Anecra Revista Nº 296 Fevereiro 2012

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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DO COMÉRCIO E REPARAÇÃO AUTOMÓVEL Pessoa Colectiva de Utilidade Pública N 296 FEVEREIRO 2012

JOÃO VIEIRA LOPES

A FESTA VAI COMEÇAR!

FEIRA DE BARCELONA DE 15 A 17 MARÇO

EXPOMÓVIL Barcelona é conhecida pela movida nas ruas. Agora a movida mudou-se das ruas para o salão Montjuïc, onde decorre a 1ª Feira Expomóvil. É aqui que os negócios acontecem!

Presidente da CCP

“O ACTUAL MODELO ECONÓMICO ESTÁ ESGOTADO”

MULHERES

“AMBICIOSAS E DECISIVAS”, ASSIM COMO “ESTRESSADAS”

TONY WILSON

PRESIDENTE E FUNDADOR DO GRUPO KLARIUS “Dizem que somos Propriedade da máfia”

PNEUS

UM MUNDO À PARTE


i n n o vat i o n m e e t s

design

w w w. p n e u s p e n i n s u l a . c o m PNEUS DA PENÍNSULA S.A. PARQUE INDUSTRIAL DO BATEL, RUA DOS ALECRÍNS Nº 62 ALCOCHETE TEL- 212348330/1 EMAIL- GERAL@ PNEUSPENINSULA.COM SITE- WWW. PNEUSPENINSULA.COM


EM FOCO Vive-se como nunca uma conjuntura profundamente recessiva decorrente da grave crise financeira e económica que nos tem vindo a atingir dramaticamente desde 2008, afectando todos os agentes económicos da economia real e a que o sector automóvel naturalmente não escapou. Torna-se indispensável que tudo façamos e todos colaboremos para assegurar as condições necessárias para que a economia portuguesa cresça. Para isso é indispensável levar a cabo uma consolidação orçamental rigorosa, corrigir os desequilíbrios macroeconómicos e garantir a estabilidade do sector financeiro. É neste contexto que todas as medidas de política económica e financeira são orientadas em Portugal no sentido de uma maior arrecadação de receitas por via fiscal e cumprimento das despesas, evidenciando-se assim um efeito radical e negativo produzido pelas principais variáveis macroeconómicas ao nível do consumo e do investimento, afectando de forma dolorosa e desgastante todos os sectores da actividade económica, com especial relevância para o sector automóvel. Na verdade, os violentos aumentos registados no IVA e nos demais impostos directos ou indirectos são os principais responsáveis pelo aumento dos preços dos bens e serviços, o que aliado à redução do rendimento do trabalho, assiste-se de imediato a uma grande redução do rendimento disponível das famílias, o que por sua vez originou uma acentuada quebra da procura de que é exemplo a procura de veículos automóveis de passageiros e comerciais ligeiros. Esta situação é tanto mais dramática quanto assistimos em simultâneo à imposição de fortes restrições à concessão de crédito por parte das instituições financeiras, não sem que se constate ao mesmo tempo ter-se atingido o mais baixo índice de confiança dos consumidores desde sempre, face ao espectro do desemprego e de uma hipotética banca rota. Tudo isto afinal potencia aquilo a que normalmente se designa de economia paralela, também identificada de subterrânea ou informal. Nada melhor que definir esta economia paralela como uma forma de desregulação da economia onde têm predominância empresas e práticas que estão à margem da lei e que, por um lado, vão distorcer a sã concorrência, exercendo-a de modo desleal perante empresas cumpridoras e que honram sistematicamente os seus

compromissos, e, por outro lado, prejudicam o Estado ao praticarem de forma continuada uma evasão fiscal. Numa altura em que Portugal é pressionado constantemente pelas agências de rating, que afirmam que o nosso rácio de dívida sobre o PIB é demasiado elevado e que não vamos conseguir saldar a dívida nem ter crescimento económico, a economia paralela está a crescer em Portugal e representa cerca de 25% do nosso Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, mais de 40 mil milhões de euros que dariam certamente para baixar o deficit nacional. É neste quadro que encontramos os verdadeiros responsáveis pela quebra do mercado total de veículos automóveis que se cifrou em cerca de 30% no ano de 2011 face ao período homólogo no mercado total de veículos automóveis e que tem avolumado nos dois primeiros meses de 2012 com uma quebra jamais imaginada na ordem dos 50% face a período idêntico de 2011. Naturalmente e com a redução do parque automóvel nacional, menor é o numero de veículos em circulação para assistir, prejudicando assim a actividade de manutenção e reparação automóvel, e ao contrario daquilo que se podia antever, nem o envelhecimento do parque é capaz de alimentar a elevada oferta de serviços pós venda porque quem não tem capacidade para adquirir um automóvel novo ou usado, também não tem meios financeiros disponíveis para assegurar a manutenção do veículo automóvel que dispõe. Assiste-se assim ao encerramento de um elevado número de empresas do sector automóvel, particularmente na área do

pós venda onde quatro ou cinco oficinas fecham por dia em Portugal, engrossando já o elevado pelotão de desempregados oriundos do sector automóvel. Acontece que muitos destes desempregados se autonomizam e criam «empresas» para fazer biscates, desenvolvendo as suas actividades à margem da lei, não estando licenciados e não cumprindo as exigências que são impostas às empresas cumpridoras e respeitadoras dos eus compromissos. É precisamente neste contexto que se verifica uma potencial evasão fiscal e ao não cumprirem as regras de funcionamento de mercado em torno de uma sã concorrência distorcem-se em absoluto, provocando uma profundamente desleal concorrência. Estamos perante o primado negro da economia paralela. Perante tal distorção do mercado concorrencial impõe-se uma forte actividade inspectiva e fiscalizadora a exercer quer pela AZAE, quer pela inspecção de finanças e pela autoridade para as condições de trabalho, susceptível de recuperar essas empresas em termos económicos e sociais impondo o seu licenciamento e obrigando-as a cumprir as regras de mercado e as exigências legais que são impostas às empresas cumpridoras do sector. Também em relação ao mercado dos veículos usados encontramos um exemplo claro de uma economia paralela quando estamos perante os chamados “stands-trata” que exercem uma verdadeira concorrência desleal face aos concorrentes de usados que cumprem meticulosamente as suas obrigações. Assim, estamos perante um problema de polícia e de falta de ética comercial, que atenta contra o país, utilizando um espaço público que foi criado para fins mais nobres ou seja para salvaguardar uma adequada mobilidade urbana. Assistimos pois à prática de uma verdadeira concorrência desleal onde o produto em “comercialização” não é garantido e naturalmente assistimos a uma evasão por parte de quem faz da rua o seu stand e o café o seu escritório. A ANECRA não descansará enquanto como já aconteceu com várias autarquias com verdadeiro sucesso, não conseguir erradicar esta grave situação. O sector automóvel e os seus responsáveis merecem esta luta. Jorge Neves da Silva Secretário Geral ANECRA

SUMÁRIO

ANECRA Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Av. Almirante Gago Coutinho Nº 100 - 1749-124 Lisboa Tels. 21 392 90 30 – Fax 21 397 85 04 e-mail: lisboa@anecra.pt ANECRA PORTO Av. da Boavista, 2450 - 4100-118 Porto Tel. 22 618 98 43 Fax 22 618 98 64 e-mail: porto@anecra.pt ANECRA LEIRIA Av. Marquês de Pombal, Lote 25, 1º C 2400-152 Leiria Tel. 244 8146 86 Fax 244 81 47 19 e-mail: leiria@anecra.pt Director: António Chícharo Director Adjunto: Jorge R. Neves da Silva Direcção Financeira: José Luís Veríssimo Colaboração Técnica: Augusto Bernardo, Isabel Figueira, João Patrício, Patrícia Paz Publicidade: Esperança Costa, José Fernando, Joaquín Vicén, Joaquim Alves Pereira Administração, Redacção e Publicidade: Av. Almirante Gago Coutinho Nº 100 1749-124 Lisboa Tels. 21 392 90 30 Fax 21 397 85 04 Concepção e Realização:

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ECONOMIA PARALELA PROLIFERA NO SECTOR AUTOMÓVEL

anecra@autoaftermarketnews.com Design e concepção gráfica: brunocarvalho@ autoaftermarketnews.com Impressão: Sogapal Av. dos Cavaleiros, 35A Portela da Ajuda – Carnaxide Tiragem: 7.500 exemplares Preço: 2,50 € Reprodução de Artigos: É permitida em Portugal a reprodução dos artigos publicados na Revista ANECRA, desde que a origem seja assinalada de forma inequívoca e informados os nossos serviços. Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores. Inscrição na ICS: 110781 – Depósito Legal nº 17107/87 Membros Activos: C.C.P. – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal; E.T.O. – European Tuning Organization; C.E.C.R.A. – Comité Europeu do Comércio e da Reparação Automóvel

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Isenta ao abrigo do nº.1 da al. a) do artigo 12º do D.R. nº 8/99 de 09.06

ENTREVISTA

ESTUDO

ENTREVISTA

http: www.anecra.pt

12 EXPOMÓVIL Barcelona é conhecida pela movida nas ruas. Agora a movida mudou-se das ruas para o salão Montjuïc.

20 TONY WILSON Presidente e Fundador do Grupo KLARIUS, no ano em que a QUINTON HAZELL faz 65 anos.

8 VALVOLINE SERVICE CENTER A Krautli reuniu os distribuidores Valvoline em Portugal e lançou o conceito Valvoline Service Center (VSC).

36 Fernando Amaral, Partner Alidata, garante: “Ajudamos as empresas a otimizar a gestão dos seus negócios”.

Muitos funcionários acreditam que as “melhores práticas” no ambiente de trabalho das suas organizações são ineficazes.

João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, preocupado com a conjuntura do País.


entrevista

João Vieira Lopes “Limitar a competitividade da economia a uma baixa dos custos salariais é um erro“ 4

Fevereiro 2012


JOÃO VIEIRA LOPES É PRESIDENTE DA CCP, CONFEDERAÇÃO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS DE PORTUGAL. NESSA QUALIDADE É IGUALMENTE MEMBRO EFECTIVO DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL. NA ENTREVISTA QUE NOS CONCEDEU FICOU EXPRESSA A SUA PREOCUPAÇÃO EM RELAÇÃO À ACTUAL CONJUNTURA DO PAÍS, RECONHECENDO QUE AS DIFICULDADES DO SECTOR AUTOMÓVEL TERÃO UM IMPACTO BASTANTE NEGATIVO NO RUMO DA ECONOMIA PORTUGUESA.

P

ara onde caminham Portugal e algumas economias europeias? Temos uma posição muito crítica em relação à posição europeia no que se refere ao primado de combate ao défice, em detrimento da dinamização da economia. Isso causa uma situação que corre sérios riscos de levar a uma recessão profunda na Europa com perda global do poder de compra. Algo claramente negativo. Preocupa-nos a evolução da Europa e o directório franco-alemão, esperamos que nos próximos anos haja uma alteração das lideranças europeias que permita promover algum relançamento económico. Com os actuais já se viu que é muito difícil. Vamos no mesmo rumo da Grécia ou já estamos no mesmo patamar de dificuldades? Não é claro que a evolução da economia portuguesa não caminhe em paralelo com a grega. Até este momento não! Mas, para isso, é necessário que haja alguma flexibilidade na aplicação das politicas da troika ou alguma renegociação das mesmas. Ou então corremos sérios riscos da nossa situação evoluir no sentido da economia grega. Considera então que quem governa actualmente Portugal não é um governo que resulta da composição parlamentar saída das eleições, antes a chamada “Troika”? As medidas impostas pelo acordo com a Troika condicionam claramente qualquer intenção governamental. Mas os governos têm algum espaço de manobra. Em termos da interpretação e ao nível da profundidade e no modo como podem influenciar as instituições europeias para flexibilizarem essas políticas. A CCP afirmou que o Orçamento de Estado

(OE) para 2011 se limitava a medidas de controlo orçamental e expressava muito poucas ideias de estímulo à economia. Mantém a mesma opinião em relação ao OE para 2012? O OE para 2012 é, desse ponto de vista, ainda mais restritivo. É um orçamento claramente recessivo, que se limita a tratar da redução do défice e do controlo das despesas. Com a retracção da economia o desemprego chegará muito provavelmente a um milhão de pessoas. Isso é preocupante. Sem medidas de incentivo esta crise vai arrastar-se por muitos anos. No entanto, o governo congratulou-se por ter conseguido um acordo de concertação social. Em seu entender, as medidas acordadas são

tudo, foram possíveis alguns avanços - é que o acordo incluísse também algumas questões da área económica. Nomeadamente ao nível do financiamento das empresas… Exacto. Infelizmente nem todos os aspectos de âmbito económico possuem o mesmo nível de definição ou de concretização. A primeira dessas questões diz, de facto, à necessidade de financiamento às empresas. Hoje em dia as empresas têm dificuldade em obter crédito e quando o obtém é com um “spread” muito elevado. Há duas ou três medidas limitadas nessa área e somente uma declaração de intenções do governo de querer melhorar a liquidez da economia. Se

“Esperamos que nos próximos anos haja uma alteração das lideranças europeias...” uma solução, ainda que imediata, para os problemas estruturais da economia portuguesa? O acordo tem dois aspectos. Um que valorizamos sempre, a visibilidade em termos internacionais. Sob esse ponto de vista ele é positivo. Contém também um conjunto importante de alterações na legislação laboral. A negociação do valor das horas extraordinárias e a criação do banco de horas permite às empresas pouparem algum dinheiro. Aspecto de algum relevo é ainda a circunstância da extinção do posto de trabalho deixar de se basear na antiguidade. São tudo questões que fazem sentido e que ajudarão à modernização das empresas. No entanto, aquilo porque nós nos batemos - e pela qual, apesar de

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entrevista DIFICULDADES DO SECTOR AUTOMÓVEL SÃO CLARAMENTE NEGATIVAS PARA A ECONOMIA “DIFICULDADES EM ADQUIRIR VEÍCULOS NOVOS E MENOS POLUENTES ESTIMULAM A IMPORTAÇÃO DE USADOS (…) NOMEADAMENTE VEÍCULOS PESADOS. PORTUGAL PODE TORNAR-SE UMA ESPÉCIE DE CAIXOTE DO LIXO DA EUROPA.” A carga fiscal sobre os automóveis e os impostos sobre os combustíveis são uma grande fonte de rendimento do Orçamento Geral do Estado. E, contudo, penaliza-se cada vez mais o consumidor que deseja comprar carro novo ou quando o vai abastecer de combustível. As vendas em Portugal estão a cair a pique. Que consequência poderá haver para o sector das vendas a retalho? Poderá ter um efeito duplo. A baixa do poder de compra, combinado com uma baixa de mobilidade é certamente catastrófico em altura de férias ou em outros momentos de lazer. Mas por outro, conjugado com o envelhecimento da população, acaba por valorizar mais o comércio de proximidade. Já para o sector automóvel, globalmente, tendo em conta o seu volume de negócios, o número de empresas envolvidas e a quantidade de empregos que é capaz de gerar, as dificuldades criadas são claramente negativas para a economia. O incentivo ao abate acabou, o estímulo à compra de viaturas ambientalmente menos poluentes não parece ter grande impacto em Portugal e o crédito está cada vez mais apertado. Pensa que deveriam ser reintroduzidas ou criadas novas medidas de incentivo? Claro que sim e por duas razões: para animar o mercado e pelos reflexos ambientais que é capaz de provocar. As dificuldades em adquirir veículos novos e menos poluentes estimulam a importação de usados e isso arrasta atrás de si uma série de aspectos negativos. Nomeadamente com os veículos pesados. Portugal pode tender a tornar-se uma espécie de caixote do lixo da Europa. É um risco que se intensifica neste momento. Por falar em veículos pesados, o senhor defendeu recentemente a liberalização do sector dos transportes de passageiros. Quer explicar porquê? Temos filiado na CCP a ANTROP (Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros) e em diálogo com eles ficou claro que a gestão dos transportes públicos, como foi feita até hoje, é claramente desastrosa. Portanto, uma gestão privada através de concessões e regras que tenham em conta o interesse das populações, com uma boa regulação, permitiria com certeza uma gestão muito mais eficaz do que aquela que é feita pelas actuais empresas públicas.

