associação nacional das empresas do comércio e reparação automóvel Pessoa Colectiva de Utilidade Pública
N 312 JULHO/agosto 2013/2.50€
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EM FOCO PROPOSTAS DA ANECRA, ADOTADAS EM RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Foi publicada em Diário da República, a Resolução da Assembleia da República nº 128/2013 de 7 de Agosto de 2013, que recomenda ao Governo o estudo e a adoção de medidas urgentes de apoio e sustentabilidade para o Setor Automóvel nacional. Como temos vindo a divulgar, a Anecra, elaborou, apresentou e debateu aprofundadamente, com todos os Grupos Parlamentares com assento na Assembleia da Republica e com as Comissões Parlamentares de Economia e Obras Públicas e de Orçamento, Finanças e Administração Pública, o seu “Manifesto em Defesa do Setor Automóvel”, traduzido em propostas concretas, assertivas, necessárias e imprescindíveis para que o estado recessivo em que se encontra este Setor se inverta com êxito e com a celeridade necessária à manutenção e sustentabilidade das empresas, dos empresários e dos profissionais que nele se inserem. A ANECRA congratula-se, assim, por ver que 80% das medidas recomendadas ao Governo nesta Resolução aprovada por unanimidade na Assembleia da República em 24 de Julho passado, têm por base inequívoca, as Propostas concretas apresentadas no “Manifesto da ANECRA em Defesa do Sector Automóvel”. Consciente da sua responsabilidade, idoneidade e representatividade associativa, sem aproveitamentos oportunistas e demagógicos, a ANECRA manifesta que a sua luta não termina aqui, salientando que estamos no meio do percurso e que, de forma determinada e empenhada, tudo fará para que seja concretizado o objectivo visualizado prioritariamente pela Associação, de modo a assegurar a sobrevivência das empresas, dos empresários e dos profissionais, como também, seja potenciado o crescimento sustentado do Sector Automóvel em Portugal. Assim, irmanados nos mesmos propósitos, em estreita ligação com todo o universo dos nossos associados e com os demais agentes ligados ao automóvel, certos de que conseguiremos, no quadro de um verdadeiro espírito associativo, ultrapassar todos os constrangimentos que têm afectado dramaticamente o nosso quotidiano e revitalizar a real importância económica e social, que sempre teve tem e terá, o sector automóvel nacional, sabendo dar corpo ao nosso grito, “FRONTALMENTE, BASTA!” O Presidente da Direcção António Chicharo
Director: António Chícharo Director Adjunto: Jorge R. Neves da Silva Direcção Financeira: José Luís Veríssimo Colaboração Técnica: Augusto Bernardo, Isabel Figueira, João Patrício, Patrícia Paz Publicidade: José Fernando, Joaquín Vicén, Joaquim Alves Pereira Propriedade: ANECRA Av. Almirante Gago Coutinho Nº 100 1749-124 Lisboa Tels. 21 392 90 30 Fax 21 397 85 04 Edição:
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JÁ SÃO VISIVEIS OS RESULTADOS DO MANIFESTO
ANECRA Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Av. Almirante Gago Coutinho Nº 100 - 1749-124 Lisboa Tels. 21 392 90 30 – Fax 21 397 85 04 e-mail: lisboa@anecra.pt ANECRA PORTO Av. da Boavista, 2450 - 4100-118 Porto Tel. 22 618 98 43 Fax 22 618 98 64 e-mail: porto@anecra.pt ANECRA LEIRIA Av. Marquês de Pombal, Lote 25, 1º C 2400-152 Leiria Tel. 244 8146 86 Fax 244 81 47 19 e-mail: leiria@anecra.pt
AutoAftermarketNews anecra@autoaftermarketnews.com Design e concepção gráfica: brunocarvalho@ autoaftermarketnews.com Tiragem: 7.500 exemplares Preço: 2,50 € Reprodução de Artigos: É permitida em Portugal a reprodução dos artigos publicados na Revista ANECRA, desde que a origem seja assinalada de forma inequívoca e informados os nossos serviços. Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores. Inscrição na ICS: 110781 – Depósito Legal nº 17107/87 Membros Activos: C.C.P. – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal; E.T.O. – European Tuning Organization; C.E.C.R.A. – Comité Europeu do Comércio e da Reparação Automóvel
Sumário
Isenta ao abrigo do nº.1 da al. a) do artigo 12º do D.R. nº 8/99 de 09.06 http: www.anecra.pt
14 OFICINA
“Deveria haver uma fiscalização mais apertada” - Amilcar Fernandes, Gerente da Maqdiesel.
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FORMAÇÃO
estudo
Cursos de Atestação de Técnicos de Ar Condicionado.
Portugueses são os que menos compram automóveis por prazer
capa
manifesto dá resultados! Foi publicada em Diário da República, a Resolução da Assembleia da República nº 128/2013 de 7 de Agosto de 2013, que recomenda ao Governo o estudo e a adoção de medidas urgentes de apoio e sustentabilidade para o Setor Automóvel nacional.
a
Anecra, elaborou, apresentou e debateu aprofundadamente, com todos os Grupos Parlamentares com assento na Assembleia da República e com as Comissões Parlamentares de Economia e Obras Públicas e de Orçamento, Finanças e Administração Pública, o seu “Manifesto em Defesa do Setor Automóvel”, traduzido em propostas concretas, adequadas para que o estado recessivo em que se encontra este Setor se inverta, não só com êxito, mas também com a celeridade necessária à manutenção e sustentabilidade das empresas, dos empresários e dos profissionais que nele se inserem. A ANECRA congratula-se, assim, por ver que
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80% das medidas recomendadas ao Governo nesta Resolução, têm por base inequívoca, as Propostas concretas apresentadas no “Manifesto da ANECRA em Defesa do Sector Automóvel”. 80% das medidas recomendadas ao Governo, nesta Resolução aprovada por unanimidade na Assembleia da República em 24 de Julho passado, têm por base inequívoca, as Propostas apresentadas no “Manifesto da ANECRA em Defesa do Sector Automóvel”.
A ANECRA manifesta, no entanto, que a sua luta não termina aqui, salientando que estamos no meio do percurso.
ponentes Elétricos e Eletrónicos; Acessórios; Lavagem; Estações de Serviço; Equipamentos e Ferramentas para Oficinas; Equipamentos e Soluções de Diagnóstico; Contribuição para a Inovação nos Veículos Industriais; Serviços ou Plataformas de Gestão, Formação e Informação para as Oficinas; e Campanha de Sensibilização e Consciencialização para os Automobilistas. Os requisitos pedidos são que os produtos expostos na Feira sejam projetados para a sua produção em série, que a sua comercialização tenha começado depois de 1 de julho de 2011, que cumpram com a legislação em vigor, e que se destaquem pelo seu carater de novidade. Estão previstos os seguintes critérios de avaliação: Grau de Inovação (20%); Funcionalidade na instalação e utilização (25%), Design (20%), Qualidade (15%); Contributo para a eficiência energética (10%), e Quantificação do impacto ambiental (10%). Também é necessário ter direitos de comercialização ou a patente do produto ou serviço prestado, ou a autorização da empresa proprietária da patente, e cada expositor poderá apresentar mais de um produto, com um máximo de dois por categoria. Os produtos e serviços seleccionados - até um máximo de três por categoria, que sejam finalistas - poderão se vistos na Exposição Prémios Galeria de Inovação.
“Manifesto em Defesa do Setor Automóvel” traduz-se em propostas concretas, adequadas para que o estado recessivo em que se encontra este Setor se inverta.
TENDÊNCIAS GLOBAIS PARA A GESTÃO RENTÁVEL DA OFICINA DE CARROÇARIA Quais os fatores que determinam a rentabilidade de uma oficina de carroçaria em Espanha e nos mercados internacionais? Onde e como obter a margem adequada para os objetivos de viabilidade e crescimento do negócio? Quais são as áreas de melhoria na gestão de compras, processos, organização, vendas e administração das empresas de reparação de chapa e pintura para conseguirem a máxima eficiência? O que é e como é medida a qualidade numa oficina de carroçaria? Estas são algumas das perguntas a que um painel de reconhecidos
A ANECRA manifesta, no entanto, que a sua luta não termina aqui, salientando que estamos no meio do percurso e que tudo fará para que, sem oportunismos e sem demagogia, seja concretizado o objectivo visualizado prioritariamente pela Associação, para que não só, seja assegurada a sobrevivência das empresas, dos empresários e dos profissionais, como também, seja potenciado o crescimento sustentando do Sector Automóvel em Portugal. profissionais do setor irão responder no próximo dia 15 deda março, A Direcção ANECRA no I Encontro sobre “Tendências globais para a gestão rentável da oficina de carroçaria”, convocada pela Motortec Automechanika Ibérica. A eficiência como preâmbulo e rentabilidade. É a ideia que combina os conteúdos da jornada setorial sobre reparação de carroçarias de veículos programada para o Posvenforo da Motortec Automechanika Ibérica. A crise económica e a consequente redução da sinistra-
PROPOSTAS DO MANIFESTO DA ANECRA, ADOTADAS EM RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
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capa MANIFESTO DA ANECRA EM DEFESA DO SETOR AUTOMÓVEL FRONTALMENTE, BASTA!
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Aos Órgãos de Soberania O Setor Automóvel, vive dificuldades e defronta-se com um cenário de profunda crise económica que está a conduzir à falência, grande parte do seu tecido empresarial, com efeitos gravíssimos ao nível do desemprego, que resulta da atual conjuntura económica nacional e internacional, agravado com o aumento da carga fiscal incidente sobre o Automóvel, com a redução do poder de compra das famílias e, ainda, com as restrições ao crédito. Para além dos desafios que atualmente se colocam às empresas do Setor, decorrentes dos desequilíbrios macroeconómicos acumulados ao longo das últimas décadas, acrescem inexequíveis e desadequadas exigências legais, numa absoluta perseguição aos profissionais cumpridores e na inércia da ação de fiscalização da concorrência desleal, acompanhada de injustificadas medidas e incongruentes decisões tomadas pelos diversos Governos. Compete aos Governantes, implementarem as medidas e executarem as estratégias de politica nacional, aprovarem legislação e criarem as condições necessárias ao crescimento das empresas que, apesar das dificuldades, lutam para produzir bens e serviços, procuram não só manter, como também, criar postos de trabalho e que se esforçam, por inverter o estado recessivo da nossa Economia. A ação política não é exclusiva dos políticos, competindo estatutariamente à ANECRA, defender os interesses das empresas deste Setor de atividade, perante a Administração Central, por forma a garantir-lhes a sua adequada protecção, num espírito de solidariedade e de apoio recíproco. É tempo de mudança e de protesto no setor automóvel. Nesta medida, queremos apelar à reflexão urgente sobre a dura realidade vivida pelas empresas que representamos e pelo Setor em geral, com absoluto sentido de Estado e com a legitimidade que o Estatuto de Pessoa Coletiva de Utilidade Pública nos permite, propondo a adoção de políticas que contrariem o cenário de destruição das empresas que se inserem no nosso universo. Convocamos o Poder Instituído, para tornar exequíveis as medidas que defendemos, decorrentes do debate e conclusões retiradas da 23ª Convenção Anual da ANECRA, as quais, contribuirão para inverter a crise no Setor Automóvel. Dos Decisores Políticos, exigimos a criação de condições para que os empresários do Setor Automóvel possam contrariar o cenário de profunda crise em que se encontram, criar riqueza, gerar emprego e contribuir para o crescimento da Economia.
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Assim: Exigimos das entidades bancárias, 1. uma postura adequada no cumprimento da sua função de concessão de crédito às empresas e aos empresários deste país e, em particular do setor automóvel, assumindo o risco inerente ao exercício da sua atividade. 2. Defendemos a urgente reposição do incentivo ao abate de veículos em fim de vida, tendente à dinamização do mercado automóvel, ao rejuvenescimento do parque, à salvaguarda do ambiente e à promoção da segurança rodoviária. 3. É imperativo acabar com os vendedores ilegais de veículos usados nas ruas das zonas urbanas (“Stands Trata”), por gerarem uma gravosa concorrência desleal, que atinge todos os comerciantes que cumprem meticulosamente as suas obrigações. 4. Defendemos a suspensão do pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC) em relação aos veículos usados ligeiros e pesados que não circulam na via pública por se encontrarem nos parques/stands dos revendedores profissionais. 5. Propomos o lançamento de apoios comunitários e/ou nacionais, ajustados à especificidade do sector automóvel, de políticas ativas de emprego e de formação profissional, especialmente no que concerne à área da reparação e manutenção automóvel. 6. Defendemos a criação de legislação que permita a simplificação e agilização dos processos e circuitos relativos ao registo de propriedade automóvel e que, ao mesmo tempo, permita o saneamento e a atualização sistemática das bases de dados do registo automóvel, de modo a evitar as continuadas polémicas inerentes à cobrança do IUC. 7. Propomos a implementação de medidas legislativas, normativas e de apoio que permitam não só, assegurar a sobrevivência das empresas do Setor Automóvel, como também, potenciar o seu crescimento sustentado.
