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ISSN 1646-4591
ARTIGO TÉCNICO Deixar o melhor para o fim A batalha começou entre FLASH & FRAM Motores de indução trifásicos industriais Trigeração Quadro de colunas ou/e centralização de contagem Utilização de LEDs em Projeto Luminotécnico O sistema nacional de certificação energética e a QAI nos Edifícios
n.° 39 · 1º trimestre de 2012 · ano 11 · 9.00 €
o electricista revista técnico-profissional energia telecomunicações segurança
REPORTAGEM Rittal - The System on tour Tektónica 2012 – sinónimo de inovação, qualidade e competitividade CASE-STUDY Soluções em energias renováveis ENTREVISTA David Claudino, Country President da Schneider Electric Portugal DOSSIER Proteção e manutenção de instalações elétricas
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Diretor Custódio João Pais Dias custodias@net.sapo.pt Diretor Técnico Josué Morais josuemorais2007@gmail.com Direção Executiva Coordenador Editorial: João Miranda T. 225 899 628 j.miranda@oelectricista.pt Diretor Comercial: Júlio Almeida T. 225 899 626 j.almeida@oelectricista.pt Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@oelectricista.pt Assessoria Ricardo Silva r.silva@oelectricista.pt Editor António Malheiro Design avawise Webdesign Martino Magalhães m.magalhaes@oelectricista.pt Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com Colaboração Redatorial Custódio Dias, Josué Morais, Ana Vargas, Pedro Guimarães, Juan Sagarduy, Jesper Kristensson, Sören Kling, Johan Rees, Fernando J. T. E. Ferreira, Telmo Rocha, Carlos Gaspar, José Matias, Manuel Teixeira, Paulo Peixoto, Hilário Dias Nogueira, João Cruz, Hugo Gaspar, Marta Machado, Lazaro Garcia Vazquez, Rui Pedro Raimundo Garcia, João de Jesus Ferreira, Jukka Tolvanen, Timo Miettinen, Hilário Dias Nogueira, Paulo Monteiro, Martino Magalhães, Ricardo Silva, João Miranda e Helena Paulino Redação, Edição e Administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda. Grupo Publindústria T. 225 899 626/8 . F. 225 899 629 www.cie-comunicacao.pt geral@cie-comunicacao.pt Propriedade Publindústria – Produção de Comunicação, Lda. Empresa Jornalística Registo nº 213163 Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto . Portugal T. 225 899 620 . F. 225 899 629 www.publindustria.pt geral@publindustria.pt Publicação Periódica Registo nº 124280 | ISSN: 1646-4591 INPI Registo nº 359396 Tiragem 7.000 Exemplares Periocidade Trimestral Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
Protocolos Institucionais Voltimum, ACIST-AET, cpi, KNX Apoio
luzes legislar para a qualidade das instalações elétricas 2 ESPAÇO VOLTIMUM.PT 5.º seminário Voltimum 4 ESPAÇO QUALIDADE será um líder? 6 NOTÍCIAS 8 ARTIGO TÉCNICO deixar o melhor para o fim 30 a batalha começou entre FLASH & FRAM 36 motores de indução trifásicos industriais – benefícios técnico-económicos associados ao mapeamento da carga máxima e à rebobinagem otimizada 38 cogeração – 6.ª parte: trigeração 42 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA eficiência energética na iluminação 48 FORMAÇÃO eletrotecnia básica 54 práticas de eletricidade 58 ventilação 62 BIBLIOGRAFIA 64 REPORTAGEM rittal - the system on tour: 4.ª edição repleta de novidades 66 CASE-STUDY soluções em energias renováveis orientadas para garantir projetos futuros 68 ENTREVISTA David Claudino, Schneider Electric Portugal: “devemos encarar o futuro com um otimismo pragmático” 70 ARTIGO TÉCNICO-COMERCIAL FFONSECA – Sistema de impressão a jato de tinta PICTOR da Murrplastik 74 WEIDMÜLLER – eletrónica para a indústria de processos mais segura! 76 analisadores de qualidade de energia trifásicos – Fluke 430 Série II 78 SCHNEIDER ELECTRIC: novos contactores TeSys D para comando de condensadores – correção do fator de potência 80 SKF apresenta nova câmara termográfica – SKF TKTI 20 82 CALENDÁRIO DE FEIRAS E CONFERÊNCIAS 84 DOSSIER proteção e manutenção de instalações elétricas 86 MERCADO TÉCNICO 104 PROJECTO 122
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Legislar para a Qualidade das Instalações Elétricas Custódio Pais Dias Diretor
No nosso país a inércia legislativa é grande o que não é compatível com um mundo em rápida mudança. São inúmeros os casos em que a legislação vigora há décadas, estando completamente desenquadrada da realidade. O caso das instalações elétricas não foge à regra. A legislação relativa às instalações elétricas nas suas diversas vertentes (projeto, execução, inspeção/certificação e exploração) está dispersa por vários diplomas legais, o que desde logo dificulta que se tenha uma perspetiva global do enquadramento legal. Assim, está aberto o caminho a que haja uma evolução incoerente do quadro legislativo, em que umas vertentes são alteradas sem que isso tenha reflexo nas outras. Atenda-se, por exemplo, ao setor da responsabilidade por instalações elétricas, cujo decreto regulamentar data do início da década de oitenta, ou seja, tem cerca de trinta anos. Além de em alguns aspetos possuir um texto pouco objetivo, que dá lugar à possibilidade de haver diferentes interpretações, no intervalo de tempo que medeia a sua publicação e a atualidade grandes mudanças já se verificaram ao nível da formação dos técnicos sem que a legislação reflita essa evolução. Uma outra vertente fundamental, sobretudo em época de crise, é a da execução da obra. Existe um conflito de interesses entre o dono da obra e o instalador, em que o primeiro pretende investir
quem tem capacidade legislativa terá de estar atento à evolução da realidade e agir para que a legislação evolua também
um mínimo para um máximo de qualidade da instalação, escolhendo por isso o menor dos orçamentos, e o segundo pretende maximizar o lucro que terá com a instalação, gastando o menos possível em materiais/equipamentos e adotando as práticas de instalação de menor custo. Assim sendo, se a legislação prevê que a responsabilidade do projetista cessa com a aprovação do projeto, abre-se caminho à possibilidade de, após a sua execução, a instalação se apresentar desadequada dos princípios norteadores do projeto. Há, ao nível da execução do projeto, uma lacuna de responsabilidade que importa colmatar, a bem da qualidade e da segurança. É certo que, para que a instalação possa funcionar, haverá uma avaliação final. Contudo, sobretudo em casos com alguma complexidade, há aspetos praticamente impossíveis de detetar depois da obra estar completamente realizada. Seria preferível a divisão da execução em diversas fases e a existência de aprovações parcelares, no fim de cada fase, que dariam uma melhor garantia de cumprimento por parte do executor. Alternativamente poderá prever-se a obrigatoriedade de o técnico projetista acompanhar a execução da instalação, garantindo que ela segue de perto as linhas norteadoras do projeto. No que se refere à certificação, o atual sistema baseado em amostragem, em que apenas uma parte das instalações é efetivamente inspecionada, não pode garantir a qualidade de todas as instalações, na medida em que na maior parte delas a certificação é dada na assunção de que a execução da obra respeitou na íntegra o projeto, o que pode não ser verdade. Concluindo, sobretudo nos casos em que pode estar em causa a segurança de pessoas, quem tem capacidade legislativa terá de estar atento à evolução da realidade e agir para que a legislação evolua também, mantendo-se uma garantia de qualidade e de segurança. Além disso, sempre que o alvo da legislação compreender várias vertentes, que se complementam, e em que o resultado final depende do sucesso de cada uma delas, há todo o interesse em que essa legislação aborde a situação de uma forma integrada. Ficamos, assim, à espera de nova legislação, que atenda às falhas apontadas e outras que é impossível enumerar neste curto espaço.
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ESPAÇO VOLTIMUM.PT 4
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5.º Seminário VOLTIMUM
controlo & comando para as novas soluções do terciário & da indústria orador | Luis Simões 10h30
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Não podemos prever o futuro mas sabemos que começa hoje.
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Espaço Qualidade 6
Será um líder? Atualmente, vários gestores de empresas perguntam: “Como posso liderar melhor a minha equipa?”, ou: “o que devo fazer para que as pessoas que trabalham comigo, atinjam os objetivos propostos?” A estas perguntas são várias as respostas que podemos fornecer, no entanto, existe uma que normalmente sobressai: “A sua equipa reconhece-lhe esse talento, essa competência, ou não? Já pensou que a incompetência de liderar pode ser sua?” A estas perguntas muitos respondem que têm a competência e que sabem…ou melhor pensam que sabem. Liderar pessoas, ou uma equipa, é mais do que a soma das partes. As pessoas podem ser fantásticas em competências técnicas, terem as melhoras ferramentas para trabalhar (postos de trabalho ergonómicos, ambiente de trabalho, horários flexíveis, regalias), contudo sem um líder não atingem objetivos. Deste modo, aos gestores exige-se que sejam gestores de proximidade com as equipas. Que sejam capazes de reconhecer as pessoas pelo seu esforço e dedicação. Na maioria dos casos, o reconhecimento é melhor do que um aumento salarial. Este é, porventura, a melhor caraterística que nos dias de hoje um líder pode ter, reconhecer. Em boa verdade, muitos gestores não têm esta competência, não reconhecem. O problema da má liderança começa exatamente neste ponto. Consequentemente, as pessoas não sentem motivação, perdem o prazer pelo trabalho e lentamente abandonam as suas competências e “vão fazendo ou então, vai-se andando”. Como eu gosto destas expressões!
Ser líder, é solicitar, ouvir, criticar, executar e por último reconhecer. Em três palavras é planear, ser estratega e executar na perfeição. Para isto precisa de uma equipa sénior, com profundas competências do trabalho a fazer e com muito talento para inovar, para resistir aos fracassos. Sim, leu bem, resistir aos fracassos. Estes fazem com que haja coesão, união, ideias novas e posteriormente reconhecimento. Em Portugal poucos têm estas caraterísticas. Poucos investem para ter estas caraterísticas. Os que investem, pensam diferente, planeiam diferente e agem diferente. Ao longo dos anos o conceito de liderança foi sofrendo mutações devido à evolução do mercado laboral. E as caraterísticas humanas também evoluíram? As relações humanas laborais evoluíram? Julgo que não. A atual situação portuguesa revela que houve falta de liderança, de rumo, de coesão e fundamentalmente de talento para liderar. Não se planeou, não houve estratégia de médio/longo prazo e a execução falhou em todos os sentidos. Podemos facilmente verificar que o resultado foi e é catastrófico. O denominado povo sofre, desanima, não tem trabalho e não ganha dinheiro. Se metaforicamente aplicarmos o problema do país às empresas, percebemos onde muitas vezes reside o problema. As lideranças na maioria das vezes são más, não sabem liderar, mas pensam que sabem. A minha pergunta é: que liderança está a fazer na sua empresa e pensando bem… será um bom líder?
por Pedro Guimarães p.guimaraes@psicoexame.pt
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Machines Now!: Schneider Electric apresenta nova oferta ‘FlexControl’ Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com www.schneiderelectric.com/pt
para estabelecer uma relação mais direta com estes clientes. Em termos específicos, temos atualmente uma equipa de 100 engenheiros de aplicações; 600 engenheiros para apoio e 700 engenheiros de venda a trabalhar para este tipo de público”, segundo Rui Monteiro, OEM Sales Manager da Schneider Electric Portugal.
e, em particular, adequam-se perfeitamente às indústrias alimentar, automóvel, química e petrolífera.
Amb3E divulga vencedores do projeto Quartel Electrão Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos
F.Fonseca apresenta conetores multipolares industriais REVOS da Wieland Electric F.Fonseca, S.A.
A Schneider Electric organizou um evento na Alemanha, em Munique, dedicado às Soluções para Máquinas - ‘Machines Now!’. Neste evento, com a duração de 3 dias, clientes e fornecedores exploraram a nova oferta ‘FlexControl’, dedicada exclusivamente a Fabricantes de Máquinas - OEM. A par da oferta ‘Flex Control’, o evento contou ainda com a possibilidade de contactar diretamente com os diversos Departamentos de I&D, tanto de software como de hardware, e conhecer a oferta Schneider Electric para soluções personalizáveis de “Packaging”, nomeadamente com os robots ‘Pack Drive’ e robots Cartesianos. Com uma assistência recorde de cerca de 1.500 pessoas oriundas de diferentes países, a Schneider Electric quis demonstrar, de forma inequívoca, a sua aposta no desenvolvimento de soluções dedicadas a este mercado, com um forte investimento nos meios técnicos, recursos humanos e I&D. Este foi o primeiro de 3 eventos semelhantes organizados pela Schneider Electric, sendo que os próximos se irão realizar nos Estados Unidos e China. “A clientela OEM é, sem dúvida, um eixo de desenvolvimento fundamental no negócio da Schneider Electric Portugal. Temos, atualmente, uma oferta completa, baseada nas necessidades específicas de quem projeta e constrói máquinas, um equipa dedicada que suporta o desenvolvimento de soluções juntamente com os nossos clientes e uma presença global que assegura uma assistência técnica internacional eficiente e que permite direcionar todos os nossos esforços
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Os conetores multipolares industriais REVOS da Wieland Electric foram especialmente desenhados para aplicações em ambientes de condições extremas e exigentes. O seu revestimento em alumínio assegura a proteção contra o desgaste mecânico e evita entrada de projeções de água ou pó. Os invólucros dos conetores REVOS permitem entrada de cabo, superior, frontal ou lateral. As suas bases poderão ser abertas para a montagem em quadro elétrico ou fechadas para montagem em chassi de máquinas. Os conetores REVOS permitem muitas combinações entre os diversos tipos de invólucros e bases. De todas as vantagens destacam-se a ligação segura e isenta de erros, o desenho modular com possibilidades infinitas de variações e expansões, bem como, e não menos importante, os tempos curtos de substituição devido à fácil e rápida ligação. Estes conetores são apropriados para aplicação em todo o parque industrial
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Num evento que teve lugar no Centro de Congressos do Estoril, no dia 24 de janeiro, e que contou com a presença do Secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo d’Ávila, a AHBV de Mangualde, foi premiada com uma ambulância para transporte de doentes tendo sido a grande vencedora do Quartel Electrão. Graças a este projeto da Amb3E, os bombeiros de todo o país recolheram, em apenas três meses, 1.800 toneladas de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) e de Pilhas e Acumuladores Portáteis e Incorporáveis em EEE (P&A), que agora serão corretamente encaminhados. O segundo prémio, atribuído à AHBV de Vila Nova de Oliveirinha, consistiu numa lavandaria profissional para bombeiros (máquina de lavar roupa, secador de roupa, sapatas fechadas, calandra industrial, sistema de doseamento automático e vaporeta Veit). As dez AHBV galardoadas com os Prémios per capita receberam também cartões pré-pagos de combustível da Repsol no valor de 1.500 euros, cada um, o suficiente para o funcionamento de uma ambulância durante alguns meses. A ação teve como objetivo principal incentivar as corporações aderentes e as comu-
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nidades locais a reunir a maior quantidade possível de REEE e P&A de modo a minorar os seus impactos ambientais e, por outro, sensibilizar a população para a importância da reciclagem. A AHBV vencedora conseguiu recolher 114 toneladas, num esforço que envolveu toda a população de mais de 21 mil habitantes. “O Quartel Electrão representa mais um passo da Amb3E na sensibilização das populações para o tema da reciclagem dos REEE e RPA. É também uma oportunidade da comunidade retribuir aos bombeiros o esforço e o empenho que diariamente colocam na sua atividade junto das populações. Esta iniciativa superou todas as nossas expetativas, já que os bombeiros conseguiram recolher quase 1.800 toneladas de resíduos”, enfatiza Victor Sousa Uva, Diretor Comercial e de Comunicação da Amb3E. Esta ação faz parte da missão da Amb3E de sensibilizar a sociedade civil para a problemática ambiental dos REEE e RPA em fim de vida e para a importância do seu correto encaminhamento. Vem no alinhamento de outros projetos da associação, como a Escola Electrão e o Festival Electrão. As corporações nacionais de bombeiros são já uma das entidades parceiras da Amb3E no objetivo de aumentar os pontos de recolha e de incentivar o correto encaminhamento destes resíduos.
te continuar a desenvolver a sua atividade alicerçada em boas práticas de gestão, na qualificação dos seus Recursos Humanos, direcionada e preparada para a inovação, eficiência e obtenção de resultados, que entende como fundamental para criar valor e sustentabilidade ao seu negócio.
Os administradores da Bresimar enalteceram a importância desta certificação enquadrada na sua atividade “essencialmente baseada em sistemas e produtos de automação industrial com uma componente altamente tecnológica. Esta especificidade requer uma atualização do conhecimento e aprendizagem constantes como forma de poder prestar serviços qualificados e fornecer equipamentos inovadores. Neste pressuposto, a implementação do Sistema de Gestão de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) que envolveu toda a organização, surge como um fator determinante para a nossa estratégia de investigação, desenvolvimento e fabrico de produtos distintos e inovadores”.
Bresimar Automação certifica-se em Gestão de Inovação Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.com
A Bresimar Automação recebeu, no passado dia 6 de dezembro, o Certificado de Conformidade relativo ao sistema de Gestão de Inovação (IDI). A entrega do certificado realizou-se durante o 5.º Encontro da Rede PME Inovação COTEC da qual a Bresimar faz parte desde 2009. Com trinta anos de experiência, sendo atualmente um dos líderes no mercado de Automação Industrial, a Bresimar prome-
Distinção por Business Excellence Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
A Weidmüller foi distinguida pelo seu complexo industrial em Wutha-Farnroda, na Turíngia, Alemanha, no âmbito do Prémio Ludwig-Erhard. O prémio de reconhecimento com distinção da Initiative Ludwig-Erhard e.V. (ILEP) reconhece o valor de desempenhos de excelência de empresas e institui-
ções alemãs. A Weidmüller obteve, na sua 1.ª candidatura, o segundo nível mais elevado de Excellence, alcançando um lugar no pódio. Ralf Hoppe, Diretor de Produção, Ulrich Halbey, Diretor de Fábrica do complexo de Turíngia e Stephan Köhler, Diretor de Qualidade Local, tiveram a honra de representar mais de 300 colaboradores desta fábrica e todo o Grupo Weidmüller. O galardão foi entregue numa cerimónia com cerca de 350 convidados da área da política, economia e ciência no Radialsystem V em Berlim. O Prémio Ludwig-Erhard foi entregue por Annette Schavan, Ministra da Educação e Pesquisa da República Federal da Alemanha.
“Os galardoados com o Prémio LudwigErhard diferenciam-se pelo extraordinário desempenho que lhes permite convencer plenamente os seus clientes, colaboradores e outros parceiros de negócio, gerando assim um sucesso duradouro”, ditou Andre Moll do ILEP. “Coordenamos as nossas unidades de produção de forma a contribuírem para o ótimo serviço da Weidmüller – por exemplo, através de um sistema de produção próprio, com o qual melhoramos continuamente os processos”, segundo Hoppe. “Estamos orgulhosos por esta distinção ter sido recebida pela nossa gestão integrada. A nossa ambição, como complexo de produção, é contribuir para a qualidade elevada e para a flexibilidade da Weidmüller. A distinção mostra-nos que pertencemos aos melhores e encoraja-nos a seguir em frente neste caminho de forma permanente”, acrescentou Halbey. O ILEP está sob a proteção do Ministério alemão da Economia e Tecnologia. Há 15 anos que se empenha em fomentar a ambição por desempenhos de excelência em empresas alemãs. A base metodológica da avaliação é o modelo de excelência da EFQM.
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WEG obtém certificação Baseefa WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700/8 . Fax: +351 299 477 792 info-pt@weg.net . www.weg.net/pt
Paralelamente à certificação ISO 9001:2008, foi atribuído ao Sistema de Gestão de Qualidade da WEGeuro, a certificação Baseefa de acordo com a Norma ISO/IEC 80079-34. Esta é uma certificação ATEX/IECEx de índole técnico e mais específica que atribui à WEGeuro a habilitação para a produção de motores anti-deflagrantes, sendo reconhecida a nível mundial.
