Master Thesis in achitecture C > learning componente pratica

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“ An idea is like a virus, resilient, highly contagious and the smallest seed of an idea can grow.� Cobb , intrepetado por Leonardo Di Caprio em o filme Inception

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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C > LEARNING

Peças Desenhadas

I Do Diagrama ao Projecto

da ruina ao conhecimento

II Da ideia ao Porjecto

III Do Porjecto ao Detalhe

VI

Planta Localização 1:2500

Planta Localização 1:2500

Imagens tridimensionais

Desenhos 1:500

Desenhos 1:500

Maquetas fotos

a) Plantas

a) Plantas

Materialização da ideia

Memória Descritiva Ideia Projectual Diagramas Programaticos

b) Perfis

b) Perfis

Plantas 1:200

Plantas 1:200

a) Piso -1

a) Piso -1

b) Piso 0

b) Piso 0

C) ­ Piso 1

C) ­ Piso 1

D) ­ Piso2

D) ­ Piso2

Seções 1:200

Seções 1:200

Alçado 1:200

Alçado 1:200

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Mémoria Descritiva A > Aspectos fundamentais e relevantes do lugar A proposta de projecto tem como objectivo a reabilitação do Antigo Colégio da Santíssima Trindade, situado entre o Paço das Escolas da UC e a Couraça de Lisboa, em plena cidade Universitaria e mais ressentemente classificada de Património Mundial pela UNESCO.

B > ideia/conceito geral da intervenção; A proposta procura encontrar elos possíveis de discurso entre o caso de estudo em questão, a envolvente e a ideia de projecto, tentando assim que a intervenção seja feita da forma mais harmoniosa e coerente possível. A ideia de intervenção, surge com idealização de criar interiormente, três espaços completamente distintos uns dos outros, onde a experiência do estudo, não seja monótona, mas sim a mais variada e rica possível. Na sua linguagem exterior, com a criação das novas coberturas, procurou-se que estas se relacionem e dialogem sempre com a envolvente, tendo sempre em conta ao local onde se esta a intervir, e como foi mencionado e analisado na componente teórica, estes têm uma grande importância no local.

da ruina ao conhecimento

conferencias com um maior numero de plateia, podendo também, em meses de maior fluxo de estudantes, podendo abrir para mais uma sala de estudo, esta variedade programática torna-a assim a sempre versátil o quanto possível. Como já foi mencionado todo o restante edifício se situa o “ Learning Center “, onde a entrada principal deste se localiza pela Couraça de Lisboa, com um pequeno rasgo no muro marcando deste modo a entrada no pátio por uma escadaria, ligando este a rua, sendo usado como um momento de ruptura para quem entra no Colégio. Toda a distribuição programática, se inicia no piso terreno do volume central, onde se encontrava anteriormente o, Refeitório, Sala da distribuição e a Cozinha estando agora reservado a recepção assim como a uma pequena área de cacifos onde os alunos podem guardar e deixar os seus pertences, este esta directamente ligado a toda a zona dos antigos armazéns, onde esta idealizado toda a zona de estudo livre, esta de caracter mais informal onde as paredes em ruína são deixadas como se encontram, sendo usadas como cenário ao espaço, deixando os vários séculos de historia a nu. Este cenário é enfatizado pelas salas suspensas e as entradas de luz, que iluminam todo o espaço ao qual falarei mais afrente. Ainda no piso toda a zona de galeria dos claustro e da antiga Aula, é agora composto por uma zona de trabalho, esta separada por duas cotas, uma em toda a galeria, e uma a cinquenta centímetros mais alto, perpendicular ao alçado da Travessa da

C > Volumetria /Escala dos edifícios;

Trindade, toda esta área tem ligação directa tanto a recepção como a toda a igreja.

Nas novas coberturas criadas, e nesta ideia de dialogo “contextualista” teve-

No piso superior do mesmo volume centrar, onde se situavam as celas e os corre-

se em atenção a envolvente, tentado assim que estas não exercessem alturas

dores, se encontra agora toda a sala de pesquisa, esta tendo um caracter mais formal,

nem escalas, dos edifícios mais próximos, e que também fossem quebrando o

onde os alunos podem consultar todos os livros disponíveis, este espaço é carac-

edifício, devido ao seu tamanho, tentado assim que este não se torne em algo

terístico pelas prateleiras em madeira que revestem a parede, onde estas e os livros,

com muita massa e monótono, mas sim que a experiencia deversificada, para

criam um ambiente de conforto, remetendo a atmosfera da bibliotecas privada, neste

quem percorresse as ruas, tendo varias persepções do colegio dependendo

espaço é aplicado o ideia de “open space” assim como em todo o projecto, é dividido

do sitio onde se encontra, esta ideia de experiencia exterior é tão importante

por plataformas, que quebrando assim o pavimento, provocando descontinuidade e o

como a interior.

desconforto de subir e descer, vem na ideia da alta, e de trazer esse desconforto para dentro do colégio.

D > organização programática, circulações e sua relação com o conceito

Estas plataformas ligam ao topo da igreja onde antes se situava a antiga loggia, hoje

geral

esta já não existe devido a derrocada, e também a sua reconstrução não fazia sentido

A ideia de intervenção na pré-existência, surge com a investigação sobre o

visto, onde antes eram campos, e se podia ter uma vista privilegiada sobre o Rio Mon-

edifício e de como este foi sendo construído.

dego, hoje se encontram alguns edifícios que restringem essa tão privilegiada vista,

Resume-se então em separar o edifício em três partes, distribuindo assim o

como memória a essa loggia, e criando um espaço de contemplação onde o rio já

programa por estas, tentando desta forma criar experiências e atmosferas

não é visto como outrora, mais ainda se pode ver um pouco deste assim como toda a

diferentes em todo o edifício.

escarpa da Couraça de Lisboa até ligar a baixa.

