31
AGOSTO
2017
REVISTAVIRTUAL
PORTO ALEGRE/RS
doutorzinhos formaturadosnovos
2017/2
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24 h
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O humano no palhaço, do drama à felicidade
Davi Valar e Michelle Baladão Fagundes O dinamismo da vida nos encanta. A cada curva, uma surpresa. A cada novo passo, um desafio. Quando temos certeza de algo, a vida vem, silenciosa, e nos mostra que o certo de ontem pode não ser o certo de hoje, e o do amanhã, ninguém sabe. Aos trancos e barrancos, vamos nos equilibrando na expectativa de aprender com cada situação que nos é apresentada. Essa é a graça: não sabemos o próximo capítulo, é sempre tudo um grande mistério. Por mais que o planejamento exista, que sonhar esteja na rotina e que a organização seja nossa aliada, a vida não é uma reta. Não é exata. O roteiro está sempre em construção e o Diretor é um bipolar muito criativo. Ver o lado bom das coisas é de extrema importância. Aprender com aquilo que não é tão bom é uma oportunidade única de crescimento e evolução enquanto estivermos respirando. Só reconhece genuinamente o que é bom quem chegou perto do sofrimento. E se é assim, quem, enquanto homem, já não conheceu? Enquanto seres humanos dotados de consciência, as sacolejadas da vida nos apresentam as oportunidades de nos movimentarmos. Enquan-
to parados, o tempo, bem mais valioso e cobiçado do mundo, escorre por entre nossos dedos e desaparece, num piscar de olhos. O homem, ser errante por natureza, é naturalmente falho. A vida é uma sucessão de erros que precisamos autoperdoar para que saibamos reconhecer dentre eles, enfim, os pequenos acertos. A grande vitória. E então, ganhamos o reconhecimento positivo do nosso maior crítico na Terra: nós mesmos. A partir daí, diante de toda nossa vulnerabilidade, passamos a criar conexões reais com nossos semelhantes. Conexões de amor, de respeito e de empatia. Encontramos, na nossa essência escondida, o nosso estado de graça, onde toda a energia positiva que circula dentro da gente transborda. E o palhaço, o que é? O palhaço não finge, ele é o misto dessas ambivalências humanas. O palhaço é. O riso e o choro, o acerto e o erro, a vitória e o fracasso. É o sonho, a vontade, a vulnerabilidade, a dedicação e a responsabilidade. E também a pureza, o encanto e o amor. Ele é o interesse pelo outro e a curiosidade aflorada. O palhaço anda de mãos dadas com o tempo e com o amor. Não importa o tamanho da plateia.
doutora
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doutora
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Adadolfa
Batatinha
Dra. Adadolfa veio de Santa Rosa (uma metrópole), simpática cidade do interior do estado do RS. Sua maior influência na infância foi sua conterrânea Xuxa, também conhecida como a Rainha dos Baixinhos. Todavia, quando jovenzinha, aprimorou seu gosto musical e, desde então, é fã da dupla Sandy e Junior, a qual mesmo desfeita, continua entusiasmando sua geração. Dra. Adadolfa preserva os hábitos interioranos como o de domingo à tarde matear ao sol no parque e depois, fazer compras no shopping. Por sua própria iniciativa, Dra. Adadolfa iniciou seus estudos médicos em algum semestre atrás e agora está se formando. Não obstante, já conta com uma vaga em renomado hospital da capital do estado, onde pretende desempenhar com destreza suas habilidades palhopsicospitalares. Atua como Cirurgiã das Clínicas Generais, tratando desde a ponta da unha encravada do dedão do pé, passando pelos calos frios, arrepios, alcançando os hemisférios da vidência, até a ponta dupla do cabelo seco ou oleoso, porque pra ela: você vale muito!
