n°31 · 1º trimestre de 2010 · ano 9 · 9.00 € · ISSN: 1646-4591
o electricista ARTIGO TÉCNICO Quadros eléctricos – envolventes CCTV Não sejas apanhado pelo touro! Graus de protecção de equipamentos
revista técnico-profissional energia telecomunicações segurança
ENTREVISTA Jorge Mota, Director-Geral da Rittal Portugal REPORTAGEM Bresimar optimiza a produção das empresas Interplay Tour 2010 TABELA COMPARATIVA Motores eléctricos DOSSIER ITED e ITUR
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Director Custódio João Pais Dias custodias@net.sapo.pt Director Técnico Josué Morais josuemorais2007@gmail.com Direcção Executiva Coordenador Editorial: Miguel Ferraz T. 225 899 628 m.ferraz@oelectricista.pt Director Comercial: Júlio Almeida T. 225 899 626 j.almeida@oelectricista.pt Chefe de Redacção: Helena Paulino h.paulino@oelectricista.pt Assessoria Ricardo Silva r.silva@oelectricista.pt Design Jorge Brandão Pereira em colaboração com Publindústria, Lda. Webdesign Martino Magalhães m.magalhaes@oelectricista.pt Assinaturas T. 225 899 620 apoiocliente@engebook.com Colaboração Redactorial Custódio Dias, Josué Morais, Ana Vargas, Pedro Lacerda Vale, Maria Manuel Costa, Cláudio Maia, José Cordeiro, André Sá, Jorge Castilho Cabrita, Manuel Teixeira, Paulo Peixoto, Carlos Coutinho, João Pratas, José Alberto Catarino, Beatriz Salvador, Lúcia Miranda, Marta Maltez, Luís Peixoto, Nuno Couto dos Santos, António Gomes, Roque Brandão, Sérgio Ramos, Modesto de Morais, Luís Cristóvão, Bernd Gischel, Manuel Peneda, Xavier Gol, Hilário Dias Nogueira, Paulo Monteiro Miguel Ferraz, Helena Paulino Redacção e Administração Publindústria, Lda. Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto . Portugal T. 225 899 620 . F. 225 899 629 www.publindustria.pt geral@publindustria.pt Propriedade Publindústria, Lda Empresa Jornalística Registo nº 213163 Impressão e Acabamento Publindústria, Lda. Publicação Periódica Registo nº 124280 | ISSN: 1646-4591 INPI Registo nº 359396 Tiragem 7000 Exemplares Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
Protocolos Institucionais STIEN, SIEC, SIESI, AFME, SINDEL, Voltimum, ACIST-AET, cpi Patrocionador Institucional
luzes energia solar fotovoltaica. que custos no fim de vida dos painéis? 2 REdes eNergéticas nacionais REN investe no escoamento de renováveis 4 ESPAÇO VOLTIMUM.PT 2º seminário Voltimum 6 ESPAÇO amb3e 8 ESPAÇO QUALIDADE métricas de monitorização dos processos 10 o triplo filtro 12 NOTÍCIAS 14 ARTIGO TÉCNICO quadros eléctricos – envolventes 30 CCTV – sistemas de video vigilância 34 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS sistemas de bombagem - 1.ª parte 38 FORMAÇÃO lições de electricidade 42 notas biográficas 48 práticas de electricidade 50 ventilação 54 BIBLIOGRAFIA 56 ENTREVISTA “não sentimos a falta de dinamismo no mercado da indústria” - entrevista a Jorge Mota Director-Geral da RITTAL PORTUGAL 58 REPORTAGEM bresimar optimiza a produção das empresas 60 ARTIGO TÉCNICO-COMERCIAL PHOENIX CONTACT: fontes de alimentação 66 SEW-EURODRIVE expande a sua gama de consolas de operação DOP11B 70 POCON, Power Connection da Weidmüller 72 SIEMENS: novas classes de eficiência para motores de baixa tensão trifásicos (IE) 74 CALENDÁRIO DE FEIRAS E CONFERÊNCIAS 78 MERCADO TÉCNICO 80 TABELA COMPARATIVA motores eléctricos 96 PROJECTO 104
luzes
energia solar fotovoltaica. que custos no fim de vida dos painéis? Sendo Portugal um dos países europeus com maior valor médio anual de horas de exposição solar é particularmente adequado ao estabelecimento de instalações de produção de energia eléctrica, baseada em painéis fotovoltaicos. Por isso, têm sido criados incentivos ao estabelecimento destas instalações, sobretudo na vertente da microprodução. No entanto, simultaneamente, temos assistido à concretização de alguns grandes investimentos na área da energia solar fotovoltaica, tal como a Central Solar Fotovoltaica da Amareleja, em Moura, que constituiu um investimento de mais de duzentos milhões de euros, tendo uma capacidade instalada de 46,41 MW de pico e 35 MW de potência de injecção na rede e ocupando uma área de terreno de cerca de duzentos e cinquenta hectares, que é uma dos mais importantes instalações deste tipo a nível mundial. Mais recentemente, perto do fim do ano passado, Portugal tornou-se também detentor da maior central solar fotovoltaica do mundo instalada em ambiente urbano. Refiro-me à Central Fotovoltaica do Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL), situada em São Julião do Tojal, Loures. Um investimento de mais de trinta milhões de euros, com uma potência de 6 MW, que compreende cerca de trinta mil painéis solares de silício policristalino, cinquenta e nove conversores DC/AC, onze postos de transformação de 315 kVA e treze postos de transformação de 250 kVA ligados à rede de 10 kV. Se, por um lado, o investimento em instalações de produção de energia eléctrica com base em energias renováveis atesta a nossa sensibilidade para o problema da sustentabilidade do desenvolvimento e a nossa vontade de empreender acções que visam melhorar a situação, por outro lado, o recurso à tecnologia fotovoltaica provoca-me algumas dúvidas, para as quais ainda não encontrei resposta cabal. Trata-se de saber o que acontecerá no fim da vida útil dos painéis. Sabendo que a produção de energia eléctrica com base na tecnologia fotovoltaica é um processo com baixo rendimento, não atingindo ainda os vinte por cento nas soluções comercialmente disponíveis, por cada KW a instalar a quantidade de equipamentos que têm de ser utilizados é bastante superior ao que seria necessário recorrendo a outras fontes de energia renovável. Assim, para além de ser necessária uma maior quantidade de materiais e, possivelmente, de energia para produzir os equipamentos fotovoltaicos, sabemos que dentro de pouco
Custódio Pais Dias Director
mais de duas décadas esses equipamentos chegarão ao fim da sua vida útil, dado que o seu rendimento diminuiu para valores desinteressantes, tendo de ser substituídos, o que na altura porá a questão de saber o que fazer com a enorme quantidade de painéis fotovoltaicos que serão retirados de uso. Embora pareça que o problema do fim de vida dos painéis fotovoltaicos só se colocará nos grandes investimentos, como os referidos anteriormente, tal não é verdade na medida em que o microprodutor que tenha instalados na sua propriedade alguns poucos painéis ver-se-á confrontado com a mesma dificuldade, a diferença está apenas na escala do número. Creio que, por razões ambientais e de dimensão dos equipamentos, estará fora de questão pegar nos painéis e ir colocá-los no ecoponto. Haverá certamente um procedimento de reciclagem obrigatório, com custos. Que dimensão terão esses custos relativamente ao preço de venda do painel em novo? Quem assumirá esse custo? Será o proprietário do painel a pagá-lo quando o depositar no centro de recolha? Ou, pelo contrário, não haverá lugar a qualquer pagamento, pois esse custo já está incluído no preço de venda dos painéis, tal como a ecotaxa que actualmente é aplicada na venda de pneus e óleos no ramo automóvel. Para um cabal esclarecimento do público seria bom que alguém de direito desse resposta a estas questões, para que o investidor, sobretudo o micro, menos conhecedor destas dificuldades e por isso menos atento a elas, não se veja no futuro a braços com uma situação para a qual não foi alertado e que poderá gorar, pelo menos parcialmente, as suas expectativas de lucro. Obviamente, que a análise do custo de uma instalação na perspectiva de uma análise de ciclo de vida não se coloca só para as fotovoltaicas, coloca-se para todas. Contudo, creio que a análise financeira comparativa entre as diferentes tecnologias de produção de energia eléctrica com base em fontes renováveis, actualmente disponíveis ao grande público consumidor, deve incluir os custos que terão após o fim de vida, sob pena de estarmos a falsear os resultados dessa comparação.
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REdes eNergéticas nacionais 4
REN investe no escoamento de renováveis
Portugal a favor de ventos e marés Portugal, país dos grandes aventureiros e exploradores dos Descobrimentos, líder nas técnicas de navegação de então, volta à vanguarda da exploração, agora na área das energias renováveis. A Mãe Natureza parece ter favorecido o nosso país com energia solar, eólica e hídrica suficiente para que hoje sejamos reconhecidos mundialmente como pioneiros nas renováveis. Portugal antecipou-se na exploração da energia eléctrica a partir das ondas do mar. Ao largo da costa portuguesa, existem já diversas zonas-piloto onde se aproveita a força do vai e vem das ondas para gerar energia eléctrica.
Do total de investimento feito, destaca-se a Subestação de Lagoaça, primeira Subestação Verde em Portugal, localizada em Freixo de Espada à Cinta. Esta é uma infra-estrutura com arquitectura de edifício sustentável, que reforça a troca de energia com Espanha e aumenta a capacidade de recepção e escoamento de potência renovável da região, hídrica e eólica. O local escolhido para a construção da Subestação de Lagoaça, a zona do Douro Internacional, sempre foi relevante na produção de energia a partir de centrais hidroeléctricas. A potência instalada, entretanto, vai quase duplicar.
A maior central fotovoltaica do mundo também está instalada em território nacional, e em 2009 alcançámos o segundo lugar a nível mundial, como país onde a energia eólica tem maior peso. Em primeiro lugar está a Dinamarca e na terceira posição a nossa vizinha Espanha. Todo este investimento em renováveis gera novos investimentos, pois não basta instalar centenas de parques eólicos e de centrais fotovoltaicas: é preciso tornar possível o escoamento da energia proveniente destes parques e centrais.
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A REN investiu cerca de 69 milhões de euros na rede de transporte de energia em muito alta tensão. Este investimento viabiliza a produção de energia renovável
Em 2009, para viabilizar a produção de energia renovável foram investidos cerca de 69 milhões de euros na rede de transporte de energia em muito alta tensão. Destes 69 milhões de euros, 24 milhões de euros correspondem a investimentos em linhas e 45 milhões de euros em subestações.
A Subestação Verde da Lagoaça, colocada na intersecção de várias linhas importantes, irá, assim, escoar cerca de 418 MW provenientes da Central Hidro-eléctrica da Bemposta e 426 MW da Central hidroeléctrica do Picote. Para este ano, está previsto um investimento de 53 milhões de euros: 23 milhões de euros em linhas e 30 milhões de euros em subestações, nomeadamente em projectos relevantes como a construção da linha Macedo de Cavaleiros – Valpaços – Vila Pouca de Aguiar e reforços nas subestações de Tavira e Portimão, zona onde existe uma grande potência de renovável instalada. Todos estes investimentos vêm tornar possível a produção nacional de energia renovável e contribuir para que Portugal se mantenha nos lugares da frente a nível mundial. Viabilizam ainda o cumprimento da meta nacional para 2010: 45 por cento da produção de energia eléctrica deve partir de fontes renováveis.
ESPAÇO VOLTIMUM.PT 6
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ESPAÇO amb3e 8
Amb3e passa a ser denominada apenas Amb3e - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos Em virtude da atribuição à Amb3E da licença para gestão de pilhas e acumuladores portáteis e industriais incorporáveis em EEE, a associação passa a ser denominada Amb3E - Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos.
Concedida licença de gestão de pilhas e acumuladores à Amb3E Ao abrigo do Despacho n.º 1262/2010, a Amb3E vê deferido o seu pedido de licença para gerir um sistema integrado de gestão de resíduos de pilhas e acumuladores portáteis e de resíduos de pilhas e acumuladores industriais incorporáveis em EEE (Equipamentos Eléctricos e Electrónicos), apresentado em Julho de 2009.
Campanha Escola Electrão recebe prémio na categoria de Marketing Social dos Prémios Eficácia A Amb3E e a Caetsu, agência seleccionada para desenvolver a campanha Escola Electrão, foram premiadas, numa cerimónia organizada todos os anos pela APAN - Associação Portuguesa de Anunciantes e pela APAP - Associação Portuguesa de Agências de Publicidade, que decorreu na Culturgest.
Os produtores de pilhas e acumuladores podem agora transferir a sua responsabilidade pela gestão deste fluxo para a Amb3E.
Arrecadando o prémio de bronze na categoria de Marketing Social, esta campanha, já na sua 2.ª edição, tem contado, desde o início com o apoio da APAP e do Ministério da Educação, procurando sensibilizar professores, alunos e comunidade em geral, para a importância do correcto encaminhamento dos REEE (Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos).
Espaço Qualidade 10
Métricas de monitorização dos processos por Pedro Lacerda Vale
Para o estudo em questão, foi julgada interessante a abordagem relativa à medição dos processos:
Primeira Hipótese
1. Gestão de recursos
› “P” do planeamento: 1. Desdobramento e alinhamento dos objectivos estratégicos pelos processos; 2. Lógica da gestão por processos “versus” estrutura departamental; 3. Ligação da avaliação do desempenho dos colaboradores, aos objectivos do processo; 4. Papel do gestor dos processos (determinação dos indicadores a usar na gestão dos processos);
Pessoas, outros recursos
2. Realização do produto / serviço Negócios
Ciclo “PDCA” para a gestão do processo
3. Medição e análise
Resultado do negócio Resultado da satisfação cliente Resultado da satisfação colaborador Impacto na sociedade (ambiental, social, mecenato, entre outros)
Referências: 8.2.3 “Monitorização e medição dos processos (ISO 9001 / 2008)”
› “D” do (construção dos indicadores): 1. Indicadores qualitativos e quantitativos; 2. Indicadores de processos por áreas/actividades distinguindo as críticas das débeis; 3. Considerar quatro tipos de indicadores: Tempo; Satisfação dos clientes (out); Fornecedores (in); Valor acrescentado (recursos “versus” resultados). › “C” + “A” check-act (avaliação e revisão) 1. Indicadores para quê? Com que objectivo?; 2. Estabilidade da revisão “versus”: Actualização da mudança; Sistemas de medição. 3. Maturidade processos / sistema (principais dificuldades; formulação de indicadores, actualização das ferramentas, equilíbrio da informação).
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Segunda Hipótese
Síntese das questões sobre monitoria de processos I. Definição de processos: › Conceito do processo; › Elementos de base; › Aspectos a considerar na definição/modelação dos processos; Ii. Definição dos indicadores Iii. Questões
I. Definição de processos › Conceito do processo “processo é qualquer “ coisa” que tenha resultado”: Com coerência das actividades; Que possa conduzir a uma gestão integrada; Que consiga andar da frente para trás em cascata; Porém, se não há resultado, não há processo (tem de haver possibilidade de avaliar o resultado. Nota: para os processos não-chave / suporte ter sempre presente se estes indicadores se correlacionam com os resultados dos processos chave
› Elementos de base (exemplos) Organigramas, tipo de produto / serviço, decomposição do produto / serviço, objectivos gerais, clientes internos, âmbito (empresa), expectativas do cliente, cadeia de valor, interesses a nível de descentralização, estratégia operacional (a médio prazo), entradas e saídas para entidades externas á empresa. › Aspectos a considerar na definição/modelação dos processos – Centrar os processos no negócio, e no que o cliente quer; – Definir o inter-relacionamento dos processos; – Mapa dos processos não é obrigatório, mas é facilitador; – Processos virados para os produtos / serviços, e não para os meios;
– Alinhar os processos por cliente e produto / serviço: – A satisfação do cliente tem que bater certo com a qualidade e os processos; – Questionar sempre em que consiste a qualidade do produto / serviço (alinhar conceito interno da qualidade com o cliente); – Qual a actividade que se executa? Como se agrupam as diferentes actividades? – Ter presente as linhas orientadoras da gestão do negócio – Definir com a gestão de topo: Política e organigrama - identificar as áreas de negócio Ii. Definição dos indicadores (considerar) Não ser obrigatório ter indicadores para todos os processos; Objectivos globais de gestão da empresa (onde se misturam com os da qualidade?); Estratégia a curto e longo prazo. Os objectivos dos processos (ter presente o conceito “rede de processos”) As reclamações dos clientes internos (ponto de partida para chegar aos indicadores) Verificar se existem indicadores (ligá-los aos processos) Análise custo / benefício do indicador: Que esforço de medição? / O esforço de medição vale a pena? › Para identificação do nível operacional (na definição de indicadores): Monitorizar o dia-a-dia para garantir os resultados pretendidos; Vigiar os parâmetros do processo (produto / serviço, cliente interno). › A estratégia (na definição de indicadores): Ligada aos operacionais; Deve ser desdobrada pelos processos. › Os objectivos complementares dos processos (na definição de indicadores): Desligados da gestão, mas ligados a um bom funcionamento do processo; Em função dos objectivos, escolher os indicadores que realmente interessam (verificar se acrescenta valor); Ter o cuidado de verificar sempre se estes indicadores se correlacionam com os resultados do processo-chave. › A satisfação do cliente tem que estar de acordo com a qualidade e com os processos: Qual é, e em que consiste a qualidade do produto / serviço? (esta deve ser alinhada com o cliente). › Processos chave: Medir os resultados; Eventuais dificuldades em medir; Quando fica satisfeito? Isso é sinónimo de qualidade? › Objectivos e resultados: Verificar a eficiência; Os gastos reais dos processos; Nunca correr o risco de os indicadores não “dizerem nada”; (será sintoma de não estarem ligados à gestão, e aos objectivos gerais) › Principais dificuldades: Formulação de indicadores, actualização das ferramentas; Equilíbrio da informação. Iii. Questões Onde está a melhoria? Que fazer quando os objectivos são antagónicos? Se não há indicadores / resultados não deve haver processos?
Espaço Qualidade 12
O Triplo Filtro por Maria Manuel Costa
Na Grécia antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado conhecimento. Um dia, um conhecido do grande filosofo aproximou-se dele e disse: – Sócrates, sabe o que eu acabei de ouvir acerca daquele teu amigo? – Espera um minuto – responde Sócrates – antes que me digas qualquer coisa, gostaria de te fazer um teste – Chamase o “Teste do Filtro Triplo”. – Filtro Triplo? – Sim, continuou Sócrates – Antes que me fales do meu amigo, talvez fosse uma boa ideia parar um momento e filtrar aquilo que vais dizer. Por isso é que lhe chamei o Filtro Triplo. E continuou: – O primeiro filtro é a VERDADE. Tens a certeza absoluta de que aquilo que me
mais dizer é absolutamente verdadeiro? – Não – disse o homem – o que acontece é que eu ouvi dizer que.... – Então – diz Sócrates – não sabes se é verdade. – Passemos ao segundo filtro, que é a BONDADE. O que me vais dizer sobre o meu amigo é bom? – Não, muito pelo contrário... – Então – continuou Sócrates – Queres dizer-me algo mau sobre o meu amigo, que ainda por cima não sabes se é ou não verdadeiro. Mas, bem, pode ser que ainda passes o terceiro filtro. – O último filtro é a UTILIDADE... – O que me vais dizer sobre o meu amigo será útil para mim? – Não acho que não... – Bem, concluiu Sócrates, se o que me dirás não é bom, nem útil e muito menos verdadeiro, então para quê dizer-me?
Esta técnica dos 3 Filtros é de extrema utilidade para nós próprios, sempre que pensarmos em falar dos outros, para os outros, sempre que estes nos queiram falar dos outros a nós. Utilizar metáforas e contar histórias também são ferramentas de comunicação, com alto impacto. As histórias, são ouvidas, imaginadas e sentidas pelo emissor, e se este for “um bom contador de histórias”, também pelo receptor. O melhor de cada história, é que cada um lhe atribui o significado que tem de dar, com base nas suas vivências, experiências passadas, crenças, valores, num determinado tempo e espaço.
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Existem algumas técnicas em comunicação que nos permitem fazer face a situações nas quais possamos sentir que devemos fazer algo, mas este algo tem que ser minimamente entendido pelo nosso receptor, sem que para ele não seja um “confronto”.
Reflictam....
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NOTÍCIAS
revista técnico-profissional
o electricista
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Ao longo dos anos, a Vulcano tem vindo a investir continuamente na inovação e desenvolvimento dos seus produtos, de forma a ofercer soluções energicamente mais eficientes e amigas do ambiente. Paralelamente tem apostado na formação de vários profissionais do sector ao sensibilizá-los para as boas práticas da construção sustentável.
lho. No entanto, é também de elevado interesse para professores e/ou orientadores pedagógicos, uma vez que obterão conhecimento e contacto com diversas áreas de formação, e respectiva ligação ao mundo empresarial e industrial, o que proporcionará mais informações para o aconselhamento dos estudantes.
4.ª edição da Feira das Profissões ATEC
Schneider Electric Portugal lança Guia de Soluções de Eficiência Energética
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Vulcano alerta para a construção sustentável
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A Eficiência Energética é o modo mais rápido, barato e limpo de reduzir os consumos de energia e, assim, alcançar os objectivos de redução das emissões de gases com efeito de estufa. A Schneider Electric Portugal propõe o Guia de Soluções de Eficiência Energética onde pode descobrir que 30% de economia de energia poderão ser obtidos com a tecnologia actual, e onde poderá encontrar um total de 42 soluções simples de eficiência energética, agrupadas por aplicações de Gestão de Energia, Controlo de Avac, Controlo de Iluminação, Controlo de motores e Energia Renováveis, que lhe permitirão optimizar os consumos energéticos das suas instalações, no sector residencial (até 40%), no sector de Edifícios (até 30%) e no sector indústria & infraestruturas (até 20%). São possíveis de imediato acções ambiciosas de Eficiência Energética. Os profissionais da Schneider Electric estão disponíveis para facultarem o apoio técnico e comercial significativo, ouvindo e respondendo a todas as questões e apresentando as melhores soluções energeticamente mais eficientes, que contribuirão para instalações mais eficazes, confortáveis e seguras.
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A Vulcano associou-se ao Dia Mundial da Eficiência Energética, comemorado no dia 5 de Março de 2010, em todo o planeta. Com este dia pretende-se sensibilizar para a importância da adopção de boas práticas em poupança de energia, e para as energias renováveis, sobretudo no que concerne ao sector da construção. A pensar neste desafio, a Vulcano disponibiliza equipamentos altamente eficientes do ponto de vista energético, como sistemas de aquecimento de águas com o recurso à energia solar térmica, os quais permitem minimizar a factura em aquecimento de águas até 75% (podendo ascender aos 100% nos meses de maior exposição) e equipamento de apoio aos sistemas solares como caldeiras e esquentadores de condensação, entre outros equipamentos.
A ATEC – Academia de Formação encontrase a organizar, depois do grande sucesso da edição anterior, a “4.ª Feira das Profissões – Experimenta o teu Futuro!”, que se realizará no dia 30 de Abril de 2010, nas instalações da ATEC Palmela. Com entrada gratuita, a funcionar das 9 às 17 horas, esta Feira tem para oferecer diversas iniciativas ligadas ao mundo do Trabalho, Emprego e Formação. Neste sentido todas as escolas e entidades interessadas têm uma boa oportunidade para conhecer uma vasta oferta de profissões, de forma a delinearem as suas opções profissionais para o futuro. Este é um dia aberto, destinado à visita de diversas escolas, no entanto haverá um número limite de participantes pelo que as presenças serão confirmadas mediante a ordem de chegada da ficha de inscrição. Esta Feira destina-se essencialmente a estudantes do 9.º ano, interessados em compreender e conhecer o mundo profissional, nomeadamente tomarem conhecimento e contacto com algumas profissões técnicas com elevada procura no mercado de traba-
Analisadores de Energia
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Cabos Miguélez na ampliação do aeroporto de La Palma Miguélez S.L. Tel.: +351 219 427 500 . Fax: +351 219 424 368 marketing@miguelez.com . www.miguelez.com
As marcas dos cabos Afirefenix SZ1-K (AS+) e Afirenas X RZ1-K (AS) da Miguélez estão presentes nas obras de ampliação do aeroporto de La Palma. Com um investimento superior a 100 milhões de euros, as obras de ampliação do aeroporto de La Palma englobam a construção de uma nova área terminal e torre de controlo, a ampliação da pista e o aumento da capacidade do fornecimento da central eléctrica. Estas acções permitem atender a mais de dois milhões de passageiros por ano. O novo edificio contará com oito níveis e um total de 95.000 m2, que se repartirão entre as zonas de uso dos passageiros, parques de estacionamento, alamedas, armazéns, oficinas. Uma vez mais, os cabos Afirenas (AS) e Afirefenix (AS+) demonstram as suas extraordinárias prestações estando presente em mais um projeco relevante espanhol.
CIRCUTOR com a UPC escreveu: “Diagnóstico do veículo eléctrico na Catalunha” CIRCUTOR, S.A. Tlm.: +351 912 382 971 . Fax: +351 226 181 072 www.circutor.com
A CIRCUTOR juntamente com a UPC escreveu um livro denominado “Diagnóstico do veículo eléctrico na Catalunha” com o objectivo de identificar as potencialidades e os desafios, e planear as acções para o desenvolvimento do sector do veículo eléctrico na
Catalunha, com especial interesse para os turistas e para os veículos de distribuição de mercadoria dentro das cidades. Este livro foi apresentado numa Jornada Técnica que decorreu a 18 de Março de 2010, no Auditório do L’IDEC – Universidade Pompeu Fabra’ em Barcelona.
Neste evento participaram Josep-Lluis Carod-Rovira, Vice-Presidente do Governo da Catalunha, Joan Pallisé, Coordenador do estudo e Director de Relações Institucionais da CIRCUTOR, Francesc Astals da Escola de Engenharia e Aeronáutica (UPC), Rafael Boronat, Presidente da Sociedade de Técnicos de Automação (STA), Carlos Romani, Responsável pelas Relações Institucionais do Grupo Volkswagen/Espanha – SEAT, S.A., Inocencio González, Product Manager da DERBI, Ramón Carbonell, Presidente da EOLICCAT, Maria Josep Rovira, Director-Geral da ENDESA-FECSA, Antoni Soy, Secretário da Indústria e negócios do Departamento de Inovação nas Universidades e Empresas, Lluís Gómez, do Gabinete LIVE – Promoção Económica do Concelho de Barcelona e Ramón Arribas, Director do Conselho Consultivo para o Desenvolvimento Sustentável (CADS).
‘O Inventor vai à escola’ - Seminários de apresentação M&M Engenharia Industrial, Lda. Tel.: +351 229 351 336 . Fax: +351 229 351 338 info@mm-engenharia.pt . info@eplan.pt www.mm-engenharia.pt . www.eplan.pt
A M&M Engenharia Industrial, Lda. iniciou em Janeiro de 2010, um ciclo de seminários de apresentação do AutoCAD Inventor junto de escolas profissionais e universidades.
O objectivo dos seminários ‘O Inventor vai à escola’ é dar a conhecer aos futuros projectistas a ferramenta mais avançada da Autodesk para Prototipagem Digital, o AutoCAD Inventor. O contacto atempado dos estudantes com esta tecnologia irá familiarizá-los com os métodos mais avançados de projecto da actualidade e, deste modo, prepará-los para se enquadrarem nas indústrias mais exigentes. Durante o evento será feita uma apresentação do conceito Prototipagem Digital, bem como uma demonstração das funcionalidades e do processo de trabalho do Inventor. O objectivo da M&M Engenharia é realizar um seminário deste tipo em cada mês de 2010, num total de 12 escolas ou universidades. Uma vez que a agenda ainda está em elaboração, se estiver interessado neste projecto, contacte a M&M Engenharia.
Em 2007 a M&M Engenharia Industrial iniciou a organização de eventos “Mãos no...”, num formato workshop, que proporcionava aos participantes um primeiro contacto com os softwares, e embora não fosse uma formação, tinha um conteúdo didáctico importante. Os participantes eram guiados na execução de um exercício abrangente e conheciam as capacidades do software e a forma de o utilizar. A participação neste evento é gratuita, está limitada ao número de lugares disponíveis e a inscrição é feita online. Já decorreram este ano dois workshops: 26 de Fevereiro nas instalações da Academia de Formação da ATEC, das 9.30 às 12.30 horas, e no mesmo dia e local das 14 às 17 horas. Além disso, a M&M Engenharia Industrial inicia este novo ano com o seu espaço de Internet completamente remodelado, com um website mais completo, apresentando de forma clara e organizada todos os produtos e serviços da empresa.
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ABB protege dados da Weta Digital, produtora do filme Avatar ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 www.abb.pt
O novo e recentemente premiado centro de super-computadores da companhia neozelandesa de efeitos especiais Weta Digital, criadora de Avatar e de outros êxitos de bilheteira, está protegido por uma tecnologia ABB inovadora pelo seu tamanho e eficiência, contra os efeitos potencialmente devastadores das perturbações na rede eléctrica. O centro de dados de grande densidade da Weta Digital, inaugurado em 2008, ganhou recentemente um prestigiado prémio internacional de engenharia pelo seu design, graças ao qual o consumo energético é apenas 60% do que seria com a tecnologia convencional, e é quatro vezes menor do que noutras instalações semelhantes. Os dois condicionadores activos de tensão (Active Voltage Conditioners - AVC2), que protegem toda a instalação dos efeitos potencialmente destruidores das cavas e dos picos de tensão, foram distinguidos com uma menção especial pela sua contribuição para a poupança de energia em 4%. Para além de serem mais eficientes, os AVC ocupam apenas uma pequena fracção do espaço requerido pelas UPS, têm menores exigências de manutenção e um ciclo de vida superior aos 4 ou 5 anos de duração das baterias das UPS. O condicionador activo de tensão AVC2 é um sistema baseado num inversor que protege as cargas especialmente sensíveis das perturbações na tensão de alimentação. É uma inovação da ABB que corrige as cavas e os picos de tensão rapidamente, para além de regular a tensão de forma contínua, compensando as variações de carga
A Weta Digital é uma das companhias de efeitos especiais de maior êxito na indústria do cinema. A sua ampla e impressionante lista de prémios inclui a recente película Avatar, considerada mundialmente como um filme obrigatório. Esta película arrecadou mais de 2.400 milhões de dólares de bilheteira, segundo a revista Time. Aproximadamente 60% da película Avatar foi elaborada em computador, onde foi necessária uma enorme capacidade de processamento e grandes recursos de armazenamento, que por sua vez, necessitaram de grandes quantidades de electricidade para alimentar os servidores e os sistemas de refrigeração, que evitam que fiquem em sobrecarga os 4.000 servidores e os 40.000 processadores. A Weta Digital seleccionou a solução da ABB a conselho de Richard Snow da Intellex, o seu principal consultor de engenharia.
mática tão em voga actualmente. A globalidade da oferta formativa da F.Fonseca é suportada por uma equipa qualificada de formadores certificados pelo IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional), desejosos de transmitir todo o seu conhecimento e experiência (como também por formadores e especialistas oriundos dos parceiros de negócio da F.Fonseca), sendo portanto expectável que durante este ano sejam adicionadas a este plano novas acções. Todos os cursos apresentados poderão ser adaptados às necessidades específicas de cada cliente. A F.Fonseca comprometese a adequar conteúdos e flexibilizar acções de forma a atender à realidade individual e funcional de cada organização e aos objectivos a alcançar, com o intuito de desenhar soluções à medida dos clientes. No website da empresa fica a conhecer toda a informação, de informação mais detalhada sobre datas, programas e novas iniciativas organizadas pela F.Fonseca.
F.Fonseca apresenta plano de formação 2010 F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Segurança contra fugas de gás natural, monóxido de carbono ou GPL Fagor Electrónica Tel./Fax: +351 229 015 165 portugal@fagorelectronica.es www.fagorelectronica.com
A F.Fonseca tem vindo a concentrar os seus esforços no sentido de desenvolver e reforçar o seu papel como entidade dinamizadora e potenciadora do conhecimento junto dos seus parceiros. Para 2010, além de reformular as acções propostas em anos anteriores, associando-lhes ofertas de produtos, mais e melhores conteúdos e novos oradores e formadores, foram criados novos seminários, workshops e formações, sendo de destacar uma série de formações dedicadas à Higiene Ocupacional, uma te-
A Fagor Electrónica desenvolveu três sistemas de alarme de gás: um misto (monóxido de carbono e gás natural), um específico para gás natural e um terceiro para GPL. Estes sistemas são formados por um detector e uma electroválvula que, junto da tomada de gás, corta o abastecimento no caso de ocorrer uma fuga. E ainda existem modelos domóticos que comunicam com o alarme de forma telefónica.
