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ISSN 1646-4591
ARTIGO TÉCNICO Tecnologias de Cogeração Veículos híbridos e eléctricos
n.° 37 · 3º trimestre de 2011 · ano 10 · 9.00 €
o electricista revista técnico-profissional energia telecomunicações segurança
REPORTAGEM Schneider Electric lança inovadora gama Acti 9 CONCRETA em aliança com o ENDIEL APTIPRO destacou os melhores projectos tecnológicos em Ansião Tektónica 2012 continua no caminho da internacionalização CASE-STUDY Aparafusadoras Bosch sem fio com desempenho exemplar ENTREVISTA Damião Leça, Administrador da Euroclario Aldino Falcão, Director Técnico de Serviços Técnicos da APC by Schneider Electric DOSSIER Iluminação
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Director Custódio João Pais Dias custodias@net.sapo.pt Director Técnico Josué Morais josuemorais2007@gmail.com Direcção Executiva Coordenador Editorial: João Miranda T. 225 899 628 j.miranda@oelectricista.pt Director Comercial: Júlio Almeida T. 225 899 626 j.almeida@oelectricista.pt Chefe de Redacção: Helena Paulino h.paulino@oelectricista.pt Assessoria Ricardo Silva r.silva@oelectricista.pt Design avawise
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Webdesign Martino Magalhães m.magalhaes@oelectricista.pt
ESPAÇO VOLTIMUM.PT 10.º aniversário Voltimum 4
Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com Colaboração Redactorial Custódio Dias, Josué Morais, Ana Vargas, Pedro Sanches Silva, Telmo Rocha, Carlos Gaspar, José V. C. Matias, Manuel Teixeira, Paulo Peixoto, Rui Costa, Pedro Neves, Filipe Pereira, Pedro Melo, Vitor Vajão, Alberto Van Zeller, Henrique Barata Mota, Lazaro Garcia Vazquez, Rui Pedro Raimundo Garcia, Nelson Silva, J. Daniel Oliveira, Hilário Dias Nogueira, Paulo Monteiro, Ricardo Silva, João Miranda e Helena Paulino Redacção e Edição CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda. Grupo Publindústria T. 225 899 626/8 . F. 225 899 629 www.cie-comunicacao.pt geral@cie-comunicacao.pt Propriedade e Impressão Publindústria, Lda. Empresa Jornalística Registo nº 213163 Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto . Portugal T. 225 899 620 . F. 225 899 629 www.publindustria.pt geral@publindustria.pt Publicação Periódica Registo nº 124280 | ISSN: 1646-4591
ESPAÇO QUALIDADE mudar processos, melhorar rotinas, definir objectivos, obter resultados desejados 6 NOTÍCIAS 10 ARTIGO TÉCNICO cogeração – 4.ª parte: tecnologias de cogeração 42 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA eficiência energética na indústria: 6.ª parte - variação eletrónica de velocidade 50 FORMAÇÃO electrotecnia básica 60 práticas de electricidade 64 ventilação 68 BIBLIOGRAFIA 70 REPORTAGEM schneider electric lança inovadora gama acti 9 72 CONCRETA em aliança com o ENDIEL 74 APTIPRO destacou os melhores projectos tecnológicos em Ansião 76 CASE-STUDY aparafusadoras bosch sem fio – um desempenho exemplar 78 ENTREVISTA Damião Leça, EUROCLARIO: “orgulho-me muito da equipa que tenho” 80 Rui Cabral, Director Executivo da ANREEE: “a responsabilidade ambiental das empresas é cada vez maior” 86
Tiragem 7.000 Exemplares
ARTIGO TÉCNICO-COMERCIAL ferramentas de descarne da Weidmüller 90 SEW-EURODRIVE: Projectos com sistema de accionamento mecatrónico MOVIGEAR® 92 SCHNEIDER ELECTRIC – Acti 9: seguro, eficiente e simples 94 TEMPER – talento plus da Grässlin 96 PALISSY GALVANI: equipamentos para zonas de risco ex 98
Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
CALENDÁRIO DE FEIRAS E CONFERÊNCIAS 100
Protocolos Institucionais STIEN, SIEC, SIESI, AFME, SINDEL, Voltimum, ACIST-AET, cpi
MERCADO TÉCNICO 102
INPI Registo nº 359396
Patrocionador Institucional
TABELA COMPARATIVA colectores solares térmicos 132 PROJECTO 136
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Mobilidade Elétrica* Custódio Pais Dias Director
Por razões ligadas à sustentabilidade e à grande dependência relativamente a determinadas fontes energéticas, que por diversos motivos podem desestabilizar o funcionamento das ditas economias mais desenvolvidas, nos últimos tempos muito se tem falado na mobilidade elétrica. Em algumas áreas tecnológicas, nomeadamente na área das telecomunicações, a determinada altura a evolução obrigou a uma mudança do paradigma tecnológico utilizado. Ao contrário dessa situação, desde a adoção dos motores de combustão interna para a criação de veículos automóveis nos finais do século dezanove, o desenvolvimento destes tem-se feito de uma forma evolutiva até aos dias de hoje, sem nunca se ter verificado uma alteração do paradigma tecnológico. Atualmente, dado que se percebe que o desempenho dos motores de combustão interna está próximo do seu máximo, não se conseguindo mais do que aumentos de eficiência marginais, e dada a dimensão do problema, começa a haver uma forte pressão, por parte das entidades decisoras a nível mundial, para que haja uma verdadeira alteração do paradigma tecnológico na indústria automóvel, substituindo os motores de combustão interna por motores eléctricos. Para que se faça uma ideia da dimensão do que está em causa, pode referir-se que se estima que haja mais do que novecentos milhões de veículos automóveis a circular diariamente em todo o planeta e que mais do que cinquenta milhões de novos veículos são fabricados anualmente. Além disto, o acelerado desenvolvimento económico das economias ditas emergentes (China, Índia e América Latina) faz prever um aumento na produção anual de veículos. Assim, percebe-se que seja urgente encontrar uma solução que permita aumentar consideravelmente a eficiência dos motores utilizados, o que aponta para a utilização de motores elétricos por serem os que, de longe, possuem uma maior eficiência no funcionamento.
* Texto escrito de acordo com o Novo Acordo Ortográfico.
Contudo, não se pense que esta mudança de paradigma será imediata. De facto, para que ela se verifique será necessário dar resposta a um conjunto de questões, sendo uma das mais importantes o armazenamento da energia elétrica. A energia elétrica é naturalmente fácil de transportar, mas difícil de armazenar. Além disso, até hoje não têm sido lançados grandes desafios à indústria dos equipamentos de armazenamento de energia elétrica, no que se refere ao armazenamento de grandes quantidades de energia. Daí que não tenha havido uma grande evolução nesse sentido, centrando-se o desenvolvimento noutras vertentes do armazenamento, nomeadamente na produção de equipamentos ditos “sem memória” e do aumento do seu tempo de vida útil. Dada a necessidade que agora é sentida, o esforço está atualmente a centrar-se no desenvolvimento de equipamentos aptos ao armazenamento de quantidades de energia elétrica consideráveis, com um custo razoável, que permitam dar ao automóvel elétrico uma autonomia similar ao que existe no atual paradigma tecnológico. Uma outra vertente do desenvolvimento da mobilidade elétrica é a sua relação com a rede elétrica. Nas últimas décadas também os Sistemas Elétricos de Energia têm sofrido uma mudança de paradigma no que se refere à produção de energia elétrica, passando de uma produção unicamente concentrada a uma produção “mista”, em que coexiste a produção concentrada e a produção distribuída, com múltiplos pequenos e médios produtores, baseados em energias renováveis. Este novo conceito de consumidor, que simultaneamente poderá ser produtor de energia elétrica, tende a espalhar-se com o tempo e será de prever que à medida que este avance o número de pontos de injeção de energia na rede aumente muito consideravelmente. Para que este cenário possa verificar-se em pleno, a rede terá de evoluir para o que é conhecido como “smart grid” e, quando isso acontecer, poderemos esperar uma grande interação entre os veículos elétricos e a rede, no que se refere a fluxos de energia elétrica, o que previsivelmente promoverá o aumento da eficiência de ambos e tornará o seu funcionamento mais sustentável.
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10.º Aniversário Voltimum Aceda ao nosso portal em www.voltimum.pt e registe-se para usufruir gratuitamente dos nossos serviços.
Fez no passado mês de Junho 10 anos desde que a Voltimum iniciou o seu projecto de marketing online ao serviço do sector eléctrico. Com presença em 11 países e projectando já a sua entrada noutros mercados, o trabalho da Voltimum ao serviço dos profissionais do sector evoluiu de um portal técnico para uma agência que oferece um pacote completo de serviços de comunicação e marketing – veja exemplos dos nossos serviços em www.voltimum-interactive.com/pt
Para celebrar este aniversário, a Voltimum tornou-me mais apelativa, recauchutando a sua imagem no portal; melhor, desenvolvendo aplicações para iPad e iPhones, de forma a facilitar ainda mais o contacto dos profissionais com a informação necessária ao desenvolvimento dos seus projectos; mais próxima, continuando activamente a sua página no Facebook; mais generosa, atribuindo prémios às 3 melhores histórias Voltimum enviadas pelos nossos utilizadores. Para estreitar mais ainda o relacionamento entre os profissionais do sector, as empresas líderes de mercado e a Voltimum, este ano iremos organizar mais um Seminário Voltimum, no dia 20 de Outubro, durante a Concreta | Endiel – o modelo será diferente do habitual, permitindo o contacto dos profissionais com as mais recentes inovações do sector. Consulte toda a informação em www.voltimum.pt.
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Espaço Qualidade 6
Mudar processos, melhorar rotinas, definir objectivos, obter resultados desejados Este artigo de opinião visa a abordagem de diagnóstico de situação de empresas, a diferentes níveis: sejam de gestão, financeiro, comercial, distribuição, produção e todos os outros que completam as empresas. O meu intuito é identificar algumas características que possam ser comuns a alguns dos leitores e que, de alguma forma, possam servir de exemplo prático para o apoio à decisão. A apresentação de cada artigo de opinião tem como objectivo a análise de uma empresa específica, que, por razões de confidencialidade, não será revelado o seu nome, à excepção de todas as outras características da organização.
Passo, então, a identificar o caso deste artigo. A empresa em questão é constituída por 4 pessoas, sendo de cariz comercial. O empresário solicitou uma intervenção ao nível do apoio à gestão da sua empresa, tendo perfeita consciência de muitas das suas limitações, mas também certo das suas muitas competências. O objectivo passou sempre, em qualquer fase da intervenção, por apoiar a gestão à implementação de medidas e ferramentas de melhoria contínua, assim como adequar os colaboradores à melhor e mais eficaz organização dos seus processos (Quadro 1).
Quadro de Caracterização da Empresa
Local
Interior centro
Fundação
2004
Nº colaboradores
4
Volume facturação
470.000,00 €
Actividade
Comércio de equipamentos para canal HORECA
Mercados
Cobertura nacional (Ilhas incluídas)
Quadro 1
Neste primeiro quadro conseguimos identificar que se trata de uma micro-empresa, apesar de apresentar um volume razoável de vendas, elas representam um esforço quase único, em termos de dinamização comercial, feito por parte do seu sócio-gerente. A empresa possui duas famílias de produtos: equipamentos de higiene e limpeza em inox Distribuição Compras
Quadro de Constrangimentos
Localização e sede da empresa Organização de processos e tarefas Ligação qualidade e gestão operacional
Sistemas de informação
Aproveitamento de recursos de software
Financeiro
Erros de contabilização Relacionamento interpessoal
Recursos Humanos
Organização de processos e tarefas Competências nucleares
Comercial Quadro 2
Dinamização, Prospecção e Account Management
por Pedro Sanches Silva
e equipamentos para salas e esplanadas de hotéis, restaurantes e cafés. O grande esforço comercial passa, inicialmente, por uma actividade constante de prospecção e desenvolvimento de novos contactos, o que se torna extremamente difícil para uma empresa com uma estrutura humana tão reduzida. Depois temos a situação de se tratar de duas áreas de negócio complementares, em termos logísticos e comerciais, mas que obrigam a especifidades técnicas muito diversas. Ora, em termos negociais, temos uma necessidade de disponibilidade muito grande, para o esclarecimento competente de cada proposta, cada produto e cada oferta que se faz ao cliente. Em resumo, o facto de existirem todas estas e outras actividades, responsabilidades e tarefas dentro da empresa, elas têm que ser satisfeitas e cumpridas : administrativas, de gestão, cobranças, distribuição, compras, tesouraria, entre outras (Quadro 2). Neste Quadro 2 interessa salientar os pontos seguintes: 1. A área de recursos humanos: apesar de apenas 4 colaboradores, denotam-se sérias falhas ao nível de comunicação interna, de inter-relacionamento, o que prejudica, em muito, o desenvolvimento dos trabalhos, assim como a abordagem a mudanças, colaboração entre colegas, motivação para o desenvolvimento de novos mercados, novos clientes; 2. A área comercial: existem algumas fa-
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lhas, como, por exemplo, ao nível da gestão de cliente, na identificação de perfil de cliente, bem como na inexistência de um plano comercial, que possibilite identificar o mercado potencial, o mercado desejado, objectivos muito concretos e um plano de proposta de valor que esteja totalmente identificado com a empresa, com os seus colaboradores e com o mercado; 3. A área financeira: a necessidade de serem feitos controlos da actividade, ao nível do controlo operacional, devendo ser criadas ferramentas que possibilitem à empresa o controlo dos seus custos, o retorno dos seus investimentos e toda a sua estratégia financeira; 4. A distribuição: não é preocupante a localização da empresa no interior do país, em termos logísticos, mas importante em termos de marketing, uma vez que existe alguma resistência, por parte do mercado potencial e preferencial, relativamente a empresas sedeadas fora dos 2 grandes centros urbanos do país; 5. As compras: existe a necessidade de serem criados procedimentos estruturalmente identificados, sendo necessária a classificação de fornecedores, a definição de procedimentos de negociação, definir planos de abordagem a novos fornecedores, bem como métodos de pesquisa de mercado para angariação de novos fornecedores, que ofereçam, simultaneamente, novos produtos e condições negociais favoráveis; 6. Sistema de informação: as ferramentas instaladas superam a utilização que lhes é dada, a todos os níveis: controlo e gestão de fornecedores, controlo e gestão de clientes, cross selling, entre outras utilidades que podiam e deviam ser exploradas, por forma a melhorar a produtividade de cada colaborador.
A. Apoio à organização dos processos de gestão e financeiros Quadro de Actividades Propostas
B. Apoio no desenvolvimento e optimização das actividades de comunicação interna C. Apoio à decisão de alteração de sede de contacto da empresa D. Apoio ao recrutamento e selecção de estagiário para área comercial E. Apoio à melhoria dos processos de gestão de clientes
Quadro 3
A. Apoio à organização dos processos de gestão e financeiros Ao nível da primeira actividade foram feitas sugestões e propostas intervenções: 1. Criação de ferramentas de controlo de gestão ao nível de actividades de compras, como modelos de negociação, modelo de pesquisa de novos fornecedores, ferramenta de análise de mercado e avaliação de fornecedor; 2. Criação de ferramenta de controlo de investimentos, quer ao nível de equipamentos, quer ao nível de infra-estruturas; 3. Criação de ferramenta de controlo da actividade de cada colaborador; 4. Criação de ferramentas de comunicação hierárquica, que agilizem a comunicação entre gestor e colaboradores, que interpretem as necessidades e ambições do líder; 5. Criação de processos de classificação de documentos, de contabilização, de preparação de informação contabilística, que possibilitem melhorar as prestações de contas, os resultados e os dados económicos e financeiros da empresa; 6. Proposta de acção de coaching, que possibilite ao gestor a criação de um plano de trabalho, com definição de tarefas, divisão de responsabilidades, gestão de tempo, que o faça alcançar resultados e melhorar as suas prestações. B. Apoio no desenvolvimento e optimização das actividades de comunicação interna Nesta tarefa, foram realizados diferentes planos de abordagem assim como para todas as outras, sendo que, na minha perspectiva existiu sempre a necessidade de criar relações
com todos os colaboradores, como é meu apanágio, independentemente do número de colaboradores de cada organização. Assim, foi criado um plano de trabalhos que envolvia reuniões individuais, em grupo de colaboradores de linha e com todos os colaboradores. Foram feitas sessões de brainstorming, que possibilitassem a maior interacção, cooperação e motivação de cada um. Após estas reuniões foram feitos relatórios individuais, em que cada colaborador foi convidado a identificar a sua própria análise SWOT (pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças), a par de um relatório de consultoria, onde eram expostos cada um dos pontos e cada uma das características mais marcantes de cada um deles. Por fim, foi definido um plano de trabalho para o desenvolvimento de laços de cooperação e interacção que possibilite, de uma forma contínua, a realização de sessões de esclarecimento e de comunicação entre todos os colaboradores. Ficou ainda definido nesse plano quais as ferramentas, formas e processos para comunicar decisões, pedidos, questões burocráticas, entre todas as outras do quotidiano. C. Apoio à decisão de alteração de sede de contacto da empresa Uma vez que existia a questão de a empresa ter tido, por várias vezes, algumas objecções, pouco pertinentes, mas talvez determinantes em alguns negócios, relativamente à sua localização, foi proposto alterar a sede de contacto da empresa através da criação de uma morada em escritório virtual. Esta opção é, claramente, uma aposta na dinamização de marketing e comercial da empresa, que não é mais do que acatar uma sugestão do próprio mercado. O processo de decisão passou por diferentes níveis de avaliação, sendo de salientar a questão financeira, em termos de esforço de investimento, bem como em termos de imagem e identidade corporativa, assim como uma avaliação em termos de potencial
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de mercado, uma vez que grande fatia do investimento, por parte dos clientes-alvo, se situa na região de Lisboa e Vale do Tejo. D.Apoio ao recrutamento e selecção de estagiário para área comercial Uma vez que passou a existir, ao longo da intervenção nesta empresa, uma crescente procura dos serviços prestados e produtos representados por esta empresa, assim como o consequente aumento do volume de trabalho, passou a existir uma lacuna na área de vendas, necessitando de ser feito o recrutamento de um colaborador para este sector. Através de um processo de selecção e recrutamento definido como adequado à empresa, foram identificados: 1. Perfil desejado do colaborador; 2. Tarefas inerentes ao desempenho das funções; 3. Plano de integração de novo colaborador; 4. Plano de formação inicial e contínua; 5. Plano de objectivos e Resultados esperados. Depois da análise curricular e das entrevistas, conseguimos identificar uma pessoa com o perfil adequado aos pressupostos identificados. Após a proposta apresentada e a negociação feita, foi dado o início da actividade do novo colaborador, considerando que a sua entrada representará, necessariamente, um reforço dos resultados, um aumento da produtividade da empresa, assim como uma mais-valia para o desenvolvimento do espírito de equipa.
E. Apoio à melhoria dos processos de gestão de clientes Para esta actividade proposta contou, também, a entrada do novo colaborador, uma vez que uma das suas tarefas envolve, evidentemente, o acompanhamento de clientes em carteira. Assim, foi definido um plano de actividades composto por processos de fidelização, acompanhamento e gestão de cliente, tais como: 1. Processo de fidelização: plano de visitas, plano de contactos telefónicos, acções de relações públicas, tais como reuniões informais, apresentação de novos produtos, apresentação de novo espaço de recepção de clientes; 2. Processo de acompanhamento e gestão de cliente: plano de consultas ao mercado, processo de orçamentação e acompanhamento da negociação, processo de acompanhamento de encomenda e gestão de cobrança; implementação de processo de gestão de crédito, com avaliação de risco de crédito e atribuição de plafond. Melhoria na comunicação interpessoal e organizacional Melhoria nos processos de organização e gestão das compras e do sistema de informação Quadro de Resultados
Melhoria no acompanhamento de clientes Melhoria na abordagem ao mercado Melhoria da distribuição da empresa, quanto à implementação do escritório virtual Melhoria no processo comercial e aumento das vendas Melhoria na abordagem do líder às suas tarefas diárias e aos seus processos de gestão
Quadro 4
Ao longo de todo de todo este trabalho com esta empresa, houveram sempre situações que foram sendo respondidas, que não se encontravam no modelo inicial da intervenção. Como consultor, não me vejo noutro papel que não aquele em que nos devemos adaptar às necessidades dos clientes e dar uma resposta eficaz e eficiente às situações que me são colocadas. No período em que estamos, existem constantes mutações do mercado, o que obriga as empresas a terem uma capacidade de gestão de mudança, de adaptação e integração de novos modelos de trabalho, que possibilitem, de alguma forma, alcançar os objectivos definidos. É óbvio que, para termos sucesso, precisamos de possuir uma equipa coesa, competente e disponível. A coesão traz força e equilíbrio no desempenho de cada função e tarefa. A competência ajuda cada um dos colaboradores e todos juntos a superarem as adversidades e as constantes mutações do mercado. A disponibilidade, um pouco influenciada e acompanhada pela motivação e pela auto-motivação, faz com que, qualquer que seja o momento, qualquer que seja a situação, qualquer que seja o problema, todos estão dispostos a enfrentar, a lutar e a ultrapassar. Estou convencido de que esta empresa possui todos estes atributos. O meu trabalho passou, fundamentalmente, pela envolvência de todos os colaboradores e demais intervenientes em cada uma das actividades, bem como pela constante motivação do decisor/gestor para que todos os trabalhos, ideias, sugestões, ferramentas fossem bem aceites, postos em prática e tivessem o sucesso pretendido. A todos os empresários, a todos os gestores, decisores, directores e quaisquer outros líderes, estou convencido que se conjugarem estes três atributos: COESÃO, COMPETÊNCIA e DISPONIBILIDADE, estarão aptos para ultrapassarem situações mais adversas.
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Este ano a Rittal comemora o seu 50.º Aniversário. Esta data poderia não ter grande significado, pois há muitas empresas que duram há mais de 50 anos, não fosse o facto de ter dedicado todo esse tempo à inves-
tigação e ao desenvolvimento de soluções inovadoras para a automação industrial, energia, climatização, telecomunicações e datacenters. Há 50 anos a Rittal criou o conceito de fabrico standard de caixas e armários metálicos para a automação industrial. Até essa data todas as empresas fabricavam ou mandavam fabricar de acordo com as suas próprias necessidades. Ninguém acreditava que a “standardização” destas soluções fosse possível, no entanto os factos revelaram uma realidade diferente e a Rittal desde o início que esteve presente neste sector de mercado.
Mas não foi só neste segmento de mercado que a Rittal se destacou. A Rittal criou o conceito de climatização de armários para automação industrial, e desde que desenvolveu esse conceito que bate recordes sistematicamente. Os ar-condicionados da Rittal para automação industrial são um standard na indústria automóvel, de máquinas, vidro, cerâmica, e tantos outros. Mas o empenho da Rittal no constante desenvolvimento de novas soluções continuou e os sucessos multiplicaram-se até aos dias de hoje, sendo um dos seus mais recentes desenvolvimentos as soluções de climatização para datacenters - LCP (Liquid Cooling Package), com uma capacidade de arrefecimento até 60 kW por bastidor de servidores de alta densidade. Esta solução é única pela tecnologia utilizada, por concentrar o arrefecimento só nos bastidores, ou seja, onde é efectivamente necessário, tornando a solução altamente eficiente do ponto de vista do consumo energético, quer ainda pela sua capacidade de arrefecimento. Todo este dinamismo e inconformidade em relação ao sucesso alcançado, procurando sempre novas soluções, maior eficiência, menos consumo de recursos ambientais e redução nos custos, fazem também da Rittal uma das empresas mais activas em relação à protecção do meio ambiente e à sustentabilidade do planeta. 50 Anos a inovar! 50 Anos a contribuir para
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um mundo melhor! 50 Anos de sucesso partilhado com mais de 10.000 colaboradores e mais de 1.000.000 de clientes em todo o Mundo. Parabéns à Rittal, e a todos os clientes que partilharam com a Rital estes 50 anos de sucessos e desenvolvimentos.
privilegiada para a captação de energia solar pela elevada exposição ao longo de todo o ano, permitindo um desempenho óptimo das soluções.
de interruptores, vídeo-porteiros até às soluções de controlo por KNX, passa a fazer parte da gama de produtos distribuídos pela Rexel. Um dos objectivos inerentes à constituição da JUNG em Portugal, era a abertura dos seus produtos ao mercado da distribuição e sem dúvida a Rexel é um dos players mais importantes.
Campanha 2011 - Soluções modulares ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com . www.abb.pt
A ABB apresenta a sua nova campanha de promoção de aparelhos modulares em calha DIN, quadros salientes e de encastrar, detectores de movimento e material da série Zenit da Niessen. Esta campanha teve início no dia 13 de Junho e terminará no dia 30 de Novembro. A campanha incorpora referências de grande rotatividade comercial.
O Condomínio de luxo Vale de Parra Village, localiza-se em Albufeira, junto às praias da Galé e Salgados, sendo composto por 38 apartamentos, com piscina exterior. O novo empreendimento conta com 38 soluções solares térmicas Vulcano por Termossifão para aquecimento de águas sanitárias, que permitirão uma redução do consumo energético necessário ao longo de todo o ano. Em média, o aquecimento de águas representa 50% da energia total dispensada por habitação. Desta forma, o novo empreendimento irá poupar não apenas na factura eléctrica para aquecimento de águas, como beneficiar o meio ambiente, permitindo a redução de gases nocivos para a atmosfera. O projecto resultou da parceria entre a Vulcano e a Releve Energia, empresa de Faro que se dedica a conceber e implementar soluções tecnológicas de eficiência energética que acrescentam qualidade de vida aos seus clientes.
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JUNG estabelece acordo de parceria com a REXEL JUNG Portugal, Lda.
A região Algarvia beneficia de uma elevada exposição solar, optimizando o desempenho das soluções. A Vulcano foi a marca seleccionada para a instalação de 38 soluções solares térmicas para o aquecimento de águas. A Vulcano, especialista em soluções de água quente e solar térmico, foi seleccionada para o projecto de instalação de soluções solares térmicas no novo Condomínio Vale de Parra Village, em Albufeira. O Algarve é uma região
Tel.: +351 229 407 750 info@jungportugal.pt . www.jungportugal.pt
A JUNG Portugal e a Rexel estabeleceram um acordo de parceria para a distribuição da marca a nível nacional. A JUNG passa a estar também disponível a todos os instaladores e profissionais através da vasta rede de agências da Rexel. Toda a gama de produtos, desde as séries
Amb3E e VALORCAR estabelecem parceria no âmbito das pilhas e baterias Amb3E Tel.: +351 214 169 020 . Fax: +351 214 169 039 amb3e@amb3e.pt . www.amb3e.pt
A Amb3E e a VALORCAR assinaram um acordo criando a figura da Entidade Gestora Titular (EGT), a qual permitirá que os produtores de pilhas e baterias transfiram as suas responsabilidades em simultâneo para as duas entidades. A Amb3E ficará responsável pelos resíduos do segmento de pilhas e baterias portáteis e/ou industriais, e a VALORCAR com o segmento de baterias automóveis sem que haja implicação de esforço burocrático ou encargos adicionais. Esta parceria foi aprovada pela Agência Portuguesa do Ambiente. No âmbito da Adesão Conjunta, o produtor passa a interagir apenas com uma entidade gestora, a EGT, transmitindo-lhe as informações periódicas sobre a quantidade de todas as pilhas e baterias que coloca no mercado e pagando-lhe o correspondente ecovalor com uma única declaração e uma única factura para o total das pilhas e baterias. Posteriormente, a EGT transmite à outra entidade gestora a informação que lhe disser respeito e transfere a parte do ecovalor que lhe compete. Para Victor Sousa Uva, Director Comercial e de Comunicação da Amb3E, “a parceria estabelecida entre a VALORCAR e a Amb3E surge do elevado potencial de concretização de objetivos comuns e determinantes para a prossecução da respectiva actividade, nomeadamente ao contribuir para o cumprimento de objectivos de responsabilidade social e ambiental.” E
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Ricardo Furtado, Director-Geral da VALORCAR referiu que com “a assinatura desta parceira, esperamos estar a contribuir para simplificar a relação entre os Produtores e as Entidades Gestoras, facilitando o cumprimento das suas obrigações declarativas e financeiras.” A Adesão Conjunta aplicar-seá tanto aos produtores que já tenham contrato com a Amb3E ou com a VALORCAR, bem como a novos Produtores.
F.Fonseca apresenta nova representada exclusiva em Portugal: Weintek Labs F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Com 15 anos de experiência em pesquisa e desenvolvimento de software e hardware, a Weintek Labs apresenta-se no mercado como especialista em soluções HMI, tendo já dado provas de competência, fiabilidade, flexibilidade e inovação tecnológica nas mais exigentes aplicações. A Weintek Labs é, provavelmente, uma das melhores escolhas para aplicações em controlo industrial ou automação de máquinas, podendo ainda ser utilizada na automação de edifícios. A Weintek Labs inclui na sua gama de produtos, terminais de operação com um perfil compacto, desenho “fanless” (sem partes móveis) e ecrã LCD de alta luminosidade, com um painel sensível ao toque preciso e ultra rápido. Em conformidade com a norma ISO-9000, toda a pesquisa, desenvolvimento, produção e expedição são implementadas seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. Não só todos os produtos Weintek Labs incluem certificados UL e CE, como cumprem todos os requisitos RoHS impostos pela União Europeia, para a preservação do nosso planeta.
Grupo KNX marca presença no ENDIEL KNX Portugal Tel.:+351 213 156 608 . Fax: +351 213 146 367 rhcarneiro@agefe.pt . www.knx.pt
O GRUPO KNX PORTUGAL irá estar presente no próximo ENDIEL, que se realiza na Exponor, de 18 a 22 de Outubro, através de um stand de 27 m2. Será a mais significativa presença de sempre no ENDIEL, procurando o Grupo KNX Portugal marcar desta forma o crescimento do bus KNX, quer ao nível da oferta de equipamentos, quer ao nível das aplicações disponíveis. O Grupo KNX Portugal, nesta altura integrado por 11 diferentes fabricantes, instaladores, projectistas e outras organizações, espera poder difundir nesta feira o ETS4 - a ferramenta de programação que permite a inteligência dos edifícios -, bem assim como dar a conhecer a todos quantos visitem o seu stand, as inúmeras aplicações que permitem uma eficaz eficiência energética.
Krannich Solar celebra o 25.º aniversário na Concreta Krannich Solar Tel.: +34 961 594 668 . Fax: +34 961 594 686 www.es.krannich-solar.com
dulo Luxor monocristalino Eco Line 60/250 W. Por outro lado, a Krannich também apresentará os seguintes produtos da sua carteira: Tianwei TW235P60, REC 235PE e Samsung SAM LPC247SM-06S. Quanto aos inversores solares, a companhia estará no Porto com o modelo Kaco Powador 4200 INT e com o SMA Sunny Boy 4000TL-20/V PT. Por último, a distribuidora alemã apostou no Solarlog para concorrer no domínio dos equipamentos de comunicação. Uma das razões que tornam o Solarlog200 especialmente recomendável é a possibilidade de o ligar aos inversores solares da maioria das marcas, e mesmo a conversores de dois fabricantes diferentes, simultâneamente. Com tudo isto, a Krannich Solar apoia a Concreta para continuar a crescer e a estender a sua actividade aos cinco continentes. Nas últimas edições, a Concreta apresentou os produtos e as novidades de mais de 4.200 empresas expositoras directas e recebeu um total de 426.000 visitas, dados que confirmam a importância do certame e o seu grande potencial como cenário comercial a nivel internacional.
Acordo com Engebook assegura descontos especiais aos membros da Ordem dos Engenheiros Engebook - Conteúdos de Engenharia e Gestão Tel.: +351 220 104 872 . Fax: +351 220 104 871 apoiocliente@engebook.com . www.engebook.com
A Feira Internacional de Construção e Obras Públicas chega ao recinto da Exponor, no Porto, para celebrar o seu 25.º aniversario. De 18 a 22 de Outubro, a Krannich Solar exporá no stand 3B30 diversos painéis e inversores solares, lotes de alta qualidade. A distribuidora alemã de componentes para instalações fotovoltaicas apresenta, nesta ocasião, o novo mó-
A Engebook – Conteúdos de Engenharia e Gestão, do Grupo Publindústria, e a Ordem dos Engenheiros (OE) celebraram em Junho de 2011 um protocolo de colaboração, tendo em vista a criação de condições especiais para os membros desta instituição, em matéria de aquisição de produtos e serviços da Engebook. Através deste protocolo, os associados da OE terão acesso privilegiado a descontos exclusivos em livros de editoras como a Publindústria, LNEC, Fundação Calouste Gulbenkian, Edições Orion e a Schneider Electric. Simultaneamente, serão concedidas reduções adicionais em grande parte das editoras representadas no website da Engebook.
Switches Gigabit Alto rendimento para comunicações industriais Tolerância a falhas A maior disponibilidade da rede é proporcionada pela redundância da tipologia em anel, com um tempo de recuperação inferior a 20 ms.
Internacional As homologações internacionais ATEX, UL, Class I, Div. 2, DNV y GL permitem o seu uso em todo o mundo.
Opção de várias ligações Duas portas Gigabit mais 16 portas fast ethernet para cobre e fibra. Portas uplink Gigabit. De acordo com todos os protocolos exemplo: ethernet/IP, ModBus/TCP
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A par destas regalias, os membros da Ordem poderão ainda usufruir de uma dedução de 33% na assinatura anual das revistas técnico-profissionais “o electricista”, “renováveis magazine”, “robótica” e “manutenção” e de 10% na inscrição na 6.ª edição das Jornadas Tecnológicas, que este ano decorrerão de 16 a 18 de Novembro (NERSANT, Torres Novas). A iniciativa vem reforçar a aposta que a Engebook/Publindústria tem vindo a fazer no alargamento da sua ampla oferta editorial junto das comunidades de engenharia e gestão industrial, não só nacionais como também de outros países de língua oficial portuguesa.
segurança, o conforto e economia das áreas residenciais. Em particular, com o previsível aumento dos custos energéticos nos próximos tempos, apresentam soluções de gestão de energia e iluminação que permitem a redução dos mesmos. Na Concreta/Endiel também terão em exposição uma novidade absoluta em Portugal relativa às soluções de distribuição de energia eléctrica das calhas da Mainline (previsão de disponibilidade em Novembro de 2011) que constituem um claro desligar do passado e uma ligação fácil, cómoda e flexível ao futuro. A Yonos representa ainda em Portugal as canetas inteligentes da Livescribe assim como os suportes da Premier Mounts, para as mais diversas situações de áudio/vídeo.
valor acrescentado significativo a todas as ofertas actuais e futuras da Schneider Electric, garantindo benefícios operacionais aos segmentos de Energia, Transporte, Água e muitos outros mercados); transportes (os sistemas inteligentes da Telvent para a gestão de tráfego complementam a oferta da Schneider Electric ao nível dos veículos eléctricos e da segurança e monitorização e gestão da energia das futuras cidades inteligentes); a solidez da Telvent nos segmentos empresariais de Global Services e Agriculture serão impulsionadas devido à cobertura global da Schneider Electric.
Nova etiqueta energética: um guia online AGEFE e CECED AGEFE – Associação Empresarial dos Sectores Eléc-
Para poder usufruir dos descontos especiais, os membros da OE deverão consultar o website da Engebook, entrar no campo “novo utilizador” e facultar os dados solicitados. Convém não esquecer de, no campo “tipo de utilizador”, seleccionar a opção “membro OE”. A par disso, depois de preencherem os restantes campos, deverão correr a página até ao campo “documento” onde deverão adicionar uma cópia do cartão de membro da Ordem. Só depois de preencherem estes campos poderão usufruir das regalias ao seu dispor. Após o registo, poderão então seleccionar o(s) livro(s) e/ou revista(s) que pretenderem adquirir, e os descontos serão imediatamente efectuados.
Yonos presente na Concreta/Endiel 2011 Yonos, Lda. Tel.: +351 256 303 312 . Fax: +351 256 336 315 yonos@yonos.pt . www.yonos.pt
A Yonos - your needs our solutions – estará presente no Endiel/Concreta com a gama de produtos da HAI, destinada a melhorar a
Telvent e Schneider Electric melhoram eficiência da infra-estrutura crítica
trico, Electrodoméstico, Fotográfico e Electrónico Tel.: +351 213 156 608 . Fax:+351 213 146 367 agefe@agefe.pt . www.agefe.pt
Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com www.schneiderelectric.com/pt
A Schneider Electric concluiu com êxito a aquisição da Telvent, com quem uniu forças, no sentido de disponibilizar soluções mais completas e eficientes aos seus clientes. O forte posicionamento da Telvent em infraestruturas e liderança no desenvolvimento de software e sistemas tecnológicos enquadra-se na experiência em processos de gestão e presença global da Schneider Electric. Esta união disponibiliza aos clientes novas melhorias e soluções únicas para: smart grid (os sistemas de controlo e redes de monitorização da Telvent complementam a oferta da Schneider Electric e permitem uma rede de distribuição mais eficiente, flexível e segura); segmento de infra-estrutura Oil & Gas e Water (Telvent complementa a arquitectura integrada de soluções EcoStruxure da Schneider Electric e fornece uma solução de gestão de informação exclusiva para controlar, monitorizar e optimizar redes de distribuição); serviços exclusivos da Telvent em Informação Meteorológica (confere um
A AGEFE, em cooperação estreita com o CECED – Associação Europeia da Indústria de Electrodomésticos, da qual faz parte – lançou um website onde divulga, em língua portuguesa, a Nova Etiqueta Energética da UE. Este website destina-se, sobretudo, a servir de guia para o retalho, mas onde qualquer pessoa pode conhecer as novas etiquetas, produto a produto, e o respectivo calendário de implementação; descarregar um Folheto Informativo sobre Frigoríficos e Máquinas de Lavar Roupa e Loiça; aceder à legislação aplicável sobre a nova etiqueta energética e ainda consultar a secção de Perguntas & Respostas para obter esclarecimentos adicionais. Já há novas etiquetas energéticas para frigoríficos, máquinas de lavar roupa e loiça, e também há, pela primeira vez, uma etiqueta energética para televisores. O for-
Porque o teu televisor também gosta de detalhes
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Antes do apagão adapte o seu televisor TELEVES ELECTRONICA PORTUGUESA Via Dr. Francisco Sá Carneiro. Lote 17 - Zona Ind. Maia 1. Sector-X Maia. C.P. 4470 Barca, MAIA - OPORTO (PORTUGAL) Tel./Fax: +35 1 22 9478900 GSM: +35 1 968581614 televes.pt@televes.com www.televes.com
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necedor que coloca o produto no mercado já pode, voluntariamente, fazer uso delas. Estas novas etiquetas serão obrigatórias para os frigoríficos e televisores colocados no mercado depois de 30 de Novembro de 2011, e para as máquinas de lavar roupa e loiça a partir de 20 de Dezembro de 2011. A nova legislação europeia para a etiquetagem energética tem por base o Decreto-Lei n.º 63/2011, de 9 de Maio, onde se estabelecem princípios e obrigações gerais e uma série de Regulamentos delegados da Comissão que contêm informações específicas para cada uma das categorias de produtos abrangidos pela legislação. A União Europeia já aprovou novas etiquetas, com novo layout, que permitem indicar a eficiência energética para além da classe A. Foram acrescentados novos elementos, comuns a todas as categorias de produtos, de forma a incentivar o progresso técnico e destacar os produtos mais eficientes: à escala actual de classificação de A a G podem ser adicionadas até mais três classes (A+, A++ e A+++).
Acessórios para Automação Policabos/Lappkabel Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
A Policabos S.A./Lappkabel disponibiliza a nova gama de acessórios para Automação Industrial complementando a gama de cabos já existente permitindo assim apresentar uma solução completa. Destacamos como principais características o seu tamanho compacto, permitindo uma instalação eficiente em espaços reduzidos, assim como o IP68 e a fácil conexão. No seu campo de aplicação realçamos a Automação Industrial, a Engenharia Mecânica e a Indústria Automóvel.
Novo sistema de visão da Banner: o iVU Plus TG Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 ∙ Fax: +351 234 303 328/9 Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt ∙ www.bresimar.com
padrão, formato ou peça é idêntico a uma referência. A utilização é facilitada pela iluminação integrada, pelas lentes de foco ajustável, pelo controlo automático de exposição e pela alta velocidade de processamento. O encapsulamento do sensor tem classificação IP67 para utilização em ambientes rigorosos. Está também disponível uma linha completa de soluções de iluminação externa para aplicações especiais.
Requisitos legais das novas classes de rendimentos IE2 e IE3 A Banner Engineering lançou um sistema de visão que oferece recursos aperfeiçoados de reconhecimento, comunicação e rápida configuração. Com a capacidade de salvar até 30 inspecções, o novo sensor iVu Plus TG amplia a plataforma de sistemas de visão iVu da Banner. Monitoriza o tipo, o tamanho, a orientação, o formato e a posição de rótulos, peças e embalagens. O seu display táctil a cores e a memória interna permitem uma fácil e rápida instalação e a configuração da aplicação sem necessidade da ligação a um PC. A comunicação Ethernet assegura compatibilidade com a maioria dos sistemas industriais. Este novo sistema pode ser aplicado na indústria na embalagem, manuseamento de materiais, robótica, montagem, automóvel, processamento de alimentos, indústria farmacêutica, electrónica, metalúrgica e plásticos. A nova plataforma iVu Plus TG será complementada com uma funcionalidade de leitura de códigos de barras e um sensor com display remoto. Além das funções disponíveis anteriormente, o iVu Plus TG tem uma funcionalidade adicional (Sort), que permite reconhecer até dez padrões diferentes na mesma inspecção. Entre outras aplicações, este novo recurso permite identificar peças numa linha de produção e verificar a presença de todas as peças necessárias numa embalagem. Outras funções incluídas na unidade passam por assegurar a existência de certas características numa peça, detecta defeitos, como arranhões ou variações de cor, e verifica se um
WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700/8 ∙ Fax: +351 299 477 792 info-pt@weg.net ∙ www.weg.net/pt
Com a actualização das novas normas para os ensaios de características e determinação dos rendimentos e motores eléctricos – IEC 60034-2-1, 60034-2-2 e 60034-2-3 – e a definição das classes de rendimento “IE” de acordo com a norma IEC 60034-30, foram publicados dispositivos legais ao nível da EU, tendo em vista envolver tanto os fabricantes como o mercado na comercialização de motores cada vez mais eficientes, para acelerar a renovação do parque de equipamentos de força motriz instalados. Estima-se que na EU 2/3 do consumo de energia na indústria diz respeito a sistemas accionados por motores eléctricos, e estas medidas de renovação do parque de motores eléctricos incluindo a instalação de variação de velocidade possam trazer uma economia de energia anual de 135 Biliões de kWh e uma redução das emissões de CO2 na Europa de 69 milhões de toneladas. O regulamento 640/2009 da Comissão Euro-
Evoluímos com o claro sentido de que a perfeição é inatingível... mas está sempre ao alcance.
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peia que dá execução à directiva 2005/32/CE no que respeita os requisitos de concepção ecológica para os motores eléctricos, foi transposto para a ordem jurídica nacional através do Decreto-Lei n.º 26/2009 que pretende atingir um elevado nível de protecção do ambiente, através da melhoria da eficiência energética associada à concepção ecológica dos produtos consumidores de energia eléctrica e a melhoria dos padrões de produção e consumo e consequentemente a promoção de uma política industrial sustentável. Desde 16 de Junho de 2011, motores eléctricos com níveis de rendimentos inferiores ao estabelecido para a classe IE2 não poderão ser comercializados, tendo a WEGeuro já adaptados os seus processos de fabrico desde Janeiro de 2011 para a produção de motores com níveis de rendimento IE2 e IE3 dando já, desta forma, o seu contributo para a promoção da eficiência energética na indústria. O mercado fará a sua parte.
Serviços de termografia com certificação internacional Specman, Lda. Tel.: +351 217 935 017 . Fax: +351 217 951 085 Tlm.: +351 916 346 006 specman@specman.pt . www.specman.pt
A Specman fornece serviços especializados de monitorização da condição de sistemas eléctricos pela medição e análise termográfica. Os serviços acima propostos são realizados por engenheiros especializados com certificação internacional, de acordo com a prática recomendada SNT-TC-1A da ASNT – American Society for Nondestructive Testing, emitida pelo Infraspection Institute, e com recurso a equipamento estado-da-arte da FLIR.
Produção de caixas Klippon® certificada pelo Instituto Alemão de Engenharia de Soldadura Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
O Gesellschaft für Schweisstechnik Internacional mgh (GSISLV) alemão certificou as operações de produção das caixas Klippon® em aço inoxidável da Weidmüller, em conformidade com a norma internacional que regula os requisitos de qualidade para soldadura por fusão de materiais metálicos (DIN EN ISO 3834-3 e DIN EN 15085-2), regulamentando a soldadura de veículos ferroviários e componentes. Neste processo verificou os métodos modernos de produção da Weidmüller, que incluem a tecnologia de ponta na área da engenharia. O processo de produção e as junções de solda garantem a melhor funcionalidade de protecção possível destas caixas. O certificado permite à produção da caixa de aço inoxidável da Weidmüller realizar um trabalho de engenharia de soldadura para a área dos veículos ferroviários e componentes. O funcionamento da sua própria produção flexível em Detmold permite à Weidmüller oferecer soluções para aplicações específicas. Para ser capaz de oferecer soluções de compartimentação adequadas ao mercado dos veículos ferroviários, a Weidmüller, baseando-se na certificação IRIS (International Railway Industry Standard) e sujeitando-se especificamente à certificação para verificar a sua produção de caixas de aço inoxidável, construiu o que responde com sucesso às exigências deste ramo da indústria: as caixas Klippon® TB da Weidmüller estão agora aprovadas para o campo de aplicação “nova
construção de caixas de equipamentos para veículos ferroviários” na área normalizada de “solda de veículos ferroviários e componentes”. A produção de caixas da Weidmüller está autorizada a realizar trabalhos de soldadura no âmbito do campo de aplicação da certificação de nível CL2, em conformidade com a norma europeia DIN EN 150852. Durante anos, as caixas Klippon TB provaram o seu valor em ambientes industriais agressivos, bem como em aplicações em atmosferas explosivas (ATEX, IECEx). Feitas de aço inoxidável electropolido de 1.4404/316L, as caixas estão disponíveis em doze tamanhos com três profundidades e classes de protecção IP 66/67.
RS Components lança um novo portal online de conectividade RS Amidata Tel.: +351 800 102 037 . Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com www.rsportugal.com
A RS Components (RS) criou um novo portal de “Conectividade” no seu website, para proporcionar aos engenheiros de desenho electrónico, técnicos e estudantes, uma maneira fácil de encontrar, desenhar e comprar uma vasta gama de componentes, dispositivos e equipamentos de conectividade. A RS dispõe em stock milhares de produtos desenhados para ligar dispositivos entre si, desde o desenho de placas a cartões de interface, dongles e cabos. Agora o portal de conectividade oferece as principais tecnologias de conectividade utilizadas no desenho electrónico para a vasta gama de produtos disponíveis na RS, além de informação e outros links de grande utilidade. O portal leva
Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas
Não podemos prever o futuro mas sabemos que começa hoje.