Rittal leva empresários e gestores portugueses à CeBit 2012 Rittal Portugal
anos, fez-se representar num stand de cerca de 3.000 m2, onde era possível ver ao vivo um datacenter de alta segurança completo, incorporando as mais modernas e eficazes tecnologias, desde o free-cooling à alimentação de energia socorrida, passando pelos sistemas de refrigeração (CRAC, LCP, Cold Island, Hot Island, e outros), monitorização e gestão de infra-estruturas. Foi também possível ver os novos “Datacenter Containers”, os novos Modular Safe (Mini Datacenter modular), as UPS monofásicas e trifásicas, os CMC III (módulos computorizados para monitorização da infraestrutura), o software de gestão “Rizone” e o novo rack TI, para comunicação e servidores. É de realçar que a Rittal, em toda a Cebit, foi a única empresa que apresentou as suas soluções para datacenters em pleno funcionamento, demonstrando bem a qualidade das suas soluções e a sua eficiência. Tudo isto e muito mais preencheram completamente as expetativas dos convidados da Rittal, que no final se mostraram satisfeitos e surpreendidos com a enorme quantidade e qualidade das soluções TI que a Rittal apresentou.
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No passado dia 7 de março, a Rittal Portugal viajou para Hannover acompanhada de um grupo de gestores e empresários portugueses com o propósito de visitarem a Feira Cebit. Esta feira, sendo a mais importante que se realiza na Europa, dedicada aos sistemas de informação e infra-estruturas de suporte é, em si, uma montra das melhores soluções mas também define o que são as principais tendências tecnológicas para os próximos anos. A Rittal, sendo um dos principais expositores nesta feira, já há longos
Na Lumatec® projetam os negócios além da simples relação cliente - fornecedores, e ainda desenvolvem a organização dos seus clientes sempre com o intuito de investir e com a paixão dos colaboradores. Porque a marca Lumatec® tem-se estabelecido ao longo dos anos, entre as referências de mercado reconhecidas, a Lumatec pretende motivar permanentemente, e tem a ambição de fornecer e garantir soluções arquitetónicas adequadas impulsionadas por escolhas tecnológicas inovadoras de um grande desafio. Em 2009, a presença da Lumatec® na Europa foi reforçada por uma filial em França, uma aquisição que reforçou o po-
sicionamento da marca na Europa e que já marca presença em mais de 10 países, contabilizando cerca de 100 funcionários.
Desde a sua fundação em 1987, o sucesso da Lumatec® foi crescendo de ano para ano. Graças à habilidade e competência da equipa da Lumatec®, muito cedo concentrou o seu desenvolvimento para a miniaturização para desenvolver produtos com recursos estendidos mas com dimensões reduzidas. Estar na ponta da tecnologia, combinando a evolução do desempenho funcional, técnica e estético. Otimizar soluções e oferta são os seus objetivos que se encaixam na arquitetura com o cuidado de não a distorcer. A Lumatec® projeta os seus produtos num processo de Eficiência Energética. Fazendo parte de um conjunto coerente que constitui uma pontuação com abordagem global e com base em princípios de desenvolvimento durável, a Lumatec® orienta-se por três pontos estratégicos: iluminação, segurança e sinalização. E além disso ainda promove uma política social, uma ética nos negócios e uma abordagem ambiental.
Eficiência energética na indústria com soluções Siemens Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 . Fax: +351 214 178 044 www.siemens.pt
Os acionamentos são elementos chave para a operação energeticamente eficiente da indústria, pois consomem uma parte significativa da energia utilizada nos processos industriais, e assim o impacto de qualquer medida de poupança energética nesta área é normalmente elevado. Segundo um es-
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tudo da ZVEI, 10% da poupança pode ser atingida com motores de alta eficiência, 30% controlando os motores através de variadores de velocidade e 60% se se otimizar todo o sistema de acionamento. Ao analisar individualmente os componentes de um sistema de acionamento, a eficiência dos motores pode ser aumentada significativamente melhorando o seu design ou utilizando matérias-primas mais nobres. A família de motores da Siemens - SIMOTICS - contém motores de Alta Eficiência (IE2) e motores de Eficiência Premium (IE3), tendo os motores IE2 uma eficiência 7% superior aos motores convencionais. Estes motores IE2 já são de aplicação obrigatória na União Europeia e a de motores IE3 tornar-se-á obrigatória dentro de poucos anos. A eficiência dos motores IE3 é mais de 10% superior à dos motores convencionais.
motor estiver a trabalhar como gerador, mesmo durante fases específicas do processo, essa energia regenerada pode ser utilizada por outro eixo. Esta gestão é feita por variadores de velocidade que partilham o mesmo barramento DC, como é o caso da família SINAMICS S120. Ações de manutenção e medidas de otimização podem minimizar estes consumos adicionais. Um equipamento de diagnóstico avançado, como o Siemens M200D, envia uma mensagem de diagnóstico quando os níveis de carga de um acionamento aumentam. Um sistema de manutenção centralizado pode, neste caso, monitorizar essas mensagens e sugerir medidas de forma a eliminar as causas do consumo adicional de energia.
Hotel mais alto da América Latina equipado com tecnologia ABB
Lluscá, mas também pela sua grande amplitude de funções, que incluem os interruptores de cartão, temporizadores eletrónicos, sinalizadores LED, interruptores personalizáveis de dois módulos, reguladores, e uma vasta lista de funcionalidades, que tornam esta gama muito apropriada para instalações hoteleiras, assim como para todo o tipo de projetos, sejam lares ou edifícios de terciário. Os proprietários, decoradores e instaladores optaram pelo acabamento a prata da gama Zenit da Niessen, para equipar os 42 pisos e 557 quartos e suites, que compõem o edifício. Em 2011, a gama Zenit equipou os hotéis “RIU Guadalajara”, “RIU Panama” e “Palace Bavaro RIU” e em 2012 já equipou os hotéis “RIU Naiboa” e o “RIU Cancun”, confirmando o sucesso internacional da aclamada série Zenit. Enquanto todos falam em custos de energia, escassez de recursos e alterações climáticas, a ABB combate estes problemas apresentando soluções energéticas.
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Visita do Conselheiro do Território e Sustentabilidade à Circutor CIRCUTOR, S.A.
No que concerne aos variadores de velocidade, um controlo preciso da velocidade do motor é fundamental, pois permite que a potência consumida em cargas parciais seja a requerida pelo processo. Como consequência, não é dissipada energia que não produz trabalho, permitindo uma poupança de 60% ou, em casos mais extremos, de 70%. Os variadores de velocidade Sinamics G e S da Siemens, com funcionalidade de regeneração de energia, não necessitam de resistência de travagem, devolvendo à rede elétrica energia que pode ser utilizada por outros consumidores. Em aplicações de elevação de cargas, por exemplo, a poupança de energia pode atingir os 60%. Existem ainda outros pontos de otimização ao longo de um sistema integrado de acionamento. A temperatura da água à saída do sistema de refrigeração, no caso de motores e variadores arrefecidos a líquido, sendo superior à ambiente, pode ser utilizada no processo ou noutros pontos da instalação. Se algum
Tlm.: +351 912 382 971 . Fax: +351 226 181 072 www.circutor.com
O Hotel “Riu Guadalajara Plaza”, com cerca de 215 metros de altura e uma área total de 8.190 metros quadrados, é o mais alto da América Latina e o décimo quarto do mundo. É ainda o terceiro arranha-céus mais alto do México. Com mais de 100 hotéis em todo o mundo, a cadeia “RIU Hotels” confia na Niessen, uma marca ABB, para controlar a luz, tornando-a mais cómoda e amigável para hóspedes e utilizadores. A gama Zenit equipa o Hotel mais alto da América-Latina fazendo eco com o seu lema, “Zenit: o ponto culminante das séries modulares” justifica-o não só pela sua agradável estética, da responsabilidade do prestigiado designer Josep
No passado dia 3 de fevereiro de 2012, Lluís Recoder i Miralles, Conselheiro do Território e Sustentabilidade do Governo-geral da Catalunha, visitou as instalações da CIRCUTOR de Viladecavalls, em Espanha, num ato de apresentação da empresa. O Conselheiro esteve acompanhado por Assumpta Ferran, Diretora Geral da Qualidade Ambiental e por Salvador Jorba, Delegado territorial de Barcelona.
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ANREEE satisfeita com maior recolha e reciclagem de EEE ANREEE – Associação Nacional para o Registo de Produtores de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos
processo de produção de EEE mais responsável e sustentável, gerando menos resíduos e promovendo uma maior reutilização, reciclagem e valorização desses resíduos.
uma Solução Global, de elevada eficiência energética, que cumpre todas as normas de segurança e que inclui toda a documentação técnica e respetivas instruções de operação e manutenção.
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Novo catálogo JSL 2012/2013
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SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
A Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (ANREEE) congratula-se com a aprovação a 19 de janeiro, no Parlamento Europeu, da diretiva que define as novas regras para a recolha e reciclagem de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (EEE) nos 27 Estados-Membros da União Europeia. O texto aprovado em Estrasburgo merece a aprovação do Diretor-Geral da ANREEE, Rui Cabral, que considera muito positiva a chegada desta nova Diretiva: “este processo de revisão arrastava-se já há muito tempo nas instâncias europeias e é uma excelente notícia saber que foi finalmente aprovado. Ao impor maiores taxas de recolha de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos terá que ser exercido um maior controlo sobre quem coloca equipamentos no mercado, sobre os resíduos que são gerados e sobre a recolha e tratamento desses resíduos.” Para o Diretor-Geral da entidade responsável pelo registo de todos os produtores de EEE em Portugal, o aumento contínuo da quantidade de equipamentos elétricos e eletrónicos que, anualmente, são colocados nos 27 países da União Europeia há muito que requeria uma atualização. A nova Diretiva aprovada no Parlamento Europeu impõe que, a partir de 2016, o novo limite mínimo de recolha de equipamentos elétricos e eletrónicos passe a ser de 45 toneladas de resíduos de EEE por cada 100 toneladas de EEE colocadas no mercado nos 3 anos anteriores. Até agora, vigorava a referência de recolha de 4 kg de EEE por habitante. O objetivo é assegurar um
Com o objetivo de aumentar a produtividade, baixar os custos de produção, melhorar a fiabilidade dos sistemas e/ou a sua eficiência energética, as empresas modernas procuram cada vez mais fornecedores globais de soluções, ao invés dos “tradicionais” fornecedores de produtos isolados. A SEW-EURODRIVE PORTUGAL tem, por isso, alargado o seu portfólio de produtos/soluções, investido numa equipa técnica multidisciplinar e criado uma carteira de parceiros (alguns já de longa data), devidamente auditados e certificados. Para fazer face às elevadas exigências de cada projeto, desenvolveu procedimentos internos que garantem o rigor e a qualidade a que os seus clientes já estão habituados.
Para cada necessidade específica dos seus clientes, a SEW-EURODRIVE PORTUGAL oferece soluções chave-na-mão, de maior ou menor complexidade, garantindo o acompanhamento integral nas várias fases da sua implementação e assumindo a responsabilidade pelo sucesso final de cada projeto. A comprovar esta aposta estão alguns projetos de sucesso realizados recentemente, e que varrem as várias vertentes da Engenharia Mecatrónica. No final do fornecimento, o cliente obtêm
JSL - Material Eléctrico, S.A. Tel.: +351 214 344 670 . Fax: +351 214 353 150 Tlm.: +351 934 900 690 . 962 736 709 info@jsl-online.net . www.jsl-online.net
A JSL tem já disponível para distribuição através dos seus clientes, o novo Catálogo 2012/2013. Pode também proceder à descarga do Catálogo completo ou dos seus capítulos em .pdf, através do website www.jsl-online.net. Neste novo catálogo foram incorporados os novos produtos e novidades, desenvolvidos tanto para o mercado nacional como para o mercado de exportação, apresentando-se soluções e inovações que pretendem responder a todos os profissionais do ramo elétrico. A JSL agradece a todos pelas suas sugestões e contributos na elaboração deste catálogo. Além de poderem obter a versão em papel a partir dos clientes Distribuidores, poderão pedir o envio pelo correio, de um exemplar, devendo os interessados mandar um pedido por email para info@jsl-online.net. Os novos produtos em catálogo que a JSL pretende destacar passam por uma nova gama de caixas de chão para chão técnico e para chão em cimento; além de uma nova gama de fichas e tomadas industriais IP67, desde 16 a 63 A; uma nova gama de minicanais e calhas técnicas para a aparelhagem INWAY; uma nova gama de caixas de derivação estanques IP66 Boxline; uma nova gama de ligadores para fio rígido e flexível SOLFLEX, e ainda uma nova gama de caixas estanques antifogo E90.
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TEV2 com representada ONLY na Tektónica TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico, Lda. Tel.: +351 229 478 170 . Fax: +351 229 485 164 info@tev.pt . www.tev.pt
A ONLY apresenta na Tektónica o seu novo produto, uma gateway que permite ligar a casa à Internet, tornando possível a visualização e controlo de qualquer sistema da casa através do iPhone, iPod ou iPad. É assim possível verificar o estado de cada luz, persiana, termóstato ou alarme, e controlar cada uma individualmente ou em grupo. A ONLY é uma marca portuguesa sediada em Braga, que desenvolve e produz equipamentos para automação, climatização, som ambiente e segurança, constituindo um sistema completo e de referência na área da domótica. A principal caraterística do sistema é a sua simplicidade e facilidade, tornando possível a instalação de domótica também em casas já existentes. O sucesso da ONLY tem superado todas as expetativas, tendo já no seu currículo um vasto número de Hotéis e obras de referência como o Living Foz, que ganhou o prestigiado prémio Leaf Award 2011 em Londres. Tem produção 100% nacional e é representada em Portugal pela TEV2.
Semáforos Pfannenberg da Série SPECTRA Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
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Os melhores argumentos para definir a tecnologia dos produtos de sinalização da Pfannenberg são a operação contínua, fiabilidade e durabilidade – e isto verifica-se em todas as áreas de aplicação. A sinalização visual da Pfannenberg garante “segurança à primeira vista”. No caso dos Semáforos SPECTRA P450 TSB/ P450 TDB (Ø 140 mm) ou P350 TSB (Ø 100 mm)temos ainda a possibilidade de configurar facilmente os vários elementos na horizontal ou na vertical, usufruir das lentes prismáticas coloridas com alta visibilidade, adaptar o protetor anti-reflexos conforme o local, uma estanquidade IP 65, e uma gama de temperaturas de operação de -25º C a +50º C. No caso da versão TDB, para uma segurança aumentada, existem duas fontes de luz por semáforo. Os semáforos podem ser encomendados nas cores standard, verde, âmbar e vermelho, com alimentações que vão dos 12 V aos 250 V. O raio de visualização destes sinalizadores é de 6 ou 10 metros, no caso do P450 TSB.
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Publiduplo na Tektónica Publiduplo, Ltd Tel.: +351 252 491 859 . Fax: +351 252 418 463 info@publiduplo.pt . www.publiduplo.pt
A Publiduplo vai apresentar na Tektónica o novo revestimento de paredes luminoso. Pela primeira vez é possível construir ou restaurar uma parede, aliando a beleza das texturas 3D a uma iluminação LED surpreendente.
A Publiduplo convida todos os visitantes da Tektónica a envolverem-se na beleza única de um desenho personalizado, do conforto natural da madeira e iluminação ambiente privilegiada. Com aplicações em hotéis, habitações, escritórios, centros comerciais, espaços comerciais, e outros. De fácil instalação, baixo consumo, grande durabilidade e de fácil reparação.
existem vários exemplos de aplicações para moradias, edifícios coletivos, edifícios especiais como lares, hotéis, escolas, hospitais, e outros. Informações sobre como escolher a melhor antena para cada situação, sistemas de fixação e proteção também se encontram disponíveis neste website. Poderá descarregar o Guia de Aplicações TDT ou tirar as suas dúvidas através do número gratuito 800 26 1495. Na secção de Notícias, atualizada frequentemente poderá tomar conhecimento das atualidades dos vários órgãos de comunicação social sobre a TDT. O Guia de Aplicações TDT contém informações sobre tudo aquilo que necessita de fazer sobre a TDT em Portugal: o que é, como receber, problemas de receção, fases do apagão, ligações por tipo de televisor, instalações TDT por tipologia, instalação para edifícios especiais, receção indoor, kits TDT TO PAL, antenas inteligentes Boss, adaptador para TDT, acessórios Digidom e como usufruir do subsídio. A qualidade de som e a imagem digital é muito superior à atual emissão analógica, disponibilizando serviços adicionais com um guia de programação analógico (EPG), Time-Shift, gravações e outros. A vantagem passa também pelo formato panorâmico 16:9 que se adapta ao campo de visão natural dos nossos olhos; o áudio de qualidade que lhe permite desfrutar do som através de um sistema Hi-Fi. O vídeo é de qualidade porque não tem fantasmas, duplas imagens ou interferências.
aposta tem-se revelado um sucesso: afinaram procedimentos, melhoraram conteúdos, métodos e criaram novas formações, algumas inéditas no mercado português.
A F.Fonseca assume-me como parceiro privilegiado (também) na área formativa, sendo reconhecida como especialista na resposta às exigências dos setores onde atua. Apostam e acreditam na qualidade sendo recompensados por isso: quadruplicaram, desde 2008, o volume de formação e obtiveram, em 2011, uma satisfação média global de 85%. Em 2012 continuam a inovar e a promover um conhecimento diferenciador. Mais de 60% do plano de formação apresentado pela F.Fonseca é composto por novas ações, tendo as restantes sido alvo de profunda reflexão e melhoria. O Plano de Formação para 2012 já se encontra disponível online, em www.ffonseca.com, menu inter-empresas, esperando que possa contribuir para o desenvolvimento das competências técnicas e sociais de todos os formandos que frequentem as ações promovidas pela F.Fonseca e para o crescimento dos parceiros.
Cobertura total da TDT em www.tdtgratuita.com Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
F.Fonseca apresenta plano de Formação 2012 F.Fonseca, S.A.
Se persistem ainda dúvidas relativas à nova Televisão Digital Terrestre, no website www.tdtgratuita.com, pode encontrar uma cobertura total da TDT onde se poderá informar sobre tudo o que necessita. Neste website tem informação sobre a nova tecnologia de teledifusão terrestre em sinal digital e quais as vantagens da televisão para todos, sem custos e assinaturas. Está ainda disponível um mapa de cobertura com a localização dos retransmissores onde
Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
A reconhecida notoriedade da F.Fonseca, fruto das marcas que representa e das soluções de vanguarda que comercializa, associada à constante vontade de oferecer mais e melhores serviços, levou a empresa a apostar no aperfeiçoamento e desenvolvimento da sua formação profissional. Esta
Schneider Electric faz distribuição elétrica do Projeto subaquático Asgard Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com www.schneiderelectric.com/pt
A Schneider Electric foi selecionada pela Aker Solutions para desenvolver e implementar a Unidade de Controlo e Distribuição Elétrica (CPDU) da estação de compressão subaquática de Asgard, localizada ao largo da costa da Noruega, a uma profundidade de 300 metros. O projeto Asgard é dirigido
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pela Statoil. A solução proposta pela Schneider Electric foi ao encontro de todas as exigências dos clientes, incluindo os exigentes níveis em termos da arquitetura de distribuição de energia elétrica, das restrições subaquáticas das instalações e dos rigorosos padrões de segurança. Este projeto compreende vários testes que permitem demonstrar a conformidade com as especificações da Norma Oil & Gas ISO13628-6. Através deste contrato, a Schneider Electric reafirma a sua posição assente na experiência adquirida no projeto de compressão experimental Ormen Lange, também localizado no mar da Noruega. Asgard localiza-se no Halten Bank, a cerca de 200 quiilómetros da costa, no mar da Noruega, em águas cuja profundidade varia entre 240 a 310 metros. Está entre os maiores desenvolvimentos na plataforma continental Norueguesa, com um total de 52 poços perfurados através de 16 plataformas subaquáticas. A compressão é necessária para aumentar as taxas de produção ao mesmo tempo que a pressão do gás natural do reservatório vai diminuindo. Espera-se que a compressão subaquática em Asgard melhore a recuperação dos campos de Mikkel e Midgard em cerca de 278 milhões de barris de petróleo. A estação de compressão Asgard estará operacional em 2014.
