PEC

Page 1

PROXECTO EDUCATIVO Data aprobación 2002/2003

Data última revisión 2020


Índice 1.

Introdución – Marco legal ..................................................................................................... 4

2.

Análise do contexto ............................................................................................................... 6

3.

4.

5.

6.

7.

8.

2.1.

Datos identificativos do centro ..................................................................................... 6

2.2.

Descrición do contorno ................................................................................................. 6

2.3.

Orixe do centro escolar ................................................................................................. 6

2.4.

Aspectos socio-económicos e culturais que o conforman ............................................ 7

Servizos e relacións coas familias e institucións ................................................................... 8 3.1.

Servizos.......................................................................................................................... 8

3.2.

Relacións coas familias e institucións ........................................................................... 8

3.3.

Emprego das instalacións do centro por parte doutras entidades ............................. 11

Características estruturais do Centro .................................................................................. 12 4.1.

Dependencias e espazos ............................................................................................. 12

4.2.

Equipamento ............................................................................................................... 13

Características académicas ................................................................................................. 14 5.1.

Unidades do centro e alumnado ................................................................................. 14

5.2.

Criterios de agrupamento ........................................................................................... 14

5.3.

Horario ........................................................................................................................ 14

5.4.

Persoal do Centro ........................................................................................................ 15

Sinais de identidade ............................................................................................................ 17 6.1.

Principios da actividade educativa .............................................................................. 17

6.2.

Fins educativos do centro ........................................................................................... 17

Obxectivos do Centro .......................................................................................................... 19 7.1.

Ámbito pedagóxico ..................................................................................................... 19

7.2.

Ámbito humano .......................................................................................................... 20

7.3.

Ámbito institucional .................................................................................................... 21

7.4.

Ámbito administrativo ................................................................................................ 21

Concreción curricular .......................................................................................................... 22 8.1.

Adecuación dos obxectivos de etapa .......................................................................... 22

8.2.

Distribución horaria das materias ............................................................................... 22

8.3.

Idioma de impartición das materias............................................................................ 22

8.4.

Contribución das áreas á consecución das Competencias Clave ................................ 23

8.5.

Metodoloxía xeral ....................................................................................................... 24

8.6.

Educación en valores ................................................................................................... 25 2


8.7.

Liñas xerais de atención á diversidade ........................................................................ 25

8.8.

Avaliación .................................................................................................................... 25

9.

Organización do Centro....................................................................................................... 31 9.1.

Órganos de goberno .................................................................................................... 31

9.1.1.

Unipersoais (equipo directivo) ............................................................................ 31

9.1.2.

Colexiados ........................................................................................................... 31

9.2.

Órganos de coordinación docente .............................................................................. 34

9.3.

Xunta de persoas delegadas do alumnado ................................................................. 37

9.4.

Persoal non docente ................................................................................................... 39

9.5.

Asociación de nais/pais ............................................................................................... 39

9.6.

Documentos de planificación ...................................................................................... 39

9.7.

Dinamizacións e outras funcións docentes ................................................................. 40

9.8.

Ensinanzas de idiomas e seccións bilingües e plurilingües ......................................... 41

9.9.

Ensinanzas non obrigatorias ....................................................................................... 41

9.10.

Servizos complementarios ...................................................................................... 41

9.11.

Actividades complementarias ................................................................................. 41

9.12.

Actividades extraescolares ...................................................................................... 42

10.

Avaliación e revisión do Proxecto Educativo................................................................... 44

11.

Anexos- Documentos de referencia ................................................................................ 45

3


1. INTRODUCIÓN – MARCO LEGAL No artigo 121 da LOE e, tendo en conta as modificacións introducidas nese artigo pola LOMCE, establécese que os centros deberán elaborar un PROXECTO EDUCATIVO seguindo as seguintes directrices: 

 

O equipo directivo elaborará o PE (proxecto educativo no sucesivo) partindo das características de situación, contorno, alumnado e profesorado do centro, tendo en conta as propostas de concrecións curriculares aprobadas polo Claustro. Posteriormente será aprobado pola dirección do centro. Unha copia do PE quedará na secretaría a disposición de toda a Comunidade Educativa, outro exemplar entregaráselle á ANPA e un terceiro remitirase á Inspección Educativa. Os apartados que se incluirán no PE serán os seguintes: o Análise do contexto o Obxectivos do centro o Fins e intencións educativas o Oferta educativa o Organización xeral o Concreción curricular o Proxectos e Plans nos que participa o centro o Relacións coas familias e institucións o Documentos de referencia do centro O Consello Escolar avaliará os seguintes proxectos e normas aos que se refire o capítulo II do título V da LOE sendo a dirección do centro a responsable da súa aprobación. o O Proxecto educativo o O Proxecto de xestión o As Normas de organización e funcionamento (NOF) o A Programación Xeral Anual A inspección educativa será a responsable da supervisión, aprobación final e do control dos programas que inciden no centro, comprobando a súa adecuación ao establecido na lexislación vixente.

A normativa a ter en conta á hora da elaboración do Proxecto Educativo é a seguinte:    

Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación (LOE), modificada pola Lei Orgánica 8/2013, do 9 de decembro (LOMCE). Decreto 330/2009, do 4 de xuño, polo que se establece o currículo da educación infantil na Comunidade Autónoma de Galicia. Decreto 105/2014, do 4 de setembro, polo que se establece o currículo da educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia. Orde ECD/65/2015, de 21 de xaneiro, pola que se describen as relacións entre as competencias, os contidos e os criterios de avaliación da educación primaria, a educación secundaria e o bacharelato (BOE 20/01/2015). Real Decreto 1105/2014, do 26 de decembro, polo que se establece o currículo básico da Educación Secundaria Obrigatoria e do Bacharelato (BOE 03/01/2015) modificado polo Real Decreto/Lei 5/2016. Deroga o carácter académico das avaliacións finais (BOE 10/12/2016). 4


  

       

Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galiza (DOG 29/06/2015). Decreto 7/1999, do 7 de xaneiro, polo que se implantan e regulan os centros públicos integrados de ensinanzas non universitarias (DOG 26/01/99). Orde do 3 de outubro de 2000 pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento do Decreto 7/1999 (DOG02/11/2000). Modificación parcial desta orde no que se refire á adscrición funcional e horarios (DOG 06/07/2010). Decreto 79/2010, do 20 de maio, para o plurilingüismo no ensino non Universitario de Galicia. Lei 4/2011, do 30 de xuño, de convivencia e participación da comunidade educativa. Decreto 229/2011, do 7 de decembro, polo que se regula a atención á diversidade do alumnado dos centros docentes da Comunidade Autónoma de Galicia. Orde do 25 de, de 2009, pola que se regula a avaliación do segundo ciclo da educación infantil na Comunidade Autónoma de Galicia. Orde do 9 de xuño de 2016, pola que se regula a avaliación e promoción do alumnado de educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia. Orde do 21/12/2007, pola que se regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria en Galicia. Orde do 23/06/2008, pola que se modifica a anterior orde. Resolución do 09/06/2017, pola que se ditan instrucións para a aplicación do disposto no RD 562/2017, de 2 de xuño, polo que se regulan as condicións para a obtención do título de graduado en educación secundaria obrigatoria. Materias de libre configuración autonómica para ESO e Bacharelato: Orde do 07/08/2018.

Este documento marca a personalidade do centro e servirá de base para a elaboración das diferentes programacións. Así mesmo, complétase con outros documentos de xestión que se relacionan no derradeiro epígrafe.

5


2. ANÁLISE DO CONTEXTO 2.1.

Datos identificativos do centro

Trátase dun centro de titularidade pública sito no Concello de Guntín de Pallares, provincia de Lugo. Os seus datos referenciais son os seguintes: •

CPI Plurilingüe Tino Grandío

Rúa Estrada, s/nº, 27211-Guntín

Teléfono: 982 870363

Código de Centro: 27014008

Correo electrónico: cpi.tino.grandio@edu.xunta.es

Páxina web: http://edu.xunta.gal/centros/cpitinograndio

Facebook: CPI Tino Grandío

2.2.

Descrición do contorno

O CPI Plurilingüe Tino Grandío atópase na capitalidade do Concello de Guntín. Desde o punto de vista físico, Guntín é un concello, de 156 km² e comprende 32 parroquias. Limita ao norte con Friol e Lugo, ao sur con Portomarín, ao leste co Corgo e co Páramo, e ao oeste con Monterroso e Palas de Rei. Está situado a 19 km da capital provincial, coa que se comunica a través da N540. Está situado a uns 550 m de altitude, na planicie lucense. Sitúase no val do curso alto do río Miño, que fai de fronteira polo leste. O río Ferreira fai de límite con Palas de Rei e Portomarín, e a el vai desembocar o río Lavadoiro. Outro afluente do Miño é o río Colmeiro. Todos estes cursos permiten a pesca fluvial. O mosteiro de Santa María de Ferreira de Pallares foi declarado Ben de Interese Cultural o 1 de xuño de 1979. Outros monumentos con esta declaración son o castelo de Besgo, a torre de Francos, a fortaleza da Mota e a torre de Santa Euxea, que obtiveron esta declaración o 17 de outubro de 1994. No concello destaca o sector primario. Ten 2.000 ha. de prados naturais e pasteiros, máis de 4.000 de terras de labranza (destacando o pemento, centeo, pataca, millo e nabo), e unhas 9.000 de uso forestal (carballo, castiñeiro, piñeiro do país e pequenos grupos de freixos, bidueiros, e cerdeiras).

2.3.

Orixe do centro escolar

O centro imparte ensinanzas de educación infantil, educación primaria e ESO. Conta cun total de 169 alumnos/as e 34 docentes (curso 2020/2021). E tres profesores da iniciativa ARCO.

6


O actual edificio de educación primaria foi inaugurado no ano 1981 como colexio público de EXB. No curso 1998-1999 inaugurouse o edificio anexo no que se localizaron as ensinanzas de ESO. Ambos os dous edificios están unidos por un corredor no que se sitúan as aulas de educación infantil que foi construído como anexo ao primeiro a principios dos anos 90. A dotación de infraestruturas complétase cun polideportivo e un ximnasio na parte posterior dos edificios. No ano 1998 o CP de Guntín pasou a denominarse CPI de Guntín e no ano 2001 CPI Tino Grandío na honra do pintor Tino Grandío, natural de Lousada, no concello de Guntín. No actual curso escolar pasa a chamarse CPI Plurilingüe Tino Grandío ao entrar a formar parte da rede de centros plurilingües da Comunidade Autónoma de Galicia.

2.4.