Esta divisão programática, tem como objectivo tornar a igreja e as suas de-

Ainda na sala de pesquisa, esta liga tanto a poente, área da antiga biblioteca e celas,

pendências autônoma do “ Learning center “ reservando a vertente mais cul-

como como a Nascente onde se situava as antigas celas e corredores, podendo ainda

tural do programa neste sector, podendo ocorrer exposições e conferencias,

se ligar a toda a nova extensão superior da zona do café.

sem perturbar a vida acadêmica.

Na antiga zona de biblioteca do colégio, é agora composto por, salas de trabalho

O objectivo de colocar o programa de sala multifunções no interior da igreja,

colectivo, salas de trabalho, zona multimédia, e uma área de descanso, todo este

torna esta num espaço mutável, podendo albergar tanto espectáculos, como Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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Mémoria Descritiva

C > LEARNING da ruina ao conhecimento

espaço é caracterizado pela sua vista sobre o claustro, onde o estudante, tem uma vista plena sobre este. Relativamente ao lado Nascente, é caracterizado pelas salas de grupo individuais, tendo a particularidade de estarem suspensas, esta ideia de desafio de gravidade, vem no seguimento da ruína, onde estas de uma certa forma dialogam entre elas, onde o velho contrasta com o novo, onde o passado e o contemporâneo são cenários no espaço, a promiscuidade e permeabilidade entre espaços, é um dos temas, abordados neste projecto, onde neste espaço mesmo havendo barreiras físicas estas são quebradas tornando todo o espaço num só. Abordando agora o Café, este surge na cobertura do edifício, tendo assim a melhor vista de todo a área do colégio. Na área mais a nascente do edifício, localiza-se toda a zona administrativa, onde também surge a ideia de permeabilidade, onde o aluno pode ver directamente o que ocorre tanto na sala de reuniões ou no gabinete do director. No piso térreo da mesma área, é localizado repografia e uma pequena loja, assim como um acesso directo da Rua D.Pedro para o pátio, este acesso ocorre pela necessidade de um percurso para pessoas de mobilidade reduzida. E > conceito estrutural / sistema construtivo; Relativamente ao conceito estrutural, pensou-se no recurso a estrutura metálica, devido a sua leveza (ao qual não exerce muito peso sobre as paredes existente) , e fácil montagem, e visto que estamos numa época em que a sustentabilidade esta em voga, o baixo peso dos materiais reduz os meios de transporte, e o consequente consumo de combustível, diminuindo consideravelmente a mão de obra e, consequentemente, o tempo necessário para a conclusão dos trabalhos, diminuindo ruídos, constante movimento de veículos e outros impactos na vizinhança. Estes foram alguns dos critérios pensados para a utilização da estrutura F > linguagem; Na linguagem exterior das fachadas do colégio, pretende-se manter o aspecto exterior limpo onde o branco é predominante, estando em paradoxalidade a com o seu interior, neste é deixada as paredes como se encontram, mostrando a ruína aparente, deixando ver as varias transformações ocorridas no edifício ao longo do tempo, criando assim esta atmosfera onde o velho dialoga com as novas intervenções. Na linguajem das coberturas, esta ja foi mencionada, passando assim a falar da sua linguagem a nível de materialidade, era importante encontrar um material que dialoga-se com as coberturas em telha existente de forma contemporânea, dai se recorrer ao aço corten, este com o seu aspecto alaranjado enferrujado, pareceu ser o mais indicado para a realização desta ideia de relação.

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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Da Ideia ao Projecto

C > LEARNING da ruina ao conhecimento

Planta de Localizaรงo Escala 1:2500

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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C > LEARNING

Do Diagrama ao Projecto Primeir fase de construções.

Começada na metade Nascente do actual lote, à cota do canto nordeste, aos noventa e três metros aproximadamente, onde assentaria o corpo do dormitório em torno de um pátio, aberto para a Couraça

da ruina ao conhecimento

Segunda fase de construções

Quando é cedido à Ordem troço da Rua da Porta Férrea que, juntamente com o resto do actual lote, potencia o acrescento das mais valias programáticas, onde se constrói o outro embasamento, assenta na couraça, o que significa que a Igreja, no canto à cota mais baixa do terreno, forma o gaveto entre a Couraça e a Travessa da Trindade.

Terceira fase de construções

Previsivelmente, o corpo central, no local da antiga rua, resultaria assim no grande distribuidor para a metade do dormitório e a do claustro e da igreja, uma função que ainda se mantém

Preenchimento do vazio existente com o programa

A ideia de intervenção na pré-existencia, sorge com a investigação sobre o edifício e como este foi sendo construído. Resume-se então em separar o edifício em três partes, distribuindo assim o programa por estas, tentando desta forma criar experiências e atmosferas diferentes em todo o edifício

GSEducationalVersion

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

Preenchimento do vazio Devido ao seu estado, tenta-se assim dar uma nova vida ao edifício, colocando uma nova cobertura, e preenchendo tanto da cobertura como da fachada. A ideia de intervenção para a pré-existência, sorge com a investigação sobre o edifício e como este foi sendo construído. Resume-se então em separar o edifício em três partes, distribuindo assim o programa por estas, tentando assim criar experiências e atmosferas diferentes em todo o edifício

Relação com o contexto

Devido há sua localização numa zona histórica, tenta-se assim que a nova cobertura, procure esse dialogo com o contexto. Estando também o edifício a ocupar um quarteirão, tenta-se, quebrar este, criando diálogos distintos, quebrando assim o quarteirão, e não deixando o edifício como uma peça única “monótono”. Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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C > LEARNING

Do Diagrama ao Projecto

da ruina ao conhecimento

Retirar o excesso Ao retirar o excesso de massa, tenta-se assim, que a luz natural entre no edifício. E que ganhe algumas vistas sobre a cidade.distintos, quebrando assim o quarteirão, e não deixando o edifício como uma peça única “monótono”.

