RevistaVirtual Mateada 2016

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setembro

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rio pardo/rs

Celebração campeira

17 Mateada a

Capela Santa Terezinha Evento reúne dezenas de prendas e gaúchos na Comunidade de João Rodrigues, em Rio Pardo, para celebrar a fé e a tradição

17ª Mateada de João Rodrigues

Cavalgada é tradição na abertura da Mateada Todo mês de setembro, a comunidade de João Rodrigues, no interior de Rio Pardo, prepara uma grande festa para celebrar a fé e a tradição do gaúcho: a Mateada da Capela Santa Terezinha. Famílias locais e convidados da região e até de Porto Alegre participam de uma calvalgada que percorre cerca de oito quilômetros de

chão batido, indo em direção à missa ao ar livre, celebrada pelo padre Pedro Rockembach. Depois de alimentar a alma, o salão paroquial lota para o almoço com churrasco, muita salada e arroz de carreteiro. Música gauchesca com bandas locais, a corrida da argolinha e o sorteio de prêmios garantem animação o dia todo.

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17ª Mateada de João Rodrigues

Com tempo nublado mas sem chuva, este ano a tradicional Cavalgada da Mateada contou com a participação de toda a família

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Corrida da Argolinha exige equilíbrio e rapidez

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Ovelha, leitão ou engradado de cerveja: estes foram os prêmios que exigiram equilíbrio, velocidade e precisão de cavaleiros e amazonas na Corrida da Argolinha, disputa tradicional na Mateada.

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Repetindo anos anterioes, Célio Carvalho foi um dos vencedortes na Corrida da Argolinha

R E V I S T A V I R T U A L Edição Auracebio Pereira Com apoio de Adriana Carvalho, Jussara Carvalho, Jauros Rodrigues Manoela Rodrigues e Adriana Zottis Surpreenda clientes, colaboradores e convidados divulgando as principais imagens e conteúdos de seu evento em forma de revista digital folheável.

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Desfile Farroupilha

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RIO PARDO

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Oração do Gaúcho

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e com licença do Patrão Celestial.

Vou chegando, enquanto cevo o amargo de minhas confidências, porque ao romper da madrugada e ao descambar do sol, preciso camperear por outras invernadas e repontar do Céu, a força e a coragem para o entrevero do dia que passa.

Eu bem sei que qualquer guasca, bem pilchado, de faca, rebenque e esporas, não se afirma nos arreios da vida, se não se estriba na proteção do Céu.

Ouve, Patrão Celeste, a oração que te faço ao romper da madrugada e ao descambar do sol: “Tomara que todo o mundo seja como

irmão! Ajuda-me a perdoar as afrontas e não fazer aos outros o que não quero para mim”.

Perdoa-me, Senhor, porque rengueando pelas canhadas da fraqueza humana, de quando em vez, quase se querer, eu me solto porteira a fora... Êta potrilho chucro, renegado e caborteiro...mas eu te garanto, meu Senhor, quero ser bom e direito!

Ajuda-me, Virgem Maria, primeira prenda do Céu. Socorre-me, São Pedro, Capataz da Estância Gaúcha. Pra fim de conversa, vou te dizer meu Deus, mas somente pra ti, que tua vontade leve a minha de cabresto pra todo o sempre e até a querência do Céu. Amém.

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