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“A produtividade passa muito pela melhoria da própria capacidade de gestão das empresas.” bem que isso possa implicar mexer com alguns pressupostos do acordo com a troika. Agora se o governo tem vontade ou se terá capacidade negocial para o fazer, isso é uma questão que só o futuro nos dirá. Falou em mais medidas. A que se refere? O acordo ganha um certo relevo quando refere a importância da reabilitação urbana. É um aspecto essencial para mexer na indústria da construção, mas também para a dinamização dos centros urbanos. Seja para o comércio como para os serviços, há explicitamente um plano sectorial ligado ao ordenamento do território. E existem ainda algumas medidas quanto à necessidade de reorientar os dinheiros europeus do QREN, em particular para as pequenas e médias empresas, que são, realmente, as verdadeiras criadoras de emprego em Portugal. Efectivamente, o acordo aborda um conjunto importante de temas. Mas muitos deles estão naturalmente dependentes da capacidade de concretização. O governo demonstra grande vontade de libe-

ralizar e flexibilizar a economia mas, até agora, as medidas mais visíveis têm sido a redução das remunerações e o aumento do tempo de trabalho. A competitividade das empresas portuguesas continua a reduzir-se a estes factores? Existem vários parâmetros. Limitar a competitividade da economia a uma baixa dos custos salariais é um erro. Existem outros factores determinantes que são importantes: já referi o primeiro: é o financiamento. Depois é a própria capacidade de gestão das empresas. O aumento da produtividade passa muito pela melhoria deste último ponto. E, arrisco, também em termos fiscais ou burocráticos? E não só! Existe também a necessidade de baixar uma série de custos em relação aos quais as empresas acabam por consumir grande parte dos seus recursos. Desde a justiça até às burocracias estatais, como as taxas municipais, mas também, inclusive, a áreas como os combustíveis ou a energia. Além disso, há uma área que o governo até agora tem manifestado algum empenho, que


ramento de muitas pequenas unidades, com é a área da regulação. Até agora a tradição dos o consequente aumento do desemprego. nossos reguladores é fraca. E isso tem levado a Mesmo sem a crise, o comércio em 5 anos abusos de posição dominante, a fenómenos de perdeu 100 mil postos de trabalho. Mas hoje excesso de concentração, etc. Saiu agora uma em dia, o envelhecimento da população, a primeira lei da concorrência, que está em disfalta de mobilidade e a falta de dinheiro das cussão pública, que é um primeiro passo. Mas pessoas irá acabar por valorizar outra vez o é preciso andar muito nesse sentido, para que a comércio de proximidade. Não é por acaso economia não se desequilibre mais com asfixia que grandes grupos económicos estão neste das pequenas e das médias empresas, por culpa momento com projectos de proximidade, dos grupos com grande dimensão. especialmente na área alimentar. Neste moA capacidade de compra dos portugueses é cada mento, os dois maiores grupos desenvolvem vez menor. E como grande parte das receitas fisprojectos de frashising com lojas menores, cais provém exactamente do consumo, parece com pequenos supermercados. haver aqui algum risco. Qual é a sua opinião? Temos defendido que uma contracção excessiva No entanto, há empresas produtoras que da economia irá arrastar a crise por muitos anos. estão a sair de Portugal e grandes cadeias E por quê? Compreendemos a necessidade de dar de retalho estrangeiras que estão a abrir alguma ênfase às exportações, tanto mais que é ou expandir negócios no País… uma questão de equilíbrio da balança de pagaIsso tem muito a ver com o facto do actual mentos. Mas continuamos a não achar realista modelo económico estar esgotado. Portugal que as exportações, por si só, sejam suficientes é um país periférico, dificilmente poderá ter para dar a volta à crise. Daí valorizarmos muito uma indústria capaz de competir com os o mercado interno e sermos muito críticos em “O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO, “BRIC” (Brasil, Rússia, Índia, China, economias relação a todas as políticas económicas que proA FALTA DE MOBILIDADE E A FALTA emergentes), países que terão sempre mãovoquem a sua excessiva contracção. Há um exemDE DINHEIRO DAS PESSOAS IRÁ ACA-de-obra mais barata. Portugal precisa de se plo claro: caminhamos para um desemprego na BAR POR VALORIZAR OUTRA VEZ O concentrar numa indústria acompanhada de casa de um milhão de pessoas, os dados mais COMÉRCIO DE PROXIMIDADE.” inovação e de serviço, como felizmente tem recentes mostram-no claramente. Ora Portugal acontecido com o calçado e com algumas tem um desemprego estrutural da ordem das 400 O crescimento de negócios das grandes marcas. Tem de explorar a fundo a sua capacidade de exportação de serviços, porque cadeias de distribuição é consequência mil pessoas. Mesmo que multiplicássemos por neste momento é um dos poucos sectores natural dos novos hábitos de consumo. Isso 50 por cento - ou mais - as exportações, como da economia capaz de revelar crescimenpode ou deve de alguma forma ser evitado? a maioria delas se deve, normalmente, a áreas to. Precisa ainda de encontrar, em termos Todos os formatos de comércio têm a sua de tecnologia intensiva ou de capital intensiagrícolas e em alguns sectores industriais, utilidade e são importantes para o consuvo, mais 100 ou 150 mil postos de trabalho não midor. O que Portugal teve foi um fenómecapacidade para substituir as importações. seriam suficientes. Por isso, os outros 400 ou É por aí que tem de ser capaz de encontrar no de desregulação completa, através das 500 mil empregos necessários para fomentar as saídas, sob pena de assistirmos, nos próleis de 2004 e 2009, que provocaram um a recuperação económica têm que ser criados ximos anos, a uma pauperização progressiva processo de concentração acima da média com o mercado interno. Daí sermos tão críticos da população. europeia. Isso acabou por acelerar o encerem relação a todas as políticas económicas que provoquem uma contracção excessiva do mercado interno. Em Outubro de 2011, o aumento do IVA iria incentivar “Há a necessidade de reorientar os senhor defendeu que o ainda mais a economia paralela… particular em QREN, do europeus dinheiros governo fazia bem ao Tradicionalmente, quanto mais sobe para as pequenas e médias empresas, que não mexer na taxa social o IVA, maior é o incentivo à econoúnica (TSU), porque isso mia paralela. Além das medidas de são, realmente, as verdadeiras criadoras implicaria aumentos no curto prazo que têm sido tomadas, Portugal.” em emprego de IVA. Contudo, mesmo continua preocupante não vermos assim, registaram-se auesforços orientados no sentido de altementos nalguns produtos e serviços. Não lhe tanto, o governo tinha que encontrar meios para rar o funcionamento do modelo da economia. parece que o Estado está de tal forma “viciado” compensar essa redução e a forma de o fazer era Ou seja, tem sentido reduzir as despesas do que já não consegue encontrar outra fonte de aumentar o IVA. Porque o IVA é um imposto Estado, mas até mesmo os cortes no pessoal, rendimento? com impacto imediato na cobrança. Por isso a por exemplo, não provocam efeitos imediatos; Isso é um facto. A questão da baixa da TSU pobaixa na TSU teria obrigado a fazer aumentos há subsídios e reformas que têm que continuar deria ser um elemento positivo para as empredo IVA ainda maiores do que aqueles que foram a ser pagos. Preocupa-nos que a restruturação sas. No entanto, a baixa da TSU provoca uma feitos. E aumentos superiores aos que foram do Estado não esteja a ser feita na lógica de que, baixa das receitas da Segurança Social (SS). E eu feitos – que já assim estão a provocar impactos aquilo que tem de fazer deve fazer bem, e aquipenso que seria injusto para toda a população negativos – então, os efeitos seriam ainda mais lo que não deve fazer tem que ser extinto. Estão portuguesa, que desconta ou descontou para a catastróficos em termos do poder de compra. a ser tomadas medidas transversais que deixam SS, que se criassem situações de ruptura. PorUm dos seus argumentos também foi que o o modelo ficar exactamente igual ao anterior.

“O ACTUAL MODELO ECONÓMICO ESTÁ ESGOTADO”

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REPORTAGEM

VALVOLINE SERVICE CENTER CHEGA A PORTUGAL As oficinas que adiram ficam especialistas em operações de substituição do óleo.

A

Krautli reuniu os seus distribuidores Valvoline em Portugal com o objectivo de fazer o balanço do projecto Valvoline em terras lusas, e lançar o conceito Valvoline Service Center (VSC), salientando as vantagens e os objectivos do mesmo, tal como garantir a todos os Distribuidores Oficiais Valvoline as ferramentas necessárias para a implementação do projecto na sua área geográfica. A reunião contou com a presença do responsável europeu do projecto, Muriël Wolda, e do responsável comercial Ibérico da Valvoline, Oscar Blanco. As oficinas que adiram ao conceito VSC ficam especialistas em operações de substituição do óleo nos veículos, mediante formação e implementação de ferramentas para esse fim.

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KRAUTLI NOMEADA MELHOR DISTRIBUIDOR VALVOLINE EMEA 2011

No meeting anual da Valvoline, com o slogan “GEAR UP” e que reúne todos os distribuidores e subsidiárias dos países da zona EMEA (Europa, Médio Oriente e África) abrange mais de 50 países - para apresentação dos resultados do ano fiscal anterior, as linhas directrizes para o próximo ano, e o lançamento de novos produtos e soluções, a Krautli Portugal, Lda foi eleita distribuidor oficial do ano 2011 na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África), distinção essa que considera as seguintes capacidades manifestadas: 1º Crescimento total em

volume; 2º Crescimento em produtos Premium; 3º Performance financeira. Com base nestes parâmetros a Krautli Portugal, Lda, foi nomeada vencedora do prémio e destacou-se dos restantes países, com um desempenho fortemente elogiado por todos os envolvidos na decisão final.


MURIËL WOLDA, DIRECTOR DE MARKETING ASHLAND NEDERLAND B.V.

OSCAR BLANCO VIDRE, DIRECTOR DE VENDAS ESPANHA & PORTUGAL - IBERIA ASHLAND CHEMICAL, S.A.

A Krautli foi o melhor distribuidor Valvoline em 2011 na Europa, Médio Oriente e África (EMEA), apesar de trabalhar a marca há somente ano e meio, isso foi uma surpresa? Depois de ano e meio a trabalhar a marca Valvoline, foi uma surpresa relativa, pois sabíamos que a Krautli é uma empresa acostumada a trabalhar com produtos de elevada imagem, prestigio e qualidade. Na sua opinião o que possibilitou este prémio? Trata-se de uma equipa muito profissional, que está habituada a alcançar metas e que sabe como enfocar este tipo de marcas no mercado.

MURIËL WOLDA, DIRECTOR DE MARKETING - ASHLAND NEDERLAND B.V. (ESQUERDA) E OSCAR BLANCO VIDRE, DIRECTOR DE VENDAS ESPANHA & PORTUGAL - IBERIA ASHLAND CHEMICAL, S.A.

Este será o melhor ano para implementar o Valvoline Service Center (VSC) em Portugal? Penso que sim, é a altura certa, o momento em que é preciso dar apoio aos clientes para poderem desenvolver o seu negócio. O VSC é um conceito tipicamente norte-americano, onde as oficinas são especialistas na substituição do óleo, espera que esse conceito tenha sucesso na Europa? O VSC é um programa mais amplo que isso, o VSC ajuda as oficinas a melhorar o seu negócio, realizando operações que vão desde a substituição do óleo, até serviços adicionais que queiram providenciar aos clientes finais. Já o Valvoline Instant Oil Change (VIOC) que existe nos Estados Unidos, é um conceito de substituição do óleo na hora, e este conceito de facto é mais típico nos Estados Unidos e em alguns países do Médio Oriente. Olhando para os regulamentos crescentes da União Europeia, os intervalos de substituição vão-se tornar mais curtos, não vou dizer que a curto prazo iremos ver o programa VIOC na Europa, no entanto no futuro as pessoas irão mais frequentemente às oficinas para procederem à substituição do óleo dos seus carros. Em que países da União Europeia o conceito VSC encontra-se implementado? O programa VSC está a funcionar há cerca de um ano no Reino Unido, onde possuímos mais de 85 VSC, está a ser implementado também na Dinamarca, Finlândia e Polónia, e em fase de arranque em Portugal, iremos também arrancar com o programa na Noruega e Suécia nos próximos seis meses, assim como na Sérvia. E para quando Espana? É importante que o VSC esteja bem implementado nos países que lhe referi, depois prevemos que em 2013 também arranquemos com o VSC em Espanha.

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REPINTU REPINTURA

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A REPINTURA NÃO DEIXA DE SURPREENDER PELA PROFUSÃO DE NOTÍCIAS E NOVOS PRODUTOS QUE LANÇA PARA O MERCADO. HOJE PUBLICAMOS AS ÚLTIMAS DA IMPOESTE, NEXA AUTOCOLOR E DUPONT REFINISH.

2012 na impoeste

O ano de 2012 na impoeste, tal como na generalidade das empresas, será um ano bastante exigente e crucial até, contudo a empresa olha para os próximos tempos com optimismo. Pode parecer um pouco contraditório face ao pessimismo que se tem vindo a instalar, mas para a empresa o optimismo parece ser a forma mais sensata de olhar para o amanhã, pois para a impoeste ser optimista não é confiar no futuro, mas sim produzir o seu futuro, para a empresa especialista em pintura o optimista reconhece que o futuro não é passível de previsão, depende sim do processo de construção. Assim a empresa constrói o seu futuro através da ousadia e diferenciação que a caracterizam, dando o passo até ao continente africano e apostando concretamente em Angola, pois a procura de soluções inovadoras para os problemas têm que ser uma constante para quem adopta a PUB

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Fevereiro 2012

perspectiva optimista sobre a vida e os negócios. Foi neste sentido que a impoeste procurou uma alternativa à crise vivida em Portugal há vários meses, criando a impoeste Angola, um conjunto de três lojas onde encontra as soluções para repintura automóvel, construção civil e indústria. O olhar optimista da empresa sedeada em Torres Vedras há 25 anos sobre o próximo ano define-se ainda através da aposta em soluções dinâmicas e produtivas como é o caso das novas tecnologias.

Aparelho Multiuso da Nexa Autocolor

O aparelho multiuso da Nexa Autocolor, é uma conceito totalmente novo baseado nas últimas inovações da tecnologia de aparelhos. Graças a este produto, o processo de reparação é adaptável e produtivo, o que permite cortar tempos de preparação, agilizar o trabalho e minimizar a necessidade de repetir as tarefas, ao mesmo tempo que se consegue um acabamento de melhor qualidade. O aparelho multiuso permite cortar consideravelmente os tempos do processo em comparação com os aparelhos lixáveis e sistemas húmido sobre húmido convencionais. Além disso, a opção Spectral Grey disponível com este aparelho garante uma óptima igualização do acabamento final com um número mínimo de mãos de cor.