Desde Junho de 2011, os motores devem cumprir a classe de rendimento IE2. Os motores WEG já a superam. A classe IE3 será obrigatória em 2015. A WEG já fabrica motores IE3 com Eficiência Premium. Ainda não há data confirmada para a classificação IE4. Mas pode já escolher um motor IE4 super eficiente da WEG. Para nós, futurologia é estar à frente de todos...
Se quer estar à frente, visite www.weg.net
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a uma ampla gama de produtos de múltiplos fabricantes e estão concebidos para diversas tecnologias de conectividade incluindo: USB, Ethernet, I2C, Power-over-Ethernet (PoE) e RF de baixa potência. O portal é actualizado regularmente com novas gamas de produtos, componentes e dispositivos, além de ofertas e das últimas notícias da indústria. Os tipos de produtos de conectividade disponíveis no portal incluem: USB (cabos, conectores, circuitos impressos de alimentação e interface, microcontroladores, conversores, periféricos de computador, cartões de memória Flash, PLCs e controlo lógico, temperatura, discos rígidos e hubs USB), Ethernet (cabos, conectores, conversores, hubs, kits de desenvolvimento, routers sem fio e pontos de acesso), RF de baixa potência (transmissores, receptores, módulos Zigbee, kits de desenvolvimento e conectores), I2C (MCUs e DSPs, ADCs e DACs, potenciómetros, EPROMs, relógios de tempo real, sensores e acelerómetros, kits de desenvolvimento, circuitos integrados de interface e lógica e multiplexores) e PoE - Power over Ethernet (fontes de alimentação, transformadores, controladores e produtos de rede, além de cabos e conectores).
ao longo de mais de 100 metros de altura. A sua particular volumetría, de formas lapidadas, e a nitidez do seu esbelto desenho, tornam este edifício num ícone em potência para Barcelona do século XXI, com um investimento superior a 60 milhões de euros. De novo, os cabos Miguélez de alta segurança Afirenas e alta segurança reforçada Afirefénix, demonstram as suas extraordinárias prestações estando presentes num dos projectos mais importantes da Europa.
Alimentação centralizada para os sistemas de emergência
dio, iluminação de emergência, unidades de detecção de emergências e alarmes, equipamento de extracção de fumo, sistemas de detecção de monóxido de carbono, e outros sistemas específicos para áreas sensíveis em termos de segurança. Nas escolas a segurança é primordial e nas remodelações do parque escolar nacional, a Socomec tem tido a total capacidade de fornecer uma energia de qualidade, em plena conformidade com as normas internacionais de segurança, nomeadamente a norma específica EN 50171. De acordo com os dispositivos legais ao nível da EU e pretendendo envolver tanto os fabricantes como o mercado na comercialização de CPSS´s cada vez mais eficientes, a Socomec afirmou-se com a sua gama CPSS Green Power com eficiência de 96%, traduzindo-se numa poupança de energia efectiva. E estes equipamentos podem trazer incorporado o regime de neutro IT, exigido pela regulamentação nacional para fontes centrais de segurança, sem a necessidade de instalações adicionais. Traduzindo-se assim num ganho de espaço, custos e facilidade da instalação. A Socomec tem à sua disposição os CPSS: MODULYS EL monofásica (de 3 a 6 kVA), MASTERYS EL Green Power monofásica e trifásica (de 10 a 80 kVA), e DELPHYS elite EL trifásica (de 100 a 200 kVA).
SOCOMEC UPS Tel.: +351 261 812 599 . Fax: +351 261 812 570 info.ups.pt@socomec.com . www.socomec.com
Cabos Miguélez AS e AS+ na Torre Diagonal ZeroZero
Smart Grid da Siemens ajuda cidade alemã a gerir excesso de produção de energia “verde”
Miguélez S.L. Tel.: +351 219 427 500 . Fax: +351 219 424 368 marketing@miguelez.com . www.miguelez.com
Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 . Fax: +351 214 178 044
As marcas de cabos de alta segurança Afirenas e alta segurança reforçada Afirefénix, da marca Migueléz marcam presença na Torre Diagonal ZeroZero de Barcelona, um dos edificios mais modernos e vanguardistas da Europa. Projectada pelo arquitecto Enric Massip-Bosch, a torre diagonal ZeroZero é a nova sede corporativa da empresa telefónica na Catalunha, e graças ao seu atractivo desenho, foi a vencedora do Prémio Quatrium atribuido ao melhor Projecto Arquitectónico do ano de 2010. O edifício conta com 24 pisos distribuídos
www.siemens.pt
Desenhados e construídos em conformidade com a norma EN 50171, os CPSS (Sistemas Centrais de Alimentação de Energia Eléctrica ou Fonte Central de Segurança) foram concebidos essencialmente para proporcionar energia de emergência em caso de corte da rede de alimentação eléctrica normal. São utilizados em sistemas de emergência como: sistemas automáticos de extinção de incên-
A Siemens está a instalar na cidade alemã de Wildpoldsried uma rede inteligente (smart grid) para gerir o excesso de energia renovável, produzida naquela localidade. Situada no estado da Baviera, Wildpoldsried, tem vindo a investir ao longo dos anos em fontes renováveis, como o vento, o sol e o gás de biomassa, antevendo o que poderá ser o futuro energético da Alemanha. Esta rede electroprodutora, construída para servir os consumidores finais – os cidadãos –, produz
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duas vezes mais energia “verde” do que a cidade consome, pelo que surgiu a necessidade de gerir este excesso de produção de forma sustentável. Ao permitir a gestão dos fluxos energéticos em tempo real, ajustando o consumo à geração e às necessidades da rede de distribuição, a smart grid que a Siemens está a instalar em Wildpoldsried contribuirá fortemente para gerir a capacidade de produção excedentária. Será então possível integrar fontes de energia renováveis, solar e eólica, na rede eléctrica e assegurar o fornecimento estável de energia.
zar e gerir as necessidades de energia local e, remotamente, através de um simples interface web/SNMP e de um display de fácil utilização e disponível em 18 idiomas. Para uma distribuição de energia mais conveniente, estão disponíveis modelos com entrada e saída trifásica e entrada trifásica e saída monofásica. A manutenção através do painel frontal facilita a intervenção em espaços mais reduzidos. Todas estas características, combinadas com o serviço de arranque da UPS, tornam a MGE Galaxy 300 numa UPS simples na sua classe, em termos de instalação, gestão e manutenção.
jardim e prefira uma mangueira com esguicho-revólver ou regador; esteja atento a vazamentos (uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minutos e a pingar 46 litros/dia, o que significa 1.380 litros/mês); depois de limpar o aquário aproveite a água para regar as plantas; para lavar verduras utilize uma bacia e deixe-as de molho e depois passe-as por água corrente.
Temper Electric muda de instalações em Portugal Temper Electric, S.A.
APC by Schneider Electric apresenta UPS MGE Galaxy 300
Tel.: +351 214 308 550 . Fax: +351 214 370 994 info@temper.pt . www.temper.pt
APC by Schneider Electric
10 passos simples para poupar água em casa
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Vulcano
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Tel.: +351 218 500 300 . Fax: +351 218 500 301 info.vulcano@pt.bosch.com . www.vulcano.pt
A APC by Schneider Electric lançou o sistema UPS MGE Galaxy 300, uma solução simples e fiável para proteger pequenas e médias empresas, edifícios comerciais e instalações técnicas. Oferece também uma protecção da alimentação eléctrica fiável, bem como um sistema robusto e de fácil instalação. A MGE Galaxy 300 é um sistema de alimentação ininterrupto trifásico, cumpre as normas RoHS (Restrição de Uso de Substâncias Perigosas) e as suas taxas de eficiência energética são superiores a 93%, nalguns casos 5% superiores a outros sistemas de UPS de características semelhantes. Este nível de eficiência proporciona custos operacionais e de arrefecimento menores a médio e a longo prazo. Esta UPS de topologia online de dupla conversão oferece uma fonte de alimentação regulada e fiável. A MGE Galaxy 300 disponibiliza até 30 minutos de autonomia com baterias internas e um bypass manual interno, permitindo níveis de disponibilidade de energia elevados. Estas características, combinadas com o design compacto e de fácil instalação, preenchem todos os requisitos-chave para clientes que procuram uma UPS trifásica com potências entre os 10 kVA a 40 kVA. Os utilizadores podem monitori-
No Dia Nacional da Água, 1 de Outubro, a Vulcano sugeriu 10 importantes passos para reduzir o consumo de água e contribuir para a preservação deste recurso essencial. Segundo o relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) até 2020 cerca de 1 bilião de pessoas vai sofrer com a escassez da água, e por isso devemos começar já com pequenos gestos que podem conduzir a grandes mudanças. Os conselhos são 10: desligue a torneira enquanto lava os dentes, as mãos ou faz a barba; temporize e modere o tempo que demora no duche; optimize a lavagem da loiça, passando ao mesmo tempo todas as peças por água; acumule roupa na lavandaria e lave tudo de uma vez; um autoclismo gasta em média 10 litros de água em cada descarga mas se colocar uma garrafa de 1 litro dentro do autoclismo reduz o desperdício de água; evite as mangueiras para lavar o carro e utilize um balde para ensaboar e enxaguar; no Inverno evite regar regularmente o seu
A Temper Electric está em Portugal desde o ano de 1999 e tem como principal objectivo a comercialização de todas as marcar próprias do grupo onde se insere (Grupo Temper), e as suas representadas em carácter de exclusividade, bem como a implementação de um modelo de negócio baseado numa rede de distribuidores. Dando seguimento à sua política de expansão, a Temper procedeu à mudança de instalações no dia 1 de Outubro, visando uma melhoria de serviço aos seus clientes. Assim poderemos agora encontrar a Temper no Poligono de Actividades, A-8, na Estrada Nacional número 10, ao quilómetro 127, em Alverca.
APSEI divulga normalização no sector da segurança APSEI – Associação Portuguesa de Segurança Electrónica e de Protecção Tel.: +351 219 527 849 . Fax: +351 219 527 851 apsei@apsei.org . www.apsei.org
Para assinalar o seu primeiro ano de actividade enquanto Organismo da Normalização Sectorial, a APSEI – Associação Portuguesa de Segurança Electrónica e de Protecção Incêndio vai organizar no dia 9 de Novembro o 10.º Fórum sobre a “Normalização da
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Segurança em Portugal”. Para além de uma análise transversal da normalização no sector da segurança serão também apresentadas novidades que moldarão o mercado nos próximos anos. O 10.º Fórum APSEI decorre no Auditório do Instituto Português de Qualidade (IPQ) no Monte da Caparica (Almada), e contará com a presença de vários intervenientes nacionais e internacionais do sector da normalização. A abertura estará a cargo de Jorge Marques dos Santos, Presidente do Conselho Directivo do IPQ, que vai abordar a importância da normalização para o desenvolvimento económico português. No decorrer do evento serão apresentados temas sobre a marcação CE e a Directiva dos produtos de construção, sinalização de segurança, sistemas de detecção e alarme de incêndios, ensaios de resistência ao fogo e método de cálculo de ventilação de impulso em parques de estacionamento. Neste fórum será ainda divulgada, em primeira mão, a nova versão da norma NP 4413 “Manutenção de extintores” que descreve os requisitos de certificação do serviço de manutenção de extintores. No âmbito da certificação será também apresentada a nova norma sobre requisitos de certificação da comercialização, instalação e manutenção de produtos, equipamentos e sistemas de segurança contra incêndio.
De destacar ainda a presença de dois convidados internacionais, que participam regularmente em comissões do CEN - Comité Europeu de Normalização e que testemunharão o funcionamento do processo de normalização ao nível europeu nos temas ligados à segurança. A inscrição é gratuita e pode ser efectuada em www.apsei.org.pt
Produto Inovação COTEC-Unicer 2011: esquentador Hydropower-Plus da JUNKERS Bosch Termotecnologia, S.A. Tel.: +351 218 500 098 . Fax: +351 218 500 161 www.junkers.pt
Sempre a marcar pela inovação e qualidade dos seus produtos, a Junkers conquistou o 1.º lugar na edição de 2011 do “Prémio Produto Inovação COTEC–Unicer”, com a tecnologia utilizada no seu esquentador Hydropower-Plus. Presente na Europa há mais de 100 anos, a Junkers é uma referência no mercado do aquecimento e produção de água quente a nível internacional. O Centro Internacional de Investigação e Desenvolvimento para a produção de água quente, do Grupo Bosch, localizado em Por-
tugal na sua fábrica em Cacia, desenvolve tecnologias como as utilizadas no HydropowerPlus, agora premiada, e que faz deste esquentador o primeiro, a nível mundial, a conjugar a selecção de temperatura, o consumo inteligente de gás sem ligação à rede eléctrica e a total compatibilidade com sistemas solares. Tudo num único aparelho. Inovador e muito prático, o HydropowerPlus reflecte também a enorme preocupação com o ambiente que nos últimos anos vem pautando toda a actividade da Junkers. O hidrogerador utiliza a passagem da água pelo aparelho como fonte de energia para acender o esquentador, dispensando a utilização de pilhas até há pouco habituais em todos os esquentadores. A função termostática permite a selecção de temperatura de saída da água, garantindo o total conforto do utilizador com uma significativa redução nos consumos de gás e água. O Prémio Produto Inovação COTEC-Unicer 2011, que distingue os produtos mais inovadores em Portugal, é a prova do esforço contínuo para responder às necessidades de um mundo cada vez mais exigente, em termos de conforto e qualidade ambiental.
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Bifase: abertura de novo ponto de venda em Paços de Ferreira Bifase – Material e Equipamento Eléctrico Tel.: +351 224 447 710 . Fax: +351 224 159 405 bifase@bifase.com . www.bifase.com
tado aos negócios dos seus clientes. Atentos ao facto da proximidade ao público-alvo ser, entre outras, uma das variáveis mais importantes no processo de decisão de compra, a Bifase alargou o número de pontos de venda para três unidades. Assim, a Bifase abriu um novo ponto de venda no passado dia 5 de Setembro, na cidade de Paços de Ferreira.
nómica e sustentabilidade dos recursos marinhos. A importância de um evento desta natureza em Portugal tornar-se-á evidente se tomarmos em conta a extensão da sua orla costeira, superior a 2.000 Km, divididos pelo continente e arquipélagos da Madeira e Açores.
ABB em Portugal presente no evento Fórum do Mar ABB, S.A.
A Bifase é uma empresa distribuidora de material e equipamento eléctrico que representa as principais marcas do sector e oferece produtos e soluções ajustadas para as áreas da indústria, comércio e serviços, residencial e energias renováveis. Diferenciase no mercado pela elevada especialização da equipa, por possuirem um departamento de engenharia que auxilia, desenvolve e acompanha a concepção dos mais variados projectos electrotécnicos (domótica, iluminação, automação, quadros eléctricos, sistemas de eficiência energética, e outros). Na Bifase prestam diariamente um serviço de qualidade, para se posicionarem como um parceiro capaz de gerar valor acrescen-
Tel.: +351 214 256 221 . Fax: +351 214 256 250 www.abb.pt
Organizado pelas associações AEP (Associação Empresarial de Portugal) e Oceano XXI, este evento, o primeiro inteiramente dedicado à economia do mar realizado no nosso país, teve lugar no centro de feiras e congressos Exponor, em Matosinhos, entre os dias 16 e 19 de Junho, e contou com 3.500 visitantes. O certame incluiu uma feira de negócios, uma conferência internacional e várias acções de divulgação científica, congregando-se assim, durante quatro dias, iniciativas de carácter empresarial, tecnológico e científico, ao serviço da valorização eco-
A ABB em Portugal contou-se entre os 90 expositores participantes. De acordo com Pedro S. Silva, responsável pelo Departamento de Turbocompressores da ABB em Portugal, os resultados do evento, no que se refere à oportunidade de contactos de negócio, corresponderam às expectativas: “o nosso stand foi visitado por várias entidades portuguesas e internacionais interessadas, nomeadamente, nas possibilidades de instalação de novas centrais de cogeração em Portugal, equipadas com turbocompressores ABB de tecnologia de ponta (turbocompressão de duplo estágio). A grande PUB.
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vantagem desta nova tecnologia, já com provas dadas em países como, por exemplo, a Holanda, é permitir a substituição dos equipamentos de funcionamento a nafta por outros de funcionamento a gás natural.” O evento juntou mais de 200 especialistas nacionais e estrangeiros, num exemplo de cooperação entre empresas, centros de conhecimento e instituições públicas. De facto, Pedro Silva refere que, “para além dos potenciais clientes que nos procuraram, fomos também contactados por representantes de instituições reputadas como o Pavilhão do Conhecimento e a Universidade do Porto, interessados, respectivamente, em averiguar a nossa disponibilidade para expormos equipamento ABB e em conhecer mais a fundo as capacidades da tecnologia ABB para produção de energia eólica em plataformas offshore.” De acordo com os organizadores, o balanço positivo resultante da partilha de projectos e do debate de ideias levado a cabo pelas universidades, centros de investigação e empresas participantes, justificará a reedição do encontro já no próximo ano.
nicos de velocidade em motores eléctricos. Esta medida, financiada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), é promovida pela ADENE, uma instituição privada participada pelo Ministério da Economia, tendo como objectivo a promoção de medidas de eficiência energética na indústria. O tema da eficiência energética na Indústria tem sido o princípio norteador da WEG no desenvolvimento de novos produtos, especialmente ao nível de variadores de velocidade e motores de alto rendimento, envolvendo uma equipa de R&D de mais de 800 engenheiros, aportando permanentemente ao mercado novos equipamentos, cada vez mais eficientes.
Colecção de cortinas VELUX de Karim Rashid VELUX Portugal, Lda. Tel.: +351 218 800 060 . Fax: +351 218 870 015 www.velux.pt
Parceria WEGeuro com a ADENE WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700/8 . Fax: +351 299 477 792
re e Sensual são padrões frescos e vibrantes inspirados na folhagem, chuva, vapor e neve – elementos externos normalmente observados pela janela, mas que agora foram trazidos para dentro da sua casa de uma forma artística.
Weidmüller com certificado GL para fontes de alimentação pro-m Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
O Lloyd Germanischer atribuiu à Weidmuller o certificado GL que permite a utilização das fontes de alimentação PRO-M em aplicações marítimas, ou seja, construções navais. Este certificado também permite a sua utilização em aerogeradores offshore. As regiões com grande tradição na construção naval são, por exemplo, a Coreia, China, Escandinávia, Alemanha, entre outros. Os clientes alvo são agora os estaleiros, fornecedores de equipamento para a construção naval e ainda os seus fornecedores. No sector da energia eólica, os clientes alvo são as empresas envolvidas na área do offshore como é o caso da Vestas, GE, Siemens e Enercon.
info-pt@weg.net . www.weg.net/pt
A WEG foi recentemente qualificada pela ADENE como parceiro para a implementação do Plano de Promoção de Eficiência no Consumo (PPEC 2011-2012), ao abrigo do programa GERE, promovido por esta entidade, para a aplicação de variadores electró-
O designer mundialmente conhecido, Karim Rashid, criou uma colecção de cortinas de escurecimento VELUX vibrante e exclusiva. A nova colecção de cortinas de escurecimento está disponível em quatro padrões únicos, cada um com duas cores diferentes. Os padrões foram inspirados na fluidez, no movimento e na natureza: Graphic Flower e Flexous são padrões inspirados no digital. Fazem tributo à tecelagem tradicional, combinando vários elementos com base nas técnicas de costura e de tecelagem; e Natu-
Este certificado é válido para todos os produtos entregues recentemente, e que não tenham sofrido alterações, e por isso, pode ser imediatamente oferecido aos clientes. No futuro, o logotipo da GL será impresso nos produtos. Este certificado diz respeito à area EMC1 de “Categoria Ambiental C” e, por isso, também está aprovado para aplicação em pontes. O equipamento dos concorrentes está actualmente licenciado para a área EMC2.
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Amb3E lança passatempo “Tens para a troca?” Amb3E Tel.: +351 214 169 020 . Fax: +351 214 169 039 amb3e@amb3e.pt . www.amb3e.pt
A Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos e a Rádio Comercial lançaram o passatempo “Tens para a troca?”. Centrado no esclarecimento dos ouvintes desta rádio sobre o correcto encaminhamento e reciclagem dos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE), este passatempo está disponível na página de Facebook do Electrão e será também divulgado na página da rubrica “Caderneta de Cromos” onde todos os visitantes estão convidados a participar num desafio que incentiva a troca dos equipamentos eléctricos e electrónicos antigos e sem utilidade, por novos. Este passatempo pretende mobilizar os consumidores a entregar os seus equipamentos velhos através de uma comunicação pedagógica e ao mesmo tempo humorística. Sendo a nostalgia um tema recorrente no dia-a-dia dos utilizadores de Facebook, a Amb3E decidiu associar o passatempo “Tens para a Troca?” com a rubrica de grande sucesso da Rádio Comercial “Caderneta de Cromos” que evoca memórias de tempos passados com uma nota de humor. O recente lançamento da página “Electrão” no Facebook faz parte da estratégia de comunicação da associação que, além de promover e incentivar a responsabilidade ambiental e social da comunidade, também visa, de uma forma lúdica, envolver a comunidade através do desenvolvimento de passatempos, quizz, entre outras dinâmicas de interacção. À semelhança do que tem vindo a ser realizado com outros projectos da associação, esta iniciativa pretende envolver toda a sociedade civil na tentativa de minimizar os impactes ambientais dos resíduos. Para participar no Passatempo os visitantes das páginas de Facebook terão de fazer o upload de uma fotografia do seu equipamento eléctrico e electrónico antigo e contar a sua história. O apuramento dos vencedores é realizado por um júri composto pelos responsáveis da Amb3E que irá eleger das dez participações mais votadas, as três
participações mais originais, por categoria. Durante o passatempo irão surgir diversos desafios onde serão oferecidos vários prémios de cada categoria.
Hoje vamos tornar real um sonho de uma criança O Sonho Cor-de-Verde da Rita Tlm: +351 915 042 616 info@ritaeasfadas.com www.ritaeasfadas.com . www.sonhodarita.com
Primeiro supermercado em Portugal 100% iluminado com LEDs Unique Lights Portugal Tel.: +351 282 381 336 . Fax: +351 282 381 337 Tlm: +351 914 848 001 info.pt@uniquelights.com . www.uniquelights.com
Está provado que os hipermercados podem poupar até 20% de energia com a alteração do sistema de iluminação. O Intermaché Contact de São Bartolomeu de Messines no Algarve instalou o sistema LED há 12 meses atrás, onde os tubos florescentes foram substituídos por tubos LED da empresa Europeia de lâmpadas LED, Unique Lights. A substituição do sistema de iluminação teve lugar em Março de 2010 e desde então o consumo de energia tem sido monitorizado pela Unique Lights e pela gerência do Intermarché. Desde o início que o valor de poupança, antes da instalação, estava conforme a realidade. Com a aplicação das lâmpadas LED, os custos de energia de iluminação foram reduzidas em 50 a 80%, o Retorno de Investimento (ROI), no caso do Intermarché é de 2,5 anos e o tempo médio de vida da qualidade dos produtos da Unique Lights no hipermercado rondará os 8 anos. A Unique Lights é uma das empresas europeias no mercado B2B e focado apenas na tecnologia LED. Na sequência, a empresa oferece soluções financeiras para investimentos em LEDs.
O Sonho Cor-de-Verde da Rita é um livro e um projecto que nasceu há três anos por uma mãe que luta por sensibilizar a sociedade para a existência de pessoas portadoras de deficiência e também por melhorar as condições de vida da sua filha, portadora de paralisia cerebral. E também por este meio tenta arranjar fundos que lhe permitam construir uma casa simples e humilde, mas adaptada às grandes deficiências motoras da sua filha Ritinha, a personagem principal do livro e do projecto, com 8 anos. O projecto para esta casa está a ser desenvolvido a título solidário, por docentes da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Para ajudar a construir este sonho verde da Ritinha – uma princesinha no seu sorriso que vê o mundo de olhos fechados e enfrenta-o com a solidão das palavras – basta apoiar solidariamente este projecto, quer seja através de apoio financeiro ou através da compra e divulgação de alguns exemplares do livro “O Sonho Cor-de-Verde da Rita” à venda através do website deste projecto, www. ritaeasfadas.com, ou contactando o email info@ritaeasfadas. Também pode contactar a mãe da Ritinha através do mesmo email e sugerir-lhe alguma forma de angariar fundos para construir este sonho, mas a mãe da Ritinha terá de dar o aval por escrito. Se quiser ajudar através de um donativo poderá fazê-lo através do NIB da Caixa Geral de Depósitos: 00350 350 000 087 500 0060. Porque um
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sonho, ainda que verde, precisa sempre de mãos que o ergam da sua terra imaginária e o transportem para a realidade! No livro sentimos uma Maria Santos, uma mãe que tenta perceber o sentir da sua filha que não vê, não fala, não se movimenta. A ligação mãe-filha é sempre única, com interrelações que não se explicam por palavras, e por isso uma mãe consegue sentir e perceber o ser que está à sua frente, de alguma forma “diminuído” em relação aos outros, mas necessitando cada vez mais de todo o apoio para poder usufruir o mais possível da vida, com a máxima felicidade e qualidade. A mãe também nos conta, de uma forma mágica, que é urgente construir diariamente uma cultura de cidadania que passa por olhar de forma diferente os sonhos das crianças e dos jovens com deficiência em Portugal. E o livro ainda nos presenteia com uma surpresa, um audio-livro, que permite ser acessível a todas as crianças diferentes conhecer este sonho através de vozes conhecidas como Susana Félix, Marta Leite Castro, Tânia Ribas de Oliveira, Margarida Pinto Ribeiro, Mila Belo, Fernanda Freitas, Beatriz Bastos e Paula Teixeira que ainda deu voz à música Canção de Sonhar.
F.Fonseca apresenta automação de edifícios com KNX da Wieland Electric
1453-3 para automação residencial e de edifícios. Naturalmente todos os componentes estão certificados pela Associação KNX. Os dispositivos estão desenvolvidos para instalações descentralizadas e conectáveis à tecnologia GESIS (conexões eléctricas rápidas). Através destas séries, a Wieland Electric preenche o desejo de uma instalação actual para uma gestão efectiva da construção. A área de aplicação foi aumentada através de novos dispositivos para automação de espaços por radio-frequência. Das séries disponíveis, a F.Fonseca apresenta o gesis KNX – dispositivos de automação remota para o bus KNX em edifícios. A automação de edifícios, através do KNX (também designado EIB), tem sido estabelecido como o padrão mundial para controlar funções como aquecimento, iluminação, estores, ventilação ou tecnologias de segurança. Três séries de dispositivos com entradas/saídas estão particularmente disponíveis para este propósito: a gesis® EIB M2 (sistema modular que interliga directamente com o GESIS - conexões eléctricas rápidas), a série gesis® EIB V (é caracterizada por um design plano com uma altura de apenas 32 mm) e a gesis® RM (especialmente concebida para ser utilizada com a caixa de distribuição gesis® RAN, devido ao seu design modular que possibilita uma variedade de funções para a automação individual dos espaços e é uma solução low cost surpreendente).
F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Light+Building 2012: 80% do espaço da Feira de Frankfurt reservado Light+Building 2012 . Messe Frankfurt GmbH Tel.: +49 69 75 75-0 . Fax: +49 69 75 75-64 33 www.light-building.messefrankfurt.com
As soluções Wieland Electric KNX são actuais e orientadas para o futuro. As séries de dispositivos gesis KNX/EIB estão conforme a norma internacional EN 50090 e a ISO/IEC
As previsões para a Light+Building 2012 não podiam ser melhores, com 80% do espaço de exposição já reservado e a recepção de inscrições de diversos líderes de mercado. Cerca de 2.100 empresas vão apresentar os seus artigos e serviços no maior evento mundial de inovação para a iluminação e tecnologia de serviços em Frankfurt, de 15
a 20 de Abril de 2012. O tema principal da Light+Building 2012 é a eficiência energética e a indústria apresentará soluções orientadas para o futuro e tecnologias que cortam no consumo de energia dos edifícios e aumentam os níveis de conforto. Nesta feira podem ser encontrados diversos artigos e produtos, desde a tecnologia LED passando pelos painéis fotovoltaicos e mobilidade eléctrica, até á gestão inteligente de electricidade com contadores inteligentes. Graças à combinação da iluminação com a tecnologia de serviços para edifícios, as empresas podem apresentar um conjunto integrado de produtos e serviços que exploram o potencial das poupanças de energia.
Outra tendência importante é a “digitalização da iluminação e da tecnologia de serviços de edifícios”. Associado a este tema estão importantes saltos inovadores que prometem grandes oportunidades no que toca a um maior conforto, criatividade e segurança em casa, escritórios, lojas e edifícios públicos, juntamente com enormes poupanças de energia. A segunda tendência é a energia em edifícios autárquicos com sistemas de energia auto-reguláveis a oferecerem 100% de confiança, graças a testes inteligentes e à tecnologia de regulação e produção de energia com energias renováveis. A Light+Building 2010 terminou com um sensacional número de visitantes: mais de 180.000 profissionais de todo o mundo visitaram uma feira onde estavam cerca de 2.100 fabricantes. O conjunto de produtos presentes na feira variou desde a iluminação e engenharia electrónica, passando pela automação de casas e edifícios até software de engenharia civil e ocupou cerca de 240.000 metros quadrados de espaço de exposição. Os visitantes da Light+Building incluem arquitectos, engenheiros, arquitectos de interiores, designers e diversos representantes da indústria.
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Soluções de Cabos Resistentes ao Fogo: Policabos SA/Dätwyler Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
A Policabos, através da sua parceria com a Dätwyler, possui uma linha completa de cabos de energia e de alarme resistentes ao fogo. Estes cabos estão certificados segundo a norma EN 50200 (PH120), considerando a resistência ao fogo para intervalos de 15 a 120 minutos. Estando em conformidade com a legislação Nacional (Decreto-Lei n.º 220/2008), na SCIE (Segurança Contra Incêndio em Edifícios). Esta gama é complementada por uma solução de acessórios contra incêndio, respeitando as mais avançadas normas existentes para este tipo de instalação (norma DIN 4102-12). A Policabos reforça assim a sua posição na vanguarda das soluções técnicas de condutores garantindo o máximo nível de protecção em caso de incêndio.
nologia de vanguarda em janelas e fachadas, assim como eficientes soluções solares para calor solar e energia solar. Conta com um centro próprio de investigação tecnológica, dedicado à concepção de soluções de qualidade, com sistemas que cumprem os mais exigentes requisitos em termos de eficiência energética, segurança, conforto e design. A empresa também oferece assessoria especializada a arquitectos, promotores, fabricantes de alumínio e PVC, instaladores solares e investidores. O objectivo passa por garantir soluções à medida em todos os sectores do mercado – incluindo aspectos como a renovação e reabilitação, além da nova construção, de projectos particulares, da Administração Pública, comerciais e industriais, assim como grandes obras de referência. A Schüco estabeleceu um conceito inovador com a incorporação de Energy2: poupar e gerar energia através do isolamento térmico, automatização de edifícios e soluções solares eficientes que ajudam a reduzir o consumo energético gerando, simultaneamente, energia limpa. Deste modo, a Schüco demonstra como a indispensável protecção ambiental pode ser combinada com o êxito empresarial e uma arquitectura elegante.
Conceito do Lego nas caixas de projecto Deltatec – Tecnologia de Sistemas, Lda. Tel.: +351 212 425 747 . Fax: +351 214 144 531 geral@deltatec.pt . www.deltatec.pt
Clean Energy com sistemas solares e janelas Schüco Portugal Tel.: +351 218 933 000 . Fax: +351 218 933 009 www.schuco.pt
A Schüco é pioneira em fachadas de edifícios e no desenvolvimento e elaboração de soluções solares, janelas, portas e fachadas. Com mais de 5.000 empregados e 12.000 empresas associadas, a Schüco está presente em mais de 75 países em todo o mundo. A sede da empresa encontra-se em Bielefeld (Alemanha), onde não só se proporciona tec-
Quem não se recorda de, em criança, construir com legos uma casa, um carro, um barco à medida das ambições ou necessidades? A Deltatec é distribuidor em Portugal da Bernic, um fabricante dinamarquês de caixas plásticas para projectos electrónicos com o
mesmo conceito: “Construa a caixa para o seu projecto à medida dos seus requisitos!” Necessita de juntar na mesma caixa, réguas de bornes e uma ligação série ou de rede? Necessita de ventilação? Necessita de dois níveis de bornes? Na Deltatec têm disponíveis estas e outras opções na mesma caixa, com base em módulos específicos. As caixas são para fixação em calha DIN mas possuem também outras possibilidades de fixação. São de elevada qualidade, com um óptimo acabamento e uma relação qualidade/preço bastante interessante.
ISEP desenvolve primeiro carro de corrida de baixo custo português ISEP – Instituto Superior de Engenharia do Porto Tel.: +351 228 340 500 . Fax: +351 228 321 159 mail@isep.ipp.pt . www.isep.ipp.pt
O objectivo é criar um novo “troféu”, de baixo custo, no panorama da competição automóvel nacional. Nos primeiros testes, realizados no circuito Vasco Sameiro, em Braga, com o piloto Pedro Matos, o automóvel de competição do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), a Barchetta, alcançou bons tempos, face aos tempos alcançados noutras competições de velocidade em Portugal. Os resultados já alcançados devem-se fundamentalmente aos requisitos considerados na fase inicial do projecto, bem como ao trabalho de desenvolvimento que tem sido feito, o que permitiu chegar a um conjunto muito equilibrado. O programa de testes está apenas no seu início mas já demonstrou que estamos perante uma base de trabalho e que existe ainda uma boa margem de progressão. A construção da “Barchetta” integra dois tipos de elementos: um kit com um chassis tubular, uma carroçaria em fibra de vidro, acessórios de competição e componentes mecânicos existentes no mercado. O chassis tubular em aço, de acordo com especificações da FIA (Federation Internationale de l’Automobile), inclui braços de suspensão na configuração de triângulos sobrepostos nas quatro rodas. A carroçaria
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é constituída por 4 peças em fibra de vidro. Os componentes mecânicos a montar nesta base, são provenientes de automóveis usados, com baixo valor comercial, sendo nesta versão inicial, os componentes do Fiat Uno 45, como o motor, a caixa de velocidades, a caixa de direcção, dois conjuntos de mangas de eixo da frente e dois conjuntos de travões de discos. Segundo Luís Miranda Torres, Professor do ISEP, responsável pelo projecto, para além dos componentes mecânicos referidos foram concebidos alguns componentes específicos para a Barchetta. Em termos técnicos, esta Barchetta é um carro de corrida aberto, bi-lugar, com um chassis tubular que se insere na categoria II (automóveis de competição), grupo E (fórmula livre) e classe 5 (até 1.000 c.c.). Tem o motor montado em posição central, tracção traseira, com travões de disco e suspensões com triângulos sobrepostos nas quatro rodas. Tal como explica Luis Miranda Torres, “esta Barchetta que, por motivos de diminuição de custos de produção, aproveita diversos componentes de um carro de série, é um carro de corrida, para circuitos e rampas, com uma base capaz de ser equipada com várias motorizações.”
David Claudino é o novo Country President da Schneider Electric Portugal Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com www.schneiderelectric.com.pt
A Schenider Electric Portugal nomeou David Claudino como novo Country President para Portugal. Transita assim da Schneider Electric Brasil, onde exercia o cargo de Vice President Industry Business. A entrada de David Claudino na Schneider Electric Portugal reforça a importância que o mercado português assume para a estratégia internacional da empresa, continuando a dinamizar e fortalecer, ainda mais, o compromisso da empresa para com os seus clientes e parceiros. David Claudino pretende intensificar o trabalho que está a ser implementado em
Portugal e assume “o compromisso de aproximar ainda mais o mercado português ao internacional, contribuindo, desta forma, para o reforço da posição da Schneider Electric como especialista em gestão de energia no país.” Licenciado em Engenharia pela Universidade Mackenzie de São Paulo e com um MBA pela Universidade Católica de Lisboa, o seu percurso profissional e formação tem sido exercido entre o Brasil e Portugal.
Claudino assumiu todas as funções anteriormente geridas por Luís Valente e começou a presidir a Schneider Electric Portugal, num país e realidade que lhe são próximas.
Novidades na Endiel da NIBBLE NIBBLE Tel.: +351 252 418 349 . Fax: +351 252 101 903 info@nibble.pt . www.nibble.pt
Ao longo da sua carreira profissional esteve sempre ligado ao sector electrotécnico e assumiu funções de gestão, marketing e vendas em várias empresas de renome como a Siemens do Brasil e ABB em Portugal e no Brasil, entrando para a Schneider Electric Portugal em 1995. Com 45 anos, David Claudino entrou para a Schneider Electric há 16 anos, tendo desde então efectuado um percurso variado. O IT Business foi a porta de entrada a que se seguiram experiências nas áreas da Distribuição Eléctrica e Automação (industrial e de edifícios), praticamente todas as áreas de negócio da empresa. Transferido para a Schneider Electric Brasil em Setembro de 2008, até ao final do corrente mês de Agosto, esteve a exercer a função de VP Industry Business totalizando desta forma, 3 anos de permanência nesse país. David Claudino afirma que “voltar à Schneider Electric Portugal dá-me a oportunidade de desenvolver as competências adquiridas ao longo da minha experiência profissional. O objectivo é dinamizar e desenvolver a estratégia de negócio delineada e criar novas oportunidades para que a empresa continue a crescer ainda mais no mercado português.” A partir do início de Setembro, David
A NIBBLE lançou dois novos produtos, integralmente desenvolvidos pela sua equipa de I&D: botoneiras de accionamento manual de alarme e sirenes de alarme exterior. Fruto da aposta contínua em I&D associada à larga experiência no sector da Segurança, os produtos agora anunciados, onde nenhum pormenor foi deixado ao acaso, aliando versatilidade ao design e em conformidade com a EN 54, alargam a oferta da empresa na área da Segurança, permitindo disponibilizar aos seus Clientes uma linha mais completa, com soluções integradas, da qual já fazem parte: Comunicadores GSM/ GPRS; Centrais Convencionais de Detecção Incêndio (Certificação CE EN54, tendo sido a primeira empresa nacional a obter a certificação deste tipo de produtos).
Também neste certame serão apresentadas as mais recentes novidades da sua representada LPKF – Laser & Electronics (especialista mundial em Sistemas de Prototipagem Rápida de Placas de Circuito Impresso), de onde se destacam a renovada linha da série Protomat (plotters fresadoras), bem como a nova linha E-Series (soluções económicas de prototipagem). A NIBBLE dispõe ainda de soluções de localização por GPS e iluminação LED, e capacidade de Consultoria e Projecto Electrónico à medida das necessidades dos Clientes.
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USB Charger JUNG Portugal, Lda. Tel.: +351 229 407 750 info@jungportugal.pt . www.jungportugal.pt
O número de carregadores é cada vez maior, ocupando muito espaço para além de bloquear as tomadas necessárias para outras funções. A JUNG colocou um fim a tudo isto através da apresentação de uma solução inovadora: uma estação de carregamento prática com um interface universal para todos os dispositivos móveis com ligação USB. Basta ligar o telemóvel, o MP3 ou a câmara digital e o processo de carregamento iniciase automaticamente. Esta inovação da JUNG chega na hora certa porque apenas agora, devido a uma Directiva da União Europeia, é que a maioria dos telemóveis são equipados com esta ligação padrão. A estação de carregamento USB é instalada numa vulgar caixa de aparelhagem, e este dispositivo está disponível na série LS 990 para que possa coincidir com a instalação eléctrica existente.
A primeira aplicação para iPhone da SEW-EURODRIVE SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
Quer conhecer as normas de eficiência energética agora mesmo? A utilização de motores de elevado rendimento é de fulcral importância para aumentar a eficiência dos sistemas
de automação. A SEW-EURODRIVE é a primeira a oferecer uma aplicação no domínio das comunicações móveis. A aplicação vai ajudá-lo a encontrar respostas para questões como: Que classe de eficiência energética será obrigatória?, Em que país? e Quando? Pode utilizar o “IE Guide” para obter informações sobre as novas normas globais de eficiência energética para motores de elevado rendimento com maior rapidez e facilidade. Esta é outra característica da extensa gama de serviços da SEW-EURODRIVE, especialista na tecnologia de accionamentos. A aplicação está disponível em: http:// itunes.apple.com/en/app/sew-ie-guide/ id397344067?mt=8.
Rittal Portugal organiza 2.º Encontro Anual de Distribuidores Rittal Portugal
tanciais mudanças no mercado nacional, a Rittal redesenhou também o seu modelo estratégico de suporte ao negócio realizado através da rede de Distribuição, criando melhores condições para que este segmento de mercado cresça mais, mais rápido e melhor, levando a que a sua rede de distribuição em Portugal assuma uma maior preponderância e importância no negócio global da Rittal e possa responder, de forma eficaz, ao crescimento que a empresa tem tido e às consequentes solicitações do mercado. Este novo modelo estratégico foi apresentado na reunião de trabalho, bem como as últimas novidades da Rittal. O evento terminou após um jantar onde foram entregues os prémios de “Melhor Distribuidor Indústria” e “Melhor Distribuidor TI”, 2010. O Encontro Anual de Distribuidores foi um grande sucesso, quer pela participação massiva dos distribuidores e pelo saudável convívio entre todos, quer pela demonstração de vontade de contribuir para o desenvolvimento deste novo modelo estratégico apresentado, com todas as vantagens que daí possam decorrer.
Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
Amb3E apresenta Quartel Electrão Amb3E Tel.: +351 214 169 020 . Fax: +351 214 169 039 amb3e@amb3e.pt . www.amb3e.pt
A Rittal Portugal, mantendo os seus compromissos para com a sua rede de Distribuição, organizou no dia 2 de Junho, nas Caves Aliança, em Sangalhos, o 2.º Encontro Anual de Distribuidores, num ambiente descontraído e acolhedor. Neste espaço magnífico, o grupo teve a oportunidade de visitar a excelente exposição do “Aliança Underground Musuem”, onde se encontra uma parte das mais diversas colecções do Comendador João Berardo, desde peças de arqueologia, etnografia, mineralogia, paleontologia, azulejaria e cerâmica, com uma impressionante extensão temporal de milhares de anos. Este ano, dado o contexto político, económico e social, de que resultaram subs-
A Amb3E (Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos) lançou a 26 de Julho um novo projecto para sensibilizar a sociedade civil para a problemática ambiental dos Resíduos de Equipamento Eléctrico e Electrónico (REEE) e de Pilhas e Acumuladores Portáteis (P&A) em fim de vida, o Quartel Electrão. Esta iniciativa destina-se, tal como o nome indica, às corporações de bombeiros e a toda a população abrangida pela sua área de influência. A acção pretende incentivar as corporações aderentes e comunidades locais a reunir a maior quantidade possível de REEE e P&A durante os meses de Outubro, Novembro e Dezembro, de modo a minorar os seus impactos ambientais e sensibilizar a população para a importância da recicla-
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gem. Os quartéis com melhores resultados – maior peso de REEE e P&A recolhidos durante o período indicado – podem receber uma ambulância, uma lavandaria totalmente equipada e um vale de combustível no valor de 1.500 euros. Victor Sousa Uva, Director Comercial e de Comunicação da Amb3E, explicou que “o Quartel Electrão representa mais um passo da Amb3E na sensibilização das populações para o tema da reciclagem dos REEE. À semelhança do que tem vindo a ser realizado com outros projectos da associação, como a Escola Electrão, esta iniciativa pretende envolver toda a comunidade, desde as autarquias e forças-vivas locais, passando pelos munícipes, na tentativa de minimizar os impactes ambientais dos resíduos.” O responsável considerou ainda que o projecto representa “uma oportunidade da comunidade retribuir aos bombeiros o esforço e o empenho que diariamente colocam na sua actividade junto das populações.” As corporações nacionais de bombeiros são já uma das entidades parceiras da Amb3E no objectivo de aumentar os pontos de recolha e de incentivar o correcto encaminhamento dos REEE e P&A.
Cabo + Acessórios de conectividade + Qualidade da Instalação = Garantia de 20 anos! Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
Para um elevado desempenho dos sistemas de rede estruturada, a qualidade da instalação tem que ser assegurada de modo a garantir um harmonioso funcionamento de todos os componentes. O cabo e os acessórios de conectividade aliados à qualidade da instalação, equivalem a 20 anos de garantia da solução Dätwyler. A Policabos fornece todo o suporte técnico necessário para o projecto e implementação de soluções de redes estruturadas, garantindo a melhor performance da rede e assegurando a disponibilidade constante de todo o material.
Num total de 52 páginas, o novo catálogo da Rittal reúne as mais importantes informações e especificações de diversas áreas de produtos: caixas e armários, distribuição de energia, climatização, infra-estruturas TI, software e serviços. Este catálogo torna-se assim, uma ferramenta de referência adequado para todos os envolvidos no controle e engenharia do projecto, bem como os projectistas e operadores de datacenters e de instalações industrias. O “Innovations 2011” está disponível para download em www.rittal.pt, como também poderá ser solicitado, em forma impressa, através do contacto com os escritórios da Rittal ou com a sua rede de distribuição.
Túnel de Luz de Lovegrove VELUX Portugal, Lda.
No final da acção serão atribuídos 12 prémios: dois Grandes Prémios Absolutos para as corporações aderentes que tenham acumulado, em termos absolutos, o maior peso de REEE e P&A e dez prémios per capita para as corporações aderentes que tenham acumulado, o maior peso de REEE e P&A per capita. Os dois grandes prémios absolutos correspondem a uma ambulância de transporte de doentes para o primeiro lugar e a uma lavandaria profissional para bombeiros (máquina de lavar roupa, secador de roupa, sapatas fechadas, calandra industrial, sistema de doseamento automático e vaporeta Veit) para o segundo. As dez corporações galardoadas como os prémios per capita vão receber cartões pré-pagos de combustível da Repsol no valor de 1.500 euros.
Tel.: +351 218 800 060 . Fax: +351 218 870 015
“Innovations 2011 made by Rittal”
www.velux.pt
Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
A Rittal compilou, num único catálogo, os muitos destaques que apresentou na Feira Internacional de Hanover – HMI 2011. Desde os novos conceitos de base de armários, passando pelas soluções de climatização e monitorização energeticamente eficientes, até às ferramentas de software inovadoras, o “Innovations 2011” descreve os últimos desenvolvimentos da “Rittal – The System” para o sector industrial e de tecnologias de informação.