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Soluções Siemens para a modernização das escolas Siemens Industry Tel.: +351 214 178 127 . Fax: +351 214 178 050 www.siemens.pt
A reabilitação do parque escolar, que tem vindo a ser feita um pouco por todo o país e que até 2015 irá abranger 330 escolas, levou ao aumento dos consumos de energia de diversas infra-estruturas de ensino. Este incremento será compensado pelo aumento da eficiência destes edifícios, bem como a sua possível auto-suficiência em termos energéticos, através do recurso às energias renováveis, como, por exemplo, a instalação de sistemas fotovoltaicos. A Siemens, através da divisão Industry Automation do sector Industry, fornece soluções globais para este segmento de mercado. O parque escolar nacional tem vindo a ser intervencionado de diferentes formas, mas, melhorias como a das condições do ambiente interior que passam pela luminosidade, acústica, temperatura, humidade e qualidade do ar, levaram ao aumento dos consumos energéticos. A instalação de sistemas fotovoltaicos nas escolas permite que estas se tornem autosuficientes na energia eléctrica que consomem e, eventuais fornecedoras da Rede de Energia Nacional (REN). Este processo facilita ainda a obtenção da certificação energética dos seus edifícios e, torna-as mais amigas do ambiente, diminuindo as suas emissões de CO2. Uma das principais soluções que a Siemens vai disponibilizar para este segmento de mercado é o novo inversor de elevado rendimento, SINVERT PVM, adequado para centrais comerciais de dimensão média. Este equipamento destina-se a centrais a operar no segmento comercial, a instalar em telhados, coberturas de escolas, edifícios industriais ou espaços abertos. Em
2008 a Siemens Portugal foi um dos participantes da acção “Rock in Rio – Escola Solar”, que desafiou escolas secundárias de todo o país a apresentarem projectos de micro-geração fotovoltaica, cujas receitas foram aplicadas no financiamento de projectos sociais nas comunidades envolventes. Para este projecto foram fornecidos às 18 escolas vencedoras, em parceria com a LoboSolar, inversores Siemens, de alto rendimento, que transformam a energia eléctrica produzida pelos painéis de silício em tensão alterna contínua, pronta a ser injectada na rede eléctrica. Foi também disponibilizado o sistema de monitorização remota das várias variáveis de produção, podendo este ser acedido de qualquer ponto do globo via Internet.
Roadshow 2010 da Ibercad Ibercad® – Consultoria em Software CAD Tel.: +351 915 303 934 ibercad@gmail.com . www.ibercad.pt
A IberCAD irá realizar uma série de seminários e apresentações por todo o país sobre a implementação de software alternativo em gabinetes de projectos. Neste seminário serão abordados os seguintes conteúdos: escolha de um computador, cuidados a ter na implementação do software, escolha do sistema operativo, software proprietário/ software livre, ferramentas de Internet, ferramentas de escritório, tratamento de imagem, CAD/3D e fotorrealismo. A 3 de Março, a Ibercad esteve presente no Núcleo de Engenharia Electrotécnica e de Computadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. A 11 de Março, pelas 14.30h esteve no De-
partamento de Engenharia Civil e Arquitectura da Universidade da Beira Interior. E a 25 de Março estarão presentes na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre. O programa de seminários está em permanente actualização no website da Ibercad.
Explicar as Redes de Nova Geração, Fibra Óptica e TDT Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
A ACIST – Associação Empresarial de Comunicações de Portugal irá promover, ao longo do país uma série de Acções de Sensibilização dedicadas às Redes de Nova Geração, Fibra Óptica e Televisão Digital Terrestre e o seu impacto no novo ITED/ITUR. Entre outras entidades, ligadas às diferentes áreas, a Televés é participante habitual nestes debates, bem como a entidade reguladora ANACOM, que se pronunciará sobre as alterações introduzidas pelo DL 123/2009 de 21 de Maio, actualizado pelo DL 258/2009 de 25 de Setembro. Estas acções visam essencialmente estimular o debate sobre o impacto que as Redes de Nova Geração, a Fibra Óptica e a Televisão Digital Terrestre têm sobre as Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios e Urbanizações, o ITED e o ITUR. Porque estes temas marcam a actualidade, esta é uma oportunidade para tirar todas as dúvidas e confrontar as diversas entidades com as problemáticas do dia-a-dia. As acções começaram no início de Outubro em Vila Real, Évora e Viseu e em 2010 foram planeados encontros em Viana do Castelo (15 de Janeiro), Bragança (21 de Janeiro), Alcácer do Sal (28 de Janeiro), Castelo Branco (4 de Fevereiro), Sines (11 de Fevereiro), Leiria (18 de Fevereiro), Guarda (25 de Fevereiro), Aveiro (4 de Março), Beja (11 de Março), Algarve (18 de Março), Lisboa (25 de Março) e Porto (15 de Abril).
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ABB desenvolve projecto para uma rede energética inteligente ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 www.abb.pt
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O grupo ABB, especialista em tecnologias de energia e automação, juntamente com uma operação energética nórdica Fortum, está a desenvolver um projecto e instalação de uma rede energética inteligente de larga escala, numa nova zona em desenvolvimento na cidade de Estocolmo. O projecto em I&D testará o conceito de uma rede energética flexível e reduzidas emissões na zona urbana Stockholm Riyal Seaport, como parte de uma iniciativa mais abrangente para reduzir as emissões na capital sueca, em dois terços até 2020. Este é um de 16 projectos globais, apoiados pela Clinton Climate Initiative Program para um crescimento urbano sustentável, com enfoque na
geração, transporte e distribuição eficientes e sustentáveis de energia. As duas empresas irão desenvolver uma panóplia de soluções para assegurar que a energia excedentária gerada localmente a partir de fontes renováveis seja introduzida na rede eléctrica, permitir a veículos eléctricos a extracção de energia da rede ou injectam-na de volta, e ainda providenciam uma maior flexibilidade e transparência na rede de distribuição, ajudando a reduzir o consumo e as emissões. A nova zona urbana de Estocolmo terá 10.000 fogos e 30.000 espaços de escritório, além de um centro de inovação para exibição das tecnologias mais recentes em vias de teste e instalação. Esta é uma parte integral do esforço de Estocolmo para a redução das emissões de CO2 até 2020 e eliminação completa do uso de combustíveis fósseis na área do Royal Seaport até 2030. A geração local de energia e uma rede energética mais flexível e com maior capacidade de resposta serão cruciais
para atingir ambiciosos objectivos ambientais, e irão contribuir para um aumento do uso de energia proveniente de fontes renováveis. A ABB visiona uma rede inteligente baseada em normas industriais globais, suportando um sistema energético estável, seguro, eficiente e ambientalmente sustentável. Também inclui um sistema de gestão de respostas à procura energética que permitem aos produtores e consumidores locais interagirem com o operador da rede e com o mercado energético para reduzir as cargas de pico e aumentarem a eficiência. A operação da Fortum centra-se nos Países Nórdicos e na Rússia onde opera, e mantém centrais geradoras de electricidade, e onde gera, distribui e vende energia eléctrica e aquecimento.
V jornadas tecnológicas 19-21 Maio 2010 | Viana do Castelo
inscrições abertas em
energias renováveis
eficiência e manutenção de instalações eléctricas
telecomunicações
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Rittal Portugal patrocina a equipa “Oporto Team” na competição “F1 in schools” Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
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A Rittal Portugal valoriza e apoia iniciativas na área educacional, investigação, inovação e desenvolvimento, as quais proporcionam aos jovens uma interacção com o mundo empresarial. “F1 in schools” é uma competição internacional, aberta a jovens estudantes até ao 12.º ano, cujo objectivo primordial é desenhar, construir e fabricar um modelo de carro Fórmula 1 movido a CO2 comprimido, seja do ponto de vista da engenharia, inovador e energeticamente eficiente. É amplamente valorizada também a performance ao nível da aerodinâmica, e consequentemente, ao nível da velocidade atingida. Para que os melhores resultados sejam alcançados é essencial constituir uma equipa determinada e competente nas mais diversas áreas, isto é, desde a engenharia de produto à gestão do projecto. “Oporto Team” é uma equipa empreendedora e motivada para o sucesso composta por seis elemen-
tos: Filipa Beleza (Team Leader), Joana Babo, João Guedes, José Menezes, Maria Luís Guimarães e Ricardo Sousa com competências nas áreas produção, design de produto, design gráfico, marketing, multimédia, merchandising, engenharia de produção, gestão de tempo, gestão de materiais e de recursos humanos. A Rittal Portugal apoia a equipa “Oporto Team” neste desafio tecnológico “F1 in schools”, por considerar que esta reúne os pré-requisitos para poder ser uma equipa vencedora e representar o nosso país além fronteiras. Com o lema “Muito mais do que um carro, uma verdadeira equipa”, a “Oporto Team” arregaçou as mangas e está já a trabalhar, incansavelmente, com o objectivo de ganhar este desafio.
Vulcano com gama completa de Esquentadores Termostáticos Sensor Vulcano Tel.: +351 218 500 300 . Fax: +351 218 500 301 info.vulcano@pt.bosch.com . www.vulcano.pt
Já arrancou a nova campanha da Vulcano dedicada à sua gama de Esquentadores Termostáticos Sensor. Esta marca de soluções de água quente e especialista em energias renováveis reforça, assim, a sua posição no mercado no segmento dos Esquentadores com uma campanha multimeios, com a assinatura em termos criativos da Tux&Gill, e em termos de meios da Tempo-OMD. A
campanha, que destaca a funcionalidade de controlo da temperatura, transversal a toda a gama Sensor, marcará presença numa imprensa generalista e profissional, outdoors (mupis), rádio e TV até ao final de Março. Na rádio, a Vulcano patrocinará os boletins de informação meteorológica, enquanto que na Televisão aposta nos canais por cabo.
A Vulcano dá, assim, a conhecer a sua gama Sensor, que inclui esquentadores compactos de exaustão natural equipados com hidrogerador (Sensor HDG), bem como versões de exaustão ventilada (Sensor Ventilado) e estanque (Sensor Estanque), e ainda uma versão Green com tecnologia de condensação (Sensor Green). O controlo de temperatura proporciona um maior conforto, optimizando adicionalmente o consumo energético. Além disso, algumas versões incluem um controlo remoto para que a temperatura possa ser ajustada à distância, inclusive durante o próprio banho. Ecologicamente responsável, a nova geração de Esquentadores Sensor da Vulcano está concebida ainda para funcionar como equipamento de apoio a Soluções Solares.
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José Luis Riu nomeado Presidente da Voltimum Espanha Voltimum Tel.: +351 214 548 800 . Fax: +351 214 548 887 Tlm: +351 935 548 829 www.voltimum.pt . www.voltimum.com
José Luis Riu foi nomeado Presidente da Voltimum Espanha em substituição de Antonio Duato, após dois anos como Presidente, um cargo rotativo de dois em dois anos. José Luis Riu é o Director Geral da Nexans Iberia e, desempenha simultaneamente, diferentes cargos de gestão do Grupo Nexans ao nível internacional. “Nestes tempos em que se questionam muitos dos sistemas tradicionais para promover e disponibilizar ao utilizador produtos e desenvolvimentos técnicos, a Voltimum é um link de acesso ideal”, defendeu José Luis Riu. “Além disso expande a sua oferta relativamente à formação e legislação, assim como novas tecnologias de promoção online, por oferecer uma informação completa e de acesso rápido.” Os 90 mil utilizadores registados mostram que esta iniciativa dos principais fabricantes do sector eléctrico está a dar frutos e converteu-se num portal de referência de empresas, clientes e instaladores e num local de troca de todos os actores do sector eléctrico. José Moreno, Director-Geral da Voltimum, agradeceu a Antonio Duato pelo trabalho realizado e confia no êxito da Voltimum no futuro. “A presidência de Antonio Duato na Voltimum tem sido fundamental para o crescimento e diversificação do portal. Temos desenvolvido em profundidade os serviços de multimédia e ampliado os segmentos de actividade. Estamos muito gratos a Antonio Duato pela sua energia, empatia e profissionalismo. Com José Luis Riu começa uma nova era de grandes desafios. Num momento de incerteza internacional temos uma grande variedade de projectos onde se promove a inovação tecnológica e a utilização de todas as possibilidades e usos que oferece a Internet como principais desafios.”
ESTEL comemora 20 anos ESTEL - Escola Profissional de Tecnologia e Electrónica Tel.: +351 226 106 194/5 . Fax: +351 226 106 196 Tlm: +351 963 828 202 entec@mail.telepac.pt . www.estel.edu.pt
A Escola Profissional de Tecnologia e Electrónica – ESTEL, fundada em 1989, está a comemorar os seus 20 anos de existência. Ao longo deste período formou e qualificou centenas de jovens que hoje desempenham cargos de elevada qualidade técnica em numerosas empresas da área da Electrónica, de que se salienta os Cursos Técnicos, actualmente em funcionamento, de Electrónica, Automação e Computadores e de Gestão de Equipamentos Informáticos. Assim constituiu o ponto alto desta comemoração um jantar-convívio, realizado no dia 21 de Dezembro, que contou com a presença de muitos ex-alunos, formadores e outros colaboradores.
Durante o evento foi exibido um vídeo alusivo aos primeiros anos de vida da escola onde se inclui na parte final o testemunho de ex-alunos da ESTEL, com percursos profissionais exemplares. Estiveram também à disposição de todos, diversos álbuns fotográficos que retratam a vida da escola, ano a ano, actividade a actividade, desde a sua fundação até aos dias de hoje. Foram oferecidas medalhas comemorativas aos representantes institucionais convidados, e a todos os participantes. Todos os presentes puderam deixar assinalada a sua presença neste Encontro no livro branco, aberto para o efeito. No final, cantaram-se os parabéns aos vinte anos da “menina” ESTEL e brindou-se ao seu futuro.
Nova versão do software EPLAN Electric P8 M&M Engenharia Industrial, Lda. Tel.: +351 229 351 336 . Fax: +351 229 351 338 info@mm-engenharia.pt . info@eplan.pt www.mm-engenharia.pt . www.eplan.pt
A M&M Engenharia Industrial, Lda. anunciou a 22 de Fevereiro o lançamento da nova versão 1.9 International SP 1 Hotfix 1 da plataforma EPLAN. Se é utilizador desta aplicação, aproveite os inúmeros melhoramentos inovadores, que permitirão realizar os seus projectos de forma ainda mais eficiente. Mais do que nunca, o foco incide nas suas necessidades práticas, no melhoramento e na aceleração dos processos de engenharia. Muitas das ampliações deste Hotfix foram implementadas, de forma precisa, com base nos desejos dos utilizadores e necessidades em torno da prática da engenharia no dia-a-dia. O desempenho do sistema, melhorado ao nível da exportação para PDF, acelera o trabalho, especialmente incluindo mais documentação do projecto. A rapidez e a flexibilidade também ocupam uma posição relevante na aplicação de macros e dispositivos. Numerosos melhoramentos de detalhes e ampliações no Hotfix 1 asseguram uma aplicação sem problemas na esquematização. Todas as informações da nova versão estão representadas de forma clara no documento de novidades. As novidades relativas ao EPLAN Electric P8, EPLAN Fluid e EPLAN PPE também foram, desta vez, reunidas num único documento. Tenha também em atenção as informações sobre os pedidos de clientes, instalação, autorizações e requisitos de hardware no capítulo “Mais inovações e informações”.
OBO FireBox Caixas de derivação para manutenção de funcionamento de serviços E30
E60
E90
10
8 660
Classificação E30, E60 e E90 conforme a DIN 4102 parte 12, garantindo a total manutenção de serviço durante pelo menos 1 hora Uma das características da OBO FireBox é incluir a placa de bornes pré-montada e resistente a altas temperaturas. Resumo das vantagens da FireBox m Placa de bornes: é fornecida já pré-montada m Superfícies: montagem permitida em diferentes
superfícies m Montagem sem buchas: através de parafusos
homologados MMS 6x50, diâmetro de perfuração Ø 5 mm
Três tipos: B 100 E, B 160 E, B 250 E Bucins cónicos: 4 x M32 ou 4 x M40 Entradas: 4 ou 8 Código de protecção: IP65 Tensão nominal: 660 V Secção transversal: até 16 mm2 Cor: Laranja/RAL 2003 Livre de halogéneo: sem cloro, flúor e bromo m Resistente a altas temperaturas: Placa de bornes de cerâmica especial m m m m m m m m
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Podium for the home - o reflexo de um estilo de vida
Novidades do ZWCAD 2010
Philips Portuguesa, S.A.
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Tel.: +351 214 163 192
Ibercad® – Consultoria em Software CAD
geral.iluminacao@philips.com . www.philips.pt
A Philips apresentou uma nova gama de luminárias dedicada ao canal profissional: Podium for the Home. A escolha da luminária certa pode fazer a diferença na decoração de sua casa, tanto em termos de utilidade como de decoração. As luminárias Podium for the Home favorecem o conforto e a segurança de sua casa, tanto no interior como no exterior, e reflectem as últimas tendências de iluminação, com um design contemporâneo e tradicional para aplicações de interior e exterior, com materiais de excelente qualidade como o alumínio. Esta nova gama incorpora produtos funcionais e decorativos em 4 categorías: zona de banhos, iluminação decorativa, iluminação de interior funcional e iluminação exterior. As fontes de luz vão desde o halogéneo às soluções LED de baixo consumo energético. Todos possuem marcação CE. A qualidade de luz dos LEDs progrediu a um bom ritmo nestes últimos anos, o que abriu portas a novas possibilidades de aplicação. Os LEDs são fiáveis para inúmeras aplicações do foro doméstico, no âmbito residencial, desde a iluminação arquitectónica de corredores, de entrada e zonas de exterior, como jardins, até à decoração interior funcional com projectores e, inclusivamente, em locais de difícil acesso, onde o longo tempo de vida dos LEDs é uma grande mais-valia. Os LEDs não utilizam vidro nem filamentos frágeis, pelo que são muito sólidos e mais duradouros do que qualquer outra fonte de luz. Os LEDs requerem muito menos energia do que as lâmpadas tradicionais, e por isso a sua utilização é mais económica porque consomem menos.
O ZWCAD 2010 é mais rápido e eficaz, e por isso, melhora a produtividade e eficiência sobretudo nos comandos mais usuais. A visualização através de comandos como o ZOOM, PAN e REDRAW são muito mais suaves. O código-fonte do programa foi optimizado e compactado para conseguir um melhor desempenho. O In-Place MTEXT Editor é uma nova ferramenta que veio melhorar a interacção do utilizador com o programa, através da sobreposição de um mini-processador de texto onde é possível formatar textos tal como nos mais conhecidos processadores de texto, tornando a experiência da escrita mais agradável e práctica. O SplineEdit é uma ferramenta que pode editar mais facilmente as SPLINE’s, ajusta a informação, alterando direcções e vértices, permitindo controlar este tipo de entidades de uma forma mais eficiente. O Drawing Compare é uma ferramenta de alta produtividade que lhe permite sobrepôr dois desenhos – por exemplo, um levantamento de um edifício existente e um projecto de alterações – e obtêm um ficheiro onde são indicadas a diferentes cores as linhas anteriormente existentes, as criadas e as que foram eliminadas. Cada vez mais aplicações correm dentro do ZWCAD, fruto do desenvolvimento que as linguagens LISP e VBA têm tido dentro do ZWCAD. Assim instala os gestores de blocos de fornecedores de materiais de construção, mas também, programas mais complexos como por exemplo, o MDT 5.3 que tem disponível uma versão para o ZWCAD. Como parceiro da Microsoft, o ZWCAD acpompanha a evolução dos seus sistemas operativos
permitindo que o novo ZWCAD 2010 seja integralmente compatível com sistemas operativos mais antigos como o Windows 2000 ou XP, o que lhe permite continuar a utilizar sistemas informáticos mais antigos devido à necessidade de poucos recursos que o programa acarreta.
ATEC distinguida com medalha de mérito ATEC – Academia de Formação Tel.: +351 212 107 300 . Fax: +351 212 107 359 info@atec.pt . www.atec.pt
O Governador Civil de Setúbal, Manuel Malheiros, distinguiu no passado dia 19 de Fevereiro, personalidades e entidades que, dentro das suas áreas de actuação, contribuíram para o desenvolvimento e promoção do distrito de Setúbal. Considerando o relevante contributo em prol do desenvolvimento socioeconómico do distrito, a ATEC – Academia de Formação foi uma das homenageadas com a Medalha de Mérito Distrital, recebida das mãos de Fernando Cabecinha, membro do Conselho Directivo do IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional, o qual teceu alguns elogios à ATEC, realçando a alta empregabilidade dos cursos de formação profissional ministrados pela Academia. Na cerimónia, que decorreu no Salão Nobre da delegação do INATEL em Setúbal, e que contou com a presença do Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, entre outras individualidades, foram ainda homenageados o Eng.º João Almeida Fernandes, Director do Departamento de Estruturas do LNEC, o Mestre da Guitarra Portuguesa António Chainho e Victor Wengorovius (a título póstumo).
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CIRCUTOR publica novo catálogo CIRCUTOR, S.A. Tlm.: +351 912 382 971 . Fax: +351 226 181 072 www.circutor.com
A CIRCUTOR publicou um novo catálogo dedicado exclusivamente à compensação de energia reactiva em Media Tensão, detalhando os equipamentos e soluções que a empresa dispõe. Satisfazer as necessidades do mercado de compensação de potência reactiva em Média Tensão é o objectivo do novo catálogo que a CIRCUTOR - como empresa especializada na concepção, fabrico e comercialização de equipamentos para a eficiência energética eléctrica – publica desde a sua divisão “Reactiva”. Foram distribuídas duas versões em papel, castelhano e inglês, enquanto a versão electrónica está em inglês, alemão, italiano, chinês, castelhano e catalão. Para a compensação de potência reactiva em Média Tensão, a CIRCUTOR oferece soluções integrais, que passam pela concepção, fabrico e ensaio a fim de obter bons resultados. Os condensadores de média tensão, reactores de choque, contactores de vácuo e baterias de condensadores são alguns dos equipamentos do catálogo que oferecem os melhores benefícios na compensação de potência reactiva em Média Tensão.
Cabos Miguélez no Metro de Santiago do Chile Miguélez S.L. Tel.: +351 219 427 500 . Fax: +351 219 424 368 marketing@miguelez.com . www.miguelez.com
As marcas de cabos de alta segurança Afirenas X RZ1-K (AS) e Afirenas L H07Z1-K (AS)
da Miguélez, estão presentes no projecto de ampliação do Metro de Santiago do Chile até Maipú. Esta nova ampliação da linha 5 pressupõe uma importante melhoria nas comunicações dos habitantes das comunidades da Quinta Normal, O Prado, Pudahuel e Maipú, permitindo-lhes deslocações rápidas e seguras até aos pontos mais importantes da cidade.
A finalização das amplicações das linhas 1 e 5 fará com que a rede do metro tenha em 2010, um total de 104,5 Km e 105 estações. Uma vez mais a gama de cabos Miguélez de elevada segurança Afirenas (AS) demonstra as suas magníficas qualidades para todo o tipo de instalações com requisitos de segurança elevados, e está presente em alguns dos hospitais, aeroportos, auto-estradas, hotéis e centros comerciais mais importantes do mundo.
Bresimar Automação é o novo distribuidor técnico da Fluke em Portugal Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328 / 9 Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.com
Reforçando a sua aposta no sector energético industrial, a Bresimar estabeleceu uma parceria com a Fluke, e é actualmente o seu novo distribuidor técnico para Portugal. Fundada em 1982, e especialista no mercado da automação industrial, a Bresimar comercializa e presta apoio técnico nas gamas mais avançadas, tais como as câmaras de imagens térmicas, ScopeMe-
ters, Analisadores de Qualidade de Energia, entre outros.
A Bresimar ainda é o distribuidor técnico em Portugal de uma gama avançada de aparelhos electrónicos de teste e medida, multímetros digitais e equipamentos de calibração. É distribuidor dos analisadores de potência, calibração de processos (calibradores de loop, de pressão, de temperatura, multifunções e produtos Ex), câmaras de imagens térmicas, distânciómetros por laser, equipamentos de ensaio a isolamentos, equipamentos de teste de terra, ferramentas AVAC/IAQ (analisadores de ar, AVAC eléctrico, pressão, temperatura por IR e por termopares), ferramentas de qualidade de energia (como a corrente monofásica e trifásica), instrumentos de bancada (contadores de tempo, geradores de sinal, geradores de televisão, multímetros de bancada, pontes RCL), multímetros digitais, pinças amperimétricas, ScopeMeter, e verificadores eléctricos.
O brilho da marca reflecte-se nos negócios.
As soluções solAres TÉrMICAs VulCAno já TÊM ProVAs DADAs no MerCADo, De norTe A sul De PorTugAl. Optar pela marca Vulcano é uma escolha justificada. A Vulcano disponibiliza uma gama completa e versátil de equipamentos e acessórios, de fácil instalação, para cada caso específico. Providencia ainda formação, aconselhamento pré e pós-venda, com uma assistência técnica de reconhecida qualidade. Com a Vulcano, pode recomendar e instalar Soluções Solares com toda a confiança, garantindo sempre a satisfação dos seus clientes.
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o electricista Cláudio Maia Accout Manager da Rittal Portugal
quadros eléctricos – envolventes Um elemento fundamental no apoio à segurança de pessoas e equipamentos nas instalações eléctricas é sem dúvida o quadro eléctrico. Apesar de ser um elemento que passa despercebido, está presente desde a produção de energia até ao sector industrial e doméstico. O quadro suporta e protege a aparelhagem eléctrica de corte e protecção, medida, automação, entre outros. Uma outra característica do quadro é a protecção de pessoas contra contactos directos e indirectos das partes activas dos equipamentos e barramentos. A falta de conhecimento ou inexperiência sobre quadros eléctricos conduz ao seu incorrecto dimensionamento levando, a diversas situações de perigo e mau desempenho da instalação. É nesse sentido que surge este artigo de apoio aos profissionais do sector electrotécnico. O artigo desenvolve a escolha dos vários tipos de envolventes e suas características (protecção, isolamento e compartimentação).
1› Tipo de envolvente Caracteriza-se com o tipo de matéria-prima que é construído, dividindo-se principalmente pelas seguintes categorias:
Material
Características
Exemplo de aplicações
Chapa de Aço
Aplicação comum, espessura de 2.5 mm, pintura electroforética por imersão, com acabamento externo de pintura electrostática a pó com pintura texturada.
Automação industrial, residencial.
Aço Inoxidável
Aço inoxidável (AISI 304 ou AISI 316L com acabamento melhorado).
Indústria alimentar, indústria química.
Poliéster
Policarbonato reforçado com fibra de vidro. Resistência aos raios UV e a líquidos. Ideal para zonas expostas à intempérie.
Exteriores.
Alumínio
Forte resistência à intempérie e vandalismo. Constituído normalmente por Alumínio de 2,0 mm, AlMg3.
Armários telecomunicações (ex: auto-estradas, controlo de trafico).
EX
Blindagem à prova de explosão e contra campos eléctricos. Materiais em inox ou fibra de vidro. Armários pressurizados.
Zonas de combustíveis, Zonas Atex.
Tabela 1 . Tipo de envolvente segundo a matéria-prima.
Com estes materiais, temos outras versões: › Compatibilidade electromagnética (EMC) - Blindagem contra campos eléctricos que, em muitos casos, dispensa o uso de equipamentos EMC. Material em chapa de aço com revestimento em liga de alumínio/ zinco, acabamento externo com pintura electrostática a pó, superfícies internas metálicas sem revestimento. Aplicações, como por exemplo, telecomunicações. › Risco de explosão (EX) - Blindagem à prova de explosão e contra campos eléctricos. Materiais em inox ou fibra de vidro. Armários pressurizados. Aplicações em zonas de combustíveis, zonas Atex.
2› Índice de protecção IP e IK A International standard IEC 60529 define o grau de protecção contra a intrusão de objectos sólidos (incluindo partes corporais como mãos e dedos), poeiras, contactos acidentais e água nos quadros eléctricos. A norma tem como objectivo fornecer aos utilizadores uma informação detalhada e inequívoca. O código IP, International Protection Rating, é composto por dois dígitos e uma letra opcional – ver Tabela 2.
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PRIMEIRO NÚMERO Protecção contra objectos sólidos
IP
TESTE
IP
Sem protecção
0 1
Protecção contra objectos sólidos acima de 50 mm (ex: costas da mão)
2
Protecção contra objectos sólidos superiores a 12 mm (ex: dedos das mãos) Protecção contra objectos sólidos superiores a 2,5 mm (ferramentas, pequenos fios)
3
SEGUNDO NÚMERO Protecção contra líquidos
CODIGO IK Protecção contra impactos mecânicos
TESTE
IK
Sem protecção
0
00
TESTE
Sem protecção
1 Protecção contra
queda vertical de gotas de água
Impacto <1 joule 01-05
2
Protecção contra queda de gotas de água até 15º da vertical
Impacto 1 joule 06
Protecção contra água da chuva até 60º da vertical
Impacto 2 joule 07
Protecção contra
Protecção contra
objectos sólidos superiores a 1 mm (ferramentas + pequenos fios)
as projecções de água em todas as direcções
5
Protecção contra poeiras (sem deposito prejudicial)
6
A designação IK é um número adicional é usado para especificar a resistência do equipamento ao impacto mecânico. Este impacto mecânico é identificado pela energia necessária para qualificar um determinado nível de resistência, que é medida em joules (J), Numeração IK descrito na segunda tabela.
3
4
4
Em Portugal, as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), fazem referência aos índices de protecção, na maioria das aplicações como requisito mínimo IP2X.
Impacto 5 joule 08
Protecção contra os jactos de água em todas as direcções
5
Impacto 10 joule 09
6
Protecção contra os jactos de água semelhantes às ondas do mar
Protecção total contra poeiras
Impacto 20 joule 10
7
Protecção contra os efeitos de emersão entre 15 cm e 1 m
8
Protegidos contra efeitos prolongados da imersão sobre pressão
Existe também uma especificação de teste IP69K, que inicialmente desenvolvido para veículos rodoviários, especialmente aqueles que precisam de limpeza regular intensiva (camiões do lixo, cimento, etc.), mas também encontra uso em outras áreas (por exemplo, na indústria alimentar). A Norma Alemã DIN 40050-9 amplia o sistema de classificação IEC 60529 com um rating IP69K de alta pressão, lavagem a alta temperatura e limpeza a vapor. A National Electrical Manufacturers Association (NEMA), gabinete Norte Americano, define como a norma Nema o equivalente ao IP, contudo são contabilizados no teste outras condições tais como submersão, operação sob condições de gelo, entre outros.
3› Classe de Isolamento
Tabela 2 . Código de protecção IP definido na IEC 60529 (Fonte: Imagens www.fibox.com)
A norma define níveis e letras adicionais para o código IP que podem ser acrescentadas para classificar o nível de protecção contra o acesso a partes perigosas por pessoas e protecção do dispositivo.
Nível
Protegidas contra o acesso a partes perigosas como:
Letra
Significado
A
Parte traseira da mão
H
Aparelho de alta voltagem
B
Dedo
M
Aparelho movido durante o teste
C
Ferramenta
S
Aparelho ficou parado durante o teste de água
D
Fio
W
Condições climatéricas
Tabela 3 . Níveis e letras adicionais ao código de protecção IP definido na IEC 60529.
A classe de isolamento de um quadro eléctrico de baixa tensão adopta medidas de protecção que visam a segurança de pessoas e bens, resultante dos perigos provenientes das instalações eléctricas (ex: aquecimentos originando queimaduras, risco de incêndio). Estas medidas de protecção encontram-se definidas nas Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), como por exemplo, medidas contra os choques eléctricos, extinção de arco eléctrico, entre outras. A protecção contra choques eléctricos em quadros eléctricos pode ser feita através do isolamento das partes activas, colocação
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de barreiras ou invólucros e colocação de obstáculos. Assim temos um quadro IPXXB com porta e interior protegido por espelhos munidos de obturadores, protecção contra contactos directos. A informação que se segue é descrita segundo as orientações das Regras Técnicas (RTIEBT), onde são indicadas as classes de isolamento em quadros eléctricos. Nas figuras seguintes são indicados exemplos de aplicação destas situações, onde, por exemplo, um quadro de distribuição metálico da classe I ligado à terra pode ter uma parte da classe II desde que sejam verificadas as medidas indicadas no Anexo I (Protecção por isolamento suplementar realizada durante a instalação), nas R.T.I.E.B.T., secção 413.