Dra. Batatinha, (“Bautautinha”, para aqueles que assim como ela não acharam ainda a batata consumida na infância presa entre as cordas vocais), é nascida na capital da batata em Ipuiuna e única herdeira das plantações incas do lago Titicaca. Ainda pequenina, veio para a capital gaúcha de Porto Alegre para crescer e se desenvolver como uma grande Solanum Tuberosum. Desde sua infância Dra. Batatinha encanta a todos com sua linda voz, atribuída muito provavelmente à primeira batata que ingeriu e se uniu as suas cordas vocais. Estudou na Universidade de Orgânicos e Feira Agrícola, onde conclui o curso de Agrícola Fonobatalogia. Seguiu se especializando e agora como uma jovem adulta, já conquistou diversos títulos na área da Fonoaudiologia e teve publicado vários artigos. Seu talento nato nessa área lhe conferiu recentemente o título emérito de Doutorzinha, através da pesquisa a qual vinha dedicando seus últimos anos de Doutorado: “O purê in vitro: como desentupir traquéias”. Dra. Batatinha também divide seu tempo livre em disputas de besteirológicas de todo tipo, sendo pentacampeã na categoria poesia livre com “Batatinha Quando Nasce”.
doutora
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doutora
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Bochecha
Catturritta
Quando pequena, Dra. Bochecha recebeu esse nome de sua mãe, por ter as bochechas muito grandes. Dedicou-se aos estudos em uma das mais exxxxelentes e intensas escolas médicas, formando-se em 30 dias. Especializou-se em Risologia e aguarda ansiosamente para atender seus pacientes no hospital e poder realizar seus exames fora de rotina.
Nascida na cidade tropical de Bocabertópoles, caçula de seis irmãos, foi um filhote bem protegido por sua família, entendendo assim, o significado da frase: “sem amor eu nada seria”. Cresceu cultivando o hábito e prazer em acolher pessoas, embaixo de suas asas. Com goela afiada e riso frouxo, agravados pelo TTA (Transtorno de Tansisse aguda), Dra. Catturritta sentiu que precisava mais do que falar pelos cotovelos. Voou mais alto, entrando na UMLM (Universidade Melhor Lugar do Mundo). Formou-se doutora, com especialização em Otorrindo-otochorando. É muito conhecida por seus métodos pioneiros de clinicar: desentupir ouvidos com sua fala estridente, amenizar dores de gargantas pelo tratamento da gargalhada e aguçar olfatos com apenas uma dose de pum. Sua meta é fazer que, com injeções de alegria e doses extras de amor, a esperança e o bom humor, se instalem na vida de seus pacientes e familiares.
doutora
10 | R E V I S T A V I R T U A l
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R E V I S T A V I R T U A l | 11
Emy Nésia
Gringa Pina
Dra. Emy Nésia é originária de uma cidadezinha metropolitana muito...calma e simpática, cujo o nome ela não se recorda. Sua família se preocupou com sua condição ocasional de esquecimento repentino desde sua infância, tendo incentivado Dra. Emy Nésia a conhecer e estudar profundamente sobre o assunto. Com os anos, sua paixão pelos estudos que ela esqueceu quais são exatamente só aumentou, fazendo com se mudasse para a capital, onde poderia adquirir mais conhecimento. Então, adquiriu o título de médica Neurolorisologista, trazendo inovações em exames do sistema calmo. Quando lembra de seu plantão, Dra. Emy Nésia atua no hospital com a missão de acabar com a falta de memória de seus pacientes, ainda que ela não se lembre como resolver a sua própria falta de memória, e ajudá-los a não deixar o seu sistema nervoso, trazendo tranquilidade, alegria e esquecimento dos maus dias.
Dra. Gringa Pina é elétrica, não para de se mexer e de falar um minuto sequer. Seu jeito é um tanto quanto curioso. Ao ver seus pacientes exclama com toda a alegria do mundo “Tchó Nene”, talvez por isso eles pensem que ela é da cidade de Relvado, mas na verdade ela é aqui da capital. Quando questionada sobre sua origem, afirma que suas raízes estão lá em “Relvis”, apelido carinhoso pelo qual chama sua suposta cidade natal. Durante seus estudos na faculdade Doutorzinhos, Dra. Gringa Pina decidiu especializar-se em Eletricocarinhologia, uma especialidade de estudo recente, que alegra elétrica e carinhologicamente seus pacientes. Dra. Gringa Pina tem como principal objetivo colocar uma tomadinha de alegria, através do seu carinho elétrico, em cada paciente.