8. Contestamos o continuado crescimento exponencial de uma economia paralela que estimula a concorrência desleal e a evasão fiscal no Comércio e na Reparação Automóvel e que agrava seriamente a já difícil situação das empresas que cumprem as exigências legais, aplicáveis ao Setor. 9. Consideramos necessário e urgente, assegurar o reforço e melhorar a eficácia da ação inspetiva e fiscalizadora, das entidades competentes, nomeadamente da ASAE, ACT, Autoridade Tributária e Aduaneira, e IGAMAOT, SEPNA no combate à economia paralela levada a cabo pelos operadores clandestinos, na área da Manutenção e Reparação Automóvel, salvaguardando contudo, que seja assegurada a sua promoção a empresas regulares, impondo-lhes a adoção das regras que são exigidas às demais empresas que exercem a sua atividade dentro da legalidade. 10. Sugerimos a criação de legislação que permita a aplicação por parte de todos os operadores ao longo da cadeia comercial, de metas de recolha de resíduos referentes a alguns produtos comercializados. Ou seja, perante a quantidade de produto novo vendido, aplicar a obrigatoriedade da recolha de uma percentagem mínima em resíduos, e garantir que esta legislação se torna eficaz. 11. Propomos a redução do valor das coimas na área ambiental, por as considerarmos desadequadas para o sector e para a tipologia das suas empresas, com dimensão Micro ou PME`S. 12. Defendemos a criação de uma contribuição financeira, a cobrar pelas empresas da Manutenção e Reparação Automóvel ao cliente final, para compensar os encargos da gestão ambiental por si suportados no âmbito da separação, armazenamento e encaminhamento de resíduos, não sujeitos a Eco valor. 13. Exigimos a redução das taxas do IVA a aplicar na prestação dos Serviços de Reparação e Manutenção Automóvel, tendo em vista a redução progressiva do peso da economia paralela nesse segmento e consequentemente, a criação de condições para o crescimento sustentado das empresas que cumprem as imposições legais e regulamentares do respectivo sector. Advogamos a implementação de 14. regras de regulação e validação da capacidade profissional e o reforço da ação inspetiva e fiscalizadora dirigida aqueles que estão a provocar a destruição do Setor. Queremos promover a adopção 15. de Boas Práticas, no relacionamento entre os agentes económicos ligados com o Setor Automóvel e o Consumidor.
Diário da República, 1.ª série — N.º 151 — 7 de agosto de 2013 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Resolução da Assembleia da República n.º 128/2013 Recomenda ao Governo o estudo e a adoção de medidas urgentes de apoio e sustentabilidade para o sector automóvel nacional A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que: 1 — Reforce, no âmbito das medidas de financiamento à economia, linhas de crédito, nomeadamente para reforço das tesourarias, adequadas aos diversos segmentos do sector automóvel, e promova soluções para facilitar o acesso ao financiamento bancário, em particular às micro, pequenas e médias empresas do sector automóvel. 2 — Assegure uma intervenção robusta das entidades de fiscalização do Estado, designadamente da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), no combate à economia paralela através da fiscalização e verificação pedagógica, mas também sancionatória da habilitação legal para exercício da atividade, evitando a concorrência desleal e a evasão fiscal. 3 — Estude a criação de um programa de incentivos ao abate para os carros em fim de vida, e a autossustentabilidade dessa medida por via das receitas fiscais geradas, bem como pondere a introdução de apoios financeiros e ou fiscais à transformação de veículos para GPL, pela economia proporcionada na fatura energética nacional. 4 — Diligencie a intervenção aprofundada e célere das entidades reguladoras, designadamente Autoridade da Concorrência (AdC) e Instituto de Seguros de Portugal (ISP), sobre diversas relações económicas sectoriais, que manifestamente violam as leis da concorrência (abuso de posição dominante e abuso de dependência económica), afetando a sobrevivência de inúmeras pequenas empresas, nomeadamente na reparação e na desempanagem. 5 — Crie um grupo de trabalho para o estudo da fiscalidade do sector automóvel que, recorrendo à comparação com outros países da União Europeia, possa simplificar e racionalizar toda a carga fiscal que hoje recai sobre a produção, comércio e serviços ligados ao veículo automóvel, assim como considere igualmente medidas de redução dos custos de contexto do sector, designadamente: a) Alargamento do prazo para o registo legal de propriedade, por parte dos comerciantes de automóveis autorizados; b) Permita ao comerciante, mesmo sem recurso a certificado digital, efetuar o registo em nome do comprador, caso este não o faça; c) Simplifique e reveja em baixa os emolumentos associados à transferência de propriedade; d) Analise a possibilidade de suspensão do imposto único de circulação (IUC) durante o período de revenda, de modo a: i) Permitir por parte dos comerciantes autorizados o depósito de documentos no Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT, I. P.) relativos aos veículos em venda, ativando o pagamento do IUC apenas com a transferência da propriedade; ou, em alternativa
ii) Isentando até dois semestres do IUC para veículos usados que não circulem na via pública e se encontrem para venda na posse de comerciantes automóveis autorizados; e) Equacione também a suspensão do IUC em relação aos veículos usados que não circulem na via pública por se encontrarem em processo de revenda; f) Estude o possível ajustamento em baixa do imposto sobre veículos (ISV) para os veículos dos segmentos A e B (viaturas de menor cilindrada/preço) e comerciais; g) Reformule o normativo ambiental e respetivas sanções em função da tipologia das empresas (dimensão, instalações e recursos humanos), corrigindo as exigências transversais indiferenciadas para sectores de atividade muito distintos e desligadas da respetiva dimensão empresarial; h) Alargue a aplicação das metas de recolha mínima obrigatória de resíduos referentes a produtos com impactos ambientais negativos associados em função das quantidades comercializadas (baterias, óleos, etc.), e a todos os operadores da cadeia comercial; i) Simplifique os formulários associados à legislação ambiental aplicável ao sector da comercialização e reparação automóvel; j) Sujeite as grandes superfícies comerciais às regras decorrentes da legislação ambiental em vigor, no que respeita à comercialização de baterias e óleos para o sector automóvel, em concreto no que se refere à obrigação de recolha e tratamento de resíduos, equiparando-as para estes efeitos aos profissionais do comércio e reparação automóvel. 6 — Realize uma avaliação dos problemas expostos pelas associações empresariais e queixas de empresários, e elabore relatório sobre o comportamento das diversas estruturas públicas (secretarias de Estado, institutos e entidades reguladoras e fiscalizadoras) que seja remetido ao conhecimento da Assembleia da República. 7 — Promova a adoção de boas práticas, no relacionamento entre os fornecedores/vendedores do sector automóvel e os consumidores, e dinamize a implementação do Código de Conduta para divulgar as boas práticas na venda de veículos novos e usados em vigor, envolvendo para o efeito o Centro de Arbitragem do Sector Automóvel (CASA). 8 — No desenvolvimento de políticas de apoio ao investimento, seja dada prioridade à indústria nacional de componentes e montagem, nomeadamente de carroçarias, e, em particular, que esta questão seja devidamente tida em conta nas aquisições de meios de transporte pelas empresas e instituições públicas. 9 — No próximo quadro de fundos comunitários 2014-2020, sejam assegurados meios financeiros adequados à reestruturação do sector, à requalificação e modernização das suas micro, pequenas e médias empresas, para uma maior produtividade e acrescentamento do valor nacional na fileira. 10 — Reforce ainda, no quadro da iniciativa PME Líder, organizada pelo IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, I. P., as medidas transversais que valorizem o reconhecimento dos bons desempenhos empresariais no segmento das empresas do sector automóvel.
Aprovada em 24 de julho de 2013. A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção A. Esteves.
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CORREIO do ASSOCIADO
O legislador não pretendeu integrar nesta convenção designada “Pacto de Permanência”, qualquer profissional que vise dar satisfação à exigência legal contida no artigo 131º e seguintes do Código do Trabalho. EMPRESA ASSOCIADA: Existe algum mecanismo de protecção legal que permitam compensar o empregador por despesas efectuadas na formação profissional de um trabalhador que venha a denunciar o seu contrato de trabalho? GABINETE JURÍDICO: O artigo 137º do Código Trabalho confere a possibilidade de Empregador e Trabalhador, convencionarem (corporizado no próprio contrato de trabalho ou em acordo autónomo) um “Pacto de Permanência”, através do qual o trabalhador se obriga a não denunciar o contrato de
trabalho, por um período não superior a 3 anos, como compensação ao Empregador por despesas avultadas, feitas com a sua formação profissional. Cumpre-nos no entanto esclarecer que o legislador não pretendeu integrar nesta convenção designada “Pacto de Permanência”, qualquer acção de formação Verificou-se uma alteração da sede da profissional que ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar vise dar satisfação e Económica, pelo que de acordo com a à exigência legal contida no artigo orientação daquela entidade, deverá ser 131º e seguintes alterada a morada a constar no letreiro do Código do informativo* de afixação obrigatória, Trabalho que relativo ao livro de reclamações. prevê a obrigato-
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riedade de prestação de um número mínimo de 35 horas de formação contínua por ano, relativamente a cada trabalhador mas, antes, a situações que impliquem despesas excecionais por parte do empregador que tenham determinado um elevado investimento. Acresce que nos temos do nº 2 da presente disposição legal, o trabalhador pode desobrigar-se do cumprimento desse acordo, desde que proceda ao pagamento do montante correspondente às despesas nele referidas. Aconselhamos as associadas a contactarem o Gabinete Jurídico da Associação, previamente à celebração de qualquer convenção desta natureza, a fim de se analisarem as situações em concreto e proceder ao adequado enquadramento legal.
EMPRESA ASSOCIADA: Poderá esta empresa beneficiar de apoios que se traduzam na isenção da Taxa Social Única, a cargo do empregador na contratação de jovens ou desempregados? GABINETE JURÍDICO: A Portaria nº 204A/2013, de 18 de Junho que entrou em vigor no passado dia 18 de Julho, criou a medida de apoio à contratação via reembolso da Taxa Social Única paga pelo empregador que celebre contrato de trabalho sem termo ou a termo certo, a tempo completo ou a tempo parcial, com desempregados inscritos nos Centros de Emprego e que reúnam as seguintes condições: - Jovens com idades entre os 18 e os 30 anos, inclusive; - Adultos com idade igual ou superior a 45 anos; - Desempregados com idade compreendida entre os 31 e os 44 anos que não tenham concluído o ensino básico, sejam responsáveis por família monoparental ou ambos os cônjuges se encontrem em situação de desemprego. São equiparados a desempregados, para este efeito, as pessoas inscritas nos Centros de Emprego, com contrato de trabalho suspenso, com fundamento em pagamento não pontual da retribuição. De referir que o tempo de inscrição no Centro de Emprego não é prejudicado pela frequência de estágio profissional. O empregador que celebre contrato de trabalho ao abrigo desta Medida tem direito, durante o período de 18 meses ou durante o período de duração do contrato a termo (no caso de ter duração inferior a 18 meses) ao reembolso mensal do valor da TSU, nos seguintes termos: -100% do valor da TSU, no caso de contrato sem termo; -75% do valor da TSU, no caso de contrato a termo certo (salvo em caso de trabalhador deficiente, em que o apoio é de 100%).
Para beneficiar do Apoio Financeiro, A Portaria nº 204-A/2013, de 18 de Junho via reembolso da que entrou em vigor no passado dia TSU, a empresa deve: 18 de Julho, criou a medida de apoio à -Celebrar contrato contratação via reembolso da Taxa Social de trabalho, a Única paga pelo empregador que celebre tempo parcial ou a tempo completo contrato de trabalho sem termo ou a (sem termo ou a termo certo, a tempo completo ou a tempo termo certo, pelo parcial, com desempregados inscritos período mínimo de 6 meses, com nos Centros de Emprego e que reúnam desempregado determinadas condições. que se encontre numa das situafinanceiro: ções abrangidas -Estar regularmente constituída e registada; pelo âmbito da presente legislação. -Preencher os requisitos legais exigidos -Proceder à criação liquida de emprego e para o exercício da respetiva atividade ou manutenção do nível de Emprego (empreapresentar comprovativo de ter iniciado o gador atinja por via do apoio um nº total de processo aplicável; trabalhadores superior à média mais baixa -Ter a situação contributiva regularizada dos trabalhadores registados nos 4,6 ou 12 perante a administração fiscal e a segurança meses que precedem a data da apresentação social; da candidatura e registe, com periodicidade -Não se encontrar em situação de incumpritrimestral, pelo menos durante o período de duração do apoio financeiro, um número mento no que respeita a apoios financeiros total de trabalhadores igual ou superior ao concedidos pelo IEFP; número de trabalhadores atingido por via -Ter a situação regularizada em matéria de do apoio. restituições no âmbito do financiamento -Apresentar a candidatura à Medida no do FSE; portal “Net-Emprego” do IEFP, em www. Dispor de contabilidade organizada de netemprego.gov.pt, (a partir de 18 de Julho), acordo com o previsto na Lei. através do registo da oferta de emprego, A entidade empregadora perde o direito podendo identificar o destinatário que ao reembolso da TSU, no caso de incumpretende contratar e só depois da notificaprimento da obrigação de manutenção do nível de emprego, nos termos mencionados ção da decisão de aprovação da candidatura por parte do IEFP, deve celebrar o contrato ou em caso de recebimento indevido do apoio financeiro, por falsas declarações, de trabalho. sem prejuízo da inerente responsabilidade O empregador deve cumprir os seguintes criminal. requisitos, os quais se deverão manter A presente medida é cumulável com a durante o período de duração do apoio
O empregador que celebre contrato de trabalho ao abrigo da medida de apoio à contratação via reembolso da Taxa Social Única, tem direito, durante o período de 18 meses ou durante o período de duração do contrato a termo (no caso de ter duração inferior a 18 meses) ao reembolso mensal do valor da TSU.
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O apoio à contratação via reembolso da Taxa Social Única vai facilitar a entrada de desempregados para o mercado de trabalho.
