Noticias da anvfeb 05

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NOTÍCIAS DA ANVFEB Boletim Informativo – Ano I – Nr 05 – 19 Nov 2009 A AS SS SO OC CIIA AÇ ÇÃ ÃO ON NA AC CIIO ON NA ALL D DO OS SV VE ETTE ER RA AN NO OS SD DA A FFO OR RÇ ÇA A E X P E D I C I O N Á R I A B R A S I L E I R A EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA “CASA DA FEB” Fundada em 16 de julho de 1963

DIA DA BANDEIRA – 19 de novembro No dia consagrado ao Pavilhão Nacional, a ANVFEB rende a sua singela homenagem. Foi em defesa e sob inspiração desta bandeira que um pais ainda rural e com poucos recursos colocou-se em armas em defesa dos valores maiores da Humanidade contra as forças do Eixo, junto com as demais Nações aliadas. Na data de hoje os Veteranos da FEB e do Senta-a-Pua, e seus familiares e amigos prestam uma homenagem a Bandeira Nacional, que conduziram aos campos da Itália, trazendo a de volta vitoriosa. A Casa da FEB tem a maior honra e orgulho de manter as cores verde-e-amarela desfraldas junto aos estandartes da Força Expedicionária Brasileira e do 1° Grupo de Aviação de Caça, sendo que com a reforma ora em andamento, teremos a renovação da fachada e da entrada do prédio, o que a fará resplandecer de dia e de noite, com a iluminação especial projetada. No Dia da Bandeira, a nossa esperança renovada, de que sob o símbolo sagrado da Pátria, o Brasil continue caminhando para um futuro de paz e justiça social para todos. A Diretoria

Tenente DALVARO JOSÉ DE OLIVEIRA Presidente Eleito da ANVFEB Presidente dos Náufragos A Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira publica a seguir uma breve descrição da saga de seu novo Presidente, Ten Dalvaro José de Oliveira, que viveu horas de perigo e sacrifício junto com seus camaradas do 7º Grupo de Artilharia de Dorso (7º GADO). Até hoje Dalvaro comparece todo ano as cerimônias de homenagens no Grupo Monte Bastione, agora em Jurujuba, recordando aqueles bravos soldados que tiveram o mar como o túmulo, prestadas pelo grupo de veteranos que ficou conhecido como Os Naufragos, do qual o Ten Dalvaro é o Presidente. Em 17 de agosto de 1942, quando viajava com destino a Pernambuco, para formar o 7o Grupo de Artilharia de Dorso (7º GADO) em Olinda, o navio mercante Itagiba, que o transportava, foi torpedeado, levando-o a passar pela difícil situação de náufrago. Os torpedeamentos dos navios brasileiros Baependi, Araraquara, Aníbal Benévolo, Itagiba e Arará, no mês de agosto de 1942, em nosso litoral, na costa da Bahia, levaram o Brasil a declarar estado de beligerância à Alemanha em 22 de agosto de 1942. Mais de 600 brasileiros perderam a vida nesses cinco naufrágios devido à ação criminosa do Eixo que, no biênio 1942-1943, afundou 31 navios da nossa Marinha Mercante. Dalvaro se encontrava no Grupo de Artilharia que hoje é o Monte Bastione, em São Cristóvão, no Rio de


