Projetos de arquitetura, paisagismo, cultura, exposições, urbanismo, SIG, IDE, e ordenamento do território
Curriculum gráfico e professional TERYSOS DO BRASIL
Belo Horizonte
2016
1
TERYSOS DO BRASIL, LTDA Especialistas em analise, diagnóstico e planejamento estratégico a diferentes escalas. EQUIPES TÉCNICAS I. Projetos de arquitetura II. Paisagismo III. Patrimônio Cultural IV. Exposições V. Urbanismo, VI. SIG e IDE, e VII. Ordenamento do território
ASSESORIA INTERNACIONAL
2
TERYSOS DO BRASIL, LTDA
E um escritório de Arquitetura, Urbanismo, Planejamento Sustentável e Tecnologias da Informação Geográfica. Nossa trajetória está baseada numa empresa de engenharia territorial, que implica sempre a necessidade de equipes multidisciplinares e de escala de empresa bem maior do que os escritórios de arquitetos individuais e isolados. TYS Brasil atua em várias áreas objetivando a assessoria em planos de desenvolvimento local e regional, projetos de restauração do patrimônio, planos diretores, projetos de arquitetura, urbanismo e engenharia e desenvolvimento aplicativos na área das tecnologias da informação geográfica. A ideia e transferir parte de nosso Know How a traves de parcerias com administrações e empresas privadas, com projetos inovadores no Brasil, desde Brasil, em grandes projetos internacionais. TYS Brasil estaria baseado principalmente na enorme experiência de Antonio Hoyuela como gerente de COTESA (empresa que já atingiu mais de 50 trabalhadores fixos), e TERYSOS (mais de 10 na Espanha). Minha experiência, como diretor da empresa e coordenador das equipes poderia servir para integrar as disciplinas necessárias, para aproveitar as experiências passadas e para conseguir uma visão aplicada da tecnologia nos campos do planejamento e especialmente neste projeto. Linhas e eixos de trabalho e previsões econômicos – financeiras. • Planejamento Urbano: Planos diretores municipais, Programa MONUMENTA (PAC Cidades Históricas, ou similares), Planos Parciais, Planes de Mobilidade, • Planejamento Territorial: Centros de Serviços e Inovação (PCT), Planos Territoriais (ordenamento do território), Sistemas Territoriais Patrimoniais, Planificação Estratégica de Transportes • Arquitectura: Equipamentos Públicos, Edifícios Singulares, Vivienda Social, Restauração • Arqueologia: Arqueologia em engenheira, Estudos territoriais arqueológicos, Arqueologia Urbana, Arqueologia em Projetos Singulares. • Projetos Engenheira: Autovias, Ferrovias, Metros ligeiros, Transportes (Hidrovias, Assistência técnica e controle de obras, Autovias, Ferrovias, Metros ligeiros, Transportes, Hidrovias,...) • Sistemas de Informação (Geográfica): Turismo, Planejamento, Infraestruturas, Serviços Públicos,... • Gestão de Serviços Públicos: Iluminação, Transportes, Gestão urbanística, Agua e saneamento,... • Formação: Engenheira, Planejamento, SIG e IDE, Gestão ERP, CRM, Marketing, outros
4
Planificação Urbanística Territorial e Estratégica
José Antonio Hoyuela Jayo, Doutor Arquiteto e Urbanista Doutor Arquiteto, espanhol, pela Universidade de Valladolid (e Politécnico de Milano). Arquiteto e Urbanista pela UFMG (Brasil). Especialista em Técnica e Gestão Urbanística e Territorial, CEU San Pablo, España. Mestre em gestão de empresas, EOI Mais dados: http://lattes.cnpq.br/1259673053011760 Arquiteto Sênior, desde 1994, conta com a experiência de 20 anos na profissão. Especialista Técnico de Gestão Urbana e da Fundação San Pablo CEU. Atualmente na fase final de revalidação do título de Arquiteto na Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG. Doutor Arquiteto pela Universidade de Valladolid com a tese titulada HISPANICA URBS BRASILEIRA sobre o urbanismo do período colonial com especial foco na União Ibérica, 1580-1640. É Especialista em Planejamento Urbano, Territorial e Estratégico pelo CEU San Pablo (Espanha). E também especialista em desenho gráfico, Sistemas de Doutor Arquiteto, o Informação Geográfica SIG, cartografia e com grande experiência na sua aplicação “Brasil Hispânico” à Planificação Geral e Planificação Regional. Membro ativo da Associação Espanhola da Paisagem, AEP. Já foi presidente da Asociación de Urbanistas do Colegio de Arquitectos de Castilla y León, COACYLE, na Espanha, e membro do Conselho de Administração de AETU, Asociación Española de Técnicos Urbanistas. Essa visão Tecnológica e ao mesmo tempo de Planejamento, com sua experiência na docência em Planejamento Sustentável e Infraestruturas de Dados Espaciais, IDE compõem a sua maior colaboração ao conhecimento do território, da cidade, da cultura, do patrimônio (material e imaterial), do meio ambiente (mesmo na área de riscos naturais e antrópicos) e sobre tudo, recentemente, da paisagem (como elemento de sínteses e instrumento de planejamento). Arquiteto e Urbanista Na área de cultura vem trabalhando numa analise do Plano Urbanístico da cidade pela UFMG de Belo Horizonte (Mapa Histórico Digital da cidade de Belo Horizonte), no Plano Diretor do Parque Municipal (do ponto de vista paisagístico) e na sua tese doutoral sobre o urbanismo colonial brasileiro. Essa última foca vários assuntos entre os quais fronteiras y territórios, fortificações, urbanismo contrarreformista (igreja regular e secular), cidades e vilas, cartografia digital e cartografia histórica, e paisagem que envolve minhas áreas de interesse em ICOMOS. Também já trabalhou em diversos projetos relacionados com lugares patrimônio da Humanidade como a Estratégia Regional dos Caminhos a Santiago em Castela e Leão, em Cuenca (Plano Diretor e planos especiais), ou nos trabalhos sobre fortificações do rio Minho (para a Xunta de Galícia) e com a equipe do CEAMA em Almeida, na candidatura da fronteira ibérica a Patrimonio da Humanidade. E aqui, Autor do Mapa Histórico no Brasil, com Pampulha e na área de fortificações com a UFSC (Roberto Tonera e Digital de BH e do Plano Diretor do Parque Municipal equipe).
5
TYS en los medios
Brasil Hispânico
5
El Constructor de Paisajes El dia de Valladolid 08 / 11 / 2016
6
TYS en los medios Este arquitecto de la UVA trabaja en un proyecto para recuperar la historia y la cultura del periodo de la Unión Ibérica en Brasil / Ha recibido una mención en la II Bienal de Arquitectura de Paisaje, en México, por el Plan Director del Parque Municipal de Belo Horizonte. Compartir: E. L. 08/11/2016
El Valor Urbanístico del Paisaje El Norte de Castilla 09 / 11 /2016
6
CBAU 2016 Ponencia inaugural
7
TYS en los medios
7
ordenamento do territรณrio
8
97 ordenamento do território La Ordenación del Territorio ha sido definida en la Carta Europea de 1983 como
«la expresión espacial de la política económica, social, cultural y ecológica de toda sociedad», teniendo como objetivos: el desarrollo socioeconómico equilibrado y sostenible; la mejora de la calidad de vida de la población, a través de su acceso al uso de los servicios e infraestructuras públicas y del patrimonio natural y cultural; la gestión responsable de los recursos naturales y la protección del medio ambiente, de forma compatible con la satisfacción de las necesidades crecientes de recursos, así como con el respeto a las peculiaridades locales; y la utilización racional y equilibrada del territorio, mediante la definición de los usos aceptables o a fomentar para cada tipo de suelo, la creación de las adecuadas redes de infraestructuras e incluso el fomento de las actuaciones que mejor persigan el fortalecimiento del espíritu comunitario. (LOT, Exposición de motivos)
En el análisis de un instrumento de ordenación del territorio no puede perderse la perspectiva de cuál es su teleología, en concreto, que, según la Exposición de Motivos de nuestra LOT (10/1998, de 5 de diciembre) los objetivos de la OT son claramente superadores de cualquier objetivo sectorial:
“..el desarrollo socioeconómico equilibrado y sostenible; la mejora de la calidad de vida de la población, a través de su acceso al uso de los servicios e infraestructuras públicas y del patrimonio natural y cultural; la gestión responsable de los recursos naturales y la protección del medio ambiente, de forma compatible con la satisfacción de las necesidades crecientes de recursos, así como con el respeto a las peculiaridades locales; y la utilización racional y equilibrada del territorio, mediante la definición de los usos aceptables o a fomentar para cada tipo de suelo, la creación de las adecuadas redes de infraestructuras e incluso el fomento de las actuaciones que mejor persigan el fortalecimiento del espíritu comentario”.