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doutora
R E V I S T A V I R T U A l | 13
Kátia Pora
Magnólia
Dra. Kátia Pora nasceu na Ilha das Pintas há uma boa quantidade de anos. Quando ainda era pequenina contraiu uma doença muito rara, mas não contagiosa, que a deixou com marcas permanentes. Após concluir o ensino médio na Escola das Cascas Coçantes, a jovem bicuíra decidiu estudar para encontrar a cura da doença que a afetou e assim ajudar o mundo a se livrar da enfermidade. Foi aprovada no vestibular da Universidade Internacional de Dermarisologia em primeiro lugar. Sua dedicação, senso de humor e inteligência excepcional fizeram dela uma Doutorzinha especialista em retirar bicho de pé das mãos, dor de cabeça da barriga, frieira dos dentes e bafo do sovaco. Ela ainda investe tempo, dinheiro e força de bondade nas suas pesquisas para atingir seu objetivo de encontrar a tão sonhada cura.
Nome de árvore, de flor e de filme, Dra. Magnólia (ou Mag para os mais cheirosos), uma linda flor que desabrocha dos verdes campos de Dom Pedrito, em nada se assemelha à vilã de novela que leva seu nome. Da ordem das Magnoliales, do reino plantae, herdeira do trono Magnoliaceae, filha de Magnolia grandiflora, a pequena flor, hoje no auge de sua exuberância, exala fortes gargalhadas por onde passa. Doutorada em Neurorindologia, pesquisadora renomada em ciências nada científicas, consegue desvendar todos os neurônios abatidos pelo desânimo intracelular e revertê-los com florindologia, tratamento muito raro e perfumado desenvolvido pela nossa própria médica e, por sinal muito premiado em diversos artigos da nossa ciência mundial. Além de tratar nossos amiguinhos no hospital, Dra. Magnólia ainda tem tempo de se dedicar ao estudo da cultura gaúcha, sendo exímia dançarina do pézinho e participando de recitais de poesia, especialmente quando o evento é dedicado ao ilustre Teixeirinha. Dra. Magnólia se tornou “Doutorzinha”, título emérito concedido apenas a doutores qualificados e com grandes contribuições para o campo da medicina. Objetiva propagar a ciência da neuro riso e da riso terapia, e quer resolver todos os casos de riso preso de seus pacientes.
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doutora
R E V I S T A V I R T U A l | 15
Mari Onese
Mariola
Nasceu na pacata cidade de Hellmanstown. Aos 16 anos, mudou-se para a capital Heinztown, pois cansou-se da vida interiorana. Devido à sua extrema inteligência e por seu destaque no ENEM (Exame Nacional de Ensino Médico), ganhou uma bolsa na renomada Heinzvard. Após formada, resolveu especializar-se em Fonoaudialegria. Dra Mari Onese também faz freelances como apresentadora do canal CNT (Clownsat News Television), pois é multitalentosa. Desde então, Dra Mari Onese vem encantando seus pacientes com sua belíssima voz e intelectualidade.
Ao contrário do que todos pensam, Dr. Mariola não gosta de banana e muito menos veio do Nordeste. A única característica em comum com a Mariola de banana é a doçura e simplicidade. É composta de vários sentimentos puros, prevalecendo o carinho e compaixão. Além disso, como não poderia deixar de ser, Dra. Mariola é rica em ideias para peripécias e diversões, nunca deixando de lado sua meiguice. Pode ser encontrada nos ambientes mais inusitados e inesperados como, por exemplo, em uma cadeira no corredor ou até mesmo ao lado do leito de alguém que queira ouví-la tagarelar ou até vê-la fazer belas mímicas. Ela é formada na Universidade de Clowns Medicamentos, desenvolvendo a tese que explica que medicamentos nunca podem ser chamados de “remédios”. Dra. Mariola se acha (e é!) uma cientista, e em razão disso, está sempre em busca de novas tecnologias medicamentosas, tais como os “comprimidos do sorriso para desdentados”, “pomadas para chulé infantil”, “gotas para preguiça de domingo” e o seu grande sucesso ”injeções de cócegas até lacrimejar”. Esses medicamentos começam a ser testados e aprovados a partir do próximo mês, na unidade em que Dra. Mariola atenderá.
