Revista por dento da escola - 2014

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Olá, leitor!

Editorial

Esta edição da revista Por Dentro da Escola aborda aspectos característicos do trabalho que realizamos com nossos alunos, nas etapas da Educação infantil e do Ensino Fundamental. Seu objetivo é mostrar algumas marcas de cada turma, em termos de práticas e atividades mais significativas, tendo em vista diferentes projetos, propostas e focos de estudo. Desde o ano passado, nossa revista passou a ser virtual, ampliando ainda mais as possibilidades de registro e memória, aspectos tão importantes para a educação. Os Grupos 1B e 2 produziram legendas para descrever algumas de suas atividades de rotina, mostrando aos leitores o que fazem cotidianamente e destacando as propostas mais significativas vividas em diferentes espaços da escola. O Grupo 3 construiu textos e legendas, retomando o processo de estudos vivido ao longo do projeto As brincadeiras do tempo dos avós. Nessa construção, os alunos puderam reviver e observar o que produziram, assim como resignificar os momentos em que apresentaram suas descobertas às famílias, na Mostra de Ciências. O Grupo 4 relatou suas peripécias a partir do recebimento da carta de um menino indígena chamado Peri, a qual proporcionou momentos de brincadeiras muito divertidas. Essa atividade tem relação com o projeto Brincadeiras das crianças Guaranis. Além de relatar o que descobriram, as crianças publicaram sua carta de agradecimento pelos presentes recebidos (instrumento musical e esculturas em madeira), assim como as brincadeiras indígenas que mais gostaram de realizar. Agora, todo mundo vai poder conhecer e brincar do mesmo modo que as crianças indígenas brincam. Já o Grupo 5 reviveu as descobertas realizadas com o projeto O Mundo das Formigas, registrando o passo a passo, desde a construção de um formigário, até os momentos de alegria e descontração que tiveram no passeio para visualização de um enorme formigueiro. Os 1ºs anos escreveram sobre as novidades que encontram quando ingressam na Unidade 2, que é nova para todas as crianças. A turma 12 destacou os diferentes ambientes e o que fazem em cada um deles. A turma 13 falou sobre as aulas espe-

cializadas do Fundamental, contando um pouco sobre algumas propostas nelas desenvolvidas. E a turma 11 falou sobre algo bem marcante nos 1ºs anos da escola: a introdução do uso do cadernão no dia a dia da sala de aula, mostrando um pouco dos seus registros. Nas turmas de 2º ano, a escrita foi sobre projetos que se tornaram marcas do trabalho na série. A turma 21 explicou sobre o projeto de Livros de Imagens: o processo de criação das histórias só com imagens e todo o trabalho que tiveram para que suas histórias fossem entendidas pelos leitores da revista. A turma 22 contou sobre o Projeto das Árvores, que foi feito durante dois trimestres este ano, envolvendo Ciências Naturais e Educação Ambiental: os passeios que fizeram durante o estudo e o quanto aprenderam com ele. A turma 23 deu mais detalhes sobre o trabalho desenvolvido em Artes, durante os Estudos sobre o Desenho: as visitas que receberam na escola, as propostas que realizaram e o quanto isso influenciou no desenho de cada criança. O 3º ano escreveu sobre duas marcas importantes da série. A turma 31 contou sobre o estudo de Ciências Sociais, que aborda situações históricas da cidade, através do projeto Lugares e fatos históricos de Porto Alegre, e a turma 32, nos brindou com o Estudo de Cartas, projeto de leitura e escrita do 2º trimestre. Nas duas situações, os alunos buscaram contar um pouco sobre cada etapa do trabalho, ilustrando-o com imagens variadas. As turmas de 4º ano contribuíram com três assuntos para a revista: a turma 41, com o projeto de leitura e escrita de Textos de Aventura; a turma 42 contou sobre o processo de criação de roteiros de estudo e de preparação para as atividades individuais de avaliação; e a turma 43 mostrou como ocorre o processo de reorganização das turmas do 3º para o 4º ano, quando todos os alunos passam a estudar no turno da manhã, formando novas turmas. O 5º ano trouxe como marcas da série duas importantes situações: a viagem de estudos às Missões, que ocorre durante o projeto de Ciências Sociais, com a temática da formação do povo rio-grandense, apresentada pela turma 51, e o processo de formação do Grêmio Estudantil e suas formas de atuação nas duas unidades da escola, registrado pela turma 52. Esperamos que todos possam apreciar nossos trabalhos, conhecendo um pouco dos nossos dias na escola e entendendo como são cheios de energia e aprendizados! Boa leitura! Coordenadoras Ana Isabel, Deborah e Virgínia

FICHA TÉCNICA Capa: Grupo 5 - Desenho principal de aluna Maria Clara somado a formigas dos colegas Contracapa: Desenhos da Turma 12 Coordenação editorial: Coordenação Pedagógica da Escola Projeto Editorial: Coordenadoras Ana Isabel, Deborah e Virgínia Colaboradores: alunos e professores da Escola Projeto - Educação Infantil e Ensino Fundamental Projeto gráfico e arte: Elisa Moog Revisão dos textos: professores e coordenação pedagógica Ilustrações: desenhos de alunos da escola e fotografias tiradas por professores, alunos, monitores e estagiárias Endereços: escolaprojeto@terra.com.br Unidade 1: Rua Cel Paulino Teixeira, 394 Fone: (51) 3331-7384 www.escolaprojeto.com Unidade 2: Av. José Bonifácio, 581 Fone: (51) 3333-4154

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GRUPO 1B Profª Marina Carlos

O dia a dia das crianças dos grupos 1 B e 2 na educação infantil ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS DO GRUPO 1 B Durante o 2º semestre, o grupo 1 B trabalhou a partir de diferentes propostas visando construir sua rotina. Para a revista deste ano pensamos em mostrar um pouco do nosso dia a dia na escola, salientando momentos que mais gostamos e nos quais nos divertimos. Temos vivido diversas situações bem legais, vamos aqui comentar sobre algumas delas: A entrada – neste momento ajudamos a professora a tirar nosso lanche, o caderno e a garrafinha de água para depois brincarmos na nossa sala com algum brinquedo na mesa ou até mesmo no chão.

No começo da tarde sempre brincamos com as mesas temáticas, nas quais exploramos um tipo de brinquedo e depois trocamos.

Depois disso vamos para o local que mais gostamos de estar: o pátio! O pátio – nesse espaço brincamos na areia, na casinha, de fazer comida para os nenês e para os nossos amigos, jogamos bola, brincamos com kits variados (beleza, limpeza, médico, supermercado). No pátio brincamos livremente, sempre com o olhar atento da professora. Depois do pátio vamos lavar as nossas mãos para lanchar.

O momento do pátio é o mais excitante para o grupo 1 B, mas tem um local do pátio que é o mais apreciado:a areia. Lá se brinca de caça ao tesouro, de fazer bolo e cantar parabéns aos colegas.

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O lanche – é um momento em que sentamos juntos e comemos diferentes alimentos trazidos de casa. Temos também o dia do lanche coletivo, quando um colega da turma traz alimentos para todos.

As Artes - fazemos pinturas e desenhos coletivos e agora, no 2º semestre, alguns individuais.

Neste semestre começamos a fazer desenhos individuais. Nesse momento o grupo estava desenhando com giz de quadro. Os momentos de artes são muito apreciados pelas crianças. As crianças aprenderam a comer os alimentos vindos de casa, saboreando cada pedacinho com bastante autonomia.

As aulas de música e educação física, os momentos de ir à biblioteca, no pátio coberto.

Logo após o lanche, brincamos um pouco no tapete e depois normalmente, fazemos algumas atividades diversificadas.

Brincando no pátio coberto com bolas de tênis.

E a nossa tarde vai terminando. Então voltamos para a sala, fazemos a nossa roda e vamos embora aos poucos. Saímos da escola, quase sempre, exaustos de tanto brincar e se divertir com a professora e os amigos.

As crianças do grupo 1 gostam de brincar no tapete com panelinhas, fazendo comidinha para os bebês.

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Professora Marina Trabalho realizado pelo grupo 1B - Antônio, Caetano, Catarina, Clara, Frederico, Inês, Leonardo, Lucca, Maria Julia, Miguel, Raphael e Thomaz.


rotina do grupo 2

GRUPO 2 Profª Joice Silva da Silva

ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS No grupo 2, a rotina é recheada de brincadeiras e momentos cheios de descobertas. A rotina favorece as crianças, trazendo uma sensação de segurança, auxiliando-as a se organizarem no espaço. A rotina não é extremamente fixa, pois temos dias de biblioteca, de ir na quadra, no pátio coberto, fazer pintura, ter aula de música e educação física. Alguns momentos são mais estáveis como o pátio, a higiene, o lanche, a roda de chamada, a roda de frutas e a roda final. A rotina faz parte de uma construção diária, apresentada de forma leve, alegre e divertida. A partir dela as crianças, progressivamente, podem construir a ideia de tempo, tornando-se mais autônomas em relação a sua organização. As crianças, mesmo bem pequenas, já conhecem os momentos que vivenciam no dia a dia e selecionaram alguns de seus favoritos para que os leitores da revista Por Dentro da Escola possam conhecer também. Juntas conversaram e escolheram algumas fotos, elaborando também as legendas para caracterizar cada momento.

As crianças do grupo 2 adoram brincar de super-heróis no pátio, usam capas coloridas e criam missões para “salvar” o planeta. Na roda de chamada o grupo canta a canção “Quem chegou na escola?” e cada criança, quando ouve seu nome, levanta, pega seu coelho e coloca no bolso da chamada.

Na biblioteca da escola as crianças veem livros e assistem vídeos de canções. Os livros favoritos do grupo são os de histórias de crianças e animais.

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O grupo 2 gosta de correr na quadra e brincar de Chefe manda, usando almofadas. No pátio coberto o grupo 2 faz muitas brincadeiras e circuitos motores, as crianças passam por vários obstáculos e utilizam diferentes materiais como: bancos, bambolês, colchões, almofadas e cordas, sempre variando e criando novos desafios.

Professora Joice Trabalho elaborado pelo grupo 2 - Alice, Antônia, César, Francisca, Francisco, Giuseppe, João Malaguez, João Pedro Medeiros, João Pedro Ortigara, Luiza, Pedro Frank, Pedro Moreto, Rosa, Tom e Valentina.

As crianças fazem pinturas na sala, na parede de azulejos da escola, usam cotonetes gigantes, pincéis, dedos, mãos e rolos nesses momentos.

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GRUPO 3 Profª Nicole Sauthier Niche

“Nossa turma ganhou dois amigos novos: bonecos de pano. Colocamos o uniforme da escola neles, foi bem engraçado. O nome deles é Mariana e Neymar.”

O grupo 3

e as brincadeiras da infância dos avós No primeiro semestre do ano letivo de 2014, o Grupo 3, da Educação Infantil, desenvolveu um projeto muito especial, cheio de brincadeiras e descobertas. Fizeram o resgate das brincadeiras do tempo dos avós, bem como aprenderam sobre os brinquedos com os quais eles brincavam. Descobriram outras formas de brincar com os amigos e escolheram dois brinquedos (bonecas e bicicletas), aprofundando sua história, conhecendo suas curiosidades, explorando-os de diferentes formas.

“Descobrimos que as bonecas podem ser feitas de muitas coisas: plástico, vinil, pano, porcelana. E de madeira também!”

