REVISTA INFORMATIVA DA ASUG BRASIL | WWW.ASUG.COM.BR | ANO 14 | Nº 56 | JANEIRO FEVEREIRO 2012 | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
ASUG MIRA NAS
CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE ESTUDOS ESPECÍFICO PARA ESSE SEGMENTO É A GRANDE NOVIDADE NESTE INÍCIO DE ANO
PMEs
ESPERANSAP ALCANÇA NOVAS FRONTEIRAS O instituto realiza a primeira academia fora de São Paulo e forma 24 consultores de FI em Porto Alegre
SUPPLY CHAIN EM PAUTA Coordenador do Grupo de Estudos convida a participação dos associados para esse tema
EDITORIAL QUERIDOS LEITORES, Em nossas resoluções de ano novo sempre fazemos aquelas promessas já conhecidas por todos: começar uma dieta, melhorar a qualidade de vida, aproveitar mais a vida em família e, claro, expandir os negócios. Nesse último quesito, temos uma ótima notícia: existem 724 mil empresas brasileiras que possuem entre 10 e 999 funcionários, das quais a maioria não utiliza qualquer tipo de ERP. Os dados são da IDC. E o que isso significa? Em nossa visão, é um oceano de oportunidades para todo o ecossistema SAP. Desde a própria fornecedora (com a venda de suas soluções, que vão aquém do ERP), passando pelos parceiros (que igualmente poderão expandir seus negócios ao atender esse público) até os próprios usuários (leia-se: associados ASUG). Ou seja, com a expansão do mercado SAP nesse segmento, incluindo as PMEs e filiais de multinacionais que estão nessa estatística de 724 mil empresas, aumenta a empregabilidade, além da possibilidade de você, leitor, se tornar o principal executivo de uma nova companhia que aportará no Brasil e utilizará o SAP – sua plataforma no exterior, por exemplo. Por esses e outros vários motivos, nosso tema
desta edição é a criação do ASUG Business Solution Group – ABSG. Um Grupo de Estudos que nasce com a incumbência de ser totalmente dedicado às pequenas e médias empresas e filiais de companhias nacionais e internacionais que utilizam os sistemas SAP. Nessa matéria você entenderá porque a ASUG anuncia, estrategicamente, este ano, esse Grupo de Estudos e todas as vantagens para as empresas desse porte, ao aderir a uma comunidade que completa, orgulhosamente e com muito empenho, 15 anos de existência. Também conversamos com a SAP (veja na seção Entrevista e na continuação da matéria de capa) para lhe trazer, em primeira mão, o que a fornecedora arquitetou para este ano, para ganhar o território local. Outros dois destaques desta primeira edição do ano ainda se referem ao pilar Educação. Um é o artigo do coordenador do Grupo de Estudos sobre Supply Chain, Roger Ueno, e o outro sobre as conquistas da OSCIP Esperansap em 2011e os planos para disseminar as academias SAP no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre – a primeira cidade onde o Instituto formou novos consultores fora da sua sede, em São Paulo. Que venham as energias boas de 2012!
ÍNDICE 04 | ENTREVISTA Pedro Patrício
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06 | ONLINE Notícias do Mundo TI
15 | MUNDO SAP SAP Brasil Encerrou 2011 Com os Melhores Resultados Mundiais
07 | EDUCAÇÃO Grupo de Estudos Supply Chain 08 | EDUCAÇÃO 2011 Um Ano de Conquistas Para a OSCIP Esperansap
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14 | EVENTOS 2012 Programe-se! ASUG Brasil divulga agenda completa dos eventos do ano
17 | GOVERNANÇA Um 2012 Com os Dois Pés no Acelerador
10 | MATÉRIA DE CAPA ASUG Cria Grupo de Estudos Dedicado às Pequenas e Médias
18 | PONTO DE VISTA Fatores Críticos de Sucesso
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ENTREVISTA
DIVULGAÇÃO
Pedro Patrício
ASUG News: Como o Brasil está situado globalmente com a solução Business One? Pedro Patrício: O país está crescendo muito nesse segmento. O faturamento do B1 cresceu 31% no quarto trimestre de 2011, comparado ao mesmo período de 2010, e 16% em relação ao ano anterior. A receita com vendas indiretas aumentou 29,6% (em 2011) e 59,75% no quarto trimestre, sempre comparado ao mesmo período. O objetivo por aqui é dobrar o número de clientes e parceiros e quadruplicar a receita. Esse é o nosso desafio para 2012.
BUSINESS ONE COMO FOCO DE NEGÓCIOS DA SAP A SAP Brasil encerrou 2011 com 70% de sua base de clientes entre as pequenas e médias empresas. Por isso, reserva para este ano uma estratégia diferenciada para consolidar-se nesse segmento. Uma das providências foi eleger, em outubro, Pedro Patrício como diretor comercial para Business One. Patrício, que está há 12 anos na companhia, assumiu o cargo tendo como objetivo ampliar ainda mais a presença do B1 nas PMEs, desenvolvendo um modelo de volume cujo objetivo é duplicar o número de clientes e parceiros até o final deste ano. Ele traz em sua bagagem SAP a atuação como consultor de CRM e Logística, em Portugal, seu país de origem. Passou também pela Espanha, responsável pela EMEA (Europa, Oriente Médio e África), e por Miami – como diretor de operações para a América Latina, antes de aportar no Brasil. O executivo conversou com exclusividade com a ASUG News e contou as principais novidades para esse segmento.