Janeiro. Com duas baterias, partiu com destino a Olinda, Pernambuco, para formar o 7o Grupo de Artilharia de Dorso, o atual 7º Grupo de Artilharia de Campanha. O navio Itagiba, onde ele viajava, transportava uma bateria e o Baependi, a outra. Quando o Itagiba chegou à altura da Ilha de Tinharé, onde se encontra o Farol de São Pedro - São Paulo, na costa da Bahia, perto da Cidade de Valença, foi torpedeado por um submarino, no dia 17 de agosto, dois dias após o naufrágio do Baependi que, ao ser atingido, levou apenas um minuto para afundar. Além desses dois navios, no intervalo entre 15 e 17 de agosto, foram torpedeados, também, os navios Araraquara, Aníbal Benévolo e Arará. O Itagiba havia saído do Rio de Janeiro no dia 13 de agosto. Às 10h45min da manhã do dia 17, em pleno mar, quando se preparava para almoçar, Dalvaro viu por acaso um submarino emergindo, mas este sumiu logo. Devido a seu telescópio, parecia um coqueiro de cabeça para baixo. Em seguida, foi disparado o torpedo. Houve gritos – “baleia! tubarão!” Era, porém, o ataque. O navio levou apenas treze minutos para afundar. Foi uma catástrofe. Mais de 180 pessoas estavam a bordo do Itagiba. Muitas mulheres, crianças e civis morreram. No Baependi, todo o comando desapareceu no naufrágio. O Major Landerico de Albuquerque Lima foi uma dessas vítimas. Nesse navio, torpedeado no dia 15, por volta das 19 horas, salvaram-se apenas 36 pessoas, sendo 12 militares do Exército Brasileiro, enquanto no Itagiba mais de 100 conseguiram sobreviver. Felizmente, Dalvaro se salvou. Estava no tombadilho do Itagiba naquele momento. Saltou para a baleeira, mas o mastro caiu e quebrou-a. Ele e um colega, Carlos José Salomão Bacarat, nadaram em direção ao Arará, que se aproximava. No entanto, quando estavam a uma distância de cem a duzentos metros do navio, este afundou, rapidamente, após ter sido atingido por um torpedo. Levou aproximadamente um minuto. Lamentavelmente, a área do Farol de São Pedro - São Paulo, na ilha de Tinharé, além de ter sido o ninho da Quinta-Coluna alemã, era infestada por tubarões e seu colega foi atacado por um. Algumas pessoas chegaram a entrar no Arará antes do torpedeamento, como o Tenente Alípio Napoleão de Andrada Serpa, que demonstrou grande heroísmo. Havia se cortado durante a explosão e estava sangrando quando viu o soldado Pedro Paulo de Figueiredo Moreira, a seu lado, bastante aflito. Imediatamente, o Ten Serpa entregou o seu salva-vidas a esse soldado e o encorajou a prosseguir. Pedro Paulo, que continua entre nós, deve a sua vida ao Tenente, que infelizmente não sobreviveu. Dalvaro teve sorte, apareceu um iate pequeno, de madeira, o Aragipe, que os levou para Valença; era um iate de transporte de cacau que ia de Ilhéus para Salvador. Esse iate salvou aproximadamente cinqüenta pessoas. Como um torpedo custa caro, não fazia sentido atacá-lo. Assim mesmo, procuraram metralha-lo, mas houve uma reação. Além do Aragipe, lanchas da Cidade de Valença que haviam recebido o sinal de socorro vieram socorrer as vítimas na foz do Rio Una. Muitos pescadores também ajudaram. Mas houve muita agonia, principalmente, porque o iate Aragipe só apareceu por volta das quatro horas da tarde, cerca de duas horas após o segundo torpedeamento. Já estava quase anoitecendo, quando chegaram as lanchas. Os militares foram resgatados noite adentro porque crianças e mulheres e os demais civis tiveram prioridade. Durante esse tempo todo ficaram em cima das tábuas que cortaram das baleeiras encravadas nas corrediças. Foi o que os salvou, pois só uma baleeira pôde ser usada para transportar as pessoas. Dalvaro foi um dos últimos a deixar o Aragipe; chegando em terra quase à meia-noite. Ficaram vários dias sem o fardamento, que só receberam quando retornaram ao Rio de Janeiro. Havia se perdido tudo, inclusive os canhões e caminhões. Presenciaram o desespero de pessoas como o soldado Carberón Ortiz, que não sabia nadar. O navio afundava e ele pedia socorro, mas de repente escorregou, entrou pela chaminé e sumiu. Outro foi o soldado Rabelo, que estava agarrado a um pedaço do mastro, gritando, quando um tubarão o atacou. Viram ainda crianças mortas nas praias de Sergipe. Por isso, no Rio Una, perto da Ilha de Tinharé, na Bahia, de mãos dadas, todos os sobreviventes juraram que iriam à guerra para vingar aquelas mortes. E cumpriram o juramento. Foram para o 8o GMAC e, onde Dalvaro integrou voluntariamente a Bateria Comando da AD. No retorno de Pernambuco para Bahia, quase foram torpedeados novamente, dessa feita a bordo do Tiradentes. Deixando a capital pernambucana, depois de vinte e dois dias chegaram finalmente ao Rio de Janeiro, após uma série de escalas em vários portos. Como todos os febianos, Dalvaro tem orgulho de haver combatido e vencido os alemães na Campanha da Itália. Essa vitória é também uma homenagem àqueles que morreram, inocentemente, nos mercantes brasileiros no ano de 1942. Dalvaro, como todos os veteranos da Força Expedicionária Brasileira passa as novas gerações e aos seus filhos, netos e bisnetos a idéia de que a FEB representou, com brilho e destemor, o Povo brasileiro no Teatro de Operações do Mediterrâneo. Souberam mostrar em combate o amor imenso pelo Brasil!