“Brincamos com as bonecas e com os bonecos também. E descobrimos que a primeira casinha de bonecas veio da Alemanha.”

“Descobrimos que a primeira boneca foi feita de argila e foi encontrada em uma caverna.”

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“Nós também fizemos nossas bonecas de argila e também de Biscuit.”

“As primeiras bicicletas foram feitas de madeira.”

“E descobrimos como é bom andar de bicicleta com os amigos.”

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“Construímos uma bicicleta de sucatas, com rolinhos de papelão, tampas plásticas, enfeitamos com cola colorida e tinta relevo.”


Como registro de todas as descobertas, as crianças realizaram desenhos com interferência a partir do rosto de bonecos e bonecas que escolheram, e também a partir das bicicletas feitas de EVA. Este projeto culminou com a visita dos pais à Mostra de Trabalhos, na qual todos puderam apreciar as atividades desenvolvidas, bem como brincar com as bonecas de papel, feitas pelas crianças. “Os pais vieram aqui na escola ver nossos trabalhos e brincar com a gente.”

Professora Nicole Trabalho elaborado pelos alunos do grupo 3 - Alexandre, Beatriz, Carolina, Catarina, Elena, Gabriel, Henrique, Isabela, Julia, Lucas, Marcela, Otto, Pedro Souza, Pedro Gabriel, Sofia, Valéria e Vitor.

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GRUPO 4 Profª Deise Sabino

O Grupo 4 e as brincadeiras das crianças Guaranis

No 1º semestre o grupo 4 teve uma surpresa muito especial: recebeu uma caixa com objetos e uma carta de um “indiozinho” chamado Peri, da tribo Guarani. Nessa carta Peri ensinava 5 brincadeiras que ele e seus amigos gostavam muito de brincar na aldeia. Durante a realização dessas brincadeiras surgiram dúvidas no

grupo sobre a cultura indígena, as quais, no decorrer do trabalho, foram sendo pesquisadas e respondidas. Como forma de agradecimento, decidimos enviar uma carta contando algumas descobertas que realizamos sobre a cultura indígena. Segue então a nossa carta enviada para o Peri.

Carta para o índio Peri Querido Peri, gostamos muito da sua carta e das brincadeiras que você nos enviou. Nós realizamos uma votação aqui na sala e a brincadeira favorita do grupo 4 foi Sol e Lua Também apresentamos essa brincadeira na mostra de ciências sociais que aconteceu aqui na nossa escola. Enquanto estávamos aprendendo as suas brincadeiras, descobrimos que você mora na floresta e para comer não dá para ir ao supermercado. Por essa razão ficamos sabendo que vocês plantam muitos alimentos como aipim, batata e milho. Também pesquisamos em livros e descobrimos que a casa em que você mora é feita de palha e madeira, vimos que essa palha é retirada da própria floresta. Nós aprendemos que vocês fazem artesanatos para vender e, dessa forma, ganhar dinheiro. Peri sabia que também confeccionamos animais de argila? Iguais aos que você nos mandou na sua caixa? Nós gostamos tanto que fizemos duas vezes: uma com a professora e outra com os nossos pais, em comemoração ao dia dos pais (e nós que ensinamos!). Queríamos te desejar um bom final de ano e te convidar para um dia vir aqui na nossa escola, aprender junto com a gente. Obrigada pelos ensinamentos! Alunos do Grupo 4 da Prof. Deise Sabino

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Brincadeiras indígenas preferidas do G4 SOL E LUA - üacü rü tawemüc’ü

Duas crianças, representando o SOL E A LUA, fazem uma “ponte”, mantendo as mãos dadas acima. Cantando, as crianças passam sob a ponte várias vezes. Numa das vezes o Sol e a Lua prendem o último ou os dois últimos. Perguntam-lhe para que lado quer ir. A criança escolhe e vai colocar-se atrás do Sol ou da Lua. E assim continuam até terminar. Quando todas as crianças passam, têm-se dois partidos. As duplas mantêm os braços dados, e todos se mantêm segurando na cintura do colega da frente. Vão puxar-se, para ver que partido ganhará.

GAVIÃO E GALINHA - O’ta i inyu.

Uma criança mais forte é escolhida para ser o gavião, ave forte e comedora de pintinhos. Outra criança representa a galinha, que fica de braços abertos, tendo atrás de si todos os seus pintinhos. A galinha tenta evitar dando voltas e mais voltas, impedindo que o gavião pegue seu pintinho. Não pode tocar por cima. Quando ele consegue, come o pintinho, ou seja, a criança fica de fora da brincadeira. Algumas vezes a criança passa a ser também gavião.

Professora Deise Trabalho realizado pelos alunos do Grupo 4 - Alice, Arthur, Caio, Giulia B., Giulia L., Guilherme, Henrique, Inácio, Joana, João, Julia, Maria Alice, Maria Antônia, Maria Eduarda, Natália, Pedro Henrique, Pedro Timm, Rafael e Valentina.

CURUPIRA

Uma criança fica com os olhos vendados. A outra vem e faz com que aquela dê três voltas girando. Depois, ela pergunta: “que que tu perdeu?” E ela responde: “perdi uma agulha; perdi um terçado”; e todas as crianças fazem suas perguntas. Quando chega a vez da última criança, esta pergunta-lhe o que o Curupira quer comer. Quando o curupira tira a venda e vê que não tem a comida que ele pediu, sai correndo atrás das crianças e todos saem em disparada para não serem apanhados. Quem for apanhado passa a ser presa do curupira ou vai desempenhar o seu papel.

CAÇA À ONÇA

Distribuir os arcos pelo chão, aleatoriamente. Escolher uma criança para pegador (índio) e os demais serão as onças. Para a onça não ser pega, deve entrar na toca (arcos). Quando a onça for pega, vira índio e passa a ajudar a pegar.

A CORRIDA DO SACI

Traçar uma linha na terra ou na areia para definir o local de largada e outra, a uns 10 metros de distância, para definir a meta a ser atingida. O participante deverá correr em um só pé, sem poder trocar durante a corrida. Quem conseguir ultrapassar a linha da meta ou chegar mais longe é o vencedor.

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GRUPO 5 Profª Ana Julia Poersch

O GRUPO 5 E

O MUNDO DAS FORMIGAS

O TEXTO COLETIVO CRIADO PELOS ALUNOS DO GRUPO 5 RELATA AS IMPORTANTES DESCOBERTAS E EXPERIÊNCIAS VIVIDAS ACERCA DO MUNDO DAS FORMIGAS, ESTUDO REALIZADO DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DESTE ANO, NA ÁREA DE CIÊNCIAS NATURAIS. O GRUPO 5 ESTUDOU SOBRE O MUNDO DAS FORMIGAS. JUNTAS, AS CRIANÇAS DESCOBRIRAM MUITAS CURIOSIDADES SOBRE ESSES INSETOS. PERCEBERAM QUE O CORPO DAS FORMIGAS É DIVIDIDO EM: CABEÇA, TÓRAX E ABDOME. ALÉM DISSO, OBSERVARAM QUE TODAS TÊM SEIS PATAS (TRÊS DE CADA LADO DO CORPO) E DUAS ANTENAS.

TIPOS DE FORMIGAS

MAS, AFINAL, ONDE AS FORMIGAS MORAM? NO FORMIGUEIRO. ELE É A CASA DAS FORMIGAS E DENTRO DELE ELAS CONSTROEM CANAIS PARA PODEREM SE LOCOMOVER E ORGANIZAR BEM O ESPAÇO. NO INÍCIO DO PROJETO O GRUPO PÔDE OBSERVAR UM FORMIGUEIRO NA SALA DE AULA, TRAZIDO DE UM ESPAÇO NATURAL E COLOCADO DENTRO DE UM VIDRO. CONTUDO, AS FORMIGAS ESTRANHARAM O LUGAR E ACABARAM MIGRANDO PARA OUTRO ESPAÇO.

CORPO DE UMA FORMIGA

AO LONGO DO TRABALHO CONSTRUIRAM UM PAINEL COM AS IMAGENS DE QUATRO TIPOS DE FORMIGAS. A RAINHA É A MAIOR FORMIGA DE TODAS E POSSUI UM PAR DE ASAS. É ELA QUEM COMANDA O FORMIGUEIRO E COLOCA OS OVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVAS FORMIGAS. O MACHO TAMBÉM POSSUI ASAS E REALIZA O ACASALAMENTO COM A RAINHA, O QUAL OCORRE NO AR E É CHAMADO DE VOO NUPCIAL. LOGO APÓS O ACASALAMENTO O MACHO MORRE. AS OPERÁRIAS SÃO AS QUE MAIS TRABALHAM. COM A AJUDA DE ALGUNS SOLDADOS ELAS SAEM EM BUSCA DE ALIMENTOS E CUIDAM DOS OVOS DA RAINHA. POR ÚLTIMO, A FORMIGA SOLDADO É RESPONSÁVEL POR CUIDAR DA ENTRADA DO FORMIGUEIRO, ELA AVISA AS SUAS COMPANHEIRAS CASO ALGUM OUTRO ANIMAL ESTEJA SE APROXIMANDO DO FORMIGUEIRO. DENTRE OUTRAS DESCOBERTAS DO GRUPO, SURGIU A SEGUINTE QUESTÃO: COMO AS FORMIGAS SE COMUNICAM? ELAS FALAM? CLARO QUE NÃO! ELAS LIBERAM UMA SUBSTÂNCIA COM CHEIRO FORTE, ATRAVÉS DA QUAL CONSEGUEM SE COMUNICAR.

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ALUNOS OBSERVANDO O FORMIGUEIRO NA SALA DE AULA


COM BOLAS DE ISOPOR E DE JORNAL. UM FORMIGUEIRO ARTIFICIAL DE AREIA FOI CONSTRUÍDO PARA REPRESENTAR UM FORMIGUEIRO DE VERDADE. NA MOSTRA DE CIÊNCIAS OS ALUNOS TAMBÉM APRESENTARAM O LIVRO DE REGISTROS, CONSTRUÍDO AO LONGO DO PROJETO, CONTENDO INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O ASSUNTO ESTUDADO. ATRAVÉS DO PASSEIO REALIZADO EM UMA PRO-

FOTO DE UM FORMIGUEIRO TIRADA BEM DE PERTO DURANTE UM PASSEIO REALIZADO PELO GRUPO 5 EM UMA PROPRIEDADE RURAL

DURANTE ESSE ESTUDO O GRUPO APRENDEU QUE, ASSIM COMO AS BORBOLETAS, AS FORMIGAS TAMBÉM PASSAM POR METAMORFOSE. AS ETAPAS SÃO: OVO, LARVA, PUPA (GERALMENTE COM CASULO) E, POR ÚLTIMO, FORMIGA ADULTA. ESSAS FASES FORAM ILUSTRADAS COM DESENHOS DOS ALUNOS.