QUITÉRIOS produziu 200.000 ATIs QUITÉRIOS – Fábrica de Quadros Eléctricos, Lda. Tel.: +351 231 480 480 ∙ Fax: +351 231 480 489 quiterios@quiterios.pt ∙ www.quiterios.pt
Quando em 2004 se ouviu falar de ITED e, necessariamente, ATI (Armário de Telecomunicações Individual), era expectável um enorme sucesso e previsível que o resultado fosse brilhante, dada a dedicação e o trabalho que se investe em todos os projetos na Quitérios. Desde o primeiro ATI, lançado para o mercado em 2005, até ao ATI presente na imagem, a evolução foi constante e sempre com a Quitérios a marcar o ritmo quanto ao desenvolvimento tecnológico destes e doutros produtos. No final do passado mês de fevereiro, a Quitérios produziu o ATI n.º 200.000 e a imagem apresenta a equipa responsável pelo final de linha de montagem/embalagem procedendo ao embalamento desse produto. Como forma de celebrar este acontecimento, a Quitérios irá premiar o cliente que adquirir este produto. É melhor estar atento!
penhos económico-financeiros e de gestão de um leque de 1.368 empresas nacionais. Além da PME Excelência a Bresimar já tinha sido distinguida como PME Líder em diversas ocasiões. Com parâmetros mais exigentes do que o estatuto de PME Líder, as “empresas PME Excelência são empresas financeiramente sólidas, que têm sabido manter altos padrões competitivos, com apostas em estratégias de inovação e internacionalização, e que têm contributos ativos nas dinâmicas de desenvolvimento e de emprego das várias regiões”, revelou a iniciativa do IAPMEI com a Banca portuguesa. A empresa com sede em Aveiro e filial em Lisboa foi fundada em 1982 e tem permanecido na listagem das empresas portuguesas que obedecem às melhores práticas de gestão e económicofinanceiras. Em 2011 finalizou o investimento de mais de 1 milhão de euros para a ampliação das suas instalações, aumentando a sua capacidade de produção, engenharia e criação de um núcleo próprio de inovação e desenvolvimento.
Logismarket.pt promove período experimental para empresas industriais Logismarket Tel.: +351 214 151 892 / 808 24 23 22 Fax: +351 214 151 889
Vacuarte apresenta sistemas BEAM/ELECTROLUX na Tektónica
info@logismarket.pt ∙ www.logismarket.pt
Vacuarte – Importação e Exportação, Lda.
O Logismarket, o portal B2B de referência da indústria, está a oferecer às empresas de áreas relacionadas com o âmbito das suas categorias uma experiência no seu mercado virtual. Com o objetivo de dar a possibilidade de participar gratuitamente por um período de tempo limitado, esta oportunidade permite às empresas tomarem um contacto direto com as vantagens da presença online num suporte de elevada qualidade. O Logismarket tem mais de 11 anos de presença na Internet, reúne mais de 5.700 empresas e 78 mil produtos, gera mais de 400 mil contactos comerciais e recebe a visita de mais de 10 milhões de utilizadores únicos por ano.
Tel.: +351 262 583 608 ∙ Fax: +351 262 583 509 Tlm: +351 919 606 877 vacuarte@vacuarte.pt ∙ www.vacuarte.pt
Bresimar Automação soma estatuto de PME Excelência ao de PME Líder 2011 Bresimar Automação, S.A.
O sistema Beam da Electrolux é um conjunto completo na gama de centrais de aspiração. Através de um design cuidado e com caraterísticas de destaque no mercado, os sistemas BEAM tornam a limpeza do lar mais fácil e saudável.
Tel.: +351 234 303 320 ∙ Fax: +351 234 303 328 / 9 Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt ∙ www.bresimar.com
A iniciativa do IAPMEI em conjunto com a banca elegeu a Bresimar como PME Excelência mais uma vez. Esta é a 5.ª vez que a empresa especializada no setor da automação industrial alcança esta distinção, destacando-se assim pelos melhores desem-
A marcação tornada mais fácil
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Com a nova Marking Box pode imprimir as suas etiquetas em suporte de carta ou de rolo. As impressoras Thermomark Card e Thermomark Roll são fortes individualmente e imbatíveis juntamente. Poupe tempo com a Marking Box: um computador portátil pronto a trabalhar e comunicação por USB. Para mais informações contacte-nos: +351 21 911 27 60 phoenixcontact.pt
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a receita líquida da Watt Drive seja de aproximadamente 30 milhões de euros em 2011.
O Logismarket investiu na maior flexibilidade na introdução da informação das empresas ao facilitar cada vez mais o processo. Para tal, foi criada uma área de clientes exclusiva no portal, onde cada empresa pode aceder para gerir de forma autónoma a sua própria informação. O Logismarket tem um papel importante na comunicação empresarial ao fornecer uma informação completa da empresa e dos seus produtos e ao tirar partido do serviço de divulgação dos comunicados de imprensa das empresas aderentes, no portal ou na newsletter semanal, enviada a mais de 16 mil utilizadores em Portugal. Desta forma, o Logismarket é um meio relevante para a promoção da notoriedade das marcas e empresas anunciantes. As categorias do Logismarket foram criadas segundo os critérios de otimização para os motores de busca, o que ajuda a proporcionar às empresas aderentes contactos comerciais efetivos, potenciados pela estrutura organizada e mecanismos de pesquisa do portal.
Com a aquisição da Watt Drive, a WEG amplia o seu portfólio de produtos e de soluções completas para sistemas industriais. “As soluções power transmission, que integram motor elétrico, inversor de frequência e redutor de velocidade, são cada vez mais exigidas pelo mercado, pois melhoram o desempenho operacional e maximizam a eficiência energética”, explica Siegfried Kreutzfeld, Diretor Superintendente da WEG Motores. “A nossa estratégia é oferecer um portfólio de produtos e soluções cada vez mais amplo. Com isso ganhamos flexibilidade para responder aos clientes e aumentamos o nosso potencial de crescimento.”
LEDs da OSRAM iluminam supermercados Jerónimo Martins WEG compra Watt Drive
OSRAM
WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700/8 . Fax: +351 299 477 792
Tel.: +351 214 165 860 . Fax: +351 214 171 259 osram@osram.pt . www.osram.pt
info-pt@weg.net . www.weg.net/pt
A WEG anunciou a assinatura de acordo para a aquisição da Watt Drive Antriebstechnik GmbH (“Watt Drive”), empresa austríaca especializada no desenvolvimento e fabrico de redutores, motorredutores, inversores de frequência e sistemas de acionamento. A Watt Drive, fundada em 1972 nas proximidades de Viena, Áustria, é um tradicional player europeu no segmento de power transmission, com uma unidade fabril na Áustria e unidades de montagem na Alemanha e Singapura e com uma extensa rede de representantes comerciais. Estima-se que
O Grupo Jerónimo Martins está entre as primeiras empresas europeias de retalho a equipar totalmente as suas novas lojas com iluminação inovadora LED, uma atitude que diminuiu os custos de energia no futuro em 50%, graças aos LEDS Oslon SSL da OSRAM Opto Semiconductors e à gestão inteligente do sistema de iluminação das luminárias fornecidas pelo fabricante português Arquiled. Os primeiros sistemas de iluminação LED foram instalados na loja Recheio em Torres Vedras, uma zona com um rápido crescimento na região norte de Lisboa. A iluminação, da loja e do exterior, é vista como uma referên-
cia. O próximo projeto será para uma loja em Tavira, onde a Arquiled colocará produtos OSRAM no seu conceito especial de iluminação para alcançar a mais alta qualidade de LEDs. O Grupo Jerónimo Martins terá também as luminárias LED Arquiled e os LEDs de alta qualidade da OSRAM para a iluminação exterior na área dos estacionamentos e em torno das bombas de gasolina. A iluminação pública com as luminárias Arquicity está equipada com sensores de luz que adaptam o brilho, conforme as situações de mudança. A combinação da gestão inteligente de luz com o baixo consumo de energia dos LEDs diminuem os custos de energia. O projeto começou com uma análise detalhada das necessidades de iluminação da cadeia
de retalho e com base nos resultados, a Arquiled desenvolveu um conceito de luminária para responder aos requisitos especiais dos supermercados. A iluminação LED oferece uma vida útil longa e baixos custos de manutenção associados, e é indicada para iluminar diretamente um produto. Os LEDs geralmente emitem uma baixa energia térmica e não aquecem os objetos que iluminam, e podem ser posicionados mais próximos dos produtos sem os danificar.
Funcionalidade e estética com o novo sistema de ligações multimédia da JUNG JUNG Portugal, Lda. Tel.: +351 229 407 750 info@jungportugal.pt . www.jungportugal.pt
As instalações elétricas são cada vez mais sofisticadas e os sistemas informáticos e audiovisuais fazem cada vez mais parte do
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séries LS, A, CD e SL. Desta forma, a JUNG dá mais um passo na integração tecnológica e no progresso das instalações.
YONOS, novo distribuidor oficial da MAINLINE em Portugal Mainline Tel.: +44 08 450 724 754 info@mainlinepower.co.uk . www.mainlinepower.pt
SEW-EURODRIVE PORTUGAL: Formação Certificada nosso quotidiano, tanto em edifícios do tipo terciário como em habitações. Para facilitar ao máximo a interligação entre todos os aparelhos, a JUNG lançou recentemente o seu novo catálogo Sistema de Ligações Multimédia. Este sistema de ligações traz mais organização e eficácia na instalação audiovisual, uma maior funcionalidade e aumento de possibilidades de aplicação, e uma melhoria considerável na estética das instalações. A JUNG Multimédia combina, de forma simples e sem a habitual confusão de cabos, os aparelhos multimédia em qualquer local necessário: home-cinema, equipamentos com Hi-Fi e consola de jogos na sala de estar; monitor LCD, scanner e projetor no escritório; ou, como exemplo de solução em edifícios terciários; e computador portátil e leitor de DVD portátil no quarto de hotel. É possível ligar todos estes dispositivos multimédia de forma integrada, em harmonia com os restantes mecanismos da instalação, através dos elegantes designs das séries A e LS. De igual forma, a gama inclui placas para ligações de áudio analógico, vídeo composto, DVI, USB, HDMI, VGA, mini-jack e S-Vídeo. O novo catálogo também inclui uma engenhosa aplicação da JUNG que consiste num carregador USB, construído para dois aparelhos. Com ele não necessita da coleção de carregadores que ocupam muito espaço e bloqueiam as tomadas. Agora é possível carregar um telemóvel, uma câmara digital ou um MP3 com o carregador USB universal. Basta a substituição da tradicional tomada por este dispositivo para dispor de um carregador que permitirá carregar dois aparelhos em simultâneo. Para uma integração estética com a restante instalação, este aparelho está disponível nas
SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
A SEW-EURODRIVE PORTUGAL, empresa formadora acreditada pela DGERT (Direção Geral de Empresas e das Relações de Trabalho), dá a conhecer aos seus clientes a sua gama de formação técnica SEW certificada e as respetivas datas. Os formadores da SEW-EURODRIVE PORTUGAL estão todos habilitados com CAP (Certificado de Aptidão Profissional). A pré-inscrição de participantes deverá ser enviada até 10 dias antes da data da formação, carecendo a mesma de aprovação, a qual ocorrerá no limite até 5 dias antes da data da sessão. O número de participantes por sessão está limitado a 12 (exceto MOVI-PLC com um máximo de 8 participantes). Outras sessões de formação serão realizadas a pedido. Estas sessões compreendem formação em Conversores de Frequência MOVITRAC®07B (14 de novembro), MOVITRAC® LT (21 de novembro), Sistema Descentralizados® (18 de abril), Controladores Vetoriais MOVIDRIVE® B (17 de outubro), Motion Controller MOVI-PLC (13 e 14 de junho), Programação em IPOS (16 de maio), Acionamentos Eletromecânicos (10 de outubro), Redutores Industriais (07 de novembro) e MOVIGEAR®. Todas as formações decorrerão das 10 às 17 horas.
O revolucionário sistema de distribuição de eletricidade Mainline já se encontra disponível no mercado português, através da Yonos. O Mainline é um novo e revolucionário sistema que proporciona um acesso muito flexível à eletricidade e cria espaços versáteis, eliminando a dependência imposta pela localização das tomadas.
Desde janeiro de 2012 que já é possível adquirir em Portugal os produtos Mainline através da Yonos. O Mainline junta-se assim aos seus catálogos de soluções de distribuição da eletricidade para oferecer uma solução inovadora no acesso à rede elétrica.
BIMobject presente na Tektónica 2012 BIMobject Portugal Tel.: +351 217 930 630 geral@bimobject.com . www.bimobject.com
A BIMobjectTM é um novo recurso para arquitetos e designers que trabalham com software de modelação CAD/BIM. A partir daqui, arquitetos, designers de interiores, engenheiros e companhias de construção podem pesquisar, filtrar e descarregar objetos BIM para os seus sistemas. O portal www.bimobject.com, de utilização gratuita, fornece a indústria da construção com réplicas digitais de produtos. Este projeto internacional é uma grande oportunidade para os fabricantes de materiais
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para a construção e fabricantes de mobiliário ganharem visibilidade para os seus produtos, junto das comunidades que têm poder de decisão sobre a sua utilização. A forma simples como passa a ser possível aceder à informação dos materiais e objetos, tornam o portal num local de obrigatória referência para os profissionais da indústria da construção.
ABB constrói rede europeia de carregamento rápido de veículos elétricos ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 247 comunicacao-corporativa@pt.abb.com . www.abb.pt
A ABB ganhou o concurso para construir na Estónia uma rede de postos de carregamento rápido de 200 veículos elétricos (VE). Esta é a maior encomenda europeia para infra-estruturas deste tipo, e a primeira rede do mundo de carregamento rápido com cobertura nacional total. A ABB iniciará os fornecimentos no segundo trimestre de 2012 e planeia ter todos os sistemas de carregamento Terra CC operacionais até ao final do ano. Durante 5 anos, a ABB fornecerá também serviços de apoio e assistência e a estrutura completa de comunicações. A ABB obteve a encomenda em conjunto com os
seus parceiros G4S e NOW!Innovations que fornecerão apoio de primeira linha e soluções de financiamento, respetivamente. Os carregadores CC da ABB têm vindo a ser comercializados desde maio de 2010 e reduzem os tempos de carregamento de 8 horas, com a utilização de equipamentos regulares em CA, para cerca de apenas 15 a 30 minutos. O governo estoniano pretende disponibilizar soluções de carregamento rápido em todas as áreas com mais de 5 mil habitantes. Pretende instalar, nas estradas principais, um carregador rápido de 50 em 50 Km, criando a maior concentração de carregadores em CC da Europa. Os investimentos na mobilidade elétrica são financiados pela entidade Green Investment Scheme, fundada pela agência de crédito à exportação KredEx, como parte do plano nacional do governo para reduzir as emissões de dióxido de carbono. No início do ano, o governo estoniano tinha já disponibilizado 507 veículos elétricos Mitsubishi i-MiEV a assistentes sociais. A Estónia oferece subsídios de até 50% do valor do custo, para aquisição de VE por particulares. Todos os sistemas Terra da base instalada da ABB estão equipados com recursos de ligação que auxiliam os operadores a gerirem as suas redes de forma mais eficiente, através da manutenção por controlo remoto, atualizações de software e elevados níveis de disponibilidade. Os sistemas de interligação da ABB são compatíveis com o protocolo OCPP (Open Charge Point Protocol) e outros modelos standard normalmente utilizados para a integração de “back-office”, permitindo a autenticação e autorização do utilizador em tempo real.
KIT TDT TO PAL Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
O apagão analógico está próximo e a adaptação à Televisão Digital Terrestre torna-se cada vez mais urgente. Para os televisores que não estão preparados para DVB-T MPEG4/H.264 será necessária a instalação
de um descodificador TDT individual em cada televisor, como o recetor zAs HD. Em instalações de maior dimensão como Hotéis, Lares, Grandes Empreendimentos e Edifícios Coletivos, em geral existem uma maior quantidade de televisores e existe a possibilidade de dotar a instalação com um KIT TDT TO PAL, de forma a não ser necessária qualquer adaptação individual em cada televisor. Os KIT TDT TO PAL têm instalado os descodificadores zAs HD que permitem a reposição no canal pré-programado em caso de falha elétrica e a amplificação é realizada pelo sistema Monocanal T03, atingindo-se elevados níveis de sinal à saída.
A preocupação da Televes com o ambiente e redução de consumos dos equipamentos fabricados garante vantagens ao consumidor na altura de pagar a fatura da eletricidade. Esta é uma solução para instalações onde a totalidade ou parte dos televisores não estão preparados para TDT, que se torna invariavelmente mais económica quantos mais televisores necessitam de descodificador próprio. O sinal TDT é também amplificado e disponibilizado à saída para os televisores que já estão preparados para DVB-T MPEG4/H.264, podendo-se adicionar o sinal FM. O sistema é pré-montado e fornecido pela Televes em cofre acrílico, existindo 3 soluções distintas de acordo com as necessidades da instalação. O consumo do KIT TDT TO ECO é de apenas 13,5 w, não excedendo os 28,5 w na solução profissional. O investimento num KIT TDT TO PAL torna-se 100% amortizável em pouco tempo, quando comparado com outras soluções que atingem facilmente a fasquia dos 100 w de consumo. Todas as unidades disponibilizam
Mais de 550.000 produtos com entrega em 24/48 horas. Tenha a certeza de que a sua encomenda chegarรก exatamente quando a necessite.
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um de sistema de ventilação para favorecer a renovação e circulação do ar no interior do cofre reduzindo, desta forma, a temperatura dos equipamentos e melhorando as suas prestações.
Compromisso contínuo com a qualidade na Lumatec Lumatec® Tel.: +351 963 141 182 . Fax: +351 227 633 743 mmcgp@sapo.pt . www.lumatec.ch
A Lumatec compromete-se diariamente a responder sempre com uma qualidade permanente, envolvendo todas as fases do processo de fabrico. Todos os produtos Lumatec cumprem com as normas europeias e as novas regras RTIEBT. E porque na Lumatec não esperam a prioritária proteção do planeta esteja na moda para cuidar do ambiente, a Lumatec comprometeu-se muito cedo num
processo de Eco. Conception, naturalmente graças às escolhas tecnológicas inovadoras. Ao promover a seleção de parceiros económicos em áreas geográficas próximas, nas unidades de produção a Lumatec participa na redução das emissões de CO2. A garantia dos produtos com ciclo de vida superior a 70 mil horas. O grupo Lumatec participa, igualmente, nos diferentes programas Eco-Contribuição europeus, que indicam a utilização de materiais recicláveis, como o alumínio ou vidro, e respeitam as aplicações das Diretivas Rohs Lumatec, e assim permitem uma redução no impacto das suas atividades sobre os recursos. A abordagem da Lumatec passa por 5 pontos fundamentais: Ouvir, Compreender, Desenvolver, Propor e Acompanhar. O primeiro ponto permite uma relação privilegiada, derivada de uma escuta ativa, com os parceiros de forma a responder às suas necessidades. A Lumatec também compreende o ambiente e a finalidade de cada estudo de forma a estar bem posicionado no espírito inovador do projeto. Além disso, na Lumatec alavancam os conhecimentos direcionados para o desenvolvimento de forma a optar por produtos tecnológicos inovadores para servir a um mercado em constante evolução. Para isso garantem uma resposta adequada e específica para cada um dos pro-
jetos, propondo produtos de elevada gama e ótima qualidade. Uma das caraterísticas da Lumatec também passa pelo apoio dos clientes na realização e gestão dos seus projetos de forma a construir pilares para uma construção duradoura baseada na confiança mútua.
iDR presente na Tektónica 2012 iDR – Domótica e Robótica Tel.: +351 229 968 865 . Fax: +351 229 960 719 geral@idr.pt . www.idr.pt
A domótica assenta em princípios que se baseiam na completa automatização dos recursos habitacionais. Já ouvimos falar de domótica há algum tempo mas ainda existem opiniões divergentes. Há quem chame atualmente a um simples sistema de alarme, domótica, mas ela é mais do que um simples alarme. A possibilidade de integração com sistemas de iluminação, persianas, eletrodomésticos, rega, piso radiante, arcondicionado, alarme, vídeo-vigilância, o controlo remoto de cada uma destas funções e outras hipóteses garantem que a sua habitação está totalmente controlada e segura. Hoje em dia, o mercado da domótica
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possui diferentes tipos de fabricantes, desde empresas de material elétrico até empresas exclusivamente dedicadas ao desenvolvimento destes sistemas.
tes referenciais a AutoEuropa, Efacec, Ogma, entre outros, e aos quais realizam o serviço de instalação, programação, e pós-vendas das nossas soluções. A iDR – Domótica i Robótica nasceu com este perfil e trata todos os clientes por igual, garantindo um serviço de assessoria, instalação, programação e pós-venda, 365 dias por ano.
