Metálica 27

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Foi recentemente lançado o quinto manual da coleção de manuais técnicos da ECCS “ECCS Eurocode Design Manuals”. O manual “Design of Cold-formed Steel Structures” junta-se aos primeiros quatro manuais “Design of Steel Structures”, “Fire Design of Steel Structures”, “Design of Plated structures” e “Fatigue Design of Steel and Composite Structures”.

ECCS Eurocode Design Manuals

Design of Steel Structures Autores: Luís Simões da Silva (Portugal), Rui Simões (Portugal) e Helena Gervásio (Portugal) Publicado por ECCS / Ernst & Sohn, 454 páginas PVP*: 70 euros | Preço Membro CMM*: 56 euros

Design of Cold-formed Steel Structures Autores: Dan Dubina, Viorel Ungureanu e Rafaelle Landolfo

Fire Design of Steel Structures Autores: Jean-Marc Franssen (Belgium) e Paulo Vila Real (Portugal) Publicado por ECCS / Ernst & Sohn, 452 páginas PVP*: 70 euros | Preço Membro CMM*: 56 euros

Editora: ECCS, 674 páginas | 2012 PVP*: 70,00 euros | Preço Membro CMM*: 56,00 euros

* Ao preço indicado acresce o IVA à taxa aplicável.

Este manual aborda o dimensionamento das estruturas metálicas enformadas a frio em edifícios, baseado no Eurocódigo 3, em particular na norma EN 1993-1-3. Com este propósito, o livro contém o essencial dos conhecimentos teóricos e as regras de projeto para secções e placas metálicas enformadas a frio, assim como os respetivos elementos e ligações para a aplicação em edifícios. O livro inclui figuras e exemplos de dimensionamento, num total de 600 páginas. Estão expostos, em mais de 200 páginas, exemplos relevantes de trabalhos realizados, o que permite ao leitor uma melhor compreensão.

Design of Composite Structures (disponível em 2012) Autores: Markus Feldman (Germany) e Benno Hoffmeister (Germany)

Design of Connections in Steel and Composite Structures (disponível em 2012) Autores: Jean-Pierre Jaspart (Belgium) e Klaus Weynand (Germany)

Design of Plated Structures Autores: D. Beg (Slovenia), U. Kuhlmann (Germany), L. Davaine (France) e B. Braun (Germany) Publicado por ECCS / Ernst & Sohn, 285 páginas PVP*: 55 euros | Preço Membro CMM*: 44 euros

Fatigue Design of Steel and Composite Structures Autores: Alain Nussbaumer (Switzerland), Luís Borges (Portugal) e Laurence Davaine (France) Publicado por ECCS | Ernst & Sohn, 317 páginas PVP*: 55 euros | Preço Membro CMM*: 44 euros


editorial

Nesta edição da metálica para além dos habituais conteúdos destacam-se dois artigos, um sobre a resistência ao fogo de estruturas mistas e outro sobre o projeto de um empreendimento de grandes dimensões em estrutura metálica e mista. A resistência ao fogo em estruturas metálicas e mistas reveste-se da maior importância e atualidade. Os elevados custos que estão associados à proteção de elementos estruturais metálicos contra o fogo justificam toda a atenção que tem sido dada a este tema. O artigo técnico apresenta uma nova metodologia para o dimensionamento de lajes mistas em situação de incêndio. Estes novos procedimentos de cálculo visam uma maior aproximação entre os esquemas estruturais no dimensionamento de lajes mistas e as conclusões obtidas em análises experimentais e numéricas por métodos avançados. Esta metodologia visa assim a procura de soluções mais económicas preservando a segurança estrutural.

Nuno Lopes Diretor

O projeto de estabilidade dos edifícios das Torres Oceano é apresentado nesta edição da metálica. Estes edifícios, localizados na cidade de Luanda, têm um desenvolvimento em altura de cerca de 95 m acima do solo, que juntamente com a intensidade de ventos marítimos condicionaram a escolha da solução estrutural. A quantificação das ações e a conceção estrutural, que incluiu pórticos metálicos e lajes mistas aço-betão com chapa colaborante, são descritas neste artigo. É dada também particular atenção ao efeito dinâmico da ação do vento em edifícios altos. Este projeto em solo africano vem mais uma vez ilustrar o processo de internacionalização em curso da indústria da construção metálica portuguesa. Processo que está a ser bem acompanhado pela CMM. Prova disso é o sucesso do Congresso Luso-Africano em Construção Metálica Sustentável. Com grande adesão, foi sem dúvida mais uma aposta ganha. Neste número da metálica é feito um breve balanço do evento. No Congresso Luso-Africano em Construção Metálica Sustentável foi anunciada a criação da Organização para a Construção Metálica em África (CMA), mais uma importante e muito promissora iniciativa para apoio às empresas portuguesas e africanas na promoção da construção metálica. Ainda a propósito do Congresso Luso-Africano, a metálica apresenta uma entrevista feita ao Eng. Vicente Miranda da Administração Nacional de Estradas de Moçambique onde são abordados assuntos relacionados com o desenvolvimento da indústria da construção metálica e mista em África. A reunião geral anual do ECCS está aproximar-se (19 a 22 Setembro). Nesta edição da metálica dá-se destaque especial a este importante encontro apresentando o programa que é composto por diversos eventos muito interessantes.

Revista da Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista Dep. de Engenharia Civil Universidade de Coimbra Polo II . Rua Luís Reis Santos 3030-788 Coimbra - Portugal tel.: +351 239 79 72 19 tlm.: +351 96 50 61 249 fax: +351 239 40 57 22 internet: www.cmm.pt e-mail: cmm@cmm.pt nº 27 - Agosto de 2012 Diretor Nuno Lopes Conselho Editorial Avelino Ribeiro, Dinar Camotim, Filipe Santos, João Almeida Fernandes, José Rodrigues, Leonor Côrte-Real, Luis Figueiredo Silva, Luis Simões da Silva, Nuno Silvestre, Paulo Cruz, Paulo Vila Real, Rui Simões, Tiago Abecasis Propriedade cmm – Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista Redação, Design e Impressão Engenho e Média, Lda. ISSN 0874-3738 Depósito legal 128899 Tiragem 1500 exemplares Imagem da capa © A400

sumário

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editorial

2

notícias

técnica 10 comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão: consideração do efeito de membrana projetos 14 torres oceano – conceção estrutural 20 22 26 28 30

diversos legislação formação e eventos cmm entrevista – Eng.º Vicente Miranda publicações especial ECCS – ECCS European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012

50 anos de construção metálica e mista na europa 34 parte 13 – 2001 agenda 36 calendário de eventos

1 metálica 27 . setembro 2012


notícias

Parque solar na Bulgária A Metalogalva concluiu, no passado mês de maio, o fornecimento e instalação de estruturas metálicas fixas para um parque solar fotovoltaico de 10 MWp na zona leste da Bulgária.

A Metalogalva foi responsável pelo projeto de dimensionamento e fabrico de toda a estrutura metálica galvanizada, ficando da responsabilidade da empresa do consórcio os trabalhos de montagem da estrutura e módulos.

De acordo com a empresa, o prazo para a conclusão da obra foi 3 meses, “pelo que obrigou a todos os intervenientes do projeto, um trabalho suplementar de coordenação de forma a cumprirem na íntegra o prazo estipulado.”

Seminário Comportamento ao Fogo de Estruturas Mistas Aço-betão: Nova Metodologia de Cálculo Terá lugar na tarde do próximo dia 10 de Dezembro, na sede da Ordem dos Engenheiros em Lisboa organizado pela Universidade de Aveiro e pela Ordem dos Engenheiros um seminário que apresentará uma nova metodologia de cálculo de lajes mistas aço-betão em situação de incêndio.

2 metálica 27 . setembro 2012

As grandes deformações provocadas pela perda de resistência devido ao aumento da temperatura favorecem o desenvolvimento de esforços de membrana nas lajes, responsáveis pelo aumento da sua resistência ao fogo. Estes esforços de membrana são tidos em conta na nova metodologia de cálculo que será apresentada no Seminário. Os participantes no seminário receberão documentação e um software de cálculo que será objeto de demonstração através da sua utilização a um caso de estudo real. Será também feito o balanço da implementação dos Eurocódigos Estruturais em Portugal, bem como da nova regulamentação de segurança contra incêndios.


notícias

Estabelecida parceria entre CMM e IEFP/EURES

Embraer escolhe consórcio Intertelha/Blocotelha

A CMM estabeleceu recentemente uma parceria com o IEFP, Instituto do Emprego e Formação Profissional, mais concretamente com a EURES, uma rede europeia de mobilidade profissional, cujo intuito passa por desenvolver e promover a I ECCS Job Fair, a primeira feira de emprego destinada exclusivamente à indústria da construção metálica.

O Consórcio Intertelha/Blocotelha foi escolhido pela Embraer S.A. para a construção metálica das suas unidades fabris em Portugal.

O projeto da Embraer em Évora, anunciado em 2008, prevê a instalação de duas fábricas no parque industrial aeronáutico da cidade, uma delas de estruturas metálicas (asas) e outra para produzir materiais compósitos (caudas), sendo que as unidades serão dedicadas inicialmente ao suporte logístico de jatos executivos.

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Com uma área de construção superior a 60.000 m2, esta adjudicação representa um volume de negócios superior a 7 milhões de euros.

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Através desta parceria será possível à CMM garantir a presença de cerca de 20 entidades europeias que irão realizar um processo de recrutamento em solo nacional, pelo que será um evento especialmente destinados aos nossos associados e restantes profissionais e estudantes da indústria cujo objetivo seja o de encontrar as melhores oportunidades profissionais fora do território Português.

Naves industriais

Modelo Ceptra Construção flexível e personalizada Frisomat calcula, desenha e constroi hangares e pavilhões há mais de 30 anos em todo o mundo, em conformidade com as normas e regulamentos de cálculo locais. Produção de elevada qualidade em aço galvanizado enformado a frio.

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12/01/2010 9:04:02 metálica 27 . setembro 2012

3


notícias

London Cable Car A Martifer participou na construção do novo teleférico London Cable Car, que faz a ligação entre as duas margens do Rio Tamisa, no lado Sul na zona de Greenwich e no lado Norte nas Royal Victoria docks. A empresa portuguesa executou o revestimento de fachadas em vidro, inox e compósito de alumínio, incluindo guardas e portas de inox. O projeto foi concluído em cerca de quatro meses e englobou a construção de 1.000 m2 de fachada Bomb Blast (anti-bomba), 1.600 m2 de revestimento em aço inoxidável, 1.000 m2 de fachada U-glass e 500 m de guarda corpos. Para a montagem das fachadas, foram utilizadas barcaças que permitiram a realização dos trabalhos sobre a água. O teleférico eleva-se a 86 m do solo, permitindo a passagem de navios de grande porte no rio, atinge uma velocidade máxima de 6 m/s e oferece aos passageiros uma vista singular sobre a cidade.

O London Cable Car é um projeto único no Reino Unido, que visa estabelecer uma nova forma de transporte e potenciar o desenvolvimento da zona Norte, aproveitando ainda o aumento de visitantes durante o período dos Jogos Olímpicos em Londres.

Construtoras brasileiras apostam no aço

De acordo com o Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBA), tanto no Rio de Janeiro como em S.Paulo já existem imensos exemplos de construção metálica de prédios para habitação. Prova disso, é a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) que já fez nos últimos anos 203 edifícios com estrutura de aço, o que corresponde a aproximadamente 4.500 apartamentos. “O sistema construtivo em estrutura metálica é mais rápido e com menor impacto do que a construção tradicional. Seus componentes saem da fábrica para a obra onde a montagem é feita. Em função da maior velocidade de execução, haverá ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel”, diz a diretora do CBA, Catia Mac Cord.