EMPRESA ASSOCIADA: Qual o endereço que devemos indicar no Letreiro Informativo relativo ao Livro de Reclamações: Informamos as empresas associadas que se verificou uma alteração da sede da ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, pelo que de acordo com a orien-
tação daquela entidade, deverá ser alterada a morada a constar no letreiro informativo* de afixação obrigatória, relativo ao livro de reclamações no Setor Automóvel, dele passando a
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O artigo 137º do Código Trabalho confere a possibilidade de Empregador e Trabalhador, convencionarem (corporizado no próprio contrato de trabalho ou em acordo autónomo) um “Pacto de Permanência”, através do qual o trabalhador se obriga a não denunciar o contrato de trabalho, por um período não superior a 3 anos, como compensação ao Empregador por despesas avultadas, feitas com a sua formação profissional. constar o seguinte endereço, para envio do original da Folha de Reclamações (no prazo de 10 dias úteis): Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) - Rua Rodrigo da Fonseca, nº 73 - 1269-274 – Lisboa. Lembramos ainda, que para os efeitos do disposto no artigo 4º, do Decreto Lei 156/2005 de 15 de Setembro alterado pelo Decreto-Lei 371/2007, de 6 de Novembro, o fornecedor de bens ou o prestador de serviço está obrigado a fornecer todos os elementos necessários ao preenchimento dos campos relativos à sua identificação, devendo ainda confirmar que o utente os preencheu correctamente. Gabinete Jurídico Isabel Figueira
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Resolva os seus problemas com as seguradoras aderindo ao protocolo ANECRA/APS Quando a responsabilidade da reparação pertence ao proprietário da viatura sinistrada como segurado.
o
Protocolo de Colaboração celebrado entre a ANECRA e a Associação Portuguesa de Seguradores visa simplificar e melhorar o relacionamento entre as Seguradoras e Oficinas de Reparação Automóvel, no âmbi-
to de sinistros garantidos por contratos de seguro. Este acordo celebrado entre estas duas Associações traduz-se num conjunto de Boas Práticas, assenta na Boa Fé Negocial e reconhece, entre outros importantes aspectos, o Direito de Escolha da Oficina por parte do proprietário da viatura sinistrada que detenha a direcção efetiva da reparação.
Quais os Problemas?
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Constituiu um passo significativo na apro ximação entre empresas de seguros e oficinas associadas da ANECRA que venham a aderir ao mesmo, consagrando princípios que nos termos previsto na Lei, visam dar resposta, a situações que no passado causaram dificuldades na relação estabelecida entre Oficinas e Empresas Seguradoras, na reparação de veículos sinistrados.
Quais as regras consagradas no Protocolo?
Imposição de Oficinas na reparação de Veículos Sinistrados
Respeito pela escolha de Oficina pelo segurado/lesado, quando lhe seja atribuída a direcção efectiva da reparação
Imposição de fornecedores de peças às Oficinas, pelas Seguradoras
Não imposição de fornecedores de peças às Oficinas, adequadas à reparação com respeito pela relação qualidade/preço na escolha e aquisição
Imposição de entrega de comprovativos/faturas da aquisição de peças
Não imposição de entrega de comprovativos/faturas da aquisição de peças dos quais conste, a divulgação do respetivo preço.
Pagamento de indemnização ao Segurado que nessas situações pagar a reparação à Seguradora
Pagamento total e directo à oficina aderente no prazo de trinta dias (incluindo taxas e impostos devidos no âmbito da prestação de serviços),desde a data de recepção da factura, sob pena de pagamento de juros de mora.
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Assegurar veículo de substituição, incluindo fins-de-semana e feriados intercalares.
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Atribuição de veículo de substituição pela Seguradora durante o exclusivo período de reparação Alguma conflitualidade no relacionamento entre Seguradoras e Oficinas de Reparação Automóvel
Criação de uma Comissão de Acompanhamento do Protocolo e Recurso ao Centro de Arbitragem do Sector Automóvel em caso de eventual litígio
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oficina
Amilcar Fernandes, Gerente da Maqdiesel
“Deveria haver uma fiscalização mais apertada” O atraso nos pagamentos e as oficinas clandestinas foram apontados por Amilcar Fernandes, Gerente da Maqdiesel, como dois dos factores que mais causam instabilidade nas empresas do sector.
“É de muitíssima importância ter uma associação zelando pelo nossos direitos”
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Qual a importância de fazer parte de uma associação como a ANECRA? É de muitíssima importância ter uma associação zelando pelo nossos direitos, e a ANECRA é um bom exemplo disso.
Quais são os principais problemas com que o comércio e reparação automóvel se confronta? De momento são muitíssimos em especial os “pescateiros” e o atraso de pagamentos. No atraso dos pagamentos temos sempre de gerir a situação com muito cuidado, pois além dos novos clientes que solicitamos o pagamento no fim da reparação, ou pelo me-
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nos 50%, temos clientes de muitos anos que nos leva a gerir os pagamentos de uma forma diferente, com os mesmos a prolongarem-se no tempo. A oferta desleal - oficinas clandestinas - é um problema na zona em que se insere? Sim, esse é um grande problema, o das oficinas clandestinas e não só, mesmo as casas de peças por vezes dão mais descontos ao mecânico clandestino do que à oficina porque eles não querem fatura. Deveria haver uma fiscalização mais apertada em todos os sentidos, há oficinas que cumprem mas outras não, sei que é difícil mas nada impossível. Bastava fazer o percurso de uma peça desde a sua fabricação à sua destruição. Hoje em dia tudo tem código de barras e cada cidadão e empresa tem também um número, falta vontade política, falta vontade do dono dos veículos pedir fatura porque não lhe serve
Oficina Autorizada IVECO - serviços de qualidade
A Maqdiesel está apta a prestar todo o serviço de mecânica que os veículos IVECO necessitam. O Centro de Diagnósticos possui técnicos especializados nesta marca, que utilizam equipamentos com a mais avançada tecnologia electrónica e informatizada para diagnósticos.
Sobre a Maqdiesel
A Maqdiesel é uma oficina de automóveis autorizada IVECO, modernamente equipada e permanentemente actualizada, quer em equipamento oficinal quer em formação técnica dos seus quadros, capaz de responder com os mais elevados padrões de qualidade em qualquer das intervenções da sua área de competência. A Qualidade dos serviços prestados, a transparência das intervenções, a conveniência de proporcionar um serviço oficinal de elevada qualidade, aliado à simpatia no relacionamento com os clientes, são os argumentos que a MaqDiesel, Lda. apresenta para se inserir num mercado tão competitivo, como é o mercado das oficinas de automóveis.
para nada e assim poupam o celebre IVA. Em que medida o “Manifesto” da ANECRA poderá beneficiar o sector automóvel? Eu pessoalmente estou convencido que vamos conseguir algo com este manifesto porque são pessoas que conhecem o sector automóvel e estão batalhando arduamente para se conseguir alguns dos nossos objetivos, já conseguimos alguns, mas falta!
Como caracteriza a MaqDiesel? A Maqdiesel foi criada no sentido de dar resposta as grandes dificuldades de reparações de máquinas do Algarve, a IVECO apareceu depois. A Maqdiesel vai sobrevivendo porque tem dado a volta à situação, por exemplo mudámos o horário de trabalho, quer dizer que enquanto os outros fecham às cinco, sábado descansam, dominga para a missa, a Maqdiesel está
trabalhando e assim os seus clientes não param os seus veículos para as manutenções etc. MaqDiesel Urb. Ind. Sitio da passagem, Lt. 7 Parchal 8400-611 Lagoa TEL. /Fax: 282 484 008 E-mail: maqdiesel@maqdiesel.pt www.maqdiesel.pt
www.anecra.pt
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formação
Cursos de Atestação de Técnicos de Ar Condicionado No seguimento das anteriores acções realizadas em 2013, a ANECRA levará a cabo mais acções de formação de atestação de técnicos de ar condicionado, duração de 13,5h, em horário laboral (2 dias cada acção).
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Estas acções destinam-se a técnicos que intervêm em sistemas de ar condicionado em veículos automóveis, com formação e/ou experiência em sistemas de ar condicionado instalados em veículos a motor (formação obrigatória nos termos do Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de Abril passível de contra-ordenação com coimas desde 15 000€ a 48 000€ para pessoas colectivas - desde 2000€ para pessoas singulares). Nota: a realização das acções nos locais identificados encontra-se sujeita ao número mínimo de 10 inscrições. Deverá formalizar a sua inscrição e proceder ao pagamento (NIB conforme indicado na ficha de inscrição ou cheque endossado à SERVINECRA), enviar o comprovativo de pagamento para os serviços da ANECRA, preencher a declaração que anexamos. Efectuando a inscrição receberá um e-mail, dias antes, com a indicação do local e hora. O número de inscrições aceites para as acções é limitado. A inscrição tem o custo de 125€+IVA para os participantes indicados por empresas associadas com a quotização em dia, e de 150€+IVA para os restantes participantes. A inscrição só é considerada válida após a recepção da ficha de inscrição e do comprovativo de pagamento. As empresas que pretendam inscrever algum dos seus colaboradores, deverão desde já enviar os elementos solicitados para o e-mail patricia.paz@qualificacao.anecra.pt ou por fax 21 397 85 04. Cada participante receberá posteriormente Atestado de formação de técnico para intervenções
em sistemas de ar condicionado instalados em veículos a motor válido por 7 anos. Esta formação integra o cômputo de horas de formação previsto por Lei. Patrícia Paz Gabinete para a Qualificação
Datas previstas para a realização das acções: 16 e 17 de Setembro de 2013 – Lisboa – Sede da ANECRA 18 e 19 de Setembro de 2013 – Leiria – local a definir* 19 e 20 de Setembro de 2013 – Porto – Restocar
GOVERNO DAREPÚBLICA PORTUGUESA
24 e 25 de Setembro de 2013 – Castelo Branco– AMatosCar Pub
25 e 26 de Setembro de 2013 – Lagoa– Auto Peças Barlavento 26 e 27 de Setembro de 2013 – Ponte de Lima – Jorge Araújo
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combustiveis
GPL E GN: A ENVOLVÊNCIA E A POSIÇÃO DA ANECRA Desde a década de 90, que a ANECRA, tem frequentemente realçado o conjunto de características do GPL, que faz com que este seja o combustível de eleição, no tocante à minimização dos problemas ambientais associados ao funcionamento dos motores de combustão interna, e à maximização do rendimento e durabilidade desses mesmos equipamentos.
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odas as vantagens, que a ANECRA apontou ao GPL ao longo dos anos, são cada vez mais actuais. Os automóveis que utilizam este combustível apresentam baixos valores nas emissões do escape e vêm a sua durabilidade aumentar. Em Portugal, e não só, o GPL é cada vez mais a solução para contrariar as consequências do consequente esperado aumento da poluição, principalmente ao nível das emissões atmosféricas. A ANECRA para além de entidade representativa de uma classe, com importância pública e notoriamente reconhecida, aliás agora com o estatuto de Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, tem tido sempre sérias e fundamentadas preocupações em todos os campos relacionados com a melhoria da qualidade do ambiente. Ao mesmo tempo, e também neste sentido, a ANECRA sempre apoiou, de uma forma empenhada, o desenvolvimento do GPL em Portugal, juntando a sua tarefa de representação sectorial, a que está inerente o seu crescimento sustentado, económico e técnico, à sua preocupação com a problemática ambiental. Sobre a apreciação da ANECRA a este projeto, destacamos os seguintes aspetos. Estivemos de acordo com a proposta deste projeto de diploma, por referir que a competência do IMTT, para o reconhecimento de entidades montadoras ou reparadoras na área da adaptação e reparação dos automóveis à utilização do GPL, poderia ser delegada nas associações declaradas de utilidade pública. Propusemos um nível de exigência menos proibitivo em relação ao estacionamento em locais fechados, salvaguardando de forma intransigente os aspectos de segurança. Assim, para os veículos a GPL equipados conforme os requisitos técnicos do Regulamento ECE/
Os automóveis que utilizam GPL apresentam baixos valores nas emissões do escape e vêm a sua durabilidade aumentar 18
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A ANECRA sempre apoiou, de uma forma empenhada, o desenvolvimento do GPL em Portugal ONU n.º 67, os mesmos deveriam passar a estar autorizados a estacionar em locais fechados. Os condutores dos veículos que não cumprissem estes requisitos deveriam respeitar rigorosamente a interdição de acesso e estacionamento em locais fechados. Propusemos que os automóveis que utilizassem GPL como combustível e que cumprissem com os requisitos técnicos do Regulamento ECE/ONU n.º 67, como identificação apenas deveriam necessitar de possuir averbamento no respectivo documento único do veículo, não necessitando do dístico identificador. Os restantes veículos a GPL, deveriam então manter a identificação exterior, constituída por um dístico identificador, colocado à retaguarda e de modo visível, conforme um modelo definido na proposta de diploma. Propusemos que as habilitações para o exercício das funções de técnico de gás e mecânico de autogás, deveriam poder ser obtidas em entidade formadora reconhecida para o efeito. Esta proposta tinha como objectivo clarificar o quadro legal. Propusemos também que as instalações afectas à montagem dos diversos componentes inerentes à utilização do GPL em automóveis, e que também procedessem à sua reparação, deveriam dispor de ventilação natural através de aberturas ao nível do tecto e solo que permitissem o rápido escoamento para o exterior de uma eventual fuga de gases, não sendo permitida a sua localização em pisos situados abaixo do nível do solo. As instalações sem ventilação natural, deveriam dispor em local adequado, de um medidor de concentração de gás, dotado de sistema de alarme e devidamente calibrado. Do mesmo modo, as instalações deste tipo que se integrassem em edifícios não dedicados, ou seja, onde se desenvolvessem outras actividades diferentes desta, deveriam sempre ser dotadas destes sistemas, independentemente do tipo de ventilação associado. Finalmente, a nova legislação A Lei n.º 13/2013, de 31 de Janeiro, veio estabelecer os princípios para a utilização de gases de petróleo liquefeito (GPL) e gás natural comprimido e liquefeito (GN) como combustível em veículos. Entre outros aspectos, diz este novo diploma o seguinte. Os veículos que utilizem GPL ou GN como combustível devem garantir um nível de segurança adequado, devendo obedecer às prescrições técnicas a estabelecer por portaria conjunta a publicar. Os veículos abastecidos com GPL cujos componentes tenham sido
Propostas de quadro legal mais favorável à utilização do combustível
Já no âmbito do Protocolo que a ANECRA celebrou com a extinta Direcção Geral de Viação (DGV), e posteriormente com o atual Instituto de Mobilidade e Transportes (IMT), e das boas relações que desde sempre manteve com a Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE), a Associação apresentou a estas entidades, ao longo de quase 20 anos, várias propostas de revisão de legislação, partindo não só da consulta desenvolvida de forma continua e sistemática junto do tecido empresarial, ligado directa ou indirectamente à montagem e instalação do GPL, como também no know-how criado pela ANECRA sobre o GPL, quer por desenvolvimento da respectiva investigação no quadro da sua infra-estrutura técnico-jurídica, como dos contactos por si levados a cabo junto de instituições nacionais ou estrangeiras ligadas ao setor. Estas propostas foram profundamente debatidas no seio da DGV, e mais tarde do IMT. O objectivo foi o de actualizar a legislação inerente ao GPL, que tem sido, até agora, obsoleta e profundamente inibidora do seu crescimento sustentado. Dois exemplos disto são, a proibição de viaturas a GPL em espaços fechados (entretanto ligeiramente atenuada com a publicação do Decreto-Lei n.º 136/2006, de 26 de Julho) e a obrigatoriedade de dístico identificador, que pelas características do próprio – cor, dimensão, forma, e local de aplicação – levanta inibições à circulação com uma viatura com dístico colocado.