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ASUG NEWS JANEIRO FEVEREIRO 2012
AN: Qual a importância da adesão das pequenas e médias empresas às soluções SAP? Patrício: Há muitas vantagens para a empresa que adere a essa solução. Há melhora na eficiência para obter os resultados financeiros, pois centraliza e integra toda a empresa em um único sistema, eliminando a redundância de entrada de dados, erros e custos. Além disso, a companhia consegue ter foco no crescimento do negócio, porque simplifica as operações e pode concentrar-se no que realmente importa. Os gestores passam a tomar decisões mais rápidas e acertadas e obtém valor com maior rapidez. Com as ferramentas de customização de fácil uso e mais de 550 soluções add-on fornecidas por parceiros, o B1 é flexível e pode ser ajustado e estendido para atender às necessidades de cada empresa. Estamos trabalhando de forma para adequar ainda mais a solução para o mercado brasileiro e garantir a satisfação do cliente, implementando rapidamente e trazendo retorno de investimento eficiente aos clientes.
AN: E qual o objetivo de sua vinda ao país? Patrício: A meta é utilizar o conhecimento que adquiri em 12 anos de SAP, tendo trabalhado em diferentes mercados e linhas de negócios, para ampliar a presença da companhia no segmento PME no país. Iremos gerar uma transformação na forma como essas empresas adquirem seus sistemas de gestão. Quero demonstrar para o cliente, por meio de parceiros, que possuímos um forte conhecimento do seu negócio e que oferecemos soluções preparadas para atender ao mercado brasileiro. AN: Quantas empresas fazem parte hoje desse negócio no Brasil? Patrício: São aproximadamente 1.200 que já estão utilizando a solução e 28 parceiros vendendo e dando suporte a elas. O Business One é 100% comercializado por meio de parceiros. Porém, temos de citar que, no mundo todo, temos mais de 30 mil empresas com a solução. Isso prova que o Business One está pronto para atender às necessidades das empresas de todos os países. E no Brasil não é diferente, obviamente com toda a localização necessária para o país. AN: Onde estão localizadas essas companhias? Patrício: Estão pulverizadas por todo o Brasil. Muita gente acha que estão todas em São Paulo, mas já temos clientes no país inteiro. Já os parceiros estão mais localizados em São Paulo, mas eles possuem condições de atender no território nacional.
Há melhora na eficiência para obter os resultados financeiros, pois centraliza e integra toda a empresa em um único sistema, eliminando a redundância de entrada de dados, erros e custos
AN: As empresas ainda têm a visão de que SAP é apenas para as grandes e que é muito caro para os negócios das PMEs? Patrício: Algumas ainda têm essa visão, mas a maioria já entendeu que temos um produto ótimo e com preço viável para elas. O importante é que as empresas que já investiram têm retorno, não só financeiro, mas também de gestão, muito rápido e isso torna nosso produto ainda melhor.
AN: O que você achou da criação do ABSG (Asug Business Solution Group) e qual sua expectativa para as iniciativas desse grupo junto à SAP? Patrício: A criação do grupo beneficia muito os usuários desse segmento. Esse intercâmbio de experiências é muito positivo, tanto para a SAP quanto para os clientes. Além das informações e o fato de tirar dúvidas sobre esse produto, ainda há a possibilidade de trocar experiências com os outros grupos para grandes empresas e entender melhor as vantagens desse mundo SAP. Então, a criação desse grupo é de suma importância tanto para nós, quanto para os usuários. Creio que, com esse apoio que a ASUG está dando às empresas, de não cobrar a participação durante um ano, vai ajudá-las também a entender os benefícios da associação. AN: O que a SAP terá de novidades para as PMEs no SAP Fórum? Patrício: A grande novidade é que, em 2012, Business One entra para a agenda do SAP Fórum, coisa que nunca antes tinha acontecido. Então eu convido a todos que estiverem nos visitando para conhecer mais o produto, pois vamos fazer diversos anúncios importantes, inclusive sobre o Business One On-demand. Além disso, haverá palestras, demonstrações e cases de empresas que já estão utilizando a solução. E as pessoas poderão, também, experimentar e ver como o produto é amigável para o usuário.
JANEIRO FEVEREIRO 2012 ASUG NEWS
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DIVULGAÇÃO
ONLINE
Em evento realizado em Buenos Aires, Argentina, no dia 19 de janeiro, a SAP homenageou o Coordenador de Marketing da SAP Brasil, Rodrigo Murad, como o melhor funcionário, o mais comprometido com as métricas em toda a estrutura da SAP na America Latina. O profissional está na empresa há pouco mais de dois anos e vem, seguidamente, ganhando prêmios de performance e de comprometimento com as metas estabelecidas pela direção da companhia. O Brasil foi bem representado no evento.