Presença da IPAF na Tektónica IPAF – International Powered Accesss Federation Tel.: +351 308 801 484 . Tlm: +351 915 736 556
O ponto-chave em todo este processo para o bom funcionamento deste mercado depende na sua maioria das empresas instaladoras. Temos ouvido relatos de clientes insatisfeitos por terem adquirido sistemas de domótica a instaladores e estes desaparecerem antes mesmo de terminarem a instalação. Esta mensagem tem sido recorrente e aponta sempre no mesmo sentido, a falta de responsabilidade de empresas que não entendem que a domótica não é apenas “um alarme”. A iDR – Domótica i Robótica surgiu num grupo de empresas e pessoas que se dedicam desde o início, à programação e instalação de sistemas de automação industrial. Desde há 15 anos que têm como clien-
www.ipaf.org
A IPAF – International Powered Access Federation – é uma organização sem fins lucrativos e ocupa-se a nível mundial dos interesses e desenvolvimento da segurança para a correta utilização das Plataformas Elevatórias Móveis de Pessoas (PEMP). Os principais fabricantes e as empresas de aluguer da indústria de acesso aéreo são membros da nossa federação. Para zelar pela segurança da indústria do acesso aéreo (setor que origina muitos acidentes em todo o mundo), a IPAF tem um programa de formação para operadores de PEMP pelo qual tem recebido um forte êxito a nível internacional para
além de estar certificado por TÜV segundo a Norma ISO 18878:2004. Existem quase 900 afiliados e mais de 350 Centros de Formação aprovados pela IPAF, em todo o mundo, formando mais de 100.000 operadores por ano. A IPAF conta com 4 membros e 2 Centros de Formação Aprovados em Portugal. A Sofilift, empresa dedicada à prestação de serviços na área de manutenção de máquinas foi o 1.º membro em Portugal. A Machrent, membro e 1.º Centro de Formação IPAF em Portugal tem como atividade o aluguer de equipamentos de elevação de cargas, movimentação de terras e compactação de solos. Vítor Ribeiro, formador na área de segurança e higiene no trabalho e de equipamentos de elevação, membro e 1.º instrutor independente e Jorge Lozano – Trabalhos em Altura, já era centro de formação na área de trabalhos em altura, tornou-se membro e Centro de Formação Aprovado IPAF. Para divulgar as campanhas de segurança e a formação para operadores de PEMP da IPAF, todos colaboram no stand da IPAF na Tektónica com PUB.
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demonstrações práticas, incluindo vídeos explicativos com situações de risco sobre o que se deve e não deve fazer ao operar uma PEMP. O Encontro Internacional sobre Segurança na sua edição de 2012, dedicado ao tema “Trabalhos em Altura”, decorrerá a 8 de maio na FIL -TEKTÓNICA e conta com a organização da IPAF e da MACHrent como principal patrocinador e promotor. O tema será apresentado e debatido através da participação de várias entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, representativas das múltiplas formas de lidar e intervir com a segurança na execução de trabalhos em altura.
potência. Dois canais set-up com o compartimento de carga de 100% também podem ser implementados com um módulo de redundância opcional. O botão On / Off permite que se ligue e desligue o dispositivo remotamente. Os dispositivos estão equipados com terminais tipo plug-in, que permitem testes mais fáceis.
AVControlo, o nascimento de uma empresa na Maia AVControlo – Material Eléctrico, Lda. Tel.: +351 220 187 283 . Fax: +351 222 455 240 geral@avcontrolo.pt . www.avcontrolo.pt
Fontes de alimentação Monofásicas PRO-HFNAC Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
Esta é a nova gama de fontes de alimentação Premium PRO-H com Aprovações ATEX e Classe I Div. 2, concebida para uso em zonas Ex e funcionamento de alta performance. Com uma elevada reserva de potência, uma ampla gama de temperatura -25° C a +70° C e com valores elevados MTBF (Mean Time Between Failures) até 1,8 milhões de horas: garante que são as fontes de alimentação adequadas para todas as aplicações que requeiram uma maior fiabilidade (por exemplo, na indústria, distribuição de energia, fabrico de máquinas e em aplicações mais exigentes). Estão disponíveis para controlo de tensão 12 V / 24 V a 48 V. Podem ser ligadas em paralelo, a fim de aumentar a capacidade de
No dia 2 de janeiro de 2012 nasceu uma nova empresa, AVControlo - Material Eléctrico, cuja sigla significa Automação, Variação e Controlo industrial. Esta jovem empresa tem como objetivo a comercialização de equipamentos elétricos/eletrónicos e ainda a prestação de serviços, integrando para isso uma equipa com uma vasta experiência quer na venda quer no desenvolvimento de projetos de automação e assistência técnica. Situa-se no recente pólo empresarial AAA (antiga fábrica dos óleos “AAA”) na Ponte de Pedra, em Gueifães na Maia, um local privilegiado pelos fáceis acessos quer pela Via Norte quer pela A4, bem como pelo amplo espaço de estacionamento. Consciente das dificuldades do mercado atual, a AVControlo apresenta uma solução integral (equipamentos/serviços), tendo para isso criado parcerias com as principais marcas do mercado, conseguindo assim abranger um vasto leque de soluções, complementadas com o know-how na seleção
de produtos adequados a cada aplicação, nas diferentes áreas da indústria. Pretende, assim, que os seus clientes encontrem numa só empresa as soluções para as suas necessidades. Fazem parte ainda dos objetivos desta empresa a realização de workshops e ações de formação sobre os novos produtos e soluções através das suas parcerias, criando assim condições para uma melhor relação com os seus parceiros e clientes. Compromete-se assim a AVControlo, a que os seus clientes tenham sempre um papel preponderante em todo o processo de implementação de soluções a desenvolver, para que possa garantir, fruto de um trabalho de equipa, a sua satisfação e níveis de eficiência e eficácia plenas.
APC by Schneider Electric distingue parceiros APC by Schneider Electric Tel.: +351 218 504 100 www.apc.com
A 14 de dezembro decorreu a 12.ª Gala de Parceiros da APC by Schneider Electric, que reuniu no Tivoli Caffé parceiros e distribuidores, e premiou os que mais se destacaram na venda das suas soluções durante o ano de 2011. Entre os premiados destacam-se a empresa Databox com o galardão de “Maior Distribuidor TI de 2011”, a JP Sá Couto com o maior “Crescimento TI”, e a Decunify com o prémio “Maior Focalização de InfraStruxure”, um parceiro que, durante o ano, demonstrou a sua dedicação e focalização no desenho e venda de soluções integradas para centros de dados. O prémio de “Maior Revendedor de TI” foi para a Meiostec e com o prémio de “Maior Distribuidor Eléctrico” foi distinguida a Rexel. Houve ainda espaço para uma Menção Honrosa concedida à empresa Guiatel. A novidade deste ano consistiu na criação de um prémio “Mérito e Excelência”, atribuído a uma personalidade entre os parceiros que se destacou pela sua dedicação na promoção das soluções APC by Schneider Electric. O primeiro galardão desta categoria
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foi atribuído a Luís Lopes da Silva, Sales Manager da RFB. Maria de Lurdes Carvalho, Country Manager da APC by Schneider Electric, aproveitou este evento para congratular todos os parceiros da empresa pelo ótimo trabalho desenvolvido ao longo de 2011, referindo que “num ano difícil, persistimos em continuar com a nossa estratégia de focalização na ajuda à resolução dos problemas e necessidades dos nossos clientes, o que, afortunadamente, nos permitiu alcançar alguns sucessos que hoje celebramos com a entrega destes prémios”. Acrescentou ainda que “num momento como o atual, temos de estar sempre prontos e atentos para nos redirecionarmos e para nos reinventarmos na inovação e na criatividade”.
gama idêntica em resina e/ou em borracha. Uma das novidades para 2012 são os produtos para limpeza de painéis solares, bem como alguns produtos para aquecimento de chão. Foi tambem desenvolvida uma gama destinada à bricolagem, com várias cores e especificações menos exigentes. Este catálogo já se encontra disponível nos grossistas de Material Eléctrico e distribuidores oficiais da Raytech.
Rittal Power Engineering 6.0: software de projeto para Quadros Elétricos Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
Catálogo 2012 da RAYTECH Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
A RAYTECH distribuiu o seu novo catálogo em português para 2012. Para além do já conhecido MAGIC GEL, apresenta inúmeras soluções em gel com vários produtos para ligação de cabos. Estes produtos são estanques IP68 e possuem todas as aprovações internacionais. Existe também uma
A nova Norma IEC 61439-1/-2, aplicável aos aparelhos de distribuição de energia de Baixa Tensão, impõe aos fabricantes uma documentação mais ampla do que anteriormente, para certificar as caraterísticas e as execuções dos seus projetos. Agora, com a nova versão 6.0 do software da “Rittal Power Engineering”, os fabricantes obtêm um suporte mais amplo para o projeto e para a verificação das instalações de distribuição Ri4Power da Rittal, conforme a normativa. Na nova versão 6.0 do seu software Power Engineering, a Rittal teve em conta os requerimentos da nova Norma IEC 61439-1/-2 e oferece ao utilizador um amplo suporte. As principais caraterísticas desta nova Norma são, entre outras, as verificações mais amplas do conjunto de aparelhagem usada no projeto, pelo fabricante do mesmo, assim como também, a indicação exata da corrente de funcionamento da aparelhagem. Com
a Rittal Power Engnieering pode selecionar a aparelhagem adequada para a intensidade de funcionamento do circuito elétrico, considerando o grau de proteção e o local de montagem dentro do conjunto. Além disso, o software proporciona a correspondente verificação do projeto. Com esse objetivo, esta ferramenta de engenharia facilita as check-lists, nas quais os quadristas podem verificar todos os requerimentos a considerar durante o projeto e a execução da solução. Para a verificação individual final, à qual deve submeter-se cada solução, o software oferece um formulário. Assim, as check-lists gravadas no software são uma ajuda importante para o fabricante, durante a realização da documentação sistemática dos testes requeridos para a verificação individual. O Rittal Power Engineering presta assistência ao utilizador, tanto em relação ao sistema modular para instalações de distribuição de Baixa Tensão Ri4Power, como em relação às instalações de distribuição de Baixa Tensão composta pelo sistema de armários de distribuição TS8 e pelo sistema modular de barras Riline60.
Grupo Bosch Portugal tem nova responsável de comunicação Robert Bosch, S.A. Tel.: +351 808 202 438 www.bosch-professional.com.pt
O Grupo Bosch Portugal, especialista mundial no fornecimento de tecnologia e serviços, nomeou Nathalia Pessôa, Responsável de Comunicação da empresa. Especialista em comunicação social, o seu percurso profissional tem sido marcado pelo desempenho de funções de marketing e comunicação B2B, B2C e comunicação institucional. Licenciada em Comunicação Social e com Mestrado em Relações Públicas e Publicidade, pela Universidade do Minho, Nathalia Pessôa entrou na Bosch em 2008. Estando ligada ao Departamento de Comunicação, onde contribuiu para o desenvolvimento da comunicação interna e externa do grupo.
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o electricista Juan Sagarduy, Jesper Kristensson, Sören Kling, Johan Rees
deixar o melhor para o fim Arrancadores suaves, acionamentos de velocidade variável ou ambos? Nas aplicações hidráulicas, as bombas centrífugas são acionadas por um motor de indução alimentado diretamente da rede. A regulação do caudal é efetuada por diversos meios diferentes, principalmente através da utilização de dispositivos de redução de passagem, um método de muito pouco rendimento, já que as perdas hidráulicas aumentam consideravelmente quando se estrangula a passagem do líquido através de uma válvula; os acionamentos de frequência variável (VFD), recomendados como um meio eficaz para a poupança de energia, garantem a regulação do caudal através do controlo da velocidade de rotação do eixo do motor; e como alternativa, a ativação e desativação do funcionamento da bomba seguindo um ciclo de trabalho preciso (a bomba não funciona continuamente, mas apenas se coneta durante o tempo necessário para bombear o volume de água pretendido e desliga-se o resto do tempo). Uma vez que muitos sistemas hidráulicos diferentes recomendam a utilização de conversores de frequência ou controlo cíclico (ou seja, tecnologias de arranque suave), qual destas duas soluções é a mais rentável para reduzir o consumo de energia e proporcionar o prazo de amortização mais satisfatório? A eficiência energética é um aspeto muito importante que os clientes procuram em produtos e sistemas, e algo que os fornecedores se
esforçam por melhorar na sua oferta de produtos. De facto, a opinião geral é que o investimento dedicado à aquisição de equipamento, assim como o custo do tempo de paragem correspondente à instalação e colocação em funcionamento, é compensado por uma diminuição do consumo elétrico graças a um funcionamento com uma maior eficiência energética. O compromisso de empresas, como por exemplo a ABB, com a eficiência energética é inquestionável e por isso dedicam tempo, conhecimentos e recursos para poder oferecer as melhores soluções de Baixa Tensão do mercado (em forma de conversores de frequência e arrancadores suaves), especialmente adequadas para maximizar a poupança de energia nas bombas hidráulicas e nas aplicações de tratamento de águas residuais.
nomenclature H bep [m]: Q bep [m 3/s]: H st [m]:
Q op [m 3/s]: H op [m]: H op,id [m]: H t [m]: H d [m]: H max [m]: Q max [m 3/s]:
Hydraulic head at the best efficiency point of the centrifugal pump Capacity at the best efficieny point of the pump Total static head. This is defined as the vertical distance the pump must lift the water. When pumping from a well, it would be the distance from the pumping water level in the well to the ground surface plus the vertical distance the water is lifted from the ground surface to the discharge point. When pumping from an open water surface it would be the total vertical distance from the water surface to the discharge point. Capacity at the system design point. In practice, this is determined for peak flows arising occasionally (ie, around 5 percent of the time in water treatment plants). Hydraulic head at system design point. Hydraulic head at the design point in an ideal system. Hydraulic head associated with a generic capacity Q [m 3/s] in fixed speed and throttled flow regulation Hydraulic head associated with a generic capacity Q [m 3/s] in variable frequency flow regulation Maximum height at which liquid can be lifted by a given pump Maximum capacity for a given pump
Figura 1 . Ilustração de sistema para os métodos de controlo de caudal com válvula, cíclico e de VFD.
Nomenclatura. 1 System illustration for throttled, cyclic and vFD flow control methods On-off duty cycle
Process control
Capacity profile over time Manual action
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Capacity (m3/h) Qop
op
bep
96 . Hydraulic load (real system) 4 HCharacteristic data thebombas two pumps studied Figura 4 Dados típicos dasof duas estudadas. st
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Qbep
Qop
Qmax
Capacity (m 3/h)
50 45 40 35 30 25 η max (%) 20 15 10 74.8 5 0 84.5 0 0.1
Manufacturer Power (kW) H maxfor (m) H saving (m) Q potential (m 3/h) 5 The hydraulic systems selected energy 93 Para analisar o potencial de poupança debepenergia bep estas bombas analysis Aurora 90 43.6 27.6 575
Hydraulic efficiency (%)
st
90 85 80 75 70 65 3b 60 Hyd 55 over 50 45 40 90 35 85 30 80 25 75 20 70 15 65 10 60 5 55 op bep 0 50 devido a um sobredimensionamento de 15%. Hydraulic load (real system) 45 0 63a variation of electrical efficiency (%) in the power electronics circuit H 3b Hydraulic efficiency drop in 90 Pumpstselection for an industrial installation 40 4 Characteristic of the two studied oversizing (softstarter anddata converter) withpumps hydraulic load 35 Capacity (m 3/h) 30 Q bep Q max Q op 90 25 Height (m) Manufacturer Power (kW) H max (m) Hbep (m) Qbep (m3/h) ηmax 85 (%) 100 20 Ideal pump (Qop = Qbep) 80 Hmax 15 75 99 Aurora 90 43.6 Hydraulic 27.6 575 74.8 load (ideal system) 6 variatio Hop 10 70 65 98 Hbep Aurora 350 52.7 Commercial 33.8pump available 2,500 84.5 (softsta50 60 Hop,id 97 55 (Q < Q )
Hydraulic efficiency (%)
bep
100 99 PE topology related efficiency (%)
op
3b Hydrau oversiz
98
fo97 92 6 varia ram consideradas três sistemas hidráulicos diferentes: predomínio da 96 91 Aurora 350 52.7 33.8 2,500 (softs 0.2 0.3 950.4 Height (m) (m) acarga b (u) Height de fricção, ou seja, a relação da altura de elevação estática 4 Characteristic data of the two pumps studied Q 90 94 H = 5% H H = 25% H 100 H 89 com a altura hidráulica máxima H Hmax [m] é 5%; predomínio HstManufacturer [m] 93 Power (kW) H (m) H (m) Q (m /h) η (%) H 88 H 99 92 daAurora altura de elevação estática (u 90 43.6 27.6é 50%); 575e misto 74.8(u é 25%). 6 variation of electrical efficiency st
max
st
max
max
op
max 3
bep
bep
max
max
op
PE topology related efficiency (%)
op,id
Hydraulic efficiency (%)
bep
90 85 80 selection for an industrial installation 3a Pump 75 70 65 60 55 Height (m) 50 Ideal pump (Qop = Qbep) Hmax 45 40 Hydraulic loadIdeal_350 (ideal system) kW Hop 35 30 3a HPump selection for an industrial installation bep Commercial pump available Real_350 kW 25 Hop,id (Qop < Qbep) 20 Ideal_90 kW 15 Hydraulic load (real system) Hst10 Real_90 kW 5Height (m) 0 Capacity (m 3/h) Ideal pump (Q = Q ) Hmax0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 op0.9 bep 1 Q Q Qop bep max Q/Qop (adim) Hydraulic load (ideal system) H op H bep Commercial pump available Figura H 3b . Diminuição do rendimento hidráulico em bombas de 90 kW e 350 kW op,id (Q < Q )
98 0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 0.6 0.65 0.7 0.75 0.8 potential 0.85 0.9 0.95 1 5 The hydraulic systems selected for0.55energy saving Aurora 350 52.7 33.8 2,500 84.5 (softstarter and converter)91 with 97 Q/Qop (adim) analysis Hst 90
100 Capacity (m3/h) Qop Capacity (m 3/h) Qop Converter (90 kW) 99 Height (m) Height (m) b 98 hydraulic (m) systems selected for energy saving potential c5 TheHeight H st =Converter 5% H max (350 kW) H st = 25% H max 97 analysis H max H = 50% H H max Pump curve st max 96 Softstarter (1 start per hour) Hmax H op H op Hydraulic system curve Height (m) Height (m) a b 95 Hop 94 H = 5% H Softstarter (2 starts per hour) H = 25% H
a
H H 93 a Friction head de dominated Um sistema bombagem típico H H H per hour) Softstarter (3 starts H 92 b Mixed éhead dominated Capacity (m /h) Q Capacity (m /h) Q 91 Quando montado, um sistema de bombagem deve garantir que se c Static head dominated H Capacity (m /h) Q 90 fornece o caudal pretendido, Qop [m3/h]. Num sistema ideal, a bomba Height (m) c Capacity (m /h) Q Capacity (m /h) Q 89 Pump curve 3 3 88 H = 50% H selecionada tem um Qbep [m /h] que coincide com Qop [m /h]. Con- ac Friction Height (m) H head dominated Pump curve Hydraulic system curve H =3/h] 50% H with pump has a coincident Q [m alternative to the variable-frequency drive H head dominated H bep naselection realidadefor seleciona-se uma bomba maior. b3bMixed Hydraulic efficiency drop in 90 kW and 350curve kW pumps due to 15% 3atudo, Pump an industrial installation Hydraulic system st
max
st
max
max
op
op
st
3
3
3
3
op
st
op
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op
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88
op
0
st
96
max
max
max
max
st
89 88
PE topology related efficiency (%)
bep
op
3b Hydraulic efficiency drop in 90 kW and 350 kW pumps due to 15% oversizing
Hydraulic efficiency (%)
op
max
Como consequência, a bomba funciona com um rendimento hidráulico menor na maior parte do seu intervalo de capacidade. Este ponto é descrito na Figura 3b para duas bombas centrífugas Aurora com potências nominais de 90 kW e 350 kW respetivamente [2].