9
Riscos e vulnerabilidade na bacia do río Agueda
Ordenación del Territorio
97
Primeros resultados: la caracterización del paisaje del Águeda en Unidades, Morfotipos y Áreas de Interés
Proyecto integral para la cuenca del río Agueda en España en colaboración con el CSIC, Centro Superior de Investigaciones Científicas y la Universidad Miguel de Cervantes Cuenca del Águeda Núcleos de población Carreteras
UHGP Sierra Arribes del Águeda Fosa de Ciudad Rodrigo Presierra
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
8.
Objetivos de los trabajos de “Articulación territorial y Unidades de Paisaje” Metodología propuesta: el paisaje como instrumento y fundamento de la Articulación Territorial Primeros resultados: la caracterización del paisaje del Agueda en Unidades, Morfotipos y Áreas de Interés Hacia un diagnóstico territorial integrado y operativo: sistemas territoriales, y objetivos de calidad paisajística De los OCP a la Ordenación del Territorio, estructurando las propuestas: ordenación, gestión y participación Definiendo el Modelo Territorial: protección y desarrollo bajo el paradigma de la sostenibilidad Una reflexión singular, los paisajes del agua, los indicadores territoriales y el Tratado de Albufera, de la cantidad a la calidad. Conclusiones 10
Riscos e vulnerabilidade na bacia do río Agueda
Ordenación del Territorio
Unidades Morfoestructurales: perfil provincial
Cuenca del Águeda Núcleos de población Carreteras regadio_agueda eleminteres_ctrapaisj
97
DOTVAENT Las sociedades más dinámicas son conscientes de que la calidad del espacio que habitan es un elemento determinante de su propia calidad de vida, y también de su potencial de desarrollo futuro. Castilla y León es una región con una población arraigada en el territorio mediante profundas relaciones históricas; un arraigo definido no sólo por un sistema urbano estructurado hace siglos, sino por la conciencia de un paisaje variado y valorado en su conjunto, más allá de sus lugares sobresalientes.
97
Ordenación del Territorio
Directrices de Ordenación del Territorio de Valladolid y Entorno. (Premio Europeo de Urbanismo año 2002). Organismo: Junta de Castilla y León (Corredactor Antonio Hoyuela, gerente de TERYSOS, en colaboración con el Instituto de Urbanística de la Universidad de Valladolid, director de los trabajos) Año: 1997-1999 Descripción del proyecto: Las DOTVAENT son el primer instrumento de OT desarrollado y aprobado definitivamente en Castilla y León conforme a la LOT. Un trabajo del Instituto de Urbanística en el que trabajó como corredactor Antonio Houela Jayo.
12
DOTVAENT Valladolid y Entorno
98
Ordenación del Territorio
El Avance de Directrices de Ordenación de Valladolid y su entorno es un esfuerzo concreto en este contexto, inscrito en el marco normativo que Castilla y León está definiendo para sí misma, donde las posibilidades de éxito dependerán tanto del acierto en las acciones locales, fundadas en valores y potenciales propios, como de la calidad de las reflexiones globales. Ningún territorio puede permanecer aislado. Juan José Lucas Jímenez Presidente de la Junta de Castilla y León
13
DOTAPSA Directrices de Ordenación del Territorio de Salamanca
Ordenación del Territorio
99
Descripción: La elaboración de un instrumento de Ordenación Territorial de ámbito provincial es Pionero en Castilla y León. Encuadrado en la Ley 10/1998 de Ordenación del territorio de Castilla y León. Tiene el ambicioso objetivo de integrar la Ordenación del Territorio con la regulación urbanística. Asume esos dos papeles al sintetizar su papel de Instrumento de Planeamiento Territorial y al sustituir las Normas Subsidiarias Provinciales de Planeamiento. Organismo: Consejería de Fomento, Junta de Castilla y León Año: 2000-2003
Tiene el ambicioso objetivo de integrar la Ordenación del Territorio con la regulación urbanística. Asume esos dos papeles al sintetizar su papel de Instrumento de Planeamiento Territorial y al sustituir las Normas Subsidiarias Provinciales de Planeamiento. La necesidad de un equipo multidisciplinar de la empresa complementada con expertos externos de prestigio en el que colaboraron Valentín Cabero, Luis Felipe Alonso Teixidor, o Celestino Candela, entre otros. Se ha realizado con un Sistema de Información Geográfica potente como instrumento necesario para gestionar la información territorial disponible y como metodológica para la toma de decisiones.
Se ha dotado de una gran importancia no tanto de una lógica de restricciones, sino el establecimiento de una sistemática condicionada a la naturaleza de los procesos que afectaban en dicho momento al territorio, un planeamiento dinámico y sensible a la evolución del paisaje, a sus amenazas y a sus desafíos. La elaboración de una base apoyada en un SIG es absolutamente imprenscindible, y ha permitido la elaboración de una cartografía precisa, clara y transversal adecuada al la escala de trabajo. El trabajo fue publicado por la Junta de Castilla y León
DOTSE _ Directrices de Ordenación del Territorio de Segovia y entorno
Tanto la iniciativa pública como la privada deben contribuir en la construcción de un territorio eficiente, apoyándose en los valores y potencialidades existentes, para participar con solvencia en la nueva dinámica de desarrollo y competencia. La cercanía de Madrid y el valor de la sierra de Guadarrama son potencialidades que hay que orientar positivamente. Entendemos las Directrices de Ordenación del Territorio como un sistema de ordenación innovativo, estructurante del espacio en su ámbito y con una finalidad básica de salvaguarda de los valores territoriales -naturales, históricos, culturales, sociales, económicos...- y de articulación de acciones y estrategias Las directrices propondrán un Modelo Territorial para la comarca de Segovia y una serie de actuaciones estratégicas que nos ayuden a conseguir un territorio más equilibrado y atractivo, poner en valor nuestro entorno natural y nuestro patrimonio cultural y mejorar la competitividad en el contexto español y europeo; siendo una apuesta por el futuro de la comarca de Segovia, por su desarrollo equilibrado y sostenible, por la calidad de vida de sus habitantes.