Aspectos socio-económicos e culturais que o conforman

Unha vez analizados os resultados da enquisa realizada, as conclusións ás que chegamos son as seguintes:  A maioría de pais/nais do alumnado traballan por conta allea.  Apenas existe paro e unha porcentaxe masiva dispón de animais de granxa e pequenos terreos con plantacións dos que obteñen produtos alimenticios.  No aspecto referente á vivenda, apréciase que unha ampla maioría dispón de vivenda propia e nalgúns casos conviven xuntas varias xeracións.  As vivendas están equipadas cos electrodomésticos esenciais.  Debido á súa ubicación, case todas as familias dispoñen de un ou dous vehículos.  Case a totalidade do alumnado dispón de habitación individual.  Unha porcentaxe dun tercio, aproximadamente, comparte habitación cos irmáns ou outros membros da unidade familiar.  Unha alta porcentaxe do alumnado dispón dun mínimo suficiente de libros de lectura propios e ademais leva libros da biblioteca do centro ou participa na actividade da Mochila viaxeira.  Polo que respecta ao seu tempo de lecer, o alumnado distribúeo do seguinte xeito:  Máis das dúas terceiras partes ven a televisión e empregan as novas tecnoloxías en torno a dúas horas diarias, aumentando esta proporción as fins de semana.  En torno a esa mesma porcentaxe accede ás actividades extraescolares.  A procedencia xeográfica do alumnado circunscríbese ao devandito Concello de Guntín. A este hai que engadirlle algunha das parroquias máis próximas a Guntín, como é o caso do concello de Portomarín e un grupo pequeno de alumnado procedente de Lugo e dous alumnos de Outeiro de Rei.  A lingua maioritaria entre o alumnado é o galego pero nos últimos anos estase a observar un descenso na fala do noso alumnado.  En xeral, o interese polo estudio é medio.  A motivación para estudiar pódese resumir no seguinte: por mandato dos pais e para obter un título que lles permita proseguir estudios.  Obsérvase unha desorganización e mala planificación do tempo de estudio; asemade dedican demasiado tempo a ver a TV, redes sociais, etc. 7


3. SERVIZOS E RELACIÓNS COAS FAMILIAS E INSTITUCIÓNS 3.1.

Servizos

SANIDADE E ASISTENCIA MÉDICA  Punto de atención continua (PAC).  SERVIZOS SOCIAIS  Casa da cultura  Escola infantil a piques de comezar a funcionar  Departamento de SS.SS  Centro da Terceira Idade  Punto de información xuvenil  Servizo de axuda a domicilio INSTALACIÓNS DEPORTIVAS  Polideportivo Municipal de Guntín  Piscinas descubertas  Campo de fútbol TRANSPORTE E COMUNICACIÓNS  Autobuses de liña: Santiago-Lugo ou Ourense-Lugo. COMERCIO  Hostalaría e restauración  Farmacia  Supermercados  Materiais de construción  Lencería  Banca  ENSINO  CEIP de Lousada  Escola municipal de música  SERVIZOS CULTURAIS  Biblioteca municipal  Banda municipal de música con escola de música

3.2.

Relacións coas familias e institucións

Este centro aposta por manter sempre as mellores relacións coas familias e as institucións coas que se relaciona, buscando sempre a fluidez, o trato respectuoso, a colaboración e a participación en todas as actividades propostas. Poñemos especial atención na relación coas familias, co noso centro adscrito CEIP de Lousada, coa ANPA e co Concello de Guntín.

8


RELACIÓNS ESCOLA-FAMILIA A cordialidade das relacións escola-familia e a confianza entre nais/pais e educadores son básicas en calquera etapa educativa. A escola non pode nin debe pretender substituír á familia, senón compartir a responsabilidade de educar e instruír ao alumnado. Canto máis se coñezan o profesorado e as familias, máis se favorece o benestar dos rapaces. A eficacia da educación ten que estar baseada nunha actuación coherente e de corresponsabilidade que guíe ao alumnado nunha mesma dirección. Para chegar a bo fin nesta tarefa compartida, existen dúas vías complementarias de participación: 

A través dunha implicación das familias no proceso educativo que conleve: o Un consenso familia-escola. o Unha comunicación fluída e constante. A través do Consello Escolar, coa súa cooperación na organización do Centro.

No que respecta á primeira vía, é dicir, á implicación das familias no proceso educativo, nalgúns casos non é doado establecer una boa corrente comunicativa, pero sabemos que esta comunicación é importante de cara ao éxito da actuación da escola. Os recursos e estratexias para conseguir este obxectivo serán: o

o

o

o

Circular informativa de principio de curso na que se lles envía ás familias toda a información relevante: nome das persoas titoras de cada grupo, horarios de titorías, calendario de reunións, teléfonos de interese, normas básicas de funcionamento... Reunión de principio de curso, a mediados do mes de outubro: cada persoa titora convoca a todas as familias e ao equipo docente do seu grupo para tratar temas de interese xeral: normas, horarios, obxectivos a conseguir en cada materia, criterios de avaliación… Reunións xerais nas que cada persoa titora convoca a todas as familias do seu grupo para tratar temas de interese xeral: seguimento do grupo, problemáticas puntuais, posibles variacións nas actividades programadas, asesoramento ás familias, saídas culturais, festividades a celebrar. Entrevistas individuais que deberán levarse a cabo nun ambiente relaxado e distendido. Servirán para establecer ou retomar as relacións familias-escola e para recadar datos sobre: - A situación socioambiental do neno - Datos persoais de saúde, relación con outros nenos, xogos preferidos, relación cos adultos, cos irmáns, cos pais (tempo que conviven con cada un deles) - Estratexias a seguir - Información sobre a evolución do alumnado - Xornadas de convivencia - Enquisas para recadar as opinións das familias sobre o Centro e o seu funcionamento. Inténtase coñecer o grao de satisfacción das familias co centro dos seus fillos, dato que facilitará a elaboración dos plans de mellora - ...

9


Ademais destas posibilidades de contacto entre titores e familias, fíxanse uns horarios semanais de titorías e atención ás familias que quedan establecidas nos horarios do profesorado e que se comunican na circular de principios de curso. Nas etapa de educación infantil será fóra do horario lectivo e todo o profesorado titor desta etapa fixarán a mesma hora e día de xeito que, se non hai familias que atender, aproveitará para reunirse. Do mesmo xeito se fará na etapa de primaria, onde xa está preestablecida, os mércores de 14:45 a 15:30. Na ESO cada ano cambiará segundo o horario do profesorado titor. RELACIÓN COA ANPA As relacións coa ANPA son excelentes e a mellor proba é o gran número de participantes en todas as actividades que organiza; sempre está aberta a colaborar coas actividades do colexio sendo esta colaboración algo mutuo. A ANPA colabora, asiduamente, na preparación das actividades extraescolares como deporte escolar, actividades de despois de comer... e puntualmente nas complementarias como xornada de convivencia, festivais... No ámbito da organización, manteñen una estreita relación co Centro levando as súas inquedanzas ao Consello Escolar tanto por problemas de carácter pedagóxico como de conservación do edificio, material escolar... RELACIÓN CO CENTRO DE ADSCRICIÓN Ao centro está adscrito o CEIP de Lousada. Inténtase ter unha boa relación invitando ao alumnado a algunha das actividades que se organizan pero hai que dicir que non son moi propensos a participar. O alumnado deste centro incorpórase na etapa de ESO ao noso, polo que todos os anos se fai unha xornada de convivencia e acollida ao rematar o curso para que o alumnado coñeza o centro, aos compañeiros, e ao profesorado do próximo curso. Por outra banda o noso centro de adscrición é o IES Xoan Montes, en Lugo. O noso alumnado acude maioritariamente ao IES Lucus Augusti xa que lle queda máis cerca da estación de autobuses e facilítalle o transporte ás súas casas. As relacións co noso centro de adscrición son totalmente inexistentes. RELACIÓN CO CONCELLO As relacións con concello son moi boas. Colaboración e axuda económica para a realización de actividades complementarias: -

Colabora cunha aportación económica á excusión de final de etapa (4º ESO). Organiza de actividades extraescolares nas que poden participar todos os alumnos do centro. Convoca de concursos dirixidos aos escolares da zona. Organiza de actividades culturais con motivo de distintas conmemoracións. Colabora coa ANPA. 10


-

...

3.3. Emprego das instalacións do centro por parte doutras entidades Este Centro está a disposición de toda a Comunidade Educativa ou de calquera asociación cultural que solicite formalmente algunha dependencia do mesmo, despois de acadar o correspondente permiso da Inspección e da Xefatura Territorial, responsabilizándose dos posibles danos, gastos e prexuízos que se puidesen ocasionar no Centro, así como a responsabilidade civil derivada de calquera incidencia que tivese lugar durante o desenvolvemento das actividades realizadas.

11


4. CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DO CENTRO 4.1.

Dependencias e espazos

O actual Centro comezou sendo un colexio público formado por 8 unidades. A primitiva construción data aproximadamente da década dos 80. No ano 1997/98 engadíuselle un edificio anexo que é onde se imparte a ESO. Incluíuse neste proxecto a renovación do edificio antigo, tanto por dentro coma por fóra do mesmo. O Centro emprázase nunha parcela de 10 000 m2 e ao redor do edificio existen ademais de zonas verdes, un ximnasio e unha pista polideportiva cuberta. Dentro do aulario dispoñemos dos seguintes espazos destinados á docencia:          

Laboratorio de Ciencias Naturais, Química e Física Aula de Música Aula de Plástica e Debuxo Aula de Tecnoloxía e Electrónica Dúas Aulas de Informática. Unha delas comparte o taller de tecnoloxía Biblioteca Aula de usos múltiples Aulas de Pedagoxía Terapéutica Aula de Audición e linguaxe Aula de inglés (en secundaria)

Cómpre mencionar que estes espazos, por ser un centro integrado, son comúns para Primaria e Secundaria. Así mesmo, temos os distintos espazos dedicados á administración e outros servizos (departamentos, sala de reunións, sala de profesores, despachos, etc.) O Centro dispón de:  Ximnasio con duchas e vestiarios  Sala de caldeiras con acceso independente  Almacén de material escolar e útiles de limpeza  Despacho de dirección  Despacho de secretaría  Despacho de orientación  Servizos para o alumnado e profesorado con lavabos  Comedor  Cociña con despensa, servizo e vestiario  Patio descuberto  Patio cuberto

12


4.2.

Equipamento

EQUIPAMENTO DE EDUCACIÓN FÍSICA  Dispoñemos dun patio de recreo que conta cun campo de fútbol e un patio cuberto.  Contamos cun ximnasio con duchas e un pequeno almacén para o material deportivo no que atopamos: pelotas de diferentes tipos, balóns de baloncesto, fútbol, balonvolea, balonmán, balóns medicinais, aros de distintos tamaños, cordas, picas, ladrillos...  ximnasio conta con espaldeiras, bancos suecos, colchonetas de axilidade, trampolíns, colchonetas quita medos, potro e plintos.  Este espazo é utilizado tamén durante os tempos de lecer polo alumnado de primaria con actividades previamente planificadas nos recreos cooperativos. EQUIPAMENTO DE AUDIOVISUAIS O centro está ben equipado. Ao ser centro participante en Edixgal desde 5º de primaria a 2º de ESO, contamos cunha moi boa dotación. A maiores o Centro ten:  Pantallas dixitais en todas as aulas  Televisores  Proxector de diapositivas e de opacos  Reprodutores de CD  Equipo de son  Micrófonos  Micrófonos inarámicos  Xogos de bafles  Diferentes cintas de vídeo, casetes, diapositivas, discos láser  Cámaras de fotos dixital  Cámara de vídeo EQUIPAMENTO DE MÚSICA A aula de música contén o material básico instrumental en bo estado de conservación xa que se vai renovado pouco a pouco. EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA  Ordenadores nas aulas de informática (con conexión a Internet )  Ordenadores de xestión  Ordenadores na sala de profesores  Un ordenador de mesa na biblioteca para xestión de préstamos e emprego do profesorado e dous ordenadores para o alumnado  Ordenadores en todas as aulas  Impresoras  Fotocopiadora  Ordenadores portátiles  Vídeo proxectores  Encerados dixitais en todas as aulas e na biblioteca Todo o cal está recollido no DRD (documento de recollida de datos).

