VITÓRIA DO XINGU
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Simão Robison Oliveira Jatene Governador do Estado do Pará José da Cruz Marinho Vice-Governador do Estado do Pará
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA - SECTET Alex Fiúza de Melo Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia, Educação Técnica e Tecnológica
FUNDAÇÃO AMAZÔNIA DE AMPARO A ESTUDOS E PESQUISAS DO PARÁ Eduardo José Monteiro da Costa Diretor-Presidente Alberto Cardoso Arruda Diretor Científico Andrea dos Santos Coelho Diretora de Pesquisas e Estudos Ambientais Eduardo Alberto da Silva Lima Diretor de Planejamento, Orçamento e Finanças Geovana Raiol Pires Diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural Marco Antonio Barbosa da Costa Diretor Administrativo Maria Glaucia Moreira Diretora de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação Natália do Socorro Santos Raiol Diretora de Operações Técnicas
EXPEDIENTE Publicação Oficial: © 2015 Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará – Fapespa Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. 1ª edição - 2015 Elaboração, edição e distribuição Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará – Fapespa Endereço: Tv. Nove de Janeiro, 1686, entre Av. Gentil Bittencourt e Av. Conselheiro Furtado. Bairro: São Braz – Belém – PA, CEP: 66.060-575 Fone: (91) 3323 2550 Disponível em: www.fapespa.pa.gov.br Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação Maria Gláucia Pacheco Moreira Coordenadoria de Estatística e Disseminação da Informação Walenda Silva Tostes Responsável Técnico José João Pacheco Equipe Técnica Anderson Fabrício Pereira de Araújo Brunno Thadeu Tavares Bittencourt José João Pacheco Marcus Vinícius Oliveira Palheta Raymundo Nonnato da Frota Costa Júnior Walenda Silva Tostes Produção Editorial: Helen da Silva Barata Juliana Cardoso Saldanha Paulo Henrique da Rocha Cunha Revisão: Juliana Cardoso Saldanha Wagner Santos Normalização: Anderson Alberto Saldanha Tavares Angela Cristina Nascimento Silva Jacqueline Queiroz Carneiro
Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
________________________________________________________________________ _____________ _________________ F981e
Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (FAPESPA) Estatísticas Municipais Paraenses: Vitória do Xingu. / Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação. – Belém, 2015. 48 f.: il.
1. Perfil Municipal - Vitória do Xingu. 2. Aspectos Socioeconômicos – Vitória do Xingu. 3. Dados Históricos - Vitória do Xingu. I. FAPESPA. II. Diretoria de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação. III. Título. CDD: 23 ed. 318.1
________________________________________________________________________ _________________ Elaboração: Anderson Alberto Saldanha Tavares Ângela Cristina Nascimento Silva Jacqueline Queiroz Carneiro
APRESENTAÇÃO No cenário atual, no qual o planejamento e a gestão do município apresentam-se como processos que exigem um diagnóstico global e continuado da realidade local, que acompanhem e interpretem a dinâmica municipal em seus diversos aspectos (social, econômico e ambiental), a informação desagregada é de fundamental importância para planejadores e gestores de um modo geral. A Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa) entende que ao se organizarem, interpretarem e disponibilizarem dados, informações e diagnósticos necessários a esse processo, aumenta-se a possibilidade de acertos na tomada de decisões rumo às metas estabelecidas na gestão administrativa em qualquer esfera de governo. Dessa forma, disponibilizar informações municipalizadas permite aos governos disporem de instrumentos adequados para uma gestão descentralizada. O Governo do Estado do Pará, em consonância com a preocupação nacional de se tratar dados, informações e indicadores desagregados, disponibiliza à sociedade mais uma atualização das “Estatísticas Municipais Paraenses”, que apresentam informações estatísticas sobre os 144 municípios do estado do Pará, constituindo um conjunto de dados capazes de configurar um perfil sobre os aspectos históricos, físicos, culturais, econômicos e sociais, além de instrumentalizar a construção de indicadores macroeconômicos. As Estatísticas Municipais possuem uma série histórica para todas as informações sistematizadas, constando o último ano disponível das mesmas. Este trabalho vem sendo constantemente atualizado e disponibilizado na internet por meio do site da FAPESPA ou diretamente na Fundação. Os dados são provenientes de órgãos Federais e Estaduais e de algumas empresas da iniciativa privada, aos quais a FAPESPA agradece e releva as contribuições de importância fundamental. Ao disponibilizar mais uma atualização deste trabalho, o Governo do Estado está certo de sua contribuição para o desenvolvimento da democracia, por meio da disseminação de informações socioeconômicas, para os gestores e a sociedade civil, contribuindo para a formação de cidadãos.
Eduardo José Monteiro da Costa Diretor-Presidente
SUMÁRIO 1 1.1 1.2 2 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.1.5 2.1.6 2.1.7 2.1.8 2.1.9
ALGUNS ASPECTOS SOBRE A CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DO XINGU ............................................. 8 LIMITES:................................................................................................................................................................. 8 LOCALIZAÇÃO: ...................................................................................................................................................... 8 DADOS ESTATÍSTICOS......................................................................................................................................... 9 DEMOGRAFIA ........................................................................................................................................................ 9 População, Área e Densidade Demográfica 1996-2014 ............................................................................................ 9 População Segundo Situação da Unidade Domiciliar 1996/2000/2007/2010 ............................................................. 9 População por Sexo 1996/2000/2007/2010 .............................................................................................................. 9 População por Faixa Etária 2000/2007/2010 ............................................................................................................ 9 População Residente, Segundo Algumas Características 2000/2010 ...................................................................... 10 Indicadores Demográficos 2000/2010 .................................................................................................................... 10 População Residente, Segundo Lugar de Nascimento 2000/2010 .......................................................................... 11 População Residente, por Naturalidade em relação a Unidade de Federação e ao Município 1991/00/2010 ............ 11 Pessoas não Naturais da Unidade da Federação que Tinham Menos de 10 Anos, Ininterruptos de Residência na Unidade da Federação 2000/2010 ..................................................................................................................... 11 2.2 HABITAÇÃO ......................................................................................................................................................... 12 2.2.1 Habitantes por Domicílios Permanentes 2010 ........................................................................................................ 12 2.2.2 Domicílios Particulares Permanentes, por Alguns Serviços e Bens Duráveis Existentes nos ................................... 12 Domicílios 2000/2010 ....................................................................................................................................................... 12 2.2.3 Domicílios particulares permanentes, por forma de abastecimento de água 2000/2010 ........................................... 12 2.2.4 Domicílios particulares permanentes, por existência de banheiro ou sanitário e tipo de esgotamento sanitário 2000/2010 ......................................................................................................................................................... 12 2.2.5 Domicílios particulares permanentes, por destino do lixo 2000/2010 ....................................................................... 12 2.2.6 Domicílios particulares permanentes, por tipo do domicílio 2000/2010 .................................................................... 13 2.2.7 Domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação do domicílio 2000/2010 ....................................... 13 2.3 SAÚDE ................................................................................................................................................................. 13 2.3.1 Profissionais de Saúde, Segundo Município 2006-2013 ......................................................................................... 13 2.3.2 Número de Ocupações de Saúde, segundo Município 2006-2013 .......................................................................... 13 2.3.3 Profissionais por Esfera 2006-2013 ....................................................................................................................... 14 2.3.4 Unidades Ambulatoriais Cadastradas no SIASUS 2006-2013 ................................................................................. 14 2.3.5 Leitos por Habitantes 2006-2013 ........................................................................................................................... 14 2.3.6 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2006-2010 ............................................................................ 15 2.3.7 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2011-2013 ............................................................................ 15 2.3.8 Internações 2000-2013.......................................................................................................................................... 15 2.3.9 Nascimento por Residência da Mãe, Segundo Sexo 2000-2012 ............................................................................. 16 2.3.10 Natalidade por Residência da Mãe, Segundo Peso ao Nascer 2000-2012 .............................................................. 16 2.3.11 Nascimento por Faixa Etária e Residência da Mãe 2000-2012 ............................................................................... 16 2.3.12 Óbitos por Residência, Segundo o Sexo 2000-2012 ............................................................................................... 16 2.3.13 Óbitos por Residência, Segundo Faixa Etária 2000-2012 ....................................................................................... 17 2.3.14 Mortalidade Geral Segundo Principais Causas 2000-2012 ..................................................................................... 17 2.4 EDUCAÇÃO ......................................................................................................................................................... 18 2.4.1 Estabelecimentos por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2013 .................................................. 18 2.4.2 Bibliotecas por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1999-2013 ............................................................ 19 2.4.3 Laboratórios de Informática por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1999-2013 ................................... 20 2.4.4 Matrícula por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2013 ............................................................... 21 2.4.5 Funções Docentes por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2010 ................................................ 22 2.4.6 Taxas de Rendimento Escolar 1999-2013 .............................................................................................................. 23 2.5 MERCADO DE TRABALHO .................................................................................................................................. 24 2.5.1 Número de Estabelecimentos com Vínculos Empregatícios Segundo Setor de Atividade Econômica do Cadastro RAIS 2003-2013 ................................................................................................................................................ 24 2.5.2 Estoque de Emprego Segundo Setor de Atividade Econômica 2003-2013 .............................................................. 24 2.5.3 Indicadores de População de 10 ou Mais de Idade, Economicamente Ativa e Ocupada 2000/2010 ......................... 24 2.5.4 Distribuição da POC por Classe de Rendimento Nominal Mensal de Todos os Trabalhos em Salário Mínimo (1) 2000/2010 ......................................................................................................................................................... 25 2.5.5 Distribuição da POC por Posição na Ocupação e a Categoria no Trabalho Principal 2000/2010 .............................. 25 2.5.6 Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, Ocupadas na Semana de Referência, por Seção de Atividade do Trabalho Principal 2000/2010 ........................................................................................................................................... 25 2.6 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................................................................ 26
2.6.1 Índice de Desenvolvimento Humano – IDHM 2000 ................................................................................................. 26 2.6.2 Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) 1991/2000/2010 – Nova Metodologia ................................................. 26 2.7 SEGURANÇA PÚBLICA........................................................................................................................................ 26 2.7.1 Número de Crimes Contra a Pessoa, Patrimônio e Crimes Violentos 2007-2013..................................................... 26 2.8 POLÍTICO ELEITORAL ......................................................................................................................................... 26 2.8.1 Eleitores por Sexo 1996/98/00/02/04/06/08/10/2012............................................................................................... 26 2.9 ENERGIA ELÉTRICA ............................................................................................................................................ 27 2.9.1 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 1998-2013 .................................................................... 27 2.9.2 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 1998-2013 .................................................................... 28 2.10 ABASTECIMENTO DE ÁGUA ............................................................................................................................... 29 2.10.1 Consumidores e Consumo de Água por Classe 1995-2004 .................................................................................... 29 2.11 TRANSPORTE...................................................................................................................................................... 30 2.11.1 Veículos por Tipo 2000-2013 ................................................................................................................................. 30 2.11.2 Veículos Licenciados e Não Licenciados 2000-2013 .............................................................................................. 30 2.11.3 Número de Carteira Nacional de Habilitação Expedidas, Vencidas e Percentual das mesmas ................................. 30 2009-2013 ........................................................................................................................................................................ 30 2.12 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL ........................................................................................................... 31 2.12.1 Composição do Produto Interno Bruto a Preço de Mercado Corrente 2002-2011 (R$ Mil) ......................... 31 2.12.2 Valor Adicionado Bruto a Preço Básico Corrente por Setor 2002-2011 (R$ Mil) ........................... 31 2.12.3 Produto Interno Bruto Per Capita a Preço de Mercado Corrente 2002-2011 ............................................................ 31 2.13 AGRICULTURA .................................................................................................................................................... 32 2.13.1 PRODUTOS DAS LAVOURAS TEMPORÁRIAS .................................................................................................... 32 2.13.2 PRODUTOS DAS LAVOURAS PERMANENTES ................................................................................................... 33 2.14 PECUÁRIA ........................................................................................................................................................... 35 2.14.1 Principais Rebanhos Existentes 1997-2004............................................................................................................ 35 2.14.2 Principais Rebanhos Existentes 2005-2012............................................................................................................ 35 2.15 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL ....................................................................................................................... 35 2.15.1 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 1997-2001............................................................................. 35 2.15.2 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2002-2006............................................................................. 35 2.15.3 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2007-2012............................................................................. 36 2.15.4 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2013 ..................................................................................... 36 2.16 EXTRATIVISMO VEGETAL ................................................................................................................................... 36 2.16.1 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 1997-2001 ......................................................................... 36 2.16.2 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2002-2006 ......................................................................... 36 2.16.3 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2007-2012 ......................................................................... 37 2.16.4 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2013 .................................................................................. 37 2.17 FINANÇAS PÚBLICAS .......................................................................................................................................... 37 2.17.1 Receitas Municipais 2000-2004 R$1,00(Valores Nominais) .................................... 37 2.17.2 Receitas Municipais 2005-2010 R$1,00 (Valores Nominais) ............................................................ 38 2.17.3 Transferências Constitucionais do ICMS, FPM, IPI e FUNDEF/FUNDEB 1997-2011(1) (R$ 1,00)....................... 38 2.17.4 Transferências Constitucionais do ICMS, IPI, IPVA, FUNDEB-ICMS e FUNDEB-IPVA 2000-2013(1) (R$ 1,00) 39 NOTA TÉCNICA ............................................................................................................................................................... 40 GLOSSÁRIO .................................................................................................................................................................... 41
Estatística Municipal Vitória do Xingu 1
ALGUNS ASPECTOS SOBRE A CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DO XINGU O Município de Vitória do Xingu foi criado através da Lei nº 5.701, de 13 de dezembro de 1991,
sancionada pelo então governador Jáder Barbalho, tendo sido desmembrado dos municípios de Altamira, Senador José Porfírio e Porto de Moz, com sede no distrito de Vitória, que passou à categoria de cidade, com a denominação de Vitória do Xingu. Sua instalação aconteceu no dia 1º de janeiro de 1993, com a posse do prefeito, do vice-prefeito e vereadores eleitos no pleito municipal de 3 de outubro de 1992. Constitui-se apenas do distrito-sede: Vitória do Xingu. 1.1 LIMITES: Ao Norte - Município de Porto de Moz Ao Leste - Municípios de Senador José Porfírio e Anapu Ao Sul
- Município de Senador José Porfírio
A Oeste - Municípios de Altamira e Brasil Novo 1.2 LOCALIZAÇÃO: O município de Vitória do Xingu pertence à Mesorregião Sudoeste Paraense e à Microrregião Altamira.
