Brochura de Gestão de Sistemas e Processos

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a evolução começa aqui Palmela: Edifício ATEC, Quinta da Marqueza - Palmela, Parque Industrial da Autoeuropa 2950-557 Quinta do Anjo Tel: 21 210 73 00 – Fax: 21 210 73 59 info@atec.pt

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Gestão de Sistemas e Processos a evolução começa aqui

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Automação e Tecnologias de Informação | Mecânica Industrial e Mecatrónica Automóvel | Gestão de Sistemas e Processos | Desenvolvimento Pessoal e Organizacional


Áreas de Formação e Consultoria A oferta de formação da ATEC abrange áreas tão variadas como sejam, Desenvolvimento Pessoal e Organizacional, Gestão de Sistemas e Processos, Automação e Tecnologias de Informação, Mecânica Industrial e Mecatrónica Automóvel e Consultoria. A nossa oferta formativa visa aumentar as competências dos seus colaboradores, ajudando as empresas a estabelecer e manter programas de desenvolvimento adaptados aos valores e objectivos das organizações.

Desenvolvimento Pessoal e Organizacional

Gestão de Sistemas e Processos

Desenvolvimento Organizacional Formação e Desenvolvimento para Management Desenvolvimento Pessoal Gestão de Recursos Humanos Comercial Línguas

Métodos e Organização do Trabalho Qualidade Higiene e Segurança no Trabalho Ambiente Logística

Automação e Tecnologias de Informação

Mecânica Industrial e Mecatrónica Automóvel

Automação Domótica Electrónica Electrotecnia Sistemas Informáticos

Soldadura Maquinação CNC Mecanotecnia Desenho Técnico Automóvel Condução de Veículos Industriais

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FORMAÇÃO E ACOMPANHAMENTO TÉCNICO-FINANCEIRO


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

ÍNDICE Gestão de Sistemas e Processos

05

Métodos e Organização do Trabalho

07

LP - Lean Production

08

VSM - Value Stream Mapping

09

Programa de Sensibilização 5S

10

MA - Manutenção Autónoma

11

SMED - Single Minute Exchange of Die

12

TPM - Formação para Operadores

13

TPM - Formação para Multiplicadores

14

FMC - Ferramentas Melhoria Contínua

16

Poke-Yoke Operadores

17

Poke-Yoke Multiplicadores

18

MSA - Análise ao Sistema de Medição

19

Desenho de Experiências (DOE) – Básico

20

Desenho de Experiências (DOE) – Avançado

22

Os 11 Passos da Melhoria Contínua

23

Os 10S

24

FMEA - Análise de Modos de Falhas e seus Efeitos

25

Resolução de Problemas - TOPS 8D

26

MARP - Método e Análise de Resolução de Problemas

27

FARP - Ferramentas de apoio à resolução de problemas

28

Eliminação de falhas crónicas

29

MTM (MTM 1 - Sistema básico; SDB Dados Standard; UAS Sistemas de Análise Universal; Logística e MEK Fabrico Individual)

30

Gestão de Projectos

32

EIE – European Industrial Engineer

33

Qualidade

37

Gestão de Qualidade na Indústria Automóvel – Auditorias de Processo VDA

38

Auditores Internos ISO 9001:2009 / ISO TS 16949:2009

39


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Custos da Qualidade e Não Qualidade

40

Autonomia e Qualidade

41

SPC - Controlo Estatístico do Processo

42

SA 8000- Implementação do Sistema de Responsabilidade Social

43

Gestão Integrada de Sistemas – AQS (Ambiente, Qualidade e Segurança)

44

Higiene e Segurança no Trabalho

45

Manuseamento de materiais perigosos

46

Comportamento Seguro e Lesões Músculo-Esqueléticas

47

Combate a Incêndios

48

Primeiros Socorros

49

Ergonomia e Sistemas de Produção efectivos

50

Legislação de Higiene e Saúde no Trabalho

51

Directiva Máquinas e Equipamentos de Trabalho

52

Gestão e Avaliação de Riscos – ISO/IEC 31010:2009

54

ADR – Transporte de Materiais Perigosos

55

Higiene e Segurança Alimentar

56

HACCP – Hazard Analysis Critical Control Points e a Segurança Alimentar

57

OHSAS 18001-NP4397 - Implementação de um Sistema de Higiene e Segurança

58

Directiva ATEX

59

Ambiente

61

Auditores Internos 14001:2004 – Sistema de Gestão Ambiental

62

Logística

63

Gestão de Armazéns

64

Conhecimentos Básicos da Cadeia de Abastecimento

65

Gestão de Inventários / Stocks

66

Princípios e Ferramentas de Trabalho

67


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Gestão de Sistemas e Processos Os produtos e serviços da área de Gestão de

te e segurança. O sucesso passa pela capacidade

Sistemas e Processos são criados e desenvol-

das organizações compreenderem e assimilarem

vidos para dar resposta aos desafios do merca-

as mudanças a efectuar e, ao longo do tempo,

do, visando os diferentes públicos-alvo e as suas

conseguirem concretizar acções rumo à evolução

necessidades específicas. Perante um mercado

pretendida.

extremamente competitivo, as organizações tentam aumentar a produtividade, acautelar a efec-

Na senda da estratégia que tem vindo a desen-

tividade e rentabilidade de todos os seus recursos

volver, a ATEC disponibiliza um Plano de Acção

e, simultaneamente, garantir um elevado grau de

onde serão consolidados os vários temas, em pro-

satisfação dos seus Clientes Internos e Externos.

jectos onde a formação se destaca como suporte da intervenção em consultoria, independente-

Face a todos estes factores, gestores e organiza-

mente dos destinatários ou clientes. Cada vez

ções procuram desenvolver sistemas que permi-

mais, estas abordagens não são exclusivas da in-

tam gerir o binómio Qualidade – Custos. Sendo

dústria mas, antes, aplicáveis a todos os sectores

uma tarefa árdua, o desafio reside na selecção

de actividade.

correcta de processos e métodos que permitam a efectiva persecução dos objectivos empresariais. É nesse sentido que todas as soluções devem, cada vez mais, integrar processos de suporte in-

João Costa e João Guerra

timamente ligados aos processos do negócio tais

Coordenadores de Área

como manutenção logística, qualidade, ambien-


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Elimine a causa e o efeito cessa. (Miguel de Cervantes) O departamento de Gestão de Sistemas e

Trabalho a Ambiente, têm como base uma forte

Processos (GSP) dedica-se à análise, implemen-

componente prática, utilizando casos reais, que

tação, melhoria e controlo de sistemas que

preferencialmente sejam trazidos pelos partici-

envolvem pessoas, materiais, informações, equi-

pantes, maximizando desta forma o conhecimen-

pamentos, energia e o ambiente. Este processo

to que se extrai de uma acção formativa.

passa pelas áreas de formação e consultoria especializada nas suas diversas vertentes. A nossa

As áreas de Consultoria e Coaching, estão fo-

equipa é formada por técnicos qualificados que,

cadas na eliminação constante de desperdícios,

recorrendo a ferramentas e metodologias de ex-

potenciando acções de valor acrescentado, no-

celência, apoiam o desenvolvimento sustentado

meadamente, de melhoria contínua, possibilitan-

dos variados sistemas produtivos.

do a manutenção a longo prazo da satisfação que tem vindo a ser expressa pelos nossos clientes.

Do nosso espectro de actuação salientamos ferramentas como o Value Stream Mapping (V.S.M.),

Reconhecer os “saberes” adquiridos pelos pro-

que permite definir e mapear, de uma forma rá-

fissionais através dos nossos programas tem sido

pida, simples e precisa, toda a “espinha dorsal”

outra das nossas orientações. Programas como

do seu negócio, bem como auxiliar na tomada

o E.I.E. (European Industrial Engineer), que per-

de decisão, baseada em dados concretos, sobre a

mite obter uma certificação emitida pela E.F.P.S.

melhor estratégia a implementar.

(European Federation of Productivity Services), M.T.M. (Methods Time Measurement) são casos

Os nossos serviços de formação possuem um

de sucesso para os participantes e onde a ATEC

amplo portfolio, que vai desde a Logística,

apresenta a sua diferenciação e exclusividade.

Qualidade, Métodos de Resolução, Correcção e Prevenção de Problemas, Higiene e Segurança no


ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho

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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho LP – Lean Production Duração: 16 horas Nº de participantes: De 8 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Identificar os conceitos principais de Lean

\\ Principais desperdícios do sistema produtivo;

Production e ferramentas de análise de siste-

\\ Principais ferramentas do Lean Production;

mas produtivos;

\\ Mapeamento do estado actual da cadeia de

\\ Orientar os formandos para aplicações direc-

valor;

tas na empresa, com o objectivo da elimina-

\\ Análise do fluxo de valor;

ção dos desperdícios.

\\ Mapeamento do estado futuro da cadeia de valor;

Destinatários: Operadores, chefes de equipa, técnicos e responsáveis da engenharia industrial, planeamento, produto e produção.

\\ Desenvolvimento do plano de implementação do estado futuro.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho VSM – Value Stream Mapping Objectivos: \\ Compreender os conceitos Lean; \\ Desenvolver planos de implementação do VSM.

\\ Diferenciar as características de sucesso do mapa de valor do estado futuro; \\ Reconhecer os obstáculos comuns encontrados durante o desenvolvimento de mapas de valor;

Destinatários:

mentação do fluxo contínuo de produção;

pretendam implementar melhorias de processo.