Em parceria com Ross Lovegrove, o designer proponente de Green Design internacionalmente reconhecido, a VELUX apresenta um sofisticado produto que distribui a luz natural, através do telhado, a quartos interiores onde a única fonte de iluminação é a luz artificial. O nome do galardoado difusor
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é o “túnel de luz de Lovegrove” e representa mais uma maneira inovadora de levar a luz do dia para dentro dos edifícios. O novo difusor é um produto adicional aos já existentes túneis de luz da VELUX (túnel de luz com 35 cm), que reflecte a luz para o quarto e permite o ajuste da direcção da luz. O produto foi lançado em 2010 e já foi galardoado com o “red dot design award – best of the best 2010” para o melhor design de qualidade. Com mais de 4.250 participações em 2010 em cerca de 60 países, o “red dot design award” é a maior e mais reconhecida competição de design do mundo.
Carregador rápido de CC da ABB ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 282 . Fax: +351 214 256 247 www.abb.pt
considerável com a certificação, no início de Novembro de 2010, do seu carregador rápido de CC, em conformidade com a norma CHAdeMO e a posterior instalação no primeiro centro piloto, o Parque de Ciência e Tecnologia de Hong Kong, com a parceria da companhia eléctrica China Light and Power. A norma CHAdeMO é a mais amplamente aceite para carregamento rápido de CC. Foi homologada por um grande número de fabricantes automóveis, tendo sido lançado em 2010 o primeiro veículo produzido em massa para carregamento rápido em CC, estando previstos mais lançamentos para 2011 e 2012. A ABB trabalhou em conjunto com os engenheiros da certificação CHAdeMO da Tokyo Electric Power Corporation para ultrapassar este desafio. Através deste esforço conjunto, foi obtida a certificação em tempo recorde e a instalação piloto concluída apenas dois dias depois. O novo carregador rápido de CC da ABB demonstrou imediatamente o seu rendimento como ponto principal de carregamento rápido para os veículos do desfile Hong Kong EV depois do EVS-25 (o Simpósio e Exposição Mundial de Veículos Eléctricos) em Shenzhen, efectuando o carregamento rápido de uma linha de sete veículos Mitsubishi “i MiEV” da empresa eléctrica China Light and Power.
para fios, cabos e todo o tipo de identificação de quadros eléctricos, e ainda uma gama completa de ferramentas para Corte, Descarne e Cravação.
A Weidmüller, através da ESTPOR, passa assim a estar presente no mercado angolano de uma forma permanente, e com os seus produtos em stock em Luanda e Viana. No dia 17 de Maio de 2011, teve lugar no auditório do Hotel Agatha, uma conferência em conjunto com a ESTPOR, em que a Weidmüller foi apresentada como uma das melhores empresas no sector dos Interfaces, e apresentou um breve portfólio dos seus mais de 35.000 produtos e soluções.
Siemens fornece 63 aerogeradores a cinco centrais brasileiras Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 . Fax: +351 214 178 044
Os carregadores rápidos de CC (Corrente Contínua) estão a ser amplamente reconhecidos como um elemento chave para a mobilidade eléctrica. Ao contrário da carga CA, que se baseia num pequeno conversor de carga situado no interior do automóvel, adequado para carregamentos durante a noite, os carregadores rápidos CC passaram o conversor de carga para o exterior do automóvel, para infra-estruturas onde pode ser partilhado por muitos veículos. Permite efectuar cargas de grande potência sem sobrecarregar os veículos com peso e custos significativos, e apresenta a vantagem acrescida de beneficiar de diversos meios para gerir o impacte sobre a rede eléctrica comercial. As actividades da ABB na infra-estrutura de mobilidade eléctrica deram um passo
www.siemens.pt
Weidmüller com parceria com ESTPOR Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
A Weidmüller, empresa de capitais alemães sediada em Lisboa, mais exactamente em S. Domigos de Rana, assinou uma parceria com a ESTPOR, em Angola. Sendo um Distribuidor preferencial da Weidmüller para o mercado angolano, a ESTPOR distribuirá todos os produtos Weidmüller para o Sector Eléctrico e Electrónico, como bornes, fontes de alimentação, descarregadores de sobretensão, caixas ATEX, bucins ATEX, conversores de sinais, Ethernet Industrial, marcações
A Siemens vai fornecer 63 aerogeradores tipo SWT-2.3-101 para cinco centrais de energia eólica onshore brasileiras, das quais quatro estão localizadas no estado de Ceará e uma em Piauí no nordeste brasileiro. Cada turbina eólica que integra a encomenda adjudicada pela empresa de electricidade pública Tractebel Energia, em Florianópolis, terá uma potência de 2,3 MegaWatts (MW) e um rotor de 101 m de diâmetro. Após o comissionamento, previsto para fins de 2012, as cinco unidades terão uma potência combinada de 145 MW. O Brasil é considerado um mercado chave na América do Sul para a energia eólica, uma vez que a estimativa dos especialistas aponta para a instalação de cerca de 5 GW de energia
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eólica até 2015. É de salientar que esta é a terceira encomenda adjudicada à Siemens no Brasil nos últimos seis meses.
soluções para energia eólica – cifraram-se em cerca de 28 mil milhões de euros. Durante o mesmo período, os produtos e soluções da empresa permitiram uma redução das suas emissões de CO2 em 270 milhões de toneladas e este montante é igual ao volume de emissões de CO2 por ano de megacidades como Hong-Kong, Londres, Nova Iorque, Tóquio, Deli e Singapura juntos.
A Siemens é especialista no mercado de parques eólicos construídos no mar (offshore), o segmento mais dinâmico deste sector. A carteira de encomendas da empresa para parques offshore em todo o mundo já vale quase 11 mil milhões de euros, e a empresa pretende agora reforçar a sua presença no segmento de aerogeradores em terra (onshore). No ano fiscal de 2010, as receitas do portfólio ambiental – onde se incluem as
Sessão informativa da Farnell e Microchip sobre conectividade USB Farnell Components, S.L. Tlm.: +351 934 758 804 vendaspt@farnell.com . www.farnell.com/pt
A sessão informativa da Farnell e Microchip realizada em Barcelona sobre como juntar a ligação USB ao design embutido, realiza-
do com os microcontroladores PIC® foi um sucesso. Durante o seminário, engenheiros especialistas da Microchip realizaram demonstrações das ferramentas de desenvolvimento de software e hardware para USB e deram exemplos de microcontroladores PIC® de 8, 16 e 32 bits compatíveis com USB que está a ser utilizado em várias aplicações. Os participantes conseguiram resolver as suas dúvidas e comparar as suas experiências neste tipo de desenvolvimento. Além disso, a Farnell apresentou o software Eagle de Cadsoft, a ferramenta de software CAD potente e de baixo custo, utilizada por milhares de engenheiros de desenho de toda a Europa, EE.UU. e Ásia, descrevendo as características de cada um dos seus 3 módulos (Esquemas, Layout e Auto-Router) e dando exemplos da sua conectividade online com a base de dados da Farnell que permite valorizar economicamente e comprova a disponibilidade do material necessário antes do início da montagem física. PUB
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o electricista Telmo Rocha Engenheiro Electrotécnico, Major em Energia (FEUP)
cogeração
{4.ª parte › Tecnologias de Cogeração}
Na quarta parte deste conjunto de artigos, apresenta-se detalhadamente as tecnologias ao serviço das soluções de Cogeração. São expostos os princípios de funcionamento das diversas máquinas, complementados por uma análise comparativa das suas vantagens e desvantagens de aplicação. Abordam-se, ainda, outras questões técnicas, tais como os factores a considerar na selecção da tecnologia a utilizar em cada caso, questões relacionadas com a Operação e Manutenção (O&M) e a possibilidade de telegestão destes sistemas. (continuação da edição anterior)
4› Tecnologias de Cogeração Existem diversas formas de classificar os sistemas de Cogeração. No entanto, geralmente, estes caracterizam-se de acordo com o tipo de máquina térmica com que são equipados. Assim, podem ser distinguidas as seguintes tecnologias: › turbinas a gás; › turbinas a vapor; › ciclo combinado; › motores alternativos ou de combustão interna (de ignição por explosão – ciclo de Otto – ou de ignição por compressão interna – ciclo de Diesel). Todas estas tecnologias são designadas por convencionais uma vez que, no fundamental, já atingiram a maturidade [1]. O funcionamento das grandes centrais termoeléctricas baseia-se no Ciclo de Rankine, isto é, a água enquanto fluido de trabalho muda de fase ao longo do ciclo termodinâmico. Nos motores Otto, nos motores Diesel e nas turbinas a gás o fluido de trabalho é um gás que, ao longo do ciclo termodinâmico, sofre uma mudança de composição. Inicialmente,
o fluido de trabalho é o ar e, durante o processo, é-lhe adicionado combustível, transformando-se numa mistura ar-combustível à qual se dá o nome de produto de combustão [1] [2]. Assim, este tipo de equipamentos denomina-se de combustão interna, enquanto que as centrais convencionais e outros equipamentos se denominam de combustão externa pois, nesses casos, o calor é transferido dos produtos de combustão para o fluido de trabalho, o qual não sofre quaisquer mudanças [3].
por Ciclo Superior (Topping Cycle) e Ciclo Inferior (Bottoming Cycle) [4].
Nos equipamentos de combustão interna, o fluido de trabalho opera em ciclo aberto. Todavia, quando se analisa o funcionamento deste tipo de máquinas, recorrendo a ciclos termodinâmicos, usam-se ciclos fechados que aproximam os ciclos abertos reais. Assim, a análise do funcionamento de máquinas de combustão interna é uma análise aproximada, mas cujas conclusões qualitativas são usualmente consideradas válidas [3].
Por seu turno, num Ciclo Inferior, o calor de um processo industrial é recuperado e utilizado na produção de electricidade. Por este motivo, este tipo de ciclo tem uma utilização mais frequente em indústrias e, de entre os equipamentos utilizados, destacam-se as caldeiras de recuperação [1] [4].
Há, ainda, dois conceitos de extrema importância no que concerne a equipamentos de Cogeração, relacionados com as temperaturas a que é fornecido o calor e com a produção de energia eléctrica. Designam-se
Num Ciclo Superior, a electricidade é produzida em primeiro lugar, sendo posteriormente efectuada a recuperação do calor a partir das perdas térmicas que ocorrem no processo de combustão. As turbinas a gás, os esquemas de ciclo combinado, os motores alternativos ou de combustão interna e as turbinas a vapor de contrapressão funcionam segundo ciclos deste tipo [1] [4].
4.1› Turbinas a gás Uma turbina a gás, também denominada por turbina de combustão, é um motor rotativo que extrai energia do fluxo de um gás combustível. A montante da câmara de combustão, possui um compressor que está acoplado por um veio a uma turbina, que se
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encontra a jusante da mesma. A energia é libertada quando ocorre a mistura do ar com o combustível, na câmara de combustão, e se dá a ignição. Os gases resultantes são direccionados para as pás da turbina, promovendo o seu movimento.
entre o trabalho realizado na turbina (4) e o trabalho entregue ao compressor (1). O compressor e a turbina são montados no mesmo eixo, permitindo que uma parte do trabalho realizado na turbina seja usada no próprio processo de compressão [2] [6].
O princípio de funcionamento teórico das turbinas a gás baseia-se no Ciclo de Brayton, também conhecido como Ciclo de Joule [5].
Na prática, as inevitáveis ocorrências de fricção e turbulência alteram o processo. Estas causam [5]: › compressão não-isentrópica: para uma dada pressão, a temperatura à saída do compressor é superior à ideal; › expansão não-isentrópica: apesar de o movimento da turbina causar uma descida da sua temperatura, o compressor não é afectado e a pressão associada é maior, o que diminui a capacidade de expansão disponível para a realização de trabalho útil; › perdas de pressão na entrada de ar, na câmara de combustível e na saída de gases: reduzem a capacidade de expansão disponível para realizar um trabalho útil.
Veio
Compressor
Câmara de Combustão
Turbinas
Figura 1 . Vista em corte de uma turbina a gás de potência elevada (Siemens V64.3) [5] (Adaptado da fonte).
Na Figura 2, está representado o processo real de combustão interna de uma turbina a gás, em circuito aberto. O ar admitido é conduzido a um compressor do tipo axial, onde a pressão e a temperatura são elevadas (1). Na câmara de combustão, o ar mistura-se com o combustível – geralmente, gás natural – e a combustão é realizada a pressão constante, uma vez que a forma construtiva da câmara oferece pouca resistência ao fluxo (de 2 a 3). Os gases resultantes entram na turbina, a alta temperatura, e são expandidos, produzindo trabalho, num processo teoricamente adiabático (de 3 a 4). O trabalho considerado útil é o que resulta da diferença
Assim, é conveniente estudar o funcionamento da turbina a gás em ciclo fechado. Neste caso, o processo de combustão é substituído por um processo de adição de calor, por parte de uma fonte externa, a pressão constante, e o processo de escape é substituído por uma libertação de calor, para o exterior, também a pressão constante [2]. Tal como acontece com todos os outros motores baseados em ciclos termodinâmicos, uma maior temperatura de combustão significa uma maior eficiência. Contudo, o
limite é dado pela resistência térmica dos materiais que constituem a máquina. Refrigerar convenientemente as várias partes que a compõem é um trabalho de considerável engenharia. Uma turbina a gás é, do ponto de vista construtivo, menos complexa do que um motor de combustão interna. As mais usuais têm apenas uma parte móvel: o conjunto veio/ compressor/turbina/alternador [5]. Num sistema de Cogeração com turbina a gás, a recuperação de calor processa-se exclusivamente a partir dos gases de exaustão, numa caldeira de recuperação. Neste caso, não se efectua a recuperação de calor nos circuitos de refrigeração da água e do óleo de lubrificação, ao contrário do que sucede nos motores de combustão interna [1] [3]. A Figura 3 ilustra um esquema típico de Cogeração com turbina a gás.
4.2› Turbinas a vapor As turbinas a vapor são já uma tecnologia clássica, sendo utilizadas nas centrais térmicas convencionais (a carvão ou a fuel) e nas centrais de ciclo combinado (a gás natural). O seu princípio de funcionamento teórico é baseado no Ciclo de Rankine, cujo diagrama T,s é apresentado de seguida [6]. A água é convertida em vapor saturado de alta pressão, no interior da caldeira, a uma temperatura superior à temperatura
Gases de escape
W (trabalho)
2
3 Câmara de combustão
Compressor
1 Entrada de ar
Eixo
Aquecimento urbano ou vapor de processo
Caldeira de recuperação de calor
Combustível
Ar
Combustível
Turbina
Pós-combustão
4
Electricidade
G
Saída de gases
Figura 2 . Processo real de combustão interna de uma turbina a gás, em circuito aberto [6].
Alternador
Turbina de gás
Figura 3 . Esquema de uma solução de Cogeração baseada numa turbina a gás [1].
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A utilização do vapor a estas pressões mais elevadas prejudica o rendimento eléctrico, mas melhora substancialmente o rendimento térmico [2]. Na Figura 6, observa-se o esquema típico de uma Cogeração com turbina a vapor de contrapressão.
Vapor superaq
T Água
3
Vapor sat
W34
Q 23
2 W12
Electricidade
1
4
Q41
Ar
S
Caldeira
Gases de escape
Turbina de vapor
G
Alternador
Combustível
Figura 4 . Diagrama T,s do Ciclo de Rankine [6].
Calor de processo Extracções
de saturação. O vapor é, então, expandido numa turbina de vários andares com, pelo menos, um reaquecimento intermédio, sendo depois rejeitado a baixa pressão para um condensador de vácuo, onde é realizada a condensação do vapor. Por fim, o condensado é direccionado novamente para a caldeira, para que o ciclo se reinicie [2]. Este processo encontra-se representado na Figura 5.
Tanque de água de alimentação
Figura 6 . Esquema de uma solução de Cogeração baseada numa turbina a vapor de contrapressão [1].
Existe, ainda, outro tipo de turbina a vapor que também é usado em sistemas de Cogeração. Trata-se da turbina a vapor de extracção, que é a combinação das duas anteriores: uma parte do vapor é direccionado para o processo industrial e o restante é condensado [2].
4.3› Ciclo combinado 3 Caldeira
Turbina
2
4 Condensador
Q 23
W12
W34
Q41
1 Bomba
Figura 5 . Esquema do ciclo com turbina a vapor [6].
Um sistema de Cogeração de ciclo combinado trata-se de uma associação das duas tecnologias anteriores. Assim, integra uma ou mais turbinas a gás que accionam os alternadores respectivos. A recuperação do calor proveniente dos gases de exaustão é utilizada para a produção de vapor que, posteriormente, é expandido numa turbina a vapor, produzindo-se também energia eléctrica dessa forma [2]. A Cogeração em ciclo combinado maximiza a produção de energia eléctrica, podendo existir facilmente produção de energia térmica, através de extracções de vapor [1]. Na Figura 7, encontra-se representado um esquema de princípio de um sistema de Cogeração que recorre à tecnologia de ciclo combinado.
Contudo, o tipo de turbina descrito anteriormente, denominado por turbina de condensação, não é o que deve ser usado nos sistemas de Cogeração porque é pensado para optimizar a conversão eléctrica pura. Assim, é mais conveniente usar turbinas a vapor de contrapressão (ou de não-condensação), quando o objectivo é a aplicação em sistemas de Cogeração. Nestas, o vapor que abandona a turbina é enviado directamente para o processo industrial. A denominação destas turbinas explica-se pelo facto do vapor ser rejeitado a pressões próximas da pressão atmosférica e, deste modo, superiores ao vácuo que se verifica no condensador.
Tanque de água de alimentação
Gases de escape
Gases de escape
Bomba de alimentação da caldeira Caldeira de recuperação de calor
Caldeira de recuperação de calor
Electricidade
Combustível Ar
Combustível
G Alternador Electricidade G Alternador
Turbina de vapor
Ar Electricidade
Aquecimento urbano
Turbina de gás
Figura 7 . Esquema de uma solução de Cogeração com ciclo combinado [1].
G Turbina de gás
Alternador
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4.4› Motores alternativos ou de combustão interna Os motores de combustão interna são máquinas térmicas alternativas destinadas à produção de energia mecânica, isto é, de força motriz de accionamento. Podem ser classificados como de explosão, quando a ignição é realizada por faísca e, nesse caso, funcionam de acordo com o Ciclo de Otto ou como de ignição por compressão, respeitando então o Ciclo de Diesel [3]. Estes motores possuem vários parâmetros de funcionamento [2]: › Ponto Morto Superior (PMS): é a posição extrema do pistão, na parte superior do cilindro, definindo o volume mínimo deste; › Ponto Morto Inferior (PMI): é a posição extrema do pistão, na parte inferior do cilindro, definindo o volume máximo deste; › Volume de admissão: é o volume existente entre o PMS e o PMI e é dado por: 2 Volume de admissão = π x raiocilindro x cursopistão
› Tempo motor: corresponde ao deslocamento do êmbolo, desde o PMS até ao PMI, que resulta da expansão dos gases, na combustão; › Curso do êmbolo: é a distância percorrida entre o PMS e o PMI; › Volume da câmara de combustão: é o volume ocupado pela mistura ar/combustível, quando o pistão se encontra no PMS; › Taxa de compressão: corresponde à relação volumétrica, no cilindro, antes e depois da compressão, e é dada por: Taxa de compressão =
Volumeadmissão + Volumecâmara de combustão Volumecâmara de combustão
Apresenta-se, na Figura 8, um esquema possível para uma Cogeração baseada em tecnologia de motores alternativos.
Gases de escape
Caldeira de recuperação de calor
Ar
Electricidade
Motor
G
Aquecimento urbano
Alternador
Combustível Ar
Arrefecedor de água de refrigeração do motor
Arrefecedor de óleo do motor
Figura 8 . Esquema de uma solução de Cogeração com motor alternativo [1].
4.4.1› Motor de quatro tempos – Ciclo de Otto Este motor, também conhecido por motor de explosão devido à forma como se realiza a ignição, baseia o seu funcionamento num ciclo termodinâmico idealizado pelo engenheiro francês Alphonse Beau de Rochas, em 1862. Nikolaus Otto, um engenheiro alemão, construiu
um motor que operava com este ciclo, em 1876, embora este não fosse exactamente igual aos motores actuais [6]. A câmara de combustão contém um cilindro, uma válvula de admissão, uma válvula de escape e uma vela de ignição. No interior do cilindro, move-se um pistão que se encontra acoplado à biela e esta articula com a cambota. Assim, a cambota transforma o movimento rectilíneo de ida e volta do conjunto pistão-biela num movimento rotativo [2]. Estes motores utilizam como combustível gasolina, álcool, gás natural, bioetanol ou biogás [6]. A Figura 9 ilustra os principais componentes de um motor de combustão interna. O ciclo de trabalho de um motor Otto define-se em quatro tempos distintos, compreendendo duas voltas na cambota ou quatro cursos completos do êmbolo [2]. Considerando o uso de apenas duas válvulas, que são comandadas pelos ressaltos da árvore de cames, uma de admissão, que permite a introdução no cilindro de uma mistura gasosa composta por ar e combustível, e outra de escape, que permite a expulsão para a atmosfera dos gases queimados, o ciclo de funcionamento de um motor de combustão interna a quatro tempos é o seguinte [3]: › Com o êmbolo (ou pistão) no PMS é aberta a válvula de admissão, enquanto se mantém fechada a válvula de escape. A mistura gasosa é regulada pelo sistema de alimentação. O êmbolo é impulsionado para baixo, pelo veio de manivelas, movendo-se então até ao PMI. Assim, a cambota rodou meia volta. Este primeiro curso do êmbolo é o primeiro tempo do ciclo, ou tempo de admissão; › Nesta altura, fecha-se a válvula de admissão, ficando o cilindro cheio com a mistura gasosa, que é comprimida pelo pistão, impulsionado no sentido ascendente, em direcção à cabeça do motor, pelo veio de manivelas, até atingir novamente o PMS. Durante este movimento, as duas válvulas encontram-se fechadas. A cambota
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Vela de ignição Cames de admissão Cames de escape Válvula de escape Válvula de admissão
Pistão
Biela
A Figura 11 contém os diagramas P,v e T,s do Ciclo de Otto e as suas etapas [2]: › 1 - 2: compressão isentrópica da mistura, pelo movimento ascendente do pistão; › 2 - 3: adição de calor, a volume constante, devido à ignição da mistura ar-combustível e consequente explosão, e aumento da pressão; › 3 - 4: expansão isentrópica causada pelo movimento descendente do pistão; › 4 - 1: rejeição de calor, a volume constante, pela abertura da válvula de escape.
Volante do motor Cambota
p
3 q23
Figura 9 . Vista de um motor de combustão interna e seus principais componentes [7] (Adaptado da fonte).
completa uma volta. Este segundo curso do êmbolo constitui o segundo tempo do ciclo, ou tempo de compressão; › Quando o êmbolo atinge o PMS, a mistura gasosa que se encontra comprimida no espaço existente entre a face superior do êmbolo e a cabeça do motor, o que se denomina por câmara de combustão, é inflamada devido à faísca produzida pela vela e explode. O aumento de pressão, causado pelo movimento de expansão dos gases, empurra o êmbolo até ao PMI, impulsionando assim o veio de manivelas e produzindo a força rotativa necessária ao movimento do eixo do motor. Nesta fase, a cambota rodou uma volta e meia. Este terceiro curso do êmbolo é o terceiro tempo do ciclo, também designado por tempo de explosão, tempo motor ou tempo útil, uma vez que é o único em que efectivamente se produz trabalho; › O cilindro encontra-se agora cheio de gases resultantes da combustão da mistura. Nesta altura, o êmbolo retoma o seu movimento ascendente, impulsionado pelo veio de manivelas, e a válvula de escape abre. Permite-se, assim, a expulsão dos gases para a atmosfera, impelidos pelo êmbolo no seu movimento até ao PMS, e a válvula de escape volta a fechar. A cambota completou duas voltas. Este último curso do êmbolo é o quarto tempo do ciclo, o tempo de exaustão ou de escape. Após a expulsão dos gases, o motor retorna às condições iniciais, permitindo que o ciclo se repita. A Figura 10 ilustra os quatro tempos descritos. Válvula de escape
Válvula de admissão
Cilindro Êmbolo Biela Cambota
ADMISSÃO
COMPRESSÃO
EXPLOSÃO
Figura 10 . Os quatro tempos do Ciclo de Otto [8] (Adaptado da fonte).
ESCAPE
W
2
4 1
0
q41
v T
3
2
4
1 S
Figura 11 . Diagrama P,v e diagrama T,s do ciclo de Otto [6].
4.4.2› Motor de dois tempos – Ciclo de Diesel Este motor foi inicialmente desenvolvido pelo engenheiro alemão Rudolf Diesel, em 1894. A sua característica distintiva é a eliminação da necessidade de um circuito eléctrico para proceder à ignição. Neste caso, o combustível é queimado por acção do calor libertado, quando a mistura é comprimida a uma taxa bastante elevada [2]. Os motores Diesel utilizam como combustível o gasóleo, o óleo Diesel e o biodiesel [6]. O Ciclo de Diesel contém dois tempos, cada um definido por dois momentos: › Inicia-se com o êmbolo no PMS e a válvula de admissão aberta. O êmbolo, ao
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descer, aspira o ar para o interior do cilindro. Este é o momento de admissão; › O êmbolo atinge o PMI, iniciando-se então a compressão. A diminuição do volume provoca um aumento substancial da temperatura do ar, dentro do cilindro. Este momento é designado por momento de compressão; › No movimento de subida do êmbolo, ligeiramente antes do PMS, o combustível começa a ser pulverizado pelo injector, em finas gotículas, misturando-se com o ar quente até se dar a combustão. Esta é controlada pela taxa de injecção de combustível, isto é, pela quantidade de combustível injectado. A combustão provoca a expansão, que começa após o PMS, e o combustível continua a ser pulverizado até momentos antes do PMI. Este é o momento de expansão; › Por fim, o êmbolo retorna ao PMS, provocando a expulsão dos gases de combustão do cilindro. Este último momento denomina-se por exaustão ou escape. O motor fica então em condição de retomar o ciclo [3]. A Figura 12 expõe o modo de funcionamento descrito anteriormente. Válvula de admissão
Válvula de escape
Cilindro Êmbolo
Biela
Cambota ADMISSÃO
COMPRESSÃO
EXPLOSÃO
ESCAPE
Figura 12 . Os quatro tempos do Ciclo de Otto [8] (Adaptado da fonte).
A Figura 13 ilustra os diagramas P,v e T,s do Ciclo de Diesel, constituído pelas seguintes etapas [2]: › 1 - 2: compressão isentrópica da mistura, devido ao movimento ascendente do pistão; › 2 - 3: adição de calor, a pressão constante, devido à ignição da mistura ar-combustível e consequente explosão, e aumento da pressão; › 3 - 4: expansão isentrópica causada pelo movimento descendente do pistão; › 4 - 1: rejeição de calor, a volume constante, pela abertura da válvula de escape.
p 2
q23
3 T
sc on
W
sc
on
st
st
0
q41
A selecção da tecnologia de Cogeração ou Micro-cogeração a usar, num dado projecto, deve ser sujeita a uma análise cuidada, uma vez que depende de diversos factores. Cada uma das tecnologias expostas está associada a vantagens e inconvenientes, impostos pelas suas características próprias, que devem ser tomados em consideração, de modo a que a escolha efectuada responda da melhor forma possível às necessidades da instalação em causa e que maximize as suas potencialidades [1]. Alguns dos factores a considerar na selecção da tecnologia a usar, num dado projecto, são [10]: › as necessidades eléctricas e térmicas da instalação, em situação normal e de pico; › o andamento temporal destas necessidades, bem como o intervalo de tempo máximo tolerado pela instalação, sem que estas sejam satisfeitas; › a prioridade das necessidades; › o tipo de calor requerido; › a rapidez de resposta exigido; › os tipos de combustível disponíveis, quer no imediato, quer a longo prazo, e o seu preço actual, bem como a evolução que é esperada neste capítulo; › a disponibilidade comercial dos diversos equipamentos e a existência de uma boa resposta, em termos de serviços de manutenção, assim como os seus tempos de vida; › as condições físicas da própria instalação, tais como o espaço disponível, condições do solo, entre outras; › os tempos de montagem das diversas tecnologias; › os custos associados a cada uma das possíveis escolhas.
3
A Tabela 1 elenca as principais vantagens e inconvenientes de cada uma das tecnologias de Cogeração.
q23
4
4.5› Comparação das diferentes tecnologias
2
p co
nst
4
1 v co
v
nst
q41
4.6› Manutenção de sistemas de Cogeração
1 S
Figura 13 . Diagrama P,v e diagrama T,s do ciclo de Diesel [6].
No geral, os sistemas de Cogeração possuem custos associados à sua manutenção mais
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Tipo de tecnologia Turbinas a gás
Vantagens
Desvantagens
› Elevada fiabilidade; › Baixo nível de emissões poluentes e de vibrações; › Não necessitam de refrigeração; › Disponibilizam calor a elevadas temperaturas, normalmente entre 500° C a 600° C; › Manutenção simples e rápida; › Arranque rápido.
› Rendimento reduzido em funcionamento a carga parcial; › Operação com gás a alta pressão; › Potência de saída diminui com o aumento da temperatura ambiente; › Menor eficiência em processos com poucas necessidades térmicas; › Limitação no tipo de combustível.
Turbinas a vapor de contrapressão
› Rendimento global elevado; › Possibilidade de operação com diversos tipos de combustível; › Disponibilizam calor a temperaturas muito elevadas; › Elevada fiabilidade; › Tempo de vida útil elevado; › Vapor a alta pressão.
› Rendimento eléctrico baixo; › Arranque lento.
Motores alternativos ou de combustão interna
› Bom desempenho em funcionamento a carga parcial; › Rendimento eléctrico elevado; › Arranque rápido; › Operação com gás a baixa pressão; › Disponibilizam dois níveis de temperatura: gases de escape e arrefecimento do motor.
› Custos de manutenção elevados; › Apenas disponibilizam calor a baixas temperaturas; › Nível mais elevado de emissões poluentes; › Necessidade de refrigeração; › Provocam ruído de baixa frequência.
elevados do que os sistemas convencionais de produção separada de electricidade e calor. Tal sucede devido ao facto destes sistemas possuírem um maior número de peças móveis e, como tal, estarem sujeitos a um maior desgaste provocado pelo seu funcionamento. Ainda assim, os acrescidos custos em manutenção não deverão ser vistos como uma desvantagem da Cogeração. De facto, a experiência aponta para que este acréscimo de custos seja compensado pelos proveitos resultantes da Poupança de Energia Primária (PEP) e da venda de electricidade à rede [11]. Existem dois tipos de manutenção que estão presentes em qualquer tecnologia de Cogeração: a periódica e a forçada. A primeira relaciona-se com eventos previstos pelo fabricante do equipamento e cuja realização contribui para a longevidade do mesmo, para o seu bom funcionamento e para a diminuição de situações de manutenção forçada. Como exemplos, refiram-se as mudanças de óleo, de filtros, de velas de ignição, de líquidos de refrigeração e de alguns componentes de desgaste, tais como as pás, no caso das turbinas e micro-turbinas. A segunda ocorre quando existem avarias, tais como a neces-
sidade de substituir os pistões, num motor, devido a um sobreaquecimento. Por norma, ambos os tipos de manutenção requerem a interrupção da operação do sistema e, como tal, devem ser realizadas nos períodos em que causem menor transtorno, quer operacional, tendo em conta a evolução temporal das necessidades energéticas da instalação, quer económico, sob o ponto de vista do preço de venda da electricidade à rede [10].
As soluções mais avançadas de telegestão permitem comunicar, em simultâneo com até cem equipamentos de Cogeração, que poderão encontrar-se em diferentes localizações ou estar associados num único sistema [13]. Algumas das acções mais relevantes dos sistemas de telegestão de instalações de Cogeração são o registo, arquivo e tratamento de dados, as alterações dos parâmetros de funcionamento e a análise histórica de erros ocorridos, o que se traduz em inúmeras vantagens do ponto de vista da operação e manutenção destes sistemas. Outra acção extremamente importante, nos casos em que é vendida electricidade à rede, é a gestão automática dessa entrega, de acordo com os períodos em que a remuneração é mais proveitosa [11].
Referências [1] COGEN Portugal. Manual de Apoio ao Cogerador. Consulta online em http://www.cogenportugal.com/ ficheirosUpload/Manual_de_Apoio_ao_Cogerador.pdf; [2] Guia de Aplicações de Gestão de Energia e Eficiência Energética. André Fernando Ribeiro de Sá. Editora Publindústria; [3] Motores de Combustão Interna. Jorge Martins. Editora Publindústria; [4] NaturalGas.org. Consulta online em http://www. naturalgas.org; [5] Austrian Energy Agency. Energytech.at. Consulta online em http://www.energytech.at/kwk/portrait_ kapitel-2_2.html; [6] MSPC Informações técnicas. Consulta online em http://
4.7› Aparelhagem de Telegestão em sistemas de Cogeração A aparelhagem de telemedida e de telegestão tem assumido um papel cada vez mais relevante, no domínio de sistemas de Cogeração.
www.mspc.eng.br/ndx_termo0.shtml; [7] The Fuel and Engine Bible. Consulta online em http:// www.carbibles.com/fuel_engine_bible.html; [8] Oficina e C.ia. Consulta online em http:// www.oficinaecia.com.br/bibliadocarro/biblia. asp?status=visualizar&cod=4; [9] Castrol. Consulta online em http://www.castrol. com/liveassets/bp_internet/castrol/castrol_brazil/
Estes equipamentos possibilitam uma monitorização constante e remota, via modem, das condições de funcionamento de uma instalação de Cogeração. Actualmente, estes sistemas são extremamente desenvolvidos e possuem interfaces simples, em ambiente Windows, permitindo controlar, à distância, os principais parâmetros de funcionamento do equipamento, por via da análise em tempo real de dados de índole mecânica, térmica e eléctrica [12] [13].
STAGING/local_assets/images/ask_the_expert/curso_ desempenho001_br_375x588.jpg; [10] Cogeneration – Best Practice Manual. Consulta online em http://www.energymanagertraining. com/CodesandManualsCD-5Dec%2006/BEST%20 PRACTICE%20MANUAL-COGENERATION.pdf; [11] Seminário COGEN Portugal: Micro-cogeração em Portugal. 10-12-2009. Fundação Dr. António Cupertino Miranda. Porto; [12] Turbomar. Consulta online em http://www.turbomar.pt/; [13] Global Microturbine. Consulta online em http:// www.globalmicroturbine.com/Site/Microturbine/ Microturbine.html. (continua na próxima edição)
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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o electricista Carlos Gaspar Director Técnico, CMFG – Energia e Ambiente, Lda.
eficiência energética na indústria* {6.ª parte - Variação Eletrónica de Velocidade}
Os motores elétricos são equipamentos de aplicação generalizada nos vários setores de atividade, desde a indústria aos serviços. Na sua grande maioria, os motores encontram-se sobredimensionados, normalmente com factores de carga de cerca de 30%. A aplicação de VEV’s coloca à disposição dos utilizadores um vasto potencial de economia de energia, para além de benefícios técnicos e económicos, nomeadamente o controlo de velocidade e o aumento de vida útil do motor, com consequentes reduções de custos energéticos e de manutenção. (continuação da edição anterior)
O grau de desenvolvimento tecnológico alcançado na sociedade industrial atual, tanto nas instalações industriais como nos serviços ou no doméstico, não seria possível sem a presença maciça de uma máquina, que com a sua simplicidade e robustez, solucionou o problema de gerar movimento e energia mecânica onde é necessário. Falamos do motor elétrico de corrente alternada. A ausência nesta máquina de elementos submetidos a fricção, possibilita o alcance de uma grande duração sem grandes necessidades de manutenção, quando dimensionada e usada adequadamente. Por outro lado, o consumo de energia elétrica numa instalação industrial é principalmente de energia utilizada como força motriz de indução trifásica. Deste modo, facilmente se percebe que a força motriz existente num processo apresenta elevada representatividade no consumo elétrico da instalação. Assim, a redução do consumo de energia associado à força motriz é, sem dúvida, um dos principais fatores para a eficiência energética de uma instalação. A versatilidade e universalidade do emprego do motor elétrico de corrente alternada * Texto escrito de acordo com o Novo Acordo Ortográfico.
passa também pelos controladores eletrónicos de velocidade. A eletrónica de potência, graças ao desenvolvimento de excelentes semicondutores, como o retificador de silício, controlado nas suas diversas variantes e dos transístores bipolares, permitiu o fabrico de equipamentos muito eficientes de produção de ondas de corrente alterna com frequência e tensão controladas (conversores de frequência), que aplicadas ao motor, tanto síncrono como assíncrono, fazem dele uma máquina quase tão versátil, para o controle de binário e velocidade, como o motor elétrico de corrente contínua. Este teve, em consequência, uma redução drástica no seu emprego devido ao preço mais elevado e necessidade de manutenção devido ao desgaste do conjunto colector/escovas.
Do ponto de vista do consumo de eletricidade, os motores apresentam-se como as cargas mais importantes usadas em vários setores e com uma vasta gama de aplicação de que são exemplos os ventiladores, compressores, bombas, moinhos, elevadores, transportadores, entre outros.
De entre todos os destinos da eletricidade, a sua transformação em energia mecânica é pois um dos dados mais importantes e graças aos conversores de frequência consegue-se que esta energia mecânica se produza com motores elétricos convencionais, de uma forma altamente controlada e flexível. Atingem-se, deste modo, as melhores prestações de eficiência, redução da contaminação ambiental e melhoria da qualidade.
Atuando em alguns destes fatores podem inferir-se significativas economias de energia elétrica, sendo portanto desejável a utilização de tecnologias mais eficientes, capazes de reduzir o consumo de eletricidade em força motriz. Estas tecnologias incluem os motores de elevado rendimento, os variadores eletrónicos de velocidade (VEV´s) e a melhoria dos sistemas mecânicos de transmissão, entre outros.
O consumo de energia de um motor elétricos é influenciado por diversos fatores, designadamente: a eficiência e o controlo da velocidade do motor, a qualidade da rede de alimentação, a presença de harmónicos, o dimensionamento dos sistemas, a rede de distribuição, os sistemas mecânicos de transmissão, as práticas de manutenção e a eficiência do dispositivo utilizador final (ventilador, bomba, entre outros).
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Acionamentos de velocidade variável A máquina motora por excelência, mundialmente utilizada, é o motor elétrico de indução, dadas as suas conhecidas características gerais de robustez, construção normalizada, baixo preço e todas as restantes e bem conhecidas propriedades que não vamos aqui relembrar, por ser desnecessário. Os problemas principais neste tipo de máquinas, que poderão ter maior ou menor relevância de acordo com as aplicações específicas, são os que respeitam as características de arranque e o controlo (regulação) da velocidade. Embora se possam encontrar algumas soluções construtivas que, em relação ao motor mais utilizado (o designado motor de rotor em curto-circuito ou gaiola de esquilo) melhorem as características do arranque como motores de dupla ou tripla gaiola, e se possam prever vários sistemas de arranque clássicos como arranque por comutação estrela-triângulo, por autotransformador, por intermédio de resistências rotóricas sólidas ou líquidas, e outros, ou ainda recorrer à utilização de motores de rotor bobinado, tais sistemas, embora por vezes de custo não muito significativo, têm possibilidades limitadas, não satisfazendo grande parte das aplicações e introduzindo, por outro lado, adicionais e por vezes significativas perdas de energia. O problema da regulação da velocidade tem sido, por vezes, o de mais difícil solução obrigando, em muitos casos, ao recurso a motores especiais de corrente contínua, de preço superior, conservação mais dispendiosa e aplicação mais difícil pelas suas características construtivas (coletores e escovas), em locais industriais de certo modo poluídos, como acontece em muitas indústrias químicas, de cimento, de papel, minas, captação de águas, esgotos, e outros. Outros métodos convencionais de controlo de velocidade de um motor, por via da interposição entre este e a carga de diversos tipos de dispositivos, como caixas de velocidade com engrenagens, sistemas de correia com polias de diâmetro variável, embraiagens excêntricas de disco seco, transmissões hi-
dráulicas e embraiagens eletromagnéticas, estão a cair em desuso devido a serem soluções volumosas, nalguns casos de baixo rendimento (exemplos dos dois últimos tipos) e necessitarem de manutenção periódica. A única área em que ainda é viável a utilização destas soluções é nas aplicações de pequena potência. Um outro fator cada vez mais atual e pertinente, que vem merecendo a atenção dos fabricantes e utilizadores é a premente necessidade de economizar energia.
Variadores eletrónicos de velocidade Aos variadores de velocidade está destinado um papel extremamente relevante na economia direta de energia. A grande maioria dos motores utilizados na indústria são motores de corrente alterna com velocidade aproximadamente constante. Uma grande parte das aplicações em que se utiliza força motriz beneficiaria, em termos de consumo de eletricidade e desempenho global, se a velocidade do motor se ajustasse às necessidades do processo. Isto é especialmente verdade em novas aplicações que podem tirar partido do controlo preciso de velocidade. Os potenciais benefícios da variação da velocidade incluem uma melhoria da produtividade e qualidade dos produtos, menos desgaste nos componentes mecânicos e uma poupança substancial de energia. Hoje em dia os variadores eletrónicos de velocidade (VEV´s) são mais atrativos do ponto de vista económico, de desempenho e fiabilidade, fornecendo maiores possibilidades de amortização rápida dos respetivos custos e de poupança energética. A rentabilidade dos variadores depende da potência do motor a controlar e do tipo de aplicação. No entanto, há outros fatores que influenciam a rentabilidade dos variadores, como o número de horas de funcionamento e o regime de carga do motor (quanto mais variável for o regime de carga, maior o potencial de poupança).
Caracterização dos VEV´s Devido ao progresso verificado nas últimas décadas nos domínios da microeletrónica e eletrónica de potência, os VEV´s vieram alargar substancialmente a gama de aplicações em que é vantajosa a variação de velocidade dos motores de corrente alterna. Além da possibilidade de regulação de velocidade, os VEV´s, também chamados fontes de frequência variável (ou conversores de frequência) substituem, com enormes vantagens, todos os sistemas até agora utilizados para o arranque dos motores de indução. Normalmente, estes aparelhos convertem a frequência (50 Hz) e a tensão fixa da rede, em valores ajustáveis, apropriados às características do motor. Como é sabido, neste tipo de motores é a frequência que determina a sua velocidade pela conhecida expressão:
Sendo: V a velocidade F a frequência P o número de pares de polos Este último é um valor constante (de construção), como é sabido. O variador de frequência controla a frequência (F) e a tensão aplicadas ao motor, e portanto a velocidade (V) é proporcional ao valor de frequência. Normalmente, os VEV´s convertem a tensão da rede de 50 Hz numa tensão contínua e em seguida sintetizam uma frequência variável sob controlo externo do utilizador que pode ir de 0 a 150 Hz, consoante o tipo de aplicações. Devido à sua flexibilidade, alto rendimento, elevada fiabilidade e custo decrescentes, os VEV´s têm vindo a aumentar significativamente a sua penetração no mercado. Há diversos tipos de configurações no circuito eletrónico dos VEV´s, consoante o tipo de motor e a gama de potência. Os tipos mais comuns de VEV´s utilizam inversores na configuração esquemática na figura que se apresenta na página seguinte.
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de baixa velocidade e binário reduzido tanto o motor como o inversor funcionam com rendimentos pequenos. O VEV pode chegar a valores de rendimento da ordem dos 15%, para 20% da velocidade, mas a esta velocidade uma bomba não desenvolve mais do que 1% da potência nominal de saída.
Ligação DC
Alimentação trifásica
Rectificador CA para CC
Inversor CC para CA com frequência e tensão variável
Filtro
Motor
No andar de entrada a alimentação trifásica é convertida em tensão contínua, seguindo-se um andar de filtragem. No andar de saída um inversor converte a tensão contínua numa tensão trifásica de frequência e amplitude ajustáveis. A velocidade do motor é proporcional à frequência de saída, de modo que o ajuste de frequência permite controlar a velocidade do motor. Quando se pretende que o binário máximo permaneça constante quando a velocidade varia, a amplitude da tensão produzida varia linearmente com a frequência (exceto a baixa velocidade, em que a tensão é subida para compensar a queda de tensão resistiva no motor). Estas características permitem não só regular continuamente a velocidade, mas também efetuar arranque suaves. Estes além de diminuírem substancialmente a corrente de arranque, reduzem também o desgaste no equipamento mecânico acionado.