Espectrofotómetro DuPont lidera

O historial de sucesso na excelência de correspondência de cor alcançado pela DuPont Refinish, deve-se, em grande parte, ao seu espectrofotómetro ChromaVision®. Foi introduzido na Europa há cerca de uma década, e na actualidade, com mais de 4,000 unidades somente na zona EMEA (Europa, Oriente Médio e África), a ferramenta de medição digital de cor da DuPont Refinish consolidou-se de forma firme como líder de mercado. Laurence Van Den Bergh, DuPont Refinish colour automation support, diz, “A DuPont Refinish é reconhecida pela sua correspondência de cor e os nossos aplicadores não teriam a possibilidade de atingir esta correspondência sem a ajuda do nosso notável conjunto de ferramentas de cor. Sendo uma ferramenta essencial para as oficinas com muito trabalho, o ChromaVision® oferece os mais altos níveis de produtividade permitindo uma correspondência de cor rápida e perfeita.” É a combinação entre o hardware e o software que torna o ChromaVision® numa peça de equipamento tão essencial. Vai de encontro às necessidades mais concretas das oficinas e proporciona uma rapidez, por parte dos aplicadores, na obtenção da fórmula exacta de correspondência de cor, que supera qualquer outro método de pesquisa.


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CAPA

EXPOMÓVIL UMA BENESSE PARA O SETOR PÓS-VENDA AUTOMÓVEL

O

1º ano da Feira Expomóvil, realizada em Barcelona entre os dias 15 e 17 Março, vem dinamizar muitas empresas do pós-venda automóvel, que têm no encontro a possibilidade de partilhar estratégias com outras empresas e fechar negócios. São mais de 3 mil profissionais e cerca de 200 compradores VIP. Esta é a grande novidade do novo salão de Barcelona, já tido como uma alternativa à Motortec Automechanika Ibérica. Os encontros VIP vêm facilitar as relações comerciais entre as empresas oriundas de vários países, Portugal, Espanha, Itália e Marrocos, que marcam presença no evento. De entre os expositores presentes estão: GT Motive, Automatic Choice, Industrias J. Sardañes, Grupo Soledad, Tab Baterías, Motor Dimsport, Industrias Roge, Navisson, Innovación de Útiles, Enco Tecnics y ATT e IBS de Italia. O director da Expomóvil, José Miguel García, durante a apresentação do evento, reforçou a ideia de que esta feira “é uma ferramenta ao serviço do sector pós-venda em Espanha, já que todos os profissionais têm a oportunidade de reforçar as vendas e os distribuidores podem fechar negócio com o consumidor final”. A Expomóvil traduz-se também numa oportunidade para o mercado pós-venda português em fazer crescer o negócio a nível internacional, aumentando a possibilidade de exportar produtos e marcas. São várias as associações independentes e retalhistas de peças que apoiam o evento. Portugal está representado pela ANECRA e logo no primeiro ano o país está em destaque no evento com as jornadas “Business to Business”(B2B).

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A EXPOMÓVIL ESTÁ A AJUDAR AS EMPRESAS PORTUGUESAS DO PÓS-VENDA A SAIR DA SOMBRA E DO CÍRCULO FECHADO DO MERCADO PORTUGUÊS, AUMENTANDO OS CONTACTOS INTERNACIONAIS E AS VENDAS.


! JORNADA PROFISSIONAL B2B COM EMPRESAS DE PORTUGAL A Expomóvil Comercial, com a colaboração do Auto Aftermarket News, organiza uma jornada profissional para dar a conhecer as potencialidades de negócio que oferece o mercado de pós venda automóvel em Portugal, um grande desconhecido. Nesta jornada estarão presentes destacados membros da ANECRA, a prestigiosa Associação Nacional de Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel de Portugal, assim como prestigiados e importantes distribuidores do país, que na segunda parte da jornada manterão uma agenda de encontros profissionais B2B com fornecedores internacionais interessados no mercado atractivo de Portugal. O evento realiza-se 16 de Março na Zona Ágora, situada no Palácio 1 do recinto Montjuïc, a partir das 11:30 e com o seguinte programa: O MERCADO PORTUGUÊS DO PÓS VENDA: UM GRANDE DESCONHECIDO

• O mercado do pós venda em

Portugal: principais indicadores

Guillermo de Llera - Country Manager GiPA Portugal e Sócio-Gerente IF4

• O mercado pós venda em Portugal: um investimento com retorno Aníbal Morais Gonçalves Vice Presidente ANECRA

• Portugal, um mercado atractivo para investir

Manuel Martinez - Director AICEP Barcelona

• Colóquio

SEGUIDAMENTE REALIZA-SE A AGENDA DE ENCONTROS B2B DADOS AGENDA:

MERCADO PORTUGUÊS Recinto: Recinto Montjuïc Local: Palácio 1 - Zona Ágora Dia: 16-03-2012 Horário: 11:30 - 12:30h ENCONTROS B2B Recinto: Recinto Montjuïc Local: Palácio 1 - Nível 1 Dia: 16-03-2012 Horário: 13:00 - 15:00h

BARCELONA É CONHECIDA PELA MOVIDA NAS RUAS. AGORA A MOVIDA MUDOU-SE DAS RUAS PARA O SALÃO MONTJUÏC, ONDE DECORRE A 1ª FEIRA EXPOMÓVIL. É AQUI QUE OS NEGÓCIOS ACONTECEM! Para quem ainda não ouviu falar do conceito B2B, é um tipo de comércio de compra e venda de produtos através da utilização de redes privadas entre empresas. Num mundo totalmente globalizado, os agentes económicos precisam de um processo eficiente que satisfaça os negócios de forma mais económica e eficaz. É aqui que entra esta nova abordagem empresarial que cria e transforma as relações de negócios. Promovem a colaboração e a partilha de informações dentro do setor para que todos possam beneficiar. É para dar resposta a este mundo em mudança que, em parceria com o Auto Aftermarket News, a Expomóvil apresenta as jornadas profissionais B2B entre empresas portuguesas e estrangeiras. A conferência de abertura conta com a participação de membros da ANECRA, a associação que representa o setor em Portugal, e vem desmistificar o mercado português, ainda desconhecido para muitos compradores estrangeiros. De acordo com Miguel Angel Cuerno, Presidente da ANCERA,

“com a abertura da Expomóvil Comercial, o pós-venda automóvel conta com um novo ponto de encontro para apresentar novidades e fazer negócios”. A seguir à conferência de apresentação, realizam-se os encontros entre empresas portuguesas e estrangeiras, uma importante ferramenta para o mundo empresarial, onde se trocam ideias, impressões e novidades sobre o mercado, com os olhos postos no futuro e no sucesso profissional. Com mais de 9 mil visitantes previstos, a Expomóvil está a ajudar as empresas portuguesas do pós-venda a sair da sombra e do círculo fechado do mercado português, aumentando os contactos internacionais e as vendas. Com a presença no salão de Barcelona, Portugal vai certamente passar de um mercado quase desconhecido para um mercado mais atrativo É caso para dizer, encontramo-nos novamente no próximo ano!

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CAPA EMPRESAS DE PORTUGAL PRESENTES NOS

KRAUTLI PORTUGAL A KRAUTLI Portugal foi estabelecida em 1990 e faz parte do Grupo KRAUTLI, cuja actividade se iniciou em 1937. A KRAUTLI é representante em Portugal, Bélgica e Suíça de fabricantes de produtos destinados aos ramos automóvel, náutico e industrial. São importadores, distribuidores e armazenistas, cobrindo integralmente estes países no que diz respeito tanto à distribuição, como à assistência técnica (instalação, reparação, formação, etc.). www.krautli.pt ÁLVARO DE SOUSA BORREGO A Álvaro de Sousa Borrego S.A. (ASB) dedica-se desde 1977 ao comércio e distribuição de tintas para a Repintura Automóvel, Construção Civil e Indústria. Em 2010 a ASB lançou o seu primeiro catálogo de produtos para os três segmentos: Repintura, Construção Civil e Indústria. Este catálogo foi distribuído em formato papel e pode ser adquirido em formato digital através do site www.asborrego.pt . www.asborrego.pt RINO As oficinas RINO pertencem à 1ª rede de oficinas automóveis 100% nacional, que actua tanto no mercado da Manutenção e Reparação Mecânica (serviços rápidos, pneus, avarias e reparações eléctricas), como na área da Reparação de Colisão (chapa, pintura e substituição de vidros), associando à sua oferta serviços úteis, como a lavagem auto, o acompanhamento IPO ou a entrega da viatura em local da conveniência do cliente. www.rino.pt

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ENCONTROS B2B

A EXPOMÓVIL TRADUZ-SE NUMA OPORTUNIDADE PARA O MERCADO PÓS-VENDA PORTUGUÊS EM FAZER CRESCER O NEGÓCIO A NÍVEL INTERNACIONAL, AUMENTANDO A POSSIBILIDADE DE EXPORTAR PRODUTOS E MARCAS.

ALTARODA A Altaroda é distribuidora para Portugal da prestigiada marca Norte Americana TECH Tire Repairs, a linha-chave da gama de produtos comercializados pela Altaroda. Sendo uma empresa assumidamente vocacionada para comercialização de produtos de reparação de pneus, tem soluções para toda a área conexa como recauchutagens e estações de serviço. A Altaroda está presente em todo o território português e países de lingua oficial portuguesa situados em África. www.altaroda.pt CEPRA O CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel foi criado em 1981, na sequência da celebração de um protocolo outorgado entre o Instituto de Emprego e Formação profissional, I.P. (IEFP, I.P.), a Associação Nacional das Empresas do Comércio e Reparação Automóvel (ANECRA) e a Associação nacional do ramo Automóvel (ARAN). Visa a promoção e valorização profissional do sector da reparação automóvel e serviços e indústrias conexas. www.cepra.pt JOSÉ ANICETO & IRMÃO A José Aniceto & Irmão é uma empresa especialista na comercialização de pneumáticos, fundada em 1966, capaz de oferecer as marcas mais relevantes disponíveis no mercado, para todo o tipo de veículos, desde ligeiros, passando por pesados e maquinaria agrícola. Simultaneamente está apta

a realizar trabalhos de recauchutagem a quente e a frio, uma oferta de serviço que complementa a oferta de produtos novos. www.sjosepneus.com

AUDATEX A Audatex Portugal integra desde a sua génese o grupo Audatex Holding, líder mundial em soluções e serviços no domínio da regularização de sinistros, dos quais se destacam, pela sua reconhecida excelência, as soluções de orçamentação de reparação automóvel. Passou a integrar desde Abril de 2006, o grupo americano Solera Inc. –“Audatex – a Solera Company”. Seguradoras, gabinetes de peritagem, oficinas de reparação, grupos e associações de reparadores, e compradores de salvados, são algumas dascomunidades que beneficiam da oferta global da Audatex. www.audatex.pt

EXPO MÓVIL


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CAPA

JOSÉ MIGUEL GARCÍA, DIRECTOR DA EXPOMÓVIL COMERCIAL A 1ª EXPOMÓVIL, A TER LUGAR NA FEIRA DE BARCELONA ENTRE OS DIAS 15 E 17 DE MARÇO, É UM CERTAME QUE PRETENDE REUNIR PROFISSIONAIS DO SECTOR DO PÓS VENDA A CADA DOIS ANOS, APOSTANDO MUITO FORTE EM JORNADAS DE TRABALHO B2B. JOSÉ MIGUEL GARCÍA, DIRECTOR DA EXPOMÓVIL COMERCIAL, EXPLICOU-NOS O CONCEITO.

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“CRIÁMOS UMA FEIRA QUE SE AJUSTA ÀS NECESSIDADES DOS EXPOSITORES”

EXPO MÓVIL

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omo caracteriza a Expomóvil Comercial? A Expomóvil Comercial quer ser uma ferramenta ao serviço do pós-venda em Espanha e Portugal num momento tão complicado como o actual. Barcelona já foi sede, há uns anos atrás, de uma exposição sectorial que, por várias razões, deixou de se organizar. Agora, há dois anos atrás, um grupo de profissionais do sector dirigiu-se à Feira de Barcelona para retomar esse projecto. Com a experiência daqueles anos e com o portfólio da Feira de Barcelona no mundo automóvel, criámos um certame que pretende reunir profissionais do sector a cada dois anos, com um enfoque prático, em que o seu principal objectivo é gerar negócios para os expositores (distribuidores) e importadores. A Expomóvil Comercial tem por objectivo ser simplesmente uma feira regional ou uma feira nacional do pós-venda automóvel? Nascemos com a vocação de ser um salão de âmbito nacional. Na verdade, somos o único salão do pós-venda que se celebra em Espanha neste ano de 2012, mas obviamente nesta primeira edição vamos chegar ao nosso público mais próximo, o profissional que vive e trabalha num raio de cerca de 300 kms de Barcelona. Olhando para o futuro, a internacionalização será um dos nossos principias desafios e é por isso que nesta primeira edição já estamos a realizar acções que visem atingir esse objectivo. Que iniciativas a Expomóvil lançou para atrair visitantes e expositores? Criámos uma feira que se ajusta às necessidades dos expositores para que não tenham custos excessivos. Oferecemos stands completos a um preço muito razoável e damos resposta personalizada a quem a peça. Em relação aos visitantes, contamos com um Programa de Compradores VIP (VIP Buyers) em que centenas de compradores de países como Portugal, Itália, Marrocos e Bélgica virão à feira com a firme intenção de comprar. Para além disso, temos também um amplo programa de jornadas técnicas que dão um valor acrescido à Expomóvil Comercial 2012. Como exemplo, uma das sessões mais relevantes é a que se realizará sob o título «O mercado português do pós-venda: Um grande desconhecido». Lançar uma nova feira no contexto económico que vivemos não é um risco? A Feira de Barcelona caracteriza-se por estar ao lado das empresas

e dos sectores profissionais com que estão relacionadas. A nossa vocação é a de servir de instrumento para as empresas participantes crescerem como alavancas de bem-estar económico. Portanto, quando recebemos o pedido de várias associações e empresas, puíssemos mãos à obra e decidimos projectar uma feira que pudesse dar resposta às suas necessidades. A linha estratégica da Feira passa por ajudar as empresas, apesar das circunstâncias. Neste momento, somos mais necessários do que nunca. Por isso, criámos a Expomóvil Comercial, pois acreditamos na resposta do sector. Barcelona é mobilizada para esta feira? Em que sentido? Uma cidade como Barcelona, tão vinculada ao mundo do automobilismo e dos automóveis responde sempre quando se organiza um evento com estas características. Neste sentido, os profissionais do sector do pós-venda de Espanha e Portugal têm um compromisso na Feira de Barcelona. Esperamos contar com cerca de 9.000 visitantes profissionais de toda a Península Ibérica. A cidade já respira o ambiente da feira com bandeiras nas ruas. Estabeleceram parcerias com várias associações da reparação automóvel nos diversos países europeus de forma a atrair os seus membros para o evento? Uma das apostas da Feira de Barcelona nos últimos anos passa pela internacionalização dos seus salões, com o objectivo de ajudar os sectores económicos que estão em dificuldades. Porque entendemos que a internacionalização é uma das melhores saídas para fazer frente à crise. Por este motivo, temos estabelecido acordos de cooperação com associações sectoriais de Portugal e Itália, por exemplo, para atrair visitantes com elevado poder de compra. As jornadas B2B são um ponto forte da Expomóvil? O programa de actividades da Expomóvil Comercial confere um atractivo muito especial à feira. E, em particular, a Expomóvil Comercial, com a colaboração do Auto Aftermarket News, organizou uma jornada profissional para dar a conhecer a estrutura de negócios que oferece o mercado do pós-venda automóvel em Portugal. Nessa jornada, expõem os seus conhecimentos destacados membros da ANECRA, Associação de Empresas do Comércio e Reparação Automóvel de Portugal, bem como os prestigiados e importantes distribuidores do país, que na segunda parte da jornada terão uma agenda de reuniões profissionais B2B com fornecedores interessados nesse atractivo mercado.