\\ Melhorias no fluxo de valor vs. Melhorias nos

Pré-Requisitos:

\\ Aplicação prática: projectar o estado futuro

processos; para uma família de produtos;

Lean.

\\ Como criar um plano para alcançar o estado

Conteúdos Programáticos:

\\ Aplicação prática: desenvolver o plano de im-

futuro; \\ Compreensão das funções, metas e objectivos do mapeamento do fluxo de valor acrescentado; \\ Os benefícios obtidos com o mapeamento da cadeia de valor; \\ Mapeamento do estado actual e futuro; \\ Identificar a finalidade do mapeamento da cadeia de valor; \\ Descrever o fluxo detalhado de valor; \\ Identificar e avaliar o mapa do estado actual; \\ Descrever o processo criativo de criação do mapa do estado futuro; \\ Diferenciar as características de sucesso no desenvolvimento de mapas de valor; \\ Identificar propostas de mapeamento do estado futuro;

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Identificar o impacto e benefícios da imple-

Operadores e chefias intermédias. Empresas que

Conhecimentos básicos dos termos e conceitos

Duração: 16 horas

plementação do estado futuro.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho Programa de Sensibilização 5S Duração: 4 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Implementar, de forma sistemática, os princí-

\\ Introdução do tema da organização e limpeza;

pios dos 5S;

Nº de participantes: De 8 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional

\\ Estabelecer regras e padrões de organização

\\ Objectivos da organização e limpeza; \\ O programa de 5S;

e limpeza, estruturando e mantendo o am-

\\ O vocabulário – chave;

biente de trabalho organizado, mediante pro-

\\ Importância de um programa de organização

cessos de coordenação e implementação do programa 5S.

Destinatários: Operadores de produção e serviços, profissionais de nível intermédio ligados à produção e aos serviços.

e limpeza.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho MA – Manutenção Autónoma Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Compreender a metodologia e reconhe-

\\ Manutenção Autónoma;

cimento dos princípios da “Manutenção

\\ Conceitos e Definições;

Autónoma” permitindo a sua implementação

\\ Etapas de Implementação;

por equipas multidisciplinares.

\\ Trabalho em Grupo – Limpeza e Etiquetagem;

Duração: 16 horas Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Trabalho em Grupo – Estratificação das

Destinatários: Operadores e chefias intermédias de produção, manutenção e áreas de não produção.

Etiquetas; \\ Trabalho em Grupo – LPP – Conhecimento Básico; \\ Trabalho em Grupo – LPP – Caso de Melhoria.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho SMED – Single Minute Exchange of Die Duração: 16 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Compreender os princípios e a metodologia

\\ Desenvolvimento histórico;

do SMED;

\\ O que significa Set-up e SMED?;

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Dominar os conceitos básicos da ferramenta e

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários:

\\ Os cinco passos do SMED;

Engenharia de produto e processo, operadores e

\\ A equipa SMED, função dos seus elementos;

chefias intermédias de produção e manutenção.

\\ Observação e filmagem da mudança;

aplicá-los na mudança rápida de ferramentas.

\\ Porquê SMED?; \\ Diferença entre actividades internas e externas;

\\ Converter actividades internas em externas; \\ Optimização das actividades internas e externas; \\ Simplificação dos mecanismos (ajustes, apertos…); \\ Descrição da mudança optimizada.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho TPM – Formação para Operadores Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Proporcionar conhecimentos básicos para a

\\ Os sistemas de manutenção;

compreensão e reconhecimento dos princípios da manutenção produtiva total.

\\ Dominar o significado e o desenvolvimento do TPM; \\ Conhecer os objectivos e os benefícios do

Destinatários:

Duração: 8 horas Nº de participantes: De 8 a 12

TPM;

Todos os profissionais, especialmente operadores

\\ Perceber a filosofia dos “zeros”;

de produção ou de serviços.

\\ Descrever os oito pilares TPM; \\ Desenvolver a primeira parte do Pilar da manutenção autónoma; \\ Aprender a descrição do OEE – “Overal Equipment Effectiveness”; \\ Desenvolver uma sessão prática na fábrica; \\ Proceder à apresentação de trabalhos práticos à equipa.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho TPM – Formação para Multiplicadores Duração: 24 horas Nº de participantes: 8

Objectivos: \\ Aumentar a disponibilidade dos equipa-

Kaisen).

mentos da empresa, de modo a potenciar a

ÌÌ Objectivos do pilar;

produtividade.

ÌÌ As perdas operacionais – Conceitos e as 16

\\ Conhecer a metodologia de cada um dos 8 pilares, tendo como referência as melhores prá-

Certificação: Certificado de Formação Profissional

\\ 1. Pilar das Melhorias Específicas (Kobetsu

ticas, tanto a nível de conceitos como a nível da sua aplicabilidade. \\ Aplicação dos conceitos do TPM na empresa, através do planeamento programado.

perdas; ÌÌ Eficiência Global do Equipamento – OEE (Overall Equipment Effectiveness); ÌÌ Relação entre OEE e as perdas operacionais. \\ 2. Pilar da Manutenção Autónoma (Jishu Hozen). ÌÌ Objectivos do pilar;

Destinatários:

ÌÌ Os sete passos para implementar a manu-

Técnicos, engenheiros, chefias intermédias das

tenção autónoma;

áreas de qualidade, produção, processos e

ÌÌ Lições ponto a ponto;

manutenção.

ÌÌ Padrões provisórios de limpeza, lubrificação e inspecção.

Conteúdos Programáticos: \\ O que é a Manutenção Produtiva Total – TPM (MPT); ÌÌ Origem e seu desenvolvimento; ÌÌ Conceitos, características e principais objectivos. \\ Os oito pilares de acordo com o JIPM (Japan Institute of Plant Maintenance);

\\ 3.Pilar da Manutenção Planeada. ÌÌ Objectivos do pilar; ÌÌ Os seis passos para implementar a manutenção planeada. \\ 4. Pilar da Educação e Treino. ÌÌ Níveis de capacitação; ÌÌ Os seis passos para melhorar as habilidades operacionais – Manutenção e Operação. \\ 5. Pilar da Manutenção da Qualidade ÌÌ Objectivos do pilar; ÌÌ Os dez passos para implementar a manutenção da qualidade.


ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

\\ 6. Pilar do Controlo Inicial ÌÌ Objectivos do pilar; ÌÌ Os sete passos para implementar a manutenção da qualidade. \\ 7. Pilar TPM Office. ÌÌ Objectivos e conceitos; ÌÌ Directrizes básicas do pilar. \\ 8. Pilar da Segurança e Meio Ambiente. ÌÌ Objectivos e conceitos; ÌÌ Directrizes básicas do pilar. \\ As 12 Etapas para Implementação do Programa TPM. ÌÌ Preparação – Etapas 1 a 5; ÌÌ Introdução – Etapas 6 a 11; ÌÌ Consolidação – Etapa 12. \\ Prática ÌÌ Exercício do primeiro passo da manutenção autónoma junto ao equipamento.

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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho FMC – Ferramentas Melhoria Contínua Duração: 24 horas Nº de participantes: De 8 a 12

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Proporcionar aos participantes o conhecimen-

1 – Os onze passos do workshop da metodologia

to das ferramentas utilizadas na melhoria con-

da Melhoria Contínua:

tínua permitindo a sua implementação por

\\ Preparação do workshop;

equipas multidisciplinares.

\\ Introdução do workshop; \\ Compreender o processo;

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários:

\\ Análise da situação actual;

Operadores e chefias intermédias de produção, manutenção e áreas de não produção.

\\ Brainstorming sobre “desperdício”; \\ Brainstorming sobre “melhoria”; \\ Propostas de melhoria; \\ Plano de acção das melhorias; \\ Implementação das melhorias; \\ Apresentação de resultados; \\ Acompanhamento das acções. 2 – O ciclo PDCA e 5W2H. 3 – Desenvolvimento dum caso prático de melhoria.


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Métodos e Organização do Trabalho Poke-Yoke Operadores Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Sensibilizar os colaboradores para sistemas

\\ Erros Vs. Defeitos (Causa e Efeito);

anti-erro; \\ Identificar fontes de organização onde é necessário implementar sistemas anti-erro.

Duração: 16 horas

\\ Tipos comuns de erros: esquecimento, distracção, erros de processo, falta de peças, montagem incorrecta, desgaste de ferramentas,

Nº de participantes: De 8 a 12

paragens de equipamentos, regulação de ins-

Destinatários: Todos os colaboradores, especialmente operadores de produção ou de serviços.

trumentos, setup, etc; \\ Como envolver os operadores na eliminação dos erros/defeitos; \\ As funções e os tipos de Poka-Yoke; \\ Aplicação do Poka-Yoke nas peças existentes e nas novas peças; \\ Poka-Yoke como resultado da qualidade ppm (peças por milhão); \\ Implementação imediata do Poka-Yoke em qualquer ambiente produtivo; \\ Exemplos e discussão de estudos de casos em grupos.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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Métodos e Organização do Trabalho Poke-Yoke Multiplicadores Duração: 24 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ O Poka-Yoke reflecte o ponto de vista do

\\ Como envolver os colaboradores na elimina-

cliente – “Zero Defeitos” e satisfação total. É o

Nº de participantes: 8

ção dos erros/defeitos;

método anti-erro, fundamental para o aumen-

\\ As funções e os tipos de Poka-Yoke;

to da qualidade e produtividade nas empresas.