Binário
f
f 1
f 2
0
f 3
f 4
5 100%
Velocidade
Um aspeto importante que distingue os inversores da rede trifásica consiste na ausência de caminho de retorno para a energia reativa que habitualmente oscila entre a fonte e a carga num sistema sinusoidal. Assim, é o próprio inversor que tem que funcionar como fonte reativa para o motor. O esquema utilizado consiste em proporcionar um caminho para a circulação de corrente entre duas fases do motor para que estas possam permutar a energia armazenada entre si em vez de cada uma delas o fazer com a rede. O rendimento dos VEV´s deve ser entendido como o rendimento global do conjunto inversor+motor, que é o produto dos rendimentos individuais dos dois, sendo o motor afetado neste caso pela presença de harmónicos. Na generalidade das situações o valor registado para a velocidade e a carga nominais oscila entre os 80 e 90%, ainda que sejam possíveis rendimentos típicos de VEV´s de 95-98% à plena carga, que decrescem lentamente à medida que a carga se reduz. As cargas de bombagem, por exemplo, nas quais as necessidades em binário decrescem com a velocidade, fazem baixar bastante o rendimento dos VEV´s. Isto acontece porque em situação
Assim, em termos de potência nominal, as perdas estão longe de ser significativas e a importância relativa do baixo rendimento a baixa velocidade é diminuta. Além disso, é preciso lembrar que os métodos alternativos ao VEV são ainda menos eficientes neste regime (por exemplo, o motor com rotor bobinado e reóstato líquido). A rentabilidade da utilização de VEV´s no controlo de caudais está sobretudo dependente do número de horas de funcionamento da instalação, do regime de carga (quanto menor é a carga, maior é o potencial de conservação) e da potência em jogo. O custo por kW dos VEV´s diminui à medida que a potência aumenta. Este facto deriva de que, se considerarmos dois VEV´s do mesmo tipo, por exemplo um de 25 kW e outro de 50 kW, só os andares de potência são diferentes, sendo os circuitos de controlo semelhantes. Um exemplo de aplicação destes reguladores de velocidade encontra-se nos ventiladores de fornos, que geralmente estão sobredimensionados para ter uma ampla margem de regulação. Mediante a aplicação de variadores de frequência aos motores destes ventiladores podem conseguir-se economias de 40-50% de consumo elétrico dos mesmos (em alguns casos podemos chegar a economias de 80%), com períodos de retorno do investimento francamente atrativos. Um outro exemplo de possibilidade de controlo proporcionada por VEV´s encontra-se, como já se referiu, em sistemas de bombagem, onde é prática habitual um dimensionamento que não é o mais adequado. Um sistema que se destina a debitar um certo caudal e a vencer uma determinada altura, é normalmente sobredimensionada em relação a estas duas variáveis, para que a instalação venha a funcionar “do lado da
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segurança” em relação a regimes que vai encontrar na sua vida útil. A altura a vencer pelo caudal bombeado é determinada por excesso porque a parcela devida a eventuais perdas de carga por fricção nas tubagens é obtida com o auxílio de coeficientes já de si tendentes ao sobredimensionamento, sendo no fim atribuída ainda uma percentagem adicional para aumentar a segurança do cálculo. Como resultado desta prática comum acontece que tanto o caudal como a altura são sobrestimados no projeto, pelo que a curva real de funcionamento do sistema passa a funcionar com alturas menores para o mesmo caudal, e a bomba escolhida só poderá funcionar nas condições de referência desde que haja um processo de introdução de perdas por atrito adicionais, o que é normalmente conseguido com válvulas de estrangulamento de caudal. Dado que a potência mecânica solicitada ao motor é proporcional ao produto da altura pelo caudal a dividir pelo rendimento da bomba, a potência desperdiçada é proporcional ao produto do caudal de referência pela diferença de alturas (entre aquela a que poderá funcionar com o caudal referido, após o estrangulamento, e a altura resultante do dimensionamento que terá que vencer) a dividir pelo rendimento da bomba. Há estimativas que situam as perdas devidas ao estrangulamento de caudais de 20% de toda a energia consumida pelos sistemas de bombagem. Donde se infere que sistemas de controlo de caudais de fluidos como o atrás citado são ineficientes, sobretudo quando o sistema é usado bastante abaixo da capacidade nominal, ou funciona a cargas bastante variáveis em regime de operação contínua, pelo que uma alternativa a esta prática pode, pois, ser a regulação de caudal por velocidade regulável da bomba, conduzindo a rendimentos bastante superiores (é típico passar-se de 30% para 70%) e, consequentemente, a menores consumos de energia. O tempo de amortização de um VEV aplicado a uma bomba varia bastante de caso para caso. Um valor entre um e três anos parece razoável tendo em atenção os parâmetros atuais que condicionam a rentabilidade do
investimento. Mas é de esperar que este valor baixe se os preços da energia aumentarem e também prosseguir a tendência para o embaratecimento da tecnologia dos VEVs.
Tipos de variadores eletrónicos de velocidade Os principais tipos de VEVs são: › Inversor por fonte de tensão (VSI, “Voltage Source Inverter”): Este tipo de montagem pode ser encarado como aproximação a uma fonte de tensão trifásica, desprezando o efeito dos harmónicos, e a saída respetiva pode ser usada para alimentar diretamente o motor sem nenhuma forma de controlo em malha fechada. No andar de saída é produzida uma onda quadrática. Este tipo de VEV tem sido progressivamente abandonado devido aos harmónicos gerados e ao baixo fator de potência quando a carga é reduzida; › Modulação por largura de impulso (PWM, “Pulse Width Modulated VSI”): No andar de saída é sintetizada uma sinusoide de amplitude e frequência variável através da comutação a frequência elevada de uma tensão contínua, permitindo obter uma tensão de amplitude e frequência variável. Tal como na montagem VSI, também a PWM pode ser encarada como aproximação a uma fonte de tensão trifásica, desprezando o efeito dos harmónicos, e a saída respetiva pode ser usada para alimentar diretamente o motor sem nenhuma forma de controlo em malha fechada. A indutância do motor funciona como filtro sendo a corrente praticamente sinusoidal. Devido ao bom fator de potência (em qualquer regime de carga) e ao baixo conteúdo de harmónicos, os VEVs com PWM dominam largamente o mercado para aplicações até algumas centenas de kW. Na gama até 1.000 kW, o tipo predominante utiliza a modulação por largura de impulso com saída a transístores/IGBTs; › Inversor por fonte de corrente (CSI, “Current Source Inverter”): este tipo, juntamente com o VSI e o PWM, constituem um dos três tipos mais comuns de montagem de inversores. A alimentação
trifásica é convertida em corrente contínua, sendo depois filtrada numa indutância que fornece uma corrente constante ao inversor. Este, por sua vez, vai gerar uma corrente que aproxima a sinusoide por patamares. Este tipo de VEV é simples e robusto, sendo sobretudo utilizado em motores de indução na gama 150 kW a 750 kW. É apropriado em aplicações em que se pretende recuperação de energia na frenagem do motor. Apresenta, contudo, um baixo fator de potência quando a carga é reduzida; › VEVs para motores de indução de rotor bobinado: neste tipo de motores, em vez de se controlar a velocidade, através da ligação de uma resistência variável ao rotor (o que conduz a perdas elevadas), é possível utilizar VEVs ligados ao rotor do motor, que devolvem à rede a energia que seria de outro modo dissipada. Podem ser usados VEVs tipo Kramer estático ou Scherbius estático. Estes VEVs apresentam a vantagem de só terem que estar dimensionados para a variação de velocidade pretendida. Por exemplo, num motor de rotor bobinado de 375 kW, se a velocidade variar entre 70% e 100% da velocidade nominal, o VEV necessita apenas de ter uma capacidade de 110 kW; › Inversores com comutação pela carga: em motores síncronos acima de 750 kW é utilizado o VEV com inversor comutado pela carga. Esta configuração permite simplificar consideravelmente o andar de saída do VEV, pois a força contra-eletromotriz do motor síncrono é utilizada para comutar naturalmente os interruptores eletrónicos (tirístores) do inversor. Para motores síncronos de pequena e média potência é possível utilizar VEVs com PWM ou com inversor por fonte de corrente; › Cicloconversores: em aplicações de grande potência (> 750 kW) e baixa gama de velocidades é recomendável o uso de cicloconversores. Neste tipo de VEVs os 50 Hz da rede são convertidos diretamente numa frequência variável (tipicamente 0 – 25 Hz), através da comutação sequencial da tensão trifásica por um grande número de interruptores eletrónicos (tirístores). O
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cicloconversor permite obter velocidades muito baixas (sem recurso a caixas de velocidade) com binários elevados, sendo recomendável a sua aplicação em fornos de cimento rotativos, moinhos de grandes dimensões e trens de laminagem.
As leis associadas indicam que o binário (ou pressão) varia com o quadrado da velocidade e a potência com o cubo da velocidade, sendo o caudal proporcional à velocidade. Reduzindo a velocidade da carga, vê-se que, para mudanças relativamente pequenas de velocidade produz-se uma grande diminuição na potência absorvida.
1,2
Potência de entrada1,2 relativa Potência de entrada relativa
Controlo por Válvula P
Controlo por Válvula1 0,8 P 1
0,8
Em resumo, o uso de um ou outro tipo de VEVs dos referidos atrás depende da aplicação do motor ou motores. Alguns sistemas são capazes de controlar vários motores, embora com uma curta gama de velocidades, e outros apenas um motor, mas com uma ampla gama de velocidades.
Controlo de Velocidade Controlo de Velocidade 0,4 0,4
P 2
P 2
P P 0
0 0
3 3
0
0,4 0,4
0,6 0,6
0,8 0,8
1,0
1,0
Caudal relativo
Caudal relativo
Campos de aplicação As aplicações com maior potencial para conservação de energia são as bombas, ventiladores e compressores. Estes tipos de cargas, associadas à movimentação de fluidos por ação centrífuga, representam cerca de 60% das aplicações da força motriz na indústria, sendo aquela percentagem ainda mais significativa nas indústrias de papel, refinarias e outras indústrias químicas. Acontece, geralmente, que as potências fixadas para os motores eléctricos de acionamento destes equipamentos são normalmente determinadas em relação aos caudais nominais. Todavia, em grande parte das aplicações correntes, esses caudais precisam de ser reguláveis ao longo dos processos de utilização e, para isso, há que recorrer ao emprego de dispositivos de estrangulamento – válvulas, dampers e acessórios similares, para obter a variação dos mesmos. Tais dispositivos cumprem normalmente as funções desejadas, mas em equivalente poupança de energia consumida (face à introdução simultânea de perdas consideráveis). Por exemplo, na figura seguinte está representada a variação de potência elétrica necessária para controlar o caudal de uma bomba. Usando uma válvula convencional, verifica-se que reduzindo o caudal, a potência absorvida pouco decresce. Se, pelo contrário, a redução do caudal é conseguida através da redução de velocidade da bomba, então a potência absorvida decresce fortemente.
P:Controlo :Controlo por válvula por válvula
P 1
1
P:Controlo :Controlo de velocidade incluindo perdas de velocidade incluindo perdas no VEV no VEV
P 2
P
2
de veloc. sem perdas VEV –no controlo P:Controlo :Controlo de veloc. sem no perdas VEV –ideal controlo ideal 3
3
Portanto, o único método eficaz de poupança passa pela variação da velocidade da bomba, ou seja, do respetivo motor de acionamento, para se obterem as variações dos débitos desejados, com consumo proporcional da potência. É de salientar que, neste tipo de equipamento, tal como nos ventiladores, existe uma relação de tipo aproximadamente cúbico entre a velocidade de rotação e a potência mecânica absorvida, enquanto que o caudal é aproximadamente proporcional à velocidade de rotação. Donde se infere que, reduzindo, por exemplo, o caudal em 20%, o consumo de energia elétrica pode ser reduzido a metade. Logo, este é um dos campos de aplicação onde os variadores de velocidade têm atualmente uma função relevante.
› Binário constante Para aplicações nas quais se produzem deslocamentos efetivos (compressores de ar, tapetes transportadores, agitadores e bobinadoras), o binário não varia com a velocidade e a potência é diretamente proporcional ao trabalho útil realizado. Embora as potenciais poupanças de energia que se consigam reduzindo a velocidade não sejam tão importantes como para as aplicações que se regem pela lei do quadrado do binário, merece a pena prestar atenção a este tipo de aplicações, já que, reduzindo a metade a velocidade de uma carga do binário constante pode reduzir-se igualmente a metade do consumo de energia.
O potencial de poupança energética ao diminuir a velocidade na carga depende pois, das características da mesma. Basicamente, as cargas classificam-se em três tipos: binário variável, binário constante e potência constante. › Binário variável As leis fundamentais que gerem o funcionamento dos ventiladores e das bombas mostram que estas aplicações têm um grande potencial de economia de energia.
› Potência constante Este tipo de característica da carga dá-se onde a potência não varia com a velocidade e o bi-
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nário é inversamente proporcional à velocidade. As aplicações deste tipo são, por exemplo, máquinas-ferramenta e bobinadoras.
Dos três tipos de carga mencionados, observa-se que as poupanças mais importantes obtêm-se nas cargas de binário quadrático, onde uma pequena diminuição da velocidade supõe uma grande diminuição na potência absorvida pelo motor (reduzindo, por exemplo, a velocidade em 20%, o consumo de energia elétrica pode ser reduzido a metade). A figura que se segue, representa dois processos de controlo de caudal num ventilador. O ponto de funcionamento do sistema deriva da intersecção da curva característica do ventilador com as “resistências do sistema”. Se se pretende diminuir o caudal Q (e aumentar a pressão p), correspondente ao ponto de funcionamento A, fechando parcialmente uma válvula intercalada no siste-
ma, isso traduz-se num aumento da resistência deste, isto é, a aumentar o valor de k na equação p=kQ2 ou a deslocar a parábola no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio, que faz deslocar o ponto de funcionamento para B. Alternativamente, reduzindo a velocidade do motor/ventilador, o ponto de funcionamento desloca-se para C, produzindo uma redução de caudal semelhante ao obtido no ponto B. Contudo, no primeiro caso, há um desperdício de potência relativamente à redução de velocidade, proporcional ao caudal e à diferença de pressão entre os pontos B e C (atendendo a que potência absorvida = pressão x caudal volumétrico). Os VEVs também podem ser utilizados para economizar energia em aplicações específicas de processo, para além das correspondentes a serviços auxiliares (ventilação, condicionamento de ar, bombagem, entre outros). Um exemplo de uma destas aplicações, no âmbito das tecnologias de processo, consiste na utilização de variadores de frequência em motores de moinhos descontínuos de preparação da pasta, na indústria cerâmica, que permitem o ajuste da velocidade de rotação dos moinhos em função da curva de moagem da matéria-prima (isto é, por forma a manter as condições óptimas de moagem ou a optimização da relação granulometrias óptimas = função (velocidade de rotação)).
Para estabelecer as condições óptimas de operação, é necessário determinar as melhores velocidades do moinho para cada uma das zonas da curva de cominuição do
material, para as quais a ação de moagem do material moente é máxima, aumentando deste modo a eficácia do processo. É intuitivamente claro que, mantendo uma velocidade constante no moinho durante todo o ciclo de moagem (o que normalmente acontece nos sistemas convencionais de moinhos não equipados com conversores de frequência), não é possível ajustar a ação de moagem às dimensões que o material assume com o decorrer da operação. Uma ação adequada na regulação da velocidade de um moinho, com base num critério de desenvolvimento da ação de moagem, na qual predomine numa primeira fase o esmagamento ou a quebra do material a moer de dimensões maiores pela queda do material moente (normalmente, estes moinhos são do tipo de bolas, sendo a sílica ou a “alubite” os tipos de materiais mais usuais destas), e numa segunda e última fase predomine o atrito (pelo recíproco rolamento das bolas umas sobre as outras) de modo a homogeneizar as dimensões finais, tornará possível aumentar o rendimento do processo com economias de energia e do tempo de moagem. Estes decréscimos nos consumos energéticos (elétricos) e no tempo de moagem decorrentes da aplicação de variadores eletrónicos de velocidade têm sido comprovados por alguns resultados experimentais. Em testes de moagem realizados com velocidades variáveis num determinado moinho, por exemplo, os melhores resultados foram obtidos com uma curva, na qual, depois de uma fase inicial de 10 r.p.m. para as primeiras 500 revoluções do moinho, a moagem foi conduzida a 15 r.p.m. durante 5.000 revoluções e, posteriormente, a 11 r.p.m. até à obtenção das dimensões adequadas. Este procedimento encontra-se visualizado na figura seguinte, para o caso da moagem de material para obtenção de uma pasta utilizada no fabrico de pavimento em grés branco por monocozedura (Características principais do moinho: 38.000 l de capacidade; Material moente – sílica; Revestimento interno – borracha; Potência do motor – 110 kW; N.º total
80
ap ww
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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 57
de revoluções – 8.000; Velocidade usual (antes da aplicação do VEV) – 13,8 r.p.m.; Tempo de moagem – 9,67 h (9h40 min); Fracção residual do peneiro a 45 µm (ASTM325 mesh) – 9%; Produção – 26.500 kg de pasta com um teor médio de água de 32%).
Os dados da figura anterior ilustram o comportamento da fracção residual num peneiro de 325 mesh da pasta produzida no moinho, sob diferentes condições de velo-
cidade (após a instalação de um VEV) na sua operação, em função do número de revoluções completas por forma a serem avaliadas as melhores condições operatórias.
Constata-se que o teste que conduziu aos melhores resultados está representado pela curva 3, em que a fracção residual de referência, obtida por peneiração, foi atingida com 6.750 revoluções em vez das 8.000 iniciais (quando o moinho ainda não tinha aplicado o VEV). Na figura seguinte, está representado o comportamento da fracção residual obtida por peneiração em função da energia consumida pelo moinho. PUB
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do tempo de moagem pode tornar possível o uso de material moente de baixa densidade (sílica em vez de “alubite”), mantendo-se a produtividade da operação de moagem a níveis aceitáveis e com economias consideráveis nos custos desses materiais, o que, por outro lado, aumenta a competitividade do produto. Noutros casos, uma menor granulometria do material também é possível, o que pode conduzir a melhorias na qualidade do produto final, como já foi referido, sem que isso implique aumentos do tempo de moagem, do consumo energético do moinho e dos custos de produção. A correspondência entre este último gráfico e o precedente é agora clara. Atingindo a fração residual de peneiração com menos revoluções, significa melhor utilização da energia consumida, e daí as economias de energia resultantes. Estes testes revelaram que as melhores condições de moagem originaram uma redução de 13,6% no tempo de moagem (equivalente a 1h 20min) e uma redução de 8,9% no consumo de energia (equivalente a 60 kWh) em comparação com as condições de referência. Contudo, de acordo com resultados já verificados noutros países (sobretudo em Espanha e Itália, os dois principais produtores da União Europeia de pavimento e revestimento cerâmicos) são possíveis reduções superiores, quer do consumo de energia elétrica, quer do tempo de moagem, sendo típicos valores da ordem de 10 a 25%, dependendo principalmente das matériasprimas a moer e da relação entre a carga de material e a carga de moente, além de que é possível melhorar a qualidade do produto final, tudo isto com a vantagem de uma maior flexibilidade no processamento de diferentes materiais. Existem basicamente três vantagens fundamentais que podem ser obtidas com a aplicação de um variador eletrónico de velocidade a um moinho de bolas descontínuo de preparação de pasta: › Arranque gradual do moinho que torna possível a eliminação de picos de corrente; › O motor pode ser conectado a uma trans-
missão via junta rígida em vez de junta viscosa, permitindo durante todo o ciclo de moagem a redução de fricção; › A ação de moagem pode ser ajustada adequando-se às dimensões que o material assume com o avanço do processo, obtendo-se uma optimização do ciclo de moagem. Na prática, os benefícios obtidos resultam essencialmente em vantagens adicionais no que respeita a ganhos energéticos e de operação do equipamento entre as quais se destacam: › Menor consumo de energia elétrica; › Menor tempo de moagem; › Aumento da produtividade; › Possibilidade de utilização da energia elétrica durante períodos de tempo economicamente favoráveis e/ou maior disponibilidade daquela forma de energia para outras utilizações; › Melhoria na correção do fator de potência do motor do moinho; › Maior simplicidade do equipamento e da maquinaria; › Menor desgaste das partes de transmissão mecânica. O custo médio destes sistemas de controle de velocidade de moagem em moinhos de bolas depende da potência instalada e da capacidade do moinho, sendo aqueles normalmente viáveis apenas para moinhos de capacidade superior a 35.000 litros. De salientar que esta medida também pode implicar uma redução dos custos de funcionamento, já que em alguns casos, a redução
É de salientar que, as aplicações de VEVs não se esgotam nos exemplos a que se fez referência, quer em termos de equipamentos, quer em termos de tipos de indústrias.
Principais benefícios As vantagens proporcionadas pela aplicação dos VEVs a motores elétricos na indústria, em geral, podem resumir-se a: › economias de energia até 50% ou mais, com um valor médio de 20 – 30%; › redução das pontas de potência, proporcionada pelos arranques suaves que permitem efetuar; › prolongamento da duração do motor; › melhoria do fator de potência, com reflexo no da instalação e consequente redução da energia reativa e, eventualmente, da correspondente parcela da factura energética; › aumento da produtividade; › capacidade de “by-pass” perante falhas do variador; › amplas gamas de velocidade, binário e potência; › melhoria do processo de controlo e portanto da qualidade do produto; › diminuição da quantidade das partes mecânicas – os VEVs possuem normalmente diversos tipos de proteções para o motor (contra curto-circuitos, sobreintensidades, falta de fase, entre outros) que deixam assim de ser adquiridas isoladamente, e oferecem uma enorme flexibilidade de colocação (contrariamente aos processos convencionais de regulação de velocida-
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de, que implicam a interposição do variador de velocidade entre o motor e a carga) e são mais compactos, o que faz com que a sua aplicação no melhoramento do rendimento de processos já existentes não ofereça problemas de implantação – podem ser facilmente integrados em sistemas automáticos de gestão de produção, porquanto vêm preparados com diversos tipos de entradas (0-1 V, 0-5 V, 4-20 mA) que permitem o seu controlo por computador externo responsável pela condução do processo industrial. Não obstante todas as vantagens apontadas, a aplicação de VEVs também pode dar lugar a alguns efeitos indesejáveis, nomeadamente poluição harmónica que tende a aumentar as perdas nos motores. No caso de motores alimentados a partir de VEVs, os regimes de baixa velocidade são caracterizados por quebra na ventilação, a par da circulação de correntes harmónicas, típicas do funciona-
Uma avaliação económica do investimento em VEVs requer normalmente os seguintes passos: › Determinação do diagrama de carga do equipamento em cujo motor elétrico se pretende aplicar o VEV. Este passo obriga a uma mediação do respectivo caudal ao longo do tempo; › Com base na potência instalada e no diagrama de carga é possível determinar, para cada regime de carga, qual a
Caso prático O método de cálculo das economias de energia difere de aplicação para aplicação, já que, e tal como foi referido anteriormente, o potencial de economia de energia depende das características da carga ao reduzir-lhe a velocidade, sendo as cargas de binário variável as que apresentam maiores economias, como por exemplo, as bombas e os ventiladores. As leis fundamentais que gerem o funcionamento deste tipo de cargas (bombas e ventiladores) indicam que o binário (ou pressão) varia com o
› Atual
potência economizada, relativamente ao dispositivo regulador de caudal atual. A quantidade de energia elétrica economizada por ano resulta da soma da energia poupada (potência poupada vezes o número de horas de funcionamento) em cada regime de carga. Se o regime de carga se reduz a um pequeno número de caudais (4 ou menos) poderá ser vantajoso considerar um motor com várias velocidades; › Determinação do custo total do VEV, incluindo instalação e eventuais medidas requeridas para supressão de harmónicos e interferências. Em aplicações novas pode descontar-se o custo do arrancador e das proteções do motor implementados pelo VEV; › O período de recuperação do investimento é calculado a partir da divisão do valor do investimento obtido do 3.º passo pelo valor da economia de energia estimada no 2.º passo.
mento dos VEVs. Esta situação provoca uma elevação da temperatura de funcionamento dos motores, quando o regime de velocidade baixa se prolonga. Esta produção indesejável de harmónicos (tanto para o motor como para a rede) pode, pois, refletir-se num baixo factor de potência e em interferências eletromagnéticas. A mitigação destes efeitos pode implicar investimentos adicionais que devem ser considerados na avaliação económica do investimento.
quadrado da velocidade e a potência com o cubo da velocidade, sendo o caudal proporcional à velocidade. Reduzindo a velocidade da carga, vêse que, para mudanças relativamente pequenas de velocidade produz-se uma grande diminuição na potência absorvida. Assim, para calcular a economia de energia, teremos de calcular o consumo atual e estimar o consumo futuro, para o mesmo período temporal. A economia de energia é dada pela diferença entre o consumo atual e o consumo futuro.
› Futuro
Potência do motor do ventilador
30
kW
Potência média tomada
18.41
kW
Funcionamento anual
4496
horas/ano
0.0770
€/kWh
Preço do kwh
Consumo anual Custo anual
82 751.83 6 371.54
kWh/ano €/ano
%f
h/ano
Efut (kWh/ano)
0.0%
0.0
0.0
10.0%
0.0
0.0
20.0%
0.0
0.0
30.0%
0.0
0.0
40.0%
449.6
1 438.7
50.0%
899.2
5 187.7
60.0%
1213.9
11 237.4
70.0%
809.3
11 103.3
80.0%
629.4
12 085.2
90.0%
494.6
12 724.7
100.0%
0.0
0.0
Total
4 496.0
53 777.15
Consumo energético com VEV
53 777.15
kWh / ano
Custo energético com VEV
4 140.61
€ / ano
Economia Anual em kWh
28 974.68
kWh / ano
Economia Anual em Euros
2 230.93
€ / ano
Economia Anual em %
35.01%
Tabela Resumo
Sem VEV
Com VEV
CONSUMO DE ENERGIA (KWH/ANO)
82 751.83
53 777.15
CUSTO DE ENERGIA (€/ANO)
6 371.54
4 140.61
ECONOMIA ANUAL (€/ANO) INVESTIMENTO (€)
P.R.I (ANOS)
2 230.93
VEV
3 905.00
Total (VEV + Inst.)
5 405.00
VEV
1.75
Total
2,42
(continua na próxima edição)
FORMAÇÃO
o electricista
revista técnico-profissional
60
José V. C. Matias Licenciado em Engenharia Electrotécnica (IST) Professor do Ensino Secundário Técnico
electrotecnia básica
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO
Neste artigo vamos abordar os Métodos de Referência, importantes para a determinação da intensidade máxima admissível para cada canalização. Abordamos também sucintamente a constituição de uma Instalação Colectiva e iniciamos o tema Instalações de Utilizador. (continuação da edição anterior)
7› Métodos de referência Quando se pretende escolher a secção de um condutor para alimentar um dado circuito eléctrico ou um dado receptor, habitualmente consultamos uma tabela que, para certas condições de funcionamento (temperatura, humidade, tipo de canalização, existência ou não de outros condutores ou cabos nas proximidades, entre outras), nos indica qual a intensidade máxima admissível Iz para as diferentes secções normalizadas dos condutores. Assim, a secção S1 suportará uma corrente permanente de valor máximo Iz1, a secção S2 suportará uma corrente permanente de valor máximo Iz2 e assim sucessivamente. Escolhe-se, evidentemente, a secção que tiver uma intensidade admissível Iz maior do que a intensidade de serviço IB (intensidade absorvida pelo receptor ou a intensidade que percorre o condutor): Iz > IB . Visto que existe uma enorme variedade de situações diferentes (categorias, naturezas e classes das Influências Externas, isolamentos diferentes dos condutores e cabos, número de condutores por circuito, diferente, entre outras), o que originaria um número elevadíssimo de tabelas, houve necessidade de encontrar um método que simplificasse este trabalho de consulta de tabelas e reduzisse o seu número. Esse método foi designado por Método de Referência. Como é que se utiliza o Método de Referência? Da seguinte forma. Primeiro que tudo, as diferentes canalizações são classificadas nas
RTIEBT (Parte 5, Secção 52), com a indicação do Método de Referência a utilizar canalização a canalização. Os Métodos de Referência definidos são: A, B, B2, C, D, E, F, G. Obtida a referência do método a utilizar, vamos consultar um outro Quadro, entre vários Quadros (Anexo III, Parte 5 das RTIEBT), referente ao condutor ou cabo, número de condutores carregados e isolamento respectivo, que vamos utilizar e que tenha o Método de Referência previamente encontrado. Esse Quadro irá indicar-nos o valor da intensidade admissível Iz, para a nossa secção, bem como para as características gerais indicadas. Notas: 1. O condutor de protecção não conta como condutor carregado. 2. No caso de cabos trifásicos, o condutor neutro também geralmente não conta como condutor carregado.
No Quadro 9 apresentamos apenas quatro canalizações eléctricas, com a indicação dos respectivos Métodos de Referência, retirada das RTIEBT. No Quadro 10 temos uma Tabela de valores de Iz, para os Métodos de Referência A, B e C, para dois condutores carregados, em cobre e isolados a PVC.
Exemplo
Descrição
N.º ref.ª do modo de instalação
Método de Referência
1
2
3
4
Condutores isolados em condutas circulares (tubos) embebidas em elementos da construção, termicamente isolantes
1
A
Cabos multicondutores em condutas circulares (tubos) embebidas em elementos da construção, termicamente isolantes
2
A2
Condutores isolados em condutas circulares (tubos) montadas à vista
3
B
Cabos mono ou multicondutores (com ou sem armadura) fixados às paredes
11
C
Quadro 9 . Exemplos de modos de instalação das canalizações.
o electricista
Electrotecnia Básica
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Condutores isolados a policloreto de vinilo (PVC), para: › dois condutores carregados; › cobre ou alumínio; › temperatura da alma condutora: 70° C; › temperatura ambiente: 30° C. Método de referência
Secção nominal dos condutores (mm2)
A
B
C(*)
Condutores de cobre 1,5
14,5
17,5
19,5
2,5
19,5
24
27
4
26
32
36
6
34
41
46
10
46
57
63
16
61
76
85
25
80
101
112
35
99
125
138
50
119
151
168
70
151
192
213
95
182
232
258
Condutores de alumínio 2,5
15,0
18,5
21
4
20
25
26
6
26
32
36
10
36
44
49
16
48
60
66
25
63
79
83
35
77
97
103
50
93
118
125
70
118
150
160
142
181
195
95
(*) - Para S * 16 mm , admitiu-se que os condutores eram de secção circular e para S * 16 mm2, de secção sectorial (aplicável também a condutores de secção circular). 2
Quadro 10 . Correntes admissíveis, em amperes, para os métodos de referência A, B e C.
Exemplo de aplicação Suponhamos que uma dada Entrada Monofásica é constituída por: › 3 condutores de cobre, de secção igual a 10 mm2, isolados a PVC, em condutas circulares (tubos), embebidas nos elementos da construção; › Temperatura da alma condutora de 70º C; › Temperatura ambiente de 30º C. a) Indique o número de condutores carregados; b) Indique o método de referência a utilizar; c) Indique o valor da intensidade máxima admissível.
Resolução: a) O número de condutores carregados é 2, pois o condutor de protecção não é contabilizado como condutor carregado; b) Por consulta do Quadro 9, verificamos que a nossa canalização tem como referência do modo de instalação o N.º 1 e corresponde ao Método de Referência A; c) Consultando o Quadro 10 (2 condutores carregados, em cobre, θcondutor = 70º C, θambiente = 30º C), para o Método de Referência A, para a secção S = 10 mm2, obtemos uma intensidade admissível de 46 A, por condutor. Em muitas circunstâncias é necessário ainda aplicar factores de correcção ao valor de Iz calculado, de forma a ter em conta outros parâmetros, nomeadamente: temperatura ambiente diferente de 30º C e agrupamento de condutores ou cabos. Nesses casos, há que consultar os Quadros existentes no Anexo III da Parte 5 das RTIEBT e multiplicar o(s) factore(s) obtido(s) pela intensidade Iz obtida anteriormente. A título exemplificativo, indicamos no Quadro 11 (página seguinte) alguns factores de correcção relativamente à temperatura ambiente. Assim, por exemplo, se a temperatura ambiente fosse de 40º C, em vez dos 30º C indicados, então o factor de correcção seria de 0,87 para condutores com isolamento em PVC e de 0,91 para condutores com isolamento de Polietileno ou Etileno-Propileno. Considerando o exemplo anterior, teríamos que multiplicar o valor de Iz encontrado por 0,87 pois os condutores da Entrada têm isolamento em PVC. Obteríamos então:
Iz’ = Iz × γ = 46 × 0,87 = 40 A
Para outras canalizações e outros Métodos de Referência há que consultar os Quadros respectivos indicados nas RTIEBT.
FORMAÇÃO
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62
Isolamento
Temperatura ambiente (ºC)
PVC
XLPE/EPR
(a)
(b)
10
1,22
1,15
1,26
1,14
15
1,17
1,12
1,20
1,11
20
1,12
1,08
1,14
1,07
25
1,06
1,04
1,07
1,04
30
1,00
1,00
1,00
1,00
35
0,94
0,96
0,93
0,96
40
0,87
0,91
0,85
0,92
45
0,79
0,87
0,76
0,88
50
0,71
0,82
0,67
0,84
55
0,61
0,76
0,57
0,80
60
0,50
0,71
0,45
0,75
65
-
0,65
-
0,70
70
-
0,58
-
0,65
75
-
0,50
-
0,60
80
-
0,41
-
0,54
85
-
-
-
0,47
90
-
-
-
0,40
95
-
-
-
0,32
Mineral (*)
(*) Para temperaturas ambientes superiores, consultar os fabricantes. (a) - Cabos com bainha em PVC ou cabos nus e acessíveis (70 *C). (b) - Cabos nus e inacessíveis (105 *C). Quadro 11 . Factores de correcção (γ) em função das temperaturas ambientes para canalizações instaladas ao ar.
O dimensionamento e a montagem das Colunas devem obedecer a algumas regras regulamentares, nomeadamente: › As colunas devem ser trifásicas (três fases + neutro + condutor de protecção); › A secção nominal das colunas deve ser determinada em função da potência a fornecer às instalações eléctricas (de utilização) por elas alimentadas e função dos respectivos factores de simultaneidade, tendo em atenção as quedas de tensão, as intensidades de corrente máximas admissíveis na canalização e a selectividade das protecções; › Os condutores das colunas devem ter, contudo, secção ≥ 10 mm2. Recordamos que as secções da fase, neutro e condutor de protecção são iguais entre si até 16 mm2, inclusive; › A secção nominal das colunas deve ser, pelo menos, igual à das entradas que delas derivam; › As colunas devem ter, em regra, o mesmo número de condutores e a mesma secção nominal ao longo de todo o seu percurso; › Os condutores das colunas, por regra, não podem ser seccionados (cortados), devendo ser retirado o seu isolamento, nas caixas de coluna, para efectuar as derivações. Há, no entanto, excepções a esta regra do seccionamento (consultar as RTIEBT); › A queda de tensão máxima permitida nas Colunas é de 1% (sendo de 0,5% para as Entradas que dela derivam).
8› Instalação Colectiva e Entradas A Rede de Distribuição Em Baixa Tensão é constituída pelos PT’s (Postos de Transformação) e pelos cabos que transportam a energia até às portinholas de cada edifício. A partir das portinholas iniciam-se as instalações eléctricas particulares, constituídas por três fases, neutro e condutor de protecção que irão alimentar o Quadro de Colunas (Q.C.) do edifício.
Nota: Nos edifícios alimentados a partir de uma rede de distribuição (pública) de energia eléctrica, a alimentação dos respectivos quadros de coluna pode ser feita: › directamente a partir de um posto de trans-
O Quadro de Colunas, constituído por três tipos de Caixas – Caixa de Corte Geral, Caixas de Barramentos e Caixas de Protecção de Saídas - irão alimentar, simultaneamente, a Coluna ou Colunas do edifício, bem como o Quadro de Serviços Comuns (Q.S.C.).
formação (do distribuidor); › directamente a partir de uma “caixa de distribuição” ou de um “armário de distribuição”; › a partir de uma portinhola.
O Quadro de Serviços Comuns alimenta as zonas comuns do edifício (elevadores, bombagem de água, iluminação e tomadas do hall e escadas, garagem, e outros). A Coluna ou Colunas irão distribuir a alimentação por cada Instalação de Utilização do edifício. A Coluna é obrigatoriamente trifásica (três fases, neutro e condutor de protecção). Em cada andar existem Caixas de Coluna (C.C.), de onde vão derivar as Entradas para cada Instalação de Utilização. Estas Entradas podem ser monofásicas ou trifásicas, consoante a potência instalada e/ou a existência, ou não, de receptores trifásicos.
O dimensionamento e a montagem das Entradas também devem obedecer a algumas regras regulamentares, nomeadamente: › As Entradas podem ser monofásicas ou trifásicas; › A secção mínima dos condutores da Entrada é de 6 mm2;
o electricista
Electrotecnia Básica
revista técnico-profissional
63
› O diâmetro mínimo dos tubos da Entrada é de 32 mm; › A queda de tensão máxima permitida nas Entradas é de 0,5% (sendo de 1% para a Coluna respectiva); › No caso da Coluna e a Entrada serem uma só canalização (Entrada), a queda de tensão admissível na Entrada será de 1% + 0,5% = 1,5%.
9› Instalações de Utilização A Entrada é uma canalização eléctrica, monofásica ou trifásica, em tubo, que vai ligar, geralmente, uma Caixa de Coluna ao Quadro de Entrada de uma Instalação de Utilização. Na verdade, a Entrada pode, em algumas circunstâncias, ligar o Quadro de Colunas directamente ao quadro de Entrada da Instalação de Utilização, como é o caso do Quadro de Serviços Comuns e acontece também quando os contadores de energia das I.U. estão todos concentrados junto ao Quadro de Colunas. O Quadro de Entrada (Q.E.) é constituído por: 1) Disjuntores magnetotérmicos de protecção contra sobrecargas e curtos-circuitos, um por cada circuito instalado; 2) Aparelho diferencial (disjuntor ou interruptor) de protecção contra choques eléctricos; 3) Interruptor de corte – liga e desliga toda a Instalação de Utilização; 4) Dispositivo Controlador de Potência (DCP) – limita a potência fornecida pelo distribuidor.
Figura 12 . Exemplo de uma instalação colectiva num edifício de habitação multifamiliar com 2 colunas (vide RTIEBT).
40 A 500 mA
A Instalação de Utilização (I.U.) começa no Quadro de Entrada. 20 A
fOGÃO ELÉCTRICO
16 A
AQUECIMENTO ELÉCTRICO
De acordo com as RTIEBT, cada circuito da I.U. deve ser protegido individualmente contra sobrecargas e curtos-circuitos, por aparelhos de protecção adequados. No caso das habitações, esse aparelho tem de ser o disjuntor magnetotérmico. No caso de ambientes industriais, podem ser utilizadas outras soluções, como por exemplo a combinação disjuntor + fusível, discontactor + fusível, entre outros (Figura 13).
16 A
16 A
MÁQUINAS DE LAVAR
Figura 13 . Quadro de Entrada de uma I.U. doméstica.
16 A
16 A
tomadas usos gerais
10 A
10 A
Iluminação
FORMAÇÃO - Práticas de electricidade
revista técnico-profissional
o electricista
64
Manuel Teixeira e Paulo Peixoto ATEC
ficha prática n.º 27
{Introdução à Electrónica}
Após análise nos números anteriores das características e princípio de funcionamento dos díodos de junção, nesta edição iremos abordar circuitos de aplicações com estes componentes electrónicos.
4› APLICAÇÃO DOS DÍODOS DE JUNÇÃO - CIRCUITOS LIMITADORES - CIRCUITOS LIMITADORES POLARIZADOS
Figura 21 . Circuito limitador polarizado e respectiva onda de entrada.
O nível de referência (nível de limitação) de um limitador positivo é idealmente zero, ou igual a 0,7 V na segunda aproximação. O que se pode fazer para variar este nível de referência?
aproximação, a condução iniciar-se-á quando a tensão de entrada for superior a VC + 0,7 V.
A solução está na aplicação de uma polaridade ou seja, aplicar uma tensão externa para variar o nível de referência do circuito. Analisemos os circuitos seguintes para uma melhor percepção deste conceito:
Concretizando de uma forma esquemática: 1. Quando V S < VC o díodo não conduz e temos VOUT = VS 2. Quando V S > VC o díodo conduz e temos VOUT = VC
Circuito Limitador Positivo
Apresenta-se na Figura 22 a onda de saída ideal. Utilizando a segunda aproximação o díodo só inicia a condução quando a tensão no ânodo atingir VC + 0,7 V.
O circuito da figura que se segue utiliza a polaridade de uma tensão externa para variar o nível de referência de um circuito limitador positivo. A inserção de uma tensão contínua em série com o díodo varia o nível de limitação. De salientar que, a tensão externa deverá ser menor que o pico máximo da tensão alternada. Se o díodo for ideal, este conduz logo que a tensão de entrada - V S - seja maior que a tensão contínua - VC. Considerando a segunda
Circuito Limitador Negativo Este circuito utiliza a polaridade de uma tensão externa para variar o nível de referência de um circuito limitador negativo. Note-se que o díodo e a fonte de tensão externa têm de ser invertidos. Desta forma o díodo terá um nível de referência de – VC idealmente ou,
Figura 22 . Circuito limitador polarizado positivo e respectiva onda de entrada e de saída.
Figura 23 . Circuito limitador polarizado negativo e respectiva onda de entrada e de saída.
o electricista
revista técnico-profissional
Práticas de electricidade 65
pela segunda aproximação – VC – 0,7 V. Esquematicamente teremos: 1. Quando V S < VC o díodo conduz e temos VOUT = - VC 2. Quando V S > -VC o díodo não conduz e temos VOUT = VS
Circuito Limitador com passagem de picos negativos Se pelo contrário há necessidade de manter um circuito abaixo de um determinado nível de referência, invertemos o díodo bem como a polaridade da fonte de tensão externa (Figura 26).
Apresenta-se na Figura 23 o gráfico da onda de saída ideal. Utilizando a segunda aproximação o díodo só se encontra directamente polarizado quando a tensão no ânodo atingir - VC - 0,7 V.
Circuito Limitador com passagem de picos positivos Por vezes há necessidade de manter um circuito acima de um determinado nível de referência, para tal utiliza-se o circuito representado na Figura 24.
Figura 24 . Circuito limitador com passagem de picos positivos.
Pela analise do circuito verificamos (considerando o díodo ideal): 1. Quando V S < VC o díodo conduz e temos VOUT = VC 2. Quando V S > VC o díodo não conduz e temos VOUT = VS Considerando a segunda aproximação quando o díodo está directamente polarizado, a tensão de saída - VOUT - será VC – 0,7 V. A onda de saída ideal terá o aspecto apresentado na Figura 25.
Figura 26 . Circuito limitador com passagem de picos negativos.
A análise é semelhante às anteriores, considerando nesta primeira análise o díodo como sendo ideal virá: 1. Quando V S < VC o díodo não conduz e temos VOUT = VS 2. Quando V S > VC o díodo conduz e temos VOUT = - VC Considerando a segunda aproximação quando o díodo está directamente polarizado, a tensão de saída - VOUT - será – VC + 0,7 V. Graficamente a onda de saída considerando o díodo como sendo ideal será a apresentada na Figura 27.
Circuito Limitador Combinado Se utilizarmos simultaneamente o limitador polarizado positivo e o circuito limitador polarizado negativo, obtemos um limitador combinado. Este circuito elimina os valores de pico positivo e os valores de pico negativo da onda de entrada ou seja, por outras palavras o díodo D1 limita as partes positivas acima do nível de polaridade positivo e o díodo D2 limita as partes negativas abaixo do nível
Figura 25 . Onda de entrada e saída de um circuito limitador com passagem de picos positivos.
Figura 27 . Onda de entrada e saída de um circuito limitador com passagem de picos negativos.
FORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O - PrĂĄticas de electricidade
revista tĂŠcnico-profissional
o electricista
66
de polaridade negativa. Quando a tensĂŁo de entrada - V S - for muito elevada em relação aos nĂveis de referĂŞncia ou polaridade, o sinal de saĂda ĂŠ uma onda quadrada.
3. Quando V S < VC2 o dĂodo 2 conduz e temos VOUT = - VC 4. Quando V S > VC2 o dĂodo 2 nĂŁo conduz e temos VOUT = V S Se considerarmos a segunda aproximação quando o dĂodo D1 estĂĄ directamente polarizado, a tensĂŁo de saĂda â&#x20AC;&#x201C; VOUT â&#x20AC;&#x201C; serĂĄ VC + 0,7 V. Relativamente ao dĂodo D2 a tensĂŁo de saĂda serĂĄ â&#x20AC;&#x201C; VC - 0,7 V. Reunindo as condiçþes obtidas, construĂmos o grĂĄfico seguinte, considerando os dĂodos ideais.
Figura 28 . Circuito limitador combinado.
A anĂĄlise do circuito ĂŠ realizada de forma individual, ou seja analisamos um dĂodo de cada vez, juntando-se seguidamente as duas condiçþes. Assim, e considerando os dĂodos ideais, teremos: 1. Quando V S < VC1 o dĂodo 1 nĂŁo conduz e temos VOUT = V S 2. Quando V S > VC1 o dĂodo 1 conduz e temos VOUT = VC
teste de
Figura 29 . Onda de entrada e de saĂda de um circuito limitador combinado.
conhecimentos
n.Âş 4
solução do teste anterior
+(
+( +( 1.
(1) CĂĄlculo da tensĂŁo resistĂŞncia de carga considerando a segunda 1. O dĂodo 1N4007 ĂŠ um semicondutor de silĂcio utilizado+(nas fontes *&/ '
na
*&/ ' aproximação onde a tensĂŁo de arranque do dĂodo ĂŠ de 0,7 V: de alimentação na etapa de rectificação. Num determinado *&/ ' projecto *&/ ' teve a necessidade de utilizar um dĂodo deste tipo para a reparação de um equipamento sendo necessĂĄrio para tal identificar qual a corrente mĂĄxima directa que este suportaria. Com base no data sheet do dĂodo ! ! CĂĄlculo da corrente que percorre o circuito que serĂĄ constante uma vez em questĂŁo seleccione, justificando qual a mĂĄxima corrente directa ! que o semicondutor pode suportar em condiçþes de funcionamento
' !
' que estamos perante um circuito sĂŠrie:
' normal (temperatura ambiente).
' CHARACTERISTICS CHARACTERISTICS Philips Semiconductors Product speciďŹ cation SYMBOLSYMBOL PARAMET PA ER AMETER CONDITIO CN OS NDITIONS MAX . M UA NXIT. UNIT A 1.00 A Schottky bIarrier Idaverage iodesforward 1N5 81any 7; 20 1 Nms5any 81208;ms1N5819 1.00 averaged averaged over over averagecurren forward curren period; T period; = 75T°C = 75 °C CĂĄlculo na potĂŞncia de dissipação do dĂodo: ' 0.75 A A 0.75 averaged averaged over any 20 over msany 20 ms ' period; T period; T °C = 100 °C = 100 FEATURES DESCRIPTION ' forward voltage 1.1 V 1.1 V V V forward voltage I =Schottky 1 A I =barrier 1A â&#x20AC;˘ Low switching losses The 1N5817 to 1N5819 types are diodes fabricated in planar ' full-cycle forward average forward voltagein I SOD81 =1A I hermetically =1A V 0.8 V V V full-cycle average technology, andvoltage encapsulated sealed glass packages0.8 â&#x20AC;˘ Fast recovery time technology. I I reverse curincorporating e rrveenrtse currentImplotec V =V V =V 10 ÎźA 10 ÎźA â&#x20AC;˘ Guard ring protected ; T °C = 100 °C 50 ÎźA 50 ÎźA V = V V ; T= V = 100 â&#x20AC;˘ Hermetically sealed leaded glass ÎźA (1) Implotec is a trademark of Philips. I I full-cycle average full-cycle reverse averagecurrent reverse currentV = V V =; V T = 75 ; T°C = 75 °C 30 30 ÎźA package.
no
)
trata-se
( 2. A corrente elĂŠctrica circuito serĂĄ constante pois de um ( ,( ,( )
APPLICATIONS k a ,( sĂŠrie.
)
recursos ( circuito Assim iremos calcular o seu valor com Ă utiliâ&#x20AC;˘ Low power, switched-mode power
! ' ,(
) ( supplies
! ' zação da lei de Ohm: â&#x20AC;˘ Rectifying
! ' Simplified outline (SOD81) and symbol. â&#x20AC;˘ Polarity protection.