www.anecra.pt
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combustiveis
aprovados e instalados de acordo com este regime, podem estacionar em parques de estacionamento fechados e abaixo do nível do solo, que devem ser ventilados e cumprir as disposições do regime de segurança contra incêndios em edifícios (Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro), e demais legislação aplicável ao estacionamento de veículos. Os veículos alimentados a GPL cujos componentes não tenham sido aprovados e instalados de acordo com este regime não podem estacionar em parques de estacionamento fechados, salvo se os mesmos dispuserem de ventilação natural através de aberturas ao nível do tecto e solo, que permitam o rápido escoamento para o exterior de uma eventual fuga de gases. Estes veículos não podem estacionar em locais situados abaixo do nível do solo. Os veículos ligeiros que utilizam GPL ou GN como combustível devem exibir, de forma visível do exterior, uma vinheta identificadora, de modelo a estabelecer por portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da administração interna, da economia e do emprego e da justiça. Tal não se aplica aos veículos das categorias M2, M3, N2 e N3. Sobre o exercício da actividade, o fabrico, a adaptação e a reparação de veículos automóveis movidos a GPL e GN, só podem ser
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Os interessados em obter título profissional para o exercício da atividade de mecânico de auto/gás devem reunir vários requisitos efectuados em estabelecimentos específicos para esse fim, controlados pelo IMT, I.P. nos termos a definir por portaria a publicar. O regime de funcionamento destas actividades, bem como o fabrico e a aprovação de novos modelos de automóveis que utilizam GPL ou GN como combustível, são também definidos por portaria a publicar. O exercício das actividades dos grupos profissionais Mecânico de auto/gás e Técnico de auto/gás fica condicionado à posse de título profissional emitido pelo IMT, I.P., que pode delegar a competência de emissão destes títulos profissionais em organismos reconhecidos, em associações, ou outras entidades que demonstrem conhecimento das disposições técnicas aplicáveis. Os interessados em obter título profissional para o exercício da atividade de mecânico de auto/gás devem reunir os seguintes requisitos: a) Possuir formação adequada na área de me-
cânica ou mecatrónica automóvel, designadamente através de: i) Curso de mecânica ou mecatrónica automóvel, constante do Catálogo Nacional de Qualificações da Agência Nacional para a Qualificação; ii) Certificação profissional obtida em processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, de mecânica ou mecatrónica automóvel; iii) Outra formação adequada na área de área de mecânica ou mecatrónica automóvel, aceite por despacho do Presidente do Conselho Diretivo do IMT, I.P., ou por entidade competente; iv) Experiência superior a 3 anos em mecânica automóvel demonstrada através da apresentação de curriculum vitae, acompanhado por declaração das respectivas entidades empregadoras que corrobore a experiência desenvolvida.
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combustiveis A ANECRA promoveu e realizou ao longo dos anos cursos para os profissionais do GPL, com o apoio do CEPRA b) Ter frequentado, com aproveitamento, cursos de formação adequados à especialidade de mecânico de auto/gás. O requisito para exercício das actividades de mecânico de auto/gás poderá igualmente ser cumprido pela frequência, com aproveitamento, de curso integrado de mecânico de auto/gás, cujo currículo permita a obtenção de competências adequadas relativas a mecânica automóvel. A regulamentação necessária à execução desta lei deveria ser emitida no prazo de 90 dias após a sua publicação, portanto no passado dia 1 de Maio de 2013. Isto é, para que a Lei pudesse ser aplicada, era necessário aguardar pela publicação das Portarias previstas na mesma, e esperar que viessem também de encontro aos princípios que a ANECRA tem defendido, perspectivando assim que pudessem assegurar o quadro legal ideal para fomentar o desenvolvimento destes combustíveis alternativos. GPL e GN: agora a nova legislação pode ser aplicada Com o passar do tempo, até porque o prazo de 1 de Maio para a publicação das Portarias foi ultrapassado, surgiu a preocupação sobre se poderia continuar a vigorar conforme o quadro legal de 1991. Aproveitando as reuniões com os Grupos Parlamentares com assento na Assembleia da República, a quem a ANECRA apresentou o seu manifesto em Defesa do Setor Automóvel, a ANECRA abordou com todos eles a necessidade urgente de se publicar as (ou a) Portarias, e assim proceder à devida regulamentação deste tema. Todos os Grupos Parlamentares acolheram positivamente esta pretensão da ANECRA, ficando assim sensibilizados para esta matéria. A Portaria 207-A/2013, foi publicada finalmente em 25 de Junho. Esta Portaria, estabelece o regime a que devem obedecer as prescrições técnicas que visam garantir um nível adequado de segurança e a identificação dos veículos que utilizam gás de petróleo liquefeito (GPL) e gás natural comprimido e liquefeito (GN), bem como o regime legal aplicável aos estabelecimentos e entidades que exercem as atividades de fabri-
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Proposta de aplicação de benefícios fiscais Acresce referir ser nosso entendimento que, criadas as condições relativas à revisão e actualização da legislação, se deveria dar o adequado desenvolvimento às diligências efectuadas pela ANECRA, junto do Governo, aos níveis do Ambiente, da Economia, da Administração Interna, e particularmente, dos Assuntos Fiscais, junto das Comissões Parlamentares da especialidade, junto dos Grupos Parlamentares com sede na Assembleia da República, e junto da própria Presidência da Republica, no sentido de permitir potenciar a criação de benefícios, quer na vertente da aquisição, quer na vertente da utilização. Toda esta acção foi orientada no sentido de se conseguir não só, a criação de sistemas de benefícios fiscais, exequíveis e eficazes, materializados designadamente, na redução do Imposto Sobre Veículos, quer para veículos novos, quer para veículos usados importados, e da base de incidência do Imposto de Circulação, mas também a diminuição do preço deste combustível. Ao mesmo tempo foram também propostos benefícios para a alteração de viaturas, que passassem a utilizar GPL como combustível. Enquadramento legal dos profissionais Tendo a ANECRA uma participação activa na negociação do Contrato Colectivo para o Sector Automóvel, permitiu-se a desenvolver os esforços necessários à criação e institucionalização de categorias profissionais expressamente destinadas ao sector do GPL designadamente, Mecânico de Autogás e Técnico de Gásauto. Toda esta intervenção veio plenamente de acordo aos reais interesses dos empresários do sector, associados ou não associados à ANECRA. Formação dos profissionais A ANECRA, ciente das necessidades sentidas pelos seus associados ligados à área do GPL, e visando a satisfação de exigências legais inerentes à credenciação de instaladores, promoveu e realizou ao longo dos anos cursos para os profissionais do GPL, com o apoio do Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel (CEPRA), do qual a ANECRA faz também parte do Conselho de Administração. Ao mesmo tempo, a ANECRA tem vindo a desenvolver esforços no sentido de conseguir que o acesso à formação se torne mais facilitado, possibilitando assim que mais empresas possam aceder à atividade.
reportagem relativo ao forte estado de recessão deste sector. Assim, foi possível criar o “Manifesto da ANECRA em defesa do sector automóvel”, que foi apresentado, debatido, aprovaO que Decreto-Lei n.º 136/2006, de 26 de Julho, deveria ter regulado devidamente acrescentou se até ao final do do e subscrito por um elevado número de a utilização doa GPL como combustível nos automóveis. Veio revogar o diploma ano o Estado não prestar devida empresários e profissionais do sector no seanterior que durou 15 30% anos, o Decreto-Lei 195/91, de 25 de Maio. atenção a este problema, mais de guimento da 23 convenção anual ANECRA das empresas ligadas a este sector vão realizada no final de Novembro de 2012. destepor diploma parecia ao inicio ser um passo à frente no sentido passar paraAapublicação clandestinidade, Este manifesto consiste num conjunto de de proceder actualização do exemplo através da fugaàaos impostos do quadro legal do GPL Auto, obsoleto e inibidormedidas concretas, adequadas e exequíveis desenvolvimento deste combustível amigo do ambiente. No entanto, este diploe do não-pagamento da segurança preconizadas por esta associação, capazes ma mostrou-se também ineficaz, principalmente porque não foram publicados social. Quando isto acontecer, não vão de contribuir activamente e com absoluta os diplomas complementares, necessários para a clara definição do quadro objectividade existir soluções para reverter os danos técnicas fixadaspara no Regulamento ECE/ONU e seriedade ajudar a da utilização deste combustível alternativo. já causadosregulamentar ao sector. 67 ou no Regulamento ECE/ONU n.º 110, solucionarn.º os principais constrangimentos da Comissão Económica das Nações Unidas que conduziram a esta recessão económica O resultado que verificava, como consequência de uma menor procura desteem que se encontra para a Europa. o sector automóvel em combustível por parte dos consumidores, era um número significativamente Portugal. São consideradas como garantes de um baixo de operadores com a credencial válida para a reparação e montagem de nível deasegurança Cabe à ANECRA defesa do adequado sector do veículo, as Manifesto dirigido Contactos Já estabelecidos: instalações de sistemas de a defesa dedeempresas que sistemas GPL, isto quando comparado com os números da década de 90. automóvel,aprovações aos órgãos de soberania: - Presidente da Republica alimentação concedidas sempre optaram por produzir benspor e qualquer dos - Presidente da Republica Geral Estados da União Europeia, em serviços dentro de Membros todos os termos legais, Em 2010, surgiu um projecto de- Assembleia Decreto-Lei que visava revogar o Decreto-Lei respeito pelae legislação, e por países terceiros, produzindo emprego participando assim - Assembleia da Republica n.º 136/2006, e que vinha de certa.Grupos forma aoParlamentares encontro do que(PSD, a ANECRA tinha em conformidade com osdo Regulamentos da economia país. vindo a propor. Em conjunto com a Associação Portuguesa - Primeiro-ministro CDS, PS, PCP, BE, Verdes) de Empresas Pe-no desenvolvimento ECE/ONU n.º 67 e 110 do “Acordo Relativo à Nesta medida, esta associação apela ao trolíferas (APETRO), a ANECRA preparou um trabalho com criticas e sugestões .Comissões Parlamentares Adoção de Disposições Técnicas Uniformes Governo a reflexão sobre a dura realidade a esta proposta de diploma, que foi entregue no IMTT, após várias reuniões > Economia e Obras Públicas Parasector Veículos, Equipamentos vivida por este e convoca o podere Componentes conjuntas com aquela entidade. > Orçamento, Finanças e Que que Podem Sertornar Montados e ou Usados, e às instituído para possa exequíveis de Reconhecimento Mútuo de as medidasCondições que esta associação defende que Administração Publica Concedidas Comesta Base Nessas têm como Aprovações principal objectivo inverter - IRN, IMT, ASAE, DGAE, APA co, adaptação e reparação de veículos movidos aspectos que a seguir se indicam. Disposições”, da CEE/ONU. crise no sector automóvel. a GPL e GN. Os veículos que utilizem GPL ou GN devem Os componentes inerentes à utilização de A mesma entrou em vigor 15 dias após a data garantir um nível de segurança adequado, GPL ou GN nos veículos devem ser de modelo da sua publicação, e refere entre outros os devendo, para o efeito, obedecer às prescrições aprovado de acordo com as disposições esta-
António Chícharo presidente da ANECRA, Propostas ANECRA ,
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Os componentes inerentes à utilização de GPL ou GN nos veículos devem ser de modelo aprovado
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combustiveis As entidades instaladoras ou reparadoras devem manter um registo atualizado de todas as adaptações ou reparações efetuadas ao sistema de alimentação de GPL ou GN em veículos belecidas, respetivamente, nos Regulamentos ECE/ONU n.os 67 e 110 da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa. A adaptação ou reparação de veículos matriculados à utilização de GPL ou GN em território nacional só pode ser efetuada por entidade instaladora ou reparadora que aqui opere legalmente, controlada pelo IMT, I.P.. A entidade instaladora ou reparadora que realiza a adaptação referida no número anterior deve garantir a conformidade de montagem da adaptação a GPL ou GN com as prescrições técnicas fixadas, respetivamente, no Regulamento ECE/ONU n.º 67 ou no Regulamento ECE/ ONU n.º 110 da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa, sendo responsável pela verificação de que o veículo cumpre com as especificações estabelecidas pelo seu fabricante e pelo fabricante dos componentes inerentes, bem como pela garantia de que a adaptação efetuada não introduz uma diminuição nas condições de segurança do veículo. A conformidade da adaptação à utilização de GPL ou GN e o correto funcionamento de cada veículo são atestados por um certificado emitido pela entidade instaladora ou reparadora, que consta nesta Portaria. A circulação de qualquer veículo adaptado em território nacional à utilização de GPL ou GN está condicionada à aprovação do veículo em inspeção técnica extraordinária, onde é obrigatória a apresentação de certificado, emitido pela entidade instaladora ou reparadora. O certificado deverá ter sido emitido há menos de 30 dias da data de inspeção. Os veículos de matrícula portuguesa que utilizem sistemas de alimentação a GPL devem exibir: Uma Vinheta identificadora afixada no canto inferior direito do pára-brisas, de acordo com o modelo definido no que respeita a veículos pertencentes às categorias M1 e N1, nos termos do Regulamento ECE/ONU n.º 67 da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa; Um Dístico identificador de acordo com o modelo definido, afixado à retaguarda, no que respeita a veículos pertencentes às categorias M2 e M3, nos termos do Regulamento ECE/ ONU n.º 67. As entidades que se dediquem à atividade de adaptação e reparação dos veículos e componentes inerentes à utilização de GPL ou GN, podem exercê-la desde que apresentem mera comunicação prévia nos termos do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, alterado pelo
