“CANDELABRO ITALIANO” Isabella Abdala, Leonardo Henrique Ramiro e Mylena Martins
A quadra de estudo localiza-se entre a Avenida Anhanguera, Avenida Goiás, Rua 3 e Rua do Lazer (antiga Rua 8), no Setor Central, em Goiânia. Possui uma viela em formato de “U”, que pode ser acessada pela Rua do Lazer, a qual é contemplada por arte urbana, apropriada principalmente por grafiteiros para torná-la em uma galeria a céu aberto. O projeto da Rua, sugestão de Jaime Lerner, na década de 1970, foi inspirado em ares franceses, com muito charme, e a revitalização do local em 2019 tinha como proposta o resgate das boas memórias daquela época. Além disso, vale ressaltar que, atualmente, o trânsito nesse trecho da Rua 8 é exclusivamente dedicado aos pedestres e é possível encontrar vários tipos de lojas, bares e serviços. “[...]Só aquele trecho, entre a Rua 3 e a Anhanguera, é que era nosso pedaço, o resto da rua era como qualquer outra, e mesmo em nosso quarteirão havia comércio de tecidos, cremes e maquiagem, sapatos, roupas, uma loja de discos (LP mesmo, vinil), chamada Liverpool, que era interna, numa galeria. Carros, bicicletas trafegavam normalmente, a rua não era fechada como hoje em dia.” {Jornal O Popular; Rua 8, Centro; Maria Lúcia Félix Bufáiçal}
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QUADRA 7 Entre os principais usos na quadra temos serviços e o comércio. São bancos, igreja, teatro, empresas de seguro/planos de saúde, lojas de utilidades, loja de artigos eletrônicos, ótica, loja de roupa, entre outros. Devido à sua localização com proximidade de grandes e importantes avenidas, com vias que permitem muitas conexões com várias regiões da cidade (por meio de veículo particular ou público), há um grande fluxo de pessoas nesses estabelecimentos. Com limite confrontante na Praça do Bandeirante, a quadra de número seis guarda muitas lembranças e histórias da cidade de Goiânia. Foi palco de eventos esportivos, como corridas de bicicleta e motocicleta, movimentos sociais e políticos, como as “Diretas Já” e “Caras Pintadas”, por exemplo.
to e se localizando no centro de um grande cruzamento. A morfologia da extremidade da quadra, a qual se encontra entre a Avenida Goiás e Avenida Anhanguera, é resultado da forma circular da antiga Praça do Bandeirante, hoje reduzida a uma pequena rótula. O desenho também impactou a forma dos edifícios, como o Banco Bradesco, Banco Santander e o Banco Itaú, que possuem suas fachadas em semicírculo.
No decorrer dos anos ocorreram algumas transformações marcantes, principalmente arquitetônicas, considerando a evolução de seus edifícios (com o uso excessivo de banners), a implementação do Eixo Anhanguera, e o fechamento da Rua 8 para dar lugar à Rua do Lazer. Entretanto, o charme do No cruzamento da Avenida Anhanguera com a Centro original ainda permanece na memória de Avenida Goiás ainda há, após modificação do proje- muita gente. to original, o monumento do bandeirante, que se tornou um símbolo forte do centro de Goiânia e um “A gente não sabia que estava vivendo momentos inesquecíveis; a gente não se dava conta da fugaciponto de referência para os visitantes. dade das coisas e do que viria a seguir. Muitas Atílio Corrêa Lima projetou tal escultura em home- pessoas daquele tempo se perderam vida adentro, nagem ao bandeirante Anhanguera em um local de cada uma no seu canto. Mas era para a Rua 8 que grande visibilidade, podendo ser vislumbrada no nos dirigíamos, cumprindo um ritual”, relato de decorrer das vias que convergem para o monumen- Maria Lúcia Félix Bufáiçal para o Jornal O Popular.