! ' (1) Semiconductor concebido pela â&#x20AC;&#x153;Philips Semiconductorsâ&#x20AC;? IF Ââ&#x20AC;&#x201C; average forward current â&#x20AC;&#x201C; corrente directa mĂŠdia VF â&#x20AC;&#x201C; forward voltage â&#x20AC;&#x201C; tensĂŁo directa IR â&#x20AC;&#x201C; reverse current â&#x20AC;&#x201C; corrente inversa -( .** & .** & 3. A corrente que atravessa o segundo dĂodo ĂŠ de 500 mA que serĂĄ a . Figura 29 Extracto da Folha de dados da sĂŠrie de dĂodos 1N4001-(a 1N4007. -( .** & mesma que atravessa o primeiro, pois os componentes encontram-se ) ( -( ) ( .** & ligados em sĂŠrie. ) ( 2. Classifique em Verdadeiro e Falso as seguintes proposiçþes: ) ( F(AV)
F(AV)
amb
amb
amb
amb
F
F
F
F
F(AV)
F(AV)
F(AV)
F(AV)
R
R
R(AV)
R(AV)
TM(1)
R
RmaxR
R
RmaxR ambRmax
R
RRMmax R
Rmax
RRMmax amb
amb
amb
handbook, 4 columns
MAM218
Quando um dĂodo ideal estĂĄ polarizado directamente: a) bloqueia a corrente; b) conduz corrente; c) equivale a um interruptor aberto; d) apresenta alta resistĂŞncia; e) equivale a um interruptor fechado.
1996 May 03
2
Bibliografia do artigo
â&#x20AC;ş Malvino (2000). PrincĂpios de ElectrĂłnica (Vol. 1 e 2). McGraw-Hill
Malvino (2000). (2000). PrincĂpios PrincĂpios de de ElectrĂłnica ElectrĂłnica (Vol. (Vol. 11 ee 2). 2). McGraw-Hill McGraw-Hill (Sexta (Sexta edição) edição) Malvino
(Sextadeedição) Malvino (2000). PrincĂpios ElectrĂłnica (Vol. 1 e 2). McGraw-Hill (Sexta edição) Malvino (2000). PrincĂpios de ElectrĂłnica (Vol. 1 e 2). McGraw-Hill (Sexta edição) PĂĄgina ElectrĂłnica Pesquisada â&#x20AC;ş www.datasheetcatalog.com www.datasheetcatalog.com www.datasheetcatalog.com www.datasheetcatalog.com www.datasheetcatalog.com
FORMAÇÃO
revista técnico-profissional
o electricista
68
Texto cedido por Soler & Palau, Lda.
casos de aplicação
{Ventilação numa garrafeira doméstica}
o problema Um instalador colocou-nos o seguinte problema: um bom cliente seu, apreciador de vinhos, construiu uma pequena garrafeira na cave de sua casa, onde existe um grau de humidade relevante que, para além de tornar as paredes húmidas e provocar um cheiro desagradável, ameaça estragar os apreciados néctares que aí estão armazenados.
Determinação das necessidades Para ventilar esta sala, determinámos uma necessidade máxima de 8 renovações/hora, pelo que são necessários:
Q = 5,6 x 3,6 x 2,6 x 8 = 420 m3/h A perda de carga da instalação devida ao sistema de condutas, redes e acidentes calculou-se como sendo na ordem dos 17 mm c.a.
Dados a ter em consideração Trata-se de uma sala abobadada fechada situada numa cave de 5,6 m de comprimento e 3,6 m de largura e com uma altura da abóbada de 2,6 m. Existe uma porta de acesso a esta sala e no interior, uma pequena divisão através de uma arcada.
mesmo em todas as épocas do ano, propomos a ligação do ventilador a um regulador de velocidade para adequar o seu funcionamento às necessidades do momento. Assim, e para não baixar demasiado o grau de humidade, o que também seria prejudicial para a conservação dos vinhos, instalaremos um higrómetro que controlará o ventilador automaticamente. À saída da conduta para o exterior, colocaremos uma persiana para evitar a entrada de insectos, pássaros, entre outros. Na parte inferior da porta de acesso colocaremos uma abertura para uma rede de 0,05 m2.
a solução Para existir uma correcta ventilação em toda a sala, propomos a instalação de um extractor ligado a um sistema de condutas que percorra as instalações e na qual colocaremos 4 redes de aspiração repartidas de modo que nos permita efectuar uma cobertura homogénea do espaço. Dado que o problema da humidade não é o
EXTRACTOR TD-800/200N REDES DE ASPIRAÇÃO
Referências dos equipamentos escolhidos › 1 TD 800/200N
› 1 Regulador REB 1 N
PER 200W
SONDA DE HUMIDADE
2,6 m
› 1 Entrada de Ar EC
ENTRADA DE AR
3,6 m 5,6 m
› 1 Higrómetro HIG-2
› 1 Persiana PER 200 W
BIBLIOGRAFIA
revista técnico-profissional
o electricista
70
Curso Técnico Instalador de Energia Solar Fotovoltaica - Inclui CD Este manual resulta da necessidade de preencher uma lacuna no domínio da formação em energias renováveis. Segue os referenciais da Associação Nacional das Qualificações (ANQ) e do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e vem responder às necessidades dos seguintes cursos: Curso Profissional “Técnico de Energias Renováveis” – Variante Solar; 522212 – Técnico/a Instalador/a de Sistemas Solares Fotovoltaicos. Esta obra inclui um CD de apoio ao formador/professor e engenheiro, contendo PowerPoints, tabelas, software e outros materiais necessários às acções de formação. Direcciona-se para os formandos dos cursos profissionais de energias renováveis e do IEFP e seus formadores, constituindo uma mais-valia para os profissionais do sector, empresas, engenheiros e estudantes de engenharia, sob uma óptica de resolução de problemas de dimensionamento e instalação de sistemas fotovoltaicos. A obra permitirá também que os formandos destes cursos procurem, de forma autónoma e crítica, o saber e os conhecimentos relativos a esta área específica das indústrias, consolidando e sedimentando as competências necessárias para a sua correcta aplicação. › Índice: Energia Solar. Sistemas solares fotovoltaicos. Módulos solares fotovoltaicos. Projecto de sistemas solares fotovol-
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taicos - selecção e dimensionamento. Projecto de sistemas solares fotovoltaicos – Construção. Projectos de sistemas solares fotovoltaicos – Instalação. Anexo I – Radiação Solar em kWh/m2 em Portugal. Anexo II – Coordenadas de locais em Portugal Continental. Hiperligações para software de sistemas FV. Bibliografia. Hiperligações de bibliografia.
Instalaciones Eléctricas Interiores
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o electricista
BIBLIOGRAFIA
revista técnico-profissional
71
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REPORTAGEM
revista técnico-profissional
72
o electricista Helena Paulino
Schneider Electric lança inovadora gama Acti 9 A Schneider Electric apresentou ao sector eléctrico o seu novo sistema modular Acti 9, num evento que decorreu no Edifício da Alfândega do Porto no passado dia 15 de Junho. O desenvolvimento do Acti 9 é uma das apostas estratégicas da Schneider Electric para os próximos anos. O novo sistema modular Acti 9 é a 5.ª geração de sistemas modulares da Schneider Electric, que garante que esta é a gama mais avançada e inovadora dirigida aos sectores de edifício terciário e industrial. Com este lançamento a Schneider Electric garante que tem um dos sistemas modulares mais seguros, simples e eficientes do mercado. Luís Valente, antigo Country Manager da Schneider Electric Portugal ditou que este é um “produto chave na mão na estratégia de crescimento da empresa, pelo que estamos muito satisfeitos com o resultado final, e por podermos apresentá-lo finalmente aos nossos parceiros. Nos próximos anos irão ser fabricados os produtos com maior valor acrescentado do Acti 9 que, em breve, vão começar a ser instalados nos quadros eléctricos de todo o mun-
do. Estes quadros eléctricos irão ser mais seguros e funcionais, para além de estarem preparados para se aproximarem do futuro e das redes inteligente.” O grupo investiu 20 milhões de euros na concepção e lançamento do Apti 9 que será um dos sistemas modulares mais seguro, fácil e eficiente do mercado para a distribuição eléctrica, inclusivamente nos ambientes mais instáveis. Este novo produto resulta de mais de 40 anos de experiência no sector da distribuição eléctrica e a Schneider Electric registou mais de 20 novas patentes deste produto, o que lhe confere a posição de nova referência em sistemas modulares de baixa tensão. Ascende a 300 milhões o investimento feito em termos
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de interruptores diferenciais e 1.500 milhões relativamente a pólos. Em termos mundiais, o investimento anual da Schneider Electric em Investigação e Desenvolvimento situa-se entre 4 e 5% da sua facturação, da qual uma parte se dedicou nos últimos anos à concepção e desenvolvimento do Acti 9.
40 anos de experiência em sistemas modulares A Acti 9 é a 5.ª geração de sistemas modulares lançado em 2011, depois de 50 anos repletos de lançamentos: em 1960 surgiu o primeiro sistema modular, F70, dez anos depois o F32, em 1980 o Multi 9 C32, em 1990 o Multi 9 C60, e finalmente em 2010 o Acti 9. Projectado e concebido com elevados padrões de qualidade, o Acti 9 é o resultado de cinco gerações de experiência no mercado de baixa tensão. Este novo sistema abrange todas as aplicações de distribuição final e adequa-se aos ambientes mais exigentes. As suas características inovadoras garantem-lhe inúmeros benefícios neste tipo de equipamento, como por exemplo um nível inédito de segurança. O VisiSafe permite um isolamento reforçado na sua gama de disjuntores e interruptores diferenciais. Combinado com a face frontal com a Classe 2, onde as distâncias de isolamento são o dobro do padrão utilizado pela indústria, o Acti 9 garante que o circuito a jusante está seguro, independentemente das condições de sobretensão, desgaste ou experiência do operador. Além disso, o Acti 9 também poupa tempo e dinheiro e é simples na concepção e instalação, e completamente ecológico. A característica VisiTrip identifica falhas rapidamente para uma rápida resolução, especialmente em aplicações de potência crítica. O Acti 9 também inclui um novo religador automático (ARA) que limita o custo das intervenções em locais remotos. Nesta apresentação da nova gama de sistema modular da Schneider Electric, também foi apontada a sua vantagem em termos ecológicos, ao ser feito com materiais 100% ecológicois e recicláveis de forma a estar de acordo com as certificações ambientais e as normas actuais e futuras. Desta forma minimiza o seu impacto no meio ambiente, desde a concepção, vida útil e posterior reciclagem. Depois de feita a apresentação teórica de todas as funcionalidades do Acti 9, vários profissionais da Schneider Electric demonstraram como funciona este sistema modular, todas as suas características e aquilo que pode fazer. Os participantes no evento ouviram com atenção todas as explicações e no final colocaram algumas dúvidas, às quais os profissionais da Schneider Electric responderam sem hesitação.
Para mais informações Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 ∙ Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com www.schneider-electric.com/pt
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CONCRETA em aliança com o ENDIEL A 25.ª edição da CONCRETA – Feira Internacional de Construção e Obras Públicas aliou-se ao ENDIEL – Encontro para o Desenvolvimento do Sector Eléctrico e Electrónico, e ambos os eventos irão realizar-se de 18 a 22 de Outubro na EXPONOR. Com esta aliança espera-se um programa mais diversificado tal como um maior número de visitantes e concretização de parcerias. A edição de 2011 da CONCRETA abordará os desafios primordiais da fileira da construção e os seus pilares de sustentação para os tempos futuros: reabilitação, sustentabilidade, internacionalização e competitividade. Estas serão as bases da próxima edição deste evento com um quarto de século e com um largo historial de sucesso em todas as edições passadas. Este evento bienal desde 2007 surge num momento complicado para a economia nacional, no entanto, a EXPONOR – Feira Internacional do Porto e a realidade empresarial do país encara-o como um balão sectorial de oxigénio e como um espaço onde podem ser encontradas boas oportunidades de negócio e parcerias. Um facto importante é o facto do certame abranger uma fileira responsável por um volume de negócios na ordem dos 32 mil milhões de euros. Uma das novidades deste ano é a realização em simultâneo com o ENDIEL, uma organização da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico (ANIMEE) e da EXPONOR. Além disso, a CONCRETA será o palco de duas iniciativas paralelas, que irão decorrer no Centro de Congressos da Feira Internacional: o Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Electrotécnica da Ordem dos Engenheiros e o Encontro Luso-AfroBrasileiro para a Energia Eléctrica. As smart
grids e as energias renováveis são dois dos temas que estarão em debate. As sinergias entre os dois eventos são óbvias, desde um diversificado programa de conferências e workshops complementares à feira propriamente dita que, no Centro de Congressos da EXPONOR, movimenta cerca de dois milhares de especialistas e interessados por vários segmentos em exposição.
Novos e inovadores produtos, tecnologias, sistemas e soluções A cerâmica irá regressar com estilo e recorte de modernidade. Os melhores pavimentos e revestimentos terão hipótese de recuperar o seu brilho de outrora e mostrar os passos já dados no domínio da inova-
ção. Por outro lado, os equipamentos de cozinha e de banho terão um palco privilegiado para exibir as novidades que comprovam que o segmento está repleto de criatividade. Tintas e vernizes também não irão faltar com as mais recentes propostas repletas de modernidade. As energias renováveis estarão igualmente em exposição, demonstrando a sua importância e o potencial que tem face às novas exigências do mercado. A iluminação e a automação residencial também irão fazer parte do evento. A CONCRETA 2011 abrange a recriação de um espaço habitacional dentro do certame, executado pelo gabinete da Correia Ragazzi Arquitectos, que colocará em evidência várias soluções e ambientes com qualidade, funcionalidade e design. Também decorrerão Conferências de Arquitectura. A Societat Orgànica de Barcelona voltará a promover temáticas sobre a sustentabilidade na construção. A conferência, no dia 21 de Outubro, abordará as principais estratégias de sustentabilidade no âmbito da arquitectura ibérica. Outros temas irão surgir: a estratégia “verde” de Santiago de Compostela, as cidades com um baixo nível de emissões de dióxido de carbono, a arquitectura vernácula e o bioclimatismo, o res-
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gate da eficiência energética das construções já edificadas e o encerramento do ciclo dos materiais utilizados em edifícios novos e produtos em construção. A CONCRETA sempre se pautou por ser um momento de balanço do sector durante 5 dias, e voltará a sê-lo, desta vez no Porto, e mostrando a necessária evolução do mercado da construção e a forma como se irá reflectir em termos de materiais, processos, comportamentos e sinergias.
Sector Eléctrico e Electrónico no ENDIEL A 17.ª edição do ENDIEL, organizado em conjunto pela ANIMEE – Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico e pela EXPONOR, será o palco priveligiado para a apresentação das mais recentes novidades e para a concretização de proveitosos negócios e parceiros. A organização, de forma a fazer deste evento a melhor
mostra de material eléctrico e electrónico e atrair um número elevado de visitantes qualificados, apostará em 2011 numa forte campanha de promoção e divulgação do ENDIEL no mercado nacional e internacional, com um quadro de actividades paralelas e seminários. Os sectores que estarão em exposição na ENDIEL são: máquinas eléctricas e indus-
triais; aparelhagem e equipamentos; fios e cabos; cablagens; aparelhagem e sistemas de medida, controlo e automatismos; aparelhagem e sistemas electrónicos e de telecomunicações; componentes electrónicos; pilhas e acumuladores; lâmpadas e material para iluminação; aparelhagem ligeira de instalação; electrónica de consumo; electrodomésticos; aparelhagem eléctrica e electrónica para indústria automóvel; engenharia de software e sistemas de informação; serviços de telecomunicações complementares e de valor acrescentado; segurança, higiene e saúde no trabalho; ambiente; formação; certificação; qualidade e normalização. Para mais informações EXPONOR Tel.: +351 229 981 459 . Fax: +351 123 124 124 concreta@exponor.pt . endiel@exponor.pt www.concreta.exponor.pt www.endiel.exponor.pt PUB
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APTIPRO
{destacou os melhores projectos tecnológicos em Ansião}
A 12 de Julho, no Centro de Negócios de Ansião, a Escola Tecnológica e Profissional de Sicó realizou em conjunto com a Associação Nacional de Professores de Electrotecnia e Electrónica (ANPEE), a 3.ª edição do APTIPRO - Concurso de Protótipos Tecnológicos. No salão de exposições deste espaço estiveram patentes 28 projectos de 14 escolas secundárias e profissionais de todo o país, juntando em Ansião mais de uma centena de jovens e professores. Estes foram avaliados e observados durante toda a manhã do dia 12 de Julho pelo júri, composto pelo Representante da ANPEE, José António Dias Rodrigues, pelo Professor da ETP Sicó na área de electrónica e automação, Vítor Mendes, por Nelson Costa da Festo Portugal (área da Automação), pelo formador na área de telecomunicações, Ricardo Oliveira e ainda por Filipe Pereira, em representação da Publindústria. Depois do almoço foram divulgados os 6 projectos finalistas, cujos alunos puderam,
em seguida, apresentar e defender perante o público, participantes e júri, os seus protótipos tecnológicos concebidos e produzidos no âmbito da Prova de Aptidão Profissional. O júri recolheu assim mais informação sobre cada um dos projectos, de forma a auxiliar à deliberação e tomada de decisão. Filipe Pereira aproveitou o evento para fazer o lançamento de uma obra da sua autoria, “Laboratório de Energia Solar Fotovoltaica” da Publindústria, um manual direccionado para os estudantes de cursos profissionais de energias renováveis e também para os professores/formadores. Este é um livro que integra de forma permanente os conhecimentos do saber fazer através de uma prática experimental em consonância com as restantes disciplinas inerentes a esta área de formação. Após a apresentação do seu livro, Filipe Pereira deu o mote para a divulgação dos vencedores de cada prémio.
Escola Secundária Avelar Brotero de coimbra em destaque O protótipo de uma máquina de encher, rolhar e encaixotar valeu o primeiro prémio a Valter Costa e Ricardo Selém, alunos da
Escola Secundária Avelar Brotero, que receberam um cheque FNAC no valor de 500€ e o professor acompanhante um Cheque-livro Publindústria de 200€. As duas Menções Honrosas foram atribuídas a um armazém automático vertical da FORAVE - Escola Profissional e Tecnológica do Vale do Ave,
realizado pelo aluno João Campos Areal, e a um armazém autónomo, desenvolvido por João Franco da EPRALIMA - Escola Profissional do Alto Lima. Estes alunos receberam um Cheque FNAC de 150€ e os professores acompanhantes um Cheque-livro Publindústria no valor de 100€. A piscina pública, concebida por Filipe Bartolomeu e Hugo
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Sousa, alunos da ESTEL - Escola Profissional de Tecnologia e Electrónica arrecadou o 4.º prémio, que consiste no registo de patente industrial e comercialização, com o apoio da ALIATRON.
Também os participantes puderam votar na escola que consideravam ter construído os projectos mais interessantes, tendo sido novamente a Escola Secundária Avelar Brotero,
a mais votada, recebendo assim um Cheque-livro Publindústria no valor de 100 €. Todas as escolas finalistas receberam um kit da Schneider-Electric como prémio de participação, que será certamente muito útil para a formação prática destes jovens que optaram por prosseguir estudos de nível secundário num curso profissional. Este concurso, dinamizado pela ANPEE, decorre anualmente em locais diferentes e em parceria com diversas entidades, tendo sido em 2011 a Escola Tecnológica e Profissional de Sicó a co-organizadora desta 3.ª edição. O convite para esta cooperação surgiu na sequência do desempenho dos alunos da ETP Sicó na 2.ª edição do APTIPRO, onde foram os vencedores do 1.º prémio, da Menção Honrosa e do prémio do Júri. Sendo uma iniciativa já implementada no terreno, com uma adesão significativa e crescente nas duas edições anteriores, o APTIPRO tem como principal objectivo promover os cur-
sos profissionais, quer perante potenciais candidatos à sua frequência, quer junto de entidades empregadoras.
Para mais informações APTIPRO Tel.: +351 239 701 792 . Fax: +351 239 406 613 aptipro@aptipro.org . www.aptipro.org PUB
AQUECIMENTO RADIANTE ELÉCTRICO POR FIBRA DE CARBONO
Um filamento de carbono de 6 μm de diámetro, comparando com um cabelo humano.
Porquê optar por este sistema de aquecimento? • Redução dos custos com energia • Maior conforto térmico • Temperatura igual por toda a casa • Estética (não existem elementos visíveis) • Não poluente • Menores perdas de calor em relação a outros • Pode ser instalado por baixo de cerâmica, madeira, chão flutuante
Rua do Pinhalzinho, 710 (junto à Lubrigaz) Quintas do Sirol - Santa Eufémia 2420-348 Leiria Tel.: +351 244 828 011 . Fax: +351 244 838 660 E-mail: geral@leiritecnica.pt Site: www.leiritecnica.pt
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aparafusadoras bosch sem fio
{um desempenho exemplar}
As novas aparafusadoras sem fio da gama Dynamic GSR 14,4 V-LI Professional e GSR 18 V-LI Professional da Bosch definem novos standards para que o utilizador tenha um trabalho mais confortável e um manuseamento mais adequado. A Quadriporto, empresa de renome em Portugal e fabricante de todo o tipo de quadros eléctricos e fornecedores de material eléctrico, demonstrou na prática aquilo que esta nova e inovadora ferramenta da Bosch consegue fazer. As novas aparafusadoras da Bosch caracterizam-se por serem ferramentas mais leves e fáceis de manusear, com um tempo de duração de bateria mais prolongado. Com um comprimento de apenas 185 mm tornam-se assim nas aparafusadoras sem fio mais pequenas da sua gama. Além disso, o seu peso de apenas 1,5/1,6 Kg (14,4/18 Volt), incluindo a bateria compacta, tornam-nas particularmente leves e encaixam na perfeição na mão, graças ao design elegante do pulso. Apertam até 500 parafusos com apenas uma carga de bateria (18 V), tornando-as assim muito resistentes. O inovador motor Bosch de elevada performance com o seu potencial binário de 67 Nm, com uma bateria de 18 Volt com 3.0 Ah, garante um avanço rápido de trabalho. Juntamente com a engrenagem de duas velocidades estas aparafusadoras podem, por exemplo, perfurar até 32/35 mm em madeira (14,4/18 Volt) e 13 mm de metal. As aparafusadoras GSR 14,4 V-LI Professional e GSR 18 V-LI Professional podem, facilmente, apertar parafusos com um diâmetro de até 7 mm e 8 mm, respectivamente, sem necessidade de realizar uma perfuração prévia, nem em materiais macios nem em materiais duros. Estas vantagens beneficiam sobretudo os carpinteiros, instaladores, electricistas e profissionais no sector da construção de interiores, pátios e fachadas. A bucha Auto-Lock de 13 mm permite uma substituição rápida do acessório, como por exemplo,
um trabalho preciso, quando se realiza aparafusamentos em série, é garantido pelo travão de motor integrado. Com a integração de uma luz LED permite identificar a área de trabalho, de forma a tornar o trabalho mais fácil em locais com pouca luz. A Bosch criou uma nova segmentação de toda a sua gama de ferramentas eléctricas de 14,4 e 18 Volt, com bateria de lítio em três categorias diferentes: gama Robust, gama Dynamic e gama Light. As novas aparafusadoras GSR 14,4 V-LI Professional e GSR 18 V-LI Professional sem fio, enquadram-se na gama Dynamic, que se caracteriza pela óptima duração da bateria. A extrema resistência, aliada à capacidade de elevada performance e ao seu design compacto, fazem destas ferramentas uma solução universal para vários profissionais como carpinteiros, instaladores e profissionais do sector da construção de interiores, pátios e fachadas. Todas as ferramentas sem fio de bateria 14,4 V-LI ou 18 V-LI utilizam o Sistema Flexível de Baterias “Flexible Power System” da Bosch, que permite escolher entre dois tamanhos de bateria diferentes por classe de voltagem: a versão Premium de 3.0 Ah com mais tempo de funcionamento e a versão compacta de 1,3 Ah com menos peso e volume. As baterias de longa duração da Bosch com tecnologia de lítio Premium dispõem do sistema de protecção celular electrónica (ECP) nas três gamas, e assim a bateria fica protegida de forma eficaz contra sobrecargas, sobreaquecimento e descarga total. Estas baterias não têm efeito de memória e estão sempre prontas para utilização, mesmo que não tenham sido utilizadas durante um longo período de tempo. O indicador do nível de bateria mostra a cada momento o nível de energia disponível.
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Quadriporto sai reforçada com nova aparafusadora Bosch Revista “o electricista” (oe): Quais as vantagens da nova aparafusadora da Bosch? Quadriporto (Q): As maiores mais valias da nova aparafusadora Bosch é a autonomia, o seu fácil manuseamento e a força.
oe: O que experimentou fazer com este novo equipamento e não tinha a certeza se ele o conseguia realizar? Q: Furar directamente parafusos autoroscantes. oe: Isso é, de facto, um desenvolvimento importante no mercado das aparafusadoras? Q: Sim, claro. Mas outro dos grandes avanços bem visíveis nestas ferramentas foi a autonomia que também caracterizam estas novas aparafusadores. oe: A gama Dynamic responde a todas as necessidades actuais dos instaladores e quadristas, ou há alguma necessidade a que não conseguem responder? Q: Esta gama consegue responder completamente a todas as eventuais necessidades que um quadrista ou instalador possa ter. oe: A Bosch deu muita importância ao design desta nova gama. Até que ponto isso é um ponto importante para um quadrista ou instalador? Q: Para nós, Quadriporto, o design desta nova gama é muitíssimo importante. E isto porque devido ao seu tamanho reduzido destas novas aparafusadoras, o acesso a locais de difícil acesso torna-se mais fácil. oe: O que mais o surpreendeu nesta nova gama de aparafusadoras da Bosch? Q: O seu tamanho reduzido, a sua grande autonomia e a sua força. oe: A QuadriPorto irá sair reforçada com uma aparafusadora deste género? Q: Sim, completamente!
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EUROCLARIO
{“Orgulho-me muito da equipa que tenho”}
Damião Leça, administrador da Euroclario, mostra-se optimista em relação ao futuro. A empresa que fundou há quase uma década tem conseguido, ao longo dos anos, um crescimento sustentado, pelo rigor e transparência com que trabalham e confiança que a empresa ja garantiu no mercado. Mudaram de instalações há cerca de um ano para um espaço mais aberto que permite uma verdadeira interacção com o cliente. E é nisso que apostam na Euroclario!
revista “o electricista” (oe): Qual o percurso da Euroclario desde que surgiu em 2002 até aos dias de hoje? Damião Leça (DL): Já passaram 9 anos e foi um percurso muito rápido mas sustentado. Surge durante o início de uma grande crise económica, cuja contracção do mercado foi elevada, as condições de compra foram muito alteradas, mas sempre acreditamos pois éramos uma equipa conhecedora do mercado, quer com clientes quer com fornecedores. E resolvemos arrancar com este projecto! A nossa empresa nasce com objectivos muito bem defenidos, virada somente para o mercado industrial, especialmente na área do controlo industrial e automação pois sentíamos que havia um espaço a ocupar por um fornecedor especialista. E o sucesso tem aparecido todos os anos, felizmente! Começamos com 3 pessoas e neste momento já somos 10 famílias, e falo em famílias porque envolvemos todos os colaboradores no projecto. Ao longo destes anos fomos angariando novos clientes e mesmo novos fornecedores direccionados ao mercado dos automatismos eléctricos e automação. Apesar de termos crescido de forma sustentada ao longo dos anos temos plena consciência de que estamos num
sector muito agressivo, com o mercado em baixa, e atravessar uma grande crise de confiança e ainda por cima com muita concorrência e algo desorientada que, por vezes, não olha a meios para produzir facturação, ocultando as consequências daí inerentes. Como somos uma empresa familiar e com parcos meios perante esta conjuntura, obriga-nos a ser diferentes em tudo pois não queremos ser vistos como mais um. oe: Como surgiu o nome Euroclario? DL: (risos) Boa pergunta. Está relacionado com o facto de quando arrancamos com o projecto quisemos dar-lhe um nome que nos desse alguma notoriedade no futuro. Na época o euro era muito falado e dava a ideia de uma dimensão abrangente. E o Clario advém de uma família de produtos de uma marca que queríamos representar. E assim juntamos as duas palavras e surgiu a Euroclario. oe: O lema da Euroclario passa por três palavras: Solução, qualidade e eficiência. Porque escolheram estas três palavras para vos identificar? DL: Estas três palavras são o nosso comprometimento diário garantindo uma Solução completa tendo em conta o leque de marcas
que representamos, o nosso trabalho comercial e técnico de Qualidade, e a Eficiência é fundamental porque se não a passarmos para o cliente será difícil conquistar a confiança necessária. Estas são os três pilares da nossa empresa que nos acompanharam desde o início, sempre com muito rigor.
“o cliente começa a perceber que temos um know-how elevado e procura-nos” oe: São sobretudo distribuidores para a área industrial e para a automação. Mas há outros sectores para os quais podem fornecer material? DL: Passa pelo projecto da Euroclario encarar outro tipo de mercado como o do controlo e gestão de energia, embora neste momento queiramos sobretudo, reforçar a nossa posição no controlo industrial, na automação e especialmente em áreas muito vivas, como o ambiente. oe: A Euroclario para além das várias marcas que fornecem, que outros serviços podem oferecer aos vossos clientes? DL: Temos um departamento técnico com-
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posto por dois engenheiros que garantem aconselhamento técnico, definem soluções, identificam produtos, parametrizam alguns equipamentos como variadores de velocidade, programação de autómatos e garante todo o apoio necessário na área da automação. Fazemos inclusivamente o arranque de máquinas, pois temos mais um técnico especializado que presta assessoria em casa do cliente. Enfim o cliente sente que para além da venda (o nosso grande objectivo) está com uma empresa responsável e com um know-how elevado para o ajudar. oe: Sentem que isso vos distingue dos vossos concorrentes? DL: Sim, sem dúvida. O cliente reconhecenos com competências técnicas, suportado num departamento comercial muito forte, apoiado por uma organização diferente e muito próxima. Além disso as melhores marcas do mercado estão connosco e confiam em nós, e isso é também uma mais valia. Mesmo os fornecedores, directa e indirectamente, ajudam-nos porque sabem que na Euroclario o cliente encontra a solução, com stocks adequados e a marca é defendida com prestígio e competências até á venda. oe: Qual a imagem que querem transparecer para o mercado sobre a Euroclario?
DL: A imagem de muito profissionalismo, competência, e ambição aliada à seriedade no negócio, tudo isto para sermos distinguidos como os melhores.
“este espaço está a vender por nós” oe: Porque mudaram as instalações para Alfena? DL: Tendo em conta o crescimento acentuado da empresa ao longo dos anos sentíamos a necessidade de dar um salto qualitativo e de notoriedade. Numa altura difícil e com esta conjuntura económica e a forma como está o mercado foi preciso muita coragem, mas tínhamos a consciência da necessidade de melhorar as condições de trabalho e espaço de armazenagem. Mudamos de instalações há exactamente um ano. Foi uma mudança em tempo record: durou 3 dias e sem qualquer problema. Sexta-feira fechamos no Porto às 18.30 horas como era habitual e na Segunda-feira seguinte abrimos aqui ás 9 horas com toda a empresa transferida e a trabalhar em pleno sem o mínimo de problemas. Aliás os clientes nem se aperceberam da mudança, tudo isto graças à colaboração de todos os funcionários que cumpriram com rigor e alegria o plano traçado.
oe: Mas quais as diferenças entre estas novas instalações e as antigas? DL: São muito maiores! Temos aqui uma área quatro vezes maior do que aquela que tínhamos no Porto e, além disso, quisemos alterar o conceito de comércio criando um open space onde os clientes são confrontados olhos nos olhos com os colaboradores. Diria que este espaço está a vender por nós porque cria um clima de confiança entre o colaborador, a direcção, os clientes e os próprios fornecedores. Estamos todos ao mesmo nível, somos todos iguais. A zona de Alfena foi escolhida por ser uma zona muito estratégica, pela localização e pelo tipo de armazém que ambicionavamos, queríamo-nos fixar no Grande Porto e ao final de um ano constatamos que valeu a pena a mudança! Neste momento estamos a crescer dois dígitos nas vendas ao balcão e isso mostra a capacidade de trabalho que atingimos. E a acrescentar a tudo isto também quisemos oferecer melhores condições de trabalho aos nossos clientes, colaboradores e fornecedores, num ambiente acolhedor em que estamos todos ao mesmo nível, sem luxos e com as mesmas ferramentas. oe: Anteriormente disse que todos se envolveram no projecto. Sente que a
“O cliente reconhece-nos com competências técnicas, suportado num departamento comercial muito forte, apoiado por uma organização diferente e muito próxima. Além disso as melhores marcas do mercado estão connosco e confiam em nós, e isso é também uma mais valia.”
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“Neste momento estamos a crescer dois dígitos nas vendas ao balcão e isso mostra a capacidade de trabalho que atingimos.”
sua equipa vê e sente a Euroclario como sendo a sua segunda família? DL: Sim não tenho dúvidas, tenho uma equipa fantástica e não me canso de o repetir. Se nao estivermos motivados no posto de trabalho, não nos conseguimos concentrar e não rendemos o necessário, aliás essa sempre foi uma preocupação constante. Cada pessoa aqui dentro tem as suas tarefas bem definidas, sabe da sua responsabilidade, tem autonomia e fundamentalmente conhece bem os objectivos da organização, por tudo isto estamos todos envolvidos, Somos, sobretudo, uma empresa muito próxima quer do cliente e quer do fornecedor. Sinto muito orgulho na equipa que tenho comigo e o sucesso que temos tido deve-se
principalmente à dedicação e competência de todos os meus colaboradores.
“tratamos qualquer marca com o máximo de seriedade e profissionalismo” oe: Como escolhem os vossos fornecedores? DL: Somos distribuidores de material eléctrico, o primeiro objectivo passou por representar as mesmas marcas tendo em conta a nossa experiência profissional com o garante de continuarmos a acompanhar os clientes já conhecidos. Com o decorrer do tempo previmos que teríamos que diversificar mais, indo ao encontro de clientela diferente e que por sua vez consumia produtos que não representávamos. Assim fomos obrigados a trabalhar com novos fornecedores cuja dimensão, gama de produtos e postura comercial se enquadrava com os nossos objectivos, e não foi difícil negociar. Naturalmente são marcas muito conhecidas e líderes no mercado português, também representadas por outras empresas mas com modelos de negócio totalmente diferentes. Estamos no mercado da indústria, onde existe uma grande concorrência e onde estas marcas são trabalhadas de
forma muito diferente, mas os nossos clientes e os próprios fornecedores conhecem a Euroclario como uma empresa que tem um procedimento diferente de trabalhar as marcas e os seus produtos. E há um pormenor muito importante: todos os dias somos assediados para representar outras marcas e isso também é um sinal de confiança que passa para o mercado. Tratamos qualquer marca com o máximo de seriedade e profissionalismo e isto traduz uma grande confiança para o mercado, quer ao fornecedor e quer ao cliente. oe: Defendem um conceito denominado “soluções multimarcas”. Em que consistem as soluções multimarcas e quais as vantagens para os clientes e para o mercado no global? DL: Estamos em mercados diferentes, temos uma equipa polivalente, porque não? Só assim poderemos dar uma solução completa ao cliente, que por si só estar agarrado a uma marca ou a um produto é muito complicado nos dias de hoje. oe: O que projecta para o futuro da Euroclario? DL: Encaramos o futuro com optimismo tendo em conta a forma como temos trabalhado. Obviamente que estamos depen-
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dentes da conjuntura económica na esperança da abertura do mercado, julgo que os níveis de confiança teem de ser repostos. Estamos a preparar a empresa para os próximos anos, sempre com um crescimento sustentado, tendo consciência da nossa dimensão e o espaço que queremos ocupar no mercado. Defendemos um crescimento sustentado e muito criterioso, passo a passo, consoante aqueles que conseguirmos cumprir. oe: Já apostam ou irão apostar no futuro no mercado da exportação? DL: Sim, é um projecto que não nos passa ao lado, pois embora já estamos indirectamente com clientes fabricantes de renome, esses sim com dimensão e a trabalhar já para o mercado externo. Reconheço que ainda temos muito mercado para conquistar em Portugal.
“mostrar transparência e muita proximidade com o cliente” oe: Como cativava um cliente a vir a Euroclario? DL: Temos pessoas no exterior que apresentam a nossa empresa, este ano apostamos
muito na publicidade por vários meios, divulgamos os nossos serviços, apresentamos as marcas representadas e convidamos os clientes a conhecerem as nossas instalações, a nossa equipa, o stock, explicamos a competência dos nossos profissionais. Neste espaço o cliente chega ao balcão e está imediatamente em interacção com os colaboradores e simultaneamente vê o nosso armazém, as marcas de que dispomos e os produtos que lhe podemos fornecer. Esta é a nossa forma de mostrar transparência e muita proximidade com o cliente. E julgo que não há muitos fornecedores com este conceito. E é nisto que também marcamos a diferença porque não temos nada a esconder, temos de ter coragem para dizer sim e dizer não. Dizer não é muito complicado mas temos de ter consciência de que, por vezes é necessário, para bem das duas partes. oe: Estão mais dependentes de grandes clientes ou dos individuais? DL: Estamos com todos, neste momento temos cerca de 400 clientes activos com a facturação muito repartida. Um dos nossos objectivos passa por não paramos de angariar clientes novos. Estamos no mercado dos fabricantes de máquinas, nos integradores, nos quadristas, na manutenção, va-
mos à indústria, à automação propriamente dita. oe: A vossa área de mercado está mais centrada no Norte ou por todo o país? DL: Estamos mais centrados no Norte, sobretudo de Coimbra para cima pois é a zona que mais trabalhamos, mas temos clientes diários de outra zonas distantes o que pode ser curioso, mas a verdade é que nos testaram uma ou duas vezes e continuam a estar connosco. Outro pormenor é que os clientes sabem que se fizerem um pedido até às 17h30, esse pedido é imediatamente despachado e no dia seguinte tem o produto que solicitaram. Zelamos muito pela qualidade do serviço.
Para mais informações
euroclario - Automatismos eléctricos, lda. Tel.: +351 229 688 460 . Fax: +351 229 688 469 Número Verde: 800 208 539 geral@euroclario.pt . www.euroclario.pt
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ANREEE
{“A responsabilidade ambiental das empresas é cada vez maior”}
Rui Cabral, Director Executivo da ANREEE – Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos, em entrevista explicou como funciona o registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos e como está esse mercado a reagir perante as dificuldades. Não faltaram os projectos para o futuro da ANREEE. revista “o electricista” (oe): Como surgiu a ANREEE? Rui Cabral (RC): A ANREEE foi criada em 2005 por Associações do sector dos Equipamentos Eléctrico e Electrónico (EEE) e pelas Entidades Gestoras deste fluxo para dar resposta ao estipulado no Decreto-Lei 230/2004. Esta legislação regula a gestão dos resíduos destes equipamentos (REEE), o qual passou para estas entidades a responsabilidade pela criação e exploração do registo nacional de produtores. Com esse Diploma, as empresas que colocam EEE no mercado passaram a ser responsáveis pelos resíduos que esses EEE vão gerar quando forem deitados fora pelos seus utilizadores. Cabe ao registo nacional identificar cada uma destas empresas e definir o nível de responsabilidade de cada uma face ao mercado total. Em 2010, com a publicação do Decreto-Lei 6/09, a ANREEE estendeu a sua actividade também ao registo de Pilhas e Acumuladores (P&A). oe: Como foi o percurso da ANREEE até aos dias de hoje? RC: A ANREEE assentou a sua actuação em três pontos estratégicos: informar e disponibilizar informação às empresas e público
em geral; criar condições claras para as empresas se poderem registar e fazerem as suas declarações periódicas de uma forma rápida e simples; baixar custos e simplificar processos sempre que possível. Esta foi uma aposta ganhadora que vem trazendo o reconhecimento do sector pelo nível de suporte prestado, transparência e actuação pro-activa. Acreditamos também que o facto de o Estado passar a responsabilidade de um registo nacional para as Associações do sector e entidades gestoras foi, sem dúvida, a melhor solução para fazer chegar esta obrigação às empresas. Aliás se compararmos os resultados obtidos em Portugal e noutros Estados Membros da União Europeia onde o registo nacional é suportado pela iniciativa privada com o de outros Estados Membros em que o registo é público, podemos muito facilmente verificar a eficácia dos primeiros.
Empresas registadas: nomes de referência no mercado oe: As empresas produtoras estão receptivas a realizar o registo para colocar os equipamentos eléctricos e electróni-
cos, e pilhas e acumuladores no mercado nacional? RC: A receptividade e disponibilidade das empresas para cumprirem a legislação varia, naturalmente, em função de vários factores: a exposição da empresa, as exigências dos seus clientes, o que faz a concorrência, o que acontece a quem não cumpre e ainda, para esta legislação específica, como se encara a responsabilidade ambiental. Sendo que o tecido empresarial das empresas que colocam EEE no mercado é muito heterogéneo – empresas de grande e pequena dimensão, nacionais, internacionais, importadores, fabricantes, revendedores de marca própria - esta receptividade varia bastante. Contudo, depois de 5 anos de actuação e mais de 1.600 empresas registadas (entre as quais se encontram todos os nomes de referência do mercado), podemos afirmar que as empresas que têm um nome a defender ou a construir, e todas as que entendem a responsabilidade ambiental como uma necessidade, registam-se naturalmente. As outras, geralmente de pequena dimensão, jogam um “jogo de rato e gato” entre o desconhecimento disfarçado e a eficácia da fiscalização.
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oe: Quais as responsabilidades de cada empresa registada na ANREEE? RC: As empresas que estão registadas na ANREEE são todas as que cumprem o que a legislação define. Isto é estão registadas junto da entidade de registo, têm um sistema de gestão para o tratamento dos resíduos dos produtos que colocam no mercado, marcam os seus produtos com o símbolo do contentor barrado, fazem declarações periódicas de actividade e pagam uma taxa anual de registo. oe: Qual o tipo de empresas produtoras que necessitam de se registar? RC: As empresas que colocam EEE no mercado nacional cuja funcionalidade esteja prevista numa das dez categorias do anexo I do Decreto-Lei 230/2004 e cuja proveniência seja de fabrico próprio, importação ou revenda sob marca própria. As empresas que colocam P&A no mercado pela primeira vez, quer seja isoladamente ou incorporadas em equipamentos. A ANREEE, na sua página web – www.anreee.pt - disponibiliza alguns quadros dicotómicos para ajudar as empresas a perceberem se, face ao tipo de produto e proveniência, têm ou não de se registar. oe: O que pode acontecer a uma empresa que produza equipamentos eléctricos e electrónicos e não se registe na ANREEE? RC: O Decreto-Lei 132/2004 que revê e revoga o Decreto-Lei 230/2004 considera que a colocação EEE no mercado sem estar registado é uma contra-ordenação, ambiental muito grave, punível nos termos da Lei n.º 50/2006, de 29 de Agosto. Significa isto que pode estar sujeita a coimas que vão de 25.000 a 2.500.000 €. oe: Quais os equipamentos que devem ser declarados à ANREEE? RC: Os Decretos-Lei mencionados são claros nos equipamentos abrangidos. Para efeitos de EEE devem ser declarados todos os equipamentos colocados no mercado provenientes de fabrico próprio, importação ou revenda sob nome próprio, pertencentes a qualquer das 10 categorias. A saber: grandes electrodomésticos, pequenos electrodomésticos, informática e
telecomunicações, equipamentos de consumo, iluminação, ferramentas, brinquedos e equipamentos de desporto e lazer, aparelhos médicos, equipamentos de monitorização e controlo e distribuidores automáticos. Para P&A são todas as colocadas no mercado, isoladamente ou incorporadas em equipamentos, classificadas em portáteis, industriais e de automóvel. Dada a grande diversidade de equipamentos, a página web da ANREEE (www.anreee. pt) contém informação variada sobre muitos possíveis equipamentos abrangidos ou não num quadro com mais de 400 entradas.
“entidades gestoras têm um papel fundamental no tratamento de resíduos” oe: Qual a relação da ANREEE com as diversas entidades gestoras de resíduos, como a AMB3E, ERP Portugal, a Valorcar, Ecopilhas e a GVB? RC: As entidades gestoras - com a responsabilidade pela gestão dos resíduos - e a ANREEE - com o registo e a visão de mercado total - são duas partes da mesma engrena-
“Depois de 5 anos de actuação e mais de 1.600 empresas registadas (...), podemos afirmar que as empresas que têm um nome a defender ou a construir, e todas as que entendem a responsabilidade ambiental como uma necessidade, registam-se naturalmente.”
gem criada para o tratamento adequado de um volume de crescente de resíduos. Como tal, o relacionamento entre entidades terá que ser bom, sobretudo nas áreas onde existe uma dependência funcional. oe: Até que ponto estas entidades gestoras têm um papel importante no tratamento adequado e eficaz de resíduos quando estes produtos chegam ao fim de vida? RC: As entidades gestoras têm o papel fundamental no tratamento adequado de resíduos. Há aqui dois aspectos a ter em conta: há um ponto comum a todas as políticas ambientais destes chamados fluxos específicos – é a responsabilização da entidade que coloca produtos no mercado pelo resíduo que vai gerar depois de ser usado pelo consumidor final; e em segundo lugar, a necessidade de sensibilizar o consumidor final para a separação do resíduo e entrega no ponto adequado. Para o primeiro, sendo que as empresas não têm geralmente condições para a sua satisfação com meios próprios, as entidades gestoras ao assumirem em seu nome essa responsabilidade, prestam-lhes a solução
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“A ANREEE antevê um futuro em que as empresas possam satisfazer todas as necessidades administrativas em termos de ambiente num único portal”
adequada. Para os segundos, todos nos lembramos dos esforços das entidades gestoras na informação ao utilizador final - seja por anúncios televisivos, campanhas publicitárias quer ainda pela disponibilidade de pontos de entrega cada vez mais próximos. oe: O que devo fazer quando o meu equipamento eléctrico se avariar? Onde o posso entregar? RC: Se o equipamento não tiver reparação – não nos esqueçamos que o objectivo primeiro da política ambiental é a minimização dos impactos dos resíduos no ambiente – e tiver que ser deitado fora, duas opções existem: se vai comprar um novo, em sua substituição, deve entregar o velho na loja sem qualquer custo adicional; se não vai comprar um novo em troca, deve entregá-lo num dos muitos pontos que as entidades gestoras disponibilizam, em centros comerciais, espaços públicos ou contactar estas entidades directamente. Muitas Câmaras Municipais têm também servido de recolha, sobretudo para grandes equipamentos, que poderá utilizar. oe: E quando as pilhas do meu comando da televisão estiverem gastas? RC: Exactamente o mesmo procedimento.