Rodolpho Cardenuto (à esquerda), executivo da SAP entrega o prêmio a Rodrigo Murad durante o evento
PAÍS MELHORA COMPETITIVIDADE NO RANKING GLOBAL De acordo com a última edição do Relatório Global de Competitividade do Fórum Econômico Mundial, divulgada em setembro, mostra que o Brasil subiu cinco posições, passando a ocupar o 53º lugar. O relatório analisa as condições de competitividade de 142 países e faz uma ampla pesquisa de opinião junto a executivos. No Brasil, a pesquisa é realizada pela Fundação Dom Cabral em parceria com o Movimento Brasil Competitivo. O estudo se preocupa em analisar cada país em 12 pilares de competitividade, veja no quadro abaixo. Os destaques são os temas ‘Instituições’ - cujo salto foi de 16 posições, ‘Eficiência do mercado de trabalho’ - com ganho de 13 posições e ‘Mercado Financeiro’, com sete. A única perda significativa ocorreu em ‘Estabilidade macroeconômica’, com decréscimo de quatro posições, ocasionado, principalmente, pelo crescimento no nível de endividamento do governo. Confira a tabela:
BRASIL NO GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT
SAP HOMENAGEIA COORDENADOR DE MARKETING DA FILIAL BRASIL
POSIÇÃO NO RANKING - ANO 2010 / 2011
PARANÁ APREENDE EQUIPAMENTOS ECF IRREGULARES Desde agosto, quando iniciou seu programa de fiscalização que exige o recolhimento do ICMS, a Receita Estadual do Paraná já apreendeu, em seis municípios, 154 equipamentos com Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que não recolhiam o ICMS. Em outubro, foi a vez de fiscalizar os estabelecimentos das regiões de Foz do Iguaçu e Pato Branco. Das 112 empresas visitadas, 43 tinham algum tipo de problema, que iam desde máquinas que não registravam as vendas, passando por equipamentos não autorizados (que não recolhiam ICMS) até máquinas fraudadas. FUNCIONÁRIO REMOTO TRABALHA MAIS, AFIRMA PESQUISA Um estudo feito pela IPass afirma que recursos como VoIP em telefones celulares e PCs, além videoconferência, smartphones e tablets estão fazendo com que funcionários remotos trabalhem entre 10 e 20 horas a mais do que se estivessem no escritório. Ao todo, foram entrevistados 3,1 mil pessoas, onde três quartos disseram
ter uma jornada maior do que antes porque (38%) trabalham antes de ir ao escritório e 25% durante o trajeto. Durante o almoço, 37% trabalham em seus dispositivos móveis e outros 37% antes de dormir. Para as empresas, a boa notícia é que esse novo cenário permite que os funcionários sejam mais produtivos e eficientes. Por outro, cerca de 64% dos trabalhadores móveis disseram ter melhorado seu equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. ENTRE OS BRICS, BRASIL É O 2º EM INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS Em um estudo da ONU para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad), os chineses novamente nos deixam para traz no quesito investimentos estrangeiros diretos (IED). No primeiro semestre de 2011 o Brasil atraiu US$ 32,5 bilhões (R$ 56,5 bilhões), enquanto a China captou pouco menos do dobro, US$ 61 bilhões. O índice mede os valores investidos em produção, como a construção de fábricas, em fusões e aquisições de empresas e empréstimos entre matrizes e filiais.
FONTE: FUNDAÇÃO DOM CABRAL
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1. Instituições
93 / 77
2. Infraestrutura
62 / 64
3. Estabilidade macroeconômica
111 / 115
4. Educação básica e saúde
87 / 87
5. Educação superior e capacitação
58 / 57
6. Eficiência de mercado de produtos
114 / 113
7. Eficiência do mercado de trabalho
96 / 83
8. Mercado financeiro
50 / 43
9. Prontidão tecnológica
54 / 54
10. Tamanho do mercado
10 / 10
11. Sofisticação empresarial
31 / 31
12. Inovação
42 / 44
ASUG NEWS JANEIRO FEVEREIRO 2012
ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O IMPACT AWARDS 2012 A ASUG Brasil já abriu as inscrições para os casos de sucesso que concorrerão ao Impact Awards deste ano. Tradicionalmente entregue no SAP Fórum, a grande novidade do evento é que a premiação será feita durante a 15º Conferência Anual da ASUG, que acontecerá no dia 14 de agosto, no Hotel Transamérica, em São Paulo. Para a seleção, existe a preocupação de isolar aspectos como porte da empresa e tamanho da equipe envolvida, direcionando a análise aos processos e benefícios obtidos. Os critérios de avaliação usados como referências básicas na seleção dos projetos são inovação (utilização de método inovador), estratégia de implementação e retorno do investimento. Em 2011, a ASUG recebeu a inscrição de 30 cases, dos quais três foram eleitos os melhores.
INSCREVA SEU CASE NO PORTAL ASUG: www.asug.com.br
EDUCAÇÃO
GRUPO DE ESTUDO SOBRE
SUPPLY CHAIN MANAGEMENT EM PAUTA SE CONSIDERARMOS AS PRIMEIRAS ATIVIDADES DO SER HUMANO NA BUSCA, PRESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS COMO OS PRIMÓRDIOS DO SUPPLY CHAIN E FIZERMOS UMA ANALOGIA DA APLICAÇÃO DO CONCEITO NAS PRÁTICAS DO DIA A DIA DOMÉSTICO E EMPRESARIAL, FICAREMOS TENTADOS A QUESTIONAR SE NÃO PODERÍAMOS FAZER AINDA MELHOR POR ROGER UENO
DIVULGAÇÃO
Com o amadurecimento dos processos, sistemas e, principalmente, das pessoas nessa área, o Supply Chain caminha para ganhar uma escala que exigirá maior integração e cooperação dentro de sua comunidade. E não estamos nos referindo apenas ao nosso grupo de pesquisa e estudo, mas ao mundo. Desde que recebi o convite para ter a honra de coordenar o grupo comecei a refletir sobre o que poderia fazer para contribuir neste cenário. A certeza que tenho é que, assim como o Supply Chain, não é possível crescermos sozinhos. Por isso apresentamos o business case da Braskem (junto com o responsável pela área de planejamento do negócio Vinílicos, Humberto Braga) como primeira atividade na inauguração do Grupo, ROGER UENO Responsável por TI pelas Governanças dos Processos de Atendimento a Clientes, Suprimentos e Supply Chain na Braskem