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ESTRADA

PEUGEOT 508 É O CARRO DO ANO 2012 O Peugeot 508 é o vencedor do Carro do Ano/Troféu Essilor Volante de Cristal 2012. O concurso, que é o mais antigo e prestigiado do género em Portugal, visa distinguir o melhor automóvel comercializado no nosso País e é atribuído por um conjunto de 18 jurados, em representação de outros tantos órgãos de comunicação social. Esta distinção foi atribuída hoje numa cerimónia presidida por Francisco Pinto Balsemão, presidente da Impresa, proprietária do AutoSport e Volante que organizam o troféu, que conta ainda na comissão

organizadora com a presença da Associação Automóvel de Portugal (ACAP) e do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT). Para obter o tão desejado título de Carro do Ano de 2012, o Peugeot 508 superiorizou-se aos restantes 21 modelos candidatos, numa análise apurada de 32 items, que vão desde a estética, a qualidade de construção, o comportamento e a segurança, as performances e o conforto, até à ecologia/ambiente, consumos e preços, entre outros. Lançado em Março de 2011 no mercado

português, o 508 assumiu-se como porta-estandarte da imagem de qualidade da Marca e tem reafirmado as ambições da Peugeot num dos seus territórios históricos, o dos grandes estradistas. Além do mais importante galardão atribuído ao 508, o 3008 HYbrid4, o primeiro automóvel full híbrido diesel do mundo, ganhou o Troféu de 2012 na categoria “Volante Verde/Carro ecológico do Ano”. Um reconhecimento importante para um automóvel pioneiro e revolucionário, que estreou a tecnologia híbrida diesel.

APRESENTAÇÃO IBÉRICA DO NISSAN QASHQAI 1.6 TURBODIESEL A Nissan espera prosseguir o sucesso de vendas do Qashqai em 2012, apesar das condições adversas de mercado. A razão está sobretudo na disponibilidade de uma nova motorização para o Qashqai, o bloco diesel 1.6 dCi com 130 cv e 320 Nm de binário, disponível logo a partir das 1750 r.pm. “O novo Qashqai PURE DRIVE 1.6 dCi, com opções inovadoras como o sistema de Stop/Start e o Monitor de Visualização da Área Circundante, irá solidificar a nossa liderança no segmento Crossover», explica um alto responsável da Nissan Ibéria em Madrid, local onde decorreu a apresentação do modelo aos jornalistas. Com emissões contidas a 119 g/km, este motor é partilhado com a Renault e assegura ao Qashqai melhor prestação energética do que a unidade diesel de 2.0 litros. Motor que se mantém disponível unicamente com caixa de velocidades automática. As prestações não foram igualmente beliscadas. O Nissan Qashqai de cinco lugares ou a variante de sete são capazes de alcançar velocidades superiores a 190 km ou de cumprir os típicos 0 aos 100 km/h em menos de 11 segundos. Sempre contidas nos consumos - a média ronda os 4,5 litros -, as versões de 2 ou 4 rodas motrizes são comercializadas com valores sensivelmente 1000 a 2000 euros acima dos modelos equipados com o motor 1.5 dCi. O modelo de estrada custa 27300 euros, excluindo as habituais despesas de transporte e documentação.

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A PARCERIA É NOSSA. AS VANTAGENS SÃO SUAS.

al, ão glob Protecç elhores m com as turas r e b o c

Á LIGUE J

A Anecra – Associação Nacional das Empresas do Comércio da Reparação Automóvel, a MDS Auto - Mediação de Seguros, do Grupo MDS, corretora líder em Portugal, e a Companhia de Seguros Tranquilidade celebraram um protocolo que prevê condições muito vantajosas para os associados e colaboradores da Anecra, na concretização dos seguintes seguros: Associados Seguro Automóvel (ex: garagistas) Seguro de Acidentes de Trabalho Seguro Multirrisco Estabelecimento Seguro de Responsabilidade Civil (garagens)

Colaboradores dos Associados Seguro de Saúde Sanos Seguro de Acidentes Pessoais Seguro Multirrisco Habitação Seguro Automóvel Seguro de Acidentes de Trabalho Empregada Doméstica

Para beneficiar das condições especiais, obtenha informações sobre os produtos/serviços Tranquilidade através dos meios indicados, identificando-se com a referência:

V40 - ASSOCIADOS 005 - COLABORADORES DOS ASSOCIADOS

Tranquilidade Linha Clientes 707 24 07 07 (dias úteis, das 08h45 às 21h00)

MDS Auto Tel.: 220 126 603 / 211 583 161 Fax: 226 052 419 / 217 968 963 E.mail: anecraNorte_mdsauto@mds.pt / anecraSul_mdsauto@mds.pt

Anecra Tel.: 226 189 843 / 213 929 030/ 244 814 686 Fax: 226 189 864 / 213 978 504/ 244 814 719 E.mail: porto@anecra.pt / lisboa@anecra.pt / leiria@anecra.pt


entrevista

Tony Wilson DADOS CHAVE

GRUPO KLARIUS LOCALIDADE: Sede em Manchester, com 3 fábricas no Reino Unido; 1 em Espanha e 1 na Alemanha. Exporta para todo o mundo. FORÇA LABORAL: 1.200+ PRODUTOS: Catalisadores, escapes, DPF’s; travões e hidráulica; embraiagens e kits de embraiagem; arrefecimento; filtros; direcção e suspensão; transmissão; eléctrica; bombas de água; e muito mais. GAMA: 100.000 peças. Fornece 90.000 unidades diariamente a 5.600 pontos de entrega em 236 países. FACTURAÇÃO: €350 milhões

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Tony Wilson PRESIDENTE E FUNDADOR DO GRUPO KLARIUS, NO ANO EM QUE A QUINTON HAZELL FAZ 65 ANOS

€800 MILHÕES:

AS VENDAS AMBICIOSAS DO GRUPO KLARIUS PARA 2012

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m Fevereiro de 2010 o Grupo Klarius comprou a QUINTON HAZELL, um dos mais importantes fabricantes de componetes automóveis para o mercado independente. Para conhecer o balanço destes dois anos, falámos com Tony Wilson, Presidente e Fundador do Grupo KLARIUS. Os boatos, o lado patriótico, os investimentos e possíveis novas aquisições foram temas de conversa. Foi em Fevereiro de 2010 que a Klarius adquiriu a QUINTON HAZELL, como tem sido esta experiência? Não parecem dois anos, parece que foram seis meses, foram dois anos de muito trabalho, tempo dispendido, muito investimento, muitas mudanças na QUINTON HAZELL, foram dois anos muito bons. Esta aquisição gerou muitos boatos no mercado… porque pensa que isso aconteceu? Temos tido boatos no mercado desde que adquirimos a posição da Arvin Meritor muitos anos antes. Dizem que somos propriedade da Máfia, que fui financiado pelos meus clientes, que estive na bancarrota sem dinheiro, que fui financiado pelos meus fornecedores, que traficamos armas, não consigo pensar em mais boatos com intenção de nos fazer mal, a realidade é que os boatos vêm sobretudo da concorrência que está um pouco receosa neste momento. Essas pessoas estão a fazer um “excelente” trabalho. Depois de estar nas mãos de investidores norte-americanos durante 24 anos, a Quinton

Hazell finalmente regressou a solo britânico de novo, isto pode ser visto também como uma aquisição patriótica? É verdade, regressou, a Quinton Hazell começou no Reino Unido pelo Senhor Harry Quinton Hazell faz este ano 65 anos, sou uma pessoa muito patriótica, mas só até ao ponto em que isso comece a interferir com a minha carteira, quando o meu dinheiro está envolvido tem de ser uma decisão empresarial, e foi uma decisão empresarial muito boa. Tal como aconteceu nas fábricas de componentes de emissões da KLARIUS, o investimento nas fábricas da QUINTON HAZELL baseia-se também em novas referências e agilidade de processos de fabrico? O fabrico na QUINTON HAZELL é substancial; com os amortecedores Lipmesa, tivemos de investir muito dinheiro em novas referências para termos uma oferta ágil, e só lançámos os amortecedores Lipmesa com todas as referências na segunda metade de 2011, portanto 18 meses de investimento, 18 meses de trabalho duro para tornar o produto adequado, tendo sido muito bem aceite. De igual modo quando adquirimos o negócio, havia a fábrica de bombas de água em Colwyn Bay no Reino Unido, que antes da nossa aquisição estava programada ser encerrada e os produtos passarem a ser adquiridos na China, e isso já não vai acontecer, não enquanto estivermos no leme. O negócio da QUINTON HAZELL em Colwyn Bay agora é lucrativo, está a fornecer uma gama completa de referências e trata-se sobretudo de fabricar com gastos controlados em toda a cadeia de

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65 ANOS

DA QUINTON HAZELL 1946

Eric Quinton Hazell, vislumbra uma janela de negócio no embalamento de peças para o mercado de reparação independente. Numa pequena garagem em Mochdre, Norte de Gales, nasce a Quinton Hazell Automotive.

1973

O Grupo realiza lucros de mais de 4 milhões de Libras e é vendido à Burmah Castrol por 58 milhões de Libras. Hazell resigna do quadro meses depois em virtude de divergências com os novos proprietários.

1996

Quinton Hazell morre com 76 anos, o aftermarket independente lamenta o desaparecimento do seu fundador.

processos, desde as matérias-primas até aos clientes, nós não olhamos somente para o nosso processo de fabrico com custos controlados, é uma cadeia de fornecimento até ao cliente final toda ela com custos controlados. Prevê outras grandes aquisições? Gostaria muito de realizar outras aquisições… passámos dois anos a analisar outras possíveis aquisições, a realidade é que o clima económico neste momento está muito difícil como toda a gente sabe e durante este período muitas empresas foram-nos oferecidas mas não eram estrategicamente as mais adequadas para nós. No Reino Unido costumamos dizer ‘beijámos muitos sapos mas ainda temos um príncipe por encontrar’. A China pode ser um mercado interessante para a KLARIUS, apesar da distância das vossas fábricas na Europa? Sim a China é um mercado interessante, é um mercado em crescimento rápido no sector automóvel, a realidade no entanto é que existe ainda muito para nós fazermos na Europa, consideramo-nos como uma empresa focada na Europa. A China tem ainda muito para crescer nos próximos dez anos antes do “boom” do aftermarket, de momento existem muitas vendas de carros novos, muito negócio de peças OE na China, o aftermarket precisa ainda de uma década antes de verdadeiramente se desenvolver e tornar-se interessante para nós. Existirá um Centro de Distribuição também em Portugal? Como sabe, criámos um Centro de Distribuição em Madrid, uma unidade nova que absorveu muito investimento em dinheiro e em stock e investimos em novo pessoal em Portugal. Os planos de momento passam por distribuirmos em Portugal durante a noite a partir da unidade de Madrid, mas quando perspectivarmos entregas no próprio dia em Portugal – e temos clientes muito leais e também novos clientes muito bons em Portugal - veremos o que iremos fazer em termos de um armazém local.

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“Dizem que somos propriedade da Máfia, que fui financiado pelos meus clientes, que estive na bancarrota sem dinheiro, que fui financiado pelos meus fornecedores, que traficamos armas, não consigo pensar em mais boatos com intenção de nos fazer mal”.

1998

O grupo Quinton Hazell, que tinha sido adquirido da Burmah Castrol pela companhia Echlin em 1986, é transferido para a Dana Corporation como parte de um acordo de fusão.

2004

O Grupo norte-americano Affinia compra a Quinton Hazell da Dana como parte da sua estratégia global para o aftermarket, tendo pago 1 bilião de Libras.

2007

A empresa Klarius compra a divisão de emissões para o aftermarket da Arvin Meritor. Num único ano, transformou perdas anuais de 7 milhões de Libras em lucros.

2008

O Grupo Affinia anuncia perdas da Quinton Hazell de 8,4 milhões de Libras, contra receitas de 57,5 milhões de Libras. Anuncia a intenção de mudar a produção para países com custos de produção baixos, como a China e Índia.

2010

Num movimento surpreendente, a Klarius completa a compra da Quinton Hazell por um montante não anunciado. Leva a cabo operações de reestruturação, salva a fábrica de Colwyn Bay de encerrar e investe 5 milhões de Libras na empresa.

2011

A gama de peças do Grupo Klarius cresce para 100.000 e as vendas para 90.000 peças diariamente, uma peça cada segundo. Expande a sua presença para novas zonas de mercado. Celebra os 65 anos da Quinton Hazell.

2012

O Grupo Klarius almeja alcançar vendas de 600 milhões de Libras em 2012.



DOSSIER OS PNEUMÁTICOS CONSTITUEM UM MERCADO REPLETO DE NOVIDADES, UM MUNDO À PARTE NO SEIO DOS COMPONENTES DO PÓS VENDA AUTOMÓVEL. NAS PRÓXIMAS PÁGINAS PODERÁ LER SOBRE ALGUMAS MARCAS E NOVIDADES.

MERCADO COMPETITIVO E REPLETO DE NOVIDADES 24

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PNEUS www.anecra.pt

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DOSSIER CONTI.ECONTACT: PNEUS PARA VEÍCULOS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS Com o Conti.eContact, a Continental tem uma nova classe de pneus, desenvolvidos para as necessidades especiais dos veículos elétricos e veículos híbridos. No desenvolvimento desses pneus, os engenheiros de desenvolvimento conseguiram uma considerável diminuição da resistência ao rolamento, de modo a aumentar a autonomia dos veículos eléctricos e possibilitar a operação com o motor elétrico, nos veículos híbridos, durante mais tempo. O novo Conti. eContact foi escolhido como fornecedor único de pneus para o Twizy da Renault. A Continental prevê que existirão 2,8 milhões de carros elétricos registados em todo o mundo em 2020, representando uma quota de mercado de cerca de 3%. VREDESTEIN ULTRAC SESSANTA: TRIBUTO À PARCERIA COM A GIUGIARO O Ultrac Sessanta é a maior cartada da Vredestein no segmento da Ultra High Performance (UHP). O Sessanta é baseado nos pontos fortes da serie Ultrac e foi optimizado para produzir as melhores características de comportamento e capacidades direccionais. Giugiaro Design atribuiu ao Ultrac Sessanta um inovador aspecto, com um piso que demonstra claramente que o desempenho vem em primeiro lugar. O nome Sessanta refere-se aos Sessenta anos de existência da Vredestein em Enschede. Como tributo à parceria exclusiva com a Giugiaro Design, “sixty” será escrito em Italiano: Sessanta. Em resumo, design inovador com sofisticadas linhas no piso. Óptima aderência, desempenho e aspecto exclusivo. BRIDGESTONE DESENVOLVE PNEU SEM AR A Bridgestone Corporation anunciou recentemente o desenvolvimento de um pneu sem ar, um conceito pode ser uma alternativa mais viável e amigo do ambiente no futuro, comparativamente aos pneus convencionais. A Declaração Ambiental da Bridgestone estabeleceu este objectivo como contribuição para uma sociedade mais sustentável, com especial ênfase em três áreas: conservação ecológica, conservação de recursos e redução de emissões de carbono. Os pneus sem ar têm um impacto menor sobre o meio ambiente do que os actuais, mas os protótipos anteriormente desenvolvidos não permitiam a sua produção comercial. Esta meta foi agora superada pela Bridgestone, ao desenvolver esta tecnologia com o objectivo de aplicação prática. CONTINENTAL PATROCINADORA OFICIAL DO UEFA EURO 2012 E 2016 A Continental AG anunciou que iria desempenhar um papel ativo como parceiro exclusivo e Patrocinadora Oficial do UEFA EURO 2012™ na Polónia e na Ucrânia, bem como do UEFA EURO 2016™ em França. “Os nossos objetivos permanecem inalterados: aumentar a notoriedade internacional da marca de topo Continental; intensificar ainda mais o elemento emotivo e a distinção da nossa imagem de marca no que diz respeito à segurança e ao desempenho na

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travagem; e, a longo prazo, impulsionar as vendas de pneus da marca de topo da Continental”, explicou Nikolai Setzer, membro do conselho executivo da divisão de pneus da Continental.