“Em 2010, já de crise instalada, registámos um aumento de 6%” oe: Como foram os dados de mercado dos equipamentos eléctricos e electrónicos de 2010? RC: Nesse ano, já de crise instalada, registámos um aumento de 6% na quantidade de EEE colocado no mercado, que se cifrou em 77.592.294 unidades, e um ligeiro decréscimo de 2% no peso total declarado (165.355.41 toneladas). O número de empresas registadas, embora com algumas anulações por abandono de actividade, também cresceu cerca de 3%. oe: Houve um crescimento positivo ou estagnou o registo das empresas produtoras? RC: Pelos números apontados estamos mais próximos de uma estagnação do que de um
crescimento. Mas mesmo com estes números mais modestos há que referenciar o esforço das empresas em saber adaptar a sua oferta à situação do país. oe: A crise reflectiu-se no registo de equipamentos eléctricos e electrónicos? RC: Houve menos crescimento, mas crescemos. Não podemos também ignorar o facto de que, crise à parte, existindo esta obrigação de registo há mais de 5 anos, o universo de potenciais empresas que se devem registar vai diminuindo de ano para ano. oe: Como vê o futuro da ANREEE daqui a 10 anos? RC: A ANREEE foi criada por representantes de empresas, para dar resposta a requisitos que essas mesmas empresas tiveram que cumprir em matéria ambiental. A responsabilidade ambiental das empresas é cada vez maior, tendo já hoje que estarem registadas e reportarem periodicamente a sua actividade a uma série de entidades, numa série de sistemas, com diferentes métodos, passwords, calendários e até algumas repetições. Na nossa perspectiva, esta situação é insustentável, quer em termos de meios e custos associados, quer porque as empresas estão permanentemente sujeitas a incumprimentos involuntários por esquecimentos, tal é complexidade da situação actual. oe: E como podemos ultrapassar esta situação? RC: A ANREEE está consciente destes esforços e já em 2010, custeou e apresen-
tou ao Ministério do Ambiente um estudo onde ficaram evidentes a necessidade de concentração de todas estas obrigações administrativas numa única entidade e de como, com tal concentração, se poderiam reduzir drasticamente custos para as empresas (tempo e dinheiro) e ainda oferecer à própria Tutela uma visão melhor do mercado e das metas que Portugal, como Estado Membro, tem que cumprir. A nova lei-quadro de resíduos já tem em conta esta necessidade bem como a possibilidade de passar a exploração do SIRER – Sistema de registo de resíduos da APA – para a exploração de terceiros. A ANREEE antevê um futuro em que as empresas possam satisfazer todas as necessidades administrativas em termos de ambiente num único portal, com visão global, custo simbólico e um suporte adequado e expedito que as empresas necessitam e que a ANREEE, como entidade privada criada por empresas para empresas, tem sabido dar.
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Associação Nacional para o Registo de Produtores de EEE Tel.: 707 027 027 . Fax: +351 213 158 218 geral@anreee.pt . www.anreee.pt
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o electricista Weidmüller, Sistemas de Interface, S.A.
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{Ferramentas de descarne da Weidmüller}
Removedores de revestimento de cabos da Weidmüller: descarnadores e ferramentas de corte de cabos para maiores níveis de segurança, conveniência e de processamento. Segurança, conveniência e velocidade de obtenção de resultados profissionais no processamento de cabos são argumentos convincentes a favor das ferramentas de descarne e de corte de cabos da Weidmüller. Para garantir cortes longitudinais ainda mais precisos, estas ferramentas estão equipadas com um guia de cabo integrado. De forma a obter uma maior velocidade de corte, menor desgaste e maior vida útil das lâminas, estas apresentam um revestimento de nitreto de titânio de elevada qualidade. O design ergonómico, em particular nas zonas anti-derrapantes, assegura um óptimo manuseamento. A utilização de ferramentas Weidmüller garante que todos os cabos redondos padronizados com diâmetro exterior entre os 4 e 37 mm podem ser descarnados de forma simples, rápida e precisa, sem danificar o isolamento interior dos condutores.
as zonas anti-derrapantes asseguram um manuseamento excelente e um aperto seguro. A Weidmüller introduziu estas novas ferramentas para facilitar aos electricistas o acabamento dos condutores em caixas de derivação e na distribuição. Estas ferramentas complementam o portfólio Weidmüller. Com estes novos elementos, os utilizadores são capazes de descarnar de forma simples, rápida e precisa todos os cabos redondos padronizados, incluindo cabos à prova de humidade, com diâmetros exteriores que variem entre os 4 e os 37 mm. Os cortes redondos e longitudinais são realizados com uma lâmina rotativa automática: não há necessidade de ajustar manualmente a profundidade de corte
Várias funções incluídas garantem resultados de primeira classe: os cortes redondos e longitudinais são executados por uma lâmina rotativa automática. E a não esquecer a mola arqueada de retenção de cabos, com uma protecção para o polegar e um parafuso serrilhado na parte inferior da alça, para fixar a profundidade de corte. A segurança e a facilidade de uso estão no topo da lista de prioridades dos descarnadores da Weidmüller. As ferramentas de corte e descarne de cabos facilitam um processamento profissional de cabos à velocidade máxima, bem como a segurança e comodidade. Cada ferramenta está equipada com um guia de cabo integrado, uma função que permite que os utilizadores consigam cortes longitudinais ainda mais precisos. Com a precisão em mente, as lâminas extensíveis têm um revestimento de nitreto de titânio de elevada qualidade, que aumenta a velocidade de corte, reduz o desgaste e aumenta a vida útil da ferramenta. Ergonomicamente projectadas,
Figura 1 . Ferramentas de descarne da Weidmüller: descarnadores de cabos e ferramentas de corte para os mais elevados níveis de segurança, comodidade e velocidade de execução. Detalhe: A guia integrada assegura cortes longitudinais ainda mais precisos.
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desejada na ferramenta, pois as lâminas especiais são definidas automaticamente para o diâmetro do cabo correspondente. Um parafuso serrilhado na parte inferior do cortador de cabo é utilizado para definir a profundidade de corte da ferramenta. A mola de retenção do cabo foi especialmente projectada com uma protecção para o polegar. Uma lâmina de substituição está armazenada no punho.
Figura 2 . Ferramentas de descarne da Weidmüller: A pega de design ergonómico, em particular as zonas anti-derrapantes, assegura um óptimo manuseamento.
A Weidmüller oferece uma ampla gama de ferramentas de descarne de revestimentos na sua gama de produtos. A gama de descarnadores de cabos incluem: Stripper round (descarne de cabos de caixas de junção) para cabos à prova de humidade de 8 a 13 mm de diâmetro; Stripper round top (descarne de cabos de caixa de junção com função de descarne de condutores individuais), para cabos à prova de humidade de 8 a 13 mm de diâmetro; PC Stripper (descarne de revestimento de cabos especiais) para diâmetros de cabo de 5 a 15 mm e Stripper Coax (descarne de revestimento de cabos especiais) para diâmetros de cabo entre 4,8 e 7,5 mm. As seguintes versões de cortadores de cabo estão disponíveis a pedido: Slicer NO 16 para diâmetros exteriores de 4 a 16 mm; Slicer NO 27 para diâmetros exteriores de 8 a 28 mm; Slicer NO 28 TOP - cortador de cabo com lâmina em gancho para diâmetros exteriores de 8 a 28 mm e Slicer NO 35 - cortador de cabo para diâmetros entre 27 e 37 mm. Os descarnadores da Weidmüller são principalmente concebidos para processar condutores flexíveis e rígidos, com isolamento em PVC, cabos de dados de telecomunicações e aplicações de IT, bem como cabos coaxiais e cabos redondos para dados.
Para mais informações Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
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Eng.º Rui Costa Departamento de Engenharia SEW-EURODRIVE PORTUGAL
SEW-EURODRIVE
{Projectos com sistema de accionamento mecatrónico MOVIGEAR®}
Para além da resistência contra humidade, calor, agentes de limpeza e outros, o sistema de accionamento mecatrónico MOVIGEAR® foi concebido para optimizar o balanço energético e reduzir os custos operacionais, devido à sua eficiência global. Os exemplos de aplicação que se seguem, provenientes de clientes referenciais, demonstram esse facto de uma forma impressionante.
Coca-Cola HBC-GmbH Áustria, Viena, Áustria: Linha de transporte de garrafas PET e embalagens Poupanças de energia e redução de CO2 são os objectivos da modernização da linha 2 da fábrica de engarrafamento da Coca-Cola, na Áustria. Na área de selecção para o paletizador são processadas as garrafas PET de 0,3 a 2 l. A entidade de utilidade pública Wien Energie GmbH foi envolvida, desde o início, na concepção do completo projecto renovação, com cálculos detalhados dos consumos
energéticos para alcançar a melhor eficiência energética possível para este sistema. Com a totalidade dos accionamentos da SEW-EURODRIVE instalados é esperada uma economia significativa de energia e CO2.
desenvolvido soluções que obtêm reduções em todas as categorias: custos, energia, material, espaço necessário para as máquinas, uso de produtos químicos e recursos não-renováveis.
Testado e confirmado por Wien Energie GmbH: › Poupanças de energia de 75% no total devido ao uso racional de 40 MOVIGEAR® com tecnologia SNI (Instalação de rede de linha única) e outras medidas; por exemplo, a interrupção automática da alimentação durante períodos de repouso; › Redução de CO2 de cerca 39.000 kg / ano; › A tecnologia SNI permite a transferência de energia e de dados num único cabo standard, o que reduz o número de componentes e minimiza o esforço de instalação.
Sidel Conveying SAS, França: Linha de Engarrafamento de Cerveja Uma unidade de enchimento de garrafas de vidro do fabricante francês Sidel Conveying SAS pode processar até 60 mil garrafas de cerveja por hora. No entanto, uma elevada produção e tecnologia inovadora não são os únicos aspectos importantes. A Sidel tem
De acordo com este conceito, todos os accionamentos dos sistemas de transporte horizontal são equipados com soluções adequadas, de elevada eficiência energética, da SEW-EURODRIVE: › 45 MOVIGEAR® SNI (instalação de rede de linha única);
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› Até 12 MOVIGEAR® DSC SBus como accionamentos de linha única, ligados ao controlador da máquina através de uma gateway SBus descentralizada; › Os accionamentos MOVIGEAR® permitem um amplo controlo de velocidade, o que permite um controlo da contrapressão independente para cada faixa de embalagem; › A tecnologia de bus do sistema da SEW (SBus) garante um elevado desempenho e uma rápida comunicação via CAN.
› 6 MOVIFIT® SNI; › A tecnologia SNI permite a transferência de energia e de dados num único cabo standard, o que reduz o número de componentes e minimiza o esforço de instalação.
Krones AG, Neutraubling, Alemanha: Embaladora “Variopac Pro” (para ErgoBloc D) A flexibilidade é fundamental para garantir processos eficientes nos sistemas de embalagem da indústria de bebidas. O sistema da empresa Krones AG, denominado “Variopac Pro” pode embalar garrafas e pequenos pacotes em lotes de diversos tamanhos, utilizando um filme de espessura variável. Dependendo do sistema, o transportador de embalagens tem uma ou duas faixas, que podem ser utilizadas em paralelo. A tecnologia de accionamentos da SEW-EURODRIVE garante a necessária flexibilidade
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e um elevado grau de eficiência: › Implementada com tecnologia descentralizada;
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Pedro Neves Schneider Electric Portugal
SCHNEIDER ELECTRIC
{Acti 9: Seguro, eficiente e simples}*
A Schneider Electric, líder mundial em gestão de energia e empresa pioneira em energia inteligente, lançou este ano o novo sistema modular Acti 9, um sistema modular completo de grande performance, destinado a aplicações de distribuição final. Projetado e concebido com os mais altos padrões de exigência e qualidade, o Acti 9 é o resultado de cinco gerações de experiência em equipamentos de distribuição elétrica de baixa tensão, neste tipo de produtos.
› Tensão de comportamento aos choques Uimp = 6 kV; › Grau de poluição de nível 3; › Tensão de isolamento de 500 V.
é operado, o fecho dos contactos no interior do aparelho seja sempre igual e, de um modo brusco, minimize o desgaste e maximize a vida útil do aparelho.
O VISI-SAFE está disponível em toda a gama de proteção magnetotermica e diferencial.
Esta nova oferta SCHNEIDER ELECTRIC destaca-se pelas características inovadoras e exclusivas que fazem do Acti 9 o novo patamar de excelência neste tipo de produtos, originando uma rutura com todo o tipo de equipamentos apresentados até agora nesta área. Como primeiro conceito inovador desta nova gama surge o VISI-SAFE, que se caracteriza pela garantia de manutenção em obra e que se destaca pela ideia de segurança visível. Uma faixa verde, solidária com o estado dos contactos no interior do aparelho garante o completo secionamento dos circuitos a jusante. Esta garantia de segurança é ainda complementada com um conjunto de características exclusivas neste tipo de equipamentos como: * Texto escrito de acordo com o Novo Acordo Ortográfico.
A gama Acti 9 apresenta ainda uma face frontal de classe 2, que garante a tensão de isolamento de 500 V, e que faz com que a SCHNEIDER ELECTRIC seja o único fabricante com uma solução completa de classe 2, viável até quando o quadro elétrico tem a porta aberta. Os padrões de robustez e durabilidade do Acti 9 são também elevados, graças ao fecho rápido, disponível tanto em disjuntores como em interruptores diferenciais. Este mecanismo garante que, independentemente da pessoa ou forma como o manípulo
Otimizar e facilitar o trabalho de instalação são também paradigmas do Acti 9. Surge assim o Quick Vigi, um bloco diferencial que, através da tecnologia Ever-Plug, não necessita de aperto. Deste modo minimiza-se o tempo de instalação e elimina-se tanto a possibilidade de falhar uma ligação, como também se eliminam as manutenções no que toca às ligações. Para além desta característica, a gama Acti 9 contém ainda toda a informação referente a
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normas, características técnicas e binários de aperto no aparelho, facilitando a sua escolha e minimizando eventuais erros na instalação. Os terminais suportam o dobro do binário nominal de aperto, o que acaba por ser mais uma demonstração da sua robustez.
ativa, através da nova oferta de proteção diferencial super imunizada, ASi. Com uma elevada imunidade elétrica foi desenvolvido para funcionar nos ambientes mais exigentes, estando disponível na gama de interruptores e blocos diferenciais. A temperatura de referência dos equipamentos foi também melhorada - 50º C em disjuntores e 60º em interruptores diferenciais -, evitando situações de desclassificação por temperatura e criando um novo patamar de exigência neste tipo de equipamentos.
com o disjunto iC60. Esta novidade ao nível do produto disponibiliza ainda a ligação a um sistema de GTC (Gestão Técnica Centralizada) BMS, sendo especialmente útil para soluções de gestão de iluminação.
Por fim, o Acti9 também poupa tempo e dinheiro aos seus utilizadores, na medida em que é simples na conceção e instalação e totalmente ecológico.
Atualmente, a continuidade de serviço é fundamental nas instalações mais críticas e exigentes e, também neste ponto, esta nova gama oferece características exclusivas e que se destacam das demais ofertas de mercado. Com o Visi-Trip é possível identificar qual o circuito em defeito de forma mais rápida. Ou seja, este mecanismo permite identificar com maior rapidez um circuito em defeito, fundamental para trabalhos de manutenção mais curtos. A sinalização de defeito é feita através de um LED mecânico instalado na face frontal do aparelho, e encontra-se disponível tanto em disjuntores como em interruptores diferenciais.
Ainda neste capítulo surge o ARA, um religador automático, adaptável a soluções de proteção magnetotérmica ou diferencial, sendo ideal para instalações em locais remotos e permitindo importantes poupanças ao nível dos custos de manutenção.
Evitar disparos intempestivos é também importante para aumentar a continuidade do serviço. Desta forma, o Acti 9 foi pensado para manter a segurança do dispositivo
A nova Gama Acti 9 caracteriza-se ainda pelo Reflex iC60, um disjuntor telecomandado, com possibilidade de acopolar um bloco diferencial Vigi, comum ao utilizado
É um produto feito com materiais 100% ecológicos e recicláveis para que possa estar de acordo com as certificações e normas ambientais, atuais e futuras. Pretende assim, minimizar o seu impacto no ambiente desde a conceção, durante a vida útil e na eventual reciclagem.
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Temper Electric, S.A.
TEMPER
{Talento Plus da Grässlin}
O talento Plus de Grässlin é uma nova gama de interruptores horários que permite realizar os trabalhos de forma remota e centralizada, sempre que a tecnologia o permita, evitando custos desnecessários ou instabilidades. O talento plus TOP de Grässlin tem algumas características principais a destacar: › permite uma telegestão. Podemos realizar múltiplas tarefas de forma remota através de um computador numa rede local ou a partir de um computador com ligação à Internet. Desta forma podemos gerir uma instalação, evitando custos de deslocação ou de não produção, algo muito importante para empresas e profissionais responsáveis por tarefas de manutenção; › capacidade de ampliação dos canais de controlo. Em muitos casos encontramos instalações nas quais, à posteriori, é necessário implementar interruptores horários de forma a realizar um controlo sobre determinadas cargas. E nestes casos e até agora, a única solução era a implementação de um novo interruptor horário, mas isto já não é necessário porque este interruptor horário principal pode adicionar canais através do talento CE plus, sem necessidade de incorporar outro interruptor horário no quadro eléctrico; › grande facilidade de instalação e configuração porque todos os componentes do sistema comunicam entre si mediante o Power Line Communication, ou seja, a transmissão de sinal é realizada através dos fios de força, através da qual não é necessário tirar cabos específicos de comunicação. A configuração do interruptor
horário principal é realizada através do software talento dialog plus, o qual se liga ao interruptor horário mediante o programador portátil talento taxxi plus, que nos permite realizar esta tarefa de uma forma muito fácil e intuitiva. A Figura em baixo apresenta o esquema geral do talento plus TOP. A inteligência principal do sistema reside no interruptor horário principal, talento 892 plus ou talento 992 plus. Estas são algumas das características dos talento 892 plus e talento 992 plus: › 2 canais de saída;
› Programação manual ou com o software talento dialog plus; › Programador manual talento taxxi plus para fazer download do programa ou para extrair o programa do interruptor horário; › Programa anual com 800 posições de memória; › Manobras ON/OFF, ciclo e impulso; › Display retro-iluminado; › Bateria de substituição pelo utilizador através de uma protecção frontal extraível; › PIN de segurança para evitar manipulações não desejadas; › Contador de horas em cada canal, útil para operações de manutenção; › Ligação a uma antena DCF77 ou antena
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GPS para uma sincronização permanente hora a hora, para o talento 992 plus.
Se necessitarmos de aumentar o número de canais de controlo utilizamos os módulos de ampliação talento CE plus, em que cada módulo de ampliação conta com 2 canais de saída, e a programação destes reside no interruptor horário talento 892 plus/talento 992 plus, os quais transferem as ordens aos talento CE plus através do Power Line Communication. A comunicação PLC possui uma distância de comunicação de até 50 metros, com a qual o interruptor horário principal e os módulos de ampliação podem estar incluídos nos quadros eléctricos principais. Cada interruptor horário pode trabalhar com um máximo de 3 unidades de talento CE plus, através do qual podemos formar sistemas de interruptores horários até 8 canais de saída. Além disso, os talento CE plus possuem um comutador manual, através do qual podemos operar as cargas no próprio dispositivo,
além de incorporarem LEDs de sinalização indicativos do estado dos canais e do modo de operação: segundo o programa ou no modo manual. Como antes foi mencionado, uma das principais características dos talento plus TOP é a sua capacidade de telegestão, o que é possível mediante o módulo de telegestão talento LAN plus. O talento LAN plus permite-nos interagir com a instalação de uma forma remota, sem necessidade de alterar fisicamente no quadro eléctrico. O ponto de telegestão pode ser um computador ligado à rede local da instalação ou, inclusivamente, qualquer computador com ligação à Internet. A única coisa imprescindível é a ligação do talento LAN plus à rede local mediante uma tomada RJ45. A comunicação entre o talento LAN plus e os interruptores horários da instalação realiza-se através do Power Line Communication.
O que podemos gerir de forma remota? › se apenas temos instalado no nosso computador um navegador de Internet podemos aceder ao servidor web do próprio talento LAN plus, através do qual podemos visualizar o estado dos canais, modificar manualmente o seu estado, conhecer o tempo de funcionamento de cada canal e sincronizar a hora dos interruptores horários através do computador no qual estamos a trabalhar: › se, além disso, temos instalado no nosso computador o software talento dialog plus, podemos enviar através do interruptor horário um novo programa;
Além disso, através do servidor web integrado no talento LAN plus podemos receber determinados alarmes via email de falhas de alimentação, baixa reserva de velocidade, troca de horário Verão/Inverno, entre outros. Todas estas funções são apenas utéis para os profissionais de manutenção de qualquer tipo de instalação: › Bancos; › Centros comerciais; › Supermercados; › Iluminação pública; › E outros; › Para o controlo e supervisão da iluminação, climatização, iluminação exterior, controlo de piscinas e fontes, acesso de edifícios, e outros. Através do talento plus TOP podemos, por exemplo: › realizar um diagnóstico prévio de forma remota, no caso de recebermos uma notificação de alguma anomalia; › comutar manualmente os canais se assim nos for solicitado; › trocar o programa de execução de uma determinada instalação; › estar informados de qualquer evento mediante os alertas via email. O talento plus TOP de Grässlin representa uma óptima solução, a qual pode acrescentar fiabilidade, comunicação e uma grande facilidade de operação em variadas instalações.
Para mais informações Temper Electric, S.A. Tel.: +351 214 308 550 ∙ Fax: +351 214 370 994 info@temper.pt ∙ www.temper.pt
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98
Palissy Galvani, Electricidade, S.A.
PALISSY GALVANI
{Equipamentos para zonas de risco ex}
O que distingue uma construção anti-deflagrante de uma segurança aumentada? Quando num ambiente existem, potencialmente, gases, vapores ou poeiras inflamáveis que podem causar uma explosão, as zonas envolventes são consideradas áreas de risco e os equipamentos aí utilizados têm de ser adequados ao seu grau de perigosidade. Existem as directivas ATEX e várias normas para controlar e normalizar, quer a utilização desses espaços como a própria construção dos equipamentos, marcandoos conforme as suas características e níveis de segurança. Falaremos aqui do exemplo das fichas e tomadas, equipamento corrente nas instalações, mas um bom exemplo das razões e implicações das construções Ex-d e Ex-e, e como se pode chegar a uma Ex-de.
Esta zona requer uma câmara anti-deflagrante tipo “d” que permita conter o arco, resistir a uma sobrepressão causada por uma explosão interna e eliminar a chama desta explosão de forma a que não se propague à atmosfera circundante; 2. As zonas onde não há arcos nem faíscas, onde os condutores são ligados aos terminais da ficha ou da tomada. Nestas zonas utiliza-se o modo de protecção de segurança aumentada “e”, para evitar qualquer tipo de falha. Fichas e tomadas sem poder de corte em carga utilizam unicamente o modo de protecção “e” de segurança aumentada. São equipadas com um dispositivo de encravamento manual e etiquetas de aviso para evitar qualquer acidente numa eventual desconexão feita em carga. Estão mais sujeitas a erros humanos por distracção ou negligência.
interstícios perfeitamente dimensionados em comprimento e espessura, de forma a extinguir a chama, que não pode atingir o exterior da câmara. Estes interstícios de segurança, dimensionados de forma experimental, também chamados caminhos de chama, são definidos conforme o tipo de substância explosiva no ambiente e o volume interno do espaço.
Figura 1
Modo de protecção para fichas e tomadas As fichas e tomadas descontactoras (com possibilidade de corte em carga) são constituídas por duas partes distintas que requerem a implementação de dois modos de protecção também distintos: 1. A zona que inclui os contactos usados para ligar e cortar a corrente e onde os arcos ou faíscas ocorrem normalmente quando a ficha é inserida ou retirada.
Corpo anti-deflagrante “d” A câmara que contém os contactos usados para ligar e cortar o circuito tem de constituir um corpo anti-deflagrante, resistindo aos efeitos de uma possível explosão interna por arco ou faísca. A norma IEC 60079-1 define as características desta câmara antideflagrante “d” exigindo que: › Resista à pressão de uma explosão; › Permita o escape da pressão através de
Figura 2
Na Figura 2 mostra-se o interior da câmara e os contactos de uma ficha e tomada Maréchal DXN1, mostrando os vários caminhos de chama a vermelho. Estes permitem a extinção da chama e o escape dos gases queimados, no caso de haver uma explosão por ignição de um arco.
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Segurança aumentada “e” Os requisitos para uma protecção “d” são caros e não são necessários em zonas do equipamento onde não há risco de aparecimento de faíscas, tais como na zona de terminais onde se ligam os cabos, tanto na ficha como na tomada. Existem, mesmo assim, precauções específicas necessárias, denominadas segurança aumentada “e”, de forma a que: › A terminação dos cabos nos conectores seja adequada; › Os cabos não sofram danos quando são apertados, evitando que fiquem soltos em caso de choques, vibrações, ciclos térmicos ou tracção nos cabos; › Se evite a criação de curto-circuitos definindo espaçamentos entre componentes superiores aos dos produtos industriais. As fichas e tomadas que combinam câmaras anti-deflagrantes “d” para a ligação dos contactos e segurança aumentada “e” para a terminação dos condutores, são identificados pelo símbolo Ex Ex-de.
de ser protegidas contra a entrada de poeiras. Têm também que evidenciar os dados da temperatura máxima à sua superfície, dentro de uma certa gama de temperaturas ambientes (Ta), tendo em atenção a camada de pó que pode vir a acumular-se.
Figura 4
Este modo de protecção por corpo à prova de poeiras é identificado pelo símbolo tD A21, complementado pelo índice de estanquidade IP. Exemplo: Ex tD A21 IP 65 T 66° C -40° C ≤ Ta ≤ +60° C
Figura 3
Nas DXN Maréchal existe uma patilha que entra no bloco de terminais para evitar o contacto directo do parafuso com o condutor, não permitindo que este o danifique. As fichas e tomadas cujo único modo de protecção é a segurança aumentada são identificadas com o símbolo Ex Ex-e.
Modo de protecção tD contra poeiras As fichas e tomadas que vão ser utilizadas em ambientes saturados com poeiras inflamáveis, em suspensão ou acumuladas, têm
A Maréchal Electric produz fichas e tomadas descontactoras Ex “de” de 20 A até 63 A, em poliamida especial, e de 20 A a 200 A, em metal. Fabrica ainda conectores multicontacto (de 12 a 37 contactos) Ex-e. Todas são adequadas para zonas 1, 2 ou 21, 22. Para uma melhor protecção de pessoas e bens, as fichas e tomadas ATEX da Maréchal diminuem significativamente os acidentes derivados de erro humano. Ao serem descontactoras e, por isso, não necessitarem de dispendiosos interruptores ATEX junto das tomadas, são igualmente uma solução competitiva e que simplifica a instalação.
Para mais informações Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
FEIRAS . CONFERÊNCIAS
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contacto
Energy Solutions Feira sobre Energia Sustentável Londres 11 e 12 Outubro 2011 Energy Solutions Expo Expo Reino Unido gavin.wells@ubm.com www.energysolutionsexpo.co.uk Solar Power Feira sobre Energia Solar Dallas 17 a 20 Outubro 2011 Dallas Convention Center International EUA info@solarpowerinternational.com www.solarpowerinternational.com Expobioenergia Feira Internacional de Bioenergia Valladolid 18 a 20 Outubro 2011 Expobioenergia Espanha info@expobioenergia.com www.expobioenergia.com Concreta Feira Internacional de Construção Porto 18 a 22 Outubro 2011 Exponor e Obras Públicas Portugal concreta@exponor.pt www.concreta.exponor.pt ENDIEL Encontro para o Desenvolvimento Porto 18 a 22 Outubro 2011 Exponor do Sector Eléctrico e Electrónico Portugal endiel@exponor.pt www.endiel.exponor.pt PÓS-GRADUAÇÃO Atribuição de Selos de Qualidade Lisboa 21 Outubro 2011 SGS Academy - Laboratório CK EM ENERGIAS Portugal (Horário Pós-laboral) info@pger-ck.com RENOVÁVEIS www.pger-ck.com curso de Formação em Automação Porto 24 a 28 Outubro 2011 accionamentos Portugal electromecânicos
Formação Revista “o electricista” j.miranda@oelectricista.pt www.oelectricista.pt
Coimbra: Cidades mais Inteligentes
Construção Sustentável mail@construcaosustentavel.pt www.construcaosustentavel.pt
Seminário de Formação sobre Coimbra 25 Outubro 2011 Portugal Cidades Mais Inteligentes e Prosperidade Renovável
iENA Feira Internacional de Ideias, Nuremberga 27 a 30 Outubro 2011 Alemanha Invenções e Produtos
AFAG Messen und Ausstellungen Gmbh info@afag.de www.iena.de
Emaf Angola 2011 Exposição Internacional de Luanda 27 a 30 Outubro 2011 Máquinas-Ferramentas e Acessórios Angola
Exponor emaf-angola@exponor.com www.emaf-angola.exponor.com
Expo Energia Feira e Conferência sobre Energias Lisboa 8 a 10 Novembro 2011 Renováveis e Eficiência Energética Portugal
Solar Promotion info@intersolar.de www.intersolar.de
Interlight Moscow Feira de Iluminação e Automação Moscovo 8 a 11 Novembro 2011 de Edifícios Rússia
OWP Ost-West-Partner Gmbh info@interlight-moscow.com www.interlight-moscow.com
Greenergy Expo Feira sobre Energia Renováveis Milão 16 a 19 Novembro 2011 Itália
Artenergy srl info@greenergyexpo.eu www.greenergyexpo.eu
HTE Hi.Tech.Expo Evento sobre Novas Tecnologias Milão 16 a 19 Novembro 2011 Itália
Fiera Milano info@hitechexpo.eu www.hitechexpo.eu
Energies Froid Salão sobre Termodinâmica Toulouse 23 e 24 Novembro 2011 França
Energies Froid salons@energiesfroid.com www.energiesfroid.com
MERCADO TÉCNICO
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Cabo Olflex Solar XLS – Twin Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
Arquitectura PlantStruxure TM da Schneider Electric reduz consumo energético Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com . www.schneiderelectric.com/pt
A Policabos/Lappkabel tem disponível na sua gama de produtos o novo cabo para instalações de energia solar fotovoltaica, Olflex Solar XLS-T. Este é um cabo com duplo condutor, composto por fios de cobre estanhado e bainha exterior em tpe (componente que conjuga a flexibilidade da borracha com a rigidez e performance do plástico).
O seu design com duplo condutor facilita uma ligação rápida, eficaz e económica entre os componentes da instalação. Destacam-se como principais características a sua elevada flexibilidade, óptima resistência a UV (HD 605/a1) e ozono (EN 50397), boa resistência à abrasão, retardante de chama (IEC 60332-1-2) e livre de halogéneo (EN 50267-2-1/-2, en 60684-2). Este cabo está disponível em 2 versões, vermelho/preto e vermelho/azul.
CSB – Condensadores prismáticos CIRCUTOR, S.A. Tlm.: +351 912 382 971 . Fax: +351 226 181 072 www.circutor.com
A utilização de novas tecnologias e a aplicação de sistemas próprios da electrónica no fabrico de condensadores de potência permitiu à CIRCUTOR reinventar o clássico condensador CS, fabricado há mais de 30 anos. O espírito de inovação e a tecnologia própria utilizada na concepção do novo condensador CSB permite à CIRCUTOR aumentar as prestações ao nível da robustez e da segurança, e oferecer algumas vantagens adicionais: aumento da vida útil do condensador em mais de 60%, melhoria das características térmicas (Classe A, +55º C), redução de perdas dieléctricas, menor impacto no meio-ambiente, e uma optimização do espaço. A gama CSB continua a manter os 4 níveis de protecção da série CS: auto-regeneração (perda mínima de capacidade), um fusível interno (desconexão individual do elemento danificado), sistema de sobrepressão (evacuação de gases) e vermiculite (anti-deflagração).
A Schneider Electric lançou em Portugal a sua arquitectura PlantStruxureTM, um novo sistema colaborativo que permite às empresas industriais e às infra-estruturas a satisfação das suas necessidades de automação, e simultaneamente, o cumprimento dos crescentes requisitos de gestão de energia. Entre Setembro e Dezembro, a empresa irá apresentar este nova oferta a clientes de Norte a Sul do País, através de um showroom móvel equipado com as mais recentes soluções na área da automação, controlo e gestão de energia. Este sistema oferece como vantagens, as arquitecturas colaborativas, flexíveis e escaláveis, sendo as mesmas partes integrantes na construção de soluções de produção e controlo de processos dentro do conceito EcoStruxure™ de gestão de energia, também desenvolvido pela Schneider Electric. Anunciado pela primeira vez no ano passado, o EcoStruxure permite que as empresas melhorem a eficiência energética em várias áreas de negócios, incluindo a automação de processos interligando 5 domínios de especialização: energia, datacenters, processo e máquinas, gestão e segurança de edifícios, dentro de uma arquitectura tecnologicamente aberta e flexível que permite até 30% de poupança em eficiência energética. O PlantStruxureTM integra componentes de hardware e software, oferecendo uma solução completa de gestão de processo que permite às empresas optimizar e racionalizar o seu consumo energético, dentro do seu processo produtivo e, em simultâneo, melhorar a produtividade. O PlantStruxure™ permite ainda uma fácil interacção e colaboração entre a área produtiva e de gestão, bem como das equipas de engenharia e manutenção com a sua poderosa biblioteca de software, conjugadas com soluções de hardware testadas em campo e baseadas em tecnologias Ethernet. O PlantStruxureTM proporciona uma elevada disponibilidade do processo e oferece redundância e segurança funcional em cada nível da arquitectura, indo ao encontro das necessidades de diferentes sectores industriais, como o petróleo & gás, química, energia, água, cimento e agro-alimentar. Através de arquitecturas inteligentes baseadas em soluções de gestão de energia disponibilizadas pelo EcoStruxureTM, as organizações que utilizam o PlantStruxure beneficiam de reduções no desenvolvimento de projecto, nos custos de operação e produção, incrementando simultaneamente a visão em tempo-real do desempenho do negócio, e o ROI da sua actividade.
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Soluções de Vanguarda o electricista
em Automação Industrial
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MERCADO TÉCNICO 103
Unidade de accionamento descentralizado MOVIFIT® basic para a Intralogística SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
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Soluções rápidas para a Tecnologia Solar Economia de tempo de instalação; Ligações rápidas e fáceis;
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Durante anos os componentes do sistema de accionamento descentralizado da SEW-EURODRIVE tornaram economicamente viável a tecnologia de processamento eficiente de materiais. Actualmente os técnicos de accionamento SEW estão a expandir a gama de soluções de accionamento descentralizado para que esta passe a incluir uma nova unidade básica, desenhada especificamente para aplicações intralogísticas. Devido à crise financeira e económica global, os fornecedores de serviços de logística estão a ser cada vez mais afectados pela pressão dos custos. A SEW-EURODRIVE, como especialista em tecnologia de accionamento descentralizada, respondeu às necessidades do mercado e expandiu a sua gama de produtos. O seu novo produto, MOVIFIT® basic, foi intencionalmente reduzido às suas funções e características mais necessárias. A integração consistente de distribuição energética com tecnologia de ligação rápida, moderna e fiável, permite uma rápida instalação reduzindo assim, ainda mais, os custos de investimento em sistemas. O controlador do motor descentralizado completa o portfólio de accionamento da SEW-EURODRIVE na gama de funções mais básicas. As secções de potência podem ser utilizadas como conversores de frequência até 1,5 kW e como arrancadores electrónicos do motor até 4 kW ou 2 x 2,2 kW. Combinando um design inovador com tecnologia de fichas conectoras simplifica a elaboração do projecto, a instalação e a colocação em funcionamento. O dispositivo de campo descentralizado foi optimizado para aplicações intralogísticas. Além disso foi ainda integrada uma ligação de bus com optimização de custos energéticos, para a instalação no campo. A comunicação ocorre via AS-Interface ou sinais digitais. As unidades MOVIFIT® basic estão disponíveis em 8 variantes com caixas e dimensões uniformes. A distribuição energética para 3 x 380 até 480 VAC é conseguida recorrendo à FieldPower® PowerBox da Weidmüller, integrada na unidade. É possível ligar dois sensores à unidade na versão com AS-Interface, em complemento à função standard de accionamento: sem custos adicionais são transmitidos ao controlador do sistema através do master da AS-Interface e podem ser aí processados. Todas as unidades possuem uma interface de serviço local com uma ficha RJ45, o que garante uma fácil ligação de PC disponível comercialmente ou de consolas intuitivas para a introdução de parâmetros ou configurar a unidade de accionamento descentralizada.
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MERCADO TÉCNICO
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Gama CabinetLine para a cablagem de Ethernet Industrial
Sistemas de cogeração da Buderus
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871
Bosch Termotecnologia, S.A. Tel.:+351 218 500 300 . Fax: +351 218 500 170
weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
info.buderus@pt.bosch.com . www.buderus.pt
A nova gama de cabos de ligação CabinetLine da Weidmüller está disponível em várias cores para distinguir as diferentes redes. Os cabos de ligação CabinetLine estão disponíveis nas cores cinza, azul, roxo e violeta em combinação com o material de revestimento LSZH e Cat.6A. Por outro lado, a CabinetLine também se encontra disponível na cor verde, com um revestimento de PUR ou PVC e Cat.5. As vantagens passam pelo facto dos cabos CabinetLine Weidmüller estarem equipados com manguitos sinalizadores TM que permitem uma etiquetagem clara e simples. Além disso, todas as variantes protegem o clip do conector para facilitar a extracção do cabo de um rack ou de um conector fêmea RJ45. Este produto pode ser aplicado em armários de distribuição em condições ambientais normais, é adequado para temperaturas de 0 até +60º C e possui uma blindagem normal.
A Buderus apresenta como novidade na sua gama de produto os módulos de cogeração Loganova que combinam de forma eficiente a produção de energia térmica e eléctrica. Este módulo completo integra um motor de combustão a gás que ao accionar o gerador, para produção de energia eléctrica, gera calor que é transferido para o aquecimento durante o funcionamento do sistema. Assim poupa-se até 40% de energia primária quando comparado com um fornecimento energético separado convencional. Para além dos modernos módulos Loganova da Buderus serem eficientes, estes também têm a vantagem de utilizar um conceito energético feito à medida, para o fornecimento de água quente sanitária e energia eléctrica. Neste sentido, a Buderus oferece todas os componentes necessários para criar um sistema completo, desde caldeiras até aos painéis solares, o acumulador de AQS até à regulação. O sistema completo de regulação oferecido pela Buderus apresenta um conceito de utilização e controlo muito simples controlando o módulo de cogeração e a caldeira fazendo a gestão integrada da central térmica permitindo fornecer um aquecimento económico respeitando o meio ambiente. Todos os produtos da Buderus são compatíveis entre si facilitando assim o dimensionamento e a instalação. Os módulos de cogeração Loganova da Buderus combinam a produção de energia térmica e eléctrica num módulo completo com capacidade para obter uma potência eléctrica desde os 19 até aos 240 kW, de acordo com as exigências e necessidades de cada cliente. Mas o importante é ter um fornecimento de corrente e de calor seguro e livre de falhas, e assim, os módulos de cogeração da Buderus oferecem a máxima segurança e fiabilidade capaz de proporcionar a energia necessária em qualquer momento. Devido ao facto de utilizarem energia de forma muito eficiente, estas instalações amortizam em poucos anos o seu investimento inicial pela poupança dos custos energéticos de exploração. No seu novo programa, a Buderus conta com três modelos de módulos de cogeração em função da potência necessária: o Loganova EN20, o Loganova EN70, o Loganova EN240, o Loganova EN50 e Loganova EN120. Cada módulo de Cogeração é uma unidade de geração de potência térmica e eléctrica compacta com tecnologia altamente eficiente que ocupa pouco espaço. No entanto, para a combinação perfeita dos módulos, a sua óptima sincronização hidráulica e a técnica de regulação inteligente da Buderus convertem os módulos Loganova numa tecnologia de futuro que ajuda a poupar energia.
Nova linha W22 MT em produção da Maia WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700/8 . Fax: +351 299 477 792 info-pt@weg.net . www.weg.net/pt
A nova linha de motores eléctricos W22 de Média Tensão foi recentemente lançada pela WEG no mercado português, na EMAF 2010. Fruto da cooperação entre os departamentos de engenharia da WEG no Brasil e Portugal, trata-se de um importante marco, no complemento da gama existente e afirma-se como uma gama competitiva e flexível, bem adaptada às várias necessidades da indústria, maximizando o valor acrescentado pelo design e características da linha W22. Esta linha está disponível em carcaças IEC e NEMA com potências até 400 kW e tensões até 6,6 kV, sendo que a gama completa do motor W22MT é produzida na fábrica da WEGeuro em Portugal. Já entraram em produção, na fábrica da Maia, as primeiras unidades para atender as encomendas já recebidas de mercados como o Reino Unido, Espanha e França.
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SOLUÇÕES DE VANGUARDA
VAC: sistemas de ar controlado energicamente eficientes Leiritécnica Tel.: +351 244 828 011 . Fax: +351 244 838 660 geral@leiritecnica.pt . www.leiritecnica.pt
A Ventilação de Ar Controlado (V.A.C.) é um sistema de renovação do ar para habitações. O processo de regeneração de ar é feito pelas grelhas de ar colocadas nos quartos e sala, o qual é sugado pelas grelhas que se encontram nas casas de banho e cozinha, sendo posteriormente expelido pela grelha de evacuação. Com a utilização do V.A.C. de fluxo duplo evita a humidade, os fungos, o polén e ainda as bactérias. Além disso permite um maior conforto térmico e assegura uma economia energética. Uma V.A.C. de fluxo duplo recupera até 70% da energia extraída por uma V.A.C. clássica. A V.A.C. tem um funcionamento simples: o ar viciado é extraído da cozinha e W.C., divisões tipicamente húmidas, e passa pelo permutador térmico antes de ser rejeitado para o exterior da habitação. O ar novo, sem se misturar com o ar viciado, recupera a energia na passagem pelo permutador térmico, e este ar novo entra nas principais divisões, como a sala e os quartos, através das condutas de insuflação. Este sistema tem 2 velocidades que garantem a renovação de ar da habitação, seja esta permanente ou temporária (como por exemplo, nas férias).
Fagor lançou a nova antena Digit 25
GESIS KNX
Fagor Electrónica Tel./Fax: +351 229 015 165
Módulos remotos para sistemas KNX em edifícios
portugal@fagorelectronica.es . www.fagorelectronica.com
Instalação rápida e flexível; Sistema modular; FFdesign.202DM-092011
A Fagor apresentou a nova antena Digit 25, uma antena preparada para a televisão de Alta Definição que se apresenta desmontada numa embalagem de reduzidas dimensões. Fácil de montar sem necessidade de ferramentas, oferece um elevado ganho e uma grande resistência mecânica. Esta nova antena é compacta e resistente com braçadeira robusta e indeformável. Possui uma caixa de dipolo resistente à água, é imune à maioria das interferências geradas por diversas fontes. Além disso dispõe de um conector F que fornece uma elevada blindagem e evita o ruído impulsivo. A antena Digit 25 foi concebida em cores discretas de forma a evitar o seu impacto visual nos telhados.
Conetável diretamente ao GESIS (eletrificação rápida); Possibilidade de interligação com módulos remotos por rádio frequência.
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MERCADO TÉCNICO
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Disano: iluminação eficiente e inteligente para espaços urbanos Casa das Lâmpadas, S.A. Tel.: +351 229 059 000 . Fax: +351 229 024 596 calamp@casadaslampadas.com . www.casadaslampadas.com
Representada em Portugal pela Casa das Lâmpadas, a Disano lançou no mercado o Aura, uma das primeiras luminárias urbanas desenvolvida de raiz para a iluminação com LED. Com a miniaturização do LED associado ao desenvolvimento tecnológico da Disano foi possível conceber um equipamento inovador, sem qualquer referência ao que existe no universo da iluminação pública. O seu design futurista permite uma melhor dissipação do calor e uma maior eficácia na distribuição da luz. O Aura pode ser programado individualmente, para diferenciar as ligações em 4 faixas horárias, que consideram de forma automática a duração variável das horas de luz nas várias estações do ano. Para uma total optimização dos consumos energéticos existe a possibilidade de incorporar um detector de movimentos, de modo a que funcione em máxima potência durante a passagem de pessoas e com potência reduzida quando não existir movimento. Graças à tecnologia LED é possível variar instantaneamente a qualidade da luz, sem prejudicar a qualidade da iluminação. Definitivamente, o Aura é o elemento diferenciador que confere prestígio e conforto visual às ruas, praças, parques, ou a qualquer tipo de percurso rodoviário e pedestre. As versões disponíveis são: Art. 1786 Aura - 44 LEDs de 1.6 W – 500 mA – 116 lm – 4.000 K cor pr.; e Art. 1786 Aura - 44 LEDs de 1.6 W – 500 mA – 155 lm – 4.000 K cor pr.
sumidores críticos de falhas de alimentação de energia enquanto a fonte de emergência de fornecimento não está disponível, como os protege dos picos, micro cortes, variações de frequência e distorções harmónicas habituais no fornecimento de energia. O uso de componentes de alta qualidade e inovadora tecnologia digital, a sua elevada eficiência, baixa geração de calor, baixos custos de operação e manutenção e a eliminação do uso de baterias, fazem destes equipamentos os mais robustos e eficientes do mercado. A tecnologia baseia-se no armazenamento de energia num volante motor que roda constantemente em vácuo a mais de 7.700 rpm. Quando a fonte principal de fornecimento falha, a energia cinética do volante fornece a potência necessária à instalação durante o tempo necessário para que o grupo gerador de emergência arranque. Com um tempo de vida útil estimado em mais de 20 anos, o sistema não se degrada com o tempo nem a sua eficiência se reduz com a sua utilização. Os principais argumentos face às UPS tradicionais de baterias são a redução de 75% do espaço requerido, a sua tecnologia isenta de emissões, custos de manutenção muito menores, funcionamento silencioso e uma elevada eficiência logo aos 40% de carga, onde a UPS já oferece 96% de eficiência, chegando na carga máxima valores de 98%. A configuração das UPS Caterpillar é realizada em módulos únicos ou expansíveis de 250 Kva, podendo ainda ser fornecido em versão móvel, numa solução contentorizada com grupo gerador de emergência integrado. A Caterpillar, através da Barloworld STET, pode oferecer uma solução completa de sistemas de emergência tanto para cargas críticas como não críticas, assegurando uma perfeita compatibilidade entre a UPS e o grupo gerador.