8
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2
DADOS ESTATÍSTICOS
2.1 DEMOGRAFIA 2.1.1 População, Área e Densidade Demográfica 1996-2014 Anos 1996 1997(1) 1998(1) 1999(1) 2000 2001(1) 2002(1) 2003(1) 2004(1) 2005(1) 2006(1) 2007 2008(1) 2009(1) 2010 2011(1) 2012(1) 2013(1) 2014(1)
População (Hab.) 12.794 12.874 12.941 13.009 11.142 11.005 10.876 10.752 10.472 10.349 10.206 9.693 9.809 9.664 13.431 13.607 13.777 14.072 14.242
Área (Km²) 2.971,60 2.971,60 2.971,60 2.971,60 2.958,40 2.958,40 2.958,40 2.958,40 2.958,40 2.958,40 2.958,40 2.958,40 2.958,40 2.958,40 3.135,17 3.135,17 3.135,20 3.135,20 2.958,40
Densidade (Hab./Km²) 4,31 4,33 4,35 4.38 3.77 3,72 3,68 3,63 3,54 3,50 3,45 3,28 3,32 3,27 4,28 4,34 4,39 4,49 4,81
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) População Estimada.
2.1.2 População Segundo Situação da Unidade Domiciliar 1996/2000/2007/2010 Anos 1996 2000 2007 (1) 2010
Urbana 3.258 3.929 4.251 5.362
Rural 9.536 7.229 5.442 8.069
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) População Estimada
2.1.3 População por Sexo 1996/2000/2007/2010 Anos 1996 2000 2007(1) 2010
Masculino 6.949 5.940 5.163 7.281
Feminino 5.845 5.202 4.399 6.150
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) População Estimada.
2.1.4 População por Faixa Etária 2000/2007/2010 Faixa Etária Menor de 01 ano 01 ano a 04 anos 05 anos a 09 anos 10 anos a 14 anos 15 anos a 29 anos 30 anos a 49 anos 50 anos a 69 anos 70 anos e mais
2000
2007
246 1.146 1.533 1.458 3.293 2.219 1.019 228
128 914 1.130 1.102 2.938 2.074 1.008 263
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN População Estimada.
(1)
9
2010 207 1.031 1.320 1.552 4.231 3.348 1.389 353
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.1.5 População Residente, Segundo Algumas Características 2000/2010 2000
Características
População
2010 %
População
Cor ou Raça Branca 2.813 25,25 3.016 Preta 1.065 9,56 1.061 Amarela 20 0,18 306 Parda 6.770 60,76 8.919 Indígena 96 0,86 129 Sem Declaração 379 3,40 Religião ( 1 ) Católica apostólica romana 8.590 77,10 Evangélicas 1.974 17,72 Espírita 20 0,18 Umbanda e Candomblé 5 0,04 Judaica Religiões Orientais 10 0,09 Outras Religiosidades 127 1,14 Sem Religião 169 1,52 Não Determinadas 51 0,46 Estado Civil Casado(a) 2.560 31,15 2.369 Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente 78 0,95 28 Divorciado(a) 31 0,38 66 Viúvo(a) 139 1,69 270 Solteiro(a) 5.409 65,83 8.181 Anos de Estudos( 2 ) Sem Instrução e menos de 1 ano 2.094 25,48 1 a 3 anos 2.598 31,62 4 a 7 anos 2.452 29,84 8 a 10 anos 546 6,64 11 a 14 anos 404 4,92 15 anos ou mais 35 0,43 Não determinados 88 1,07 Tipo de Deficiência (3 e 4) Pelo menos uma das deficiências enumeradas 1.262 11,33 Deficiência mental permanente 386 3,46 Deficiência Física 319 2,86 Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia permanente. 264 82,76 Falta de membro ou de parte dele( 5 ) 55 17,24 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de enxergar. 935 8,39 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de ouvir 307 2,76 Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de caminhar ou subir escadas 407 3,65 Nenhuma destas deficiências( 6 ) 9.497 85,24 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN. (1) Inclusive as pessoas sem declaração de religião; (2) Considerou-se a população de 10 anos ou mais; (3) As pessoas incluídas em mais de um tipo de deficiência foram contadas apenas uma vez; (4) Inclusive as pessoas sem declaração destas deficiências; (5) Falta de perna, braço, mão, pé ou dedo polegar e (6) Inclusive a população sem qualquer deficiência.
2.1.6 Indicadores Demográficos 2000/2010 Indicadores Razão de Sexo Taxa de Urbanização Razão de Dependência Índice de Envelhecimento Taxa Geométrica de Incremento
2000 1,14 35,29 75,39 9,26 -
2010 1,18 39,92 53,58 14,01 1,89
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
10
% 22,46 7,90 2,28 66,41 0,96 0,00 21,71 0,26 0,60 2,47 74,96 -
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.1.7 População Residente, Segundo Lugar de Nascimento 2000/2010 Estados Acre Alagoas Amapá Amazonas Bahia Ceara Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Pernambuco Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Roraima Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins
2010
2000 População 6 56 10 12 201 255 97 167 667 123 19 169 8.317 11 142 93 261 13 52 59 20 17 82 10 34
População
% 0,05 0,50 0,09 0,11 1,80 2,29 0,87 1,50 5,99 1,10 0,17 1,52 74,65 0,10 1,27 0,83 2,34 0,12 0,47 0,53 0,18 0,15 0,74 0,09 0,31
%
...
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Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.1.8 População Residente, por Naturalidade em relação a Unidade de Federação e ao Município 1991/00/2010 Ano
Total
1991 2000 2010
11.142 13.431
Naturais da Federação Naturais do Não Naturais do Município Município ... ... 9.201 2.558
Total 8.317 11.759
Não Naturais da Federação 2.825 1.672
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.1.9 Pessoas não Naturais da Unidade da Federação que Tinham Menos de 10 Anos, Ininterruptos de Residência na Unidade da Federação 2000/2010 Tempo Ininterruptos na Unidade da Federação Total de Pessoas não Naturais Menos de 1 ano 1 a 2 anos 3 a 5 anos 6 a 9 anos 10 anos ou mais
2000
2010
Pop. Não Naturais 824 13 204 296 311 -
% 1,58 24,76 35,92 37,74 -
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
11
Pop. Não Naturais 1.672 23 264 64 171 1.150
% 1,4 15,8 3,8 10,2 68,8
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.2 HABITAÇÃO 2.2.1 Habitantes por Domicílios Permanentes 2010 População (Hab.) 13.431
Ano 2010
Unidades Domiciliares 2.976
Habitantes / Unidades Domiciliares 4,51
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.2.2 Domicílios Particulares Permanentes, por Alguns Serviços e Bens Duráveis Existentes nos Domicílios 2000/2010 2010
2000
Serviços / Bens Duráveis Total de Domicílios Geladeira Máquina de lavar roupa Aparelho de ar condicionado Rádio Televisão Microcomputador Microcomputador com acesso à internet Automóvel para uso particular Telefone fixo
Nº de Domicílios 2.190 760 186 55 1.422 958 9 193 8
%
Nº de Domicílios 2.960 2.122 667 1.988 2.229 217 61 233 61
34,70 8,49 2,51 64,93 43,74 0,41 8,81 0,37
% 71,69 22,53 67,16 75,30 7,33 2,06 7,87 2,06
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.2.3 Domicílios particulares permanentes, por forma de abastecimento de água 2000/2010 Ano 2000 2010
Total 2.190 2.976
Forma de Abastecimento de Água Poço ou Nascente na Rede Geral de Distribuição Propriedade 201 1.625 615 1.780
Outra 364 581
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.2.4 Domicílios particulares permanentes, por existência de banheiro ou sanitário e tipo de esgotamento sanitário 2000/2010
Ano
Total(1) Total(2)
2000 2010
2.190 2.976
1.801 2.861
Existência de Banheiro ou Sanitário Tinham Tipo de Esgotamento Sanitário Rede geral de esgoto ou Fossa séptica Outro pluvial 3 335 1.463 17 823 2.021
Não Tinham
389 115
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os domicílios sem declaração da existência de banheiro ou sanitário. (2) Inclusive os domicílios sem declaração do tipo de esgotamento sanitário.
2.2.5 Domicílios particulares permanentes, por destino do lixo 2000/2010 Destino de Lixo Ano
Coletado
Total(1) Total
2000 2010
2.613 3.535
Diretamente por Serviço de Limpeza
423 559
330 189
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os domicílios sem declaração do destino do lixo.
12
Em Caçamba de Serviço de Limpeza 93 370
Outro 1.767 2.417
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.2.6 Domicílios particulares permanentes, por tipo do domicílio 2000/2010 Ano
Total(1)
2000 2010
2.190 2.976
Tipo de Domicílio Habitação em casa de cômodos, Apartamento cortiço ou cabeça de corpo 2 27 3 9
Casa de Vila ou em Condomínio
Casa 2.161 2.938
23
Oca ou Maloca 3
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os domicílios sem declaração do tipo do domicílio.
2.2.7 Domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação do domicílio 2000/2010 Ano
Total(1)
2000 2010
2.190 2.976
Próprio 1.758 2.283
Condição de ocupação do domicílio Alugado Cedido 74 346 174 508
Outra 12 11
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010. Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os domicílios sem declaração do tipo do domicílio.