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Foto: Leonardo Henrique
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Edifício Art Déco
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PROTAGONISTAS O Cine Frida, localizado na Avenida Goiás, nº 465, já abrigou por um período a Câmara Municipal de Goiânia e, posteriormente, tornou-se um cinema em 1975. Com o abandono do centro de Goiânia, este e outros cinemas de rua foram fechados e, atualmente, há uma loja de produtos importados diversos funcionando no edifício (Loja Big Lar). Devido ao incêndio no dia 21 de outubro de 2010, praticamente tudo foi destruído, o que tornou irreconhecível os antigos traços históricos de um edifício bastante marcante para o Centro. Fonte: Google Steet View
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CINE FRIDA
Fonte: Jornal Diรกrio de Goiรกs
Vista Avenida Goiรกs | Escala 1:150
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PROTAGONISTAS
Fonte: Curta Mais Goiânia
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BRADESCO O edifício que abriga hoje o Banco Bradesco, presente no encontro da Avenida Goiás com a Avenida Anhanguera, tem seu projeto idealizado por volta dos anos de 1950. Embora sejam escassas as informações, acredita-se que já foi sede de veículos de mídia como rádios e TV antes de sediar a rede bancária. “Entretanto, a primeira imagem na telinha que os goianos conheceram foi em alguma noite do ano de 1957 ou 58, com certeza na Avenida Anhanguera, onde funcionava a rádio do mesmo nome, pertencente à J. Câmara e Irmãos (em 2011, Organização Jaime Câmara), num prédio, alto para a época, de quatro andares. No primeiro funcionava a Lojas Riachuelo, no segundo um salão de bilhar, no terceiro a rádio e no último havia um auditório.” (Iúri Rincon Godinho, jornal Contato Comunicação, 2011).
Fonte: Google Street View
Fonte: Google Street View
Vista Avenida Anhanguera | Escala 1:150
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PROTAGONISTAS O Cine CasaBlanca, localizado na Rua 8, n°40, é um edifício de construção simples mas com elementos de Art Déco, destacado por sua cor marcante, amarelo, com molduras na cor branca. Foi projetado em 1954, sendo um cinema muito frequentado na época, e que possui grande significado para a memória dos antigos usuários. Atualmente, após reforma, está voltado para Rua do Lazer, mas não desempenha a função de lazer: hoje funciona uma igreja cristã protestante no local. “[...] A gente ia muito para a Rua 8, se encontrava na rua 8, passava pela Rua 8, observando quem estivesse por lá (a Aliança Francesa era ali bem pertinho e tínhamos aula duas vezes por semana); o Lanche Americano, tinha uma lanchonete com balcão em forma de U, espelhos, logo abaixo do Cine Casablanca, era o quente da época: todo mundo ficava por ali, conversando, paquerando, rindo de bobeira.” {Jornal O Popular; Rua 8, Centro; Maria Lúcia Félix Bufáiçal} “No Casablanca assisti a vários filmes, lembro-me agora de Candelabro Italiano, cuja música pegou bastante e até hoje é tocada, “Che giente chi ama mile cose”, [...] Aliás, as canções italianas eram lindas, remetiam a romance, e vivíamos entupidos da ideia de amor.” {Jornal O Popular; Rua 8, Centro; Maria Lúcia Félix Bufáiçal} “Saíamos do cinema, quando era matinê, à tarde, e o sol batia bem forte em nosso rosto. Hoje, esse cinema – se não me engano – é uma igreja, mas faz tempo que não passo por lá, já pode ter virado outra coisa.” {Jornal O Popular; Rua 8, Centro; Maria Lúcia Félix Bufáiçal}
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CINE CASABLANCA
Fonte: Google Street View
Vista Rua do Lazer | Escala 1:150
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PROTAGONISTAS
Além dos outros edifícios protagonistas existentes na quadra -os quais se encontram histórias definidas do dois edifícios na Rua do Lazer que possuem características da arquitetura “Art Déco”. Tal arquitetura represe contraposição à Cidade de Goiás, antiga Capital. Goiânia reúne o maior acervo “Art Déco” do Brasil, isso tr esta memória seja preservada.
Vista Rua 8
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EDIFÍCIOS ART DÉCO
o que foram algum dia- temos a presença de entava modernidade para a nova capital, em raz ainda mais força e importância para que
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Diretrizes e simulações do espaço urbano Através da análise do local, pôde-se perceber que a quadra 07 expressa igualmente problemáticas e potenciais, os quais servirão de base para uma nova caracterização da área. Assim, a revitalização urbana e a readequação funcional colocarão os usuários à frente do cenário do Antigo Centro, impossibilitando que essa ideia se torne um lifting arquitetônico. Logo, as intervenções propostas abordarão, principalmente, a transformação das fachadas dos edifícios - retomando a Art Déco da década de 1930. Não obstante, há a intenção de um novo planejamento para a Rua do Lazer, com o ideal de mobiliário urbano e conforto térmico assim como executado em sua criação (foto em preto e branco apresentada abaixo).
A abertura de alguns edifícios para a viela, principalmente os que estão localizados na Avenida Goiás, é uma maneira de atrair novos públicos para dentro da quadra e de apropriar o espaço.