Novas câmaras termográficas Série E da FLIR Specman, Lda. Tel.: +351 217 935 017 . Fax: +351 217 951 085 . Tlm.: +351 916 346 006 specman@specman.pt . www.specman.pt
UPS dinâmicas Caterpillar Barloworld STET Tel.: +351 219 409 300 . Fax: +351 219 409 443 apoioaclientes@stet.pt . http://barloworld.stet.pt
As UPS dinâmicas são cada vez mais a solução, nomeadamente em aplicações que envolvem cargas críticas que necessitam de sistemas integrados que garantam uma elevada fiabilidade e qualidade no fornecimento de energia, como datacenters, hospitais e aeroportos. As UPS dinâmicas Caterpillar são o complemento adequado para os grupos geradores, disponibilizando potência eléctrica de qualidade e sem interrupções. Não só protegem os con-
A Specman, distribuidor da FLIR na Península Ibérica, lançou as novas câmaras termográficas Série E da FLIR, adequadas para aplicações de monitorização da condição de sistemas eléctricos pela medição & análise termográfica. As suas características principais são uma resolução até 320 x 240 pixels; uma gama de temperatura de medição de -20º C a +650º C; a sua função de fusão térmica e função PiP – Picture-in-Picture; um ponteiro laser e iluminação por LEDs; uma câmara fotográfica digital integrada de 3,1 Mpixels; uma comunicação Wi-fi com PC ou Smartphone; anotação digital de voz; e permite criar relatórios. Além disso possui uma garantia de 2 anos do equipamento e de 10 anos do detector.
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Siemens lança nova gama de sensores de pressão Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 . Fax: +351 214 178 044 www.siemens.pt
A divisão Building Technologies da Siemens adicionou 22 novos sensores de pressão para gases, líquidos e fluidos refrigerantes à sua linha de sensores eficientes Symaro. As células de medição optimizadas dão aos novos sensores uma precisão elevada em toda a gama de medição. Estes sensores complementam e ampliam a linha existente de sensores de pressão Symaro, que inclui equipamentos para medição desde muito baixas a altas pressões em diferentes meios, tais como ar, líquidos, gases e fluidos refrigerantes. Os sensores Symaro captam e transmitem leituras com rapidez e precisão, mantendo-se estáveis a longo prazo. Estes equipamentos proporcionam uma boa base para um controlo eficiente do ponto de vista energético de toda a instalação de AVAC. Assim, a linha Symaro conta agora com sensores de pressão diferencial e relativa com uma saída de 0… 10 V DC ou 4…20 mA, e são adequados para aplicação em gases e líquidos, caracterizando-se pela utilização de tecnologia de cerâmica única e comprovada. A sua construção robusta atribuilhes sensibilidade a baixas temperaturas e grande resistência a altas temperaturas, não sendo propensos ao envelhecimento mecânico ou à fadiga. Adicionalmente, os sensores de pressão diferencial contêm agora conectores DIN, o que reduz os custos de instalação. Os novos sensores de pressão relativa para fluidos refrigerantes também têm uma saída de 0… 10 V DC ou 4… 20 mA. Estes têm uma célula de medição em aço inoxidável baseada numa tecnologia que envolve uma camada espessa especial ligada ao sensor. Desta forma, os sensores podem ser utilizados em qualquer fluido refrigerante, incluindo amónia. Este facto, bem como o design exclusivo, fazem com que os sensores satisfaçam os mais elevados requisitos de compatibilidade electromagnética (EMC), mantendo a precisão em todas as gamas de temperatura. Todos os sensores de pressão Symaro para líquidos, gases e fluidos refrigerantes possuem uma célula de medição em separado para cada gama de pressão. Perfeitamente calibradas, estas células de medição aumentam a precisão das leituras enquanto eliminam a necessidade de calibração de temperatura ou de pressão, reduzindo os custos de operação e de manutenção. Além disso, o design robusto do sensor assegura um elevado nível de protecção em caso de sobrecarga ou pressão de rotura, proporcionando um funcionamento fiável e uma maior segurança a longo prazo, mesmo sob interferências oscilantes.
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Planner da Niessen ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com . www.abb.pt
A Niessen reinventa a domótica para o lar com o lançamento do Planner, um aparelho de domótica que ajuda a optimizar o consumo sustentável numa casa ou no sector terciário, permitindo uma economia até 15% na factura eléctrica. Com o slogan “reinventa-te”, a ABB propõe transformar a sua casa ou negócio, oferecendo um novo produto, o Planner. Este aparelho domótico de fácil instalação e manuseamento, permite automatizar circuitos eléctricos, caracterizando-se pelas suas numerosas funcionalidades, pela sua contribuição para a redução do consumo energético de uma casa ou negócio graças à monitorização do consumo. O Planner possibilita um consumo racional e sustentável no lar, contribuindo para a eficiência energética e cumprindo as normativas de Edificação Sustentável, através do sistema de programação horária; gestão da climatização com a temperatura desejada, com 4 préconfigurações: conforto, noite, standby e anti-gelo; automatização com base nos sensores de temperatura, de movimentos, e outros; comunicação remota: acende/apaga as luzes, aquecimento a partir do telemóvel; monitorização do consumo energético através do ecrã do Planner. Tudo isto permite ao utilizador interagir com a sua casa, oferecendo uma resposta personalizada a cada espaço e necessidade, aproveitando ao máximo cada divisão. O consumidor pode regular e temporizar a iluminação e a temperatura; automatizar e centralizar a subida e descida de estores; criar e editar cenários de ambiente (para ver um filme, jantar, ler, e outros); importar fotografias com um cartão Micro SD e personalizar o ecrã LCD, entre outros. O Planner oferece um serviço de protecção integral ao utilizador graças aos seus sensores de intrusão, água, gás, fumo e incêndio, e simula a presença de pessoas em períodos de ausência da sua casa, com um sistema de avisos telefónicos para uma assistência pessoal. Outra das características passa pelo seu fácil manuseamento através do ecrã táctil, apto tanto para crianças como pessoas de idade ou com alguma incapacidade. Destacamos a sua fácil e sensível instalação: qualquer instalador poderá configurar o Planner a partir do próprio ecrã, seguindo os passos indicados no manual de instalação. Este aparelho também está pensado para que o instalador possa descarregar actualizações via Internet. O Planner permite aos proprietários de pequenos negócios (restaurantes, pequenos hotéis, escritórios, comércio, entre outros) economizar nas suas facturas de consumos, oferecendo aos consumidores as funcionalidades atrás descritas, em relação à eficiência energética,
conforto e segurança. O Planner tem uma imagem moderna, diferenciadora e vanguardista. Um dos aspectos a destacar no Planner é que, perante qualquer intrusão no local ou anomalias relacionadas com fugas de água, gás, fumo e incêndios, este aparelho actua de imediato cortando a fuga, e o proprietário receberá uma chamada de aviso no seu telemóvel.
F.Fonseca apresenta conetores solares da Wieland Electric F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Até agora, a conexão rápida é habitualmente utilizada para o lado DC de um sistema fotovoltaico. Com o conector redondo GESIS® AC SOLAR da Wieland Electric, a instalação no lado AC usufrui agora dos lucros e das vantagens de uma ligação rápida: economia de tempo na montagem e fácil manutenção. As instalações AC dos sistemas solares podem ser concluídas de forma rápida e com segurança, através de um sistema constituído por apenas 4 módulos. Os componentes são projectados de forma consistente em IP65 até IP68, resistindo assim a condições mais adversas. A elevada secção permite o transporte de uma capacidade máxima 25 A e, portanto, ligações à rede de potências até 5 kW (pico). Os novos conectores solares para energias renováveis Wieland Electric têm um sistema de ligação extremamente flexível e que utiliza tecnologia comprovada. Estes factores são pré-requisitos necessários para a instalação de uma solução fiável e segura na obra. A escolha cuidada dos diversos componentes do sistema oferece soluções dedicadas para cada tipo de instalação. Instalações de raiz bem como modificações posteriores podem ser rapidamente implementadas, utilizando para esse efeito o “princípio da Lego”. Deste modo as paragens necessárias são reduzidas a um nível mínimo. Tipicamente, a instalação de conectores rápidos é utilizada apenas para o lado DC de um sistema fotovoltaico. Com os novos conectores solares Wieland também a instalação no lado AC é agora possível, passando a beneficiar-se das vantagens dos sistemas de ligação rápida: economia de tempo durante a montagem, ligações claras e manutenção simples. A secção dos cabos permite uma corrente até 25 A e potências de pico até 5 kW. Outra grande vantagem deste sistema, especialmente nas operações de manutenção, é a possibilidade de todas as ligações serem efectuadas com os cabos em tensão. Ao nível de aplicabilidade do produto na indústria, os conectores solares da Wieland Electric são adequados para aplicação em sistemas fotovoltaicos, energias renováveis e em ambientes agressivos.
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Rittal CRAC (Computer Room Air Conditioning) System Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
Rittal Computer Room Air Conditioning (CRAC Systems) foram especificamente desenhados e concebidos para a climatização e extracção de ar quente dos datacenters, salas de servidores ou espaços com ambiente complexo e sensível. O principal objectivo é assegurar uma temperatura constante e controlar os níveis de humidade, garantindo assim que o sistema opere de maneira mais económica. Dependendo do equipamento e do projecto, os CRAC Systems satisfazem os requisitos específicos para várias situações de salas, contendo sempre as seguintes funções base: elevada segurança funcional, alta eficiência energética e desenhado para trabalhar de forma contínua. Dependendo do seu equipamento os CRAC Systems podem ser usados para a climatização, ventilação, humidificação e desumidificação, filtragem e aquecimento do ar individual de edifícios ou áreas industriais, não sendo concebido para tratamento do ar em ambientes domésticos. Os CRAC Systems consistem numa estrutura com os componentes de ventilação e de uma área reservada às unidades funcionais. A estrutura de suporte, disponível em várias alturas, com um ventilador EC (electronically commuted) integrado, é instalada sob pressão ou em piso sobrelevado. Se o piso sobrelevado não existir ou for muito baixo, em vez da estrutura de apoio é usada uma caixa de ventiladores, onde, quando necessário, podem ser conectadas condutas para melhorar o fluxo do ar. Para a manutenção, dois a quatro painéis de chão colocados na área dos ventiladores devem ter a possibilidade de serem removidos. O armário integra componentes, como permutadores de calor, componentes eléctricos e electrónicos, e dependendo do projecto tem a possibilidade de integrar unidades adicionais, tais como compressores, humidificadores e desumidificadores, resistências, entre outros. O envolvente é, normalmente aberto no topo para permitir a entrada de ar quente do local de instalação. O armário é directamente colocado em cima da estrutura de apoio, formando-se assim uma combinação da unidade operacional, da qual apenas a parte superior fica visível. Todos os componentes importantes são facilmente acessíveis através das portas frontais do armário. As necessidades de serviço de manutenção, reparação ou colocação em funcionamento são mínimos. Os sistemas podem ser instalados, directamente, uns ao lado dos outros sem dificuldade e sem perda de espaço.
O ventilador, colocado no interior na estrutura de apoio, permite disponibilizar uma maior área para o permutador de calor ou mesmo uma maior área de filtragem. Este atrai o ar quente do local da instalação através da parte superior, que se encontra aberta. O ar é arrefecido através do permutador de calor utilizando água (CW – Cold Water) ou ar evaporado (DX – Direct evaporation), e a seguir distribuído pelo ventilador inserido na estrutura de apoio, sob forte pressão, injectando-o no piso sobrelevado.
Projectores LED com e sem sensores Pronodis – Soluções Tecnológicas, Lda. Tel.: +351 234 484 031 . Fax: +351 234 484 033 pronodis@pronodis.pt . www.pronodis.pt
O projector XLed Home (com sensor) já está disponível em preto. Nos projectores XLed Home 170 Leds garantem uma iluminação perfeita e uma necessidade de energia sensacionalmente baixa. Cada um com uma durabilidade até 50 mil horas, um ajustamento na luminária vertical de -120º vertical e -180º na horizontal, um ângulo de detecção de 140º, um alcance de 14 metros tangencial, 1 Pyro-Sensor e está de acordo com o IP44. O XLed Home está direccionado para ser aplicado em casas particulares. A combinação da tecnologia de LEDs e de comando de detecção levam a uma poupança de 90% em comparação com os projectores de halogéneo comuns. Têm a vantagem da grande durabilidade graças à tecnologia Active-Thermo-Control da STEINEL, que protege os LEDs do sobreaquecimento. Os projectores topo de gama XLED - XLed 10 e XLed 25 - são comercializados também na versão sem sensor (XLed - SL10 e XLed - SL25). Devido ao pouco calor que geram são adequados para a integração debaixo de saliências. A sua inigualável flexibilidade de direccionamento permite a regulação extremamente exacta da iluminação. Definem novos padrões em matéria de eficiência, da sua alta performance. Um sistema de iluminação automática e adaptada com exactidão aos requisitos reais, contribui de forma decisiva para poupar energia e custos. O verdadeiro desafio dos projectores LED de grande rendimento até 60 Watts, reside no controlo da temperatura. O sistema prova que a eficiência é uma questão da tecnologia: precisamente 100% de luz LED, mas apenas um terço do consumo energético comparativamente aos projectores de halogéneo. Permitem assim 70% de poupança de energia, iluminação de grandes superfícies, têm uma cabeça orientável na vertical ou na horizontal, um comando ATC (Active Thermo Control) e balastros electrónicos integrados, 70% de poupança de energia, iluminação de grandes superfícies, cabeça orientável na vertical ou na horizontal, comando ATC (Active Thermo Control) e balastros electrónicos integrados.
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LINCIS aposta na LUMORIGO na Concreta/Endiel LINCIS – Soluções Integradas para Sistemas de Informação, Lda. Tel.: +351 253 048 850 . Fax: +351 253 048 851 info@lincis.com . www.lincis.com
A LINCIS apresenta na Endiel 2011 soluções de eficiência energética no campo da iluminação. A LUMORIGO, destinada a ambientes industriais, é uma lâmpada tubular a LED apresenta-se sob a forma de T8 ou T5, com capacidade de iluminar a mais de 4 metros de altura. Este é um produto adequado para substituir as actuais lâmpadas fluorescentes. Devido à sua maior capacidade para iluminar e ao seu menor consumo energético os resultados traduzem-se num retorno de investimento muito interessante.
Schneider Electric lança Harmony XB 5R: botões wireless sem bateria Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com . www.schneiderelectric.com/pt
A Schneider Electric Portugal lançou uma nova gama de botões wireless sem bateria Harmony XB 5R. Especialmente desenvolvidos para ajudar a manter um elevado nível de produtividade em ambientes industriais, os novos botões de impulso sem fios e sem bateria são fáceis de instalar e utilizar. Os botões wireless Harmony XB 5R são fáceis de instalar, tanto em aplicações novas como em aplicações já existentes. Graças à tecnologia wireless os instaladores não precisam de passar cabo na estrutura da máquina ou no caminho de cabos, entre a máquina e o quadro eléctrico. Os custos de instalação dos botões wireless são inferiores em 20% quando comparados com as soluções tradicionais cabladas. O botão não tem qualquer tipo de bateria. Quanto o utilizador o prime, a energia mecânica do movimento é transformada em energia eléctrica, a qual envia um sinal rádio ZigBee ao receptor. Esta solução sem bateria garante uma disponibilidade permanente, contribui para um melhor ambiente e elimina a necessidade de manutenção da bateria (recarga) bem como de custos de reciclagem da bateria ligados à substituição. O dispositivo de comando wireless acrescenta liberdade e mobilidade que permitem aos utilizadores operar o botão a longa distância (de 25 a 100 metros dependendo da aplicação). Em ambientes severos, a operação remota fornece protecção adicional tanto para o usuário como para o equipamento. A Schneider Electric é o primeiro fabri-
cante a disponibilizar uma solução sem fios “pronta a usar”. Para além da possibilidade de aquisição de elemento a elemento, estão disponíveis Conjuntos Plug & Play, com emissor e receptor já emparelhados, o que simplifica o processo de encomenda e contribui para a rápida implementação. Esta nova gama da SE vem reforçar o investimento que a empresa tem feito em Portugal, garantindo aos seus clientes, parceiros e fornecedores uma solução inovadora e prática com múltiplas vantagens tanto a nível pessoal como profissional.
OSRAM apresenta a nova linha de luminárias LED para o exterior OSRAM Tel.: +351 214 165 860 . Fax: +351 214 171 259 osram@osram.pt . www.osram.pt
A nova e versátil OSRAM Noxlite, pertencente à gama de luminárias para o exterior, foi criada para iluminar jardins e espaços ao ar livre circundantes à casa. Todas as luminárias estão equipadas com LEDs, e a sua eficiência energética, duração e robustez tornam-nas na opção indicada para o exterior. As luminárias são simples de montar em paredes para iluminar caminhos e terraços e estão disponíveis com ou sem sensores de movimento ou de luminosidade. A gama é composta por seis Luminárias Spot LED com cabeças giratórias, cada uma disponível em 6 W, 8 W e uma versão de 2 x 8 W. A sua luz branca fria brilhante ilumina áreas exteriores, como jardins ou zonas de churrasco, criando uma óptima atmosfera para festas no jardim. Os projectores têm também uma característica especial adicional: os modelos com sensores de movimento e de luminosidade (dia/noite) podem ser ajustados para funcionamento entre 5 segundos e 10 minutos e o nível de luz no qual o sensor de movimento é activado também pode ser ajustado. As configurações do sensor podem ser seleccionadas e adaptadas individualmente, conforme pretendido. Há quatro membros da família de produtos Wall LED, cada um disponível com potências de 6 W ou 12 W. Assim como a Luminária Spot LED, o Wall LED está disponível com sensores reguláveis individualmente e uma luz branca fria, bem como numa versão branco quente. Estas Luminárias têm uma característica especial para agradar aos consumidores: são bastante robustas e à prova de água e podem, assim, iluminar caminhos e acentuar halls de entrada mesmo em condições adversas ou tempestuosas. Todas as luminárias LED são fáceis de montar em paredes e podem ser colocadas e direccionadas, conforme desejado. A linha Noxlite irá ser aumentada brevemente. Os primeiros produtos já se encontram disponíveis no mercado nacional.
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Novo módulo de E/S combinado da Beckhoff Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.com
O novo módulo de E/S combinado, da Beckhoff, aumenta a flexibilidade de configuração do sistema, com solução para todos os sinais analógicos standard. Com o módulo EtherCAT Box EP4374, com duas entradas analógicas e duas saídas analógicas combinadas, a Beckhoff expande ainda mais a sua série de módulos IP67. Este módulo de E/S é universal e de precisão fornecendo ao projectista a possibilidade de melhorar o seu planeamento de acordo com o custo/ benefício espectável. As entradas e saídas podem ser parametrizadas de forma independente para trabalharem com os seguintes sinais standard: 0...10 V, ±10 V, 0...20 mA e 4...20 mA. Com a combinação de entradas e saídas parametrizáveis numa única caixa permite que o utilizador optimize o uso dos sinais disponíveis conseguindo, dessa forma, uma maior flexibilidade. Este módulo da série EtherCAT Box possui dois canais de entrada e dois canais de saída analógica. Cada canal é configurado individualmente, tanto em tensão como em corrente de entrada e/ou saída. A resolução dos sinais de corrente e tensão é de 16 bits com sinal. O módulo EP43740002 possui ligação directa à rede EtherCAT. Dessa forma todo o desempenho da rede EtherCAT com 100 MBit/s é mantido em cada módulo IP67. De dimensões compactas (C:126 x L:30 x P:26,5 mm), este módulo EtherCAT Box torna-se adequado para aplicações onde o espaço de instalação é reduzido.
Novidade Policabos/Lappkabel Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
O epic solar 4 m/f pré-montado é um conector solar pré-montado para utilização em sistemas solares fotovoltaicos. Trata-se de um sistema inovador com cabo assemblado, de design extra-fino (12 mm), resistente a variações de temperatura (-40° C a +105° C), IP68 e de elevada fiabilidade e longevidade. Destacamos como principais características deste produto a boa resistência à água, raios uv e ozono.
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Klauke Multi: muitas versões deste “faz tudo” Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
Conforme o que se quer gastar ou a rapidez de trabalho que se procura ou ainda a potência necessária, a família Multi tem uma solução adequada. Todos cravam terminais até 300 ou 400 mm2, cortam cabos com Ø até 25 ou 40 mm, em cabos armados ou não, flexíveis ou não, e em alumínio/ aço. Todos cortam calha DIN e varão de aço roscado, e todos podem “casar” com os saca-bocados GREENLEE para furar chapa ou inox. Com o cabeçote PK60UNV pode trabalhar ligando-o a uma bomba hidráulica pré-existente de 700 bar e ter uma solução económica. Com o hidráulico HK60UNV de 6 ton tem uma solução portátil competitiva. O modelo EKM60UNV-L, a estrear, fornece uma solução electrohidráulica – com bateria Makita Lítio-Lon 18 V como standard e com um adaptador 230 V como opção – que atinge as 6 ton e tem apenas 3 Kg de peso total, adequado para deslocações, trabalhos no exterior ou espaços mais apertados. Finalmente os modelos EK60UNVL e EK120UNV-L oferecem soluções potentes para cravar, cortar e furar, com mais autonomia e robustez. Todos os modelos electrohidráulicos utilizam as mesmas baterias Makita de grande potência e carregamento muito rápido e partilham os mesmos adaptadores 230 V. Incluem também um LED de iluminação da área de trabalho, um aviso electrónico de erro de cravação e a possibilidade de obter um registo documental da qualidade das cravações (com interface óptico ou adaptador USB). O “faz tudo” da Klauke está preparado para fazer parte do equipamento portátil do profissional moderno de manutenção/instalação eléctrica, por garantir uma resposta rápida, eficiente, completa e certificada.
Telemetria e comandos à distância Sideti Systems Tel.: +351 214 981 800 . Fax: +351 214 981 809 sideti@sideti.com . www.sideti.com
A Sideti possui um sistema de transmissão de dados à distância inovador, onde todos os dados podem ser colocados ao dispôr em paralelo, com entradas até 32 bits. Este sistema é fácil de usar e é “transparente” entre o emissor e receptor (entradas saídas) e
destina-se ao envio de sinais entre operador e vários autómatos com grande fiabilidade. O sistema tem um protocolo especial de transmissão para eliminação de erros e a fiabilidade é garantida através do protocolo de comunicações, invisível para o operador. Desta forma conseguem-se grandes velocidades de transmissão. Há a possibilidade de conjugar estes equipamentos com equipamentos de comando à distância, com interface humana em manípulos ou botões de simples e dupla velocidade. Fazer transmissão multiponto entre diversos equipamentos e conjugar com emissores de manípulos ou botões é uma viabilidade. Assim a informação estará disponível ao mesmo tempo em vários pontos.
Uma alimentação centralizada para os sistemas de emergência SOCOMEC UPS Tel.: +351 261 812 599 . Fax: +351 261 812 570 info.ups.pt@socomec.com . www.socomec.com
Desenhados e construídos em conformidade com a norma EN 50171, os CPSS (Sistemas Centrais de Alimentação de Energia Eléctrica ou Fonte Central de Segurança) foram concebidos essencialmente para proporcionarem energia em caso de emergência, devido ao corte da rede de alimentação eléctrica normal. São utilizados em sistemas de emergência como sistemas automáticos de extinção de incêndio, iluminação de emergência, unidades de detecção de emergências e alarmes, equipamento de extracção de fumo, sistemas de detecção de monóxido de carbono, e sistemas específicos para áreas sensíveis em termos de segurança. Nas Escolas a segurança é primordial, e nas remodelações do parque escolar nacional a Socomec tem tido a total capacidade de fornecer uma energia de qualidade, em plena conformidade com as normas internacionais de segurança, nomeadamente a norma específica EN 50171. De acordo com os dispositivos legais ao nível da EU e tendo em vista envolver os fabricantes e o mercado na comercialização de CPSS´s cada vez mais eficientes; a Socomec afirmou-se com a sua gama CPSS Green Power com alta eficiência de 96% traduzindose numa poupança de energia efectiva. Estes equipamentos podem trazer incorporado o regime de neutro IT, exigido pela regulamentação nacional para Fontes Centrais de Segurança, sem necessidade de instalações adicionais. Traduzindo-se assim num ganho de espaço, custos e facilidade da instalação. A Socomec tem à sua disposição os CPSS: MODULYS EL monofásica (de 3 a 6 kVA), MASTERYS EL Green Power monofásica e trifásica (de 10 a 80 kVA) e DELPHYS elite EL trifásica (de 100 a 200 kVA).
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SKF lança nova câmara termográfica: SKF TKTI 20 SKF Portugal – Rolamentos, Lda. Tel.: +351 214 247 000 . Fax: +351 214 173 650 geral.pt@skf.com . www.skf.pt
A SKF Maintenance Products lançou a câmara termográfica SKF TKTI 20. Desenvolvida para técnicos de manutenção e especialistas permite aos utilizadores detectar, de forma rápida e simples, pontos quentes potencialmente geradores de avarias. Equipada com 19.200 pixels de resolução termográfica (160x120) e câmara digital de 2 Mpixels, tem uma gama de temperatura de -10º a 250º C, que abrange 95% das aplicações. Da mesma forma permite visualizar a imagem térmica, digital ou uma mistura de ambas as imagens, incluindo picture-in-picture. Assim o utilizador pode facilmente ver os resultados no display LCD de 3,5”, identificando os pontos quentes comparativamente com a área real. A SKF TKTI 20 tem como principais características quatro cursores móveis (com selecção de emissividade independente), medição imediata das diferenças de temperatura entre cursores e ponteiro laser, programação de alarmes sonoros e visuais, zoom digital de 4x, gravação de voz e texto para anotações no terreno, gravação de imagens em cartão SD, iluminação integrada e uma bateria recarregável e substituível com autonomia até 5 horas. As características técnicas são acompanhadas por um conjunto de poderosas ferramentas de análise termográfica, incluindo programação isotérmica e gradientes de temperatura, análises de temperatura de área e avaliação automática de pontos quentes e frios. Muitas vezes é difícil detectar condições de falha intermitentes pelo que a SKF TKTI 20 é uma grande ajuda nestas situações. Basta montar o tripé, colocar a TKTI 20 e programar a câmara para gravar automaticamente imagens ou sequências, quando o nível de temperatura definido pelo utilizador for atingido. Esta funcionalidade permite aos técnicos gravar imagens termográficas úteis para uma posterior análise da causa de raiz de falha. Com um design compacto, ergonómico e robusto, a câmara termográfica SKF TKTI 20 pode ser utilizada em diversos ambientes industriais. Fornecida com mala de transporte resistente, a TKTI 20 contém praticamente tudo o necessário a uma inspecção termográfica. De regresso ao escritório, as imagens termográficas e digitais podem ser descarregadas directamente para o seu computador através de um cabo USB TKTI 20, processando os resultados com o apoio do software fornecido em CD, com licença para um número ilimitado de utilizadores e disponível em português. Este software não só lhe permite tratar as imagens, como fazer uma análise avançada dos resultados medidos, exportando directamente os dados para a emissão de relatório.
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Novo analisador de qualidade de energia: HIOKI PW3198 DEC.MEDIDA – Instrumentação, Controle e Telecomunicações, S.A. Tel.: +351 214 724 900 . Fax: +351 214 724 999 geral@decmed.pt . www.decmed.pt
O novo analisador de qualidade de energia PW3198 da HIOKI é um instrumento que mede a qualidade da energia segundo a norma internacional IEC 61000-4-30 Ed. 2 Classe A, a qual implica uma precisão base da tensão de 0.1%. Para poder ser usado por uma grande variedade de utilizadores, o PW3198 incorpora uma função de configuração que selecciona automaticamente os elementos de medida necessários quando o utilizador escolhe um tipo de medida, eliminando a necessidade do utilizador ter de saber configurar uma série de parâmetros complexos, tornando o instrumento extremamente intuitivo. A necessidade de medir continuamente em aplicações de monitorização da qualidade de energia é hoje uma imposição. O PW3198 possui de série um cartão SD de 2 GB para medidas contínuas até 55 semanas, feitas com ainda mais segurança, pois cumpre os requerimentos da CAT IV 600 V. O PW3198 possui uma variedade de opções como pinças para a medição de corrente, um módulo GPS para sincronização de várias unidades e o já conhecido software PQA-HiVIEW para análise e geração de relatórios com a informação adquirida pelo instrumento.
Novos amplificadores de mastro Manata para TDT com controlo automático de ganho Amitrónica – Indústria Electrónica Amiense, Lda. Tel.: +351 249 870 152 . Fax: +351 249 870 863 geral@amitronica.pt . www.amitronica.com
A Amitrónica desenvolveu recentemente uma nova gama de amplificadores de mastro para a Televisão Digital Terrestre. Estes amplificadores foram concebidos com controlo automático de ganho, ou seja, o nível de sinal de saída mantémse constante independentemente do nível de sinal de entrada. Com este sistema o instalador não tem de se preocupar com os acertos dos níveis de sinal de saída da antena, quer esteja num local onde o sinal TDT seja forte ou fraco. São os amplificadores que efectuam os ajustes necessários ao nível de sinal de saída. Disponível em duas referências, esta gama de amplificadores é adequado para as instalações TDT individuais e colectivas. Referência DIGI 1000 AGC, amplificador com 1 entrada de UHF,
controlo automático com nível de saída de 75 dBuV, ganho de 14 dB a 16 dB, nível máximo de sinal de entrada 85 dBuV, alimentação de 5 a 24 V, consumo máximo a 5 V de 30 mA e a 12/24 V de 45 mA e com um factor de ruído <3,5 dB. Referência DIGI 2000 AGC, amplificador com 1 entrada UHF e 1 entrada VHF (entrada com mistura de VHF com filtro de BIII+DAB), controlo automático com nível de saída de 110 dBuV, ganho em UHF de 28 dB, nível máximo de sinal de entrada 95 dBuV, alimentação de 12 V a 24 V, com consumo máximo a 12/24 V de 105 mA e com um factor de ruído <4,5 dB. Esta gama de amplificadores encontra-se disponível a partir do mês de Outubro.
Série 2273: ligadores compactos para caixas de distribuição e condutores rígidos Morgado & Ca., S.A. – Material Eléctrico e Electrónico Tel.: +351 229 770 600 . Fax: +351 229 770 699 geral@morgadocl.pt . www.morgadocl.pt
As necessidades no interior dos edifícios não param de crescer. Cada vez mais é necessário acrescentar mais ligações eléctricas e as caixas de ligação por vezes não as comportam por falta de espaço. Era necessário fazer alguma coisa para solucionar este grave problema. Assim, a WAGO, pioneira nos ligadores de aperto automático, e, apoiada em décadas de experiência, lançou um revolucionário produto, a Série 2273. A nova Série 2273 é 51% mais pequena que os ligadores da Série 273. Os ligadores Série 2273 não só são muito mais pequenos que os convencionais ligadores, como também oferecem maiores benefícios. Podemos ligar condutores rígidos de 0,5 mm2 até 2,5 mm2. A sua caixa transparente faz com que seja possível examinar se todos os condutores estão correctamente ligados e, assim, aumentar a segurança nas ligações. A intensidade nominal é de 24 A e a tensão máxima de 450 V, o que permite a utilização em todas as redes de 230/400 V. Todas as certificações e homologações estão presentes neste novo ligador. Um furo optimizado permite fazer ensaios e inspecções com toda a tranquilidade e segurança. A nova Série 2273 está disponível para 2, 3, 4, 5 e 8 condutores. Os novos ligadores WAGO Série 2273 representam um desenvolvimento inovador para as instalações eléctricas modernas. É um novo conceito que representa para o instalador uma ligação ainda mais rápida e segura com menos produtos.
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Sistema Solar Easy AQS duplo da BAXIROCA: acumulador solar e auxiliar BAXIROCA Tel.: +351 217 981 200 . Fax: +351 217 932 006 info.pt@baxigroup.com . www.baxi.pt
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A BAXIROCA, fabricante em soluções de aquecimento e AQS apresenta um sistema inovador compacto, de dimensões reduzidas, simples instalação e bons níveis de eficiência. O Solar Easy AQS Duplo, composto pela união dos novos colectores solares da gama SOL com o acumulador FST duplo, denominado assim por ter como solução integrada, o acumulador solar e o auxiliar. Os sistemas Solar Easy da BAXIROCA caracterizam-se por serem fáceis de instalar, graças ao revolucionário conceito Plug&Play, oferecendo óptimas prestações igualmente óptimos níveis de eficiência. Integram no mínimo espaço possível um grupo hidráulico, vaso de expansão e central de regulação, totalmente ligados e cablados. Ocupando praticamente o mesmo espaço de um único acumulador, os sistemas Solar Easy AQS Duplo incorporam tanto o acumulador solar como o acumulador auxiliar de apoio, estando um situado sobre o outro formando um único conjunto de dimensões compactas, com uma importante economia de espaço. No acumulador auxiliar pode-se utilizar a serpentina ligando-a a uma caldeira, ou então instalar uma resistência eléctrica. Portanto, o sistema Solar Easy AQS Duplo aparece como uma solução especialmente concebida para superar os habituais problemas de espaço e instalação. Existem três acumuladores Solar Easy com volumes de 160/90, 200/120 e 300/200 litros, correspondendo a primeira quantidade à acumulação solar e a segunda à auxiliar. Estes acumuladores combinam-se com os colectores solares Sol 200 e Sol 250 para dar lugar a uma gama de oito sistemas diferentes. A ligação entre os acumuladores – convenientemente isolada – realiza-se pela parte exterior do forro, facto que permite tornar independentes ambos os acumuladores, assim como instalar um sistema de válvula de três vias que possibilita o consumo directo do acumulador solar uma vez este esteja à temperatura adequada. A gama de acumuladores está concebida para não ultrapassar os 2 metros de altura. Além disso, as ligações aos acumuladores são laterais, o faz com que os tubos possam ser instalados de forma simples e cómoda. Para assegurar uma maior durabilidade, ambos os acumuladores dispõem de ânodo de magnésio que os protege da corrosão. Em suma, com os sistemas Solar Easy AQS Duplo da BAXIROCA conta-se com um sistema eficiente de rápida instalação, que pela sua concepção permite economizar o espaço numa instalação para a instalação dos depósitos de AQS.
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Caixas Klippon® TB MH e TB QL de aço inoxidável da Weidmüller Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
Durante décadas, as séries de caixas Klippon® TB da Weidmüller revelaram-se de grande utilidade em ambientes industriais agressivos e, simultaneamente, continuam a marcar a diferença no mercado. As caixas Klippon® são sinónimo de uma boa capacidade, qualidade e soluções globais, atributos que podem ser aplicados tanto nos produtos como no rendimento dos seus serviços. Os desenhos mais recentes da série Klippon® TB MH (multi-articulado) e o Klippon® TB QL (com fecho de quarto de volta) satisfazem as normas actuais relativamente a equipamentos para utilização em atmosferas explosivas (ATEX, IECEx), tal como normas para caixas vazias EN 62208 e EN 60079. Da mesma forma, respondem às necessidades cada vez maiores dos clientes que estão num ambiente industrial cada vez mais globalizado. Tanto a série de caixas Klippon® TB MH como a TB QL são feitas de aço inoxidável com polimento electrolítico (1,4404/316L) e estão disponíveis em doze tamanhos e com três profundidades diferentes. A Klippon® TB MH foi concebida para cumprir as especificações do grau de protecção IP 66/67, ao passo que a Klippon® TB QL está classificada como IP 66. É possível fixar até quatro placas de vedação de 3 mm (opcionalmente de 6 mm) com parafusos M6 de cabeça hexagonal. Projectadas para uma utilização sem restrições com temperaturas entre os -60º C e os 135º C, todas as caixas estão equipadas com uma junta de vedação em silicone. Todas as séries de caixas estão certificadas com as últimas normas internacionais, como ATEX, IECEx, GOST Ex, cULus e o Registo Marítimo Russo.
Siemens lança novo sistema de controlo remoto por infravermelhos KNX Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 . Fax: +351 214 178 044 www.siemens.pt
A divisão Building Technologies da Siemens reforçou o seu portfólio de sistemas de gestão de edifícios através da oferta de produtos de controlo remoto por infravermelhos em KNX, que permitem o controlo conveniente e fiável das funções das divisões, tais como iluminação, protecção solar e climatização. O controlo remoto através de infravermelhos (IV) é adequado para ambientes nos quais as soluções
por rádio, por razões legais ou técnicas, não são permitidas, como é o caso dos hospitais. O novo sistema é baseado numa tecnologia de transmissão industrial, mais fiável do que as tecnologias de infravermelhos standard. O controlo remoto por infravermelhos representa também uma óptima alternativa aos sistemas via rádio em edifícios de escritórios, porque garante uma operação livre de falhas em divisões, como salas de conferências ou reuniões, onde existe um elevado nível de tráfego de rádio. O sistema inovador de infravermelhos faz parte dos sistemas Gamma instabus da Siemens para a gestão de edifícios. Os novos dispositivos incluem um comando remoto transmissor de IV, transmissores de IV para montagem em parede de uma, duas e quatro teclas, um receptor/descodificador de IV de dimensões reduzidas para instalação no tecto e botões de uma, duas, três e quatro teclas (conforme a série de aparelhagem) com receptor/descodificador integrado. Através destas soluções, as funções das divisões podem ser controladas remotamente através de sinais de IV, sem necessidade de contacto visual entre o transmissor e o receptor. Os transmissores de IV para montagem em parede, em branco, estão disponíveis no design DELTA style com botões de um, dois ou quatro canais, incluem um LED para controlo do estado da bateria e permitem a configuração de até 64 canais. Os custos de instalação são mínimos, uma vez que o transmissor pode ser fixo ou aparafusado directamente na parede ou na zona de trabalho. Os transmissores têm um alcance de oito metros (omnidireccional), e como alternativa pode ser utilizado um controlo remoto através de infravermelhos que comanda até 16 funções e que tem um alcance de até 20 metros (omnidireccional). O receptor/descodificador de infravermelhos pode ser instalado discretamente no tecto, ou o botão com receptor/descodificador de IV integrado actua como uma interface/gateway KNX. Os receptores convertem os sinais de infravermelhos de até 32 “canais” em telegramas “bus”, o que activa os dispositivos eléctricos KNX para controlar as funções da divisão. As aplicações que podem ser implementadas por infravermelhos incluem comando on/off (ligar/desligar), assim como um regulador de intensidade luminosa (função dimming), controlo de protecção solar (controlo de estores, venezianas, toldos, entre outros), controlo de cenários e selecção da temperatura ambiente. Os sinais de IV são limitados à divisão em que estão instalados uma vez que não podem ser transmitidos através de paredes ou vidro. As soluções de IV apresentam assim uma vantagem face às soluções de radiofrequência, uma vez que evitam possíveis interferências entre comandos realizados em divisões distintas. Mas um mesmo comando remoto manual pode ser levado para diferentes divisões dentro do edifício e utilizado para controlar as funções individuais de cada divisão nas quais se encontra instalado o receptor/descodificador IV.
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Disjuntores em evolução da ABB ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 marketing@pt.abb.com . www.abb.pt
Novas e avançadas tecnologias permitem o desenvolvimento de produtos versáteis e altamente integrados. Um destes dispositivos, o disjuntor automático eVD4, permite projectos de aparelhagem de média tensão fáceis, flexíveis e fiáveis. Este disjuntor representa um importante passo em termos de desempenho, simplicidade (é caracterizado por um reduzido número de componentes muito fiáveis e pode ser personalizado com uma ampla gama de acessórios que se instalam fácil e rapidamente), fiabilidade para uma ampla gama de aplicações, segurança e rentabilidade. O eVD4 é baseado no disjuntor MT automático de vazio VD4 da ABB, é accionado mecanicamente e incorpora o dispositivo electrónico inteligente (IED), baseado no RelionR, especialmente desenhado – o RBX615, assim como sensores modernos de intensidade e tensão. A unidade RBX615 garante a protecção geral de linhas e cabos aéreos, de sistemas de barramentos de subestações de distribuição e é adequada para qualquer rede radial de distribuição. A tecnologia usada para desenvolver os sensores reduziu o tamanho do equipamento, melhorou o rendimento e aumentou a normalização. Esta combinação de sensores e IED permite uma monitorização precisa e fiável e o registo dos parâmetros de rede, proporcionando ao mesmo tempo uma melhor protecção dos operadores e dos equipamentos da subestação. O disjuntor eVD4 cumpre integralmente a norma IEC 61850 e a funcionalidade GOOSE, o que, por sua vez, assegura a compatibilidade com novos sistemas de comunicação de subestações.
Invertek: Resistências para frenagem dinâmica REIMAN – Comércio de Equipamentos Industriais, Lda. Tel.: +351 229 618 090 . Fax: +351 229 618 001 geral@reiman.pt . www.reiman.pt
A Invertek disponibiliza resistências de frenagem específicas para a gama OPTIDRIVE. Para utilização em aplicações que exigem a imobilização rápida de equipamentos que accionam elevadas inércias, as resistências de frenagem OPTIBRAKE auxiliam os variadores
OPTIDRIVE a gerir a energia eléctrica devolvida pelo motor durante a frenagem, convertendo-a em calor. O software OPTIDRIVE protege o OPTIBRAKE de sobrecargas, não sendo necessários relés adicionais de protecção. As caixas de tamanhos 2 e 3 já prevêem espaço para acomodação da instalação das resistências de frenagem sem necessidade de espaço adicional. Em aplicações mais exigentes, estas podem ainda ser ligadas com configurações em série ou paralelo.
Novo módulo PROFINET para os sistemas EtherCAT I/O da Beckhoff Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.com
A Beckhoff está a alargar a sua gama de produtos para o sistema de alta performance EtherCAT I/O com o terminal PROFINET EL6631-0010, como uma gateway de EtherCAT para PROFINET RT, fazendo a ligação entre estas duas redes de Ethernet de tempo real. O sistema EtherCAT Terminal permite a integração de redes de campo e sistemas industriais de Ethernet através de terminais master/slave locais. Sendo um dispositivo PROFINET, o terminal slave EL6631-0010 permite a simples troca de dados entre as redes EtherCAT e o PROFINET RT. O terminal vem com duas portas RJ 45 para a construção simples de uma topologia em linha. A implementação dos serviços de rede interna LLDP (para reconhecimento da topologia) e do SNMP (para monitorização), fornecem os dados para diagnóstico de rede. O LLDP suporta o reconhecimento automático do cabeamento físico da rede. O EL6631-0010 pode trocar até 1.000 bytes de dados do utilizador entre o EtherCAT e o PROFINET num tempo de ciclo de 1 ms. Características implementadas adicionalmente são as funções I&M 1-4 (Perfis de Identificação e Manutenção) e Dispositivos Partilhados como por GSDML 2.25. Com o “Dispositivo Partilhado (Shared Device)”, o EL6631-0010 pode emular outro dispositivo PROFINET, o que significa que o terminal PROFINET EL6631-0010 pode ser ligado a dois controladores PROFINET, mesmo que apenas um dispositivo esteja fisicamente presente. Em alternativa ao terminal do dispositivo PROFINET, qualquer controlador Beckhoff baseado em PC (PC Industrial ou Embedded) pode ser convertido num dispositivo PROFINET, utilizando o software “TwinCAT PROFINET I/O Device”.
2011
EM SIMULTÂNEO COM:
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O aplique mais inteligente do mundo: RS PRO LED S1 Pronodis – Soluções Tecnológicas, Lda. Tel.: +351 234 484 031 . Fax: +351 234 484 033 pronodis@pronodis.pt . www.pronodis.pt
Tem tudo para ser um óptimo aplique, que se controla a si próprio e tem máxima eficiência: contém 1 sensor de alta frequência, e é constituído por 240 LEDs. Tem um design totalmente novo, luz LED para uma máxima eficiência, potência LED de 18 W, luz instantânea, sem curva de arranque de luminosidade. Circuitos Master\Master - Slave por comunicação de radio-frequência de 868 MHZ. Permite uma instalação de ligação num circuito à rede eléctrica, sendo uma solução adequada para átrios, hall de entradas, escadarias e corredores. O RS PRO LED S1 é uma verdadeira revolução em matéria de iluminação: a temperatura dos LEDs é controlada constantemente por via electrónica. Dentro de um recinto é possível agrupar vários apliques por encadeamento em rede de rádio-frequência. A grande vantagem incomparável da tecnologia LED é não necessitar de manutenção, substituição (já não é necessária), e a duração de vida útil é praticamente ilimitada. As frestas de refrigeração e a cobertura do aplique formam uma unidade extremamente estética. Em resumo: Os apliques inteligentes aliam a maior poupança de energia ao conforto e à segurança, com um design atractivo e grande durabilidade. Este produto pode combinar-se com a gama Impulser.
zAs HD SAT da Televes Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
O novo receptor de satélite, zAs HD SAT é o receptor adequado para um consumidor exigente que procure um receptor fiável, compatível com HD (HDFULL, HD READY, 1.080p, 1.080i, 720i, e outros), e simultaneamente com um baixo consumo de energia eléctrica. Um receptor com tecnologia europeia num produto inteiramente criado e fabricado na Europa, com processos totalmente automatizados que garantem uma total fiabilidade e qualidade. Simples,
rápido e com menus amigáveis para o utilizador, foi concebido a pensar também nas pessoas com capacidade visual reduzida. O receptor zAs HD SAT foi criado para uma visualização de grandes detalhes permitindo a recepção de canais via satélite em definição standard (SD) e alta definição (HD). Com saída SCART ou HDMI conforme a disponibilidade da TV, permite ainda através da porta USB 2.0 a funcionalidade de gravação (PVR) e permite simultaneamente a actualização de firmware. Como características destacamos o standard DVB-S/DVB-S2, canais livres (FTA), e vídeo compatível com MPEG2 e MPEG4/H.264 SD e HD, o áudio é compatível com MPEG-1 (layer de 1, 2), Dolby Digital +, MPEG-4, AAC e HEAAC. Possui um PVR via USB 2.0, um guia electrónico de programas – EPG até 7 dias, tem até 5.000 programas e 6 listas de favoritos, um teletexto VBI e OSD, legendas e teletexto stantard, um bloqueio parental, uma saída HDMI (auto, 576i, 576p, 720p, 1080i e 1080p), uma saída óptica e um baixo consumo. Além disso possui menus simples e amigáveis de utilização, a primeira instalação é guiada e tem funções de reprodução avançada (avançar, retroceder, anterior/pause, próximo, ir para e outros), um time shift via USB 2.0 e um temporizador.
Sensor fotoeléctrico miniatura global G6 da Sick na F.Fonseca F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
A família de sensores fotoeléctricos miniatura Sick apresentam uma elevada performance versus preço. Um LED de detecção PinPoint, corpo com rosca de fixação metálica integrada, LEDs de indicação de estado grandes e brilhantes, um potenciómetro grande para permitir fáceis ajustes, protecção IP67 e a mais recente tecnologia Sick ASIC, colocam o novo sensor global muito para além do standard. Ao nível das principais características dos sensores fotoeléctricos miniatura Sick, o destaque vai para o LED PinPoint, para um ponto de luz preciso e altamente visível. Para as fixações metálicas roscadas que oferecem uma maior robustez e facilidade de montagem; para o processador ASIC da SICK relativamente à imunidade da luz ambiente e interferências, e ainda para o potenciómetro grande que facilita o ajuste, e os indicadores luminosos LED para uma fácil instalação. Os sensores fotoeléctricos miniatura Sick são adequados para aplicações em toda e qualquer indústria, independentemente do sector de actividade.