2.3 SAÚDE 2.3.1 Profissionais de Saúde, Segundo Município 2006-2013 Esfera
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Médico Odontólogo Enfermeiro Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Nutricionista Farmacêutico Assistente Social Psicólogo Auxiliar de Enfermagem Técnico de Enfermagem TOTAL
1 2 5 4 12
1 2 4 4 3 14
2 3 6 3 6 20
2 4 6 1 1 3 4 21
1 2 5 1 1 3 5 18
2 2 1 1 1 2 1 10
3 4 8 2 0 0 1 0 1 2 2 23
8 4 20 4 1 1 0 1 2 3 13 57
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.3.2 Número de Ocupações de Saúde, segundo Município 2006-2013 Esfera Médico Odontólogo Enfermeiro Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Nutricionista Farmacêutico Assistente Social Psicólogo Auxiliar de Enfermagem Técnico de Enfermagem Agente Comunitário de Saúde TOTAL
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
1 2 4 5 4 22 38
4 4 5 1 4 5 21 44
6 4 6 1 3 6 33 59
7 5 7 1 1 1 3 6 27
10 4 9 2 1 2 3 6 33 70
8 7 2 1 1 2 1 33 55
14 6 11 3 0 0 1 0 1 2 2 34 74
15 8 29 5 1 1 0 1 2 2 20 33 117
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
13
58
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.3.3 Profissionais por Esfera 2006-2013 Esfera POR NATUREZA Administração Dir.Saúde Administração Dir.Outros Autarquias Fundação Pública Org.Soc.Pública Empresa Privada Fundação Privada Cooperativa S.Soc.Autônomo Entidade S/fins Lucrativos Sindicato POR ESFERA ADMINISTRATIVA Federal Estadual Municipal Privada
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
56 -
52 -
69 -
76 -
67 -
71 -
77 -
117 -
56 -
52 -
69 -
76 -
67 -
71 -
77 -
117 -
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.3.4 Unidades Ambulatoriais Cadastradas no SIASUS 2006-2013 Estabelecimentos Centro de saúde/unidade básica de saúde Central de regulação de serviços de saúde Clinica/ambulatório especializado Consultório isolado Cooperativa Farmácia Hospital especializado Hospital geral Hospital dia Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN Policlínica Posto de saúde Pronto socorro especializado Pronto socorro geral Secretaria de saúde Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia Unidade de vigilância em saúde Unidade mista Unid móvel de nível pré-hosp-urgência/emergência Unidade móvel fluvial Unidade móvel terrestre Outros TOTAL
2006 1 2 1 4
2007 2 2 1 5
2008 3 2 1 6
2009 2 1 1 1 1 1 1 8
2010 2 1 1 1 1 1 1 8
2011 2 1 1 1 1 1 1 8
2012 2 1 1 1 1 2 8
2013 4 5 1 1 1 2 14
2006
2007
2008
2009
2010 10 5 1 16 1,19
2011 10 5 1 16 1,18
2012 10 5 1 16 1,18
2013 16 7 1 24 1,71
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.3.5 Leitos por Habitantes 2006-2013 Leitos Número de Leitos - Hospitalares Número de Leitos - Ambulatórios Número de Leitos - Urgência Total de leitos Leitos/ Mil Habitantes
5 1 6 0,59
5 1 6 0,62
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
14
6 1 7 0,71
6 5 1 12 1,24
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.3.6 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2006-2010 Características POR NATUREZA Administr Direta da Saúde (MS, SES, e SMS) Adm Direta outros órgãos (MEX, MEx, Marinha) Adm Indireta – Autarquias Adm Indireta - Fundação Pública Org. Social Pública Empresa Privada Fundação Privada Entidade Beneficente sem fins lucrativos POR ESFERA ADMINSTRATIVA Federal Estadual Municipal Privada
2006
2007
-
Hospitais 2008 2009
-
-
-
2010
2006
2007
Leitos 2008
2009
2010
-
-
-
-
-
6 -
10 -
-
-
-
-
-
6 -
10 -
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.3.7 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2011-2013 Características POR NATUREZA Administr Direta da Saúde (MS, SES, e SMS) Adm Direta outros órgãos (MEX, MEx, Marinha) Adm Indireta – Autarquias Adm Indireta - Fundação Pública Org. Social Pública Empresa Privada Fundação Privada Entidade Beneficente sem fins lucrativos POR ESFERA ADMINSTRATIVA Federal Estadual Municipal Privada
Hospitais 2012
2011
2013
2011
Leitos 2012
2013
-
-
-
10 -
10 -
16 -
-
-
-
10 -
10 -
16 -
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.3.8 Internações 2000-2013 Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Internações segundo local de residência 989 877 1.042 943 915 857 868 718 785 754 1.016 1.132 510 636
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
15
Internações segundo local de internação 297 439 22 106
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.3.9 Nascimento por Residência da Mãe, Segundo Sexo 2000-2012 Sexo
2000
Masculino 88 Feminino 81 Ignorado TOTAL 169 Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2001 107 85 192
2002 124 109 233
2003 95 108 2 205
2004
2005
104 107 8 219
124 106 2 232
2006
2007
103 110 213
122 100 222
2008 105 98 203
2009
2010
2011
2012
98 108 206
100 83 183
114 111 225
123 106 229
2009
2010
2011
2012
2.3.10 Natalidade por Residência da Mãe, Segundo Peso ao Nascer 2000-2012 Peso
2000
Menos de 500g 500 a 999g 1.000 a 1.499g 1.500 a 2.499g 9 2.500 a 2.999g 40 3.000 a 3.999g 108 4.000 e mais 12 Ignorado 2 TOTAL 171 Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2001
2002
2003
2004
2005
2006
13 39 129 14 1 196
5 6 36 177 15 1 240
2 1 15 38 132 15 2 205
13 49 142 14 1 219
1 13 46 161 11 232
1 8 39 152 13 213
2007
2008
2 7 40 157 16 222
1 2 13 42 135 10 203
1 11 46 132 16 206
2 2 10 41 116 12 183
1 2 14 49 141 18 225
2 2 18 41 150 16 229
2007 2 85 74 42 13 4 2 222
2008 5 73 65 40 12 8 203
2009 6 60 73 44 13 7 3 206
2010 1 54 63 34 24 7 183
2011 5 63 84 41 22 5 5 225
2012 77 68 44 26 11 2 1 229
2009 22 14 36
2010 19 11 30
2011
2012
26 17 43
28 15 43
2.3.11 Nascimento por Faixa Etária e Residência da Mãe 2000-2012 Faixa Etária da Mãe 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos Idade Ignorada TOTAL
2000 2 61 65 22 14 4 1 2 171
2001 5 74 66 32 13 4 1 1 196
2002 2 71 89 44 22 9 2 1 240
2003 6 79 65 40 8 7 205
2004 7 64 94 31 14 5 3 1 219
2005 6 76 94 36 13 5 1 1 232
2006 8 58 69 50 20 8 213
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.3.12 Óbitos por Residência, Segundo o Sexo 2000-2012 Sexo Masculino Feminino Ignorado TOTAL
2000 11 6 17
2001 25 11 36
2002 24 18 42
2003 19 16 35
2004 21 11 32
2005 26 19 45
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
16
2006 15 7 22
2007 22 14 36
2008 24 11 35
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.3.13 Óbitos por Residência, Segundo Faixa Etária 2000-2012 Faixa Etária Menor de 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais Ignorado TOTAL
2000 1 2 4 2 1 2 2 2 1 17
2001 10 1 2 5 4 6 4 4 36
2002 12 1 4 3 4 2 9 2 5 42
2003 4 2 2 4 2 1 4 6 5 5 35
2004 3 1 2 3 3 11 5 4 32
2005 6 1 3 4 6 9 8 3 5 45
2006 1 1 2 3 3 7 3 2 22
2007 3 1 3 4 3 5 3 7 7 36
2008 6 1 3 3 3 4 5 7 3 35
2009 1 1 1 1 2 2 4 1 5 8 10 36
2010 2 3 1 6 11 7 30
2011 8 5 1 2 4 10 7 6 43
2012 1 2 1 6 3 4 4 6 8 8 43
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.3.14 Mortalidade Geral Segundo Principais Causas 2000-2012 Causas Sistema Nervoso Aparelho Circulatório Aparelho Respiratório Aparelho Digestivo TranstMentais e Comportamentais Causas Exter Morbidad e Mortalidade Gravidez, Parto e Puerpério Aparelho Geniturinário TOTAL
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2 1 2 1 1 4 6 3 3 3 5 7 4 6 7 9 3 3 2 2 6 2 2 1 4 2 3 15 2 1 2 1 3 2 2 4 6 4 1 1 1 2 1 2 5 4 2 2 2 4 6 8 1 4 2 1 1 1 11 5 12 16 10 11 12 10 17 13 21 14 23 34
Fonte: DATASUS/MS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
17
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.4 EDUCAÇÃO 2.4.1 Estabelecimentos por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2013 Anos/ Graus 1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio
Federal ... 0 0 0
Estadual 2 14 2 13 1 1 1 1 1 4 ... 4 ... 4 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1
Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
18
Estabelecimentos Municipal 1 34 1 39 3 50 3 52 3 57 3 54 2 50 ... 33 ... 31 5 25 5 39 8 36 16 35 30 35 26 31 22 25 23 30 24 28 0
Particular -... ... 0 0 0
Total 3 48 3 52 1 3 50 1 3 52 1 3 57 1 3 54 1 2 50 4 ... 33 4 ... 31 4 5 25 1 5 39 1 8 36 1 16 35 1 30 35 1 26 31 1 22 25 1 23 30 1 24 28 1
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.4.2 Bibliotecas por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1999-2013 Anos/ Graus
Bibliotecas Municipal
Federal
Estadual
Particular
Total
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
2 -
-
2 -
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
3 -
-
3 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
2 -
-
2 -
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
2 -
-
2 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
2
3 -
-
3 2
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
1 -
-
1 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
2 -
-
2 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
2 -
-
2 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
2 -
-
2 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
3 -
-
3 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
1 -
-
1 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
2 -
-
2 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
-
-
1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
4 -
-
4 -
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
-
-
-
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
19
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.4.3 Laboratórios de Informática por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1999-2013 Anos/ Graus
Laboratórios de Informática Municipal Particular
Federal
Estadual
Total
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
-
-
-
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
-
-
-
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
-
-
-
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
-
-
-
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
-
-
-
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
-
1 -
-
1 -
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
-
-
1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
-
-
1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
-
-
1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
2 -
-
2 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
2 -
-
2 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
2 -
-
2 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1
3 -
-
3 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
-
1 1
5 -
-
6 1
Ensino Fundamental Ensino Médio
0 0
0 1
6 0
0 0
6 1
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
20
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.4.4 Matrícula por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2013 Anos/ Graus 1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio
Federal ... ... ...
Estadual 74 1.169 75 1.141 135 122 179 188 244 359 380 364 382 429 393 338 412 432 443 478 545
Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
21
Matrícula Municipal 124 811 158 1148 224 2.521 252 3.061 295 3.240 305 3.276 301 2.848 380 2.703 360 2.524 415 2.528 398 2.322 311 2.398 290 2.372 376 2.282 364 2.305 341 1.958 429 2.374 594 2.639 -
Particular ... ... ...