PE topology related efficiency (%)
Uma vez que os dispositivos de redução de passagem oferecem um baixo rendimento, qual das duas soluções técnicas, velocidade variável ou controlo cíclico, é a mais rentável desde o ponto de vista da redução do consumo de energia? De facto, o fator determinante para 3a Pump selection for an industrial installation selecionar um ou outro dos métodos de controlo é a natureza dos sistemas hidráulicos onde trabalha a bomba centrífuga. Height (m) no tratamento de águas residuais, a colocação em Por exemplo, Ideal pump (Q = Q ) H marcha ou paragem das bombas centrífugas é baseada, em geral, Hydraulic load (ideal system) H no controlo do processo. As águas residuais (ou seja, os afluentes H Commercial pump available H de zonas residenciais ou edifícios comerciais) (Qsão< recolhidas normalQ ) mente em fossas depóHydraulicséticas load (realou system) H sitos de águas residuais até que se Capacity (m /h) Q Q bombeiam para as estações de traQ tamento municipais (1). Devido aos diferentes eventos que provocam a colocação em marcha, a utilização 4 Characteristic data of the two pumps studied de arrancadores suaves reduz consideravelmente o risco de bloqueaManufacturer Power (kW) H max (m) Hbep (m) Qbep (m3/h) ηmax (%) mento27.6 da bomba575 devido à 74.8 presenAurora 90 43.6 ça de lodos na água. Em geral, Aurora 350 52.7 33.8 2,500 84.5 o controlo cíclico é uma alternativa atrativa à estratégia de aciona. Figura 2 Por exemplo, a gama PSE mento de frequência variável (VFD) 5 The hydraulic systems selected for energy saving potential da analysis ABB utiliza-se principalmente apesar da sua menor flexibilidade para aplicações de bombagem. na regulação do caudal. Height (m) Height (m) a b Por outras palavras, considera-se H = 5% H H = 25% H H H que um arrancador suave é uma tecnologia adequada e competitiva H H que protege o motor de indução face a deformações elétricas, golpes H mecânicos e vibrações durante o arranque e evita os golpes de aríete (m /h) Q durante aCapacity paragem daQbomba. Além disso, oCapacity motor(mé /h) usado no ponto Height (m) c do seu melhor rendimento e é desligado o resto do tempo. Pump curve H = 50% H Nas secções seguintes, é analisada a poupança de energia e o prazo H Hydraulic system curve H de amortização das soluções de velocidade variável e de controlo cíclico H para dois sistemas de bomba centrífuga (de 90 kW e 350 kW).
max
0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.4
ABB has devoted time, know-how and resources in order to offer market-leading lowvoltage solutions that are especially suitable for maximizing energy savings in water pump
Q/Q
H a dominated larger (VFD) strategy despite it losing flexibility Qop [m3/h]. In reality, chowever, Static head oversizing Converter (90 kW) H H in flow regulation. In other words, a soft- pump is chosen ➔ 3a. As a result, the Converter (350 kW) Capacity (m /h) Q (m /h) Q Capacity Softstarter (1 start per h pump works under reduced90hydraulic efstarter Heightis(m)seen as a suitable and com85 [m alternative to the variable-frequency drive pump has a coincident SoftstarterQ (2 bep starts per Ideal pump (Q = Q ) 80 capacity range. petitive technology which preserves the ficiency for most of the H a Friction head dominated 3 Softstarter (3 starts per 75 [m /h]. In reality, however, Q (VFD) strategy despite it losing flexibility Friction head dominated op b aMixed (idealissystem) H ➔ 3b fordominated two AuThisload point illustrated in induction motor from electrical strain,Hydraulic 70head Mixed head dominated Static dominated inc bflow regulation. In other words, a soft- pump is chosen ➔ 3a. As a re 65head H pump availablepumps with power rora centrifugal ratings mechanical shock and vibration duringCommercial 60 head c Static . Sistemas H pump works under reduced hyd starter seendominated as a suitable and comFigura 55 5 is hidráulicos selecionados para análise da possível poupança ) ➔ 4 [2]. kW and 350 kW respectively start up and prevents water hammering(Q <ofQ 90 50 has aficiency coincidentfor Qbepmost [m3/h]of with alternativetechnology to the variable-frequency drive pump the capaci petitive which preserves the de energia. 45 3 as Hthe pump stops. Additionally, the mo-Hydraulic load (real system) [m /h]. In reality, however, a larger Q (VFD) strategy despite it losing flexibility 40 op 3b fo This point is illustrated in ➔ABB induction motor from electrical strain, Ideal_350 pump has akWcoincident Qbep to the variable-frequency drive ➔ 3a. As a result, the is chosen inalternative flow regulation. other words, a soft- pump for35 energy In savtor is used at its best efficiency Capacity point and (m /h) To analyze the potential 30 (1) 3 time rora centrifugal pumps with pow mechanical shock and vibration during Ao reduzir a tensão aplicada, oand arrancador suave permite colocar em marcha os moReal_350 kW [m /h]. In reality, howev Q (VFD) strategy despite it losing flexibility pump works under reduced hydraulic efstarter is seen as a suitable comQ Q Q op 25 ings in these pumps three different hy-Durante a paragem da bomba, são evitados switched off the rest of the time. tores AC com suavidade. golpes dekW aríete 20technology for of most the range. petitive whichInpreserves the ficiency 90ofkW and 350 kW➔respective start up and prevents waterwords, hammering Ideal_90 3a. and As a pump iscapacity chosen in flow regulation. other a soft15 draulic systems were taken into account: ➔ 3b for two AuThis point is illustrated inum induction motor from electrical strain, no sistema hidráulico através da redução controlada do binário graças a algoritmo asstarter the10pump stops. Additionally, the moReal_90 kW under reduced h pump works is seen as a suitable and comFigura 3a . Seleção de bomba para uma instalação industrial. mechanical shock vibration during rora centrifugal pumps with power ratings exclusivo do arrancador suave. ie, 5the ratio and (υ) In the following sections, energy savings friction head dominated, orde analyze themost potential forcap ene tor is used at its best efficiency point and 0andtechnology ficiency for of. the petitive which preserves the ➔ 4 [2] of 90 kW andTo 350 kW respectively prevents water hammering to up maximum hyand payback of variable-speed and cyclic of static head H st [m]start 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 ketas the pumpoff stops. the moings in these pumps three diff switched the Additionally, restfrom of theelectrical time. ➔ 3b This point is illustrated in induction motor strain, 4 Characteristic data of the two pumps studied Q/Q (adim) is 5is percent; static control solutions are analyzed for two draulic height H max [m] tor potential for energy sav-taken into used at its best efficiency point and To analyze the systems were rora centrifugal pumps with po mechanical shock and vibration during draulic volta 50 percent); and centrifugal pump systems (90 kW and head3 dominated (υ isswitched ings in these pumps three different hyoff the rest of the time. Manufacturer Power (kW) H max (m) H bep (m) Qbep (m /h) η max (%) friction head dominated, ie, the Instart the following sections,water energyhammering savings of 90 kW and 350 kW respect up and prevents draulic systems were taken into account: that mixed (υ is 25 percent) ➔ 5. 350 kW). static head and ofstops. variable-speed andfriction cyclic Aurora 90 43.6 27.6 575 74.8 headofdominated, ie, the H ratio[m] (υ) to maxi Inas thepayback following sections, energy savings the pump Additionally, the moop
st
st
3
max op
bep
op,id
op
st
3
op
bep
max
bep
bep
Hydraulic efficiency (%)
op
3
op
op
op
3b Hydraulic efficiency drop in 90 kW and 350 kW pumps due to 15%revista técnico-profissional ARTIGO TÉCNICO oversizing
32
Q bep)
Hydraulic efficiency (%)
al system) available
90 85 80 75 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0
Conversor, arrancador suave e prestações do motor Ideal_350 kW Os conversores de frequência têm um elevado rendimento (hconv), Real_350 kW Ideal_90 kW relaque cai de forma natural quando diminui a potência produzida Real_90 kW tivamente ao valor nominal. O rendimento dos arrancadores suaves é praticamente de 100% quando se 0.5 ativa 0.6 o bypass do motor. A sua 0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.7 0.8 0.9 1 Q/Q (adim) eficiência diminui consideravelmente com o número de arranques por hora e os períodos de trabalho mais curtos devido às perdas adicionais por efeito Joule durante o arranque e a paragem do motor.
l system)
o electricista
à distorção harmónica de corrente e tensão, mas que não é alterada quando se aplica o bypass ao motor depois do arranque suave devido a um fornecimento puramente sinusoidal (Figura 7a e 7b). O impacto do sobredimensionamento do sistema, a classe do motor e as perdas por harmónicas (controlo por VFD) num sistema real aparece na Figura 8.
op
74.8
6 variation of electrical efficiency (%) in the power electronics circuit (softstarter and converter) with hydraulic load
84.5
100 98 97
Efficiency (%)
96 95 94 93 92
0.75 1.10 1.50 2.20 3.00 4.00 5.50 7.50 11.00 15.00 18.50 22 30 37 45 55 75 90 110 132 160 200 220 260 315 330 370
PE topology related efficiency (%)
99
al
Poupança de energia 7b variation of motor efficiency with hydraulic A poupança de energia conseguida utilizando VFD e controlo cíclico num sistema deEfficiency bombagem deby90 kW e 350 kW é apresentada nas Induction motor 90 kW of 4-Pole motors age (%) 97.5 100 95.0 da carFiguras 9a e 9b, respetivamente. Nos sistemas de predomínio 95 92.5 90.0 ga de 90 fricção (u é 5%), o controlo VFD garante uma maior poupança 87.5 85 de energia em quase todo o intervalo de funcionamento85.0 (ou seja, 82.5 IE3 2010 80 80.0 entre75 7% e 98%) em ambos os sistemas IE2 de2000 bombagem. Num siste77.5 75.0 70 predomínio da altura de elevaçãoIE1 1990 ma de estática (u = 50%) 72.5 e com 70.0 1980 67.5 uma65bomba de 90 kW, o controlo cíclico éIff3uma solução técnica me65.0 60 lhor que o controlo VFD em todos os pontos de trabalho,62.5 enquanto 60.0 0.05 0.1001 0.2001 0.3001 0.4001 0.5001 0.6001 0 para o sistema de 350Motor kW,output o (kW) controlo VFD garante uma poupança Q/Q (adim) de energia ligeiramente superior mas apenas entre 75% e 92% da capacidade da bomba. pacity. When a comb
7a Impact of class type on motor efficiency
Motor efficiency (%)
η max (%)
91 90
op
89 88 0
0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 0.55 0.6 0.65 0.7 0.75 0.8 0.85 0.9 0.95 1
Q/Q op (adim)
curve
8 Effect of system oversizing, motor class and harmonic losses on electric power consumption (Pn =90 kW – switching frequency 4 kHz) load (%)
Converter (90 kW) Efficiency drop (%) caused by
5%
25%
50%
75%
100%
1 – Oversized pump (by 15%)
-1.3
-3.8
-6.0
-4.5
-2.1
2 – Oversized motor (by 15%)
-3.2
-1.2
-0.4
-3.0
0.2
Softstarter (2 starts per hour)
3 – Motor class (Eff 3)
-9.5
-3.4
-3.0
-3.0
-3.0
Softstarter (3 starts per hour)
4 – Harmonic loss
-7.0
-2.1
-2.4
-1.9
-1.3
Increase in power consumption (%)
26.5
11.7
13.3
10.3
6.6
Converter (350 kW) Softstarter (1 start per hour)
Figura 6 . Variação do rendimento elétrico [%] em circuito de eletrónica de
ABB has devoted time, know-how and resources in order to offer market-leading low7a Impact of class type on motor efficiency e the potential for energy savvoltage solutions ese pumps three different hystems were taken into account: that are especially ead dominated, ie, the ratio (υ) suitable for maxihead H [m] to maximum hyight H [m] is 5 percent; static mizing energy savminated (υ is 50 percent); and s 25 percent) ➔ 5. ings in water pump and waste applicar, softstarter and motor nce tions. y converters have a high effiEfficiency of 4-Pole motors by age (%)
100 95 90
max
Efficiency (%)
st
85 80
IE3 2010
75
IE2 2000
70
IE1 1990
65
Iff3 1980
0.75 1.10 1.50 2.20 3.00 4.00 5.50 7.50 11.00 15.00 18.50 22 30 37 45 55 75 90 110 132 160 200 220 260 315 330 370
60
conv), which drops naturally
Figura 8 . Efeito do sobredimensionamento do sistema, a classe do motor e as nated elétrica systems(Pn (υ == 590percent), VFD conwhen power no decreases perdasthe poroutput harmónicas consumowith de energia kW – frequênrespect to the rated value. The efficiency trol ensures higher energy savings across cia de comutação 4 kHz). of softstarters is practically 100 percent almost the entire operating range (ie, 7 to when the motor bypass is activated. 98 percent) in both pump systems. In a 90 kW pump and static head Their efficiency decreases Quando se considera umnoticeably sistema hidráulico combinado (u =dominated 25%), with the number of starts per hour and system (υ = 50 percent), cyclic control is o controlo VFD apenas garante um benefício económico superior shorter operating time intervals owing to a better technical solution than VFD conpara capacidades da bomba superiores a 28% (para o sistema de additional joule losses during motor start and 90 stop kW) ➔e6.de 24% (para o sistema de 350 kW). De facto, o ganho
The total initial investment associated with VFD and cyclic solutions is calculated as the cost of the drive or softstarter plus a percentage of the IE1 class (oversize 85%) life-cycle costs to Eff3 class (oversize 85%) cover production downtime. (adim)
Tighter standards (IEC classes) nowa7b variation of motor efficiency with hydraulic load days guarantee high motor efficiency – in general greater than 90 percent – for Induction motor 90 kW [3, 4] ➔ 7a and ➔ 7b. This efficiency loads 97.5 (strongly 95.0dependent on its graded class) 92.5 by the use of either a frequenis affected 90.0 cy converter or softstarter: it decreases 87.5 when 85.0 supplied by a fast switching converter82.5 due to harmonic current and volt80.0 age distortion but is not altered when the 77.5 motor75.0 is bypassed after softstarting due IE1 class to a purely 72.5 sinusoidal supply. Motor efficiency (%)
potência (arrancador suave e conversor) com carga hidráulica.
s a coincident Qbep [m3/h] with ]. In reality, however, a larger Na atualidade, existem normas mais rígidas (Classes IEC) que garanchosen ➔ 3a. As a result, the tem um elevado rendimento do motor (geralmente superior a 90%) rks under reduced hydraulic efparacapacity cargas [3, 4]. Esta eficiência (que depende consideravelmente or most of the range. da classe a que pertence) vê-se afetada pelo uso de um conversor de is illustrated in ➔ 3b for two Aufrequência ou de um arrancador suave: diminui quando a alimentaifugal pumps with power ratings ção é efetuada através de um conversor de comutação rápida devido and 350 kW respectively ➔ 4 [2].
70.0 67.5
The impact of system oversizing, motor 65.0 class 62.5 and harmonic losses (drive control) 60.0system is given in ➔ 8. in a real 0.05
Motor output (kW)
consumption (Pn =90 kW – switching frequency 4 kHz)
36
Unlike frequency co ized by semiconduct load), softstarters state at nominal load losses in the thyristo ed for. The operating tions when either cyc the preferred solution ulation are illustrated
Return on investme Customers will inevi when they can expe investment, which inc costs incurred by p while the drive or so stalled and commiss
For pumps with a po 25 kW, the price ra softstarter is around an approximate valu pumps [6]. The total i sociated with VFD an calculated as the su drive or softstarter p the life-cycle costs downtime [7]. For bo
0.1001 0.2001 0.3001 0.4001 0.5001 0.6001 0.7001 0.8001 0.9001 1.0001
Q/Qop Energy savings Energy savings made using VFD and trol for all working points, while for the Figura 7a . Repercussão do tipo de classe no rendimento dos motores. Figura 7b . Variação do rendimento do motor com carga hidráulica. cyclic control in a 90 kW and 350 kW 350 kW system VFD control guarantees Saving the best for last 35 pump system are illustrated pacity. in ➔ 9a and slightly higher energy savings but only When a combined hydraulic sys8 Effect of system oversizing, motor class and harmonic losses on electric power ➔ 9b respectively. In friction head domibetween 75 and 92 percent pump ca-
load (%)
tem (υ = 25 percent) control only ensures benefit for pump 28 percent (for the 24 percent (for the fact the highest gain found at between 1 capacity.
ABB review 4|10
tem (υ = 25 percent) is considered, VFD control only ensures a larger economic benefit for pump capacities above
Footnote 2 Converting percentage respect to fixed speed economic benefits ass works for 8,760 hours price of $0.065 for 1 kW
o electricista
ARTIGO TÉCNICO
revista técnico-profissional
33
9a 9aEnergy Energysavings savings[%] [%]ofofvFD vFDand andcyclic cycliccontrol controlininthe the90 90kW kWpump pump system system
9b 9bEnergy Energysavings savings[%] [%]ofofvFD vFDand andcyclic cycliccontrol controlininthe the350 350kW kWpump pump system system
Pump Pump– –9090 kW kW
Pump Pump– –350 350 kW kW
100 100
100 100 Softstarter Softstarter
7070
9b Energy savings [%] of vFD and cyclic control in the 350 kW ) ) Drive Drive (5% (5% H max Hpump max 8080 system Drive Drive(25% (25%H H ) ) 7070
max max
6060
) ) Drive Drive(50% (50%H max H max
Pump – 90 kW
100 5050
Drive (25% H max)
60 1010
Drive (50% H max)
Figura 9b . Poupança de energia [%] de VFD e controlo cíclico no sistema de
bombagem de 90 kW.
bombagem de 350 kW.