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© CBCA

A utilização do aço para a construção no Brasil está a ser cada vez mais comum. Num período de grande atividade na construção neste país, o aço está a ser considerado como a melhor solução, não só porque pode reduzir o tempo de obra mas também por ser 100% reciclável.


notícias

Um edifício em aço personalizado A Frisomat terminou, no final de maio, um novo projeto em Kataba, no Senegal, África. A obra foi encomendada pela ”Les Saveurs du Sud” e pretende utilizar estes pavilhões para a produção e tratamento de frutas, para o mercado senegalês, bem como para o mercado internacional. Dois pavilhões Astrigma foram geminados, para obter uma área de 1.400 m2. Graças ao conceito meccano dos edifícios Frisomat, só foram necessários dois contentores de 40 pés para transportar todo o projeto para o Senegal. Este pavilhão foi totalmente personalizado para o cliente com o objetivo de oferecer total flexibilidade, tendo sido aplicados portões seccionais, janelas, portas de homem, entre outros. Na proximidade dos dois pavilhões Astrigma, a Frisomat vai começar em breve a construção de um terceiro pavilhão em aço com uma área de 300 m2 que servirá de escritórios.

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5 metálica 27 . setembro 2012


notícias

Gestedi estabelece parceria com FrameCad Como resultado da internacionalização, a Gestedi tem vindo a assumir contactos com várias tecnologias de construção em LSF através de produtores internacionais. Recentemente estabeleceu uma parceria com a FrameCad, cujas soluções construtivas consideram as mais eficientes tendo em conta a capacidade de resposta ao grande número de condicionantes adversas que habitualmente se encontram neste tipo de obras. 1 Projeto com 4.000 m2 de construção e 22 funcionários a tempo inteiro com 2 máquinas. No total estiveram envolvidos 200 funcionários na produção, montagem e elevação da construção.

exemplo

A estreita colaboração entre a Gestedi e a FrameCad está a levar a efeito projetos onde as potencialidades destas novas tecnologias se podem constatar. As soluções tecnológicas utilizadas respeitam os requisitos internacionais (tais como o International Building Code (IBC), US Department of Housing and Steel Framing Alliance e The National Association of Steel Housing (NASH)) relativamente ao fogo, acústica e níveis térmicos adaptáveis a cada país. As performances destes sistemas otimizam as metodologias já aplicadas, com redobrada resposta e capacidade: ¬ Rapidez construtiva;

2 Projeto com 180.000 m2 de construção realizada em 18 meses com um total de 4.680 toneladas de aço. exemplo

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¬ ¬ ¬ ¬ ¬ ¬ ¬ ¬

Maior resistência com menos tonelagem; Resistência e durabilidade; Limpeza de obra; Capacidade de produção no local; Ausência de fábricas (deslocação da máquina ao local da obra); Melhores níveis térmicos e acústicos; Maior produção sistémica da logística; Maior redução de custos de transporte e de mão-de-obra.

Como exemplos, a Gestedi destaca os seguintes projetos, considerando que são as soluções mais indicadas para serem aplicadas em ambientes extremamente exigentes.

exemplo 3 Residências temporárias com 960 m2 cada unidade, construídas numa zona de elevada atividade sísmica.


notícias

Sistemas de pintura Hempel cumprem normas IMO Os sistemas de pintura da Hempel, nos quais se incluem primários de espera e da gama HEMPADUR, superaram os testes de laboratório exigidos pelas normas sobre rendimento da Organização Marítima Internacional (IMO) relativamente à proteção dos tanques de carga de combustíveis (PSPC/COT). Os ensaios garantem que os tanques de carga de crude dos petroleiros cumprem as especificações, em matéria de rendimento, adotadas pela resolução MSC.288(87) do Acordo SOLAS e da IMO, segundo as quais os revestimentos aprovados permanecem em “BOAS” condições durante um período de 15 anos a partir da aplicação inicial. Este normativo aplicar-se-á a todas as encomendas assinadas a partir de 01 de janeiro de 2013, para novas construções de mais de 5.000 DWT.

“A Hempel acolhe com agrado estas resoluções IMO, cujo objetivo é melhorar a segurança da vida no mar”, refere a empresa. www.hempel.pt

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Os ensaios foram realizados na Holanda pelo COT b.v., um laboratório independente acreditado para realizar ensaios de acordo com a norma MSC.288(87).

Os produtos são aplicados em painéis e sujeitos a um teste de 90 dias numa câmara pressurizada, que simula um tanque de crude na situação de carga e em vazio. Igualmente se realiza um ensaio de imersão durante 180 dias, simulando as condições de um tanque carregado com crude. Em seguida os painéis são examinados na tentativa de deteção de bolhas, pontos de corrosão ou outras anomalias.

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notícias

© Galp Energia

Proteção Passiva Contra Incêndios A TRIA, empresa do grupo PROJAR, S.A., instalou sistemas para Proteção Passiva Contra Incêndios na obra "Reconversão da Refinaria de Sines". A empresa foi selecionada para esta obra pela espanhola TÉCNICAS REUNIDAS (TR), empresa líder no setor da energia em Espanha, é uma das primeiras na Europa em projetos na área petrolífera e gás natural. “As exigências do cliente e as características da obra, nomeadamente o facto de se tratar de uma obra na qual o eventual incêndio terá origem em hidrocarbonetos, levounos a instalar o sistema PYRO-SAFE FLAMMOTECT A COATING”, explica a TRIA. Trata-se de um sistema ablativo de revestimento de cabos isolados e em esteira, cuja aplicação e espessura diferem em função das características das diversas zonas e da respetiva probabilidade de ocorrência de incêndio, determinada pelo projeto de Engenharia de Segurança Contra Incêndios. Segundo a empresa portuguesa, esta é uma obra com características especiais, exigindo empresas altamente especializadas e a aplicação de produtos e sistemas com excecional desempenho em incêndios com origem em Hidrocarbonetos.

Esta intervenção na Refinaria de Sines não é a primeira da TRIA, na Refinaria de Matosinhos a TRIA tem também largos anos de intervenção. www.tria.pt

Motivação para a implementação da EN ISO 9001 e EN 1090? Passo a Passo, deixe a Qualidade agilizar e controlar o Bem Fazer da sua organização. Identifique os processos que acrescentem valor. Elimine os desperdícios - Ganhe tempo para ser competitivo. Invista no planeamento das suas atividades.

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Recursos Eficazes Equipa formada Equipamentos avaliados Produção capaz

Agilizar, Comunicar, Respeitar

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Inspeção

Cliente Satisfeito Crescimento


notícias

Nordic Steel Construction Conference 2012 A Associação Norueguesa de Construção Metálica e a Universidade de Ciência e Tecnologia (NTNU) organizou o “12 th Nordic Steel Construction Conference”, que teve lugar entre os dias 5 e 7 de setembro de 2012

A conferência atraiu participantes quer do âmbito académico, quer do âmbito industrial, de todo o mundo e houve apresentações de artigos que abordaram diferentes aspetos relacionados com a construção metálica.

© Norwegian Steel Association

O evento compreendeu diversas apresentações realizadas por oradores de referência na área, distintos professores e jovens estudantes de doutoramento. O “Nordic Steel Construction Conference” é um importante fórum para a apresentação e discussão de novos resultados de pesquisa e novas ideias sobre produtos e estruturas. Durante este evento, mais precisamente no dia 6 de setembro, decorreu também o workshop de sustentabilidade do ECCS TC 14. No decorrer deste workshop, foi realizada uma reunião do ECCS TC 14. Simultaneamente decorreu o Nordic Steel & Metal Stockholders Day. www.nordicsteel2012.com

1.ª Conferência Nacional em Tratamentos de Soldaduras Irá decorrer no próximo dia 26 de outubro, nas instalações do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra, a 1ª Conferência Nacional em Tratamento de Soldaduras organizada pela Traterme e Departamento de Engenharia Mecânica (DEM).

A CMM, no seu contínuo trabalho de aproximação à indústria, procurando criar sinergias com diversas instituições e iniciativas com valor acrescentado para os nossos membros, associou-se a este evento. Fica garantido um desconto para todos os nossos associados que queiram estar presentes neste evento.

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técnica

comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão

comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão: consideração do efeito de membrana

Incêndios reais e ensaios à escala real têm demonstrado que as lajes mistas aço-betão apresentam uma resistência ao fogo superior àquela que resulta do cálculo baseado na avaliação do seu comportamento como elemento estrutural isolado trabalhando essencialmente à flexão. As grandes deformações provocadas pela perda de resistência devido ao aumento da temperatura favorecem o desenvolvimento de esforços de membrana nas lajes, responsáveis pelo aumento da sua resistência ao fogo. Estes esforços de membrana são tidos em conta na nova metodologia de cálculo que será apresentada neste artigo. Contrariamente ao procedimento convencional de dimensionamento, com este novo método de cálculo, pode, em muitas situações, evitar-se a utilização de proteção passiva contra incêndio numa grande percentagem de vigas secundárias, resultando numa considerável redução de custos, sem comprometer a resistência ao fogo da estrutura.

1. Introdução A maneira mais simples de garantir a resistência ao fogo de uma estrutura consiste em assegurar que os seus elementos (vigas, pilares e lajes) trabalhando isoladamente possuem a resistência ao fogo exigida regulamentarmente. No caso das estruturas de aço alguns países recomendam temperaturas críticas que não devem ser excedidas antes do tempo regulamentar. Em Portugal, por exemplo, o Anexo Nacional da parte 1-2 do Eurocódigo 3 estipula a utilização de uma temperatura crítica de 540ºC para elementos tracionados e para vigas em que a encurvadura lateral não é um potencial modo de colapso e de 500ºC para pilares ou elementos estruturais que podem sofrer fenómenos de instabilidade. Este modo de proceder, habitualmente designado por abordagem prescritiva, embora estando geralmente do lado da segurança é demasiado conservativo, conduzindo à aplicação de proteção passiva contra incêndio em todos os elementos sujeitos à ação do fogo. No entanto, considerando, o funcionamento global da estrutura na verificação da sua resistência ao fogo, adotando uma abordagem baseada no desempenho, consegue-se normalmente reduzir as espessuras do material de proteção passiva a utilizar ou mesmo evitar completamente a sua utilização. É o caso das vigas secundárias em muitas estruturas mistas aço-betão, objeto de análise neste artigo.

Serão apenas apresentados os conceitos gerais que servem de base ao método de cálculo, não se entrando no detalhe analítico inerente à sua formulação.

A Fig. 1 mostra uma situação em que se utilizou a metodologia apresentada neste artigo para evitar a proteção contra incêndio das vigas secundárias. Na Fig. 1b as vigas assinaladas a cor preta não foram protegidas.

Paulo Vila Real Prof. Catedrático da Universidade de Aveiro pvreal@ua.pt

a)

b) Fig. 1 Vigas secundárias não protegidas (MACS+, 2012).