A importancia da luz Tenta-se assim procurar que a luz natural entre no edifício, iluminado tanto o claustro, como o resto do edifício, tentado maximizar o quanto possível a entrada de luz natural

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

Espaço Publico e acessos A ideia de entrada principal vem na tentativa de dar um significado mais amplo ao pátio, tendo este não só como zona exterior, desligada da vida citadina, mas também como uma espécie de “foyer” de entrada ao edifício. No tratamento de espaço publico, tenta-se dar uma entrada mais digna há igreja criando, assim esta escadaria, que liga a couraça de Lisboa a Rua José Falcão

Espaço Publico e acessos A ideia de entrada principal vem na tentativa de dar um significado mais amplo ao pátio, tendo este não só como zona exterior, desligada da vida citadina, mas também como u ma e spécie d e “foyer” d e entrada ao edifício. No tratamento de espaço publico, tenta-se dar uma entrada mais digna há i greja criando, assim esta e scadaria, q ue l iga a couraça de Lisboa a Rua José Falcão

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

REITORIA DA UNIVERSIDADE

99.1

98.6

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

93.1

89.4 89 4

9 90.4 0.4 4

9 91.4 1.4 4

RUA R UA

JOSE JOSE

92.3

FALCAO FALCAO

93.1

93

RUA DE D PEDRO

92

91.

1 /110001 /1 A/101 A A/ A/1

90.3

89.3

isboa Lisboa de L ouraça de Couraça C

86.3

87.3

Planta de Implantação Escala 1:500

Autor — Armando Albuquerque

GSEducationalVersion

Orientador— —Arq Rui Lacerda

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ducationalVersion

Da Ideia ao Projecto

C > LEARNING da ruina ao conhecimento

Perfil — Escala 1:500

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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Da Ideia ao Projecto

C > LEARNING da ruina ao conhecimento

Perfil — Escala 1:500

Perfil — Escala 1:500

GSEducationalVersion

Autor — Armando Albuquerque

Orientador— —Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

+ 12,000

+ + 9,000

+ +5,000

+ 0,000

- 10,250

Perfil — Escala 1:500

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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Da Ideia ao Projecto

C > LEARNING da ruina ao conhecimento

Perfil — Escala 1:500

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Do Diagrama ao Projecto

( PATRIMÓNIO ESQUECIDO ) da ruina ao conhecimento

da ruina ao conhecimento

Reabilitação do Colegio da Santissima Trindade

I.S

REPO

GRAF

IA

SA

LA

DE

ES

TU

DO

LIV RE

LOJA

IFOS

AREA TECN ICA

CAC

I.S Auditóri

o

CLAU

CLAU

STRO

D C/

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AREA

Piso -1

CLAU

DE ES

/ ARE

A DE

STRO

CL SALA

HALL ENTR ADA

STRO

POSIÇ

ÕES

DE TR

TRAB

ALHO

I.S

ABALH

O

SALA MULTIFUN ÇÕES

Piso 0

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C > LEARNING

Do Diagrama ao Projecto

( PATRIMÓNIO ESQUECIDO ) da ruina ao conhecimento

da ruina ao conhecimento

Reabilitação do Colegio da Santissima Trindade

DIRECTO

S. DE

SALA

SALA

SALA

REUNIÃO

De Grupo

R

GABINETE

S

I,S

De Grupo

De Grupo

SALA

DE PESQUIS

CAFÉ

E

Piso 1

ALHO

AREA

DE DESC ANÇO

SALA DE PESQUISA IA

SALA D

TRABA L POLIVA HO LENTE

TRAB

MU SA LT LA IM ED IA

A DE

G

/ ARE

G

STRO

LO

CLAU

A

Piso 2

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

91.4

92.3

91.4

993.1 3.1

92.3

93

93

89.4 FALCAO

89.4

990.4 0.4

Trav. da Trindade

4

da ruina ao conhecimento

90.4

85

91.4

- 3,200

- 3,200

7

86.3

9922

11

92.3

Couraça de Lisboa 85

6

87.3

11

6 11 93.1

Trav. da Trindade

91.

91.

4

6

Legenda

991. 1.

5

1 — Ante Camera 2 —Sala Multifunções 3 — Palco

4

8

4 — Arrumos

12

13

5 — Galeria Claustros 6 — Sala De Exposições

- 3,200

7 — Patio 8 — Auditorio

- 2,800

- 6,000

9 — Cargas / Descargas 10 — Saída de emergencia

12 4

9 - 5,400

11 — I.S

12 15%

12 — Z/ Tecnica 13 — Vazio Iluminação / Entrada de ar

- 5,400

- 6,700

1

2

— Entrada Claustro

3

90.3 90.3

- 3,200

— Entrada Igreja — Saída de Emergencia — Entrada Cargas descargas — Entrada Zona Tecnica ( PT )

4

Arrumos

10

Couraça de Lisboa

89.3

- 4,431

87.3 86.3

89.3 Planta Piso -1 —Escala 1:200 Autor — Armando Albuquerque

Orientador— —Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

Auditório

da ruina ao conhecimento

Igreja

Possibilidades De Programa Tipo I Possibilidade de Ocupação em meses de maior fluxo de estudantes, Tornando-se em mais uma sala de estudo.

GSEducationalVersion

Ante Camera

Auditório

Igreja

Ante Camera

Possibilidades De Programa Tipo II Possibilidade de Ocupação, para espetáculos e conferências.

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

Perfil / 1:250

Planta Piso -1 —Escala 1:200 Autor — Armando Albuquerque

Orientador— —Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

Promiscuidade Entre Programas

Acesso como ícone de ligação

Esta ideia de não haver barreiras e as que existem de alguma maneira são diluidias ou dissimuladas, é aqui visivel, em que o estudande pode ver o que acotece na sala do director, ou mesmo na sala de reunião, ou vice versa, acrescida pela tranparencia das salas de trabalho suspensas, e por toda a zona do piso inferior. Toda esta atmosfera é dramatizada pelo grande lanternim, um dos que ilumina o edifício

No grande hall de entrada somos deparados com a escada, esta com a sua forma escultórica,rompe com toda a regularidade do edifício marcado assim o acesso directo para os pisos superiores.