13


5. CARACTERÍSTICAS ACADÉMICAS 5.1.

Unidades do centro e alumnado

O centro conta con 15 unidades creadas das cales 3 son de Educación Infantil, 6 de Educación Primaria e 6 de ESO. O número de alumnado matriculado oscila entre 150 e 170 nos últimos anos. A ratio media vén sendo de 1/12, aínda que hai cursos que superan a mesma. Contamos con bastante alumnado con necesidades especiales de apoio educativo (no sucesivo nea). Nos últimos anos aumentaron os casos de alumnado con trastorno do espectro autista. Hai unha alumna con síndrome de Down, un número considerable de alumnado con TDAH. No momento actual temos alumnado inmigrante que precisa atención para o aprendizaxe das linguas. O alumnado, maioritariamente, procede da área de influencia do centro e, unha minoría, da zona de Portomarín ou de Lugo. Información pormenorizada no DRDadi e no DRDorienta.

5.2.

Criterios de agrupamento

Estes criterios establécense debido a que o centro conta con dúas unidades en catálogo de EI para o alumnado dos tres niveis educativos do segundo ciclo. Os anos que non temos habilitada a terceira aula, vémonos obrigados a realizar agrupamentos sendo as pautas dos mesmos as seguintes: A persoa xefa de estudios e o profesorado de EI reuniranse a finais de cada curso para analizar a matricula e decidir os agrupamentos. Respectaranse as ratios establecidas pola lei establecéndose dous grupos mixtos soamente no caso de existir unha gran desproporción en canto a número de alumnado entre as dúas aulas. De ter que repartir alumnos do 2º nivel entre as dúas unidades, o criterio a seguir sería a idade. En todo caso, en cada aula quedará un grupo significativo de alumnado, estando a proporción condicionada polo número de alumnado matriculados nese nivel.

5.3. Horario (VER PLAN DE CONTINXENCIA COVID 19)

POLA SITUACIÓN

O horario lectivo do centro é de 09:45 a 16:15 horas. As reunións de Claustro e CCP celebraranse, preferentemente, antes do comezo da xornada escolar. As reunións do Consello Escolar celebraranse en horario lectivo para facilitar a asistencia do alumnado transportado.

14


Todos os mércores lectivos, en sesión de tarde de 14:45h. ata as 15:30 h. na educación primaria, e de 13:15 a 14:00 na educación infantil, realízanse tarefas de carácter titorial e atención ás familias, e levaranse a cabo as reunión de traballo dos diferentes equipos. No horario do profesorado de ESO figurará a hora de atención ás familias. Os membros do equipo de orientación terán unha hora semanal de reunión que figurará no horario do profesorado integrante de dito departamento. O profesorado titor na ESO terá unha sesión semanal de reunión ou no tempo dun recreo (20´), sempre que sexa posible.

5.4.

Persoal do Centro

PROFESORADO O Centro conta cun cadro de persoal de 34 docentes dos que 22 teñen destino definitivo, e dúas son profesoras de relixión; 19 imparten clase en ESO, 11 de EP e 4 de EI. Pódese afirmar que existe boa relación persoal entre compañeiros, baseada no respecto e na tolerancia. O profesorado maniféstase con boa disposición e preocupado pola súa formación e pola reciclaxe. Síntese próximo ao alumnado co que mantén un trato fluído e cordial, está preocupado pola súa educación e interesado polos seus problemas. O catálogo de postos de traballo do centro é de 34 docentes correspondendo ás seguintes especialidades: 4 Educación Infantil, 6 Educación Primaria, 1 Lingua Inglesa, 1 Educación Física, 1 Educación Musical, 1 Audición e Linguaxe, 1 Atención Preferente e 1 Pedagoxía Terapéutica. Contamos, así mesmo, co seguinte persoal docente compartido: 2 profesoras de Relixión Católica. 1 Mestre de Audición e Linguaxe e 1 persoa Orientadora. A maioría do profesorado ten destino definitivo no centro sendo pouco significativa a porcentaxe de mestres que cambia de destino anualmente. A estabilidade do profesorado mellora moito a consecucións dos plans e proxectos que levamos a cabo. PERSOAL NON DOCENTE O cadro de persoal do Centro está integrado por un conserxe, un auxiliar administrativo e unha coidadora. Ao ter o centro servizo de Comedor Escolar conta tamén cunha cociñeira e unha axudante de cociña. O servizo de limpeza corre a cargo dunha empresa contratada polo Concello. ALUMNADO A procedencia xeográfica do alumnado circunscríbese ao devandito Concello de Guntín. A este hai que engadirlle algunha das parroquias máis próximas a Guntín, como é o caso do concello

15


de Portomarín e un grupo pequeno de alumnado procedente de Lugo e dous alumnos de Outeiro de Rei. A lingua maioritaria entre o alumnado é o galego aínda que se observa un descenso considerable nos últimos anos. Na actualidade temos 169 alumnos dos cales 36 están escolarizados na etapa de educación infantil, 66 na educación primaria e 67 na ESO.

16


6. SINAIS DE IDENTIDADE 6.1.

Principios da actividade educativa

Os principios son aqueles fundamentos que debemos ter en conta para axudar a que o noso alumnado logre os obxectivos e desenvolva as súas capacidades. Baséanse nas necesidades do alumnado.  

 

        

A calidade da educación para todo o alumnado, independentemente das súas condicións e circunstancias. A equidade, que garanta a igualdade de oportunidades, a inclusión educativa e a non discriminación, e que actúe como elemento compensador das desigualdades persoais, culturais, económicas e sociais, con especial atención ás que deriven de discapacidade. A transmisión e posta en práctica de valores que favorezan a liberdade persoal, a responsabilidade, a cidadanía democrática, a solidariedade, a tolerancia, a igualdade, o respecto e a xustiza, así como que axuden a superar calquera tipo de discriminación. A concepción da educación como unha aprendizaxe permanente, que se desenvolve ao longo de toda a vida. A flexibilidade para adecuar a educación á diversidade de aptitudes, intereses, expectativas e necesidades do alumnado, así como aos cambios que experimentan o alumnado e a sociedade. A orientación educativa dos estudantes, como medio necesario para o logro dunha formación personalizada, que propicie unha educación integral en coñecementos, destrezas e valores. esforzo individual e a motivación do alumnado. esforzo compartido por alumnado, familias, profesorado, centros, administracións, institucións e o conxunto da sociedade. A autonomía para establecer e adecuar as actuacións organizativas e curriculares no marco das competencias e responsabilidades que corresponden ao centro. A participación da comunidade educativa na organización, goberno e funcionamento do centro. A educación para a prevención de conflitos e para a súa resolución pacífica, así como a non violencia en todos os ámbitos da vida persoal, familiar e social. desenvolvemento da igualdade de dereitos e oportunidades e o fomento da igualdade efectiva entre homes e mulleres. A consideración da función docente como factor esencial da calidade da educación, o recoñecemento social do profesorado e o apoio á súa tarefa. fomento e a promoción da investigación, a experimentación e a innovación educativa. A avaliación tanto na programación e organización e nos procesos de ensino e aprendizaxe como nos seus resultados.

6.2.

Fins educativos do centro

Son as metas que queremos acadar:

17


 

 

 

   

O pleno desenvolvemento da personalidade e das capacidades do alumnado. A educación no respecto dos dereitos e liberdades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade. A educación no exercicio da tolerancia e da liberdade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de conflitos e a súa resolución pacifica. A educación na responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal. A formación para a paz, o respecto aos dereitos humanos, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidariedade entre os pobos así como a adquisición de valores que propicien o respecto cara aos seres vivos e o ambiente, en particular ao valor dos espazos forestais e o desenvolvemento sustentable. desenvolvemento da capacidade do alumnado para regular a súa propia aprendizaxe, confiar nas súas aptitudes e coñecementos, así como para desenvolver a creatividade, a iniciativa persoal e o espírito emprendedor. A formación no respecto e recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural e da interculturalidade como un elemento enriquecedor da sociedade. A adquisición de hábitos intelectuais e técnicas de traballo, de coñecementos científicos, técnicos, humanísticos, históricos e artísticos, así como o desenvolvemento de hábitos saudables, o exercicio físico e o deporte. A capacitación para a comunicación nas dúas linguas oficiais da comunidade autónoma e nunha lingua estranxeira. Potenciarase o ensino da lingua galega de xeito que se garanta un efectivo dominio da mesma en igualdade co da lingua castelá. A lingua galega será a lingua de relación do centro coas outras administracións e cos distintos sectores da comunidade educativa. A preparación para o exercicio de cidadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude crítica e responsable e con capacidade de adaptación as situacións cambiantes da sociedade do coñecemento.

18


7. OBXECTIVOS DO CENTRO O CPI Plurilingüe Tino Grandío vai perseguir coa súa práctica educativa os seguintes obxectivos xerais: a) Desenvolver a personalidade do alumnado mediante unha formación personalizada que propicie unha educación integral en coñecementos, destrezas e valores do alumnado en todos os ámbitos da vida persoal, familiar, social e profesional. b) Adquisición de hábitos intelectuais e técnicas de traballo, así como de coñecementos de diversos tipos: científicos, técnicos, humanísticos, históricos e estéticos. c) Fomentar o desenvolvemento das capacidades creativas e do seu espírito crítico. d) Formación no respecto pola pluralidade lingüística e cultural dos pobos do mundo. e) Favorecer a efectiva igualdade de dereitos entre os sexos, o rexeitamento a calquera tipo de discriminación por razóns de raza, relixión ou sociais, inculcando hábitos de comportamento democrático. f) Preparación do alumnado para participar activamente na vida social e cultural tanto no Centro, na poboación na que residen e como na sociedade en xeral. g) Formación no respecto e na defensa do medio ambiente fomentando a súa implicación persoal.

ACTUACIÓNS: Para acadar estes obxectivos e desenvolver os valores nos que queremos educar, propoñemos as seguintes actuacións:

7.1.    

  

Ámbito pedagóxico

Erradicar das aulas o autoritarismo e a competitividade, potenciando unha aprendizaxe activa na que se desenvolvan a iniciativa e a creatividade. Proporcionar ao alumnado instrumentos de análise científica e fomentar a capacidade de observación, de crítica e a adquisición de hábitos de traballo intelectual. Incorporar nas programacións didácticas obxectivos e contidos relacionados co contorno próximo do alumnado. Propiciar unha educación en valores (tolerancia, diálogo, concordia, solidariedade...) que evite todo tipo de discriminación ideolóxica, social, sexista, etc. Comprometerse no coidado do medio ambiente, facendo propostas e actividades encamiñadas a ese fin. Participar no mantemento, limpeza e coidado do CPI. Evitar que os problemas de disciplina interfiran no aproveitamento das clases e no curso normal das actividades do centro, aplicando un control máis rigoroso das normas de convivencia.

