RevistaVirtual Grafia#05

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ブ レ ー ド ラ ン ナ ー


Early in the 21st Century, THE TYRELL CORPORATION advanced Robot evolution into the NEXUS phase - a being virtually identical to a human - known as a Replicant. The NEXUS 6 Replicants were superior in strength and agility, and at least equal in intelligence, to the genetic engineers who created them. Replicants were used Off-world as slave labor, in the hazardous exploration and colonization of other planets. After a bloody mutiny by a NEXUS 6 combat team in an Off-world colony, Replicants were declared illegal on earth - under penalty of death. Special police squads - BLADE RUNNER UNITS - had orders to shoot to kill, upon detection, any trespassing Replicant. This was not called execution. It was called retirement. LOS ANGELES NOVEMBER, 2019



DEFIN

I

ÃO

E

P

S RE SO impressão e design editorial # 03

#ø5 PORTO ALEGRE

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03.10.2017

DE SIGN, EDIÇÃO E PRODUÇÃO GR ÁFICA

AURACEBIO PEREIRA

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Agradecemos o apoio de

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Paulo Esmério

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Laura Pereira

GR ÁFICA ODISSÉIA

PORTO ALEGEE

Fabiane Paim

IMPRESSÃO E DESIGN EDITORIAL

Cláudio Esmério IMPRE SSÃO E ACABAMENTO

impressão e design editorial # 02

GRAFIA

Adriana Carvalho

Tamires Kopp

COL ABOR AM NESTA EDIÇÃO

Vinicius Schossler FOTOGR AFIA

Grafia é uma publicação criada em 2ØØ8 pelo jor-

DEB DORNELES

nalista e designer Auracebio Pereira em parceria

debdorneles@gmail.com

com a gráfica Odisséia. A ideia é distribuir nosso

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portfólio de design editorial e qualidade gráfica

ANDRÉ FELTES

com ilustração, fotografia e textos autorais e de ar-

andre.feltes@gmail.com

tistas convidados, sempre variando tipos de papel,

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recursos de design, tipografia e acabamento. Nesta

ARTHUR BLOISE

#Ø5, Grafia incorpora o conceito de RevistaVirtual

ar thurbloise@hotmail.com

e traz conteúdo exclusivo para o Mesa de Cinema

TE X TO

Blade Runner. Com edição dinâmica, ganha mais

RE JANE MARTINS

páginas em Ø6.1Ø.2Ø17, contando como foi o Mesa

mesaprodutora@gmail.com

de Cinema do dia Ø3 e o filme Blade Runner 2Ø49.

capa>arte de auracebio pereira sobre foto de andré feltes e imagem de grafismo de bloco de pedra de frank lloyd

Av. França, 954 Porto Alegre RS 51 3303.5555 vendas@graficaodisseia.com.br graficaodisseia.com.br

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IM

M

A

Ç

AL T

E X P E D I E N T E


B L A D E

R U N N N E R

que filme é esse? Um cult movie merece muito mais

aura+adri

オーラ+アドリ

do que centenas de sites tratando do tema. Aqui em Porto Alegre, nos idos de 2017, resolvemos produzir uma revista inteira (de papel e também virtual) sobre Blade Runner, suas quatro versões, seu fracasso no cinema e posterior sucesso descomunal em circuitos alternativos e em vídeo. Em 1968, Philip Kindred Dick publicou um livro no qual um caçador de recompensas persegue androides em San Francisco. 1992 era o futuro, o planeta havia sido devastado por uma guerra nuclear, privilegiados buscavam uma vida menos pior em colônias fora da Terra, como em Marte. Em 1982, este livro serve de base para o roteiro do filme Blade Runner, que se passa em Los Angeles, 2019. Para temperar esta salada de datas, vamos ter o prazer de ver a sequência desta história no filme Blade Runner 2049, que estreia dia 5 de outubro de 2017. Isso se a Coréia do Norte deixar. Como Dick previu, ameaças nucleares não faltam aqui no nosso futuro.