METAMORFOSE DAS FORMIGAS

AS CRIANÇAS DESCOBRIRAM QUE AS FORMIGAS SÃO ONÍVORAS, OU SEJA, COMEM DE TUDO UM POUCO: GOSTAM DE DOCES, FRUTAS, LEVAM FOLHAS E OUTROS PEQUENOS INSETOS PARA O FORMIGUEIRO. PARA MOSTRAR AOS PAIS TUDO QUE OS ALUNOS APRENDERAM SOBRE O MUNDO DAS FORMIGAS FOI ORGANIZADA UMA MOSTRA DE CIÊNCIAS. PARA A MOSTRA FORAM CONSTRUÍDOS PAINÉIS INFORMATIVOS, DIFERENTES TIPOS DE FORMIGAS CONFECCIONADAS COM MASSINHA DE MODELAR E, TAMBÉM,

MOSTRA DE CIÊNCIAS

PRIEDADE RURAL, NO BAIRRO CANTAGALO, O GRUPO PÔDE OBSERVAR BEM DE PERTO DIFERENTES ESPÉCIES DE FORMIGAS, BEM COMO, DIVERSOS FORMIGUEIROS E SUAS CARACTERÍSTICAS. E ASSIM O GRUPO 5 CONCLUIU ESTE ESTUDO, O QUAL FOI REPLETO DE DESCOBERTAS, CURIOSIDADES E APRENDIZAGENS, AS QUAIS PODERÃO SER AINDA MAIS EXPLORADAS E APROFUNDADAS FUTURAMENTE. PROFESSORA ANA JULIA TRABALHO REALIZADO PELO GRUPO 5 - AMANDA, ANNA CLARA, ANTONELLA, BIBIANA, ELISA, FELIPE, FRANCISCO, FREDERICO, GABRIEL M., GABRIEL B., HENRIQUE, ISABELA, JOÃO, LEONARDO, LUIZA, MARIA CLARA, MARIA EDUARDA, RODRIGO F., RODRIGO P. e VICTÓRIA.

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Turma 11

O CADERNÃO

Profª Carla Binfaré

ENTRAMOS NO PRIMEIRO ANO E ENCONTRAMOS MUITAS NOVIDADES. NO INÍCIO, FOMOS CONHECENDO E USANDO OS NOSSOS MATERIAIS COMO: ESTOJO COM LÁPIS, BORRACHA, CANETAS, APONTADOR E COLA BASTÃO. TAMBÉM GANHAMOS UM CADERNÃO LINDO COM CAPA DURA E COM MUITOS MISTÉRIOS! O CADERNÃO É ESPECIAL E REPLETO DE SURPRESAS! ENCONTRAMOS NOVIDADES E VIVEMOS AVENTURAS NO MUNDO DAS LETRAS. AS AVENTURAS COMEÇAM COM O APRENDER AS LETRAS, AS PALAVRAS QUE FORMAM HISTÓRIAS. REGISTRAMOS TANTAS COISAS QUE ESTUDAMOS, COMO AS RIMAS E OS POEMAS, O DIÁRIO DA COMPOSTEIRA. NO CADERNÃO FAZEMOS DESENHOS PARA ILUSTRAR O QUE ESTUDAMOS. O CADERNÃO É GRANDE E COMEÇA COM FOLHAS BRANCAS QUE VAMOS PREENCHENDO COM NOSSAS ESCRITAS E CÁLCULOS E DEPOIS, LÁ PELO MEIO, ELE FICA DIFERENTE, COMEÇA A TER LINHAS. OS NOSSOS REGISTROS FICAM MAIS CAPRICHADOS PORQUE USAMOS

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AS LINHAS PARA ESCREVER. AS LETRAS MUDAM, FICAM MAIS REDONDINHAS E BONITAS. O CADERNÃO VAI SENDO CONSTRUÍDO, É COMO SE FOSSE UM CAMINHO CHEIO DE DESAFIOS, POIS ÀS VEZES TEMOS MUITAS DÚVIDAS QUANDO FAZEMOS OS REGISTROS, MAS COM O TEMPO ELE SE TORNA UM AMIGO, PORQUE USAMOS O CADERNÃO QUASE TODOS OS DIAS PARA ESCREVER. NELE, TENTAMOS DESVENDAR A LEITURA E A ESCRITA E, A CADA DIA, QUANDO UMA PÁGINA SE ABRE, ALGO NOVO SE APRENDE. COM ELE VIMOS QUE, QUANTO MAIS A GENTE ESCREVE, MAIS APRENDE E ELE SE TORNA MESMO UM COMPANHEIRO DE CAMINHADA NA ESCOLA. O ANO PASSA E DEIXAMOS NELE AS NOSSAS MARCAS E A NOSSA HISTÓRIA CHEIA DE CONQUISTAS. O CADERNÃO MARCA O NOSSO INÍCIO DA ESCRITA NO 1º ANO. ELE FICA COMO UMA LEMBRANÇA, NOSSA MEMÓRIA DO 1º ANO NA ESCOLA PROJETO. VIVA O NOSSO CADERNÃO!


Professora Carla Trabalho realizado pela turma 11 Ameli, Anita, Antonia, Arthur Beier, Artur Arnt, Cecília, Eduardo, Helena, Natália, Pedro Moreira, Pedro Kreutz,Tiago e Vitória.

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Turma 12 Profª Ana Carolina R. da Silva

CONHEÇA A NOSSA PROJETO E DIVIRTA-SE!

NOS PRIMEIROS DIAS DE AULA, NO 1º ANO, COMEÇAMOS UM POUCO TÍMIDOS, TIVEMOS VERGONHA DE BRINCAR COM TODOS OS COLEGAS. MAS A PROFESSORA NOS ENSINOU MUITAS BRINCADEIRAS. TAMBÉM NOS PRIMEIROS DIAS, NÓS CONVERSAMOS BASTANTE SOBRE COMO NÓS PENSÁVAMOS QUE IRIA SER O 1° ANO E SOBRE O QUE GOSTÁVAMOS DE FAZER. EM ALGUNS DIAS JÁ TÍNHAMOS NOS ACOSTUMADO COM OS NOVOS COLEGAS E COM O NOVO ESPAÇO E NÃO NOS SENTÍAMOS MAIS ENVERGONHADOS. NO ANO PASSADO, A MAIORIA DOS COLEGAS DA TURMA ESTAVA NA UNIDADE 1 DA NOSSA ESCOLA. AGORA QUE VIEMOS PARA A UNIDADE 2, PERCEBEMOS LOGO NA CHEGADA, QUE MUITAS COISAS ERAM DIFERENTES.

O AUDITÓRIO É GRANDE E É ONDE NÓS TEMOS AULA DE MÚSICA. ALGUMAS VEZES USAMOS O AUDITÓRIO PARA FAZER ATIVIDADES COLETIVAS COMO BRINCADEIRAS, FESTAS, ESCRITAS NO DATASHOW, SARAUS, CINEMA E OUTRAS. NA SALA DE ARTES NÓS GOSTAMOS DE USAR PINCÉIS, TINTA, ARGILA E OUTROS MATERIAIS QUE TEM LÁ. FAZEMOS ESCULTURAS COM MATERIAL RECICLADO, VEMOS OBRAS DE ARTE QUE OUTRAS TURMAS FIZERAM E FAZEMOS AS NOSSAS. LÁ TEM SUCATAS, ROLINHOS DE

NA UNIDADE 1 TEM QUADRA, MAS ELA NÃO FAZ PARTE DO PÁTIO. NA UNIDADE 2, A QUADRA FICA NO PÁTIO. POR ISSO, QUANDO NÃO TEM EDUCAÇÃO FÍSICA, NÓS PODEMOS USAR NO NOSSO RECREIO PARA FAZER BRINCADEIRAS, PRATICAR ESPORTES E MUITO MAIS. GOSTAMOS DE BRINCAR NO PÁTIO. ALÉM DA QUADRA, TAMBÉM TEM ESCALADA, BALANÇO, BRINQUEDÃO COM UMA CASINHA, ESCADA E ESCORREGADOR. TEM ARGOLAS PARA SE PENDURAR, CORDA PARA PULAR E BRINQUEDOS PARA BRINCAR NA AREIA. E EXISTEM ALGUNS ESCONDERIJOS, ONDE BRINCAMOS MUITO DE ESCONDEESCONDE.

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PINTAR, PAPÉIS DE VÁRIOS TIPOS, CANETINHAS E LÁPIS DE COR, GIZ DE CERA, GIZ PASTEL, TINTAS COLORIDAS E MUITO MAIS. USAMOS AVENTAIS PARA TRABALHAR COM ALGUNS MATERIAIS, PARA NÃO SUJAR A ROUPA. AS MESAS DA SALA DE ARTES SÃO GRANDES E COLETIVAS. SÃO LINDAS, PORQUE FORAM PINTADAS AO LONGO DE MUITOS ANOS COM OS RESTOS DE TINTA DOS TRABALHOS QUE FORAM FEITOS LÁ. NA BIBLIOTECA NÓS LEMOS MUITO. VAMOS PARA LÁ TODOS OS DIAS, ALGUMAS VEZES LEMOS EM DUPLAS, OUTRAS INDIVIDUALMENTE, E RETIRAMOS LIVROS PARA LEVAR PARA CASA POR UMA SEMANA. A PROFESSORA COLOCA A DATA DA DEVOLUÇÃO NUMA FICHA QUE FICA NA CONTRACAPA DO LIVRO. SEMPRE QUE DEVOLVEMOS UM LIVRO, PODEMOS RETIRAR OUTRO. NÃO PODEMOS RETIRAR DOIS LIVROS AO MESMO TEMPO. GOSTAMOS MUITO DA BIBLIOTECA. QUANDO LEMOS, VIAJAMOS PARA MUNDOS DIFERENTES E VIVEMOS AVENTURAS FANTÁSTICAS. TEM TAMBÉM UMA SALA DE ARTE DRAMÁTICA, QUE É ONDE NÓS FAZEMOS AULA DE TEATRO. LÁ TEM INSTRUMENTOS MUSICAIS, MÁSCARAS, FANTASIAS, BONECOS, CAIXAS COM TELEFONES ANTIGOS, ALMOFADAS E MUITOS OUTROS OBJETOS DIVERTIDOS. POR ÚLTIMO E NÃO MENOS IMPORTANTE, TEMOS A SALA DE AULA. NOSSOS BRINQUEDOS E JOGOS SÃO BEM DIVERTIDOS E ESTÃO LÁ PARA PODERMOS BRINCAR EM ALGUNS MOMENTOS DA AULA. NA NOSSA SALA DE AULA, TEM HORA PARA BRINCADEIRA E HORA PARA O TRABALHO. QUANDO ESTAMOS TRABALHANDO, FAZEMOS COISAS INTERESSANTES, APRENDEMOS MUITAS COISAS NOVAS E, EM TODAS AS SÉRIES, TÊM A LEITURA SOCIALIZADA, QUE É QUANDO A PROFESSORA LÊ UMA HISTÓRIA PARA A TURMA OUVIR. SENTAMOS SEMPRE EM GRUPO E GOSTAMOS MUITO DE SENTAR ASSIM, PORQUE PODEMOS APRENDER COISAS NOVAS COM CADA COLEGA E TAMBÉM A TRABALHAR MELHOR EM GRUPO. E COMO DIZ O NOSSO HINO: “ESTA É A NOSSA ESCOLA, ESTA É A NOSSA PROJETO!” Professora Ana Carolina Trabalho realizado pela turma 12 - Bruno, Enzo, Gabriel, Henrique, Isaac, Júlia, Luísa, Manuela, Marco Antônio, Maria Clara Guimarães, Maria Clara de Souza, Pedro Lobato, Pedro Henrique, Rafaela, Roger, Sofia e Ulisses.