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

Planta Vermelhos / Amarelos da Trindade

91.4

90.4

89.4

93.1

Rua Jose Falcão 92.3

Planta / 1:250 90.4

6

6

6

RUA

4,000

4,000

91.4

RU 1

6

4,300 JOSE

4,300

92.3

1

4,000

FALCAO

2,800 86.3

8

87.3

7

93.1

I.s

Trav. da Trindade

2 93

RUA

11

3,600

92

91.

4

Escala 1:1000

9

Legenda 1 — Salas De Trabalho Polivalente

4,000

2 — Sala De Repouso 3 — Sala Multimédia

4 — Sala De pesquisa 11

4,000

5 — Loggia 6 — Sala de Trabalho Individual

3

7 — Sala De Reunião

1 /10 A/1

8 — Sala Director 9 — Gabinetes

9% 5,000

4,000

10 — I.S 11 — Galeria Claustro / Area De Trabalho

4

12 — Saída De Emergencia

5,000

5,00

4 5

12

5,000

87.3 Couraça de Lisboa

86.3 Planta Piso -1 —Escala 1:200 Autor — Armando Albuquerque

GSEducationalVersion

Orientador— —Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

Sala de Pesquisa Onde se situavam as celas e os corredores, se encontra agora toda a sala de pesquisa, esta tendo um caracter mais formal, onde os alunos podem consultar todos os livros disponíveis, este espaço é característico pelas prateleiras em madeira que revestem a parede, onde estas e os livros, criam um ambiente de conforto, remetendo a atmosfera da bibliotecas privada, neste espaço é aplicado o ideia de “open space” assim como em todo o projecto, é dividido por plataformas, que quebrando assim o pavimento, provocando descontinuidade e o desconforto de subir e descer, vem na ideia da “Alta”, e de trazer esse desconforto para dentro do colégio.

GSEducationalVersion

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Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

91.4

Rua Jose Falcão

93.1

Perfil / 1:250

Planta Vermelhos / Amarelos Trindade

90.4

90.4 91.4

RUA JOSE FALCAO

86.3

3

5

3

87.3

8,300

3

93.1

Trav. da Trindade 93

RUA D

92

91.

Escala 1:1000

4

Legenda

6

1 — Café 2 — Cozinha 3 — I.S 4 — Varanda 5 — Arrumos 6 — Galeria tecnica 7 — Zona técnica

1 7

01 A//11

Fg

CL

2

12 4

87.3 Couraça de Lisboa

86.3

Planta Piso -1 —Escala 1:200 Autor — Armando Albuquerque

Orientador— —Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

Extensão Vertical “ O Café”, este surge na cobertura do edifício, tendo assim a melhor vista de todo a área do colégio, e sobre todo o couraça e o Mondego

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Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

91.4

RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

RUA D

92

91.

1 / 001 A/101 A A/

8

ouraça de Lisboa Couraça C

86.3

87.3

+ 11,491

+ 4,507

+ 1,592 + 0,000

- 5,400

+ 11,530

+ 9,250

+ 4,400 A.Gabinetes S. Polivalente Trabalho Circulação Claustro S. Pesquisa + 1,236 + 0,000 Lojá Área De Trabalho Circulação Claustro Hall/ Recepção Pátio

+ 0,000 S. Exposições Circulação Claustro I.S

Corte —Escala 1:200 Autor — Armando Albuquerque

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Orientador— —Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

91.4

RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

RUA D

92

91.

1 / 001 A/101 A A/

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 11,500

+ 9,250

+ 4,400 Recepção Administração S. Pesquisa

+ 0,00 Recepção Administração Pátio

+ 2,700 Zona tecnica

-5,427 Palco / C/ Descargas /Zona tecnica -5,427 Antecamera / S. Polivalente

Corte —Escala 1:200 Autor — Armando Albuquerque

Orientador— —Arq Rui Lacerda

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Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

91.4

RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

RUA D

92

91.

1 /110001 /1 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 12,155

+ 10,500

+ 6,600

+ 0,500

- 2,360

- 2,400

+ 12,155

+ 10,600

Desenho detalhado pagina 39

+ 3,600 S. Polivalente Trabalho S. Pesquisa S. De Trabalho Individual

+ 0,500 Área De Trabalho A. Cacifos Zona De Estudo

- 2,172

- 5,400 2,400 S. Exposições Circulação Claustro

Corte —Escala 1:200 Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

91.4

RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

RUA D

92

91.

1 /110001 /1 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 12,000

+ 9,000

+5,000 + 4,000

+ 0,850 + 0,000

- 5,810

- 5,980

+ 12,000

+ 9,000 Café

+5,000 Loggia + 4,000 S. Mulimédia

+ 0,850 Iluminação + 0,000 Galeria Claustros Circulação Claustro

- 5,700 S. Polivalente - 6,300

Corte —Escala 1:200

Autor — Armando Albuquerque

GSEducationalVersion

Orientador—Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

91.4

RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

RUA D

92

91.

1 /110001 /1 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

9,838

8,295

1,306

-2,022 -2,889

+ 12,100

+ 10,595

+ 3,600 Galeria Claustros Sala Multimédia

+ 0,000 Galeria Claustros Sala Polivalente

- 5,400 Galeria Claustros Sala Polivalente

Corte —Escala 1:200

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

91.4

RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

RUA D

92

91.

1 /110001 /1 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 12,000

+ 8,000

+ 4,000

+ 1,250 + 0,000

+ 5,400

+ 12,000

+ 8,300 Café Saída De Emergencia Acesso C/ Descargas

+ 4,000 S. De Pesquisa Saída De Emergencia Acesso C/ Descargas

+ 1,250 + 0,000 Hall / Recepção Saída De Emergencia

Acesso C/ Descargas Zona de Cacifos

- 5,400 Auditorio + 5,400 I.S

Corte —Escala 1:200

Autor — Armando Albuquerque

GSEducationalVersion

Orientador—Arq Rui Lacerda

31 de

61


C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

91.4

RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

RUA D

92

91.