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técnica

comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão

a)

b)

Fig. 2 Ensaio à escala real no Cardington Laboratory of the Building Research Establishment. a) Vista exterior do edifício; b) Vista após ensaio (MACS+, 2012)

Entre 1995 e 1996 ensaios realizados à escala real num edifício de oito pisos, construído para o efeito no “Cardington Laboratory of the Building Research Establishment (BRE)”, no Reino Unido (Fig. 2), mostraram que, apesar das temperaturas atingidas pelas vigas não protegidas ultrapassarem os 1150ºC, (Bailey, C. 2004) e da ocorrência de flechas elevadas das lajes mistas aço-betão (Fig. 2b) não ocorreu o colapso da estrutura. Em todos os ensaios realizados no BRE os pilares e as vigas periféricas do compartimento de incêndio estudado foram protegidos de acordo com os procedimentos habituais, mas as vigas secundárias foram mantidas sem proteção passiva contra incêndio. Concluiu-se que a reserva de resistência verificada se deveu ao desenvolvimento de ações de membrana nas lajes mistas aço-betão, como se esquematiza na Fig. 3.

Zona de tração

Zona de compressão (anel)

na verificação aos estados limites de utilização. A investigação feita sobre o efeito de membrana em lajes de betão armado sujeitas a grandes deslocamentos não teve, na altura, grandes desenvolvimentos devido à dificuldade em identificar situações práticas de projeto em que pudesse ser contemplado. Em situação de incêndio, no entanto, tratando-se de uma situação de acidente, são admissíveis grandes deslocamentos desde que não ocorra o colapso da estrutura, (Bailey, C. 2003). Assim, tendo sido identificada uma situação em que se podia tirar partido do desenvolvimento das ações de membrana associadas a grandes deslocamentos, a comunidade científica iniciou uma nova etapa de estudo tendo em vista o aperfeiçoamento de métodos analíticos existentes e proposta de novos métodos de cálculo. Estas investigações desenvolveram-se principalmente na Europa com o objetivo de aplicar a nova metodologia a lajes mistas aço-betão, em que o contributo da chapa de aço perfilada para a resistência é ignorado a altas temperaturas, mas cuja presença é benéfica para prevenir o destacamento explosivo do betão, tão frequente nas lajes de betão armado. A Fig. 4 mostra em detalhe o sistema de viga e laje mista habitualmente utilizado, onde se pode ver a rede de armadura de reforço que desempenha um papel importante no desenvolvimento das ações de membrana.

Conetores Rede de armadura de reforço

Betão

Fig. 3 Ações de membrana numa laje sem restrições aos deslocamentos horizontais ao longo do perímetro (Bailey, C., 2004).

2. Ações de membrana em lajes mistas aço-betão As ações de membrana em lajes de betão armado não são um conceito novo e o seu estudo remonta à década de 60 do século XX (Bailey, C., 2003). Estes estudos basearamse na ocorrência quer de pequenos deslocamentos quer de grandes deslocamentos. No entanto, as aplicações práticas do efeito de membrana em lajes de betão armado foram limitadas à ocorrência de pequenos deslocamentos, devido às reduzidas flechas admissíveis

Chapa de aço perfilada

Viga metálica

Fig. 4 Pavimento misto aço-betão típico (Bailey, C., 2003).

Quando sujeitas a pequenos deslocamentos verticais e desde que a periferia das lajes não tenha deslocamentos verticais nem horizontais, desenvolvem-se esforços 11 metálica 27 . setembro 2012


técnica

comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão

de membrana de compressão. O desenvolvimento destas ações de membrana de compressão aumenta significativamente a capacidade de carga das lajes quando comparada com o valor estimado tendo em conta o seu comportamento à flexão. Se, por outro lado, ocorrerem grandes deslocamentos, podem desenvolver-se ações de membrana de tração desde que a periferia da laje não tenha deslocamentos verticais e esteja restringida a movimentos horizontais. É no entanto possível que surjam ações de membrana de tração em lajes retangulares com armadura nas duas direções, desde que a periferia não sofra deslocamentos verticais e não tenha restrições aos deslocamentos horizontais. Neste caso a laje suporta o carregamento através do desenvolvimento de ações de membrana de tração que ocorrem na sua parte central e de ações de membrana de compressão formando um anel comprimido na zona periférica da laje (ver Fig. 3). Segundo Colin Bailey (2003) este comportamento é análogo ao de uma roda de bicicleta, em que os raios representam as ações de membrana de tração e o aro corresponde ao anel de compressão que se desenvolve nas lajes sem restrição aos deslocamentos horizontais.

3. Teoria das linhas de rotura A nova metodologia de cálculo utiliza a clássica teoria das linhas de rotura, largamente utilizada no dimensionamento das lajes de betão armado. A teoria das linhas de rotura baseia-se no princípio de que o trabalho interno produzido na rotação ao longo das linhas de rotura é igual ao trabalho exterior realizado pelo movimento das cargas aplicadas. Conhecido o padrão das linhas de rotura que corresponde ao colapso da laje, facilmente se determina a correspondente carga de colapso. A Fig. 5 mostra para uma laje retangular o padrão das linhas de rotura correspondente ao seu colapso.

Linha de rotura

Simplesmente apoiada nos 4 lados

Fig. 5 Padrão das linhas de rotura numa laje retangular.

4. Comportamento das lajes mistas aço-betão em situação de incêndio Para melhor compreender o comportamento de uma laje mista em situação de incêndio, considere-se uma laje retangular simplesmente apoiada na periferia e numa viga mista não protegida paralela ao maior vão da laje, como mostra a Fig. 6. À temperatura ambiente as cargas aplicadas são suportadas pela laje mista trabalhando na direção do menor vão (ver Fig. 6a). À medida que o fogo progride a temperatura aumenta e a viga não protegida, assim como a laje, vai perdendo resistência e rigidez. A viga continuará a perder resistência formando-se uma rótula plástica a meio vão. Neste instante formam-se linhas de rotura na laje com um padrão em leque, sendo as cargas, inicialmente suportadas pela viga, transferidas para as vigas periféricas (ver Fig. 6b). À medida que a viga vai perdendo resistência as linhas de rotura passam a dispor-se em cruz como mostra a Fig. 6c). Com a contínua perda de resistência da viga, no final particamente toda a carga é suportada pela laje cujo padrão das linhas de rotura corresponde ao que resultaria da aplicação da teoria das linhas de rotura a uma laje de betão ignorando-se a presença da viga (ver Fig. 6d). A este padrão corresponde uma carga última da laje mista que, na nova metodologia de cálculo, é majorada para ter em conta o efeito das ações de membrana. Deve notar-se que a esta carga última a metodologia de cálculo adiciona o eventual contributo das vigas (ver etapa 4 no ponto seguinte).

5. Metodologia de cálculo Não cabe neste artigo apresentar detalhadamente a formulação analítica necessária ao cálculo das lajes mistas tendo em conta o efeito de membrana, tendo-se optado por descrever a metodologia de cálculo apenas em traços gerais. Em situação de incêndio despreza-se, como se disse, o contributo da chapa perfilada de aço para a resistência da laje mista que é, assim, tratada como de uma laje betão armado se tratasse. O método de cálculo passa pelas seguintes etapas: 1 Definição dos painéis de laje a dimensionar, adotando vigas de periferia protegidas e vigas secundária interiores sem proteção. Na Fig. 7 estão representadas a vermelho as vigas periféricas protegidas e a cor preta as vigas secundárias sem proteção;

Aumento da temperatura durante o incêndio

(a)

Flexão

(b)

(c)

(d)

Efeito da membrana Fig. 6 Comportamento de uma laje e viga mista em situação de incêndio.

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técnica

comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão

Deve notar-se que, para uma correta aplicação desta metodologia, os pilares devem ser protegidos como habitualmente, não necessitando as ligações das vigas secundárias às vigas principais da periferia de ser protegidas.

Fig. 7 Planta estrutural de um piso com indicação das vigas protegidas (a vermelho) e das vigas secundárias sem proteção (a preto).

REFERÊNCIAS — Bailey, C. G., - “Efficient arrangement of reinforcement for membrane behaviour of composite floor slabs in fire conditions”, Journal of Constructional Steel Research, 59, pp. 931-949, 2003. — Bailey, C. G., - “Membrane action of slab/beam composite floor systems in fire”, Engineering Structures, 26, pp. 1691-1703, 2004. — MACS+ - “Membrane Action in fire design of Composite Slab with solid and cellular steel beams – Valorisation, Research Fund for Coal and Steel, 2012.

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2 Cálculo da carga última baseada na teoria das linhas de rotura; 3 Majoração da carga última devida ao efeito de membrana para um deslocamento vertical da laje admissível ao fim do tempo regulamentar de resistência ao fogo; 4 Contributo das vigas para o valor da carga última da laje; 5 Cálculo das cargas suportadas pelas vigas periféricas e determinação das suas temperaturas críticas.

6. Conclusões Pretendeu-se com este artigo divulgar uma nova metodologia de cálculo de lajes mistas aço-betão em situação de incêndio, tendo em conta o efeito de membrana. Exemplos recentes da utilização desta metodologia têm mostrado que, não comprometendo a resistência ao fogo das estruturas, é possível não proteger cerca de 40% das vigas, usando material de proteção passiva contra incêndio apenas onde é realmente necessário.

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projetos

torres oceano – conceção estrutural

torres oceano – conceção estrutural

> Fig.1 Imagem da maquete virtual elaborada pelo gabinete de arquitetura

Nesta comunicação apresenta-se o projeto de estruturas das Torres Oceano, constituídas por dois edifícios com cerca de 95 m de altura. Descreve-se a estrutura e os parâmetros das análises efetuadas, abordando-se as questões relacionadas com a conceção e a estabilidade global da estrutura.

Rui Ribeiro Coordenador do Departamento de Estruturas da A400

1. Introdução As Torres Oceano, localizadas na cidade de Luanda em Angola, são constituídas por dois edifícios que se diferenciam entre si pela sua utilização, sendo um deles destinado a escritórios e o outro a habitação. As caves e os primeiros dois pisos dos dois edifícios são comuns entre si, sendo o primeiro piso destinado a escritórios e as caves destinadas a estacionamento. A ocupação espacial é definida por dois volumes de construção formando duas torres, uma com 25 pisos elevados e outra com 26 pisos elevados. No que se refere à ocupação do solo um edifício terá oito pisos enterrados e o outro com 9 pisos enterrados, sendo estes comuns. O piso 0 dos edifícios faz a ligação viária e pedonal entre a Avenida Lenine e o Largo Luther King localizado a tardoz do edifício. Abaixo do solo a construção desenvolve-se por 8 pisos, destinados a estacionamento e a áreas técnicas. O acesso viário aos pisos enterrados é efetuado através de quatro rampas, duas com sentido descendente e outras duas com sentido ascendente. As duas Torres estão dotadas de duas caixas de escadas e elevadores cada.

Equipa projectista da A400 Coordenador Geral Eng.º Marco Baptista Director de Projeto Eng.º Rui Ribeiro Projectistas Eng.º Jorge Lopes; Eng.º José Lopes; Eng.º José Beleza

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O edifício pode ser subdividido ao nível dos pisos pela sua ocupação da seguinte forma: ¬ Pisos -8 a -1 superior: Estacionamento, arrumos e áreas técnicas; ¬ Piso 0: Áreas comerciais, áreas de acesso aos escritórios e habitações, assim como o acesso aos pisos enterrados.


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¬ Piso da restauração: Área destinada a um restaurante e um café com esplanada; ¬ Piso comum de escritórios: área destinada a escritórios; ¬ Pisos 1 a 23 da Torre A: Escritórios e áreas comuns; ¬ Piso 24 da Torre A: Cobertura ¬ Piso 1 a 24 da Torre B: Habitação e áreas comuns; ¬ Piso 25 da Torre B: Piso social; ¬ Piso 26 da Torre B: Cobertura. O terreno apresenta uma ligeira inclinação, fazendo com que o piso 0 tenha uma diferença de cotas entre a Avenida Lenine e o Largo Luther King correspondente à altura de um piso.