Total 198 1.980 233 2.289 135 224 2.521 122 252 3.061 179 295 3.240 188 305 3.276 244 301 2.848 359 380 2.703 380 360 2.524 364 415 2.528 382 398 2.322 429 311 2.398 393 290 2.372 338 376 2.282 412 364 2.305 432 341 1.958 443 429 2.374 478 594 2.639 545
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.4.5 Funções Docentes por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 1996-2010 Anos/ Graus 1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Pré-Escolar Ensino Fundamental Ensino Médio
Federal -
Estadual 3 39 3 33 3 7 16 13 7 32 33 28 22 23 9 17 13 16
Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN Nota: Dados não mais fornecidos a partir de 2011
22
Funções Docentes Municipal 4 40 6 50 9 81 8 118 10 145 8 198 8 120 11 221 12 194 17 206 14 172 13 88 10 97 11 95 99 -
Particular -
Total 7 79 9 83 3 9 81 7 8 118 16 10 145 13 8 198 7 8 120 32 11 221 33 12 194 28 17 206 22 14 172 23 13 88 9 10 97 17 11 95 13 99 16
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.4.6 Taxas de Rendimento Escolar 1999-2013 Ensino Fundamental Dependência Administrativa Estadual Municipal
Anos Federal 1999 Aprovados Reprovados Evadidos 2000 Aprovados Reprovados Evadidos 2001 Aprovados Reprovados Evadidos 2002 Aprovados Reprovados Evadidos 2003 Aprovados Reprovados Evadidos 2004 Aprovados Reprovados Evadidos 2005 Aprovados Reprovados Evadidos 2007 Aprovados Reprovados Evadidos 2008 Aprovados Reprovados Evadidos 2009 Aprovados Reprovados Evadidos 2010 Aprovados Reprovados Evadidos 2011 Aprovados Reprovados Evadidos 2012 Aprovados Reprovados Evadidos 2013 Aprovados Reprovados Evadidos
Privado
Ensino Médio Dependência Administrativa Estadual Municipal
Federal
Privado
-
-
50,00 12,30 37,70
-
-
79,30 20,70
-
-
-
-
55,50 9,70 34,80
-
-
76,20 0,50 23,30
-
-
-
-
61,50 12,70 25,80
-
-
60,20 2,40 20,60
-
-
-
-
64,80 17,60 17,60
-
-
68,50 1,80 29,70
-
-
-
-
59,00 19,80 21,20
-
-
73,40 1,10 25,50
-
-
-
-
59,30 22,40 18,30
-
-
67,00 1,20 31,80
-
-
-
-
60,6 22,1 17,3
-
-
79,4 0,5 20,1
-
-
-
-
72,7 17 10,3
-
-
79 3,2 17,8
-
-
-
-
85,4 8,4 6,2
-
-
92,2 1,8 6
-
-
-
-
81,2 13,6 5,2
-
-
87,5 1,2 11,3
-
-
-
-
78,9 74,2 6,9
-
-
82 6 12
-
-
-
-
88,0 6,1 5,9
-
-
78,8 2,1 19,1
-
-
-
-
86,7 8,1 5,2
-
-
71,7 6,8 21,5
-
-
-
-
89,1 7,5 3,4
-
-
69,6 7,2 23,2
-
-
Fonte: MEC/INEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
23
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.5 MERCADO DE TRABALHO 2.5.1 Número de Estabelecimentos com Vínculos Empregatícios Segundo Setor de Atividade Econômica do Cadastro RAIS 2003-2013 SETOR DE ATIVIDADE
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
1 4 1 1 14 21
2 1 4 1 1 18 27
4 3 1 25 33
1 5 3 1 24 34
1 4 3 1 32 41
1 8 5 1 50 65
1 1 6 4 1 53 66
2 7 5 2 56 72
0 2 0 4 7 6 2 59 0 80
1 4 1 2 15 17 1 43 84
1 7 1 5 30 24 5 41 114
2010 9 21 12 329 129 500
2011 0 20 0 9 21 20 491 153 0 714
2012 18 68 2 9 83 127 159 117 583
2013 33 76 87 235 182 815 125 1.553
Extrativa Mineral Indústria de Transformação Serviços Indust Utilidade Pública Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Agropecuária Outros / Ignorados TOTAL Fonte: MTE/RAIS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.5.2 Estoque de Emprego Segundo Setor de Atividade Econômica 2003-2013 SETOR DE ATIVIDADE Extrativa Mineral Indústria de Transformação Serviços Indust Utilidade Pública Construção Civil Comércio Serviços Administração Pública Agropecuária Outros / Ignorados TOTAL
2003 9 2 189 51 251
2004 28 12 4 72 105 221
2005 11 10 413 99 533
2006 12 20 315 82 429
2007 10 8 379 162 559
2008 1 20 13 424 125 583
2009 13 9 7 131 160
Fonte: MTE/RAIS Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.5.3 Indicadores de População de 10 ou Mais de Idade, Economicamente Ativa e Ocupada 2000/2010 Indicadores População Residente de 10 anos ou mais População Economicamente Ativa – PEA População Ocupada – POC Taxa de Atividade Taxa de Desocupação
2000 8.217 3.374 3.188 41,06 5,49
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
24
2010 10.915 5.690 5.257 52,13 3,98
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.5.4 Distribuição da POC por Classe de Rendimento Nominal Mensal de Todos os Trabalhos em Salário Mínimo (1) 2000/2010 Classe de Rendimentos Total da POC Até 1 Mais de 1 a 2 Mais de 2 a 3 Mais de 3 a 5 Mais de 5 a 10 Mais de 10 a 20 Mais de 20 Sem rendimento(2)
2000
2010
POC 3.188 885 746 246 233 215 71 25 768
%
POC 5.257 2.539 1.011 192 106 117 22 18 1.252
27,76 23,40 7,72 7,31 6,74 2,23 0,78 24,09
% 48,30 19,23 3,65 2,02 2,23 0,42 0,34 23,82
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Salário mínimo utilizado: R$ 151,00; (2) Inclusive as pessoas que receberam somente em benefício
2.5.5 Distribuição da POC por Posição na Ocupação e a Categoria no Trabalho Principal 2000/2010 Posição na Ocupação no Trabalho Total POC Empregados Com carteira de trabalho assinada(1) Militares e funcionários públicos estatutários Outros sem carteira de trabalho assinada(2) Empregadores Conta própria Não remunerados em ajuda a membro do domicílio Trabalhadores na produção para o próprio consumo
2010
2000 POC 3.188 1.301 300 174 827 93 1.037 366 392
POC 5.257 2.207 430 223 1.554 20 1.845 295 889
% 40,81 23,06 13,37 63,57 2,92 32,53 11,48 12,30
% 41,98 19,48 10,10 70,41 0,38 35,10 5,61 16,91
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Inclusive os trabalhadores domésticos; (2) Inclusive os aprendizes ou estagiários sem remuneração.
2.5.6 Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, Ocupadas na Semana de Referência, por Seção de Atividade do Trabalho Principal 2000/2010 Seção Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração florestal e pesca Indústria extrativa, indústria de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água. Construção Comércio reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos. Alojamento e alimentação Transporte, armazenagem e comunicação. Intermediação financeira e atividade imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas. Administração pública, defesa e seguridade social. Educação Saúde e serviços sociais. Outros serviços coletivos, sociais e pessoais. Serviços domésticos. Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais. Atividades mal definidas Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010 Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
25
2000 Pop. de 10 anos ou mais 1.808
56,71
2010 Pop. de 10 anos ou mais 2.687
51,11
311 50
9,76 1,57
121 163
2,30 3,10
183 71 200
5,74 2,23 6,27
356 52 277
6,77 0,99 5,27
45 159 179 3 13 101 64
1,41 4,99 5,61 0,09 0,41 3,17 2,01
0 291 259 52 84 245 0 615
0,00 5,54 4,93 0,99 1,60 4,66 0,00 11,70
%
%
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.6 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO 2.6.1 Índice de Desenvolvimento Humano – IDHM 2000 Anos 2000 0,665 0,710 0,703 0,580
IDHM IDH – M IDH – M Longevidade IDH – M Educação IDH – M Renda Fonte: PNUD/IPEA/FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.6.2 Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) 1991/2000/2010 – Nova Metodologia IDHM
Anos 2000
1991
IDH – M IDH – M Longevidade IDH – M Educação IDH – M Renda
0,262 0,618 0,064 0,456
2010 0,422 0,712 0,189 0,56
0,596 0,792 0,451 0,594
Fonte: PNUD / IPEA / FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.7 SEGURANÇA PÚBLICA 2.7.1 Número de Crimes Contra a Pessoa, Patrimônio e Crimes Violentos 2007-2013 Anos 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Crimes Contra a Pessoa 21 26 74 103 108 119 192
Crimes Contra o Patrimônio
Crimes Violentos
8 20 41 61 77 143 508
3 10 13 10 20 21 35
Fonte: SEGUP/Sisp Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.8 POLÍTICO ELEITORAL 2.8.1 Eleitores por Sexo 1996/98/00/02/04/06/08/10/2012 Sexo Masculino Feminino Não Informou TOTAL
1996 2.915 2.105 5.020
1998 2.852 2.089 4.941
2000 2.646 2.045 4.691
Fonte: TRE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
26
2002 3.408 2.721 6.129
2004 6.899 4.532 11.431
2006 4.063 3.473 7.536
2008 4.428 3.759 8.187
2010 4.496 3.805 8.301
2012 5.078 4.435 9.513
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.9 ENERGIA ELÉTRICA 2.9.1 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 1998-2013 (continua) Anos/Classe
Consumidores
1998 Residencial Comercial Industrial Outros Total 1999 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2000 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2001 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2002 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2003 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2004 Residencial Industrial Comercial Outros Total 2005 Residencial Industrial Comercial Outros Total 2006 Residencial Comercial Industrial Outros Total Fonte: CELPA/ REDE CELPA Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
... para o ano de 1998 foram fornecidos apenas os valores de Consumo Residencial e Valor Total.