Ordenación del Territorio 100 Descripción: Instrumento de Ordenación del Territorio de ámbito Organismo: Consejería de Fomento. Junta de Castilla y León. Año: 2010-2011
El Trabajo denominado "Directrices de Ordenación del Territorio de Segovia y Entorno", es encargado -tras concurso- por la Consejería de Medio Ambiente y Ordenación del Territorio de la Junta de Castilla y León a la U.T.E. formada por el Instituto Universitario de Urbanística – a través de la Fundación General de la Universidad de Valladolid- y el área de sistemas de la empresa Inzamac, S.A. dirigida por Antonio Hoyuela. Se trata de un nuevo instrumento de carácter flexible – dentro del nuevo marco legislativo en Castilla y León-, que sirve como referencia espacial para el desarrollo económico y para la coordinación de las iniciativas territoriales públicas y privadas. Serían instrumentos dirigidos a la organización de áreas homogéneas en el entorno de las ciudades y en las comarcas o ámbitos subprovinciales caracterizados por una identidad y unas condiciones específicas, que por su tamaño y relaciones funcionales, demanden una planificación integrada de infraestructuras, servicios y equipamientos; coordinando lo fenómenos de incidencia supramunicipal. Segovia, capital provincial cuyo centro histórico ha sido declarado Patrimonio de la Humanidad, y su valioso entorno comarcal configuran un sistema territorial en el que los valores paisajísticos y culturales tienen una relevancia que trasciende el marco regional.
15
PRT Valle del Duero _ Proyecto Cúpulas del Duero El Objetivo del PRT es definir un modelo territorial para Castilla y León a partir de un desarrollo equilibrado y sostenible del Valle del Duero. Compatibilizar el sistema productivo con la protección natural y cultural del Valle del Duero. Asegurar la cohesión social, económica y territorial del Valle del Duero. Facilitar la coordinación de las administraciones públicas para un tratamiento uniforme y homogéneo del Valle del Duero. El PRT Valle del Duero se enmarca en los objetivos de la Agenda de Leipzig y de la Estrategia Territorial Europea (ETE), potenciando y consolidando las estrategias de cooperación trasnacional entre España y Portugal. Constituye una propuesta innovadora de ordenación territorial destinada a dar respuesta al compromiso adquirido por la Junta de Castilla y León para el desarrollo integral y la mejora en la calidad de vida de todos los castellanos y leoneses. Cuenta con el apoyo de múltiples agentes: empresas, instituciones y organismos del ámbito público y privado, que han colaborado en su elaboración a través de un proceso de consulta y participación pública. 563 municipios implicados en la mejora del entorno del Duero. 7 planes sectoriales, que inciden en las claves para el desarrollo de Castilla y León. •Calidad Ambiental •Dotaciones e Infraestructuras •Patrimonio y Turismo •Desarrollo Energético •Innovación y Desarrollo Tecnológico •Calidad Agroalimentaria. •Formación
Ordenación del Territorio 101 Descripción: El PRT Valle del Duero ofrece un modelo innovador de desarrollo territorial al convertir el río Duero en un eje estratégico capaz de articular las políticas económicas y sociales para el desarrollo de la región. Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011 Aprobado Definitivamente el 27 de Mayo de 2010 Programa de 10 años de inversiones para transformar el Duero en un espacio de referencia a nivel internacional. Presupuesto de 5 actuaciones emblemáticas, las Cúpulas del Duero, destinadas a convertirse en auténticos "Faros del Duero". El resultado es el aprovechamiento de los recursos del río Duero y la extensión de su área de influencia al conjunto de Castilla y León a través de la dinamización de sus valores: •Río de la Innovación y la Sostenibilidad •Río de la Calidad •Rio de la Cultura •Río de la Multimodalidad •Río de la Energía
A C
B D
PRT Valle del Duero _ Proyecto Cúpulas del Duero
•
Ordenación del Territorio 101 Descripción: El PRT Valle del Duero ofrece un modelo innovador de desarrollo territorial al convertir el río Duero en un eje estratégico capaz de articular las políticas económicas y sociales para el desarrollo de la región. Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011
4. El PRT Valle del Duero incorpora un instrumento de gestión denominado el Contrato del Paisaje que pretende servir como soporte a la colaboración público – privada en la mejora y en la gestión del paisaje y del entorno y que se concreta en el apartado destinado a administración y gestión del Duero.
•
5. El Paisaje de los recursos territoriales disponibles se hany su análisis son unos perfectos indicadores de la
w w w . t e r y s o s . c o m
transformación del territorio, como medida de calidad ambiental y como recurso económico. Como tal es un elemento sustantivo en las aproximaciones hacia el diagnóstico del territorio, su evaluación cualitativa y su ordenación y uno de sus pilares básicos del sistema de indicadores previsto en este Plan. La protección de los valores naturales y culturales y el desarrollo sostenible sobre la base de apoyar en la gestión del paisaje y sus componentes, impactos y procesos y en la evolución de sus principales indicadores que deberán incorporarse a la IDE Territorio Duero. .
PRT Valle del Duero _ Proyecto Cúpulas del Duero
Ordenación del Territorio 101
Priorizar los desplazamientos no motorizados (aunque existan tramos puntuales excepcionales de convivencia con tráfico motorizado) / Promover el uso compartido, al menos por dos tipos de usuarios (caminantes, ciclistas), evitando las infraestructuras restringidas a un solo tipo de usuario / Buscar la utilización con múltiples fines: desplazamientos cotidianos, recreativos, deportivos, turísticos... / Garantizar la máxima accesibilidad para usuarios con cualquier nivel de capacidad física, buscando la integración de personas con movilidad reducida / Procurar la seguridad de los usuarios gracias a un empleo generalizado de vías verdes y caminos en canales o vías verdes con menor nivel de dificultad y con un trazado más fiable / Buscar la coherencia y atractivo de los itinerarios diseñados, especialmente en el nivel 1 donde se habrá de garantizar la continuidad y la previsión de entradas y salidas desde los tramos e nivel 1, ofreciendo ramales secundarios de acceso a zonas de interés (nivel 2 y 3) / Garantizar las relaciones entre las partes componentes del STD-CV, así como entre este y los recursos externos compatibles con sus fines y su trazado.
• Valorar y maximizar los proyectos en marcha en materia de infraestructuras viales y del transporte • Potenciar un cambio de modelos energéticos alternativos • Apoyar el desarrollo de actividades y usos que aprovechen su accesibilidad y visibilidad y potencien los servicios logísticos avanzados • Fomentar una movilidad sostenible en los entornos urbanos y la multimodalidad en el transporte de mercancías y viajeros aprovechando las nuevas infraestructuras.
PRT Valle del Duero _ Proyecto Cúpulas del Duero
Ordenación del Territorio 101
Protección y mejora de la vegetación de los espacios arbolados / Conservación de las comunidades arbóreas en bosquetes o rodales, y las áreas amplias de matorral y monte bajo / Ampliación de los espacios arbolados en terrenos agrícolas situados en las proximidades, sin viabilidad económica y cuestas y laderas / Mantener las zonas de matorral formando mosaico con sectores arbolados / Mejora de las condiciones de vallado para garantizar la biodiversidad / Integrar las actividades cinegéticas en la gestión forestal sostenible / Conservación y recuperación de sabinares, quejigares, encinares y sotos de vegetación de ribera / Protección preventiva de encinares, robledales, alcornocales, acebedas, fresnedas, tujas, masas de almez, masas de nogal y roble y hayedos, así como los pinares maduros como zonas sensibles / Protección específica del enebro y la sabina albar.
Mejorar la eficiencia energética en el Duero / Diversificación en las fuentes energéticas / Reducir el consumo de recursos energéticos, especialmente los no renovables / Potenciar sistemas de producción energética renovable / Promover el mayor uso posible de los recursos energéticos autóctonos / Apoyar sistemas de producción energética adaptados a los recursos del Valle del Duero / Acercar los centros de producción a los de consumo / Promoción de sistemas de mediana y pequeña escala / Fomentar el ahorro y consumo responsable de la energía mediante el aprovechamiento de las condiciones ambientales favorables y el control de las desfavorables / Asegurar aprovisionamiento energético económicamente aceptable / Reducir emisiones contaminantes preservando el medio ambiente.
