O autor apresenta um conjunto de provocações ao campo da psicologia, e à psicologia existencialista, em particular: “A ciência psicológica ao rejeitar debruçar-se sobre os estudos de autores como Fanon [...] não só limita sua compreensão do mundo da vida, como rejeita o seu próprio objeto de estudo”, e continua “A perspectiva existencialista em Psicologia abandonou a existência ao esquecer do negro. Se no primeiro capítulo se questiona a razão pela qual os(as) sartrianos(as) não estudam Fanon; no segundo a questão é: se houve um Sartre para ler Fanon e que buscou pelos autores da negritude, quem são os(as) leitores(as) de Sartre para não buscar por autores(as) negros(as)?” Deivison Mendes Faustino (Nkosi)