› Quadro de distribuição da classe II, com invólucro metálico que não deve ser ligado à terra (Figura 1). Os equipamentos que não tenham duplo isolamento ou isolamento reforçado devem ser separados do invólucro metálico por um isolamento suplementar. Para a protecção das partes activas, devem ser respeitadas as medidas indicadas no Anexo I (secções B e C) das RTIEBT. › Quadro de distribuição da classe II, com invólucro isolante onde não será necessária qualquer medida especial, pois o quadro é de invólucro isolante (Figura 2). › Quadro de distribuição da classe I, o invólucro metálico não isolante deve ser ligado à terra (Figura 3). Os equipamentos colocados acima da linha tracejada devem ser da classe II, dotados de um isolamento suplementar durante a instalação e serem separados do invólucro metálico por um isolamento suplementar. A protecção contra contactos indirectos é garantida abaixo da linha tracejada pelos dispositivos diferenciais. No caso de equipamentos ligados directamente à rede (incluindo os quadros eléctricos de entrada), estes devem ser de classe II de isolamento ou de isolamento equivalente, satisfazendo as condições indicadas nas RTIEBT (Secção – 803.2.2 e 413.2). Estas condições são válidas ainda para equipamentos como Portinhola, Caixa de Contador, Armários BTE, Quadro Geral de Entrada das Habitações, Quadro de Serviços Comuns, Quadro de Estabelecimentos, entre outros.
4› Compartimentação do armário Com o objectivo de uma maior protecção entre pessoas e partes activas, redução do risco de propagação de arcos eléctricos e o impedimento da passagem de corpos sólidos entre diferentes partes dos aparelhos ou barramentos, sugiram as formas de separação internas nos armários. Compartimentação resume-se á separação física entre e dentro dos quadros eléctricos, entre aparelhos, barramentos e terminais. Com estes sistemas, os técnicos poderão intervir em serviço em equipamentos avariados sem risco de electrocussão. Figuras 1 (esq.) e 2 (dir.).
Em que: DE › Disjuntor de entrada (corte geral), não diferencial; DR › Dispositivo diferencial (no esquema TT); DP › Dispositivo de protecção contra as sobreintensidades (fusível ou disjuntor);
Figura 3.
A norma IEC 60439-1 define de uma forma simples as formas de separação, classificadas de Form 1A a 4B:
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Critério principal
Características
Não existe separação interna
Separação entre o barramento e aparelhagem.
Separação entre barramento e aparelhagem mais a separação entre aparelhos . Separação dos terminais para condutores externos da aparelhagem, mas não entre eles.
Separação do barramento dos aparelhos e separação entre aparelhos, incluindo terminais de condutores externos que são parte integral dos aparelhos.
Terminais de condutores não separados do barramento.
Form 2a
Terminais de condutores separados do barramento.
Form 2b
Terminais não separados dos barramentos.
Form 3a
Terminais são separados dos barramentos.
Form 3b
Terminais são no mesmo compartimento que os aparelhos.
Form 4a
Terminais não podem estar no mesmo compartimento que os aparelhos.
Form 4b
Tabela 4 . Formas de separação classificadas na norma IEC 60439.
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Form Form 1
Segundo refere a norma Standard IEC 60439-1, os armários em ambientes normais devem estar fechados, protegendo os equipamentos contra contactos directos, mínimo IPXXB.
Bibliografia › Regras Técnicas (RTIEBT) › www.fibox.com
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o electricista José Cordeiro MKTi – Domótica e Iluminação
CCTV
{SISTEMAS DE VIDEO VIGILÂNCIA}
CCTV (Closed-Circuit Television) em português circuito fechado de televisão define os sistemas de vídeo vigilância. Os Sistemas de CCTV, tal como o nome indica, são compostos por um conjunto de câmaras fixas ou rotativas em circuito fechado, transmitindo imagens para um gravador central que permite captar e gravar imagens do que se está a passar num determinado local. Embora a maioria dos sistemas de CCTV existentes, seja analógico, baseado na transmissão de vídeo composto através de cabo coaxial, a tendência actual do mercado está a mudar, adoptando-se cada vez mais a tecnologia IP.
Figura 1 . Interface de controlo via computador.
A vigilância IP é composta por câmaras CCTV que utilizam o Protocolo de Internet (IP) para transmitir dados de imagem e controlar sinais numa Rede Ethernet ou numa Rede sem fios. Isto é normalmente conseguido através da instalação de câmaras IP juntamente com um gravador de vídeo em rede (NVR), que então dá origem a um sistema de registo e reprodução completo.
que requer um investimento mínimo. O que é ainda mais importante é que as câmaras de rede actuais são baratas e fáceis de instalar, sobretudo os últimos modelos com a funcionalidade PoE (Power over Ethernet) – o que permite ter soluções energeticamente mais flexíveis e eficazes.
A vigilância IP oferece todas as funcionalidades superiores de um sistema CCTV analógico eficaz, ao mesmo tempo que oferece vantagens adicionais, tais como uma maior acessibilidade, alertas em tempo real, maior poupança de custos, armazenamento virtual ilimitado e distribuição de imagem segura. Figura 2 . Centro de controlo de sistema CCTV IP.
O que é a vigilância IP? Actualmente, a vigilância IP está a ser muito usada como uma solução de segurança eficaz que oferece funções de monitorização e controlo avançadas. Com o surgimento da época digital que veio expor as falhas da sua predecessora analógica, aliado ao facto de se verificar uma cada vez maior sociedade on-line, estão, por isso, a ser implementadas várias vantagens sobre os anteriores sistemas CCTV.
Como instalar o sistema de vigilância IP? Quer comece a instalação do princípio, faça um alargamento de uma rede IP existente ou actualize uma solução CCTV, as soluções de vigilância IP podem ajudá-lo a tirar o máximo partido da solução, minimizando os custos. E dado que a maior parte das organizações já têm uma infra-estrutura de rede a funcionar, a instalação da solução de vigilância IP é um processo simples e sem falhas
A instalação das Câmaras IP é muito simples, basta ligar a alimentação e instalar o software. Através do software pode definir a resolução de visualização/gravação, o número de frames, a forma de gravação (contínua ou quando detecta movimento), entre outras. Para aceder via internet basta configurar o router, abrindo uma porta para a câmara. Pode aceder à Câmara IP via software ou Browser (Internet Explorer ou outro). Usan-
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CCTV (Analógico)
Vigilância IP (Digital)
Custo
Tendência para usar cabos coaxiais que têm um custo de instalação elevado. São usados cabos de grandes dimensões. As câmaras podem ser caras.
Usa os cabos de Ethernet existentes. O comprimento dos cabos é menor. As câmaras IP são mais acessíveis.
Resolução
As câmaras CCTV melhoraram a qualidade de imagem mas não existe um suporte para resoluções de imagem de megapixéis.
Suporte para vários tipos de resoluções de imagem incluindo resoluções do CCTV analógico standard e de megapixéis.
Capacidade de expansão e flexibilidade
A instalação pode ser complexa porque os cabos que acompanham as câmaras CCTV podem ter centenas de metros de comprimento. Para a sua expansão têm de adicionar capacidade à câmara que por vezes necessita de 16 unidades e cabo adicional.
Convergência fácil para a nova infra-estrutura de cabo IP ou para a infra-estrutura existente. Instalação fácil e flexível – o PoE permite que a câmara seja colocada em qualquer lado. Com uma grande capacidade de expansão, pode ser configurada para satisfazer os seus requisitos.
Funcionalidade
A maior parte das câmaras analógicas não tem as funções mais avançadas como o zoom digital.
Permite a integração da vigilância de vídeo com outros sistemas e funções como o controlo de acesso, sistemas de alarme, gestão de construção, gestão de tráfego etc. Oferece alertas automáticos e em tempo real através de email, transferência de texto ou ficheiros em resposta à detecção de movimento no vídeo. Permite o acesso seguro e remoto de qualquer dispositivo da rede – ou fora da rede através de VPN ou https. Permite o armazenamento de dados seguros e virtualmente ilimitados.
do o software podemos efectuar ligações a várias câmaras ao mesmo tempo. Outra vantagem das câmaras IP é a que o software destas câmaras suporta normalmente a instalação de diversas câmaras (64 ou mais), permitindo assim com o mesmo software controlar diversos gravadores e Câmaras IP.
Chassis convencional (Câmara Clássica) para uso interior, permite usar lentes auto iris.
Minis / Especiais › Câmaras para aplicações específicas, esconder, montagem em caixas ou locais onde se pretende que não sejam vistas, montagem em autómoveis, etc.
Estanque com IV para uso exterior › câmaras para espaços exteriores ou ambientes húmidos. São câmaras incorporadas com leds de infra-vermelhos para visualização nocturna.
Tipos de Câmara Que câmara devo escolher? Sabemos que para a maioria das pessoas a escolha de uma câmara é algo complicado. Assim aconselho que sejam ponderados os seguintes pontos:
Figura 4 . Câmara mini dome IP.
Chassis › A mesma câmara pode ser fornecida em chassis (caixas) de formatos distintos. Convencional, Estanque com IV, Minis / Especiais, Dome, Speed Dome.
Dome › Câmara com aspecto de meia bola, podendo ser montadas no tecto e/ou parede. Este formato é principalmente estético. Existem neste formato câmaras dome nor-
Figura 3 . Câmara IP de Exterior.
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mais, estanques, com infra-vermelhos, antivandalismo. Speed Dome › Câmaras com motores que podem ser controladas remotamente para determinada posição. Permitem regular os eixos verticais e horizontais e a lente, função conhecida também por PTZ – Pan Tilt Zoom. Podem ainda memorizar várias macros para memorizar pontos distintos, permitindo programar rotas de vigilância.
As câmaras a cores permitem uma identificação melhorada, pois temos a cor. Atenção que as câmaras a cores quando usadas com infra-vermelhos ou as versões de baixa luminosidade ficam com a imagem a preto e branco quando em utilização nocturna.
intervalo de alimentação entre 10,5 e os 15 V, ou seja, existirá uma degradação da imagem caso a alimentação se encontre fora deste intervalo.
Câmaras Anti-vandalismo › Caso se pretenda instalar uma câmara num local onde haja receio que a mesma seja danificada deve optar-se por uma câmara anti-vandalismo.
Alimentação de um Sistema de CCTV A perda de tensão num cabo eléctrico é a tensão que o cabo consome devido à resistência do condutor de cobre. Como uma das variáveis é a Tensão (Volts), este problema é menor quanto maior for a tensão, assim quando usamos 220 V temos uma menor perda do que quando usamos 12 V.
Figura 5 . Câmaras IP Speed Dome.
Lente › A escolha da lente deve ter em conta a área que se pretende captar e a distância a que se encontra a câmara. Se não sabe exactamente qual a lente a escolher deve optar por uma lente varifocal, podendo assim regular a mesma no local. A norma básica é que quanto mais profundidade uma lente tiver, menos abertura terá. Um pouco como o zoom das máquinas fotográficas que usamos diariamente.
As Câmaras de CCTV são geralmente alimentadas a 12 V DC pelo que a perda de tensão aqui tem mais significado. Deve usar-se sempre 12 V, como tensão de referência embora as câmaras trabalhem num
Caso a câmara esteja instalada num local com grande variação de luz durante o dia deve optar por uma câmara auto íris (função que permite à câmara regular, automaticamente, a entrada de luz deixando entrar mais ou menos luz conforme as variações que identifica). A Cores ou a Preto e Branco › hoje em dia as câmaras a preto e branco já são raras. Porém se não têm necessidade de visualizar a cores normalmente as mesmas têm uma resolução mais elevada.
Figura 7 . Digrama de sistema CCTV IP.
Figura 6 . Câmara IP Wireless.
Com isto, ao projectar um sistema de CCTV, deve sempre levar-se em linha de conta, se a alimentação vai ser local, câmara a câmara, nesse caso, teremos que usar uma fonte de 220V >> 12 V para cada câmara, ou se vamos criar um circuito de alimentação com uma única fonte de alimentação a suportar todas as câmaras. Esta opção tem a vantagem de podermos adicionar uma UPS a todo
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ARTIGO TÉCNICO 37
Exemplo: Um sistema de 4x Câmaras, com consumos de 300 ma / 1 A (dia / noite), a instalar a 80 metros do gravador (160 metros de condutores, pois são 2x condutrores), com cabo de 1.5 mm. R = 0.0178 x (160 metros / 1.5 mm), R (do cabo) = 1.90 ohms V = R.I , V = 1,9 ohms x 4 A (consumo das câmaras à noite), V = 7,6
o circuito de CCTV. Neste caso podemos usar 12 V DC ou 220 V AC. Se for 12 V DC colocamos uma fonte (220 V Ac >> 12 VDC) no início e vamos alimentar todas as câmaras. Se for 220 V AC, só em determinado ponto da instalação é que instalamos as fontes que podem alimentar uma ou mais câmaras (depende da corrente que a fonte consegue fornecer e o consumo das câmaras).
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A questão é que a maioria das câmaras incluem leds de infra-vermelhos, pelo que a câmara consome um valor de dia e outro à noite (ou quando sem luz). Assim uma câmara pode passar de 300 mA para 1 A de consumo assim que os Leds de infra-vermelhos acendem. É nesta altura que a perda de tensão aumenta e que o circuito, se for mal projectado, pode deixar de dar imagem, pois a tensão cai abaixo dos 10 V.
Figura 8 . Conexões de uma câmara IP.
A perda de tensão num determinado cabo = Resistência do Cabo x Corrente (Lei de ohm V=R.I). Em que R = k.L/secção (k = costante resistência associada a cada tipo de cabo, para o cabo cobre multifilar cobre podemos usar como referência: 0.0178, mas esta varia de tipo de cabo para cabo.)
Assim, neste caso, se à entrada tinhamos 12 V, quando a corrente aumenta para 4 A, na saída só vamos ter 4.4 V (12-7.6). Assim a solução passa por aumentar a secção do cabo ou a tensão de alimentação. Nesta instalação o melhor seria usar 220 V AC e as fontes colocadas junto às câmaras, ou pelo menos mais perto. Pois a secção adequada para que a queda de tensão fosse abaixo de 2 V seria de 6 mm, o que tinha um custo superior ao de várias fontes.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS
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André Fernando Ribeiro de Sá Engenheiro Electrotécnico, Gestor de Energia do Grupo Têxtil Riopele
sistemas de bombagem
{1.ª Parte}
1› Princípios
Figura 2 . Custos típicos de um sistema de bombagem ao longo da sua vida útil (Fonte: ADEME).
2› Pistas de Reflexão Figura 1 . Exemplo de um sistema eficiente de bombagem em comparação com um sistema convencional (Fonte: BSCD Portugal).
Acções
Produção
Potencial de poupança energética
Seleccionar uma bomba de eficiência elevada
3%
Seleccionar uma bomba melhor dimensionada
4%
Melhorar instalação e manutenção
3%
Melhorar o lay-out do sistema
10%
Melhorar o controlo do sistema
20%
Potencial economia de energia
40%
Tabela 1 . Potencial de poupança energética em bombas (Fonte: EMS Textile)
Utilização das bombas mais eficientes para a aplicação considerada
Utilização de um motor e de um sistema de accionamento mais eficientes para a aplicação considerada
Rede
Utilização
Controlo
Redução das perdas de carga na rede
Redução da quantidade de matéria a bombear
Optimização da regulação da bombagem, de forma a evitar desperdícios (adequação às necessidades)
Evitar fugas na rede
Manutenção
Instalação de dispositivos de medição / contagem e registo regular de dados
Manutenção periódica das bombas e dos sistemas de accionamento a fim de garantir um rendimento máximo
Tabela 2 . Pistas de reflexão – Sistemas de bombagem (Fonte: ADEME).
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS 39
Comentários às medidas técnicas de economia de energia:
Figura 3 . Sistemas de bombagem (Fonte: ADEME).
Onde: Área
Medida
Economia de energia típica
Produção 1
Substituir ou modificar bombas sobredimensionadas
4%
Produção 2
Modificar o diâmetro dos impulsores de bombas centrífugas
4%
Produção 3
Utilizar bombas de rendimento superior
3%
Produção 4
Substituir motores sobredimensionados de bombas por outros melhor dimensionados e de alto rendimento: classe “EFF 1”
2 a 5%
Produção 5
Utilizar uma pequena bomba auxiliar de aumento de pressão para necessidades específicas (booster)
Rede 1
Instalar equipamento de medição para controlo de perda de carga
Rede 2
Aumentar a secção das tubagens e evitar cotovelos e mudanças de direcção desnecessárias
Rede 3
Reduzir o comprimento da rede
Controlo 1
Utilizar várias bombas em paralelo para funcionamento de acordo com as necessidades
Controlo 2
Instalar contadores volumétricos ou eléctricos, caudalímetros
Controlo 3
Efectuar registos regulares com o devido acompanhamento e controlo, com indicadores
Controlo 4
Utilizar variadores electrónicos de velocidade em motores eléctricos de bombas, para regulação de caudal, em vez de estrangulamento por meio de válvulas
Controlo 5
Parar bombas desnecessárias
Manutenção 1
Eliminação de fugas
Manutenção 2
Repor periodicamente as folgas internas das bombas
Manutenção 3
Aplicar um revestimento interno para redução das perdas por atrito na bomba
Manutenção 4
Isolar / fechar qualquer parte do circuito quando não utilizada
Manutenção 5
Efectuar purgas de ar regulares
Mais de 30%
3 a 5%
› Desligar bombas desnecessárias. Esta medida pode ser manualmente adoptada, após uma redução significativa das necessidades da instalação em termos de água ou de outro fluído. Se as necessidades de caudal variarem muito, o número de bombas em funcionamento pode ser automaticamente controlado através da instalação de sensores de pressão em uma ou mais bombas; › Usar várias bombas em paralelo. Oferece uma alternativa aos variadores de velocidade, ao desvio de caudal (by-pass) ou ao controlo por estrangulamento por meio de válvulas. As economias resultam porque uma ou mais bombas podem ser desligadas em sistemas de pequeno caudal, enquanto que outras bombas funcionam com um rendimento elevado; › Usar variadores de velocidade. Proporcionam as economias máximas ao ajustarem a velocidade da bomba em função dos requisitos variáveis de caudal do sistema. › Substituir bombas sobredimensionadas. Representam a maior fonte individual de desperdício de energia em bombas. A sua substituição deve ser avaliada em relação a outros métodos possíveis para reduzir a capacidade, tais como conservação ou a mudança de impulsores e o uso de controlo de variação de velocidade; › Usar pequena bomba auxiliar de aumento de pressão (booster). Proporciona o escoamento a alta pressão para um determinado utilizador e que permita ao resto do sistema funcionar a uma pressão mais baixa e a uma potência reduzida; › Conservar ou modificar impulsores. A conservação do bom estado dos impulsores de bombas centrífugas é o método mais económico para corrigir o sobredimensionamento de bombas. A carga na sucção pode ser reduzida 10 a 50%, através da limpeza ou alteração do diâmetro do impulsor da bomba, segundo as recomendações indicadas pelo fabricante em termos de limites de dimensão para a caixa da bomba; › Repor as folgas internas. A capacidade e o rendimento da bomba diminuem à medida que as fugas internas aumentam devido a folgas excessivas entre componentes desgastados da bomba: voluta, impulsor, casquilhos da garganta, anéis, manga de chumaceiras; › Aplicar revestimentos na bomba. A aplicação de revestimentos na bomba, particularmente na voluta, reduzirá as perdas por fricção.
3› Considerações Gerais sobre Bombas Hidráulicas Num sistema de bombagem, as bombas hidráulicas recebem energia mecânica (força motriz de um motor ou de uma turbina), e transformam-na em energia cinética (movimento), que por sua vez é transformada em pressão. A pressão é necessária para movimentar o fluído, de forma a permitir a sua circulação ou transportá-lo de um local para outro. Assim, o uso de bombas hidráulicas ocorre sempre que há necessidade de aumentar a pressão de uma substância líquida contida num sistema, ou a sua velocidade de escoamento. A figura seguinte representa um sistema hidráulico típico:
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS
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Figura 4 . Sistema hidráulico típico (Fonte: Munson et al).
A equação de energia aplicada entre os pontos (1) e (2) indica que a carga real transferida ao fluído através da bomba pode ser calculada por:
Onde: hb é a carga real transferida ao fluído, em m; z2 é a cota do fluído a jusante da bomba, em m; z1 é a cota do fluído a montante da bomba, em m; é o somatório das perdas: perdas em linha e das perdas localizadas, em m; hf são as perdas em linha, em m; ki é uma constante relativa às perdas localizadas; vi é a velocidade do fluído, em m/s; g é a aceleração da gravidade, aproximadamente 9,8 m/s2.
Onde: Pmec é a potência mecânica necessária para accionar a bomba, em W; Wbomba é o trabalho necessário para accionar a bomba, em W.s; Epotencial é a energia potencial, em W.s; M é a massa do fluído, em kg; g é a aceleração da gravidade, em m/s2; hbomba é carga real transferida ao fluído, em m; ρ é a massa específica do fluído, em kg/m3; . Vbomba é o caudal do fluído, em m3/s; ηbomba é o rendimento da bomba no ponto de operação. No dimensionamento da bomba deverá ser garantida a condição de não-cavitação:
Onde o NPSH (net positive suction head) disponível deverá ser maior que o requerido pelo fabricante da bomba (diferença de pressão acima da pressão de saturação requerida para prevenir o fenómeno de cavitação). Assim, o valor disponível deverá ser calculado da seguinte forma:
Onde: NPSHdisp é a variação de pressão até à entrada da bomba; Pref é a pressão no ponto de referência, em Pa; Psat é a pressão de saturação da bomba, em Pa; ρ é a massa específica do fluído, em kg/m3; g é a aceleração da gravidade, em m/s2; vref é a velocidade do fluído no ponto de referência, em m/s; zbomba é a cota da bomba, em m; zref é a cota do ponto de referência, em m; hpc é a perda de carga desde o ponto de referência até à entrada da bomba, em m. Figura 5 . Utilização das curvas da bomba e do sistema para determinação do ponto de operação do sistema (Fonte: Munson et al).
A potência mecânica necessária para accionar a bomba no ponto de operação é:
A figura seguinte ilustra as curvas de carga e caudal para a associação de bombas em série ou em paralelo.
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS
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Figura 7 . Esquema de uma bomba centrífuga (Fonte: Munson et al). (a)
› Bombas de deslocamento positivo, ou bombas volumétricas. A movimentação do fluído é causada directamente pela acção de um dispositivo mecânico da bomba, que obriga o fluído a um movimento na direcção do deslocamento que está sujeito este dispositivo (êmbolo, engrenagens, lóbulos, palhetas). Dáse o nome de volumétrica porque o fluído, de forma sucessiva, ocupa e desocupa espaços no interior da bomba, com volumes determinados.
3.2› Escolha da Bomba (b) Figura 6 . Arranjo de bombas em (a) série e (b) paralelo (Fonte: Munson et al).
3.1› Tipos de Bombas As bombas dividem-se essencialmente em dois tipos principais: › Bombas centrífugas ou de rótor dinâmico. A movimentação do fluído ocorre pela acção das forças que se desenvolvem na massa líquida, em consequência da rotação de um eixo no qual é acoplado um disco (rótor, impulsor), dotado de pás (palhetas, hélice), o qual recebe o fluído pelo seu centro e o expulsa pela periferia, pela acção da força centrífuga. Leis fundamentais associadas a este tipo de carga: › O caudal (m3/s) é proporcional à velocidade (m/s); › O binário (ou pressão) (N/m2) varia com o quadrado da velocidade; › A potência (kW) varia com o cubo da velocidade.
› A escolha de uma bomba é feita de acordo com o caudal e a carga (altura manométrica) requerida, bem como das características do fluído a deslocar; › A carga total (altura manométrica total) necessária a desenvolver pela bomba é a soma da carga estática e da carga dinâmica; › A carga estática representa as diferenças de cota (altura vertical) e de pressão do líquido, entre o local de captação e o local final; › A carga dinâmica representa as perdas por atrito na tubagem, válvulas e outros equipamentos no sistema; › Num sistema de circulação em circuito fechado, sem influência da pressão atmosférica, só temos a considerar perdas dinâmicas.
Figura 8 . Efeito das perdas na curva característica de uma bomba (Fonte: Munson et al). (Continua no próximo número)
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lições
LIÇÕES DE ELECTRICIDADE 30º. parte
capítulo II - Corrente Contínua Electroquímica (5ª parte) – Pilhas primárias (2ª parte)
Neste segundo artigo dedicado às pilhas primárias (não recarregáveis) são analisadas a constituição e funcionamento de diversas pilhas, desde as primeiras até algumas mais recentes, mostrando um pouco da evolução verificada.
58.3.2› Pilha elementar É possível realizar uma pilha elementar de diversas formas. Uma delas consiste em obter um limão, um objecto de cobre (um fio eléctrico ou uma moeda) e um objecto de zinco (de uma pilha usada, por exemplo). Estes dois últimos devem ser raspados para tornar as superfícies condutoras da electricidade e inseridos profundamente no limão. Com um voltímetro pode medir-se entre os dois uma tensão de cerca de meio volt. O ácido do limão funciona como electrólito e os dois metais como eléctrodos. Pode realizar-se uma experiência idêntica com outros electrólitos e outros metais, obtendo valores diferentes de tensão para metais diferentes.
58.3.3› Pilha de Volta 58.3.3.1› Constituição Como se indicou, cada elemento da pilha
Pólo negativo
Pólo positivo
(H2 SO4) aq ZINCO
COBRE
Figura 264 . Elemento da pilha de Volta.
de Volta é constituído por dois eléctrodos, um de zinco e outro de cobre, mergulhados numa solução aquosa de ácido sulfúrico (electrólito) (figura 264).
excesso de cargas negativas e na solução há excesso de cargas positivas.
Ligando exteriormente o cobre e o zinco por um condutor eléctrico, verifica-se que há passagem de corrente do eléctrodo de cobre (pólo positivo) para o de zinco (pólo negativo).
58.3.3.2› Funcionamento a) Diferença de potencial inicial Muitos metais mergulhados em água dissolvem-se, pelo menos parcialmente. Ao mergulhar o zinco na solução de ácido sulfúrico, os átomos neutros de zinco perdem electrões 2 por cada átomo), originando iões positivos que passam para a solução, enquanto os electrões permanecem no metal do eléctrodo (figura 265). Isto conduz a um excesso de electrões no interior do eléctrodo de zinco. À medida que a dissolução continua, os iões de zinco junto do eléctrodo repelem novos iões de zinco que se pretendam criar, dificultando a continuação da dissolução e o aumento do excesso de electrões no eléctrodo. Cada novo ião de zinco, ao ser repelido pelos restantes e ao entrar em contacto com dois electrões do eléctrodo regenera um átomo neutro de zinco. Nestas condições, o eléctrodo de zinco fica com um potencial negativo em relação à solução, pois no eléctrodo há
(H2 SO4) aq
Figura 265 . Dissolução do zinco.
De forma similar, também o cobre se dissolve na solução (figura 266), produzindo iões positivos de cobre e electrões (2 por cada átomo) que ficam no interior do eléctrodo. A capacidade de ionização depende de cada metal, sendo a do zinco mais fácil do que a do cobre. Por isso, o eléctrodo de zinco fica com maior excesso de electrões do que o de cobre. Assim, os potenciais dos eléctrodos de cobre e de zinco são inferiores ao da solução, mas o do eléctrodo de cobre é superior ao do eléctrodo de zinco, pelo que o eléctrodo de cobre está a um potencial mais positivo que o de zinco. Desta forma se gerou uma f.e.m. entre os eléctrodos.
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(H2 SO4) aq
Figura 266 . Dissolução do cobre.
Se ligarmos os dois eléctrodos por um condutor, haverá movimento de electrões do eléctrodo mais negativo (zinco) para o mais positivo (cobre). A corrente assim gerada seria de curta duração, pois o número de electrões no zinco acabaria por igualar rapidamente o número existente no cobre (figura 267).
b) Manutenção da diferença de potencial Além dos fenómenos descritos outros ocorrem na solução (figura 268).
(H2 SO4) aq
Figura 267 . Diferença de potencial inicial.
Pólo negativo
Pólo positivo
O ácido sulfúrico diluído decompõe-se nos seus iões de hidrogénio (hidrogenião) e do radical sulfato (sulfatião):
Cada sulfatião (negativo) próximo do eléctrodo de zinco é atraído por um ião (positivo) de zinco. A combinação do um ião de zinco com o ião sulfato origina um átomo de sulfato de zinco Zn SO4. Diminuída a concentração inicial de iões de zinco, outro se pode originar na solução perto do eléctrodo, libertando neste dois electrões que se deslocarão para o circuito exterior. É o ião sulfato que fornece os electrões que mantêm a corrente no circuito exterior.
Por cada sulfatião o eléctrodo perde um átomo de zinco, pelo que chegará o momento em que o zinco terá sido substituído por
ZINCO
(H2 SO4) aq
COBRE
Figura 268 . Manutenção da diferença de potencial.
sulfato de zinco. Há uma transformação de energia química em eléctrica. Cada hidrogenião dirige-se para o eléctrodo de cobre onde recebe um electrão vindo do circuito exterior, originando um átomo de hidrogénio. Estes átomos de hidrogénio produzem moléculas de hidrogénio H2 em torno do eléctrodo de cobre. É desta forma que o circuito exterior continua a ser percorrido por corrente.
Resumindo, o resultado do funcionamento do circuito é a produção de sulfato de zinco e de electrões no eléctrodo de zinco, com a correspondente diminuição de zinco, ao mesmo tempo que a concentração no electrólito diminui, pela perda de ácido sulfúrico. O esgotamento do zinco obrigará à sua substituição para que a pilha possa continuar a funcionar.
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c) Polarização e despolarização da pilha A continuação do funcionamento da pilha provoca a rápida diminuição da f.e.m., devido à acumulação de átomos de hidrogénio (isolante) em torno do eléctrodo de cobre. Isto diminui a área útil do cobre e provoca um aumento da resistência. Chama-se a este fenómeno polarização da pilha. O termo “polarização” que está associado a este fenómeno é pouco correcto, pois a pilha já estava polarizada. Seria mais correcto chamar-lhe “alteração da polarização”. Desligando o circuito, a pilha retoma a f.e.m. após um período de repouso, devido à libertação do hidrogénio formado em torno do eléctrodo. Outro processo de continuar a usar a pilha é retirar o eléctrodo de cobre e limpá-lo do hidrogénio que o envolve. Estes procedimentos denominamse despolarização da pilha. Qualquer destes processos não é prático. Este facto e a baixa f.e.m. desta associação de metais retiraram interesse à pilha de Volta que se tornou peça de museu. Por causa disso, outros cientistas pesquisaram outros tipos de pilha, não polarizáveis (ou pouco) pela sua constituição ou com um despolarizante.
tivos de cobre na solução de sulfato de cobre, ficando no eléctrodo de cobre electrões resultantes da ionização. O número de electrões produzidos no eléctrodo de zinco é superior ao produzido no eléctrodo de cobre, pelo que o eléctrodo de zinco fica negativo em relação ao eléctrodo de cobre. Durante o funcionamento, por fecho do circuito exterior entre os dois eléctrodos, os electrões em excesso no eléctrodo de zinco circulam para o eléctrodo de cobre, constituindo uma corrente eléctrica. O ácido sulfúrico reage com o eléctrodo de zinco. Por dissociação electrolítica, cada molécula de ácido sulfúrico decompõe-se num sulfatião e em iões de hidrogénio. O ião sulfato reage com o zinco do eléctrodo, depositando dois electrões e produzindo uma molécula de sulfato de zinco. Verificase uma diminuição de zinco e um aumento de sulfato de zinco. Os iões positivos de hidrogénio em contacto com os electrões dos iões de zinco do eléctrodo originam átomos de hidrogénio que se libertam sob a forma de bolhas. No vaso de cobre, o sulfato de cobre dissocia-se em iões sulfato (negativos SO4 2- ) e
58.3.4› Pilhas impolarizáveis 58.3.4.1› Pilha de Daniell A pilha de Daniell foi inventada em 1836 pelo químico e meteorologista inglês John Daniell e é constituída por um eléctrodo de zinco mergulhado numa solução aquosa de ácido sulfúrico dentro dum vaso poroso. Este vaso é colocado no interior doutro vaso de cobre contendo sulfato de cobre. A solução de sulfato de cobre é saturada com cristais de sulfato de cobre (eléctrodo positivo). O vaso poroso impede os iões de hidrogénio de entrar em contacto com o eléctrodo de cobre e produzirem hidrogénio, polarizando a pilha. Em contacto com a solução de sulfato de zinco, originam-se iões de zinco a partir do eléctrodo, formando-se neste electrões. No eléctrodo de cobre, são libertados iões posi-
Figura 269 . Pilha de Weston.
iões de cobre (positivos H 2+ ). Estes depositam-se no eléctrodo de cobre, recebendo 2 electrões, que se deslocaram do eléctrodo de zinco pelo circuito exterior. Os iões sulfato atravessam a superfície porosa e entram em contacto com o eléctrodo de zinco, formando sulfato de zinco que se dissolve na solução, reacção acompanhada com a deposição de dois electrões no eléctrodo de zinco, mantendo, desta forma, a corrente no circuito exterior. À medida que a pilha funciona, alguns iões de zinco libertados do eléctrodo de zinco não se combinam com iões sulfato, fazendo diminuir a força electromotriz e diminuindo a vida da pilha. Também a diminuição de zinco no eléctrodo de zinco e o aumento de cobre no eléctrodo de cobre conduzem a um termo na vida da pilha de Daniell. A pilha de Daniell tornou-se a primeira pilha prática na sua utilização e foi muito usada para alimentar os primeiros telégrafos. Hoje não se utiliza. Como se viu, embora a pilha de Daniell não se polarize pelo hidrogénio e seja considerada impolarizável, na realidade não é bem
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assim, devido à formação dos iões de zinco em torno do eléctrodo de zinco. Além disso, estas pilhas iniciais não são práticas para transportar, devido a usarem electrólitos perigosos em forma líquida. Por estas razões, surgiram as pilhas secas com despolarizante.