\\ Explicação da ferramenta Poka-Yoke; \\ Workshop em 12 passos:

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários:

Passo 1 – Preparação do Workshop;

Chefias da indústria ou serviços. Profissionais

Passo 2 – Introdução do Workshop;

que têm necessidade de moderar/implementar

Passo 3 – Caracterização do defeito;

workshops de Poka-Yoke.

Passo 4 – Análise do processo; Passo 5 – Análise do erro; Passo 6 – Identificação da(s) causa(s) raiz; Passo 7 – Desenvolvimento de melhorias; Passo 8 – Desenvolvimento de mecanismos à prova de erros; Passo 9 – Implementação de soluções; Passo 10 – Análise de benefícios e resultados; Passo 11 – Seguimento / Normalização; Passo 12 – Partilha de soluções / Fecho do processo; \\ Aplicação Prática – Utilização da metodologia a um caso real da empresa.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho MSA – Análise ao Sistema de Medição Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Proporcionar aos participantes a capacida-

\\ Introdução

de de analisar os sistemas de medição e im-

\\ Definição de Sistema de Medição

plementar a técnica MSA no seu ambiente de

ÌÌ O que é um Sistema de Medição?

trabalho, de forma a avaliar os seus próprios

ÌÌ O que é um “Bom Sistema de Medição”?

sistemas produtivos.

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Tipos e Fontes de Variação no Sistema de Medição

Destinatários:

\\ Erro no Sistema de Medição

Engenheiros e responsáveis da Qualidade, enge-

\\ Aplicabilidade do MSA

nheiros de Processo, responsáveis de laboratório

\\ Métricas e conceitos estatísticos no MSA

e todos aqueles que necessitem de utilizar a fer-

\\ Estudos GR&R – Dados contínuos

ramenta MSA.

Duração: 8 horas

ÌÌ Preparação do estudo ÌÌ Métodos de Cálculo

Pré-Requisitos:

ÌÌ Critérios de Aceitabilidade

Conhecimentos básicos de estatística.

ÌÌ Análise gráfica e numérica \\ Estudos GR&R – Dados discretos (por atributo) ÌÌ Preparação do estudo – Métodos de Cálculo ÌÌ Critérios de Aceitabilidade ÌÌ Análise gráfica e numérica \\ Estudos de linearidade e de tendência \\ Estudo de casos práticos

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho Desenho de Experiências (DOE) – Básico Duração: 24 horas Nº de participantes: De 8 a 12

Objectivos:

ÌÌ Metodologia de planeamento e execução

\\ Proporcionar aos participantes conhecimentos

de um DOE

para planear, realizar e interpretar melhorias

ÌÌ Pontos-chave no sucesso de um DOE

nos processos, mediante o uso de desenhos

\\ Desenho com um Factor a Vários Níveis

experimentais (DOE) básicos.

\\ Plano Factorial Completo (Full Factorial Design) ÌÌ O que é um DOE factorial completo?

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários:

ÌÌ DOE factorial completo a 2 níveis

Quadros médios e superiores da indústria e servi-

ÌÌ DOE factorial completo 2K

ços, responsáveis por assegurar a produtividade,

ÌÌ Cálculo dos efeitos principais e das

o desempenho e a qualidade dos seus produtos

interacções ÌÌ Importância da aleatoriedade

ou processos produtivos.

(randomization)

Pré-Requisitos: Conhecimentos

básicos

ÌÌ Interpretação gráfica dos efeitos principais e de

matemática

e

estatística.

das interacções ÌÌ Conceitos estatísticos ÌÌ Determinação da significância estatística

Conteúdos Programáticos: \\ Introdução ao Planeamento (Desenho) de

ÌÌ Criação e análise de um DOE recorrendo ao software Minitab

Experiências (DOE)

ÌÌ Criação de uma equação de predição

ÌÌ O que é um DOE?

ÌÌ Modelo empírico

ÌÌ Por que se utiliza um DOE?

\\ Plano Factorial Fraccionado (Fractional

ÌÌ DOE vs Plano um factor de cada vez

Factorial Design)

ÌÌ Importância do DOE na fase de concepção

ÌÌ O que é um DOE factorial fraccionado?

e desenvolvimento de produtos e processos e na melhoria contínua do desempenho de processos ÌÌ Terminologia ÌÌ Tipos de DOE ÌÌ Fases de um DOE

ÌÌ Vantagens do uso de um plano factorial fraccionado ÌÌ Confusão e estrutura alias ÌÌ Resolução do DOE


ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

ÌÌ Criação e análise de DOE factorial fraccionado a 2 níveis ÌÌ Bloqueio ÌÌ Outros Screening Designs ÌÌ Estratégia de selecção \\ Verificação do Modelo através do uso do software Minitab ÌÌ Análise dos residuais ÌÌ Análise da variância
 ÌÌ Pure Error e Lack of Fit
 ÌÌ Teste de curvatura
 ÌÌ Ferramentas gráficas
 \\ Apresentação de exemplos reais
 \\ Aplicação prática – exercício da catapulta.

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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho Desenho de Experiências (DOE) – Avançado Duração: 16 horas

Objectivos: \\ Proporcionar aos participantes conhecimentos para planear, realizar e interpretar melhorias

Nº de participantes: De 8 a 12

nos processos, mediante o uso de desenhos experimentais (DOE) avançados.

ÌÌ Implementação dos métodos de Taguchi via software Minitab ÌÌ Crítica aos métodos de Taguchi \\ Conceitos Adicionais na Redução da Variação ÌÌ Uso da Metodologia da Superfície de Resposta (RSM)

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários: Quadros médios e superiores da indústria e serviços, responsáveis por assegurar a produtividade,

ÌÌ Uso dos DOE factoriais fraccionados na redução eficiente da variação \\ Metodologia da Superfície de Resposta (RSM)

o desempenho e a qualidade dos seus produtos

ÌÌ Introdução ao RSM

ou processos produtivos.

ÌÌ “Trajecto Subida/Descida” ÌÌ Resolução do desenho

Pré-Requisitos:

ÌÌ Tipos de Desenhos RSM

Conhecimentos de desenhos de experiências

ÌÌ Métodos de Regressão

(DOE) básicos.

ÌÌ Transformação de Dados ÌÌ Gráficos de Contorno

Conteúdos Programáticos: \\ Revisão dos Planeamentos (Desenhos) de

ÌÌ Respostas Múltiplas \\ Outros Métodos de DOE

Experiências (DOE`s) Básicos

ÌÌ Mixture

ÌÌ Revisão das definições/conceitos

ÌÌ Evolutionary Operation (EVOP)

ÌÌ Revisão dos planos de experiências factoriais

ÌÌ Apresentação de exemplos reais

ÌÌ Revisão da resolução dos planos de

ÌÌ Exercícios práticos.

experiências \\ Métodos Robustos de Taguchi ÌÌ Filosofia de Taguchi ÌÌ Função prejuízo (ou de perda) ÌÌ Parâmetros do desenho ÌÌ Tolerância do desenho ÌÌ Factores de controlo e de ruído


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho Os 11 Passos da Melhoria Contínua Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Capacitar, através de ferramentas específicas,

\\ Os sete desperdícios mortais;

os activos das áreas de indústria ou serviços

\\ Ferramentas de apoio á metodologia;

na óptica da melhoria continua.

\\ Explicação da metodologia do KVP2;

\\ Conhecer a metodologia dos 11 passos da melhoria contínua, traduzindo-se no aumen-

\\ Workshop dos 11 passos da melhoria

Duração: 24 horas Nº de participantes: 8

continua:

to da produtividade e satisfação dos seus

Passo 1 – Preparação do Workshop;

clientes.

Passo 2 – Introdução do Workshop; Passo 3 – Compreender o processo;

Destinatários:

Passo 4 – Análise da situação actual;

Chefias da indústria ou serviços.

Passo 5 – Brainstorming sobre “desperdício”; Passo 6 – Brainstorming sobre “melhoria”; Passo 7 – Desenvolver propostas de melhoria; Passo 8 – Fazer o plano de acção; Passo 9 – Implementação das acções; Passo 10 – Apresentação dos resultados do Workshop; Passo 11 – Acompanhamento das acções. \\ Aplicação Prática – Utilização da metodologia num caso real da empresa.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho Os 10S Duração: 16 horas Nº de participantes: De 10 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional

Objectivos: \\ Proporcionar o conhecimento e a aplica-

Conteúdos Programáticos: 1 – SEIRI - Separação

ção da metodologia nas áreas de serviços e

2 – SEITON - Arrumação

industriais.

3 – SEISO - Limpeza

\\ O programa 10S visa o estabelecimento e a

4 – SEIKETSU - Normalização

correcta implementação de regras e padrões

5 – SHITSUKE - Autodisciplina/Manter

que vão permitir uma normalização de pro-

6 – SHIKARI YARO –Determinação e União

cessos e tarefas, procurar a melhoria nos di-

7 – SHIDO – Treino

versos ambientes de trabalho, aumentar a

8 – SETSUYAKU – Economia e Combate aos

produtividade, saúde e segurança, moderni-

Desperdícios

zar as organizações, e acima de tudo, procurar

9 – SHISEI RINRI – Princípios Morais e Éticos

a consciencialização das pessoas para práticas

10 – SEKININ SHAKAI – Responsabilidade

de cidadania.