ULTRAC CENTO: 100° ANIVERSÁRIO DA MARCA VREDESTEIN A Vredestein introduz um pneu topo de gama: O Ultrac Cento. Como é tradição, a Vredestein deu prioridade aos aspectos de segurança do pneu, combinando-os com características amigas do meio ambiente. O Ultrac Cento é um pneu de Verão de muito estilo e muito silencioso, que garante conforto e excelentes prestações em estradas secas ou molhadas. O nome Cento serve para comemorar o 100° aniversário da marca Vredestein. O perfil e as paredes laterais do pneu foram novamente concebidos pela conceituada Giugiaro Design, proporcionando ainda mais prestígio ao pneu. Os recortes nos sulcos longitudionais centrais acentuam o design aerodinâmico. Piso direccional com 4 sulcos longitudionais. LAVAGEM POR JACTO DE ÁGUA PODE DANIFICAR OS PNEUS

O sistema de lavagem dos veículos por jacto de água é uma forma popular de lavagem de carros, MPV’s e comerciais ligeiros. As instruções sobre o seu correcto manuseamento devem contudo ser lidas para evitar causar qualquer tipo de dano nos pneus. O motivo para isto é a elevada pressão gerada pelo bico no equipamento. Se for colocado muito perto do pneu, pode danificar a parede lateral. Os especialistas recomendam manter a uma distância mínima de 20 cm entre o bico e a superfície do pneu. Manter a distância adequada também significa que que não existe o risco de detergentes ou químicos ficarem alojados entre o pneu e a jante, o que poderia depois provocar o escorregamento do pneu numa tavagem ou acelaração.


Qualificar Profissionais Formação Contínua Desenvolvimento e atualização das competências de profissionais. Mais de 50 módulos de formação, de 25 ou 50 horas, nas áreas de Mecânica e Eletricidade, Reparação de Carroçarias e Pintura, Organização e Gestão de Oficinas, abrangendo todas as profissões da Reparação Automóvel.

Formação Regulamentada O CEPRA é entidade formadora acreditada para a formação de Inspetores de Centros de Inspeção Técnica de Veículos; GPL (Mecânicos Auto/gás e Técnicos de Gás), e Atestação de Técnicos para intervenções em Sistemas de Ar Condicionado instalado em veículos a motor, que contenham gases fluorados com efeito de estufa.

Formação “à medida” Planos de formação ou consultoria definidos em função das necessidades e objetivos de cada empresa.

Certificação Profissional e Escolar Através do processo RVCC, identificam-se as competências adquiridas ao longo da vida, atribuindo-lhe uma certificação escolar (4º, 6º, 9º ou nível secundário) e/ou um certificado de qualificações ou diploma profissional.

SEDE (Loures) Rua Francisco Salgado Zenha, 3 2685-332 PRIOR VELHO Tel: 21 942 78 70 e-mail: geral@cepra.pt

DELEGAÇÃO (Maia) Rua Alves Redol, 370 4425-613 PEDROUÇOS Tel: 22 906 92 90 e-mail: geral.porto@cepra.pt


DOSSIER 54% DOS CONDUTORES ENCURTA A VIDA DOS PNEUMÁTICOS AO DESCUIDAR A SUA PRESSÃO

NANKANG NS-20: EVOLUÇÃO DA MARCA O mais recente Nankang NS-20 é um bom exemplo da evolução da marca, uma nova geração de pneus, com uma mistura de borracha muito equilibrada e de grande qualidade ao mesmo tempo que consegue um período de vida prolongado. O rasto do pneu foi concebido para proporcionar menos desgaste nas mudanças de direcção e aumentar a superfície de contacto com o solo. O ruído de rolamento também foi tomado em consideração no desenvolvimento da escultura do NS-20. BRIDGESTONE FORNECEDORA EXCLUSIVA PARA O BMW DRIVING EXPERIENCE A Bridgestone Europe é a fornecedora exclusiva de pneus para o BMW Driving Experience, uma divisão da BMW M GmbH que oferece programas de treino especializado para melhorar a habilidade e segurança dos condutores. Ao abrigo do acordo entre as duas empresas, a Bridgestone é marca de pneus exclusiva do programa BMW Driving Experience, nomeadamente as séries 1, 3, X5 e X6, além da variedade de modelos de alta performance BMW M. Anteriormente, o BMW Driver Training formou 50 mil condutores por meio de cursos de condução na Europa. Este programa passa agora a incluir cursos de formação para a neve, segurança e gelo, pista de corrida e condução profissional. GOODYEAR VENCE PRÉMIO “TIRE MANUFACTURING INNOVATION OF THE YEAR” Uma inovação da Goodyear, criada para prolongar a vida dos pneus recauchutados dos camiões, assim como para melhorar o desempenho e a qualidade, foi eleita pela Tire Technology International, como “Inovação do ano em fabrico de pneus”. A tecnologia Retread MultiPiece Cushion foi premiada por um júri internacional e independente, constituído por profissionais de pneus, engenheiros, e comunidade académica do setor. A tecnologia Multi-Piece Cushion da Goodyear é única na sua classe em toda a Indústria dos pneus e consiste em três camadas distintas, de acordo com Jay Hofner, diretor geral do negócio de pneus recauchutados da Goodyear para a América do Norte. MICHELIN FABRICANTE DO ANO 2012 FOTO: 8ao2ppenq7-Taller_Michelin_Valladolid A Michelin foi eleita Fabricante de Pneus do Ano nos Tire Technology International Awards for Innovation and Excellence 2012 por um júri de 21 especialistas conceituados internacionalmente no setor. A entrega do prémio decorreu no passado dia 15 de fevereiro no quadro da Tire Technology Expo de Colónia, Alemanha. Esta é a segunda vez que a Michelin consegue este reconhecimento, pois o Grupo também ganhou este prémio em 2010. Os juízes, para conceder este prémio, avaliaram algumas das metas atingidas pela Michelin como o fato de que estes doze passados meses tenham estado cheios de acontecimentos destacáveis para o Grupo, com diversos investimentos, colaborações e desenvolvimentos de I+D.

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54% dos condutores circula com uma pressão incorrecta nos seus pneumáticos. E a crise faz com que um em cada quatro condutores use travões em mau estado. Estas são as conclusões de um estudo realizado por Neumáticos Soledad em Elche com a colaboração da Michelin. No total, foram analisados mais de 200 veículos, tendo sido inspeccionados pneumáticos (pressão e desgaste), amortecedores, pastilhas e discos de travões. O dado que chama mais a atenção é o referente à pressão com que os condutores circulam com os seus veículos. Mais de metade dos condutores descuida frequentemente este aspecto, desconhecendo as consequências que isso tem na durabilidade de um pneumático. Um pneumático com baixa pressão tende a aquecer e corre um risco maior de poder rebentar a qualquer momento. Também o desgaste da banda de rodagem nos ombros será muito maior, assim como o consumo de combustível.

GOODYEAR LANÇA EFFICIENTGRIP: O NOVO PNEU QUE MELHORA A EFICIÊNCIA DOS 4X4 A Goodyear anuncia ao mercado, após o êxito do lançamento do premiado pneu EfficientGrip para carros de passeio, o novo EfficientGrip para SUV. Direcionado, principalmente, para os mercados de veículos SUV e 4x4, o novo pneu produzido com a tecnologia inovadora FuelSaving da Goodyear, combina as excelentes qualidades de aderência da gama, com uma capacidade ativa de permitir um baixo consumo de combustível, menores emissões de CO2 e uma condução mais silenciosa. O pneu está já disponível para uma vasta gama de veículos SUV e 4x4, desde os mais luxuosos aos modelos standard, e está a obter uma óptima recepção no mercado automobilístico. TOYO PROXES T1 SPORT: DISTINGUIDO PELA SPORT AUTO O pneu Toyo Proxes T1 Sport, foi talhado para proporcionar uma elevada aderência e desempenho em travagem, predicados que o fizeram ser distinguido pela prestigiada revista alemã SPORT AUTO como PNEU RECOMENDADO A Toyo Tires apresenta ainda soluções para os amantes da alta velocidade, com 2 pisos semi-slicks que foram criados para competição. A aderência extrema dos pisos Proxes R888 e R1R faz dos pneus Toyo já campeões à partida para qualquer prova. Os 2 pisos têm a particularidade de terem homologação para estrada, podendo serem usados no seu automóvel do dia-a-dia.


MICHELIN: PERSPETIVAS PARA 2012 A Michelin detém uma posição clara liderança no segmento Premium e no conjunto das Atividades de Especialidades, assim como uma presença equilibrada em todo o mundo, reforçada a partir de 2012 com o arranque de novas fábricas no Brasil e na China. A Michelin iniciou um novo programa para melhorar a competitividade no âmbito industrial e dos serviços, com um objetivo de poupança de cerca de 1.000 milhões de euros em cinco anos. Em 2012, embora os mercados de pneus evoluam de maneira irregular, com um ambiente sempre favorável nos novos mercados e um desenvolvimento menos rápido na Europa, a Michelin aponta para uma estabilidade nos volumes. AVON ZV5: SILENCIOSO O Avon ZV5 é um pneu de Verão que faz parte da gama de pneus universais da Avon, sendo de elevado desempenho e cujas capacidades de controlo e aderência à estrada são combinadas com mais um benefício dinâmico - o silêncio. O ZV5 é imediatamente reconhecível pelo seu padrão de relevo assimétrico. Este design é a chave para a combinação única do ZV5, em termos de aderência em piso seco e molhado, previsibilidade de comportamento nos limites e níveis de ruído agradáveis. YOKOHAMA BLUEARTH AE-01: ECOLÓGICO A gama BluEarth AE-01 para veículos de turismo foi criada para responder às expectativas dos automobilistas actuais, que exigem de forma simultânea melhor aderência e comportamento, assim como uma redução do consumo de combustível. Esta gama está destinada aos pneus de turismo de maior difusão no mercado. Com os BluEarth AE-01 de turismo, o utilizador conta com as já habituais excelentes prestações dos pneus Yokohama, mas também consegue um alto nível de segurança quando roda em pisos molhados, escorregadios ou até com uma fina capa de neve. PIRELLI P ZERO SILVER: DESENVOLVIDO NA FÓRMULA 1 O primeiro pneu de Ultra Alta Performance, desenvolvido para berlinas desportivas e coupés, que descende em linha reta da Fórmula 1, foi apresentado em Jerez de la Frontera em paralelo com os testes de Inverno da F1. Assim começou oficialmente a temporada de 2012. O novo pneu alarga a família P Zero e inaugura a primeira série de pneus Pirelli altamente especializados, para garantir a duração máxima das prestações, inclusive ao cabo de longas viagens. Graças à modelização da Fórmula 1, a Pirelli confirma com o Silver as características do P Zero nas mais exigentes prestações, ao passo que dispara o elemento longevidade. COOPER DISCOVERER ATR: ESTILO MODERNO DA PAREDE LATERAL O Discoverer ATR é um pneumático pensado para as pick-ups, veículos todo-o-terreno e Sport Utility Vehicles (SUV), desenhado para um desempenho igual em estrada e fora de estrada. As

lamelas em “zig zag” em blocos, com prolongamento para os ombros, proporcionam uma tracção melhorada sobre piso molhado. Os elementos em escada do trilho aumentam a rigidez dos blocos para uma melhor tracção e condução em piso seco. O estilo moderno da parede lateral, com letras com rebordo a branco ou a preto, é outra característica do Discoverer ATR.

PIRELLI CINTURATO P1: PNEU PREMIUM PARA CARROS PEQUENOS E MÉDIOS A Pirelli apresenta o Cinturato P1, o pneu “verde” de alta tecnologia desenvolvido para carros pequenos e médios, que assegura consumos mais baixos, em todas as superfícies e é amigo do ambiente. A nova adição à família Cintura to foi testada na sua estreia mundial pelos meios de comunicação sociais europeus em Publica (Itália), num percurso serpenteando por entre oliveiras, lindas vilas, aldeias e a costa do Adriático. O Cintura to P1, que em breve também será lançado na América Latina e na Ásia, estará disponível no mercado de substituição europeu no final de 2011 em medidas que vão das 14” às 16” e já foi escolhido como equipamento de origem pela BMW. YOKOHAMA GEOLANDAR SUV Esta incorporação na já muito consolidada família dos Geolandars, vem completar uma nova geração de pneus desenhados para que os condutores dos veículos SUV possam desfrutar plenamente da condução tanto em estrada como fora dela, batendo recordes tanto na aderência como na fiabilidade. Este pneu polivalente desenvolvido para todas as estações do ano proporciona uma excelente aderência e duração nas situações mais adversas. TRATAMENTO DE PNEUMÁTICOS USADOS

Pneumáticos Recauchutados Poupança de milhões de litros de petróleo e toneladas de emissões de CO2. Um pneumático novo utiliza aproximadamente 35 litros de petróleo, podendo ser reciclados somente 5,5 litros. Colocar na estrada pneumáticos recauchutados é uma vantagem ambiental. Valorização Material Pretende-se dar valor ao pneumático que já está fora de uso mediante a recuperação dos seus materiais. É feito com o pneumático inteiro ou depois de um processo de granulação ou trituração do mesmo. As aplicações são superfícies de campo de jogo e atletismo, relva artificial para campos de futebol, golf, ténis, etc., placas de segurança para parques, piscinas, etc., placas isoladoras para o sector da construção, pastilhas de travão de camião, asfalto, metais. Pneumáticos Valorizados Energeticamente Todos os pneumáticos que não podem ser reciclados em recauchutados, são utilizados como combustível para fornos de cimento, o que supõe uma poupança energética considerável. 30% do pneumático é composto de borracha natural, isto é, biomassa.

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DOSSIER

PNEUS:

NOVAS ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO CE A APLICAÇÃO DO REGULAMENTO 1222/2009 CE ESTABELECE UM MARCO SOBRE O FORNECIMENTO DE INFORMAÇÃO RELATIVA AOS PARÂMETROS DOS PNEUS, MEDIANTE UM SISTEMA DE ETIQUETAGEM, QUE PERMITIRÁ AOS UTILIZADORES FINAIS, ELEGER COM CONHECIMENTO DE CAUSA, NO MOMENTO DA COMPRA DOS PNEUS.

NIVEL A: CONSUMO

NÍVEL B: ADERÊNCIA

A aplicação do Regulamento CE Nº 1222/2009 da Comunidade Europeia de 25 de Novembro de 2009, sobre a etiquetagem de pneus em relação à sua eficiência em termos de consumo de combustível e outros parâmetros essenciais, exige que todos os pneus (*) fabricados depois de Junho de 2012 e comercializados na UE a partir de Novembro de 2012 tenham de ter um autocolante ou serem acompanhados por uma “etiqueta identificativa” com os parâmetros essenciais que estarão descriminados nos pontos de venda, que deriva da nova norma em vigor do também regulamento CE Nº 661/2009 de 13 de Julho de 2009, relativamente aos requisitos de homologação referentes à segurança geral dos veículos. Esta nova etiqueta CE é similar às etiquetas que já se utilizam nos electrodomésticos. (*) Só obrigatória para pneus de veículos de passageiros, veículos comerciais ligeiros e camiões, de acordo com o que é indicado na parte inferior da etiqueta CE, a classe do pneumático correspondente: C1, C2 e C3.

EXCEPÇÕES

Ficam excluídas as seguintes categorias de pneus: os recauchutados, os profissionais de todo-o-terreno, os de competição, os desenhados para serem instalados em veículos matriculados pela primeira vez antes de 1 de Outubro de 1990, os de substituição de uso profissional tipo T, cujo índice de velocidade seja inferior a 80km/h, cuja jante tenham um diâmetro nominal inferior a 254 mm, ou igual ou superior a 635 mm, os equipados com dispositivos adicionais para melhorar as suas qualidade de tracção como os pneumáticos com dentes e os que são desenhados para veículos destinados exclusivamente a corridas.