PRT Valle del Duero _ Proyecto Cúpulas del Duero
Ordenación del Territorio 101 Descripción: El PRT Valle del Duero ofrece un modelo innovador de desarrollo territorial al convertir el río Duero en un eje estratégico capaz de articular las políticas económicas y sociales para el desarrollo de la región. Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011
Nivel 1: Douro Nivel 2: Territorial Nivel 3: Trilhas menores
PRT Valle del Duero. Proyecto Cúpulas del Duero
Ordenación del Territorio 102 2 Descripción: Anteproyecto para desarrollar un conjunto de actividades de ocio y turismo e infraestructuras hoteleras y residenciales en el municipio de Montealegre de Campos Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011
“Acupuntura del Paisaje” en el Valle del Duero
El paisaje, como instrumento de ordenación del territorio, forma parte fundamental de la estrategia de ordenación La aproximación escalar se hace a través de: - Unidades Homogéneas de gestión paisajística. - Morfotipos del paisaje. - Áreas de Interés Paisajístico.
21
Plan Territorial de Prevención de Riesgos y Ordenación de Equipamientos de Protección Civil
Ordenación del Territorio 103 2 Identificación, análisis, y zonificación a escala adecuada propia de un Plan Territorial Especial de los principales riesgos presentes en la isla de Tenerife: •Riesgo Sísmico •Riesgo Volcánico •Riesgos derivados de Precipitaciones Torrenciales •Riesgo de Incendios Forestales •Riesgo de Dinámica de Vertientes •Riesgo derivado del Transporte de Mercancías Peligrosas Identificación y georreferenciación de los equipamientos e infraestructuras de Protección Civil presentes en la isla de Tenerife.
El trabajo sigue una metodología específicamente diseñada para Tenerife: • Análisis de Susceptibilidad • Análisis de Peligrosidad en función de la intensidad y la frecuencia de un fenómeno • Exposición de actividades y/o edificaciones • Análisis de la Vulnerabilidad de edificaciones y actividades • Análisis de Riesgo Combinado.
Antecedentes: ▪ Constitución Española. ▪ Comisión Especial del Senado, 1998 ▪ Declaración de Hyogo, 2005 ▪ Estrategia Europea: Agenda de Leipzig, 2007 (ETE) ▪Ley del Suelo 2007. ▪ Directrices de Canarias, D50. ▪ PIOT, Plan Insular de OT.
22
Plan Territorial de Prevención de Riesgos y Ordenación de Equipamientos de Protección Civil
Ordenación del Territorio 104 2 Este instrumento de planeamiento, cuya denominación original es Plan Territorial Especial de Ordenación de Servicios de Protección Civil, tiene por objeto el desarrollo de las determinaciones contenidas en el Plan Insular de Ordenación de Tenerife (PIOT) en su artículo 3.2.4.2 relativas, por un lado, a la definición de la red insular de las instalaciones de protección civil y, por otro, a la regulación y prevención los sistemas de actuación y coordinación necesarios para atender todo tipo de emergencias.
23
Paisaje
24
Paisaje
18
5 Proyectos y Planes Paisajísticos
El paisaje constituye un instrumento de planificación cada vez más importante en la protección ambiental, cultural y social, en el desarrollo sostenible y en la búsqueda de la calidad de vida de los pueblos. El paisaje conforma el espacio humano y es, a su vez, manifestación formal de la cultura, el resultado de las actividades humanas y de su historia sobre el territorio. Pero además, y sobre todo, es un concepto ecosistémico, holístico, social, económico y ambiental que necesita protección jurídica ya que, como los demás elementos del medio ambiente, también puede ser objeto de agresiones e impactos. El paisaje y su gestión son un indicador del grado de desarrollo de los pueblos y de su salud territorial.
Plano Diretor del Parque Municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, proyecto original de Paul Villón y Aarão Reis.
PM AmĂŠrico RennĂŞ Giannetti, Plano Diretor Belo Horizonte, Brasil
paisaje
26
Plano Diretor del Parque Municipal de acuerdo a las propuestas de la Directoria de Patrimonio del Ayuntamiento de Belo Horizonte
PM Américo Rennê Giannetti, Plano Diretor Belo Horizonte, Brasil
paisaje
27
Reconocer la singularidad del equilibrio entre el conjunto arquitectónico e urbanístico con el ambiente natural a través de la participación social y desde ahí promocionar la recalificación integral del parque como “paisaje integrado”
3 escalas
PM Américo Rennê Giannetti, Plano Diretor Belo Horizonte, Brasil
• •
•
Zonas de Interes Ecológico, Natural ou Ambiental. Zonas de Uso Extensivo (cesped, viveros de plantas ornamentais,...) orientadas fundamentalmente al descanso y ocio Zonas de Uso Intensivo (plazas ,solares, vias,...) orientadas a la cultura, salud deporte y ocio. Zonas Especiales para Administarción y Dotaciones de Interes Público.
paisaje
28
EN LOS VALLES DEL DUERO, DEL EBRO, DEL ESTUARIO DE LA GIRONDE Y EL VALLE DE LA GARONNE
PM Américo Rennê Giannetti, Plano Diretor Belo Horizonte, Brasil
paisaje
29
Zoneamiento, infraestructuras, equipamientos, paisajes protegidos, …
30
Menção honrosa na II Bienal de Arquitetura da Paisagem, no México, Mérida 2017
31
Proposta do Parque Municipal da cidade de Rio Acima, MG.
paisaje
32 El proyecto debe de tener la flexibilidad para acoger diferentes usos y actividades. Proponemos รกreas deportivas y de salud para las actividades corporales. Futbol, Bรกsquet, Pista de jogging, juegos infantiles y รกreas deportivas para la tercera edad.
paisaje
33
Informe paisajístico y paisaje 34 ambiental del impacto de la LAAT Quintanilla – Boecillo El “Estudio de impacto ambiental del proyecto de en la finca de Abadía de LAAT entre los términos municipales de Boecillo y Quintanilla de Onésimo (Valladolid)” (de aquí en Retuerta, Va adelante EIA LAAT) describe cuatro alternativas para la definición de su objetivo de conexión de las STR. La finalidad del informe pasa por definir con precisión el alcance del proyecto y su impacto en el territorio del Valle del Duero y más concretamente en la finca del alegante, Abadía de Retuerta, SA. Por ello hemos pretendido enmarcarlo en el contexto de desarrollo del valle del Duero en general y del entorno de la finca abadía de Retuerta en particular. Tras un detenido análisis, el informe tiene por objetivo defender la alternativa 1 frente a la alternativa 4, del estudio de impacto ambiental.
El informe se desarrolla a instancia de Abadía de Retuerta, SA en el marco de una propuesta de alegaciones al proyecto de trazado de una línea de alta tensión bajo la denominación de proyecto: “Estudio de impacto ambiental del proyecto de LAAT entre los términos municipales de Boecillo y Quintanilla de Onésimo (Valladolid)”
Vista general de la Finca de Abadía de Retuerta con las tres alternativas: amarillo = alternativa 1, naranja = alternativa 4, rosa = alternativa 4 con propuestas de mejoras. Copyright © Google Earth.