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Turma 13 Profª Andréia Souza

AULAS

ESPECIALIZADAS

AS TURMAS DO 1º ANO TÊM VÁRIAS AULAS ESPECIALIZADAS: EDUCAÇÃO FÍSICA, MÚSICA, TEATRO, INGLÊS E INFORMÁTICA. NA AULA DE MÚSICA NÓS CANTAMOS MUITAS MÚSICAS, DO SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO, DO GELSON OLIVEIRA E A MÚSICA A ARCA DE NOÉ. TOCAMOS INSTRUMENTOS E FAZ ALGUM TEMPO QUE ESTAMOS ESTUDANDO A OBRA DO MÚSICO GELSON OLIVEIRA. APRENDEMOS SOBRE OBJETOS E FANTOCHES NA AULA DE TEATRO. FAZEMOS DRAMATIZAÇÕES, ASSISTIMOS AOS VÍDEOS, BRINCAMOS COM DEDOCHES E FAZEMOS ATIVIDADES COM O PRÓPRIO CORPO.

A AULA EM QUE A GENTE GASTA MAIS ENERGIA É A EDUCAÇÃO FÍSICA E É A QUE A MAIORIA PREFERE. PULAMOS CORDA, APRENDEMOS CAPOEIRA, BRINCAMOS DE PEGA-PEGA, REI DA RUA, FUTEBOL, ENTRE OUTRAS BRINCADEIRAS E JOGOS.

APRENDEMOS MÚSICAS E BRINCADEIRAS EM INGLÊS, CANTAMOS, BRINCAMOS, NOS DIVERTIMOS E APRENDEMOS A FALAR ESSE IDIOMA. NA INFORMÁTICA USAMOS O COMPUTADOR PARA JOGAR, FAZER ATIVIDADES DE ESCRITA E DESENHOS. FIZEMOS ANIMAÇÕES SOBRE A COMPOSTEIRA, A MÚSICA PAPAGAIO PANDORGA DO GELSON OLIVEIRA, SOBRE OS POEMAS E AS BRINCADEIRAS DO NOSSO PROJETO. TAMBÉM ENTRAMOS NO SITE

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DA ESCOLA PROJETO E PESQUISAMOS SOBRE O QUE ESTAMOS TRABALHANDO. E ASSIM, NÓS DA TURMA 13, ACABAMOS DE CONTAR UM POUCO SOBRE AS AULAS ESPECIALIZADAS DOS PRIMEIROS ANOS.

Professora Andréia Trabalho realizado pela turma 13 - Adriano Benia, Adriano Rodzinski, Ana Luísa, Ananda, Antônio, Camila, Carlos Alberto, Gabriela, Gustavo, Isabela Lima, Isabella Alcorta, Joana, Letícia,Lorenzo, Lucinda, Maria Antônia, Pedro e Olívia.

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Turma 21 Profª Márcia Rolim

Leitura de imagens... outro jeito de fazer leitura ! ! !

O livro de imagem é aquele que possui uma narrativa que é apresentada somente usando o recurso das ilustrações. Palavras escritas são utilizadas somente no inicio ou no final das histórias, como um recurso para se fazer conhecer o título ou uma conclusão, por exemplo. A história, assim, é contada por imagens, sem texto. Você já leu um livro deste tipo? A turma 21 descobriu nesses livros muitas possibilidades de histórias e também de diferentes leituras para uma mesma narrativa. Este projeto de leitura acontece nos segundos anos na Escola Projeto e nos faz olhar de um jeito diferente para os livros de histórias. O projeto começou com o livro Ida e volta, de Juarez Machado e é o primeiro livro brasileiro de imagens. A história começa na capa e termina na contracapa, mas quando termina, na verdade, ele recomeça, é um livro infinito! Esta foi a primeira sensação que tivemos! Já havíamos visto livros deste tipo na biblioteca e até em casa, mas olhar para eles de outro jeito foi emocionante. Sensações de mistério, graça, susto, estranhamento, diversão, foram algumas das que estiveram presentes durante as leituras das histórias que apreciamos. Este estudo teve três momentos diferentes: no primeiro nós lemos os livros de imagens selecionados pelas professoras, no segundo momento, criamos um texto para as imagens de alguns livros e, no terceiro momento foi nossa vez de criar as histórias, agora usando apenas ilustrações. Esta última parte foi a mais desafiadora! Começamos lendo livros de imagens e depois passamos

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para a fase de produzir nossos próprios livros de imagens! Para chegarmos até ai estudamos bastante alguns títulos da biblioteca da escola, realizamos várias leituras do mesmo livro, observamos as ilustrações, os detalhes de cada uma delas: como os cenários são importantes neste tipo de narrativa, como as cores usadas são escolhidas para fazer o leitor entender os sentimentos em cada cena, as expressões dos personagens são fundamentais para entender o que está acontecendo. É importante saber que os desenhos precisam ser caprichados e devem manter uma ordem lógica dos acontecimentos, é preciso deixar claro a evolução da história. Você pode pensar que uma história sem texto é muito fácil de se fazer, pois não é necessário escrever. Certo? Errado! A narrativa de imagens também passa por várias etapas de produção e revisão. Várias mesmo! Primeiro você precisa decidir sobre o que vai escrever, que história vai contar. Pensa nos acontecimentos e então começa o rascunho. No rascunho você apresenta as


primeiras ideias, pensa nos detalhes que vão compor cada cenário e em como “descrever” os personagens. Feita a primeira versão é hora de verificar o que o leitor está podendo entender. A estratégia que usamos foi trocar as produções com os colegas e ouvir a leitura que eles faziam. Depois trocamos sugestões sobre o que estava muito bom e o que podíamos melhorar para fazer com que a história fosse melhor compreendida. Depois de várias trocas, chega o momento de preparar a versão final. Mas antes de começar a ilustrar é importante fazer mais algumas escolhas, como por exemplo, tamanho, tipo, formato e cor de folhas. Depois os materiais e técnicas, como lápis de cor, giz, caneta, recorte e colagem, entre outros. Começamos então os desenhos, eles devem ser o mais caprichado e detalhado possível. Não se pode desenhar sempre a mesma coisa, é importante que a história tenha movimento e sentido. É importante também que o leitor saiba quando e como o livro termina, mesmo que a história possa não ter um fim. Este foi um estudo bem bacana, que aprendemos muito sobre leitura e sobre desenho. Desenhamos muito, aprendemos a revisar e a trocar ideias, descobrindo que

sempre é possível melhorar uma história, e que isso fica mais fácil, quando trabalhamos em grupo. Para compreender melhor sobre este assunto, preparamos algumas histórias especialmente para você! Confira as nossas produções! Ainda recomendamos a leitura de alguns livros de imagens, em especial: Ida e volta, de Juarez Machado; O Fim da fila, de Marcelo Pimentel; O telefone sem fio, de Ilan Brenmann; Aurora, de Cristina Biazetto; Zoom, de Istvan Banyai, entre outros.

Professora Márcia Trabalho realizado pela turma 21 - Anaís, Cássio, Érico, João Carlos, João Gabriel, Maitê,Manoella, Stefani e Teodoro.

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Turma 22 Profª Caliana Zellmann

Estudo sobre as árvores

Somos a turma 22 e vamos contar para você nossos estudos sobre árvores, que é uma marca do 2º ano. No início do ano estávamos um pouco ansiosos, pois era um assunto novo e diferente. Essa ansiedade foi passando e fomos descobrindo várias coisas... Começamos a observar as árvores do pátio e descobrimos que não tinha somente árvores, mas arbustos também. Você sabe a diferença entre árvore e arbusto? Nós vamos explicar: o arbusto tem um porte menor, vários caules, não tendo um caule principal. Já as árvores, em sua maioria, têm porte grande, caule principal, tem copa, podem ser tortuosas ou retas.

Depois de identificar as árvores e os arbustos da escola, continuamos nossos estudos e fomos conhecer algumas árvores do Parque Farroupilha, que fica na cidade de Porto Alegre. Para isso, fizemos duplas e cada dupla escolheu uma árvore para ter mais informações. Com prancheta, lápis e uma tabela para anotações, fomos até a Redenção junto com a turma 23. Lá, alguns guias da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM) nos receberam e mostraram as árvores escolhidas. A partir disso, começamos a pesquisar sobre elas e descobrimos muitas informações e curiosidades sobre as árvores. Então, juntamos tudo e criamos um catálogo virtual, que você pode ver no site da nossa escola (www.escolaprojeto. com).

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Tudo isso aconteceu no 1º trimestre. Mas, antes de começar o 2º tri, nós fizemos algumas leituras bem interessantes nas revistas Ciência Hoje. Lemos sobre vários assuntos que têm a ver com as árvores e ,assim conseguimos ficar ainda mais informados. Quando começou o 2º trimestre a professora Caliana nos contou que iríamos continuar estudando sobre árvores, mas agora com um foco ambiental. Então, começamos a buscar informações sobre a importância das árvores para o meio ambiente. Lemos textos informativos, assistimos aos vídeos, observamos e analisamos fotos e lemos reportagens que nos fizeram dar ainda mais valor para as árvores. Além disso, começamos a identificar árvores nativas (que são espécies do país de origem) e árvores exóticas (árvores que vêm de outro país). Não estudamos somente na sala de aula. Tivemos a oportunidade de adotar uma árvore fora da escola, dando atenção e cuidados para ela. Todo o ano os 2ºs anos vão a algum local em que tenha concentração de árvores nativas. Nossa turma foi fazer um passeio bem divertido ao


Morro do Osso, que fica na Zona Sul de Porto Alegre. Com esse passeio, além de outras coisas, aprendemos a diferença entre parque natural/preservação e parque urbano e conseguimos entender que há vidas que dependem das árvores, como pássaros e macacos. Para finalizar nosso texto aqui para a revista, você precisa saber o que ficou de mais marcante dos nossos estudos: - devemos cuidar e preservar as árvores, pois nos dão oxigênio, fruto, sombra, papel, um ar mais limpo, embelezam a paisagem, entre outras muitas coisas... - descobrimos que as árvores produzem seu próprio alimento através de um processo chamado fotossíntese, que acontece quando a água entra pelas raízes, o gás carbônico e a energia do sol pelas folhas. Com isso, a planta faz o seu próprio alimento, um açúcar chamado glicose. Com a fotossíntese a árvore também libera oxigênio. Viram como as árvores são importantes para todos? - devemos preservar as árvores exóticas, mas é melhor plantar árvores nativas, pois elas abrigam animais nativos, se adaptam e se acostumam com mais facilidade com o clima daqui e conseguem se livrar de algumas pragas que podem atacá-las. Esses foram nossos estudos sobre as árvores, mas eles não param por aqui. E não esqueça e faça como nós: cuide bem do meio ambiente! Professora Caliana Trabalho realizado pela turma 22 - Ana Clara, Arthur, Camila, Cecília, Giovanna, Isabella, Joaquim, Laura, Maria Clara, Marina, Pedro, Pedro Henrique, Pietro, Tiago, Vicenzo e Violeta.