Esta pilha também não é transportável, mas substituindo o electrólito por uma pasta de cloreto de amónio e fazendo mais algumas alterações, constrói-se a chamada “pilha seca”, que ainda hoje continua a ser muito utilizada, partilhando o mercado com outras pilhas mais recentes como as alcalinas.
58.3.4.2› Pilha padrão de Weston Para aferição da f.e.m. de uma pilha e outras aplicações é necessário utilizar uma f.e.m. de referência com uma f.e.m. conhecida e muito estável (uma pilha-padrão).
58.3.5› Pilha seca de Léclanché A pilha seca de Léclanché foi inventada em 1868 pelo engenheiro francês George Léclanché. O seu princípio de funcionamento é similar ao da pilha líquida, mas o electrólito líquido foi substituído por uma pasta de cloreto de zinco e cloreto de amónio. A esta pasta foi adicionado o despolarizante, dióxido de manganésio. O eléctrodo positivo é de carvão e o negativo de zinco. Há variantes de construção e muitas formas. A f.e.m. de um elemento de pilha é 1,5 V. Foram vulgares ao longo de dezenas de anos pilhas cilíndricas com várias dimensões (capacidades) e também achatadas, contituídas por três elementos em série, para proporcionar uma f.e.m de 4,5 V. O principal inconveniente destas pilhas residia no facto de o consumo do eléctrodo de zinco, utilizado como invólucro, produzir o derrame do electrólito no fim de vida da pilha.
Uma delas surgiu em 1892 criada por Edward Weston. A pilha de Weston (figura 269) é uma pilha padrão impolarizável cujo eléctrodo positivo é constituído por mercúrio e sulfato de mercúrio e cujo eléctrodo negativo é constituído por uma amálgama de cádmio, sendo o electrólito uma solução de sulfato de cádmio. O valor típico desta f.e.m. é 1,01858 V a 20º C.
58.3.4.3› Pilha (líquida) de Léclanché com despolarizante A pilha (líquida) de Léclanché foi inventada em 1865 pelo engenheiro francês George Léclanché. Usa um eléctrodo positivo de carvão, um eléctrodo negativo de zinco, ambos mergulhados num electrólito constituído por uma solução de cloreto de amónio. O eléctrodo de carvão está envolvido por dióxido de manganésio (MnO2). Este funciona como despolarizante, reagindo com o hidrogénio que se forma durante o funcionamento da pilha. Como resultado de diversas reacções químicas, o hidrogénio formado irá combinar-se com oxigénio originando água e evitando, desta forma, a polarização pelo hidrogénio. No entanto, dá-se a formação de cloreto de zinco em torno do eléctrodo de zinco que, a somar ao desgaste do zinco, conduzem ao fim de vida da pilha. Esta pilha, ao contrário das anteriores tem uma maior força electromotriz de 1,5 V.
58.3.6› Pilha (alcalina) de botão de mercúrio Foram desenvolvidas investigações durante a II Grande Guerra com vista a melhorar a capacidade da pilha de Léclanché e diminuir os seus inconvenientes. Em 1944, Samuel Ruben inventou, nos EUA, a pilha de botão de mercúrio que foi licenciada pela companhia de Philip Rogers Mallory. Posteriormente, Ruben e Mallory fundaram a companhia Duracell, um dos grandes fabricantes actuais de pilhas. O eléctrodo positivo é de óxido de mercúrio misturado com grafite, o eléctrodo negativo é óxido de zinco e o electrólito é uma solução de hidróxido de potássio. A f.e.m. é cerca de 1,4 V, inferior à da pilha Léclanché, mas a
sua capacidade é 6 ou 7 vezes superior. As dimensões e outras características destas pilhas tornaram-nas muito utilizadas em aparelhos portáteis. As pilhas de mercúrio têm sido substituídas por outras desde que foram banidas por muitos países, devido à toxicidade do mercúrio.
58.3.7› Pilha alcalina de zinco-dióxido de manganésio Esta pilha é semelhante à de mercúrio, mas o eléctrodo positivo é de óxido de mercúrio misturado com dióxido de manganésio. Tem uma f.e.m. um pouco superior à da pilha de Léclanché.
58.3.8› Outras pilhas alcalinas As pilhas alcalinas de manganésio derivam das pilhas de Léclanché, tendo eléctrodos de zinco e dióxido de manganésio, mas em que o electrólito é hidróxido de potássio. A sua f.e.m. é 1,5 V, substituindo facilmente as pilhas Léclanché de zinco-carvão. A sua capacidade e a sua duração são várias vezes superior ao destas pilhas. Funcionam bem para grandes correntes, mantendo estável a sua capacidade. Grande durabilidade também em armazém. São feitas de materiais não tóxicos. Por outro lado, são mais caras e pesadas do que as pilhas de Léclanché. O custo mais elevado é compensado pela maior duração. São fabricadas em muitas formas. As suas aplicações são inúmeras nos mais diversos aparelhos eléctricos e electrónicos. É enorme a quantidade destas pilhas actualmente fabricadas, ocupando o lugar outrora ocupado pela pilha seca de Léclanché.
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o electricista Jorge Castilho Cabrita Engenheiro Electrotécnico (IST)/Professor do Ensino Secundário
Friedrich Wilhelm Georg Kohlrausch nasceu a 14 de Outubro de 1840 em Rinteln, na Alemanha. Kohlrausch foi um dos mais importantes físicos experimentalistas que estudou as propriedades de condução eléctrica dos electrólitos, contribuindo para a compreensão do seu comportamento. Fez também estudos em elasticidade, termoelasticidade e condução térmica e em medidas eléctricas e magnéticas de precisão. Fez estudos em Física e doutorou-se em Göttingen. Após uma passagem pela Universidade de Frankfurt/Main, tornou-se professor de Física na Universidade de Göttingen de 1866 a 1870. Durante a sua estadia nesta universidade realizou experiências que estiveram na base do livro “Leitfaden der praktischen Physik” (“Orientações para a Física Prática”) que publicou em 1870, uma obra pioneira que se tornou num livro de referência na Alemanha nesta área. Em 1870 tornou-se professor na Universidade Técnica de Zurique, na Suíça. Em 1871 passou para a Universidade Técnica de Darmstadt, na Alemanha. Fez importantes trabalhos em electroquímica, particularmente no estudo dos electrólitos. Kohlrausch queria saber como era conduzida a electricidade nas soluções. As suas pesquisas levaram-no à conclusão de que a lei de Ohm também é aplicável aos electrólitos. Em 1874 demonstrou que um electrólito tem uma resistência eléctrica constante. Além disso, determinou as velocidades de transferência dos iões em electrólitos, de acordo com o seu grau de diluição. Em 1875 aceitou um convite para a Universidade de Würzburg onde, entre 1875 e 1879, conduziu experiências em diversas soluções, estabelecendo a lei da migração independente dos iões, segundo a qual a resistência específica de um ião é característica sua e não
Hittorf
(1824 - 1914)
Johann Wilhelm Hittorf nasceu em Bona, na Prússia (hoje Alemanha) a 27 de Março de 1824. Teve formação em matemática e fez importantes investigações relacionadas com iões e corrente eléctrica. Os seus trabalhos permitiram melhorar a compreensão dos fenómenos electroquímicos. Demonstrou que o transporte da corrente eléctrica era acompanhado de transporte quantitativo de matéria, através de iões (moléculas ou átomos ionizados). As primeiras investigações de Hittorf centraram-se no estudo dos alótropos (formas físicas diferentes), descobrindo diferentes formas físicas do fósforo e do selénio. De 1853 a 1859 estudou o movimento dos iões devido à corrente eléctrica. Verificou que alguns iões se deslocavam mais depressa do que outros, o que o levou ao conceito de número de transporte, que representa a taxa de transporte de corrente eléctrica pelos iões. A partir dos valores destes números para vários iões mediu as variações nas concentrações de soluções electrolizadas.
Kohlrausch (1840 - 1910)
da combinação molecular que lhe deu origem, resultando que a resistência eléctrica de uma solução depende apenas dos seus iões e sugeriu que a condutividade dum electrólito aumenta com a sua diluição. A partir de 1888 vamos encontrá-lo na Universidade de Estrasburgo, a pesquisar e a leccionar. Em 1894 estava na Universidade Humboldt em Berlim. De 1895 a 1905 foi o segundo Presidente do PTR (Instituto Técnico Imperial de Física), por morte do primeiro, o físico Hermann von Helmoltz. Além de completar a instalação do Instituto iniciada pelo seu antecessor, continuou a sua actividade de experimentador e construtor de instrumentos de medida, desenvolvendo novas técnicas de medida aplicadas na análise da condução em electrólitos. Sob a sua orientação, o PTR criou normas que foram usadas na Alemanha e no estrangeiro. A ponte de Kohlrausch, que inventou para medida da condutividade, chegou aos nossos dias. Friedrich Kohlrausch morreu a 17 de Janeiro de 1910, em Marburg, na Alemanha, com 69 anos. Bibliografia [1] http://www.zeiss.de - Friedrich Kohlrausch; [2] Wikipedia; [3] About.com: Chemistry
Em 1869 publicou as suas leis que governam a migração de iões. Em 1869, Hittorf estudou o efeito de raios produzidos por um cátodo (eléctrodo negativo) aquecido num tubo, que originavam uma fluorescência nas paredes de vidro opostas e chamou-lhes Glimmstrahlen ou “raios de brilho”. Ele verificou que os raios se propagavam em linha recta (na ausência de campo magnético) e que, intercalando um objecto opaco no seu trajecto, se produzia uma sombra do objecto. Mais tarde, em 1876, Eugen Goldstein designouos por “raios catódicos” (Kathodestrahlen). O estudo destes raios foi feito por vários cientistas que tentavam determinar a sua origem e compreender a sua essência, o que se só aconteceria com a descoberta do electrão por Thomson, em 1897. A descoberta dos raios catódicos é atribuída a William Crookes. Como se sabe, os raios catódicos são os responsáveis pelo funcionamento das válvulas de vazio, dos tubos de raios catódicos de televisões, monitores, osciloscópios. Quanto a Hittorf, de 1879 a 1889 foi professor de física e química na Universidade de Münster (Munique). No seus estudos consta também a investigação dos espectros de gases e vapores. Morreu em Munique, na Alemanha, a 28 de Novembro de 1914, com 89 anos. Bibliografia [1] Wikipedia
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Manuel Teixeira e Paulo Peixoto ATEC
ficha prática n.º 21
{Motores Perendev}
Introdução Neste momento em que o preço do petróleo atinge valores recordes quase diariamente, e o aquecimento global assume uma importância cada vez maior na agenda pública, a necessidade de fontes de energia alternativa nunca foi tão urgente.
pira, provocada pelo seu movimento no campo magnético. Se o condutor ou espiras deixarem de rodar, deixa de haver causa (variação de fluxo) e portanto, também o efeito (f.e.m. induzida). Quanto a lei de Hopkinson rege o estudo dos circuitos magnéticos e diz que: A força magnetomotriz Fm = NI de um circuito é igual ao produto do fluxo Φ no circuito pela relutância magnética Rm do mesmo: Fm= NI = Φ.Rm. A relutância magnética depende, como sabemos, apenas das características do circuito magnético. Portanto esta lei relaciona a corrente eléctrica na máquina com o fluxo magnético produzido pelo campo magnético existente e ainda com relutância (resistência magnética) do circuito.
O motor magnético permitirá um salto gigantesco na área energética: fonte renovável, não poluidor e económico, são as vantagens sobre tudo o que temos hoje. Figura 1 . Pólos Norte e Sul de um íman
Como o ser humano tem demonstrado ao longo da história, precisaremos apenas de algum tempo para desenvolvê-lo para substituir o motor de combustão interna. O motor magnético necessita apenas de um impulso inicial que pode ser mecânico ou eléctrico e, de seguida, roda infinitamente.
Princípios do Magnetismo Para entender o funcionamento de um motor Perendev é necessário, primeiro entender os princípios do magnetismo, nos quais as leis de Lenz e Faraday e a lei de Hopkinson são fundamentais. As leis de Lenz e Faraday dizem que, sempre que um condutor ou uma espira se movimenta dentro de um campo magnetico, cortando as suas linhas de força, aparece aos seus terminais uma força electromotriz (f.e.m.) induzida, que tende a opor-se à causa que lhe deu origem; se o condutor ou espira forem ligados a uma carga, o circuito será percorrido por uma corrente induzida. A causa que originou a f.e.m. é, obviamente, a variação do fluxo através do condutor ou es-
Motores do tipo Perendev › O que é um motor? Não é possível explicar o motor Perendev sem existir um conhecimento prévio do que é no fundo, um motor. O motor é nada mais nada menos do que um dispositivo que converte outras formas de energia em energia mecânica, de forma a impelir movimento a uma máquina ou veículo.
› Motores do tipo Perendev Os motores do tipo Perendev funcionam devido à indução magnética, são conhecidos já há algum tempo e têm chamado bastante atenção devido ao facto de não necessitarem de energia eléctrica. O girar do motor é explicado a partir apenas de considerações de mudança de fluxo magnético, resultando na aparição de um binário magnético entre as partes. O motor a ser construído tem de obedecer à configuração demonstrada na figura seguinte.
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Figura 2 . Segmento Trifásico do Motor Perendev
Como podemos observar na figura os ímanes vão ser inseridos na roda e todos eles vão ter o mesmo sentido de polarização, ou seja, sul na parte interior da roda e com o norte na parte exterior, ou vice-versa. Como ainda notamos na figura, serão fixadas em volta desta roda, três peças externas idênticas, e nestas os ímanes ficarão posicionados de tal maneira, que os ímanes das peças fixas fiquem a tentar repelir os ímanes da roda. Como a roda está presa num eixo e somente se pode mover no seu plano azimutal (xy), esperamos criar um binário fazendo com que ela gire neste plano. As componentes no sentido z não são levadas em conta, pois estão fora do plano de movimentação da roda. Nesta imagem podemos ver uma das fases da construção de um motor do tipo Perendev, na qual conseguimos verificar as ranhuras onde estão inseridos os imanes. A construção deste motor será mostrada de seguida.
Figura 3 . Uma das fases da construção de um motor Perendev
Construção de um motor magnético do tipo Perendev Para construir este motor é necessário ser bastante preciso. A posição das peças fixas (ímanes) é de extrema importância para fazer
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com que o sistema não encontre uma posição de equilíbrio. Seguindo o modelo do eixo-rotor de Perendev, cada íman deve manter uma relação, em que o comprimento deve ser o dobro do diâmetro. E ainda cada um deve ter um ângulo 20º em relação ao outro, pois a roda tem 18 ímanes, como demonstrado na figura.
fabricante Trust Electronics na África do Sul. Esta unidade tem a capacidade de localizar e recuperar veículos a motor roubados, minutos após o roubo ter decorrido. Começou ainda a construção de um helicóptero com a mais avançada tecnologia, mas devido à morte do filho, em Abril de 1991, abandonou o projecto.
A construção do dispositivo é realizada sobre um eixo construído em nylon no qual são inseridos ímanes permanentes. O conjunto gira sobre um eixo de sustentação, que pode ser metálico. É importante deixar claro que a roda ao girar irá gastar a sua energia interna, transformando-a em energia de rotação.
Depois do luto surgiu a ideia para um novo projecto, um sistema que uma vez iniciado, funcionasse de forma contínua sem nenhuma fonte de alimentação. Este sistema foi testado e funcionou na perfeição, e os engenheiros electrotécnicos e eléctricos não conseguiam perceber como é que isto foi conseguido, e ficaram baralhados com os resultados.
Evidentemente, o posicionamento dos ímanes, uns em relação aos outros, é de extrema importância para o funcionamento do dispositivo. Além disso, durante a aproximação das peças externas para a roda é realizado um trabalho mecânico inicial. A posição final destas peças pode ser mantida com o uso de braçadeiras.
Em 1998, Brady formou na África do Sul a empresa chamada Perendev Power Development PTY LTD e começou a comercializar o motor através da internet. Recebia por dia mais de 1.000 e-mails, o que levava mais de 8 horas por dia a Brady e ao seu associado, Brian Richards, a responder. Michael Brady estima que os primeiros motores Perendev custem em média entre 9.500 a 10.000 euros. Embora segundo ele o preço possa baixar assim que se registe um elevado número de vendas.
Aplicações para o motor Perendev
Figura 4 . Construção do motor e protótipo de um motor Perendev
O motor magnético pode ser utilizado em muitas aplicações, como por exemplo, no fornecimento de energia necessária para colocar em funcionamento geradores, para a produção de energia, não só a nível doméstico mas também para muitas aplicações, tais como pequenas empresas de produção e de engenharia. Na verdade, as unidades podem ser construídas desde 100 kW até 4 mW, dependendo das necessidades do cliente. Em segundo lugar, numa versão modificada, o motor pode ser utilizado para substituir a central eléctrica existente em barcos, não só para o fornecimento de luz mas também como a principal unidade de propulsão. Em transportes públicos, como autocarros, automóveis e comboios, é possível que estes possuam a sua própria energia tornando-os independentes da rede eléctrica ou de combustiveis fósseis, o que reduz drasticamente os custos.
Figura 5 . Imagem Computorizada de um motor Perendev
Como surgiu este motor? Este motor foi criado por Michael James Brady, que tem vindo a desenvolver vários tipos de invenções desde muito novo. A mais importante destas invenções é o sistema de propulsão a água que lhe foi roubado em meados dos anos 60 por uma empresa situada na Nova Zelândia. O feito notável que se seguiu foi o desenvolvimento de um sistema de localização de veículos a motor, o qual foi também copiado pelo
Figura 6 . Motor Perendev ligado a um gerador
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Texto cedido por Soler & Palau, Lda.
casos de aplicação
{Ventilação de um Pub}
o problema Trata-se de ventilar um Pub que está em construção e no qual, nos dias de máxima ocupação, se prevê que possam estar cerca de 400 pessoas, o que provocará um alto grau de contaminação e de ambiente saturado. Dados a ter em consideração O local tem uma superfície de 220 m2, 3 m de altura e um tecto falso com uma altura de 0,35 m. Uma das entradas dá para uma rua e a face oposta dá para um pátio interior. O local terá um sistema de ar condicionado por condutas, mas desconhece-se a capacidade das mesmas.
Determinação das necessidades
a solução
RSECE – Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios, especificam-se os diversos caudais necessários de ar novo para diversos locais.
Em locais com ar condicionado através de condutas, uma parte da aspiração da unidade interior pode ser ligada a uma conduta que aspire ar do exterior, para assim se irem diminuindo os contaminantes. No entanto, neste caso, dado o considerável caudal de ar a mover, deve prever-se um sistema independente de ventilação, tanto de impulsão como de extracção, de modo a que se consiga garantir uma adequada entrada de ar exterior.
Para a ventilação deste tipo de locais é indicado um caudal de 15 l/s (54 m3/h) por cada m2 de superfície. Assim, o caudal necessário será de:
Em consequência, propõe-se a instalação de ambos os sistemas com as seguintes características:
Q = 400 x 35 = 14.000 m3/h
› Referências dos equipamentos escolhidos Sistema de impulsão CVTT-18/18-800/400 rpm 5,5/1,2 kW
Sistema de extracção CVTT-18/18-720/360 4,5/0,9 kW
› Impulsão Instalar-se-á uma caixa de ventilação do tipo CVTT-18/18–8000/400 rpm 5,5/1,2 kW juntamente com um filtro prévio para assim se evitar a entrada de pó do exterior para o interior. Este filtro foi calculado para uma perda máxima de 15 mmca.
Figura 1 . CVTT
Prevê-se também a instalação de um silenciador (com uma perda de carga admissível máxima de 15 mmca) colocado na boca de aspiração para assim se evitarem ruídos para os vizinhos. Da caixa de ventilação sairá uma conduta, o mais quadrada possível, mas, devido ao facto de a altura do tecto falso ser de apenas 35 cm, deve prever-se a possibilidade de utilização de uma conduta de 1,6*0,35 m para se permitir a passagem do caudal previsto (seria preferível que a conduta fosse maior). Dessa conduta sairão dois ramais de secção constante (por exemplo, 0,8*0,35) nos quais se instalarão, no mínimo, 6 grelhas em cada um.
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VENTILAÇÃO 55
Figura 2 . Planta
› Extracção Instalar-se-á também uma caixa de ventilação do tipo CVTT-18/18– 720/360 rpm 4,5/0,9 kW para a aspiração dos fumos e a sua descarga para a rua. Instalar-se-á ainda um silenciador, neste caso no lado da descarga, para assim se evitar a saída de ruídos para a rua. A aspiração ficará ligada a uma conduta de 1,6*0,35 m (se possível ainda maior), da qual sairão dois ramais, de secção constante, um de 0,5*0,35 m para alimentar 2 grelhas e outro de 1*0,35 m para quatro grelhas.
› Outras considerações Em face do tipo de local em questão, recomendam-se caixas de ventilação de duas velocidades, de modo a que seja possível manter um nível baixo de ventilação, ajustado à quantidade de pessoas que
se encontrem dentro do recinto e à regulação do ar condicionado. A velocidade máxima deve ser seleccionada sempre que a ocupação do local atinja o limite previsto (caso se pretenda uma única velocidade basta seleccionar a velocidade e potência máximas indicadas). Desconhece-se a localização das condutas de ar condicionado pelo que a localização das novas condutas de ventilação se deverá adequar à localização das já existentes. O accionamento do sistema de ventilação pode ser feito através da utilização de duas sondas de qualidade do ar (SQA), escalonadas para diferentes níveis de sensibilidade, controlando assim um contactor de accionamento dos equipamentos de modo a serem seleccionadas as duas velocidades. Estas sondas permitem “escolher” o grau de qualidade do ar interior e accionam automaticamente o sistema de ventilação quando o ar começa a ficar saturado.
BIBLIOGRAFIA
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Guia de Aplicações de Gestão de Energia e Eficiência Energética - 2ª Edição
€ 25,20 10% Desconto
autor André F. Ribeiro de Sá ISBN 978-972-8953-44-7 páginas 461 editora Publindústria edição 2010 (Obra em Português) venda on-line em www.engebook.com
A energia é um bem que deve ser optimizado a um custo cada vez mais relevante. É importante maximizar a sua produção eficiente e racionalizar o seu consumo. Não faltam formas para economizar energia: na sua produção, transporte, distribuição, comercialização e também no seu consumo. O presente livro tem como principal objectivo evidenciar algumas potenciais aplicações de gestão e energia e eficiência energética. Muitas aplicações foram mencionadas: produção eficiente, quer sejam com fontes de energia renovável, quer sejam através de algumas fontes de energia convencional; minimização de perdas nas redes de distribuição de energia eléctrica; optimização da utilização de equipamentos térmicos; sistemas de iluminação; sistemas de cogeração; sistemas de força motriz, sistemas de ar comprimido, sistemas frigoríficos, sistemas de bombagem, sistemas de ventilação, edifícios, transportes e gestão de tarifário. No entanto, ainda muitas aplicações poderiam ser incluídas. Em gestão de energia e eficiência energética existe muito para estudar e revelar, mas principalmente para poupar. O verdadeiro desafio está em maximizar a aplicação das medidas de economia de energia de uma forma sustentável: pela economia, mas também pelo ambiente e pela sociedade. › Índice: 1 . Introdução; 2 . Fontes de energia renovável e outras não convencionais; 3 . Perdas Eléctricas em Redes de Distribuição; 4 . Sistemas de Iluminação; 5 . Optimizar a utilização de equipamentos térmicos; 6 . Sistemas de Cogeração; 7 . Força Motriz; 8 . Sistemas de Ar Comprimido; 9 . Sistemas Frigoríficos; 10 . Sistemas de Bombagem; 11 . Sistemas de Ventilação; 12 . Edifícios 13 . Transportes; 14 . Gestão da Factura de Electricidade.
Práticas de Energia Solar Fotovoltaica € 10,20 15% Desconto
autor Tomás Perales Benito ISBN 978-972-8953-42-3 páginas 110 editora Publindústria edição 2009 (Obra em Português) venda on-line em www.engebook.com
“Práticas de Energia Solar Fotovoltaica” é o livro adequado para a introdução aos sistemas solares fotovoltaicos, pois, sem ser demasiado exaustivo, apresenta, de forma inteligível, os conceitos teóricos fundamentais para a elaboração de projectos de pequenas instalações solares, expondo ainda todos os conceitos fundamentais necessários para a respectiva execução do projecto. Neste livro é feita uma introdução aos sistemas de energia solar fotovoltaica, com especial destaque para as pequenas instalações para habitações, definindo, em conjunto, os diferentes componentes de uma instalação bem como as tipologias da mesma. São analisadas as condições prévias a considerar para a realização de uma instalação, e apresentam-se cinco projectos-tipo de instalações solares fotovoltaicas, não esquecendo os aspectos relacionados com a segurança e higiene das instalações nem a sua manutenção. › Índice: 1 . A energia solar: nosso compromisso com o meio ambiente; 2 . Componentes para as instalações; 3 . Tipologia das instalações; 4 . Quantidade de energia que se pode captar; 5 . Armazenamento da energia eléctrica; 6 . Quanta energia necessito?; 7 . Posição dos módulos fotovoltaicos; 8 . Bombagem de água; 9 . Mãos à obra; 10 . Manutenção; Anexos.
Manual Técnico do Instalador 50 kVA (Inclui CD)
€ 35,00 autores Hilário Dias Nogueira e Jaime Paulo Mota Nogueira ISBN 978-972-8197-17-9 páginas 193 editora AECOPS edição 2009 (Obra em Português) venda on-line em www.engebook.com
A publicação deste manual técnico do instalador, que se apresenta, não pretende substituir as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), mas sim proporcionar uma resposta à maioria das solicitações que têm sido formuladas pelos técnicos instaladores e pelas empresas de instalações eléctricas. Pretende também partilhar conhecimentos sobre a metodologia organizacional de um trabalho não documentado, como é o caso das execuções de instalações eléctricas até 50 kVA. De uma forma clara e apoiada, através de ficheiros simples contidos num CD que acompanha este livro, pretende-se que o técnico e a empresa interajam com uma melhor orientação, e mais facilmente com as Regras Técnicas que têm de aplicar no exercício da sua actividade. Por fim, esta publicação reúne as informações e indicações base necessárias para a consulta das RTIEBT, sendo suficientemente clara e entendível para ser compreendida por um técnico menos experiente, constituindo também um guia de consulta rápida que pode ser um precioso auxiliar para técnicos mais exigentes, tendo em vista a evolução qualitativa técnica das instalações eléctricas. › Índice: 1 . Identificação do Imóvel; 2 . Características da Instalação Eléctrica; 3 . Requesitos da Intalação; 4 . Quadros; 5 . Cálculo de Potências a Alimentar; 6 . Dimensionamento de canalizações; 7 . Protecções; 8 . Sistema de Terra; 9 . Inspecção das Instalações; 10 . Instalações Sistemas de Controlo Domótico; 11 . Estimativa Orçamental; 12 . Anexos.
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BIBLIOGRAFIA 57
Regime Jurídico Infra-Estruturas de Telecomunicações em Edifícios (ITED) e Urbanizações (ITUR)
€ 10,00 ISBN 978-972-8953-41-6 páginas 100 editora Publindústria edição 2010 (Obra em Português)
Para conveniência dos seus utilizadores, a presente obra sistematiza, em forma de livro, os vários diplomas que definem o novo regime jurídico de construção, do acesso e da instalação de redes de comunicações electrónicas. Pela primeira vez, é definido o regime jurídico aplicável às infra-estruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjuntos de edifícios (ITUR), sendo de destacar o princípio da obrigatoriedade de construção das ITUR em fase de loteamento ou de urbanização, tendo sido estabelecidos regimes distintos no que respeita à propriedade, gestão e acesso consoante as ITUR sejam públicas (municípios, promotores de obras) ou privadas (proprietários, condóminos, administradores de conjuntos de edifícios). É igualmente estabelecido o regime aplicável às infra-estruturas de telecomunicações em edifícios (ITED), sendo de destacar a obrigatoriedade de instalação de fibra óptica no âmbito das ITED, a qual acresce a obrigatoriedade de instalação de cobre e de cabo coaxial que já vigora actualmente. Por fim, o novo regime jurídico prevê um regime para os técnicos ITUR (projectistas, instaladores, entidades formadoras) e procede à redefinição do regime de habilitação dos técnicos ITED (projectistas e instaladores). › Índice: 1. Regime de construção, acesso e instalação de redes e infra-estruturas de comunicações electrónicas: I . Objecto, princípios e definições; II . Construção e ampliação de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas; III . Acesso a infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas; IV . Sistema de informação centralizado (SIC); V . Infra-estruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjuntos de edifícios (ITUR); VI . Infra-estruturas de telecomunicações em edifícios (ITED); VII . Fiscalização e regime sancionatório; VIII . Disposições transitórias e finais. 2. Legislação Complementar: I . Orientações estratégicas do Governo para o desenvolvimento e investimento em redes de nova geração.
Práticas de Energia Solar Térmica
€ 10,20 15% Desconto
autor Tomás Perales Benito ISBN 978-972-8953-39-3 páginas 140 editora Publindústria edição 2009 (Obra em Português) venda on-line em www.engebook.com
“Práticas de Energia Solar Térmica” é o livro adequado para a introdução aos sistemas solares térmicos, pois, sem ser demasiado exaustivo, apresenta, de forma inteligível, os conceitos teóricos fundamentais para a elaboração de projectos de pequenas instalações solares, expondo ainda todos os conceitos fundamentais necessários para a respectiva execução do projecto. Neste livro é feita uma introdução aos sistemas de energia solar térmica, com especial destaque para as pequenas instalações para habitações, definindo, de seguida, os diferentes componentes de uma instalação bem como as tipologias da mesma. São analisadas as condições prévias a considerar para a realização de uma instalação e apresentam-se quatro projectos-tipo de instalações solares térmicas, não esquecendo os aspectos relacionados com a segurança e higiene das instalações nem a sua manutenção. Finalmente, é apresentado um extracto do RCCTE. › Índice: 1 . Energia térmica para habitação; 2 . Componentes dos sistemas solares; 3 . Tipologia das instalações; 4 . Localização dos painéis térmicos; 5 . Considerações právias para a instalação; 6 . Mãos à obra: projectos solares em habitações; 7 . Segurança e higiene nas instalações; 8 . Manutenção das instalações; 9 Regulamento das Características de Comportamento Térmico
PUB
dos Edifícios (RCCTE); Anexos.
entrevista
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Helena Paulino
RITTAL PORTUGAL
{“Não sentimos a falta de dinamismo no mercado da indústria”}
Jorge Mota, Director-Geral da Rittal Portugal, explicou-nos como numa altura de crise uma empresa continua a ter sucesso, como é o caso da Rittal Portugal.