Gestión sostenible de los paisajes del viñedo
paisaje
35
EN LOS VALLES DEL DUERO, DEL EBRO, DEL ESTUARIO DE LA GIRONDE Y EL VALLE DE LA GARONNE Como en tiempos pasados, el viñedo, y sus territorios circundantes, afrontan desafíos planetarios. La relación de dichos cultivos y de sus formas, tradicionales o no, de transformación en vino, con sus territorios circundantes, está en crisis y debemos fijar las condiciones para garantizar el potencial de la economía vitivinícola en un contexto de desarrollo sostenible. Debemos acercar el territorio al vino. Necesitamos pensar en herramientas que nos permitan reducir el consumo de energía (por ejemplo ¿la vendimia nocturna no consume más energía que la diurna? O ¿Cuáles son los grandes consumidores de energía en la viticultura?); que nos permitan convivir con los valores naturales y culturales del entorno integrándolos como recursos de nuestro proyecto de desarrollo; necesitamos anticiparnos a cambios climáticos, plagas y demás efectos planetarios desde una escala local; debemos garantizar, al mismo tiempo, la transmisión de la identidad paisajística a las generaciones futuras mediante kits pedagógicos que se inscriban en una propuesta en una lógica de sostenibilidad; y debemos, para ello, poner en marcha las herramientas jurídicas y normativas, de ordenación y gestión, que nos permitan avanzar hacia este nuevo paradigma.
Se elige para ello regiones limítrofes que puedan compartir problemas comunes (o no, pero sí compartir sus metodologías y sistemas de gestión). Regiones que encuentran en la excelencia de los paisajes asociados al vino y en los productos derivados del mismo (el propio vino, pero también los productos turísticos, culturales o patrimoniales, ecológicos y ambientales, etc…) intereses comunes a proteger. Regiones que además puedan colaborar en el marco del programa INTERREG de forma ágil y operativa. Se han seleccionado, por tanto, las regiones del Duero (en Castilla y León y en Portugal con sus múltiples Denominaciones de Origen), del Ebro (DO Rioja en Alava, Navarra y Rioja), de la Gironde y del Garone en Francia.
Gestión sostenible de los paisajes del viñedo
paisaje
36
EN LOS VALLES DEL DUERO, DEL EBRO, DEL ESTUARIO DE LA GIRONDE Y EL VALLE DE LA GARONNE
Gestión sostenible de los paisajes del viñedo
paisaje
37
El trabajo que se presenta es el resultado de una asistencia técnica para la redacción de una propuesta al programa INTERREG IV SUDOE, convocatoria 2009-10, actual Eje2, titulado “Gestión sostenible de los paisajes del viñedo en los valles del Duero, del Ebro y del valle de la Garona”. Los objetivos y finalidades parten de la premisa de la demanda, confirmada a lo largo del trabajo, de coordinar y concertar las acciones a desarrollar en torno a las áreas de viñedo a lo largo del Duero, entre las distintas administraciones públicas y los agentes privados. El objetivo de estas intervenciones es aunar y coordinar los papeles ambiental, económico, social, patrimonial, etc… de los viñedos en el territorio desde su percepción como paisaje y mejorar su calidad dentro del marco del desarrollo sostenible y de los objetivos propuestos por el PRT Valle del Duero.
Diseñar Infraestructuras del paisaje Paisaje, taller en el SIMO 2009, “un viñedo en la Rioja”, Viña Tondonia
38
Trabajo realizado en colaboración con Danko Linder, arquitecto paisajista. El sector vinícola está reincorporando los paisajes del vino en la lógica del negocio. No es una novedad. Los pago, cru, terroir, climat… representan un puente entre el vino y el espacio geográfico, distintas formas de nombrar el vínculo profundo que une las virtudes de la tierra con la calidad de los caldos. La gestión del paisaje no es una novedad en el mundo del vino, es una necesidad, un componente intrínseco, y un elemento básico. La producción y el futuro de una bodega pasan por incorporar el paisaje en el proyecto. La estrategia de responsabilidad social y ambiental corporativa forman parte de un proyecto integral necesario como demuestra Viña Tondonia con esta iniciativa.
Diseñar Infraestructuras del Paisaje, taller en el SIMO 2009, Un viñedo en la Rioja , Viña Tondonia, con Danko Linder
paisaje
39
La necesidad de proyectar el paisaje deriva de la pérdida del control del territorio y del dominio sectorial de las políticas del transporte, del medio ambiente, de la cultura... insensibles a otras dimensiones del espacio. El paisaje como síntesis e instrumento de ordenación trabaja con la forma, los sentidos y los procesos, trabaja desde una visión transversal y horizontal, una visión cultural mazada por prejuicios sociales. El paisaje como manifestación externa de un sistema ecológico y cultural es un reflejo de los procesos naturales y de los efectos ambientales, de la cultura, de la historia y de la tradición. El paisaje es un concepto holístico y complejo, influenciado y compuesto por múltiples dimensiones y elementos e interpretado por la sociedad que lo vive y lo transforma.
Observatorios del Medio paisaje Natural. AREVALO Proyecto LIFE, con UEMC & CSIC RECUPERACIÓN DE SISTEMAS ECOLÓGICOS PERIURBANOS En la confluencia de los ríos Adaja y Arevalillo en Arévalo el proyecto se plantea los objetivos: • Conexión ecológica entre el medio urbano y el medio natural adyacente • Estudios de asociaciones entre plantas y animales y aumento de la biodiversidad • Integración de nuevas tecnologías de energías renovables • Restauración de ribera • Naturalización del medio urbano • Integración de Energías Renovables • Nuevas tecnologías de la Información Protección de los valores naturales Puesta en valor de los valores patrimoniales, culturales, históricos, … Selección de especies agrologicamente adaptadas y como identificadores de ámbitos de proyecto Cuidado de las cuencas visuales
AIRE
AGUA
40
Observatorios del Medio paisaje Natural. AREVALO Proyecto LIFE, con UEMC & CSIC
Regeneración de jardines Verde vertical
TIERRA
Corredores verdes
Techos verdes
Pequeños huertos
41
Rehabilitación Integral vs Regeneración Solicitação de autorização para Manifestação de Interesse com o objetivo de desenvolver estudos de viabilidade técnicos, econômico-financeiros, jurídicos e de impacto ambientais e sociais, para o Projeto de Implantação, operação e manutenção de linhas regulares fluviais de transporte turístico e de passageiros intermunicipal pelos Rios Potengi e Jundiaí, considerando como rota alternativa para o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante em regime de Parceria Público Privada.
8
Título: Projeto de PMI para transporte fluvial nos ríos Potengi e Jundiai, Natal, 2015 EQUIPE:: TERYSOS DO BRASIL, LTDA, PLURAL CULTURAL, LTDA Organismo: Goberno do Estado do Rio Grande do Norte. Director del equipo: José Antonio Hoyuela & José Claudio dos Santos Año: 2015
O rio Potengi é o principal rio do estado do Rio Grande do Norte, nasce no município de Cerro Corá a 500 m de altitude, e sua foz localiza-se no município de Natal, onde desemboca no Oceano Atlântico. Possui uma extensão de 176 km, perfazendo uma bacia hidrográfica com superfície de 3.180 km². O curso do rio Potengi, se divide em três seções distintas: O alto Potengi que começa nas nascentes, e vai até as proximidades da cidade de Barcelona. O médio curso, que começa na cidade de Barcelona e vai até a proximidade de São Gonçalo do Amarante, e o baixo curso que compreende os 19 km restantes do curso fluvial, desses, os últimos 10 km estão sujeitos à entrada da maré. Partindo da relação e comparação que a cidade é a cabeça do rio, e o próprio rio um corpo vivo e ativo, que deixa seus dejetos, seus restos, suas porções abandonadas e transformadas pelo homem, e que além de transformá-lo, muda a direção do seu próprio curso, provocando desequilíbrios ao meio ambiente. Toda essa simbiose entre o rio e a cidade, e as suas contradições, poderão ser potencializadas através de um sistema de transportes fluvial por meio de Catamarãs, nos moldes dos principais cursos turísticos dos países desenvolvidos (Rio Senna, Rio Tâmisa, Rio Volga, Rio Spree, Rio Danubio) fomentando o turismo na região das dunas e remontando os municípios de São Gonçalo do Amarante, Macaíba e outros a vida econômica e política da cidade de Natal, cuja existência e vida passam sem dúvidas pelas artérias do rio.