Social

Destinatários: Quadros intermédios, responsáveis e membros de equipas.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho FMEA – Análise de Modos de Falhas e seus Efeitos Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Determinar os potenciais modos de falha an-

\\ Conceito de FMEA;

tes da conclusão do projecto ou da entrega

\\ Selecção do tipo correcto de um FMEA;

do produto ao cliente;

\\ A equipa FMEA;

\\ Desenvolver competências ao nível da concepção e desenvolvimento de um FMEA.

\\ Os potenciais tipos de falhas;

Profissionais com responsabilidade na concep-

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Os efeitos que estão na base dos potenciais tipos de falhas;

Destinatários:

Duração: 24 horas

\\ As tabelas de severidade, ocorrência e detecção;

ção de componentes e/ou na implementação de

\\ Ordenar falhas;

processos.

\\ RPN – Risk Priority Number; \\ Análise de um caso prático da organização.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho Resolução de Problemas – TOPS 8D Duração: 24 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Abordar problemas de forma sistemática e es-

\\ Introdução à resolução de problemas;

truturada de forma a eliminá-los;

\\ Método de resolução de problemas em oito

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Conhecer e aplicar a metodologia para a reso-

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários:

3 – Identificação e verificação da causa raiz;

Operadores, chefes de equipa, técnicos e respon-

4 – Implementação e verificação de acções

sáveis da engenharia industrial, planeamento,

temporárias de contenção;

produção, construção de produtos e ferramentas.

5 – Selecção e verificação de acções correc-

lução de problemas em 8 passos.

passos: 1 – Formação da equipa multifuncional; 2 – Descrição do problema;

tivas permanentes; 6 – Verificação de eficácia; 7 – Prevenção de recorrência; 8 – Felicitação da equipa; \\ Documentação de suporte às metodologias de resolução de problemas; \\ Workshop TOPS 8D: ÌÌ Resolução de um caso prático apresentado pelos participantes.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho MARP – Método e Análise de Resolução de Problemas Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Proporcionar o conhecimento e a aplicação

\\ Resolução de problemas;

da metodologia para a análise e resolução de problemas; \\ Abordar problemas de forma sistemática, de

Duração: 16 horas

\\ O método de resolução de problemas em oito etapas: 1 – Identificação do problema;

modo a poder solucioná-los, através das ferra-

2 – Observação do problema;

mentas aplicadas na formação.

3 – Análise do problema; 4 – Plano de acção;

Destinatários:

5 – Acção;

Chefias intermédias de produção e serviços.

6 – Verificação da acção implementada; 7 – Normalização da solução; 8 – Conclusão; \\ Workshop e apresentação de resultados à chefia.

Nº de participantes: De 8 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho FARP - Ferramentas de apoio à resolução de problemas Duração: 16 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Introdução às ferramentas fundamentais de

\\ As ferramentas:

resolução de problemas;

Nº de participantes: De 8 a 14

\\ Estabelecer o âmbito e aplicabilidade de cada uma das ferramentas; \\ Conseguir, através de exemplos, concretizar a

Certificação: Certificado de Formação Profissional

utilização de cada uma das ferramentas.

1 – 5W2H – Descrição do problema; 2 – Diagrama de pareto; 3 – Diagrama de causa – efeito; 4 – Brainstorming; 5 – 5 Porquês?; 6 – Ciclo PDCA;

Destinatários:

7 – Folha A3;

Chefias intermédias da indústria e serviços.

8 – Plano de acção.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho Eliminação de falhas crónicas Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Identificar e seleccionar as falhas crónicas;

\\ Definição do processo através dos 6M´s.

\\ Minimizar as paragens dos equipamentos;

\\ A relação cliente fornecedor.

\\ Procurar a causa raiz das paragens dos equi-

\\ Os sete passos para a melhoria do

pamentos ou da não qualidade do produto.

equipamento.

Duração: 16 horas Nº de participantes: De 8 a 14

\\ As 16 grandes perdas.

Destinatários:

\\ O rendimento global do equipamento.

Responsáveis de sectores, chefias intermédias,

\\ Análise e resolução de problemas, através dos

técnicos de manutenção.

5 Whys. \\ Caso prático.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho MTM (Methods Time Measurement)

O MTM é uma técnica de determinação de tem-

Conteúdos Programáticos:

pos a partir do estudo dos movimentos necessários para a execução de uma tarefa. Através da

Curso - MTM-1

aplicação da metodologia MTM é possível selec-

Desenvolvido para a produção em massa e de

cionar, ainda na fase de planeamento, o melhor

grande série, o MTM-1 exige um alto grau de or-

método de trabalho.

ganização do sistema de trabalho com uma va-

O MTM pode ser utilizado em qualquer activida-

riação mínima do modo de trabalhar. O sistema

de onde seja necessário o planeamento, organi-

permite uma descrição pormenorizada dos mo-

zação e a execução de uma tarefa, sendo hoje, o

vimentos humanos indicando com facilidade as

método de tempos pré-determinados mais utili-

melhorias possíveis de processos.

zado no mundo. Curso - SDB Dados Standard

Objectivos:

Desenvolvido a partir do sistema MTM-1, o mó-

MTM é um instrumento de descrição, estrutura-

dulo DADOS STANDARD é constituído por tem-

ção, concepção e planeamento de trabalho usan-

pos agregados, ou seja, para organizações que

do módulos definidos, resultando em um padrão

tenham produção em série, com pequenas varia-

para sistemas de produção de alta capacidade.

ções do modo de trabalhar (“modus operandi”)

\\ Criar processos transparentes;

e de ciclos de trabalho a partir de 0,5 minutos.

\\ Identificar potenciais economias de custos; \\ Planear o trabalho gera resultados;

Curso - UAS Sistema de Análise Universal

\\ Aplicar os princípios da ergonomia;

O Sistema de Análise Universal foi desenvolvi-

\\ Documentar o processo de trabalho

do para as características típicas de produção de

detalhadamente.

série. A grande diversidade de produtos provo-

Destinatários:

Consideravelmente mais agregados, os valo-

Operadores, chefes de equipa, técnicos e responsáveis de planeamento, produção, construção de produtos e ferramentas, na área da engenharia industrial.

ca uma grande variação no modo de trabalhar. res de tempo foram apurados estatisticamente e permitem uma grande velocidade de análise (ca. de 10 a 20 vezes mais rápida do que o sistema MTM-1). Para reduzir o erro de exactidão, provocado pela criação de grandes blocos de tem-


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

po, o módulo UAS é recomendado para ciclos de

Duração:

trabalho a partir de 1,5 minutos. Neste caso, as

MTM-1

80H

falhas de exactidão eliminam-se estatisticamen-

Curso – SDB Dados Standard

40H

te pelo grande número de movimentos do ciclo.

Curso – UAS Sistema de Análise Universal

40H

Curso – MEK

40H

Curso – MTM Logística

40H

Curso - MEK MEK é o sistema de análise especificamente concebido para as características de pequena série, dominantes em longos ciclos de trabalho, grandes variações no modo de trabalhar e pouca rotina na execução das tarefas. Para além do fabrico individual, o sistema MEK é indicado na construção de ferramentas, tarefas de manutenção e em trabalhos típicos de pequenas oficinas manuais, em oficinas de reparação automóvel, entre outras. Devido à sua grande velocidade de análise, o módulo MEK é também indicado para elaborar planeamentos e orçamentos rápidos. Curso - MTM Logística O MTM Logística alarga a aplicação dos métodos MTM à maioria das empresas, permite planear e melhorar os processos logísticos da produção. Quantificação imediata de melhorias de processos, postos de trabalho, alterações de lay-outs, etc. Facilidade no apuramento de tempos dos meios de transporte e de tarefas manuais ligadas aos processos logísticos.

Nº de participantes por acção: De 10 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional. Em caso de aprovação a Associação MTM Alemã emite um certificado, reconhecido Internacionalmente.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Métodos e Organização do Trabalho Gestão de Projectos Duração: 48 horas Nº de participantes: De 8 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Transferir métodos e ferramentas fundamen-

Os conteúdos facilitados correspondem aos ob-

tais da gestão de projectos para o seu próprio

jectivos estabelecidos no Workshop:

projecto.

\\ Métodos:
 ÌÌ Planeamento do projecto,

Destinatários:

ÌÌ Controlo do projecto,

Gestores de projecto e elementos de equipas de

ÌÌ Técnicas de apoio ao projecto.

projecto.

\\ Organização de projecto:
 ÌÌ Organização geral de projecto,
 ÌÌ Instrumentos para a estruturação de projectos. \\ Trabalho de equipa e comunicação:
 ÌÌ Formação e desenvolvimento de equipas,
 ÌÌ Negociação das regras. \\ Metodologia do Curso:
 ÌÌ Análise prévia detalhada do projecto, com cada participante, ÌÌ 
As técnicas fundamentais de planeamento e gestão são trabalhadas durante o Workshop, e imediatamente transferidos para o seu projecto actual.

Nota: Dada a natureza essencialmente prática deste Workshop, existe flexibilidade para que seja desenvolvido um projecto concreto da sua organização.