27
Consumo (Kw/h)
503 59 2 12 576
145.052 ... ... ... 207.297
684 89 8 28 809
559.486 183.352 17.067 192.153 952.058
806 100 6 57 969
823.711 270.548 156.412 222.732 1.473.403
871 116 9 111 1.107
822.389 285.737 147.205 402.626 1.657.957
966 116 11 127 1.220
914.782 398.939 205.380 444.811 1.963.912
1.021 105 11 173 1.310
1.037.149 356.868 167.663 572.604 2.134.284
1.054 10 111 187 1.362
1.138.434 165.258 369.007 677.218 2.349.917
1.168 11 116 210 1.505
1.226.477 126.957 376.820 708.247 2.438.501
1.172 125 11 274 1.582
1.267.556 385.225 240.619 882.641 2.776.041
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.9.2 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 1998-2013 (conclusão) Anos/Classe
Consumidores
2007 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2008 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2009 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2010 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2011 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2012 Residencial Comercial Industrial Outros Total 2013 Residencial Comercial Industrial Outros Total Fonte: CELPA/ REDE CELPA Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
28
Consumo (Kw/h)
1.312 135 11 487 1.945
1.330.246 440.295 475.242 1.042.842 3.288.625
1.373 136 9 543 2.061
1.446.283 454.822 902.258 1.080.306 3.883.669
1.506 153 7 577 2.243
1.645.249 468.689 1.226.833 1.239.562 4.580.333
1.615 161 8 576 2.360
1.977.174 527.442 2.587.716 1.321.125 6.413.457
1.726 168 7 590 2.491
2.253.502 702.745 2.556.325 1.528.585 7.041.157
1.828 171 10 580 2.589
2.776.919 971.046 2.860.459 1.908.571 8.516.995
1.940 186 11 564 2.701
3.327.313 1.188.154 51.224.021 2.329.193 58.068.681
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.10 ABASTECIMENTO DE ÁGUA 2.10.1 Consumidores e Consumo de Água por Classe 1995-2004 Anos/Classe 1995 Residencial Comercial Industrial 1996 Residencial Comercial Industrial 1997 Residencial Comercial Industrial 1998 Residencial Comercial Industrial 1999 Residencial Comercial Industrial 2000 Residencial Comercial Industrial 2001 Residencial Comercial Industrial 2002 Residencial Comercial Industrial Público 2003 Residencial Comercial Industrial Público 2004 Residencial Comercial Industrial Público Fonte: COSANPA Elaboração: FAPESPA/SEPLAN Nota: A COSANPA deixou de operar neste município a partir de 2005
29
Consumidores
Consumo (m³)
116 3 -
35.750 855 -
63 2 -
19.150 390 -
315 16 -
15.850 360 -
315 16 -
14.450 350 -
321 22 -
15.660 470 -
321 22 -
18.450 835 -
321 22 -
15.950 1.812 -
321 22 16
-
338 21 16
10.880 1.490 80
337 21 16
7.560 700 60
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.11 TRANSPORTE 2.11.1 Veículos por Tipo 2000-2013 Tipo Automóvel Caminhão Caminhão-Trator Caminhonete Camioneta Ciclomotor Micro-ônibus Motocicleta Motoneta Motor-Casa Ônibus Quadriciclo Reboque Semi-Reboque Sidecar Trator de Rodas Trator Misto Triciclo Utilitário TOTAL
2000 (1) 2001 17 20 8 9 3 4 16 17 1 6 27 42 2 4 1 2 75 104
2002 29 8 6 22 7 46 7 3 128
2003 37 5 7 20 9 56 5 3 142
2004 42 6 15 13 11 73 10 3 173
2005 50 8 18 12 12 95 20 4 219
2006 58 7 20 13 15 108 23 4 248
2007 70 8 20 12 15 123 29 5 282
2008 94 7 21 10 13 166 30 7 348
2009 93 9 25 12 13 197 32 8 389
2010 101 13 28 16 11 265 43 7 484
2011 115 16 58 15 1 10 352 60 7 1 635
2012 163 22 91 20 2 13 490 76 8 1 886
Fonte: DETRAN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Para o ano 2000 foram considerados apenas veículos circulantes e com cadastro no sistema RENAVAM (placas 3 letras)
2.11.2 Veículos Licenciados e Não Licenciados 2000-2013 Anos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Licenciados 55 64 77 88 107 134 136 167 218 227 302 404 595 830
Não Licenciados 20 40 51 54 66 85 112 115 130 162 182 231 291 543
Total 75 104 128 142 173 219 248 282 348 389 484 635 886 1.373
Fonte: DETRAN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.11.3 Número de Carteira Nacional de Habilitação Expedidas, Vencidas e Percentual das mesmas 2009-2013 Anos 2009 2010 2011 2012 2013
CNH
Carteiras de Habilitação Expedidas, Vencidas e Percentual (%) Vencidas 271 47 312 46 394 67 492 53 766 85
Fonte: DETRAN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
30
(%) 17,34 14,74 17,01 10,77 11,1
2013 268 34 142 29 2 15 759 102 15 3 2 2 1.373
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.12 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL 2.12.1 Composição do Produto Interno Bruto a Preço de Mercado Corrente 2002-2011 Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Valor Adicionado bruto a preço básico corrente 42.209 49.017 55.243 54.976 58.520 60.467 64.381 67.511 81.058 89.635
Impostos sobre produtos, líquidos de subsídios. 3.476 4.023 4.149 3.922 4.551 4.212 4.895 5.039 6.380 6.983
(R$ Mil)
Produto interno bruto a preço de mercado corrente 45.685 53.040 59.392 58.898 63.071 64.679 69.277 72.550 87.437 96.618
Fonte: IBGE – SEPLAN / DIEPI / GERES Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.12.2 Valor Adicionado Bruto a Preço Básico Corrente por Setor 2002-2011 Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Agropecuário 18.876 22.291 23.340 24.312 26.147 25.044 25.314 23.584 25.204 28.113
Indústria 1.518 1.872 2.197 2.415 2.599 2.775 3.156 3.377 5.338 6.233
(R$ Mil)
Serviços 21.814 24.853 29.705 28.249 29.774 32.648 35.912 40.550 50.516 55.290
V.A 42.209 49.017 55.243 54.976 58.520 60.467 64.381 67.511 81.058 89.635
Fonte: IBGE – SEPLAN / DIEPI / GERES Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.12.3 Produto Interno Bruto Per Capita a Preço de Mercado Corrente 2002-2011 Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Valor (R$ Mil) 45.685 53.040 59.392 58.898 63.071 64.679 69.277 72.550 87.264 96.618
PIB Participação 0,12 0,18 0,18 0,17 0,15 0,14 0,12 0,12 0,11 0,11
Ranking no Estado 90 74 74 72 79 82 90 97 96 94
Fonte: IBGE – SEPLAN / DIEPI / GERES Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
31
PIB PERCAPITA Valor (R$) Ranking no Estado 4.239 20 4.987 19 5.672 14 5.691 21 6.180 22 6.673 21 7.063 22 7.507 21 6.474 33 7.101 35
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.13 AGRICULTURA 2.13.1 PRODUTOS DAS LAVOURAS TEMPORÁRIAS 2.13.1.1 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 1997-2000 Produtos Abacaxi (mil frutos) Arroz (em casca) Cana de Açúcar Feijão (em grão) Mandioca Melancia (mil frutos) Milho (em grão)
1997 70 2.500 200 300 1.600 15 2.400
Área Colhida (ha) 1998 1999 70 70 3.000 2.400 230 230 300 400 1.000 1.600 10 8 4.000 3.200
2000 30 2.600 100 400 1.600 8 3.200
Quantidade Produzida (t) 1997 1998 1999 2000 700 700 700 300 3.750 4.500 3.600 4.300 10.000 11.500 11.500 5.000 165 180 300 300 32.000 20.000 32.000 32.000 32 29 16 48 2.400 6.000 4.800 4.800
1997 210 525 200 90 4.800 9 312
Valor (Mil Reais) 1998 1999 350 350 1.012 1.199 391 172 189 282 2.360 3.520 23 4 1.002 960
2000 150 1.398 75 177 2.240 14 1.200
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.13.1.2 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2001-2004 Produtos Abacaxi (mil frutos) Arroz (em casca) Cana de Açúcar Feijão (em grão) Mandioca Melancia Milho (em grão)
2001 15 1.350 70 500 1.700 8 3.380
Área Colhida (ha) 2002 2003 15 15 1.100 1.100 70 70 450 205 1.600 1.600 8 8 1.570 1.570
2004 15 1.075 70 205 1.600 8 1.196
2001 150 2.475 3.500 480 34.000 128 4.908
Quant. Produzida (t) 2002 2003 2004 150 150 150 1.760 1.825 1.700 3.500 3.500 3.500 360 160 160 32.000 32.000 32.000 128 128 128 2.413 2.555 1.894
2001 75 1.040 105 464 4.250 51 1.636
Valor (mil reais) 2002 2003 75 75 739 913 53 53 396 192 2.880 2.880 51 51 820 1.022
2004 75 986 53 192 2.880 32 1.004
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.13.1.3 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2005-2008 Produtos Abacaxi (mil frutos) Arroz (em casca) Cana de Açúcar Feijão (em grão) Mandioca Melancia Milho (em grão)
2005 15 644 70 226 1.600 8 777
Área Colhida (ha) 2006 2007 15 20 709 200 70 15 220 121 1.600 1.800 8 770 225
2008 30 360 15 150 1.800 360
Quant. Produzida (t) 2005 2006 2007 2008 150 150 400 300 482 584 336 618 3.500 3.500 750 750 177 172 98 115 32.000 32.000 27.000 32.400 128 128 1.176 1.165 344 564
2005 75 237 70 239 2.880 64 588
Valor (mil reais) 2006 2007 75 400 292 168 140 60 292 137 3.520 2.970 64 478 172
2008 240 412 60 403 4.374 329
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.13.1.4 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2009-2012 Produtos Abacaxi (mil frutos) Arroz (em casca) Cana de Açúcar Feijão (em grão) Mandioca 1.800 Melancia Milho (em grão)
Área Colhida (ha) 2010 2011 44 25 350 262 50 30 150 150 1.500 1.500 3 360 380 285
2009 30 360 15 150
2012 25 200 6 150 1.500 2 235
2009 300 618 750 115 32.400 564
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
32
Quant. Produzida (t) 2010 2011 2012 880 250 750 588 436 320 2.500 1.500 360 115 115 115 27.000 27.000 30.000 66 40 581 436 423
2009 240 412 60 230 4.374 329
Valor (mil reais) 2010 2011 1.232 250 392 290 250 150 288 252 3.240 5.400 46 339 363
2012 638 173 33 278 7.028 12 212
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.13.1.5 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Temporárias 2013 Área Colhida (ha) 2013 10 100 3 100 1.200 2 130
Produtos Abacaxi (mil frutos) Arroz (em casca) Cana de Açúcar Feijão (em grão) Mandioca Melancia Milho (em grão)
Quant. Produzida (t) 2013 200 300 180 90 24.000 40 423
Valor (mil reais) 2013 300 195 21 284 7.576 40 300
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.13.2 PRODUTOS DAS LAVOURAS PERMANENTES 2.13.2.1 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 1997-2000 Produtos Banana (2) Cacau (em amêndoa) (1) Café (em coco) (1) Coco da Baía(mil frutos) Guaraná (semente) (1) Laranja Limão Mamão Manga Maracujá Pimenta do Reino (1) Tangerina
1997 300 1.224 200 65 150 5 65 50 20 100 -
Área Colhida (ha) 1998 1999 2000 300 300 310 1.224 910 1.017 200 200 200 65 65 80 1 1 150 150 150 7 7 10 65 65 65 20 20 20 100 100 100 10
Quant.Produzida (mil frutos) 1997 1998 1999 2000 333 333 333 344 952 952 708 410 200 200 200 200 975 975 975 1.200 1 1 14.542 14.541 18.000 18.000 1.190 1.666 1.666 790 2.600 2.250 2.250 1.750 3.500 920 960 960 960 160 160 160 160 - 1.072
1997 632 1.332 200 390 1.017 71 390 140 41 224 -
Valor (mil reais) 1998 1999 432 399 1.380 1.203 160 380 390 390 4 1.163 1.260 99 99 229 252 48 81 720 992 -
2000 275 533 110 360 3 1.530 55 394 134 560 86
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) – Quantidade produzida em toneladas (2) – Quantidade produzida em mil cachos
2.13.2.2 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2001-2004 Produtos
2001 (1)
Banana Cacau (em amêndoa) Café (em grão) Coco da Baía (mil frutos) Guaraná (semente) Laranja Limão Mamão Maracujá Pimenta do Reino Tangerina
365 1.200 500 80 1 150 12 52 15 130 8
Área Colhida (ha) 2002 2003 2004 (2)
365 1.200 500 80 2 30 12 15 15 130 8
365 1.200 500 80 2 30 15 15 130 -
365 1.200 500 80 2 30 15 15 130 -
Quant. Produzida (t)
Valor (mil reais)
2001
2002
2003
2004
2001
2002
2003
2004
5.475 1.008 500 1.200 1 2.700 102 694 90 208 108
5.475 1.008 525 1.200 2 540 102 250 90 208 108
5.475 1.008 262 1.200 2 540 250 90 208 -
5.475 1.008 262 1.200 2 540 250 90 208 -
594 1.734 200 480 2 851 36 201 36 702 27
712 6.451 104 480 3 173 51 113 57 666 32
641 3.125 341 600 3 162 103 63 624 -
641 3.629 79 600 3 162 103 63 624 -
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN Nota (1) A partir do ano de 2001, as quantidades produzidas dos produtos abacate, banana, caqui, figo, goiaba, laranja, limão, maçã,mamão, manga, maracujá, marmelo, melancia, melão,pera, pêssego e tangerina passaram a ser expressas em (t). Nota (2) A partir do ano 2002 a quantidade produzida do café em coco (t) passou a ser expressa em café em grão (t).