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Decreto -Lei n.º 141/2012, de 11 de Julho e do artigo 17.º do regulamento publicado com a Portaria. As entidades instaladoras ou reparadoras devem manter um registo atualizado de todas as adaptações ou reparações efetuadas ao sistema de alimentação de GPL ou GN em veículos, o qual pode ser solicitado a todo tempo pelo IMT, I.P. ou por qualquer entidade fiscalizadora. Compete às entidades instaladoras ou reparadoras assegurar que os técnicos e mecânicos de auto/gás possuem a formação e título profissional legalmente exigível para o exercício das atividades de instalação e reparação dos veículos à utilização do GPL ou GN, nos termos da Lei. As entidades instaladoras ou reparadoras devem, obrigatoriamente, dispor de um seguro de responsabilidade civil válido para cobrir eventuais danos materiais e corporais, sofridos em caso de acidente resultante das ações relativas à instalação ou reparação dos veículos, e que deve ser de valor mínimo obrigatório de € 600.000,00, sendo este valor atualizado em cada ano civil. As instalações afetas à instalação ou reparação dos componentes inerentes à utilização do GPL ou GN em veículos devem dispor de ventilação natural através de aberturas ao nível do teto e solo que permitam o rápido escoamento para o exterior de eventual fuga de gases. Não são permitidas operações de instalação e de reparação em instalações situadas abaixo do nível do solo, em veículos cuja instalação a GPL não esteja em conformidade com as prescrições técnicas fixadas
no Regulamento ECE/ ONU n.º 67 da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa. As instalações devem dispor de um medidor de concentração de gás, dotado de sistema de alarme e devidamente calibrado. Os veículos que já utilizem sistemas de alimentação a GPL ou GN, aprovados em inspeção técnica extraordinária ao abrigo do regime anterior a esta Portaria, e que já cumpram o estabelecido, respetivamente, no Regulamento ECE/ONU n.º 67 ou no Regulamento ECE/ONU n.º 110, da Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa, podem ser apresentados a nova inspeção técnica extraordinária. Os mesmos, não sendo sujeitos a nova inspeção técnica extraordinária, podem manter-se em circulação. No entanto, devem fazer esta inspeção para poderem beneficiar dos efeitos de estacionamento em parques de estacionamento fechados, e dos efeitos da sua identificação (vinheta), permitidos ao abrigo da presente Portaria. A ANECRA saúda a aprovação do novo quadro legal. Já há quase 20 anos que esta associação tem vindo a defender junto das entidades públicas competentes, nomeadamente do IMT,I.P., da extinta Direcção Geral de Viação, e da Direcção Geral de Energia e Geologia, a necessidade de se proceder à actualização do quadro legal do GPL, que a ANECRA considerava desajustado e inibidor do desenvolvimento deste combustível, e a necessidade de regulamentar a utilização de GN, pois existindo a tecnologia que equipa já algumas viaturas no parque automóvel nacional, não existia ainda a regulamentação necessária para a utilização deste combustível. Este novo quadro legal para a utilização destes combustíveis em automóveis vem na sua generalidade de encontro às pretensões da ANECRA e às suas revindicações, e às dos seus associados. Significativa parte do seu texto está em sintonia com muitas das propostas que a ANECRA entregou no IMTT e na extinta DGV.
marcas
Dados de Contacto: ContiTech - Power Transmission Group (Divisão de Correias e kits): Catherine Chatellard = Responsável Marketing tel : (+34) 93 480 04 00 Manel Real = Responsável Vendas tel : (+34) 93 480 04 00
CONTITECH, uma marca sólida com parceiros de referência No âmbito da visita a Portugal de Catherine Chatellard, Regional Marketing Manager ContiTech , a Revista ANECRA aceitou o desafio de realizar um trabalho com os parceiros de negócio da Continental ContiTech em Portugal. Nas Catherine Chatellard, Regional Marketing Manager ContiTech: Consideramos que temos uma boa representação com grandes clientes Que peso tem a ContiTech em Portugal no âmbito Ibérico? Portugal sempre foi um mercado importante para a ContiTech em termos de reconhecimento da marca pelos profissionais da mecânica. Pelo peso que tem a Continental neste país, logicamente a nossa quota de mercado está ao mesmo nível que a média
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europeia. a satisfação do usuário final. Se o trabalho Se considerarmos no âmbito ibérico, temos for bem feito e o serviço tiver valor agregado, o cliente vai voltar e será fiel à marca. um crescimento maior em Espanha, mas Devemos reconhecer que o profissional isso deve-se ao facto de Portugal ser para Português mostra muito interesse na fornós mais maduro e com mais anos de presença. A proporção pode ser visto na razão mação e o que pode buscar de uma ou outra de 1 a 5 (sendo o mercado espanhol 5 vezes marca. O nível de profissionalismo é bom. mais importante). É um mercado com boas perspectivas de Quais os maiores desafios que a ContiTech crescimento já que se vendem menos kits a encontra no mercado português? nível nacional relativamente a outros países Continuar a crescer em tempos de crise! onde a razão está mais elevada. Isso aplica-se a todos os mercados europeus e mais para A Contitech encaixa muito bem na nossa os países do Sul da Europa. estratégia de vendas - Nuno Palma, Continuar a formação, pois é Director Importações Autozitânia para o futuro de todos e para
Trabalhar com tantos distribuidores não cria dificuldades? Trabalhamos com 6 clientes para viaturas de turismo e 1 para veículos industriais em Portugal, onde outros fabricantes possuem mais do dobro de contas. Por muitos anos tivemos três clientes. A ContiTech sempre privilegiou não massificar o produto para que o cliente tenha rentabilidade e possa trabalhar com tranquilidade e confiança e onde a marca esteja protegida. Consideramos que temos uma boa representação com grandes clientes que conhecem o seu mercado e seus clientes, todos muito profissionais e que sabem cuidar e defender os nossos valores de qualidade e seriedade.
Marcelo Silva, Director Comercial da Auto Delta: Falar da Contitech apenas como um fornecedor de correias é algo de extremamente redutor Qual a importância das correias Contitech no volume de negócios da Vossa empresa? Entendemos que falar da Contitech apenas como um fornecedor de correias é algo de extremamente redutor: a Contitech é um parceiro que fornece soluções a diversos níveis, sendo as correias uma das vertentes, talvez a que tem mais visibilidade. Embora esta seja uma marca que introduzimos apenas este ano já é perceptível que cumpre com todos os pressupostos que definimos, nomeadamente já nos tendo permitido aumentar a quota de mercado nas linhas que comercializamos. Quais os três pontos que destacaria deste fabricante? Confiança absoluta na qualidade, Preço extremamente adequado a uma marca premium, Serviço rápido e sem falhas.
de negocio estável ao longo dos últimos qualidade são bastante competitivos. 3 anos. Naturalmente que pelos seus valores José Pires, Director Geral unitários, não representam um peso Atlantic Parts: significativo no volume total de vendas As correias são da Civiparts em todas as suas gamas, pese cada vez mais embora a característica atrás referida seja um indicador positivo num ambiente maum produto de croeconómico desfavorável. Têm contudo segurança e uma especial importância na gama de pro“poupança” dutos comercializados pela Civiparts, pelo facto de ser a única marca nesta família de Qual a importância das correias Contitech no volume de negócios da Vossa empresa? produto, a qual representamos exclusivaO aumento do número de acessórios mente em parceria com a Contitech. Quais os três pontos que destacaria deste (climatização, bombas da direcção assistida, fabricante? alternadores, bombas de água, bombas do Destacaria em primeiro lugar a qualidade vácuo, etc ) obriga a uma crescente procura de produto. Este facto é determinante e de correias, elemento de ligação e correlação revela-se uma salvaguarda para os clienentre os diversos componente eléctricos e tes, pois permite equipar o seu veiculo mecânicos nas viaturas. – numa grande maioria dos casos – com a O desgaste destas pela importância no funcionamento do veiculo, torna-se cada vez mesma correia que vem montada de orimais um produto de segurança e “poupangem. Em segundo lugar a disponibilidade ça” na vida útil do veiculo. de produto. Sendo a Contitech um dos principais fabricantes de 1º equipamento, Contitech faz parte de um leque de produtos de qualidade original oferecidos pela esta circunstância não impede que exista Atlantic Parts. um nível de fornecimento adequado às necessidade do mercado que permitem satisfazer as Contitech faz parte de um leque de necessidades dos nossos produtos de qualidade original clientes. E finalmente, o oferecidos pela Atlantic Parts - José Pires, seu nível de preços, que Director Geral Atlantic Parts para um produto desta
Fernando Mendes, Gestor de Produto Aftermarket, Grupo Auto Sueco Ibéria: Destacaria em primeiro lugar a qualidade de produto Qual a importância das correias Contitech no volume de negócios da Vossa empresa? As correias da Contitech para aplicação em veículos pesados, pois no que diz respeito ao Aftermarket ligeiros a marca não é comercializada, têm tido um volume
Entre as muitas vantagens em trabalhar com a ContiTech, estão os variados tipos de apoio técnico - Alexandre Sousa Santos, Sonicel
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Preços são bastante competitivos para um produto desta qualidade - Fernando Mendes, Gestor de Produto Aftermarket, Grupo Auto Sueco Ibéria
Quais os três pontos que destacaria deste fabricante? Qualidade, Cobertura de Parque, Baixa reclamação ou garantia, Rápida actualização tecnológica com as necessidades do mercado.
Nuno Palma, Director Importações Autozitânia: A Contitech tem uma posição estratégica na Autozitânia Qual a importância das correias Contitech no volume de negócios da Vossa empresa? A Contitech tem uma posição estratégica na Autozitânia, não tanto pelo volume absoluto de facturação que representa para nós, mas pelo seu enquadramento. Foi muito importante a introdução da marca no nosso portfólio de produtos pelo que a mesma representa enquanto marca premium e presença no primeiro equipamento. A Contitech encaixa muito bem na nossa estratégia de vendas. A oferta de uma marca de primeiro equipamento veio complementar a nossa gama de material de motor. Em termos de valor a representatividade da Contitech situa-se nos 3% sobre o nosso volume de facturação, isto apenas com as correias de distribuição e as correias estriadas e de ventoinha, uma vez que não trabalhamos
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Função das correias de distribuição
A principal função de uma correia de distribuição é de assegurar uma distribuição correcta entre a árvore de cames e o eixo. Como uma engrenagem, os dentes da correia de distribuição adapatam-se ao perfil da roda dentada. A árvore de cames põe a funcionar as válvulas enquanto que os pistons do motor, através das bielas, movem o eixo. Este princípio de movimento assegura uma distribuição sincronizada, e que o eixo e a árvore de cames tenham velocidades de rotação proporcionais constantes. Além disso, é cada vez mais comum que a correia de distribuição accione outras funções, incluindo a bomba de injecção, a bomba de água e o eixo de equilíbrio.
ainda os kits de distribuição. Durante os últimos anos antes de iniciarmos a nossa parceria com a Contitech, a queda nas vendas de correias era bastante acentuada e continua. No entanto em apenas 2 anos conseguimos inverter a tendência para um crescimento superior a 30%. Quais os três pontos que destacaria deste fabricante? Torna-se difícil destacar apenas três, no o nosso stock constituído, fizemos a prientanto, aqui vai: meira formação técnico comercial. Toda a -Competência e simpatia da equipa Contitech. equipa Contitech esteve presente na nossa Desde que começamos as negociações com reunião de apresentação Contitech a alguns a Contitech, a Catherine Chatellard e o Mados nossos clientes. nel Real, foram incansáveis na procura de O formador técnico, o Sr. Acir, engenheiro soluções comuns para o desenvolvimento de formação e com um conhecimento de uma parceria estável e duradoura. Com profundo do automóvel como um todo e altos e baixos, com desacordos na estratégia não apenas sobre as correias, conseguiu para o mercado português, mais ou menos colocar na boca de todos a competência importadores, enfim todos os aspectos e a excelente organização das formações normais numa negociação. Contitech, conseguindo de uma forma -Presença no primeiro equipamento e quali- simples chegar ao mecânico, à casa de peças dade comprovada. e ao importador. Julgo ser do consenso geral de que quando Poderia enumerar mais algumas razões para se fala da Contitech, fala-se de qualidade destacar a Contitech, mas fico por aqui realOE, fala-se de primeiro equipamento, falaçando a importância para a Autozitânia de -se de competência e serviço. ter a Contitech que encaramos, não apenas -Formação e treino no aprofundamento Contitech: Qualidade, rapidez e bom do conhecimento do entendimento nas relações comerciais - José produto Correia. Alberto, Sócio-Diretor Executivo Bragalis Ainda antes de termos
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Descubra a diferença na qualidade e serviços.