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Métodos e Organização do Trabalho EIE - European Industrial Engineer Objectivos:

comprovada nas áreas de melhoria contínua,

\\ O seminário “European Industrial Engineer”

tendo como principais tarefas a gestão de

tem como objectivo fundamental dotar os

pessoas, finanças, infra-estrutura e processos.

participantes, de conhecimentos e compe-

\\ Possuírem experiência profissional comprova-

tências, que assegurem e aumentem a com-

da como coordenador de equipa, gestor de

petitividade, nacional e/ou internacional, das

projecto ou departamento, etc.

organizações onde se encontram inseridos. \\ O “European Industrial Engineer“ deverá ser capaz de analisar, avaliar e resolver tarefas e problemas complexos, sozinho, ou com o apoio da sua equipa. Ao longo do seminá-

\\ Ser um profissional certificado em MTM ou REFA desenvolvendo as suas actividades profissionais ao nível da gestão de equipas.

Conteúdos Programáticos:

rio os participantes irão ser submetidos a um conjunto de exercícios e estudos de caso que,

Módulo 1

através da prática simulada, permitirão avaliar a aquisição de conhecimentos, a destreza

Comunicação em organizações

mental e a criatividade na resolução de pro-

\\ Fundamentos da comunicação

blemas complexos.

\\ Comunicação dentro das organizações

\\ No final do seminário o participante deverá ter

\\ Comunicação com empregados

a capacidade de análise necessária para, quando perante uma determinada situação, identi-

Gestão de Equipas

ficar e utilizar as ferramentas necessárias para

\\ A liderança nas organizações actuais

a melhor resolução da mesma.

\\ O modelo de “Functional Leadership Profiles” \\ O estilo de líder

Destinatários:

\\ A gestão da mudança em equipas de trabalho

Todos os candidatos deverão ser possuidores do

\\ A influência da liderança na dinâmica de um

12º ano ou de uma qualificação profissional de nível 3. Serão também válidas as candidaturas que apesar de não preencherem o requisito anterior possuam uma das situações abaixo descritas: \\ Possuírem pelo menos 3 anos de experiência

grupo \\ O processo de tomada de decisão


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Duração: 104 horas

Interculturalidade Organizacional

Nº de participantes: De 10 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional e Certificação reconhecida pelo “European Institute of Industrial Engineers” (EIIE), Berna.

Módulo 4

\\ Perfis interculturais \\ As dimensões culturais

Estudo de caso

\\ Compreender as diferenças culturais

\\ Exercício de grupo

\\ Como trabalhar com as diferenças culturais

\\ Exercício (estado actual)

\\ Métodos e instrumentos para suportar uma

\\ Estado futuro

comunicação intercultural Exame Final Módulo 2 Industrial Engineering \\ Introdução \\ Produtividade \\ Formas de organização \\ Métodos \\ Introdução ao MTM \\ MTM – Planeamento do processo e da optimização \\ Simulação de caso prático Módulo 3 Business Management \\ Princípios gerais de macroeconomia \\ Integração da empresa no mercado \\ Ferramentas e indicadores de gestão financeira \\ O valor acrescentado de uma organização

\\ Exame individual


ATEC | Gest達o de Sistemas e Processos

Qualidade

Claudia Hautumm_pixelio.de

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Qualidade Gestão de Qualidade na Indústria Automóvel – Auditorias de Processo VDA Duração: 24 horas Nº de participantes: De 10 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

Capacitar os formandos para a realização de au-

\\ Introdução à VDA – Auditorias de processo;

ditorias de acordo com os requisitos e especifici-

\\ Enquadramento e objectivos das auditorias de

dades do referencial VDA.

processo; \\ Enquadramento com as outras normas;

Destinatários:

\\ Estrutura e principais requisitos;

Colaboradores das áreas de Gestão da Qualidade,

\\ Objectivos, âmbito e implementação prática;

Auditores, Gestores de Processo.

\\ Preparação da auditoria de processo; \\ Requisitos da VDA 6.3 / 6.4 / 6.7;

Pré-Requisitos: \\ Conhecimentos do processo produtivo em causa; \\ Conhecimentos de ferramentas da qualidade; \\ Conhecimentos básicos de ISO9001 e/ou ISO/ TS16949.

\\ Processo de desenvolvimento de produto, produção série e os respectivos elementos; \\ Principais documentos associados; \\ Questionário de auditoria e formatos associados; \\ Sistema de classificação; \\ Elaboração de relatório de auditoria e classificação.


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Qualidade Auditores Internos ISO 9001:2009 / ISO TS 16949:2009 Objectivos:

\\ Fases de realização das auditorias:

Conhecer e utilizar métodos, técnicas e instru-

ÌÌ Planeamento;

mentos para planear e realizar Auditorias Internas

ÌÌ Preparação;

da Qualidade tendo por base o referencial ISO

ÌÌ Execução;

9001:2008 e as especificidades da ISO TS 16949

ÌÌ Fecho e relatório.

(Indústria Automóvel);

Actuais ou futuros Auditores Internos da Qualidade;

Conteúdos Programáticos: \\ A família das normas NP EN ISO 9000; \\ Norma NP EN ISO 9001 – Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos e Especificações para a Indústria Automóvel (ISO TS 16949:2009): ÌÌ Conceitos básicos e aspectos fundamentais em sistemas de gestão ÌÌ Abordagem por processos ÌÌ Requisitos de implementação e funcionais \\ Conceitos iniciais e terminologia para auditorias: tipos de auditorias e partes envolvidas;

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Acções de seguimento; \\ Qualificação e perfil dos auditores internos:

Destinatários:

Duração: 24 horas

ÌÌ Aspectos comportamentais e comunicacionais.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Qualidade Custos da Qualidade e Não Qualidade Duração: 8 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Transmitir a importância da análise dos Custos

\\ Definir o que são custos da qualidade;

da Qualidade no âmbito do sistema de gestão

Nº de participantes: De 10 a 12

global da organização; \\ Identificar formas de melhorar o desempenho do sistema de gestão da qualidade.

Certificação: Certificado de Formação Profissional

\\ Categorizar os elementos dos custos da qualidade: ÌÌ Custos da não qualidade; ÌÌ Custos da qualidade. \\ Conhecer a Norma NP 4239:1994 – Bases

Destinatários: Quadros médios e superiores da organização.

Pré-Requisitos: Conhecimento sobre os processos e procedimentos organizacionais.

para a quantificação dos custos da qualidade; \\ Tipificar os custos da qualidade; \\ Exercícios de aplicação prática.


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Qualidade Autonomia e Qualidade Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Conhecer o conceito de Auto Controlo;

\\ O conceito do Auto Controlo;

\\ Consciencializar os formandos para os dife-

\\ A importância da autonomia das equipas;

rentes meios de regular e ajustar o processo, quanto se constata problemas de produto; \\ Fomentar, a autonomia e a prevenção para alcançar as metas propostas pelo processo.

\\ Documentação e/ou de formação dos colaboradores;

Operadores de produção.

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Determinação dos pontos críticos para a qualidade do processo; \\ Definição e aplicação de medidas de controlo

Destinatários:

Duração: 8 horas

dos processos; \\ Autonomia e qualidade: ÌÌ Desenvolver princípios e ferramentas de auto regulação, monitorização do desempenho da equipa; ÌÌ Feedback e responsabilização; ÌÌ Fomentar a responsabilidade inter e intra equipas de trabalho.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Qualidade SPC - Controlo Estatístico do Processo Duração: 40 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

Identificar e utilizar os princípios e ferramentas

\\ Estratégias de implementação do Controlo

avançadas inerentes ao Controlo Estatístico do

Nº de participantes: De 8 a 12

Processo.

\\ A dinâmica Controlo de Processo vs Controlo de Produtos;

Destinatários: Certificação: Certificado de Formação Profissional

Estatístico do Processo;

Quadros técnicos e quadros intermédios.

\\ Interpretação estatística das Cartas de Controlo; \\ Métodos de cálculo da capacidade dos Processos; \\ As ferramentas avançadas de Controlo de Processos; \\ Estratégias de Controlo para séries curtas; \\ O MSA – Sistema de Análise do Sistema de Medição; \\ Exercícios de aplicação prática.


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Qualidade SA 8000 – Implementação do Sistema de Responsabilidade Social Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Conhecer o contexto de aplicação da norma

\\ SAI – Social Accountability Internacional

SA 8000; \\ Conhecer a estrutura, âmbito e aplicabilidade dos requisitos; \\ Consciencializar para as responsabilidades das organizações.

– O que é?; \\ A globalização e a responsabilidade social; \\ Estratégias para o desenvolvimento sustentá-

\\ Os documentos base da SA 8000; \\ As auditorias SA 8000;

Gestores, responsáveis da qualidade e a todos

\\ Integração da norma SA 8000 com outros sis-

internacional.

Nº de participantes: De 8 a 12

vel das organizações; \\ A estrutura e os requisitos da norma SA 8000;

Destinatários: os interessados em conhecer este referencial

Duração: 24 horas

temas de gestão: qualidade e ambiente.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Qualidade Gestão Integrada de Sistemas – AQS (Ambiente, Qualidade e Segurança) Duração: 24 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Conhecer, de forma integrada, os requisi-

\\ Uniformização conceptual

tos referentes às normas dos Sistemas de

Nº de participantes: De 8 a 12

Gestão da Qualidade, Gestão Ambiental e de Segurança & Saúde no Trabalho. \\ Determinar os pontos críticos e factores cha-

Certificação: Certificado de Formação Profissional

ve para a implementação de um Sistema Integrado de Gestão (SIG).