Monumento aos Náufragos do Itagiba e Baependy, no Forte do Imbuhy e 21º Grupo de Artilharia de Campanha, em Jurujuba, Niterói / RJ.

PASSAGEM DE DIREÇÃO DO MONUMENTO NACIONAL AOS MORTOS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL Em uma agradável manhã de novembro, reuniram-se autoridades da área cultural militar e Veteranos do Brasil e das Nações Aliadas para mais uma passagem de Direção do “Monumento aos Pracinhas”. Entre outros, anotamos as presenças do Gen Ex R/1 PAULO CESAR DE CASTRO, Gen Div R/1 RUY LEAL CAMPELLO, detentor do Bastão de Comando da FEB; Cel JOSÉ DINOÁ MEDEIROS JÚNIOR, Subdiretor do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército; Ten Cel ÁLVARO GUIMARÃES DOS SANTOS, Diretor do Museu da Polícia Militar do Estado de São Paulo; CF TIM Mc GARVEY, Adido Naval Adjunto Norte Americano, Vet MANOEL ADÃO FLORIANO, Presidente da ANVFEB; Ten DÁLVARO JOSÉ DE OLIVEIRA, Presidente eleito da ANVFEB, Ten ISRAEL ROSENTHAL, Presidente eleito do Conselho Deliberativo da ANVFEB; Sr ALAIN MERABET VIALLON, Presidente da Associação dos Veteranos Franceses; Sr IGNACY FELCZAK, Presidente da Associação dos Ex-Combatentes Poloneses; Sr EDIVALDO VIEIRA PASSOS, representando o Presidente da Associação dos Ex-Combatentes de Suez e o Sr NELSON MOREIRA BOTELHO, Presidente da Associação dos Ex-Combatentes de São Gonçalo.

O novo Diretor é o Tenente-Coronel de Artilharia SÉRGIO HENRIQUE CUNHA FREIRE, oriundo da Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento, foi promovido ao posto atual em 30 de abril de 2006. Nascido em 14 de novembro de


1963, no Rio de Janeiro, incorporou às fileiras do Exército em 23 de fevereiro de 1980. Foi declarado Aspirante-aOficial da Arma de Artilharia em 06 de dezembro de 1986. Realizou o Curso de Gestão e Assessoramento de Estado-Maior na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército em 2008. Comandou a 1ª Bateria de Obuses do 11º Grupo de Artilharia de Campanha, foi Subcomandante do 1º Batalhão Logístico e instrutor da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais. Foi condecorado com a Medalha Militar de Prata, Medalha do Serviço Amazônico, Medalha da Vitória e com a Medalha Marechal Trompowski. É casado com a Sra. Maria Eliane de Mello Freire tendo três filhos. A ANVFEB formula os melhores votos de boas-vindas ao novo Diretor, que já nos deu a honra de uma visita preliminar juntamente com o Diretor substituído, Cel FARIA, quando pode constatar in loco o andamento das obras de reforma da NOVA CASA DA FEB e conhecer os nossos planos para o futuro, onde certamente terá um papel de destaque juntamente com a sua valorosa equipe para juntos trabalharmos na preservação da memória da participação brasileira na Segunda Guerra Mundial. Ao Ten Cel FREIRE e DD família desejamos que nesta nova fase tenham muitas alegrias, merecendo a proteção superior e que a gestão que ora se inicia renda abundantes frutos e muito sucesso na missão, extensivo a toda a equipe do nosso tão querido “Monumento aos Pracinhas”.