1 /110001 /1 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 11,400

+ 3,900

+ 1,120 + 0,000

+ 4,400

+ 5,400

Desenho detalhado pagina 39 + 11,500

+ 4,200 Sala de trabalho grupos

+ 1,120 + 0,000 Área De Estudo Livre Pátio

- 4,400 + 5,400 Zona Tecnica + 5,400

Corte —Escala 1:200

Escola Universitaria das Artes de Coimbra GSEducationalVersion

32 de 61


C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

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RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

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92

91.

1 /110001 /1 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 11,400

+ 3,900

+ 1,120 + 0,000

+ 4,400

+ 5,400

+ 11,500

+ 4,500 Zona Administrativa

+ 2,800 A. De Trabalho Polivalente

0,00 + 0,000+ Lojá I.S

- 2,700- Zona 2,700tecnica

Corte —Escala 1:200

Escola Universitaria das Artes de Coimbra GSEducationalVersion

33 de 61


C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

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JOSE

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93

RUA D

92

91.

1 /110001 /1 A/101 A A/1 A/

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+1

+8

+ 0,00

+ 11,5

+ 11,400

+ 8,850

+ 0,000

+ 11,500

Corte —Escala 1:200 Autor — Armando Albuquerque

GSEducationalVersion

Orientador— —Arq Rui Lacerda

34 de 54


C > LEARNING

Da Ideia ao Projecto

da ruina ao conhecimento

89.4

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JOSE

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93.1

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91.

1 / 001 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 11,660

+ 0,00 1 50

Alçado—Escala 1:200 Escola Universitaria das Artes de Coimbra GSEducationalVersion

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C > LEARNING da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

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JOSE

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91.

1 / 001 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 11,400

+ 11,400

+ 11,400

+ 12,000

+ + 9,000

+ 11,400

+ +5,000

+ 0,000

- 10,250

Alçado—Escala 1:200

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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61


C > LEARNING da ruina ao conhecimento

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JOSE

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92

91.

1 / 001 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 8,700

+ 6,150

2,600 ,600

+ 0 000

Alçado—Escala 1:200

Autor — Armando Albuquerque

GSEducationalVersion

Orientador—Arq Rui Lacerda

37 de

61


C > LEARNING da ruina ao conhecimento

89.4

90.4

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RUA

JOSE

92.3

FALCAO

93.1

93

RUA D

92

91.

1 / 001 A/101 A/ A

8

Couraça de Lisboa

86.3

87.3

+ 8,700

+ 6,150

2,600 ,600

+ 0 000

Alçado—Escala 1:200

Autor — Armando Albuquerque

GSEducationalVersion

Orientador—Arq Rui Lacerda

37 de

61


Do Projecto ao Detalhe

C > LEARNING da ruina ao conhecimento

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

38 de 61

GSEducationalVersion


C > LEARNING

Do Projecto ao Detalhe

P1

da ruina ao conhecimento

P3

legenda

P2

P 1 —pag P 2 —pag

P4

P 3 —pag

40

P 4 —pag P 5 —pag P 6 —pag P5

P 7 —pag

P 8 —pag

P6

41

P 9 —pag P 11 —pag P 12—pag P 13—pag

42

P 14—pag

P7

P10

P8

P9

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Escala 1:50

P14 Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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61


C > LEARNING

Do Projecto ao Detalhe

P1 Esc: 1:5

P1 Esc: 1:5

da ruina ao conhecimento

12 13 14

12 13 14

15

15

16

16

17

17

18

18

P2

2 3 4 5 6

7

8 9 10

P1 P2

P4 P3 Esc: 1:5

1

P3

P1

P3 Esc: 1:5 Escala 1:50

Escala 1:50

legenda

legenda

1 — Chapa de aço patinável do tipo corten

1 — Chapa de aço patin

2 — Soldadora

2 — Soldadora

3 — Peça de encaixe em aço para fixação do painel de corten

3 — Peça de encaixe em

4 — Perfil em aço para apoio do painel

4 — Perfil em aço para

5 — Suporte em aço para fixação do painel de corten

5 — Suporte em aço pa

6 — Estrutura de suporte em aço

6 — Estrutura de suport

7 — Caleira em aço do tipo cobre

7 — Caleira em aço do

8 — Tela de impermeabilização em PVC ( não aderido )

8 — Tela de impermeab

9 — Isolamento termico ( Roofmate )