que ocorreu na 14ª Conferência Anual da ASUG, trazendo um exemplo de como utilizar a ferramenta GATP, do SAP SCM, para melhorar o nível de serviço com uma gestão mais eficiente de pedidos e redução do custo logístico. Nesse contexto, o tema da reunião seguinte foi o SAP TM (Transportation Management), com o objetivo de passar uma visão geral da nova ferramenta, seu roadmap e o status da localização Brasil. O que tem sido uma experiência muito enriquecedora, principalmente porque já tenho essa vivência por presidir a associação dos ex-bolsistas no Japão, o que me trouxe certa intimidade com a dinâmica desse tipo de atividade e tem ajudado na condução do Grupo. Acredito que essa reunião é como se fosse um MBA, onde todos têm a oportunidade de ter contato com pessoas de outras empresas e a possibilidade de levar todo esse conhecimento e experiência para dentro do seu ambiente de trabalho. Para este início de ano, já realizamos uma reunião (a primeira da ASUG em 2012) que teve como tema o EWM (Extended Warehouse Management) – parte integral da solução de SCM da SAP, que traz como proposta fornecer maior visibilidade de estoque, processos e melhorar o planejamento e eficiência das operações de distribuição e armazenagem. Para se ter uma ideia das muitas possibilidades que o Supply Chain pode nos trazer, relembro uma passagem da Apple que, no apogeu de sua crise, chamou seu fundador (que havia demitido anos antes) para recuperar a empresa. A avaliação feita por Jobs é que a empresa não era mais inovadora, estava apenas preocupada com lucros. Era preciso inovar e foi o que passou a fazer. Há muitas oportunidades no Supply Chain e o business case é a mais importante forma de trazer isso ao mundo. Precisamos conhecer os Steve Jobs que vivem em nosso meio e suas inovações. Por isso você é nosso convidado para participar, de forma proativa, em nosso Grupo de Estudos. JANEIRO FEVEREIRO 2012 ASUG NEWS
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EDUCAÇÃO
2011 FOI UM ANO DE CONQUISTAS
PARA A OSCIP ESPERANSAP O PROJETO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA INSTITUTO ESPERANSAP ENCERROU 2011 COM A FORMAÇÃO, DESDE SUA CRIAÇÃO, DE 192 PROFISSIONAIS. SENDO QUE NO MÊS DE NOVEMBRO O PROJETO ROMPEU A FRONTEIRA PAULISTA, ONDE ESTÁ SUA SEDE, COM A REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA ACADEMIA DE FI EM PORTO ALEGRE-RS DA REDAÇÃO “Foi fantástica a receptividade que o Esperansap teve e uma das maiores recompensas foi ver nos olhos de cada um dos 24 participantes o desejo de abraçar essa oportunidade de inclusão no mercado de trabalho”, avalia a Diretora de Educação da ASUG e Gerente de TI Corporativo do Grupo Artecola, Sandra Heck, que participou da abertura do evento. Segundo a executiva, o apoio de várias entidades locais foi fundamental para a realização dessa academia. Em especial a FACIN – Faculdade de Informática da PUCRS (que apoiou com toda a infra-
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ASUG NEWS JANEIRO FEVEREIRO 2012
estrutura), a SUCESU-RS (no suporte ao local das provas de seleção), o Baguete (com todo o processo de divulgação) e a consultoria Staff RH, que ajudou na seleção e ministrou um workshop com foco na demanda do mercado local. “No geral, todos da banca gostaram muito do nível dos alunos e da iniciativa. E aproveitaram para dizer qual é a realidade do mercado”, explica Sandra. Como benefício extra, a Fontoura Education, que é Centro Autorizado de Treinamento SAP, realizou este mês uma orientação específica para intensificar o que os alunos apren-
deram com o objetivo de reforçar a capacitação. “Tivemos no dia 29 de novembro o encontro com a comunidade de TI local, com a realização do Esperansap Day. Foi um dia muito gratificante, com conteúdo técnico, mesclado com apresentações com foco social”, diz José Inácio Fritsch, diretor financeiro do instituto. Como a academia começou dia 22/11, a organização optou por testar um modelo conjugado com o Esperansap Day que foi bemsucedido e que deve ser replicado nos demais locais, fora da sede. “Levamos os alunos de FI ao
MÁRCIO FERRAZ
Momento de uma aula ministrada na Academia FI em Porto Alegre
evento, como carga horária da capacitação e que proporcionou grande troca de informações, do mercado e com alguns depoimentos dos alunos, o que foi excelente”, comenta o diretor financeiro do instituto. O público presente gostou, fazendo uma avaliação muito boa do modelo e do evento – que contou com o aporte das empresas: Soluzzione, MetaIT, ITS Group, TIVIT, HP, Finity, SondaIT e SAP. Como a estratégia para este ano prevê a realização de quatro academias fora de São Paulo (Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre), o plano é repetir esse modelo. “Inclusive lançamos o desafio para que um dos alunos que se formou em 2011 dê seu depoimento na abertura do Esperansap Day deste ano em Porto Alegre, contando o que mudou na sua vida após ter feito a academia”, completa Fritsch. Ainda em dezembro o Esperansap formou outra turma de consultores em PP, em São Paulo. Com 1437 inscritos, foram mais de 120 convidados para o teste presencial de nivelamento técnico e mais de 60 entrevistas pessoais. Foram 22 dias intensos e também extremamente desafiadores, com três noites de sextas-feiras adicionais somente com foco na prática de PP, totalizando mais de 150 horas de imersão no módulo. A banca de jurados contou com a presença de Meva Su Duran e Igor Pezzoli (ambos da SAP), Rogério Camorani (Head Hunter da KF Consultoria), Eloisa Badin (Gerente de RH do Grupo Assa), Renata Figueiredo (Senior Manager do RH da Sonda Procwork), Arthur Michauluskas (Gerente de Serviços PP da Complex) e Maurício Lubaschesk (Head Hunter da Net&work). A executiva da SAP presenteou os participantes ao dar uma aula sobre PP. Uma experiência única, porque Meva foi uma das primeiras certificadas nesse módulo no Brasil. Mas a notícia mais motivadora dessa academia é que o aluno José Maria de Lima já está recolocado na Sonda IT e em projeto em Fortaleza (CE).
ACADEMIA DE MM É A PRIMEIRA DE 2012 O Esperansap começa 2012 a todo vapor, com a realização da academia de MM, que terminou dia 10/02. Com um novo recorde de inscritos (2026 candidatos), após a primeira triagem de seleção, 50% continuaram no processo e receberam um questionário para confirmar a disponibilidade para participar da academia. “É o Instituto Esperansap, transformando esperança em realidade. A meta para este ano é termos mais nove academias na sede, em São Paulo”, ressalta José Inácio Fritsch. Desse total, 432 permaneceram no processo para a etapa de provas – teste de conhecimentos em Gestão de Materiais, Âncoras de carreira e um teste de inglês –, para 24 alunos serem selecionados.