2. Conceção Estrutural 2.1. Estrutura dos edifícios À medida que os edifícios crescem em altura, as estruturas têm que suportar ações cada vez maiores, quer do seu peso próprio, quer das ações horizontais. O verdadeiro desafio, é no entanto, a capacidade de lidar com fenómenos extremos como o sismo ou o vento. As rajadas de vento podem ser particularmente nocivas quando têm intervalos próximos da frequência natural dos edifícios, podendo amplificar a sua oscilação e conduzir a fenómenos de ressonância. O elevado desenvolvimento em altura dos edifícios, cerca de 95 m acima do solo e a sua proximidade do mar, sujeito portanto à intensidade de ventos marítimos,

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> Fig.2 Imagem da maquete virtual elaborada pelo gabinete de arquitetura

condicionaram a escolha da solução estrutural proposta. A ação sísmica foi considerada com uma intensidade reduzida uma vez que não existe um registo histórico local que reporte a ocorrência de sismos com intensidade relevante em termos estruturais.

b) > Fig. 3 Cortes do projeto de arquitetura: a) Corte Longitudinal; b) Cortes Transversais

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> Fig. 4 Planta Estrutural do Piso -7 ao -2

A solução estrutural adotada, no que se refere ao sistema estrutural resistente a ações horizontais, foi a de núcleos de betão armado que envolvem as caixas de escadas e elevadores, aliviando assim as fachadas de valências portantes. Desta forma consegue-se libertar o espaço útil interior para que a arquitetura se desenvolva sem limitações estruturais. Perimetralmente dispõem-se pórticos metálicos cuja principal função é resistir às ações gravíticas provenientes dos pavimentos.

relativamente aos estados limites últimos, enquanto para o caso em que se considera uma escavação com a profundidade de 4 caves, efetuaram-se as combinações de ações regulamentares para as verificações de segurança relativamente aos estados limites últimos. A escavação foi considerada como sendo apenas efetuada, isoladamente, em cada uma das frentes do edifício, criando assim um impulso de terras descompensado.

Devido à geometria em planta das caves, um retângulo muito alongado, foi levantada uma questão relativa à forma de transmissão das forças horizontais ao solo e que evoluiu para uma questão com um cariz mais conceptual e de segurança global do edifício. Num edifício com uma planta de geometria mais ou menos quadrada, e dotada de paredes de betão armado com rigidez no seu plano, a transmissão das forças horizontais é efetuada à fundação através dos elementos de contraventamento e das paredes de contenção, que funcionam como diafragmas verticais da estrutura. No caso em estudo, na direção yy, as paredes dos núcleos nos pisos enterrados, foram prolongadas até ao alinhamento dos pilares periféricos, dotando assim a estrutura de rigidez e resistência necessárias para transmitir à fundação e as forças horizontais, provenientes do vento, dos efeitos de segunda ordem globais da estrutura e também do impulso de terras. Durante a discussão das questões relativas à conceção no que se refere à segurança/estabilidade global da estrutura chegamos à conclusão, devidamente acordada com o Dono de Obra, que seria conveniente acautelar dois cenários de carga relativos à possibilidade de, no futuro, existir a possibilidade de serem efetuadas escavações nos terrenos contíguos ao edifício. Um cenário que considera uma escavação com a profundidade das 8 caves e outro cenário considerando uma escavação com a profundidade de 4 caves. Na definição dos cenários de carga teve-se ainda em consideração a probabilidade de ocorrência de cada um, assim considerou-se que uma escavação com a profundidade de 8 caves seria pouco provável de vir a acontecer, efetuando assim uma combinação de ações de natureza acidental para a verificação de segurança

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< Fig. 5 Plantas Estruturais dos pisos elevados de cada Torre: a) Piso 2 ao 5 da Torre A; b) Piso 2 ao 5 da Torre B

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> Fig. 6 Secções das vigas mistas: a) Pisos enterrados; b) Pisos Superiores

> Fig. 7 Secções do pilares metálicos

A estrutura dos pavimentos é constituída por uma solução mista aço/betão com comportamento unidirecional, constituída por uma chapa colaborante desempenhando a função de cofragem perdida durante a betonagem e de armadura inferior em fase de utilização. As nervuras encontram-se solidarizadas por uma lâmina de betão armado contínua, permitindo assim desempenhar funções de diafragma rígido, conduzindo, conjuntamente com barras metálicas, as ações horizontais e a ação resultante das imperfeições geométricas dos pilares aos núcleos resistentes às ações horizontais. A estrutura de suporte dos pavimentos dos pisos elevados dos edifícios é constituída por um anel de vigas mistas, do tipo slimflor, em todo o contorno do edifício. As vigas são contínuas, formando pórticos contínuos com os pilares metálicos. Os pavimentos apoiam sem continuidade (apoio simples) nos núcleos de betão armado e foram concebidos com continuidade sobre as vigas permitindo assim vencer um vão em consola que circunda todo o perímetro dos dois edifícios. Os pilares são constituídos por secções do tipo H fechadas com chapas nas suas laterais, formando uma secção tubular fechada. Como já referido anteriormente, os dois primeiros pisos elevados das torres são comuns, mas foi definida uma junta de dilatação dividindo a estrutura do piso em duas, uma pertencente à Torre A e outra à Torre B. Nos pisos enterrados não foi definida nenhuma junta de dilatação.

2.2. Solução adotada para a contenção periférica No que se refere ao método adotado para a escavação e contenção periférica, recorreu-se a uma cortina de estacas com 0.60 m de diâmetro fundadas 6.0 m abaixo da cota do pavimento térreo e ancoradas ao maciço envolvente através de diversos níveis de ancoragens, um por piso. A proximidade de edifícios e vias circundantes obriga a que a solução de contenção proposta permita minimizar as deformações associadas à descompressão dos solos envolventes durante a escavação. A contenção periférica é ancorada provisoriamente enquanto não são executados os pisos enterrados, que após a sua execução funcionaram como travamento definitivo.

2.3. Solução adotada para as fundações Como sistema de fundação para os elementos verticais do edifício, núcleos em betão armado e pilares metálicos, foi adotada uma solução de fundações indiretas por estacas moldadas “in-situ”, com diâmetros de 1.00 m e 0.80 m, encabeçadas por maciços de estacas rígidos. As estacas terão um comprimento que varia entre 15.0 m a 20.0 m, mobilizando tensões admissíveis na ordem dos 6.0 MPa.

3. Materiais Estruturais Relativamente aos materiais estruturais utilizados, recorreu-se ao aço S355 JR para os elementos de sustentação vertical e o S275 JR para as vigas metálicas.

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> Fig. 8 Diagrama de Impulsos considerados na análise: a) Diagrama de Impulsos de Terzaghi e Peck; b) Diagrama de Impulso Ativo

O betão utilizado foi na sua generalidade um C25/30 para os elementos estruturais em betão armado do edifício e o C30/37 para os elementos de fundação. Para as armaduras adotou-se o A500.

dimensionamento desta estrutura, o impulso de terras e a ação do vento.

4. Quantificação de Ações Para caracterização das ações e combinações de ações recorreu-se ao disposto no Eurocódigo 1 - Ações em Estruturas, Parte 1-1: Ações Gerais e ao Eurocódigo 0 – Bases para o projeto de estruturas.

4.1. Impulsos de Terras Foram considerados dois diagramas de impulso, o diagrama de impulso definido por Terzaghi e Peck para areias e o diagrama de impulsos ativo da Teoria de Coulomb. O diagrama de impulsos de Terzaghi e Peck reflete a interação entre a deformação da estrutura resultante do faseamento construtivo e o solo.

Faremos em seguida apenas referencia às duas ações mais condicionantes e preponderantes no

O diagrama de impulsos ativo é utilizado para os cenários de carga em que se considera a escavação em apenas um

< Fig. 9 Imagens 3D do modelo de cálculo global do SAP2000

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dos lados da contenção. Em qualquer um dos casos considerou-se uma sobrecarga à superfície de 10 kN/m2.

4.2. Ação do Vento 4.2.1. Análise Estática A quantificação da ação do vento foi efetuada de acordo com o estipulado no capítulo V e ANEXO I do RSA e tendo em conta as características geométricas do edifício. Assim, considerou-se: ¬ Edifício inserido numa zona com características análogas às da Zona B; ¬ Solo com Rugosidade do Tipo II. 4.2.2. Análise Dinâmica Devido à importância do efeito dinâmico da ação do vento em edifícios altos foi necessário recorrer ao Eurocódigo 1, Parte 1-4: Ação do Vento, para efetuar uma análise à sensibilidade dinâmica da estrutura à ação do vento, enquanto ação dinâmica com uma frequência própria de excitação, variável no tempo e no espaço. Assim foi calculado o fator estrutural (de rajada) CsCd definido no Anexo B da Parte 1-4 do EC1 que contabiliza a aleatoriedade da ação do vento assim como as vibrações induzidas nas estruturas. Com este tipo de análise conseguimos perceber qual a amplificação dinâmica a aplicar à ação estática do vento por forma a incluir os efeitos dinâmicos da interação entre o fluxo variável das rajadas do vento e a deformabilidade da estrutura, caracterizada pelos seus modos de vibração globais e respetivas frequências de vibração. Recorreu-se também ao EC1 parte 1-4 para determinar a aceleração induzida pela ação do vento que poderá ocorrer nos últimos pisos do edifício com ocupação humana e verificaramse os limites para as acelerações presentes na publicação do ECCS “Recommendations for the calculations of wind effects on buildings and strutures”.

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legislação e normalização

regulamento dos produtos de construção

alguns novos conceitos do RPC (305/2011) por Prof. Nuno Silvestre Professor Auxiliar do Instituto Superior Técnico

A avaliação da conformidade dos produtos da construção com as especificações técnicas necessárias para a marcação CE (Normas Europeias harmonizadas e Aprovações Técnicas Europeias) utiliza um conjunto de métodos de avaliação da conformidade definido na Diretiva dos Produtos da Construção (DPC – 89/06/CEE) e, mais recentemente, no novo Regulamento de Produtos da Construção nº 305/2011 (RPC).

Segundo Vasconcelos Paiva (LNEC), existem no RPC várias diferenças relativamente à DPC, nomeadamente no que diz respeito aos “Requisitos básicos das obras de construção”: ¬ Nova denominação para as exigências essenciais das obras de construção definidas na DPC ¬ Inclusão de um requisito básico n.º 7 adicional: utilização sustentável dos recursos naturais ¬ Desenvolvimento da exigência essencial n.º 3, “Higiene, saúde e ambiente” com alargamento do seu âmbito ¬ Alargamento do âmbito da exigência essencial n.º 4, “Segurança na utilização”, estabelecida na DPC à acessibilidade e na “Adaptação ao novo Quadro Legislativo”: ¬ Existência de definições mais precisas (colocação no mercado, disponibilização no mercado, operadores económicos) ¬ Notificação (designação das autoridades notificadoras pelos EM, notificação de organismos para tarefas no âmbito da avaliação e verificação da regularidade de fabrico) ¬ Fiscalização do mercado (produtos apresentando riscos para a saúde e a segurança, produtos de acordo com especificações harmonizadas mas apresentando riscos para a saúde e a segurança, procedimento de salvaguarda) Por outro lado, existem alguns novos e importantes conceitos (art.º 2.º): ¬ Produto-tipo: Conjunto de níveis ou classes de desempenho representativos de um produto de construção, correspondentes às suas características essenciais, obtido a partir de uma dada combinação de matérias-primas ou de outros elementos segundo um processo específico de fabrico. ¬ Documentação Técnica Específica DTE: Documentação que demonstra que os métodos utilizados no âmbito do sistema aplicável de avaliação e verificação da regularidade do desempenho foram

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substituídos por outros métodos, desde que os resultados obtidos por esses outros métodos sejam equivalentes aos obtidos pelos métodos de ensaio definidos na norma harmonizada correspondente) ¬ Documento de Avaliação Europeia DAE: Documento aprovado pela organização dos Organismos de avaliação técnica (OAT) para efeitos de emissão de avaliações técnicas europeias) ¬ Avaliação Técnica Europeia ATE: Avaliação documentada do desempenho de um produto de construção, correspondente às suas características essenciais, em conformidade com o respetivo DAE.