9 — Isolamento termico

10 — Argamassa de fixação

10 — Argamassa de fixa

11 — Painel OSB para exterior

11 — Painel OSB para

12 — Tela de Impermeabilização com aplicão mecânica

12 — Tela de Impermea

13 —Membrana permeável para-vapor

13 —Membrana permeá

14 —Fixação mecânica

14 —Fixação mecânica

15 — Viga de aço estrutural

15 — Viga de aço estrut

16 — Camada de reforço em Betão armado

16 — Camada de reforç

17 — Chapa colaborante

17 — Chapa colaborant

18 — Isolamento térmico ( Lã de rocha) entre estrutura metálica

18 — Isolamento térmic

19 — Painel OSB exterior para laje

19 — Painel OSB exteri

20 — Fixação mecânica parabolt da estrutura em betão

20 — Fixação mecânica

21 — Cornija em cantaria de pedra calcária existente a recuperar

21 — Cornija em cantar

22 — Parede existente de alvernaria portante

22 — Parede existente d

23 —Cinta de reforço da parede em betão armado

23 —Cinta de reforço da

24 — Perfis de aço para fixação tecto falso

24 — Perfis de aço para

25 — Revestimento interior em gesso cartonado pintado de preto

25 — Revestimento inte

26 — Revestimento interior da parede gesso cartonado pintado de branco

26 — Revestimento inte

11

P2 Esc: 1:5

P2 Esc: 1:5 19 13

20 8 21 22 23

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

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P5 Esc: 1:5

P6 Esc: 1:5

1

1

2

Do Projecto ao Detalhe

P5 P5 P5 3 Esc: 1:5 Esc:Esc: 1:5 1:5 1

1

2

2 4

C > LEARNING

2

P6 P6 P6 Esc: 1:5 Esc:Esc: 1:5 1:5

da ruina ao conhecimento

5

1

1

1

4

2

2

17 2

3

3

12

6 4

4

5

5

4

4

34

17

17

17

13

6

6

P6

P5

11

3

P7 Esc: 1:5

7

11

12

12

12

13

13

3

3

13

3

8

11

14 11

15

P5 P5

P6

P6 P6

P5 P7

P8

P9

Escala 1:50 14

14

14

Legenda 1 — Revestimento interior da parede gesso cartonado pintado de branco

P7 P7

P7 P7 P7 Esc: 1:5 Esc:Esc: 1:5 1:5

7

8 9

8 9

8 9

1

3 — Perfil Metálico de fixação

P8

4 — Fixação mecânica

Escala 1:50 P9 EscalaEscala 1:50 1:50 7 — Viga estrutural em de aço

P9

6 — Vidro duplo temperado laminado

7

7 8

78

8

3

3

15 3

15

15

P9

8 — Painel OSB interior para laje

Legenda Legenda Legenda 10 — Perfis de aço para fixação tecto falso 9 — Pavimento em carpete cinza

11 Parede existente de alvernaria portante, a tratar deixando aspecto 1interior ——Revestimento interior da parede gesso cartonado pintado de brancoaparente 1 — Revestimento 1 — Revestimento interior da parede gesso da parede cartonado gesso pintado cartonado de branco pintado de branco 12 Argamassa de acabamento exterior deestrutura cal térmico ( Lã de rocha) entre metálica 2 rocha) ——Isolamento 2 — Isolamento 2 —térmico Isolamento ( Lã de térmico ( Lã entre de estrutura rocha) entre metálica estrutura metálica

8 9

7

2 — Isolamento térmico ( Lã de rocha) entre estrutura metálica

5 — Perfil de suporte do vidro em aço

7

1 7

P7 P8 P8

13 Reforço em betão 3 de ——Perfil Metálico de fixação 3 — Perfil Metálico 3 — Perfil de fixação Metálico fixação 14 Ligadormecânica de parede 4 ——Fixação 4 — Fixação4mecânica — Fixação mecânica

15 Degrau emaço pedra tipoem marmóre 5em —— Perfil deem suporte dodo vidro aço 5 — Perfil de5suporte — Perfildo devidro suporte aço do vidro Perfil em aço galvanizado 616 —— Vidro duplo temperado laminado 6 — Vidro duplo 6 — temperado Vidro duplolaminado temperado laminado

estrutural em de aço 7 — Viga estrutural 7 — Viga emestrutural de aço 7 — emViga de aço 8 — Painel 8 — Painel OSB 8 —interior Painel OSB para interior laje para OSB laje interior para laje

9— Pavimento Pavimento carpete cinza em carpete cinza em carpete cinza 9 — Pavimento 9 —em 10para — Perfis aço para 10 — Perfis de 10 aço — Perfis para fixação de aço tecto fixação falsode tecto falsofixação tecto falso

11 — de Parede existente de alvernaria portante, a tratar deixando 11 — Parede11 existente — Parede de existente alvernaria portante, alvernaria a tratar portante, deixando a tratar aspecto deixando aparente aspecto aparente aspecto aparente 12 — Argamassa de acabamento exterior de cal 12 — Argamassa 12 —de Argamassa acabamento de acabamento exterior de cal exterior de cal — Reforço em betão 13 — Reforço 13em — betão Reforço em 13 betão 14 — Ligador de parede 14 — Ligador14de—parede Ligador de parede

15 — Degrau pedra do tipo marmóre 15 — Degrau15 em —pedra Degrau doem tipopedra marmóre do tipo em marmóre 16galvanizado — Perfil em aço galvanizado 16 — Perfil em 16 aço — Perfil galvanizado em aço

1

1

2 4 10 2

2

2Interior

GSEducationalVersion

4

4

4

P8 Esc: 1:5

P9 Esc: 1:5

Exterior

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

41 de

61


C > LEARNING

Do Projecto ao Detalhe

da ruina ao conhecimento

P10

P10 Escala 1:5

1 2 3

Exterior Exterior 1 2 3

4

4

5

5

6 7

8

9

9

10

10

11

11

12

12

6

6

13

13

4

4

6

6

7

7

14

14

3

3

ducationalVersion GSEducationalVersion

P12 Escala 1:5

P11

P10

P13 Escala 1:5

P11

P12

P13 P12

P

Exterior 1 2 3

15 16 17 18 19

4 5 6 7

6 7

8

P11 Escala 1:5

P11 P10

20

Interior Interior

24 15 16 17 18 19

15 16 17 18 19

24

24

Interior

Exterior Exterior 26

26

Exterior 26

P14

P14

P14

20

20

8

Escala 1:50 Escala 1:50

Escala 1:50

9

legenda legenda

10

legenda

1 — Argamassa de acabamento exterior de c 1 — Argamassa de acabamento exterior de cal 1 — Argamassa de acabamento exterior de cal 2— Pedra do tipo calcário 2— Pedra do tipo calcário 2— Pedra do tipo calcário 3— Caleira de recolha de águas superficiais 3— Caleira de recolha de águas superficiais 3— Caleira de recolha de águas superficiais 4—Tela de impermeabilização 4—Tela de impermeabilização 4—Tela de impermeabilização 5 — Traço seco 5 — Traço seco 5 — Traço seco 6 — Manta geotextil (camada de protecção m 6 — Manta geotextil (camada de protecção mecânica e de drenagem) 6 — Manta geotextil (camada de protecção mecânica e de drenagem) 7— Gravilha de drenagem 7— Gravilha de drenagem 7— Gravilha de drenagem 8— Guia de granito 8— Guia de granito 8— Guia de granito 9— Pavimento em pedra existente 9— Pavimento em pedra existente 9— Pavimento em pedra existente 10 —Terra 10 —Terra 10 —Terra 11— Argamassa de fixação 11— Argamassa de fixação 11— Argamassa de fixação 12 — Fundação armada 12 — Fundação armada 12 — Fundação armada 13 — Isolamento periférico 13 — Isolamento periférico 13 — Isolamento periférico 14— Geo dreno 14— Geo dreno 14— Geo dreno 15 —Grelha 15 —Grelha 15 —Grelha 16— Pavimento em pedra do tipo mármore 16— Pavimento em pedra do tipo mármore 16— Pavimento em pedra do tipo mármore 17 —Cimento cola 17 —Cimento cola 17 —Cimento cola 18 —Camada de regularização 18 —Camada de regularização 18 —Camada de regularização 19— 19— 19— 20 — Laje de fundação em Betão 20 — Laje de fundação em Betão 20 — Laje de fundação em Betão 21 — Camada de regularização em Betão 21 — Camada de regularização em Betão 21 — Camada de regularização em Betão 22 —Tela de impermeabilização 22 —Tela de impermeabilização 22 —Tela de impermeabilização 23 —Membrana impermeável 23 —Membrana impermeável 23 —Membrana impermeável 24 — Manta geotextil camada de proteção 24 — Manta geotextil camada de proteção 24 — Manta geotextil camada de proteção 25 —Parede existente de alvenaria portante, a 25 —Parede existente de alvenaria portante, a tratar deixando aspecto aparente 25 —Parede existente de alvenaria portante, a tratar deixando aspecto aparente 26 — Relva 26 — Relva 26 — Relva