33
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.13.2.3 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2005-2008 Produtos Banana Cacau (em amêndoa) Café (em grão) Coco da Baía (mil frutos) Guaraná (semente) Laranja Mamão Maracujá Pimenta do Reino
2005 365 1.430 350 100 2 30 15 15 140
Área Colhida (ha) 2006 2007 2008 400 520 520 1.590 1.590 1.840 370 370 320 100 100 50 2 30 30 20 15 5 5 15 5 5 140 80 84
Quant. Produzida (t) 2005 2006 2007 2008 5.475 6.000 7.800 33.893 1.201 1.034 1.272 6.170 184 196 196 3.033 1.500 1.500 1.500 450 2 2 540 540 540 248 250 250 83 48 90 90 30 24 224 224 128 134
2005 821 3.723 129 750 6 189 113 63 403
Valor (mil reais) 2006 2007 1.200 1.560 2.895 4.198 392 470 750 750 8 432 432 100 42 68 21 851 538
2008 1.638 6.624 608 383 288 42 3 603
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.13.2.4 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2009-2012 Produtos Banana Cacau (em amêndoa) Café (em grão) Coco da Baía (M frutos) Laranja Mamão Maracujá Palmito Pimenta do Reino
2009 520 1.840 320 50 20 5 5 84
Área Colhida (ha) 2010 2011 2012 320 520 520 2.390 2.990 2.990 320 288 288 100 100 100 18 18 18 5 15 2 5 10 15 5 10 60 42 25
Quant. Produzida (t) 2009 2010 2011 7.800 4.800 7.800 1.472 1.912 2.392 320 320 288 750 1.500 1.500 360 324 324 83 93 249 30 30 60 30 134 96 67
2012 7.800 2.392 288 1.500 405 20 249 60 40
2009 3.120 7.360 512 600 288 42 30 469
Valor (mil reais) 2010 2011 960 3.900 8.986 11.720 960 864 750 750 259 226 140 373 57 90 45 432 636
2012 4.212 11.266 955 750 203 12 299 107 400
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.13.2.5 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras Permanentes 2013 Produtos Banana Cacau (em amêndoa) Café (em grão) Total Café (em grão) Canephona Coco da Baía (M frutos) Laranja Mamão Maracujá Palmito Pimenta do Reino
Área Colhida (ha) 2013 655 3.060 288 288 100 18 2 15 10 25
Quant. Produzida (t) 2013 8.843 2.387 259 259 1.500 270 20 249 60 40
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
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Valor (mil reais) 2013 3.802 10.264 881 881 1.455 270 16 280 180 340
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.14 PECUÁRIA 2.14.1 Principais Rebanhos Existentes 1997-2004 Rebanhos Bovinos Suínos Bubalinos Equinos Asinino Muares Ovinos Caprinos Galinhas Galos, Frangas, Frangos e Pintos Vacas Ordenhadas
1997 102.100 4.500 400 2.600 150 950 1.300 600 18.960 42.000 5.000
1998 105.164 4.895 426 2.659 157 1.005 1.422 660 20.667 45.990 4.250
1999 108.850 4.950 426 2.710 157 1.055 1.370 630 21.700 47.830 4.500
Efetivo 2000 2001 127.520 166.720 4.940 2.188 400 342 2.715 2.060 155 75 1.055 675 1.645 1.592 610 300 21.920 6.236 48.355 25.942 4.650 3.720
2002 195.642 2.298 348 2.410 82 710 1.920 320 6.320 26.442 3.780
2003 235.526 2.233 124 2.063 83 983 2.368 518 5.626 22.504 4.600
2007 195.201 3.227 439 2.255 72 1.193 2.627 857 7.165 24.304 2.223
Efetivo 2008 2009 193.924 195.155 1.861 1.396 122 102 2.047 2.280 74 455 1.099 1.062 1.730 2.000 861 591 6.332 4.481 25.325 17.926 1.945 200
2010 169.964 2.088 223 2.463 399 1.208 2.903 578 5.347 21.268 300
2011 152.217 2.034 108 2.130 108 1.109 1.894 1.103 5.180 22.649 300
2004 245.590 2.454 91 2.026 88 995 2.975 482 5.316 24.220 4.910
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.14.2 Principais Rebanhos Existentes 2005-2012 Rebanhos Bovinos Suínos Bubalinos Equinos Asinino Muares Ovinos Caprinos Galinhas Galos, Frangas, Frangos e Pintos Vacas Ordenhadas
2005 250.002 2.249 101 2.105 89 1.050 2.889 564 5.194 22.502 4.990
2006 220.292 2.348 114 1.929 87 1.103 2.793 607 5.324 26.146 5.507
2012 175.376 1.667 21 1.889 55 891 1.314 745 4.148 18.216 350
Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.15 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2.15.1 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 1997-2001 Produtos Leite de Vaca (mil l) Ovos Galinha (mil dz)
1997 4.200 78
Quantidade Produzida 1998 1999 2000 2.550 2.700 2.790 99 104 105
2001 2.214 30
1997 2.100 116
Valor (mil reais) 1998 1999 2000 1.020 1.080 837 119 125 137
2001 554 36
Valor (mil reais) 2003 2004 2005 821 1.547 1.572 56 80 91
2006 1.184 80
Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.15.2 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2002-2006 Produtos Leite de Vaca (mil l) Ovos Galinha (mil dz)
2002 2.250 30
Quantidade Produzida 2003 2004 2005 2.737 3.093 3.144 28 27 26
Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
35
2006 2.368 27
2002 563 46
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.15.3 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2007-2012 Produtos Leite de Vaca (mil l) Ovos Galinha (mil dz) Mel de Abelha (kg)
Quantidade Produzida 2008 2009 2010 2011 1.167 123 184 184 32 22 27 26 1.740 1.000 1.124 1.130
2007 1.400 36 565
2012 215 21 1.025
2007 700 143 7
Valor (mil reais) 2009 2010 61 92 112 134 15 17
2008 584 158 26
2011 147 130 23
2012 172 104 21
Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.15.4 Quantidade e Valor dos Produtos de Origem Animal 2013 Quantidade Produzida 2013 546 19 1.087
Produtos Leite de Vaca (Mil L) Ovos de Galinha (Mil Dúzias) Ovos de Codorna (Mil Dúzias) Mel de Abelha
Valor (mil reais) 2013 437 113 22
Fonte: IBGE/PPM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.16 EXTRATIVISMO VEGETAL 2.16.1 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 1997-2001 Produtos ALIMENTÍCIOS Açaí (fruto) Castanha do Pará Palmito BORRACHAS Látex Coagulado MADEIRAS Carvão Vegetal Lenha (m3) Madeira em Tora (m3) OLEAGINOSOS Copaíba (óleo) Outros
Quantidade Produzida (t) 1998 1999 2000
1997
2001
1997
1998
Valor (mil reais) 1999 2000
2001
1 13
4 1 10
5 124 -
5 37 -
7 29 -
1 9
1 6
2 43 -
2 17 -
3 12 -
3
2
3
3
2
2
1
2
2
2
5 1.800 22.000
5 1.962 18.700
5 1.850 6.708
4 1.900 5.700
4 2.712 6.005
1 5 924
0 5 1.009
0 9 369
0 10 342
0 27 330
-
-
1 -
0 -
0 0
-
-
3 -
2 -
2 0
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.16.2 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2002-2006 Produtos ALIMENTÍCIOS Açaí (fruto) Castanha do Pará MADEIRAS Carvão Vegetal Lenha (m3) Madeira em Tora (m3) OLEAGINOSOS Copaíba (óleo) Outros
Quantidade Produzida (t) 2003 2004 2005
2002
2006
2002
2003
Valor (mil reais) 2004 2005
2006
8 2
11 2
60 3
70 6
79 6
3 1
4 1
30 2
35 5
55 5
4 2.947 6.100
5 3.187 4.300
4 3.250 7.060
4 3.428 2.894
4 3.840 2.430
1 13 397
1 14 344
1 23 565
1 24 260
1 31 219
0 0
1 0
0 0
1 0
0 0
3 1
4 1
3 1
5 1
5 1
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
36
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.16.3 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2007-2012 Produtos ALIMENTÍCIOS Açaí (fruto) Castanha do Pará MADEIRAS Carvão Vegetal Lenha (m3) Madeira em Tora (m3) OLEAGINOSOS Copaíba (óleo) Outros
2007
Quantidade Produzida (t) 2008 2009 2010 2011
2012
2007
2008
Valor (mil reais) 2009 2010
2011
2012
62 6
55 5
59 5
68 6
75 9
55 5
43 4
55 5
59 5
68 6
75 11
55 5
50 4.400 1.994
32 3.168 1.225
23 2.300 1.100
24 2.189 1.205
17 2.235 1.145
14 1.300 3.273
10 44 175
13 48 147
9 35 132
10 33 145
8 45 160
7 26 465
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
-
5 1
4 1
4 1
4 1
5 2
-
Fonte: IBGE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.16.4 Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal 2013 Produtos
Quantidade Produzida (t) 2013
ALIMENTÍCIOS Açaí (fruto) Castanha do Pará MADEIRAS Carvão Vegetal Lenha (m3) Madeira em Tora (m3) OLEAGINOSOS Copaíba (óleo) Outros
Valor (mil reais) 2013
61 4
73 4
8 800 11.991
5 16 2.314
0 0
5 1
Fonte: IBGE/PAM Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
2.17 FINANÇAS PÚBLICAS 2.17.1 Receitas Municipais 2000-2004 Receitas Municipais Receita Corrente Receita Tributária Impostos IPTU ISS ITBI IRRF Taxas Outras Receitas Próprias Receitas Transferidas
2000 3.773.127,88 25.939,96 15.967,19 3.311,19 12.656,00 9.972,77 897 3.746.291,33
R$1,00(Valores Nominais) 2001 4.436.442,86 113.593,44 91.678,30 76.356,17 15.322,13 21.915,14 23.656 4.299.193,52
Fonte: STN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (*) O município não apresentou seus dados financeiros ao STN até a data da extração
37
2002 5.924.647,06 360.833,61 341.972,48 263.428,18 35.760,28 42.784,02 18.861,13 1.612,19 16.145.593,44
2003 6.092.446,70 159.384,63 145.362,34 65.694,60 25.671,11 53.996,63 14.022,29 24.565,66 5.908.496,41
2004 (*) -
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.17.2 Receitas Municipais 2005-2010 Receitas Municipais Receita Corrente Receita Tributária Impostos IPTU ISSQN(1) ITBI IRRF Taxas Outras Receitas Próprias Receitas Transferidas
R$1,00 (Valores Nominais)
2005 (*)
2006 (*)
2007 (*)
-
-
2008 (*) -
2009 (*) -
-
2010 15.969.368,00 622.950,00 600.406,00 3.492,37 303.928,00 27.582,00 264.403,63 22.544,00 168.416,00 15.178.002,00
Fonte: STN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN (1) Até o ano de 2001 a sigla desse imposto era ISS. Nota: O total da Receita Própria equivale à soma da Receita Tributária e Outras Receitas Próprias. (*) O município não apresentou seus dados financeiros ao STN até a data da extração
2.17.3 Transferências Constitucionais do ICMS, FPM, IPI e FUNDEF/FUNDEB 1997-2011(1) Anos 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Transferência do ICMS 167.582,56 171.293,52 277.234,17 503.628,00 619.318,01 730.820,41 997.761,34 1.228.945,32 1.515.538,15 1.749.462,19 1.757.490,03 2.025.570,60 1.996.108,49 2.158.365,68 2.171.428,49 ...
Transferência do FPM 1.304.956,72 1.454.308,82 1.765.473,41 1.505.599,00 1.749.750,10 2.144.414,86 2.163.900,66 2.315.030,28 2.782.138,89 2.996.564,06 3.322.784,97 3.239.050,74 3.014.110,53 3.215.157,22 5.163.199,02 ...
Fonte: STN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN Nota: Valores Nominais (1) Menos 15% do FUNDEF (...) aguardando uma posição da STN
38
Transferência do IPI 19.090,96 17.625,72 23.481,03 38.551,00 41.754,08 38.307,79 35.062,45 41.027,71 48.266,00 60.635,14 57.751,69 81.795,16 57.220,87 83.618,89 74.110,80 ...
Transferência do FUNDEF/FUNDEB 122.155,97 361.411,63 798.761,54 1.025.154,00 1.220.857,33 1.420.444,30 1.385.577,58 1.313.068,13 1.690.538,53 1.879.115,83 2.500.221,01 3.275.778,07 3.533.038,28 4.334.649,17 5.828.470,04 ...
(R$ 1,00) Total 1.614.959,70 2.005.355,52 2.868.591,02 3.080.541,00 3.637.599,29 4.343.747,72 4.594.415,77 4.910.994,14 6.056.982,94 6.709.342,62 7.657.893,43 8.713.288,61 8.708.525,77 9.944.725,61 ... ...
