REVISTA DO PÓS-VENDA AUTOMÓVEL
N0. 12
2016 1.90€
FAZENDO
VOCÊ MESMO UMA
PRÉ-REVISÃO!
MERCADO OFICINAS INDEPENDENTES
MUNDO OS CARROS CONECTADOS
BATEBOCA DISCOS TRAVÃO
NOT FRIED
ccoli
za crust
hia light.
ate:
do.
POR: MARGARIDA SANTOS
O Roasted Not Fried é um blog de receitas saudáveis criado pela Margarida Santos, aluna de medicina, que pretende com pequenas mudanças tornar os seus dias mais saudáveis, sem que para isso tenha de abdicar das suas comidas favoritas. Para além de receitas poderá encontrar também dicas práticas na cozinha e até reviews de restaurantes locais! Arrisque e experimente uma das receitas com mais sucesso!
ESPECIALISTAS EM AR CONDICIONADO AUTOMÓVEL PEÇAS PARA CLIMATIZAÇÃO
Receita: A RPL CLIMA é uma empresa 1 - Cozer os brócolos durante aproximadamente 15 minutos, escorrer e triturar. especialista em climatização 2 - Juntar os dois ovos e uma a duas colheres de philadelphia. automóvel, distribuindo para 3 - Espalhar em papel vegetal e levar ao forno pré aquecidoPortugal a 180ºC.uma vasta gama de peças 4 - Enquanto espera faça o molho de tomate: para climatização auto, sendo a) Numa frigideira refogue a cebola e a polpa de tomate e junte a folha de louro, distribuidora oficial em Portugal deixe ferver 5 minutos em lume médio; das marcas Denso, Sanden e b) Adicione o açúcar e conserve. Delphi. A empresa é já uma 5 - Tirar a base de broculos do forno, colocar o molho de tomate e adicionar referência nacional e internacional toppings à escolha! Pode optar por mozarella, frango, tomate oude atéqualidade, fruta! óptimo emcherry, produtos 6 - Se for uma pizza fresca estará pronta a servir, se optou por queijobons ralado levee entrega em serviço, preços ao forno a gratinar durante 5/7 minutos e sirva! WWW.RPLCLIMA.COM menos de 24 Horas. Aqui fica a minha sugestão, bom apetite :) 2 / autoaftermark etn ews
N O . 4-2014 / 73
nestarevista
[…]
38 REPINTURA
Os primeiros pára-brisas uniam-se à carroçaria por fixações mecânicas. Mais tarde utilizaram-se os rebites de borracha. Os inconvenientes deste tipo de uniões, eram as montagens caras e a necessidade de uma colagem adicional, o que deu lugar à união por adesivos.
18 SEGURANÇA
Chuva, alergias e animais: os perigos de conduzir na Primavera.
36 CARTOON
Os novos mercados.
30 CONSELHOS
Uma vez que é um dos elementos que mais se utiliza, a embraiagem costuma ter um maior desgaste devido aos maus hábitos e costumes que adotamos na condução.
22 NA NOSSA CAPA MOBILIDADE Fazendo você mesmo uma pré-revisão!
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MERCADO «As oficinas independentes vão desaparecer», alerta a ACAP
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MUNDO Os carros conectados
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BATEBOCA Discos Travão
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MERCADO
Recentes avanços tecnológicos da indústria automóvel terão a breve prazo um fortíssimo impacto no negócio das empresas que se dedicam à reparação de veículos.
nestarevista
[…]
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ESTRATÉGIA
BATE BOCA [DISCOS TRAVÃO]
Privilegiar parentes e misturar as finanças da empresa com os gastos pessoais são exemplos de erros nas empresas.
O que precisa saber sobre montagem de discos de travão explicado de forma simples!
43 SORTE AO JOGO
Sinta-se com sorte, jogue e ganhe um Ipod neste concurso que tem sido um sucesso entre os nosos leitores.
6 EDITORIAL
e-commerce na China: Ser um player principal neste grande mercado está se tornando cada vez mais complexo.
14 PUBLIREPORTAGEM [ALTARODA] Altaroda conta com oito anos de existência, uma empresa que continua na linha do crescimento, inovação e garantia de satisfação.
21 ESTATÍSTICAS
Mercado Automóvel Nacional em Abril de 2016: Mercado desacelera, com variação homóloga positiva de 7,0% em Abril.
NA PRÓXIMA EDIÇÃO…
DICAS
3 dicas para cuidar bem dos seus amortecedores
4 / autoaftermark etn ews
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PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO: Filtros habitáculo | Juntas motor MERCADO: Retalhistas de Peças EQUIPAMENTOS: Equipamentos IPO em análise CARROÇARIA: Oferta diversificada produtos repintura TEMA: O cliente como factor chave numa oficina MESA REDONDA: Redes reparação
TUDO ENVELHECE.
N O . 12- 2016 / 5
editorial
Joyce Gioya
Business Futurist Consultora associada TDC
O DESPERTAR DO GIGANTE: E-COMMERCE NA CHINA. SER UM PLAYER PRINCIPAL NESTE GRANDE MERCADO ESTÁ SE TORNANDO CADA VEZ MAIS COMPLEXO.
Com a maior população global, a maior quantidade de usuários de Internet no mundo e, uma emergente classe consumidora, não é surpreendente que a China também tem o maior e mais rápido crescimento do mercado de comercio eletrônico. No entanto, ser um player principal neste grande mercado está se tornando cada vez mais complexo, devido a uma variedade de razoes. Recentemente, a consultoria McKinsey, lançou um novo relatório sobre este mercado emergente que detém “enorme potencial”. Há dois anos, “o mercado de varejo online na China alcançou seu similar dos Estados Unidos. Em 2015, o comercio eletrônico chinês chegou aproximadamente a US$ 630 bilhões de vendas, as maiores do mundo e, quase 80% maior do que nos EUA”. O comércio electrónico na China representa 13,5% de todas as vendas no varejo. Embora a curto prazo o e-commerce chinês mantêm uma previsão de aumento significativo, o relatório da McKinsey mostra que as empresas precisam se preparar para mudanças importantes nesse mercado. A partir de novos segmentos de clientes para novas categorias de produtos e canais de vendas, o mercado online da China está no caminho de um enorme crescimento futuro. Representando 30% do total de vendas no varejo, as categorias de produtos eletrônicos de consumo e pequenos aparelhos estão bem situados no comercio online, assim também vestuário. Por outro lado, alimentos, incluindo embalados e comida fresca, é uma categoria que enfrenta mais desafios e oportunidades. Embora 50% dos consumidores pesquisados tenham adquirido alguns alimentos online, estes gastos representam apenas cinco por cento do total de consumo de alimentos. Esta categoria promete as empresas que possam atrair os consumidores a fazer as compras de supermercado online, a capturar grandes volumes de negócios.
