Museu Arquidiocesano de Arte Sacra

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Patrocínio

Acervo

Realização

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

Arquidiocese de Maceió

Sociedade Nossa Senhora do Bom Conselho

Presidente

Arcebispo Metropolitano de Maceió

Presidente

Carlos Henrique Almeida Custódio

Dom Antônio Muniz Fernandes, OCarm.

Francisco José Rodrigues de Alencar

Diretor Regional dos Correios em Alagoas

Carlos Roberto Medeiros de Almeida Diretor Adjunto dos Correios em Alagoas

José Carlos da Silva Junior


Copyright © Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho, 2009 Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610/98. Proibida reprodução total ou parcial, mediante quaisquer meios, sem a prévia autorização, por escrito, do detentor dos direitos desta obra. Capa, detalhes da pintura do manto de São Roque. De acordo com informação cedida pelo Prof. José Luiz da Mota Menezes, as imagens de pintura ao longo da publicação, incluindo folha de guarda, falsa folha e folha de rosto, retratam uma pintura encontrada na Capela Lateral da Igreja da Ordem Primeira, possivelmente têmpera sobre reboco. Curadoria | Cármen Lúcia Dantas Produção executiva | Solange Maria Bezerra de Oliveira Fotografias | Celso Brandão Produção fotográfica | Rogério Gomes Projeto Gráfico e coordenação editorial | 2abad Design | Gisela Abad Artes Eletrônicas | 2abad Design | Alyne Miranda e Mariana Melo Tratamento de imagens | Robson Lemos Revisão textual | Norma Baracho Pré-impressão, impressão e acabamento | Gráfica Santa Marta Legendas de acordo com cadastro do IPHAN - 8a. CR

M986

Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho/ Orgs. Cármen Lúcia Dantas, Solange Maria Bezerra de Oliveira. – Recife: Caleidoscópio, 2009. 80p.:il ISBN 978-85-63055-01-9 Inclui obras do acervo do Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho. 1. Arte Sacra – Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho 2. Marechal Deodoro 3. Museu 4. Dantas, Cármen Lúcia 5. Oliveira, Solange Maria Bezerra I. Título. 069.538

Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho Marechal Deodoro, Alagoas CEP 57160-000

CDU


patrocínio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para a realização do Projeto Catálogo do Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho é mais uma demonstração do interesse da Empresa em apoiar a tradição e a cultura brasileira. O Projeto, que consiste na publicação de registros do acervo do Museu, em textos e fotografias, leva-nos à contemplação dos mais variados aspectos históricos e artísticos, presentes no Conjunto Conventual franciscano. Nesse passeio cultural, percorreremos um rico patrimônio de peças da arte sacra colonial, constituído de pinturas sobre tela, mobiliário, joias de ouro e prata, além de várias esculturas de madeira dourada e policromada. Mais do que um acontecimento, a edição deste Catálogo, com curadoria da museóloga Cármen Lúcia Dantas, é uma celebração que se caracteriza não só pela possibilidade de registrar o acervo, mas, sobretudo, pela possibilidade de socializar e democratizar essas valiosas informações. Os Correios, que ao longo dos anos vêm apoiando as mais diversas ações e manifestações culturais realizadas Brasil afora, aplaude, essa iniciativa, uma vez que ela busca preservar o acervo do Museu Arquidiocesano ao tempo em que divulga a história do Brasil e, mais especificamente, a história da Cidade de Marechal Deodoro (AL), a qual vem se consolidando como polo difusor do desenvolvimento cultural da região. O Catálogo do Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho representa história e cultura e os Correios, cientes de sua responsabilidade social, se sentem honrados em participar de um Projeto que procura promover o patrimônio artístico entre a população, incentivando o acesso à informação e a valorização das riquezas culturais do País. Carlos Henrique Almeida Custódio Presidente dos Correios