11 12 6 13 4

6 7 14

3

P14

10

14 10

7 14

21

10 22 14 23 7 7 6 21 6 22

21 23

6

22

23

Escala 1:5 Escola Universitaria das Artes de Coimbra

GSEducationalVersion

42 de 61


C > LEARNING

Do Projecto ao Detalhe

da ruina ao conhecimento

P15

P19

JM 0 1

E M 0 2 7

JM 0 3 1

F M 2 7 3

E la rg od p rim e irstó cm a te rie a

F M 1 5 p re v rie F ixrçp ã o e ctâ n a d im n s o n a e lm in s a licd o r

P e çra m a çsã e m a çlotirn a o ,r p vd e ra d ire n io n a rp e std la

JM 0 1

E M 0 2 7

F M 2 7 3

F M 1 5

p re vre

C a a ln m íe q u is,n d , lh a cp d o u o izo d ca o 1 .e 5 m d sa p e u rm a

T e lad eim p e rm e b ilza çã o

P16

P17

P20 legenda 44

P18

P 15 —pag P 16 —pag P 17 —pag

P21

45 46

Autor — Armando Albuquerque

P 18 —pag P 19 —pag P 20 —pag P 21 —pag

Orientador—Arq Rui Lacerda

43 de

61


7

8

4

C > LEARNING

Do Projecto ao Detalhe

da ruina ao conhecimento

1

1

P15 Escala 1:5

2

2

3

3

P15

P15

p re v rie F ia xrçp ã o e ctâ n a d im n s o n e lm in s a licd o r

P e çra m re çsã e m a çlotirn a o ,a p vd e ra d ia n io n a rp e sd la r

JM 0 1

E M 0 2 7

F M 2 7 3

JM010

F M 1 5 p re v rie F ia xrçp ã o e ctâ n a d im n s o n e lm in s a licd o r

P e çra m re çsã e m a çlotirn a o ,a p vd e ra d ia n io n a rp e sd la r

JM010

EM027

4

4

EM027 FM273

FM273

5

5 6

7

7

FM155

prever e Fixação mecânica a dimensionar pelo instalador

Peça de amarração em aço tratado, a prever e dimensionar pelo instalador

Peça de amarração em aço tratado, a prever e dimensionar pelo instalador

P17

P17

P18

P18

8

8

9

9

P16

P16

FM155

prever e Fixação mecânica a dimensionar pelo instalador

6

10

10

3

3

17

17

11

11

12

12

13

13

3

3

Escala 1:50

Escala 1:50

P16 Escala 1:5

14

14

15

15

16

16

Exterior

Exterior

Interior

20

7 19

20

2— Chapa de aluminio quinada 4— Fixação mécanica

5— Peça de amarração em aço tratado 6 — Chapa de aço patinável do tipo corten 7 — Soldadora

5— Peça de amarração em aço tratado 6 — Chapa de aço patinável do tipo corten 7 — Soldadora

8 — Peça de encaixe em aço para fixação do painel de corten 8 — Peça de encaixe em aço para fixação do painel de corten 9— Peça de amarração em aço tratado 9— Peça de amarração em aço tratado

P17 Escala 1:5

1 — Vidro duplo temperado laminado 3— Isolamento Térmico

3— Isolamento Térmico 4— Fixação mécanica

Interior 7 19

1 — Vidro duplo temperado laminado 2— Chapa de aluminio quinada

13

13

legenda

legenda

10 — Viga de aço estrutural

10 — Viga de aço estrutural

11— Impermeabilização com fixação mecânica 11— Impermeabilização com fixação mecânica12— Painel OSB para Exterior 12— Painel OSB para Exterior 13 —Perfil em aço 13 —Perfil em aço

14 — Isolamento térmico ( Lã de rocha) entre estrutura metálica do ti 14 — Isolamento térmico ( Lã de rocha) entre estrutura metálica do tipo 15 — Chapa Colaborante 15 — Chapa Colaborante

16 — Camada de reforço em betão armado

17— Perfil metálico de remate 18 — Painel OSB exterior para laje

16 — Camada de reforço em betão armado

17— Perfil metálico de remate 18 — Painel OSB exterior para laje

19— Estrutura metálica de suporte dos Paineis de aço inoxidável 19— Estrutura metálica de suporte dos Paineis20 de— aço inoxidável Paineis de aço inoxidável 20 — Paineis de aço inoxidável