\\ Requisitos das normas aplicáveis ao SIG (Sistema Integrado de Gestão) \\ Integração dos requisitos das normas de gestão pela visão de processo \\ A metodologia de integração e implementação de um SIG \\ SIG – Pontos críticos a considerar

Destinatários: Acção dirigida a colaboradores com funções

\\ A Visão dos Auditores – A Avaliação / Validação do Sistema

e actividade ao nível da utilização do Sistema Integrado de Gestão (ou numa das suas vertentes).

Normas Aplicáveis de suporte à Acção: \\ NP EN ISO 9001:2008 \\ NP EN ISO 14001:2004 \\ OHSAS 18001:2007 / NP 4397:2008


ATEC | Gestรฃo de Sistemas e Processos

Higiene e Seguranรงa no Trabalho

Marko Greitschus_pixelio.de

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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Higiene e Segurança no Trabalho Manuseamento de materiais perigosos Duração: 8 horas Nº de participantes: De 10 a 14

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Adquirir conhecimentos necessários para o

\\ Caracterização dos produtos perigosos:

manuseamento de produtos e interpretação

ÌÌ Definições;

da legislação aplicável;

ÌÌ Propriedades físico-químicas;

\\ Sensibilizar para o cumprimento das regras de segurança e conhecer obrigações legais ine-

Certificação: Certificado de Formação Profissional

rentes às áreas de trabalho; \\ Consciencializar os formandos sobre os aspec-

ÌÌ Propriedades toxicológicas; ÌÌ Riscos associados. \\ Requisitos legais e regulamentares: ÌÌ Identificação e rotulagem;

tos ambientais associados ao manuseamento

ÌÌ Fichas de segurança;

de produtos perigosos.

ÌÌ Armazenagem; ÌÌ Valores limite de exposição.

Destinatários: Operadores de produção.

\\ Utilização de produtos perigosos: ÌÌ Medidas de prevenção; ÌÌ Medidas de protecção; ÌÌ Segurança contra incêndios; ÌÌ Controlo de derrames; ÌÌ Selecção e utilização de equipamentos de potencial individual.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Higiene e Segurança no Trabalho Comportamento Seguro e Lesões Músculo-Esqueléticas Objetivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Reconhecer e identificar os principais efeitos

\\ Consequência sobre a segurança e saúde das

na saúde e segurança dos trabalhadores durante a MMC (puxar - empurrar, elevar); \\ Compreender as limitações e capacidades da actividade humana durante o trabalho. \\ Identificar medidas para reforço da própria

tarefas de MMC (puxar - empurrar; elevar); \\ Identificação dos Factores Profissionais de Risco; de puxar - empurrar;

percepção do controlo do comportamento;

\\ Avaliação subjectiva, pelos participantes, da penosidade que associam a cada uma das actividades; \\ Identificar os Factores de Risco e associar os

Destinatários:

comportamentos seguros para actividades

Técnicos e técnicos superiores de higiene e segu-

prioritárias;

rança do trabalho ou colaboradores com funções na área.

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Comportamentos seguros durante as tarefas

\\ Reconhecer e identificar “boas práticas”: colegas, chefias, gestão; organização…

Duração: 16 horas

\\ Propor medidas de reforço da própria percepção do controlo do comportamento.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Higiene e Segurança no Trabalho Combate a Incêndios Duração: 16 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Dotar os Formandos de conhecimentos ade-

\\ Princípios Básicos da Fenomenologia da

quados para actuar sobre eventuais incêndios,

Nº de participantes: De 8 a 12

Combustão;

até à chegada dos meios de socorro prove-

\\ Equipamentos e Sistemas;

nientes do exterior.

\\ Protecção Individual; \\ Organização da Segurança;

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários:

\\ Segurança contra Incêndios;

Profissionais que necessitem de adquirir compe-

\\ Práticas de Combate a Incêndios.

tências para a área do combate a incêndios.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Higiene e Segurança no Trabalho Primeiros Socorros Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Dotar os formandos de conhecimentos

\\ O Sistema Integrado de Emergência Médica;

para intervirem no Sistema Integrado de

\\ Exame da Vitima;

Emergência Médica;

\\ Reanimação Cardio-Respiratória (RCR);

\\ Detectar uma situação de Emergência;

\\ Hemorragias;

\\ Alertar os meios de Socorro adequados;

\\ Choque;

\\ Efectuar o Pré-Socorro.

\\ Intoxicações; \\ Queimaduras;

Destinatários:

\\ Lesões dos Tecidos Moles;

Profissionais que necessitem de adquirir compe-

\\ Ortotraumatologia;

tências para a área de Primeiros Socorros.

\\ Traumatismo Craneo-Encefálicos e Vertebro-Medulares; \\ Práticas de Imobilização e movimentação de vítimas.

Duração: 24 horas Nº de participantes: De 8 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Higiene e Segurança no Trabalho Ergonomia e Sistemas de Produção efectivos Duração: 16 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Identificar condições inadequadas nas tarefas

\\ Caracterização do contributo da Ergonomia

realizadas face às capacidades e limitações dos

Nº de participantes: De 8 a 14

operadores; \\ Conhecer o impacto da prevenção ergonómica nos trabalhadores e na produtividade das

Certificação: Certificado de Formação Profissional

organizações; \\ Conhecer a metodologia que pode assegurar

no âmbito da promoção da saúde e segurança no trabalho (DL 102/2009); \\ A ergonomia como factor de prevenção da saúde dos trabalhadores; \\ Capacidades e limitações da actividade humana:

esta condição, permitindo aos participantes

ÌÌ fisiológico;

contribuir (em fase projecto e em fase de pro-

ÌÌ biomecânico;

dução) para a alteração das condições de tra-

ÌÌ cognitivo.

balho, no âmbito das respectivas funções nas empresas.

\\ Efeitos nefastos na saúde: ÌÌ As lesões músculo-esqueléticas; ÌÌ Inter-relacionar as doenças profissionais

Destinatários:

com o posto de trabalho.

Chefias intermédias, chefes de Equipa, responsá-

\\ Princípios de concepção ergonómica;

veis de Higiene e Segurança e Ergonomia.

\\ Exercício de aplicação prática.


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Higiene e Segurança no Trabalho Legislação de Higiene e Saúde no Trabalho Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Conhecer os conceitos associados ao ordena-

\\ Conceitos essenciais associados ao ordena-

mento jurídico no âmbito da segurança, saúde e higiene do trabalho (SHST); \\ Conhecer as obrigações gerais do emprega-

mento jurídico da saúde e segurança; \\ A estrutura legislativa de referência: a) Sistema público – DL nº441/91, de 14 de

dor bem como a documentação e registos

Novembro;

obrigatórios;

b) Sistema de gestão para as empresas:

\\ Conhecer e Interpretar legislação de âmbito geral e sectorial.

ÌÌ Código do trabalho; ÌÌ Regulamentação do código do trabalho; \\ As obrigações gerais do empregador no orde-

Destinatários:

Duração: 8 horas

namento jurídico nacional;

Técnicos e técnicos superiores de higiene e segu-

\\ A organização dos serviços de SHST;

rança do trabalho ou colaboradores com funções

\\ Documentação e registos obrigatórios;

na área.

\\ Legislação de âmbito geral; \\ Legislação de âmbito sectorial; \\ A reparação dos acidentes de trabalho e doenças profissionais; \\ Legislação sobre controlo das condições de trabalho; \\ A certificação dos técnicos de segurança, saúde e higiene do trabalho.

Nº de participantes: De 8 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Higiene e Segurança no Trabalho Directiva Máquinas e Equipamentos de Trabalho Objectivos:

Destinatários:

\\ Interpretar os conceitos referentes a segu-

Técnicos e Técnicos Superiores de Higiene e

rança da directiva máquinas – Decreto-Lei

Segurança do Trabalho ou colaboradores com

103/2008, de 24 de Junho;

funções na área.

\\ Interpretar os conceitos da directiva equipamentos – Decreto-Lei 50/05, de 25 de

Conteúdos Programáticos:

Fevereiro;

\\ Conceitos e definições;

\\ Interpretar os conceitos da Norma (ISO 13857

\\ Requisitos Legais

– Safety of machinary – Safety distances to

ÌÌ Lei n.º 103/2008, de 24 de Junho

prevent hazard zones being reached by upper

ÌÌ Lei n.º 50/05, de 25 de Fevereiro

and lower limbs) distâncias de segurança;

ÌÌ DL 26/94 e 7/95 – Regime de Organização

\\ Interpretar os conceitos da norma NP EN 1037:1998 (Segurança de Máquinas – Prevenção a um arranque inesperado); \\ Interpretar os conceitos da norma NP 1562:1977 (Higiene e Segurança do Trabalho – Segurança na utilização de equipamentos mecânicos de transmissão de força motriz); \\ Interpretar os conceitos da norma NP

dos Serviços de Segurança \\ Necessidades Históricas ÌÌ Tipologia de acidentes ÌÌ Riscos de acidentes ÌÌ Estatísticas de acidentes \\ Necessidades de Protecção de Máquinas e Mecanismos: aceitação e certificação de máquinas

2036:1986 (Higiene e Segurança do Trabalho

ÌÌ Directiva Equipamentos

– Ferramentas portáteis: requisitos gerais de

ÌÌ Directiva Máquinas

concepção e utilização);

ÌÌ Normas Europeias aplicáveis a máquinas

\\ Saber quais as máquinas abrangidas pelos anexos da directiva; \\ Conhecer os requisitos de certificação para as máquinas abrangidas pelos anexos;

ÌÌ Organismos notificados que podem efectuar exames de tipo da Dir.392-92/C271/04 ÌÌ Seguranças aplicáveis a máquinas e mecanismos

\\ Conhecer os requisitos de um dossier técnico;

ÌÌ Análise de riscos

\\ Conhecer os procedimentos de certificação;

ÌÌ Distâncias de segurança

\\ Detectar o não cumprimento de requisitos de

ÌÌ Ergonomia na concepção de máquinas e

segurança em máquinas.

mecanismos


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

ÌÌ Equipamento Ex.proof.