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Arquidiocese de Maceió mantém sob sua propriedade o Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho, na cidade de Marechal Deodoro, cuja administração é confiada à Sociedade Bom Conselho, desde a sua inauguração em 1984. A Instituição ocupa a ala conventual do complexo franciscano, edificação do século XVIII, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1964, e é ponto referencial da cidade, conhecida como a primeira capital do Estado. Pelas características arquitetônicas e pela importância de sua história, como ambiente de fé e recolhimento, o monumento é um dos principais exemplares da construção franciscana no Nordeste. Preserva seus elementos barrocos originais, apesar de ter sofrido algumas descaracterizações ao longo dos anos para se adequar à função temporária de quartel, no século XIX, e de educandário, no século XX. Este acervo patrimonial representa o pouco que temos para preservar a história da nossa Igreja Católica em Alagoas, de modo particular, na Arquidiocese de Maceió. Como Arcebispo, tenho um grande sonho: o de conseguir o restauro e os meios necessários para conservarmos melhor esta história, às vezes atropelada pela falta de cuidados de nossa parte, como também pela falta de interesse da sociedade em salvaguardar a Arquitetura Sacra. Louvo a iniciativa da Diretoria da Sociedade Nossa Senhora do Bom Conselho, que vem articulando com os órgãos competentes essa conservação e incentivando a divulgação desse trabalho que tanto dignifica a história dessa Igreja, antiga pela construção, porém nova pelo espírito evangelizador e samaritano. Quero unir a Igreja templo com a Igreja povo de Deus, para traduzirmos em gesto concreto de solidariedade os passos do próprio Jesus de Nazaré. Arquitetura – O frontispício da Igreja segue a linha arquitetônica dos monumentos franciscanos erguidos na colônia portuguesa, com portas em arco perfeito, janelas à altura do coro e frontão recortado em curvas e contracurvas com contornos em cantaria. No tímpano, um nicho com a imagem de São Francisco identifica o padroado da Ordem. Uma torre sineira completa os elementos da fachada. No interior, a galilé, seguida da nave única, leva à capela-mor, guarnecida por altares colaterais e o arco cruzeiro encimado pelo escudo franciscano, em primoroso trabalho de talha. O retábulo, sob um teto em caixotões de elegante feitura, faz jus à importância da capela, com suas volutas proeminentes, colunas retorcidas e decoração fitomórfica de

Na página anterior,

Detalhe de Casula (objeto sacro)

Séc. XX Tecido de seda brocada bordado com fios dourados.

esmerado tratamento artístico. Conserva o balcão em jacarandá com o mesmo padrão estético do conjunto. No lado esquerdo da nave, abre-se uma capela com belo retábulo que se sobrepõe a uma pintura parietal de excelente qualidade plástica, descoberta casualmente em sua última restauração, em 2007. Do lado direito, um nicho de grandes proporções, também sobre pintura parietal anterior à sua feitura, tem a imagem do Crucificado em tamanho natural. Junto à Igreja, a Ordem Terceira não tem mais o altar e os elementos integrados do interior, mas conserva sua fachada original, de porta única com as mais belas almofadas do Barroco alagoano. Nela, os irmãos leigos se reuniam para as práticas religiosas e participavam com a Ordem Primeira de campanhas beneficentes envolvendo a comunidade. Do outro lado da Igreja, a ala conventual se estende em linha horizontal, prolongando-se na extensão do pomar à frente. A portaria, o pátio interno, o refeitório, a copa e a cozinha têm os seus espaços demarcados nas suas antigas ocupações, embora atualmente sejam reaproveitados para novas funções compatíveis com o uso atual. No pavimento superior, grandes salões, outrora divididos em celas, e a varanda que contorna o pátio em toda a sua extensão são usados para as exposições. A vista que se tem de todas as janelas integra o monumento ao pomar que o circunda em sua ala conventual. As conversadeiras em lioz reportam aos hábitos franciscanos da vida no interior dos conventos, na época em que os muros de fato distanciavam o mundo externo da vida no recolhimento da oração. Circuito Museográfico – Quando a ala do Convento foi transformada em museu, a ela se integrou o coro da Igreja compondo o circuito de exposições e favorecendo, ao visitante, a visão da capela-mor e da nave, ladeadas pelas tribunas com sanefas recortadas. Todo o pavimento superior foi reservado ao circuito, além do pátio interno e da sala capitular, no térreo, cuja pintura parietal, também descoberta na recente restauração, reafirmou a pesquisa espacial quanto à ocupação original do ambiente. O corpo administrativo, a biblioteca e a reserva técnica ficaram no térreo, enquanto a sacristia volta à sua natural função, uma vez que a Igreja, restaurada, reativa a prática do culto, com celebrações da santa missa, casamentos, batizados, novenas, etc. Como se vê, pelo inusitado das descobertas que vão surgindo no decorrer do processo de restauro, o circuito expositivo só pode ser concebido com a total finalização da recuperação do monumento. Até porque o sentido de seu percurso deve respeitar a função primeira dos