19


   

          

Que os membros da Comunidade Educativa asuman a necesidade de respectar as normas das que o Centro se dota para a consecución dos seus obxectivos. Elevar o grao de satisfacción persoal de todos os membros da Comunidade Educativa en relación coas actividades do Centro. Coñecer e utilizar con aproveitamento as instalacións e os recursos didácticos do Centro. Potenciar no alumnado unha adecuada organización do estudio fóra do Centro, e uns correctos hábitos de estudio, no que atinxe principalmente ao escaso interese, á falta de constancia e ao pouco tempo dedicado ao estudo. Valorar e fomentar o esforzo como fío para a consecución de logros. Valorar o principio de inclusión como elemento enriquecedor que beneficia a todos. Traballar colaborativamente respectando as normas e procurando a participación activa de toda a comunidade educativa. Desenvolver unha metodoloxía activa que garanta a participación do alumnado no proceso de ensino e aprendizaxe. Utilizar unha metodoloxía globalizadora partindo dos intereses e necesidades do alumnado. Proporcionar ao alumnado o coñecemento dos dereitos e liberdades recoñecidos na Constitución e demais leis e dereitos internacionais. Facilitar no centro a vivencia dos mencionados dereitos e liberdades. Facilitar a adquisición de hábitos intelectuais e técnicas de traballo, así como de coñecementos científicos, técnicos, humanísticos, históricos e artísticos. Formar no respecto á pluralidade lingüística e cultural. Preparalos para participar activamente na vida social e cultural. Desenvolver nos alumnos as seguintes competencias: o Competencia en comunicación lingüística. o Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía. o Competencia dixital. o Aprender a aprender. o Competencias sociais e cívicas. o Sentido da iniciativa e espírito emprendedor. o Conciencia e expresións culturais. O traballo por proxectos que será unha das claves para a consecución dos obxectivos anteriormente expostos.

7.2.

Ámbito humano

Desenvolver no alumnado actitudes para a convivencia democrática e para o exercicio responsable da liberdade.      

Desenvolver actitudes e hábitos de cooperación a través do traballo en equipo. Fomentar un comportamento tolerante e solidario en toda a comunidade educativa. Desenvolver actitudes de respecto ás diferentes culturas e linguas. Educar na integración. Educar para a paz e no desenvolvemento de actitudes pacíficas. Formar ao alumnado en igualdade, sen ningún tipo de discriminación e eliminando estereotipos en relación aos roles do home e da muller na sociedade. 20


            

Fomentar en toda a comunidade educativa actitudes de respecto e defensa do medio ambiente. Educar no respecto aos valores morais e cívicos. Educar para un consumo responsable. Educar para unha boa utilización do tempo de lecer. Desenvolver no alumnado hábitos e actitudes de respecto ás normas de educación viaria. Propiciar a autonomía do alumnado a través da adquisición de hábitos de estudio, orde e traballo. Valorar criticamente os hábitos relacionados coa saúde, consumo e medio ambiente. Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal. Desenvolver no alumnado a imaxinación, a orixinalidade e o espírito crítico. Proporcionar a todo o alumnado a atención psicopedagóxica e a orientación educativa precisa. Desenvolver un plan de acción titorial que proporcione ao alumnado coñecemento do seu contorno físico, social e educativo. Adecuar o currículo aos diferentes ritmos de aprendizaxe con especial atención ao alumnado con necesidades educativas especiais. Favorecer a socialización do alumnado propiciando a consecución de destrezas que faciliten a súa integración.

7.3.         

Implicar ás familias do alumnado no proceso educativo e fomentar a súa participación na vida do centro. Fomentar a relación do centro co contorno social, económico e cultural. Potenciar a coordinación e o traballo en equipo do profesorado. Establecer contactos e coordinar actuacións co CEIP de Lousada, centro desde o que se incorporará o alumnado na etapa de ESO. Impulsar e favorecer a participación do profesorado en actividades de formación permanente, fundamentalmente no propio centro. Colaborar co centro de formación do profesorado. Colaborar co Concello nas actividades organizadas por este e dirixidas á formación do alumnado. Loitar por que as administracións local e autonómica cumpran coas súas obrigas con respecto ás necesidades do centro. Democratizar o funcionamento do centro, fomentando e facilitando a participación de todos os sectores da comunidade educativa.

7.4.  

Ámbito institucional

Ámbito administrativo

Realizar unha xestión administrativa e económica eficaz e transparente. Lograr un sistema de comunicación áxil e eficaz entre toda a comunidade educativa.

21


8. CONCRECIÓN CURRICULAR 8.1.

Adecuación dos obxectivos de etapa

Plasmaranse nas Programacións Didácticas e nas Programacións de Actividades e Tarefas que elaboramos con carácter anual.

8.2.

Distribución horaria das materias

Son as establecidas na lexislación vixente:   

Decreto 330/2009, do 4 de xuño, polo que se establece o currículo da educación infantil na Comunidade Autónoma de Galicia. Decreto 105/2014, do 4 de setembro, polo que se establece o currículo da educación primaria na Comunidade Autónoma de Galicia. Orde ECD/65/2015, de 21 de xaneiro, pola que se describen as relacións entre as competencias, os contidos e os criterios de avaliación da educación primaria, a educación secundaria e o bacharelato (BOE 20/01/2015). Real Decreto 1105/2014, do 26 de decembro, polo que se establece o currículo básico da Educación Secundaria Obrigatoria e do Bacharelato (BOE 03/01/2015) modificado polo Real Decreto/Lei 5/2016. Deroga o carácter académico das avaliacións finais (BOE 10/12/2016). Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galiza (DOG 29/06/2015).

8.3.

Idioma de impartición das materias

Educación infantil: Na etapa de Educación Infantil, tal como se recolle no artigo 5 do Decreto 79/2010 de plurilingüismo, e unha vez realizada a consulta aos pais e nais non vinculante como consecuencia da sentenza do Tribunal Superior de Xustiza de Galicia, a lingua a empregar será o galego, sen prexuízo do establecido no punto 4 do artigo citado. O traballo xira arredor de tres fíos temáticos ao longo do curso: proxectos de aula, proxecto do centro (dende a biblioteca) e actividades complementarias e extraescolares. Educación Primaria: No curso 2018/2019 incorporámonos á Rede de Centros Plurilingües na que implementaremos a materia de educación artística, plástica, en inglés en todos os cursos de educación primaria. Comezamos por primeiro de primaria, e incorporaremos un curso cada ano ata que estea implantado en toda a etapa no ano académico 2023/2024, desaparecendo paulatinamente as seccións bilingües en funcionamento en educación primaria. Segundo dita o Artigo 6º do Decreto 79/2010 de plurilingüismo no, seu punto 4, e tendo en conta as materias troncais cuxo idioma de impartición establécese no punto 3, así como as especificidades idiomáticas establecidas no parágrafo anterior, seguiuse o procedemento 22


establecido no regulamento de centros, decidíndose as materias que se impartirán en galego e en castelán, garantindo una distribución proporcional, e quedando como a continuación se indica:     

EDUCACIÓN ARTÍSTICA MÚSICA: En castelán. EDUCACIÓN ARTÍSTICA PLÁSTICA: En galego/inglés nas sección bilingües, e en inglés nas plurilingües. EDUCACIÓN FÍSICA: En galego. RELIXIÓN E VALORES SOCIAIS E CÍVICOS: En castelán. AFONDAMENTOS E REFORZOS DE LINGUAS: En galego e castelán.

Educación Secundaria Obrigatoria:               

Están a funcionar tres seccións bilingües, unha en 2º de ESO na materia de música, dúas en ciencias sociais en 3º e 4º de ESO. Darase cumprimento ao establecido no Decreto 79/2010 de plurilingüismo: EDUCACIÓN ARTÍSTICA MÚSICA: En castelán, na sección bilingüe en inglés. EDUCACIÓN ARTÍSTICA PLÁSTICA: En castelán. EDUCACIÓN FÍSICA: En galego. RELIXIÓN E VALORES ÉTICOS: En castelán en 1º , no resto dos cursos en galego. LIBRE CONFIGURACIÓN: En galego. LINGUA INGLESA: En galego. LINGUA FRANCESA: En castelán. TECNOLOXÍA: En castelán. CAAP: En galego. C. CIENTÍFICA: En galego. INICIACIÓN Á ACTIVIDADE EMPRENDEDORA E EMPRESARIAL: En galego. TIC: En castelán. AFONDAMENTOS E REFORZOS: En galego e castelán.

Estas asignacións poden variar para dar cumprimento ao decreto antes citado.

8.4. Contribución das áreas á consecución das Competencias Clave As competencias son as capacidades para aplicar de forma integrada os contidos propios de cada ensinanza á etapa educativa referente. A contribución porcentual da áreas con respecto a cada competencia, establecerase nas programacións específicas. No noso centro as prioridades competenciais que debemos conseguir co alumnado ao rematar a ESO, son as seguintes: COMPETENCIA EN COMUNICACIÓN LINGÜÍSTICA

23


Utilizará a lingua oral e escrita en múltiples contextos e empregará de forma funcional a primeira lingua estranxeira.

COMPETENCIA MATEMÁTICA E COMPETENCIAS BÁSICAS EN CIENCIA E TECNOLOXÍA 

Empregará, espontaneamente, nos ámbitos persoal e social, os elementos e razoamentos matemáticos para interpretar e producir información e para resolver problemas que se dan en situacións cotiás.

COMPETENCIA DIXITAL  

Fará uso habitual dos recursos tecnolóxicos dispoñibles para resolver problemas reais de modo eficiente. Avaliará e seleccionará novas fontes de información e innovación tecnolóxicas a medida que van aparecendo, en función da súa utilidade, para acometer tarefas ou obxectivos específicos. Ser unha persoa autónoma, eficaz, responsable, crítica e reflexiva ao seleccionar, tratar e empregar a información, as súas fontes e as distintas ferramentas tecnolóxicas.

COMPETENCIA DE APRENDER A APRENDER 

Xestionará e controlará as súas propias capacidades e coñecementos desde un sentimento de autonomía persoal.

COMPETENCIA SOCIAL E CÍVICA       

Comprenderá a realidade social na que vive. Afrontará a convivencia e os conflitos empregando o xuízo ético baseado en prácticas democráticas. Exercerá a cidadanía actuando con criterio propio. Contribuirá á construción da paz e a democracia, mantendo unha actitude solidaria e responsable ante o cumprimento dos dereitos e obrigas. SENTIDO DA INICIATIVA E ESPÍRITO EMPRENDEDOR Imaxinará, emprenderá, desenvolverá e avaliará accións e proxectos individuais ou colectivos con creatividade, confianza, responsabilidade e espírito crítico. Acadará cualidades e habilidades persoais, sociais, e de liderado.

CONCIENCIA E EXPRESIÓNS CULTURAIS   

Adquirirá un coñecemento básico das manifestacións culturais e artísticas fundamentais. Adoptará unha actitude respectuosa e crítica ante as distintas manifestacións culturais e artísticas, e o desexo e vontade de cultivar a propia capacidade estética e creadora. Amosará interese por participar na vida cultural e por contribuír a conservar o patrimonio artístico e cultural.