AS MINHAS SUGESTÕES… Elimine todas as possibilidades de ter problemas com os travões, pneus ou até no motor do automóvel. Pág 22 A Primavera traz uma série de factores aos quais há que prestar atenção quando nos pomos ao volante. Pág 18 6 / autoaftermark etn ews
A embraiagem costuma ter um maior desgaste devido aos maus hábitos e costumes. Pág 30
TUDO ENVELHECE. TUDO ENVELHECE. TUDO ENVELHECE.
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João Vila - Comunicação e Marketing Lda. Director JOÃO VILA joaovila@autoaftermarketnews.com REDACÇÃO Editor NO.12: João Raposo editor@autoaftermarketnews.com Jornalista: Catarina Carvalho catarinacarvalho@autoaftermarketnews.com Backoffice: Elisabete Véstias elisabete@autoaftermarketnews.com COLABORADORES Jornalista: João Raposo joaoraposo@autoaftermarketnews.com Jornalista: Sandra Neves sandraneves@autoaftermarketnews.com Margarida Santos margaridasantos@autoaftermarketnews.com FOTOGRAFIA Mara Santos marasantos@autoaftermarketnews.com DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE Gestor Contas: Joaquín Vicén Joaquin@autoaftermarketnews.com Tel.: +34 676098041 Rua do Minho, 178. 2765-254 Estoril Telefone: 218035740 DESIGN E CONCEPÇÃO GRÁFICA Coordenador: B.Oak boak@autoaftermarketnews.com
Fazendo você mesmo o look de capa
EDIÇÃO, REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO João Vila - Comunicação e Marketing Lda. Rua do Minho, nº 178, 2765-254 Estoril, com o capital social de 5.000,00 euros, registada no Registo Comercial de Cascais, Contribuinte nº 508703450 Número de Registo Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC): 124990 Número de Registo Depósito Legal (DL): 369066/13 Propriedade do título: João Vila - Comunicação e Marketing Lda. Rua do Minho, 178, 2765-254 Estoril Impressão: Ondagrafe - Rua da Serra, nº 1, Stº. Antão do Tojal Tiragem: 7.500 exemplares Preço: 1,90 € Reprodução de Artigos: É permitida em Portugal a reprodução dos artigos publicados na Revista Autoaftermarketnews, desde que a origem seja assinalada de forma inequívoca e informados os nossos serviços. Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores. www.autoaftermarketnews.com PERIODICIDADE BIMESTRAL
PENSAMENTO DO DIA
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original...” Primavera: Os
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ão
uzir nesta estaç
perigos de cond
Albert Einstein
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www.anecra.pt
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bateboca
DISCOS TRAVÃO
O QUE PRECISA SABER SOBRE MONTAGEM DE DISCOS DE TRAVÃO EXPLICADO DE FORMA SIMPLES!
POR: DÉBORA REGINA
CONCEITOS SOBRE
DISCOS TRAVÃO Premissa essencial 1
Substituir os discos de travão sempre por eixos (dianteiro/traseiro). O melhor é também montar novas pastilhas de travão para garantir um efeito de travagem optimizado em ambas as rodas de cada eixo.
Premissa essencial 2
Certifique que os componentes são os correctos para o tipo de veículo/ ano de fabrico.
Premissa essencial 3
Substituir sempre parafusos auto fixantes, porcas e componentes individuais de fixação por novas peças.
Desmontagem passo 1 Desmontar as rodas.
Desmontagem passo 2 Desapertar e remover a pinça de travão do seu suporte; não liberte o tubo de travão.
Desmontagem passo 3 Com um arame, suspenda a pinça no 10 / autoaftermark et n ews
arco da roda, por exemplo, no tirante do amortecedor. Não permitir que fique pendurado no próprio tubo.
Desmontagem passo 4
Remova os discos de travão (sem usar força) para prevenir danos subsequentes nos cubos das rodas, rolamentos das rodas, sensores e anilhas dentadas. Utilizar as ferramentas
especiais previstas para o efeito.
Limpeza/Inspecção passo 1
Limpe o cubo da roda para que fique absolutamente sem resíduos, isento de ferrugem, isento de rebarbas e suave, para que fique com o brilho metálico. (Não usar polidoras angulares).
Limpeza/Inspecção passo 2
Limpeza/Inspecção passo 4 As peças transmissoras da direcção não devem estar descentradas ou deterioradas (mecanismo de direcção, peças dianteiras da barra de acoplamento, alavancas intermédias e amortecedores de direcção).
Comprovar com um sistema de medição que o diâmetro máximo do cubo esteja absolutamente plano (valor directriz <0,030 mm). Comprovar o plano com uma régua de precisão; a inclinação do aro produz o dobro da inclinação do disco.
Limpeza/Inspecção passo 5
Limpeza/Inspecção passo 3
Verificar a pinça de travão e todas as peças que se movem; os pistões, os elementos guia e revestimentos nas vias das guias devem exibir liberdade
de movimento e não estarem gastos; os vedantes devem estar em condições satisfatórias.
As peças para a suspensão das rodas não devem estar enfraquecidas ou descentradas, quebradiças ou com imperfeições funcionais (casquilhos de direcção, blocos silenciadores, continua na página 12 braços telescópicos). N O . 12- 2016 / 11
bateboca
INVERNO
Limpeza/Inspecção passo 6
O ajuste do eixo dianteiro deve cumprir os valores prescritos pelo fabricante.
Limpeza/Inspecção passo 7
As peças das rodas não devem estar desgastadas ou deterioradas. Devem ajustar-se e fixar-se sem jogo algum.
Limpeza/Inspecção passo 8
Eliminar completamente a protecção anticorrosiva dos novos discos de travão nas superfícies. Comprovar a superfície de travagem. Deve estar limpa, livre de óxido e não apresentar qualquer imperfeição.
Montagem passo 1
Aplicar uma capa muito fina e homogénea de lubrificante anticorrosivo sobre a brida do aro (não usar pastas).
Montagem passo 2
Ter em conta o sentido de andamento dos discos de travão ventilados internamente. Não deslocar ou extrair as pinças equilibradoras.
Montagem passo 3
Centrar o disco de travão, fixá-lo segundo o tipo de construção com parafuso/fixador e apertar homogeneamente ou através de uma ou duas fases (no sentido dos ponteiros do relógio) com o par de aperto prescrito.
Montagem passo 4
Se o rolamento da roda foi removido, inspeccione-o, substitua os vedantes radiais se necessário, ajuste o rolamento de acordo com as especificações.
Montagem passo 5
Verificar, se necessário, com o comparador mecânico que o disco de travão funciona absolutamente plano. Apertar os discos montados desde o exterior sobre o aro por meio de parafusos e porcas para as rodas, assim como arandelas. Apertar de forma homogénea, em cruz e com o par de aperto prescrito.
12 / autoaftermark et n ews
Montagem passo 6
Comprovar com o comparador mecânico a 10mm da borda exterior que a superfície de fricção gira de forma plana.
Montagem passo 7
O giro excêntrico não deve ter um desvio maior do que 0,06mm e como máximo 0,09mm.
Montagem passo 8
Se o desvio é maior, voltar a comprovar o ponto de limpeza, de ensaio e de montagem e se possível trocar de sítio o disco de travão dentro da abertura e voltar a medir.
