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JOURDAN AMÓRA
O Jornalismo O Jornalismo O Jornalismo O Jornalismo O Jornalismo
CONSTRUINDO A CIDADE CONSTRUINDO CIDADE CONSTRUINDO A CIDADE CONSTRUINDO CIDADE CIDADE
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Naqueles tempos em que não existiam as pomposas e onerosas Secretarias em "governos municipais" foram muito relevantes as campanhas resultantes de observações, análises e conclusões em matérias jornalísticas.
Prefeitos e até governadores liam jornais, dialogavam com jornalistas e respondiam as críticas e sugestões, sem a visão atual de que governantes são deuses conduzidos ao Poder pela vontade popular ou pela habilidade em administrar negócios políticos.
"A Tribuna" obteve muitos ganhos para a população, embora muitas das suas boas propostas perduram à espera da senilidade da autoridade pública.
Vamos alinhar algumas das vitoriosas campanhas:
1- A defesa do prosseguimento da ampliação da Avenida João Brasil, interrompida diante de duas casas na chegada à
Jourdan Amóra é Jornalista é Jornalista
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Engenhoca, impedindo o seu prolongamento até a Venda da Cruz. Ouvido pelo repórter, coronel ali morador e pai de funcionário municipal, aceitou a desapropriação do imóvel e a abertura foi completada.
2- O mesmo repórter, subindo ao 25º andar do Edifício dos Bancários, fotografou o trecho final da rua São Sebastião e o promontório existente. Com uma tinta "guache" traçou uma linha indicando que ela deveria prosseguir até a rua Visconde do Rio Branco. O prefeito Silvio Picanço adorou a sugestão e obteve o apoio do governador, surgindo assim a Avenida Badger Silveira, homenagem ao governante apoiador.
Sem êxito, até hoje ele defende a extensão da Rua Almirante Teffé até a rua Padre Anchieta e à rua São Sebastião e a finalização da duplicação desta via.
(Continua na próxima edição).
M Rio Sousa
Escola de Teatro Martins Penna e os Animadores Culturais ameaçados
A Escola de Teatro Martins Pena, no centro do Rio, está em crise há bastante tempo. Só que, agora, desmoronando, com sua sede histórica, caindo aos pedaços, pode desabar a qualquer momento. Parece inacreditável uma notícia dessa em pleno Rio de Janeiro, que ainda é considerada a cidade cultural do País. Mas é verdade! O mais absurdo e kafkaniano é não se vê um movimento da classe, uma iniciativa do Estado e a Imprensa parece não vê nenhuma importância da escola de Teatro mais
Jornalista, escritor e Diretor de Teatro antiga da América chegar a este estado. E, por ali passaram Procópio Ferreira, Leopoldo Fróes, Denise Fraga, Tereza Rachel, entre tantos outros.
Fundada em 13 de janeiro de 1908, teve como seu primeiro diretor o escritor Coelho Neto, que também foi seu fundador. A escola recebeu o nome de Martins Penna, por ser considerado o precursor da Comédia de Costumes no Brasil.
A Escola Martins, primeiro ocupou uma sala no Teatro Municipal do Rio, depois passou para o Instituto de Educação e o Teatro João Caetano até chegar em sua sede própria na Rua Vinte de Abril, número 14, num casa neoclássica de 1835, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional.
Mais de um século depois, a escola está "cai não cai" correndo
C Lio Junger Vidaurre
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Essa notícia protagonizada pela FENAJ (FEDERAÇAO NACIONAL DOS JORNALISTAS) de que as últimas demissões de profissionais da Emissora - TV Globo - são atitudes condenáveis, vez que, segundo argumentam, está havendo preconceito de idade nas referidas demissões. Acredita a Federação que foi "um ato de truculência que envergonha a Emissora, uma covardia com todos os trabalhadores, além de caracterizar, explicitamente, uma prática antissindical e a tentativa de calar os profissionais a participar de assembléia". Foram demitidos dezenas de profissionais do quadro da Globo, todos consagrados no meio televisivo. Sem dúvida, merece todos os aplausos a reação da entidade que representa os profissionais atingidos. Todavia, é bom lembrar que, nos tempos em que vivemos, esse tipo de "arbitrariedade" é exercido com várias outras categorias, sem contudo, existir quem promova essa tal contestação. A FENAJ poderia aproveitar o momento e olhar mais para a categoria em geral quando os jornalistas penam com sa- lários inadequados pelo que produzem. Mais, com as últimas mudanças ocorridas na previdência social, então, há outras categorias como essa protegida pela FENAJ, que estão sem saber como viverão no futuro dado os cortes em benefícios que eram costumeiros.