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Turma 23 Profª Graça Machado

Projeto de desenho

No 1º trimestre, do 2º ano, fazemos várias propostas de desenho no Projeto de Artes. Uma melhor do que a outra! As professoras pensam em desafios para nos ajudar a melhorar nosso desenho, que é um objetivo do 2º ano. Neste ano, a primeira atividade foi desenhar sem tirar o lápis do papel, inspirados nos desenhos de Pablo Picasso, que foi um artista espanhol muito famoso que morreu em 1973. Foi uma experiência divertida e diferente, afinal não é todo o dia que desenhamos assim. Nenhum de nós nunca pensou nisso. Foi muito bom porque foi como se nós estivéssemos inventando uma coisa nova, diferente de tudo que já tínhamos feito. E fizemos muitas outras atividades: a pesquisa de textura é uma delas. Nós saímos pela escola para ‘’imprimir’’, num papel, texturas das paredes, pedra, vidros das janelas, do gradil das salas, das solas dos nossos tênis e várias outras coisas. Colocávamos o papel em cima do que queríamos registrar e, com o lápis inclinado, riscávamos. O que acontecia? A textura ficava gravada no papel. Depois, pegamos as texturas,

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recortamos para montar uma outra coisa. Surgiram, por exemplo, sinaleiras a partir do registro de três percevejos; chão, de solado de tênis e boca, do registro de barra de metal. Numa outra aula, a proposta foi desenhar as texturas, que nos ajudaram a fazer desenhos mais realistas. Recebemos a visita do pai da nossa colega, Luisa, o Edegar, que é professor de História da Arte. Ele trouxe um livro com pinturas de Joan Miró e outro com pinturas de Paul Klee, que observamos com a ajuda dele. Depois fez a proposta de desenhar sem apagar e se a gente errasse tinha que transformar o erro em outra coisa. E nós achamos interessante e adoramos a experiência porque foi um desafio, já que estávamos acostumados a usar a borracha demais. Soubemos que a turma 22 recebeu a visita da Mônica, que é mãe do Joaquim e arquiteta. O Márcio, nosso professor de Educação Física, que já fez cursos de desenho, também fez uma proposta. Ele desenhou a metade de um rosto para cada um e nós tínhamos que completar. Nesta atividade pudemos libertar a nossa criatividade para fazer rostos muito diferentes do que costumávamos fazer. Enquanto desenhávamos, o Márcio passava e fazia alguns detalhes e tínhamos que continuar. O resultado? Dezesseis lindos e criativos desenhos! O desenho de observação de uma árvore do pátio da escola nos desafiou a pensar em cada detalhe. Desenhar detalhes torna o desenho mais parecido com a realidade e mais caprichado. No início do trimestre, fizemos um desenho de algo que sabíamos desenhar muito bem e um tempo depois olhamos este desenho para fazer novamente, mudando para melhorar. Foi fácil descobrir coisas para melhorar porque nós desenhamos, agora, bem melhor. Achamos coisas bem ruins e pudemos melhorar. Hoje, estamos felizes com as atividades que fizemos porque percebemos que quanto mais exercitamos o desenho, melhor ele vai ficando.


Professora Graça Trabalho realizado pela turma 23 - Allegra, Filipe, Guilherme, Henrique, João Vítor, Juan, Larissa, Laura, Leo, Lorenzo, Luís Gustavo, Luísa, Matheus, Miguel, Pedro e Rafael.

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Turma 31 Profª Vanessa Vidor Duarte

Lugares e Fatos Históricos de Porto Alegre

A marca do 3º ano que a turma 31 apresenta nesta revista, relaciona-se com o estudo de Ciências Sociais, sobre lugares e eventos históricos de Porto Alegre, que ocorre no 1º trimestre do ano e tem focos diferentes para cada turma. Neste ano, uma turma estudou sobre o Mercado Público e o Centro Histórico (turma 31) e a outra (turma 32), sobre a contribuição dos açorianos para a construção da cidade. Um dos principais objetivos deste projeto, segundo a professora Vanessa, é o de colaborar para que possamos ter uma maior compreensão em relação a alguns fatos históricos relacionados ao crescimento e às transformações urbanas de Porto Alegre. O estudo da turma 31 iniciou com um olhar geral para a cidade e com o desenho do lugar favorito de cada um. Os desenhos que mais apareceram foram o Parque da Redenção, shoppings, a sorveteria ao lado da escola e a Projeto. Através dessa atividade inicial, foi possível identificar e mapear o que cada um conhecia da cidade. Em seguida, a professora entregou folhas com materiais informativos e mapas de Porto Alegre, para que a turma fosse lendo e discutindo em pequenos grupos, coletivamente e em duplas.

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Também foram apreciados slides com fotos dos lugares antigos e atuais de Porto Alegre, visando conhecer melhor a cidade, para saber como ela era antigamente e como é agora. Após as pesquisas iniciais, iniciou o trabalho com os focos de estudo da turma (Mercado Público e Centro Histórico de Porto Alegre). Foram realizadas leituras variadas sobre esses lugares históricos, conversas com os colegas e depois a professora Vanessa encaminhou várias tarefas de registro sobre o que estava sendo estudado. Na biblioteca também foram feitas leituras e observações de livros sobre essas temáticas. No final do mês de abril, a turma realizou uma saída de campo chamada City Tour. Para essa saída, os alunos foram organizados em grupos e cada grupo ficou responsável em pesquisar e registrar de forma mais detalhada um determinado foco de estudo, entre os que seguem: Mercado Público (histórico da construção, enchente de 1941, incêndios, lendas), Fonte Talavera, Praça Montevidéu (histórico da construção), Praça da Matriz, Chalé da Praça XV e Solar dos Câmara (lendas urbanas e acontecimentos marcantes). Também foram formadas duplas e cada uma delas ficou responsável por pesquisar informações sobre seu foco de estudo em uma das aulas de informática. Quando chegou o dia do City Tour, a turma visitou os lugares que tinham estudado em aula e conheceu mais sobre cada um deles. Uma das combinações era a de prestar atenção ao guia, a fim de não perder informações importantes. Na volta do City Tour, houve uma conversa sobre essa saída e, como tarefa de casa, as informações anotadas foram passadas a limpo no

cadernão. Um painel com as aprendizagens da turma foi montado, de acordo com os grupos/assuntos de pesquisa. A Tatiana, professora de Inglês, também ajudou neste projeto, mostrando os nomes de alguns lugares da cidade, em Inglês. Para finalizar o estudo com “chave de ouro”, foi organizada uma Mostra de Ciências, em que os familiares puderam prestigiar as aprendizagens das duas turmas de 3º ano, através de jogos feitos elaborados na escola. Alguns dos jogos usados na mostra foram: Jogo de Memória, Forca, Trilha, Mico, além de painéis com fotos e informações sobre os lugares e eventos pesquisados e visitados no City Tour. Os jogos foram feitos da seguinte maneira: os alunos se juntaram e lembraram o que haviam estudado, consultando materiais de pesquisa e definindo os jogos a serem construídos. Depois, foi decidido como seriam confeccionados e iniciou o trabalho. Quando os jogos estavam prontos, a turma 31 visitou a turma 32, que também havia construído seus jogos e houve uma dinâmica de trabalho: os alunos se “fingiram” de pais e jogaram os jogos feitos por eles, fazendo perguntas sobre os estudos. No dia seguinte, foi a vez da turma 32 explorar os jogos

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A escrita de cartas O nosso processo

construídos pela 31 e de ajudar na preparação para a mostra. No início de junho, logo após o final do trimestre, as turmas de 3° ano receberam a visita de seus pais para compartilhar as aprendizagens, através de jogos interativos na Mostra de Ciências. Foi um momento desafiador e emocionante porque os pais estavam na escola, conheceram os jogos e os alunos tiveram a oportunidade de mostrar o que haviam aprendido sobre a história de Porto Alegre. E foi assim que encerrou o estudo, em que as turmas conheceram um pouco mais sobre a cidade, entendendo algumas de suas mudanças ao longo dos tempos e ouvindo algumas de suas lendas, que ajudaram na construção desse trabalho. Professora Vanessa Texto elaborado pela turma 31 - Arthur, Beatriz, Bernardo, Bibiana, Enzo, Frederico, Giulia, Letícia, Marcos, Maria Eduarda, Matheus, Mathias, Oliver, Pedro, Pietro e Valentim.

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Uma das marcas do 3º ano é o projeto de leitura e escrita de cartas, que acontece, normalmente, no 2º trimestre. Nós, da turma 32, vamos contar sobre esse trabalho. O projeto tem como objetivo central a ideia de estabelecer comunicação com outras pessoas, através da vivência do processo de produção, envio e recebimento de cartas, adequando a linguagem e o vocabulário a esse tipo de texto. O trabalho inicia, normalmente, com a leitura do livro O Carteiro chegou, de Janet e Allan Ahlberg. Neste livro, o carteiro entrega cartas para personagens de contos


de fadas. Apresenta diferentes tipos de correspondências: comercial, cartão-postal, carta-convite e de informações pessoais. Em aula, acontecem momentos de análise de todas essas correspondências, coletadas nas casas dos alunos e das professoras. Outro livro que contribui para a aproximação a esse tipo de texto chama-se Carta errante, avó atrapalhada, menina aniversariante, de Mirna Pinsky. Ele conta a história de uma avó que escreve misturando línguas, com uma caneta especial, de espião, que apaga depois de um tempo. Essa avó, em determinado momento, preenche errado o envelope, o que dificulta a entrega. Este livro chama a atenção para a importância do cuidado com a correção em relação ao preenchimento do envelope, caso contrário, a carta volta. Isso é, se o remetente estiver errado, a carta ficará no correio, perdida. O livro Procura-se lobo, de Ana Maria Machado é outro exemplo de história lida pelo 3º ano, que aborda o tema das cartas e mostra diferentes tipos delas, só que desta vez, elas são escritas pelos lobos. Algo que chama a atenção neste livro, dentre outras coisas, é o cuidado com a escrita legível, usando um traçado correto, para

a carta cumprir seu objetivo: a leitura pelo destinatário. Com esse estudo os alunos aprendem a escrever cartas e entendem o que precisa para a sua escrita: o destinatário (para quem será enviada a carta), endereço, bairro, cidade, estado e CEP, que significa Código de Endereçamento Postal. Atrás do envelope, são colocadas as informações do remetente, que é a pessoa que está enviando a carta. Durante o trimestre, os alunos realizam diferentes propostas de escrita de cartas. Neste ano de 2014, por exemplo, foram escritas cartas para o Ernani Ssó, autor estudado pela escola no 1º trimestre, para um familiar ou

conhecido de cada colega e para um ou mais colegas do 4º ano da escola, para conversar com eles sobre a reorganização das turmas, Profª Jéssica M. Nogueira da Silva que acontece nesta série e para saber mais sobre o que os alunos do atual 3º ano viverão no ano seguinte. Para o processo de escrita de uma carta da turma ao autor, foram feitas, primeiramente, cartas em duplas. Essas cartas, com as nossas ideias iniciais, foram reunidas no grupo, recortando as partes mais importantes de cada uma delas e montando uma nova escrita. Na etapa seguinte, a partir das ideias de todos os pequenos grupos, foi realizada a escrita da versão final da carta coletiva. Essa versão foi escrita no quadro, pela professora, revisada conjuntamente, a partir dos aspectos discutidos, e depois foi digitada no computador, impressa e assinada por todos. Foi enviada ao correio pela secretária da escola. O interessante deste projeto é a expectativa em relação à chegada da resposta da carta, que ocorre, em geral, alguns dias depois do envio. Costuma ser um momento de muita alegria e emoção para todos. As professoras organizam um momento de leitura da carta e são feitas combinações em relação a como respondê-la. No caso deste ano, em função do estudo da escola sobre Gelson Oliveira, as turmas decidiram convidar o autor Ernani Ssó para assistir ao show do músico, no sábado letivo e cultural do mês de setembro, disponibilizando um ingresso para ele na escola. Foi escrita uma nova carta, contendo o convite para o show, e dentro do envelope foram colocadas algumas letras de músicas do Gelson Oliveira, as preferidas do 3º ano. Ernani respondeu a mais essa carta, agradecendo o convite e informando que, infelizmente, estaria fora da cidade no dia do show. Para a escrita a um familiar ou conhecido, é muito importante informar ao destinatário sobre o estudo de cartas realizado na escola, sobre aspectos da vida do remetente, sobre outros estudos da escola e sobre dúvidas, perguntas ou curiosidades à pessoa que a receberá. Essas