O QUE É UMA OSCIP? A sigla OSCIP quer dizer: Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Essa certificação é concedida pelo Ministério da Justiça às associações, organizações sem fins lucrativos e fundações que atuam com cunho social que atendem os requisitos da Lei Federal n.° 9.790/99. A principal vantagem é a forma de captação de recursos, que pode ser feita através de renúncia fiscal (Lei Federal nº 9.249/95 e Medida Provisória nº 2158-35, artigo 59 e 60). Essa legislação permite doações, limitada a 2% do lucro operacional da pessoa jurídica, antes de computada a sua dedução, mais 1,5% para pesquisa e educação. Após um ano de existência, em junho de 2011, o Projeto Social Esperansap conquistou o OSCIP, o que é um grande atrativo para as empresas interessadas em se tornar apoiadores dessa ação.
JANEIRO FEVEREIRO 2012 ASUG NEWS
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CAPA
ASUG CRIA GRUPO DE ESTUDOS DEDICADO ÀS PEQUENAS E MÉDIAS OBJETIVO É APOIÁ-LAS NO DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS QUE ALAVANQUEM O CRESCIMENTO LUCRATIVO COM VANTAGEM COMPETITIVA DA REDAÇÃO 10
ASUG NEWS JANEIRO FEVEREIRO 2012
afirma Luiz Bordieri, diretor associativo da ASUG Brasil, responsável pelo desenvolvimento do grupo no Brasil e CIO da Schincariol. As reuniões do ABSG terão a mesma dinâmica dos 13 Grupos de Estudos em operação, tendo um coordenador, um padrinho e o apoio da SAP Brasil em conjunto com a diretoria da ASUG. Os esforços para suprir as necessidades desse segmento não param por ai. Já está marcado para o dia 20 de Julho, em São Paulo no Hotel Transamérica, o 1° Congresso Exclusivo para usuários das soluções SAP All-in-One e Business One. “Para a PME fazer parte de uma comunidade como a ASUG é um benefício enorme devido ao leque de opções que oferecemos, seja via portal, por meio da revista Asug News, das newletters, fóruns, do Grupo de Estudos e da Conferência Anual. Ou seja, tornar-se membro da ASUG resulta em uma consultoria gratuita”, afirma o presidente. Ele ressalta que esse novo desafio é mais que oportuno no ano em que a ASUG comemora 15 anos de existência bem-sucedida, com uma base superior a 14 mil associados e uma posição de destaque diante das ASUGs mundiais, por participar do SUGEN e ser a segunda em maturidade, estando apenas atrás da ASUG-EUA e na frente da ASUG Alemanha. Nesse sentido, o papel do Grupo ABSG será proporcionar a aproximação dos associados com a troca de experiências (desde o nível estratégico até o tático e operacional), gerando valor através de velocidade, redução de esforços e assertividade em suas iniciativas de processos de negócios e tecnologia. “A ASUG tem atingido expressivas conquistas em representar os interesses das grandes usuárias SAP, se mobilizando sistematicamente para decisões pautadas no conceito ‘ganha-ganha’.
EDUARDO DE SOUSA
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a dinâmica mundial os emergentes estão em pauta e, no ascendente mercado brasileiro, o destaque são as Pequenas e Médias Empresas que ganham os holofotes de praticamente todos os fornecedores. Assim, os números divulgados pela SAP indicam que cerca de um terço da sua base de usuários no país utiliza Business One. Em todo o mundo, a fabricante alemã conta com cerca de 35 mil clientes, sendo no Brasil mais de 1 mil. Diante desse cenário, a ASUG Brasil começa o ano com uma novidade voltada exclusivamente para as Pequenas e Médias Empresas, o ASUG Business Solution Group – ABSG. Para Alessandre Galvão, presidente da ASUG Brasil, esse novo grupo tem a responsabilidade de ajudar essas empresas a ter mais informações e receber maior atenção da SAP nas suas dúvidas e necessidades. “Disponibilizaremos um Fórum no Portal da ASUG para os usuários de Business One e All-in-One e, cada um, também terá um subgrupo para realização de reuniões online e presenciais”, explica Galvão. Como incentivo, os novos associados desse segmento terão isenção da primeira anuidade da ASUG e o cadastro deve ser feito diretamente no portal da entidade: www.asug.com.br. Após se inscrever, as empresas interessadas em participar desse novo Grupo de Estudos podem entrar em contato com a ASUG pelo telefone 0800-164064. “O grande desafio do ABSG é interagir com essas empresas visando desenvolver processos apoiados em tecnologias que alavanquem o crescimento lucrativo, viabilizando estratégias para manter o ritmo acelerado dos negócios e maior vantagem competitiva frente a uma concorrência cada vez mais acirrada”,
“Disponibilizaremos um Fórum no Portal da ASUG para os usuários de Business One e All-in-One e, cada um, também terá um subgrupo para a realização de reuniões online e presenciais” ALESSANDRE GALVÃO Presidente da ASUG Brasil
No mundo PME o cenário não é diferente e a atuação da associação também será decisiva”, afirma Bordieri. O executivo avalia que, como as empresas de grande porte buscarão sempre ter uma cadeia de suprimentos o mais eficiente possível – com qualidade e baixo custo na troca e integração de informações dos negócios, a PME com solução SAP se torna mais atrativa para as corporações que são usuárias dessa plataforma. “Para obter o máximo dessa sinergia, ao formar o ABSG a JANEIRO FEVEREIRO 2012 ASUG NEWS
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EDUARDO DE SOUSA
“ O grande desafio do ABSG é interagir com essas empresas visando desenvolver processos apoiados em tecnologias que alavanquem o crescimento lucrativo” LUIZ BORDIERI Diretor Associativo da ASUG Brasil
ASUG colocará lado a lado usuários das PMEs, e suas expectativas, com os clientes das grandes companhias. Sem dúvidas essa proximidade viabilizará o compartilhamento das necessidades e percepções e alavancará os processos de integração necessários a esses dois segmentos”, completa o responsável pelo desenvolvimento do grupo. Outro destaque para as novas associadas é a possibilidade de acesso à mão de obra qualificada via Esperansap. Até o momento já foram realizadas oito academias, com o treinamento de 192
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ASUG NEWS JANEIRO FEVEREIRO 2012