IDENTIFICAÇÃO DAS NOVAS ETIQUETAS CE NÍVEL C: SONORIDADE

A etiqueta CE padronizada para pneus em vigor na União Europeia a partir de 2012, oferecerá informação sobre três factores de rendimento do pneu: aderência em piso molhado, poupança de combustível e ruído exterior de rodagem. A nova etiqueta CE está desenhada para mostrar a informação destes três parâmetros, embora haja outros factores importantes que se devem ter em conta, e que de momento não se contemplam na nova norma, como é o caso de: - Resistência ao aqua-planning - Estabilidade na condução - Manobrabilidade e precisão na direcção tanto em piso seco com em molhado - Rendimento quilométrico - Travagem a seco - Prestação em condições de inverno - Bem como outros factores padrão relevantes que os fabricantes de pneumáticos aplicam no desenho e construção deste componente, além dos critérios da etiqueta CE, que incidem nas prestações e segurança da condução. Seguidamente detalham-se as especificações destes três níveis informativos da nova etiqueta CE para pneus da classe C1, C2 e C3:

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ADERÊNCIA EM MOLHADO

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL

um grande esforço construtivo para permitir e garantir o equilíbrio requerido de rendimento entre estes dois factores. Na nova norma de etiquetagem CE, os utilizadores finais podem analisar estas qualidades e decidir pelas melhores prestações de acordo com as necessidades de condução do seu automóvel. A etiqueta CE mostrará uma escala de sete letras em que os pneus marcados com a letra “A” oferecem os níveis mais elevados de aderência em piso molhado, e os marcados com a letra “G” correspondem aos níveis mais baixos.

NÍVEL C: VALOR MEDIDO DE RUÍDO EXTERIOR

NÍVEL A: CLASSE DE EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL

Um dos factores que influenciam na poupança de combustível de um veículo a motor é a resistência de rodagem dos pneus. Este fenómeno existe porque os pneus deformam-se ao rodar, o que provoca perdas de energia em forma de calor. Quanto menor é a deformação maior será a resistência à rodagem, e portanto, é necessário mais combustível para deslocar o automóvel em circulação. Em suma, uma menor resistência à rodagem traduz-se num menor consumo de combustível e em consequência, menores emissões do veículo incluindo o CO2.

· Inércia · Gravidade · Resistência interna · Fricção · Resistência de rodagem O nível de eficiência em termos de consumo de combustível determina-se em função do Coeficiente de Resistência de Rodagem (CRR), e a nova etiqueta CE mostrará o nível de resistência à rodagem na escala de letras de “A” a “G”, onde a letra A corresponde à mais económica porque o seu CRR é menor e onde a letra G corresponde ao maior consumo porque o seu CRR é maior. Como pode ser visto na imagem de exemplo, a seta negra (neste caso B) junto à classificação indica o nível de rendimento do produto.

NÍVEL B: ADERÊNCIA EM PISO MOLHADO

O nível de emissões de ruído devido ao tráfico de veículos é um tema meio-ambiental importante, que é determinado por:

· A intensidade do tráfico

e as classes dos veículos O estilo de condução A interacção entre pneus e estrada

· ·

EMISSÕES SONORAS

Nestas novas etiquetas CE, os níveis de ruído exterior estão divididos em três categorias e medem-se em decibéis (dB) em comparação com os novos níveis de ruído exterior europeus que se introduzirão antes de 2016. Os indicativos do nível de ruído emitido por cada pneu informarão segundo as seguintes referências: 1 onda de ruído negra = 3 dB a menos do que o futuro limite europeu mais restrito. 2 ondas de ruído negras = compre com o futuro limite europeu. 3 ondas de ruído negras = cumpre com o limite europeu actual.

RESUMO

A aplicação deste regulamento 1222/2009 CE tem por objectivo incrementar a segurança rodoviária, a eficiência económica e meioambiental do meio de transporte mediante a fomentação do uso de pneus que sejam eficientes em termos de consumo de combustível e seguros, e que apresentem baixos níveis de ruído. Também estabelece um marco para o fornecimento de informação sobre os parâmetros dos pneus mediante um sistema de etiquetagem, que permitirá aos utilizadores finais, eleger com conhecimento de causa, no momento da compra dos pneus.

O parâmetro básico de maior importância de todos os pneus é garantir a segurança da condução em todos os tipos de condições climatéricas. A aderência em superfície molhada dos pneus é uma das prestações mais relevantes a proporcionar na fabricação dos mesmos. Neste nível, uma aderência superior combinada com uma menor resistência à rodagem são objectivos não compatíveis, o qual supõe para os fabricantes de pneus

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SEGURANÇA

ÓLEO DE TRAVÕES: ‘PEÇA’ DE MANUTENÇÃO OBRIGATÓRIA TRW ALERTA: O ÓLEO DE TRAVÕES É O ‘SANGUE’ DO SISTEMA HIDRÁULICO, POR SER ‘INVISÍVEL’ SOFRE O RISCO SER NEGLIGENCIADO EM TERMOS DE MANUTENÇÃO.

A

TRW faz os acertos finais na sua campanha europeia de comunicação dedicada aos sistemas de travões de tambor e componentes hidráulicos. Os componentes hidráulicos têm um impacto significativo no desempenho da travagem. Sendo peças do sistema de travagem críticas em termos de segurança, mas ‘invisíveis’, os componentes hidráulicos podem ser negligenciados em termos de reparação e manutenção. A gestora de produto da TRW para sistemas de travão de tambor e componentes hidráulicos, Barbara Koerfer, explicou: “Os condutores, sobretudo aqueles com veículos mais antigos ou em segunda mão, podem não estar informados de que o veículo que conduzem está equipado com ESP. Durante o inverno, este sistema precisa de estar em pleno funcionamento, de forma a ajudar na prevenção de acidentes. Quando o sistema ESP detecta uma potencial derrapagem, é activado de

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modo a manter o veículo na trajectória pretendida, reagindo em milissegundos para aplicar os travões individualmente, de uma forma que aumenta o controlo do condutor. É nesta altura que a baixa viscosidade deste fluido é requerida. Como líder na concepção de sistemas avançados de travagem e direcção, a TRW sabe o quanto é importante ter o óleo certo no sistema nesse momento.” É essencial testar com precisão o óleo de travões; a TRW recomenda vivamente que o óleo de travões seja testado todos os anos e mudado pelo menos a cada dois anos. O óleo de travões é higroscópico; o que significa que absorve humidade da atmosfera. À medida que a humidade é absorvida, o ponto de ebulição baixa. A dada altura, o ponto de ebulição pode descer abaixo dos 170 °C, o que torna as condições de condução pouco seguras. Em condições de travagem prolongadas e duras, o calor da acção de travar pode repentinamente vaporizar o óleo. Ao contrário de um líquido, o vapor é compressível e a

vaporização do óleo pode resultar numa perda total dos travões. Para além disso, a humidade pode corroer componentes cuja substituição é cara, tais como o sistema ABS e o óleo de travões contaminado pode ter um efeito nocivo nas peças complementares, tais como o cilindro principal. Barbara Koerfer conclui “O óleo de travões é o ‘sangue’ do sistema hidráulico, é fundamental para a segurança do veículo. Os condutores devem ter consciência da importância de utilizar óleo de travões de elevada qualidade no sistema do seu veículo e de procederem à sua verificação com regularidade. O óleo de travões tem influência não só no tempo de vida útil dos componentes do sistema e no desgaste dos vedantes, mas também o comportamento do pedal. Muitos dos problemas com o comportamento do pedal podem ser solucionados através da verificação e substituição do óleo de travões.”



correio do associado

EMPRESA ASSOCIADA: Quais os procedimentos a adoptar por esta empresa, caso um cliente apresente uma reclamação no Livro de Reclamações? GABINETE JURÍDICO: A reclamação deve ser efectuada, através do preenchimento da folha de reclamação que integra o livro de reclamações, na qual o cliente/utente deve descrever de forma clara e completa, os factos que a motivam e inserir os elementos relativos à sua identifi-

cação e à identificação e local do fornecedor de bens ou prestador do serviço (neste sentido, a empresa fornecedora do bem ou prestadora do serviço encontra-se obrigada a fornecer todos os elementos necessários ao correcto preenchimento dos campos relativos à sua identificação, devendo ainda confirmar que o utente os preencheu correctamente). Após o preenchimento da folha de reclamação, o fornecedor de bens/vendedor ou o prestador de serviços ou, ainda, o funcionário do estabelecimento, encontra-se obrigado a destacar do livro de reclamações o original, que no prazo de dez dias úteis, deve remeter à entidade de controlo de mercado competente ou à entidade reguladora do sector, isto é, no caso das empresas do sector automóvel, à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) – Av. Duque D`ávila 139 – 1050 – 081, em Lisboa. Poderá

ainda,juntar as alegações que entenda dever apresentar, bem como, os esclarecimentos dispensados ao reclamante. O fornecedor de bens/ vendedor ou o prestador de serviços ou, ainda, o seu funcionário tem, também, a obrigação de entregar o duplicado da reclamação ao cliente/ utente, conservando em seu poder o triplicado que faz parte integrante do livro de reclamações e dele não pode ser retirado. O cliente/utente poderá, igualmente, remeter esse mesmo duplicado da folha de reclamação à entidade de controlo de mercado competente ou à mencionada entidade reguladora - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), junto da qual este deve apresentar a reclamação. Gabinete Jurídico Isabel Figueira

Novos associados NOVOS ASSOCIADOS DISTRITO OU REGIÃO AUTÓNOMA

Aveiro

Braga Vila Real

Porto

Aveiro Viseu Coimbra Castelo Branco

Leiria

Santarém

Lisboa

Setúbal

Viana do Castelo

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CONCELHO

NOME

Aveiro Anadia Braga Guimarães Vila Nova de Famalicão Mondim Basto Póvoa de Varzim Vila Nova de Gaia Paredes Matosinhos Vila Nova de Gaia Aveiro Lamego Mira Castelo Branco Marinha Grande Marinha Grande Leiria Leiria Batalha Marinha Grande Benavente Sintra Mafra Sintra Sintra Sintra Loures Sintra Sintra Mafra Sintra Loures Barreiro Santiago do Cacém Sines

Hugo Filipe Teixeira Lima Vieira Duarte & Silva Henriques, Lda Nuno Conceição Correia & Araújo, Lda Carlos Filipe Coutinho Ferreira Luís Start Today, Unipessoal Lda Amilcar Gonçalves - Reparação de Automóveis Unipessoal Lda Augusmoto - Comércio e Reparação de Motociclos Unipessoal Lda SVS Auto Garagem, Lda Vitor Carneiro, Unipessoal Lda Armando Rosa - Comércio de Automóveis, Lda Garagem das Oliveiras, Lda Mastersensor, Lda Stand do Cerdeiral - Comércio de Automóveis Sociedade Unipessoal Lda Auto Carapelhos, Lda Artur & Rui Leitão, Lda Binómio Real - Reparação Automóvel, Lda CM - Carlos Moital Reparação Automóvel, Unipessoal Lda Motortotal, Unipessoal Lda Nuno Venâncio & João Francisco - Automóveis, Lda Maquibatalha - Máquinas da Batalha, Lda Oliveira & Canhoto - Pneus e Manutenção Auto, Lda Artur Saraiva, Lda Auto J.A.J. Vicente, Unipessoal Lda Auto Mecânica Progresso de Montemuro, Lda Auto Xarepe, Lda Carlos Alexandre Macedo Matias Fernando Ribeiro da Silva Gaulisofh - Comércio de Automóveis, Lda Inside Motor, Lda Luís Manuel Reis Fernandes NPA - Comércio e Reparação de Veículos Automóveis, Lda Nuno Miguel Carvalho de Oliveira Slowmania - Manutenção Automóvel, Unipessoal Lda Auto Mondim da Cunha - Serviços de Automóveis, Lda António Capela - Reparações Automóveis, Unipessoal Lda Oficina Estevam - Reparação, Manutenção e Comércio de Veículos Automóveis, Sociedade Unipessoal Lda Marco José dos Santos Franco

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entrevista

Fernando Amaral, Partner Alidata “Ajudamos as empresas a otimizar a gestão dos seus negócios” Fevereiro 2012


LISTA O A I C E E ESP EPARAÇÃ UI S U R ORNO MÓVEL - UAL POSS T A T Q DA TO A ALI C TOR AU ÇÃO, NO ENTOS IA). A R E M Z T S I I S L C O Ú E A N ERCI E CONH M A IND M O C CO E CIA R N A Ê I P R EXPE NDOS (A U PROF

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omo caracteriza a Alidata e o que a distingue das restantes empresas especialistas em software de gestão? O core business da Alidata é a produção de software sendo que oferecemos uma solução integrada às empresas. A Alidata é uma das principais e mais antigas empresas nacionais com produto próprio e que completa o ciclo de usabilidade de um software (soluções de gestão integradas – ERP): desenvolvimento, comercialização, implementação, manutenção e suporte técnico, e diretamente ao cliente fi-

nal. Paralelamente complementamos a nossa oferta de serviços com formação especializada e consultoria (reengenharia de processos, consultoria funcional, etc.). Alidata é uma empresa com valência em várias áreas das tecnologias de informação, nomeadamente Hardware onde disponibilizamos serviços SaaS (datacenter), equipamentos (servidores, impressoras, portáteis, PC’s, etc.), sistemas de videovigilância, entre outros. Somos também representantes oficiais OKI, OKI Premium Partner e Color Partner, como Centro de Reparações Autorizado para a zona centro do país. As soluções de gestão empresarial Alidata(r)

foram pensadas e desenvolvidas com base nas necessidades do mercado das PME, grosso do tecido empresarial português. Fizemos evoluir as nossas soluções nos últimos 28 anos de experiência nos mais diversos projetos e áreas de atividade económica, e tornamo-nos líderes de mercado em soluções para a Indústria e sector automóvel. O desafio e principal objetivo da Alidata é ajudar as empresas a otimizar a gestão dos seus negócios, implementando as soluções que melhor se adequem ao seu sector de atividade, infraestruturas tecnológicas e necessidades operacionais, com ferramentas para ajudar otimizar tempo, recursos, custos e risco, sendo totalmente integrada e flexível. Implementar o Software Alidata® com projetos de gestão de mudança organizacional bem sucedidos, requer uma forte focalização na melhoria do desempenho empresarial. Este desempenho empresarial exige que os processos de cada negócio sejam otimizados para a eficiência e estejam alinhados com os objetivos da empresa. O ERP (Enterprise Resource Planning) Software Alidata® é composto por diversas aplicações que são verdadeiras ferramentas de gestão que integram e centralizam toda a informação dos processos de negócio de uma empresa. Toda a filosofia do software assenta na simplificação de processos de gestão e na eliminação de duplicação de tarefas, permite a introdução de melhores práticas de gestão e apoia as novas estratégias de negócio. Que soluções disponibilizam para o sector automóvel e que importância assume este sector para a empresa? Aos fatores da qualidade do produto e da prestação dos serviços, junta-se a cada vez mais crescente preocupação dos gestores com o custo e a escolha da solução mais ajustada à área de negócio, impondo neste cenário soluções e tecnologias mais eficientes e assentes na verticalização. A Alidata tornou-se especialista no sector automóvel - reparação e comercialização, no qual temos experiência e conhecimentos profundos (a par com a indústria). Apostamos em soluções para mercados verticais, que se tornou uma necessidade e uma vanta-