Montagem passo 9
Montar a pinça-suporte e a armação das pastilhas e apertar com o par de aperto prescrito.
Montagem passo 10
Montar as rodas devidamente equilibradas e com uma excentricidade perfeita (sem inclinação em altura nem lateral). Apertar com o par de aperto prescrito homogeneamente ou em duas fases (no sentido dos ponteiros do relógio).
Ensaio Final passo 3
Comprovar o sistema de travão no banco de provas ou com uma viagem de prova quanto à sua estanquecidade, funcionamento e eficácia.
Montagem passo 11
Se se abriu o sistema hidráulico, reencher e sangrar o sistema de travão com um líquido de travão adequado.
Ensaio Final passo 1
Accionar o pedal de travão repetidas vezes, até que o trajecto do pedal esteja em ordem.
Ensaio Final passo 2
Comprovar o nível de líquido de travão e reencher até à marca máxima.
Aviso
Com novos discos ou pastilhas de travão, deve travar-se o mais suavemente possível. Evitar travagens bruscas desnecessárias durante os primeiros 200 km, para que as superfícies de fricção possam adaptar-se na perfeição. N O . 12- 2016 / 13
PUBLIREPORTAGEM
Altaroda conta com cerca de 8 anos de existência e desde então é uma empresa continua na linha de crescimento. Produtos de qualidade e garantia de satisfação são pontos fulcrais nos quais a Altaroda aposta todos os dias. Prova de todo este esforço reflecte-se na certificação de qualidade conseguida recentemente, e que continuamos a trabalhar na manutenção da mesma (ISO 9001).
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O ano de 2016 é um ano que trará novos e melhores resultados à Altaroda, bem como levará mais da empresa aos clientes e potenciais clientes. Desde a apresentação do novo site até à participação de eventos , lançamento e representação de novas marcas e/ou parcerias, estes são os sucessos e pontos-chave que a Altaroda tem vindo a focar-se ao longo deste ano.
É o caso da especialização global em TPMS, com equipamentos Diagnóstico Premium, nomeadamente Brain Bee - máquina de diagnóstico TPMS que se junta á família válvulas TPMS, hastes, interiores e carrapetas. Os principais objectivos da máquina são o aumento da produtividade e serviços disponíveis na oficina. As primeiras válvulas apresentadas com esta tecnologia, ao fim de 4/5 anos terão a vida útil da bateria gasta. Este problema será apresentado ao condutor com o sinal no seu painel de controlo e que o obrigará a pedir assistência ou fazer uma visita à casa de pneus/oficina para verificação do problema. O profissional para proceder ao diagnóstico terá de estar devidamente preparado e saber que não tendo um equipamento destes, poderá perder o cliente para o concessionário ou concorrente que está preparado com uma máquina OEM. Podemos assim dizer que a venda e aplicação de válvulas TPMS são importantes para segurança, rentabilidade e menor desgaste do veiculo, mas quando estas dão problemas o profissional deverá ter a solução antes do problema entrar na sua oficina. Mais uma participação na Expomecânica 2016 na Exponor, em Abril, que elevou o nome da Altaroda, SA. Sempre com surpresas e novos artigos, apresentamos a máquina diagnóstico TPMS, a máquina de (des)montar pneus Aquila Tornado, representada por um técnico da marca Mondolfo Ferro, para demonstração, e o Torno de desempenar jantes, KONIG 8700CE da Atekmakina. Estes três equipamentos foram as estrelas do stand que fizeram desde os entendidos aos mais curiosos a procura de características e funcionalidades das máquinas. Como não poderia deixar de ser, a Expomecânica foi mais um sucesso da Altaroda tanto como dinamismo e interação na feira com visitantes, clientes e outros expositores e fornecedores como a nível de estética e organização do espaço do stand, composto por máquinas/equipamentos
consumíveis TECH e ferramentas TOPTUL. Para além do stand Altaroda, investimos também com a Astra em outro expositor no qual estiveram presentes, mais uma vez, os elevadores portáteis de sucesso, Minilift. A acompanhar este stand incluímos também uma nova parceria para materiais de soldadura, área de chapa e pintura que a Altaroda tem e quer investir também, á parte do Painel Endotérmico da Astra. Com todas estas acções de marketing, pretendemos mostrar ao cliente que a Altaroda para além de diversificação dispões de materiais certificados, que representam confiança para o cliente. Todas as representações e parcerias são assumidas com responsabilidade e confiança de que levamos o melhor e da melhor forma o produto ao cliente. O site finaliza esta aproximação para que os nossos clientes tenham acesso aos n/produtos e novidades através da internet e possam fazer questões ou encomendas através do mesmo. N O . 12- 2016 / 15
MUNDO
CRÓNICA
Por: Joyce Gioya Business Futurist Consultora associada TDC
De alguns anos para cá, as montadoras começaram a vender carros que podem conectar-se à Internet. O problema nunca foi conectar os carros, mas mantê-los conectados. Com menos de dez por cento da terra coberta por 4G/ LTE, este espectro sem fio tem sido sempre dispendioso.
Duas importantes questões em matéria de cobertura e capacidade
Existem dois grandes problemas no sector das comunicações móveis: cobertura e capacidade. Construir a infraestrutura necessária levaria bilhões de dólares e décadas para implementar. Além disso, existe um enorme número de novos smartphones lançados a cada dia nas redes. Não se enxerga nenhuma maneira de uma construção adequada, rápida e sustentável. A estreita fatia do espectro dedicado à mobilidade terrestre estaría saturado.
Mais espectro disponível por satélite
A boa notícia é que há ainda mais de mil vezes mais espectro disponível por satélite com uma cobertura global. Mas, o problema é, que a maioria deste espectro é usado para serviços fixos porque as tecnologias atuais das antenas não podem aceder a esta largura de banda.
Problema resolvido com a tecnologia da “Kymeta”
Lembre-se, Kymeta. Através da substituição da atual tecnologia parabólica por uma antena plana que pode ser dirigida por via eletronicamente para acompanhar um satélite em movimento, Kymeta pode reseolver este problema. O melhor é que esta tecnologia, denominada: “mTenna” funciona bem a partir de plataformas móbiles.
Os produtos “mTenna” utilizam meta materiais eletromagnéticos
Utilizando materiais fabricados pelo homem, que produzem respostas eletromagnéticas, não disponíveis na naturaliza, Kymeta cria meta ma16 / autoaftermark et n ews
Os carros conectados
teriais eletromagnéticos. O catálogo de produtos mTenna têm elementos com ampla gama de sincronismo, organizados em padrões muito precisos.
Como os produtos mTenna funcionam
Uma energia de radiofrequência (RF) é emitida quando esses elementos são ativados holograficamente, gerando um feixe de comunicação. Esses elementos que são ativados eletronicamente definem a direção do feixe. Este projeto, permite tanto a continua, como a instantânea, mudança de direção. Esta tecnologia utiliza abordagem holográfica para adquirir, direcionar e bloquear um feixe de comunicação, sobre qualquer satélite, sem ter que utilizar peças moveis.