Muito ao contrário dessas demissões ocorridas na Globo, que tem mesmo que se lamentar, apesar de tratar-se de detentores de salários "fora da média" e que, certamente, terão oportunidades em outras emissoras dado o nome que conquistaram ao longo dos anos. Um Cléber Machado, uma Giuliana Morrone, um diretor do Fantástico, já, já, terão novos contratos para continuarem nas suas lutas na comunicação. Qual Emissora de televisão que não quer um repórter da categoria do niteroiense Eduardo Tchao?
Bom mesmo é que todos os trabalhadores, seja de que categoria for, tivessem essa mesma preocupação da FENAJ. Seria muito bem avaliadas as representações de classe que adotassem o mesmo procedimento. E, assim, nossa gente trabalhadora ficaria mais a vontade e protegida de qualquer atitude indigna e injusta durante seu contrato de tra- mesmo o risco de desabar e com todos os protestos dos estudantes o Governo do Estado parece não se sensibilizar com a situação. Há um encaminhamento para que a Faetec -Fundação de Apoio às Escolas Técnicas assuma a Escola Martins Penna mas a burocracia e outros entraves, que só eles explicam, não avançam na solução. Mas não é só a Martins Penna que não é prioridade do Estado. Eles também estão acabando com os Animadores Culturais do Estado, artistas e professores, que ensinavam e faziam atividades artísticas nos Cieps, na época do governo Brizola. Com a destruição dos Cieps, ficou um grupo de Animadores em várias escolas, que mantinham acesa a atividade artística nas escolas estaduais. Agora, no entanto, mais de 10 anos, as firulas jurídicas governamentais entendem que eles precisam ser demitidos por não serem concursados, ou seja, lá o que estão justificando. É mais um crime contra a cultura e o fim da última resistência, simbolicamente, dos Cieps. A Cultura no Estado desaba! balho. Esses jornalistas dispensados já são protegidos na mídia, são famosos e, repete-se, não terão qualquer dificuldade para continuarem nas suas profissões. Verdadeiramente, o que ocorreu com os citados profissionais é que já tinham mais de 30 anos de trabalho na empresa e, todos, já tinham ultrapassados dos 50 e 60 anos de idade e, segundo a Globo, com salários altíssimos e, comercialmente, a empresa achou por bem não mais contar com seus trabalhos, ou seja, querem diminuir o tamanho de sua folha de pagamento, trocando-os pelos mais jovens que também tenham talentos com salários bem menores. Viu-se que, o problema não foi só de etarismo, foi também de interesse comercial. Os salários elevados que recebiam podem ser trocados por outros que a empresa avalia comercialmente no momento que passa a vida brasileira. Certo mesmo é que os velhos brasileiros estão sem qualquer proteção, pois, enquanto o tempo passa as medidas governamentais são perversas, de maneira simples, apenas para "ferrar" com os idosos, sem, entretanto, perceberam que um idoso carrega a sabedoria de uma vida inteira. Idoso é apenas alguém que tem uma idade avançada, velho é alguém que se torna obsoleto. Idoso que continua trabalhando e produzindo deveria ser melhor avaliado e mais valorizado. facebook.com/atribunarj
CUIDAR DE UM IDOSO E CUIDAR CUIDAR DE CUIDAR DE UM IDOSO E CUIDAR CUIDAR DE DA MEMÓRIA DE UM P DA MEMÓRIA DE P DA MEMÓRIA DE UM P DA MEMÓRIA DE P DE PAÍS.AÍS. AÍS.AÍS. AÍS.
JCRarielly,sobre"AbandonodeDuplicaçãonaNiteróiManilha podeatrapalharocrescimentoeconômico": "Falam em melhorias na estrada mas quando se chega em manilha e em Niterói existe um afunilamento da estrada o q vai ser feito nesses trechos sem contar que ao meu ver a atual concessionária já mordeu a grana pra dar início as obras de alargamento e agora q está chegando o término do contrato ela simplesmente desistiu e o dinheiro sumiu"
Maria Valéria "Homem é preso por pornografia infantil": "Que triste, esse cara tem que pagar por tudo isso"
Regina Cely sobre "Impunes e livres, bandidos continuam arrombando bancas": "Absurdo, ninguém se responsabiliza por nada! Estamos à deriva em Niterói, salve-se quem puder, estão valorizando demais os imóveis e o ITBI, que você tem que pagar é desistir da compra. Terra sem Lei!!
BartolomeuNogueirasobre"Eneldeixabairrosàsescurasesem câmeras": "E a conta lá em cima"