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No que diz respeito à “Declaração de desempenho” os artigos 4.º, 6º, 7.º e 66.º do RPC referem a: ¬ Declaração de desempenho em todos os sistemas, em substituição da declaração de conformidade nos sistemas 2+, 2, 3 e 4, nos termos da DPC. ¬ Cópia da declaração de desempenho em papel ou por meios eletrónicos, mantida disponível em princípio durante 10 anos desde a data de colocação do produto no mercado. ¬ Possibilidade de disponibilizar na Internet cópia da declaração de desempenho (em condições a estabelecer pela UE). ¬ Possibilidade de elaborar declaração de desempenho com base em certificado ou declaração de conformidade emitidos nos termos da DPC antes de 2013-07-01. ¬ Não requerimento da declaração de desempenho (e consequentemente marcação CE) nas seguintes situações: ¬ Produto fabricado individualmente ou por medida em resposta a encomenda específica para uma única obra ¬ Produto fabricado no estaleiro para incorporar na respetiva obra ¬ Produto fabricado de forma tradicional ou de forma adequada para a conservação do património para renovar obras de especial valor arquitetónico ou histórico.

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formação e eventos

Cursos de formação CMM Realizaram-se no presente ano três cursos de formação CMM, todos eles de curta duração. O primeiro dos cursos de formação CMM, sob a temática “Conceção e Dimensionamento de Ligações em Estruturas Metálicas e Mistas – 4ª Edição”, realizou-se nos dias 10 e 11 de fevereiro, no hotel Holiday Inn em Lisboa. O curso, que contou com 15 formandos, foi lecionado pelo Professor Rui Simões (FCTUC), Professor Altino Loureiro (FCTUC), Eng.º Tiago Abecasis (TalProjecto), Eng.º Filipe Rodrigues (REFER) e Eng.º Matos Silva (Martifer). Nos dias 13 e 14 de abril, realizou-se, no hotel D. Luís em Coimbra, o curso “Marcação CE – EN 1090: Execução de Estruturas de Aço e Alumínio, Parte 1 e Parte 2 – 1ª Edição”, para um total de 11 formandos. Ministraram este curso o Professor Rui Simões (FCTUC), Professor Altino Loureiro (FCTUC), Eng.º Adriano Santos (Gonçalves e Matos, Lda.), Eng.ª Leonor Corte Real (Hempel) e Eng.ª Filipa Santiago (CMM).

Por último, realizou-se no hotel Holiday Inn em Lisboa, nos dias 4 e 5 de maio, o curso de “Projeto de Estruturas em Aço-Leve – 3ª Edição”, para uma audiência de 13 formandos. O curso foi lecionado pelo Professor Nuno Silvestre (IST), Professor Dinar Camotim (IST), Eng.º Filipe Santos (Vesam) e Eng.º António Santos (Gestedi).

No segundo semestre do ano de 2012 a CMM irá organizar cinco outros cursos, destacando-se como principais novidades os cursos “Design of Steel Structures Using Eurocode 3” e “Fire Design of Steel Structures, Eurocode 1 and 3”, que irão ter lugar no dia 19 de setembro, no decorrer do ECCS Steel Construction Day & Annual Meeting 2012.

Seminário de Marcação CE EN 1090 – Execução de Estruturas Metálicas No passado dia 23 de maio, a CMM Indústria organizou o Seminário de Marcação CE EN 1090- Execução de Formação técnica leccionada em que 2011contou com Estruturas Metálicas. Esta iniciativa, mais de meia centena de participantes de diversas entidades da indústria metálica nacional, teve como objetivo a apresentação dos requisitos da EN 1090 – 1/2, bem como a forma de os concretizar nas organizações de forma à obtenção da marcação CE, na execução de estruturas metálicas. Foram palestrantes neste seminário o Professor Luís Simões da Silva (CMM), o Eng.º José Manuel Silva (O Feliz, Metalomecânica,SA), a Eng.ª Ana Rita Pereira (Bureau Veritas), e a Eng.ª Filipa Santiago (CMM). A todos os participantes e palestrantes convidados, a CMM Indústria endereça os seus agradecimentos. Se não esteve presente nesta iniciativa CMM Indústria, aguarde pelas próximas edições.

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formação técnica em 2012 Design of Steel Structures using Eurocode 3 Data e Local: 19 de setembro de 2012, Lisboa Horário: 9:00 às 13:00 e 14:30 às 18:30 Coordenação: Prof. Luís Simões da Silva (Coordenador Científico), Eng.º Luís Figueiredo Silva Formadores: Prof. Rui Simões (UC), Prof. Dan Dubina (University “Politehnica” Timisoara), Prof. Jean-Pierre Jaspart (University of Liège) e Prof. Raffaele Landolfo (University of Naples) Preços: Geral - 550 € | Membros ECCS (CMM) - 450 € | Estudante - 300 €

Fire Design of Steel Structures, Eurocode 1 and 3 Data e Local: 19 de setembro de 2012, Lisboa Horário: 14:30 às 18:30 Coordenação: Prof. Paulo Vila Real (Coordenador Científico), Eng.º Luís Figueiredo Silva Formadores: Prof. Paulo Vila Real (UA), Prof. Jean-Marc Franssen, (University of Liège), Prof. Olivier Vassart (ArcellorMittal) e Carlos del Castillo (Steelprost) Preços: Geral - 300 € | Membros ECCS (CMM) - 250 € | Estudante - 250 €

Dimensionamento Sísmico de Estruturas Metálicas (3ª ed.) Data e Local: 12 e 13 de outubro de 2012, Lisboa Horário: 9:00 às 13:00 e 14:30 às 18:30 Coordenação: Prof. José Miguel Castro (Coordenador Cientifico), Eng.º Luís Figueiredo Silva Formadores: Prof. José Miguel Castro (FEUP), Prof. Carlos Rebelo (FCTUC) e Eng.º Tiago Abecasis (TalProjecto) Preços: Geral - 400 € | Membros CMM - 320 € | Membros OE - 360 € | 3º formando e seguintes da mesma empresa - 375 € (só membros colectivos da CMM)

Dimensionamento de Estruturas Metálicas (2ª ed.) Data e Local: 25, 26 e 27 de outubro de 2012, Lisboa Horário: 9:00 às 13:00 e 14:30 às 18:30 Coordenação: Eng.º Tiago Abecasis (Coordenador Cientifico), Eng.º Luís Figueiredo Silva Formadores: Eng.º Tiago Abecasis (TalProjecto) e outros especialistas (a definir) Preços: Geral - 600 € | Membros CMM - 480 € | Membros OE - 540 € | 3º formando e seguintes da mesma empresa - 375 € (só membros colectivos da CMM)

Execução de Estruturas Metálicas, Projecto, Detalhe, Fabrico e Montagem (1ª ed.) - NOVO Data e Local: 16 e 17 de novembro de 2012, Lisboa Horário: 9:00 às 13:00 e 14:30 às 18:30 Coordenação: Eng.º Filipe Santos (Coordenador Cientifico), Eng.º Luís Figueiredo Silva Formadores: Eng.º Filipe Santos (VESAM) e Eng.º Miguel Pontes (Metalocar) Preços: Geral - 400 € | Membros CMM - 320 € | Membros OE - 360 € | 3º formando e seguintes da mesma empresa - 375 € (só membros colectivos da CMM)

INFORMAÇÕES

Drª Zínia Antunes CMM - Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista Departamento de Engenharia Civil da FCTUC – Pólo II Rua Luís Reis Santos - 3030-788 Coimbra Telefone: 239 797 219 | Tlm: 965 061 249 | Fax: 239 405 722

para mais informações consulte: www.cmm.pt/formacao


formação e eventos

viii congresso cmm

I Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável

Decorreu no passado dia 27 de julho em Luanda, Angola, na Faculdade de Arquitetura da UAN (Universidade Agostinho Neto) o I Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável. Este evento contou como apoio de instituições locais relevantes para o setor, nomeadamente o INEA – Instituto Nacional de Estradas de Angola, a ANE – Administração Nacional de Estradas de Moçambique, a OEA – Ordem dos Engenheiros de Angola e a UAN. O congresso contou com o apoio de mais de 20 empresas das quais 11 estiveram presentes na exposição técnica.

O programa do congresso contou com a presença de 5 palestrantes convidados, a saber: Professor António Reis (Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico), Professor Luís Simões da Silva (Professor Catedrático na Universidade de Coimbra), Professor Morgan Dundu (Coordenador do Departamento de Engenharia Civil e Ambiente da Faculdade de Engenharia da Universidade de Joanesburgo, África do Sul), Eng. Vicente Miranda (Especialista sénior na Administração Nacional de Estradas de Moçambique) e Eng. João Tavares (Chefe de projeto na STA, Segadães Tavares & Associados), bem como com a

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participação de vários congressistas que submeteram 21 artigos distribuídos por 4 sessões e pósteres. As comunicações apresentadas foram agrupadas tendo em conta os seguintes temas principais: 1 Pontes Metálicas e Mistas 2 Execução e Gestão da Qualidade da Construção em Aço 3 Eficiência Energética e Sustentabilidade de Edifícios Metálicos 4 Grandes Projetos


formação e eventos

viii congresso cmm

Paralelemente ao congresso decorreu o curso de formação “EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS, PROJETO, DETALHE, FABRICO E MONTAGEM” que teve o apoio da ACTICON. Este curso de formação teve como objetivo permitir que os alunos da UAN finalistas em Engenharia Civil e Arquitetura pudessem assistir gratuitamente a formação dada por especialistas com currículo da maior relevância em estruturas metálicas. Os formadores foram o Professor António Reis, o Professor Luís Simões da Silva e o Eng. Filipe Santos. Assistiram a este curso 38 alunos, tendo sido excelentes as reações destes a esta iniciativa.

Foi oferecido aos congressistas almoço e coffee-breaks nos jardins da UAN.