Imensas oportunidades para as montadoras e as empresas de satélites
Esta inovação tecnológica resulta em uma antena que cria enormes oportunidades para a indústria de satélites expandir e desenvolver o mercado.
Uma nova corrida espacial
Como uma nova corrida espacial emerge e, mais empresas começam a lançar satélites em baixa (LEO) e
EXISTEM DOIS GRANDES PROBLEMAS NO SECTOR DAS COMUNICAÇÕES MÓVEIS: COBERTURA E CAPACIDADE. média orbita terrestre (MEO), a tecnologia Kymeta está posicionada de forma exclusiva e privilegiada, para capitalizar sobre o espectro e cobertura dos satélites que serão lançados. A empresa Intelsat está liderando este caminho, com o seu Intelsat Epic NG SM. O novo sistema oferece duas vezes e meia mais eficiência que a capacidade oferecida nas plataformas atuais. Os fabricantes de automóveis estão prontos para acompanhar estas possibilidades. Pode aguardar, pois, os dispositivos móveis estão no limiar de novas e melhores capacidades. Pub.
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segurança
A nova estação traz factores de risco
CHUVA, ALERGIAS E ANIMAIS: os perigos de conduzir na Primavera 18 / autoaftermark et n ews
1. Aumentar a segurança A HTMBoxes lembra que a condução pode provocar uma série de problemas para a segurança devido a múltiplos factores, especialmente depois de um Inverno pouco chuvoso e, além disso, como tónica geral, a Primavera é a estação em que se concentra maior número de aguaceiros. Inclusive, é possível encontrar-se com uma inesperada queda de granizo. Por este motivo, há que aumentar a segurança neste aspecto. Com a chegada do bom tempo, são muitos os que se entusiasmam a faApós as condições associadas ao zer excursões e a entrar em estrainverno, como a chuva, a neve e o das que contornam montanhas ou paisagens. frio, os condutores não devem deixar
de adoptar uma condução tranquila, já que a Primavera também tem determinados perigos associados que podem colocar-nos numa situação comprometedora quando vamos ao volante.
2. Estar atento à estrada
Neste contexto é fácil que um condutor se depare no meio da estrada com um “peão” inesperado, como, coelhos ou outros animais. Do mesmo modo, há que ter em conta que os animais são mais ativos nas primeiras horas do dia e ao anoitecer. Estar atento e conduzir com cuidado em zonas em que isso pode acontecer, é a chave. A primavera é conhecida pelas suas temperaturas amenas, que incitam a que se prescinda do ar condicionado e se opte por baixar os vidros do carro para respirar ar puro. No entanto, esta situação pode trazer consigo a presença de um “companheiro de viagem” não desejado, como uma vespa, abelha, ou qualquer outro inseto.
3. Insectos O “Circulaseguro” lembra que é mais provável que um inseto entre no nosso carro se circularmos por uma estrada secundária, que pela cidade. Em qualquer caso, a primeira coisa a evitar é ficarmos nervosos e reagir de forma brusca. O primeiro conselho é muito fácil de dizer se não tiver pavor a vespas, mas no veículo é muito provável que isso te toque a ti ou a um acompanhante.
continua na página 20
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segurança
4. Parar o carro… O melhor é parar o carro e abrir as janelas, as portas e tentar fazer com que o inseto saia do carro. Se levar passageiros, eles devem sair também logicamente, e se leva algum bebé ou criança pequena, deve ser a sua prioridade. Se estamos na estrada, tentemos perceber que todo o mundo está seguro antes de mais nada, e isso significa que, ao menos, tenhamos saído da estrada para parar o veículo. Abrir as janelas em andamento para que o animal saia, não é a melhor das ideias. O inseto provavelmente irá preferir ficar dentro em vez de enfrentar a “turbulência” que entra pela janela. É melhor diminuir a velocidade e, então, abrir as janelas. Isso implica o risco de que nos podemos distrair. 20 / autoaftermark et n ews
É bom analisar bem antes de iniciar a viagem, se temos algum inseto dentro. Não tem que ser uma vespa ou abelha, uma mosca pode-nos distrair e fazer com que provoquemos um acidente.
5. Alergias Outro dos possíveis inconvenientes na condução que está ligado à Primavera são as alergias. Podem ser um grande problema quando se circula, uma vez que os espirros, olhos lacrimejantes e outros sintomas, podem influenciar a condução. Por último, o sol começa a ser cada dia mais forte e as horas de luz aumentam. Por isso, é importante ter sempre à mão os óculos de sol, e não levá-los no porta-luvas. Se não se fizer desse modo, o condutor ao ir busca-los vai distrair-se na condução.
ESTATISTICAS
Mercado Automóvel Nacional em Abril de 2016 Mercado desacelera, com variação homóloga positiva de 7,0% em Abril. A taxa de variação homóloga mais baixa dos últimos 30 meses
No mês de Abril de 2016 foram vendidos em Portugal 18.918 veículos automóveis ligeiros e pesados, ou seja, mais 7,0 por cento do que em igual mês do ano anterior. Este é o valor mais baixo, da percentagem de variação homóloga, dos últimos 30 meses, o que demonstra uma clara tendência de desaceleração do mercado. Em termos acumulados, nos quatro primeiros meses do ano foram vendidos em Portugal 86.725 veículos automóveis, o que representou uma variação homóloga positiva de 21,2 por cento. O mercado de veículos ligeiros (ligeiros de passageiros mais comerciais ligeiros), em Abril de 2016 evidenciou um crescimento de 6,7 por cento relativamente a igual mês do ano anterior, ascendendo a um total de 18.578 veículos. Nos quatro primeiros meses de 2016, o mercado fixou-se em 85.073 unidades, o que correspondeu um crescimento homólogo de 21,0 por cento.
Por tipos de veículos observou-se a seguinte evolução das vendas:
sitiva de 21,5 por cento relativamente a período homólogo de 2015.
Automóveis Ligeiros de Passageiros
Veículos Comerciais Ligeiros
No mês de Abril de 2016, foram vendidos em Portugal 15.984 automóveis ligeiros de passageiros, ou seja, mais 6,4 por cento do que no mês homólogo do ano anterior. Nos quatro primeiros meses de 2016 as vendas de veículos ligeiros de passageiros totalizaram 74.412 unidades, o que se traduziu numa variação po-
No mês de Abril de 2016 foram vendidos em Portugal 2.594 veículos comerciais ligeiros, o que representou um crescimento de 8,4 por cento. No período de Janeiro a Abril de 2016 o mercado ascendeu a 10.661 veículos, o que representou um aumento de 17,4 por cento face ao período homólogo do ano anterior.