Componentes de Transmissão por correia e kits da ContiTech. Esta é a qualidade que os principais fabricantes de automóveis preferem para primeiro equipamento. Power Transmission Group Our Drive – Your Success.
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o início de 1992, António como mais um como um importação e distribuição Nofornecedor fuNdo é mas oLopes mesmo quedeu fazemos Ferreira por terA Contitech já nos permitiu aumentar parceiro. com as Nossas viaturas: têmdeque peças para automóveis minado um ciclo de 25 anos estar a quota de mercado nas linhas que desde 1982,mas desempenhancertificadas, têm maNualem técNico, comooempresário nome comercializamos - Marcelo Silva, Director papel preponderante José Alberto, Nós Sócio-Diretor vamos à individual oficiNa de x emdo x um tempo na Auto MecâComercial da Auto Delta mercado, procurando nesse a maNuteNção. a lei é difereNte mas nica Central, e constituiu Executivofazer Bragalis: sempre prestar um serviço o raciocíNio ecom asosmetodologias filhos, Ana Manuelasão as As correias Contitech marcas representadas em Portugal, como por de Excelência aos seus Clientes, o qual só mesmas. e Nuno António, a empresa Ferreira & Filhos. representam 5% do resultado de empresas que importam de fora é possível alcançar com marcas como a Apesar da mudança de designação, a área de da Europa e marcas pouco conhecidas e de ContiTech. nosso volume de negócio manteve-se, tal como o objetivo do mais largos que as 40 horas. Utilizando qualidade dúbia. Esta situação tem vindo a A ContiTech é das marcas mais antigas que empresário: umhoras serviço de reparação por exemplo“prestar bancos de e contractos negócio fazer-se sentir ainda mais em virtude da forte a SONICEL AS possui no seu catálogo de automóvel alargado e de competência e quacom períodos de referência, mas, porque Qual a importância das correias Contitech representadas, dispondo por isso mesmo do crise económica que Portugal tem vindo a lidade inquestionável”. foi maioria com essede objetivo estamos na presença naEsua FerreirA Filhos soubeconhecer. AcompAnhAr A evolução no volume de negócios da Vossa empresa? melhor stockAContiTech em& Portugal, com em mentemédias que transpôs esta nova pequenas, e micropara empresas, os firma Representa neste momento 5% do nosso Por fim, o recurso à plataforma a melhor cobertura de mercado automóvel. tecnológicA e As necessidAdes do mercAdo e,electrónica por iniciAtivA os valores de honestidade e transparência que trabalhadores não têm conhecimento volume total do negócio. de compras disponível para ospermitirAm Clientes da Consideramos que estes factores reflectem, própriA, AvAnçou pArA os projetos que lhe sempre pautaram seu trabalho. da lei”. Pedro Braz odiz que a maior parte Quais os três pontos que destacaria deste SONICEL AS permite de uma forma rápida e por si só, a importância que a ContiTech tem diFerenciAr-se. Para a afirmação projeto contou comoso envoldestas infracçõesdoacontecem porque fabricante? eficaz verificar a disponibilidade do material no volume de negócios da SONICEL AS. vimento e dedicação dos seusque filhos. A compra trabalhadores desconhecem podem Qualidade dos produtos (equipamento ContiTech necessário e colocar a respectiva Entre muitas vantagens em trabalhar com a de um terreno, a construção novas instala- lhe permitiram diferenciar-se. Foi o que sucedeu que esperamos para 2013? Esperamos que seja agarrar na lei e utilizá-la parade ultrapassar original), rapidez na satisfação das encoencomenda. Nesta plataforma, é facultado ContiTech, podemos proporcionar variados ções e a informatização serviço marcaram com o sistema de gestão da qualidade, segundo pelo menos um ano tão bom quanto 2012, no limitações que têm com do os tempos de mendas e bom entendimento nas relações o acesso opcional ao TecDoc e ao Vivid, tipos de apoio técnico bem como formações o arranque da empresa que, desde o primeiro a norma ISO 9001, tendo obtido a certificação qual a Ferreira & Filhos continuará a trabalhar trabalho e com as suas encomendas. comerciais. ferramentas de trabalho sempre muito úteis técnicas e comerciais aos nossos Clientes. momento, sobressaiu noasmercado. por um crescimento sustentado, que tem sido em março de 2006. Que cuidados devem ter empresasVolvidos deste para as oficinas. Os nossos Clientes podem ainda encontrar apenascom dois anos da fundação, foi convidada pela certificadas, sempre a nossa política. Porém, e tendo em O que espera 2013?CE, Quais os melhorestécnico, mas nós vamos à oficina de x em x sector as máquinas e equipamentos compara marcação declaração Quais os três pontos que destacaria deste o mais variado material de suporte no site da Alexandre Sousa Santos, Sonicel IVECO a constituir-se como oficina autorizada deprojectos conta fiscal que está incidir sobre as que se perfilamtécnico para este fazercarga a manutenção. A lei aé diferenhabitualmente utilizados nos respectivos conformidade e manual comano, se étempo fabricante? ContiTech: e tornou-se a primeira do país a efetuar vendas. tradução empresas, pode-se que será um que existem alguns investimentos previstos? te mas o raciocínio e as dizer metodologias sãoano comlocais de trabalho? em português (caso a máquina A ContiTech é das a. Qualidade igual ou superior ao Equipahttp://pic.ctapps.de/Home_pt.aspx plicadoIsto também sentido. Ao longo da sua existência, a Ferreira & Filhos seja Osimportada) investimentos a Ferreira & Filhos fezas mesmas. parecenesse simples mas não é Este é um problema muito importante. e ter, que paralelamente a isto, marcas mais antigas mento Original. http://www.contitech.de/pages/produkte/ possível crescimento num ano de recessão demonstrou estar sempre um passo à frente recentemente numa dasfeito Épela maioroparte das nossas empresas. É um problema fundamental porque em da os foram examesterminados de manutenção dessa mesma da SONICEL b. Cobertura inigualável antriebsriemen/kfz-ersatz/werkstatt/servieconómica? concorrência. Soube acompanhar evolução máquina suas fases. Refiro-me ao investimento fundo são rotinas. todos os sectores é justamente comaas ao abrigo da directiva de equipa-na re-Isto no Qual a importância Contitech c. dos Disponibilidade globalé sempre possível. Nós temos ce_einbautipps_uebersicht_pt.html modelação das nossas instalações, um crescimento tecnológicaedas ecom ascorreias necessidades do mercado de trabalho. No fundo é o mesmo QueO tipos de acidentes de trabalho surmáquinas os equipamentos que e, por mentos no volumeiniciativa de negócios da Vossa empresa? de correias é extremamentejá realizámos. d. Serviço Premium O mercadomaiores investimentos Ogem écom que,mais cada vez mais,neste criar sector? necessidades nos para os projetos fazemos com as nossasque viaturas: frequência decorremprópria, a maioravançou parte dos acidentes de que que A SONICEL AS está presente no negócio de competitivo. Não só devido às próprias e. Marketing & Merchandising têm que estar certificadas, têm o manual Esmagamentos e amputações são de facto trabalho. As máquinas têm que estar todas
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Reportagem
"Sem o parceiro certo, não havia hipótese" Bert Lembens, responsável pelos Centros de Travões ATE a nível mundial, esteve em Portugal nos dias 26 e 27 de Junho, para mais uma formação na AZ Auto.
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Bert Lembens, esteve na AZ Auto para mais uma formação às oficinas que se juntaram ao conceito "Centros de Travões ATE". Estes centros são ao mesmo tempo oficinas independentes e parceiros de uma marca reconhecida mundialmente, a Continental ATE, o que faz deles especialistas na área da travagem de forma a atrair mais clientes, assegurando um maior volume de negócios. O conceito dos Centros de Travões ATE começou há 25 anos e o número de centros implementados tem aumentado todos os anos. Nesta formação mais 6 unidades aderiram a este conceito, que somando aos 14 que já existiam, dá um total de 20 Centros
Segundo Bert Lembens, as oficinas continuam a fazer as coisas como sempre fizeram nos últimos vinte, trinta anos e esta é uma situação que tem que ser ultrapassada.
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Alexandre Metelo, Auto Mecânica Ideal da Piedade, Unidade Rino na Cova da Piedade (Em implementação) Porque é que é importante esta formação sobre sistemas de travagem? É importante sobretudo devido à complexidade que os automóveis de hoje cada vez mais têm, bem como a electrónica que os acompanha. É necessário cada vez mais uma especialização, estar actualizado com os nossos sistemas. Uma boa formação é sinal de um bom serviço prestado ao cliente. Quais os maiores erros que se cometem na manutenção dos sistemas de travagem? Um dos principais é a falta de qualificação das pessoas que muitas vezes os reparam. É necessário ter bons conhecimentos, porque podemos cair no erro de aplicar materiais que não sejam bons. A falta de conhecimentos Uma boa formação é sinal de um técnicos faz com que por vezes não se bom serviço prestado ao cliente faça um bom trabalho.
Fernando Mesquita, António Mesquita e Filho lda, Unidade Rino na Maia (Em implementação)
de Travões. Com um objectivo de 25 centros até ao fim deste ano, Bert Lembens refere que "não vão ficar por aí" e em 2014 querem ainda conseguir duplicar esse número de forma a ficarem com 50 centros em Portugal. Segundo Bert Lembens, as oficinas continuam a fazer as coisas como sempre fizeram nos últimos vinte, trinta anos e esta é uma situação que tem que ser ultrapassada, uma vez que se verifica um crescimento em termos de equipamentos e "know-how", com muitas mudanças tecnológicas. "Se as oficinas não se adaptarem a estas mudanças, vão ficar perdidas com a chegada dos novos carros ao mercado. E nesta formação foi verificada esta mesma situação, foi complicado para alguns dos formandos uma vez que não sabiam como fazer as coisas por nunca terem tentado, por não estarem habituados". Apesar disto, o responsável dos Centros de Travões ATE, fala dos portugueses que atendem às formações como pessoas muito interessadas e abertas a novas possibilidades, procurando sempre mais informação actualizada e treino. Bert Lembens refere-se a estas formações como um treino básico e não uma formação intensiva, uma vez que é esperado das oficinas que já tenham um certo nível e que seja apenas necessária uma actualização nos seus conhecimentos. Para se juntarem a este conceito, as oficinas podem contactar a AZ Auto. Posteriormente, essas mesmas oficinas serão contactadas para discutir todos os requisitos e detalhes necessários para esta adesão e já no final, é assinado um contrato entre a Continental, a AZ Auto e o novo Centro de Travões ATE. No final, Bert Lembens volta a agradecer a AZ Auto por toda a disponibilidade e empenho no que diz respeito às formações, dizendo que "sem o parceiro certo, não havia hipótese”.
Porque é que é importante esta formação sobre sistemas de travagem? Uma das particularidades é que nós habituámo-nos a montar de determinada maneira o nosso sistema, a montar sempre da mesma maneira e a fazer o serviço todo dentro dos mesmos parâmetros e ao vir fazer uma formação deste tipo, vamos adaptar-nos novamente às novas facilidades com outros equipamentos mais modernos e que nos ajudam também a fazer o serviço mais completo. Quais os maiores erros que se cometem na manutenção dos sistemas de travagem? Muitas vezes o não-conhecimento do que estamos a fazer e a questão agora das novas tecnologias, os travões eléctricos. Esta formação vem de algum modo ajudar-nos a perceber o equipamento com que estamos a trabalhar. Acho que é uma mais-valia para todos nós e para o cliente em geral também.
Vítor Martins, Auto Teste, Unidade Rino em Macedo de Cavaleiros (Em implementação) Porque é que é importante esta formação sobre sistemas de travagem? O conhecimento técnico, o podermos cada vez mais prestar uma boa assistência, o desenvolvermos mais os produtos com que lidamos todos os dias. São várias as razões para desenvolver este tipo de actividade. Quais os maiores erros que se cometem na manutenção dos sistemas de travagem? Por vezes o pouco cuidado que se pode ter com o próprio material que é aplicado, com o próprio líquido de travões que é muito importante e tem um tempo de duração bastante curto, entre outros
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Reportagem
INAUGURAÇÃO DA OFICINA PNEUS DO OCEANO Foi inaugurada a oficina Pneus do Oceano, espaço que se distingue das outras casas de pneus pelo seu ambiente e carácter inovador.
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o passado dia 29 de Junho foi inaugurada a oficina Pneus do Oceano, localizada em Taveiro, junto a Coimbra. Direccionada para a manutenção de todas, a Pneus do Oceano é muito mais do que uma casa de Pneus no sentido tradicional do termo. Num espaço total superior aos 4.000 m2, encontramos uma infra-estrutura composta por três oficinas, dedicada ao automóvel nas suas mais diversas variantes. Para as três instalações acima referidas, a Pneus do Oceano investiu no mais moderno e tecnologicamente avançado equipamento disponível actualmente no mercado, posicionando-se assim num patamar de serviços Premium, visando a total satisfação do cliente.