Metodologia do Curso:

ÌÌ Dossier técnico

Método activo: formação teórico-prática orientada para a resolução de situações reais do quotidiano profissional: Implementação de soluções em máquinas que não estão de acordo com a directiva máquinas. Desenvolvimento de soluções para projecto de segurança (produção e manutenção).

ÌÌ Declaração de conformidade ÌÌ Organismos acreditados \\ Certificação de equipamentos instalados antes de 1995 ÌÌ Acoplamento ou recondicionamento de máquinas ÌÌ A ACTe a Directiva Máquinas \\ A empresa como entidade normalizadora interna ÌÌ Regulamentos Internos ÌÌ Inspecções de Segurança internas ou externas ÌÌ Auditorias de Segurança

Duração: 16 horas Nº de participantes: De 8 a 12 Certificação: Certificado de Formação Profissional


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ATEC | Gestão de Sistemas e Processos

Higiene e Segurança no Trabalho Gestão e Avaliação de Riscos – ISO/IEC 31010:2009 Duração: 24 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Apresentar e discutir as directrizes da ISO

\\ Introdução à ISO 31000:2009 – Objectivo,

31010:2009, habilitando os participantes na

Nº de participantes: De 8 a 12

selecção das ferramentas e técnicas aplicáveis ao processo de Gestão e Avaliação de Riscos, tendo por base o definido na ISO 31000 de

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Gestão de Riscos.

princípios, estrutura e processo de Gestão de Riscos; \\ A ISO 31010:2009 – Risk Managment – Risk Assessment techniques - Apresentação; \\ Conceito de Risk Assessment: ÌÌ Finalidade e benefícios;

Destinatários: Acção dirigida a colaboradores com funções e actividade de Gestão e Chefia.

ÌÌ O Risk Assessment e a estrutura e processo de gestão de riscos; \\ O Processo de Risk Assessment: ÌÌ Identificação; ÌÌ Análise e avaliação de riscos; ÌÌ Documentação; ÌÌ Monitoragem e análise crítica do processo; ÌÌ Aplicação durante as fases do ciclo de vida das actividades; ÌÌ Projectos e produtos; \\ Comparação e selecção de ferramentas e técnicas de Risk Assessment – factores que influenciam a selecção; \\ Ferramentas e técnicas de avaliação de riscos.


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Higiene e Segurança no Trabalho ADR – Transporte de Materiais Perigosos Objectivos: \\ Identificar o campo de aplicação e aplicabilidade do ADR; \\ Conhecer e interpretar as prescrições gerais do ADR; \\ Saber quais as obrigações dos intervenientes no manuseamento e transporte de Matérias Perigosas; \\ Conhecer e aplicar os procedimentos de expedição;

\\ Medidas de controlo e apoio ao cumprimento das prescrições de segurança: ÌÌ Controlos administrativos das mercadorias perigosas; ÌÌ Conselheiro de segurança; mercadorias perigosas; \\ Prescrições relativas à segurança pública: ÌÌ Disposições relativas ao transporte de mercadorias perigosas de alto risco; ÌÌ Plano de protecção física;

\\ Identificar os meios de transporte, face à sua

Parte 2 – Classificação das matérias perigosas; Parte 3 – Lista das mercadorias perigosas; Parte 4 – Disposições relativas à utilização de

Destinatários:

embalagens e cisternas;

Acção dirigida a colaboradores com funções e ac-

Parte 5 – Procedimentos de expedição;

tividade ao nível de Gestores de Tráfego.

Parte 7 – Disposições gerais relativas às condições de transporte carga descarga e

Conteúdos Programáticos:

manuseamento;

Parte 1 – campo de aplicação e aplicabilidade:

Parte 8 – Prescrições relativas à tripulação, ao

ÌÌ Estrutura do rpe / ADR;

equipamento, à operação e à documentação

ÌÌ Campo de aplicação;

dos veículos;

ÌÌ Isenções;

Parte 9 – Prescrições gerais relativas à constru-

\\ Obrigações de segurança dos intervenientes: ÌÌ Medidas gerias de segurança; ÌÌ Obrigações dos principais intervenientes; ÌÌ Obrigações de outros intervenientes;

Nº de participantes: De 8 a 12

ÌÌ Notificação das ocorrências envolvendo

\\ Saber consultar o ADR: utilização no transporte de Matérias Perigosas

Duração: 16 horas

ção e aprovação de veículos.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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Higiene e Segurança no Trabalho Higiene e Segurança Alimentar Duração: 16 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Dotar os participantes de conhecimen-

\\ Fundamentos de Microbiologia dos Alimentos

tos de Boas práticas de Higiene e Segurança

Nº de participantes: De 8 a 12

Alimentar, no âmbito das suas actividades. \\ Cumprimento de requisitos legais

\\ Tipos de contaminações dos alimentos (contaminações microbiológicas e biológicas) \\ Contaminações Químicas \\ Contaminações Físicas

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários:

\\ Contaminações cruzadas

Acção dirigida a colaboradores com funções

\\ Fundamentos de Boas Práticas de Higiene

e actividade na área de Higiene e Segurança Alimentar.

(geral) \\ Higiene Pessoal \\ Boas Práticas de armazenagem de produtos alimentares \\ Boas práticas de armazenamento de matérias subsidiárias e de embalagem \\ Boas práticas de fabrico \\ Planos de higienização de equipamentos \\ Planos de higienização de instalações \\ Manuseamento de produtos de limpeza \\ Pré-requisitos ao HACCP \\ Estudo de casos práticos, com verificação das actividades, em curso nos locais de trabalho \\ Acções correctivas para as situações de não conformidade detectadas nos locais de trabalho


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Higiene e Segurança no Trabalho HACCP – Hazard Analysis Critical Control Points e a Segurança Alimentar As empresas do sector alimentar encontram-se

Conteúdos Programáticos:

obrigadas pelo Regulamento (CE) n.º 852/2004

\\ Introdução

de 29 de Abril, a realizar um controlo das condi-

ÌÌ Termos e definições

ções higiene em todas as circunstâncias em que

ÌÌ Razões para a aplicação do HACCP

ocorra manipulação de alimentos.

ÌÌ Enquadramento legal

Duração: 16 horas Nº de participantes: De 8 a 12

ÌÌ Conteúdos de um sistema de higiene

Objectivos:

alimentar

\\ Fornecer as ferramentas necessárias para im-

\\ Programa de pré-requisitos e rastreabilidade

plementar e gerir sistemas de HACCP nas or-

ÌÌ Qualidade da água

ganizações, com a finalidade de evitar a

ÌÌ Limpeza e desinfecção

contaminação dos alimentos e qualquer dano

ÌÌ Formação e controlo de manipuladores

aos consumidores finais.

ÌÌ Manutenção preventiva ÌÌ Controlo de Pragas

Destinatários: Formação

dirigida

ÌÌ Gestão de resíduos aos

Responsáveis

Segurança Alimentar nas Organizações.

pela

ÌÌ Rastreabilidade \\ Análise de perigos e controlo de pontos críticos ÌÌ Etapas prévias de HACCP ÌÌ Desenvolvimento de HACCP

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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Higiene e Segurança no Trabalho OHSAS 18001-NP4397 - Implementação de um Sistema de Higiene e Segurança Duração: 8 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Conhecer, de acordo com a Norma de

\\ A Norma OHSAS 18001 / NP 4397:2008 –

Referência, os requisitos e necessidades para a

Nº de participantes: De 8 a 12

implementação de um Sistema de Segurança e Saúde no Trabalho.

Estrutura e âmbito de aplicação \\ Requisitos de um Sistema de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) ÌÌ Requisitos gerais

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Destinatários:

ÌÌ Política de SST

Formação dirigida aos Responsáveis pelo Sistema

ÌÌ Planeamento do Sistema

de Higiene e Segurança nas Organizações.

ÌÌ Implementação e operacionalidade do Sistema ÌÌ Verificação / controlo do Sistema ÌÌ Revisão pela Gestão: o papel da Direcção da Empresa \\ Necessidades do Sistema e actuações conducentes à sua Implementação


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Higiene e Segurança no Trabalho Directiva ATEX A directiva ATEX veio estabelecer as regras de

Conteúdos Programáticos:

protecção dos trabalhadores contra os riscos de

\\ Enquadramento legal sobre a protecção con-

exposição a atmosferas explosivas.

tra explosões

Transportada para a legislação portuguesa, res-

ÌÌ Directiva 94/9/EC

ponsabiliza o empregador a adoptar medidas e/

ÌÌ Decreto-Lei nº 236/2003

ou equipamento técnico que evitem/reduzam o risco de explosão em ambientes potencialmente perigosos.