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capa MOBILIDADE
FAZENDO VOCÊ MESMO UMA
PRÉ-REVISÃO! 1. VERIFICAÇÃO DO ÓLEO Verifique o nível correto do óleo e retifique-o se necessário. Para fazer esta manutenção, estacione o carro num local plano, desligue o motor, limpe a vareta de verificação do óleo e confirme os níveis através das marcações. O óleo deve estar entre a marcação mínima e a máxima. 2. VERIFICAÇÃO DOS PNEUS Não se esqueça de olhar para os pneus. A pressão encontra-se nos níveis recomendados? Estão muito desgastados? Se for esse o caso, deve considerar o investimento num novo conjunto de pneus, para sua própria segurança! Antes de iniciar a viagem, verifique se o pneu suplente está a bordo, porque isso pode ajudá-lo em caso de furo. Para verificar a pressão dos pneus leia as especificações no manual de instruções do automóvel, ou junto à porta, e encha com os valores indicados pelo fabricante. Sempre com os pneus “frios”, e de preferência antes da viagem.
5. VERIFICAÇÃO DOS TRAVÕES Deve fazer uma verificação cuidadosa dos travões da sua viatura. Sente algum comportamento estranho durante a travagem? Travagem desequilibrada ou vibrações na direção? Se for esse o caso, é melhor levar o carro a um check-up antes de sair para a estrada. Verifique ainda o líquido dos travões pois se estiver usado, ou estiver contaminado por gotas de água, a travagem é reduzida até um máximo de 90%. A substituição atempada do líquido dos travões é fundamental para a segurança na estrada.
3. VERIFICAR OS FARÓIS E OS PISCAS As luzes e os piscas estão todos a funcionar corretamente? Deverá fazer um teste com outra pessoa, na parte exterior do veículo, que possa verificar todas estas funções.
6. VERIFICAÇÃO DE ÁGUA Verifique se tem água suficiente no compartimento do radiador antes de partir para viagem. Um sistema de refrigeração a funcionar é essencial para manter o motor a trabalhar corretamente. Leve consigo uma embalagem de anticongelante (ter atenção à cor e à concentração do líquido), para o caso de ser necessário voltar a encher. O depósito de água está devidamente assinalado com um símbolo e deve ser abastecido apenas quando o motor do carro estiver desligado e frio, para evitar o risco de queimaduras.
4. VERIFICAR OS LIMPA PARA-BRISAS Verifique se os limpa para-brisas estão a trabalhar corretamente. Verifique a quantidade de líquido de limpeza que se encontra no depósito junto ao motor, e retifique os níveis se necessário. Este passo é essencial para que não perca visibilidade.
7. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Tem todas as ferramentas necessárias a bordo para o caso de uma avaria? Para além do pneu suplente precisa de um colete refletor, do triângulo, um conjunto de ferramentas e um kit de primeiros socorros. É caso para dizer: “Mais vale prevenir do que remediar”.
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A REDE AUTOCREW, MARCA DE OFICINAS DA BOSCH E ESPECIALISTA NA MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO AUTOMÓVEL, REUNIU ALGUMAS DICAS ESPECIALMENTE PARA QUEM VIAJA NESTA ÉPOCA. ELIMINE TODAS AS POSSIBILIDADES DE TER PROBLEMAS COM OS TRAVÕES, PNEUS OU ATÉ NO MOTOR DO AUTOMÓVEL, FAZENDO VOCÊ MESMO UMA PRÉ-REVISÃO!
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capa MOBILIDADE
8. SISTEMA DE NAVEGAÇÃO O sistema de navegação está atualizado e contém dados sobre as estradas em que está a planear conduzir? Se ainda não se tinha lembrado, não deixe de atualizar os seus mapas. Pode poupar tempo e incómodos. 9. SEGURO CONTRA AVARIAS Não se esqueça de verificar o seguro de viagem e a cobertura de avarias. É apropriado para a viagem que está a planear? Está coberto no caso de avaria no estrangeiro? Certifique-se que tem consigo os números de telefone necessários que precisa para ligar em caso de emergência. 10. VERIFICAÇÃO GERAL FINAL Notou alguma coisa estranha no carro ultimamente? Sentiu diferenças na direção ou ruídos estranhos, fugas na parte inferior do veículo? Se sim, não deixe para amanhã o que pode fazer hoje e dirija-se a uma oficina AutoCrew.
PARA QUEM VIAJA COM CRIANÇAS 11. VERIFIQUE SE AS PORTAS ESTÃO TRANCADAS A PARTIR DO INTERIOR Em viagem, as crianças procuram distrações e as maçanetas e botões são bons elementos de entretenimento. Para que a distração não termine em problemas, tranque as portas para que não seja possível abrir a partir do interior. Faça o mesmo para as janelas. 12. VERIFIQUE A CADEIRA E OS CINTOS DE SEGURANÇA Se transporta crianças ainda em cadeira própria verifique que a mesma é apropriada, está em boas condições e bem colocada sobre o banco. Ao sentar, a criança tenha o cuidado para o fazer sem casaco de inverno, pois o volume do caso não permite que o cinto da cadeira fique justo ao corpo da criança, o que em caso de acidente é prejudicial. 24 / autoaftermark et n ews
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estratégia
EMPRESAS
5 ERROS
FAMILIARES S A ES PR EM S A EN U Q PE S A D
As micro e pequenas empresas, geram mais da metade dos empregos. Apesar de sua enorme importância, muitas empresas de pequeno porte fecham as portas nos primeiros cinco anos. Muitas empresas começam com um foco definido e depois de alguns meses passam a atuar em áreas que 26 / autoaftermark et n ews
não têm absolutamente nada a ver com o negócio original. Isso acaba dividindo a atenção e prejudicando a melhoria do principal serviço ou produto da empresa. Veja abaixo cinco erros comuns que se conhecidos e evitados pelo empreendedor podem diminuir as hipoteses da empresa fechar.
PRIVILEGIAR PARENTES E MISTURAR AS FINANÇAS DA EMPRESA COM OS GASTOS PESSOAIS SÃO ALGUNS EXEMPLOS.
Misturar finanças Misturar as finanças particulares com as despesas do dia-a-dia da empresa costuma causar um total descontrole dos gastos. É fundamental ter contas bancárias separadas, definir um salário mensal fixo e ter disciplina para não usar a caixa da empresa para fins pessoais.
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Privilegiar parentes Empregar parentes é absolutamente normal e, muitas vezes, necessário por uma questão de confiança e diminuição de custos. O problema começa quando não há controle de horários ou cobrança por resultados. Isso causa perda de autoridade e dá mau exemplo para os demais funcionários.
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3 Falta de planeamento A falha mais comum é o excesso de improviso gerado pela falta de um planeamento básico. Muitos empreendedores confiam demais na sua intuição e atuam na base da tentativa e erro olhando apenas o curto prazo.
4 Não ter experiência Os empreendedores sem experiência deveriam estudar muito bem os mercados que pretendem atuar antes de abrir qualquer negócio. É comum empresários falidos dizerem que jamais entrariam no ramo se soubessem como funcionava ou que teriam agido de maneira diferente se analisassem melhor o negócio.