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espaços ou a ela se reportar para um melhor entendimento do traçado original do convento e das suas serventias. Acervo – O Museu preserva e expõe um acervo de peças do século XVIII e XIX, composto de imagens, alfaias, mobiliário, prataria e ourivesaria, trazido em sua maioria da Arquidiocese de Maceió e outra parte recolhida no próprio complexo franciscano e nas igrejas desativadas da própria cidade de Marechal Deodoro. A célula inicial do acervo veio da coleção reunida por Dom Ranulpho da Silva Farias, 1º Arcebispo do Estado, na Igreja do Rosário, no centro de Maceió. A ideia de Dom Ranulpho era instalar um museu na mesma Igreja onde recolhia o acervo. Para isso, recebeu doações e reuniu, além de imagens, rosários, relicários e joias de santas, algumas peças de ourivesaria que foram doadas por devotos, provavelmente, como pagamento de promessas, ou deixadas para a Igreja quando não tinham descendentes. Para adquirir peças que viessem a enriquecer a coleção do Museu que idealizara para ocupar o Convento depois de restaurado pelo IPHAN, em 1984, o Prof. Elias Passos Tenório contou de imediato com a aprovação do então Arcebispo Dom Miguel Fenelon Câmara. Com sua aquiescência, o acervo foi transferido, depois de prévia consulta a segmentos da Igreja, que concordaram com a ida da coleção para o novo Museu. Coube a Dom Otávio Aguiar, bispo auxiliar, ampliar o acervo e providenciar a transferência para Marechal Deodoro, junto com o Prof. Elias Passos Tenório, presidente da Sociedade Bom Conselho, a quem a Arquidiocese confiara a administração do complexo franciscano e do educandário que funcionavam em sua nova ala, construída na área posterior do pátio. Das peças recolhidas, destacam-se na seção mobiliário, consolos, mesas de vários tamanhos e estilos, fragmento de altares, tocheiros, arcas, cômodas, sofás. A escultura imaginária, porém, compreende o mais importante do acervo que tem como matéria-prima a madeira. Muitas em tamanho natural, além de possuírem valor artístico, destacamse pelas ligações que mantêm com a comunidade, como a imagem de Santa Cecília, padroeira dos músicos e patrona da sociedade musical mais tradicional da cidade. A imagem de Santa Maria Madalena é emblemática, pelo drapeado de seu manto e expressividade de seu rosto. Por ser a padroeira da Igreja, tem lugar de destaque no altar-mor. A devoção a Nossa Senhora da Conceição estende-se a várias gerações, uma vez que o Município está sob suas graças. No dia 8 de

dezembro, a procissão sai da Matriz, percorrendo as principais ruas. O longo cortejo constitui-se um significativo espetáculo de fé e devoção cristã. No retorno, a festa em frente à Igreja acontece com vivas à Virgem, a bênção do padre, os folguedos populares, as fanfarras e a tradicional quermesse que reúne os deodorenses de todas as idades. Várias imagens representando a Imaculada estão recolhidas no Museu. As mais belas procedem do século XVIII com movimentado panejamento, mantos multicoloridos e fino douramento. Naturalmente, existem algumas imagens de São Francisco de Assis no acervo, algumas em tamanho natural, uma vez que se trata do padroeiro da Ordem que construiu o Convento. Outras imagens do acervo representam São Benedito, padroeiro da Ordem Terceira, a Divina Pastora, o conjunto dos Passos da Paixão, São Félix, imagens de roca, Jesus menino e tantas outras igualmente importantes. Outro segmento do acervo retém os resplendores, as coroas, os castiçais, as cruzes, os tocheiros de irmandades e uma rica coleção de paramentos antigos decorados com fios dourados. Pelo valor arquitetônico do monumento, e do acervo que ali abriga, a restauração, reativação e divulgação desse patrimônio constituem-se importantes veículos de educação e cultura a serem transmitidas às gerações mais novas, como documento vivo de uma época e dos reais valores da memória espiritual do povo brasileiro. A publicação deste Catálogo trará, sem dúvida, uma grande contribuição à memória da primeira Capital e do Estado de Alagoas, nos seus aspectos religiosos, artísticos e históricos. Ao lançar o presente Catálogo, a Arquidiocese de Maceió reafirma seu compromisso com a preservação e a divulgação do patrimônio cultural alagoano, registrando o traço mais importante de sua cultura imaterial: a fé católica. Para tanto, contou com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, como parceira capaz de viabilizar o Projeto. Ao reconhecer os méritos dos Correios como empresa financiadora de projetos culturais relevantes para o País, estamos certos da particular importância desta publicação para o Museu Arquidiocesano Dom Ranulpho. Com o Catálogo, a Instituição fica mais bem equipada para atender ao público, cumprindo sua missão educacional como agente de cultura e de desenvolvimento social da comunidade onde está inserido. Dom Antônio Muniz Fernandes Arcebispo Metropolitano de Maceió