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A implementação de mobiliário urbano confortável é vital para que as pessoas permaneçam e apreciem o ambiente e a arquitetura Art Déco presente. Não obstante, a definição de um paisagismo que traga prazer ao passeio e, também, conforto térmico é necessária para a contrução do protagonismo do pedestre.
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Por apresentar um alto valor histórico e cultural, este edifício - que atualmente é uma igreja voltaria às suas origens de cinema local. Esta proposta, se executada, traria vida para a Rua do Lazer em todos os horários, todos os dias da semana.
A uniformização do piso da Rua do Lazer e das vielas tem como objetivo trazer a sensação de acolhimento para os usuários. Além disso, a homogeneidade do piso tátil, sinalizações e elementos informativos serão incorporados.
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Atualmente, há uma lanchonete neste local, porém seu funcionamento ocorre apenas em horário comercial. Na nova proposição, o estabelecimento do ramo alimentício poderia abranger os demais períodos de funcionamento, trazendo um maior movimento para os momentos de baixa visitação e atingindo diferentes públicos.
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Para que o pedestre realmente seja um protagonista do espaço, é necessário o cumprimento fiel da Lei Nº 8.644 de 23 de Julho de 2008 do Estatuto do Pedestre.
“Art. 2º Todos os pedestres tem o direito à paisagem livre da intrusão visual, ao meio ambiente saudável e ao desenvolvimento sustentável da cidade, ao direito de ir e vir, de circular livremente, a pé, com carrinhos de bebê ou em cadeiras de rodas, nas travessias de vias, passeios, calçadas e praças públicas, sem obstáculos e constrangimentos de qualquer natureza, sendo-lhes assegurada mobilidade, acessibilidade, conforto e segurança.”
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“Art.3º : I - calçadas limpas, conservadas, com piso antiderrapante, em inclinação e largura adequadas à circulação e mobilidade, livres e desimpedidas de quaisquer obstáculos, públicos ou particulares; XI - calçadas, vias, praças e passeios limpos, seguros e protegidos seus patrimônios histórico e arquitetônico de pichações e depredações.”
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Nas fachadas da quadra 07, pretende-se reduzir as platibandas atuais por elementos que remetam à Art Déco original da década de 1930. Ademais, a retomada das cores pasteis, muito comuns na época, serão incorporadas novamente nesses edifícios.
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Fachadas à vista O centro de Goiânia carrega em si uma identidade histórica muito rica. Para tanto, é importante que as fachadas dos edifícios sejam preservadas, procurando resguardar a memória local. A lei complementar N º 326 , de 03 de Janeiro de 2020 dispõe sobre “o Programa de Ordenação dos Engenhos Publicitários nos Núcleos Urbanos Pioneiros de Goiânia e dá outras providências.” “Art. 2º I - combate à poluição visual e à degradação ambiental; III - fácil acesso e utilização das funções e serviços de interesse coletivo nas vias e logra douros públicos; VI - proteção, preservação e recuperação do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico, bem como da memória cultural e histórica e do meio ambiente natural ou construído; XII - preservação e a visualização das características peculiares dos logradouros e das fachadas; Buscando atender às disposições da previstas em lei, foi estabelecida uma padronagem dos letreiros composta por 30 cm de altura e no máximo 2 metros de largura para que prevaleça a visualização legível dos elementos arquitetônicos das fachadas dos edifícios do local, sejam eles históricos ou atuais.
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Protagonistas
Fonte imagem: Mylena Ribeiro
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Art Déco
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Buscando manter a integridade e o valor histórico dos edifícios Art Déco, optamos por um letreiro em forma de placa com a designação do uso atual dos edifícios. É proposta também, uma mudança de uso do edifício que atualmente é uma igreja para um edifício cultural e revitalização das fachadas, com o objetivo de manter uma padronização e valorizar sua história. Fonte imagem: Decreto 2436, Manaus
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Imagem: Google Street View
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No Bradesco, por ser um edifĂcio de esquina e para manter a marca bem representada sem contudo agredir a fachada, optamos pelo nome principal localizado centralizadamente em um tamanho maior e algumas placas em outros pontos do prĂŠdio com a marca.
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Imagem: Google Street View
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Cine CasaBlanca
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A proposta é retornar ao uso original do edifício, o famoso “Cine Casablanca” da Rua do Lazer, trazer de volta o cinema de rua e reavivar o sentimento de pertecimento do local para quem já conhecia e o frequentava. Analisando as fotos antigas, o azul pastel possivelmente seria a cor do edifício originalmente. Atualmente o edifício possui o uso de igreja, portanto a ideia de voltar ao uso original também é trazer diferentes públicos para o local. A ideia é de que o letreiro seja mais chamativo, nos moldes semelhantes aos antigos cines de rua, mas de uma forma que também preserve a fachada.