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Nuno Sousa, gerente da Pneus do Oceano, sobre a DOMINGOS & MORGADO
Escolhemos a empresa Domingos & Morgado como fornecedor de equipamentos porque já trabalhamos com ela há muitos anos, sempre foi o nosso fornecedor, trabalha com uma das melhores marcas de máquinas que existe, a John Bean, é uma empresa que dá uma boa assistência, sempre foi uma empresa que nos serviu muito bem e colaborou connosco em tudo e por isso vamos continuar.
A Pneus do Oceano investiu no mais moderno e tecnologicamente avançado equipamento disponível actualmente no mercado, posicionando-se assim num patamar de serviços Premium, visando a total satisfação do cliente.
Pneufurado celebra 25 anos A oficina especialista na reparação e manutenção de pneus e rodas, Pneufurado, pertencente à rede Vulco, celebrou o seu 25º aniversário no passado dia 13 de Julho, com um animado almoço entre “amigos”, na Quinta Palmo de Terra.
e
stiveram presentes muitos ‘ilustres’ como foram os casos da D. Diolinda e Irene e Pedro de Jesus, todos da empresa Cometil, assim como António Ganhão da Goodyear, para não falar obviamente dos anfitriões Manuel Carrasqueira, fundador da Pneufurado, assim como o seu filho impulsionador de muitas iniciativas ligadas à oficina onde trabalha, Rui Carrasqueira. A Pneufurado possui uma larga experiência na área de pneus e serviços rápidos, apostando fortemente na qualidade dos serviços e na formação contínua dos seus colaboradores. Equipamentos de última geração e de elevada precisão garantem aos seus clientes um serviço de excelência.
A eficiência do serviço e fornecedores de qualidade são o segredo da longevidade.
Dividida em três estruturas especializadas –Pneus/Multi-Serviços, Car-Care e Mecânica Rápida– este novo conceito de trabalho da Pneus do Oceano é mais uma aposta do seu proprietário, Nuno Sousa. Já conhecido como uma pessoa inovadora, o gerente da Pneus do Oceano pretendeu disponibilizar um serviço eficiente, capaz de resolver o mais variado leque de problemas, mas também proporcionar um atendimento num ambiente muito agradável, muito diferente daquele que é comum encontrar em oficinas e casas de pneus. Em relação ao futuro, Nuno Sousa diz que vai, juntamente com as empresas que se juntaram a ele, "tentar combater a crise" e espera conseguir cobrir o investimento no espaço de 2, 3 anos.
LOCALIZAÇÃO Pneus do Oceano –Comércio de Pneus e Acessórios, Lda. Rua de Entre Vinhas Taveiro 3045-502 COIMBRA
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Português com formAÇÃO CEPRA brilha em Competição Mecatrónica Nesta competição o representante Português na Competição de Mecatrónica Automóvel, Paulo Marcelo Lopes, conseguiu a melhor 4ª pontuação (exequo), uma medalha “Best of Nation” e um Certificado de Excelência.
a
42ª edição do Campeonato Mundial das Profissões – WorldSkills 2013, decorreu de 2 a 7 de julho em Leipzig na Alemanha. Perto de mil participantes, oriundos de 52 países, competiram pelo título mundial numa das 46 profissões em competição. Este campeonato realiza-se de dois em dois anos e está aberto a concorrentes até aos 22 anos de idade. Portugal fez-se representar por uma equipa constituída por 19 participantes a concorrer em 18 profissões. Na Mecatrónica Automóvel, o representante de Portugal foi Paulo Marcelo Lopes, que fez a sua formação no CEPRA, na delegação da Maia. Depois de um brilhante 2º lugar nos campeonatos da Europa (Euroskills 2012), que decorreu na Bélgica, Paulo Lopes teve de enfrentar um desafio bem maior, já que nesta competição participaram representantes de 34 países. Nesta competição o representante Português na Competição de Mecatrónica Automóvel conseguiu a melhor 4ª pontuação (exequo), uma medalha “Best of Nation” e um Certificado de Excelência (mais de 500 pontos) depois de executar 6 difíceis provas, que permitiram aos “experts” avaliar as competências de cada um destes jovens profissionais. Provas da competição de mecatrónica automóvel: 1.Brakes and ABS systems (inspeção do sistema de travagem, verificar e reparar o sistema hidráulico e diagnóstico do sistema eletrónico de travagem) 2.Electrical systems (diagnóstico em sistemas elétricos: sistema de luzes, aviso sonoro, fechos centralizados e espelhos retrovisores) 3.Engine mechanical (desmontagem, verificação e montagem do motor – testes de fugas de cilindros) 4.Petrol engine tune (deteção de avarias do sistema de gestão eletrónica do motor, análise de gases de escape, obtenção de oscilograma de injeção, ignição e de vários sensores e atuadores) 5.Steering and suspension (reparar a suspensão da frente e traseira, reparar a direção assistida eletromecânica e proceder ao alinhamento da direção). 6.Transmission (verificar o funcionamento, desmontar e executar ajustes e montar uma caixa de velocidades)
Os concorrentes tinham 3 horas para executar cada uma das suas provas, ao todo, 18 horas de competição em 4 dias. A equipa portuguesa, constituída por 19 concorrentes, conseguiu ao todo obter 7 certificados de excelência, o que é sem dúvida um excelente resultado. Os Campeonatos das Profissões são encontros onde os jovens de vários países têm oportunidade de concorrer entre si, e que proporcionam o contacto com métodos e técnicas de execução associados às várias profissões em competição, que permitem desenvolver a criatividade, qualidade e
autonomia no trabalho, estimulando os jovens para a obtenção de uma qualificação profissional, tendo em vista a sua realização socioprofissional. São um excelente contributo para a valorização da formação profissional, como forma de inserção na vida ativa, mas também para possibilitar o intercâmbio social, tecnológico e cultural entre os jovens, técnicos de formação e restantes participantes. Nos sites www.worldskills.org e www. skillsportugal.pt poderá encontrar todas as informações sobre este evento, bem como reportagens, fotografias e filmes.
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EVITE AS PENALIZAÇÕES PELO CONSUMO DE ENERGIA REACTIVA. ELIMINE-A E POUPE ATÉ 30% DO TOTAL DA SUA FACTURA.
Redução do consumo energético até 30% Redução do consumo de energia reactiva até um nível residual (BTN e BTE) Protecção de equipamentos contra picos de tensão
BATERIA DE CONDENSADORES
Elimina o consumo de energia reactiva (BTE, MT e AT) Estabiliza os níveis de tensão Melhora o tempo de vida útil dos equipamentos
OUTRAS SOLUÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA BIOMASSA – SISTEMA SOLAR TÉRMICO – SISTEMA FOTOVOLTAICO – ILUMINAÇÃO EFICIENTE
INFORMAÇÃO: O protocolo SolarWaters – Anecra é extensível a todos os colaboradores e suas famílias.
PARA MAIS INFORMAÇÕES CONTACTE:
Gabinete de Sócios da ANECRA: 213929030, ana.martins@socios.anecra.pt
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estudo
Portugueses são os que menos compram automóveis por prazer Observador Cetelem analisa comportamentos de consumo na Europa.
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Observador Cetelem 2013 procurou saber quais são as razões que levam os europeus a comprar carro. Portugal destacou-se nesta análise por ser o país onde existe o menor número de inquiridos a admitir que adquire um veículo só pelo prazer que tal lhes confere: 6% contra uma média europeia de 13%. A necessidade de troca, ligada ao uso ou à ocorrência de acidente, foi o motivo mais apontado (45%) pelos automobilistas dos oito países analisados. Ao contrário dos portugueses, os turcos são os que mais adquirem um automóvel só pelo prazer (19%) seguidos dos alemães (15%), dos franceses (15%) e dos ingleses (15%). Os belgas, espanhóis e os italianos ficam pelos 11%. Tendência entre todos os países analisados é a compra de carro por necessidade de troca.
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A necessidade de troca, ligada ao uso ou à ocorrência de acidente, foi o motivo mais apontado (45%) pelos automobilistas dos oito países analisados.
Neste aspeto, os portugueses também se encontram abaixo da média europeia (41% contra uma média de 45%). No entanto, no que diz respeito à aquisição porque teve uma mudança de situação (profissional/financeira ou pessoal) são os que mais o admite (22% contra uma média europeia de 17%). «O panorama português atravessa um período de crise extrema, não se prevendo crescimento no mercado Automóvel nos próximos anos. Em 2011, tínhamos 422
O panorama português atravessa um período de crise extrema, não se prevendo crescimento no mercado Automóvel nos próximos anos.
veículos por 1.000 habitantes e prevê-se que em 2017 tenhamos 430 veículos por 1.000 habitantes. A grande maioria dos automobilistas só compra por necessidade, seja porque a sua situação se alterou ou porque têm mesmo de trocar de viatura.» afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem. As análises económicas e de marketing, bem como as previsões, para o Caderno Automóvel 2013, foram efetuadas em colaboração com a empresa de estudos e consultoria BIPE (www.bipe.com). Os inquéritos de campo ao consumidor foram conduzidos pela TNS Sofres, durante o período Maio a Junho 2012, na Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Portugal, Reino Unido e Turquia. No total, foram inquiridos 4.830 indivíduos (amostras representativas das respetivas populações nacionais).
Como ROCHA com a Tecnologia HVR
NOVO
Tecnologia HVR – Trazida até si pela Exide Technologies
HVR® (Alta Resistência à Vibração), é uma tecnologia inovadora no fabrico das baterias que vai fazer com que durem mais em todas as aplicações. Como resultado disso, foi adoptada pelos principais fabricantes de veículos comerciais sendo agora também o primeiro sistema de controlo de vibrações disponível no mercado de reposição. Para cumprirem com a legislação no que respeita à redução de emissões, todos os fabricantes de caminhões têm introduzido o AdBlue. Para conseguir espaço para o tanque do AdBlue, as baterias foram transferidas para o final do chassi onde estão agora sujeitas a vibrações e balanços muito mais agressivos que antes.
HVR® protege a sua bateria quando é instalada no final do chassi, tornando-a infinitamente mais robusta. As baterias HVR®, têm mais tempo de vida útil, são substituídas com menos frequência, originando assim uma economia de dinheiro. Garanta a protecção da sua bateria, certifique-se que tem o logo HVR.
Somente as baterias HVR da Exide Technologies, podem suportar estas vibrações adicionais. Uma vez que estão fabricadas com blocos reforçados e com um sistema para absorver as vibrações sem esforço.
Para mais informações visite: www.exide.com
BREVES Altaroda com linha “Gourmet “
A Altaroda disponibiliza uma novidade em Portugal para os clientes mais exigentes . Trata-se de uma linha que denominam “ Gourmet “ porque de uma apresentação e acabamento ímpar se trata no quilibrio de jantes especiais coloridas. Disponível em 9 cores: branco, cinza, cromado, preto, antracite, azul, amarelo, laranja e vermelho. Reduz 50% do tempo de aplicação devido a descolar sem deixar resíduo, remoção rápida da película e fácil separação dos segmentos, podendo ser efectuado à mão. Assim cada caixa HPW 380 trás 12 segmentos de 5 grs e tem 6 barras por caixa . Espessura 3.9mm ( já incluindo fita ) Um bom argumento para vender a caixa ao automobilista para que garanta equilíbrio personalizado sempre que quiser…
Álvaro de Sousa Borrego com nova imagem
A Álvaro de Sousa Borrego S.A. inicia o 2º semestre de 2013 com restyling online, com a imagem do site www.asborrego.pt completamente renovada, mais clean e de facilidade de navegação. A empresa apostou no restyling gráfico, em novos conteúdos e numa imagem mais moderna e leve. Pretendem que o site www.asborrego.pt seja uma ferramenta importante no dia-a-dia oficinal. No site www.asborrego.pt o cliente pode, não só encontrar todos os produtos que comercializamos, mas também consultar online as tabelas de preços, respectivas fichas técnicas e de segurança facilitando os processos de auditoria. Disponibilizam ainda as últimas
novidades do sector, testemunhos reais e dicas, pesquisa de cores e vídeos de demonstração que podem ajudar o pintor a alcançar os melhores resultados. Através de um simples clique no botão “IDENTICA” tem acesso a toda a informação sobre a rede de oficinas padronizadas IDENTICA, da marca Spies Hecker. Agora pode também partilhar toda esta informação no facebook, basta clicar no botão “share” para partilhar produtos ou notícias que encontra em www.asborrego.pt.
TRW lança novo catálogo de patilhas de travão e cabos avisadores para veículos pesados
A TRW Automotive Aftermarket lançou o novo catálogo 2013-14 para os programas de pastilhas de travão e cabos avisadores para veículos comerciais pesados da marca TRW PROEQUIP. Esta nova edição do catálogo em papel, que inclui os dados TecDoc mais recentes, reforça o estatuto da TRW como líder global no fabrico de peças para veículos pesados, com a qualidade do Equipamento Original. O novo catálogo, com a referência XHD100B, inclui 69 referências para pastilhas de travão e 27 cabos avisadores e abrange as marcas e modelos mais conhecidos que constituem uma grande percentagem do parque europeu de veículos pesados. Exemplos de cobertura incluem modelos dos seguintes fabricantes de veículos: Bova; DAF; Iveco MAN; MB; Neoplan; Renault Trucks Scania e Volvo. Também estão incluídos fabricantes de eixos de veículos, tais como: BPW; MB; Meritor; SAF e SMB, bem como muitas aplicações de reboque. Neste novo catálogo destacam-se as seguintes aplicações: DAF 45-95; Iveco Eurocargo e Stralis; MAN E, F, L, M, séries TGA; TGL e TGM, Mercedes Benz Actros e Atego; Renault Trucks Magnum, Midliner e Midlum; Scania série 4 e Volvo série F. O catálogo está dividido em quatro secções: glossário e informação; aplicações; guia de referências com as respetivas aplicações e equivalências WVA reconhecidas pela indústria e Equipamento Original (OE). Para uma fácil identificação, também estão incluídos desenhos das pastilhas de travão e fotografias dos cabos avisadores. A publicação é multilingue e abrange 25 idiomas para responder às necessidades dos clientes TRW por toda a
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Anecra 2013
Europa.