Revista “o electricista” (oe): Qual o volume de negócios realizado em 2009 pela Rittal Portugal? Eng.º Jorge Mota (JM): O volume de negócios realizado em 2009 foi aproximadamente de 4 milhões e 700 mil euros.
Portugal? JM: 2009 não foi um ano caracterizado por grandes projectos, pelo que será difícil enumerá-los, embora tivesse havido alguns com elevada importância, tais como: os conversores eólicos; a nova fábrica da Soporcel, REN e EDP. E ainda fornecemos os envolventes para a solução de informação de preços de combustíveis nas auto-estradas, e para a solução das portagens virtuais nas SCUTs.
áreas de negócio, como por exemplo, as energias renováveis, as telecomunicações e a climatização industrial. Em todo o caso, no que nos diz respeito, não sentimos que tivesse havido falta de dinamismo no mercado industrial, aliás foi uma das áreas onde crescemos, embora admita que esse crescimento possa ter acontecido à custa do decrescimento dos nossos concorrentes.
Programar o futuro com novidades
oe: Que quotas de mercado possui a Rittal no mercado nacional? JM: As nossas quotas de mercado dividemse nas seguintes áreas de negócio: Indústria 35 - 40%; Climatização de armários industriais 75 – 80%; Bastidores TI 50%. Isto em termos de valores aproximados. oe: Quais os projectos/negócios que marcaram o exercício de 2009 da Rittal
oe: Que novos produtos e inovações foram introduzidas no portfólio da Rittal? JM: Durante o ano de 2009 foram introduzidas no nosso portfólio diversas soluções inovadoras, tais como novos modelos de arcondicionado e chillers, mais eficientes do ponto de vista da refrigeração versus consumo de energia, novos acessórios para a instalação de equipamento, caixas metálicas, novos modelos de armários, entre outros. oe: Estão a trabalhar em novas áreas de negócios para colmatar a falta de dinamismo do mercado Industrial? CD: Sim, trabalhamos em diversas outras
oe: Qual a importância dos 10 anos dos armários Rittal TS8? JM: A comemoração dos 10 anos de armários da Rittal TS8 foi e é importante porque ilustra bem a capacidade de investimento e desenvolvimento da Rittal, na definição das tendências no mercado mundial de envolventes. A comercialização desde 1999 de 4
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ENTREVISTA 59
milhões e 500 mil armários é, de tal forma, esmagadora que ninguém lhe pode ser indiferente e espelha a excelência do produto. oe: No que consiste a Rittal Global Innovations on Tour 2010? E qual a importância desta iniciativa para a empresa? JM: A Rittal Global Innovations on Tour 2010 consiste na apresentação ao mercado das mais recentes soluções, incorporando as novidades lançadas no ano anterior. Esta iniciativa é muito importante porque nos permite deslocar a empresa até aos nossos clientes e parceiros, e assim, deixar claro que a Rittal é uma empresa virada para o mercado e não para si mesma. Dado o excelente acolhimento que esta iniciativa obteve no ano passado no mercado industrial decidimos alargá-la ao mercado TI, com uma exposição exclusivamente dedicada a estes sectores de actividade. Assim de 1 a 12 de Fevereiro realizámos o Roadshow para o mercado Indústria (IE) e de 17 a 21 de Maio iremos realizar outro Roadshow para o mercado das Telecomunicações (TI). oe: Quais as perspectivas da empresa em Portugal para 2010? JM: Para o ano de 2010 desenvolvemos um plano de negócio estratégico que visa um crescimento de 10% na facturação, sendo este sustentado maioritariamente pela conquista de mercado aos nossos principais concorrentes. Em 2009 crescemos 12,1% em facturação mas crescemos cerca de 25% em marketshare. Em 2010 pensamos que podemos crescer mais 15% em marketshare. Apesar de 2010 ser um ano de grandes incertezas temos já em carteira um importante conjunto de projectos que podem potencializar um crescimento significativo nesta área de negócio.
Para mais informações
Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
2ª Edição Rittal - The System on Tour 2010 A Rittal Portugal percorreu o país de Norte a Sul, entre 1 e 12 de Fevereiro, com a exposição itinerante “Rittal – The System on Tour”, onde foram apresentadas as últimas novidades e as principais soluções da Rittal. O autocarro Rittal, totalmente renovado quer em produtos quer na sua imagem exterior, iniciou o seu percurso em Viana do Castelo, passando depois por Braga, pela Trofa (Cenfim), pela Maia (Efacec), pelo Porto e finalizou a primeira semana em Vale de Cambra. No dia 8 de Fevereiro o autocarro esteve na cidade de Aveiro, seguindo para Leiria, Torres Vedras (Cenfim), Nacional 10, Lisboa (Sotécnica), Cascais (Alcatel-Lucent) e terminou em Sines (LMS). Durante as duas semanas a exposição contou com a presença de mais 350 pessoas, superando assim o número de visitantes do ano anterior. Mais uma vez, o mercado nacional teve a oportunidade de ver o portfólio de produtos Rittal, que vai desde o pequeno envolvente metálico até aos armários de grandes dimensões, passando pelas soluções de distribuição de energia, produtos de climatização, soluções para o mercado TI, entre outros. Também puderam comprovar como é que estas soluções se interligam e complementam, criando sistemas à medida das necessidades de cada cliente. Esta acção de marketing demonstra bem como a Rittal está forte e motivada, desejando fazer mais e melhor, diferenciando-se da concorrência e demonstrando ao mercado português que este deve ser tratado com distinção. No website da Rittal Portugal, em www.rittal.pt, poderá encontrar toda a informação que necessita e a reportagem fotográfica do evento. A equipa da Rittal Portugal está de parabéns, bem como todas as entidades empresariais e de ensino que possibilitaram o sucesso deste evento e apostam cada vez mais na excelência dos produtos e serviços Rittal.
REPORTAGEM
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bresimar optimiza a produção das empresas Experiência, inovação, know-how e dinamismo são os lemas da Bresimar, através de equipamentos e soluções completas de automação integrada para o mundo industrial, respostas personalizadas à medida de cada cliente que permitem obter custos reduzidos, comandos simplificados e sistemas fáceis de operar. Reconhecida no sector pela qualidade dos produtos e serviços, a Bresimar comercializa e possui parcerias com prestigiadas marcas e fabricantes internacionais, e considera-se como um elo que falta, ou uma oportunidade chave-na-mão para optimizar o negócio de várias empresas. A Bresimar Automação, fundada em 1982, desenvolve a sua actividade na comercialização de equipamentos e sistemas para a Automação Industrial, fomenta a investigação e desenvolvimento da Engenharia através da marca Asatek, e desenvolve a produção de sensores de temperatura e de nível, através da marca TekOn. Devido à sua performance ao longo dos anos, a Bresimar foi destacada através de diversos prémios de PME Líder e PME Excelência, e é certificada pela norma NP EN ISO 9001:2008, e faz parte da rede PME Inovação COTEC que promove o reconhecimento público de um grupo de PME que, pela sua atitude e actividade inovadoras, sejam exemplos de criação de valor para o país. A Bresimar possui uma filosofia de gestão centrada na satisfação dos seus clientes, fornecedores e colaboradores numa relação de confiança mútua. A Bresimar, como grupo tecnológico, diversificado e complementar, participa em mais três empresas, operando
de uma forma global na oferta aos clientes industriais do mercado português: equipamentos, sistemas, serviços e soluções. A industrialização de ideias e protótipos com electrónica integrada é uma das actividades privilegiadas pela Exatronic, desde o design industrial até ao fabrico dos produtos, solu-
A gama completa de produtos é distribuída pelo controlo e automação, instrumentação e processos, motores e accionamentos, sistemas e software, e ainda sondas de temperatura e nível e transmissores de temperatura. Todos os produtos tecnológicos da Bresimar estão preparados para satisfazer as necessidades dos principais clusters industriais, como o automóvel, agro-alimentar, águas & tratamentos residuais, energias e gestão técnica de edifícios, saúde, petroquímica e química industrial, madeira/cortiça, plásticos/moldes, fabricantes de máquinas e tecnologias de produção e I&D+I como fornecedor de soluções.
Beijer e Beckhoff: soluções à medida das necessidades ções ou sistemas prontos para serem usados pelo utilizador final. Inovação, electrónica integrada e sistemas de comunicação são elementos que caracterizam a Exatronic. A Selmatron projecta, fabrica, instala e garante a assistência técnica industrial através da assistência e manutenção eléctrica, à instalação e aos projectos eléctricos. A Sensordin concentra-se na comercialização de material eléctrico para a instalação industrial e instalação geral e automação industrial.
A Beijer Electronics, uma das marcas representadas pela Bresimar, possui consolas de operação EXTER, com um elevado desempenho para todo o tipo de indústrias. O design premiado combina formas e funcionalidades, um elevado desempenho com uma robusta elegância que proporciona soluções intuitivas para todas as necessidades HMI (Interface Homem-Máquina). Esta gama tem 19 modelos de consolas, desde 3.5 até 15 polegadas: consolas de operação tácteis,
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com teclado, móveis, “Sun-Readable” para uso no exterior, em inox em conformidade com as normas de Higiene & Segurança, PRO+ – funcionalidades avançadas (pdf, ppt, Web Browser). As consolas de Operação H-Series são concebidas à medida das necessidades, tecnologia e funcionalidades HMI necessárias. A gama H-Series tem consolas desde 3 até 10.4 polegadas: Standard (funcionalidades básicas), Plus (funcionalidade Standard + Memória + Entrada USB e Compact Flash), Network (funcionalidade Standard + Plus + Porta Ethernet).
Além dos PCs Industriais a Beckhoff é também reconhecida pelos Embedded PCs, Redes de Campo, Accionamentos e pelo software de controlo TwinCAT. A Beckhoff integrou a tecnologia de PC com os módulos I/Os formando os embedded PCs modulares da série CX, de montagem em calha DIN. Os controladores CX combinam dois tipos de equipamentos: PC Industriais com autómatos programáveis (PLCs). Os embedded PCs da série CX são indicados para aplicações de controlo de média complexidade, onde são necessárias as características e as capacidades de um PC Industrial, mas com uma melhor relação preço/performance. Com a utilização do software de controlo TwinCAT podem ser desenvolvidas aplicações de monitorização, automação e controlo de eixos, associadas a redes de comunicação industriais, módulos I/Os compactos ou modulares e também módulos I/ Os EtherCAT. Estão disponíveis em versões com sistemas operativos Microsoft Windows CE e Windows XP Embedded.
A Beijer ainda possui um software para visualizar e controlar as consolas de operação: o iX Software controla operações e desenha funcionalidades para aplicações HMI; o Information Designer, intuitivo, para fácil configuração das consolas de operação EXTER e acessórios, tem potencialidades como o Acesso Remoto (HMI via PC ou Internet) e o Armazenamento de Dados automático; H-Designer, um software intuitivo para fácil configuração das consolas de operação HSeries e acessórios; e ainda o OPC Server que assegura a ligação às maiores marcas e tipos de equipamentos de automação no mercado. Este último pode ser ligado a um número ilimitado de dispositivos, em simultâneo. A Beckhoff fornece PCs Industriais de diferentes formatos e configurações de hardware, oferecendo as melhores soluções para cada aplicação. Os PCs, desenhados para trabalhar em ambientes industriais, são equipados com componentes de elevado desempenho e padrão de qualidade, baseados em standards abertos.
Uma gama completa de módulos de interface de comunicação industrial, associados a um conjunto alargado de módulos de I/O para sinais simples e complexos. Estão disponíveis desde módulos para a ligação de sinais digitais e analógicos até módulos para comunicações série ou módulos de segurança. Com esta família de produtos é possível criar soluções á medida das necessidades de cada aplicação.
Ainda possui servodrives digitais compactos, servomotores síncronos, motores lineares, motores passo-a-passo e caixas redutoras
planetárias. O software TwinCAT da Beckhoff possui um conjunto de funcionalidades de NC e CNC e de livrarias de programação que completam o software de controlo. Este software transforma um PC num controlador de tempo real, com programas de automação e controlo de eixos NC/CNC.
Sensores e conversores: Fuji Electric, Sika, Brodersen, Lika, ifm e DATASENSOR A Fuji Electric possui conversores de frequência e controladores de temperatura. Relativamente aos conversores de frequência oferecem o FRENIC Mini (conversores compactos com múltiplas funções e operações, poupando energia e reduzindo os custos de produção; estão disponíveis em modelos trifásicos de 0.4 a 4 kW, e monofásicos de 0.1 a 2.2 kW), FRENIC Multi (conversor com muitas possibilidades, e boas características de
controlo e performance da sua classe; tem modelos de 0.4 a 15 kW e monofásicos de 0.1 a 2.2 kW), FRENIC Eco (conversor para aplicações AVAC, Ventilação e Bombas, permite o controlo até 5 bombas e tem controlo PID, comunicação série RS485, e está disponível nos modelos trifásicos de 0.75 a 560 kW), e ainda o FRENIC Mega (a gama dispõe de modelos trifásicos de 0.4 kW a 630 kW; possui filtro EMC incorporado, controlo vectorial dinâmico, módulo e resistência de frenagem até 220 kW, controlo externo de binário, auto-tunning em contínuo e controlo PID incorporado). Os controladores de temperatura possuem um controlo Fuzzy PID com auto-tunning que permite suprimir os efeitos negativos de overshoot e perturbações externas de temperatura. Possui um
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ção e identificação são sensores e câmaras de visão inteligentes para controlo de qualidade para verificação de superfícies e aplicações de medição e posicionamento. Os dispositivos fotoeléctricos de segurança são barreiras de segurança tipo 2 e 4, relés e sensores de segurança, e possuem modelos de protecção de corpo, dedos e mãos.
painel frontal à prova de água e está disponível em vários tamanhos. A Sika possui instrumentos de precisão para medição e controlo de temperatura (termómetros industriais, electrónicos e de precisão, fornos de calibração, calibradores e simuladores e interruptores de nível), pressão (calibradores e simuladores de pressão, manómetros, transmissores de pressão e pressostatos) e caudal (caudalímetros). A Brodersen fabrica temporizadores electrónicos (multifunção, multitensão e multiescala), relés de processo (detecção de subtensão e sobretensão, ou sobrecorrente, monitorização de fase, nível para fluídos condutores e termóstato para sonda Pt-100), e conversores de sinal. A Lika apresenta encoders ópticos, sistemas de medida magnéticos e de posicionamento.
A Fluke é outra das marcas representadas pela Bresimar. Dispõe de uma gama avançada de aparelhos electrónicos de teste e medida, multímetros digitais e equipamentos de calibração. Os produtos da Fluke variam desde as câmaras de imagens térmicas, os analisadores de qualidade de energia, os scopemeter, a calibração de processos, as ferramentas AVAC/IAQ (analisadores de ar, AVAC eléctrico, pressão, temperatura por IR e por termopares), instrumentos de bancada (contadores de tempo, geradores de sinal e de TV, entre outros), multímetros digitais, pinças amperimétricas e verificadores eléctricos. A ifm electronic dispõe de sensores de posicionamento e detecção de objectos (como sensores de proximidade, técnicas de segurança, sensores de válvulas e actuadores, entre outros), sensores de caudal e sistemas de diagnóstico (sensores para válvulas, de
Produtos da Pilz, Nivelco, Keyence, ReeR, Lae Electronic, Power Sines e IC electronic
nível, de caudal, de pressão, temperatura, entre outros), sistemas de rede AS-Interface (controlador/gateway extensão de rede, fontes de alimentação e monitor de falha de terra, módulos I/O, safety at work, entre outros), sistemas de controlo (controladores móveis, módulos I/O e de diálogo, software e diagnósticos, e ainda outros), e sistemas de identificação (identificação óptica, sistema de identificação RFID, e fontes de alimentação). A DATASENSOR desenvolve e produz sensores fotoeléctricos de qualidade e fácil utilização para detecção, segurança, medição e inspecção para aplicações de manutenção. Os sensores fotoeléctricos são universais, com formatos tubular, miniatura, compactos, fibra óptica, de ranhura, entre outros. Os sensores indutivos de proximidade são indutivos, capacitivos e magnéticos e estão disponíveis nas medidas de 4 mm a 30 mm. Os dispositivos fotoeléctricos para medição são sensores de posicionamento, distância, dimensão, ultrasónicos e de área (ligam-se ao PC com interface gráfico para configuração dos sensores e controlo dos dados). Os sensores de visão para inspec-
A Pilz é uma marca especializada na segurança, e por isso mesmo, disponibiliza ao mercado relés de segurança PNOZ (para máquinas individuais e instalações até 14 funções de segurança, e monitoriza paragens de emergência, portas de protecção, cortinas/barreiras de segurança), sensores de segurança para monitorização de porta de protecção e monitorização de posição (apropriados para a monitorização de portas em grades de protecção para zonas de segurança), barreiras de segurança, sistemas de comando programáveis PSS e sistemas de comando programáveis PNOZmulti. A Nivelco tem soluções para aplicações relacionadas com o controlo, medição e regulação de nível em líquidos e sólidos. Esta marca possui transmissores de nível (hidrostáticos, bóia magnética, ultra-sónicos integrados e compactos, entre outros), interruptores de nível (bóia, condutividade, alavanca e bóia magnética, e outros) e instrumentação analítica (transmissor de PH e ORP e transmissor de condutividade).
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A Keyence é outra das marcas representadas pela Bresimar em Portugal, e fornece sensores (de fibra óptica, fotoeléctricos, a laser, de contacto, cor RGB, de proximidade e de pressão) e instrumentos de medida, desenvolve e fabrica produtos inovadores, robustos e efectivos. Também possui sistemas de visão artificial e de medição (sistemas de visão, sensores laser CCD de deslocamento e indutivos, micrómetros ópticos e digitais), e componentes de automação e controlo
com leitores de código de barras, controladores lógicos programáveis (PLC), sensores de fluxo, indicadores electrónicos e contadores digitais, e barreiras de segurança. A ReeR oferece uma gama de barreiras de segurança que respondem às necessidades específicas de cada aplicação para a protecção de pessoas expostas a máquinas ou áreas perigosas: EOS4 (resolução a partir de 30 mm, pode ligar Master/Slave, tem um alcance de 4 ou 12 metros), EOS2, Admiral AD (resolução a partir de 14 mm e um alcance de 6 ou 18 metros), Janus (função de
muting, modelos com reflexão no espelho, alcances até 60 m), Vision (resolução a partir de 14 mm, alcance até 16 m, função de muting), Pharo (scanner laser, áreas de protecção horizontal e vertical até 190º, saídas para relés de segurança e um grau de protecção IP65), METRON (barreira de medição e controlo, opção de RS485 e resolução a partir de 5 mm). A Lae Electronic possui sistemas de controlo e regulação da refrigeração, como controladores e indicadores de temperatura e humidade, controladores de frio (com funções especiais, software de supervisão e reguladores de frio multifunção) e ainda sondas de humidade. A Power Sines possui soluções de controlo de tensão para um aumento da eficiência energética e protecção do meio ambiente, com reduções de consumos até 35% e redução de emissões de Co2 até 50%. Os equipamentos pequenos e compactos instalados nos quadros eléctricos controlam e estabilizam a tensão dos sistemas de iluminação. Na Power Sines também existe um controlo sinusoidal da eficiência de motores de carga variável, que funcionam a velocidade constante. O IC Electronic integra arrancadores suaves (controlo de 1, 2 e 3 fases e com paragem suave) e relés de estado sólido (monofásicos, monofásicos com dois pólos, trifásicos e com comando analógico) para quase todas as aplicações de controlo de potência, desenhados para os ambientes industriais mais exigentes. Possui protecções integradas para as diversas classes de utilização.
Produtos da Datalogic, Red Lion, Oriental Motor, AEP Transducers e ZenOn A Datalogic tem uma gama de produtos dividida em três áreas: leitores de código de barras industriais, sistemas RFID e sistemas de marcação laser. Os leitores de códigos de barras laser possuem a série 1000 (compactos e económicos, para aplicações OEM), 2000 (desde aplicações OEM até aplicações em linhas de montagem), 4000 (com tecnologia de reconstrução automática de códigos danificados ou mal posicionados, para armazéns automáticos, leitura em paletes
ou tapetes transportadores), 6000 (para aplicações mais exigentes) e 8000/9000 (para grandes aplicações de logística). As câmaras de identificação (Imagers) Matrix 200/400 da Datalogic são dedicadas para sistemas de leitura de códigos de barras 1D e códigos 2D, e está direccionada para a indústria farmacêutica, electrónica e transformadora. Os Sistemas de Identificação por Rádio Frequência (RFID) da Datalogic são uma gama para uso industrial que possui antenas e controladores, tags de identificação de baixa frequência (LF), alta frequência (HF) e muito alta frequência, e módulos de interface para redes de comunicação industrial. O Sistema de Marcação por Laser da Datalogic permite fazer marcações em todos os materiais.
A Red Lion possui indicadores e contadores digitais, onde se inclui uma ampla gama de indicadores de painel, contadores, tacómetros, voltímetros e equipamentos de controlo digital. Com possibilidade de comunicação industrial por RS232/RS485 e com os protocolos DeviceNet, Profibus e Modbus, podem disponibilizar os dados a sistemas de controlo de nível superior. Dispõe ainda de controladores PID, acondicionadores
REPORTAGEM
revista técnico-profissional
o electricista
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de sinal e unidades de aquisição de dados para o mercado de processo. A Red Lion tem também uma gama completa de acondicionadores de sinal e módulos de comunicação para responder aos requisitos técnicos mais comuns, como a ligação a PCs e diferentes tipos de montagem standard. A Oriental Motor proporciona 5.000 soluções de accionamento desde motores assíncronos, motores DC sem escovas, motores passoa-passo, actuadores lineares e ventiladores. Possui Motores AC (de corrente alterna, de corrente alterna com controlo de velocidade, de binário e regulador de potência e caixas redutoras), motores DC (motores de corrente contínua sem escovas), motores passo-a-passo (com loop fechado e driver, motores e driver com entrada AC ou DC, motores passo-a-passo com IP65, motores sem driver, e controladores de posicionamento). Esta marca ainda possui actuadores lineares (cilindros motorizados, actuadores lineares motorizados e sistemas de cremalheira), e ventiladores (módulos de refrigeração, ventiladores de fluxo axiais e de fluxo cruzados, turbinas centrífugas).
inteligente, funções automáticas, reutilização eficiente das funções, configuração de redes de comunicação, multi-linguagem, e diagnóstico e manutenção. A sua concepção modular permite criar projectos que podem crescer com as necessidades da aplicação e a personalização, de acordo com os requisitos do processo. O INSYS tem comunicações
de dados para aplicações industriais, como produtos para redes baseados em IP, redes wireless e comunicações por cabo, e que garantem a segurança e confiança na transferência de dados nas aplicações de controlo e monitorização remota. Esta gama de produtos engloba modems para linha analógica, dedicada, RDIS e GSM/GPRS (redes móveis), gateway Ethernet de série, redes sem fios WLANe routers com modem e switch integrados.
Parcerias e marcas da Bresimar
A AEP transducers possui células de carga, dinamómetros digitais, manómetros digitais, transdutores de pressão e ainda um laboratório de calibração acreditado pelo SIT (Italian Calibration Service). O Software SCADA zenOn foi o primeiro sistema de visualização gráfico baseado em Windows. Este é um sistema aberto e extensível, que possui soluções robustas e efectivas para a ligação a de diferentes fabricantes. Tem acesso a ferramentas que lhe permitem construir um projecto SCADA/HMI de forma rápida e simples, com parametrização orientada ao objecto, uma integração fácil e
A Bresimar é parceira da Siemens desde 1983, e também é solution partner da Siemens, uma marca de renome no campo da automação e processos. Da gama de produtos da Siemens que distribuem estão incluídos a gama de automação e controle, accionamentos e motores, ambiente/climatização, bombas de vácuo e compressores, iluminação, instrumentação e automação de processos, produtos e soluções integradas, redes industriais de comunicação, segurança industrial, sensores e aparelhos de teste e medição, sistemas de automação e de alimentação, entre outras soluções. A TekOn é uma marca registada da Bresimar para os produtos de fabrico próprio. A Bre-
simar produz e comercializa sondas de temperatura e interruptores de nível, à medida da solicitação do cliente, com diferentes dimensões e variados tipos de acessórios, adaptadas às mais diferentes aplicações e exigências. A asaTek é igualmente uma marca registada da Bresimar de software de automação desenvolvido pelo departamento de Aplicações e Sistemas de Automação da Bresimar. Dela fazem parte uma equipa composta por técnicos especializados que estudam, projectam e implementam soluções para automação e controlo de processos industriais, prestando um serviço integrado na assistência pós-venda dos produtos comercializados pela Bresimar. Para fornecer soluções globais de automatização e controlo industrial, a Bresimar complementa a sua actividade com o desenvolvimento de soluções à medida adaptadas às exigências dos
clientes e, simultaneamente, envolvendose na criação de condições para suporte e assistência técnica aos sistemas e soluções que comercializa. Assim sendo, este serviço presta e integra apoio técnico em soluções globais de automação industrial, sistemas de supervisão e controlo, investigação e desenvolvimento de software, suporte e assistência técnica e ainda formação na área da programação.
Para mais informações
Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 | Fax: +351 234 303 328/9 Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt | www.bresimar.com
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Carlos Coutinho Phoenix Contact
PHOENIX CONTACT
{Fontes de Alimentação}
As fontes de alimentação são componentes de funcionamento simples mas de extrema importância para aplicações de automação industrial e domótica. Por esse motivo, há que dar atenção especial não apenas ao regime de funcionamento normal mas Figura 2 também ao regime de sobrecarga e explorar aplicações em disparo automático de disjuntores e montagem em redundância.
Principal Função A função fundamental de uma fonte de alimentação é transformar uma tensão eléctrica do regime de baixa tensão (por exemplo 230 VAC) numa tensão SELV (ver Figura 1). SELV vem da expressão inglesa Safety Extra Low Voltage, isto é, tensão eléctrica reduzida de segurança acrescida. Em automação industrial, a tensão mais frequentemente utilizada é 24 VDC. Em domótica, 12 VDC e 24 VDC são as tensões mais frequentes e em telecomunicações é a tensão de 48 VDC.
Figura 1
version 13
o electricista
Tensão Tensão Nominal
Corrente Nominal
Corrente
Figura 2 . Característica tensão/corrente de uma fonte de alimentação, com indiFonte de Alimentação
Tensão do Regime de Baixa Tensão (p.e. 230 VAC)
cação da tensão nominal e corrente nominal.
Tensão SELV (p.e. 24 VDC, 12 VDC)
Figura 1 . Função fundamental de uma fonte de alimentação: obter uma tensão
Quando o valor da corrente é inferior ao da corrente nominal, a fonte funciona em regime normal; quando é superior, a fonte funciona em regime de sobrecarga, cuja implicação principal é deixar de funcionar de acordo com a característica tensão – corrente, ou seja, deixar de impor a tensão nominal.
SELV a partir de uma tensão eléctrica do regime de baixa tensão. Masterversion 13
Característica Ideal A característica ideal de uma fonte de alimentação é o fornecimento de corrente eléctrica mantendo o valor de tensão eléctrica constante. Ao valor da tensão eléctrica que se pretende constante dá-se o nome de tensão nominal. Na prática, as fontes de alimentação possuem esta característica até a um determinado valor de corrente eléctrica. A esse valor dá-se o nome de corrente nominal (ver Figura 2).
Funcionamento em regime normal e em regime de sobrecarga Na perspectiva da fonte de alimentação, importa indicar automaticamente se a fonte está a funcionar em regime normal ou em regime de sobrecarga. A forma mais simples de indicar sobre qual dos regimes a fonte está a funcionar é uma indicação luminosa (indicação local) e um contacto livre de potencial (indicação remota). É com este propósito que as fontes QUINT SFB da Phoenix Contact têm, como se pode
o electricista
Figura 4
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ver na Figura 3, o indicador luminoso BOOST e o contacto livre de potencial 13, 14.
Entrada AC Fonte de Alimentação QUINT SFB Saída DC
Disjuntor 1
Disjuntor 2
Disjuntor 3
Disjuntor 4
Figura 4 . Uma fonte de alimentação QUINT SFB e 4 circuitos, cada um com um disjuntor.
Figura 5 Masterversion 13
Figura 3 . Indicações de funcionamento da fonte de alimentação em regime nor-
(ou outra tensão de um regime de baixa tensão). Mas será sempre assim? Em princípio sim, caso a fonte não esteja associada a uma bateria. Mas a resposta será não caso esta associação exista. A Phoenix Contact tem várias soluções para esta associação, não só para 24 VDC mas também para 12 VDC. A associação entre a fonte de alimentação e a bateria é feita através de um comutador (ver Figura 5).
mal e em regime de sobrecarga. Em regime de sobrecarga, o indicador BOOST está aceso e o contacto 13,14 muda de estado. AC
SFB – Actuação automática de um disjuntor SFB são as iniciais da expressão inglesa Selective Fuse Breaking, uma solução técnica criada pela Phoenix Contact. Esta funcionalidade, intrínseca às fontes de alimentação QUINT SFB, provoca o disparo de um disjuntor automaticamente assim que o circuito entra em defeito. A função SFB é tanto mais importante quanto o número de circuitos dependentes de uma única fonte de alimentação. Por exemplo, conforme mostra a Figura 4, se uma fonte der origem a 4 circuitos, poderá ter sentido colocar um disjuntor em cada um desses circuitos para isolá-los electricamente em caso de defeito. Assim, caso o circuito 4, por exemplo, tenha um defeito, o disjuntor desse circuito actuará imediatamente. O disparo será provocado não só pela causa do defeito (por exemplo um curto-circuito) mas também pela fonte QUINT SFB. Os restantes Masterversion circuitos não13serão afectados e tanto a fonte como os dispositivos alimentados pelos outros circuitos continuarão a funcionar.
Fontes de Alimentação com Autonomia – UPS Parece evidente que os 24 VDC (ou outra tensão SELV) só são impostos pela fonte de alimentação quando estão presentes os 230 VAC
Fonte de Alimentação
Comutador
Bateria
DC
Figura 5 . Fonte de alimentação com autonomia (UPS), constituída por uma fonte de alimentação normal, um comutador e uma bateria.
As funções de cada elemento são as seguintes: › Fonte de alimentação: transformar a tensão de baixa tensão (por exemplo 230 VAC) na tensão SELV (por exemplo 24 VDC); › Comutador: fornecer a tensão SELV ao circuito de saída, quer os 230 VAC estejam presentes ou não. Isto significa que este dispositivo comuta para a bateria automaticamente quando deixam de estar presentes os 230 VAC, permitindo o fornecimento de corrente ao circuito de 24 VDC sem interrupções. Quando os 230 VAC são repostos, o dispositivo volta a comutar para a fonte de alimentação e carrega a bateria, tudo automaticamente. › Bateria: acumular energia eléctrica de modo a fornecer corrente quando os 230 VAC deixarem de estar presentes. Na ausência dos 230 VAC, o comutador fornecerá corrente ao circuito de 24 VDC enquanto a bateria assim o permitir. Quanto maior a autonomia da bateria, medida em Ah, e menor o valor da corrente, mais tempo se verificará o funcionamento do conjunto comutador-
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Figura 8
bateria. A Figura 6 mostra um gráfico contendo curvas de autonomia para 3 baterias distintas: de 3,4 Ah, 7,2 Ah e 12 Ah. A disponibilidade de funcionamento será obviamente tanto maior quando maior for a autonomia da bateria e menor a corrente do circuito de 24 VDC.
As fontes de alimentação da Phoenix Contact já têm o díodo integrado na sua estrutura interna, pelo que o díodo externo não é necessário. Adicionalmente, é possível criar arranjos mais complexos de redundância, como por exemplo colocar 3 fontes de alimentação em paralelo (ver Figura 8).
AC
Fonte de Alimentação QUINT SFB (1)
Fonte de Alimentação QUINT SFB (2)
Fonte de Alimentação QUINT SFB (3)
DC
Figura 8 . Três fontes de alimentação em redundância, sem recurso ao díodo de potência.