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aura

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オーラ

o futuro n ão é m a i s como era a ntig a mente

Pensar como será o amanhã é uma obsessão huma-

Hoje, em contraste com a facilidade em tirar fotos o tem-

na. Adivinhar é uma tarefa inglória e merece respeito

po todo, raramente imprimimos. Só postamos e curtimos.

quando a tentativa consegue chegar perto e a previsão

Um dos componentes marcantes de Blade Runner, sono-

parece se realizar. A tentação é grande em comparar

ros e visuais, é a publicidade e até o jornalismo. E isto faz

semelhanças sutís e diferenças gritantes entre o que o

toda a diferença e traz um caráter realista muito pecu-

livro de Philip K. Dick e o filme do diretor Ridley Scott

liar a uma obra de ficção científica.

inventaram para o futuro e aquilo que temos pra hoje.

Tomando como exemplo Perdidos no Espaço, Extermi-

Carros voadores, estão no livro e no filme, lá fora não

nador do Futuro, Flash Gordon ou Buck Rogers, no paco-

tem nenhum. Mas temos drones, que passeiam sobre

te básico do futuro temos lasers, naves, robôs, extrater-

nossas cabeças, nos mostram tudo de um jeito bem di-

restres e até teleporte, no caso de Jornada nas Estrelas.

ferente em vídeos e fotos. A Uber tem protótipo de um

Equipamentos bacanas, ok. Mas afinal, quem fabríca

veículo que promete ser um grande drone autônomo ca-

tudo isso? Não vemos marcas de empresas, propagan-

paz de levar gente dentro.

da de produtos ou mesmo notícias, jornalismo, tipo a

Ninguém tem celular no filme, mas Deckard liga pra Ra-

previsão do tempo da Maju. E isto é parte intrínseca da

chel usando um VidPhone, um orelhão com video. Trinta

nossa vida, publicidade e jornalismo influenciam nossas

segundos de videochamada custam U$ 1,25. Numa wi-fi

decisões diárias. Rick Deckard lê um jornal de papel en-

zone, vão ter custo zero hoje e, mesmo de graça, não são

quanto espera um lugar pra sentar na lanchonete The

usadas o tempo todo. Assim como o Google Glass poderia

White Dragon. Seu entorno é recheado de publicidade

estar aqui hoje mas não vingou, nossa vontade de mostrar

em várias línguas, em dirigíveis ou painéis luminosos

a cara ao vivo é muito relativa. A privacidade e o cabe-

do tamanho de prédios. Lá estão Coca, PanAm, Atari,

lo despenteado quase sempre falam mais alto. E a gente

disputando consumidores com ofertas onipresentes de

escolhe papear só com áudio, textos, ícones e fotos. No

pacotes de viagem pra Marte.

iphone X recém lançado, os emojis ganharam um upgrade

A Coca-Cola do nosso futuro quer trazer de volta um hábi-

e imitam os movimentos faciais quando falam a mensa-

to de 1982: trocar garrafas vazias por cheias, ao invés de

gem. Rachel poderia mandar áudio com cara de Coruja,

consumirmos e jogarmos fora o vasilhame. Pelo > www.

Deckard responderia com cara de unicórnio falante.

retornaveis.cocacola.com.br, anuncía que cinco tam-

Fotos de papel são ponto importante na história do filme

pinhas amarelas + o frasco vazio valem uma Coca-Cola

e imagens impressas fazem parte do dossiê dos androi-

cheia. Já no Japão, que parece sempre estar lá na frente

des no livro. Uma delas é escaneada num equipamento

no tempo, acaba de ser lançado o sabor Coca Café. Aguar-

que responde a comandos de voz e imprime um detalhe

damos ansiosos que esta novidade aterrize por aqui. Se

ampliado. Em papel, de novo. Nada de anexar em email.

não for pedir muito, antes de 2049. 

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DEVICE ENHANCER e s p e rPHOTO

A new life awaits you in the Off-World colonies. The chance to begin again in a golden land of opportunity and adventure. New climate, recreational facilities, easy advancement, great pay. Plus, a loyal trouble-free companion, given to you on arrival, absolutely free. Use your new friend as a personal body servant, or atireless field hand. The custom tailored genetically engineered humanoid replicant, designed especially for your needs.

a new li fe GRAFIA

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紙新聞

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O escritor Philip K. Dick era um exagerado contumaz e podia muito bem ter dito a frase de efeito do título. Grandiloquências à parte, a ideia aqui é mostrar como 1982 nois deixou marcas, personagens e histórias pra contar.