SuperSyn F ECO-B SAE 5W-20
A Ford implementou recentemente novas aprovações de óleo do motor, sendo de salientar a recente WSS-M2C948-B, que em paralelo com a graduação de viscosidade SAE 5W-20, foi especialmente desenvolvida para o novo motor de 3 cilindros a gasolina EcoBoost de 1.0 litro. Esta aprovação será também exigida no futuro nos motores EcoBoost 1.6 litro e 2.0 litro. A aprovação Ford WSS-M2C948-B define requisitos mais exigentes em termos de eficiência de combustível, propriedades antidesgaste e limpeza do motor. A Ford também recomenda esta aprovação WSS-M2C948-B com o grau de viscosidade SAE 5W-20, para uso em todos os motores a gasolina que se referem às especificações WSS-M2C913-B, WSS-M2C913- C ou WSSM2C925-B (excepto nos modelos Ford Ka, Ford Galaxy 2.8CD V6 e Ford Focus RS), oferecendo uma possível racionalização de produtos. Como já é tradição, e de forma a acompanhar esta nova exigência, a FUCHS apresenta ao mercado um novo produto especialmente desenvolvido, testado e aprovado com esta recente aprovação. Estamo-nos a referir ao novo TITAN SuperSyn F Eco-B SAE 5W-20 que cumpre oficialmente a aprovação WSS-M2C 948-B. O TITAN SuperSyn F Eco-B SAE 5W-20 pode ser utilizado nos motores a gasolina de injecção directa ou indirecta, com ou sem turbocompressor, proporcionando ao motor maior dinamismo, maior economia e emissões de escape mais eficientes. É uma garantia de excelente durabilidade, protecção ao desgaste e performance a baixas temperaturas, característica muito importante na fase do arranque.
Novo website Monroe.com
Portal fornece recursos abrangentes em matéria de contolo na condução. A Monroe®, marca de amortecedores mundialmente reconhecida, tem agora um novo e único website para todo o globo - www.monroe.com – o objectivo é servir como o recurso on-line preferencial para os profissionais e consumidores interessados nas tecnologias de controlo na condução. O novo site detecta
BREVES automaticamente o endereço do protocolo Internet do usuário (IP) e apresenta todos os conteúdos adequados da marca Monroe®, na língua nativa do respectivo mercado. O novo site Monroe.com oferece informações detalhadas sobre cada um dos produtos de controlo na condução da marca, bem como links para catálogos online, uma loja de merchandising, vídeos gratuitos de formação técnica e outros materiais. Na verdade, acreditamos que o novo site é o primeiro recurso on-line de um fabricante desenvolvido no pós-venda europeu, a oferecer acesso gratuito e incondicional a todos os vídeos técnicos, boletins e outras ferramentas desenvolvidas pela Monroe®, para ajudar os profissionais a diagnosticar e reparar os veículos de hoje. “A Tenneco está empenhada em ser o líder na formação técnica e no apoio ao diagnóstico no aftermarket. O novo website Monroe.com representa um marco histórico no acesso a um novo nível de informação técnica sobre o controlo na condução para todos os nossos clientes, incluindo distribuidores, profissionais de oficinas e consumidores, que querem aprender sobre as mais recentes tecnologias e sobre requisitos de revisão e serviço do seu veículo “, disse Olivier Schyns, Director de Marketing, Tenneco Europa Aftermarket. “Vamos continuar a expandir o nosso conteúdo de forma a reflectir os novos produtos e as tendências emergentes no aftermarket, para que todos os clientes sejam capazes de encontrar as respostas de que precisam em cada visita ao site.” Para saber mais sobre os amortecedores Monroe® e as suas soluções para controlo na condução, e direcção e suspensão, visite um parceiro Monroe® ou aceda a www.monroe. com.
NGK lança aplicação para smartphones e tablets
Aplicação de localizador de produtos. A NGK, especialista em sistemas de ignição, lançou uma aplicação gratuita que torna mais fácil identificar os produtos do fabricante líder de velas e sensores Lambda para cada veículo. Graças a uma nova aplicação, o localizador de produtos NGK, disponível no Google Paly e na Apple Store, encontrará facilmente a vela, o aquecedor, o sensor Lambda, a bobina de ignição ou o conjunto de cabos que necessita. Com a aplicação, os utilizadores podem aceder as bases de dados mais actualizadas da NGK utilizando um dispositivo móvel e ter toda a informação importante sobre o produto, assim como um grande numero de imagens detalhadas do produto. Embora a aplicação venha com capacidades
de procura extensa, a sua interface é fácil e intuitiva. Pode aceder a toda a informação desejada de várias maneiras diferentes: os utilizadores podem procurar grupos de produtos, fabricantes e veículos. Ou podem simplesmente escrever a descrição do produto. Práctico: Todos os resultados da pesquisa podem ser armazenados ou compartilhados com outros utilizadores por via de correio electrónico ou facebook. Mas a aplicação é capaz de muito mais: Se o dispositivo móvel dispõe de uma camera integradas, é possível digitalizar o código de barras na embalagem. Em poucos segundos, os utilizadores podem determinar para que aplicações do veiculo foi desenhado determinado produto. A aplicação do localizador de produtos NGK é compatível com dispositivos moveis da Apple iOS 5.0 (ou superior) ou Android 4.0 (ou superior). Os utilizadores podem escolher entre dez idiomas.
Na aquisição de uma viatura a Rede Rino oferece ainda 600€ de descontos em futuras reparações e manutenções automóveis. Para mais informações sobre este novo serviço, basta dirigir-se a uma das 47 oficinas espalhados pelo país, saiba onde em www. rino.pt.
RPL Clima introduz nebulizador ultra-sónico
Rede Rino comercializa automóveis usados
A RPL Clima, empresa especialista em ar condicionado, introduziu no mercado o nebulizador ultra-sônico com 24 recargas. ATOM MACHINE é um poderoso nebulizador ultra-sônico eletrônico projetado para atomizar o líquido desinfecção especialmente formulado, os vapores resultantes dos vapores (menos de 5 micron) ,são distribuídos pelo veículo e pelo sistema A / C para higienizar o cockpit. A Machine Atom é fornecido com 24 tratamentos Sanificar de 250ml. ATOM MACHINE fornece uma solução de higienização e desodorização eficaz e extremamente económico. Mais informação em www.rplclima.com
A Rede Rino pretendeterminar com as incertezas que surgem no momento da compra de um veículo usado, diponibilizando o “veículo ideal”, numa “oficina de confiança”. Se procura um carro usado, saiba que a partir de agora já pode adquiri-lo numa oficina da Rede Rino. Fruto de uma parceria com a MCoutinho Usados, o novo serviço de comercialização de viaturas usadas já se encontra em funcionamento. Com uma média de 400 viaturas em stock, disponibilizam uma grande variedade de automóveis multimarca, a preços muito competitivos, sem esquecer a possibilidade de efetuarem a retoma da sua viatura atual e, se necessário, poderá igualmente recorrer aos serviços de financiamento da Rede Rino. Outro dos benefícios de comprar automóvel numa oficina Rino, é a segurança de efetuar negócio com um especialista em automóveis.
WOLF OIL CORPORATION NOMEIA DISTRIBUIDOR DO ANO
Civiparts, AS Parts e ONEDRIVE, nomeados Distribuidor do Ano. A Civiparts em conjunto com a AS Parts e a ONEDRIVE, foi nomeada Distribuidor do Ano pela Wolf Oil Corporation no recente International Distributor Event 2013. Este evento, realizado em Roma no final do mês de Junho, contou com a presença de 75 distribuidores a nível mundial. Paralelamente, na oferta Heavy Duty, a Civiparts foi destacada como um dos cinco casos de sucesso na implementação de boas práticas, fruto da estratégia elaborada na comunicação de mudança da marca. Os representantes do Grupo Auto Sueco tiveram ainda oportunidade de fazer uma apresentação sobre a implementação da renovada marca em Portugal e Espanha.
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mercado mercado
62631
75000
50000
65794
106128
135549
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125000
150282
No mês de julho de 2013, as vendas de automóveis ligeiros de passageiros cifraram-se em 10.844 unidades, ou seja, mais 1.588 unidades que no mesmo mês do ano passado, correspondendo a um crescimento de 17,2%. No que toca ao acumulado, de janeiro a julho de 2013 venderam-se 65.794 veículos ligeiros de passageiros, equivalendo a um aumento de 5,1% (+3.163 unidades), face a igual período do ano transato. Ranking/Quota de mercado (jan.-jul.): 1º Renault (10,8%); 2º Volkswagen (10%); 3º Peugeot (8,9%); 4º BMW (7,2%); 5º Opel (6,8%).
148337
150000
175972
175000
156606
199118
200000 185286
Veículos Ligeiros de Passageiros
VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIROS* - JAN.-JUL.
153385
MERCADO AUTOMÓVEL CRESCE 4,2% até julho
25000 0 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
FONTE: ANECRA-GEE
* Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999 Fonte: ANECRA
Veículos Comerciais Ligeiros
VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-JUL.
44538
25527
20750
20000
Veículos Pesados
19793
33384
37544
40264
40415
34303
30000
42591
53826
55874
40983
47556
40000
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59303
60000
49763
65926
70000
43076
Quanto ao mercado de veículos comerciais ligeiros, no mês de julho de 2013 verificou-se uma subida de 24,5%, face a igual mês do ano anterior, tendo sido comercializadas 1.386 unidades (+ 273). Em termos acumulados, nos primeiros sete meses do ano de 2013, as vendas de veículos neste segmento não ultrapassaram os 8.907 veículos, ou seja, menos 40 unidades vendidas face ao ano antecedente (-0,4%). Ranking/Quota de mercado (jan.-jul.): 1º Renault (19,5%); 2º Peugeot (13,9%); 3º Citroën (13,7%); 4º Fiat (11,1%); 5º Volkswagen (9,4%).
8947
8907
10000
O comércio de veículos pesados em julho de 2013 caiu 8,3%, face ao mesmo mês do ano transato, traduzindo-se em menos 15 veículos transacionados. Em relação ao período de janeiro a julho de 2013, venderam-se em Portugal 1.113 veículos pesados, menos 67 unidades que em igual período do ano passado, correspondendo a um decréscimo de 5,7%. Ranking/Quota de Mercado (jan.-jul.): 1º Volvo (20,7%); 2º Mercedes-Benz (19,2%); 3º Renault (19,1%); 4º MAN (15,6%); 5º Scania (8%).
0 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
FONTE: ANECRA-GEE
Fonte: ANECRA
VENDAS MERCADO TOTAL - JAN.-JUL.
72758
100000
50000
0 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: ANECRA-GEE
Fonte: ANECRA
A RETER: - O mercado automóvel cresceu 17,8% no mês de julho e 4,2% nos primeiros sete meses do ano. - Ligeiros de passageiros: crescimento de 5,1% até julho de 2013. - As vendas de pesados caíram 5,7% até julho de 2013. - O mercado automóvel permanece estagnado, quando comparado com o ano de 2012 – pior dos últimos 28 anos.
75814
128018
163079 113482
178250
173487
169201
170408
163035
179395
234913
209922
221640
196317
188907
150000
171802
200000 200368
Em julho de 2013, o total de veículos novos vendidos em Portugal atingiu as 12.425 unidades, crescendo 17,8%, face ao mesmo mês do ano precedente. Já no que respeita a valores acumulados, de janeiro a julho de 2013 registou-se um crescimento de 4,2%, face ao período homólogo do ano anterior, totalizando 75.814 viaturas comercializadas. Assim, nos primeiros sete meses de 2013 venderam-se mais 3.056 veículos em Portugal, em comparação com o mesmo período do ano de 2012. Ranking/Quota de Mercado (jan.-jul.): 1º Renault (11,9%); 2º Volkswagen (9,8%); 3º Peugeot (9,3%); 4º Opel (6,6%); 5º Mercedes-Bens (6,6%).
203034
250000
256506
Mercado total
263228
300000
SETOR AUTOMÓVEL / PORTUGAL - VENDAS EM 2013 JULHO UNIDADES
JANEIRO - JULHO
DIFERENÇAS
UNIDADES
DIFERENÇAS
2012
2013
UNID.
%
2012
2013
UNID.
%
* LIGEIROS PASSAGEIROS
9.256
10.844
1.588
17,2
62.631
65.794
3.163
5,1
COMERCIAIS LIGEIROS
1.113
1.386
273
24,5
8.947
8.907
-40
-0,4
PESADOS MERCADORIAS
168
185
17
10,1
1.002
990
-12
-1,2
PESADOS PASSAGEIROS
12
10
-2
-16,7
178
123
-55
-30,9
TOTAL DE PESADOS
180
195
15
8,3
1.180
1.113
-67
-5,7
10.549
12.425
1.876
17,8
72.758
75.814
3.056
4,2
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TOTAIS
Fonte: Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA * Inclui os veículos de todo o terreno
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Superando constantemente os limites das capacidades, coragem e dotes de condução, Lewis Hamilton dá o máximo para vencer cada desafio. É uma paixão que PETRONAS Syntium partilha e torna possível todas as vezes que ele corre. Desenvolvido para superar as condições extremas típicas da Fórmula Um com a equipa TM MERCEDES AMG PETRONAS Formula One . Uma parceria que oferece o melhor para o seu automóvel.