Conclusão Figura 6 . Curvas de disponibilidade para baterias com autonomia de 1,3 Ah, 3,4
7
Ah, 7,2 Ah e 12 Ah.
Masterversion 13
Redundância entre Fontes de Alimentação
Em casos onde a disponibilidade de funcionamento da fonte é crítica, é prática habitual recorrer a uma segunda fonte e colocá-las em paralelo, ou seja, colocar duas fontes em redundância (ver Figura 7).
Todos os conceitos aqui descritos, entre outros, estão implementados em fontes de alimentação da Phoenix Contact. A diversidade de fontes é enorme. Entre várias tensões nominais, de 5 VDC a 48 VDC, e várias correntes nominais, de 0,75 A a 40 A, o número de modelos de fontes aproxima-se da centena. Todos estes modelos contam com certificações e homologações rigorosas e MTBF superior a 500.000 horas.
AC
Fonte de Alimentação 1
Fonte de Alimentação 2
Díodo
Figura 9 . Modelos de fontes de alimentação da Phoenix Contact (da esquerda para a direita): QUINT POWER, TRIO POWER, MINI POWER, STEP POWER.
DC Figura 7 . Duas fontes de alimentação em redundância.
Para além das duas fontes, é necessário utilizar um díodo de potência. A função deste díodo é impedir que uma das fontes seja consumidora de corrente em vez de produtora. Com o díodo, a corrente nunca entra das fontes de alimentação.
Para mais informações Phoenix Contact Tel.: +351 219 112 760 | Fax: +351 219 112 769 www.phoenixcontact.pt
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João Pratas (Eng.º) Departamento de Engenharia SEW-EURODRIVE PORTUGAL
SEW-EURODRIVE
{expande a sua gama de Consolas de Operação DOP11B}
Durante anos houve uma visível tendência na transferência das funções de controlo tradicionais para as Tecnologias de Accionamento. Devido ao elevado grau de complexidade, as tarefas de controlo de movimento têm sido incorporadas em módulos. A funcionalidade dos módulos de accionamento tem vindo a evoluir, existindo a necessidade de adaptações ao nível do processo de visualização. As novas consolas da série DOP11B (Drive Operator Panel) da SEW-EURODRIVE adequam-se completamente às necessidades tecnológicas de accionamento. É possível conectar o “Motion Controller” MOVI-PLC® à DOP11B, através de RS485 ou de Ethernet, o que permite visualizar facilmente os parâmetros de controlo do accionamento na consola DOP. As consolas DOP11B disponibilizam igualmente uma vasta gama de funções para manutenção e diagnóstico remoto. Dependendo da função exigida este controlo pode ser executado através de um servidor Web integrado, um servidor VNC ou usando a funcionalidade de gateway do MOVITOOLS® Motion Studio.
LEDs, um interface de Ethernet e 500 Kbyte de memória para aplicações. A consola de operação da mesma série DOP11B-20 possui 240 x 64 píxeis ou 8 x 4/4 x 20 caracteres, um visor LCD gráfico (monocromático) com iluminação de fundo, e uma alimentação de 24 V 350 mA. Este produto tem 2 interfaces série (RS-232 e RS-422/RS-485), um teclado de membrana IP66 com teclas de navegação, teclas numéricas e 8 teclas de função, 16 LEDs (com duas cores, o vermelho e o verde). A Ethernet é de 10/100 Mbit, e 12 MB de memória para aplicações.
Gama de consolas de operação da série DOP11B A série DOP11B de consolas de operação possuem a DOP11B-10, com 160 x 32 píxeis, um visor LCD e iluminação de fundo, um teclado de membrana IP66 com teclas de navegação e teclas numéricas. Além disso ainda possui 6 teclas de função e 6 LEDs, um interface de Ethernet e 500 Kbyte de memória para aplicações. Ainda dentro da mesma série existe a DPO11B-15 de 240 x 64 píxeis, igualmente com um visor LCD e uma iluminação de fundo. Também possui um teclado de membrana IP66 com teclas de navegação e teclas numéricas, 6 teclas de função e 6
A DOP11B-25, a DOP11B-30 e a DOP11B-40 possuem 320 x 240 píxeis, duas interfaces de série (RS-232, RS-422/RS-485), Ethernet 10/100 Mbit, e estas três consolas possuem 12 MB de memória para aplicações. O DOP11B-25 e o DOP11B-30 possuem um nível de protecção de IP66, uma alimentação de 24 V e 450 mA e o primeiro dispõe de um visor táctil (16 tons de cinzento, STN, 5.7‘‘) com iluminação de fundo e a instalação é feita de forma horizontal ou vertical, e o segundo
possui um display táctil (64 k cores, CSTN, 5.7‘‘) com iluminação de fundo. O DOP11B-40 possui um visor táctil (64 k cores, CSTN, 5.7‘‘) com iluminação de fundo, uma alimentação 24 V 500 mA, um teclado de membrana IP66 com teclas de navegação, teclas numéricas e 8 teclas de função, e ainda 16 LEDs de duas cores (vermelho e verde). A consola de operação DOP11B-50 tem 800 x 600 píxeis, um visor táctil (64k cores, TFT, 10.4‘‘) com iluminação de fundo, uma alimentação 24 V 1 A, duas interfaces de série (RS-232, RS-422/RS485), um índice de IP66, Ethernet de 10/100 Mbit, e 12 MB de memória para aplicações. A instalação deste produto pode ser feita de forma horizontal ou vertical. Ainda na série DOP11 B de consolas de operação, existe a DOP11B-60 com um visor táctil (64 k cores, TFT, 15‘‘) de 1024 x 768 píxeis, uma alimentação 24 V 1.7 A, duas interfaces de série (RS-232, RS-422/RS-485), iluminação de fundo CCFL, Ethernet 10/100 Mbit e 12 MB de memória para aplicações. A sua instalação pode, igualmente, ser efectuada de uma forma horizontal ou vertical.
Para mais informações SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 | Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt | www.sew-eurodrive.pt
A elegância aliada à eficiência Nunca foi tão fácil combinar luz de qualidade com um consumo de energia e custos de manutenção tão reduzidos. A gama MASTER LED da Philips abre as portas a um mundo novo de soluções de iluminação geral e decorativa. Proporciona uma combinação exclusiva de tecnologia avançada e luz de qualidade, sendo a alternativa ideal para substituir lâmpadas incandescentes e de halogéneo convencionais. A gama de lâmpadas LED da Philips permite substituir directamente potências desde 10W a 75W, alcançando um fluxo luminoso de 350 lúmens. A lâmpada MASTERLED tem uma manutenção praticamente nula e é idónea para aplicações 24/7 (uso ininterrupto), tais como escadas, corredores e parques de estacionamento. Outro importante benefício da gama MASTER LED é a redução nas emissões de CO2, uma grande ajuda na luta contra as alterações climáticas. Além disso a tecnologia LED não contém mercúrio, nem chumbo, cumprindo com qualquer norma sobre a utilização de substâncias perigosas. Para mais informações sobre estes produtos, consulte o nosso site www.philips.pt/iluminacao ou contacte-nos através do e-mail geral.iluminacao@philips.com.
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o electricista José Alberto Catarino Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
weidmÜller
{POCON, Power Connection da Weidmüller}
O POCON, um sistema compacto de ligação para medição de correntes e tensões, é uma novidade Weidmüller de terminais de medição que permite, automaticamente realizar as funções de desligar e curto-circuito nas medições de transformadores. O POCON permite a implementação da conversão de várias aplicações pela utilização de ligações por ficha, através dos painéis dos armários eléctricos. O elemento codificador 2 em 1 é usado para comutar os blocos de terminais de corrente, e o POCON realiza o curto-circuito automaticamente ao transformador de corrente, para evitar danos nos aparelhos e a ocorrência de maus funcionamentos. A linha de produto POCON inclui os blocos de terminais (com 4 e 8 pólos), uma base de montagem, uma ligação para monitorização de circuito, elementos codificadores e sistemas de ligação por ficha standard e para teste. O sistema modular POCON também inclui shunts de 2 e 3 pólos, que podem ser usados para a ligação dos circuitos, no adaptador de teste, e para uma fácil ligação dos transformadores de corrente.
de disparo. O POCON é um teste universalmente aplicável de desconexão do sistema de terminal, que suporta perfeitamente os diferentes tipos de medição. O inovador sistema de interface permite automaticamente, curto-circuitos e desconexões.
POCON: flexibilidade e segurança na interface Ao desenvolver o terminal de conversão de tensão e corrente POCON, foi dada grande relevância ao know-how prático dos clientes da Weidmüller. A estreita relação entre ambos assegura que os pormenores individuais foram transferidos e controlados, de forma a garantir uma operação confiável no produto. Isto resultou num módulo inovador, composto por apenas alguns componentes, mas adequado para uma ampla gama de aplicações diferentes com estilo modular. O curto-circuito possui uma desconexão lateral. Assim, se o relé de segurança e os dispositivos de medida estão online, o instrumento de transformação da corrente e tensão está operacional. Mas se o relé de segurança e os dispositivos de medida estão offline, o instrumento de transformação da corrente e da tensão está protegido. E se os transformadores de corrente estão curto-circuitos na entrada, os transfor-
Este produto garante um controlo testado dos relés de segurança, equipamento de medida e dispositivos de medição. Actualmente existem mais sistemas complexos de protecção, sobretudo três tipos de teste: teste inicial quando uma unidade é colocada em funcionamento pela primeira vez; principal análise que testa os valores de resposta; performance da verificação para activação do mecanismo
o electricista
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madores de corrente estão desconectados. Este produto ainda possui opções de configuração para um teste de desconexão do terminal. O operador pode ligar relés e equipamentos de medida de uma forma segura e à sua escolha. Adicionalmente é possível ligar instrumentos de medida e transmissores nos circuitos de corrente e tensão.
Detalhes sofisticados num design compacto O POCON é um bloco de medição para operações externas. Pode ser considerado como um 2 em 1 por ser um bloco de terminais num só produto para transformadores de tensão e corrente, e isto apenas é possível com a mudança do elemento codificador. Um elemento de codificação, situado na retaguarda, é utilizado para alternar entre as funções. O POCON pode ser instalado de forma fácil e rápida em qualquer tipo de armário eléctrico graças ao seu design compacto e ao seu método de instalação inteligente. Com o seu sistema de fixação, a tampa não pode ser removida acidentalmente.
Ao utilizar uma conexão cruzada, o teste na ficha oferece opções de livre configuração. Além disso é possível ligar equipamentos de medida ao circuito de transformação de corrente através de um conector plug ou terminais de cabo. Assim, os dispositivos de teste podem de uma forma fácil, segura e conveniente ser ligados. As opções de montagem para prevenir uma remoção não intencional ou acidental do plug frontal. Nas aplicações com instrumentos de transformadores de correntes, a POCON automaticamente causa forçosamente um curto circuito quando não está um conector ligado. Quando a ficha é removida, o PowerConnector POCON automaticamente desconecta no lado lateral. Assim qualquer ligação de protecção ou instrumentos de medida são, de uma forma segura, desconectados através do transformador.
Outras novos soluções e produtos da Weidmüller A Weidmüller oferece um sistema completo para a ligação de sistemas de PLC para Siemens S7-300, S7 400; Telemecanique Micro, Premium, Quantum, Twido; GE Fanuc; Rockwell SLC-500 e ControlLogix; Omron COM1, C200H, C31W, CJ1W. Os módulos de controlo e tensão da WAVEcontrol é outra das novidades da Weidmüller, com uma medida e controlo de corrente de 1 a 60 A e de tensão de 0 a 450 Vac. Estes módulos possuem sensores de corrente com efeito Hall para medir a corrente sem interromper o circuito contínuo e/ou alternado. A gama de corrente é seleccionável mediante microswitch sem calibração, a ligação é feita por parafuso ou mola, os shunts são transversais de alimentação, e a montagem é feita em calha TS 35. Outra inovação da Weidmüller são os relés de estado sólido (PSSR). Os módulos PSSR monofásicos e trifásicos podem conectar com segurança e sem desgaste de cargas AC até 20 A a 55º C. Como características este produto possui um circuito monofásico 12...275 VAC / 20 A, circuito trifásico de 24...520 VAC / 20 A, 0 de tensão de comutação. É fácil de instalar e possui uma elevada intensidade de corrente de pico admissível, e ainda é considerado silencioso o que permite a sua utilização em qualquer local. Além disso possui um interruptor semicondutor robusto de alta qualidade e um circuito de protecção o que permite uma utilização segura em ambiente industrial. O Plug-and-Play (Encaixar-Ligar), está pronto a funcionar, e seguro ao não terem desgaste devido à técnica de semicondutor reduz os custos de manutenção. E ainda é um produto considerado fiável porque na tecnologia do semicondutor qualquer vibração ou choque não produza nenhuma comutação indesejada. O relé de segurança WRS 24 Vdc SIL 3 é utilizado em todas as funções de segurança. Os componentes cumprem os requisitos da norma EN 61508, e possui um nível de segurança SIL 3. Este produto possui um LED indicador de função e do circuito E a montagem é feita em calha TS 35. O descarregador para circuitos de medida e controlo, MCZ OVP HF, da Weidmüller pode ser usado como protector contra correntes transitórias para bus industriais e data interfaces. A linha fina de descarregadores de protecção para Profibus, Interbus, CAN, LON e Device Net não provoca delay no sinal. O contacto na calha DIN para terra funciona com uma mola Omega de aço inox, e este contacto permite uma alta performance numa protecção rápida. Estes descarregadores possuem uma protecção rápida para sistemas de bus industriais e interfaces para sistemas 90 MHz em 100 Ω, uma linha fina de 6 mm de espessura, uma ligação rápida à terra através de uma mola ómega na calha DIN, e esta mesma ligação é fácil por ser através de uma mola.
Para mais informações Weidmüller – Sistemas de Interface Tel.: +351 214 459 191 | Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt | www.weidmuller.pt
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Beatriz Salvador Siemens Industry Drive Technologies
siemens
{Novas Classes de Eficiência para Motores de Baixa Tensão trifásicos (IE)}
A nível mundial existem, actualmente, diversas normas regionais ou nacionais de regulamentação sobre as classes de eficiência energética para motores de baixa tensão trifásicos. Num mercado cada vez mais globalizado passou a existir a necessidade de criar uma regulamentação única que fosse entendida por todos, fabricantes, integradores e consumidores. A Comissão Electrotécnica Internacional (IEC) trabalhou em conjunto com as organizações NEMA, CEMEP, JEMA, IEEE e outras comissões internacionais, com o intuito de harmonizar as classes de eficiência, testes para determinação de rendimento e placas de identificação dos motores de forma a serem facilmente reconhecidos pelo mercado global.
› EFF3 - Motores de baixo rendimento › EFF2 - Motores com rendimento melhorado › EFF1 - Motores de alto rendimento Este acordo permitia aos fabricantes fazer a marcação da classe de eficiência em motores com potências compreendidas entre os 1.1 kW e os 90 kW, de dois e quatro pólos. Os valores mínimos definidos para cada classe eram baseados nos testes para determinação do rendimento definidos na EN 600342:1996.
Alto rendimento
Com o objectivo da redução do consumo de energia com consequente diminuição das emissões de CO2, a União Europeia aprovou a Directiva 2005/32/EC baseada na Norma IEC 60034-30.
IE4 Super Premium Efficiency** IE3 Premium Efficiency
NEMA Premium (IE3) EISA 2007 from 12/2010
IE2 High Efficiency
NEMA Energy Effcient (IE2) EPAct to 12/2010
IE1 Standard Efficiency Baixo rendimento
Motores IEC
Motores NEMA
100
Retrospectiva Na Europa o acordo voluntário (CEMEP) entre alguns fabricantes de motores europeus, válido desde 1998, definia três classes de eficiência:
%
Nova 90 Norma Internacional (IE = Internacional Efficiency) Rendimento
A Norma IEC 60034-30:2008 define as classes de eficiência para motores com frequências de 50 e 60 Hz e estipula, a nível mundial, quais os motores envolvidos e as excepções a considerar.
A nova norma surgiu de forma a harmonizar as diferentes normas 80 regionais e nacionais utilizadas até agora. A norma EN 60034-30 Classificação define, a nível mundial, CEMEP as classes de eficiência para motores assín70 cronos trifásicos de baixa18,5 tensão entre os1100.75 kW e os 375 kW. 1,5 3,5 45 250 kW 375 Potência
As an example the efficiencies for three IE2 motors according to the new as well as the old measuring techniques are listed in the following table. Previous EFF measuring technique (incl. lump sum losses) EN/IEC 60034-2: 1996 50 Hz
New technique to determine losses acc. to IEC 60034-2-1: 2007 50 Hz
New technique to determine losses acc. to IEC 60034-2-1: 2007 60 Hz
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› IE1 - Motores com rendimento standard (comparável a EFF2) › IE2 - Motores de alto rendimento (comparável a EFF1) › IE3 - Motores com rendimento IE4 Premium (comparável a NEMA Super Premium Alto Efficiency** Premium) rendimento NEMA Premium (IE3) EISA 2007 from 12/2010
IE3 Premium Efficiency
A classe de eficiência IE4 – Super PremiumNEMA é mencionada na nova IE2 Energy Effcient High Efficiency (IE2) EPAct norma mas ainda não foram estabelecidos valores de referência para to 12/2010 IE1 a mesma. Os motores de baixa Standard eficiência (EFF3), embora ainda sejam Efficiency comercializados, não foram considerados nesta norma. Baixo rendimento
Motores IEC
Motores especificados na EN60034-30 › Motores com tensão de alimentação (Un) até 1.000 V; › Potência (Pn) entre 0.75 kW e 375 kW; › Com dois, quatro ou seis pólos; › Ciclo de operação S1 (operação contínua); › Motores com arranque directo.
Motores NEMA
100
Rendimento
% 90
80
Classificação CEMEP 70 1,5
3,5
18,5
45
110
250 kW
375
Potência
ficiencies for three IE2 motors according to the new as well as the old measuring techniques are listed in the following table.
Novo método para determinação do New technique to determine losses New technique to determine losses acc. todo IEC 60034-2-1: 2007 50 Hz acc. to IEC 60034-2-1: 2007 60 Hz rendimento motor
Previous EFF measuring technique (incl. lump sum losses) EN/IEC 60034-2: 1996 50 Hz
Para além da nova nomenclatura, o método de medição do rendi88.2 % 89.5 % mento dos motores assíncronos trifásicos de baixa tensão foi revisto 93.9 % 93.1 % 93.6 % através da publicação da norma EN 60034-2-1:2007. Através da utili95.9 % (not defined acc. to CEMEP) 94.5 % 95.0 % zação de novos métodos de medição, as perdas adicionais deixam de chines – Part 30: Efficiency classes single-speed, three-phase, cage-induction motors (IE code); ** still coordinated serofassumidas como uma percentagem fixa (0.5 porbeing cento) e passam a ser indirectamente calculadas através de medições. Apesar de, na maioria das situações, os motores não sofrerem qualquer alteração ao nível eléctrico ou mecânico, quando comparado o rendimento de um mesmo motor, é expectável que o valor obtido pela nova norma seja inferior ao obtido anteriormente. Com a alteração no método de medição das perdas dos motores, prevê-se uma diminuição do rendimento do motor, como consequência irá haver uma alteração no valor da corrente nominal. 89.2 %
Método anteriormente utilizado para determinação de perdas – EN/IEC 60034-2:1996 50Hz
Novo método para determinação de perdas – IEC 60034-21:2007 50Hz
Novo método para determinação de perdas – IEC 60034-21:2007 60Hz
5.5 kW 4 pólos
89.2 %
88.2 %
89.5 %
45 kW 4 pólos
93.9 %
93.1 %
93.5 %
110 kW 4 pólos
95.9 % (Não definido CEMEP)
94.5 %
95.0 %
Durante o período de transição os fabricantes de motores deverão especificar ambos os rendimentos nos seus catálogos.
Excepções à EN60034-30 › Motores construídos para operar submergidos em líquidos; › Motores que estão integrados em máquinas (bombas, ventiladores ou compressores), onde o rendimento do motor não pode ser determinado de forma independente da máquina; › Motores que foram construídos para trabalhar nas seguintes condições: › A altitudes superiores a 1000 metros acima do nível do mar; › A temperaturas ambiente superiores a 40 ºC;
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› A temperaturas máximas de operação superiores a 400 ºC; › A temperaturas ambiente abaixo de -15 ºC; › Em zonas perigosas conforme definido na Directiva 94/9/EC; › Motores com freio.
Comparação entre o Acordo Voluntário (CEMEP) e a Norma EN60034-30 CEMEP
Directiva EuP
Acordo voluntário
Directiva Europeia baseada na Norma EN 60034-30
Descrição
Acordo voluntário entre a União Europeia e a CEMEP
A Directiva Europeia deverá ser implementada a nível nacional em todos os países da comunidade europeia.
Número de pólos
2, 4
2, 4, 6
Gama de potência
1.1 – 90 kW
0.75 – 375 kW
Nível
Rendimento Standard – EFF3 Rendimento Melhorado – EFF2 Alto rendimento – EFF1
Rendimento Standard – IE1 Alto rendimento – IE2 Rendimento Premium – IE3
Tensão
400 V, 50 Hz
< 1000 V
Grau de protecção
IP5x
Todos
Motores com freio
Não
Não
Motoredutores
Não
Sim
Motores para ambientes explosivos
Não
Não
Validade
Acordo voluntário: Válido até 15 de Junho de 2011.
Válida desde Outubro de 2008, período de adaptação de 36 meses.
Datas importantes a reter A Comissão Europeia através da Directiva 2005/32/EC (Eco-design) e à semelhança do que aconteceu com as lâmpadas de incandescência, definiu datas limite para o fim da comercialização dos motores com classe de eficiência mais baixa. › A partir de 16 de Junho de 2011, os motores com rendimento inferior ao estabelecido para a classe IE2 não poderão ser mais comercializados. › A partir de 1 de Janeiro de 2015, os motores na gama de 7.5 a 375 kW não poderão ter um rendimento inferior ao estabelecido na IE3, ou em alternativa poderão ser utilizados motores IE2 desde que operem com variador de velocidade. › A partir de 1 de Janeiro de 2017, os motores na gama de 0.75 a 375 kW não poderão ter um rendimento inferior ao estabelecido para a classe de eficiência IE3, ou em alternativa poderão ser utilizados de motores IE2 desde que operem com variador de velocidade. Com metas já definidas, os fabricantes de motores terão rapidamente de adaptar o fabrico dos seus motores e encontrar formas de os tornar mais eficientes.
Marcação dos motores Como os motores são distribuídos a nível mundial é importante que se identifique, de uma forma transparente, a que classe de eficiência pertencem. A chapa de características do motor deverá conter a informação necessária para uma correcta instalação e utilização do mesmo. Adicionalmente, deverá incluir a indicação da classe de eficiência de acordo com a nomenclatura actual IE1, IE2 e IE3. A marcação dos motores com a classe de eficiência deixa, assim, de ser um acto voluntário e passa a ser obrigatório.
Motores para a zona NEMA A actual legislação EPAct (Energy Policy Act) será substituída em Dezembro de 2010 pela nova legislação EISA (Energy Independence Security Act). Actualmente, a legislação EPAct define como mínimo de eficiência a classe IE2 para motores entre um e 200 HP, dois / quatro / seis pólos e com tensões de alimentação entre os 230 e 460 V. A partir de Dezembro de 2010, a classe mínima de eficiência a considerar passará a ser a IE3. Já a exportação de máquinas com motores IE2 para os Estados Unidos da América não será permitida após essa data.
O futuro começa hoje Os motores eléctricos são a força motriz mais importante utilizada na indústria europeia. Os sistemas onde estes motores estão integrados consomem cerca de 70 por cento da electricidade consumida, mas poderão ser alcançadas poupanças na ordem dos 20 a 30 por cento, como tem sido provado por programas comunitários de poupança de energia. Através da utilização de motores mais eficientes estamos mais próximos de alcançar esse potencial de poupança. A entrada em vigor da nova Norma Europeia não se traduz numa obrigação por parte dos utilizadores finais na substituição dos motores existentes, todavia através da utilização de equipamentos mais eficientes é possível alcançar uma diminuição dos custos associados à operação dos motores. O custo de aquisição de um motor representa apenas uma pequena percentagem nos custos totais resultantes da vida útil do mesmo, enquanto que os custos de operação podem representar mais de 90 por cento desse valor. A utilização de motores mais eficientes, com consequente diminuição nos custos de operação, traduz-se assim numa boa aposta.
Para mais informações SIEMENS INDUSTRY Tel.: +351 214 178 387 | Fax: +351 214 178 050 variacao.velocidadead.pt@siemens.com | www.siemens.pt
FEIRAS . CONFERÊNCIAS
calendário
78
feira
temática
local
data
contacto
AMPER 2010 Feira Internacional de Electrotécnica Praga 13 a 16 Abril 2010 e Electrónica Rep. Checa Hannover Messe Feira Internacional de Tecnologias Hanover 19 a 23 Abril 2010 2010 Industriais Alemanha Expo Electronica Exposição de Componentes Moscovo 20 a 22 Abril 2010 2010 Electrónicos e Equipamentos de Rússia Assemblagem
Terinvest Ltd. amper@terinvest.com www.terinvest.com
EWEC 2010 Conferência e Exposição Europeia Varsóvia 20 a 23 Abril 2010 de Energia Eólica Polónia
EWEC info@ewec.info www.ewec2009.info
Expoconstrói 2010 Feira de Equipamentos e Materiais Batalha 21 a 25 Abril 2010 para a Construção Civil Portugal Tektónica Feira de Construção e Obras Públicas Lisboa 11 a 15 Maio 2010 Portugal
ExpoSalão info@exposalao.pt www.exposalao.pt
ENERGETIKA AND Feira Internacional de Electrotécnica S. Petersburg 11 a 14 Maio 2010 ELEKTROTEKHNIKA e Electrónica Rússia 2010 Renexpo Portugal Feira e Conferência Internacional Lisboa 13 a 15 Maio 2010 sobre Energias Renováveis e Portugal Eficiência Energética
Lenexpo webmaster@lenexpo.ru www.mvk.ru/eng
Expopower Feira da Indústria da Energia Poznan 18 a 20 Maio 2010 Polónia
Poznan International Fair info@mtp.pl www.mtp.pl/en
V Jornadas Jornadas Técnicas de Electricidade Tecnológicas e Energias Renováveis
Revista “o electricista” geral@jornadastecnologicas.pt www.jornadastecnologicas.pt
Viana do 19 a 21 Maio 2010 Castelo Portugal
Câmara do Comércio e Indústria Luso-Alemã info@hf-portugal.com www.hf-portugal.com Crocus Expo electron@primeexpo.ru www.primexpo.ru
FIL - Feira Internacional de Lisboa fil@aip.pt www.fil.pt
REECO Portugal Unipessoal Lda. info@reeco.pt www.renexpo-portugal.com
Genera 2010 Feira Internacional de Energia e Madrid 19 a 21 Maio 2010 Meio Ambiente Espanha
Ifema (Feira de Madrid) lineaifema@ifema.es www.ifema.es
Feira de Ambiente, Energia e Porto 27 a 30 Maio 2010 Ambinergia Sustentabilidade Portugal
Exponor ambinergia@exponor.pt www.ambinergia.exponor.pt
POWERTAGE 2010 Feira de Produção, Transporte e Zurique 1 a 3 Junho 2010 Suíça Distribuição de Energia
MCH Foire Suisse info@messe.ch www.messezh.ch
ELEKTRO 2010 Feira Internacional de Electrotécnica Moscovo 7 a 10 Junho 2010 e Electrónica Rússia
ZAO Expocentr centr@expocentr.ru www-eng.expocentr.ru
Automática 2010 Feira de Automação Munique 8 a 11 Junho 2010 Alemanha
MundiFeiras mundifeiras@mail.telepac.pt www.messe-muenchen.de
Feira e Conferência Internacional sobre Energias Renováveis e Eficiência Energética
…porque o amanhã é construído hoje » Bioenergia » Cogeração » Eficiência Energética de Edifícios » Eficiência Energética de Transportes e Mobilidade Sustentável
» Energia Eólica » Energia Hídrica » Energia das Ondas » Energia Solar
13 – 15 de Maio de 2010 Centro de Congressos de Lisboa www.renexpo-portugal.com
MERCADO TÉCNICO
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80
Nova linha Jolly Services: armários de distribuição de exterior
ASG da ABB, solução integrada de arranque motor
Palissy Galvani, Electricidade S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410
ABB, S.A.
info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
www.abb.pt
A nova linha de armários de distribuição da Jolly Set para exterior foi projectada para oferecer ao mercado um produto robusto e seguro, adaptado a todas as situações em que resistência e funcionalidade são os requisitos principais. Os pimenteiros para exterior são fabricados em cimento reforçado com fibra de vidro, aço inox AISI 304 ou 316, e com materiais resistentes a intempéries, sendo pintados com resinas epoxídicas que mantêm as suas características ao longo do tempo. Apesar de serem inúmeras as suas aplicações estes armários foram, sobretudo, pensados para serem instalados em praças, passeios e parques públicos, parques de campismo, parques de estacionamento, áreas de mercado ao ar livre, marinas e portos, existindo diferentes modelos conforme a aplicação. Para além da distribuição de energia eléctrica permitem a distribuição de água, ar comprimido e gás metano. Opcionalmente podem ainda incluir altifalantes para a difusão sonora e iluminação de sinalização de percurso. Em Itália estão já a ser também usados para a recarga de veículos eléctricos. A Jolly Set completa com estes armários a linha de pimenteiros retraíveis, escamoteáveis no ambiente.
O ASG da ABB serve para arrancar de forma suave e sem esforço e protege motores até 7,5 kW (400 V) e prolonga a vida do mesmo. Pode comunicar com Profubus DP, DeviceNet, MODBUSRTU, CANOpen, AS-i, graças à sua tecnología FBP (FieldBusPlug). O ASG pode ser montado instantaneamente, significando ganho de tempo e optimização de horas de trabalho. Tem uma protecção completa, inclusivamente contra curto-circuitos e contra sobrecarga térmica e um seccionador. Possui um arrancador suave em linha, desde 0,25 kW até 7,5 kW (a 400 V), uma comunicação por bus de campo em que o mesmo dispositivo pode comunicar por bus de campo através do FielBusPlug. Possui menos picos de corrente graças ao arrancador suave, e reduz o esforço mecânico ao alargar a vida do motor.
Caixas PJN para contadores JSL - Material Eléctrico, S.A. Tel.: +351 214 344 670 . Fax: +351 214 353 150 . Tlm: +351 934 900 690 info@jsl-online.net . www.jsl-online.net
A placa de contador Universal da JSL bem como as Caixas PJN 242 para contador monofásico e PJN 244 para contador Trifásico estão aptas a receber todos os tipos de contadores da EDP. A Placa de Contador Universal da JSL, bem como as Caixas PJN 242 para contador monofásico e PJN 244 para o contador trifásico, estão aptas a receber todos os tipos de contadores da EDP, nomeadamente os electrónicos com e sem Telecontagem. Lembramos que além de aptas para selagem, estas caixas estão certificadas pela KEMA IP65, além de serem fabricadas em material termoplástico resistente a altos impactos. As caixas PJN são actualmente das mais económicas no mercado e são fornecidas com todas as ferragens de fixação e fechaduras triangulares.
Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390
Cabo UTP CAT6 LSFH da Televes Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 televes.pt@televes.com . www.televes.com
O Manual ITED, na 2.ª edição admite apenas cabos de par de cobre de categoria 6 ou superior, cumprindo a Normalização Europeia aplicável. O cabo de Pares de Cobre UTP CAT6 LSFH caracteriza-se pelo seu material de revestimento livres de halogéneos, LSFH (Low Smoke Free Halogen). Trata-se de um cabo que se auto-extingue em caso de incêndio e provoca emissões de fumo insignificantes e livres de halogéneos. Isto é, não produz combinações perigosas de gás e/ou ácido tóxico. O Cabo de Par de Cobre é particularmente adequado para locais públicos fechados como hospitais, túneis, estações de transporte, escolas ou locais com propriedade de valores importantes, como arquivos de jornais, museus, e em geral nos locais onde a protecção de pessoas e equipamentos de gases tóxicos e corrosivos é crítica. Apesar de ser um cabo em que é obrigatória a sua instalação, em determinadas infra-estruturas é recomendável a sua aplicação em qualquer situação.