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Rittal produz em massa ar-condicionados “Blue e” Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
A Rittal, após vários testes-piloto na indústria automóvel, lançou no mercado os novos ar-condicionados de poupança energética da geração “Blue e”, produzidos em massa. Esta nova tecnologia, com uma capacidade de refrigeração entre 500 W e 4.000 W, dependendo da aplicação, podem ajudar a realizar poupanças de energia até 70%. O potencial de inovação, no que diz respeito aos ar-condicionados para envolventes não está de forma alguma saturado. Os testes-piloto na indústria automóvel, na Daimler em Sindelfingen por exemplo, têm mostrado que ainda há espaço de evolução para melhorias na eficiência. O fabricante de automóveis examinou a nova unidade de refrigeração económica “Blue e” da Rittal em operação, durante 11 meses, obtendo resultados surpreendentes: a nova tecnologia de refrigeração com potência de 1.000 W consome até 70% menos energia do que uma unidade standard com a mesma capacidade. Graças aos resultados do teste-piloto, a Rittal lançou no mercado o novo ar-condicionado “Blue e” com um poderoso sistema de controlo “Confort Controller”, e lança a gama completa para aparelhos de 500 W a 4.000 W de potência. Em termos de aparência, as novas unidades de refrigeração são semelhantes ao sistema comprovado TopTherm da Rittal. O maior coeficiente de performance (COP), 42% (de 1,2 a 1,7) com ar-condicionados de potência 1.000 W, por exemplo, é o resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento. Também resulta de uma óptima interacção de todos os componentes responsáveis pela refrigeração. O primeiro passo para melhorar as novas unidades de refrigeração com nano-revestimento envolve toda a geometria de configuração de todos os componentes. O fabricante de componentes analisa sistematicamente os dispositivos existentes, e sempre que possível, melhora a sua eficiência. Tudo isto está relacionado com o design dos condensadores, evaporadores, alertas de refrigeração, curva dos tubos e todos os outros componentes de refrigeração. No segundo passo, a Rittal optimizou a tecnologia dos ventiladores. A tecnologia EC (Comutação Electrónica) é utilizada na maioria dos motores de ventiladores. Nestes, concebidos com motor de rotor externo, o tradicional pólo mecânico invertido é substituído pela comutação electrónica, que funciona sem desgaste, faísca ou interferência. Os motores têm um rotor dinamicamente balanceado com ímanes multi-polares. A posição do rotor é gravada por vários sensores “Hall effect”. A alimentação e controlo do motor é através de um sistema
electrónico externo que tem uma eficiência muito elevada a todos os níveis de velocidade e os rolamentos de precisão que asseguram uma vida útil silenciosa e longa ao produto. A Rittal melhorou o controlo electrónico através dos novos Eco-Modes: se um ventilador interno não necessita de funcionar permanentemente, ele é automaticamente desligado, reduzindo assim os custos de energia.
Nova câmara termográfica KCT 2010 da Koban Temper Electric, S.A. Tel.: +351 214 308 550 . Fax: +351 214 370 994 info@temper.pt . www.temper.pt
A Temper lançou no mercado a sua nova câmara termográfica KCT 2010. Flexibilidade, facilidade de utilização e baixo custo são as principais características que definem esta inovadora ferramenta, adequada para engenheiros e técnicos de manutenção da indústria, ou do sector residencial e terciário. A KCT2010 é uma boa opção na oferta de mercado de câmaras termográficas portáteis, cuja principal função é a localização rápida das sobretensões, detecção de avarias eléctricas e análise do comportamento térmico de todo o tipo de equipamentos. Uma ferramenta básica e competitiva para estudar a eficiência energética e fomentar a poupança a curto e a longo prazo. A câmara KCT 2010 pode ser utilizada em várias aplicações como na manutenção preventiva eléctrica ou mecânica, nas auditorias energéticas domésticas e industriais, na inspecção de sistemas de climatização e refrigeração e ainda na localização de problemas e avarias. A câmara KCT 2010 conta com uma série de características a destacar: a fusão, as imagens que permite observar o ambiente com uma imagem visual, térmica ou com uma fusão de ambas. Segue os pontos quentes e frios porque esta câmara identifica automaticamente o ponto mais quente e o mais frio da imagem, o que ajuda o utilizador a realizar diagnósticos rápidos. Pode emitir alarmes sonoros e visuais quando algum ponto da imagem está fora do valor limite de temperatura fixado. Estes limites tanto podem ser de calor como de frio, ou ambos. Tem uma anotação de voz e por isso, o utilizador pode acrescentar mensagens de voz às imagens guardadas para uma posterior criação de informações. E esta câmara ainda possui um pacote de software para uma análise de imagens e criação de informações. A KCT 2010 é um instrumento com um custo reduzido e que combina características de produtos de gama alta com a robustez e a facilidade de utilização.
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LM50-TCP+: centralizador de contadores CIRCUTOR, S.A. Tlm.: +351 912 382 971 . Fax: +351 226 181 072 www.circutor.com
O novo dispositivo centralizador junta a entrada de impulsos de vários contadores do mercado como os contadores de energia, água, gás, entre outros. As suas principais prestações passam pelas 50 entradas digitais, detecção do estado sólido das entradas (0 ou1), indica o sistema Master da detecção dos alarmes cuja aplicação depende do sensor externo instalado, uma ligação Ethernet e diferentes modos de comunicação (UDP, TCP e Modbus/TCP).
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Kit TDT to PAL Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719
Nova Câmara Termográfica
assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
A adaptação dos sistemas de televisão analógicos à nova Televisão Digital Terrestre (TDT) deve implicar num menor impacto possível para o utilizador final. Desta forma a Televés criou o kit TDT TO PAL ECOAGIL que permite disponibilizar na rede de distribuição coaxial o sinal da TDT no canal 56 e simultaneamente o mesmo conteúdo em formato analógico nos mesmos canais servidos pelo emissor analógico. O instalador oferece assim um serviço diferenciador onde os canais analógicos convertidos estão nas mesmas frequências da emissão analógica, não existindo necessidade de efectuar uma nova sintonia aos televisores não preparados para TDT. Esta solução requer agilidade quanto aos canais de saída, já que estes dependem de zona para zona. Os canais de saída são ajustados ao canal de saída nos Moduladores do kit TDT TO PAL ECOAGIL e devidamente filtrados e amplificados por um sistema Monocanal. A versatilidade do sistema Monocanal T03 permite o ajuste de 8 MHz (1 canal) até um máximo 40 MHz (5 canais) por módulo, sendo possível filtrar num mesmo monocanal os 2 canais que estejam mais contíguos entre si. Esta solução requer algum cuidado pela possibilidade de interferência com a ainda emissão analógica já que se utilizam os mesmos canais. Deve-se assim ter em consideração o estado da rede de distribuição, nomeadamente o emprego de cargas de 75 ohm nas saídas não utilizadas dos dispositivos da rede de distribuição coaxial assim como a utilização de chicotes blindados de interligação das tomadas à TV.
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Nova linha CFW700 WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700/8 . Fax: +351 299 477 792 info-pt@weg.net . www.weg.net/pt
O novo conversor de frequência CFW700, recentemente lançado pela WEG, apresenta características diferenciadoras. Além de possuir uma entrada isolada para encoder incremental, interface de comunicação RS-485, indutâncias no barramento CC (não necessita de reactância de rede), sistema inteligente de refrigeração e IGBT de frenagem, conta também com 2 softwares gratuitos: WLP e Superdrive GS. Com alta precisão e confiabilidade no controlo de velocidade e de binário, o produto tem as funções de start-up orientado, multi-speed, auto-ajuste, regulador PID, protecção de sobrecarga, sobreaquecimento e ajuste da classe térmica do motor. Possui ainda, como opcionais, um módulo de paragem de segurança (que cumpre a EN954-1 / categoria 3), alimentação externa do controlo em 24Vcc e filtro RFI. A instalação dos acessórios na nova família de conversores de frequência CFW 700 também é facilitada. Todos os dispositivos, baseados na filosofia “Plug and Play”, são configurados automaticamente quando instalados no equipamento, garantindo mais rapidez e simplicidade ao processo. O CFW700 está disponível com corrente nominal de saída de 3,6 a 211 A (1,5 a 110 kW), tensão de alimentação monofásica ou trifásica de 200 a 480 V c.a. e é adequada para aplicações em fabricantes de máquinas (OEMs) devido à sua óptima relação custo benefício, tamanho reduzido e simplicidade de instalação e operação.
OSRAM lança luminária APOLLON® II OSRAM Tel.: +351 214 165 860 . Fax: +351 214 171 259 osram@osram.pt . www.osram.pt
A OSRAM lançou em Portugal uma nova luminária, APOLLON® II, com um design moderno e o acabamento em alumínio escovado de elevada qualidade, adequado para iluminar locais que exigem uma luz de qualidade. A APOLLON® II é a opção certa para iluminar escritórios (de acordo com a Norma EN 12464-1), salas de conferência, salas de aulas, cozinhas, salões de cabeleireiro e encontra-se disponível em duas versões: BASIC e PRO. A versão BASIC destina-se a uma iluminação económica para funcionamento com balastro electrónico QTP5 para
duas lâmpadas T5 de 28 W. A versão PRO é adequada para um sistema sofisticado de gestão da iluminação, funcionando com balastro QUICKTRONIC INTELLIGENT com interface DALI para duas lâmpadas T5 de 28W HE ou 54W HO. Estas luminárias podem ser utilizadas e aplicadas individualmente ou em série, numa instalação fixa ou de suspensão. Têm uma Classe de Protecção I, IK03, IP20 e são fornecidas sem lâmpadas, para que de acordo com o campo de aplicação, possa ser escolhida a tonalidade mais adequada e a gosto do utilizador, podendo, ainda, ser equipadas com as novas lâmpadas T5 Energy Saver de 25W HE e de 50 W HO. Para Antonieta Loureiro, Presidente da OSRAM Portugal, “a Luminária APOLLON® II que estamos a lançar é uma das apostas da Osram em Portugal para o Mercado Profissional. Estamos certos de que aqueles que têm que implementar soluções de iluminação que conjuguem a fiabilidade, a elevada qualidade e o excelente acabamento irão dar uma nota bastante alta a este novo produto. Junto do consumidor final, estamos igualmente seguros de que a APOLLON® II será uma solução que merecerá igualmente a sua aprovação.”
Novos sensores com supressão de fundo de campo fixo: WORLD BEAM® Q20 da Banner/Bresimar Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.com
A Banner Engineering lançou o novo sensor WORLD-BEAM® Q20FF com supressão de fundo de campo fixo, aumentando assim a sua gama de sensores fotoeléctricos compactos. A série Q20FF oferece uma elevada performance tal como os outros sensores standard da Banner. Com alcances de detecção até 150 mm, este novo sensor apresenta bons resultados mesmo em aplicações mais exigentes. A Banner aumenta assim o número de aplicações na qual a série Q20 pode solucionar em diversas indústrias, como no manuseamento de materiais, assemblagem robótica, indústria agro-alimentar e sector farmacêutico. A óptica de alta performance da série Q20 é evidente no pequeno feixe emissor e na boa focagem das mesmas, o que fornece um maior alcance de medição e maior imunidade a objectos atrás do campo de detecção fixa. Combinada com imunidade electrónica a fontes de luz fluorescentes, o sensor WORLD-BEAM® Q20FF resultará numa detecção mais fiável e estável em todas as aplicações. A linha de produtos da WORLD-BEAM Q20 é uma oferta completa de sensores de alta performance em formato rectangular. O Q20FF fornece assim uma boa performance óptica, num formato standard mundial com furações para fixação de 25,4 mm. A Banner é representada em Portugal pela Bresimar Automação.
o electricista
MERCADO TÉCNICO
revista técnico-profissional
127
OPTIDRIVE HVAC da Invertek: controlo optimizado de ventiladores e bombas
Maréchal Electric aumenta gama de tomadas industriais ATEX
REIMAN – Comércio de Equipamentos Industriais, Lda. Tel.: +351 229 618 090 . Fax: +351 229 618 001
Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410
geral@reiman.pt . www.reiman.pt
info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
Dedicado a aplicações de controlo de ventiladores e bombas centrífugas, o novo OPTIDRIVE HVAC permite uma utilização fiável e multifuncional em aplicações de ventilação e bombagem. Entre as suas principais características destacam-se a rápida e fácil colocação em serviço, um aumento da eficiência por optimização do consumo em função da carga, um standby inteligente, a detecção de correias inutilizadas, a eliminação de frequências de ressonância, a compatibilidade com EN 61000-3-12, ruído de motor e drive minimizado, um controlador PID integrado e uma rápida passagem de manual a automático através do simples pressionar de um botão. As novas funcionalidades incluem o controlo de emergência em caso de incêndio, em que um sinal de controlo dado pela central de detecção de incêndio activa a extracção de fumos ou a criação de áreas de sobrepressão em escadarias de evacuação, de forma a manter os caminhos de evacuação seguros. Na vertente de controlo de bombas, esta gama de variadores permite reduzir significativamente tempos de paragem pois possui funções avançadas de detecção de bloqueios e limpeza da linha de pressão, ciclo de limpeza da bomba – removendo eventuais sedimentos que se possam acumular no interior, protecção contra o funcionamento a seco e pré-aquecimento do motor – evitando danos por condensação no mesmo. A optimização do consumo de energia em bombas é conseguida pela função “Sleep Mode With Auto-Boost” em que o variador detecta o funcionamento ineficiente de uma bomba e a coloca em modo sleep até que exista uma necessidade real de pressão, iniciando-se um ciclo de compensação de pressão na linha. A ligação de bombas em cascata, ou multi-estágio é outra das funcionalidades acrescidas do Optidrive HVAC. O Optidrive HVAC suporta a monitorização e funcionamento programado de forma a balancear os tempos de ciclo das bombas. A manutenção de cada bomba é controlada pelo relógio de manutenção interno associado a cada equipamento. A possibilidade de funcionamento de todos os variadores com velocidade variável é facilmente obtida através de um variador Master que controla e faz o balanceamento dos tempos de funcionamento, com pontos de “on-off” ajustáveis e optimização do funcionamento do sistema.
A Maréchal Electric, com a sua experiência na área de conexão industrial e com a sua tecnologia de contactos, topo a topo, em prata niquelada, está na melhor das posições para oferecer aos seus clientes profissionais de indústria, uma gama muito vasta de tomadas para ambientes de risco de explosão e em conformidade com as normas ATEX vigentes. É assim que a sua gama ATEX (Zona 1, 2, 21 e 22), para alimentação de energia, possui fichas e tomadas “descontactoras”, DXN e DX, permitindo o corte em carga em conformidade com as normas dos interruptores/seccionadores, de 20 A a 200 A, em polyester reforçado a vidro, GRP ou metal. Para altas potências, possui conectores unipolares com contacto piloto, SPeX, com capacidades até 680 A e 1.000 V. Actualmente para aplicações com multicontactos possui já 3 modelos metálicos, acrescentando à versão de 12 pinos, duas novas de 25 e 37 contactos, até 10 A, IP 66/67, com construção Ex e II e tD A21, T5/T6. Toda a gama é sempre valorizada pela robustez e fiabilidade, com a consequente vantagem de um número superior de manobras seguras, sem desgaste, para além de uma volumetria compacta, facilitando a montagem em qualquer lugar ou máquina. A Maréchal Electric comercializa as várias gamas industriais, estanques, metálicas, de potência, multicontactos, para viaturas de emergência, e outros, para uma grande diversidade de aplicações.
Cabo de Redes Estruturadas para exterior Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
A Policabos, representante exclusivo da Dätwyler para o mercado português, apresenta um novo cabo de elevado desempenho, especialmente desenvolvido para aplicações exteriores e com a possibilidade de instalação enterrada. O UniNet® 7002 4P GG-PE S/FTP é um cabo de Categoria 7 (600 MHz) adequado para transmissão de dados a 10 gigabit. Possui protecção em fibra de vidro contra roedores e bainha em Polietileno preta para uma óptima resistência aos raios UV. Estas características, juntamente com a resistência à água, tornam este cabo a solução adequada para instalações exteriores, cumprindo na íntegra todos os requisitos do ITED.
MERCADO TÉCNICO
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o electricista
128
Sensores para edifícios da ABB ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com . www.abb.pt
Os sensores para edifícios da ABB permitem a realização de uma instalação de iluminação de forma simples e económica, sem elementos de accionamento manual. Podem ser utilizados numa habitação, onde os detectores de movimento são inadequados (casa de banho, salas de jantar, cozinhas, entre outros) e em numerosos espaços do sector terciário (escritórios, salas de espera de consultórios, e muitos outros). Os detectores de presença da ABB têm uma precisão superior aos detectores de movimento convencionais, e operam quando realmente é necessário, ou quando regulados para interagir com a intensidade da luminosidade exterior. Entre as suas várias funcionalidades possuem dois canais para iluminação, funções de AVAC, uma regulação constante da iluminação e brilho, e integração com sistema de alarme e vigilância por zonas individuais, com a opção de funcionalidade, por detecção de radiação infravermelha. Os detectores de presença da ABB têm um raio de cobertura de 8 metros até ao limite de instalação de 2,5 metros. Poderão ser aplicados a cargas até 2.300 W/VA, e utilizados em edifícios de escritórios que pretendem minimizar custos energéticos. Regulam a iluminação e fazem o controlo de luz constante em função dos lux enviados pelo exterior, com sensibilidade continuamente ajustável. A iluminação, o aquecimento, os sistemas de ar-condicionado e de ventilação podem ser controlados de forma inteligente, de acordo com as necessidades do cliente. A escolha do produto certo depende de vários factores, como altura, área de cobertura, monitorização e integração com os sistemas previstos inicialmente. Os sensores ABB poderão ser utilizados com cargas florescentes e de halogéneo. Se aos detectores de presença adicionarmos o controlo de lux constante automático, este regula o circuito baseado na informação de iluminação, oriunda do exterior dos edifícios, efectuando um ON/OFF ou dimming (regulação de brilho), o que se traduzirá numa significativa poupança de energia. Durante a noite o edifício poderá desligar totalmente a sua iluminação ou regulá-la em valores de percentagem pré-programada. A experiência mostra que a regulação constante poderá levar a uma diminuição do consumo bruto de energia entre 35% a 50%. Não só o custo da factura de electricidade será reduzido, como as lâmpadas terão um maior tempo de vida útil e os investimentos poderão ter um retorno logo nos primeiros anos. O sensor de iluminação efectua medições à iluminação/brilho in/ out, enviando valores de forma constante. Quando este controlador é usado para um brilho instantâneo é possível integrar funções lógicas de cálculo para um ajustamento automático de um conjunto de circuitos em simultâneo. Os sensores da ABB possuem uma sensibilidade e alcance superior aos convencionais, tal como uma detecção mais elevada. Os sensores de iluminação de encastrar da ABB
podem, no entanto, ser usados se o alcance tiver de ser aumentado em consequência da luz reflectida. Estes têm um alcance bastante uniforme na área abrangida. Os detectores de presença da ABB têm quatro áreas de detecção, e cada uma cobre 90º da área envolvente, estando organizadas por prioridades de funções. É possível remover funções ou adicioná-las a partir da programação base. Por defeito, todas as áreas estão activas. Como por exemplo, os sensores do detector de presença com uma cobertura total de 360º. Caso o parâmetro “área de detecção” esteja programado para a lente 2/3, esta irá apenas detectar metade do movimento envolvente para uma cobertura de 180º, não sendo necessário cobrir parcialmente segmentos da lente.
Vantagens do aquecimento radiante eléctrico por fibra de carbono Leiritécnica Tel.: +351 244 828 011 . Fax: +351 244 838 660 geral@leiritecnica.pt . www.leiritecnica.pt
O aquecimento radiante eléctrico por fibra de carbono é um sistema com múltiplas vantagens a nível energético, ecológico, rentabilização de investimento, facilidade de montagem, sendo ainda personalizável, flexível, higiénico, fiável, saudável, e de baixo consumo energético o que permite uma poupança na factura de energia. Além disso garante um grande conforto térmico já que a circulação de ar quente se faz de baixo para cima. Nos sistemas convencionais de aquecimento (ar-condicionado, radiadores eléctricos ou caldeiras) o ar quente circula em cima e depois vai descendo, e por isso há mais perdas de calor o que obriga a um maior número de horas de funcionamento. Mas com o aquecimento radiante por fibra de carbono não existem perdas de energia, o que o torna mais eficiente a nível energético e económico. Este é um sistema de montagem relativamente simples e flexível, e não carece de manutenção, ao contrário de outros. As suas vantagens são inúmeras como a redução dos custos com energia, um maior conforto térmico, uma temperatura similar por toda a casa, não é poluente e pode ser instalado debaixo da cerâmica, da madeira ou do chão flutuante. Além disso é estético porque não tem elementos visíveis e garante menos perdas de calor quando comparado com outros. A sua voltagem é de 23 V, tem uma potência de cabo de 14 Watts por metro linear e uma resistência de 35 ohm por metro linear, e este mesmo cabo é formado por 12.000 filamentos de carbono. Ao passo que a temperatura do cabo é de 36º a 38º a temperatura do chão é de 20º a 22º. A potência máxima de instalação por linha é de 1.380 Watts (6 Amperes) e está certificado.
MERCADO TÉCNICO
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130
F.Fonseca apresenta Anybus X-Gateway Modbus-TCP da HMS F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
A X-Gateway Modbus-TCP permite a interligação de ModbusTCP aos mais importantes barramentos de campo ou Ethernet industriais. Com uma interface de configuração intuitiva e sem necessidade de programação, a facilidade de interligação de dois sistemas nunca foi tão simples. A Anybus X-Gateway Modbus-TCP suporta uma quantidade máxima de dados de 256 Words de entrada e 256 Words de saída, incluindo Words de estado e controlo. Esta é uma plataforma que providencia uma troca de dados entre uma rede Modbus-TCP Mestre e uma de nove diferentes ligações a barramento de campo ou Ethernet industrial. A X-Gateway Modbus-TCP apresenta como principais características, o Modbus-TCP Mestre de acordo com a norma aberta Modbus-TCP 1.0, encapsulado em TCP/IP standard. Permite a interligação de um máximo de 64 Slaves Modbus-TCP em modo transparente, com um atraso máximo de 5 minutos. Possui ainda um cartão de memória SD para backup, configuração e manutenção, assim como uma dupla porta Ethernet, permitindo “Daisy Chain”. Esta Gateway apresenta um design robusto, montagem em calha DIN ou em platine e um configurador baseado em WEB Server, sem necessidade de programação. Ao nível de aplicabilidade na indústria, a Anybus X-Gateway Modbus-TCP da HMS poderá ser usada na automação de fábrica, transportes, distribuição de energia, manufactura, química, alimentar, transformação.
Stripax plus 2.5: cortar, descarnar e cravar sem mudar de ferramenta Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
O Stripax plus 2.5 da Weidmüller combina três funções numa única ferramenta: corta, descarna e crava. Pela primeira vez, apenas é necessário utilizar uma só ferramenta para a preparação do condutor e a sua posterior ligação. Pode ser regulada para secções de cabos desde 0,5 até 2,5 mm2, de forma a poderem ser utilizadas em diferentes aplicações. A ferramenta apresenta uma concepção
ergonómica para um trabalho mais cómodo. No sector ferroviário, a Stripax plus 2.5 mostra o seu valor durante a instalação de controles para as portas. Se estivermos a instalar cabos aéreos é bastante pesado e incómodo trocar de ferramenta. A Stripax plus 2.5 com tripla função permite-nos poupar tempo e trabalhar de forma mais fácil e confortável. Graças à sua função de corte integrado, a Stripax 2.5 permite cortar de forma precisa um determinado comprimento do cabo. A função de descarne permite que insira o cabo na unidade de descarnar, aplique pressão e retire o resto do material isolante. A função de cravação permite inserir o cabo separado na matriz de prensagem, colocar previamente as ponteiras, pressionar e retirar o cabo prensado. Pressione o disco e seleccione a secção de cabo requerida. O cilindro de prensagem é ajustado mediante um clique sonoro. O disco pode ser ajustado para três secções: de 0,5 até 0,75 mm2, de 1,0 até 1,5 e 2,5 mm2.
GLENAIR UniPower®: distribuição de potência com conectores unipolares Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
A Palissy Galvani alargou recentemente a sua gama de produtos, formalizando uma parceria com a Glenair, um grupo americano com fábricas nos EUA e na Europa (Itália) que se especializou em conectores industriais de alta fiabilidade e segurança para aplicações muito exigentes, como indústria de aviação, ferroviária, altas correntes, entre outros. Os conectores unipolares Unipower® não são excepção. Trata-se de componentes para 400 A e 800 A utilizados entre unidades geradoras de potência e sistemas de distribuição ou equipamentos de alta potência, tais como motores trifásicos, equipamentos de som para concertos, painéis de luzes ou grupos electrogéneos de emergência municipais. O corpo em plástico de cor codificada para as fases, neutro e terra, de acordo com a norma harmonizada europeia IEEE/BS 7671:2001 – Parte 2, é resistente ao fogo e ao choque e é estanque (IP67) quando ligado. Os conectores são fornecidos com quatro formatos para as variantes de cablagem habituais: painel ou prolongador, do lado da fonte ou da carga. A versão de 400 A permite um aperto de cabo por parafuso e a de 800 A obriga a uma cravação do cabo (até 300 mm²). As aplicações típicas dos conectores Unipower® incluem os concertos ao ar livre, eventos desportivos, estaleiros de construção, feiras profissionais, parques temáticos, emissões de TV remotas, entre outros. São intermutáveis com os Powerlock® e estão disponíveis de armazém em fábrica.
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tabela comparativa
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o electricista
132
Filipe Pereira
colectores solares térmicos Os colectores solares instalados nos telhados convertem a luz, que penetra através dos vidros (radiação de onda-curta), em calor. Estes colectores estabelecem a ligação entre a energia proveniente do sol e os utilizadores de água quente. O calor é gerado pela absorção dos raios solares através de uma placa metálica que se comporta como um corpo negro – a placa absorsora. Esta é a componente mais importante do colector. Na placa absorsora está incorporado um sistema de tubos que serve para transferir o calor gerado, para o fluido de transferência térmica, que por sua vez flui para o tanque de armazenamento de água quente. Geralmente este calor é transferido para a água potável através de um permutador de calor.
Figura 1
Normalmente, um colector solar é constituído não só pela superfície absorsora mas também por elementos de protecção térmica e mecânica da mesma (Figura 1). Existem diversos tipos de colectores solares térmicos, diferindo na protecção térmica que utilizam, na utilização, ou não, de concentração e adequados a diferentes temperaturas de utilização (Figura 2). É possível prever o comportamento térmico de um colector solar a partir das características obtidas em ensaios (por exemplo: Rendimento Óptico - F´η0 e Factor de Perdas - F´UL). Na seguinte Tabela comparativa poderão observar as características mais importantes num colector solar-térmico. Estas têm de ser fornecidas pelo fabricante.
Figura 2
Bibliografia http://www.cienciaviva.pt/rede/himalaya/home/guia6.pdf Guia para Instaladores de Colectores Solares – Água Quente Solar/DGEE SOLAR TÉRMICO - MANUAL SOBRE TECNOLOGIAS, PROJECTO E INSTALAÇÃO - programa ALTENER
nfo@aton.pt
info@baxigroup.com
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info@baxigroup.com
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info.buderus@pt.bosch.com CPC6
info.buderus@pt.bosch.com CPC12
info.buderus@pt.bosch.com SKS4,0S
info.buderus@pt.bosch.com SKS4,0W
info.buderus@pt.bosch.com SKN3,0S
info.buderus@pt.bosch.com SKN3,0S
Ambiene Lda.
Ambiene Lda.
Ambiene Lda.
Ambiene Lda.
Ambiene Lda.
Ambiene Lda.
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ÁTON Energias Lda
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BAXI - Sistemas de Aquecimento, Unipessoal, Lda
BAXI - Sistemas de Aquecimento, Unipessoal, Lda
BAXI - Sistemas de Aquecimento, Unipessoal, Lda
BAXI - Sistemas de Aquecimento, Unipessoal, Lda
Buderus – BOSCH Termotecnologia, SA
Buderus – BOSCH Termotecnologia, SA
Buderus – BOSCH Termotecnologia, SA
Buderus – BOSCH Termotecnologia, SA
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GudEnergy, L.da
GudEnergy, L.da
GudEnergy, L.da
GudEnergy, L.da
GudEnergy, L.da
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Astersa
Astersa
Astersa
Astersa
Astersa
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Sunset
Sunset
Baxiroca
Baxiroca
Baxiroca
Baxiroca
Buderus
Buderus
Buderus
Buderus
Buderus
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ThermoSolar
ThermoSolar
ThermoSolar
ThermoSolar
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Solar rapid Roos
comercial@gudenergy,pt
comercial@gudenergy,pt
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Todos
TS400
TS350
TS330
TS310
TS300
SOL200H
SOL250H
SOL200
SOL250
SUNblue® 25
SUNblue® 21
TOP24
TOP20
NEO26
NEO24
NEO20M
NEO18
ECO20M
Tipo de colector
0,781
Plano com cobertura
0,81
0,763
Plano de vácuo Aquecimento de piscinas
0,802
0,740
Plano horizontal Plano vertical
0,773
0,776
0,77
0,77
0,851
0,851
0,644
0,644
0,801
0,812
0,785
Plano vertical
Plano vertical
Plano
Plano
Plano
Plano
Tubos de vácuo
Tubos de vácuo
Plano com cobertura
Plano com cobertura
Plano com cobertura
0,814
0,781
Plano com cobertura
Plano com cobertura
79,7
79,2
76,9
75,7
75,7
75,7
74,6
74,6
Rendimento óptico (F´η0)
Plano
Plano
Plano
Plano
Plano
Plano
Plano
Plano
Factor de perdas (F´UL) (W/° Km2) -
3,803
4,337
4,275
4,443
4,391
3,727
3,727
4,036
4,036
0,749
0,749
3,810
3,641
4,046
3,639
3,7
3,7
3,756
3,722
3,957
3,994
3,994
3,994
4,57
4,57
Factor de perdas 2ª ordem [W/(m2.K2)] -
0,011
0,011
0,017
0,0086
0,017
-
-
-
-
-
-
0,018
0,01286
0,016
0,0089
0,0141
0,0141
0,016
0,018
0,01
0,009
0,009
0,009
0,012
0,012
Temperatura de estagnação (°C) -
224
175,6
170
190
170
190
190
240
240
301
301
211
221
213
198
203
203
205,4
205,4
212,1
212,1
212,1
212,1
198,7
198,7
Caudal recomendado (l/hm2) 250
20 a 120
-
1,85
1,78
50 a 200
1,78
30 a 100
1,78
1,78
20 a 120
50 a 200
2,25
2,25
2,1
2,1
2,5
1,28
1,89
2,38
1,89
2,37
2,3
1,975
2,32
2,03
2,53
2,44
1,99
1,79
1,99
1,79
Área de cobertura transparente (ACOL) (m2)
50
50
50
50
25
25
54,0
50,6
54,0
50,6
50
50
45
45
45
45
45
45
45
45
Tipologia da superfície de absorção
300
Cobertura altamente selectiva (PVD)
500 500
150
Camada seletiva ALOx ou Mirotherm Tubo de polipropileno corrugado
500
500
500
300
Camada seletiva ALOx (negro)
Camada seletiva ALOx (negro)
Camada seletiva Eta plus (azul)
Camada seletiva ALOx (negro)
Selectivo (crómio negro)
300
300
Cobertura altamente selectiva (PVD)
Selectivo (crómio negro)
-
-
600
600
600
600
-
-
600
600
600
600
600
600
600
600
Pressão de funcionamento (kPa)
Nitrito de aluminio
Nitrito de aluminio
Altamente selectivo
Altamente selectivo
Altamente selectivo
Altamente selectivo
Selectivo
Selectivo
Bluetec
Bluetec
Bluetec
Bluetec
Bluetec
Bluetec
Bluetec
Bluetec
Pressão máxima de funcionamento (kPa) 300
600
600
600
600
600
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
Máxima temperatura de funcionamento (ºC) -
150
119
99
119
99
-
-
-
-
-
-
130
130
130
130
-
-
110
110
110
110
110
110
110
110
Dimensões Colector C x L x A (m) Qualquer
1,040 x 2,040 x 0,075
1,060 x 2,040 x 0,070
2,040 x 1,040 x 0,070
1,040 x 2,040 x 0,070
1,040 x 2,040 x 0,070
2,070 x 1,145 x 0,90
1,145 x 2,070 x 0,90
2,070 x 1,145 x 0,90
1,145 x 2,070 x 0,90
1,392 x 2,057 x 0,101
0,702 x 2,057 x 0,101
1,147 x 1,753 x 0,87
1,147 x 2,187 x 0,87
1,753 x 1,147 x 0,87
2,187 x 1,147 x 0,87
2,168 x 1,158 x 0,095
1,87 x 1,15 x 0,095
2177 x 1161 x 104,7
1911 x 1161 x 104,7
2177 x 1256 x 94,5
2098 x 1256 x 94,5
2058 x 1056 x 94,5
1861 x 1056 x 94,5
2056 x 1056 x 73,4
1860 x 1056 x 73,4
Peso em Vazio (kg) 2,5
45,3
36,8
25
39
37
42
41
47
46
43
23
35,0
47,3
34,3
47,0
38,5
33,8
54
48
48
47
40
35,5
34
30,6
Volume de fluido (l) 7,0
1,6
1,71
1,7
1,57
1,57
1,76
0,86
1,76
1,43
2,14
1,06
2,2
2,7
1,9
2,9
1,3
1,22
1,7
1,5
1,8
1,7
1,5
1,4
1,5
1,4
Número de saídas 1
2
2
2
2
2
4
4
4
4
2
2
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
Modificador de ângulo a 50º -
0,95
0,95
0,95
0,957
0,95
-
-
-
-
-
-
0,93
0,93
0,93
0,93
0,93
0,93
0,94
0,94
0,94
0,94
0,94
0,94
0,94
0,94
revista técnico-profissional
comercial@gudenergy,pt
info@aton.pt
mail@ambiene.pt
mail@ambiene.pt
mail@ambiene.pt
mail@ambiene.pt
mail@ambiene.pt
mail@ambiene.pt
mail@ambiene.pt
Modelo ECO18
Ambiene Lda.
Marca
Astersa
Contacto
mail@ambiene.pt
Distribuidor
Astersa
o electricista Colectores Solares Térmicos 133
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Conforis, Lda.
Rolear Mais, S.A.
Rigsun
Rigsun
Rigsun
Rigsun
Rigsun
Rigsun
Rigsun
Rigsun
Rigsun
Chromagen
68,9 75,6
Plano Vertical Plano Vertical
SL23
PA-F
solucoestecnicas@ rolear.pt
SL20
RK2300 Q ALPIN
RK2300 ALPIN
WK2300 Q
WK2300
Plano
-
-
-
-
-
-
-
RK2300 Mediterraneo
-
-
Plano
Sistema
Plano
Plano
Plano
-
info@rigsun.pt
info@rigsun.pt
info@rigsun.pt
info@rigsun.pt
info@rigsun.pt
info@rigsun.pt
info@rigsun.pt
81,1
Plano Horizontal
RK2301 ALPIN
RS260
RS210
KS 2000 TP
81,1
Plano Vertical
0,722
0,72
0,73
0,76
0,77
0,75
0,75
0,73
0,76
0,74
0,74
0,802
0,72
0,734
0,743
0,795
0,795
77,0
Plano Horizontal
Plano
77,0
Plano Vertical
Tipo de colector
64,8
Rendimento óptico (F´η0)
Plano Vertical
Factor de perdas (F´UL) (W/° Km2) -3,39
3,622
3,819
3,48
3,85
3,53
3,53
4,27
3,48
3,90
3,90
3,8
3,20
4,60
2,556
3,79
3,79
4,052
4,174
3,653
3,653
3,681
3,681
4,76
Factor de perdas 2ª ordem [W/(m2.K2)] -0,014
0,01
0,02
0,02
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,01
0,01
0,0067
0,011
0,008
0,023
0,0094
0,0094
0,0138
0,017
0,014
0,014
0,017
0,017
0,013
Temperatura de estagnação (°C) 220,9
189
167,6
234
234
190
190
226
234
173
173
219
170,3
163
201
201
201
163,79
157,1
202
202
188
188
163
Caudal recomendado (l/hm2) -
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
110
90
45
40
75,6
75,6
50
50
50
50
50
50
50
Área de cobertura transparente (ACOL) (m2) -
2,16
1,97
2,22
2,22
2,03
2,03
2,24
2,22
2,30
1,78
1,818
1,95
2,02
2,02
2,288
1,896
1,94
1,95
2,26
2,26
2,26
2,26
2,26
Tipologia da superfície de absorção
200
Alumínio Selectivo
300
8
Tratamento selectivo de titânio de alta eficiência - BLUE SPUTTERING
300
300
300
300
300
300
300
300
300
300
150
400
Selectivo
Selectivo
Selectivo
Selectivo
Selectivo
Selectivo
Selectivo
Selectivo
Selectivo
Selectivo
Selectivo tinox
Selectivo, cromo
Alumínio selectivo
400
200
Alumínio Selectivo
Cobre selectivo
Variável
Variável
Variável
Variável
Variável
Variável
Variável
Pressão de funcionamento (kPa)
Cromio negro
Cromio negro
Óxido titanio (PVD)
Óxido titanio (PVD)
Cromio negro
Cromio negro
Tinta solar negra
Pressão máxima de funcionamento (kPa) 1.000
900
900
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
700
700
600
300
600
600
1.000
1.000
600
600
1.000
1.000
600
600
600
Máxima temperatura de funcionamento (ºC) 160
189
167,6
234
234
190
190
226
234
173
173
230
150
163
201
201
201
163,79
157,1
202
202
188
188
163
Dimensões Colector C x L x A (m) 2,195 x 1,276 x 0,095
1,891 x 1,203 x 0,095
1,724 x 1,205 x 0,098
1,170 x 2,000 x 0,083
2,000 x 1,170 x 0,084
1,069 x 2,108 x 0,094
2,108 x 1,069 x 0,094
2,000 x 1,170 x 0,073
2,000 x 1,170 x 0,083
2,049 x 1,273 x 0,090
2,049 x 1,010 x 0,089
2,020 x 1,037 x 0,087
2,029 x 1,020 x 0,250
2,058 x 1,040 x 0,068
2,066 x 1,048 x 0,098
2,046 x 1,246 x 0,090
2,047 x 1,047 x 0,090
1,032 x 2,026 x 0,067
1,030 x 2,023 x 0,075
2,070 x 1,145 x 0,090
1,145 x 2,070 x 0,090
2,070 x 1,145 x 0,090
1,145 x 2,070 x 0,090
1,145 x 2,070 x 0,090
Peso em Vazio (kg) 41
42,0
36,6
40,0
40,0
36,6
36,3
32,0
40,0
47,0
40,0
40
80
37,5
49,0
53
45
30
30
45
44
42
41
41
Volume de fluido (l) 1,5
1,49
1,42
1,60
1,60
1,44
1,44
1,60
1,60
2,09
1,67
4
4
4
2
2
4
4
4
4
4
4
4
1
4,5 (P) + 150 (ACS) 1,1
4
4
4
4
2
2
2
2
2
2
2
Número de saídas
1,06
1,06
1,8
1,5
0,80
0,78
1,76
1,43
1,25
0,86
0,86
Modificador de ângulo a 50º 0,86
0,87
0,87
0,95
0,95
0,96
0,96
0,94
0,95
0,83
0,83
0,94
0,96
0,91
0,88
0,93
0,93
0,95
0,96
0,937
0,937
0,911
0,911
0,93
revista técnico-profissional
info@rigsun.pt
info@rigsun.pt
info@rigsun.pt
solar@relopa.pt
Relopa, SA.
OKSOL-150
Rigsun
Openplus
Hewalex
Vários
Openplus
OLI 2,0 m2
orkli@iol.pt
Oliveira & Irmão, SA
Oliclima
climatizacao@oli.pt
FCC-1S
António Pascoal – Agente comercial
Oliveira & Irmão, SA
Oliclima
junkers@pt.bosch.com
FCB-1S
Orkli
-
Junkers
junkers@pt.bosch.com
FKT-1W
OP-V4Al
–
Junkers
junkers@pt.bosch.com
FKT-1S
comercial@ openplusonline.com
–
Junkers
junkers@pt.bosch.com
FKC-1W
Vários
–
Junkers
junkers@pt.bosch.com
FKC-1S
OP-V2Cu
–
Junkers
junkers@pt.bosch.com
FKB-1S
comercial@ openplusonline.com
–
Marca
Junkers
junkers@pt.bosch.com
Contacto
OLI 2,5 m2
–
Modelo
climatizacao@oli.pt
Distribuidor
Junkers
tabela comparativa
o electricista
134
sammler@sammler.gr
solar@sgtmidea.com
solar@sgtmidea.com
solar@sgtmidea.com
solar@sgtmidea.com
OEM
OEM
S.G.T Trading, Energia e Climatização, Lda
S.G.T Trading, Energia e Climatização, Lda
S.G.T Trading, Energia e Climatização, Lda
S.G.T Trading, Energia e Climatização, Lda
Saunier Duval Adratérmica
Saunier Duval Adratérmica
Saunier Duval Adratérmica
Saunier Duval Adratérmica
SOLution Portugal
Sotencisol
Sotencisol
Sun Nest, S.L.
Sun Nest, S.L.
Sammler
Sammler
Sanitech
Sanitech
Sanitech
Sanitech
Saunier Duval
Saunier Duval
Saunier Duval
Saunier Duval
SOLution
Innov Sun
Sonnenkraft
OLIVA TORRAS
OLIVA TORRAS
info@sun-nest.com
info@sun-nest.com
solar@sotecnisol.pt
OTS2000ST
OTS2000PI
SKR500
Sun C250
SOLrose26
joao.oliveira@ sol-ution.com
infor@innovenergy.pt
Horizontal
SRD 2.3 Helioset - drenagem automatica
geral@saunierduvaladratermica.pt
Plano
Plano
Plano
Plano
Selectivo plano
Vertical
Vertical
Horizontal
Plano
Plano
Plano
Plano
Plano
0,783
0,745
0,82
0,744
0,809
0,810
0,729
0,790
0,801
0,704
0,713
0,730
0,691
0,80
0,82
0,817
Polietileno sem cobertura Plano
0,645
0,771
0,771
Rendimento óptico (F´η0)
Tubo de vácuo
Plano Selectivo
SCV 2.3
geral@saunierduvaladratermica.pt
SRV 2.3
SRH 2.3
CS 3.0 S
CS 2.5 S
CS 2.1 S
CS 2.5 P
ALTER2004
ALTER2504
Tipo de colector Plano Selectivo
Factor de perdas (F´UL) (W/° Km2) 3,527
4,1
3,821
4,162
3,587
0,012
0,055
0,049
0,023
3,555
3,622
3,819
6,212
3,82
3,75
24,29
1,016
3,68
3,68
Factor de perdas 2ª ordem [W/(m2.K2)] 0,017
0,002
0,0108
0,014
0,014
3,802
2,804
2,414
3,320
0,010
0,013
0,024
0,009
0,0095
0,0112
-
0,0122
0,0127
0,0127
Temperatura de estagnação (°C) 209,6
220
174
202
190,6
176
190
210
210
189
189
167,6
147,5
201
201
70
265
208
208
Caudal recomendado (l/hm2) 75
75
72
57,6
2040
-
-
-
-
198
162
142
162
25
25
143
50
50
50
Área de cobertura transparente (ACOL) (m2) 2
1,98
2,26
2,54
2,47
2,352
2,352
2,352
2,352
2,65
2,16
1,97
2,16
2,15
2,55
2,22
1,1
1,97
2,29
900
900
Pintura Selectiva Bluetec Etaplus Pintura Selectiva Bluetec Etaplus
Miro-therm
Miro-therm
Alumínio
Alumínio
Selectivo
Alumínio
Alumínio
Alumínio
600
600
600
600
350
-
150
150
150
900
Pintura Selectiva Bluetec Etaplus
Alumínio
900
6.000
Altamente Selectivo Pintura Preta
6.000
200
Tubos de borosilicato em vácuo com recobrimento selectivo.
Altamente Selectivo
200
Alumínio com tratamento altamente selectivo em vácuo
100
200
Tipologia da superfície de absorção Polietileno de Alta Densidade negro
Pressão de funcionamento (kPa)
Alumínio com tratamento altamente selectivo em vácuo
Pressão máxima de funcionamento (kPa) 1.000
1.000
1.000
1.000
800
-
1.000
1.000
1.000
900
900
900
900
10.000
10.000
300
1.000
1.000
1.000
Máxima temperatura de funcionamento (ºC) 190
190
-
-
190,6
-
190
210
210
200
200
200
200
201
201
70
265
208
208
Dimensões Colector C x L x A (m) 0,098 x 2,036 x 1,036
0,12 x 2,065 x 1,065
2,079 x 1,240 x 0,95
2,298 x 1,177 x 0,85
1,265 x 2,05 x 0,09
1,232 x 0,80 x 2,035
1,233 x 0,80 x 1,978
1,233 x 0,80 x 1,978
1,233 x 0,80 x 1,978
99 x 1206 x 2307
99 x 1204 x 1892
99 x 1205 x 1724
99 x 1204 x 1892
105 x 205 x 9
125 x 205 x 9
2,000 x 1,110 x 0,15
1,650 x 0,865 x 0,137
1,820 x 1,200 x 0,109
2,100 x 1,200 x 0,109
Peso em Vazio (kg) 38
48
38
56,1
47,5
37
38
38
38
49
41
36,6
39,9
45
53
14
38
35
36
Volume de fluido (l) 1,4
1,4
1,45
1,77
1,6
-
1,85
1,85
2,16
1,64
1,49
1,5
1,49
1,5
1,8
16
0,98
0,86
1,16
Número de saídas 2
2
4
4
2
2
4
4
4
4
4
4
4
4
4
8
4
4
4
Modificador de ângulo a 50º 0,91
1
0,96
0,89
0,96
0,8
0,92
-
-
0,886
0,88
0,87
0,93
0,93
0,93
0,96
0,896
0,94
0,94
revista técnico-profissional
geral@saunierduvaladratermica.pt
geral@saunierduvaladratermica.pt
sammler@sammler.gr
Rothpool
comercial@ roth-portugal.com
Roth-Portugal
Roth
R1
comercial@ roth-portugal.com
Roth-Portugal
Roth
Heliostar 218 S4 Steck
Contacto
comercial@ roth-portugal.com
Roth-Portugal
Roth
Heliostar 252 S4 Steck
Roth-Portugal
Marca
Modelo
comercial@ roth-portugal.com
Distribuidor
Roth
o electricista Colectores Solares Térmicos 135