Turma 32

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cartas passam por diferentes momentos de escrita e de revisão, para melhorar as ideias, a legibilidade da letra, o uso de parágrafo, pontuação, letra maiúscula e questões ortográficas, até que estejam prontas para serem passadas a limpo, enfeitadas e enviadas. O momento do preenchimento do envelope é bem importante e deve ser feito com cuidado. Após as cartas estarem prontas, chega o dia de levá-las pessoalmente ao correio. As turmas de deslocam até o local, são recebidas pelos funcionários do correio e recebem orientações sobre o que é o correio e sobre o processo de postagem, envio e recebimento das cartas. Após, cada aluno é orientado na compra do selo, na colagem e na colocação da carta na caixa do correio. Passados alguns dias ou semanas, a emoção da chegada das respostas faz com que a empolgação tome conta das aulas. A escrita de cartas para um ou mais colegas do 4º ano, para buscar alguma aproximação a eles e para realizar perguntas sobre esta série, também é um momento muito apreciado pelos alunos do 3º ano. Da mesma forma, as cartas são escritas em diferentes momentos e revisadas, a partir de diferentes focos. Finalizada a revisão e o processo de passar a limpo, com a melhor letra, as cartas são depositadas em uma caixa de correio construída pela escola e os alunos

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aguardam, ansiosamente, a resposta. Os colegas do 4º ano costumam responder às cartas, depositando-as também na mesma caixa, que fica no hall de entrada da escola. Sem dúvida, é o ponto alto deste estudo! O estudo de cartas tem sido muito bacana para o terceiro ano, tanto que se transformou numa marca da série. É uma forma de aprender sobre esse modo de comunicação bem conhecido, mas pouco usado nos dias de hoje. Aprendemos que as cartas eram mais usadas antigamente, quando não existia tanta tecnologia, não existia computador ou celular, nem mesmo telefone. Quando o telefone foi criado, a ligação era muito cara e o acesso era difícil, então, a carta era a alternativa para

se comunicar. Enfeitar as cartas e realizar as escritas são experiências muito importantes. As folhas de papel, tratadas como papéis de carta, deixam o registro mais personalizado e bonito. Se você gostou dessa ideia e ficou com vontade de escrever, experimente fazer esse tipo de contato com seus amigos ou familiares. Certamente, eles vão se surpreender e adorar!

Professora Jéssica Texto elaborado pela turma 32 - André, Antônio, Arthur, Gabriel, George, Isabela, João Vitor, Júlia Mascarello, Julia Mendonça, Kaue, Marcelo, Raiza, Rishi, Samuel e Victória.


Turma 41

Leitura e escrita de textos de aventura

Profª Raquel Silveira de Oliveira

Uma das marcas do 4º ano na Escola Projeto, a ser apresentada por nós, da turma 41, é a leitura e escrita de textos de aventura. Esse trabalho inicia, normalmente, com a leitura do livro As Aventuras de Tom Sawyer , de Mark Twain, texto integral, traduzido por Duda Machado, editora Ática, série Eu leio. Este clássico da literatura infanto-juvenil foi escrito em 1876 e é adquirido por todos os alunos por indicação da escola.

Antes de iniciar a leitura, como forma de aproximar os alunos do texto e como um aquecimento, é feita uma listagem de expectativas a respeito da história e do personagem principal em que, cada aluno traz ideias sobre como pensava que seria a história e como imaginava que seria o personagem principal, Tom Sawyer. Esta leitura é diferenciada de outras leituras da série. Devido ao volume do texto, é realizada em três modalidades: individualizada, em que os alunos leem sozinhos, em casa; compartilhada, em que cada aluno lê um trecho ou parágrafo do capítulo; socializada, em que a professo-

ra lê para os alunos, que acompanham a leitura no próprio livro. O livro está organizado em 35 capítulos. As professoras da série organizam uma tabela de acompanhamento para que os alunos anotem a modalidade de leitura de cada capítulo lido, algumas palavras-chave e um controle pessoal em relação a estar ou não com o livro na escola nos dias selecionados para essa leitura, responsabilizando-se por isso. As anotações de palavras-chave contribuem para lembrar a história, para deixá-la mais clara, e para retomar os capítulos lidos. Ao iniciar a exploração do livro As aventuras de Tom Sawyer, os alunos costumam ler a apresentação e o prefácio acompanhados pela professora e, com isso, têm uma ideia de como será a história. Há, nesta obra, um texto chamado “Mark Twain - O riso que belisca”, de Geraldo Galvão Ferraz, que é uma espécie de biografia do autor. Através desse texto é possível descobrir dados interessantes e detalhes da vida de

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Twain, bem como situar um pouco a história e o tempo em que ela foi escrita. Na biblioteca da escola, envolvidos com a leitura, os alunos encontram outras versões deste clássico. Alguns capítulos são lidos individualmente, como tema de casa. No retorno do tema, é conversado sobre esses capítulos e a leitura segue em aula, de forma compartilhada ou socializada. Após a leitura e também durante ela, são feitas retomadas em relação às situações de aventura e aos novos personagens, o que contribui para a continuidade da história. As questões de interpretação e os registros a partir das leituras contribuem para que o trabalho com esse tipo de texto seja aprimorado e para que os alunos tenham mais elementos para iniciar a escrita de textos de aventura. Por ser um livro antigo e referir-se a uma determinada época (lembrar que a 1ª edição é de 1876), muitas palavras diferentes precisam ser exploradas. O apoio do dicionário é fundamental para compreender essas palavras, buscando situa-las no contexto da história. Este costuma ser o primeiro livro mais longo lido pelo 4º ano, com poucas ilustrações, mas com muita riqueza de detalhes nas descrições de personagens e lugares. Esta leitura contribui significativamente para a escrita de histórias que as turmas realizam nesta série. Para a escrita dos textos de aventura ou das narrativas de aventura, como chamamos na escola, são explorados, especialmente, livros de aventura escritos em anos anteriores pelas turmas de 4º ano. Essa exploração contribui pra a elaboração de um banco de ideias, que tem como objetivo servir de consulta aos alunos nos momentos de produção escrita. O banco de ideias contempla, normalmente, os seguintes itens: personagens, cenários, situações de aventura e títulos de histórias de aventura conhecidas. São escritos, em média, dois textos de aventura durante o trimestre de trabalho com esse gênero textual: um em dupla ou em trio e outro individual. Após a elaboração coletiva do banco de ideias, ini-

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cia o processo de escrita em duplas ou trios. Os alunos se reúnem e elaboram o planejamento mais detalhado da escrita, contemplando ideias iniciais para a sua produção. Realizam uma previsão dos personagens, da situação de aventura e dos cenários que terão em sua narrativa. Em seguida, iniciam a escrita propriamente dita do texto, que acontece em diferentes momentos ou sessões ao longo de algumas semanas. Enquanto a escrita está sendo realizada, há paradas para olhar para ela, através de atividades de aprimoramento, momentos em que se revisam as histórias que estão sendo criadas, observando se estão de acordo com a proposta e se as ideias estão claras. Este é o momento de explorar bons inícios de outros clássicos, uso de expressões de modo e de tempo, bem como identificar situações de aventura, através da leitura de trechos de livros como As aventuras de Huckleberry Finn e O príncipe e o mendigo (Mark Twain), Um estudo em vermelho (Arthur Conan Doyle), A ilha do tesouro (R. L. Stevenson), Robin Hood (Pedro Bandeira). As muitas voltas ao livro do Tom Sawyer também colaboram para melhorar as descrições de personagens e cenários. Além disso, há o momento de troca dos textos entre outras duplas de alunos, a fim de que um ajude o outro com suas ideias, qualificando essa escrita. Há também situações de revisões coletivas e com a professora, explorando, especialmente, as ideias dos textos, a coerência, a ortografia e a organização de parágrafos.

Todo esse processo ocorre também no momento seguinte, em que há a produção de uma narrativa individual, podendo ser em capítulos ou não, dependendo do volume de escrita de cada aluno e de suas ideias para essa produção. Depois do texto concluído, especialmente em termos de ideias, chega o momento da digitação, realizada como tema de casa. No retorno, na escola e em momentos na sala de informática, ocorrem as revisões finais e ajustes nas produções. Mais um livro que merece ser destacado na escrita deste texto sobre a marca da série, tem a ver com a leitura individualizada da história A extraordinária jornada de Edward Tulane, de Kate Di Camillo. Esta leitura também proporcionou momentos muito ricos e alimentou a escrita da narrativa individual, por ser uma aventura diferente que envolve um coelho de porcelana como personagem principal. Após a leitura, os alunos apresentaram sua aventura preferida em diferentes formatos: foram instigados a colocar a criatividade em ação e pensar uma forma de apresentar aos colegas a parte que cada um achou mais significativa dentre as aventuras vividas pelo coelhinho Edward. Desenhos, objetos, maquetes fizeram do seminário de leitura um momento envolvente e divertido. Ao finalizar o trimestre, como forma de avaliação deste trabalho de leitura e escrita, foi feita uma retomada das aprendizagens da nossa turma, em relação às leituras e produções textuais desse gênero textual. Para quem quiser se aventurar também nessa produção, seguem algumas dicas: • um texto de aventura deve ser bem escrito com bastante detalhes de cenários e personagens para que o leitor possa ampliar a sua imaginação e o envolvimento com a história; • expressões de modo ajudam a complementar a história. Dizer o modo como o personagem faz alguma ação, envolve o leitor (ex.: Ele saiu correndo rapidamente, apavorado, em direção ao hospital); • uma aventura é uma situação geralmente arriscada e perigosa, em que o personagem passa por desafios em busca de um objetivo; • importante organizar a história, com início, meio e fim, sendo basicamente o início, uma apresentação do que vai acontecer, o meio, o desenvolvimento das ideias e o fim, uma conclusão.

Professora Raquel Texto elaborado pela turma 41 - Alice, Astha, Carolina, Inês, Isabela, João Pedro, Júlia, Laura, Lucas, Mariana, Mariano, Martina, Otávio, Pedro e Valentina.