doutora
16 | R E V I S T A V I R T U A l
Mi Nhoca Nascida em áreas vermelhas e úmidas e distantes, Dra. Mi Nhoca estudou Medicina na Universidade da Terra Quente. Tendo 15 pares de coração no seu corpo, foi aprimorar seus conhecimentos em coisas-do-fundo-do-peito, para encontrar o tratamento para o aperto no Minhocárdio. Porém, muitos poucos anos depois, devido ao intenso questionamento existencial “Tá com Mi Nhoca na cabeça?”, acabou por realizar diversas pesquisas em cabeças, carecas ou cabeludas, e concluiu que ter Mi Nhoca na cabeça, em certas quantidades, é absolutamente normal. Com isso, adquiriu o PhD em Cabeçologia. Dizem também que está inventando um poderoso remédio, a beijoca da Mi Nhoca, capaz de curar as dores mais doídas como a de cotovelo e de bater o dedinho na quina do móvel. Você poderá se clownsultar com Dra. Mi Nhoca na hora certa, entre as esquinas do lado de lá e o de cá, próximo ao local determinado.
doutor
R E V I S T A V I R T U A l | 17
Mikaiu Dr. Mikaiu é um profissional extremamente dedicado e apaixonado pelas atividades que desenvolve. Desde pequeno descobriu que o riso curava a sua dor e ajudava a resolver as dificuldades que passava na pequena cidade de Serafinowisk, localizada à direita da Rússia. Estudou um pouco (bem pouco), observou muito e testou alguns métodos durante o seu desenvolvimento. Assim chegou com muito esforço na conclusão do seu trabalho que é reconhecida mundialmente como o método Mikaiu o queixo de tão bom. O estudo desenvolvido encontrou na extravagância do visual, aliado ao pensamento sistêmico e rápido de besteiras, dois fatores importantes para o surgimento de pés de galinha - marcas de expressão provocadas por risadas excessivas, dores abdominais localizadas na região da barriga interna e olhos d’agua – grave acontecimento desenvolvido por gargalhadas. Nas horas vagas, Dr. Mikaiu se dedica às artes. É escritor de poemas e crônicas sem sentido, além de dançarino clássico de festas estranhas e caricaturista de celebridades pouco conhecidas.
doutora
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doutor
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Monalisa
Nera
Não se engane com o olhar blasé da Dra. Monalisa. Com data de nascimento não revelada, sabe-se apenas que foi criada por uma família de Preguiças viciadas em café, na longínqua cidade de Chatonilândia. Formada na Universidade Mundial das Artes Faciais, localizada na França, inspirou grandes artistas locais em suas pinturas, buscando desvendar o enigma único em suas expressões. Em sua tese de doutorado, que lhe conferiu o título de Endorindologista, Dra. Monalisa estudou a influência dos hormônios no riso descontrolado, força de vontade e na capacidade de superação. Além, é claro, de escrever artigos mundialmente conhecidos sobre como ser amável e ranzinza ao mesmo tempo. Campeã mundial de jogo do sério, Dra. Monalisa possui habilidades muito específicas, tais como salto à distância de dois centímetros, dança sem movimentar o corpo, risadas sem mostrar os dentes, comentários de uma palavra só e mímicas com o olhar. Especializada em animação e bom humor, não tão bem expressados através de suas reações, Dra. Monalisa ministra palestras por todo o Brasil, atingindo historicamente um público total de 14 pessoas interessadas em conhecer sua história e aprender como levar a vida de maneira tão leve.