Energy savings savings Energy savingsEnergy Energy savings (% of(% power / throttle (%& of fixed power / throttle fixed speed) of power / throttle & speed) fixed speed)& (% of power / throttle & fixed speed)
st
max
max
Drive (50%) H max) Drive (25% H st/H max
0.93
0.94
0.95
0.96
0.97
0.98
0.99
Q/Qop (adim)
Drive (50% H st/H max)
1.00
Q/Q Q/Q (adim) (adim) op op
10 Breakpoint where economic savings with cyclic control Softstarter Softstarter 4.5 4.5 (softstarter) become higher than with vFD solution 11a Payback time of vFD and cyclic (soft starter) solutions for the
0.99
1.00
3.5 3.5 0.8
/H/H max = =25%) 25%) Drive Drive(H(H st st max
3.0 3.0 5.0 0.7 2.5 2.5 4.5 2.0 2.0 0.6 4.0 1.5 1.5 0.5 3.5 1.0 1.0 3.0 0.5 0.5 0.4 2.5 0.0 0.0 0.3 0.0 2.0 0.0
90 kW /H/H max = =50%) 50%) – 90 kW Drive Drive (H(H st st max Pump
utions for the
Payback (years) Payback (years)
Drive (H st/H max= 5%) Drive (H st/H max= 25%)
preferred = 50%) solution DriveDrive: (H st/H max
0.1 0.1
0.2 0.2
0.3 0.3
0.4 0.4
0.5 0.5 0.6 0.6 0.7 0.7 0.8 0.8 Softstarter: Q/Q Q/Q (adim) (adim) preferred solution op op
0.9 0.9 1.0 1.0
0.2
10
0.3 20 0.4 25 0.530 0.6 35 Q/Q (adim) (%) H st/H op max
15
0.7 40
0.8
45
0.9 551.0
11b Payback time of vFD and cyclic (soft starter) solutions for the 350 kW pump Pump – 350 kW 2.75 2.50
Softstarter
1.05
1.00
0.95
0.90
0.85
0.80
0.75
0.70
0.65
0.60
0.55
0.50
0.45
0.40
0.35
0.30
0.25
0.20
0.15
st st max max
st st max max
0.0
50
Figura 10 . Ponto de inflexão onde a poupança económica com o controlo cíclico (arranque suave) é superior que com a solução VFD.
max
st
max
st
max
st
max
op op
0.1 0.5 0.1 5
st
st st max max
350 kW Softstarter
1.5 0.2 1.0
0.0 0
Drive: preferred solution Rentabilidade do investimento 0.1 0.1 0.4 Os clientes querem inevitavelmente saber quando podem esperar 0.0 0.0 0.3 0 0 investimento 55 1010 1515 seja 2020 25 25 30 30 35o 35 que 4040 inclui 4545 50os 50 custos 5555 Softstarter: que o seu rentável, adi(%) (%) H H/H/H preferred solution 0.2 ocasionados pelos tempos de imobilização da produção cionais enquanto se instala e se coloca em serviço o acionamento ou o 0.1 arranque suave. 0.0 11b 11bPayback Payback time timeofofvFD vFDand andcyclic cyclic(soft (softstarter) starter)solutions solutionsfor forthe the 0 5 com 10 uma 15 potência 20 25 nominal 30 35 de40 45 a50 55 Para350 bombas 25 kW, relação de pre350 kW kWpump pump H /H (%) ços do conversor com o arrancador suave é de três aproximadamenPump Pump– –350 350 kW kW te e2.75 atinge um valor próximo de cinco para bombas de 350 kW [6]. 2.75 Softstarter Softstarter 2.50 2.50 O investimento inicial total associado às soluções de VFD e controlo 11b Payback time Drive ofDrive vFD and /H = =cyclic 5%) 5%) (soft starter) solutions for the (H(H/H 2.25 2.25 cíclico é calculado como a soma do custo do acionamento ou do 350 kW pump Drive 25%) Drive(H(H/H/H = =25%) 2.0 2.0 arrancador suave mais uma percentagem dos custos do ciclo de vida 1.75 1.75 50%) Drive Drive(H(H/H/H = =50%) Pump – 350 kW para2.75 cobrir os tempos de paragem da produção [7]. Para ambas as 1.50 1.50 Softstarter 1.25 1.25 topologias de eletrónica de potência, utiliza-se um valor de 7,5%. 2.50 Drive (H /H = 5%) 1.00 1.00dos componentes 2.25 O custo individuais pode variar por diversas razões. 0.75 0.75 Drive (H /H = 25%) 2.0 Em primeiro lugar, os VFD de Baixa Tensão trabalham mais de forma 0.50 0.50 1.75 Drive (H /H = 50%) contínua 0.25 0.25 em vez de paragens e arranques, permitindo um controlo 1.50 mais1.25 eficiente. No entanto, utilizam transístores bipolares de porta 0.0 0.0 0.0 0.1 0.1 0.2 0.2 0.3 0.4 0.4 0.5 0.5 0.6 0.7 0.7 0.8 0.8 0.9 0.9 1.0 1.0 1.00 0.0 isolada (IGBT) e devem ser0.3desenhados com0.6capacidade suficiente de Q/Q Q/Q (adim) (adim) 0.75 refrigeração, o que os torna mais caros quando comparados com os 0.50 arrancadores suaves da mesma potência nominal. Por outro lado, os 0.25 arrancadores suaves, que trabalham em intervalos de tempo redu0.0
Payback (years) Payback (years)
/H/H max = =5%) 5%) Drive Drive(H(H st st max
0.0 0.0
Softstarter: Softstarter: preferred preferredsolution solution
0.2 0.2 0.5
Payback (years)
4.0 4.0
1.05
1.00
0.95
0.90
0.85
0.80
0.75
0.70
0.65
0.60
0.55
0.50
0.45
0.40
0.35
0.30
0.25
0.20
0.15
0.10
o arranque 5.0 5.0 suave com cargas elevadas (90%-100% da capacidade de desenho).
Q/Qop(years) (adim) Payback
rive (25% H st/H max)
0.3 0.3 0.6
st st max max
0.05
-5.0 -5.0 60 5.0 -7.5 -7.5 50 2.5 40 -10.0 -10.0 0.0 300.92 -12.5 -12.5 -2.5 20 -5.0 10 -7.5 0 -10.0 -12.5
Q/Qop (adim) Q/Qop (adim)
max
0.00
1.00
0.95
0.90
0.85
0.80
st st max max
90 kW pump
rive (50% H st/H max)
op
st st max max
Pump Pump– –9090 kW kW
rive (5% H st/H max)
0.10
10 10Breakpoint Breakpointwhere whereeconomic economicsavings savingswith withcyclic cycliccontrol control (softstarter) (softstarter)become becomehigher higherthan thanwith withvFD vFDsolution solution Q/Q (adim)
st st max max
Figura 9c . Rendimento ótimo da bomba de 90 kW graças à capacidade de derivar
oftstarter
0.05
0.00
1.00
0.95
0.90
0.85
0.80
0.75
0.70
0.65
0.60
0.55
0.50
0.45
0.40
0.35
0.30
0.25
0.20
0.15
0.10
0.05
0.00
0
Pump Pump– –9090 kW kWentre os 15% e os 20% do máximo com o controlo VFD encontra-se Ao contrário dos conversores de frequência (caraterizados por perdas 0.8 0.8 12.5 12.5 savings [%] of vFD and cyclic control in the 350 kW pump 9b Energy 9090 kW kW Softstarter Softstarter intervalo de capacidade. nos semicondutores com a carga nominal), os arrancadores suaves system 10.0 10.0 0.7 0.7 350 350 kW kW /H /H ) ) Drive Drive (5% (5% H H funcionam nowhere estado de bypass com with carga nominal. Desta forma, 9c optimum efficiency in the 90 kW pump due to softstarter bypass 10 Breakpoint economic savings cyclic control 7.5 7.5 – 350 capability at high loads (90% Pump – 100% ofkW design capacity) (softstarter) become higher than with vFD solutionSão apresentadas 0.6 0.6 Drive Drive(25% (25%H H/H/H ) ) não se consideram perdas adicionais nos tiristores. 5.0 5.0 100 Drive Drive(50% (50% H H/H/H ) ) (2) Softstarter Pump – 90 kW na Figura 2.5 2.5 0.5 0.5 10 , as condições de funcionamento e do sistema quan90 0.8 12.5 Drive: Drive:preferred preferredsolution solution Drive (5% H ) 90 kW 0.0 0.0 do a 0.4 solução selecionada para a regulação do caudal da bomba é o 80 Softstarter 0.4 10.00.92 0.92 0.93 0.93 0.94 0.94 0.95 0.95 0.96 0.96 0.97 0.97 0.98 0.98 0.99 0.99 1.00 1.00 0.7 Drive (25% H ) 350 kW -2.5 -2.5 70 Drive (5% H /H ) controlo cíclico ou VFD. 7.5
(adim) Q/QQ/Q (adim) op op (soft 11a 11aPayback Paybacktime timeofofvFD vFDand andcyclic cyclic (soft starter) starter)solutions solutionsfor forthe the 90 90kW kWpump pump
tstarter bypass apacity)
0.00 0.00 0.05 0.05 0.10 0.10 0.15 0.15 0.20 0.20 0.25 0.25 0.30 0.30 0.35 0.35 0.40 0.40 0.45 0.45 0.50 0.50 0.55 0.55 0.60 0.60 0.65 0.65 0.70 0.70 0.75 0.75 0.80 0.80 0.85 0.85 0.90 0.90 0.95 0.95 1.00 1.00 1.05 1.05
0.00 0.00 0.05 0.05 0.10 0.10 0.15 0.15 0.20 0.20 0.25 0.25 0.30 0.30 0.35 0.35 0.40 0.40 0.45 0.45 0.50 0.50 0.55 0.55 0.60 0.60 0.65 0.65 0.70 0.70 0.75 0.75 0.80 0.80 0.85 0.85 0.90 0.90 0.95 0.95 1.00 1.00
10
Figura 9a . Poupança de energia [%] de VFD e controlo cíclico no sistema de
op
Drive (50% H max)
Q/Q Q/Q (adim) (adim) op op
20
9c 9coptimum optimumefficiency efficiencyininthe the90 90kW kWpump pumpdue duetotosoftstarter softstarterbypass bypass capability capabilityatathigh highloads loads(90% (90% – –100% 100% designcapacity) capacity) Q/Q (adim) ofofdesign
Drive (25% H max)
Drive (50% H max)
30
Q/Q Q/Q (adim) (adim) op op
0
Drive (5% H max)
Drive (25% H max)
60 1010 40
10
Softstarter
70 2020 50 00
20
he 90 kW pump
Drive (5% H max)
80 3030
50 00 30
Softstarter
90 4040
70 2020
40
) ) Drive Drive(50% (50%H max H max
Pump – 350 kW
100 5050
Drive (5% H max)
80 3030
max max
6060
Softstarter
90 4040
Softstarter Softstarter
9090
Energy savings Energy savings Energy savings (% of power / throttle (%& of fixed power speed) / throttle & fixed speed) (% of power / throttle & fixed speed)
Energy savings Energy savings Energy savings (% of power / throttle (%& of fixed power speed) / throttle & fixed speed) (% of power / throttle & fixed speed)
9090
9a Energy savings [%] of vFD and cyclic control in the 90(5% kW ) ) Drive Drive (5%Hpump H max max 8080 system Drive Drive(25% (25%H H ) )
0.1
0.2
0.3
0.4 Q/Q
0.5 (adim)
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
op A conversão de percentagens de poupança de energia (em comparação com a velocidade fixa e o controlo por válvula) em benefícios económicos, supõe que a bomba irá trabalhar durante 8.760 horas por ano (330 × 24) com um preço de 0,065 dólares por kWh de eletricidade [5].
(2)
Q/Qop (adim) Q/Qop (adim)
Energy savin Energy savin (% of power / throttle & (% of power / throttle &
/H/H max )) Drive Drive(50% (50%HH st st max
2.5 2.5 0.0 0.0 0.92 0.92
-2.5 -2.5
0.93 0.93
0.94 0.94
0.95 0.95
0.96 0.96
0.97 0.97
0.98 0.98
0.99 0.99
1.00 1.00
-5.0 -5.0 -7.5 -7.5
0.5 0.5 Drive: Drive:preferred preferredsolution solution 0.4 0.4 0.3 0.3
Softstarter: Softstarter: preferred preferredsolution solution
0.2 0.2
-10.0 -10.0 0.1 0.1
-12.5 -12.5
ARTIGO TÉCNICO
o electricista
revista técnico-profissional 0.0 0.0
Q/Q Q/Q (adim) (adim) opop
00
34
55
1010
1515
2020
2525
3030
3535
4040
4545
5050
5555
/H/H max(%) (%) HH st st max
11a 11aPayback Paybacktime timeofofvFD vFDand andcyclic cyclic(soft (softstarter) starter)solutions solutionsfor forthe the 90 90kW kWpump pump Pump Pump– –90 90kW kW
5.0 5.0
Pump Pump– –350 350kW kW 2.75 2.75 Softstarter Softstarter
2.50 2.50
4.0 4.0
/H/H max ==5%) 5%) Drive Drive(H(H st st max
2.25 2.25
/H/H max ==5%) 5%) Drive Drive(H(H st st max
3.5 3.5
/H/H max ==25%) 25%) Drive Drive(H(H st st max
2.0 2.0
/H/H max ==25%) 25%) Drive Drive(H(H st st max
3.0 3.0
/H/H max ==50%) 50%) Drive Drive(H(H st st max
1.75 1.75
/H/H max ==50%) 50%) Drive Drive(H(H st st max
Payback (years) Payback (years)
Softstarter Softstarter
4.5 4.5
Payback (years) Payback (years)
11b 11bPayback Paybacktime timeofofvFD vFDand andcyclic cyclic(soft (softstarter) starter)solutions solutionsfor forthe the 350 350kW kWpump pump
1.50 1.50
2.5 2.5
1.25 1.25
2.0 2.0
1.00 1.00
1.5 1.5
0.75 0.75
1.0 1.0
0.50 0.50
0.5 0.5 0.0 0.0 0.0 0.0
14 Recommended power electronics solution for pump system (Static head/friction dominated
12 Recommended power electronics solution for a four parallel0.25 0.25 pump system (friction dominated hydraulic system) 0.0 0.0
0.1 0.1
0.2 0.2
0.3 0.3
0.4 0.4
0.5 0.5
0.6 0.6
0.7 0.7
0.8 0.8
0.9 0.9
1.0 1.0
0.0 0.0
0.1 0.1
0.2 0.2
Q/Q Q/Q (adim) (adim) opop
0.3 0.3
Pump nr 1
0.4 0.4
Flow Q1 (m3/h) 0.5 0.5 0.6 0.6
0.7 0.7
0.8 0.8
0.9 0.9
1.0 1.0
Q/Q Q/Q (adim) (adim) opop
Figura 11a . Prazo de amortização de soluções de VFD e cíclico (arranque suave)
Figura 11b . Prazo de amortização de soluções de VFD e cíclico (arranque suave)
para a bomba de 90 kW.
soft starter para a bomba de 350 kW.
zidos de até 15 segundos incorporam tirístores potentes e de custo competitivo e beneficiam de uma refrigeração natural. Os prazos de amortização para o VFD e o controlo cíclico do caudal são apresentados na Figura 11a e 11b para as bombas de 90 kW e 350 kW, respetivamente nos três sistemas hidráulicos: u = 5%, 25% e 50%.
(m /h) Total flow soft starter Por Distribution exemplo,softnum de fricção starter sistema Pump nr 3hidráulico com predomínio Distribution Q (m /h) transformer transformer (u = 5%), uma solução de eletrónica de potência recomendada para um sistema de quatro bombas em paralelo [cada uma delas com uma PSE Flow Q (m /h) Drive Pump nr 4 (2.500 m3/h)] é composta por dois consoft starter potência nominal de 350 kW versores e dois arrancadores suaves. O esquema que proporciona a solução ótima relativamente à amortização e funcionalidade do conDrive Saving Savingthe thebest bestfor last last 37 trolo equipa as bombas 1 e 2 com arrancador suave e as for bombas 337eDrive 4 com um conversor de frequência.
Soluções com sistemas de bombas em paralelo Em muitos sistemas hidráulicos, pode-se conseguir uma poupança de energia ótima com uma boa rentabilidade do investimento usando soluções com bombas em paralelo (3) que combinam acionamentos e arranques suaves.
PSE
Pump nr 2
Flow Q 2 (m3/h)
Pump nr 1
Flow Q3
PSE
PSE
3
3
4
3
13 Flow control scheme in a four parallel pump system (friction loss dominated)
PE Flow control
Pump 1
Pump 2
Pump 3
Pump 4
Softstarter
Softstarter
Drive
Drive
Cyclic
Cyclic
VFD
VFD
Flow Q(m3/h) 0 – 1,130
Pump nr 2
On-off (0 – 22.5%)
On-off (0 – 22.5%)
Off
Off
1,130 – 2,500
Off
Off
On (22.5 – 50% Pn)
On (22.5 – 50% Pn)
2,500– 4,740
On-off (27.5– 45%)
On-off (27.5– 45%)
On (22.5 – 50% Pn)
On (22.5 – 50% Pn)
4,740– 5,790
On-off (60%)
On-off (60%)
On (35– 85% Pn)
On (35– 85% Pn)
5,790– 8,000
On-off (75%)
On-off (75%)
On (70– 85% Pn)
On (70– 85% Pn)
8,000– 10,000
By-pass
By-pass
On (60– 100% Pn)
On (60– 100% Pn)
Higher than 10,000
By-pass
By-pass
On (> 100% Pn)
On (> 100% Pn)
Figura 13 . Esquema de controlo de caudal num sistema de quatro bombas em
topologies, a value of 7.5 percent is pumps respectively for the three hydrauparalelo (dominado pelas perdas por fricção). lic systems: υ = 5 percent, 25 percent used. and 50 percent. The cost of the individual components As bombas equipadas com arrancador suave estão diretamente limay vary for a number of reasons. Pri- Parallel pump system solutions gadaslow-voltage à rede com Ao hydraulic aumentar a velocidade In many systems, optimum marily, VFDscapacidade operate moreelevada. energy savings a good return on on continuous rather than a stop-start dea rotação num intervalo pré-definido (acima dewith 50 Hz), as bombas basis and enable more sophisticated investment can be acionadas comthey conversores proporcionar um pico de caudal using parcontrol. However, use insulatedpodem gate achieved allel pump solubipolar transistors (IGBTs) and must be se for necessário ocasionalmente. designed with sufficient cooling capabili- tions 3 that combine Num sistema hidráulico misto (u = 5%), a combinação que proporcioty, making them more expensive when drives and softna a solução ótima nowith quethesesame referestarters. ao tempo de amortização e funcompared to softstarters power rating. Softstarters, on the other cionalidade de controlo, utiliza três bombas, as duas primeiras equihand, which operate during reduced time For example, in a padas com arrancadores suaves e a friction terceiradominated com um acionamento. intervals of up to 15 seconds incorporate robust and cost competitive thyristors hydraulic system (υ = 5 percent), a recand benefit from natural cooling. (3) Para uma regulação ótima do caudal em sistemas em paralelo, faz-se trabalhar uma só ommended power bomba até um ponto crítico onde se alcança o caudal pretendido, após o que as bombas The payback times for VFD and cyclic electronics solution partilham simultaneamente a carga [8].a Quando se atinge um system segundo–ponto ➔ 11a for four parallel pump each flow control are illustrated in hidráulica crítico, entram bombas e assimpump sucessivamente. ➔ 11b for em theserviço 90 kWtrês and 350 kW and with a power rating of 350 kW
Pump nr 3
Flow Q1
Flow (m3
Flow Q3
(2,500 m3/h) – consists and two softstarters ➔ which gives the most in terms of payback functionality equips pu a softstarter and pum a frequency conver equipped with a softs connected to the netw ity. By increasing the r a pre-defined range (ov driven by converters c flow if occasionally req
In a mixed hydraulic s cent), the scheme whi optimum solution in t time and control functi pumps, the first tw equipped with softstar with a drive. ➔ 14 and ➔
For both systems the in power electronics s
Variable-frequency co is the best solution in loss dominated hydra systems while cyclic c is recommended for s head dominated syste
Figura 12 . Solução recomendada de eletrónica de potência para um sistema de quatro bombas em paralelo (sistema hidráulico dominado pela fricção).