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Renders autorais: Leonardo Henrique Ramiro
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Baseada na proposta utilizada em Projetos Urbanos a qual tambĂŠm o ciclista e o transporte coletivo em detrimento do carro, a proposta de Ă´nibus e nas faixas laterais fluxo de pedestres e ciclistas.
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se tratava da mesma regiĂŁo abordada e buscando priorizar o pedestre, a foi a de que a Avenida Anhanguera permanecesse apenas com o fluxo
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Proposta para o pavilhão Por ser um elemento urbano inestimável na quadra, a viela foi selecionada para abrigar o futuro pavilhão. Há o intuito de estimular a população a reconhecer este lugar como parte da cidade e de sua história. Ademais, retomar a sensação de pertencimento às pessoas que moram em Goiânia, e não apenas aquelas que passam ocasionalmente pelo Setor Central .
Imagens: Google Street View
Avenida Goiรกs
Rua 08/Rua do Lazer
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Pavilhão - Viela da Rua do Lazer A história de Goiânia é enriquecedora, porém a maioria de seus habitantes não possuem esse discernimento. A partir disso, propõe-se a disposição de pavilhões pulverizados pela cidade, especialmente no Setor Central, para disseminar e dignificar as raízes goianienses. Por consequinte, especificamente neste pavilhão, será adotada a temática e exposição de arte goianiense ou que represente, de alguma forma, essa cultura. Logo, o pavilhão será voltado para o patrimônio edificado.
Pavilhão Passagem/viela
Por almejar um melhor fluxo e atrair mais pessoas para dentro da quadra (principalmente para a Rua do Lazer e suas vielas) decidiu-se delapidar o atual edifício comercial da Fuji Som, visando adquirir uma abertura para a Av. Goiás. Assim, este espaço será destinado ao novo pavilhão e percurso de pessoas. 80
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A exposição A exposição proposta no pavilhão irá apresentar características marcantes da história de Goiânia, com fotografias tiradas por Yosikazu Maeda; ilustrações referentes à Art Déco, criadas por André Chiote; e acervo de imagens do Concurso Público Nacional de Fotografia do CAU-GO.
Imagem: Trampolim Art Déco do Lago das Rosas (Isadora Pereira Lima)
Imagem: Mureta Lago das Rosas (Drumond de Oliveira Caixeta)
Imagem: Teatro Goiânia (Helen Fernandes Silva)
Imagens: AndrĂŠ Chiote
Imagem: MinistĂŠrio da Fazenda (Eduardo Bilemjian)
Imagem: ResidĂŞncia de Pedro Ludovico Teixeira (Eduardo Bilemjian)
Imagem: Palácio do Governo em construção (Eduardo Bilemjian)
Imagem: Edifício dos Correios e Telégrafos (Eduardo Bilemjian)
Estudo de caso Proposta Pavilhão de Arquitetura / Ubicuo Diseño + Deriva Colectivo _Arquitetos:Ubicuo Diseño + Deriva Colectivo _Ano: 2012 _Tipo de projeto: projetos do mismo tipo">Instalação _Operação projetual:projetos na misma operacao">Projeto _Status:projetos no status">Concurso _Características Especiais: Ecológico _Materialidade: Plástico _Estrutura: Otro _Localização: México _Implantação no terreno: Isolado A proposta deste pavilhão era gerar um espaço versátil, tendo a exigência de ser um plano aberto onde as pessoas pudessem se sentir confortáveis ao admirar a exposição. Seria suporte para exposição de arte, fotografias, cinema e eventos sociais.
Fonte: Archdaily
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Fonte: Archdaily
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A proposta O Pavilhão proposto se situará na Av. Goiás, substituindo o edifício da atual FujiSom. Este, terá sua materialidade composta pelo concreto aparente, estrutura metálica preta e portas basculantes de vidro, as quais permitirão maior visibilidade e permeabilidade. Além disso, possui espaços reservados para lavatórios e sanitários. Tratando-se de um ambiente bastante iluminado e aconchegante, o pavilhão traz a sensação de segurança e atrai olhares dos moradores e dos usuários do Setor Central. A exposição das imagens e fotografias será apresentada em totens fixados no chão, distribuídos por todo o salão.
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