n a da exi sti u a nte s A primeira apresentação da Legião Urbana aconteceu em 5 de setembro de 1982 na cidade mineira de Patos de Minas, durante o festival Rock no Parque, que contou com outras oito atrações, entre elas a Plebe Rude. Esse foi o único concerto em que a banda apareceu com a sua primeira formação: Renato Russo (vocalista e baixista), Marcelo Bonfá (baterista), Paulo Paulista (tecladista) e Eduardo Paraná (guitarrista). Na verdade, a Cadoro Promoções — empresa responsável pela produção do fes-

disquete inventado pela sony em ´82

tival — havia contratado o Aborto Elétrico e até impresso centenas de cartazes com o nome da banda formada por Renato Russo, Fê Lemos e André Pretorius. Mas como o grupo havia acabado, Renato convenceu o dono da produtora, Carlos Alberto Xaulim, a se apresentar com a banda que tinha acabado de formar com o baterista Marcelo Bonfá.(wikipedia)

e.t.: hit absoluto em ´82

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o olhar de roy

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アーサーブルース arthur bloise

O que é uma obra de arte? Ou uma exposição

são futurista da humanidade, do livro Do An-

é uma obra de ficção científica que abre por-

de obras de arte? Muitas respostas, sem dú-

droids Dream of Electric Sheep?, de Philip K.

tas e diálogo com a esperança. Como já dito,

vida. Mas há 35 anos, uma obra de arte surgiu

Dick, e da bela direção de Ridley Scott, é um

a esperança nem sempre engraçada ou me-

para o mundo do cinema e ainda provoca o pú-

filme que constroi pontes e abre portas para

canicamente feliz dos contos de fadas, mas a

blico: Blade Runner. Um filme que se insere,

interagir com o imenso universo de sensações,

esperança como ela é na realidade nua e crua:

com muita sobra, na categoria das obras de

emoções, histórias e vivências do público. Bla-

fruto de um recomeço da hecatombe, ou seja,

arte ou de uma verdadeira “exposição artísti-

de Runner é uma das experiências visuais e

do sofrimento doloroso, mas intenso. A espe-

ca”. Como tudo na vida, essa é uma visão par-

sonoras mais significativas da sétima arte no

rança feito um unicórnio a anunciar boa sorte

ticular, evidentemente. Corroborada inclusive

século XXI, no gênero ficção científica. Não

em meio ao caos do planeta e em meio às nos-

pela forma com que público e crítica recebe-

apenas bebeu da fonte inspiradora de outras

sas vicissitudes pessoais.

ram a ”exposição Blade Runner” naquele in-

obras clássicas, mas a transformou em men-

Com maestria, em Blade Runner, nós huma-

verno de 1982, em Porto Alegre.

sagem pujante para futuras gerações.

nos somos criaturas e os criadores. E somos

Espanto, frustração, desprezo ou encanta-

O filme percorre uma trajetória idêntica ao de

nós, através de Deckard, o caçador de androi-

mento. Elementos que compõem o primeiro

uma obra de museu que, ao ser apresentada

des, que devemos por fim no que nos ameaça.

contato com o desconhecido. A Porto Alegre

para apreciação pela primeira vez, é vista com

Mais atual? Quatro replicantes rebeldes em

dessa época despedia-se de seus últimos in-

desconfiança ou deslumbramento, e que, com

busca do sentido e do tempo de vida, mais do

terventores da ditadura e poderia sonhar com

o passar do tempo, se desvela desimportante

que nunca parecem exprimir nossa latente

um futuro talvez menos autoritário.

ou robusta com seus segredos, signos, ima-

busca pela juventude e pela eternidade. Bus-

Mas qual futuro? Os tempos da Guerra Fria le-

gens, diálogos, sons.

ca angustiante que desajusta, revira e sacode

varam a humanidade ao limiar das tensões e a

O ensaísta e letrista Francisco Lobo, no artigo

o mundo e por isso mesmo, assusta. Juventu-

probabilidade do final da civilização obcecava

Da alegria de ser triste: Gilles Deleuze e a cria-

de bruta, sexy, inteligente e que lidera, ma-

o mundo. Artistas em diversas áreas tentavam

tividade, com maestria, analisava a dificuldade

gistralmente representada no bando de Roy

abordar este tema: haveria um day after? Como

de sustentar a tristeza na cultura contemporâ-

Batty, interpretado pelo inesquecível Rutger

suplantar o medo da finitude da raça, do indi-

nea. E o fazendo, trata do conjunto do trabalho

Hauer. Como não se revoltar com implantes de

víduo? Afinal, quem somos nós, promotores de

e das músicas de Milton Nascimento, afirman-

passado, como nos revoltamos com implantes

nossa própria extinção? O dia da hecatombe

do: “sendo triste, Milton é o mais alegre dos

de pós-verdade, na vida real? Por que morre-

não aconteceu, mas abordagens sobre este e

homens. Sendo alegre, é um homem triste”.