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Nossa Senhora do Rosário

Séc. XVIII 1,47 x 0,62 m Madeira policromada Escultura em vários blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.


detalhe ampliado da roupa

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Nossa Senhora do Rosário

Séc. XVIII 1,47 x 0,62 m Madeira policromada Escultura em vários blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.


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Nossa Senhora da Conceição Início do séc. XVIII 0,30 x 0,10 m Madeira policromada Escultura em bloco de cedro.


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Santa Maria Madalena

Fins do sĂŠc. XVIII 1,40 x 0,75 m Madeira policromada Escultura em vĂĄrios blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.


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Nossa Senhora do Ă“

SĂŠc. XVII 0,54 x 0,18 m Madeira policromada Escultura em monobloco de cedro.


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Nossa Senhora Divina Pastora

SĂŠc. XVIII 0,86 x 0,64 m Madeira policromada Cena composta por vĂĄrias esculturas em cedro fixadas com cravos de ferro e cola.


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Nossa Senhora da Soledade Séc. XIX 0,36 x 0,12 m Madeira policromada Escultura em bloco de cedro.

Nossa Senhora do Rosário

Séc. XVIII 1,00 x 0,38 m Madeira policromada Vários blocos de cedro fixados com cola.


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Nossa Senhora da Conceição Séc. XVIII 0,53 x 0,21 m Terracota policromada Escultura em peça única.

Nossa Senhora da Conceição

Séc. XVIII 1,32 x 0,63 m Madeira policromada Escultura em vários blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.


São Miguel

Possivelmente 2ª metade do séc. XVIII 1,02 x 0,57 m Madeira Escultura policromada e dourada, composta por quatro blocos possivelmente de cedro fixados com cola animal e cravos de ferro.

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Santa Cecília

Séc. XIX 1,07 x 0,53 m Madeira policromada Escultura em blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.


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São Benedito

Séc. XIX 0,98 x 0,43 m Madeira policromada Blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.

São Benedito

Séc. XIX 0,86 x 0,41 m Madeira policromada Escultura em blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.

São Benedito

Séc. XIX 0,72 x 0,27 m Madeira policromada Escultura em blocos de cedro fixados com cravos de madeira e cola.

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Nesta e na pĂĄgina ao lado,

SĂŁo Benedito

SĂŠc. XIX 0,98 x 0,43 m Madeira policromada Blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.

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São Benedito

Séc. XVIII 1,30 x 0,50 m Madeira policromada Escultura de roca em cedro com cabeça, tronco e braços articulados.

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São Bento

Séc. XIX 1,40 x 0,45 m Madeira policromada Escultura em blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.


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Santo Ant么nio

S茅c. XIX 1,53 x 0,69 m Madeira policromada Escultura em blocos de louro fixados com cravos de ferro e cola.


Santo Ivo

Séc. XIX 1,40 x 0,65 m Madeira policromada Escultura em blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.

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São Félix de Cantalice

Séc. XIX 0,68 x 0,21 m Madeira policromada Escultura em blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.


São Francisco de Assis

Séc. XIX 1,75 x 0,62 m Madeira policromada Escultura em blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola.

São Francisco de Chagas Séc. XVII 0,65 x 0,22 m Terracota policromada Escultura em monobloco.