5 Mau atendimento Pequenas empresas deveriam dar enorme importância à satisfação de seus clientes e isso muitas vezes não acontece com a desculpa de que um serviço de primeira custa caro. Na verdade,o maior custo vem do mau atendimento que acaba afastando os consumidores e prejudicando o desenvolvimento de qualquer negócio.
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dicas
S A C 3 DI BEM R A D I U C PARA S DOS SEU ORES CED E T R O M A SICOS S BÁ CUIDADO ENTAR U PARA A M PENHO SEM O SEU DE VIDA ÚTIL. DE E TEMPO
Além da manutenção regular dos componentes principais da suspensão do veículo, é necessário fazer a revisão periódica dos amortecedores e tomar alguns cuidados básicos para aumentar o seu desempenho e tempo de vida útil. Algumas medidas práticas ajudam a evitar acidentes, diminuem o desgaste e são importantes para manter o rendimento e a qualidade dos amortecedores. Vamos às dicas: 28 / autoaftermark et n ews
1 – VELOCIDADE
Dirija cuidadosamente e reduza a velocidade em vias irregulares e mal conservadas. Em valetas e lombadas evite passar com o veículo na diagonal;
2 – PESO DO VEÍCULO
Respeite o limite de peso do carro. Quando carregado, procure distribuir o peso uniformemente;
3 – ALTERAÇÕES
Mantenha as características originais do veículo e nunca modifique os amortecedores.
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CONSELHOS
MAUS HÁBITOS COM A EMBRAIAGEM
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UMA VEZ QUE É UM DOS ELEMENTOS QUE MAIS SE UTILIZA, A EMBRAIAGEM COSTUMA TER UM MAIOR DESGASTE DEVIDO AOS MAUS HÁBITOS E COSTUMES QUE ADOTAMOS NA CONDUÇÃO. VAMOS-LHE DAR ALGUNS CONSELHOS QUE PODEM CAUSAR A SUA DETEORIZAÇÃO MUITO ANTES DO ESPERADO. Raras são as vezes em que a garantia dos veículos cobre a mudança da embraiagem por desgaste. A não ser que, após um exame minucioso, o fabricante verifique e dê pelo facto de que é um defeito de fabrico. O elevado custo desta reparação faz com que isto seja assim, portanto, há que ser consciente de como utilizamos a embraiagem e tentar fazê-lo da melhor forma possível. Agora contamos alguns dos maus hábitos mais comuns. Evitando-os conseguiremos prolongar a sua vida útil. Pisar a embraiagem num semáforo Lembro-me de quando estava na escola de condução, ao parar num semáforo, o professor pedia-me para pisar a embraiagem e meter em primeira, permanecendo assim até que o semáforo ficasse verde. Passado um tempo, na minha oficina habitual, a recomendação foi tudo ao contrário. Qual o motivo? Ao ter pisado a embraiagem durante tanto tempo o que se consegue é um desgaste da mesma. Pedal a fundo ao mudar a mudança Não pisar a fundo o pedal da embraiagem também não é favorável para o tempo de vida útil desta. Da mesma forma que não é favorável se não a soltarmos completamente, uma vez que se tenha alterado a mudança. Se não pisar o pedal da embraiagem a fundo, a mudança não entra corretamente e a embraiagem vê-se forçada desnecessariamente. Pé apoiado no pedal da embraiagem Todos os veículos têm um espaço ao lado do pedal da embraiagem para que, quando esta não estiver a ser utilizada, o seu pé esquerdo descanse nessa área, sem apoia-lo na embraiagem. Você pode pensar que a pressão é mínima, mas provoca um desgaste acelerado na embraiagem. Dicas simples que podem ajudar a prolongar a vida útil da embraiagem do seu carro e, consequentemente, ao pagamento da sua reparação. N O . 12- 2016 / 31
PUBLIREPORTAGEM
A IMPREFIL APRESENTA AO MERCADO PORTUGUÊS AS SUAS LINHAS DE NEGÓCIO
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A Imprefil é uma empresa com uma longa história de mais de 35 anos na venda e distribuição de produtos de filtragem, térmicos e climatização, para o setor industrial e automóvel. A Imprefil dispõe de um catálogo com as mais prestigiadas marcas de filtragem, térmicas e climatização do setor.
EXPOMECÂNICA
Por ocasião da celebração no Porto do Salão expoMECÂNICA e coincidindo com a recentemente anunciada estratégia de expansão, a Imprefil aproveitou a oportunidade para apresentar ao mercado português as suas linhas de negócios que pretendem satisfazer as necessidades dos clientes e colaboradores neste país.
LINHA DE FILTRAGEM
Em relação à linha de filtragem, a Imprefil apresenta a mais completa gama de filtros para os setores automóveis, camiões, autocarros e indústria em geral, entre os quais se encontram os filtros de ar, óleo, combustível, hidráulica, refrigeração, etc. da marca Imprefil e das suas representadas Sofima, Separ, Vircis ou Baldwin entre outras.
TÉRMICA
Na área térmica, cabe destacar os radiadores, condensadores e outros componentes e acessórios de trabalho nesta área, por parte dos fabricantes de reconhecidas marcas e qualidade OE comprovada tais como a AKG, Koyorad ou G&M Radiator.
CLIMATIZAÇÃO
Por outro lado, na área automóvel, a Imprefil apresentou uma gama completa de compressores, filtros desidratadores e válvulas de expansão que cobrem mais de 90% das necessidades do parque automóvel. Fabricados com uma qualidade compatível com o original, são uma opção muito interessante para as lojas de peças e oficinas especializadas. Esta gama cobre as principais marcas: AUDI, VW, BMW, MERCEDES, CITROEN, PEUGEOT, OPEL ou a FORD, entre muitas outras.
INDUSTRIAL
Para o setor industrial, a Imprefil oferece um catálogo térmico específico com mais de 500 referências e mais de 1.000 aplicações para máquinas de obras públicas. Cobre uma gama muito ampla dos principais fabricantes como a CAT, PERKINS, KOMATSU, KUBOTA, VOLVO, ETC.
ADITIVOS
Além das mencionadas linhas de produtos para os diferentes setores que oferecem ao mercado português, a Imprefil também dispõe de uma importante gama de aditivos, entre os quais inclui destacar o aditivo para DIESEL “FUEL PERFORMANCE FORMULA” da STANADYNE, que permite melhorar o consumo dos veículos e máquinas, evitando os “fumos negros”, protegendo os injetores e prolongando assim a vida útil dos motores.
DISTRIBUIÇÃO
Para a distribuição dos seus produtos, a Imprefil conta com um sistema de gestão para a distribuição e armazenamento que permite entregas no tempo acordado com os seus clientes, a fim de satisfazer as suas necessidades a todos os momentos. Finalmente, cabe destacar que a Imprefil tem uma equipa de profissionais altamente qualificados, especialistas neste mercado e com uma vasta experiência, o que permite prestar assistência e oferecer contantes alternativas em produtos e serviços.