Dr. Nera, é sujeito de uma simplicidade arrojada e traz memórias de suas origens estampadas em sua figura. Encontra-se em um momento ímpar em sua carreira profissional, onde alinha toda experiência da nova graduação com sua história em um sonoro e curioso cacófato. Hidráulicologista, é especialista em aumentar o fluxo dos fluidos da emoção nos encanamentos do corpo humano. Após incontáveis pesquisas e estudos de caso, é detentor da patente do auto-exame que todos devem fazer diariamente, a remoção aliviada de água do joelho. Artista nas horas em que está acordado, utiliza da ferramenta de seis cordas e caixa acústica para desenvolver a técnica de melhorar a fluidez do riso entupido em seus pacientes.
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Ster Toscópio Dra. Ster Toscópio nasceu dotada das mais valiosas características. Já na primeira infância, foi descoberta criança prodígio, passando do jardim diretamente para a Universidade. Lá, formou-se como a mais jovem médica de sua turma, especializando-se, no ano seguinte, na área de Estetoscopia. Com uma trajetória impressionante de estudos e pesquisas em seu ramo, realiza, com brilhantismo, a tarefa de ouvir os ruídos internos do corpo humano, especialmente as batidas do coração. Em razão de seu ouvido aguçado, não há risada presa que ela não consiga soltar, nem emoções que não saiba escutar.
doutora
R E V I S T A V I R T U A l | 21
Pernoka Natural do interior de Perna-Bike, Dra. Pernoka vem de uma família nobre. Porém, seus pais, não muito satisfeitos com essa pequena cidadezinha, resolveram levá-la para estudar sobre o corpo humano no exterior, na famosa cidade de PernaBuquez, devido às suas inúmeras habilidades corporais. Em PernaBuquez, então, Dra. Pernoka formou-se médica besteirologista especialista em Obstáculogias, tendo ganhado como recompensa a sua terceira perna, o que lhe garante velocidade e agilidade por onde passa. Após este longo e lento período de estudos, Dra. Pernoka resolve desenvolver seu trabalho em Porto Alegre com apenas uma vontade: ser feliz e dar um beijo no nariz!
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Psiquiatrinhos
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Paródia de
Despacito
Fernando Davi Pessoa
Dr. Mikaiu
Penso em escrever sobre mim, mas prefiro falar da Yasmin. Menina doce que brilha, igual ao talento da Marília. Mas não se engane, com a força da Rosane e o cabelo da Viviane. Cheiroso igual citronela e duro como a pança da Daniela. Aqui a gente ama. A Juliana e a Mariana. Entendeu, Fiama? Chega dilatar a pupila, não é mesmo Camila? Mas não cochila! Senta lá, Cláudia!!! Não! Espera! Cadê o seu nariz? Ah, sim! Está com a Cris, uma atriz. Fala mais que a Viviani, que finge fazer um depósito, montando origami. Pequeno origami como a Marina, nossa amada bailarina, que eu não subjugo. Pq é mais forte que o Vítor Hugo. Moreno a flor da pele... calma, calma, eu prefiro a Michele, com todo o seu artifício. AMO MUITO TUDO ISSO, inclusive o Maurício.
Sim, sabes que o Doutor está aqui para VerVocê, Deixa o teu choro pra depois. Viii... que tu agora estava chamando-me Mostra um sorriso pra nós dois; (oh) Tu, tu é tão bonita e é tão normal Eu sou um palhaço e quero o sinal Que a minha graça está pegando impulso (oh, yeah) Já, já estou dançando e não me sinto mal Faço toda festa que eu sou capaz Estou concentrado pra não dar um furoooo DOU - TOR – ZINHO Quero fazer graça como doutorzinho Deixa eu ser feliz como doutorzinho Para que tu ame como um doutorzinho DOU – TOR – ZINHO Entro no teu quarto como doutorzinho Seu abatimento já vai tá extinto Amor por você é o que eu mais sinto
doutorzinhos
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