Tendo em conta todas as críticas positivas quer dos congressistas quer das empresas que apoiaram este evento a CMM anunciou que o II Congresso LusoAfricano de Construção Metálica Sustentável irá decorrer no próximo ano, em julho, em Moçambique. Neste evento o Professor Luís Simões da Silva (Presidente da CMM) anunciou mais uma iniciativa da associação para ajudar as empresas portuguesas e africanas na promoção da construção metálica em África. Com este objetivo a Direção da CMM decidiu criar a organização CMA - Construção Metálica em África em África. A CMA será constituída brevemente esperandose uma forte adesão das empresas de forma a dotar a nova associação dos meios necessários para possibilitar o cumprimento dos objetivos propostos. Neste evento inscreveram-se cerca de 200 pessoas, das quais aproximadamente 160 no congresso e as restantes no curso de formação. www.cmm.pt/congresso

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entrevista

entrevista Eng.º Vicente Miranda Administração Nacional de Estradas de Moçambique

A contribuição das empresas portuguesas que já se estabeleceram é ótima, de boa qualidade e com capacidade de rivalizar com quaisquer outras empresas. Que importância e qual o contributo que poderá ter o I Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável para o futuro da construção metálica em África? O congresso poderá vir a impulsionar o uso do aço na construção de estruturas, tendo clarificado alguns aspectos construtivos e de manutenção. No entanto só o mercado é que poderá definir se este tipo de construção é vantajosa e em que condições será preferível aplicá-la. Existe a nível político uma visão estratégica do papel que a construção metálica pode ter no desenvolvimento geral do território? Acho que não existe. O que há é consciência técnica das vantagens e desvantagens da construção metálica. Atualmente, qual é o peso da construção metálica no panorama geral da construção? Em Moçambique, o peso ainda é pequeno. Apesar da construção metálica ser mais rápida e menos pesada, ainda tem um custo inicial maior, pelo que se opta pelo betão armado na maioria das novas construções permanentes. A manutenção em zonas de difícil acesso é outro entrave. Na reabilitação e construção de pontes, como é vista a utilização de elementos estruturais em aço? Naturalmente que há vantagens e desvantagens. Em casos urgentes e temporários é a solução por excelência. Nos casos permanentes, preferimos deixar a escolha no mercado, pondo a concurso diversas soluções e avaliando as propostas dos empreiteiros.

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Quais as principais dificuldades existentes no estabelecimento da indústria da construção metálica nos países Africanos? Penso que são dificuldades a nível de importação de materiais, controle de qualidade nas obras e principalmente nas manutenções futuras. As empresas portuguesas têm maior facilidade neste processo? Como avalia a contribuição das empresas portuguesas que já se estabeleceram em solo Africano? Por um lado sim, as empresas portuguesas têm maior facilidade nos países lusófonos, devido à maior facilidade de comunicar. A contribuição das empresas portuguesas que já se estabeleceram é ótima, de boa qualidade e com capacidade de rivalizar com quaisquer outras empresas. A nível académico e científico, de que forma vê a cooperação entre Portugal e os países Africanos, nomeadamente Angola e Moçambique? Há um longo caminho a percorrer, mas que já foi iniciado e deu bons frutos. Penso que se devia incentivar mais a cooperação entre as universidades estatais africanas com as portuguesas. Por outro lado a nível das consultoras privadas, penso que já se produziram bons projectos que só prestigiam a engenharia portuguesa e consequentemente elevam a capacidade técnica de Angola e Moçambique. Tendo em conta as características sociais, económicas, organizacionais e geográficas, qual a apetência de Angola ou Moçambique, para a médio prazo, ser o berço de empresas de referência internacional na indústria da construção metálica? De novo, penso que só o mercado poderá responder a esta pergunta. Deve-se sempre dar oportunidade aos concorrentes para apresentar propostas alternativas e assim poder-se avaliar e implementar as soluções mais vantajosas para o Cliente e para o Construtor.



publicações

destaques

Manual de Execução de Estruturas Metálicas

Construção Metálica e Mista 8

Autores: Filipe Santos e Luís Simões da Silva

Editores: Luís Simões da Silva, CMM; Paulo Cruz, UM; Nuno Lopes, UA; J. Almeida

Editora: CMM 110 páginas Novembro 2011 PVP: 21,20 euros Preço Membro CMM: 16,96 euros

Este livro pretende mostrar aos projetistas o que são e como se interligam as diferentes fases da produção de estruturas metálicas, desde a orçamentação à montagem, apresentando uma abordagem baseada na otimização da componente humana no processo de produção. Descreve ainda um conjunto de “Notas de Orientação” que pretendem dar indicações práticas sobre “Como fazer bem” a sua atividade.

Fernandes, LNEC; António Baptista, LNEC

Editora: CMM 950 páginas Novembro 2011 PVP: 42,40 euros Preço Membro CMM: 33,92 euros

Esta publicação reúne todas as comunicações apresentadas no VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, organizado pela CMM, que teve lugar nos dias 24 e 25 de Novembro de 2011, em Guimarães. Este livro reúne mais de 85 artigos entre comunicações e palestras.

Nova Publicação do Technical Committee 9

Design of Cold-formed Steel Structures

Autores: TC 9 - Manufacturing and Erection Standards

Autores: Dan Dubina, Viorel Ungureanu e Rafaelle Landolfo

Editora: ECCS, 128 páginas | 2012 PVP: 47,70 euros | Preço Membro CMM: 38,16 euros

Editora: ECCS, 674 páginas | 2012 PVP: 74,20 euros | Preço Membro CMM: 59,36 euros

O padrão de marcação para estruturas de aço estrutural fabricadas, EN 1090-1: 2009 ‘Execução de estruturas de aço e estruturas de alumínio: Parte 1: Requisitos para avaliação da conformidade dos componentes estruturais’ foi citado no Jornal Oficial (JO) da Comissão Europeia. A data de aplicação é de 1 de Janeiro de 2011, seguido por um período de coexistência de 42 meses. Isto significa que a marcação CE de estruturas de aço fabricado pode ter início e poderá tornar-se obrigatória em todos os estados membros da UE e membro da EFTA a partir de 1 de julho de 2014.

Este manual aborda o dimensionamento das estruturas metálicas enformadas a frio em edifícios, baseado no Eurocódigo 3, em particular na norma EN 1993-1-3. Com este propósito, o livro contém o essencial dos conhecimentos teóricos e as regras de projeto para secções e placas metálicas enformadas a frio, assim como os respetivos elementos e ligações para a aplicação em edifícios. O livro inclui figuras e exemplos de dimensionamento, num total de 600 páginas. Estão expostos, em mais de 200 páginas, exemplos relevantes de trabalhos realizados, o que permite ao leitor uma melhor compreensão.

Guide to the CE Marking of Structural Steelwork

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publicações

outras publicações

Thin Walled Structures - Recent Research Advances and Trends (2 volumes) PVP: 100,70 euros | Preço Membro CMM: 80,56 euros

Autores: Filipe Santos e Luís Simões da Silva (2011, 110 pp.)

Design of Steel Structures PVP: 74,20 euros | Preço Membro CMM: 59,36 euros

Construção Metálica e Mista 8

Manual de Execução de Estruturas Metálicas PVP: 21,20 euros | Preço Membro CMM: 16,96 euros

Eds.: Luís Simões da Silva, Paulo Cruz, Nuno Lopes, J. Almeida Fernandes e António Baptista (2011, 950 pp.)

Fire Design of Steel Structures PVP: 74,20 euros | Preço Membro CMM: 59,36 euros

PVP: 42,40 euros | Preço Membro CMM: 33,92 euros

Design of Plated Structures PVP: 58,30 euros | Preço Membro CMM: 46,64 euros

Construção Metálica e Mista 7 Eds.: Luís Simões da Silva, J. Almeida Fernandes, António Baptista, Elsa Caetano, Paulo Piloto (2009, 758 pp.)

PVP: 37,10 euros | Preço Membro CMM: 29,68 euros

Design of Cold-formed Steel Structures PVP: 74,20 euros | Preço Membro CMM: 59,36 euros

Construção Metálica e Mista 6

Eurosteel 2008 – Conference Proceedings PVP: 31,80 euros | Preço Membro CMM: 25,44 euros

PVP: 15,90 euros | Preço Membro CMM: 12,72 euros

Steel Bridges: Avanced Solutions & Technologies – Conference Proceedings PVP: 23,32 euros | Preço Membro CMM: 18,66 euros P085 - Design Handbook for Braced or Non Sway Steel Buildings According to EC3 PVP: 26,50 euros | Preço Membro CMM: 21,20 euros P114 - Preliminary Worked Examples according to Eurocode 3, Part 1-3 PVP: 15,90 euros | Preço Membro CMM: 12,72 euros P119 - Rules for Member Stability in EN 1993-1-1 – Background documentation and Design Guidelines PVP: 37,10 euros | Preço Membro CMM: 29,68 euros P123 - Worked examples according to EN1993-1-3 PVP: 31,80 euros | Preço Membro CMM: 25,44 euros P124 - The Testing of Connections with Mechanical Fasteners in Steel Sheeting and Sections, 2nd Edition PVP: 15,90 euros | Preço Membro CMM: 12,72 euros P125 - Buckling of Steel Shells – European Design Recommendations, 5th Edition PVP: 51,94 euros | Preço Membro CMM: 41,55 euros P126 - European Recommendations for the Design of Simple Joints in Steel Structures PVP: 26,50 euros | Preço Membro CMM: 21,20 euros P127 - Preliminary European Recommendations for the Testing and Design of Fastenings for Sandwich Panels PVP: 18,02 euros | Preço Membro CMM: 14,42 euros P128 - Guide to the CE Marking of Structural Steelwork PVP: 47,70 euros | Preço Membro CMM: 38,16 euros

Eds.: Luís Simões da Silva, Elsa Caetano, Paulo Piloto, Carlos Martins e Tiago Abecasis (2007, 687 pp.)

Construção Metálica e Mista 5 Eds.: António Lamas, Carlos Martins, Tiago Abecasis e Luis Calado (2005, 882 pp.)

OUTRAS Publicações CMM

OUTRAS Publicações ECCS

Fatigue Design of Steel and Composite Structures PVP: 58,30 euros | Preço Membro CMM: 46,64 euros

PVP: 15,90 euros | Preço Membro CMM: 12,72 euros Construção Metálica e Mista 4 Eds.: António Lamas, Luís Calado, João Ferreira e Paulo Vila Real (2003, 782 pp.)

PVP: 15,90 euros | Preço Membro CMM: 12,72 euros Construção Metálica e Mista 3 Eds.: António Lamas, Paulo Vila Real e Luís Simões da Silva (2001, 735 pp.)

PVP: 15,90 euros | Preço Membro CMM: 12,72 euros Construção Metálica e Mista 2 Eds.: António Lamas, Luís Simões da Silva e Paulo Cruz (1999, 905 pp.)

PVP: 15,90 euros | Preço Membro CMM: 12,72 euros Construção Metálica e Mista 1 Eds.: António Lamas, Paulo Cruz e Luís Calado (1997, 905 pp.)

PVP: 15,90 euros | Preço Membro CMM: 12,72 euros Manual de Dimensionamento de Estruturas Metálicas (2ª Ed.) Eurocódigo 3: Projecto de Estruturas Metálicas, Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios Ed.: Rui Simões (2007, 224 pp.)

PVP: 23,85 euros | Preço Membro CMM: 19,08 euros Manual de Dimensionamento de Estruturas Metálicas: Métodos Avançados Eurocódigo 3: Projecto de Estruturas Metálicas, Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios, Parte 1-5: Estruturas constituídas por placas Eds.: Luís Simões da Silva e Helena Gervásio (2007, 432 pp.)

PVP: 37,10 euros | Preço Membro CMM: 29,68 euros

P129 - Energy Efficiency of Light-Weight Steel-Framed Buildings PVP: 41,34 euros | Preço Membro CMM: 33,10 euros

Manual de Ligações Metálicas

P130 - Concepts and Methods for Steel Intensive Building Projects PVP: 51,94 euros | Preço Membro CMM: 41,55 euros

Disponível para download gratuitamente para membros CMM em www.cmm.pt

PUB.