17 18

14

Escola Universitaria das Artes de Coimbra

44 de 61


C > LEARNING

Do Projecto ao Detalhe

da ruina ao conhecimento

JM031

JM031

Elastómero de primeira categoria

1

1

2 3

2 3

4

4

Elastómero de primeira categoria

P19

JM010

JM010

EM027

EM027

P19

FM273

FM273

JM 0 3 1 E lia ó m rg od e p rim e rstc a e ia

JM 0 3 1 E lia m rod e p rim e rstcó a e g ia

JM 0 1

E M 0 2 7

F M 2 7 3

JM 0 1

E M 0 2 7

F M 2 7 3

F M 1 5

p re vre F M 1 5

C a e a ln m íe q u is,n d , lh a cp d o u o izo a d ca o 1 .5 m d s p e u rm a

p re vre

C a e a ln m íe q u is,n d , lh a cp d o u o izo d ca o 1 .5 m d sa p e u rm a T e lad eim p e rm e b ilza çã o

T e lad eim p e rm e b ilza çã o

5

5

6

6

4

4

FM155

FM155

prever e

prever e

Chapa de alumínio quinada, lacada ou anodizada, com 1.5mmde espessura

Chapa de alumínio quinada, lacada ou anodizada, com 1.5mmde espessura

Tela de impermebilização

Tela de impermebilização

Interior

Interior

Exterior Exterior 7 8

7 8

9

9

10

10

11

11

12

12

Escala 1:50Escala 1:50 legenda

legenda

1 — Vidro duplo temperado laminado 1 — Vidro duplo temperado laminado Chapa de aluminio quinada 2— Chapa de aluminio2— quinada 3— Isolamento Térmico 3— Isolamento Térmico 4— Fixação mécanica 4— Fixação mécanica

de amarração em aço tratado 5— Peça de amarração5— emPeça aço tratado 6 — Chapa decorten aço patinável do tipo corten 6 — Chapa de aço patinável do tipo

13

13

14

14

7 — Soldadora 7 — Soldadora 8 —aço Peça defixação encaixedoem aço para fixação do painel de corten 8 — Peça de encaixe em para painel de corten de amarração em aço tratado 9— Peça de amarração9— emPeça aço tratado

10 — Viga de aço estrutural 10 — Viga de aço estrutural 11— Impermeabilização 11— Impermeabilização com fixação mecânicacom fixação mecânica Painel OSB para Exterior 12— Painel OSB para 12— Exterior 13 —Perfil em aço 13 —Perfil em aço

P19 Escala 1:5

15

15

16

16

14 — térmico ( Lã de metálica rocha) entre estrutura metálica 14 — Isolamento térmico ( LãIsolamento de rocha) entre estrutura Estrutura metálica dos Paineis de aço inoxidável 15— Estrutura metálica15— de suporte dos Paineisde desuporte aço inoxidável 16 — Paineis de aço inoxidável 16 — Paineis de aço inoxidável

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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C > LEARNING

Do Projecto ao Detalhe Interior

Interior Interior

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10

11

1 1 2 Exterior 2 3 43 4 5 5

da ruina ao conhecimento

Exterior Exterior

P20

P20 P20

6 6 7 7 8 8 9 9 10 10

11 11

P21

P21 P21

Escala 1:50

Escala 1:50 Escala 1:50

legenda

legenda legenda

1—Painel OSB para exterior

P20 Escala 1:5

P21 Escala 1:5

12

12 12

13

13 13

10

10 10

14

14 14

15

15 15

17

16 16 17 17

18

18 18

19

19 19

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20 20

16

1—Painel OSB para exterior

1— OSB para exteriorcom aplicão mecânica 2— T Painel Te la de Impermeabilização 2— Te T la de Impermeabilização com aplicão mecânica 3— Chapa aço patinável do tipo corten 2— T la de Impermeabilização Te com aplicão mecânica 3— Chapa de aço patinável do tipo corten 4— Soldadora 3— Chapa de aço patinável do tipo corten 4— Soldadora 5— de encaixe em aço para fixação do painel de corten 4—Peça Soldadora 5— Peça de encaixe em aço para fixação do painel de corten 6— Peça dede amarração em aço aço para tratado 5— Peça encaixe em fixação do painel de corten 6— Peça de amarração em aço tratado 7— Fixação mecânica 6— Peça de amarração em aço tratado 7— Fixação mecânica 8— Viga de aço estrutural 7— Fixação mecânica 8— Viga de aço estrutural 9— Perfil 8— Vigaem de aço aço galvanizado estrutural 9— Perfil em aço galvanizado 10—Viga deem açoaço estrutural 9— Perfil galvanizado 10—Viga de aço estrutural 11— Perfil em galvanizado 10—Viga de aço estrutural 11— Perfil em aço galvanizado 12— Camada deaço reforço em Betão armado 11— Perfil em galvanizado 12— Camada de reforço em Betão armado 13— Chapa colaborante 12— Camada de reforço em Betão armado 13— Chapa colaborante 14— térmico ( Lã de rocha) entre estrutura metálica 13—Isolamento Chapa colaborante 14— Isolamento térmico ( Lã de rocha) entre estrutura metálica 1514— — Painel OSB exterior Isolamento térmicopara ( Lãlaje de rocha) entre estrutura metálica 15 — Painel OSB exterior para laje 1615 —— Estrutura metálica de suporte Painel OSB exterior para lajedos Paineis de aço inoxidável 16 — Estrutura metálica de suporte dos Paineis de aço inoxidável 17— Soldadora 16 — Estrutura metálica de suporte dos Paineis de aço inoxidáve 17— Soldadora 18— Paineis de aço inoxidável 17— Soldadora 18— Paineis de aço inoxidável 19— Perfis de aço parainoxidável fixação tecto falso 18— Paineis de aço 19— Perfis de aço para fixação tecto falso 2019— — Revestimento em gesso pintado de preto Perfis de açointerior para fixação tectocartonado falso 20 — Revestimento interior em gesso cartonado pintado de preto 20 — Revestimento interior em gesso cartonado pintado de preto

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Materialização da ideia

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Antes da intervenção

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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Materialização da ideia

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Antes da intervenção

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Depois intervenção

Autor — Armando Albuquerque

Orientador—Arq Rui Lacerda

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Antes da intervenção

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Materialização da ideia

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Depois intervenção

Autor — Armando Albuquerque

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Antes da intervenção

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Depois intervenção

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