Estatística Municipal Vitória do Xingu 2.17.4 Transferências Constitucionais do ICMS, IPI, IPVA, FUNDEB-ICMS e FUNDEB-IPVA 2000-2013(1) (R$ 1,00) Anos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Transferência do ICMS 503.627,67 619.318,01 730.820,41 997.761,34 1.228.945,32 1.515.538,15 1.752.052,50 1.757.490,02 1.955.959,81 1.996.108,49 2.158.365,70 2.171.428,49 2.543.309,40 2.886.494,94
Transferência do IPI 38.551,15 41.754,08 38.307,79 29.364,46 44.373,46 48.266,00 60.635,16 57.751,69 81.795,16 57.220,87 83.618,91 74.110,80 97.298,67 98.957,73
Transferência do IPVA 4.434,28 5.919,77 7.951,38 10.055,93 12.922,70 20.501,37 23.565,40 ... 91.094,04 108.047,60 152.934,65 81.289,79 67.322,70 83.162,73
Fonte: SEFA Elaboração: FAPESPA/SEPLAN Nota: Valores Nominais (1) Menos 15% do FUNDEF (...) aguardando uma posição da SEFA
39
FUNDEB - ICMS
FUNDEB - IPVA
542.857,12 637.649,06 721.624,78
20.355,27 -
Total 546.613,10 666.991,86 777.079,58 1.037.181,73 1.286.241,48 1.584.305,52 1.836.253,06 1.815.241,71 2.128.849,01 2.161.376,96 2.394.919,26 2.869.686,20 3.365.935,10 3.790.240,18
Estatística Municipal Vitória do Xingu NOTA TÉCNICA Simbologias Adotadas ( ... ) – Informações não disponíveis ( - ) – O Município não possui a variável destacada ( 0 ) – O Município possui a variável destacada, no entanto não atinge a unidade trabalhada
Demografia – Trabalhou-se com os “números” oficiais do IBGE (Órgão Fonte). Entre os períodos censitários utilizou-se estimativa de população, divulgado em cada 30/06 do ano corrente. Para definir as populações Urbana e Rural, e por Sexo, a SEPLAN/DIEPI adota a mesma participação do ano censitário.
Saúde – Segundo a Secretaria de Saúde – SESPA, devido à dimensão do Estado o registro de óbitos torna-se, em alguns municípios, retardatário. Desta forma, na medida em que os registros vão ocorrendo, os mesmos são atualizados em seus respectivos anos.
Energia – Devido a problemas no Sistema da Rede Celpa, no ano de 1998, não foi possível desmembrar suas estatísticas por classe, exceto a residencial.
Transporte – Segundo informações, cuja Fonte, é o DETRAN, as estatísticas referentes a veículos por tipo e veículos licenciados, eram trabalhadas em setores/programas diferentes, os quais não tinham nenhuma correlação, devido ao fato de, na maioria das vezes, os totais das características destacadas divergirem entre si, o que não ocorrerá mais a partir do ano de 2000, pois o mesmo está trabalhando as características em um mesmo programa.
Pecuária – No ano de 1996, o IBGE não realizou a Pesquisa de Pecuária Municipal – PPM, devido à realização do Censo Agropecuário, entretanto é importante destacar que o período de coleta do Censo (agosto/95 a julho/96), não é o mesmo utilizado na pesquisa (janeiro a dezembro/ano).
Finanças Públicas – Estatísticas, cuja fonte, é a SEFA, são utilizadas conforme os estabelecimentos vão efetuando os Pagamentos atrasados, sendo assim, relatórios gerados da mesma variável, em datas diferentes, podem ter divergências dentro de um mesmo ano. – As Estatísticas da Receita Própria e Arrecadação Municipal são retiradas do Balanço de cada Município, logo para os anos que o município não entrega seu balanço ao TCM, as informações não estarão disponíveis.
Diretoria de Estatística,Tecnologia e Gestão da Informação Maria Gláucia Pacheco Moreira
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Estatística Municipal Vitória do Xingu GLOSSÁRIO FISIOGRAFIA Ano de Criação – Significa o ano no qual o distrito foi criado legalmente por meio da Lei de Criação, Decreto ou Ordem, com memorial descritivo, diferente, portanto do ano de emancipação política. Gentílico – Nome que designa a “terra”, “nação”, “área” ou “município”, a qual pertence. Localização Municipal – Refere-se à posição do município em relação ao contexto do Estado. Coordenadas Geográficas – São valores Numéricos por meio dos quais se pode definir a posição de um ponto na superfície da terra, tendo como ponto de origem para as latitudes o Equador, e o mediano de Greenwich para a origem das longitudes. Latitude – Ângulo formado pela normal à superfície adotada para a terra, que passa pelo ponto considerado e a reta correspondente à sua projeção no plano do Equador. A latitude, quando medida no sentido do Polo Norte é chamada latitude norte ou positiva. Quando medida no sentido do Polo Sul é chamada latitude sul ou negativa. Sua variação é 0º a 90ºN ou 0º a + 90º e 0º a 90ºS ou 0º a – 90º. Longitude – Ângulo diedro formado pelos planos do meridiano de Greenwich e do meridiano que passa pelo ponto considerado. A longitude pode ser contada no sentido oeste, quando é chamada longitude oeste de Greenwich (W Gr.) ou negativa. Se contada no sentido este é chamada longitude este de Greenwich (E Gr.) ou positiva. Limite – Linha materializada ou não, que demarca a fronteira entre duas áreas vizinhas. É definido normalmente por lei de qualquer umas das instâncias da administração pública, federal, estadual ou municipal. Afluente – Curso de água que vai até a outra corrente fluvial ou a um lago, contribuindo para aumentar-lhes o volume. Fuso Horário – Convenção estabelecida que se refere a uma área abrangida por dois meridianos, dentro da qual a hora é a mesma em todos os lugares nela inseridos. Cada fuso tem em geral 15º de longitude, tendo como centro um meridiano cuja longitude é exatamente divisível por 15. Área Municipal – É o cálculo do espaço geográfico no qual a circunscrição administrativa está inserida. DEMOGRAFIA População Residente – Constituída pelos moradores nas unidades domiciliares, mesmo que ausentes na data das pesquisas. Densidade Demográfica – É o indicador que mostra como a população se distribui pelo território, sendo determinada pela razão entre a população e a área de uma determinada região. Distribuição da População por Situação de Domicílios – A população é classificada segundo a localização do domicílio nas áreas urbanas ou rurais, definidas por lei municipal. Na situação urbana, consideram-se as pessoas e os domicílios recenseados nas cidades, vilas e áreas urbanas isoladas, conforme delimitadas pelas respectivas posturas municipais à época de realização dos Censos Demográficos; a situação rural abrange a
41
Estatística Municipal Vitória do Xingu população e os domicílios recenseados fora dos limites daquelas áreas, inclusive nos aglomerados rurais (povoados, arraiais, etc.). Razão de Sexos – É a relação entre a população masculina e a feminina por 100 e representa o número de homens para cada 100 mulheres. Taxa de Urbanização – Proporção entre a população da área urbana em relação à população total. Taxa Geométrica de Incremento Anual – Mostra o ritmo de crescimento anual, experimentado pela população em um determinado período de tempo. É obtida através da fórmula: P (1 + n) i=
n
-1
x 100 , onde
Pn P
(n+1)
e Pn representam as populações correspondentes a duas datas sucessivas e n, o intervalo entre essas
duas datas, medido em ano. Razão de Dependência – É o resultado da soma da população jovem de 0 a 15 anos mais a população idosa de 65 anos e mais de idade, dividido pela população produtiva de 15 a 64 anos. Ela representa o dimensionamento da força de trabalho, ou seja, mostra a percentagem da população dependente em relação à população em idade ativa. Índice de Envelhecimento – Expressa o ritmo de envelhecimento verificado anualmente sendo obtido por: I= Pop. de 65 anos e maior de idade x 100 Pop. de menos de 15 anos de idade SAÚDE Centro de Saúde - São serviços oficiais do Ministério da Saúde e Assistência, responsáveis pela integração e coordenação das atividades de saúde e assistência, bem como pela prestação de cuidados médicos de base, de natureza não especializada, com o objetivo de assegurar a cobertura médico sanitária da população da área que lhes corresponde. Nascidos Vivos – Número de nascimentos nos quais, após a expulsão ou extração completa do corpo materno, independentemente do tempo de duração da gestação, manifestou algum sinal de vida (respiração, choro, movimentos de músculos de contração voluntária, batimento cardíaco, etc.), ainda que tenha falecido em seguida. Mortalidade Geral – Refere-se ao número total de óbitos ocorridos numa determinada população, durante um período de tempo especificado, em geral um ano, e exprime-se por 1.000 habitantes. Mortalidade Materna – É o número de mortes maternas associadas com a gravidez e o parto, em relação ao número total de nascimentos. Mortalidade Infantil – Número de mortes de crianças com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos nesse ano. Mortalidade Fetal – É definida entre nós como a produzida antes do nascimento. 42
Estatística Municipal Vitória do Xingu Mortalidade Perinatal – É o número de nascidos mortos e mortes ocorridas até uma semana (morte no período à volta do parto) por mil nascidos vivos até uma semana. Fecundidade – Número médio de filhos que teria uma mulher, de uma coorte hipotética, ao fim do período reprodutivo, estando sujeita a uma determinada lei de fecundidade, ou ausência de mortalidade desde o nascimento até o final do período fértil. Doenças Crônicas Degenerativas – Patologias que não tem cura, e que causam danos em longo prazo. Tais doenças ocasionam ônus à saúde pública pois exigem uso de medicamentos contínuos. EDUCAÇÃO Estabelecimento de Ensino – São unidades escolares onde se processam as atividades de ensino e aprendizagem. Matrícula Inicial – Número de alunos matriculados em cada grau / modalidade de ensino, efetivamente frequentando a escola em cada série, de acordo com o horário de funcionamento da turma. Pré-Escolar – Primeira etapa da educação básica, que tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os 6 anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, completando a ação da família e da comunidade. Ensino Fundamental – Obrigatório e gratuito para alunos de 7 a 14 anos. Compreende oito séries letivas. Constitui uma fusão do antigo ensino primário comum (quatro séries, para crianças de 7 a 10 anos) e do Ensino Médio de 1o ciclo (também de quatro séries, para adolescentes de 11 a 14 anos), com inovações pedagógicas nas séries finais do nível de ensino. Ensino Médio – Composto de três ou quatro séries é equivalente ao antigo Ensino Médio de 2 o ciclo e destinase a conferir habitação profissional de nível médio à faixa etária de 15 a 18 anos. Função Docente – É o número de professores da escola que leciona em cada grau / modalidade de ensino. Um professor pode ter mais de uma função docente. Matrícula Final – É o total de alunos aprovados, reprovados e evadidos no final do ano X, em um determinado nível de ensino. Taxa de Aprovação – Indica o percentual de alunos aprovados em determinado nível de ensino em relação à matrícula final, no nível de ensino. Taxa de Reprovação – Indica o percentual de alunos reprovados em determinado nível de ensino em relação à matrícula final, no nível de ensino. Taxa de Evasão – Indica o percentual de alunos evadidos (afastados por abandono), em determinado nível de ensino em relação à matrícula final, no nível de ensino. ENERGIA ELÉTRICA Residencial – É aquela em que as unidades consumidoras utilizam a energia elétrica para fins residenciais, salvo aquelas situadas em propriedade rural, na qual seja desenvolvida atividade agropecuária com objetivo 43