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entrevista gem competitiva para a Alidata. As soluções são no entanto totalmente flexíveis para satisfazer as necessidades específicas dos segmentos que selecionámos, como é o caso das oficinas. Respeitamos aspetos e objetivos particulares, de forma a acompanhar a evolução de cada mercado e a conduzir as empresas à eficiência e competitividade. A Gestão de Obras e Oficinas do Software Alidata® destina-se a empresas do ramo automóvel, de qualquer dimensão, sejam oficinas, concessionários e representantes auto, empresas de máquinas e equipamentos, de peças, pneus, etc. Satisfaz as empresas de assistência técnica, reparações, serviços ou de produção não estandardizada, que pretendam trabalhar com obras que controlam matrículas, números de série ou chassi. Foi desenvolvido de raiz para responder às necessidades específicas do sector. Permite efetuar a gestão de todo o ambiente oficinal, desde serviços, marcações, obras, orçamentos, tempos de empregados, material, garantias, custos por obra, históricos, entre outras funcionalidades. A aplicação está concebida de forma a poder trabalhar num ambiente multi-oficinal, em diferentes secções e/ou oficinas. Isto permite não só uma melhor perceção de toda a informação, como também possibilita o cruzamento da mesma. É uma solução totalmente integrada desenvolvida para gerir todas as áreas da empresa e com interfaces que permitem integração total com outros sistemas específicos desta área. A conjuntura tem afetado a atividade da Alidata? É evidente um maior cuidado no que toca às questões financeiras, verificando-se um processo de decisão mais alargado e maior resistência ao investimento. O facto de a nossa estrutura permitir uma grande proximidade com o cliente e uma grande abertura para a responder às suas necessidades e expetativas, permite-nos também fazer uma análise real do mercado e da capacidade financeira do cliente, agindo em conformidade. A conjuntura económica estimula a necessidade das empresas de se dotarem de ferramentas que lhes permitam um controlo eficiente dos custos, com análises de dados em tempo real para uma tomada de decisão atempada para uma gestão mais eficaz, e isso é uma oportunidade para a Alidata. No contexto económico atual, as empresas têm tendência a concentrarem-se na sua atividade principal e contratarem em outsourcing um conjunto de serviços de TI (sejam relacionados com ERP ou não), os quais antes eram efetuados internamente. Nesta altura em que a conjuntura económica não é favorável, apostar e investir no mercado português, na mão-de-obra portuguesa e no produto nacional deveria ser prioritário para todos os empresários. Temos de apostar no que é nosso para que o mercado português estabilize e volte a crescer. A internacionalização da empresa tem decorrido segundo as expetativas? A Alidata já opera em Angola, Moçambique, Cabo Verde e Espanha desde 2007 através de Parceiros. Em 2011 consolidámos a expansão dos negócios para o continente africano e estimamos em 2012 um crescimento na ordem dos 12% para os PALOP, Brasil e Espanha. O volume de negócios gerado pelos mercados externos situou-se em 2011 em cerca de 10%, e representa um crescimento moderado em relação ao ano anterior. Atualmente já exportamos para cinco mercados: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Espanha e Brasil. A forte competitividade dos mercados tem levado a uma procura muito mais exigente de soluções e tecnologias que tenham um desempenho mais eficiente, e isso é transversal a

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Fevereiro 2012

“NO MERCADO B2B ONDE ATUAMOS, O CAPITAL MAIS IMPORTANTE, ELEMENTO DIFERENCIADOR E FATOR CRITICO DE SUCESSO SÃO AS PESSOAS”. todos os mercados, pelo que quando detetamos oportunidades apostamos, o que se tem revelado uma boa estratégia. Os PALOP e o Brasil são países muito próximos cultural e historicamente e estão num estágio de desenvolvimento em que os nossos produtos têm uma aceitação muito grande. Em Espanha, a nossa entrada deu-se através de clientes nossos que atuam lá. Adicionalmente, a nossa política de parcerias com empresas locais, com conhecimento do mercado, tem permitido o crescimento do nosso negócio e potenciado projetos nestes mercados. A internacionalização é sem dúvida uma alavanca para a dinamização e crescimento da nossa economia. Os PALOP são mercados emergentes com regras comerciais e contabilísticas muito semelhantes às de Portugal, o que é bastante favorável. O grande desafio em termos de desenvolvimento de produto foi a adaptação às necessidades específicas dos diferentes países e seus diferentes mercados, seja na parte financeira, contabilidade, língua ou outras. O processo de internacionalização exige investimentos significativos e tem um retorno demorado, daí que a entrada tenha sido feita

através de parcerias, mas começa a revelar-se nesta altura um investimento bastante profícuo. O que distingue verdadeiramente um bom software de gestão? Aos fatores da qualidade do produto e da prestação dos serviços, junta-se a cada vez mais crescente preocupação dos gestores com o custo e a escolha da solução mais ajustada à área de negócio, impondo neste cenário soluções e tecnologias mais eficientes e assentes na verticalização. Num mercado altamente concorrencial, acreditamos que a nossa competitividade passa pelos serviços que disponibilizamos diretamente ao cliente final, sendo estes fortemente agregadores de valor ao produto. No mercado B2B onde atuamos, o capital mais importante, elemento diferenciador e fator critico de sucesso são as pessoas. A nossa equipa é constituída por profissionais especializados nas diferentes áreas de negócio, com experiência e o conhecimento obtidos na definição de processos e implementação de soluções de suporte à gestão, tanto a nível nacional como internacional, e isso permite-nos colaborar e prestar um apoio singular aos nossos clientes.



ESTUDO

AS “MELHORES PRÁTICAS” PRÁTIC NEM SEMPRE CONDUZEM AO SUCESSO NA VERDADE, MUITOS FUNCIONÁRIOS ACREDITAM QUE ESTAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO DAS SUAS ORGANIZAÇÕES SÃO INEFICAZES.

40

Fevereiro 2012


!

U

ma nova e recente pesquisa publicada pela Fierce, Inc, revela que as principais prioridades dos trabalhadores são a transparência da organização e o desenvolvimento profissional. As organizações criam práticas por escrito e não executadas. Em geral, o objectivo é dar apoio aos seus funcionários. No entanto, muitas vezes estas chamadas “melhores práticas”, realmente, não conduzem ao sucesso. Na verdade, muitos funcionários acreditam que estas práticas no ambiente de trabalho das suas organizações são ineficazes. Dando suporte à esta crença, 44% dos respondentes reclamam que, na verdade, as melhores práticas de suas empresas retardam a produtividade e o moral das equipas. Mais ainda, 47% relataram que as atuais práticas de suas organizações, de forma constante, são pedras no caminho, para a obtenção de resultados. Quando perguntados sobre quais as práticas que travam as suas organizações, aproximadamente, 50% dos respondentes identificaram a total falta de transparência e o pouco envolvimento nas decisões da empresa, como áreas críticas de preocupação. Em adição, perto de 50% dos respondentes identificaram as práticas de maior benefício aquelas que encorajam a responsabilidade individual, desenvolvimento profissional e o empowerment dos funcionários dentro da organização. Na medida em que a pesquisa apoia a idéia de que os funcionários de hoje procuram transparência dentro de suas organizações, seus desejos de abertura total não param por aí. Eles, também querem que seus empregadores solicitem opiniões diversas de todos os trabalhadores em toda a organização. Entre os respondentes que relataram os benefícios limitados decorrentes das atuais práticas de suas organizações, menos de um terço acredita que suas empresas estejam desejosas de mudar aquelas práticas, baseadas nas informações e no feedback dos funcionários. Muitas destas práticas, largamente aceitas, não só, simplesmente, não funcionam, mas também custam bilhões de euros. De fato, elas afastam das empresas funcionários e clientes, limitam o desempenho e interrompem carreiras, também. A Fierce, Inc., a empresa que publicou a pesquisa é uma empresa de comunicação, treinamento e desenvolvimento de liderança, localizada em Seattle, no Estados de Washington, É claro que para implantar práticas que sejam benéficas as pessoas, assim como, para as organizações, ela precisam fomentar um ambiente, no qual, a comunicação é bem vinda, como valorizada. As empresas mais conscientes, irão encorajar seus gerentes para, de forma ativa engajar suas equipes para criar políticas que estejam mais ajustadas na direção da transparência e do empowerment dos funcionários. As empresas de planos de saúde de mais sucesso já há algum tempo abraçaram o valor da transparência. Este é um exemplo, que no curto e médio prazo, deverá ser seguido por outros setores do mercado.

Joyce Gioya, Business Futurist, CEO do The Herman Group


MERCADO MERCADO AUTOMÓVEL:

QUEDA DE 52,4% EM FEVEREIRO O MÊS DE FEVEREIRO DE 2012 FOI O PIOR MÊS DE FEVEREIRO DESDE 1993, NO QUE TOCA A VENDAS DE VEÍCULOS LIGEIROS DE PASSAGEIROS, COMERCIAIS LIGEIROS, PESADOS E MERCADO TOTAL. O MESMO ACONTECEU EM RELAÇÃO AO ACUMULADO DE JANEIRO A FEVEREIRO DESTE ANO.

SECTOR AUTOMÓVEL / PORTUGAL - VENDAS FEVEREIRO UNIDADES

* LIGEIROS PASSAGEIROS

COMERCIAIS LIGEIROS

JANEIRO - FEVEREIRO

DIFERENÇAS

UNIDADES

DIFERENÇAS

2011

2012

UNID.

%

2011

2012

UNID.

%

13.426

6.932

-6.494

-48,4

26.647

13.888

-12.759

-47,9

2.918

886

-2.032

-69,6

5.376

2.998

-2.378

286

-335

-53,9

76

-3

-3,8

VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIR -44,2

60000

Veículos Ligeiros de Passageiros

No mês de fevereiro de 2012 as vendas de automóveis ligeiros de passageiros cifraram-se em apenas 6.932 unidades, menos 6.494 unidades que no mesmo mês do ano passado, correspondendo a uma elevadíssima quebra de 48,4%. No que toca ao acumulado, de janeiro a fevereiro de 2012 venderam-se 13.888 veículos ligeiros de passageiros, equivalendo a um decréscimo de 47,9% (-12.759 unidades), face a igual período do ano transato. RANKING/QUOTA DE MERCADO (JAN.-FEV.): 1º Volkswagen (10,4%); 2º Peugeot (9,5%); 3º Renault (9,0%); 4º Ford (6,6%); 5º BMW (6,4%).

Veículos Comerciais Ligeiros

Quanto ao mercado de veículos comerciais ligeiros, no mês de fevereiro de 2012 verificou-se uma quebra de 69,6%, face a igual mês do ano anterior, tendo sido comercializadas 886 unidades (-2.032). Em termos acumulados, nos dois primeiros meses de ano de 2012, as vendas de veículos neste segmento não ultrapassaram os 2.998 veículos, ou seja, menos 2.378 unidades vendidas face ao ano antecedente (-44,2%). RANKING/QUOTA DE MERCADO (JAN.-FEV.): 1º Citroën (14,3%); 2º Toyota (10,4%); 3º Peugeot (10,1%); Mitsubishi (9,3%); 5º Fiat (8,7%).

Veículos Pesados

O comércio de veículos pesados em fevereiro de 2012 caiu 65%, face a fevereiro de 2011, traduzindo-se em menos 178 veículos transacionados. Em relação ao período de janeiro a fevereiro de 2012, venderam-se em Portugal 362 veículos pesados, menos 338 unidades que em igual período do ano passado, correspondendo a um decréscimo de 48,3%. RANKING/QUOTA DE MERCADO (JAN.-FEV.): 1º MAN (17,7%); 2º Renault (17,4%); 3º Mercedes-Benz (14,1%); 4º Volkswagen (12,7%); 5º Iveco (12,4%).

Mercado total

Em fevereiro de 2012, a venda de veículos novos em Portugal (Mercado Total) atingiu as 7.914 unidades, baixando 52,4%, face ao mesmo mês do ano precedente. Já no que respeita a valores acumulados, de janeiro a fevereiro de 2012 registou-se uma contração de 47,3%, face ao período homólogo do ano anterior, totalizando 17.248 viaturas comercializadas. Assim, no ano de 2012 venderam-se menos 15.475 veículos em Portugal até ao mês de fevereiro, em comparação com o ano de 2011. RANKING/QUOTA DE MERCADO (JAN.-FEV.): 1º Volkswagen (9,6%); 2º Peugeot (9,4%); 3º Renault (9,2%); 4º Citroën (6,9%); 5º Ford (6,4%). A RETER: - Em fevereiro de 2012 , as vendas de ligeiros de passageiros caíram 48,4%, face a igual mês do ano anterior, enquanto que as vendas de veículos comerciais ligeiros caíram 69,6%. - Mercado de pesados de mercadorias desceu 71,7% em fevereiro de 2012, face ao mês homólogo do ano transato. - As 24 marcas que mais venderam automóveis ligeiros de passageiros de janeiro a fevereiro de 2012, registaram taxas de crescimento negativas, face ao ano de 2011. Augusto Bernardo - Gabinete de Estudos Económicos

PESADOS MERCADORIAS

-71,7

-185

621

16

23

7

43,8

274

96

-178

-65,0

700

16.618

7.914

-8.704

-52,4

32.723

PESADOS PASSAGEIROS

79

38169

40000

TOTAL DE PESADOS

47054

38791

35133

34849

362

52635 49384

33478 33558

-48,3

-338

30878

30049 289

30000

TOTAIS

17.248

-47,3

-15.475

20000

Fonte: Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA * Inclui os veículos de todo o terreno

10000

VENDAS LIGEIROS DE PASSAGEIROS* - JAN.-FEV. 0

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 200

60000 52635

FONTE: ANECRA-GEE

* Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999

49384

50000

Fonte: ANECRA

47054

38169

40000

33184

32061

33478 33558

30878

VENDAS COMERCIA

25000

38791

35133

34849

31077 28568

30049 28932

30000

29905

20000

19662 26647

19025

20000

14987

15000 12732

13704

10000

16114

15549 13099

13888

10526

11310

10000 0

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

VENDAS COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-FEV.

FONTE: ANECRA-GEE

* Inclui os veículos todo o terreno a partir de 1999 VENDAS

25000 Fonte: ANECRA

5000

COMERCIAIS LIGEIROS - JAN.-FEV. 0

25000 19662

20000 20000

14987

15000 12732

15000 12732

10000

13704

14987

13704

15549

16114

25000

17469

19662

16114

13099

15549

11804

13099

11804

11310

10526

VENDAS COMERCIA

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 FONTE: ANECRA-GEE

Fonte: ANECRA

17469

11310

10526

19662

20000 11109

10982 10623 10412

11109

8785 10982 10623 10412 15000

10000

8785

5000

10000

14987

16114

15549

13704 12732 6061 11310 5093 5376 10526 6061

5093

5376

13099

2998

5000 2998

0

50002009 2010 2011 2012 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

0

1993 ANECRA-GEE 1994 1995 FONTE:

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Fonte: ANECRA

VENDAS PESADOS - JAN.-FEV.

FONTE: ANECRA-GEE

0

Fonte: ANECRA

1800

1651

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 FONTE: ANECRA-GEE

Fonte: ANECRA

1600

1459

VENDAS COMERCIA

1360

1400

1260

25000

1217

1140

1200 1000 714

718

641

593

558

19662

20000 851

840

800 600

1032

996

935 842

700

14987

504 13704

15000

12732

400

16114

15549 13099

362 11310 10526

10000

200 0

1993

1994

1995

1996

1997

FONTE: ANECRA-GEE

Fonte: ANECRA

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008 2009 5000

2010

2011

2012

VENDAS MERCADO TOTAL - JAN.-FEV. 0

80000

73948 66293

70000

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 FONTE: ANECRA-GEE

Fonte: ANECRA

61612

60000 52619

50254

57477

51097 52425 48852

50000

43978

43037

42571 40881

42696 40012 43229

40000

36470 32723

30000

24969

20000

17248

10000 0

1993

1994

Fonte: ANECRA

Fevereiro 2012

73

50000

1995

FONTE: ANECRA-GEE

42

258

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012



Formação

PLANO FORMAÇÃO 2012 FEVEREIRO E MARÇO

NORTE

Duração

Início

Fim

Dias

Horário

50

13-Fev.12

02-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

50

12-Mar-12

28-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

50

14-Mar-12

30-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

25

13-Fev-12

22-Fev-12

2ª a 6ª

19-23

50

27-Fev-12

14-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

50

28-Fev-12

15-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

50

12-Mar-12

28-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

50

07-Mar-12

23-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

50

12-Mar-12

28-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

50

14-Mar-12

28-Mar-12

2ª a 6ª

19-23

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LOULÉ Orçamentação de Colisão/Temparios e Tarifário Valor de Inscrição por participante (Isento de IVA) ÁREA DA REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO AUTOMÓVEL :

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Sócios 45 Euros 89 Euros

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25 h 50 h

Notas: - AS INSCRIÇÕES ESTÃO JÁ ABERTAS e são consideradas por ordem de chegada até ao limite máximo de participantes. - Os programas dos cursos e a ficha de inscrição estão disponíveis para consulta e impressão em www.anecra.pt

A actividade formativa da ANECRA está acreditada pela Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT). Presentemente o nosso Plano de Formação é co-financiado pelo POPH - PROGRAMA OPERACIONAL DO POTENCIAL HUMANO, inserido no QREN. No final dos cursos, os participantes com assiduidade e aproveitamento recebem um Certificado de Qualificações, válido para o cumprimento do número mínimo de 35 horas anuais de formação certificada, de acordo com o Código do Trabalho. A ANECRA elabora também programas de formação “à medida” das necessidades das empresas associadas, ajustando a sua proposta

de formação às competências que se pretendem desenvolver.