Eds.: Luís Simões da Silva e Aldina Santiago (2003, 150 pp.)

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especial eccs

www.steelconstruct.com/eccsannualmeeting2012

ECCS European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 Aproxima-se a realização do ECCS European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012, o mais importante dos eventos anuais da ECCS, que terá lugar em Lisboa, no Hotel Sana Lisboa, entre os dias 19 e 22 de Setembro, estando a sua organização a cabo da CMM. A ocorrência de um evento tão relevante na indústria da construção metálica europeia em território nacional é encarada pela CMM como um motivo de orgulho e uma oportunidade única para a interação entre as empresas e profissionais portugueses e as principais entidades europeias da construção metálica, desenvolvendo-se assim uma valiosa plataforma de troca de experiências e aquisição de conhecimentos. O programa do ECCS European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 contem diversos eventos destinados à promoção e desenvolvimento da indústria metálica europeia.

ECCS Training Courses

Charles Massonet Award e European Bridges Award

Cursos de formação com o objetivo de providenciar conhecimentos especializados para profissionais qualificados e empresas da indústria da construção metálica. Estes cursos serão ministrados por alguns dos maiores especialistas europeus na área, e decorrerão dia 19 de setembro.

O European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 será palco da entrega destes prémios de elevada notoriedade na indústria da construção metálica europeia, cuja cerimónia decorrerá no dia 20 de Setembro.

Os cursos a serem realizados durante o European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 são os seguintes: — Curso de Formação 1 Design of Steel Structures using Eurocode 3 — Curso de Formação 2 Fire Design of Steel Structures

O Charles Massonet Award foi criado em 1998 pela ECCS, homenageando assim um dos mais importantes académicos europeus da área da construção metálica, e premeia anualmente um proeminente académico cuja contribuição para o avanço cientifico e suporte técnico da construção metálica, através da participação ativa nos trabalhos dos comités técnicos da ECC, seja considerada suficientemente relevante. Por sua vez o European Bridges Award promove o reconhecimento na excelência da construção de pontes metálicas ou mistas, enfatizando as muitas vantagens do aço na construção, produção, economia e arquitetura.

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especial eccs

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ECCS Steel Seminar A ter lugar no segundo dia do programa, este seminário é o evento de maior destaque do European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012. Sendo esperada uma grande adesão de participantes, oriundos de toda a europa, este seminário irá compreender apresentações técnicas com

uma orientação de cariz empresarial, cujo foco das mesmas estará na construção metálica na África austral (Angola, Moçambique e Africa do Sul). O programa deste seminário é o seguinte:

SESSION 1 – INNOVATION AND EDUCATION IN STEEL CONSTRUCTION

Erasmus Mundus European Master SUSCOS

Frantisek Wald

Czech Technical University at Prague

Innovation in steel construction: Trends and achievements

Reidar Bjorhovde

The Bjorhovde Group

Coffee-Break 1 SESSION 2 – STEEL CONSTRUCTION IN SOUTHERN AFRICA: BUSINESS OPPORTUNITIES AND RECENT ENGINEERING ACHIEVEMENTS

The Steel Construction industry in Southern Africa

Hennie de Clercq

SAISC

Developing steel construction business in Angola and Mozambique

Pedro Duarte

Martifer Constructions

CMA – African Association of Steel Construction

Luís Simões da Silva

CMM

SESSION 3 – SOCCER STADIA AND OLYMPICS IN BRAZIL

Design of stadia roofs structures. Two recent examples

Tiago Abecasis

TalProjecto

Martifer participation in the construction of the stadia in Brazil

Matos Silva

Martifer Constructions

Lunch SESSION 4 – EUROPEAN CERTIFICATION OF STEEL CONSTRUCTION

European database of certified companies

Filipa Santiago

CMM

Factory production control – Manual and workshops

Fred Vasquez

Samenwerkende Nederlandse Staalbouw

SESSION 5 – SUSTAINABILITY

LCA of steel construction and database of EPDs Bridge maintenance as a sustainability issue

Luís Bragança

University of Minho

Markus Feldmann

RWTH Aachen

Coffee-Break 2 BOOK PREMIERE

Design of cold-formed steel structures

Dan Dubina

ECCS / Politehnica University of Timisoara

SESSION 6 – ECCS AWARDS (Hosted by Luís Simões da Silva, ECCS President and Nuno Silvestre, CMM Board)

European Steel Bridge Awards – Charles Massonnet Award

1st ECCS Job Fair

Exibição Técnica

Uma das grandes novidades da edição deste ano do European Steel Construction Day & Annual Meeting prende-se com a organização da primeira feira de emprego exclusivamente dedicada à área da construção metálica. Este evento é coorganizado pela CMM e pelo IEFP/EURES, sendo esperada a participação de cerca de 20 empresas europeias e a visita de centenas de profissionais e estudantes. Pretende-se que esta seja uma plataforma de excelência para o recrutamento em território nacional, traduzindo-se numa oportunidade única para os profissionais portugueses que pretendem desenvolver carreira no estrangeiro. A feira de emprego irá decorrer nos dias 19 e 20 de setembro.

Uma outra área de destaque no European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 é a exibição técnica, um espaço para as entidades que promovem e apoiam o evento se mostrarem e exibirem os seus feitos técnicos, inovações e projetos. A exibição técnica estará aberta ao púbico nos dias 19 e 20 de setembro.

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especial eccs

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Paralelamente, o European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 irá compreender diversos eventos de cariz lúdico.

Visitas Turísticas Os dias 21 e 22 irão acolher um programa social que compreendem visitas a alguns dos principais pontos turísticos de Portugal, nomeadamente, Sintra, Cascais, Óbidos, Nazaré e Fátima. Pretende-se mostrar aos visitantes estrangeiros o que de mais bonito e esplendoroso Portugal tem para oferecer.

ECCS Annual Dinner e Presidents & Directors Dinners O primeiro, a ter lugar na noite de dia 20, é um jantar de gala aberto a todos os participantes European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 que pretende ser um momento de convívio e interação social entre os diversos intervenientes dos mais variados eventos que compõem o European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012. Por sua vez o Presidents & Directors Dinner pretende ser um momento de glamour destinado a todas as pessoas com ligação direta ou indireta à ECCS, destacando-se os seus membros e os diversos colaboradores dos mesmos.

O European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 é ainda o espaço para reuniões do TMB e PMB da ECCS, assim como para o ECCS General Annual Meeting. Por tudo isto, o European Steel Construction Day & Annual Meeting 2012 apresenta-se como um dos eventos de maior destaque a ocorre em território nacional durante este ano. Contamos com a sua presença nas mais diversas atividades a acontecer durante todo o evento.

Wednesday, September 19th

TMB and PMB Meetings

ECCS Training Course

Thursday, September 20th Technical Exhibition + ECCS European Job Fair

Registration

10h00 - 10h30

ECCS Training Course 1

10h30 - 11h00

Coffee Break

11h00 - 11h30

12h00 - 13h00

ECCS Training Course 1

15h00 - 16h00 16h00 - 16h30 16h30 - 17h00 17h00 - 18h30

18h30 - 19h00

(Open Session, but registration is compulsory

ECCS Training Course 1

Coffee Break ECCS Training Course 1

ECCS Training Course 2

ECCS Steel Seminar Coffee Break Technical Exhibition + ECCS European Job Fair

ECCS Training Course 2

Executive Board Meeting (ECCS Members)

ECCS Steel Seminar Lunch ECCS Steel Seminar

Technical Exhibition + ECCS European Job Fair

Coffee Break Joint TMB & PMB Meeting

European Steel Bridges Award 2012 Charles Massonet Award

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Touristic Visit

Touristic Visit

Touristic Visit 1 (Sintra e Cascais)

Touristic Visit 2 (Óbidos, Nazaré, Fátima)

Lunch Technical and Cultural Visit Museu dos Coches

Cocktail General Annual Meeting (ECCS Members)*

19h00 - 20h00

20h00

ECCS Management Meetings

E

Erasmus Mundus Welcome Session

TMB Meeting

Lunch

13h00 - 14h30 14h30 - 15h00

Technical Exhibition + ECCS European Job Fair

Saturday, September 22nd

Registration

8h30 - 9h00 9h00 - 10h00

11h30 - 12h00

European Steel Construction Day

Friday, September 21th

ECCS Annual Dinner

ECCS

Lunch

Touristic Visit 2 (Óbidos, Nazaré, Fátima)



50 anos de construção metálica e mista na europa

parte 13 – 2001

Eden Project Saint Austell, Reino Unido (2001) é composta por uma armação de aço galvanizado coberta por um filme de ETFE, cuja leveza extrema permite, acima de tudo, aliviar a estrutura. Os painéis são formados por três folhas separadas por lâminas de ar, formando assim uma almofada isoladora. Os componentes são pré-montados no chão antes de serem erguidos. Mais do que uma simples estufa, este edifício é um manifesto ético e ecológico.

© freeimageslive.co.uk / cornishpasty

© Jürgen Matern

A maior estufa, alguma vez construída, em todo o mundo, compreende uma série de claraboias, independentes, em secções esféricas, que fornecem o volume máximo numa pegada mínima. As oito cúpulas transparentes com um raio variável entre 18 e 65 metros, fluem por um declive em dois grupos de quatro bolhas: de um lado os trópicos húmidos, do outro as regiões temperadas e quentes. Cada bolha

Arquitetura: Nicholas Grimshaw & Partners Engenharia: Anthony Hunt Associates

Uma moradia de quatro pisos, construída nas colinas com vista para Estugarda. As fachadas são inteiramente em vidro, só a árvores em seu redor formam uma cortina. Totalmente autossuficiente em termos energéticos, responde a um compromisso com o desenvolvimento sustentável: fácil de desconstruir e reciclar, o menos “invasiva” possível no meio ambiente, sem quaisquer tubos enterrados. Um verdadeiro laboratório de inovações tecnológicas: é construída com uma estrutura de aço leve, pisos de madeira, tetos de alumínio e fachada de vidro. O vidro triplo permite a passagem de luz e calor, mas oferece um isolamento equivalente a 10 cm de lã de rocha. Ductos que cobrem 40% da área de superfície do teto são equipados com tubos que controlam a temperatura. As células fotovoltaicas no telhado geram eletricidade, a qual é armazenada na rede pública. O sistema é operado por computador. Comprovadamente ecológica, tecnológica e estética! Arquitetura e Engenharia: Werner Sobek

34 metálica 27 . setembro 2012

© Werner Sobek Ingenieure GmbH

R 128 House Estugarda, Alemanha (2001)


50 anos de construção metálica e mista na europa

parte 13 – 2001

Olympic Stadium Istambul, Turquia (2001)

© ArchiTeam

O Estádio Olímpico de Istambul foi construído na expectativa de se tornar uma das principais instalações desportivas para os Jogos Olímpicos de 2004. Assenta numa base circular de 540 metros de diâmetro. As bancadas oeste e leste são protegidas por duas coberturas de forma e design diferentes. A cobertura oeste, suspensa a partir de dois pilares de betão e aço e suportada por tirantes, eleva-se a uma altura máxima de 53 metros. Tem uma viga em treliça que pesa aproximadamente 1000 toneladas e que assenta nos pilares. No lado este, a cobertura é composta por cinco vigas em treliça de extensão variável, que seguem a disposição dos raios em coroa casando com a forma das tribunas.