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Turma 42 Profª Jaqueline Barbieri Pieretti

Atividades Individuais de Avaliação:

uma marca do 4º ano

Uma das marcas do 4° ano é a realização das primeiras atividades individuais de avaliação, ou seja, as provas! Aqui na Escola Projeto, essas atividades são momentos de formação do estudante, que servem como exercícios de preparação para futuras experiências escolares, especialmente a partir do 6º ano, quando os alunos vão para diferentes escolas. No 3° ano já existe a “prova de fogo” das tabuadas da multiplicação, que é uma experiência próxima a uma “prova”, mas as atividades individuais são diferentes, porque elas podem ser de vários conteúdos, de diferentes áreas, como matemática, escrita, leitura e ciências. Além disso, para os alunos se prepararem, a data é marcada com antecedência e é feito o que chamamos na escola de roteiro de estudos. Para deixar você, leitor, mais por dentro desse assunto, a turma 42 explicará como se dá essa atividade. As atividades individuais de avaliação iniciam, normalmen-

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te, no 2° trimestre do 4° ano. A professora conversa com a turma sobre esse tipo de situação, ouvindo os alunos em relação ao que sabem sobre “provas” e conta como a Projeto percebe e realiza esse trabalho. É normal que os alunos fiquem curiosos e um pouco ansiosos, afinal, é a primeira vez que vivem esse tipo de experiência. A professora acompanha os alunos nesse trabalho, passando tranquilidade. Logo que o dia da atividade é definido, cada aluno é orientado a registrar a data em sua agenda escolar, que também é uma novidade desta série. Cada um tem sua agenda com os meses e dias para registrar eventos e compromissos importantes. Normalmente, esse tipo de atividade é marcada com uma semana de antecedência, para que todos tenham tempo de se preparar e estudar. Em seguida ao agendamento, inicia a preparação, com os alunos, do roteiro de estudo. É um registro, feito em folha ou no caderno, com orientações e sugestões da professora e dos alunos, enviado para a casa, para auxiliar no estudo para a atividade individual. Neste roteiro, há o registro da data prevista e de conteúdos a serem estudados, também o que é importante que os alunos saibam sobre esse conteúdo, sugestões de como estudar e de quais materiais retomar, onde localizá-los (pasta de atividades, caderno). Assim, por exemplo, se a turma terá uma prova de matemática, sobre multiplicação, a turma localiza junto com a professora quais materiais da pasta ou do caderno serão aproveitados para esse estudo e fazem o registro de novos cálculos ou outras atividades para treinar a técnica ou a memorização das tabuadas, se for o caso. O roteiro é guardado no saquinho de tema, na pasta de plástico do aluno, para ser usado durante a semana, como forma de orientações ao estudo. É importante destacar que no 1° trimestre do 4° ano cada aluno fica responsável por elaborar uma tabela da sua rotina semanal e definir, com a família, os horários do momento escolar, momento diário do aluno, para fazer os temas, organizar a mochila, revisar os ma-


teriais que devem ser levados para a escola, ler o livro da biblioteca e/ou da leitura individualizada e estudar para as atividades de avaliação. Então, especialmente neste momento, durante a semana de preparação, os alunos são desafiados a usarem o tempo do momento escolar para estudo. Algumas vezes, o aluno estuda sozinho e ,em outras, é possível que peça ajuda da família, que pode contribuir, criando novos cálculos, revisando cálculos feitos, marcando o tempo para a realização de cada cálculo, ditando as tabuadas etc. No dia da atividade individual, a sala de aula costuma ficar diferente. As mesas que, normalmente, estão em formato de grupos ou duplas, são organizadas individualmente e são enfileiradas. No momento da atividade a porta da sala é fechada e é combinado que todos devem ficar em silêncio, para não interferir na concentração. Antes da atividade ser iniciada, a professora e os alunos definem,

juntos, o tempo necessário para concluí-la. Essa organização da sala tem o objetivo de organização individual e de melhor aproveitamento do tempo, para que, assim, a atividade individual de avaliação seja realizada com concentração, atenção e com o máximo de calma possível. Uma boa estratégia para esse momento, utilizada por muitos alunos, é pensar que essa é uma atividade como outra qualquer. Aliás, os alunos logo observam que

essas atividades são muito semelhantes às que estão acostumados a realizar no dia a dia da escola. A maior diferença tem a ver com a preparação anterior (agendamento, roteiro, estudo) e a organização diferenciada da sala. Uma sugestão que a turma 42 deixa para o leitor desta revista é a de aproveitar ao máximo o tempo previsto para essa atividade, revisando as respostas ou cálculos, pois é comum, neste momento, antes da entrega à professora, que o aluno encontre erros ou perceba que esqueceu algum detalhe. Alguns dias depois, há o momento de devolução da atividade à turma, que pode ter algumas marcas da professora em relação a acertos ou erros. O mais importante, neste momento, é que cada aluno, ao receber a atividade de volta, observa como se saiu e reflete sobre o que pode rever ou melhorar, no que deve ter mais atenção, o que precisa retomar ou estudar mais. Realiza uma autoavaliação da sua produção, observando sobre como foi seu aproveitamento. Dessa forma, entende que a atividade individual faz parte do seu processo de formação de estudante. Assim são as atividades individuais de avaliação na Projeto, que começam no 4° ano e seguem no ano seguinte. Além dessas, há também situações de avaliação em duplas ou grupos, podendo ser com ou sem consulta aos materiais de estudo. São experiências interessantes e legais, pois representam formas do aluno descobrir como está em cada conteúdo, entendendo mais sobre seu processo de aprendizagem. Fica aqui a “dica” da turma 42/2014, para quem já faz atividade de avaliação (provas) e para quem um dia vai fazer: é só estudar e ter calma que tudo dá certo!

Professora Jaqueline Texto elaborado pela turma 42 - Antônio, Arthur, Bruna, Flora, Gabriela, Guilherme, Heitor, Ingrid, Isabel, Isabella, João Pedro, Lucas, Luísa e Luiza.

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Turma 43 Profª Tânia M. Cordeiro Gonzalez

Reorganização das turmas

Uma das marcas do 4º ano é o processo de reorganização das turmas. Essa reorganização faz parte da proposta da escola, acontece no final do 3º ano e tem como objetivo que os alunos dessas turmas ampliem suas relações e possibilidades de novas parcerias, formando novas turmas para o 4º ano. As professoras EXPOSIÇÃO DAS PALAVRAS do 3º ano conversam com os alunos, contando sobre como se dá esse processo e acompanhando-os para que tudo ocorra da melhor maneira possível. São feitas diversas atividades no 3º ano, pensando na reorganização futura, entre elas, os encontros na Mostra de Ciências da série, a escrita de cartas para os alunos do 4º ano, a gincana entre turmas, os momentos coletivos de estudo e de pátio. No momento em que as professoras anunciam oficialmente a escolha dos colegas para a nova turma, no ano seguinte, é comum que as crianças sintam um friozinho na barriga, pois já estão acostumadas com os colegas que as acompanham, normalmente, desde a Educação Infantil ou o 1º ano. Há, então, uma mistura de sentimentos: empolgação, tristeza, nervosismo e tranquilidade. Ao mesmo tempo, a ideia é encarar essa situação como um novo desafio. As professoras explicam muito bem como acontece esse processo: primeiro, cada aluno deve escolher 3 colegas, inclusive de outras turmas, com quem gostaria de estar ou chegar no 4º ano e escreve seus nomes em uma tira de papel. Em alguns casos, é possível que as professoras peçam um quarto nome para abrir mais as possibilidades de formar parcerias na nova turma. Neste momento, é comum surgir a dúvida dos alunos sobre a possibilidade de

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todas as opções serem atendidas pela escola, porque costuma ser bem difícil escolher apenas três colegas, quando se tem vontade de escolher mais. As professoras explicam também que as escolhas vão contemplar todos os pedidos, garantindo pelo menos um desses nomes para a chegada à nova turma. Após a votação, alguns alunos mostram-se à vontade para socializar suas escolhas, outros contam apenas para os colegas mais íntimos ou apenas para os seus familiares. Há também alguns casos de alunos que combinam os votos anteriormente, sem se dar conta de que com esta atitude deixam de ampliar suas amizades. Depois da votação realizada, as professoras do 3º ano, a coordenação e os professores especializados reúnem-se para, juntos, analisarem as escolhas dos alunos e para pensarem em parcerias bem bacanas para as novas turmas de 4º ano, levando sempre em consideração pelo menos uma escolha de cada aluno.

FICHAS COM NOMES Algumas semanas depois, acontece na escola o que se costuma chamar de Manhã de Integração. Normalmente é um momento de muita expectativa, em que as crianças experimentam a sensação de estudar de manhã (quem ainda não está neste turno), além de conhecer seus cole-


Transição do 3º para o 4º ano gas para o ano seguinte. Os alunos chegam e se encontram no auditório da escola, com carinhas de alegria, tensão ou cansaço por terem que acordar tão cedo. Mais uma vez aqueles sentimentos que surgiram na hora da votação, misturam-se.

CRIANÇAS NO AUDITÓRIO

As professoras e a coordenação apresentam a lista com os nomes dos alunos, informando quem vai fazer parte de cada turma. Os alunos são chamados pelos nomes e vão se posicionando junto aos novos colegas (alguns antigos colegas também). Há a expectativa de que a turma seja boa, companheira e parceira, porque todos costumam gostar de sua turma atual. Após a apresentação da nova turma aos alunos, eles são encaminhados para diferentes salas de aula, a fim de que se aproximem e se reconheçam como colegas. Para alguns, esse momento é mais difícil, outros se mostram, desde o início, mais à vontade. Durante a Manhã de Integração são propostas várias atividades. Inicialmente, é feita uma roda de apresentação, em que cada aluno diz seu nome, idade e algo que gosta muito de fazer. Depois, as professoras encaminham atividades, em duplas ou trios, para que os alunos possam escrever sobre suas expectativas para o quarto ano, dentro de um balão de pensamento ou em outro formato de registro. Essa produção é fotografada e socializada à turma em seguida. As professoras ajudam a esclarecer

as questões que surgem, comentando um pouco sobre o que acontece na nova série. Também nessa manhã, tem aula de Educação Física com o professor Márcio, que já acontece como turma de 4º ano. Se não chove no dia, há um momento de integração das turmas na Redenção, em que todos se encontram, lancham e brincam juntos. Com chuva, o lanche é feito BALÃO DE EXPECTATIVA em cada sala e a aula de Educação Física acontece no auditório, com cada turma. Algumas atividades que têm sido realizadas nesse momento são: carrinho de mão, carregar um colega em grupo, yoga, centopeia, entre outras. Outro momento bem importante é o encontro com as turmas atuais de 4º ano, que dão notícias sobre esta série e falam sobre a experiência da reorganização já vi-

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vida por elas. Geralmente são feitas perguntas sobre os estudos, a quantidade de temas, o tempo de pátio e sobre a viagem ao litoral, importante atividade da nova série, muito aguardada por todos.

CALENDÁRIO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Outras atividades são feitas nessa manhã. Algumas com as turmas separadas e outras, juntando todos, normalmente relacionadas ao fechamento de algum estudo do 3º ano, ou alguma previsão para o 4º, como foi o caso

de diferentes formas. No ano passado, por exemplo, cada aluno escreveu uma palavra numa tira de papel colorido, representando o sentimento ou o que foi mais significativo para cada um. Depois, essas palavras foram penduradas nos corredores da escola. Algumas palavras que mais apareceram foram: amizade, nervosismo, expectativas, diversão, carinho, união e companheirismo. Também é feita uma conversa, que envolve a todos, sobre a experiência vivida e sobre as novas turmas, formadas a partir daquela manhã. Como tema de casa, é encaminhada uma tarefa para desenhar e escrever sobre qual momento foi mais significativo e algum registro sobre a nova turma. Hoje, após 2 trimestres de trabalho do 4º ano, foram estabelecidas muitas parcerias de trabalho, novas amizades e as turmas criaram sua própria identidade.

ENCONTRO COM AS TURMAS DE 4º ANO

do calendário de Educação Ambiental, feito no ano passado, a partir do estudo da água, e que tem sido usado pelas turmas neste ano. Para finalizar a Manhã de Integração, as professoras encaminham uma atividade de avaliação, que pode acontecer

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EXPOSIÇÃO DAS PALAVRAS Professora Tânia Texto elaborado pela turma 43 - Alice, Anita, Cecília, Clara, Fernando, Henrique, Isabella, Ismail, Lucas, Mel Eduarda, Maria Beatriz, Mateus, Sofia e Sarah.