8.5.

Metodoloxía xeral 24


A comunidade educativa considera moi importante o proceso de aprendizaxe do noso alumnado. Por iso cremos oportuno que o alumnado sexa protagonista activo do seu propio proceso, proporcionándolle os recursos materiais e humanos necesarios para conseguir o seu pleno desenvolvemento. Farase de xeito que a aprendizaxe sexa significativa (relacionada cos coñecementos previos e centros de interese). De forma globalizada e secuenciada gradualmente. Buscaremos unha aprendizaxe comprensiva máis ca memorística. A nosa metodoloxía será: activa, participativa, individualizada, socializadora, motivadora, potenciadora da autoestima e do éxito. Todo iso encamiñado a conseguir que o noso alumnado sexa: responsables, autónomo, sociables, tolerantes e que aprenda a vivir en sociedade. Para todo isto partimos dun Proxecto Anual de Centro que será o elemento vertebrador e unificador da vida do Centro. No actual curso escolar o proxecto leva por título “A música está en nós” e organizase trimestralmente por bloques de actuación. O proxecto está incluído na PXA xunto cos demais proxectos do Centro.

8.6.

Educación en valores

As accións previstas neste apartado inclúense no Plan de Convivencia do centro.

8.7.

Liñas xerais de atención á diversidade

As accións previstas neste apartado atópanse no Plan Xeral de Atención á Diversidade e no Plan Anual de Atención á Diversidade elaborados polo centro.

8.8.

Avaliación

Para realizar a avaliación teremos en conta as características singulares do alumnado e o contexto sociocultural no que está enmarcado o centro. A avaliación do alumnado con necesidades específicas de apoio educativo tomará como referente os criterios de avaliación e os estándares de aprendizaxe fixados con carácter xeral, establecendo, para o alumnado que o precise, a adaptación das condicións de realización da avaliación, de forma que se garanta a obtención da información referente á aprendizaxe. Cando o alumnado teña autorizada unha adaptación curricular, os criterios de avaliación e os estándares de aprendizaxe serán os establecidos na dita adaptación. Non podemos esquecer que o éxito escolar mídese polo grao de consecución das Competencias Básicas e que o esforzo para o desenvolvemento das mesmas corresponde a toda a comunidade educativa (profesorado, familias…) xa que se trata dunha tarefa compartida. Atopámonos nun momento no que é tremendamente importante levar a cabo unha avaliación colexiada, consensuada e que nos permita obter toda a información precisa para regular os

25


procesos de ensinanza-aprendizaxe. Para acadar unha coherencia no proceso, debemos tomar acordos vinculantes e compartidos. EDUCACIÓN INFANTIL (Orde do 25 de xuño de 2009) A avaliación do alumnado en educación infantil terá, como principal obxectivo, ofrecer información de como se está desenvolvendo o proceso educativo para unha intervención máis axeitada cara a mellora. Para iso, a avaliación debe explicar e describir os progresos que os nenos e nenas realizan e as dificultades coas que se encontran, así como as estratexias e recursos que se poñen en xogo en dito proceso. Isto permitirá o axuste progresivo da axuda pedagóxica ás súas características e necesidades particulares por parte dos profesionais da educación. Máis polo miúdo, empregaremos os seguintes procedementos e instrumentos de avaliación: PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS            

Observación Diario Anecdotario Boletín informativo trimestral de información ás familias Rexistro de cumprimento da normas de clase Ficha persoal do alumno Traballos de clase Traballos individuais Diálogos e conversas na asamblea Participación activa nas actividades comúns e/ou colectivas Entrevistas coas familias Cuestionarios Rexistros

EDUCACIÓN PRIMARIA (Orde do 09 de xuño 2016) En cada un dos cursos, os profesorado titor realizará unha avaliación inicial do alumnado que se completara coa análise dos datos e información recibidas do profesorado titor do curso anterior. Isto permitirá adoptar as medidas de reforzo e de recuperación para o alumnado que o precise, así como as decisións oportunas sobre a programación a elaborar. Ao finalizar cada curso, o profesorado que imparte cada materia a cada grupo de alumnado, levará a cabo a avaliación final dos resultados acadados por este. A valoración dos resultados consignarase nos documentos de avaliación. Os docentes que imparten clase no curso deberán adoptar as medidas para que o cambio ao seguinte se leve a cabo coas garantías precisas de continuidade. As principais decisións, incluídas as de promoción e acordos adoptados, serán recollidas nas actas das sesión de avaliación de final de curso. Avaliación censal en 3º de primaria e mostral en 6º de primaria:

26


Os centros docentes realizarán unha avaliación individualizada do alumnado ao finalizar o 3º curso de Educación Primaria. Esta avaliación comprobará o grao de dominio das destrezas, das capacidades e habilidades referentes á expresión, comprensión oral e escrita, cálculo, resolución de problemas, en relación co grao de adquisición das competencias lingüística e matemática. De resultar desfavorable, o equipo docente adoptará as medidas ordinarias ou extraordinarias máis adecuadas. Ditas medidas reflectiranse en plans de reforzo e mellora de resultados colectivos ou individuais, que permitan solventar as dificultades, en colaboración coas familias. Ao finalizar 6º curso, realizarase unha avaliación mostral. Compre salientar que o resultado destas probas non ten ningunha repercusión no expediente académico dos alumnos; é dicir, que non inciden para nada nas cualificacións obtidas polos rapaces no curso escolar. A súa finalidade é estritamente diagnóstica, xa que os datos recompilados proporcionan á Administración unha unha información complementaria á hora de deseñar acción específicas. A ponderación que se lle outorga a cada un dos instrumentos de avaliación empregados nas Programación Didácticas á hora de obter a cualificación final do alumnado, reflictarase nas Programacións en función dos niveis e especialidade. Terase en conta: a cualificación nas probas escritas e nas probas orais ou as de observación directa: Probas escritas de avaliación de contidos, probas orais individuais, rexistro anecdótico e rexistro de incidencias, lista de control de tarefas escolares, participación en clase, caderno de clase e ordenador, proxectos e traballos. CRITERIOS DE PROMOCIÓN O alumnado promocionará ao curso ou etapa seguinte, sempre que se considere que ten superados os criterios de avaliación das diferentes áreas, cando lograse os obxectivos do curso ou etapa e teña acadado o grao de adquisición das competencias correspondentes. O alumnado que non superase os obxectivos do curso ou etapa ou que non acadase o grao de adquisición das competencias correspondentes, poderá repetir unha vez durante a etapa, cun plan específico de reforzo, recuperación e apoio, que será organizado polo equipo docente correspondente. A decisión de non promoción, é unha medida excepcional e tomarase unha vez esgotadas o resto de medidas (reforzos, apoios), unha vez escoitada a opinión das familias. O equipo docente decidirá sobre a promoción do alumnado, tendo especial consideración a opinión do profesorado titor. No caso de que o alumno ou alumna promocione con avaliación negativa nalgunha área, deberá establecerse un plan de actuación dirixido á mesma. Con carácter xeral, deberá permanecer un ano máis no curso se non acadan os obxectivos mínimos nas materias instrumentais en Matemáticas e Lingua (castelá ou galega) ou en tres materias sendo unha delas instrumental. EDUCACIÓN SECUNDARIA (Ordes do 21/12/2007, e Orde do 23/06/2008. Resolución do 09/06/2017)

27


A avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado será continua, formativa e orientadora e será diferenciada segundo as distintas materias do currículo, permitindo detectar as dificultades no momento no que se producen e incorporar medidas de ampliación, enriquecemento, reforzo ou de adaptación que permitan garantir a adquisición das aprendizaxes imprescindibles para continuar o proceso educativo do alumnado. Teranse en conta os diferentes elementos que constitúen o currículo: competencias básicas, obxectivos, contidos e criterios de avaliación de cada unha das materias ou ámbitos. Os criterios de avaliación serán o referente fundamental para valorar tanto o grao de adquisición das competencias básicas como a consecución dos obxectivos. Ao comezo de cada curso o profesorado realizará unha avaliación inicial. Esta avaliación deberá incluír a análise dos informes persoais da etapa ou curso anterior e a información que poida proporcionar a persoa titora. Será o punto de referencia para a toma de decisións e a adopción de medidas de apio, reforzo e recuperación que se consideren oportunas en cada caso. A coordinación de todo o profesorado que imparta docencia en cada grupo será de gran importancia na toma de medidas conxuntas que faciliten o progreso do alumnado. No proceso de avaliación continua a cualificación de cada unha das materias será decidida polo profesor ou profesora que as imparta. No caso das materias pendentes do curso anterior o responsable do seguimento da mesma, a falta doutro acordo, será a persoa xefa do departamento correspondente. No caso da avaliación do alumnado con NEA con adaptacións curriculares significativas, de acordo co artigo 14.4 do Decreto 133/2007, a avaliación e promoción tomará como referencia os obxectivos e os criterios de avaliación fixados nas adaptacións. PROMOCIÓN O equipo do profesorado que imparte docencia en cada grupo decidirá sobre a promoción do alumnado. O alumnado con avaliación negativa en dúas materias poderá promocionar; excepcionalmente, poderá promocionar con tres materias con avaliación negativa se o equipo docente considera que a natureza das dificultades non lle impedirá seguir con éxito o curso seguinte. Considéranse tanto as materias non superadas do propio curso como as de cursos anteriores. O alumnado que promocione de curso sen ter superado todas as materias seguirá un programa de reforzo destinado a recuperar as aprendizaxes nas materias non superadas e deberá superar a avaliación correspondente ao devandito programa. A avaliación do programa de reforzo será tida en conta para os efectos de cualificación das materias non superadas. Correspóndelles aos departamentos didácticos a organización destes programas. Cada docente desenvolverao no curso no que imparte docencia. Os centros educativos organizarán os procesos de avaliación da recuperación das materias pendentes.