profissionais, onde 65% já estão empregados. “É uma rica fonte para o RH dos parceiros e clientes Business One, inclusive a própria SAP e consultorias do ecossistema estão contratando essa mão de obra de altíssima qualidade”, diz Galvão. De acordo com o vice-presidente de ecossistema e canais da SAP, Silmar ElBeck, para atender as metas de crescimento e a qualidade no relacionamento, a fornecedora precisa expandir e qualificar os canais continuamente e a ASUG tem sido fundamental nesse processo. “A associação tem tido papel fundamental em nosso crescimento, facilitando a representatividade dos clientes junto à SAP, com as demandas específicas de cada segmento e dos diversos setores econômicos. É nossa expectativa que PME esteja também representada na ASUG e até segmentada em diversos Grupos, à medida que faça sentido, transferindo conhecimento e experiências entre seus membros e nos orientando na melhor forma em atender às expectativas”, afirma ElBeck. Segundo ele, pela importância da ASUG, a SAP seguirá incentivando o ecossistema a participar e apoiar a iniciativa dos Grupos para PME, começando com o ABSG. SAP ANUNCIA SUA ESTRATÉGIA PARA CLIENTES BUSINESS ONE E BUSINESS ALL-IN-ONE Ações coordenadas de marketing, comunicação, seleção de casos de sucesso e aumento do número de canais são os principais pilares da estratégia da fornecedora alemã para esse setor no país. A SAP oferece duas soluções para o segmento de pequenas e médias empresas. O Business All-in-One, para empresas médias, e o Business One, voltado
às pequenas. “Hoje as vendas por parceiros representam 20%. Nossa meta é que, em 2015 sejam 40%. Por isso, anunciamos que vamos aumentar nossa base de canais, passando dos atuais 26 (para pequenas empresas) para 86 ao longo deste ano”, afirma Pedro Patrício, diretor comercial da SAP para Business One. A meta para o crescimento do número de canais para SAP Business All-in-One também é bastante expressiva, com previsão de dobrar este ano, chegando a 50 canais. Em paralelo, a fornecedora está fazendo um trabalho de evangelização junto aos parceiros para que eles incentivem seus clientes a participar de um seleto grupo de casos de sucesso. Ao fazer parte desse grupo, a empresa passa a utilizar serviços e soluções da fornecedora, que propiciam desde benchmark até a divulgação dos casos de sucesso em eventos e na mídia. Daniel Sette, responsável pela área de referências da SAP, explica que o objetivo é mostrar que o cliente tem a SAP sempre perto, lhe dando todo o apoio necessário para o crescimento dos negócios. “Além disso, recebem um certificado oficial de cliente referência SAP e no final do ano entregamos uma academia de Business One para os clientes mais ativos. Quando começamos essa ação, entre junho e dezembro de 2011, conseguimos 33 casos de referência de Business One, sendo que desse total, temos 21 finalizados e/ou publicados e, nesse início de ano, outros seis em elaboração”, diz Sette. Para Marcelle Paiva, do marketing para PME e canais da SAP Brasil, 2012 é um ano de transformação porque os compradores mudaram a forma de fazer negócios. “Por isso, formulamos paco-
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“ A ASUG tem tido papel fundamental em nosso crescimento, facilitando a representatividade dos clientes junto à SAP” SILMAR ELBECK Vice-Presidente de Ecossistema e Canais da SAP
tes de marketing full service com soluções completas de marketing e comunicação com preços acessíveis para que nossos parceiros possam gerar demanda de forma adequada nesse segmento”, diz Marcelle. O foco são canais SAP que não têm departamento de marketing ou têm, mas precisam agilizar alguma ação. Entre as ferramentas estão agência virtual, partner find tool, channel Sales kit, events in a box, entre outros. A expectativa é que a geração de demanda da área de marketing para os parceiros seja de 42% este ano. “A nova política contempla um conteúdo específico para os clientes de Business One no SAP Fórum deste ano, o que incluirá a interação com os grandes clientes para a troca de experiências. Em adicional, teremos um evento 100% voltado a esse público no 2º semestre e a participação em outros 12 eventos pelo país, afirma Marcelle que colocou seu departamento à disposição dos
parceiros para avaliar co-market para eventos específicos sugeridos pelos canais. Ainda como parte da estratégia de liderar o market share local das PMEs, a fornecedora acaba de lançar a versão 8.82 do SAP Business One, destacando o aumento da localização do produto para o mercado brasileiro. De acordo com a multinacional, o novo Business One oferece uma maior integração bancária, cobertura de novas necessidades fiscais e multifiliais. Entre as outras novidades estão a extensão da funcionalidade de gestão de relacionamento de clientes (CRM), maior controle e visibilidade de itens gerenciados com número de série, simplificação do processo de separação e embalagem e melhorias na área de planejamento das necessidades de material (MRP). Também faz parte dessa nova estratégia o parcelamento prolongado para contratos novos de manutenção e a possibilidade de pagamento em até três vezes para a base atual.
DADOS RELEVANTES DO MERCADO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 4 De acordo com a IDC, o potencial desse segmento no mercado brasileiro é superior a 90%, com um total de 724 mil empresas que possuem entre 10 e 999 funcionários; 4 Cerca de 78% dos investimentos em Tecnologia da Informação acontecerão nas regiões Sul e Sudeste, onde as PMEs representam a maioria. A estimativa é de 12% no Sul, 64% no Sudeste, 13% no Centro-Oeste, 9% no Norte e 2% no Nordeste; 4 A estimativa é que o volume de negócios atinja neste ano US$ 409 milhões; 4 As análises indicam que, em 2012, essas empresas demandem ainda mais soluções de ERM (ERP,BI e HSM), com um crescimento médio de 30%; 4 Dados do Gartner indicam que entre 12% e 15% das PMEs usam ERP, sendo que, segundo a IDC, a TOTVS tem 50% do market share local. FONTE: IDC E GARTNER
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PROGRAME-SE, CONHEÇA, PARTICIPE!