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MERCADO TÉCNICO 81
WM30-96, novo analisador de energia modular Carlo Gavazzi, Lda. Tel.: +351 213 617 060 . Fax: +351 213 621 373 carlogavazzi@carlogavazzi.pt . www.carlogavazzi.com
O Grupo internacional Carlo Gavazzi Automation, cuja actividade é o desenvolvimento, fabrico e marketing de equipamento electrónico, lançou o WM30-96 - o novo Analisador Inteligente de Energia. “Inovação e aposta no desenvolvimento são os factores-chave que nos diferenciam no competitivo mercado da gestão de energia – O resultado é o novo analisador de energia que demonstra bem a nossa experiência e capacidade nesta área”, referiu Fábio D’Incà, Responsável Internacional de Produto. Desenvolvido pela equipa da Carlo Gavazzi Controls em Belluno (Itália), o WM30-96 é uma solução flexível, que pode ser utilizado em qualquer aplicação graças à sua constituição modular. Este novo analisador possui dimensões compactas, um painel frontal de design moderno e fácil acesso a todas as variáveis. De classe 0.5 com uma precisão de ± 0.2% leitura (I/V) e análise harmónica até à 32.ª. As variáveis do sistema e por fase são VLL, VLN, A, Na, VA, Var, Cos j, Hz, indicação de sequência, falta de fase e assimetria. Selecção das variáveis no display em função da aplicação. A tensão de alimentação é universal, as dimensões frontais são de 96 x 96 mm e possui um grau de protecção frontal IP65, uma porta de comunicação Ethernet ModBus TCP/IP e uma porta de comunicação BACnet com IP Ethernet. Este analisador de energia modular pode ter até 2 saídas digitais (saída de impulsos, alarme ou controlo remoto), até 4 alarmes virtuais configuráveis e até 2 saídas analógicas (+20 mA, +10V).
Vantagens da nova série 4100 da PR electronics Costa Leal e Victor, Lda. Tel.: +351 225 508 520 . Fax: +351 225 024 005 clv@clv.pt . www.clv.pt
A nova série 4100 da PR electronics é uma família de transmissores universais de elevada prestação. Facílmente configuráveis através de uma consola de parametrização destacável, com mensagens de texto auxiliares. Possui inúmeras funcionalidades avançadas, como detecção de erro de sensor, informação no display do valor do processo, e ainda um valor de saída e estados dos relés. E, ainda, sinais de entrada, saída e fonte de alimentação universais.
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Monitorização da potência activa de cargas monofásicas e trifásicas
Comutador de interior para 4 LNB’s e com entrada terrestre
Phoenix Contact Tel.: +351 219 112 760 . Fax: +351 219 112 769
AMITRÓNICA – Indústria Electrónica Amiense, Lda. Tel.: +351 249 870 152 . Fax: +351 249 870 863
www.phoenixcontact.pt
geral@amitronica.pt . www.amitronica.com
O novo relé de monitorização da Phoenix Contact, cujo nome é EMD-FL-RP-480, monitoriza permanentemente a potência activa em regimes monofásicos ou trifásicos, com tensões até 480 VAC e correntes por fase até 12 A. As saídas a relé são actuadas quando são atingidos valores limiares da potência activa. O relé de monitorização tem duas saídas independentes a relé, pelo que uma saída pode ser configurada para uma chamada de atenção e a outra para alarme. Também é possível configurar um atraso à operação, para não reagir a mudanças súbitas da potência activa. O intervalo de medida da potência tem 4 níveis, de 0,75 kW a 6 kW. A alimentação do relé é feita por um pequeno módulo, cuja tensão varia entre 110 VAC e 500 VAC. A configuração do relé é feita com uma pequena chave de fendas.
Recentemente foi desenvolvido na Amitrónica um novo modelo de comutador DiSEqC 1.0 para 4 LNB’s e com entrada Terrestre, o que permite uma distribuição dos 40 aos 2.200 MHz através de um só cabo até ao receptor. A entrada terrestre inclui um sistema de passagem de corrente automática para pré-amplificador de 12 V / 80 mA máx., indicada para alimentar um pré-amplificador onde os sinais de VHF e UHF são fracos. As principais características deste comutador passam pelo facto de apresentar perdas de sinal de Frequência Intermédia FI (sinal de satélite) e de VHF/UHF muito reduzidas, uma passagem de banda dos 950 a 2.200 MHz selectiva que permite que os sinais de frequência intermédia provenientes dos LNB’s não se sobreponham aos terrestres de VHF/UHF e um bom isolamento entre as entradas. As pequenas dimensões deste produto fazem dele um comutador multifuncional e prático, onde o seu tamanho permite a sua aplicação em quase todos os locais, nomeadamente em locais que já estejam preenchidos com outros equipamentos de Telecomunicações. Também está disponível o comutador SW–4000+TER para instalação em mastro, com características semelhantes ao anterior mas que utiliza uma caixa de plástico apropriada e hermeticamente blindada para a sua utilização no exterior.
Sistema FSB, um retardante de fogo da OBO OBO Bettermann – Material para Instalações Eléctricas, Lda. Tel.: +351 219 253 220 . Fax.: +351 219 151 429 info@obo.pt . www.obo.pt
Se a instalação de tectos falsos com resistência a fogo em antigos edifícios parece, ás vezes, impossível, o novo Sistema Retardante de Fogo FSB da OBO (DIN4102-B1) pode ajudar. É usado para cercar completamente os sistemas de suporte de cabos existentes, de forma que em caso de incêndio, o fogo não se propague a outras áreas. Os electricistas sabem que a protecção de fogo em edifícios existentes é um tópico “quente” e particular, no caso de uma emergência e em caminhos de evacuação, nunca de fácil execução. Os sistemas de instalação para caminhos de evacuação da OBO (anteriormente sistemas MLAR) são a primeira escolha para assegurar a sustentação mecânica dos cabos acima dos tectos de protecção anti-fogo. Frequentemente, durante a renovação não há espaço de montagem para as instalações de protecção de fogo. Agora os especialistas podem usar o retardante de fogo OBO FSB para garantir segurança em caso de fogo, mesmo em edifícios Premium.
Novo bucim Skintop para cabos blindados Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
A Lapp Kabel lançou o bucim SKINTOP MS-SC-M BRUSH para ligação de cabos blindados, em especial de grande diâmetro (até 68 mm). O contacto entre o bucim metálico e a malha do cabo é efectuado por uma escova de fios de cobre, o que facilita o manuseamento do cabo no momento da instalação e permite um contacto praticamente sem resistência entre as duas partes, garantindo assim a compatibilidade EMC nas ligações de cabos blindados.
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MERCADO TÉCNICO 83
Armários de fixação mural SR ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 www.abb.pt
A ABB lançou armários metálicos monoblocos para pequenos e médios quadros eléctricos, destinados à automação, comando, controlo e distribuição. A ABB apresenta a nova gama de armários de fixação mural série SR EMC, preparada para ser utilizada, quando a compatibilidade electromagnética é um requisito. Cumprem com a directiva ATEX 99/92/CF e 94/9/CE (adaptado ao uso em zona 2,22) e superaram os ensaios necessários para a obtenção de uma certificação UL (Underwriters Laboratories) e CSA (Canadian Standards Association) tipo 12. Estão conforme a norma EN 62208, de “Armários vazios destinados aos conjuntos de aparelhagem de baixa tensão. Requisitos Gerais”. Permitem a realização de equipamentos eléctricos conforme a norma EN 60204-1: “Segurança das máquinas. Equipamento eléctrico das máquinas”. E podem ser utilizados em aplicações tão diversas, como por exemplo, quadros de comando e controlo para equipamentos industriais, maquinaria pesada, linhas automatizadas de produção, quadros de máquinas, elevadores, caldeiras, bombas e outros. O grau de protecção é de IP65.
Pfannenberg com novos filtros patenteados de 4.ª geração Palissy Galvani, Electricidade S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
A Pfannenberg lançou no mercado os novos “ventiladores com filtros amigos da manutenção”. Neles se incluem os novos filtros patenteados, e um novo desenho das lamelas de exterior. Contrariamente ao sistema clássico do ventilador IP55, a nova solução IP55 da Pfannenberg não reduz a passagem do fluxo de ar do sistema. Graças a uma optimizada e inovadora circulação do ar e ao novo filtro patenteado, a 4.ª geração de ventiladores com filtro da Pfannenberg ajuda a aumentar em 100% a passagem de ar num equipamento IP55 e reduz os intervalos de manutenção. Para isso contribui o novo desenho das lamelas de exterior que conduzem as partículas, de forma a que tanto o pó como a água fiquem fora do contacto com o material filtrante.
MERCADO TÉCNICO
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84
F.Fonseca apresenta o novo PLC FX3G da Mitsubishi
SLC CUBE STR: alimentação para sistemas críticos
F.Fonseca, S.A.
Tel.: +351 214 937 585 . Fax: +351 214 938 157 portugal@salicru.com . www.salicru.com
Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Desde o seu lançamento em 1981, a série de PLCs compactos FX da Mitsubishi, evoluiu mais de um quarto de século, providenciando soluções para diversos ramos da indústria. Com os seus recordes de longevidade, qualidade e fiabilidade, a Série FX apresentase ao mercado como o PLC compacto mais vendido do mundo, ultrapassando largamente os 8 milhões de unidades instaladas. Em 2009, e 28 anos depois das suas primeiras versões, a Mitsubishi apresentou o novo FX3G. Este modelo, de características ímpares, foi desenhado para substituir o já lendário FX1N, incorporando tecnologia já utilizada no seu “irmão” topo de gama FX3U, apresentando-se como a solução adequada para aplicações simples, mas onde o desempenho e a velocidade de processamento são críticos. O modelo standard possui duas portas de comunicação de alta-velocidade, uma memória de programação alargada, memória de dados entendida, duas palavras-chave encriptadas, 8 contadores de alta velocidade, e um posicionamento simplificado. Pode ter, no máximo, duas cartas de expansão básica, 4 cartas de expansão avançada, 4 canais de comunicação e 8 módulos de cartas de sinais analógicos.
Novo gerador de sinais DC, modelo SS7012 da Hioki DEC.MEDIDA – Instrumentação, Controle e Telecomunicações, S.A. Tel.: +351 214 724 900 . Fax: +351 214 724 999 geral@decmed.pt . www.decmed.pt
Os actuais sistemas de controlo de fábricas e edifícios incorporam inúmeros instrumentos e baseiam-se em complexas sequências operacionais controladas por sinais eléctricos. Ao usar sinais eléctricos para testes, as fontes de sinais DC são críticas para verificação de quais os instrumentos embebidos que apresentam valores precisos e funcionam correctamente. Foi com esse objectivo que a Hioki desenvolveu o novo SS7012. Adicionalmente à sua capacidade de gerar tensões até ± 25 V e correntes até ± 25 mA constante para verificar a precisão dos valores indicados por instrumentos, o SS7012 pode medir tensões até 28 V e correntes até 28 mA e medir temperaturas e simular oito tipos de termopares.
Salicru Portugal
A série SLC CUBE STR da Salicru reune as últimas inovações em electrónica de potência aplicada ao abastecimento eléctrico de qualidade em corrente alterna. Os novos microprocessadores DSP de controlo são até 200 vezes mais rápidos do que um microprocessador standard, o que permite, entre outras vantagens, aproveitar da melhor forma as fontes de energia disponíveis, sem passar a bypass ou desligar e melhorar a detecção de situações potenciais de falha. Um factor de potência próximo da unidade, um nível de distorção harmónica muito baixo, a capacidade de paralelo redundante ou amplos limites de tensões de entrada são outras das características que tornam esta série única. A gama de potência vai desde os 7,5 até aos 100 kVA, abrangendo assim a maioria das aplicações trifásicas de média potência. Esta série tem como opção um kit de paralelo, uma alargada autonomia, uma linha de bypass independente e um bypass manual externo, e ainda um comando à distância e um transformador separador. Esta série possui uma topologia de potência online dupla conversão sem transformador, menores dimensões e peso, um rectificador e ondulador a alta-frequência (HF) através de transístores IGBT, um factor de potência superior a 0.99, uma distorção harmónica total de corrente de entrada THDi de 3%. Além disso possui um controlador DSP de última geração no rectificador, ondulador e bypass, um rendimento superior a 92%, uma opcional configuração em paralelo redundante e um igualmente opcional software de gestão e comunicação, um bypass de manutenção de série, um sistema inteligente de carga de baterias (BattWatch) e um teste automático de baterias. Outras das prestações deste produto são uma ampla gama de tensões de entrada e uma menor utilização da bateria e do bypass, portas de comunicação RS232, RS-422 e AS-400 de série, um arranque suave em rampa (Soft Start), um histórico ampliado de 380 eventos e uma comunicação avançada com grupos electrogéneos. Esta série pode ser aplicada em tecnologias de informação (IT), sistemas de telecomunicações, processos industriais e de controlo, maquinaria industrial, intrumentação e laboratório, redes informáticas locais LAN, grupos de servidores (server farms), sistemas de rádio e televisão, sistemas de emergência e iluminação, hospitais e centros médicos, redes de voz e dados, switches e hubs de rede, centros de dados, sistemas centralizados de venda/distribuição, centros de informática, instalações de grandes grupos, aplicações militares e ainda sistemas de segurança e transporte.
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MERCADO TÉCNICO 85
Revolucionário LED de “iluminação natural” Infaimon Tel.: +351 234 312 034 . Fax: +351 234 312 035 infaimon.pt@infaimon.com . www.infaimon.com
A Infaimon lançou o novo anel de LED CNR-110NW, do fabricante CCS. Este LED possui uma iluminação com o índice mais elevado de renderização da cor (Ra98), o que proporciona o resultado mais próximo da luz solar da actualidade (CRI Ra100). O novo LED de “luz natural” da CCS possui uma distribuição espectral uniforme, semelhante à luz do sol, ao contrário de outros tipos de iluminação como as luzes fluorescentes e os LEDs brancos standard, que produzem picos espectrais em certas longitudes de onda. Com esta iluminação os objectos podem ser visualizados com as cores mais fiéis ao original, o que representa uma maior qualidade de imagem, especialmente para o sector médico e científico, e também para aplicações industriais como a inspecção de PCBs.
Consola para visualizar processos Phoenix Contact Tel.: +351 219 112 760 . Fax: +351 219 112 769 www.phoenixcontact.pt
Actualmente as consolas são componentes imprescindíveis na automação industrial. A Phoenix Contact lançou uma gama de consolas simples com o propósito de funcionar como clientes web, em coexistência com autómatos que possuam servidores web (como é o caso do autómato ILC 130 ETH da Phoenix Contact). A comunicação entre a consola e o autómato é feita via Ethernet. A consola já traz de fábrica um browser para visualizar as páginas web. Actualmente a gama de consolas possui dois elementos: o modelo WP 04T com monitor policromático touchscreen de 3.5” TFT e o modelo WP 06T com 5.7” TFT.
MERCADO TÉCNICO
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86
Kyocera alcança nível de eficiência de 16,6 % Donauer Solar Systems, Lda. Tel.: +351 219 663 470 . Fax: +351 219 663 479 info@donauer.pt . www.donauer.pt
O consórcio tecnológico japonês Kyocera é um fabricante especialista no sector solar, e alcançou um nível de eficiência de 16,6% com módulos solares policristalinos. Este êxito resulta de uma tecnologia de contacto dorsal, propriedade da Kyocera. O nível de eficiência de 16,6% (superfície de absorção: nível de eficiência de 17.3%) poderia ser alcançado com módulos solares policristalinos de 54 células. Para alcançar este resultado, foi optimizado o design modular e a potência de cada célula individual. Na tecnologia de contacto dorsal, os electródos condutores de corrente são transferidos da frente para trás. Desta forma aumenta-se a superfície de absorção da parte da frente do módulo, a qual melhora a eficiência. Com as células solares policristalinas que estão em estado de desenvolvimento, depois de algumas medições, a Kyocera já conseguiu garantir uma eficiência de conversão energética de 18,5%. A Kyocera Corporation é pioneira no mercado de energia solar, tendo começado a desenvolver células solares em 1975. O fundador da empresa, Kazuo Inamori, contribuiu assim desta forma para indústria solar. Entre outras coisas fomentou o fabrico em série de células solares policristalinas. Desde então, a empresas tem uma experência de largos anos e está completamente vinculada ao sector solar. O Kyocera procura abranger, por si mesma, toda a cadeia da geração de valores durante a produção, com os quais pode garantir que os módulos tenham a qualidade e potência desejadas. Eficiência do módulo
16,6% (superfície completa: 13.379 cm2)
Eficiência (superfície de absorção)
17,3% (superfície de absorção: 12.753 cm2)
Número de células
54 (medidas: 150 mm x 155 mm)
Tecnologia das células
Policristalina
A Kyocera Corporation, com sede em Kyoto, é um dos principais fornecedores de componentes de cerâmica fina para a indústria tecnológica. As áreas estrategicamente importantes do Grupo Kyocera, que reune 200 subsidiárias, são as tecnologias de informação e de comunicação, os produtos para aumentar a qualidade da vida, assim como os produtos ecológicos. Este consórcio tecnológico é um dos maiores produtores de sistemas de
energia solar. Com cerca de 60.000 empregados, a Kyocera alcançou em 2008/2009 um volume de vendas no montante líquido de cerca de 8.68 biliões de euros. Na Europa, a empresa comercializa, entre outras coisas, impressoras laser e sistemas digitais de cópia, peças microelectrónicas, produtos de cerâmica fina, assim como sistemas solares completos. A Kyocera está representada na Alemanha com duas sociedades independentes, a Kyocera Fineceramics GmbH de Neuss e Esslingen, assim como, a Kyocera Mita Deutschland GmbH de Meerbu. A empresa também fomenta actos culturais, através da Fundação Inamori criada pelo fundador da empresa e que tem o seu nome, como o conhecido Prémio Kyoto, uma das distinções mais importantes e que distingue o trabalho de cientistas e artistas bastante conhecidos (o que corresponde actualmente a aproximadamente 400.000 euros por categoria).
Pyrosit FBS90, nova espuma de protecção anti-fogo OBO Bettermann – Material para Instalações Eléctricas, Lda. Tel.: +351 219 253 220 . Fax.: +351 219 151 429 info@obo.pt . www.obo.pt
A PYROSIT permite uma protecção eficaz, com resistência ao fogo S90, em travessias de paredes e tectos sem restrições, no que respeita às dimensões dos cabos utilizados. Este novo produto pode ser utilizado em tubos plásticos. O número de aplicações da nova espuma de protecção ao fogo da OBO Bettermann multiplicou-se em comparação com o anterior produto OBO. Os benefícios da aplicação desta espuma são convincentes, até porque não é necessário remover os tubos de PVC, a distância mínima entre os isolamentos é de apenas 50 mm, permite a re-instalação de tubos de instalação eléctrica em plástico através do isolamento já aplicado, e o produto ainda se expande no caso de ocorrer um incêndio, tornando desnecessária qualquer pintura adicional. Este produto é aplicado com uma pistola de cartucho 1 K e 2 K da OBO Bettermann. A PYROSIT FBS90 é adequada para todas as situações de instalação, permitindo o isolamento de cabos com duas grandes vantagens: na instalação em paredes de tijolo ou betão desde 10 cm de espessura, tamanho do isolamento: max. 20 x 20 cm / Ø 20 cm; e está aprovada a instalação de tubos plásticos até Ø 20 mm. Em conformidade com a norma DIN 4102, cada abertura isolada deverá ser identificada pelo instalador (etiqueta KS-S) e para o conjunto das selagens deverá ser entregue ao dono de obra um certificado (kit adicional FBS90-BS).
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MERCADO TÉCNICO 87
Fluke RLD2 Detector de UV de fugas em AVAC/R AresAgante, Lda. Tel.: +351 228 329 400 . Fax: +351 228 329 399 geral@aresagante.pt . www.aresagante.pt
O Fluke RLD2 é um versátil detector de fugas que possui uma lanterna UV compacta e simples de usar, e descobre fugas de refrigerante de uma forma instantânea. Pode ser usada para localizar a zona de fuga e, de seguida, utilizar o ponteiro laser para indicar a localização exacta da fuga. Possui 100.000 horas de vida útil e 4 modos de funcionamento, tornando-se numa ferramenta imprescindível para os técnicos de AVAC/R. Possui seis LEDs de luz UV (comprimento de onda de 395 nm) que detectam os corantes para detecção de fugas, tem uma lanterna de três LEDs com uma vida de cerca de 100.000 horas. O ponteiro laser localiza claramente o ponto do foco UV para uma maior precisão, e possui quatro modos de trabalho como a luz de lanterna, luz UV, laser e combinação de luz UV com laser. Pode funcionar com uma média de temperatura dos 0º aos 50º C. Possui um gancho para pendurar num cinto.
Pré-amplificadores de VHF e UHF para antenas ou mastro AMITRÓNICA – Indústria Electrónica Amiense, Lda. Tel.: +351 249 870 152 . Fax: +351 249 870 863 geral@amitronica.pt . www.amitronica.com
A série de pré-amplificadores PR100 e PR1000, com ganhos entre 15 dB e 30 dB permitem uma alimentação variável de 5 a 24 V, e usam a saída de 5 V dos receptores digitais terrestres, um baixo consumo (entre 10 mA e 30 mA) e factor de ruído (inferior a 2 dB). Deve ser utilizada em sistemas de recepção de sinais débeis, e que necessitam de pré-amplificação antes do tratamento do sinal de distribuição como nas distribuições que utilizam centrais amplificadoras de potência elevada. A série PR100 é produzida num tubo metálico, pequeno e estanque e utilizado no exterior e o seu acoplamento é efectuado através de duas fichas F, uma fêmea à entrada e outra macho à saída, que acopla directamente ao transformador de impedância existente na antena de recepção. A série PR1000 tem uma caixa metálica com fichas F fêmeas e um Led indicador de Ligado ou Desligado. Para a recepção da Televisão Digital Terrestre em Portugal, em canais de frequência elevada, a Amitrónica tem o produto PR1003 exclusivamente para esta situação. Este produto é utilizado como um “filtro amplificador” para utilização do grupo de canais desde o 59 ao 69.
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88
Unica Quadro: para um estilo moderno e colorido Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@pt.schneider-electric.com . www.schneiderelectric.pt
A Unica Quadro é a escolha mais colorida da Schneider Electric para equipar uma casa com um estilo jovem, minimalista e moderno. Desde os tons neutros, aos tons mais coloridos, passando ainda pelos tons metalizados, a Unica Quadro trás mais vida a qualquer casa. A Unica é uma gama de aparelhagem de instalação verdadeiramente flexível e completa. Está adaptada para vários tipos de instalação, como várias caixas de montagem de embutir, terminais com ou sem parafusos, várias tipos de tomadas de correntes standard, entre outros. Com uma gama total de mais de 150 funções electrónicas e eléctricas em controlo de luz e potência, saídas de tomadas, VDI, sinalização, protecção, conforto e economia de energia, a Unica proporciona uma gama abrangente. Este gama tem um acabamento branco, marfim ou em alumínio e grafite em todos os mecanismos, para além das quatro diferentes gamas de espelhos totalmente actuais (Top, Plus Quadro e Basic), a Unica cumpre todas as necessidades estéticas. Esta gama pode ser aplicada nos segmentos residenciais e terciários, nas instalações europeias ou italianas/americanas, nas instalações encastradas ou montadas à superfície, e sob o chão ou tecto falso, caminhos de instalação na parede, postes e calhas.
Tomada separadora Global ITED da Televes Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
A Televes apresentou um novo produto, a tomada separadora Global ITED, que possui todos os serviços numa única tomada (TV, FM, Satélite e Dados) e é um produto adequado para MATV, CATV e SMATV. Possui uma única referência, uma saída IEC macho (TV), uma saída IEC fêmea (FM) e uma saída F macho (dados e SAT). É uma tomada NQ2b (5-2400 MHz), com uma passagem de corrente pela saída de satélite e está de acordo com o estipulado com o novo Manual ITED. O fabrico é totalmente robotizado, e rejeita mais de 70 dB entre DADOS e TV. É um produto bastante adequado para netcabo e imune a interferências entre saídas.
F.Fonseca apresenta novos Conectores M12 da Murrelektronik F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
A Murrelektronik oferece uma ampla variedade de conectores, que em 2009 se expandiu com novos modelos. Os conectores M12 da Murrelektronik são de confiança e utilizados na indústria de uma maneira geral. O mais recente membro desta linha de produtos é o conector de 12 pólos M12, o qual pode ser utilizado para ligar até 12 sinais. Este novo conector, com grau de protecção IP67, está à disposição em diferentes formatos e tipos de cabo, com ou sem malha. Um acessório bastante útil para os conectores da Murrelektronik é a consagrada chave de torque. O conceito é simples: girar até ouvir o clique! Isto assegura a qualidade da ligação e o grau de protecção IP67. A Murrelektronik também expandiu a linha de produtos de cabos para válvula pré-montados. O Conector para Válvula Junior Time é projectado para aplicações no segmento de hidráulica móvel. Possui um mecanismo de travamento especial, que economiza tempo durante a montagem e manutenção, sendo altamente resistente à vibração e ao choque. Há três modelos à disposição: sem supressão, com LED e com LED e supressão. O Conector para Válvula Junior Timer possui grau de protecção IP65. O novo Conector para Válvula SVS Eco LED para montagem em campo oferece funcionalidade a um baixo custo. Ainda em 2009 foi adicionada à linha uma variedade completa de novos modelos com supressão. Os conectores possuem um LED amarelo para indicação de estado e possuem uma supressão via varistor. O SVS Eco LED está à disposição nos formatos tipo A, B, BI, C, e CI para tensões que vão desde os 24 até aos 230 V. Todos estes conectores para válvula possuem um grau de protecção IP65. A protecção contra corrosão é uma característica muito importante em aplicações sujeitas a ambientes agressivos. O conector M12 Plastic da Murrelektronik evita a corrosão, possui uma rosca fabricada de poliamida reforçada com fibra de vidro, e o encaixe hexagonal integrado permite a utilização da chave de torque e assegura uma ligação firme e bem vedada. O M12 Plastic está à disposição nas versões macho e fêmea, com cabo moldado e para montagem em campo. A Murrelektronik procura uma melhoria contínua dos Cabos para Válvula MSUD pré-montados. Este conector para válvula está à disposição nas versões para válvula dupla, quádrupla e sêxtupla, com conexão M12 e M12 em “Y”. Com uma inovadora configuração o MSUD é fornecido com um amplificador integrado, com redutor de capacidade e para pressostatos. Também está à disposição com uma vedação de silicone ou com um parafuso de aço inox e, portanto, é apropriado mesmo para as condições industriais mais exigentes.
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MERCADO TÉCNICO 89
WRU-10, RELÉ DIFERENCIAL COM TOROIDAL CIRCUTOR, S.A. Tlm: +351 912 382 971 . Fax: +351 226 181 072 www.circutor.com
Este relé diferencial possui um equipamento obrigatório de protecção diferencial, com um diâmetro de toroidal incorporado de Ø 28 mm (4 cabos de 25 até 35 mm2). É electrónico, de tipo A, bastante imune e programável. Possui 3 relés de saída: o primeiro para a protecção, actuando sobre o contactor ou uma bobina de disparo associada ao interruptor automático, e os restantes para sinalizar um préalarme. Visualiza a fuga e outros eventos, para além dos parâmetros de protecção. Actua desde os 30 mA até aos 30 A numa corrente de disparo, sendo o atraso no disparo programáveL de 0,02 até 10 segundos, em tempo definido. Este relé possui uma aplicação básica em quadros eléctricos, já que pelas suas dimensões e configuração poupam espaço e mão-de-obra. Para aplicações onde, para além da protecção, se requer um contínuo fornecimento eléctrica existe a versão WRU-10 com reconexão automática (WRU-10 RAL). As sequências de reconexão são programáveis de forma a podermos adequar ao tipo de carga que protege. Dispõe de três relés de saída. O principal apenas actua sobre o CONTACTOR como elemento de corte, e os outros dois são sinalizados com pré-alarme e bloqueio do sistema por esgotamento das reconexões. Podem ser aplicados em quadros eléctricos de iluminação pública, semáforos, caixas automáticas, entre outros.
NOVOS OSCILOSCÓPIOS DE SINAIS MISTOS MSO70000 DEC.MEDIDA – Instrumentação, Controle e Telecomunicações, S.A. Tel.: +351 214 724 900 . Fax: +351 214 724 999 geral@decmed.pt . www.decmed.pt
A família MSO70000 completa a família da série 70000 (DPO/DSA) com modelos de largura de banda de 4 GHz aos 20 GHz, com uma elevada taxa de captura de formas de onda, melhor fidelidade de sinal, menor nível de ruído e os únicos com trigger de padrão série, baseados em hardware para taxas até 5Gb/s. Adicionalmente, a série MSO70000 da Tektronix possui também 16 canais lógicos, com uma precisa resolução temporal de 80 psec. Estes são os mais potentes osciloscópios do mercado, ao garantirem medidas de confiança.
MERCADO TÉCNICO
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90
Desafio Vulcano para o Inverno: poupar na factura e não no conforto
Novos ligadores rápidos
Vulcano
JSL - Material Eléctrico, S.A. Tel.: +351 214 344 670 . Fax: +351 214 353 150 . Tlm.: +351 934 900 690
Tel.: +351 218 500 300 . Fax: +351 218 500 301
info@jsl-online.net . www.jsl-online.net
info.vulcano@pt.bosch.com . www.vulcano.pt
Com a chegada do Inverno e a consequente descida das temperaturas, assiste-se à escalada dos consumos energéticos, para o aquecimento das casas. A Vulcano, especialista em soluções de água quente e energias renováveis, apresenta soluções para enfrentar a estação mais fria do ano com o máximo conforto e o mínimo consumo de energia. A gama de aquecimento central da Vulcano integra um conjunto diversificado de soluções, complementares e compatíveis entre si, que proporcionam uma elevada performance e eficiência energética, traduzindo-se em importantes benefícios, não apenas para o consumidor porque vê a sua factura reduzir significativamente, como também para o meio ambiente. Para este Inverno, a Vulcano propõe alguns dos seus equipamentos, os quais asseguram o aquecimento de águas sanitárias e permitem o aproveitamento do calor para o aquecimento das casas, através de radiadores ou piso radiante. A caldeira mural a gás Lifestar e de Condensação AquastarGreen são adequadas respectivamente para o primeiro e segundo caso. Estas possibilidades de aquecimento mantêm a temperatura do lar, de uma forma homogénea e natural. Para alcançar uma poupança ainda mais significativa, a Vulcano sugere a instalação de painéis solares térmicos, concebidos para responder às necessidades de aquecimento de águas sanitárias e aquecimento central a baixas temperaturas. Mesmo no Inverno, em que a exposição solar é menor, as soluções solares conseguem atingir níveis suficientes para garantir o aquecimento de toda a casa, desde que acompanhado pelos equipamentos de apoio, como as caldeiras.
Conectores CSQ “SQUICH” na Costa Leal e Victor Costa Leal e Victor, Lda. Tel.: +351 225 508 520 . Fax: +351 225 024 005 clv@clv.pt . www.clv.pt
A nova série de conectores CSH “SQUICH” trata-se de uma evolução lógica da série IPI. E possui as seguintes vantagens: ausência de ferramentas, rápida identificação dos terminais, cablagem reduzida e utilização de cabos com e sem ponteira até 2,5 mm graças a ligação “SQUICH”.
Os novos ligadores rápidos para fio rígido da JSL são transparentes (amarelo esverdeado para fio terra e azulado para fio neutro) possuem um novo encaixe, e por isso, são mais funcionais. São produzidos em material autoextinguível, cumprindo todas as normas aplicáveis e com garantia de 5 anos. Permitem, também, uma melhor arrumação dentro da caixa de derivação, uma instalação mais segura e facilitada, com lâminas do ligador metálico em aço inox e latão estanhado, para uma total resistência à humidade.