Objectivos: \\ Conhecer o quadro regulamentar no âmbito da aplicação da Directiva ATEX \\ Identificar os locais onde existe o perigo potencial de ocorrência de atmosferas explosivas \\ Conhecer as medidas de prevenção e pro-

áreas de explosividade \\ Avaliação dos riscos das instalações com vista à identificação das áreas de explosividade \\ Resultados da análise de riscos de explosão nas instalações ÌÌ Análise e debate dos riscos encontrados \\ Identificação das medidas de prevenção, protecção e intervenção disponíveis nas instalações,

instalações

ÌÌ EPI’s e aparelhos de medição.

tecção contra explosões

Destinatários: Acção dirigida a colaboradores com funções e actividade ao nível da Gestão da Segurança e Manutenção.

Nº de participantes: De 8 a 12

ÌÌ ATEX Guidelines \\ Critérios de classificação e identificação de

tecção contra explosões existentes nas \\ Conhecer os procedimentos associados à pro-

Duração: 16 horas

ÌÌ Decreto Lei nº 112/96 \\ Procedimentos, associados à garantia de medidas de prevenção e protecção adequadas a adoptar em áreas com perigo de explosividade. \\ Manual de protecção contra explosões

Certificação: Certificado de Formação Profissional



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Ambiente

J端rgen Acker_pixelio.de

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Ambiente Auditores Internos ISO 14001:2004 – Sistema de Gestão Ambiental Duração: 16 horas

Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Formar auditores de Sistemas de Gestão

\\ Introdução à norma ISO 14001, definições e

Ambiental, de acordo com a norma NP EN ISO

Nº de participantes: De 10 a 12

19011:2003, de modo a proporcionar a utilização das ferramentas e metodologias para conduzir uma auditoria eficaz ao sistema de

Certificação: Certificado de Formação Profissional

Gestão Ambiental.

conceitos; \\ Preparação da Auditoria ÌÌ Objectivos, âmbito e critérios e plano de auditoria ÌÌ Constituir a Equipa Auditora ÌÌ Preparação de documentos de trabalho

Destinatários:

\\ Realização da Auditoria

Colaboradores da organização responsáveis pela

ÌÌ Preparar e conduzir a reunião de abertura

implementação e manutenção do Sistema de

ÌÌ Relação auditor – auditado

Gestão Ambiental.

ÌÌ Competências comportamentais ÌÌ Técnicas de condução de entrevista ÌÌ Reunião de fecho \\ Actividades após a Auditoria


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Logística

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Logística Gestão de Armazéns Duração: 16 horas

Objectivos: \\ Fornecer aos participantes os conhecimentos essenciais sobre os processos de armaze-

Nº de participantes: De 8 a 12

nagem e competências na área de gestão de armazéns; \\ Apresentar as temáticas da gestão de arma-

Certificação: Certificado de Formação Profissional

zéns, procurando dar resposta às seguintes questões: ÌÌ Como dimensionar as instalações logísticas? ÌÌ Como definir os requisitos operacionais? ÌÌ Como planear as actividades e os recursos? ÌÌ Como garantir a qualidade de serviço e a segurança no armazém? ÌÌ Quais os indicadores utilizados para a avaliação da performance da actividade de armazenagem? ÌÌ Que Tecnologias de Informação utilizar como suporte às actividades de armazenagem?

\\ Gerir as operações de controlo de inventário em armazéns; \\ Gerir as operações de manutenção do equipamento; \\ Gerir a utilização do apoio dado pelas das tecnologias de informação nas actividades realizadas em armazéns; \\ Monitorizar o desempenho dos armazéns usando medidas apropriadas; \\ Contribuir para a definição dos recursos em termos de armazéns; \\ Contribuir para o desempenho e controlo de qualidade das actividades realizadas em armazéns; \\ Contribuir para o cumprimento da legislação relacionada com os armazéns; \\ Contribuir para o desenvolvimento de planos e de procedimentos associados à logística inversa; \\ Contribuir para o desenvolvimento e utilização

Destinatários:

dos processos e procedimentos em ambiente

Colaboradores da área da logística.

de armazéns.

Conteúdos Programáticos: \\ Definir os objectivos de desempenho dos armazéns; \\ Gerir as operações de recepção e armazenamento; \\ Gerir as operações de montagem e embalagem dos pedidos em ambiente de armazéns; \\ Gerir as operações de expedição;


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Logística Conhecimentos Básicos da Cadeia de Abastecimento Objectivos: \\ Desenvolver competências na gestão logística e na gestão da cadeia de abastecimento, de forma a captar o essencial dos desafios logísticos; \\ Preparar os formandos para o aprofundamento dos conteúdos essenciais da logística operacional.

\\ Calcular o tempo decorrido entre o início da primeira actividade e a sua conclusão (lead time) de uma cadeia de abastecimento; \\ Identificar a existência de uma procura amplificada e o seu impacto;

Colaboradores da área da logística.

da cadeia de abastecimento; \\ Identificar como é que as alterações na oferta \\ Identificar as oportunidades para encontrar soluções de compromisso (trade-offs) entre as outras actividades da cadeia de

Conteúdos Programáticos: \\ Explicar o âmbito e o papel desempenhado pelas actividades na cadeia de abastecimento; \\ Representar graficamente uma cadeia de abastecimento identificando cada actividade; \\ Identificar as origens e as características da oferta e da procura; \\ Explicar como é que a cadeia de abastecimento contribui para uma vantagem competitiva; \\ Identificar como é que a actividade da cadeia de abastecimento contribui para a sustentabilidade; \\ Determinar o impacto financeiro da actividade da cadeia de abastecimento; \\ Explicar como funcionam as configurações MTS (“Make to stock”), ATO (“Assemble to order”), MTO (“Make to order”), ETO (“Engineer to order also referred to as build or purchase to order”);

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Avaliar as barreiras que estrangulam os fluxos

e na procura afectam os custos em servir;

Destinatários:

Duração: 16 horas

abastecimento; \\ Identificar os papéis a serem desempenhados pela informação e pelas tecnologias de informação ao longo da cadeia de abastecimento.

Certificação: Certificado de Formação Profissional


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Logística Gestão de Inventários/Stocks Duração: 16 horas

Objectivos:

\\ Monitorizar o desempenho do inventário;

\\ Dotar os formandos dos conhecimentos bá-

\\ Contribuir para a inventariação dos recursos;

sicos para a gestão corrente da área de

Nº de participantes: De 8 a 12

Inventários; \\ Identificar ferramentas e técnicas de análise e cálculo para gestão de stocks.

Certificação: Certificado de Formação Profissional

\\ Contribuir para o desempenho e controlo de qualidade das operações relacionadas com o inventário; \\ Contribuir para o desenvolvimento de planos e de procedimentos associados à logísti-

Destinatários: Colaboradores da área da logística.

Conteúdos Programáticos: \\ Definir os objectivos de desempenho ao nível do inventário; \\ Classificar os itens de acordo com as características da procura; \\ Identificar os principais segmentos de inventário usando a análise ABC; \\ Medir a variabilidade na procura e erro de previsões; \\ Definir os níveis de stock de segurança; \\ Utilizar diferentes sistemas de gestão de inventário; \\ Avaliar e melhorar o desempenho dos fornecedores; \\ Auditar os níveis de stock e identificar as oportunidades para melhorias; \\ Actualizar, analisar, verificar e reconciliar os registos de inventário;

ca inversa; \\ Processos e procedimentos de inventário.


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Logística Princípios e Ferramentas de Trabalho Objectivos:

Conteúdos Programáticos:

\\ Abordar os conceitos de cadeia de valor e fer-

\\ A noção de valor e a cadeia de valor;

ramentas de análise de sistemas produtivos; \\ Conhecer e aplicar métodos Lean na gestão dos fluxos de produção.

Duração: 16 horas

\\ Como definir e medir o valor; \\ A cadeia de valor e o seu mapeamento; \\ A noção de fluxo;

Nº de participantes: De 8 a 12

\\ Os processos de melhoria contínua;

Destinatários:

\\ Métodos e ferramentas lean thinking;

Colaboradores da área da logística.

\\ Métodos de identificação de problemas; \\ Abordagens e metodologias; \\ Organização e gestão visual; \\ Princípios de gestão visual; \\ Aplicação do ciclo PDCA; \\ Organização e Limpeza – 5S; \\ Standardização do trabalho.

Certificação: Certificado de Formação Profissional



Áreas de Formação e Consultoria A oferta de formação da ATEC abrange áreas tão variadas como sejam, Desenvolvimento Pessoal e Organizacional, Gestão de Sistemas e Processos, Automação e Tecnologias de Informação, Mecânica Industrial e Mecatrónica Automóvel e Consultoria. A nossa oferta formativa visa aumentar as competências dos seus colaboradores, ajudando as empresas a estabelecer e manter programas de desenvolvimento adaptados aos valores e objectivos das organizações.

Desenvolvimento Pessoal e Organizacional

Gestão de Sistemas e Processos

Desenvolvimento Organizacional Formação e Desenvolvimento para Management Desenvolvimento Pessoal Gestão de Recursos Humanos Comercial Línguas

Métodos e Organização do Trabalho Qualidade Higiene e Segurança no Trabalho Ambiente Logística

Automação e Tecnologias de Informação

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