42
geoinformรกtica
Infraestructuras de datos espaciales, IDE y Sistemas de Informaciรณn Geogrรกfica, SIG
43
Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG
Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Governos
IDE, Infra-estruturas de Dados Espaciais para a escala local, um desafío municipal:
Sistemas de Informação Geográfica GIS e protocolos para gestionar órgãos governamentais, municípios, territórios , ou regiões . 1.
2.
3.
4. 5.
6.
7.
8.
9.
10. 11. 12. 13.
14.
Mapa de Ruas unificado: EURADIR, do Foro Europeu e do Sub-grupo de Trabalho de Endereços como base de georreferenciamento da informação social e econômica do território local. Urbanismo em Rede: gestão e manutenção da base de dados unificada do planejamento urbanístico (documentos de planejamento). Gestão do Urbanismo: implantação de um sistema de licenças de obra e de atividade, autorizações e concessões. Implementação da Agenda Local 21 e de uma base de indicadores para analisar a Sustentabilidade Local. Aplicação para a gestão do Patrimônio Cultural e da Paisagem: inclui a gestão de informação multimídia avançada baseada na posição e navegação geográfica. Aplicação para a gestão do Patrimônio Natural da cidade, tal como: LIC (Lugares de Interesse Comunitário), ZEPA (Zonas de Especial Proteção de Aves) Gestão Florestal Sustentável baseada na implantação de sistemas avançados de inventário e análises prévios a sua certificação (PEFC y FSC) Modulo para a gestão de infra-estruturas, coordenação de intervenções ,obras e planificação de obras e de eventos. Além disso, se incorporam os modelos de dados da EIEL ( “Encuesta de Intraestructura de Datos Espaciales”. Aplicação para a gestão integral do espaço público e das diversas tipologias de espaços valiosos (vias pecuárias, montes públicos, praças, espaços públicos) Aplicação para a gestão das regiões de risco natural e de risco antrópico. Gestão do Patrimônio e do Patrimônio Municipal de Solo para a otimização de recursos escassos. Gestão Cadastral integrada com o planejamento urbanístico,sua gestão e sua execução . Transporte e mobilidade sustentáveis integrados que permitam promover e melhorar o uso do espaço público. Energia eficiente que permita aproximar os recursos e os usuarios.
Gerenciar o território requer observar, medir, analisar e até modelá-lo. O espaço é um valioso sustento de todas as nossas atividades nas quais o equilíbrio ecológico está em risco com base ao uso não sustentável do mesmo. O Sensoriamento remoto as telecomunicações e, especialmente o Sistema de Informações Geográficas GIS, podem e devem contribuir significativamente para redirecionar processos de “insutentabilidade”.Os múltiplos agentes que gerenciam este território ,têm, na interoperabilidade, no trabalho colaborativo e na portabilidade dos novos padrões mundiais na área de tecnologias de informação geográfica a oportunidade de quebrar as barreiras tecnológicas e até questões jurídicas e processuais, que impediam a colaboração necessária inter-administrativa. A administração local, no contexto da autonomia local surge como um agente-chave fundamental na área da sustentabilidade devido à sua proximidade com ao cidadão e com o território.
44
Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG
45
Infraestruturas de Dados Espaciais, Ordenamento do Território IDE e Planificação Territorial “The goal of an information system is to convert a magnitude of data into meaninful information” (D.J. Cowen and W.L. Shirley). Em uma sociedade globalizada, informatizada e midiatizada o grande valor emergente é a informação . A informação como fator fundamental que mede o grau de desenvolvimento da população. O Plano se trata de uma ligação entre um suporte das possíveis continuidades entre partes dos territórios cada vez mais descontínuos(Nuno Portas, 1996). O problema da planificação está derivando a um problema de gestão da informação gerando ,uma nova informação mais incerta, mais rápida, mais complexa e mais inter-relacionada. A oportunidade nasce ao passar do Plano ao sistema de planejamento definitivamente interativo e não hierárquico descendente. Um plano flexível e atento às múltiples oportunidades. Um sistema de planejamento baseado em modelos simples e geográficos, que integrem objetos e processos e cuja matéria prima , a informação, desenhe sucessivamente e interativamente novos planos dinâmicos, flexíveis e atuais.
"Dramatic advances in computation have since developed and an increasing body of digital data is now available for the scientific community and is denotes as geographic information systems (GIS)" ("Strategy for a National Ecological Inventory", "To health the earth", Ian McHarg, 1998).
IDE, Infra-estruturas de Dados Espaciais para a escala territorial. Análise SIG aplicados: • Superposição topológica: se trata da mais vistosa e complexa. Consiste na intersecção , união, seleção ,... de informação gráfica entre diferentes conjuntos de informação . • Superposição gráfica: consiste na representação e superposição múltiple de informação para sua saída gráfica ou digital. Suas capacidades se limitam para pontos, líneas e polígonos com a cor, tipo de linha, tipo de porto, trama, etc. • Geo-referenciamento: consiste na assinação de posições espaciais a dados espaciais por sistemas de direcionamento e impedâncias (P.K. e estradas, endereços postais, velocidades, tempo, etc.). •” Poligonizaçao”: Consiste na capacidade de agrupação ou de simplificação monotemática por processos de generalização ou superposição topológica com uma única tabela de valores alfanuméricos. • Assinação de relações : inclui um conjunto operacional entre a superposição topológica e o georeferenciamento. Neste caso a assinação direta e fixa (não depende de impedâncias). Relational matching. • Análise de redes: conjunto de operações que possam aplicar-se com uma rede topologicamente correta (cálculo de rotas ótimas sob diversos supostos, cálculo de isócronas, etc.).
Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Sistemas de Informação Geográfica, SIG
Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG Experiências: DOTSE, DOTVAENT, DOTAPSA
Experiências: IDE do Plano Regional do Vale do Douro, PRTVD, aprovado em 2010 IDE-TD, o Infra-estrutura de Dados Espaciais do Território Douro para a gestão do Douro , se trata de um conjunto de dados , protocolos, acordos, standards e ferramentas informáticas , cuja finalidade é a de reunir e gerir de forma organizada e sistemática, dados e variáveis sobre localização e características da informação l Território Douro , e suas principais variáveis e indicadores associados, disponíveis atualmente ou no futuro com referenciarão geográfica, de tal forma que aos usuários e administradores seja possível acessar de forma mais simples e eficaz possível tanto para sua edição e carga como para a sua consulta. As fontes principais do Território Douro são, além das que estão no Plano,as existentes nas distintas redes de monitorizarão , estudos específicos, planos de desenvolvimento e qualquer outra informação que se possa considerar relevante para o objetivo principal do mesmo. Para isso tal informação será aportada pelas Administrações Públicas, organizações e empresas.