Turma 51 Profª Michele Hoeveler da Silva

A viagem às Missões: uma marca do 5º ano

No 2º trimestre do 5º ano, em Ciências Sociais, os alunos estudam a formação do povo rio-grandense, em especial, a população guarani, a chegada dos colonizadores europeus e o evento das Missões. São realizadas leituras de textos informativos e de imagens, através de livros e reportagens de jornais, visitas a exposições, visualização de filmes e discussões. Sem dúvida, a atividade mais esperada é a viagem que as turmas realizam para as cidades de São Miguel das Missões e Santo Ângelo, por volta do mês de setembro. Essa viagem dura dois dias e os alunos ficam acomodados em uma pousada ou hotel. Essa atividade acontece para que os alunos possam se aproximar da história do povo guarani no RS e dos jesuítas, entendendo como foram instituídas e como funcionavam as Reduções Jesuíticas. A parte principal é a visita às ruínas da catedral de São Miguel Arcanjo, uma importante construção do século XVIII, realizada pelo povo guarani, orientada e guiada pelos padres jesuítas. Para que a viagem aconteça da melhor forma, são necessárias muitas combinações e planejamentos detalhados do que acontecerá em cada momento. Esses planejamentos são elaborados em várias sessões coletivas do 5º ano. Inicialmente, os alunos precisam conhecer como eram as reduções originalmente, já que na viagem apreciarão apenas o que restou delas. Para isso, foi usada, neste ano em especial, uma maquete construída por alunos do 5º ano de 2013. Em seguida, inicia a preparação para cada momento da viagem: combinados sobre posturas no ônibus, nos restaurantes e nas refeições, nas visitas e na acomodação na pousada ou hotel. Também sorteamos os pais/mães acompanhantes (geralmente, há a presença de 1 pai e 1 mãe de cada turma).

Outro momento muito aguardado pelos alunos são as combinações sobre o que levar na mala e na mochila da viagem e com quem ficarão acomodados nos quartos da pousada ou hotel e no ônibus. Os dias que antecedem a viagem são importantes para que cada aluno possa se preparar e se organizar com a sua família, por isso, os planejamentos são feitos por escrito e são enviados com antecedência. No tão esperado dia da viagem, os alunos chegam bem cedo à escola e se acomodam com suas duplas no ônibus. Depois de muitas despedidas, pegam a estrada. Além das professoras e dos pais convidados, acompanham a viagem, normalmente, a coordenadora da série, um guia e um representante da agência de viagens, tendo um número de adultos suficiente para acompanhar as turmas. Durante o trajeto até a região das Missões, além de apreciar as paisagens gaúchas, os alunos lancham, dormem, leem livros e/ou revistas, veem filmes escolhidos por eles, jogam e conversam. Na chegada, depois de cerca de 7h de viagem, vão diretamente a um restaurante local para o almoço. Em seguida, as turmas vão até o Centro Histórico de São Miguel das Missões para iniciar os estudos e visitas. Lá, apreciam as ruínas e o Museu Guarani, ouvindo os relatos e explicações do guia e das professoras, relacionando o que leram e estudaram em sala de aula com o que veem por lá.

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No Museu das Missões, as turmas podem conferir objetos e esculturas criadas pelos guaranis, que foram resgatados das ruínas. Ainda no mesmo local, os alunos têm a oportunidade de comprar artesanatos vendidos pelos indígenas que atualmente moram perto da cidade. À noite, as turmas retornam às ruínas para assistir, ao ar livre, o espetáculo Som e Luz, que conta, através de gravação de vozes e de projeção de luzes coloridas, a história das Missões e da luta dos guaranis para defender sua terra. Um deles, o mais importante, foi Sepé Tiaraju, um guerreiro que deu sua vida para defender a liberdade do seu povo. Ao final do show, as turmas vão a um restaurante para jantar. Depois, todos voltam para a pousada ou hotel, acomodam-se nos seus quartos, tomam banho, fazem contato por telefone com as famílias e organizam mala e mochila para o dia seguinte. Depois do café da manhã, os alunos despedem-se da pousada ou hotel e seguem rumo a Santo Ângelo. No caminho, costuma-se fazer uma parada para fotografar e conhecer o pórtico da entrada da cidade com as estátuas de um padre missioneiro e do Sepé Tiaraju. Na cidade de Santo Ângelo, as turmas visitam o Museu Municipal, onde está exposta uma maquete da Redução de Santo Ângelo, além de objetos resgatados nas ruínas, pinturas e outras

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relíquias que fazem parte da história da cidade. Também visitam a Praça Central, que possui uma espécie de Túnel do Tempo, com arcos com nomes e datas de cada Redução Jesuítica. Depois, os alunos visitam a Igreja de Santo Ângelo, que é uma réplica da antiga Catedral de São Miguel e conhecem partes da construção original. Ao final dessas visitas, as turmas almoçam e é hora de pegar a estrada novamente para retornar a Porto Alegre. No trajeto de volta, ainda fazem um amigo secreto com presentes comprados no dia anterior, do povo guarani das Missões. Os alunos desembarcam em Porto Alegre em torno de 20h30 e, apesar de cansados, voltam felizes e com a


mala cheia de lembranças e novas aprendizagens. Esta atividade é muito esperada pelo 5º ano da Escola Projeto, tanto que se transformou em uma importante marca da série. É a segunda viagem na qual os alunos participam, tendo visitado o litoral do RS, no 4º ano, durante os estudos de Ciências Naturais e de Educação Ambiental, sobre os ambientes da zona costeira. Quando chegam ao 5º ano, portanto, já estão “craques” em relação a todos esses preparativos.

Turma 52

Como acontece a organização do

Profª Andréa Coelho Paim

GRÊMIO ESTUDANTIL

Professora Michele Texto elaborado pela turma 51 - Alice, Arthur, Estêvan, Guilherme, Henrique, João C. Eckert, João H. F. Costa, Laura, Manuela, Maria Eduarda, Mariana, Martina, Matheus, Natalia e Rodrigo.

Uma das marcas do 5º ano na Escola Projeto é a formação de um Grêmio Estudantil, momento em que os alunos desta série se mobilizam para vivenciar a organização de chapas, propostas e a votação entre os alunos da escola. E, quando eleitos, para colocar em prática o que planejaram. Isso envolve todos os alunos da escola, inclusive os da Educação Infantil, que não votam, mas são contemplados com uma atividade realizada pelos alunos da diretoria eleita. Os objetivos do Grêmio Estudantil da Projeto são: reunir os alunos da escola em torno de atividades recreativas, culturais e de ação social; defender os interesses e direitos de seus membros; promover a cooperação entre seus integrantes e manter um contato mais direto entre alunos e direção. A partir do 1º ano os alunos participam da votação e, desde esta época, alguns já ficam na expectativa de formar as próprias chapas e poder pôr em prática suas ideias. O processo que ocorre no 5º ano segue algumas etapas. Primeiro, os alunos levam de tema o regulamento do Grêmio Estudantil para ler e anotar dúvidas. A coordenadora Deborah, que organiza e coordena o Grêmio Estudantil, chama os 5º anos no auditório para ler coletivamente o regulamento e esclarecer as dúvidas anotadas de tema. É bem importante participar deste momento com muita atenção para que todos fiquem sabendo das regras dessa atividade.

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Apresentação das propostas da chapa Projeto.Cor/2014 .

ria fica ativa em torno de 3 a 4 meses do ano). Neste ano (2014), já que as nossas turmas eram menores e várias pessoas escolheram participação indireta, só foram formadas duas chapas: Projeto.Cor e Projeto Forever. Mesmo assim, foi necessária uma votação para definir o primeiro e o segundo lugar, e organizar a ordem em que as diretorias atuariam. Nos dias seguintes, cada chapa define a sua atuação, que normalmente envolve: uma atividade na Unidade 1 (pensando em propostas interessantes para crianças da Educação Infantil), uma atividade da Unidade 2 (para os alunos do Ensino Fundamental) e uma atividade envolvendo a ideia de solidariedade, dentro ou fora da escola (campanhas de arrecadação de materiais, doações para instituições carentes, contação de histórias em asilos ou creches...). Após as propostas serem conversadas e aprovadas com a coordenadora, as chapas fazem a campanha, utilizando um kit fornecido pela escola para material de divulgação que, após ser devidamente revisado, passa a compor a campanha das diretorias (normalmente folhas de diferentes tamanhos e cartelas de adesivos). Depois, em uma data combinada com as outras turmas da manhã (o 5º ano é exclusivamente do turno da manhã), os alunos apresentam as propostas no auditório. No caso das turmas da tarde, os componentes das chapas vêm nesse turno, para passar de sala em sala divulgando suas propostas. No dia da eleição, a secretária da escola passa em todas as salas de aula com as cédulas eleitorais e uma urna para os alunos depositarem seu voto. Cada aluno escolhe a sua chapa e marca no papelzinho com apenas um

Apresentação das propostas da chapa Projeto Forever/2014 A próxima tarefa dos alunos em relação ao Grêmio Estudantil é uma folha onde cada um deve responder se deseja participar diretamente ou indiretamente da formação das chapas e, se optar pela participação direta, já anota algumas possibilidades de cargo que pensa em ocupar. A participação direta tem a ver com ideia de fazer parte de uma chapa, seguindo um “cargo” desejado: presidente, vice-presidente e diferentes diretorias, como por exemplo, uma das chapas deste ano escolheu realizar uma festa com filmes, então tivemos diretor de filmes. Também há os cargos de secretário(s). No caso da participação indireta, significa que a pessoa não atuará ativamente de uma chapa, apenas poderá dar uma pequena ajuda, como o nome da chapa, ideias de propostas e outras contribuições. No retorno deste tema, os alunos do 5º ano se reúnem e formam as chapas, tentando equilibrar o número de integrantes e já pensando em algumas possibilidades de propostas. Normalmente três ou quatro chapas são formadas, mas somente duas delas são eleitas (cada direto-

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Contagem dos votos


agosto, seguida pela Projeto.Cor, de setembro a dezembro. É importante que os participantes das chapas saibam, desde o início, que as diretorias do Grêmio têm algumas reuniões em momentos de aula e pátio, e também reuniões no turno oposto, antes da realização das atividades propostas. Nessa situação, costumase realizar agendamentos das atividades, planejamentos sobre como colocá-las em prática, também algumas retomadas e avaliações do que já foi feito. Neste momento do ano, a primeira diretoria já se despediu de sua atuação, e estamos na expectativa das atividades propostas pela segunda diretoria eleita, que já está se organizando para realizálas.

(X) no espaço específico. Se marcar outro símbolo ou fizer alguma rasura, o voto é anulado. No caso de não marcar nada, o voto também é considerado nulo. Esses tipos de votos não valem. Após a votação, o 5º ano se reúne no auditório, forma grupos e os votos são contados e recontados (se necessário). Os votos são separados em montes, classificando-os por nome de cada chapa e votos nulos. Os integrantes de cada chapa conferem os votos que receberam e auxiliam na organização de uma tabela com a pontuação. Neste ano (2014), a chapa que tirou 1º lugar foi a Projeto Forever e ficou responsável em atuar de maio a

Professora Andréa Texto elaborado pela turma 52 - Antônio, Bernardo, Eduardo, Eudora, Giovanna, Guilherme, Helena, Heloisa, Henrique, Laura, Livia, Manoela, Maria Teresa, Marina, Mateus, Pedro e Santiago.

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