Arquitetura: Michel Macary & Aymeric Zublena Engenharia: Cabinet Jaillet-Rouby

Gare TGV Aix en Provence, França (2001) madeira lamelada colada e aço, num ramo em forma de V; as ligações e os braços tubulares são feitos de aço moldado. A rede interligada de vigas e madres de secção transversal triangular, formam uma camada rígida ancorada nos quatro cantos por suportes tubulares. A fachada principal, totalmente envidraçada, é protegida por uma persiana gigantesca em madeira e aço, decorada com um grande relógio.

© Ketounette

Localizada no coração da floresta, a 20 km de Marselha, esta estação reflete a tradição ferroviária que recuperou uma nova vida com a recente enchente de estações de linhas de comboios de alta velocidade, TGV: um amplo pátio de um único piso térreo. O teto eleva-se na forma de uma onda, ecoando a proximidade da montanha de Sainte-Victoire. É suportada por duas fileiras de colunas mistas, articuladas no topo e na base, combinando

Dono de Obra: Réseau Ferré de France (RFF), Paris e Société Nationale des Chemins de Fer (SNCF) Arquitetura: Jean-Marie Duthilleul e Etienne Tricaud, Arep Engenharia: Dominique Queffélec, bureau d’études Arcora Construtor: Eiffel Constructions Métalliques

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calendário de eventos

evento

organização

local

data

informações

NSCC 2012 – Nordic Steel Construction Conference

Norwegian Steel Association e University of Science and technology - NTNU

Oslo, Noruega

5a7 setembro 2012

www.nordicsteel2012.com

14th International Symposium on Tubular Structures

Imperial College London, International Institute of Welding (IIW) e CIDECT

Londres, Inglaterra

12 a 14 setembro 2012

www.imperial.ac.uk/ists14/

ECCS Annual Meetings 2012

ECCS

Lisboa, Portugal

19 a 22 setembro 2012

www.cmm.pt/ eccsannualmeeting2012/

CINCOS 12 – Congresso de Inovação na Construção Sustentável

Plataforma para a Construção Sustentável

Aveiro, Portugal

20 a 22 setembro 2012

www.cincos12.inform.pt

1ª Conferência Nacional em Tratamentos de Soldaduras

Traterme – Tratamentos Térmicos, Lda. e CEMUC – Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra

Coimbra, Portugal

26 outubro 2012

www2.dem.uc.pt/cnts2012/

IALCCE 2012 – 3rd International Symposium on Life-Cycle Civil Engineering

University of Natural Resources e Life Sciences, Viena

Viena, Áustria

3a6 outubro 2012

https://ialcce2012.boku.ac.at

CIMS 2012 – 6th International Conference on Coupled Instabilities in Metal Structures

Strathclyde University e Loughborough University

Glasgow, Escócia

3a5 dezembro 2012

www.cims2012.org

Stainless Steel in Structures: 4th International Experts Seminar

The Steel Construction Institute

Ascot, Inglaterrra

6e7 dezembro 2012

www.steel-stainless.org/ experts12

Comportamento ao Fogo de Estruturas Mistas Aço-betão: Nova Metodologia de Cálculo

Universidade de Aveiro e Ordem dos Engenheiros

Lisboa, Portugal

10 dezembro 2012

formação

coordenação

local

data

horário

Prof. Luís Simões da Silva (Coordenador Científico)

Lisboa, Portugal

19 setembro 2012

9:00 às 13:00 e 14:30 às 18:30

Fire Design of Steel Structures, Eurocode 1 and 3

Prof. Paulo Vila Real (Coordenador Científico)

Lisboa, Portugal

19 setembro 2012

14:30 às 18:30

Dimensionamento Sísmico de Estruturas Metálicas (3ª ed.)

Prof. José Miguel Castro (Coordenador Cientifico)

Lisboa, Portugal

12 e 13 outubro 2012

9:00 às 13:00 e 14:30 às 18:30

Dimensionamento de Estruturas Metálicas (2ª ed.)

Eng.º Tiago Abecasis (Coordenador Cientifico)

Lisboa, Portugal

25, 26 e 27 outubro 2012

9:00 às 13:00 e 14:30 às 18:30

Eng.º Filipe Santos (Coordenador Cientifico)

Lisboa, Portugal

16 e 17 novembro 2012

9:00 às 13:00 e 14:30 às 18:30

NOVO

Design of Steel Structures using Eurocode 3 NOVO

NOVO

Execução de Estruturas Metálicas, Projeto, Detalhe, Fabrico e Montagem (1ª ed.)

36 metálica 27 . setembro 2012

cursos de formação CMM

agenda


A 400 – Projectistas e Consultores de Engenharia Civil, Lda. www.a400.pt A2P Consult, Lda. www.a2p.pt ARMANDO RITO Engenharia, S.A. www.arito.com.pt BERD – Projecto, Investigação e Engenharia de Pontes, S.A. www.berd.eu BETAR – Consultores, Lda. www.betar.pt C.G.F. – Coordenação, Gestão e Fiscalização de Obras, Lda. www.cgf.pt CIVI4 – Projectistas e Consultores de Engenharia Civil, Lda. www.civi4.pt CIVILINSP, Inspecções Técnicas, Lda. www.civilinsp.pt CONSTRUSOFT – Software para a Indústria de Construção, Lda. www.construsoft.pt COOL HAVEN - Habitações Modulares e Eco-Sustentáveis, Lda. www.coolhaven.pt CURBI, Lda. www.curbi.pt DENDRO – Engenharia e Arquitectura, Lda. www.dendro.pt DHPRO – Serviços de Engenharia Civil, Lda. www.dhpro.pt EDM – 3D, Lda. www.edm–3d.pt GAPRES – Gabinete de Projectos, Engenharia e Serviços, S.A. www.gapres.pt GOP – Gabinete de Organização de Projectos, Lda. www.gop.pt GRID – Consultas, Estudos e Projectos de Eng., Lda. www.grid.pt JETSJ Geotecnia, Lda. www.jetsj.pt J.L. Câncio Martins – Projectos de Estruturas, Lda. www.jlcm.pt LCW Consult, S.A. www.lcwconsult.com

LEB, Lda. www.leb.pt LISBOA 98 – Estudos e Projectos, S.A. www.suakay.com LUSOMANU, Lda. www.lusomanu.pt LUSOMELT – Fornecimento de Bens e Serviços, Lda. lusomelt@mail.telepac.pt MECANOTUBO – Construção e Estruturas, S.A. mecanotubo@mecanotubo.pt MUTO Consultores www.muto.pt OMEGA – Serviços de Engenharia, Lda. www.omega.com.pt PERRY DA CÂMARA e Associados, Consultores de Engenharia Lda. www.pcaengenharia.pt PPSEC – Engenharia, Lda. www.ppsec.pt PROAFA, Serviços de Engenharia, S.A. www.afaconsultores.pt PROCIFISC – Engenharia e Consultadoria, Lda. www.procifisc.pt PROENGEL – Proj. Engenharia e Arquitectura, Lda. www.proengel.pt PROJEGUI - Projectos de Construção Civil de Guimarães, Lda. www.projegui.pt SAFRE Estudos e Proj. de Engenharia, Lda. www.safre.pt SISCAD – Tecnologias de Informação, Lda. www.siscad.pt SOPSEC – SOC. PREST. SERVIÇOS ENGª CIVIL, Lda. www.sopsec.pt TALPROJECTO – Projectos, Estudos e Serviços de Eng., Lda. www.talprojecto.pt TRIA - Serviços, Materiais e Equipamentos, Lda. www.tria.pt TRIMÉTRICA Engenharia Lda. www.trimetrica.com.pt VESAM Cold–Form, Lda. www.vesam.pt

PROJETO E CONSULTADORIA

A. PORTUGAL ALVES – Produtos Siderúrgicos, S.A. www.aportugalalves.com ANTERO & Cª, S.A. www.anteroeca.com FAF – Produtos Siderurgicos, S.A. www.faf.pt Florêncio Augusto CHAGAS, S.A. www.fachagas.pt J. SOARES CORREIA – Armazéns de Ferro, S.A. www.jsoarescorreia.pt PARFEL – Sociedade de Equipamentos Indústriais, Lda. www.parfel.pt PECOL – Sistemas de Fixação, S.A. www.pecol.pt

IMPORTADORES E ARMAZENISTAS DE AÇO

CIN – Corporação Industrial do Norte, S.A. www.cin.pt EUROGALVA – Galvanização e Metalomecânica, S.A. www.eurogalva.pt HEMPEL (Portugal), Lda. www.hempel.pt SIKA Portugal, S.A. www.sika.pt

ACABAMENTO E PROTEÇÃO FERPINTA – Ind. de Tubos de Aço de Fernando Pinho Teixeira, S.A. www.ferpinta.pt

PRODUTORES DE TUBOS DE AÇO

Departamento de Engenharia Civil – FCTUC www.dec.uc.pt Departamento de Engenharia Civil – Universidade de Aveiro www.civil.ua.pt Escola Superior de Tecnologia de Viseu – I.P.V. www.estv.ipv.pt Escola Superior de Tecnologia e Gestão – IP Bragança www.estig.ipb.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia – Univ. Nova de Lisboa www.fct.unl.pt Instituto Politécnico da Guarda www.ipg.pt Instituto Superior Técnico – DECivil – ICIST www.civil.ist.utl.pt LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil www.lnec.pt Universidade de Trás–os–Montes e Alto Douro www.utad.pt/pt/departamentos/acent/engenharias/

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Todos os contactos e informações sobre produtos e serviços dos membros da CMM podem ser consultados em www.cmm.pt, sendo a informação disponibilizada da responsabilidade de cada membro.

ARCEN Engenharia, S.A. www.arcen.pt BYSTEEL, S.A. www.dstsgps.com/content.asp?startAt=2&categoryID=600 CONSTÁLICA – Elementos de Construção Metálicos, S.A. www.constalica.pt FAUSTINO & FERREIRA – Sociedade Construções Metálicas, S.A. www.faustinoeferreira.com FRISOMAT, S.A. – Comércio e Indústria de Materiais de Construção www.frisomat.pt GARSTEEL – Construções Metálicas, Lda. www.garsteel.pt GESTEDI – Construção e Investimentos Imobiliários, Lda.. www.gestedi.pt INTERTELHA, Lda. www.intertelha.com MARTIFER – Construções Metalomecânicas, S.A. www.martifer.pt METALOCAR – Indústria de Metalomecânica, S.A. www.metalocar.pt METALOCARDOSO – Construções Metálicas e Galvanização, S.A. www.metalocardoso.com METALOGALVA – Irmãos Silvas, S.A. www.metalogalva.pt METALONGO – Metalúrgica de Valongo, Lda. www.metalongo.pt METALOVIANA – Metalurgia de Viana, S.A. www.metaloviana.pt NORFERSTEEL – Construções e Metalomecânica, S.A. www.norfer.com O FELIZ Metalomecânica, S.A. www.ofeliz.pt PERFISA – Fábrica de Perfis Metálicos, S.A. www.perfisa.net SEVEME – Indústrias Metalúrgicas, S.A.. www.seveme.com TEGOPI – Indústria Metalomecânica, S.A. www.tegopi.pt

METALOMECÂNICA


Participação activa com a Indústria Metalomecânica Soluções e Propostas à medida do Cliente Inovamos e acrescentamos Valor

Criamos novos produtos e implementamos sistemas de gestão que promovem o crescimento dos nossos clientes

Consultoria EN1090 e Sistemas de Gestão da Qualidade

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