28


O alumnado que non promocione permanecerá un ano máis no mesmo curso. Esta repetición irá acompañada dun plan de recuperación das aprendizaxes non adquiridas co fin de favorecer a adquisición das competencias básicas. O alumnado poderá repetir o mesmo curso unha soa vez e, con carácter xeral, dúas veces como máximo en toda a etapa. Excepcionalmente, o alumnado poderá repetir unha segunda vez o cuarto curso se non repetise nos cursos anteriores. Cando a segunda repetición teña lugar no último curso da etapa, poderase prolongar a escolarización ata os dezanove anos. TITULACIÓN O alumnado que, unha vez realizadas as probas extraordinarias, finalice a etapa con avaliación negativa nunha ou en dúas materias, e excepcionalmente en tres, sempre que o equipo docente que imparte no grupo considere que a natureza e o peso destas no conxunto da etapa non lle impediu alcanzar as competencias básicas e os obxectivos da etapa. Para os efectos de titulación, computaranse como materias con avaliación negativa tanto as suspensas do propio curso como as de cursos anteriores. INFORMACIÓN DA AVALIACIÓN Ao comezo de cada curso, os departamentos didácticos, a través do profesorado, informarán ao alumnado de cada grupo dos obxectivos, contidos e criterios de avaliación esixibles para obter unha valoración positiva das distintas materias, así como dos criterios de cualificación, os instrumentos de avaliación da aprendizaxe que se utilizarán, incluídas as materias pendentes de cursos anteriores, así como das medidas de reforzo e recuperación previstas. Así mesmo, a persoa titora de cada grupo informará ao seu alumnado dos requisitos que determinarán a promoción ao curso seguinte e, no caso do cuarto curso, a titulación. Finalizada cada unha das sesións de avaliación, o alumnado e as nais/pais ou persoas titoras legais serán informados dos seus resultados, da evolución académica así como das decisións adoptadas para o reforzo e/ou recuperación, se fose o caso. Será competencia da persoa titora proporcionar esta información, coa colaboración do profesorado que imparta docencia no seu grupo, así como a de establecer canles de comunicación coas familias do alumnado. Na reunión de principios de curso, a persoa titora e o equipo docente de cada curso dará a coñecer esta información ás familias. Esta información quedará á disposición da comunidade educativa tanto no taboleiro de anuncios do centro como na páxina web. Ao remate de cada un dos cursos da educación secundaria obrigatoria, a persoa titora, coa información achegada polo profesorado que imparta docencia no grupo, elaborará un informe individualizado de cada alumna e alumno.

29


Ao remate de cada curso a persoa titora poñerá os informes do grupo á disposición da persoa titora do curso seguinte ou da xefatura de estudos de forma que esta a entregue á seguinte persoa titora. TANTO NA EP COMO NA ESO PLAN DE RECUPERACIÓN DO ALUMNADO Trátase de ofrecer a mellor axuda posible ao alumnado que se atopa nunha situación particular, ben por estar repetindo curso ou ben por promocionar con unha ou máis materias pendentes. No primeiro caso o alumnado non está no mesmo punto de partida cós seus compañeiros porque xa cursou o nivel. Terá adquiridos uns coñecementos determinados e terá que completalos cos que non adquiriu. Trátase de darlle máis tempo para chegar á meta, pero non de facerlle repetir o camiño. O equipo docente debe coñecer este punto de partida, saber que sabe e que non sabe o alumno, posto que foi avaliado no seu momento. Tamén deberá avaliar o proceso seguido para intentar atopar outras vías alternativas que lle faciliten a consecución dos obxectivos propostos. No segundo caso, trátase dun alumnado que se atopa en inferioridade de condicións có resto dos seus compañeiros: aparte de enfrontarse ás dificultades dun nivel educativo superior, faino cun desfase curricular e competencial. Polo tanto, teremos que establecer o diagnóstico para elaborar un plan axeitado ás súas necesidades. Algunhas das materias non superadas terán continuidade no novo curso e, incluso, apoiaranse en coñecementos que tería que ter adquiridos. Outras materias perden vinculación e non teñen continuidade no novo nivel, polo que teremos que facer unha formulación diferenciada para unhas e outras. PARA O ALUMNADO QUE PERMANECE UN ANO MÁIS NO CURSO Partiremos do grao de adquisición dos obxectivos, competencias e aprendizaxes imprescindibles. Trazaremos uns obxectivos prioritarios para cada alumno ou alumna e unhas orientacións pedagóxicas, que formarán parte do plan individualizado. PARA O ALUMNADO QUE PROMOCIONA CON ALGUNHA MATERIA PENDENTE Partiremos tamén do grao de adquisición de obxectivos e competencias, así como das aprendizaxes imprescindibles de cada área ou materia pendente de superación. Estableceremos un plan de traballo no que determinemos os coñecementos necesarios que deben ser adquiridos, as tarefas específicas e os espazos e tempos nos que se levarán a cabo. Determinaremos a responsabilidade de supervisión e os prazos para levala a cabo. COORDINACIÓN ENTRE ETAPAS Basearémola, especialmente, na coordinación, é dicir, na toma de decisións conxuntas sobre aprendizaxes imprescindibles e a súa gradación por niveis. No noso centro realizarémola a través da comisión de coordinación pedagóxica e, con respecto ao centro adscrito, levarémola a cabo a través do departamento de orientación.

30


9. ORGANIZACIÓN DO CENTRO 9.1.

Órganos de goberno

Regulados polo Decreto 7/1999, do 7 de xaneiro, polo que se implantan e regulan os centros públicos integrados de ensinanzas non universitarias e pola Orde do 3 de outubro de 2000 pola que se dictan instrucións para o desenvolvemento do Decreto 7/1999 (modificación parcial desta orde no relativo á adscrición funcional e horarios no DOG do 6 de xullo de 2010).

9.1.1. Unipersoais (equipo directivo) A elección, competencias, cese e funcionamento dos órganos unipersoais de goberno, isto é, do equipo directivo: director/a, xefes/as de estudios de primaria e secundaria e secretario/a, están minuciosamente regulados no Título I, Capítulo III, do citado decreto 7/1999. De xeito que é innecesaria unha maior concreción para o seu funcionamento. Non obstante, cabe a posibilidade de invitar ás reunións do equipo directivo, dependendo dos asuntos a tratar, a outras persoas alleas ao propio equipo: pais/nais, delegados/as, xefes/as de departamentos, coordinadores de ciclo, orientador/a, representante do persoal non docente, etc. Coidamos que esta apertura facilitará un maior enriquecemento, incrementará a participación na vida do centro e potenciará aos propios membros do equipo directivo. No presente curso escolar está integrado por:    

Directora: Mª Teresa García Crecente X. Estudos ESO: Amparo Veiga Vila X. Estudos EP: Mª Isabel Rodríguez Abelairas Secretaria: Olalla Otero Vázquez

9.1.2. Colexiados Consello escolar A composición, a elección dos seus membros e a súa renovación, as comisións e as atribucións do consello escolar están reguladas no Capítulo IV do Título I do citado decreto. As reunións do consello escolar serán “como mínimo, unha vez ao trimestre e sempre que o convoque o director/a ou o solicite, polo menos, un terzo dos seus membros. En todo caso, será preceptiva, ademais, unha reunión a principio de curso e outra ao final do mesmo” (artigo 51, do Capítulo I, do Título II, do Decreto 374/1996, do 17 de outubro, polo que se aproba o Regulamento orgánico das escolas de educación infantil e dos colexios de educación primaria). Igualmente a comisión de convivencia e a comisión económica reuniranse, como mínimo, unha vez ao trimestre e sempre que as convoque o director/a ou o solicite, polo menos, un terzo dos seus compoñentes. A comisión de convivencia poderá tamén ser convocada polo xefe/a de estudos. Ademais, celebrará unha reunión a principio de curso e outra ao remate.

31


As reunións celebraranse fóra do horario lectivo e en horas nas que todos os seus membros poidan normalmente asistir. Excepcionalmente, e por razóns de urxencia, a comisión de convivencia poderá reunirse en período lectivo (durante os recreos) cando se posibilite a presenza de todos os seus membros e os asuntos a tratar non impidan a asistencia ás clases. As reunións irán precedidas dunha convocatoria nominal a cada un dos seus membros, polo menos con 48 horas de antelación, coa orde do día a tratar e xuntando, se así fose, os documentos a debater. As comisións terán a finalidade e a atribución de tramitar e preparar para o pleno os asuntos da súa competencia. As competencias asignadas á comisión económica son:    

decidir sobre a admisión de alumnado aprobar o proxecto de presuposto do centro renovar e conservar as instalacións e o equipamento supervisar as actividades administrativas

A composición desta comisión será:     

A persoa directora do centro que actuará como presidente A persoa secretaria do centro que fará de secretario da comisión Un representate do profesorado Un representante das familias Un representante do alumnado

A comisión de convivencia terá as seguintes competencias:      

avaliar a gravidade das faltas cometidas decidir se procede ou non instruír expediente sancionador propoñer, nos casos de faltas ás que non proceda instruír expediente, as correccións correspondentes estudar as sancións impostas polo instrutor participar na elaboración do plan de convivencia e do documento de normas de organización e funcionamento (NOF) competencias plenas no caso de faltas contrarias á norma

Todas as decisións que se tomen no seo desta comisión serán elevadas ao pleno do Consello Escolar na primeira reunión ordinaria que se celebre con posterioridade á decisión tomada. Estará integrada polos seguintes membros do Consello Escolar:     

A persoa directora do centro que actuará como presidente. As persoas xefas de estudos de primaria e secundaria. Polo menos un representate do profesorado. Un representante das familias. Un representante do alumnado 32


Un representante do persoal non docente.

As decisións do pleno e das comisións do consello escolar adoptaranse por maioría simple dos presentes, a excepción dos casos contemplados na lexislación vixente. O presidente dirimirá o empate co seu voto de calidade. Na actualidade está composta por:   

Directora: Mª Teresa García Crecente Secretaria: Olalla Otero Vázquez Xefas de Estudos: o Amparo Veiga Vila o Mª Isabel Rodríguez Abelairas Profesorado: o Anxo García Bello o Luis Alfonso Iglesias Otero o Francisco López Varela o Mª Belén de la Fuente Cobas o Mª Carmen Varela Abelairas o Marta Rodríguez Fernández Pais/nais: o Mª Carmen López Varela (ANPA) o Beatriz Paderne Cebey o Felipe Romay López Alumnado: o Andrea Vázquez Devesa o Iago Ramos Salgado o Tristán Pérez López

Persoal de adm. e servizos: o Carlos Santoalla Varela

Representante do concello: o Verónica Vilela Coto

Claustro de profesorado A composición e competencias do claustro de profesorado están reguladas, como xa indicamos, no Título I, Capítulo IV, artigo 10 do Decreto 7/1999. As sesións preceptivas do claustro serán: unha a comezo do curso, polo menos unha por cada trimestre e outra ao rematar o curso. Tamén poderá ser convocado a petición da persoa directora ou a solicitude dun terzo, polo menos, dos seus membros. Ademais, convocarase un claustro extraordinario para coñecer as candidaturas á dirección e os programas presentados polos candidatos.

33


As reunións celebraranse fóra do horario lectivo e en horas en que todos os seus membros poidan asistir. Por acordo maioritario celebraranse antes do comezo da xornada lectiva, rotando os días e procurando que o profesorado que comparte centro poida asistir ás reunións. As reunións irán precedidas dunha convocatoria nominal, via correo electrónico ou wasapp, a cada un dos seus membros con, polo menos, 48 horas de antelación e coa orde do día a tratar. Achegaranse os documentos a debater que poderán ser previamente analizados e discutidos nas reunións dos departamentos. A asistencia é obrigatoria e, polo tanto, non poderá celebrarse conxuntamente ningunha outra actividade no centro. As decisións nas que se requira unha votación tomaranse por maioría simple dos presentes.

9.2.       