EVENTOS 2012
ASUG Brasil disponibiliza aos seus associados, parceiros e colaboradores uma agenda de eventos totalmente voltada ao conhecimento e às mais importantes informações do mundo SAP. Desta forma, possibilita e incentiva o networking, cada vez mais proporcionando oportunidades únicas entre todos os participantes.
FAÇA PARTE DO SUCESSO DESTES EVENTOS. SEJA MUITO BEM-VINDO! EVENTO
LOCAL - CIDADE
DATA
ASUG Day
Porto Alegre
17 de abril
ASUG Day
Belo Horizonte
29 de maio
ASUG Day
Goiânia
12 de junho
São Paulo
20 de julho
15ª Conferência Anual ASUG
São Paulo
14 de agosto
ASUG Day
Recife
11 de setembro
ASUG Day
Curitiba
25 de setembro
ASUG Day
Rio de Janeiro
04 de outubro
Encontro de Executivos de TI ASUG Brasil
São Paulo
08 de novembro
DE! 1º Congresso ABSG - ASUG Business Solution Group NOVIDA
1ANUAL ABSG ºCONGRESSO
Participe do primeiro evento da ASUG Brasil voltado exclusivamente para usuários SAP All-in-One e Business One.
20 JULHO 2012 HOTEL RENAISSANCE SÃO PAULO
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE OS EVENTOS, INSCRIÇÕES E CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO ENTRE EM CONTATO COM A ASUG BRASIL
www.asug.com.br | 0800.164.064
LUÍS CÉSAR VERDI, Presidente da SAP Brasil
EDUARDO DE SOUZA
Atualmente a SAP Brasil representa 2% da receita global da companhia e está em 5º lugar entre as maiores do mundo. A intenção é chegar em 2015 como 3º entre os maiores globalmente. Sendo que, até 2009, a subsidiária não estava nem no Top 10 da SAP. Esses números refletem o posicionamento estratégico da fornecedora no país, que tem investido continuamente na qualificação de profissionais, de parceiros de negócios e na localização de soluções para setores com regulamentação específica. A receita total cresceu 9% em comparação a 2010, sendo que a fatia de Software e Suporte aumentou 5%, sem incluir os resultados da Sybase Brasil. Na comparação ano a ano, a companhia ampliou em mais de 100% sua receita com Serviços Financeiros, setor que engloba bancos e seguradoras, para os quais as vendas de software cresceram 309% e 155%, respectivamente. “No Brasil é necessário oferecer aos clientes soluções de gestão que lhes permitam competir globalmente, além de seguir a regulamentação local. Com 40 anos de operação no mundo e 17 no país, a SAP combina práticas globais com experiência local
SAP-TV.COM/STOCKFOOTAGE/LOCATIONS
A SUBSIDIÁRIA TEVE RECORDE NOS RESULTADOS DA AMÉRICA LATINA E, NO PAÍS, AMPLIOU AS VENDAS DE SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO DA REDAÇÃO
MUNDO SAP
SAP BRASIL ENCERROU 2011 COM OS MELHORES RESULTADOS MUNDIAIS
Sede da SAP Brasil, São Paulo
para ajudar nossos clientes a aproveitar a crescente relevância do país para o mercado internacional”, explica Luís César Verdi, presidente da SAP Brasil. Outro motivo para comemorar é que, hoje, 70% dos clientes da SAP Brasil são de pequeno e médio porte. Como reflexo disso, em 2011, o faturamento com a solução Business One – específica para pequenas empresas ou filiais de grandes companhias e comercializada exclusivamente pelos parceiros de negócios – cresceu 31% no quarto trimestre, em relação ao mesmo período de 2010, e 16% em comparação ao ano anterior. Do total faturado pela SAP localmente em 2011, 57% foram soluções Analíticas e de Linhas de Negócios. Já as vendas indiretas cresceram 30%. “Entre as grandes empresas, a SAP registrou forte aceitação de suas soluções analíticas e de mobilidade. O destaque fica com a computação em memória SAP HANA”, afirma Verdi ao ressaltar que foram 338 novos clientes conquistados em 2011. Para o executivo, o crescimento das vendas de soluções para as PMEs e de soluções inovadoras reforça a estratégia da fornecedora em atender clientes de diferentes setores e tamanhos. Para suprir à demanda local por soluções inovadoras e serviços de qualidade, a SAP Brasil cresceu 27% em número de funcionários no ano passado, totalizando 1.480 colaboradores. Para este ano também há previsão de ampliação do SAP LABs, em São Leopoldo. Como estratégia para 2012, a subsidiária pretende focar em cinco mercados: aplicações, soluções analíticas, mobilidade, tecnologia/base de dados e nuvem. JANEIRO FEVEREIRO 2012 ASUG NEWS
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GOVERNANÇA
UM 2012 COM OS DOIS PÉS NO ACELERADOR COM UM CRESCIMENTO CONTÍNUO, SEMPRE DE FORMA SUSTENTÁVEL, NO ANO PASSADO O GRUPO META CRESCEU 35%, TENDO REGISTRADO NA VERTICAL SAP UMA EXPANSÃO DE 46%. PARA 2012 AS PERSPECTIVAS NÃO SÃO DIFERENTES E A COMPANHIA INICIA O ANO COM UM VOLUME ELEVADO DE PROJETOS (TANTO NA BASE, COMO EM NOVOS CLIENTES), COM GRANDES IMPLEMENTAÇÕES QUE ESTÃO EM CURSO DA REDAÇÃO Além dos projetos, este ano o Grupo Meta dará ainda mais visibilidade para o que vem realizando e para o nível de qualidade de suas práticas. “Vamos participar da maioria dos eventos junto a SAP e estamos preparando um SAP Fórum muito especial para nossos clientes. Além disso, estaremos presentes pela 5º vez no Sapphire e em todos os eventos regionais”, afirma Sandro Bittencourt, Diretor de Negócios SAP do Grupo Meta. Este ano a companhia completa 22 anos de existência, atuando a mais de 14 anos no mercado SAP por meio de projetos e operações SAP no Sul e Sudeste. São mais de 200 consultores entre funcionais e desenvolvedores, que atendem aos clientes da empresa. Esse time forma a Unidade SAP do Grupo Meta, que possui agressivos objetivos em relação à expansão da base de clientes e as ofertas de serviços. “Atualmente, nosso pipeline já indica que este ano duplicaremos o volume de implementações SAP. Além disso, estamos iniciando quatro projetos no exterior. O volume de negócios fechados no final de 2011 nos levou ao recorde de contratações nos meses de janeiro e fevereiro, para suprir a demanda de entregas para 2012”, afirma Bittencourt. GOVERNANÇA, PROCESSOS E TECNOLOGIA Segundo o executivo, como SAP é mais que um projeto de TI, porque abrange o negócio do cliente, o Grupo Meta conta com um time que atende de