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mercado
«As oficinas independentes vão desaparecer», alerta a ACAP Os mais recentes avanços tecnológicos da indústria automóvel terão a breve prazo um fortíssimo impacto no negócio das empresas (cerca de 6.000) que se dedicam à reparação de veículos no nosso País de uma forma independente, prognostica a ACAP.
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«Tremenda» e «rápida», a evolução tecnológica que (também) está no horizonte do pós-venda automóvel português irá ditar o desaparecimento das oficinas independentes tal como as conhecemos, acredita – e alerta - Joaquim Candeias, presidente da Divisão do Comércio Independente de Peças (DPAI) da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) e um dos diretores da federação europeia (a FIGIEFA) que representa politicamente em Bruxelas os distribuidores do setor.
Cenário de mudança O responsável associativo não tem dúvidas quanto ao cenário de mudança, ditado pelos últimos conceitos e realidades da indústria automóvel, da qual já se percebem «grandes alterações» na atualidade. Estas «vão influenciar totalmente o negócio» do aftermarket luso do setor, cujo volume rondará os 2,5 mil milhões de euros, segundo estimativas associativas. Ligações em rede «As oficinas independentes vão desaparecer, passando a oficinas multimarca, adaptadas às novas tecnologias, que as vão obrigar a estabelecer ligações em rede e a outros parceiros, a Associações, sempre com grande partilha de informação», sublinha Joaquim Candeias. Encerramento de oficinas Ora, segundo António Teixeira Lopes, presidente da Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN), Portugal terá neste momento aproximadamente seis mil oficinas independentes a operar. Depois da conjuntura de crise e de austeridade terem impelido nos últimos 10 anos para o encerramento perto de metade das 12 mil que existiam, na avaliação da ARAN, eis que o mercado enfrenta agora um redobrado desafio.
Posicionamento distinto do passado E o desafio, reconhecidamente «grande» pelo dirigente da ACAP, não se adivinha nada fácil. Obrigará as empresas a «ajustar todo o seu negócio» a um novo paradigma, garante Joaquim Candeias. Tarefa árdua, fundamenta, inclusive porque os operadores económicos do setor «têm ainda muito enraizado métodos tradicionais», e que obrigará à assunção de um «posicionamento distinto do passado». OE 2016 agudiza dificuldades do setor, alerta a ARAN O presente, entretanto, é também marcado pelas medidas fiscais previstas no Orçamento do Estado para 2016. No entender da ARAN, a subida do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos prejudica todos os operadores do setor, do retalho ao pós-venda, sem esquecer os rebocadores (onde o custo dos combustíveis representará 42% dos custos totais da atividade, em média). Isto porque, argumenta a ARAN, na atual débil situação económica - em que estará a maioria das empresas portuguesas do ramo - qualquer aumento da carga fiscal agudiza as dificuldades.
Falta de poder de compra Aumentar os preços dos produtos e dos serviços não parece ser, no entanto, o caminho. «O futuro do aftermarket está condicionado pela situação financeira dos portugueses, com falta de poder de compra», diz o presidente da ARAN, que chega a instar a generalidade do tecido empresarial do setor a proporcionar aos clientes, «tanto quanto possível, poupanças nas reparações». N O . 12- 2016 / 35
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"Sinceramente, nรฃo faรงo ideia como demos a volta."
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técnica
POLIURETANOS PARA FIXAÇÃO DE VIDROS NO AUTOMÓVEL OS PRIMEIROS PÁRA-BRISAS UNIAM-SE À CARROÇARIA POR FIXAÇÕES MECÂNICAS. MAIS TARDE UTILIZARAMSE OS REBITES DE BORRACHA. OS INCONVENIENTES DESTE TIPO DE UNIÕES, ERAM AS MONTAGENS CARAS E A NECESSIDADE DE UMA COLAGEM ADICIONAL, O QUE DEU LUGAR À UNIÃO POR ADESIVOS. DENTRO DESTES APARECEU O POLIURETANO, QUE SE MANTÉM, GRAÇAS ÀS PROPRIEDADES MECÂNICAS QUE POSSUI.
Os adesivos utilizados para a colagem de vidros devem conseguir uma união duradoura no tempo, oferecer uma boa resistência aos impactos, e absorver as deformações que o habitáculo sofre durante o funcionamento do veículo. Os poliuretanos combinam uma boa flexibilidade e alongamento de ruptura com boas características de resistência. Devido ao seu estado “plástico-elástico”, podem absorver as vibrações e impactos, voltando à sua posição original sem sofrer tensões. Outra das características importantes que apresentam é a rigidez estrutural necessária para que o vidro colado faça parte integrante da estrutura do veículo.
Pistolas e bicos utilizados para a aplicação do adesivo.
Tipos de Poliuretanos Os adesivos que se utilizam actualmente na fixação de vidros são à base de poliuretano, polímero com um grupo de uretano na unidade estrutural que se vai repetindo. Os poliuretanos obtêm-se por reacção de diisocianatos e diálcoois. Os poliuretanos para fixação de vidros apresentam-se em estado viscoso na aplicação, e à medida que secam ou endurecem, vão adquirindo consistência e resistência. Existem N O . 12- 2016 / 39
técnica poliuretanos com muitas diferentes formas de viscosidade, elasticidade, resistência mecânica, e dureza. É importante mencionar que qualquer adesivo de poliuretano não serve para a fixação de vidros. Na hora de escolher o poliuretano adequado, requerer-se-á que possua umas determinadas características. Cada construtor de automóveis define as suas próprias especificações técnicas, ainda que possam coincidir em maior ou menor grau. Portanto, é essencial que o adesivo utilizado tenha sido testado por algum organismo especializado e externo, que certifique que cumpre os requisitos determinados.
Poliuretanos monocomponentes. Neste tipo de poliuretanos, a reacção de polimerização progride desde o exterior, em contacto com o ar, ao interior da massa de adesivo. O poliuretano polimeriza, endurece, por efeito da humidade atmosférica formando um material elástico como a borracha. Por esta razão é importante o grau de humidade do ar (quantidade de vapor de água que contém), já que segundo seja maior ou menor, a polimerização será mais rápida ou mais lenta. À medida que vai polimerizando forma-se uma pele que vai engrossar até atingir o centro do cordão. Normalmente, o tempo de cura dos poliuretanos de um componente varia entre 0,5 e 2 horas, para veículos sem airbag, e entre 1 e 4 horas para veículos com airbag. Os poliuretanos de um componente endurecem do exterior para o interior do cordão, através do contacto com a humidade atmosférica. Poliuretanos bicomponentes. Neste tipo de poliuretano a reacção de polimerização progride em todas as direcções. Os produtos bicomponentes são reticulados quimicamente mediante a mistura de dois componentes, adesivo e endurecedor (componente A + componente B). O adesivo, ao misturar-se com o seu catalizador produz uma reacção de polimerização, provocando a sua secagem num tempo relativamente curto quando comparado com os poliuretanos monocomponentes. O tempo de endurecimento necessário é, geralmente, entre 0,5 a 1 hora, para veículos com airbag. Os poliuretanos bicomponentes endurecem em todas as direcções do cordão, após a mistura dos dois componentes.