ATI Nova Geração na Quitérios QUITÉRIOS – Fábrica de Quadros Eléctricos, Lda. Tel.:+351 231 480 480 . Fax: +351 231 480 489 quiterios@quiterios.pt . www.quiterios.pt
A Quitérios tem o ATI Nova Geração (ATI_NG), de acordo com o novo Manual ITED (2.ª edição). O ATI_NG é constituído pelo repartidor de cliente de fibra óptica (RC-FO), o repartidor de cliente de coaxial (RC-CC) e pelo repartidor de cliente de par de cobre (RC-PC). O armário de telecomunicações incorpora um novo dispositivo de derivação electrónico (DDE), com categoria 6, para derivação do sinal recebido em par de cobre pelas várias saídas. O ATI_NG está equipado com um organizador de fibra e um adaptador duplo SC/APC para a ligação de 2 fibras, com espaço de reserva para um adaptador duplo. De forma a cumprir com a obrigatoriedade de, nas salas, quartos e cozinha possuírem 2 tomadas RJ45 e 1 tomada TV, o ATI_NG tem n saídas de coaxial, nx2 saídas de par de cobre e 2 saídas de fibra óptica para a ZAP. A actual caixa base ATI, para instalação no início da obra, já está preparada para, além da instalação do actual ATI 3G, também do novo ATI_NG e da caixa de apoio ao ATI (CATI). A Quitérios dispõe também de novos produtos para os armários de telecomunicações de edifício (ATE) e caixas de passagem, com alterações profundas ao nível das dimensões e da colocação dos equipamentos.
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MERCADO TÉCNICO 91
Medidores de distância por laser: Fluke 421D, 416D e 411D AresAgante, Lda. Tel.: +351 228 329 400 . Fax: +351 228 329 399 geral@aresagante.pt . www.aresagante.pt
Os Fluke 421D, 416D e 411D são medidores de distância por laser de qualidade profissional ao serem rápidos, fáceis de usar e desenhados para integrarem um cinto de ferramentas. Pode utilizar estes medidores para determinar de forma rápida e precisa a distância ao objecto, a área limitada por duas distâncias ou o volume abrangido por três medições: reduz os erros de cálculos e poupa tempo, as medições da distância entre dois objectos são instantâneas trabalhando apenas com um botão, cálculo rápidos da área e do volume, e ainda realizam cálculos simples de adição ou subtracção de distâncias. Estes medidores são melhores do que os medidores ultra-sónicos porque utilizam ondas laser e medem a sua reflexão, determinando as distâncias com precisão. O laser é a tecnologia mais avançada para medir distâncias, permitindo uma melhor precisão e podendo medir maiores distâncias: até 60 m (416D) ou 100 m (421D) com uma precisão de 1,5 mm. O 411D reduz os erros de cálculo ao ter uma avançada tecnologia laser para medir distâncias, uma medição instantânea da distância entre dois objectos ao trabalhar apenas com um botão. Calcula rapidamente a área e o volume com uma mira fácil com um laser brilhante, e pode medir até 30 cm com uma precisão de 3 mm. Realiza facilmente os cálculos de adição ou subtracção de distâncias, e possui uma função de Pitágoras para medições indirectas. As pilhas têm uma vida útil maior por este aparelho se desligar automaticamente, e retêm a visualização para que esta seja mais fácil em áreas de difícil acesso. Este medidor de distâncias possui uma bolsa de transporte com presilha para prender ao cinto de ferramentas. O 421D possui uma capacidade para medir até 100 m, uma memória das últimas 20 medições para uma consulta rápida das distâncias, um sinal sonoro para realizar medições de ângulos dos compartimentos e medições incrementais. Possui ainda um sensor de inclinação de ± 45º para medições indirectas em áreas de difícil acesso, e o modo de tripé permite a medição de longas distâncias. Esta ferramenta possui ainda um sensor de luz integrado para activar a retroiluminação, poupando as pilhas, e determina o ângulo de um canto com uma função indicada para o efeito. O Fluke 421D e 416D permitem adicionalmente visualizar mais dados com o display de três linhas retroiluminado, podem medir até 60 metros com uma precisão ainda maior de 1,5 mm, possui uma função Pitágoras completa que determina indirectamente a distância através de duas ou três outras medições. Ambos possuem um sinal sonoro de Ligar e Desligar, uma memória das últimas dez medições para uma consulta rápida de distâncias, uma função Mín. e Máx., e uma forte protecção ambiental com vedação IP54 (à prova de salpicos e poeiras).
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92
10 Anos de armários Rittal TS8 – Mais de 4,5 Milhões vendidos em todo o mundo Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
Há 10 anos atrás, sob o lema “Finalmente, Infinitas Possibilidades” começou uma singular história de sucesso na tecnologia para armários. O sistema de armários TS8 da Rittal foi saudado pelo mercado como uma grande evolução, tornando-se rapidamente no padrão para a Indústria, para a Informática e para as Telecomunicações. Desde 1999 mais de 4,5 milhões de armários TS8 foram vendidos em todo o mundo. Em mais de 40 anos, a Rittal foi estabelecendo novos padrões em muitas áreas da tecnologia para armários, através da contínua inovação e com um foco determinado nas necessidades dos clientes. Foi exactamente o que aconteceu quando, em 1999, a Rittal criou o sistema inovador de armários TS8, cuja história de sucesso ainda decorre, mesmo após 10 anos. Mais de 4,5 milhões de TS8 foram vendidos desde 1999. O Top-rack System constitui a base da arquitectura do sistema Rittal, “Rittal – The System”, e isso representa um sistema inter-disciplinar de armários quer para a Indústria, quer para a Informática e Telecomunicações. Além das tradicionais áreas de mecânica e de engenharia de instalações, o TS8 também é utilizado em muitas outras aplicações no mundo inteiro, por exemplo, em datacenters, na produção e distribuição de energia, em aplicações outdoor e offshore, em tecnologia electrónica e médica, bem como na indústria química e de processos. Naquela época, muitos clientes tinham manifestado o desejo de obter um sistema de armários com uma gama ilimitada de possibilidades de instalação. O sonho tornou-se realidade há 10 anos com o lançamento do sistema de armários Rittal TS8 – sucessor do PS 4000. São patenteadas doze secções deste novo armário, as quais constituem a base do sistema TS/8. Graças à simetria da plataforma do sistema TS8, o utilizador tem mais opções para expandir os níveis de montagem, tudo isto combinado com alta qualidade e um peso reduzido. Confrontados com diferentes aplicações, os clientes já não tem que depender de diferentes tipos de armários, mas podem sempre beneficiar das vantagens de um sistema uniforme, de uma plataforma universal e uma completa gama de acessórios. Os grandes benefícios para os clientes são: a alta flexibilidade, a fácil e rápida instalação, a global disponibilidade e a qualidade testada e certificada. A excepcional resistência à corrosão é outra das grandes vantagens. Esta resistência é possível devido ao sistema triplo de protecção implementado pela Rittal: tratamento de nanocerâmico, pintura electroforética por imersão, pintura electrostática a pó. Para além da perfeita interacção com os sistemas de climatização adequados e os componentes de distribuição de energia, o sistema TS8 é compatível com outros tipos de armários Rittal, e isso significa
que os clientes podem economizar significativamente em termos de tempo e dinheiro por poderem utilizar um sistema uniforme de acessórios. Os clientes também podem utilizar o Configurador RiCAD 3D TS8 para acelerar os processos de engenharia, e desta forma, todos os acessórios para a instalação no sistema podem ser rapidamente seleccionados e adicionados ao projecto. Os dados necessários do projecto podem ser obtidos em quase todos os formatos de CAD.
Afirefenix SZ1-K 0,6/1 kV PH90 (AS+), resistente ao fogo Miguélez S.L. Tel.: +351 219 427 500 . Fax: +351 219 424 368 marketing@miguelez.com . www.miguelez.com
Estes cabos são recomendados para instalações nas quais se pretenda manter a integridade dos circuitos, ainda que estas se vejam afectadas directamente pelo fogo. As suas características morfológicas e funcionais fazem do Afirefenix um cabo excepcional em caso de incêndio, que possibilita a alimentação eléctrica dos circuitos de emergência com absoluta garantia durante um intervalo de tempo de, mais ou menos, 90 minutos a temperaturas aproximadas de 800º C. Além do mais, o Afirefenix oferece uma resposta óptima em caso de incêndio, com uma baixa emissão de fumos e gases tóxicos, corrosivos e de baixa opacidade. São adequados para utilizar em circuitos de segurança não autónomos e em circuitos de serviços com fontes autónomas centralizadas. Circuitos de alarme, iluminação de sinalização e emergência, sinalização acústica, extractores de fumos, bombas de água para a extinção do fogo. Possui uma tensão nominal de 0.6/1 kV, uma temperatura máxima de serviço permanente a 90º C, e em curto-circuito (5 segundos) a 250º C, e uma tensão de ensaio de corrente alterna de 3.5 kV e em corrente contínua de 8.5 kV. Estes cabos foram construídos segundo a norma UNE 211025, com um condutor de cobre electrolítico recozido flexível (-K) de classe 5, e com 1, 2, 3, 4 e 5 condutores numa secção de 1,5 – 300 mm2. Um isolamento especial composto reticulado de zero halogéneos, uma bainha de poliolefina termoplástica e apresentamse em formações unipolares e multipolares de 1 a 5 fases isoladas dependendo das necessidades da instalação. A composição do isolamento especial e da bainha de poliolefina termoplástica assegura a não propagação do isolamento especial, e a bainha de poliolefina termoplástica assegura a não propagação da chama e também do incêndio, segundo a norma. Possui uma baixa opacidade dos fumos, e por isso, em caso de incêndio a transmissibilidade luminosa do fumo emanado é sempre superior a 60%. No caso de ocorrer um incêndio a emissão de monóxido de carbono, dióxido de carbono e ácido clorídrico é inferior a 0,5%, e possui um baixo índice de acidez dos gases de combustão. Assim sendo, estes cabos são resistentes ao fogo.
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revista técnico-profissional
MERCADO TÉCNICO 93
Osram apresenta EASY Color Control OSRAM Tel.: +351 214 165 860 . Fax: +351 214 171 259 osram@osram.pt . www.osram.pt
A “Sala Calavieri” do Hotel Hilton de Roma transforma as conferências em eventos impressionantes: 62 unidades EASY controlam a iluminação de paredes, tectos, abóbadas, portas de entrada e quadros de todo o hall e geram ambientes de iluminação diferenciados. Graças ao sistema de gestão de iluminação EASY Color Control o hall de congressos do Hotel Hilton em Roma transforma-se num magnífico eye-catcher: 62 unidades EASY, posicionadas no tecto e topos de todo o espaço controlam/supervisionam a iluminação das paredes, tectos, abóbadas, pontos de entrada e quadros. Desta forma podem controlar-se até 62 zonas independentes e gerar-se outros tantos ambientes luminosos. Adicionalmente o sistema pode ser dividido em 5 halls independentes através de divisórias, controladas por um PC, cada uma. É igualmente possível aproveitar 16 cenários pré-programados, e assim adaptar todo o sistema de acordo com as necessidades dos utilizadores, de uma forma fácil e flexível. O sistema de iluminação inclui slots de parede (verticais) e de tecto, iluminação branca para as molduras dos quadros, tal como a iluminação das abóbadas com um céu estrelado no topo. Assim as reuniões na “Sala Cavalieri” transformam-se em eventos impressionantes. O material aplicado passa por módulos LINERlight DRAGON RGB, LINEARlight Color mix Flex RGB e LINEARlight PowerFlex 827 para uma iluminação branca com 2.700 K. Dos acessórios de funcionamento e comando destacam-se as 308 unidades OT 75/24 E, 50 unidades DALI EASY II, 308 unidades OT DALI DIM, 12 unidades OT EASY 60 e 5 unidades EASY PB COUPLER, além do software DALI EASY PC KIT.
Bastidores desmontáveis Datwyler Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
A Policabos ampliou a gama de bastidores da marca Datwyler com os novos bastidores desmontáveis Unilan Network e Unilan Server. Garante-se assim toda a gama Datwyler em stock, com a habitual qualidade suíça. Os bastidores Datwyler Unilan estão disponíveis em preto, pré-montados. Todas as portas e elementos secundários podem ser facilmente removidos para uma maior facilidade na instalação.
MERCADO TÉCNICO
revista técnico-profissional
o electricista
94
F.Fonseca apresenta módulos de interface UG SUB da Murrelektronik
Nova série SNK - Bornes de Conexão da ABB
F.Fonseca, S.A.
Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390
Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
www.abb.pt
Os módulos de interface possibilitam ligações importantes e confiáveis na generalidade das instalações. Os módulos UG SUB da Murrelektronik possuem diferentes opções de ligação, em carcaça reforçada. Estes módulos realizam três funções essenciais: a de assegurar a transferência de dados do campo ao controlo, garantir a transferência de sinais dentro do painel de controlo e possibilitar uma ligação eléctrica visualmente mais “limpa” e livre de erros. A Murrelektronik oferece agora um novo conceito de ligação para os módulos de interface UG SUB: todos os módulos com conectores macho e fêmea de 9 a 37 pinos, também possuem versões com bornes-mola, o que garante uma ligação estável e livre de manutenção, já que os bornes-mola são resistentes contra vibração.
ABB, S.A.
Com mais de 50 anos de experiência em tecnologías de ligação, a ABB lançou no mercado uma nova gama de bornes, a série SNK. O seu novo desenho assimétrico permite uma montagem mais rápida e segura sobre calha DIN e uma maior visibilidade das etiquetas a partir de qualquer ângulo. Graças também ao seu novo sistema de aperto reduz a necessidade de reaperto uma vez realizada a cablagem. O novo sistema de etiquetas da série SNK é, provavelmente, o mais inovador do mercado e cobre todas as necessidades do cliente, permitindo rotular à mão, usar etiquetas adesivas e uma máquina de impressão quando o consumo é muito elevado. A ABB oferece ainda a alternativa de solicitar a etiqueta desejada, mesmo que não encontre a solução nas propostas anteriores, os clientes sempre encontrarão na ABB a solução que necessitam. A série SNK cumpre a norma IEC 60947-7-1, é muito compacta e permite diminuir a longitude de montagem sobre a calha DIN e consequentemente, o espaço ocupado.
renováveis magazine Assine a 1º revista de Energias Renováveis em Portugal e habilite-se ao sorteio de:
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O sorteio realizar-se-á no dia 19 de Maio de 2010, integrado nas v jornadas tecnológicas no final do painel de Energias Renováveis.
* para compras superiores a 400€, não acumulável com outras promoções
revista técnico-profissional de energias renováveis
o electricista
MERCADO TÉCNICO
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95
Sunbright da Carlo Gavazzi: nova gama de reguladores de carga fotovoltaicos
SPS SOHO, protecção eléctrica para os sistemas de informação
Carlo Gavazzi, Lda.
Salicru Portugal
Tel.: +351 213 617 060 . Fax: +351 213 621 373 carlogavazzi@carlogavazzi.pt . www.carlogavazzi.com
Tel.: +351 214 937 585 . Fax: +351 214 938 157 portugal@salicru.com . www.salicru.com
O Grupo internacional Carlo Gavazzi Automation cuja actividade é o desenvolvimento, fabrico e marketing de equipamento electrónico, lança no mercado a nova gama de reguladores de carga para aplicações fotovoltaicas, estudados para gerir o processo de carga de baterias de forma eficiente e maximizar o tempo de vida das baterias. O Sunbright é um regulador de carga solar, com um design avançado e um sistema de controlo de carga/iluminação que, baseado num microprocessador, garante uma precisão digital e uma operação totalmente automática. Pode ser utilizado em sistemas de 12 V, 24 V e 48 V DC. O processo de carga de bateria PLM (‘Pulse Width Modulation’ – Modulação de largura de impulso) está optimizado para aumentar o tempo de vida da bateria e a detecção automática dia/noite foi desenhada para com elevada precisão possibilitar o controlo da iluminação, independentemente do local da instalação (Norte, Sul, Verão ou Inverno). O Sunbright é uma solução versátil e completa, e que coloca a Carlo Gavazzi numa posição de destaque na mercado das energias renováveis. A máxima corrente de saída é de 6, 10, 20 e 30 A DC, possui uma precisão ±0,1% ±100 mV e um mínimo (máx.) de tensão de funcionamento de 9 V DC (68 V DC). A máxima tensão circuito aberto do módulo solar Voc é de 140 V DC, possui uma protecção por temperatura elevada que desliga o sistema fotovoltaico acima dos 90º C,e abaixo dos 70º C volta a ligar o sistema. A temperatura de funcionamento varia dos -40º C a +45º C.
O alto valor das informações armazenadas e geridas pelos sistemas informáticos, em conjunto com o elevado índice de perturbações existentes no fornecimento eléctrico (cortes, microcortes, flutuações), transformam as UPS da série SPS SOHO da Salicru num elemento imprescindível na protecção dos seus sistemas informáticos. A série SPS SOHO reúne todas as prestações necessárias para uma melhor protecção dos equipamentos informáticos: PC’s, servidores e restantes periféricos podem ter o máximo rendimento se estiverem bem protegidos. A série SPS SOHO são sistemas de alimentação ininterrupta (UPS) de tecnologia line-interactive disponível nas potências de 400, 600, 800, 1000, 1.400 e 2.000 VA, e controlada por um microprocessador. Possui protecções contra sobrecarga, curto-circuito e flutuações. A estabilização permanente da tensão de entrada com tecnologia Boost/Buck, provoca um menor uso das baterias para obter uma máxima autonomia caso necessário. Também incorporam, para uma melhor integração em ambientes protegidos, uma comunicação via USB com um completo software de monitorização e controlo capaz de autodesligar os sistemas informáticos em caso de cortes prolongados. Incorporam de série um potente display com as informações de tensão de entrada, tensão de saída, nível de carga, nível de baterías e estado de funcionamento. E para uma protecção completa inclui um filtro para a linha de dados/modem/ADSL. Possui um software de monitorização e gestão, de série e uma protecção de linha dados/modem RJ-45, uma função de re-arranque automático depois de um corte de rede e as cargas são ligadas através de tomadas tipo schuko.
tabela comparativa
o electricista
revista técnico-profissional
96
Factor de potência
NORD
SK 80 LH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
0,75
1415
82,4
0,75
F
3
0,0019
NORD
SK 90 SH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
1,1
1435
84,3
0,79
F
3,4
0,0034
NORD
SK 90 LH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
1,5
1430
84
0,76
F
3,8
0,0039
NORD
SK 100 LH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
2,2
1445
87,1
0,77
F
3,7
0,0075
NORD
SK 112 SH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
3
1445
86,6
0,8
F
3,1
0,012
NORD
SK 112 MH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
4
1440
87,1
0,83
F
3,1
0,014
NORD
SK 132 SH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
5,5
1460
88,5
0,84
F
3,6
0,032
NORD
SK 132 MH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
7,5
1460
89,3
0,8
F
3,4
0,035
NORD
SK 160 MH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
11
1465
91,2
0,86
F
2,9
0,067
NORD
SK 160 LH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
15
1465
92
0,87
F
3
0,092
NORD
SK 180 MH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
18,5
1475
92,2
0,86
F
2,9
0,13
NORD
SK 180 LH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
22
1475
92,2
0,86
F
2,8
0,16
NORD
SK 200 LH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
30
1470
92,3
0,85
F
2,6
0,23
NORD
SK 225 SH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
37
1480
92,7
0,85
F
2,7
0,4
NORD
SK 225 MH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
45
1480
93,1
0,85
F
2,8
0,49
NORD
SK 250 MH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
55
1485
93,5
0,87
F
2,6
0,86
NORD
SK 280 SH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
75
1485
94
0,87
F
2,5
1,4
NORD
SK 280 MH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
90
1486
94,2
0,86
F
2,7
1,7
NORD
SK 315 SH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
110
1488
94,5
0,87
F
2,7
2,3
NORD
SK 315 MH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
132
1488
94,7
0,88
F
2,7
2,9
NORD
SK 315 RH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
160
1490
94,9
0,88
F
3
3,5
NORD
SK 315 LH/4
IE2 - EFF1 / CEMEP
4
200
1490
95,1
0,88
F
3,2
4,2
Modelo
Classe de eficiência
Rendimento
Velocidade de rotação nominal
Classe de isolamento
Fabricante
Número de pólos
Potência útil nominal
Velocidade de Sincronismo
Binário de arranque
Coeficiente de inércia
NORD www.nord.com
o electricista
motores eléctricos
revista técnico-profissional
97
Número de pólos
Potência útil nominal
Velocidade de rotação nominal
Rendimento
Factor de potência
Velocidade de Sincronismo
Classe de isolamento
SEW
DRS71S4
IE1
4
0,37
1380
66,2
0,7
F
4,59
0,00049
SEW
DRS71M4
IE1
4
0,55
1380
73
0,72
F
7,98
0,00071
SEW
DRS80S4
IE1
4
0,75
1400
76,9
0,81
F
9,69
0,00149
SEW
DRS80M4
IE1
4
1,1
1410
80,9
0,83
F
16,28
0,00215
SEW
DRS90M4
IE1
4
1,5
1395
82,4
0,82
F
23,69
0,00355
SEW
DRS90L4
IE1
4
2,2
1400
83,2
0,81
F
37,5
0,00435
SEW
DRS100M4
IE1
4
3
1400
84,8
0,82
F
57,4
0,00560
SEW
DRS100LC4
IE1
4
4
1445
86,6
0,81
F
66,25
0,00900
SEW
DRS112M4
IE1
4
4
1435
88,2
0,84
F
53
0,0146
SEW
DRS132S4
IE1
4
5,5
1445
88,6
0,81
F
87,6
0,0190
SEW
DRS132M4
IE1
4
7,5
1445
90
0,85
F
118,8
0,0255
SEW
DRS132MC4
IE1
4
9,2
1465
89,1
0,81
F
126
0,0340
SEW
DRS160S4
IE1
4
9,2
1460
90,5
0,79
F
150
0,0370
SEW
DRS160M4
IE1
4
11
1460
91,4
0,81
F
194,4
0,0450
SEW
DRS160MC4
IE1
4
15
1470
90,8
0,8
F
203,7
0,0590
SEW
DRS180S4
IE1
4
15
1460
91,6
0,83
F
225,4
0,09
SEW
DRS180M4
IE1
4
18,5
1465
92,4
0,85
F
266,2
0,111
SEW
DRS180L4
IE1
4
22
1465
92,5
0,84
F
343,2
0,130
SEW
DRS180LC4
IE1
4
30
1470
92,6
0,84
F
351
0,168
SEW
DRS200L4
IE1
4
30
1475
93,1
0,82
F
407,4
0,236
SEW
DRS225S4
IE1
4
37
1475
93,8
0,82
F
576
0,293
Fabricante
Modelo
Classe de eficiência
Binário de arranque
Coeficiente de inércia
SEW-EURODRIVE PORTUGAL www.sew-eurodrive.pt
tabela comparativa
o electricista
revista técnico-profissional
98
Classe de eficiência
Potência útil nominal
Velocidade de rotação nominal
SEW
DRS225M4
IE1
4
45
1480
SEW
DRS225MC4
IE1
4
55
1480
SEW
DRS315K4
IE1
4
110
SEW
DRS315S4
IE1
4
SEW
DRS315M4
IE1
SEW
DRS315L4
SEW
Factor de potência
Modelo
Rendimento
Fabricante
Número de pólos
Velocidade de Sincronismo
Classe de isolamento
Binário de arranque
Coeficiente de inércia
94,1
0,83
F
725
0,343
93,8
0,81
F
816,5
0,433
1482
94,5
0,84
F
1562
1,84
132
1484
95,3
0,85
F
2040
2,25
4
160
1483
95,1
0,87
F
2163
2,79
IE1
4
200
1481
95
0,88
F
2709
3,19
DRE80M4
IE2
4
0,75
1435
82,4
0,78
F
14
0,00215
SEW
DRE90M4
IE2
4
1,1
1420
84,8
0,79
F
20,72
0,00355
SEW
DRE90L4
IE2
4
1,5
1430
85,8
0,77
F
32
0,00435
SEW
DRE100M4
IE2
4
2,2
1425
87,5
0,8
F
48,51
0,0056
SEW
DRE100LC4
IE2
4
3
1455
88,2
0,81
F
53,19
0,009
SEW
DRE112M4
IE2
4
3
1455
89,3
0,82
F
47,28
0,015
SEW
DRE132S4
IE2
4
4
1460
89,8
0,82
F
70,2
0,019
SEW
DRE132M4
IE2
4
5,5
1455
91,2
0,85
F
93,6
0,026
SEW
DRE132MC4
IE2
4
7,5
1470
90,2
0,82
F
106,7
0,034
SEW
DRE160S4
IE2
4
7,5
1465
91
0,82
F
117,6
0,037
SEW
DRE160M4
IE2
4
9,2
1470
91,8
0,8
F
174
0,045
SEW
DRE160MC4
IE2
4
11
1475
92,1
0,8
F
184,6
0,059
SEW
DRE180S4
IE2
4
11
1470
91,8
0,83
F
184,6
0,090
SEW
DRE180M4
IE2
4
15
1470
92,5
0,85
F
232,8
0,111
SEW
DRE180L4
IE2
4
18,5
1470
92,7
0,85
F
300
0,130
SEW
DRE180LC4
IE2
4
22
1480
93,2
0,82
F
326,6
0,168
SEW
DRE200L4
IE2
4
30
1475
93,4
0,82
F
407,4
0,236
SEW
DRE225S4
IE2
4
37
1477
93,8
0,82
F
600
0,293
SEW
DRE225M4
IE2
4
45
1478
94,1
0,83
F
725
0,343
SEW
DRE315K4
IE2
4
110
1483
95,2
0,85
F
1633
1,84
SEW
DRE315S4
IE2
4
132
1487
95,4
0,87
F
2040
2,25
SEW
DRE315M4
IE2
4
160
1484
95,7
0,88
F
2266
2,79
SEW
DRE315L4
IE2
4
200
1482
95,9
0,89
F
2838
3,19
C
M
Y
CM
MY
CY CMY
K
tabela comparativa
o electricista
revista técnico-profissional
100
Classe de eficiência
Potência útil nominal
Velocidade de rotação nominal
SEW
DRP90M4
IE3
4
0,75
1450
SEW
DRP90L4
IE3
4
1,1
1440
SEW
DRP100M4
IE3
4
1,5
SEW
DRP100L4
IE3
4
SEW
DRP112M4
IE3
SEW
DRP132M4
SEW
Factor de potência
Modelo
Rendimento
Fabricante
Número de pólos
Velocidade de Sincronismo
Classe de isolamento
Binário de arranque
Coeficiente de inércia
83,4
0,72
F
18,315
0,00355
86
0,78
F
23,36
0,00435
1440
87,2
0,79
F
35,64
0,0056
2,2
1440
87,9
0,77
F
59,86
0,0068
4
3
1455
89,2
0,82
F
47,28
0,0146
IE3
4
4
1465
90,4
0,84
F
67,6
0,0255
DRP132MC4
IE3
4
5,5
1475
90,7
0,84
F
81,65
0,034
SEW
DRP160S4
IE3
4
5,5
1475
91,1
0,8
F
106,5
0,037
SEW
DRP160M4
IE3
4
7,5
1470
91,3
0,81
F
150,35
0,045
SEW
DRP160MC4
IE3
4
9,2
1475
92
0,84
F
150
0,059
SEW
DRP180S4
IE3
4
9,2
1475
92
0,82
F
168
0,090
SEW
DRP180M4
IE3
4
11
1475
92,5
0,84
F
205,9
0,111
SEW
DRP180L4
IE3
4
15
1475
93,1
0,84
F
261,9
0,130
SEW
DRP180LC4
IE3
4
18,5
1480
93,4
0,82
F
309,4
0,168
SEW
DRP200L4
IE3
4
22
1482
93,5
0,83
F
383,4
0,236
SEW
DRP225S4
IE3
4
30
1480
94,3
0,85
F
504,4
0,293
SEW
DRP225M4
IE3
4
37
1482
94,1
0,83
F
696
0,343
SEW
DRP315K4
IE3
4
90
1484
95,1
0,86
F
1392
1,84
SEW
DRP315S4
IE3
4
110
1496
95,7
0,87
F
1633
2,25
SEW
DRP315M4
IE3
4
132
1488
95,7
0,87
F
2125
2,79
SEW
DRP315L4
IE3
4
160
1488
95,9
0,88
F
2884
3,19
Motores tamanho 100-160
Motores tamanho 56-90
SIEMENS www.siemens.pt SIEMENS
1LA7
IE1
2
0,09 ... 2,2
2740 ... 2880
63 ... 82
0,79 ... 0,85
F
2 ... 2,8
0,00015 ... 0,0018
SIEMENS
1LA7
IE1
4
0,06 ... 1,5kW
1350 ... 1420
56 ... 79
0,75 ... 0,81
F
1,9 ... 2,4
0,00027 ... 0,0033
SIEMENS
1LA7
IE1
6
0,09 ...1,1kW
830 ... 920
45 ... 72
0,66 ... 0,77
F
1,8 ... 2,3
0,00037 ... 0,0033
SIEMENS
1E1002
IE1
2
3 ... 18,5kW
2835 ... 2935
82,6 ... 90,9
0,84 ... 0,89
F
2 ... 3,2
0,0034 ... 0,04395
SIEMENS
1E1002
IE1
4
2.2 ... 15kW
1425 ... 1460
81 ... 89,4
0,81 ... 0,85
F
2,2 ... 2,5
0,0059 ... 0,5616
SIEMENS
1E1002
IE1
6
1,5 ... 11kW
930 ... 970
74 ... 87,6
0,73 ... 0,77
F
1,9 ... 2,5
0,0065 ... 0,0678
C
Energia gratuita.
M
Y
O Sol oferece uma energia gratuita, limpa, sustentável e inesgotável e a térmicas para poupar energia. O Sol e a quente.
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CM
MY
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K
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, sem dúvida a melhor equipa para tirar o maior partido das suas instalações de aquecimento e água
o novo aquecimento
tabela comparativa
o electricista
revista técnico-profissional
102
Fabricante
Modelo
Classe de eficiência
Potência útil nominal
Velocidade de rotação nominal
Rendimento
SIEMENS
1LG4
IE1
2
22 ... 200kW
2945 ... 2982
91,6 ... 95,9
SIEMENS
1LG4
IE1
4
18,5 ... 200kW
1460 ... 1488
SIEMENS
1LG4
IE1
6
15 ... 160kW
SIEMENS
1LA9
IE2
2
SIEMENS
1LA9
IE2
SIEMENS
1LA9
Classe de isolamento
Binário de arranque
Coeficiente de inércia
0,86 ... 0,92
F
2,1 ... 2,6
0,068 ... 2,1
90,4 ... 95,9
0,84 ... 0,88
F
2,3 ... 2,7
0,099 ... 3,5
965 ... 988
88,9 ... 95
0,81 ... 0,86
F
2,3 ... 3,1
0,063 ... 4,7
0,09 ... 2,2kW
2830 ... 2890
70 ... 86,5
0,76 ... 0,89
F
2,8 ... 4,4
0,00015 ... 0,0022
4
0,06 ... 1,5kW
1380 ... 1440
61 ... 85
0,66 ... 0,77
F
2,7 ... 3,6
0,00027 ... 0,004
IE2
6
0,75 ...1,1kW
925 ... 940
75,5 ... 82
0,7 ... 0,72
F
3 ... 3,7
0,0033 ... 0,005
SIEMENS
1LE1001 IE2
2
3 ... 18,5kW
2905 ... 2955
86,7 ... 92
0,84 ... 0,88
F
1,8 ... 2,9
0,0044 ... 0,06085
SIEMENS
1LE1001 IE2
4
2.2 ... 15kW
1455 ... 1475
87 ... 92,4
0,80 ... 0,85
F
2 ... 2,5
0,0086 ... 0,08281
SIEMENS
1LE1001 IE2
6
1,5 ... 11kW
965 ... 975
84,5 ... 89
0,73 ... 0,80
F
1,7 ... 2,1
0,0113 ... 0,0975
SIEMENS
1LG6
IE2
2
22 ... 200kW
2955 ... 2982
93,5 ... 96,5
0,88 ... 0,93
F
2,4 ... 2,6
0,086 ... 2,5
SIEMENS
1LG6
IE2
4
18,5 ... 200kW
1470 ... 1490
93,2 ... 96,4
0,83 ... 0,88
F
2,5 ... 3,2
0,12 ... 4,2
SIEMENS
1LG6
IE2
6
15 ... 160kW
975 ... 990
91,7 ... 95,9
0,81 ... 0,86
F
2,4 ... 3,2
0,2 ... 5,4
Número de pólos
Factor de potência
Motores tamanho 180-315
Motores tamanho 100-160
Motores tamanho 56-90
Motores tamanho 180-315
Velocidade de Sincronismo
C
M
Y
CM
MY
CY CMY
K
ORGANIZA
Salão Internacional de Material Eléctrico e Electrónico
26 - 29 OUTUBRO 2010
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