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São Roque

Séc. XIX 1,80 x 0,90 m Madeira policromada Escultura em blocos de cedro fixados com tarugos de madeira, cravos de ferro e cola.

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Na página ao lado,

Chaga de São Roque (detalhe).


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São Francisco de Assis

Séc. XIX 0,27 x 0,20 m Madeira policromada Escultura em monobloco de cedro - parte de imagem de roca.

São Franscisco

Séc. XIX 1,85 x 0,90 m Madeira policromada Escultura de roca em cedro com braços articulados.


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Jesus na Pedra Fria (Passo da Paixão)

Fins do séc. XVIII e início do séc. XIX 1,08 x 0,38 m Madeira policromada Escultura em vários blocos de cedro fixados com cravos de ferro, tarugos de madeira e cola.


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Cálice

Provavelmente 1ª metade do séc. XX 0,25 x 0,15 m Prata dourada e prata lavrada.


Jesus na Coluna (Passo da Paixão)

Fins do séc. XVIII e início do séc. XIX 1,56 x 0,50 m Madeira policromada Escultura em vários blocos de cedro fixados com cravos de ferro, tarugos de madeira e cola.

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Jesus na Coluna (Passo da Paixão)

Fins do séc. XVIII e início do séc. XIX 1,56 x 0,50 m Madeira policromada Escultura em vários blocos de cedro fixados com cravos de ferro, tarugos de madeira e cola.

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Senhor dos Passos

Séc. XVIII 0,25 x 0,18 m Madeira policromada Escultura em cedro com fixação de cola - parte de imagem de roca.


Senhor dos Passos

Séc. XVIII 1,95 x 93 m Madeira policromada Escultura em vários blocos de cedro fixados com cravos de ferro e cola, com articulação nos membros superiores.

Gomil

Séc. XIX 0,32 x 0,17 m Prata A peça tem elementos decorativos em gravações no próprio metal e asa com aplicações em relevo.

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São Francisco

Possivelmente 2ª metade do séc. XVIII 1,54 x 0,08 m Madeira Escultura policromada e dourada composta por blocos de cedro fixados com cola provavelmente animal e cravos de ferro.

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Vaso de Santos Óleos Séc. XIX 0,32 x 0,22 m Ferro fundido.


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Detalhe de Casula (objeto sacro) Séc. XX Tecido de seda brocada.

Resplendor de Imagem Séc. XIX 0,28 m de diâmetro Prata.


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Detalhe de Casula (objeto sacro)

SĂŠc. XX Tecido de seda brocada bordado com fios dourados.


Resplendor de Imagem SÊc. XIX 0,19 m de diâmetro Prata.

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Lanterna Processsional Séc. XIX 0,60 x 0,24 m Prata.

Lampadário Séc. XIX 1,35 x 0,45 m Prata.


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Resplendor de Imagem Séc. XIX 0,35 m de diâmetro Prata.l

Cruz Processional

Séc. XIX 0,65 x 0,37 m Prata.


Coroa de Nossa Senhora Séc. XIX 0,11 x 0,21 m Prata.

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Coroa de Nossa Senhora

Séc. XIX 0,33 x 0,23 m Ouro Peça contendo em cada face placa com a inscrição 1837.


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Nicho

Séc. XIX 1,62 x 0,75 m Madeira Nicho provavelmente desagregado de um altar-mor.

Oratório

Início do séc. XX 1,20 x 0,50 m Madeira.


Oratório

Início do séc. XX 1,23 x 0,67 m Madeira. .

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Oratório

Séc. XIX 1,42 x 0,90 m Madeira.

Oratório

Séc. XIX 1,43 x 0,54 m Madeira.

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Quadro Retratando o Encontro de Jesus Cristo com Verônica

Séc. XIX 1,56 x 1,12 m Óleo sobre tela Pintura sobre tela de linho com fios de tramas espessas.


Quadro Retratando Jesus Cristo na Coluna

SĂŠc. XIX 1,56 x 1,12 cm Ă“leo sobre tela Pintura sobre tela de linho com fios de tramas espessas.


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Terminou-se de imprimir em novembro de 2009, quarto ano do papado de Bento XVI. Projeto de 2abad, composto em Zurich, impresso pela Grรกfica Santa Marta em papel couche 150g/m2 da Suzano.


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