Órganos de coordinación docente Comisión de coordinación pedagóxica: A súa composición e competencias veñen reguladas nos artigos 61º e 62º do Decreto 374/1996 (DOG do 21-10-96) Departamento de Orientación Departamentos didácticos Titores Equipos de ciclo e equipos de nivel. Equipo de dinamización da lingua galega:

As súas funcións veñen reguladas na Orde do 17 de xullo de 2007 (DOG do 24-07-07)  

Equipo de actividades complementarias e extraescolares Equipo de Dinamización da Biblioteca

Órganos de coordinación docente No CPI Plurilingüe Tino Grandío existirán os seguintes órganos de coordinación docente, segundo título II, Capítulo I do Decreto 7/1999 (que regula os CPI): a) Departamento de orientación: coa composición, xefatura e competencias establecidas no Decreto 120/1998 do 23 de abril (D.O.G. 27 de abril de 1998) e posteriormente regulado no citado Decreto 7/1999. b) Departamentos didácticos: a composición, funcións e competencias de todos os departamentos didácticos do centro, así como o nomeamento dos xefes/as de departamento e as súas competencias serán segundo o establecido no título II, capítulo II do citado decreto. Os departamentos didácticos que están constituídos no centro son: inglés, matemáticas, educación física, lingua e literatura galega, ciencias naturais, lingua e literatura castelá, tecnoloxía, artes plásticas, música, relixión, xeografía e historia e francés.

34


Cada departamento elaborará a programación didáctica das ensinanzas que ten encomendadas seguindo as directrices xerais establecidas pola Comisión de coordinación pedagóxica. O profesorado programará a súa actividade docente de acordo coas programacións didácticas dos departamentos aos que pertenza, incluídas no proxecto educativo. No caso de que algún docente decida incluír na programación da súa actividade docente algunha variación con respecto á programación conxunta do departamento, esta variación, e a xustificación correspondente, que se tratará en reunión de departamento levantando acta e quedando constancia na memoria de final de curso, sempre que así o acorde o departamento ou, en último caso, a Comisión Pedagóxica c) Equipos de ciclo: o profesorado programará a súa actividade docente de acordo coas programacións didácticas do ciclo ao que pertenza. No caso de que algún profesor/a decida incluír na programación da súa actividade docente algunha variación con respecto á programación conxunta do equipo, esta variación, e a xustificación correspondente, incluirase na programación deste, sempre que así o acorde o equipo de ciclo ou, en último caso, a Comisión Pedagóxica. d) Comisión de coordinación pedagóxica: coa composición e competencias que se regulan no cap. IV do mesmo regulamento. É importante facer referencia á importancia que ten un axeitado funcionamento desta comisión. A comisión de coordinación pedagóxica reunirase, polo menos, unha vez ao mes e realizará unha sesión extraordinaria ao comezo do curso, outra ao finalizar este e cantas outras se consideren necesarias, polo que antes de comezar o curso será necesario establecer un calendario de reunións. Nos primeiros días de setembro, a CCP reunirase para tratar os seguintes asuntos: 1º.- Directrices xerais para a elaboración ou posible modificación de:  os documentos xerais da PXA ;  as programacións didácticas;  plan de orientación académica e profesional;  plan de acción titorial. 2º.- Proposta ao claustro, de acordo coas xefaturas de estudios, do calendario de avaliacións. A finais de curso dedicarase unha sesión para:  

Avaliar o desenvolvemento da PXA. Análizar a coherencia interna da PXA e do PE

As reunións da comisión serán convocadas pola persoa directora ou a petición dun terzo dos seus compoñentes. A convocatoria será nominal e,polomenos, con 48 horas de antelación, incluirase a orde do día xuntando os documentos, se os houbese, que se vaian a debater. As decisións adoptaranse por maioría simple dos presentes.

35


e) Persoas titoras: dada a importancia da figura da persoa titora considérase a conveniencia de estudiar as posibles alternativas na súa elección e designación na ESO. En ed. infantil e primaria a titoría recaerá no docente que imparta máis horas de clase a todo o grupo. De todos os xeitos é necesario facer un esforzo para nomear á persoa titora que máis se achegue ao perfil do bo titor/a. As súas funcións son as que se lles atribúe no cap.V do anteriormente citado decreto 7/1999. COMPETENCIAS DAS PERSOAS TITORAS: Respecto ao alumnado: 

 

       

Coñecer as características persoais de cada alumno/a a través dunha: o análise do seu expediente persoal o outros instrumentos válidos Procura coñecer os aspectos da situación familiar e escolar que repercuten no rendemento académico de cada alumno. Realizar un seguimento global do proceso de ensino-aprendizaxe do alumnado para: o DETECTAR dificultades e necesidades, co obxecto de:  BUSCAR respostas educativas axeitadas, e  SOLICITAR asesoramento e apoios Facilitar a integración do alumnado no grupo e fomentar a súa participación nas actividades do centro. Coordinar as adaptacións curriculares necesarias para o alumnado do seu grupo. Organizar e presidir as sesións de avaliación do seu grupo. Orientar ao alumnado dunha maneira directa e inmediata no seu proceso formativo. Favorecer o proceso de maduración vocacional orientando e asesorando ao alumnado sobre as súas posibilidades académicas e profesionais. Cubrir os documentos oficiais relativos o seu grupo de alumnado. Controlar a falta de asistencia ou puntualidade do alumnado e ter informados aos pais/nais e ao xefe de estudios que proceda. Atender, xunto co resto do profesorado, ao alumnado mentres este permaneza no centro nos períodos de lecer.

Respecto ao profesorado:  

Informar ao equipo de profesorado do grupo, das características deste, especialmente naqueles casos que presenten problemas específicos. Exercer a coordinación entre os membros do Equipo Docente.

Respecto ao centro: 

Informar ao alumnado, familias, e profesorado no relacionado coas actividades docentes e o rendemento académico.

36


   

Orientar as demandas e inquedanzas do alumnado e mediar, en colaboración co delegado/a do grupo, ante o resto do profesorado, alumnado e equipo directivo nos problemas que se presenten. Coordinar o axuste das distintas metodoloxías e principios de avaliación programados para o mesmo grupo de alumnos. Colaborar co departamento de orientación do centro nos termos que se estableza. Colaborar co restante profesorado titor e co departamento de orientación no marco dos proxectos educativos e curricular do centro. Participar no desenvolvemento do PAT e nas actividades de orientación, baixo a coordinación do xefe de estudos que proceda e en colaboración co departamento de orientación. Informar a principios de curso ao alumnado e familias de todo o referente a calendario escolar, horarios, horas de titoría, actividades extraescolares e complementarias previstas, programas escolares e criterios de avaliación do grupo.

Respecto ás familias: 

Implicar ás familias nas actividades de apoio á aprendizaxe e orientación dos seus fillos e fillas.  Facilitar a cooperación educativa entre o profesorado e as familias. f) Equipo de dinamización da lingua galega: a súa composición, competencias, regulamentación, funcionamento e designación do coordinación, así como as competencias da persoa coordinadora están reguladas no cap. VI do mesmo regulamento. g) Equipo de actividades complementarias e extraescolares: coa composición, xefatura, funcións e competencias que se establecen no cap. VIII do citado decreto.

9.3.

Xunta de persoas delegadas do alumnado

Delegados/as: Cada grupo designará un/unha delegado/a e un/unha subdelegado/a mediante elección que a Xefatura de Estudios convocará durante o mes de novembro. As funcións do delegado/a, e na súa substitución do subdelegado/a serán: o Convocar o grupo para recadar opinións e suxestións s e trasladalas ás instancias pertinentes . o Informa ao alumnado dos asuntos tratados en outras reunións. As reunión do grupo poderán realizarse, de acordo coa persoa titora na hora de titoría. o Colaborar para o bo funcionamento do grupo, segundo os principios educativos aprobados no PE e as pautas de comportamento do NOF. o Asistir ás reunións dos pais/nais de alumnado convocadas pola Dirección ou a persoa titora. o Participar con voz pero sen voto na Comisión de Convivencia do Consello Escolar cando se traten cuestións nas que este implicado o seu grupo ou algún compañeiro/a do grupo. o Participar nas reunións da Xunta de Delegados do Centro. o Algunhas das funcións poderán ser asumidas por outro alumnado, con coñecemento da persoa titora. 37


A sesión electoral para a elección de delegado ou delegada celebrarase, de acordo coa normativa vixente, dentro do horario lectivo, en presenza do profesorado titor, que actuará como presidente, e do secretario/a, que será o membro máis novo do grupo. Esta sesión irá precedida da lectura das funcións do delegado/a e subdelegado/a expresadas neste regulamento. Seguidamente procederase á presentación de candidaturas. No caso de non haber candidaturas será elixible todo o alumnado do grupo. O quórum esixible será de dous terzos do alumnado do grupo. A votación será nominal e secreta e proclamarase delegado/a ao alumno/a que acade o maior número de votos, e subdelegado/a o/a seguinte. Levantarase acta da sesión, no impreso oficial, que será asinada polo presidente e o secretario/a e será arquivada na Xefatura de Estudos. O nomeamento do Delegado/a e subdelegado/a poderán ser revocados: o o o

Pola maioría absoluta dos alumnado do curso previo informe razoado dirixido ao docente titor. Por renuncia razoada do interesado/a dirixida ó titor/a. Por incumprimento grave dos seus deberes e funcións a proposta da maioría absoluta que posteriormente deberá ser aceptada pola Comisión de Convivencia do Consello Escolar

Xunta de delegados/as: A participación dos alumnos na vida do Centro é un instrumento fundamental para acadar os fins e obxectivos xerais do Centro. A organización da Xunta de Delegados/as está estructurada do seguinte xeito: 

Durante o mes de novembro o alumnado de cada grupo elixirá un delegado e un subdelegado, logo de traballar nas titorías as funcións, competencias... concienciándose do compromiso que se adquire.

Estará constituída por todos os delegados/as do Centro (ou polos subdelegados/as en substitución dos anteriores ausentes) e polos representantes do alumnado no Consello Escolar. Constituirase na primeira semana de novembro e nesta reunión procederase á lectura do NOF e outros documentos que consideren oportunos. Reunirase a iniciativa propia, do Consello Escolar ou da Dirección, en sesión ordinaria unha vez ao trimestre e en sesión extraordinaria sempre que se considere necesario. As reunións estarán presididas polo presidente que será elixido entre os seus membros e terá as seguintes funcións:    

Convocar asreunións que se precisen. Presidir e coordinar as reunións. Responsabilizarse de que se levante acta das reunións. Facer chegar as súas propostas aos distintos órganos da Dirección ou de coordinación didáctica do Centro.

38


Entre os seus membros será elixido un Secretario que será o encargado de levantar as actas das reunións. A Xunta de Delegados terá as seguintes funcións:       

Debater as propostas e informes que se lle presenten. Facer propostas para a elaboración ou revisión do PE. Elaborar propostas para confeccionar o calendario das actividades extraescolares e complementarias. Facer propostas para a elaboración de horarios. Propoñer aqueles asuntos que lles atinxen e que poden ser tratados no Consello Escolar. Recibir a información dos asuntos tratados no Consello Escolar. Controlar ouso dos taboleiros de información do alumnado.

Ás reunións da Xunta de Delegados poderá asistir un membro do Equipo Directivo sen voz nin voto.

9.4.    

Persoal non docente

Conserxe. Administrativa. Dúas cociñeiras. Unha coidadora que se ocupa do alumnado con problemas específicos e que de xeito voluntario cambia ao alumnado de educación infantil.

9.5.

Asociación de nais/pais

As súas competencias veñen recollidas no artigo 105 do Decreto 374/1996 (DOG do 21-10-96).