mos se temos tanto para viver, contar, apren-

outros temas deixaram um legado de infinitas

É possível se fazer um paralelo dessa análise

der? Como não querer mais tempo de vida para

preciosidades para serem exploradas.

com a obra de Scott? Sim, com certeza. Ao ser

ouvir e admirar as músicas de Vangelis? Como

Blade Runner se coloca como uma obra de arte

um filme sombrio, melancólico e que projeta

não querer mais tempo de vida para explorar

a partir do momento em que, fruto de uma vi-

um futuro opressor para a humanidade, ele

a arquitetura, os neons e o clima cibernético e

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punk-gótico da Los Angeles cinzenta e chuvosa de 2019? Essa Los Angeles autoritária que, tal qual a Porto Alegre de 2017, decidindo o tempo de uma exposição de arte, é dominada por corporações que decidem com a polícia, sem intermediários e sem rodeios, o tempo de vida de cada replicante. Legiões de fãs em todo mundo sabem de cor a fala de Roy Batty, após este salvar a vida de Deckard e estar à beira do seu final programado. Deckard é salvo por quem ele deveria eliminar. Compaixão. A experiência e a angústia da própria morte transformada em defesa da vida. Poesia e imortalidade brotando do derradeiro momento final. História de bastidores: conta-se que a fala de Roy é um improviso de Rutger Hauer, o que empresta mais força à construção da cena e da obra. Blade Runner é um filme que não se entrega na primeira fervura, como se diz por essas bandas. Sua liturgia exige 5, 10, 15, 20 ou mais sessões. A cada exibição, descobrimos mais força nas falas, cenário, formas, luzes e sons. De 1982 prá cá o filme agigantou-se e agigantou milhões de obras pelo mundo. A moda, as artes visuais, a arquitetura ganharam com Blade Runner. Blade Runner é como uma ópera. É como sorver um bom café, um bom jazz, um bom tango. Aliás, dizem nas cafeterias de Buenos Aires, que Gardel canta cada vez melhor. Blade Runner, para o cinema, é como Gardel: a cada vez que é visto, é melhor. Roy Batty queria preservar por mais tempo o seu olhar sobre o universo. Será que temos competência para nestes tempos sombrios defender que todos os olhares, como os de Roy, possam existir?

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Roy: Fiery the angels fell. Deep thunder rode around their shores, burning with the fires of Orc. Chew: You not come here. Illegal. Hey. Hey. Cold! Those are my eyes! Freezing! Roy: Yes, questions. Roy: Morphology, longevity, incept dates. Chew: Don’t know - I, I don’t know such stuff. I just do eyes. just eyes - Just genetic design of eyes - just eyes. You Nexus, huh? I design your eyes. Roy: Chew, if only you could see what I’ve seen with your eyes. Questions. Chew: I don’t know answers. Roy: Who does? Chew: Tyrell. He - He knows everything.

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都 市 部 隊

quem é o inimigo quem é você

彼らはすべきだ deb ddrneles

Fotografia < Deb Dorneles Produção < Estúdio Lupita Figurino < Acervo Jéssica Locação < Quintal Cultural Modelos < Jéssica Bernardi e Tanize Cardoso

レプリカント

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彼らはすべきだ deb ddrneles

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eu sei que você s abe quase sem querer que eu quero o mesmo que você

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Escritor norte-americano Philip K. Dick lança o livro Do androids dream of electric sheep? Nascido em 1928, o autor tinha 40 anos

Em 25 de junho, estreia Blade Runner, do diretor britânico Ridley Scott, baseado no livro de Dick, ambientado na cidade de Los Angeles do ano 2019 Fracasso nos cinemas, vira sucesso no circuito underground e nas locadoras a partir de 1983, em cópias piratas. O video selado pela Warner só sairía em 1988 Filme ganha “Versão do Diretor”, com nova edição, sem narração em off, cenas adicionais e outro final Em 2007 é lançada mais uma versão (Final Cut) e o documentário Dangerous Days, contando os bastidores conturbados da produção