Estatística Municipal Vitória do Xingu econômico. Inclui-se nesta classe o fornecimento para uso comum de prédios ou conjuntos com predominância de unidades consumidoras residenciais. Comercial – É aquela em que as unidades consumidoras exercem atividade comercial e de prestação de serviços (exclusive os serviços públicos). A classe comercial deve ser estratificada nas seguintes subclasses: comercial; serviços de transporte, exclusive tração elétrica; serviços de comunicação e telecomunicações; serviços de irrigação; outros serviços. Industrial – É aquela em que as unidades consumidoras desenvolvem atividades industriais. Para que se tenha um conjunto mais homogêneo com relação à atividade industrial sugere-se estratificar os consumidores nos seguintes gêneros: extração de tratamento de minerais; produtos minerais não metálicos; metalúrgica; mecânica; material elétrico e de comunicações; madeira; mobiliária; papel e papelão; borracha; couros; peles e produtos similares; química; produtos farmacêuticos e veterinários; perfumaria, sabões e velas; produtos de materiais plásticos; têxtil; vestuário, calçados e artefatos de tecidos; produtos alimentares; bebidas; fumo; editorial e gráfica, diversos; utilidade pública; e construção. Outros – São alocadas nesta categoria as unidades consumidoras não previstas nas demais classes, inclusive o fornecimento destinado às instalações de uso comum de prédio ou conjunto com predominância de unidades consumidoras não residenciais. Dentre as que se classificam como outros, destaca-se o setor rural (são alocados nesta categoria consumidores que desenvolvem atividade rural com objetivos econômicos. Esta categoria é estratificada nas seguintes subclasses: agropastoril; cooperativa de eletrificação rural; indústria rural e coletividade rural); consumo próprio (fornecimento destinado ao próprio concessionário devendo ser consideradas as seguintes subclasses: consumo próprio, canteiro de obras e interno); iluminação pública (são alocados a iluminação de ruas, praças, avenidas, jardins, vias, estradas e outros logradouros de domínio público, de uso comum e livre acesso de responsabilidade de pessoa jurídica de direito público); serviço público (são alocados os consumidores que utilizam motores, máquinas e equipamentos para prestação de serviços públicos de água, esgoto, saneamento e tração urbana e/ou ferroviária, explorados mediante concessão ou autorização; e poder público (são alocados os consumidores independentes da atividade desenvolvida, que forem de responsabilidade de pessoa jurídica de direito público, exceto a iluminação pública e os serviços públicos)). ABASTECIMENTO DE ÁGUA Economias – Todo imóvel com ocupação independente, dotado de, no mínimo, um ponto de água, perfeitamente identificável como uma unidade autônoma, para efeito de faturamento. Volume Faturado – Quantidade de água (medida e/ou estimada) ou de esgotos, faturado no mês, relativo às economias residenciais, comerciais, industriais e públicas. COMUNICAÇÃO Terminal Instalado – Terminal telefônico utilizado por domicílio residencial e os estabelecimentos industriais, comerciais, de profissionais liberais no exercício de sua profissão, ou de órgãos pertencentes aos poderes públicos municipal, estadual ou federal. 44
Estatística Municipal Vitória do Xingu Emissora de TV – É a emissora de radiodifusão de televisão que transmite simultaneamente sinais de imagens e som destinados ao pelo público em geral. TVA – Serviço especial de televisão por assinatura; é o serviço de telecomunicação destinado a distribuir sons e imagens a assinantes, através de sinais codificados, mediante utilização de canais do espectro radioelétrico. MMDS – Serviço de distribuição de sinais multiponto multicanal; é um codificador de televisão que se utiliza faixa de microondas para transmitir sinais a serem recebidos em pontos determinados dentro da área de prestação de serviço. Caixa de Coleta – Receptáculos em acrílico, instalados em logradouros públicos ou em estabelecimentos comerciais destinados ao atendimento do usuário por meio de depósito de correspondências previamente franqueadas. Vale Postal Nacional: Consiste no pagamento a um favorecido (destinatário) em moeda corrente no país, do valor correspondente a um título emitido por unidade ou órgão da ECT, a pedido de um remetente. Encomenda Normal – É a modalidade de serviço de envio de encomenda em âmbito nacional, mediante tratamento não urgente, podendo ser postada com ou sem valor declarado. Sedex - É a modalidade do serviço de encomenda expressa, executada em âmbito nacional, mediante tratamento urgente, pode ser postada com ou sem valor declarado. Caixas Postais – É o serviço por meio do qual os objetos são depositados em receptáculos apropriados, para entrega mediante a utilização da respectiva chave, sem a interferência de empregado da ECT. O nome e o endereço do assinante de caixa postal só poderão ser divulgados, quando o proprietário da caixa postal autorizar, no formulário próprio. Objetos Simples recebidos – São todos os objetos sem registro recebidos de outras localidades, que podem ser nacionais ou internacionais, para serem entregues aos seus respectivos destinatários. Reembolso Postal – Consiste no recebimento, encaminhamento e entrega, pela ECT, exclusivamente em território nacional, de objetos postais e no pagamento aos remetentes dos valores por estes determinados e recebidos dos destinatários. Telegrama Fonado – É o serviço no qual o cliente, assinante de linha telefônica, tem acesso por meio de nº especial para transmitir o telegrama e informações adicionais. Porte Pago – É o serviço que possibilita a postagem de impressos franqueados mediante colagem de etiqueta padronizada, impressão ou carimbo de indicação ‘ PORTE PAGO ’, no regime nacional ou ‘ PORTPYÉ ’, no internacional. TRANSPORTE Granéis Líquidos – São considerados granéis líquidos, a movimentação de cargas do tipo: óleo diesel, gasolina, querosene de avião, petróleo comum, gás liquefeito de petróleo (GPL), álcool anidro, óleo combustível, líquido de castanha de caju (LCC) e lubrificantes naftênicos. Granéis Sólidos – São Considerados granéis sólidos a movimentação de cargas, tais como: trigo em grãos, milho, soja, derivados de soja e fertilizantes. 45
Estatística Municipal Vitória do Xingu Navegação de Cabotagem – É navegação realizada porto a porto no próprio país. Navegação de Longo Curso – É a navegação realizada com o comércio internacional, ou seja, navegação externa. AGROPECUÁRIA Culturas Temporárias – São culturas de curta ou média duração, geralmente com ciclo vegetativo (período compreendido entre o plantio e a colheita) inferior a um ano e que depois de colhidas, necessitam de um novo plantio. Ex.: algodão herbáceo, amendoim, arroz, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, milho e soja. Culturas Permanentes – São culturas de longo ciclo vegetativo, que permitem colheitas por vários anos sem necessidade de novo plantio. Ex: algodão arbóreo, banana, cacau, café, coco-da-baía, laranja, pimenta-do-reino, sisal e uva. Área Colhida – É a parcela da área plantada de cada produto que foi realmente colhida durante o ano-base do levantamento. Para as culturas temporárias de curta e média duração, a área colhida será, no máximo, igual à área plantada quando não houver perda por adversidade climática (chuva, seca, granizo, geada, etc...), patogênica ou econômica. E para as culturas temporárias de longa duração, a área em que foi colhida a produção no ano-base do levantamento. Para as culturas permanentes a área colhida corresponde à área ocupada com pés que produziram no ano-base do levantamento. Produção Agrícola – Quantidade de cada produto agrícola obtido na área colhida, na data de referência da pesquisa. Valor da Produção – É o preço médio do produto multiplicado pela quantidade produzida. Unidade Armazenadora – (Pesquisa de Estoques). Prédio ou instalação construída ou adaptada para a armazenagem de produtos, exclusive os tonéis ou tanques metálicos, utilizados para armazenagem de óleos vegetais. A unidade armazenadora classifica-se em: armazém convencional, armazém estrutural, armazém inflável, armazém graneleiro, armazém granelizado e silo (para grãos). Estabelecimento – Local constituído por uma ou mais unidades armazenadoras, próprias ou não, formando um conjunto sob a mesma gerência, que se dedica à prestação de serviços de armazenagem, ou que tem a guarda de produtos agropecuários e/ou seus derivados vinculada à sua atividade principal (agropecuária, comércio, indústria). Armazém Convencional – Unidade armazenadora de piso plano, de comportamentos únicos, adequados à guarda e à proteção de mercadorias embaladas em sacos, fardos, caixas, etc. Tal unidade armazenadora pode ser de concreto, alvenaria ou de outros materiais próprios para a construção, desde que apresente boas condições de ventilação, movimentação, drenagem e cobertura. Armazém Estrutural – (Pesquisa de Estoque). Unidade armazenadora de estrutura autossustentável, com fechamento lateral e cobertura de vinil ou polipropileno, que permite armazenagem emergencial, localizado, em geral, nas zonas de expansão das fronteiras agrícolas.
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Estatística Municipal Vitória do Xingu Armazém Inflável – (Pesquisa de Estoque). Unidade armazenadora de estrutura flexível e inflável, em vinil ou polipropileno, dotada de válvulas e comportas que permitem sua modelagem ou armação, por meio de insuflação de ar circulante, utilizada, em geral, nas zonas de expansão das fronteiras agrícolas. Armazém Graneleiro – Unidade armazenadora caracterizada por um compartimento de estocagem, de concreto ou alvenaria, onde a massa de grãos é separada por septos divisórios, geralmente em número de dois, apresentando fundo em forma de V ou W, possuindo, ainda,
equipamentos automatizados ou
semiautomatizados, instalados em uma central de recebimento e beneficiamento de produtos. Armazém Granelizado – Unidade armazenadora de fundo plano, resultante de uma adaptação do armazém convencional, para operar com produtos a granel. Silo – Unidade Armazenadora de grãos, caracterizada por um ou mais compartimentos estanques denominados células. Capacidade Útil – (Pesquisa de Estoques). Limite máximo de utilização da unidade armazenadora, expresso em metros cúbicos para armazéns convencionais, estruturais e infláveis, e em toneladas para armazéns graneleiros, granelizados e silos. Produção da Extração Vegetal e Silvicultura – Informações sobre a quantidade e valor das produções obtidas mediante a exploração de maciços florestais nativos (extrativismo vegetal) ou provenientes da exploração de maciços florestais plantados (silvicultura). Extração Mineral e Metálica – Consiste na extração de minério de ferro, metais preciosos, metais não ferrosos (bauxita, cobre, cassiterita e manganês), sintetização ou solonização de minerais metálicos, extração de minerais para fabricação de adubos e fertilizantes para elaboração de outros produtos químicos, extração de pedras e outros materiais para construção, como também na extração de sal, de pedras preciosas e semipreciosas, de outros minerais não metálicos, de petróleo, gás natural e combustível mineral de carvão de pedra, xisto betuminoso e outros combustíveis, extração de gesso e minerais radioativos (urânio, tório e areia monazítica). TURISMO Estabelecimentos de Hospedagem – São estruturas prediais construídas ou implantadas, com a finalidade específica de alojamento, para visitantes ou turistas. Hotéis Cadastrados – Estabelecimentos onde se reservam ou alugam quartos e apartamentos mobiliados, com refeição ou sem, constantes na classificação da EMBRATUR, obedecendo a padrões dando ênfase, à qualidade e quantidade do atendimento e dos serviços e equipamentos ofertados. FINANÇAS PÚBLICAS Receita Tributária – São Recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Receita Própria – São Recursos decorrentes da arrecadação e transferências de impostos e contribuições de melhoria. 47
Estatística Municipal Vitória do Xingu Transferências Constitucionais – Dispositivo constitucional, o qual determina repasse aos municípios nos percentuais de 25%, 50% e 25%, respectivamente, pertinentes à arrecadação sobre o ICMS, IPVA e cota parte do Fundo de Exportação (IPI – Exportação). Arrecadação Estadual –São Recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria da esfera Estadual. Arrecadação Federal – São Recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria da esfera Federal. Arrecadação Municipal – São Recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria da esfera Municipal. INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS Programa de Crédito Produtivo – São Programas voltados para dinamizar os setores produtivos, diversificar e integrar a base produtiva, incentivando a descentralização da localização de empreendimentos e a formação de cadeias produtivas. PRONAF – Programa Nacional Agricultura Familiar, Recursos do Governo Federal que, por meio de convênios com Estados repassa recursos para pequenos agricultores através das secretarias de Agricultura. Projetos CONDEL/SUDAM – São projetos de incentivos fiscais na Região Amazônia. PEP – Programa de Ensino Profissionalizante, que a partir do ano 2000 passa a ser PEQ (Programa de Ensino de Qualificação). FDE – Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará é um fundo para financiar Programas e Projetos, considerados relevantes para o desenvolvimento econômico do Estado do Pará, de forma a reduzir desigualdades Regionais e Sociais, em consonância com as diretrizes do Plano Plurianual, abrangendo o setor público e privado. INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS Operação de Crédito – Recursos decorrentes da colocação de títulos públicos ou de nenhum dos demais regimes, e que tenham escrita fiscal e contábil maior que 200.000 UFIR.
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Informações: COORDENADORIA DE ESTATÍSTICA E DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO Travessa Nove de Janeiro nº 1686, Bairro: São Braz CEP: 66.060-575 Fone/Fax: 3321-0628 E-mail: Glaucia.fapespa@gmail.com E-mail: Tostes.fapespa@gmail.com Home page: www.fapespa.pa.gov.br
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