DISCURSO DE DESPEDIDA DO CORONEL ADALBERTO ANTONIO DE FARIA “Transcorridos quase dois anos de intenso, empolgante e gratificante serviço, no desempenho da Direção deste ícone nacional. Volto-me para Deus e, em profunda oração, agradeço as copiosas graças com que ele me protegeu: a saúde para empreender a marcha de manter a cadência firme e o passo certo, a de estar permanentemente coberto, alinhado com as diretrizes e ordens em vigor, a de ter-me permitido assumir compromissos e responsabilidades cada vez mais elevadas e tantas outras. Invoquei-o a cada desafio, pedindo sua ajuda por intercessão de Nossa Senhora Aparecida, padroeira da FEB, de cujo altar veteranos dedicaram orações pelas glórias alcançadas na 2ª Guerra Mundial. Obrigado, meu Senhor e meu Deus! Agradeço a meus chefes, 1º ao Gen Castro que sempre dedicou um carinho especial na orientação deste diretor durante sua chefia no Departamento de Educação e Cultura do Exército, segundo ao Gen Rui e Gen Arantes pelo reconhecimento e apoio as peculiaridades desta Organização Militar que é a menor do DECEx, no entanto não menos importante. A meu Diretor, Gen Juarez, que cumpre missão nete exato momento em Brasília, muito obrigado por suas palavras amigas e camaradas, mas, sobretudo, por me ter permitido viver intensamente minha missão à frente da Direção do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial. Obrigado por tudo; pelo apoio na missão de preservar, acudindo sempre que lhe foi possível, prestigiando acatando sugestões de novos rumos na missão de divulgar e apoio com prioridades irrestritas concedidas ao Monumento e aos pracinhas. Por fortalecer nosso relacionamento com os Veteranos da Força Expedicionária Brasileira, pois temos prestado apoio cerrado a Associação Nacional dos Veteranos da FEB desde abril de 2008, pois os veteranos e os ex-combatentes do Brasil são multiplicadores vitalícios dos valores transmitidos e praticados pelas Forças Armadas. Obrigado a todos os veteranos e ex-combatentes que nos acolheram com muito carinho. A família Monumental que acolheu-me e a minha família, tendo me recebido na guarnição, abriu-nos, as portas para o convívio amigo com a Família Militar, e com a sociedade carioca, da qual temos recebido seguidas manifestações de apreço, carinho, amizade e de fraternidade. Ao longo deste período em que tivemos o privilégio