Blade Runner 2049 chega aos cinemas do Brasil no dia 05 de outubro Harrison Ford, com 75 anos e em plena forma, volta a interpretar Rick Deckard. O ator tinha 40 anos em 1982. Seu par amoroso, a atriz Sean Youg, tinha 22. Ela não foi escalada para a sequência Em dois anos, estaremos na época do filme. No futuro projetado 35 anos atrás, não existem celulares, mas video-orelhões. Não se vê internet e as fotografias são em papel, não digitais. Há jornais impressos, muita chuva e comida oriental. Alguns modelos de veículos voam de uma maneira bem similar aos nossos drones. Há publicidade da PanAm, Coca e Atari e guarda-chuvas com luz de neon Como será o universo de Blade Runner daqui a 32 anos? Não vimos o filme ainda, logo saberemos. Mas o mundo real talvez dependa do que a Coreia do Norte fizer com ele em 2017 GRAFIA

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都 市 部 隊

temos nosso próprio tempo アンドレ・フェルト andré feltes

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REVISTAVIRTUAL

VOCÊ

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Uma publicação customizada que pode ser impressa quando você quiser. A RevistaVirtual Grafia #05 está presente mo Mesa de Cinema Blade Runner e ganha atualização na versão digital dia 6, com fotos do evento e novidades sobre o filme 2049, que estreia dia 5

Seu melhor momento vira uma revista única Pense numa revista que pode ser folheada no seu celular, tablet ou computador. Agora imagine que esta mesma revista pode ter um conteúdo totalmente personalizado, adaptado exatamente as necessidades do seu evento, focada naquilo que é mais importante pra você. Esta publicação existe e se chama RevistaVirtual. Na sua versão standard, vem com 24 páginas no formato 20x24cm e pode ser editada e publicada em até 24 horas após o término do seu evento. Exata-

mente: 24 páginas com textos e imagens, publicada de um dia para o outro. E mais: a RevistaVirtual pode se atualizar. No caso do Mesa de Cinema, ela foi impressa e distribuída em um formato especial quadrado no dia do evento, com conteúdo exclusivo dos filmes e o cardápio. No dia 6, um dia depois da estreia do filme 2049, ela ganhará uma versão 2.0, mostrando quem estava no Mesa e tudo o que achamos do novo filme.

revistavirtual |1

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agosto

2016

revistavirtuaL

p orto alegre/rs

Vida compartilhada

2ª Edição

Segunda edição do Seminário de Boas Práticas do Sistema Unicred RS promove a colaboração, o compartilhamento de ideias e a ajuda mútua, essências do cooperativismo

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No futuro do presente, a era digital convive em plena harmonia com a comunicação impressa em papel. A Gráfica Odisséia aposta em qualidade de equipamentos e em processos de impressão e acabamento que fazem com que o produto final cause impacto visual cada vez maior

Papel, tinta e tecnologia

Fazer a tecnologia trabalhar a nosso favor é uma das formas de trazer a sustentabilidade para dentro do processo produtivo. Na Gráfica Odisséia, chapas são gravadas sem adição de químicos e 100% dos resíduos de papel são reciclados. Todo o processo de impressão e acabamento tem certificação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre. Essa forma de pensar o negócio gráfico com menos impacto ambiental e ao mesmo tempo buscar sempre equipamentos de última geração fez a Gráfica Odisséia ampliar seu espaço. A qualidade do que sê vê no papel que sai da impresso-

ra é resultado de um gerenciamento completo e detalhado de cada etapa, desde o recebimento de arquivos diagramados, imposição de páginas, gerenciamento de cores, passando pela geração de provas que simulam o encadernado final, gravação de chapas e chegando ao entintamento automático e ao acabamento. Tudo isso com um único objetivo: máxima qualidade, minimo desperdício e melhor aproveitamento de tempo. A revista GRAFIA mostra um pouco desta qualidade impressa em algumas opções de gramatura e tipos de papel e acabamentos.

