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APRENDENDO COM A IGREJA

“O exorcismo só deve ser praticado por um sacerdote”

“Exorcismo” foi o tema do programa “Aprendendo com a Igreja”, exibido no dia 19 de janeiro, das 10h às 11h na rádio 91.9 FM Natal. Essa prática é reconhecida pela Igreja católica e só deve ser praticada por um sacerdote, escolhido pelo bispo local. Em todo o estado do Rio Grande do Norte, só há um exorcista, o cônego José Mário de Medeiros. O sacerdote foi o convidado do programa, que respondeu diversos questionamentos, entre eles:

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O que é a personificação do mal? Como a Igreja vê a prática do exorcismo? Côn. José Mário: Exorcismo é uma manifestação no corpo ou no espírito, ou ainda em ambos, de uma presença espiritual que nós denominamos “satanás”. Mesmo algumas pessoas não acreditando, existe uma personificação do mal e ela pode afetar as pessoas. O Evangelho diz que Jesus foi conduzido à montanha e tentado pelo demônio. A doutrina da Igreja católica aponta que Deus criou os anjos e os homens. A Bíblia descreve a revolta de alguns desses seres espirituais que, deliberadamente, com plena consciência, se rebelaram contra o criador. Dessa forma, eles passaram a representar e assumir essa personificação do mal e tentar persuadir aqueles que acreditam em Deus a cometerem o mal. O exorcismo é uma prática reconhecida pela Igreja católica e deve ser procedido com prudência, apenas por um sacerdote exorcista. Ninguém, além do padre, está apto a praticar o exorcismo. Diferente do que apresentam algumas religiões, o exorcismo não pode ser midiatizado e se exige um grande preparo por parte do sacerdote, uma vez que ele vai lidar com o príncipe das trevas.

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