordem. Mas até em 1999 ela não foi bem aceita.
A língua e suas modalidades A língua de uma nação civilizada apresenta varias modalidades que podem coexistir sem quebra de estrutura comum: a língua geral ou comum, a língua regional, a língua popular,
a língua culta e a língua falada.
Níveis de Linguagem 1. “Mãe, eu tô te ligando de novo, pra você não esquecer do meu dinheiro.” 2. “Senhores ministros, gostaria de informá-los que sou um cidadão que o passado é um livro aberto.”
Padrão Culto e Coloquial Dependendo do lugar, da ocasião ou da pessoa com quem se fala nós devemos escolher o padrão certo.
No padrão coloquial as pessoas se sentem mais espontâneas, mais soltas para falar gírias, ou neologismo, enquanto o padrão culto é mais rígido e exige mais estudo para falar sobre ela. A linguagem coloquial é mais usada por grupos de colegas que não querem que os outros descubram suas conversas e usam gírias, neologismos, estrangeirismos, etc . O padrão culto é mais usado com pessoas de altas sociedades, ou em lugares que pedem o padrão culto.
Linguagem dos Internautas Na internet, os internautas esquecem as regras gramaticais do português.
O que caracteriza esse tipo de comunicação é a informalidade, esse tipo de escrita caracteriza a nossa língua falada. Na internet, o usuário escreve como fala. Ele usam palavras reduzidas e sem acentos, pois eles não podem perder tempo. Eles utilizam símbolos chamados EMOCTIONS para ir mais de pressa e representar os sentimentos e o tom de quem está falando.
Sala de Bate-papo da Barra
Conversa instant창nea: ICQ Yahoo
MSN
Gíria A gíria não constitui um flagelo da linguagem. Quem, um dia, já não usou bacana, dica, cara, chato, cuca, esculacho, estrilar?
O mal maior da gíria reside na sua adoção como forma permanente de comunicação, desencadeando um processo não só de esquecimento, como de desprezo do vocabulário oficial. A gíria é um elemento de linguagem que denota expressividade e revela grande criatividade, desde que, naturalmente, adequada à mensagem, ao meio e ao receptor. Note, porém, que estamos falando em gíria, e não em calão. Ainda que criativa e expressiva, a gíria só é admitida na língua falada.
Qualidades de Boa Linguagem 1) Corre巽達o 2) Concis達o
3) Clareza 4) Precis達o 5) Naturalidade
A Fala pode ser: 1) Linguagem intima: Eu não vi ela hoje; Ninguém deixou ele falar; Eu te amo, sim mas não abuse.
2) Linguagem neutra: É a língua estabelecida na gramática: Eu não a vi hoje; Ninguém a deixou falar. 3) O momento solene: É o da arte política: Olha eu aqui; Vamos nos reunir; O soldado está a posto.
Trajeto do percurso da Pesquisa ICQ e Sala de Bate-papo – os alunos conversaram com pessoas de países que falam a Língua Portuguesa para conhecer aspectos e diferenças no jeito de falar e escrever a Língua Portuguesa. Debate – em sala, houve debate de todo o material pesquisado Produção de textos escritos e orais a partir dos debates
Elaboração de painéis: com descobertas, árvore genealógica da Língua Portuguesa Trabalho interdisciplinar: os professores de outras disciplinas estiveram acompanhando o percurso da pesquisa. Vídeos computadorizados das entrevistas realizadas pela série “Aqui se fala português”, disponível no site da Rede Globo.
No SITE você pode encontrar as conclusões da garota...
E ainda, alguns aspectos curiosos Confira o PONTO DE VISTA DA GAROTA E de personalidades ligadas ao mundo da Língua Portuguesa
Culminância Final Educomunicação é toda ação educativa capaz de criar ecossistemas comunicativos em vista da cidadania...
Sendo assim, foram ampliadas as equipes de trabalho do projeto para a culminância final...
Equipe de vídeo Equipe de vídeo: Guilherme, Kallil e Nilo (coordenador) 1. Coletar imagens dos alunos da Educação Infantil, 1ª séries a 8ª séries; e Ensino Médio;
2. Entrevistar os professores de português: “Professor(a), como você resume o nosso projeto „Construção da Língua Portuguesa ao longo dos tempos?”; 3. Entrevistar as equipes de jornalismo, redação e webmaster e perguntar: “Em que consistiu o trabalho de sua equipe?” ; 4. Entrevistar o professor e historiador Wilson Ferreira de Oliveira.
Equipe de edição Equipe de vídeo + Débora, Luma Borges e Fábio
1. Fazer o roteiro da gravação para edição;
2. Acrescentar a fita da visita a Meruri da professora Sádia; 3. Fazer a edição do material na TV Araguaia – parceria;
Equipe de rastreamento Amanda, Nathalia (coordenadora), Suelem, Luma de Oliveira, Juliana Martins e ClĂłvis
1. Fazer o rastreamento do site www.escolamadremarta.com.br para coletar as informaçþes e imagens mais interessantes para os slides do Power Point;
Equipe do Power Point VinĂcius, Marcel, Kamilla (coordenadora), PatrĂcia, Lorena e Thalita
1. Transformar em slides o material coletado pela equipe de rastreamento;
Equipe de teatro Bernardino, Grazielly, Michael, Lorena, Nathália e grupo de Teatro da Escola
1. Organizar a apresentação sintética do projeto utilizando-se da expressão corporal; 2. Fazer parceria com a Academia Corpo em Evidência para a dança das Nações;
Chegamos ao final de mais uma edição do jornal falado
Visite a MOSTRA DO PROJETO: Objetos pré-históricos, artesanato indígena e os nossos trabalhos.