44

Fevereiro 2012

PROGRAMA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NOVO PRAZO CANDIDATURA A Portaria nº 92/2011, de 28 de Fevereiro, regulamenta o Programa de Estágios Profissionais – Qualificações de níveis 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) tendo em vista a sua inserção ou reconversão profissional. Os Estágios Profissionais, destinam-se a jovens com idade até aos 30 anos, inclusive, aferida à data da entrada da candidatura desde que sejam detentoras de qualificação de nível 4, 5, 6, 7 ou 8 do QNQ, ou a jovens com idade superior a 30 anos, aferida à data da entrada da candidatura, que se encontrem desempregados e em situação de procura de novo emprego, desde que tenham obtido há menos de 3 anos uma qualificação de nível 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8 do QNQ. Os estágios têm a duração de 9 meses, não prorrogáveis. Para organizar a sua candidatura aceda a: http://www.netemprego. gov.pt/IEFP/eForms/ entrada.jsp Por deliberação do Conselho Directivo do IEFP, I.P., datada de 14 de Dezembro de 2011, o período de candidaturas decorre entre 15 de Janeiro a 30 de Junho de 2012, inclusive. Para mais informações contacte o Gabinete para a Qualificação ANECRA. Patrícia Paz Gab. Para a Qualificação


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ESTUDO

MULHE As mulheres de hoje sĂŁo consumidoras, difusoras e amplificadoras de idĂŠias no mercado.

46

Fevereiro 2012


RES:

“AMBICIOSAS E DECISIVAS”,

T

ASSIM COMO “ESTRESSADAS”

endo em vista os grandes progressos que as mulheres vêm fazendo em termos de educação, não nos surpreendemos com o fato de que elas estão expandindo suas áreas de influência. No estudo feito pela instituição “Women, Power & Money”, encontramos que as mulheres dos dias de hoje têm preservado sua força, liderança e otimismo, mesmo em períodos económicos difíceis. O estilo de liderança delas é colaborativo; elas prontamente compartilham as responsabilidades de tomada de decisão. Entretanto, os estilos de liderança das mulheres também estão evoluindo e agora elas pensam menos em fazer as coisas sozinhas e estão voltadas mais em conduzir as suas equipas. Mais ainda, suas identidades estão desenvolvendo-se, na medida em que elas crescem. Comparando a 2008, é mais correto descrevê-las como “ambiciosas e decisivas”, assim como “estressadas”. Apesar dos desafios, elas tem prazer em desenvolver seus papéis de líderes de famílias. Patrocinado por Fleishman-Hillard e Hearst Magazines, este estudo de 2011, mostra que a mulher hoje tem também expandido seus horizontes. Quase três quartos (73%) das mulheres que responderam à pesquisa, estão agora no Facebook, ligadas a empresas e produtos, influenciando a decisão de compras de outras pessoas. Quando falamos sobre o tema dinâmica de mercado, elas

realmente “mudaram o jogo”. Vemos esta mudança numa grande percentagem de mulheres que acreditam que elas de forma constante influenciam amigos e famílias para, comprar ou não, determinados produtos ou serviços (42% a mais do que desde 2008). Em adição, 54% concordam, “Eu sinto que é minha responsabilidade ajudar amigos e familiares a tomar decisões de compra inteligentes”. De longe, a maior preocupação delas é a economia; ela tem um peso muito grande em suas mentes, e afeta demais suas decisões de compra. De acordo com 71% dos respondentes, “A vida hoje é infinitamente mais complexa do que era antes da recessão norte-americana”, e 75% dizem que tomam suas decisões de compra de forma muito diferente do que antes da recessão. As preocupações com a economia têm mudado, especialmente, a abordagem em relação ao mercado. Elas buscam valor, qualidade desempenho e sobre tudo, substância. As mulheres de hoje são consumidoras, difusoras e amplificadoras de idéias no mercado. Suas lideranças estão expandindo e não diminuindo. Os profissionais de marketing mais visionários serão cautelosos para não cometer erros achando que as mudanças não foram significativas do lado do consumo feminino. Os menos desavisados, por outro lado, sofrerão as conseqüências da falta de visão em relação ao novo perfil de consumo das mulheres. Artigo de Joyce Gioya, Business Futurist, CEO do The Herman Group

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47


BREVES 1º aniversário das instalações da Federal-Mogul em Madrid

OPINIÃO A CRISE ESTÁ AÍ. QUE CAMINHO PODEMOS / DEVEMOS SEGUIR? JOEL ALENTADO, DIRETOR MAKETING CHECK & GO E PNEUS DA PENÍNSULA (joel.alentado@checkego.com)

Os gestores nacionais enfrentam a pior crise de sempre e o caminho a seguir poderá levá-los à bancarrota ou à sobrevivência; uma coisa é certa, ganhar o que antes se ganhava será praticamente impossível. Chegamos ao ponto de reduzir os custos ao máximo, mas também devemos saber onde e quando essa redução deverá parar. Não devemos, a meu ver, e, pressionados pela crise, desesperadamente reduzir a qualidade dos nossos produtos a pensar que os clientes não se apercebem da mudança. Desta forma, não devemos reduzir nos serviços de qualidade prestados, nem na formação técnica e profissional, devemos apostar no Marketing directo com custos nulos ou bastante reduzidos e exigir uma maior qualidade dos nossos produtos em vez de pensarmos em retirar todas as mais-valias para que o preço fique mais atractivo. Devido à crise, o cliente exige pagar menos por um produto de maior qualidade e com melhor serviço. Não devemos defraudar as suas espectativas. Uma crise apresenta sempre oportunidades e desafios. Mais do que nunca é hoje vital as empresas apostarem na gestão do seu relacionamento com os seus clientes. Marcar a diferença. Deve ser esta a linha orientadora das empresas portuguesas para enfrentar a actual conjuntura desfavorável.

Blue Print - Nova Gama de Escova Limpa Pára-Brisas Híbridas

A Blue Print lançou no mercado uma nova gama de Escovas Limpa Pára-Brisas Híbridas, que associam o rendimento elevado das escovas tradicionais ao mesmo tempo que asseguram o estilo das escovas originais planas integradas. Esta gama de qualidade Premium, está baseada em tecnologia e especificações OE, sendo fabricadas em borracha natural comprimida, revestida a grafite, para uma performance eficiente e uma melhor resistência à luz solar. Com um design integrado, sofisticado e elegante devido ao seu formato de baixo perfil, e com aplicações específicas, as novas escovas da Blue Print asseguram uma montagem “Certo à Primeira!”

Nova equipa directiva da FMG (Road House, Remsa e Woking)

A direcção da divisão de travões da TRW, fabricante das marcas Road House, Remsa e Woking, reforçou-se para enfrentar os grandes planos de crescimento industrial e de Curriculum vitae expansão internacional da empresa, que está Licenciado em O.G.E. com especialização a desenvolver novos projectos nos mercados em Marketing na Universidade Moderna asiáticos e sul-americanos. concluído no ano de 2005. Assim, numa cerimónia que teve lugar no Actualmente director de maketing da passado dia 30 de Janeiro em Ólvega (Soria), empresa Check & go e da empresa Pneus a FMG apresentou oficialmente a nova da Península. equipa de gestão composta por três chefias Entre 1999 e 2006 trabalhou na Goodyear com trajectórias profissionais destacadas no Dunlop Ibéria exercendo durante esses mercado de travões: Pedro Lopez, à frente anos as funções de Telemarketing Manager, da Direcção Geral; Konstantin Vikulov, na Sales Manager e e-business Manager para Portugal. Direcção Técnica e José Mari Cantero, como Director Advert Anecra:Layout 1 17-01-2012 14:53 Page 1 de Logística e Operações.

Durante o primeiro exercício, a empresa de origem norte-americana melhorou a atenção aos seus clientes e fornecedores, graças à centralização e a umas instalações modernas e eficientes. A 10 de Fevereiro de 2011 foram inauguradas as novas instalações da Federal-Mogul em Coslada (Madrid), centralizando todas as actividades da empresa, um aspecto estraté-

gico que permitiu melhorias para os clientes. As palavras de David Zapata, Director Geral da Federal-Mogul Espanha e Portugal, ao fazer um balanço deste primeiro ano foram: “O serviço de atenção ao cliente melhorou mediante uma única equipa em Madrid dedicada a oferecer um serviço especializado, ágil e com prazos de entrega menores, fruto das instalações modernas e eficientes.”

Travagem TRW no TRW-Diamonds

Deste Fevereiro que a travagem TRW passou a integrar o TRW-Diamonds, em Portugal, juntando-se aos produtos de direcção e suspensão TRW, que estrearam este programa de fidelização para oficinas lançado no início do ano passado. O TRW-Diamonds é um sistema comum a toda a Europa, que possibilita às oficinas acederem a uma notável selecção de prémios, através da recolha das etiquetas das embalagens dos produtos de travagem, direcção e suspensão TRW (incluindo amortecedores). O nome do programa reflecte a qualidade Premium, tanto dos produtos TRW como dos prémios fantásticos que as oficinas podem conquistar se aderirem ao TRW-Diamonds.

A Solução Completa de Peças para Veículos Asiáticos e Americanos

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BREVES IBIS 2012 Simpósio Internacional de Reparação de Colisão A ter lugar de 21 a 23 de Maio em Barcelona, o Simpósio Internacional de Reparação de Colisão reivindica vantagem competitiva para os presentes. Enquanto o desenvolvimento do programa do IBIS 2012 - Simpósio Internacional de Reparação de Colisão - continua em ritmo acelerado, as inscrições de participantes já atingiram 70% da capacidade. Não só os participantes de edições anteriores do IBIS voltaram a inscrever-se, como inclusive existe um aumento significativo do interesse dos mercados emergentes. Isso é extremamente encorajador dada a incerteza que caracteriza a economia global.

Êxito da MANN-FILTER na FIMA 2012

A FIMA 2012 fechou as suas portas com mais de 210.000 visitantes, 1.200 empresas participantes e 133.000 metros quadrados de superfície, confirmando a sua liderança. O Stand da MANN-FILTER foi um ponto de referência para todas as oficinas, cooperativas, distribuidores e agricultores que durante 5 dias visitaram a exposição. Na área de exposição, em 4 módulos distribuídos por todo o stand, esteve exposta a gama de peças de substituição. Nos ecrãs tácteis alojados nos módulos, poderiam ser vistas apresentações e características dos diferentes tipos de produtos em exposição. Os módulos foram divididos nos seguintes tipos de produtos: filtros de ar, filtros de óleo e combustível, filtros de habitáculo e diversos.

A RPL Clima acaba de lançar os novos catálogos para 2012

O novo catálogo é o chamado “2 em 1”, isto é, num só livro foram juntas as peças universais e as dos automóveis ligeiros, furgões, camiões, máquinas de obras e máquinas florestais e agrícolas.Como é habitual nos catálogos da RPL, a empresa destaca os compressores novos e originais SANDEN, DENSO, DELPHI, CALSONIC, VALEO, ZEXEL, SELTEC, DOOWON, HCC, YORK e UNICLA. Para além de novidades, a RPL relança os PVP bastante competitivos em todas as famílias de produtos. No site www.rplclima.com encontrará mais produtos, referências originais e actualizações diárias. Mantendo sempre a política de produto de qualidade, a RPL está ainda mais competitiva e preparada para 2012.

A ZF produz o amortecedor para automóveis CDC número 12 milhões Foi na fábrica da ZF Friedrichshafen em Schweinfurt que foi produzida a unidade 12 milhões do amortecedor CDC no início de 2012. Este número demonstra o grande sucesso do amortecedor adaptável: graças ao seu sistema de variáveis controladas electronicamente, os amortecedores CDC (Controlo Contínuo de Amortecimento) oferecem muito mais do que um amortecedor comum. O sistema de amortecimento adaptável CDC da ZF está no mercado desde 1994, agora na sua quarta geração. Os números de produção têm aumentado consideravelmente - o recorde de produção foi atingido em 2011 com mais de 2,1 milhões de unidades produzidas para clientes como a Alpina, Audi, Bentley, BMW, Ferrari, Maserati, Opel, Rolls-Royce, Mercedes-Benz, Porsche e Volkswagen.

Conferência promovida pela ANECRA, PLMJ e UACS alusiva às Alterações Fiscais do OE 2012 A ANECRA promoveu no passado dia 15 de Fevereiro, na Casa do Comércio em Lisboa, Conferência alusiva ao Orçamento do Estado para 2012: Alterações Fiscais com a Parceria da UACS e com a estreita colaboração especial da Sociedade de Advogados PLMJ RL (na qualidade de oradores). Na Conferência OE 2012: Alterações Fiscais foram abordados temas relacionados com o IRS e Segurança Social, IRC, IVA, Impostos sobre o Património e do Selo, Impostos Especiais sobre o Consumo e Tributação Automóvel: ISV e IUC e os respectivos impactos das suas medidas nas empresas, nos empresários e nos trabalhadores do sector, alterações aos benefícios fiscais, infracções e processos tributários. Participaram na Conferência, na qualidade de oradores, o Sócio PLMJ Coordenador da Área de Prática de Direito Fiscal Dr. Rogério M. Fernandes Ferreira, e a sua equipa, e o Consultor externo PLMJ Dr. Manuel Teixeira Fernandes. A moderação da Conferência esteve a cargo do Dr. Vitor Costa, Editor de Economia da Agência Lusa. No final, houve espaço para debate onde os presentes puderam esclarecer algumas das suas dúvidas. Para informações adicionais sobre os temas abordados contacte o Gabinete de Estudos Económicos da ANECRA. A ANECRA agradece todo o apoio disponibilizado pela UACS, na pessoa da Dra. Carla Salsinha, na qualidade de Presidente, pela estreita colaboração da PLMJ, na pessoa do Sócio e Coordenador da Área de Prática de Direito Fiscal Dr. Rogério M. Fernandes Ferreira, e do Dr. Manuel Teixeira Fernandes, e pela participação do Dr. Vitor Costa da Agência Lusa. Patrícia Paz Gabinete para a Qualificação

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TESTADOS NO WRC APROVADOS NO DIA A DIA.

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É a correr no WRC, ao lado do piloto Armindo Araújo, que os lubrificantes Galp mostram as qualidades de um campeão. Mas é no dia-a-dia que mostram o desempenho só ao alcance de uma marca que assegura todo o processo de produção, da primeira gota ao fecho da embalagem. Lubrificantes de alta performance, à altura dos melhores do mundo. Da próxima vez que escolher um lubrificante, seja tão exigente como o Armindo Araújo escolha os lubrificantes Galp.



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