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Editoriais: Livros Revistas Jornais Informativos Publicitários: Catálogos Folders Flyers Cartazes PDV: Displays Sacolas Cartuchos/caixas Woblers Stopper Fita Cross Réguas de Gôndula Adesivos Expediente: Pastas Envelopes Blocos Cadernos Agendas Cartões de Visitas Folhas Timbradas

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H um a no s e a n droi de s s on h a rão com um a bo a pi c a n h a? レジェンマルタン rejane martins

Humanos e androides sonharão com uma boa picanha? Possivelmente não porque nem saberão o que teria sido uma. A carne do futuro possivelmente será derivada de um vegetal ou alguma composição a partir de farinhas de insetos torrados. Há poucos anos, quando se falava ou se pensava em comida do futuro, a ideia generalizada era de uma alimentação à base de pílulas, pastilhas e outras sintetizações sem graça. Hoje, essa é uma perspectiva remota. Tudo indica que a comida seguirá nos seduzindo não apenas como fonte de manutenção do organismo. Vamos manter o prazer de comer e de preparar os alimentos. Ou pelo menos buscar soluções para saciar esse prazer. Mas que alimentos serão esses? Em 30 anos, a população na Terra estará próxima dos 9 bilhões de habitantes. Não haverá como alimentar tanta gente sem novos ingredientes e sem uma nova perspectiva sobre gastronomia. Muito do que se projeta para o futuro já é realidade hoje. Alimentos hidropônicos se proliferam nos supermercados, proteínas a partir de vegetais já não causam estranheza, e as fazendas de produção estão cada dia mais urbanas. O continente asiático e mesmo a Europa do pós-guerra têm muito a nos ensinar. Quem torce o nariz para a possibilidade de ter insetos como fonte de proteína deveria lembrar que o sofisticado escargot, ou as cobiçadas trufas, cogumelos e outros fungos, surgiram com força em meio à escassez de alimentos. O uso de algas marinhas como saladas, bolinhos, omeletes e outras receitas é comum no oriente. Por aqui já

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está atraindo as atenções e a curto prazo as algas serão uma das grandes alternativas que ultrapassam o universo dos sushis e temakis. Até mesmo os alimentos geneticamente modificados poderão ser aliados do menu das comidas “de verdade”. Não falamos dos resistentes a pragas e venenos, mas sim dos superalimentos com carga redobrada de antioxidantes, por exemplo. Esses além de alimentar ainda teriam a proeza de combater doenças como o câncer. Essas pesquisas já apresentam resultados positivos hoje, não são meras projeções. E os alimentos em 3D ou a impressora de comida? Já nos anos 1960, Os Jetsons, desenho animado futurista, propunha algo nestes moldes. A mãe da família apertava um botão aqui outro ali e o jantar se materializava. As pesquisas desenvolvidas hoje já concretizam a novidade. Em vez de tinta, a “impressora” é carregada com carboidratos, proteínas e nutrientes em pó, que são misturados de acordo com seu pedido e entregam o alimento desejado. Não é muito distante das máquinas de café ou de sorvete, mas bem mais sofisticadas. O fato é que com os conceitos – e pré-conceitos – de hoje, fica muito difícil encarar uma barata fritinha ou assada. Soa até impossível, mas um pozinho que poderá se transformar em biscoito ou pão... quem sabe? Se a fome for grande... Alex Atala já serve formiga em seus menus e quem provou não desgostou. O sabor lembra capim cidró. E isso já um grande alento!


Dois dias antes da estreia mundial de Blade Runner 2049, o Mesa de Cinema homenageia o clássico noir em um evento que reúne aficcionados por dois prazeres: gastronomia e cinema

Evento gastronômico celebra cult movie

RevistaVirtual teve edições customizadas nos 12 anos do Mesa de Cinema e na imersão no Recanto Maestro

Qual vai ser a comida do futuro? Esta pergunta vai permanecer sem resposta por mais algum tempo, pelo menos até que comecemos a chamar de presente o ano 2019 e bem mais além, 2049. Até lá, o que podemos fazer é especular. E também aproveitar oportunidades como esta para celebrar com amigos uma obra que reúne legiões de aficcionados desde 1982. Não vivemos em Los Angeles, mas vamos aproveitar o contorno urbano da nossa Porto Alegre e seu mundialmente famoso por do sol para am-

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janeiro

2017

R E V I S TAV I R T UA L

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porto alegre/rs

12 anos 2 0 0 5

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Cinema, gastronomia, estilo e prazer

bientar um jantar inspirado em Blade Runner, com a consultoria da chef Andrea Ernst Schein, no hotel Master Premium Cosmopolitan. Sob a batuta da Mesa Produtora, este encontro ultrapassa os prazeres do cinema e da gastronomia. Degustamps, mas também filosofamos, pensando sobre nosso tempo e nosso futuro à mesa. Como os androides, sequiosos por prolongar seu período de vida, precisamos ampliar nossa discussão lançando um olhar sobre o amanhã, sobre o nosso prato, sobre as nossas mesas.