9.6.

Documentos de planificación

O centro deberá organizar a súa actividade e desenvolver os principios, valores e obxectivos recollidos neste proxecto educativo. Os documentos de planificación nos que se desenvolverá o proxecto educativo serán: 

A concreción do currículo a través das Programacións Didácticas e de Aula que incluirán: o Obxectivos, contidos, competencias básicas, estratexias metodolóxicas, estándares de aprendizaxe avaliables e criterios de avaliación. o Plan de atención á diversidade. o A educación en valores a través das distintas áreas. o Os criterios de avaliación e promoción do alumnado. o Medidas para o alumnado que permaneza un ano máis no curso. o período de adaptación á escola. o Proxecto Lingüístico do Centro. o Proxecto de Dinamización das Tecnoloxías da Información e da Comunicación. o Proxecto Lector de Centro. o Plan de Convivencia Escolar. 39


              

o Plan de saídas escolares. A Programación Xeral Anual e a súa correspondente memoria. plan PFPP (formación en centros con dúas liñas de actuación neste curso: robótica e proxecto PITEAS). Proxecto Lector a a súa concreción no Plan Lector. As Normas de Organización e Funcionamento. Protocolo de deberes. Proxecto de Centro: suspendido pola situación de pandemia. Proxecto da biblioteca escolar. Proxecto Lingüístico. Plan de Atención á Diversidade. Plan de Convivencia. Plan de integración TIC. Plan de Acción Titorial. Plan de Autoprotección. plan de APPCC (Análisis de Peligros y Puntos de Control Crítico. Ademais o centro poderá establecer dentro da Programación Xeral Anual e/ou a través de proxectos ou plans concretos a participación en programas de mellora da calidade educativa, programas internacionais e aquelas iniciativas que promovan unha mellora da práctica docente e educativa como: o Plan Proxecta (este curso):  Aliméntate ben.  Terra. o Contratos-programa: nas 7 liñas de actuación. o Robótica para primaria. o Club de lectura (están a funcionar tres):  Para alumnado.  Para adultos.  Para familias. o Club de conversa en inglés. o Club de ciencia.

9.7.

Dinamizacións e outras funcións docentes

Atendendo ás necesidades do alumnado o equipo directivo, oído o Claustro, poderá asignar ao profesorado con horario lectivo dispoñible actividades como: Reforzo educativo. Atención á diversidade. Atención específica de apoio ao alumnado estranxeiro e minorías étnicas. Apoio á educación infantil. O equipo directivo, oído o Claustro, designará ás persoas dinamizadoras das dinamizacións específicas que se establezan na Programación Xeral Anual así como ao profesorado colaborador con horario lectivo dispoñible. Poderanse establecer dinamizacións como: Novas tecnoloxías da información e da comunicación. Biblioteca. Convivencia escolar. Normalización lingüística. Mellora da calidade educativa. Programas internacionais. Outras actividades análogas que se establezan na PXA. 40


9.8.

Ensinanzas de idiomas e seccións bilingües e plurilingües

Dispoñemos no curso actual de tres seccións bilingües autorizadas na ESO:   

En 2º da ESO en música. En 3º de ESO en ciencias sociais. En 4º de ESO en ciencias sociais.

Na educación primaria temos 5 seccións bilingües que afectan á materia de plástica, así como una sección plurilingüe na mesma materia e que afecta ao alumnado de 1º de primaria ampliándose en anos sucesivos ao resto da etapa a razón dun curso por ano escolar. Tal como se indica nas Ordes do 12 de maio de 2011 (DOG do 20 de maio) pola que se regulan as sección bilingües e os centros plurilingües no PEC do centro deberán figurar tanto os obxectivos como os medios para a consecución dos mesmos. O obxectivo marco das seccións consiste na mellora do dominio da lingua inglesa durante o período da escolaridade a través da:     

Comprensión de mensaxes sinxelas. Resposta a estas mensaxes. Preguntas sinxelas sobre a materia. Respostas sinxelas. Haberá tamén comunicación xestual.

Os medios materiais para a consecución dos obxectivos marcados, aínda que mellorables, son suficientes, contando con bastante material específico en lingua inglesa, tanto a nivel bibliográfico como lúdico e que foi especialmente adquirido para ditas seccións. Os medios persoais abranguen ás coordinadoras das seccións e ás persoas profesoras que imparten as seccións bilingües e a plurilingüe.

9.9.

Ensinanzas non obrigatorias

As ensinanzas de educación musical e psicomotricidade, non obrigatorias na etapa de educación infantil, impartiranse nas condicións que se fixen na programación xeral anual para cada curso de acordo coa dispoñibilidade horaria do profesorado.

9.10.

Servizos complementarios

O centro conta con servizos complementarios de transporte e comedor escolar cuxos aspectos de organización e funcionamento se atopan desenvoltos nas NOF e na PXA.

9.11.

Actividades complementarias

Son actividades que están integradas na actividade lectiva normal, e que se realizan con finalidade eminentemente pedagóxica, encamiñadas ao desenvolvemento das capacidades básicas do alumnado.  

Día Universal da Infancia. Celebración das Festas de Outono (Magosto e Samaín). 41


                      

Celebración do Nadal. Día Internacional contra a Violencia de Xénero. Conmemoración da Constitución e do Estatuto de autonomía de Galicia. Día Internacional das Persoas con Discapacidade. Día da Declaración Universal dos Dereitos Humanos. Día Escolar da non Violencia. Celebración do Día da Paz Día Internacional da Muller. Xornada de convivencia coas familias (comida e visionado dunha película). Celebración do Entroido. Día Mundial dos Dereitos do Consumidor. Semana da Prensa. Un día desta semana traballarase na aula con xornais. Día Mundial da Saúde. Semana do libro. Día Internacional contra o Acoso Escolar. Día de Europa. Semana das Letras Galegas (semana cultural). Día Mundial do Medio Ambiente. Elaboración e edición do Xornal Escolar. Actividades de promoción da lectura. Plan de saídas escolares: saídas educativas dos diferentes niveis ou etapas. Saídas ocasionais para participar en exposicións e/ou actividades didácticas que propoñen os distintos equipos de profesores. Proxecto de centro anual. Este ano suspendido pola situación de pandemia.

9.12.

Actividades extraescolares

O Centro oferta, unha vez rematado o horario lectivo, unha serie de actividades lúdicoeducativas, deportivas e culturais, encamiñadas a facer efectivos os principios xerais. Algunhas destas actividades realízanse nas propias instalacións do centro e outras en dependencias de titularidade municipal. A oferta de actividades realizarase cada curso ao comezo da actividade lectiva e figurará na Programación Xeral Anual. O Concello e o ANPA son os responsables de contratar aos monitores responsables de cada actividade. O financiamento destas actividades corre a cargo das familias, contando con axudas do Concello. ACTIVIDADES: 

No centro:

Alumnado: suspendidas pola pandemia Dado que a maior parte do alumnado é transportado, as actividades complementarias e extraescolares organízanse principalmente no tempo de lecer de mediodía (despois do xantar), segundo se expón a continuación: 42


Mércores

Xoves

Venres

De 14:45-15:30

De 14:45-16:15

De 14:45-16:15

No actual curso escolar, logo de sondar as preferencias da comunidade educativa, ofértanse as seguintes actividades:      

Biblioteca: permanecerá aberta para toda a comunidade educativa nos tempos de lecer Deporte escolar: fútbol Xogolandia para os máis pequenos (infantil e primeiro de primaria) Aeróbic Patinaxe Baile rexional

Profesorado: 

Plan de Formación en centros (PFPP).

Familias:      

Reunión de principio de curso cada titoría co equipo docente que imparte docencia no grupo. Asistencia ás actividades realizadas no centro. Enquisa de satisfacción ao remate de cada curso escolar. Xornadas de convivencia. (suspendidas) Reunións periódicas do equipo directivo coa ANPA. Calquera outra que poida xurdir e que se considere de interese.

Fóra do centro: o

o o

o

Viaxes de estudos: (suspendidas)  Viaxe de fin de curso: excursión programada de varios días de duración (unha semana aproximadamente) para o alumnado que remata a escolaridade no centro (4º de ESO).  Outras excursións de un día de duración que organizan os distintos equipos de ciclo e departamento e que figuran na programación das actividades extraescolares e complementarias. Asistencia a concertos, teatro, etc. (suspendidas) Conferencias:  Conferencias de carácter científico e literario.  Conferencias de orientación. Visitas: (suspendidas)  A empresas, entidades municipais...  A outros centros escolares  Museos, parques... 43


Avaliación e revisión do Proxecto Educativo O procedemento de avaliación inclúe o inventario de indicadores que se relaciona a continuación. Dos resultados anotaranse todas as alternativas que xurdan para a mellora do proxecto. A valoración realizarase periodicamente. A revisión e actualización realizarase cada catro anos e, en todo caso, cando os cambios lexislativos ou adaptativos así o aconsellen. INVENTARIO DE INDICADORES PARA A VALORACIÓN DO PROXECTO EDUCATIVO DO CENTRO a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n)

PE é un claro reflexo da identidade do centro PE responde ás necesidades do contorno e do alumnado PE responde ás intencións educativas actuais PE é suficientemente coñecido pola comunidade educativa As finalidades son compartidas A revisión do PE está organizada e parte da experiencia compartida documento do PE respecta a estrutura proposta pola lexislación vixente Os obxectivos que se desenvolven estanse levando á práctica Compártese a organización e funcionamento do centro reflectido no PE A PXA recolle anualmente eses obxectivos para cada un dos ámbitos A PXA incorpora os aspectos que se valoraron como mellorables o curso anterior É útil para definir e describir as actuacións que se realizan no centro É unha ferramenta de consulta e apoio As Programacións Didácticas están actualizadas

44


10. ANEXOS- DOCUMENTOS DE REFERENCIA Este Proxecto Educativo de Centro fará referencia tamén aos seguintes documentos de xestión e organización que se revisarán e actualizarán periodicamente. A pesar de que o Proxecto de Xestión de Centro e as Normas de Organización, Funcionamento e Convivencia, considéranse documentos independentes (artigos 123 e 124 da LOE), incluímolos no grupo de documentos de referencia pola vinculación que teñen co Proxecto Educativo. PROGRAMACIÓNS DOCENTES PROXECTO DE XESTIÓN DE CENTRO NORMAS DE ORGANIZACIÓN, FUNCIONAMENTO E CONVIVENCIA (Pódese ver neste enlace: https://issuu.com/anxogb/docs/nof__actualizaci_n_13-11-20_.docx PROGRAMACIÓN XERAL ANUAL E MEMORIA PLAN DE CONVIVENCIA PROXECTO LECTOR PROXECTO LINGÜÍSTICO PROXECTO DA BIBLIOTECA PROXECTO DE CENTRO PLAN DE ATENCIÓN Á DIVERSIDADE PLAN DE INTEGRACIÓN TIC PLAN DE ACCIÓN TITORIAL PLAN DE AUTOPROTECCIÓN PFPP O presente Proxecto Educativo foi informado polo Claustro, avaliado positivamente polo Consello Escolar e aprobado pola Dirección do Centro no ano 2020

45


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.