Características dos poliuretanos
As características mecânicas do poliuretano fazem com que seja o adesivo utilizado na fixação de vidros.
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O poliuretano aplica-se em forma de cordão triangular. As características fundamentais para determinar se um poliuretano tem um comportamento mecânico adequado são a elasticidade, a dureza, e a resistência. Estas características podem ser avaliadas através dos vários dados facultados pelo fabricante sobre o seu produto, sendo os mais significativos: resistência à tracção; dureza Shore A (resistência a impactos); alongamento na ruptura; e módulo de corte. Além destas características, os fabricantes proporcionam outros dados úteis para a aplicação do produto: tempo de formação de pele; velocidade de polimerização ou endurecimento; temperatura de aplicação; consistência (tixotropía, viscosidade); faixa de temperaturas de aplicação; etc. Resistência a tracção É a capacidade do material em suportar um esforço de tracção sem romper. Os valores de resistência à tracção (ISO 37) dos poliuretanos no mercado actual costumam encontrar-se entre os 4,5 e 8 N/mm2.
Dureza É a resistência que um material oferece ao ser penetrado por outro. A dureza Shore-A mede a reacção elástica sobre o material no impacto de um corpo duro. Os valores de dureza Shore-A (ISO 868) costumam encontrar-se entre 50 e 60. Alongamento de ruptura Este valor indica o grau de deformação que o material pode atingir antes da sua ruptura. Os valores de alongamento de ruptura (ISO 37) costumam encontrar-se entre os 300% e 500% (longitude final entre 3 a 5 vezes a longitude inicial). Modulo de corte Relaciona a força aplicada com o alongamento sofrido por um corpo. Um material muito elástico tem um módulo baixo, e no sentido inverso, materiais rígidos com pouca elasticidade apresentam módulos elevados. Um poliuretano de alto módulo, na fixação de vidros, é aquele cujo módulo de ruptura em esforço cortante é superior a 2,5 MPa. Alguns construtores de automóveis projectam os seus veículos de forma a que o adesivo cumpra uma função totalmente estrutural, para poder diminuir assim o peso da estrutura resistente (carroçarias de alumínio). Estes veículos levam um adesivo de fábrica de alto módulo, e para a reposição do pára-brisas utilizar-se-á também o mesmo tipo de poliuretano. Não é recomendável utilizar poliuretanos de alto módulo em veículos não preparados para este tipo de adesivo, já que, pela sua rigidez, podem aparecer problemas de rupturas, transmissão de ruído, etc. N O . 12- 2016 / 41
técnica Viscosidade É a força de fricção existente entre as moléculas do material. É inversamente proporcional à temperatura (maior temperatura corresponde a menos viscosidade, isto é, mais fluidez). Esta característica influência a facilidade de extrusão do produto. Tixotropía ou estabilidade É a resistência ao escorrimento do material. É uma propriedade física apenas relativa à capacidade do material para se sustentar, e aumenta com a temperatura. Aderência inicial É a capacidade de suporte de um produto antes do seu endurecimento. A mais tixotrópica corresponde mais aderência inicial. Tempo de formação de pele É o tempo que o material demora a endurecer a sua capa externa, definindo assim o tempo que pode permanecer o produto fora da sua embalagem antes de aderir às superfícies. Varia segundo as condições climáticas existentes. Quanto menor for a humidade relativa e a temperatura, maior será o tempo de formação de pele. Os tempos de formação de pele geralmente variam entre os 10 e os 25 minutos a uma temperatura de 23ºC, e a uma humidade relativa de 50%. Velocidade de polimerização ou de cura É o número de milímetros de espessura do material que endurecem ou secam num tempo determinado. A velocidade de endurecimento será maior ou menor conforme o tipo de poliuretano. O endurecimento total de um poliuretano monocomponente, de secagem por humidade atmosférica, pode durar várias semanas. No entanto, a resistência estrutural necessária para garantir a segurança dos ocupantes, atinge-se em menor tempo. Temperatura de aplicação É a temperatura ambiente óptima para a aplicação do adesivo. Costuma estar no intervalo entre 5ºC a 35ºC. Temperatura de aquecimento ou utilização É a temperatura a que se deve encontrar o adesivo para a sua aplicação. Alguns poliuretanos aquecem-se em estufas específicas para atingir uma temperatura adequada (aproximadamente entre 60º a 80ºC), que facilite a sua extrusão. Tempo de entrega Tempo de espera para entregar o veículo ao cliente. Este tempo é em função da velocidade de polimerização. É importante que esteja indicado claramente o tempo de espera em função do tipo de veículo, com ou sem airbag, para garantir a união e a segurança dos ocupantes do veículo. Resistência eléctrica Através deste parâmetro mede-se a condutividade eléctrica do produto. Quanto maior for o valor da resistência eléctrica, 42 / autoaftermark et n ews
menos condutor será o material. Para evitar o risco de interferências no funcionamento de antenas, telefones móveis, navegadores por satélite (GPS), utilização de monitores de vídeo, sensores de chuva, bem como outros dispositivos deste tipo, a propriedade requerida ao adesivo é não ser condutor de electricidade. Este tipo de adesivos está especialmente recomendado em carroçarias de alumínio, já que reduz a corrosão por contacto entre diferentes materiais. Actualmente as características predominantes para seleccionar o adesivo adequado a cada trabalho a realizar são: o módulo de corte (alto ou médio); a resistência eléctrica (não condutor); e o tempo de entrega ao cliente. As características que marcam a facilidade de aplicação do produto devem ser valorizadas por cada reparador.
Adesivo – Poliuretano
Garante a união
Resistência a impactos
Absorção de deformações (rigidez adequada)
O pára-brisas ajuda a resistência estrutural da carroçaria As substituições de vidros no automóvel realizam-se com relativa frequência, pelo que os adesivos a utilizar devem cobrir os requisitos de origem, sendo necessário seleccionar o adesivo adequado ao modelo de veículo.
Sem airbag
Menor tempo de espera
Com Airbag
Maior tempo de espera
O tempo de entrega do veículo deve ser respeitado para garantir a união e a segurança dos ocupantes.
sorte aojogo
RESPONDA
ra Liga BENFICA No jogo de Futebol da Primeioca 2016/2017, X PORTO, que se disputa ép e minuto será qual vai ser o resultado e a quGolo? marcado o primeiro
e h n a g e
GANHE sh iPo uf d fl e
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RESPONDA ÀS 2 PERGUNTAS
1. Resultado Benfica x Porto Primeira Liga de Futebol época 2016/2017 2. Minuto 1º Golo Benfica x Porto Primeira Liga de Futebol época 2016/2017 Nome: Empresa (opcional): Telefone: Envie cupão para: Rua do Minho, 178. 2765-254 Estoril - Não se aceitam cópias desta página. - No caso de ser enviado mais de um nome por telefone, será considerado apenas um. - Só serão considerados os envios com data de correios anterior ao jogo. - Outras regras do concurso remete para o regulamento.
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