Idealizado pela jornalista Rejane Martins para celebrar o lançamento do DVD A Festa de Babette, o Mesa de Cinema teve sua primeira edição aberta ao público em janeiro de 2005, na Pousada do Engenho, em São Francisco de Paula, interior do Rio Grande do Sul. O evento cresceu e buscou novos abrigos. Em 2006, alojou-se em Gramado, de 2007 a 2009 em Porto Alegre, e itinerou por diversos locais como Caxias do Sul, Santa Maria, Campos do Jordão (SP), Campinas (SP), Santos (SP), São José dos Campos(SP), Teresópolis (RJ), Bélgica e França. O impacto e o prazer de comer um filme é sempre o mesmo. Por onde passa, o evento seduz, envolve e abre novas possibilidades de relacionamento de marketing para empresas e para o público direto.

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FOTOS MAYRA SILVA

| PEDRO ANTONIO HEINRICH | AURA | ADRI CARVALHO

Um evento feito com paixão e muito carinho só pode ter um resultado: encantamento! Mas a edição do Mesa de Cinema inspirada no universo de Blade Runner foi além. Envolveu e surpreendeu o público a cada momento. Gastronomia, reflexão, música ao vivo, tecnologia, natureza, muita qualidade, dedicação e surpresas por todos os lados contribuiram para construir uma noite inesquecível. “Foi a primeira vez que trabalhamos com um filme em que a gastronomia não aparece explicitamente. Ver o público em êxtase se encantando com cada detalhe, con cada prato, é a nossa maior satisfação”, resume a jornalista Rejane Martins, que há 12 anos criou e realiza o Mesa de Cinema. GRAFIA

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ambientação::

O cenário realizado pelos arquitetos Carla Oliveira e Ênio Brites, juntamente com a idealizadora do evento Rejane Martins, transformou uma área pouco conhecida do hotel Master Premium Cosmopolitan em cenário perfeito para a proposta. As referências do filme estavam ali: imensidão, destruição, fogo, tecnologia, passado e futuro. “É um trabalho que nos desafia, instiga e gratifica, pois o envolvimento e a criatividade são totais”, afirma a arquiteta Carla Oliveira.

chefs::

A chef convidada para fazer a curadoria do evento Andrea Ernst Schein e o chef da Rede Master Marcelo Teixeira apresentaram pratos que brincavam com a identidade dos ingredientes. A cada item servido, uma nova sensação de prazer e descoberta invadia os comensais. Para o chef Marcelo, cozinhar o filme é uma aula: “ Ficamos totalmente envolvidos na criação, execução e apresentação dos pratos a partir de detalhes dos filmes. Muitos detalhes, muito aprendizado. Fico muito grato por fazer parte de toda essa movimentação”.

menu::

Um ceviche em que a banana da terra se insinuava como batata, o spatzle poderia ser uma larva, um ovinho boiava em caldo vermelho fumegante como os olhos artificiais em um laboratório, um peixe encoberto por uma capa de chuva, lámen servido com unicórnio e sobremesa escoltada por uma formiga deliciaram o paladar e instigaram a imaginação de todos.

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“O ambiente ficou excelente, a noite não poderia estar mais agradável. Gosto muito do filme e acredito que a ambientação foi bem de acordo com o clima do filme.” Hilda Wagner


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performance::

Durante o jantar, mais surpresas: o público foi recepcionado pelo saxofonista Vasco Piva, que tocou ao vivo parte da trilha do filme. Em seguida, a modelo Leticia Kleemann, adequadamente vestida como uma das personagens de Blade Runner, mostrou seu talento como cantora, interpretando ao vivo a canção One more kiss, dear, acompanhada por Jean Pierre Kruze, na bateria, Vasco Piva no sax, e Lucas Andrighetto na guitarra.

debate::

Os jornalistas Vitor Necchi e Roger Lerina ao lado do professor de Food Design Filipe Campelo embeveceram o público com suas abordagens sobre a obra de Rideley Scott a partir de abordagens precisas e envolventes.