38
ABB review 4|10
lated into economic p 1.5 years provided th
o electricista
ARTIGO TÉCNICO
revista técnico-profissional
35
A melhor solução? Foi analisada a fiabilidade da regulação cíclica do caudal e velocidade variável em aplicações de bombas centrífugas para duas bombas (de 90 kW e 350 kW) no intervalo de Baixa Tensão. Os dados mostram que o controlo de frequência variável é a melhor solução nos sistemas hidráulicos com predomínio das perdas por fricção (transporte de líquido sem diferença de alturas) e o controlo cíclico é recomendado para sistemas com predomínio da altura de elevação estática. Deve evitar-se o controlo de velocidade em sistemas com configuração muito plana de bomba e carga, já que existe o risco de instabilidade e danos na bomba [9]. Os arrancadores suaves são uma solução técnica muito competitiva, especialmente para aplicações hidráulicas e de águas residuais onde seja usual a colocação em marcha e paragem regulares para esvaziar um depósito e bombear líquido para tratamento posterior. Tratam-se Figura 14 . Solução recomendada de eletrónica de potência para um sistema de de equipamentos potentes, com boa capacidade de bypass e com al15 Flow scheme in a three parallel pump system (mixed hydraulic system) goritmos de17 Pump system in a water treatment de arranque (“Quick trêscontrol bombas em paralelo (sistema hidráulico dominado pela pressão estática/ controlo exclusivos para sequências installation fricção). boost”) e paragem (sem golpe de aríete). 15 Flow control scheme in a three parallel pump system (mixed hydraulic system) 17 Pump system in a water treatment No installation entanto, é possível Pump 1 Pump 2 Pump 3 conseguir uma poupanPE Softstarter Softstarter Drive Pump 1 Pump 2 Pump 3 ça de energia ótima e PE Softstarter Softstarter DriveVariable frequency Flow control Cyclic Cyclic Flow control Cyclic Cyclic Variable frequency bons tempos de amortiFlow Q(m /h) zação para uma grande Flow Q(m /h) 0 – 2,500 On-off (0––50%) 50%) On-off (0 – 50%) off 0 – 2,500 On-off (0 On-off (0 – 50%) off diversidade de sistemas 2,500 –4,500 On-off (30 On-off (30 – 60%) 2,500 –4,500 On-off (30––60%) 60%) On-off (30 – 60%) On (40 – 60% OnPn)(40 – 60% Pn) hidráulicos usando con– 5,760 On-off (60 On-off (60–75%) 4,500 –4,500 5,760 On-off (60–75%) –75%) On-off (60–75%) On (60 – 80% OnPn)(60 – 80% Pn) figurações de bombas 5,760 – 6,630 By-pass On-off (75%) On (55 – 90% Pn) 5,760 – 6,630 By-pass On-off (75%) On (55 – 90% Pn) 6,630 – 7,500 By-pass By-pass On (35 – 100% Pn) em paralelo que utilizam 6,630 –>7,500 By-pass By-pass OnPn) (35 – 100% Pn) 7,500 By-pass By-pass On (> 100% combinações de aciona> 7,500 By-pass By-pass On (> 100% Pn) Figura 15 . Esquema de controlo de caudal num sistema de três bombas em mentos e arrancadores Figura 17 . Sistema de bombas de uma estação 16 The estimated payback time for two installations consisting of parallel pumps and paralelo (sistema hidráulico misto). suaves. de tratamento de águas (dominado pelas perdifferent power electronics solutions 3
3
das por fricção).
16 The estimated payback time for two installations consisting of parallel pumps and 5.0 different power electronics solutions Friction system (2 ss + 2 drives) 4.5
3.5
4.5
3.0
4.0
2.5
3.5
2.0
Friction system (2 ss + 2 drives) Mixed system (2 ss + 1 drive)
Referências
1.5 1.0
[2] Aurora Pump (Pentair Pump Group) June 1994, United States;
1.00
0.95
0.90
0.85
0.80
0.75
0.70
0.65
0.60
0.55
0.50
0.45
0.40
0.35
0.30
1.5
0.25
[1] ITT Industries (2007). ITT’s Place in the cycle of water: Everything but the pipes; 0.20
0.0 0.15
0.5
2.0
0.00
2.5
0.10
3.0
Mixed system (2 ss + 1 drive)
4.0
0.05
Payback time (years)
Payback time (years)
5.0
Q/Q op (adim)
1.0 0.5
1.00
0.95
0.90
0.85
0.80
0.75
0.70
0.65
0.60
0.55
0.50
0.45
0.40
0.35
0.30
0.25
0.20
0.15
0.10
0.05
es. However, optimum energy savings and good payback times can be achieved in a wide range of hydraulic systems by 3 For optimal flowEnergy regulation in parallel systems, of Energy (DOE). International Agency (EIA) (June 2009). [5] Department Q/Qop employing (adim) The best solution? parallel pump schemes that individual pump operated until a Average retailone price of electricity to isultimate customers; The suitability of variable-speed and use a combination of drives and softReferences . Prazo deinamortização breakpoint in the target flow is reached, after Figuraflow 16 regulation estimado para ➔duas instalaçõesbycompostas 17. Supported their know- [1] [6] cyclic centrifugal pump starters Sagarduy,(2007). J. (January 2010). Economic ITT Industries ITT’s Place in the cycle of evaluation of reduced voltage starting which two pumps simultaneously share the howes. and strong low-voltage automation applications has been for capatwo is below 80 percent of analyzed the total However, energy savings water: Everything but the pipes. por bombas em paralelo e diferentes soluções de eletrónica deoptimum potência. methods. SECRC/PT-RM10/017; hydraulic load [8]. [2] Aurora Pump (Pentair Pump Group) June When 1994, a second breakpoint is portfolio, ABB reasserts its commitment pumps (90 kW and 350 kW) in the lowcity ➔ 16. and good payback times can be achieved [7] Hydraulic (August Pumps & Systems, pump system attained, three2008). pumps become activeUnderstanding and so United States. Institute voltage range. The data show that vari- to energy efficiency while ensuring cusin a wide range of hydraulic systems by [3] IEC fundamentals 60034-31:2009. Rotating electrical on. for energy efficiency. Calculating cost of ownership; value. em soluções de eleable-frequency control is the best solu- tomer inicial Para ambos os sistemas, o investimento machines. Part 31: Guide for the selection and The best employing parallel pump schemes[8] that ITT Flygt Cirkulationspumpar med våt motor för värmesystem i tion insolution? friction loss dominated hydraulic application of (2006). energy-efficient motors including trónica de potência traduz-se em benefícios económicos em menos speed applications. without The systems suitability(fluidof transportation variable-speed and use a combination of drives and variable softkommersiella byggnader; [4] Brunner, C. U.References (4–5 February 2009). Efficiency de umregulation ano e meio, com caudal a menos 80% da cadifference) while cyclic ocontrol is regulado ➔ 17. de Supported by their knowcyclicheight flow in centrifugal pump starters [9] Vogelesang, H. (April Energy Two approaches to capacity control. classes: Electric and2009). systems. Motorefficiency. [1] motors ITT Industries (2007). ITT’s Place in the cycle of recommended for static head dominated pacidade total. energy performance standards event, Sydney World Pumpswater: Magazine. applications has been analyzed for two how and strong low-voltage automation Everything but the pipes. systems. Speed control in systems with (Australia). www.motorsystems.org. Aurora Pump (Pentair ABB reasserts its commitment pumps andand350 kW) in the low- juanportfolio, [5] Department of[2] Energy (DOE). Energy Interna- Pump Group) June 1994, Sagarduy very(90 flatkW pump load characteristics States. Agency (EIA)United (June 2009). Average retail Corporate Research should be avoided due to the risk of variin- ABBto energy efficiency while ensuringtional cusvoltage range. The data show that price of electricity ultimate customers. [3] to IEC 60034-31:2009. Rotating electrical [9]. best solu- Västeras, Sweden stability and pump damage tomer value. able-frequency control is the [6] Sagarduy, J. (January 2010). Economic machines. Part 31: Guide for the selection and juan.sagarduy@se.abb.com evaluation of reduced voltage starting methods. tion in friction loss dominated hydraulic application of energy-efficient motors including SECRC/PT-RM10/017. Softstarters are a very competitive techspeed applications. systems (fluid transportation without [7] Hydraulic Institute variable (August 2008). Pumps & nical solution, especially for water and jesper kristensson Systems, Understanding pump [4] Brunner, C.system U. (4–5 February 2009). Efficiency applications in which regular is Sören kling heightwaste difference) while cyclicthecontrol 0.00
is below 0.0 80 percent of the total capacity ➔ 16.
Footnote [3] IEC 60034-31:2009. Rotating electrical machines. Part 31: Guide for the selection 3 For optimal flow regulation in parallel systems, application energy-efficient motors including variable speed applications; one and individual pump isof operated until a breakpoint in the target is reached, afterEfficiency classes: Electric motors and [4] Brunner, C. U. (4–5flow February 2009). which two pumps simultaneously share the hydraulic systems. energy performance event, Sydney (Australia). load Motor [8]. When a second breakpoint standards is three pumps become active and so attained, www.motorsystems.org; Footnote on.
ARTIGO TÉCNICO
revista técnico-profissional
36
o electricista RS Components
a batalha começou entre FLASH & FRAM Os novos sistemas integrados e as aplicações exigem o desenvolvimento contínuo de microcontroladores (MCU) mais robustos que garantem um rendimento maior com um consumo mais baixo de energia. Um elemento chave neste impulso é o desenvolvimento e a integração de tecnologia de memória não volátil. Na realidade, as memórias não voláteis que mais se utilizam nos microcontroladores são o Flash e a EEPROM, mas o número de tecnologias alternativas que oferecem a mesma funcionalidade básica não deixam de crescer.
Introdução à FRAM A RAM ferroelétrica, o FRAM, é uma destas tecnologias de memória. A FRAM atua de forma similar à DRAM, ou seja, permite o acesso aleatório a cada bit tanto para operações de leitura como de escrita. A diferença da DRAM, a FRAM é uma memória não volátil, como a EEPROM ou o Flash, porque não se perde conteúdo quando se retira a corrente. A FRAM também é semelhante ao DRAM relativamente ao seu funcionamento, mas possui um condensador que utiliza material ferroelétrico, PZT (titanato zirconato de chumbo) para atingir as suas propriedades não voláteis. Para explicar o seu funcionamento de forma muito básica podemos ditar que, para polarizar o material pode ser aplicado um campo elétrico movendo o átomo de zircónio da estrutura de cristal de PZT e forçar a que se adote uma orientação a montante e a jusante, armazenando deste modo um bit de dados “1” ou “0”. Temos de recordar que o termo “ferroelétrico” não significa que a FRAM contenha ferro (Fe), nem que os campos magnéticos influenciem a memória.
Principais vantagens A FRAM apresenta várias vantagens fundamentais relativamente às memórias Flash ou EPROM, entre elas a velocidade, uma maior duração do ciclo de limpeza-documento, e um menor consumo, so-
bretudo graças ao facto da sua tensão de programação ser muito menor. Além disso, a FRAM não necessita de nenhuma sequência de programação especial para escrever os dados. Relativamente à velocidade, na atualidade o tempo de escrita é uma célula de memória FRAM com menos de 50 ns, 1000 vezes mais rápido do que a memória EEPROM e umas 100 vezes mais rápido do que uma memória Flash. E, a diferença da EEPROM, na qual são requisitados dois passos para escrever os dados – um comando para escrever seguido de um comando para ler/verificar – a função de escrita da FRAM ocorre no mesmo momento que a leitura. Assim pois, apenas há um comando de acesso à memória, tanto seja para ler ou escrever. Além disso temos de ter em conta o seu baixo consumo. A escrita na célula FRAM é produzida a uma Baixa Tensão (de 1,5 V) e é necessário muito pouca corrente para trocar dados, ao passo que as memórias EEPROM e Flash necessitam de tensões mais elevadas (de 10 V a 14 V). Esta Baixa Tensão de FRAM traduz-se num menor consumo e permite mais funcionalidades através de velocidades de transição mais rápidas. Será que há fiabilidade? Como apenas é necessária uma pequena quantidade de energia, toda a eletricidade necessária para o FRAM “é carregado com antecedência”, ao começar a escrever os dados. Isto evita que se produza uma gravação parcial de dados, como por exemplo, quando os IC inteligentes baseados na memória EEPROM se retiram da fonte de energia do campo de radio-frequência durante um ciclo de gravações. Além disso, a FRAM atinge mais de 100 bilhões (1014) de ciclos de leitura/escrita – muito superiores aos de memória Flash e EEPROM. A FRAM também é altamente flexível, até porque oferece a capacidade de utilizar o mesmo bloco unificado como memória, tanto
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para o código de programação como os dados. Os designers podem realizar uma divisão da memória de forma dinâmica, dependendo do estado atual do ciclo de desenvolvimento do utilizador. Esta caraterística permite uma saída para o mercado muito mais rápida e controlo de inventário muito mais simples – apenas um dispositivo pode ser configurado dinamicamente com várias configurações. Esta tecnologia também oferece uma robustez e segurança adicionais quando comparado com as memórias Flash e EEPROM. Como a FRAM está baseada em cristal ao invés de carregamento, o seu terrestre SER (Soft Error Rate) está abaixo dos limites de deteção e não é suscetível à radiação. Além disso, os requisitos muito baixos de energia e a sua elevada velocidade fazem com que as leituras/ escritas de dados em FRAM sejam praticamente indetetáveis para os processos não autorizados de “sniffing” ou “alinhamento de dados”.
Novos microcontroladores com FRAM integrada Um determinado fabricante de semicondutores, Texas Instruments, está a desenvolver esta tecnologia em aplicações integradas ao integrar a memória FRAM na sua família de microcontroladores de 16 bit MSP430 de consumo muito baixo. Os novos dispositivos MSP430 com memória FRAM integrada estão a reduzir para metade o consumo dos melhores dispositivos ativos da indústria, conseguindo consumos abaixo dos 100 µA/MHz. O processo de leitura e escrita requerem apenas 1,8 V, de modo que ao contrário da memória Flash e EEPROM, pode operar sem bomba de carga. Isto reduz e minimiza o tamanho físico. Em caso de teste de uma aplicação típica (CPU com uma velocidade de 8 MHz com ambas as opções de memória limitadas a 12 kB/s), a memória FRAM consome 9 µA, enquanto a memória Flash consome 2200 µA, 250 vezes menos energia. Além de reduzir o consumo, o FRAM também pode manter um volume de dados sem precedentes. O MSP430 é capaz de atingir tempos de acesso de 50 ns, o que permite velocidades até 1.400 kB/s. A memória integrada deixou de ser o que desacelera o sistema, visto que na memória FRAM pode escrever mais de cem vezes mais rápido do que a memória Flash, e consumindo menos energia. No caso de teste de uma aplicação típica (CPU com uma velocidade de 8 MHz com ambas as memórias, escrevendo blocos de memória de 512 B), o volume FRAM máximo é de 1.400 kB/s a 730 µA, ao passo que o Flash é de 12 kB/s a 2.200 µA. A sua resistência praticamente ilimitada para a escrita da memória FRAM, de 1014 ciclos, oferece uma duração e prestações que as tecnologias de memória atuais não podem igualar. Uma vez mais, em caso de teste de uma aplicação típica (CPU com uma velocidade de 8 MHz com opção de ambas as memórias limitadas a 12 kB/s), a memória FRAM dura 6,6 x 1.010 segundos, ao passo que a memória Flash dura 6,6 minutos, ou seja, mil milhões de vezes mais do que com Flash. Esta maior resistência à escrita é adequada sobretudo para o registo de dados, a gestão de direitos digitais (DRM), a SRAM com bateria e muitas outras aplicações.
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Fernando J. T. E. Ferreira Dep. Eng. Eletrotécnica, Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) Instituto de Sistemas e Robótica, Universidade de Coimbra (ISR-UC)
motores de indução trifásicos industriais
{Benefícios Técnico-Económicos Associados ao Mapeamento da Carga Máxima e à Rebobinagem Otimizada}
Na maioria das indústrias, mais de 65% da energia elétrica é consumida por motores de indução trifásicos com rotor em gaiola de esquilo. Dada a sua relevância em termos de consumo energético, pequenos ganhos no seu rendimento podem traduzir-se em poupanças de energia muito significativas. I› INTRODUÇÃO Atualmente, mais de 90% dos Sistemas Elétricos de Força Motriz (SEFM) industriais integram Motores de Indução Trifásicos com Rotor em Gaiola de Esquilo (MIRG), sendo estes responsáveis pelo consumo de mais de 65% da energia elétrica no setor industrial da União Europeia (UE). Dada a sua relevância em termos de consumo energético, pequenos ganhos no seu rendimento podem traduzir-se em poupanças de energia muito significativas. No setor industrial dos países desenvolvidos, em média, o valor da energia consumida por um MIRG ao longo do seu tempo de vida útil, de 12 a 20 anos, é 60 a 200 vezes superior ao seu custo inicial. Neste tipo de máquinas, do ponto de vista do seu custo de ciclo de vida, o seu rendimento é, de longe, mais importante do que o custo inicial, uma vez que influi diretamente no seu consumo energético e, consequentemente, no seu custo de funcionamento. Este aspeto é particularmente importante no caso dos MIRG com um elevado número de horas de funcionamento e potência superiores a 5,5 kW. Igualmente importante é o Fator de Potência (FP) deste tipo de motores, que se deve manter no valor mais elevado possível para
minimizar a circulação de correntes reativas nos cabos e transformadores de potência e, assim, reduzir o seu nível de carga e as suas perdas [1]. Finalmente, vale a pena referir que o rendimento e o FP dos MIRG se degrada significativamente para cargas muito baixas, pelo que se estiverem fortemente sobredimensionados, estes parâmetros apresentarão valores muito inferiores aos nominais. No entanto, por diversas razões, a grande maioria dos MIRG industriais estão sobredimensionados, estimando-se que no setor industrial da UE o fator de carga médio seja ligeiramente inferior a 60%, que é um valor muito baixo [1]. Neste artigo, evidencia-se a importância de mapear o nível de carga máximo dos MIRG nas plataformas industriais, como parte integrante de um bom plano de manutenção, que, para os motores fortemente sobredimensionados, deverá incluir a sua substituição por motores novos de menor potência ou a sua rebobinagem otimizada. Descrevem-se ainda os passos básicos para a aplicação em larga escala de uma estratégia de rebobinagem otimizada, como forma de adequar os MIRG à sua carga máxima e, consequentemente, melhorar o seu rendi-
mento e FP. Esta estratégia constitui uma alternativa de baixo custo ao investimento em motores novos de alto rendimento.