ponta a ponta os ambientes de negócios e de tecnologia através da Consultoria Estratégica, que atua no Mapeamento de Processos de Negócio, Governança e Gestão de TI. Já a Unidade SAP é composta por Consultores (Funcionais e de Negócios), Fábrica de Software, Arquitetura de Soluções e Quality Assurance. “O resultado do esforço sinérgico desse time deriva em uma oferta SAP completa, alinhada às motivações estratégicas dos nossos clientes” afirma André Peretti, Gerente de Serviços SAP. A empresa trabalha com modelo de entrega de serviços, baseado em acordos de níveis de serviços, onde hoje são gerenciados e entregues em torno de 40.000 horas mês em atividades diversas do Centro de Competência SAP. “Nossa proposta é trabalhar em formato de serviço e assumir a responsabilidade sobre o projeto, assim entregamos valor, que é uma de nossas premissas”, explica Peretti. No modelo de serviços, a entrega é responsabilidade do Grupo Meta e segue padrões de mercado para governança, como por exemplo, preconizar o gerenciamento por indicadores de performance. Este ano a companhia está alinhando a maturidade do processo de sustentação à metodologia RunSAP. Para os gestores da empresa, o fator de sucesso é o alinhamento da estrutura SAP com o comprometimento da diretoria, que acompanha os projetos da fase de pré-venda até a entrega e avaliação final. JANEIRO FEVEREIRO 2012 ASUG NEWS
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PONTO DE VISTA
A principal é focalizar os esforços da companhia em algumas áreas críticas para a concorrência. Porém é preciso cuidado, já que os fatores críticos do sucesso variam pelo ciclo de vida do produto e a imitação dos competidores. QUAIS SÃO OS PONTOS FORTES? • Obriga a identificar os fatores nos quais se focar; • Fácil compreensão para a gerência/diretoria, que está acostumada a ter foco; • A incorporação dos fatores críticos de sucesso na tomada de decisão é simples; • Pode se relacionar com outras metodologias mais conhecidas como, por exemplo, a análise SWOT.
DE SUCESSO
OS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO REPRESENTAM UMA CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA O SUCESSO EM UM SETOR DETERMINADO OU INDÚSTRIA ESPECÍFICA. ALÉM DISSO, ESSES FATORES DEPENDEM DA ESTRATÉGIA UTILIZADA PELA COMPANHIA POR ADRIAN ALVAREZ Por exemplo, não deveriam ser os mesmos para um líder de custo e para um líder em diferenciação, já que os fatores que levam ao sucesso são diferentes devido a área que cada um atua. Há três maneiras para determiná-los: • Dedução (em base às necessidades dos clientes, a estratégia da empresa e o ciclo de vida do produto); • Comparação entre empresas ganhadoras e perdedoras; • Pergunta aos participantes da indústria (distribuidores, clientes ou canal e concorrentes). A maneira lógica é utilizar os três métodos nessa ordem, já que a dedução e a comparação servem para avaliar melhor as respostas dos participantes da indústria. De fato, é possível dizer que a dedução também é a base para encontrar os diferenciais entre empresas ganhadoras e perdedoras. Em minha experiência utilizando essa metodologia, o que acontece quando perguntamos sobre os fatores críticos de sucesso em uma indústria é que existirão muitas respostas similares e algumas que não entrarão nessa média. QUAL É A UTILIDADE DO MODELO DE FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO?
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APLICAÇÃO DA SESTA NO MODELO: • Situação: O modelo de fatores críticos de sucesso é de utilidade em decisões estratégicas e planejamento estratégico; • Enfoque temporal: Esse modelo tem maior utilidade no presente e/ou no futuro; • Simplicidade de Explicação e Apresentação: O modelo é muito fácil de ser compreendido pela alta gerência; • Teste do bom senso: Qualquer um entende a necessidade de foco; • Âmbito de aplicação: Os fatores críticos de sucesso são bem-sucedidos para analisar a indústria ou o mercado. DIVULGAÇÃO
FATORES CRÍTICOS
QUAIS SÃO OS PONTOS FRACOS? • Normalmente existe ambiguidade de causa (ou seja, não está claro quais são as razões pela quais as empresas são bem-sucedidas); • Dependem de com quem você fale na empresa (por exemplo, o engenheiro dirá algum aspecto da engenharia, o comercial dirá marca ou algum aspecto comercial); • Dependem do analista e sua experiência na indústria.
ADRIAN ALVAREZ Founding Partner da Midas Consulting, com atuação em toda a América Latina. Também foi membro do board e tesoureiro da SCIP (Society of Competitive Intelligence Professionals) e escreve em seu blog: http://inteligenciacompetitivaenar.blogspot.com/