de conviver. Esta Família é a nossa Família, a qual tanto estimamos ela é representada pelo Comando Militar do Leste, pelo Departamento de Educação e Cultura do Exército, pela Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército, pelas Associações dos veteranos da FEB, das Associações de ex-combatentes do Brasil, da Liga de Defesa Nacional, Associação Cultural Ítalo-Brasileira / RJ-ITAL-Rio, Associação Italiana Giuseppe Garibaldi, TRANSURF, o Clube de Aeromodelismo, Associação das Viaturas Militares Antigas do Rio de Janeiro, Associação Caminhos do Rio, Marina da Glória, Museu de Arte Moderna, Administração do Parque do Flamengo, companheiros da COMLURB e dos Parques e Jardins, da Riotur, da prefeitura do Rio, do governo do estado, além das forças co-irmãs Marinha, Aeronáutica e as forças auxiliares e a Guarda Municipal. Volto-me para minha mulher Lenilda, meu eterno amor, desculpo-me por ter causado tantos transtornos ao desenvolvimento de sua tese de doutorado na USP, com inúmeras indas e vindas a São Paulo e a meus filhos meus tesouros. A ela carinho e gratidão pelo apoio recebido a eles agradecer ao entendimento do momento vivido. Este é, também, o momento de agradecer a toda a família, a meu saudoso pai que também participou da 2ª Guerra Mundial, e destacar a presença de minha mãe aqui hoje. Agradeço também a presença de todos meus amigos aqui presentes. Na família e nas amizades sempre encontrei estímulo, compreensão e força. Obrigado! Expresso, de público, gratidão e agradecimento aos meus comandados, aos quais procurei servir, sob a inspiração do juramento de “tratar com afeição os irmãos de armas e com bondade os subordinados”. No ardor do cotidiano, muito obrigado aos meus auxiliares militares de quem pude me despedir fraternalmente nesta última 6ª Feira dia 13, bem como aos servidores civis meus colaboradores, D. Ornélia pelo seu carinhoso cafezinho, SC Pereira pela manutenção elétrica que reflete hoje o antigo esplendor nas noites do Parque e D. Ana pelo acerto do nosso acervo Museológico. Que Deus a todos proteja e abençoe, assim como a seus entes queridos que aqui identifico como meus convidados especiais. Coronel Freire, minha convicção de que, sob seu comando, capacidade profissional e sólido espírito militar que lhe é peculiar, a Missão de preservar e divulgar a memória das forças armadas brasileiras e do Brasil na 2ª Guerra Mundial permanecerá cada vez mais reconhecida. Parabéns por sua recente nomeação para estar à frente do MNMSGM. A todos que me ajudaram a marchar na direção do dever cumprido, minha profunda gratidão por me terem permitido respeitar a cidadania e os superiores hierárquicos, tratar com afeição os irmãos de armas e com bondade os subordinados. Muitíssimo obrigado, aos meus Comandantes, pares, subordinados, amigos e a Família Carioca! Até a próxima “Troca da Guarda”. Assumo, amanhã minhas novas funções no Comando da 2ª Região Militar em São Paulo e acredito poder dizer afinal: “Missão cumprida!”

Colabore com a preservação da memória de nossa Pátria e prestigie aqueles que deram o sangue pela liberdade das gerações futuras: nossos pracinhas! O atendimento ao público é realizado as terças e quintas-feiras, das 13h às 17h. Para mais informações, acesse a página eletrônica http://www.veteranos.org.br ou envie uma mensagem para anvfeb@uol.com.br . Conheça a Casa da FEB e contribua com a sua manutenção! Banco Bradesco (237) Agência Nr 3176-3 (Cinelândia) Conta Corrente Nr 84.692-9 CNPJ: 33.856.7758/0001-85


MENSAGENS RECEBIDAS

Prezado Ten ISRAEL ROSENTHAL. Parabenizo o prezado camarada pela sua merecida eleição como Presidente do 24º Conselho Deliberativo da ANVFEB, desejando muito sucesso. Atenciosamente, Cel Gilberto Assessoria de Comunicação Social do Clube Militar / RJ A Associação Nacional dos Veteranos da FEB - Regional Pernambuco, deseja a nova Diretoria uma gestão plena de êxito na luta incansável da preservação de nossa memória. Saudações Febianas. Geraldo Paes Leme – Presidente Grato, pelo envio do Noticiário da ANVFEB. Solicito transmitir aos novos membros da Diretoria, particularmente ao Monteiro, o meu caloroso abraço de cumprimentos, com os meus votos de que tenham uma profícua gestão. Cel Art Renato Ribeiro da Silva, ex-Cmt do 1º. GACos e Fortaleza de São João, e ex-Cmt Geral do CBMERJ.

“Conspira contra a sua própria grandeza o povo que não

cultiva os seus feitos heróicos.” ********************** ****************** ************** *********** ******** ***** *** *

Presidente da ANVFEB: Vet MANOEL ADÃO FLORIANO Editor: ISRAEL BLAJBERG – Ten R/2 - Diagramação / Digitação: PAULO MARCELO DOS SANTOS – Cb Rua das Marrecas, nº 35 – Lapa – Rio de Janeiro / RJ - BRASIL – 20031-040 - Tel / Fax: (21) 2532-1933 http://www.veteranos.org.br ----- e-mail: anvfeb@uol.com.br


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