Trata-se de conjunto de ferramentas orientadas à planificação destes territórios (Segovia, Valladolid, Salamanca, etc. O organograma é o seguinte: 1. ESPAÇOS, PAISAGENS E LUGARES: PROTEÇOES Proteção das áreas de especial valor ecológico, paisagens valiosos e os pontos e lugares de interesse natural. 2. ESTRATEGIAS DE DESENVOLVIMENTO: ORIENTAÇOES Melhoria das infra-estruturas de transporte. Espaços de oportunidade na lógica do modelo territorial / Rede de corredores verdes e espaços associados (sistema de parques e possíveis lugares de ócio-turismo na la natureza) / Ações de recuperação de paisagens valiosos / Proteção dos lugares de vistas da cidade histórica de Segovia. 3. RISCOS E UNIDADES DE GESTAO PAISAGÍSTICA: PREVENÇOES. Evitar Riscos Naturais (inundações , deslizamentos, desprendimentos, erosões …) / Evitar os Riscos tecnológicos (zonas de intervenção e alerta das instalações industriais suscetíveis de acidentes graves, barragens , transporte de substâncias perigosas…) / Controle dos processos de transformação do território conforme as Unidades de Gestão Paisagística. O uso e a integração dos dados procedentes de Teledeteçao e de Infra-estruturas de Dados Nacionais, Européias e Internacionais foi possível graças aos protocolos e tecnologias do Open Geospatial Consortium, OGC, e das iniciativas de informação mais relevantes da Espanha coordenadas por pelo IGN, CNIG, Cadastro, INE, MARM, etc… © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013
46
Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG
47
Infra-estruturas de Dados Espaciais e Meio Ambiente IDE e Meio Ambiente A Infraestrutura de Dados Espaciais para a Sustentabilidade e o Meio têm como objetivo colocar a disposição dos usuários através de Internet, informação geo-referenciada sobre aspectos sócio-econômicos, ambientais, culturais, territoriais e de governanças que permitam avaliar a sustentabilidade dos modelos de desenvolvimento , incorporar informação territorial nos processos de avaliação e monitorização ambiental, estabelecer e gerir indicadores ambientais de referência como as agendas locais21, e difundir os valores e recursos, a planificação e a administração ambiental. La IDE facilita o acesso, exploração e difusão dos indicadores de meio ambiente e/ou de sustentabilidade desenvolvidos por diferentes organismos assim como sua integração com diversa informação cartográfica básica e temática produzida pelos mesmos. O projeto constitui a resposta de TERYSOS no campo da de gestão da informação e indicadores de sustentabilidade à Diretiva Europeia INSPIRE, a nível europeu, e à Infraestrutura de Dados Espaciais de Espanha (IDEE) a nível nacional. Mesmo assim cumpre os standards internacionais na parte do hardware, software e geo-dados, para que a informação e serviços que proporciona estejam disponíveis e possam ser analisados, geridos e explorados por qualquer usuário em qualquer lugar do mundo. As Infraestruturas de Dados Espaciais (IDEs, ao permitir o descobrimento, acesso e utilização de informação geográfica estandardizada através de Internet, têm uma função determinante na definição e aplicação da componente espacial dos modelos de desenvolvimento sustentável Por exemplo, em decisões na área ordenação do território, fomentam a participação pública, favorecendo a e-governança assim como a colaboração e cooperação entre diferentes administrações públicas a diferentes níveis ao requerer uma reorganização e redistribuição da produção cartográfica. A través de sua IDE o OSE responde ao mandato fundamental que justificava sua constituição “estimular a mudança para o desenvolvimento sustentável proporcionando à sociedade um a informação relevante e fidelizada ” utilizando para isso ,também as , tecnologias da informação mais avançadas.
IDE no Meio Ambiente Existem múltiplas possibilidades de uso das IDE no Meio Ambiente e na avaliação da Sustentabilidade .Sistemas de Avaliação Ambiental. • Sistemas de Difusão e Educação Ambiental. • Sistemas de Planificação e Gestão de Riscos. • Sistemas de avaliação e Planificação Hidrológica. • Sistemas de avaliação e Gestão de Pragas. • Sistemas de Monitorização de Aquíferos e Usos de Aguas Superficiais . • Sistemas de Monitorização de Cultivos, Índices de Desenvolvimento Vegetativo, etc. • Sistemas de Gestão Florestal (quantidade e qualidade de massa Florestal). • Sistemas de Controle e Gestão de Risco. • Sistemas de informações meteorológicos. • Sistemas de análises de balance de carbono, fluxos de vapor e agua em sistemas agrícolas e florestais. • Seguimento de ajudas e subvenções na área do de meio ambiente a través do IDE. • Seguimento e valoração das mudanças de uso do solo e nas paisagens • Sistemas de inventario e classificação de paisagens a diferentes escalas.
Infra-estruturas de Dados Espaciais, IDE e Sistemas de Informação Geografica, SIG
Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG Experiências: Inventario e Gestão Florestal • Cartografia de muito alta resolução a partir de imagens de satélite. • Seguimento e avaliação de câmbios na estrutura e composição da superfície florestal e análise de relações causa-efeito com as políticas de gestão meio ambiental.
Experiências: PTEOPRE, Plano Territorial Especial de Prevenção de Riscos e Ordenação de Equipamentos de Proteção Civil • Identificação, análises, e determinação de áreas a escala adequada própria de um Plano Territorial Especial dos principais riscos presentes na ilha de Tenerife: Risco Sísmico / Risco Vulcânico / Riscos derivados de Precipitações Torrenciais / Riscos de Incêndios Florestais / Risco de Dinâmica das Vertentes / Risco derivado do Transporte de Mercadorias Perigosas • Identificação e geo- referenciação dos equipamentos e infraestruturas de Proteção Civil presentes na ilha de Tenerife. O trabalho seguiu a seguinte metodologia: • Análises de Susceptibilidade. • Análises de Perigos em função da intensidade frequência de um fenômeno. • Exposição de atividades e/ou edificações. • Análises da Vulnerabilidade de edificações e atividades. • Aná lises de Risco Combinado.
e
y
• Gerar indicadores ambientais (tipo e grau de cobertura, grau de fragmentação da floresta ). • Controle e seguimento de fatores de risco de origem físico em plantações florestais . • avaliação e seguimento do estado fitossanitário, controle de pragas, decaimento, secas e avaliação de seus efeitos.
Seguimento e Cartografia de Superfícies Incendiadas: • Gerara mapas em diversas escalas e formatos. • Obtenção de estadísticas a escala municipal, regional, etc. • Gerar gráficos de evolução • Criação de bases de dados gráficas e alfanuméricas para sua integração em SIG. • Análises comparativos e evolutivos com dados procedentes de outras fontes. • Avaliação probabilística do risco e estúdios de distribuição de incêndios. © TERYSOS, Territorio y Sostenibilidad, SL, 2013
48
Mapa Histórico Digital de Belo Horizonte Plataforma de análisis y difusión del proyecto de la Comisión Constructora de la Nueva Capital de Minas Gerais, CCNC.
Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG
49
Título: ELABORACION Y EDICION DE UNA PLATAFORMA DE GESTIÓN DEL PATRIMONIO CULTURAL DE ARABIA SAUDI Descripción: Plataforma WEB y APP gestionar el patrimonio cultural saudí, de cara al ciudadano y con un back – office público para gestionar y controlar el sistema. Organismo: SCTA Año: 2012-2013
Mapa Histórico Digital BELO HORIZONTE Aarão Reis, Belo Horizonte-1895 O Projeto da Nova Capital Um site sobre o processo histórico - espacial de costrução da Nova Capital de Minas Gerais, Belo Horizonte, a traves da analise dos principais elementos da sua estrutura urbanística e territorial A Nova Capital: Em 1889, já havia opiniões correntes e consolidadas de que Ouro Preto não tinha condições de ser a sede do progresso que algumas elites mineiras tanto almejavam (Brasil, Governo do, 1889)[1]. A construção de uma nova capital apresentou-se, assim, como uma oportunidade de transformação, de ingresso do estado na modernidade. Como destaca Fonseca, o cenário mineiro do século XIX promoveu a ascensão das regiões da Mata e do Sul, fazendo com que estas disputassem com o centro do estado, principalmente a área mineradora, maior participação no poder decisório[2]. Alguns argumentos foram então mobilizados, como ―estagnação econômica, decadência, e abandono [...], para justificar a mudança. A propaganda mudancista foi vencedora e a capital foi transferida após oito anos do início da campanha. A utopia e o ideal constituíam o motor dos trabalhos o objetivo era construir a Nova Capital da Republica (Linhares Borges, 2005 a)
http://www.mapahistoricodigitalbh.com.br/
49
Site de gestão do Plano Diretor do Parque Municipal Américo Rennê Giannetti
Infraestructuras de Datos Espaciales IDE y SIG
50
Título: PLANO DIRETOR DO PARQUE MUNICIPAL Descripción: Plataforma WEB y APP gestionar el patrimonio cultural saudí, de cara al ciudadano y con un back – office público para gestionar y controlar el sistema. Organismo: SCTA Año: 2012-2013
Parque Urbano e Espaço Natural, mais também por seus valores históricos, artísticos e culturais, o PM ARG e uma das peças mais complexas e valiosas do conjunto urbano da cidade de BH. A proposta considera as duas dimensões de qualquer projeto ou plano urbanístico, ordenamento e gestão. Também a proposta esta inserida numa dimensão ecológica e de sustentabilidade, tomando conta das diferentes dimensões, social, económica, ambiental, e perceptiva, que se superpõem nesse espaço. E por último, um Plano Diretor como o plano que nos ocupa, tem que considerar a dimensão territorial do espaço em relação a cidade e seu entorno imediato, em relação ao sistema de Parques e arborização da cidade, e em relação a hidrologia e as infraestruturas que afetam ao PM ARG.
50
http://parquesbh.wix.com/terysospdpm
planificaciĂłn de destinos turĂsticos
51
Proyecto Regional de desarrollo rural sostenible Montealegre de Campos
52
Destinos turísticos
Título: Proyecto Regional Centro de Ocio Montealgre de Campos Descripción: Anteproyecto para desarrollar un conjunto de actividades de ocio y turismo e infraestructuras hoteleras y residenciales en el municipio de Montealegre de Campos Organismo: Desarrollos Naturales S. XXI. Año: 2010-2011
El proyecto “Complejo de Ocio en Montealegre de Campos” es una iniciativa de Desarrollos Naturales, SL que plantea la construcción de un complejo hotelero y un conjunto de ofertas de ocio, recreo y deporte en el entorno de esta villa castellana, centro histórico reconocido desde el 22 de Diciembre de 1980, en el marco de una propuesta global de Desarrollo Rural Sostenible. El Proyecto Regional que se plantea propone la creación de riqueza y empleo sostenibles a largo plazo, fijación y aumento de la población en función de dicha oferta, proteger y aprovechar los recursos naturales y culturales y asegurar las acciones que garanticen la mejora de la calidad de vida de los habitantes de Montealegre y su comarca y fijar la población fomentando además su crecimiento. Es por ello que el presente documento se plantea los siguientes objetivos
52
53
Destinos turĂsticos
53
Proyecto Regional de Desarrollo Sostenible del Destino Turístico de San Glorio, Castilla y León
54
Destinos turísticos
Título: Proyecto Regional para el Desarrollo Sostenible del Destino Turístico de San Gloriio. Descripción: Proyecto para desarrollar un conjunto de actividades de ocio y turismo entre los Parques de Picos de Europa y Fuentes Carrionas, y sus correspondientes infraestructuras y equipamientos Organismo: Sociedad Tres Provincias. Año: 2011-2012 El Proyecto Regional es de iniciativa privada y tiene por objeto ordenar, diseñar, proyectar y planificar el desarrollo sostenible del destino turístico de San Glorio a partir de la construcción de una dotación deportiva y de ocio, denominada “Estación Invernal de San Glorio”, que actuará de motor de la actuación integral (que incluye golf, hipica, zonas naúticas, senderismo, montañismo, caza, …). El Proyecto Regional, previendo y anticipando sus demandas de infraestructuras, servicios, equipamientos, y otras instalaciones derivadas de su interés social y utilidad pública; y previendo, minimizando, o compensando, en su caso sus impactos, busca formalizar un equilibrio entre desarrollo y protección, y formalizar con ello un concepto de sostenibilidad equilibrado desde una perspectiva ambiental, económica y social.
Evolución de la población (Anillo 1) y Osas con crias.(1970 - 2010). Gráfico en valores relativos base 100: 1970 180
160
140
1970: 100
120
100
80
60
40
20
0
El oso precisa zonas de densa cobertura vegetal donde encontrar alimento y áreas escarpadas e inaccesibles donde hallar refugio y protección frente al hombre. En la Cordillera Cantábrica, el hábitat ideal es un mosaico de bosque cantábrico —formado por hayedos, robledales y abedulares—, praderías y pastizales, matorral de brezos y piornos y roquedos. Pardo)
• • • • •
Oso Pardo Urogayo Perdíz Pardilla Tritón Hábitat Prioritarios: • • • • •
1970
1981
1991
2001
2010
Años Población total. Anillo 1
Osas con crias
Lineal (Población total. Anillo 1)
Lineal (Osas con crias)
Fuente: INE (Instituto Nacional de Estadística). Elaboración propia
Brezales higrófilos, con cervunales, y con prados juncales Pastos vivaces meso-xerófilos basófilos (tomillar-pradera) con pastos anuales basófilos Fresnedas Prados Juncales Sabinares, …
54
San Glorio _ Castilla y LeĂłn
55
Destinos turĂsticos
55
Proyecto Regional de Desarrollo Sostenible del Destino Turístico de San Glorio, Castilla y León
56
Destinos turísticos
El PR propone la dinamización de estos territorios de montaña mediante el asentamiento de la población, la creación de empleo sostenible, la vertebración del territorio y la promoción económica y social, y mediante el respeto y el fomento de la máxima protección ambiental, fin prioritario de la ordenación. El Proyecto incluye la definición de la solución técnica de la estación invernal (zonas de esqui alpino, esqui de fondo, esqui fuera de pistas, zonas de descanso y apoyo técnico, equipamientos,…), de sus accesos y conexiones eléctricas, y la planificación y ordenación de las infraestructuras hoteleras y turísticas complementarias (más de 8000 plazas hoteleras y actividades complementarias como las mencionadas anteriormente.
Desde la perspectiva ambiental el proyecto incorpora propuestas para la mejora de los espacios que componen la red de corredores ecológicos a diversas escalas. Incluye, desde acciones de protección y mejora locales y próximas a las áreas de intervención, hasta acciones compensatorias que permitan mejorar los corredores interpoblacionales de importancia estratégica para la mejora del hábitat del oso pardo en la cordillera cantábrica, o la mejora de cantaderos de Urogallo en el ámbito de trabajo, entre otras.
56
San Glorio _ Castilla y León
57
Destinos turísticos
Corredores Ecológicos Corredores Verdes Cubiertas y muros verticales verdes Sistemas de producción de pelets y calderas de biomasa Sistemas de iluminación y mobiliario urbano que integra fuentes de energías renovables y sostenibles Adecuar el arbolado a las distintas situaciones: consolidación de laderas, soporte a habitats y corredores ecológicos, paisajismo, pantallas visuales, espacios de estancia, … Ecofactories para la producción de suelo, semimllas, arboles, … Ciclo integrado del agua Depuración natural de macrofitas
57
San Glorio _ Castilla y LeĂłn
58
Destinos turĂsticos
58
San Glorio _ Castilla y LeĂłn
Destinos turĂsticos
Ecoductos
59
www.terysos.com