“A ambientação do coquetel ao ar livre estava muito divertida! Revi o filme recentemente e lembrava de muita coisa, e lá no terraço encontrei muitas das referências no ar e, depois, no jantar ainda mais surpresas”. Filipe Campelo

A ambientação do evento ficou incrível porque foi total surpresa remetendo bastante à cenografia do filme. Descobri o filme em meados de 1988, através da versão do diretor que havia sido lançada. Foi um filme muito importante para a minha geração, por inovar em várias questões da ficção cientifica e, sobretudo, por criar uma projeção de ficção em que nós chegaríamos em algum momento, afinal, 2019, está quase aí.” Vitor Necchi

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Já no coquetel, eu entrei no clima do filme! Não imaginava que a recepção seria externa, tem todo o ar de instalação e a gastronomia já está me remetendo à cenas do filme que na época marcaram muito, afinal, em 1982 nós não tínhamos abertura de mercado no país e, por consequência, a gastronomia japonesa e oriental era inexistente por aqui. Nós sonhávamos em comer aquelas comidas, mas aqui isso não era possível. Pra mim, Blade Runner é comida oriental, só que do futuro. E isso não é óbvio no filme, afinal, se tu assiste um filme francês ou italiano tu já sabe que tipo de gastronomia esperar, mas em Blade Runner isso se torna surpreendente.” Ana Zita Klein

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BONSAI::

A Viva Bonsai colocou em cena sua arte que mais do que enfeitar o ambiente traduzem o conceito de arte e terapia em uma técnica milenar. O detalhe foi inspirado na cenografia do filme (a casa do poderoso Tyrell, criador dos androides).

KAPRA::

Quadriciclos e triciclos de alta tecnologia, originalmente destinados a facilitar a vida de quem tem alguma dificuldade de locomoção, estavam à disposição dos convidados para um test drive numa ação da empresa Kapra Medical. Foi diversão pura durante o coquetel!

PETERLONGO::

A centenária Peterlongo agradou já nos espumantes do coquetel. Mas foi durante o jantar que veio a grande surpresa com a qualidade dos vinhos selecionados para harmonizar com os pratos.

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“É a primeira vez que eu tenho contato com algo mais futurista e com este filçe. Esta experiência de começar pelo paladar acaba te aproximando da temática de dentro pra fora”. Victória Hein

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origami::

À mesa, entre velas, pratos e bebidas, tsurus e unicórnios dividiam espaço com bonsais reproduzindo elementos que pontuaram algumas cenas de Blade Runner.

GRAFIA::

Ao final do evento, todos receberam uma edição especial da revista Grafia, editada pelo designer Auracebio Pereira, fã incondiconal da saga Blade Runner. A revista trouxe poster, adesivos, textos e rico material gráfico sobre o filme. Um presente extra aos fãs.

Sabe aquelas noites inesquecíveis? Papo incrível, gente interessante, comidas e bebidas maravilhosas? Sim! Isso é Mesa de Cinema. Tudo isso e mais. Superlativo absoluto. Amei e quero mais. Silvia Barcellos

“Fiquei bastante impressionado com a qualidade de tudo. Desde a ambientação inusitada, num terraço, os pratos servidos, surpresas a cada instante. A abordagem antropológica no debate também foi um ponto alto e outra surpresa mais do que agradável”. Marcelo Bittencourt

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Rua Felix da Cunha, 712 Bairro Floresta | Porto Alegre (51) 3269.8600 www.master-hoteis.com.br/hotel/porto-alegre/ master-premium-cosmopolitan#promocoes

Master Premium recebe o Mesa de Cinema A parceria da Mesa Produtora com a rede Master traz maior visibilidade para os empreendimentos da rede que o porto-alegrense não costuma ter familiaridade. Com os eventos da Mesa, as descobertas serão garantidas. Uma delas é o Master Premium Cosmopolitan, cenário para a edição especial do Mesa de Cinema Blade Runner. O hotel é o maior empreendimento do Rio Grande do Sul em número de apartamentos: são 324 unidades completas com localização privilegia-

da no bairro Moinhos de Vento, um dos locaos nobres de Porto Alegre. O Master Premium Cosmopolitan é ideal para aqueles que desejam conciliar lazer e trabalho. Nas redondezas se encontram sofisticados restaurantes, bares e cafeterias, além de farto comércio. Está em finalização um shopping center anexo ao hotel, o que vai propiciar ainda mais atrações aos hóspedes e visitantes, como salas de cinemas, lojas multimarcas, conveniências, praça de alimentação e espaços de lazer. Um espaço única para um evento singular: O cenário do Mesa de Cinema Blade Runner é o reataurante do hotel Master Premium e também uma parte da cobertura do estacionamento


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