II› MAPEAMENTO DO NÍVEL DE CARGA MÁXIMO No contexto da manutenção industrial, para uma seleção correta e bem fundamentada de motores novos para substituir motores existentes que avariam ou com um mau desempenho, é necessário conhecer a sua carga real máxima, se a respetiva duração ao longo do ciclo de funcionamento for relevante. Note-se que, se a carga máxima for atingida durante um curto espaço de tempo, poderá não ser relevante para o motor do ponto de vista térmico e de consumo energético. Alternativamente, esta informação pode ser utilizada para reprojetar/otimizar os enrolamentos estatóricos ou alterar o seu tipo de ligação, por forma a melhorar o seu rendimento e FP no ponto de carga real [2]. Por que é que o conhecimento da carga real máxima é tão importante? A resposta é simples. Por exemplo, nos casos em que se pretende substituir um motor existente fortemente sobredimensionado (avariado ou
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não), a correta seleção da potência nominal do novo motor permitirá [1, 2]: (a) Maximizar o rendimento, garantindose que o rendimento real estará muito próximo do nominal ou do máximo, consoante os casos; (b) Melhorar significativamente o FP, porque este aumenta com o aumento da carga; (c) Reduzir o investimento, porque a potência nominal do novo motor será menor. A única desvantagem de se substituir um motor existente sobredimensionado por um novo bem dimensionado (de menor potência) é o facto de, na maioria dos casos, ser necessário readaptar a fixação e a transmissão mecânica devido ao diferente tamanho de carcaça (ou altura do veio), acarretando custos adicionais. Porém, no caso da rebobinagem otimizada este problema não se coloca, uma vez que o aumento do rendimento e do FP é feito por alteração dos enrolamentos estatóricos, permanecendo toda a estrutura mecânica do motor inalterada [1, 2]. Nas plataformas industriais, o mapeamento da carga dos MIRG pode ser facilmente feito recorrendo a técnicas de estimação de carga em campo, nas quais se pode usar a temperatura na carcaça, a corrente de linha, a potência ativa e/ou a velocidade angular, de forma individual ou combinada (métodos híbridos). Para o mapeamento da carga dos MIRG industriais, recomenda-se uma estratégia com 4 etapas básicas [1, 2]: (Etapa 1) Para os MIRG alimentados diretamente da rede, com potência superior a 5,5 kW e um número de horas de funcionamento superior a 2.500 h/ano, avalia-se a carga de uma forma rápida, através de métodos menos precisos mas de fácil execução (por exemplo, método do deslizamento e/ou da temperatura na carcaça [1, 3]). Nesta etapa, deve haver o cuidado de se fazerem as medidas durante o período de carga máxima, valendo para isso a informação fornecida pelos técnicos de manutenção das empresas; (Etapa 2) Para os motores identificados na Etapa 1 como tendo uma carga inferior a 70%,
aplicam-se métodos de estimação de carga mais precisos (por exemplo, método da potência ativa [1, 3]) e durante mais tempo (um dia ou uma semana, consoante o ciclo de funcionamento do motor), com vista a identificar claramente o valor e duração da carga máxima. Nesta etapa, é conveniente monitorizar-se, pelo menos, a potência ativa absorvida pelos motores durante um ciclo de carga completo; (Etapa 3) Para os motores identificados na Etapa 2 como tendo uma carga máxima inferior a 65%, nos períodos em que esta ocorre, aplica-se o método de estimação de carga baseado no binário eletromagnético [1, 3]; (Etapa 4) Nesta etapa, procede-se à correlação de todos os valores medidos e ao preenchimento de uma tabela com a identificação do motor, o tipo de transmissão mecânica, o nível de carga máximo, a tensão aos terminais do motor nos períodos de carga máxima, o fator de carga (ou a carga média) para o ciclo de funcionamento e o número de horas por ano de funcionamento total e à carga máxima. Com base na informação recolhida, definem-se as melhores opções para cada motor no que diz respeito à sua substituição ou rebobinagem. Com esta informação, é possível identificar de forma bem fundamentada qual a melhor opção técnico-económica aquando da avaria dos motores existentes e/ou decisão de melhoramento do rendimento do SEFM, com vista à redução do seu consumo energético. Também permite avaliar se, em regime permanente, é ou não vantajoso alterar a ligação dos enrolamentos estatóricos de triângulo para estrela. No caso de se contratarem empresas externas, o custo da aplicação da Etapa 1 dependerá do número de motores a ser analisado. Se forem analisados mais de 10 motores, poderá ficar em cerca de 50€/motor, mais os custos de deslocação dos técnicos. A Etapa 2 poderá ficar entre 150 e 750€/motor, dependendo da duração das medidas (uma hora, um dia ou uma semana) e da quantidade de motores a analisar. A Etapa 3 poderá ficar em cerca de 250 a
850€/motor, justificando-se para motores de maior potência e com um elevado número de horas de funcionamento. Porém, aquando da contratualização deste tipo de serviços, a Etapa 3 poderá ser realizada de forma integrada com a Etapa 2, reduzindose o custo final significativamente. Saliente-se que, se o motor a substituir estiver sobredimensionado, os referidos custos poderão ser imediatamente recuperados no caso de se comprar um motor novo bem dimensionado que, tendo uma potência nominal menor do que a do que seria escolhido na ausência do conhecimento da carga máxima do motor existente, seria mais barato, traduzindo-se numa poupança de investimento equivalente à diferença de preço das duas opções – motor novo bem dimensionado versus motor novo sobredimensionado. A Etapa 4 consiste na produção de um relatório que inclui uma tabela com o mapeamento da carga dos motores e um conjunto de recomendações relativas à decisão de os reparar/rebobinar ou substituir, situando-se o seu custo entre 75 e 750€, consoante o número de motores analisados e o tipo de contrato estabelecido. Este custo será bastante menor para contratos de monitorização periódica (1 ou 2 vezes por ano). Refira-se que para os MIRG controlados/ alimentados por Variadores Eletrónicos de Velocidade (VEV), a estratégia descrita não se aplica diretamente mas, não obstante, também é importante o conhecimento da variação da sua carga (ou binário) em função da velocidade angular (isto é, caraterística mecânica da aplicação acionada), para se poder verificar se a relação tensãofrequência aplicada (no caso de ser utilizado um controlo escalar) é a mais indicada.
III› REBOBINAGEM OTIMIZADA A rebobinagem otimizada consiste em alterar os enrolamentos estatóricos dos MIRG sobredimensionados, para maximizar o seu rendimento para a carga real máxima, conforme se ilustra na Figura 1. Adicionalmente, devido à redução do fluxo magnético e à consequente redução do nível de saturação do núcleo, o FP também melhora significativamente [1, 2].
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Figura 1 . Exemplo ilustrativo das curvas de rendimento e FP em função da carga para um MIRG de baixa potência (< 15 kW), antes e depois da rebobinagem otimizada [3].
Assim, é possível reduzir simultaneamente as potências ativa e reativa, podendo isto conduzir a elevadas poupanças de energia e à redução do nível de carga e das perdas nos cabos e transformadores de potência a montante do motor, libertando-se alguma capacidade na instalação elétrica. Refirase, porém, que a nova potência nominal do motor se torna menor do que a original de forma definitiva, exceto se for feito um projeto mais complexo (enrolamentos de múltiplas ligações) que permita maximizar o rendimento do motor para um conjunto de potências diferentes (até 6) [1, 2]. A rebobinagem otimizada é uma excelente solução de baixo custo para motores sobredimensionados de Classe inferior ou igual à IE1 (antigas Classes EFF2 e EFF3), podendo estes ser convertidos em motores de Classe IE2 ou IE3, consoante os casos. Para além do sobredimensionamento, outra condição de elegibilidade dos MIRG para a aplicação da rebobinagem otimizada é o bom estado do núcleo ferromagnético e do rotor, para não comprometer o valor do rendimento máximo (ou de pico) que se pode obter com o reprojeto. Para motores de potência igual ou superior a 5,5 kW, esta solução é uma excelente alternativa de baixo custo à compra de motores novos de alto rendimento, evitando possíveis despesas de readaptação da fixação e da transmissão mecânica. No entanto, refira-se que, para cargas com elevada inér-
cia e/ou elevado binário resistente a baixas velocidades, o tempo de arranque pode ser consideravelmente mais longo, podendo ser necessário substituir ou reajustar os dispositivos de proteção e/ou comando do motor. O custo típico de uma rebobinagem otimizada equivale a 40-50% do preço de um motor novo de Classe IE1 e, tipicamente, as poupanças de energia resultantes podem variar entre 5 e 20%, dependendo de diversos fatores. Nos casos mais favoráveis, o tempo de retorno do investimento é inferior a 2 anos. Em suma, quando aplicada aos MIRG sobredimensionados, a rebobinagem otimizada tem as seguintes vantagens: › Custo reduzido; › Aumento do rendimento e do FP do motor; › Redução do consumo de energia ativa e reativa; › Redução das perdas e da carga da instalação elétrica; › Não requer a readaptação mecânica do motor à carga; › Tempo de retorno do investimento reduzido. As principais desvantagens são: › Redução permanente da potência do motor; › Aumento do tempo de arranque do motor.
IV› CONCLUSÕES Atualmente, tendo em conta a elevada competitividade industrial e a tendência de aumento do custo da energia elétrica, a aposta
no aumento do rendimento (ou eficiência) dos SEFM é essencial. Na maioria das indústrias, os MIRG são a carga elétrica mais importante. O dinheiro despendido com o melhoramento do desempenho deste tipo de máquinas não deve ser encarado como um custo mas sim como um investimento, uma vez que se, na maioria dos casos, se pode recuperar num curto espaço de tempo e permite obter poupanças energéticas muito significativas ao longo do seu ciclo de vida. O conhecimento da carga dos MIRG é essencial na gestão da sua manutenção e/ou substituição, permitindo reduzir os investimentos e, simultaneamente, maximizar o rendimento e o fator de potência dos SEFM. A rebobinagem otimizada dos MIRG fortemente sobredimensionados (carga inferior a 65%) apresenta-se como uma solução alternativa de baixo custo à compra de motores novos de alto rendimento e/ou de reguladores de tensão (ou controladores de binário). Porém, não se aplica aos motores equipados com VEV, onde a atenção se deve centrar na relação tensão-frequência aplicada, no caso de se usar controlo escalar, tendo em conta a caraterística mecânica da carga acionada. Para motores com níveis de sobredimensionamento extremamente elevados, uma opção de muito baixo custo para melhorar o seu rendimento e fator de potência é a alteração do tipo de ligação dos enrolamentos de triângulo para estrela.
V› AGRADECIMENTOS O autor agradece à empresa Optisigma – Energia e Ambiente, Lda. (website: www.optisigma.pt.vu; geral.optisigma@gmail.com) e ao Instituto de Sistemas e Robótica, Universidade de Coimbra (ISR-UC) pela informação técnica disponibilizada.
Referências [1] Ferreira, F.: “Strategies to Improve the Performance of Three-Phase Induction Motor Driven Systems”, Ph. D. Thesis, University of Coimbra, Coimbra, Portugal, 2009; [2] Ferreira, F.; de Almeida, A.: “Induction motor downsizing as a low-cost strategy to save energy”, Journal of Cleaner Production, Elsevier, Volume 24, pp.117-131, March 2012; [3] Ferreira, F.; de Almeida, A.: “Overview and Novel Proposals on In-Field Load Estimation Methods for Three-Phase Squirrel-Cage Induction Motors”, Inter. Conf. on Energy Efficiency in Motor Driven Systems (EEMODS’09), Conf. Proc. CD, Nantes, France.
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Telmo Rocha Engenheiro Electrotécnico, Major em Energia (FEUP)
cogeração
{6.ª parte › Trigeração}
(continuação da edição anterior)
A Trigeração é, na prática, uma aplicação mais completa do conceito de Cogeração. Esta solução extremamente eficiente promove a produção simultânea de eletricidade, calor e frio. Na sexta parte deste trabalho, analisam-se os equipamentos utilizados para a produção de frio, pelo aproveitamento do calor excedente produzido em Cogeração. São, ainda, referenciados alguns projetos emblemáticos do recurso a esta forma de produção combinada de energia, no nosso país.
6› Trigeração Existem diversas instalações cujas necessidades energéticas, além de eletricidade e calor, são também de frio. Quando se verifica um equilíbrio considerável entre estes três tipos de necessidades, numa dada instalação, está-se perante uma boa candidata à aplicação de um sistema de Trigeração. Assim, a Trigeração é uma solução que promove a produção simultânea destes três elementos, a partir de um único combustível, correspondendo na prática a um processo alargado de Cogeração. O calor que não é aproveitado é então recuperado para obter frio. Na língua inglesa, vulgarmente, designa-se este tipo de sistemas por CCHP, um acrónimo para Combined Cooling, Heating and Power [1]. A Figura 2 ilustra um sistema de Trigeração típico, com os seus diversos componentes, permitindo perceber o princípio de funcionamento associado.
Figura 1 . Diagrama esquemático do princípio de Trigeração [2].
6.1› Produção de frio - Chillers A produção de frio consiste, de facto, na remoção do calor. Tal sucede uma vez que o calor apenas realiza um caminho de um sentido, das temperaturas mais altas para
Figura 2 . Diagrama esquemático de um sistema de Trigeração típico [3].
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as temperaturas mais baixas. [4] Assim, nos sistemas de Cogeração, quando se tem também a produção de frio como objetivo, recorre-se a chillers, que produzem água gelada, com uma temperatura entre 5° C e 10° C. Um chiller é então uma máquina cuja função é arrefecer - isto é, retirar calor - à água, ou outro líquido, através de um ciclo termodinâmico. Existem chillers de compressão, ou elétricos, de absorção e de adsorção [2]. Os chillers de compressão utilizam um compressor mecânico, acionado por um motor elétrico, para aumentar a pressão em determinada fase do ciclo termodinâmico, o que implica um elevado consumo energético [5]. Por seu turno, os chillers de absorção e os de adsorção permitem produzir água gelada, a partir de uma fonte de calor, utilizando uma solução de um sal, num processo termoquímico. Estes subdividem-se em dois tipos [5]: › de queima direta, em que o calor necessário para a produção de frio se obtém queimando diretamente um combustível (geralmente, gás natural); › de queima indireta, em que o calor necessário para a produção de frio é disponibilizado sob a forma de vapor a baixa pressão ou água quente. O chiller de absorção de queima indireta é o mais apropriado para sistemas de Micro-cogeração, devido às temperaturas que estes produzem. Os equipamentos em que o absorvente é o amoníaco representam um investimento mais elevado, apenas justificado em instalações de maior dimensão. Quando o absorvente é o brometo de lítio, verificase uma melhor relação entre o custo e a eficiência, sendo por isso os equipamentos que o usam mais vulgarmente [6]. Os chillers de absorção e os de adsorção, quando toda a energia necessária para aquecer o absorsor/adsorsor é fornecida pela fonte de calor, são designados de efeito simples. Por outro lado, quando existe mais do que um absorsor/adsorsor no ciclo, existindo recuperação de calor entre eles, o que aumenta a eficiência, diz-se então que se trata de equipamentos de efeito duplo ou com recuperação de calor [5].
6.1.1› Chillers de compressão ou elétricos O princípio de funcionamento do chiller elétrico baseia-se no efeito Joule-Thompson, isto é, no facto de a temperatura de um gás real variar quando se verifica uma variação brusca da sua pressão. Verifica-se que a expansão de um gás real é sempre acompanhada de uma queda da sua temperatura [7]. Assim, o ciclo realizado por um chiller de compressão possui: um evaporador, onde o fluido se evapora; um compressor, onde o fluido é comprimido e fica sob alta pressão; um condensador, onde o fluido condensa; e uma válvula de expansão, onde o fluido perde pressão, ficando a baixa pressão. Ao longo deste ciclo, o fluido recebe o calor a uma temperatura baixa e liberta calor a uma temperatura elevada [4][8].
17.000 kW mas, regra geral, funcionam na gama dos 1.000 a 2.000 kW [6].
Figura 4 . Vista exterior de um chiller de absorção a brometo de lítio, da marca Shuangliang [10].
O funcionamento de um equipamento deste tipo é ilustrado na Figura 5, sendo realizado da seguinte forma [5]: › No evaporador, é arrefecida a água a gelar: o fluido refrigerante (por norma, a água) evapora ao absorver calor dos tubos, onde circula a água a gelar; › No absorvedor, o vapor de água é absorvido pela substância absorvente. O calor libertado, no processo de absorção, é dissipado na passagem dos tubos de água do condensador pelo absorvedor; › No gerador, é fornecido o calor pela fonte quente. Assim, separa-se novamente o vapor de água da substância absorvente; Figura 3 . Diagrama simplificado de um sistema de arrefecimento por compressão de vapor [9]. Condensador Evaporador
6.1.2› Chillers de ciclo de absorção Os chillers de absorção constituem sistemas termoquímicos, nos quais não existem peças móveis que não as bombas hidráulicas. Assim, apresentam uma vida útil longa e com poucas necessidades de manutenção. Por outro lado, por norma, não é utilizada nenhuma substância nociva da camada de ozono. O consumo elétrico de um chiller deste tipo é de apenas, aproximadamente, 10% do consumo dos chillers de compressão elétricos. A capacidade dos chillers de absorção varia entre, aproximadamente, 10.000 kW e
Permutador do calor do gás Absorvedor
Vaso do absorvedor Permutador do calor do líquido
Caldeira
Solução de amoníaco fraca Solução de amoníaco forte Amoníaco líquido Vapor de amoníaco Gás de hidrogénio Vapor de hidrogénio e amoníaco
Figura 5 . Esquema de funcionamento de um chiller de absorção [11] (Adaptado da fonte).
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› No condensador, o vapor de água produzido no gerador é condensado pela água que circula no seu interior. Todavia, a fraqueza destes equipamentos reside no seu reduzido rendimento energético, ou Coeficiente de Performance (COP), quando comparados com os chillers de compressão. Apresentam COP de 0,6 a 1,1, enquanto nos chillers de compressão pode atingir-se COP de 6,0 [8]. Assim, quando comparada com a tecnologia de refrigeração por compressão de vapor, a refrigeração por absorção é menos popular, quer pela sua baixa eficiência energética, quer pelo elevado custo de investimento a que está associada. No entanto, a refrigeração por absorção torna-se muito atraente, quando aplicada em sistemas de Cogeração, pela sua capacidade de reaproveitar os gases provenientes da queima de um combustível e/ou de aproveitar a água quente de caldeiras de recuperação para gerar grandes quantidades de frio [5][8]. Uma alternativa para contornar o COP baixo dos chillers de absorção consiste em combinar um chiller elétrico, em funcionamento de base, com um chiller de absorção, para os períodos de cheia e de ponta, nos quais o preço da energia elétrica é mais elevado. Pode, ainda, recorrer-se ao armazenamento de frio em bancos de gelo, sendo este produzido nos períodos economicamente mais favoráveis [5].
6.1.3› Chillers de ciclo de adsorção Um chiller de adsorção é um equipamento que converte calor em frio, utilizando como fonte o calor inutilizado. A adsorção é um fenómeno reversível, do qual resulta a acumulação de uma substância gasosa ou dissolvida, na superfície porosa de um corpo. Quando tal acontece, as moléculas dessa substância libertam energia e, assim, este é um processo exotérmico. Na absorção, o fluido mistura-se com o absorvente para formar uma solução, sendo aqui que se encontra a principal diferença entre os dois processos [5]. Os chillers de adsorção utilizam apenas água
como refrigerante e um gel de sílica como adsorvente. Podem funcionar com temperaturas entre os 55° C e os 90° C, sendo mais interessantes do que os chillers de absorção em soluções de Cogeração de baixa temperatura, tais como, por exemplo, sistemas híbridos Cogeração/Solar Térmico. Contudo, a temperatura adequada para a fase de desadsorção é de 70° C a 90° C, uma gama de temperaturas na qual apresentam melhor eficiência do que os chillers de absorção, sendo que para valores mais baixos a eficiência do processo desce [5][12]. Estes equipamentos possuem COP de 0,6 e o seu consumo de eletricidade é, tipicamente, de apenas 6% da capacidade do próprio chiller [12]. A sua capacidade de arrefecimento varia entre os 5,5 kW e os 500 kW [13].
Figura 6 . Vista exterior de um chiller de adsorção, da marca Weatherite Manufacturing [12].
São equipamentos bastante robustos e de manutenção significativamente reduzida pois quase não possuem peças móveis e, assim, o seu custo de manutenção é de apenas cerca de um décimo do de um chiller de compressão convencional [6][13]. Por outro lado, o emprego do gel de sílica não apresenta riscos para o ambiente, uma vez que é uma substância quimicamente neutra [12]. Porém, são comparativamente mais pesados, mais volumosos e mais dispendiosos (aproximadamente, 500 €/kW). Esta última é a desvantagem marcante dos chillers de adsorção [5][13]. É possível associar um chiller de adsorção, em série, com um chiller de absorção para utilizar mais calor da água quente, em situações em que a temperatura é mais elevada (entre 95° C e 150° C). Os chillers de adsor-
ção podem também ser usados com um chiller de compressão convencional, para aumentar a capacidade de arrefecimento sem um acréscimo significativo no consumo de energia [5].
6.2› Trigeração em Portugal Em 2008, existia pouco mais de uma dezena de instalações de Trigeração, no nosso país, que representavam uma potência elétrica de aproximadamente 26 MWe (cerca de 3% da potência total instalada em Cogeração, em Portugal). Estas instalações distribuíam-se, essencialmente, por edifícios do setor dos serviços, de onde se destacavam as instalações em centros comerciais, hospitais e alguns grandes edifícios de escritórios. No que concerne às tecnologias de Cogeração empregues nestas instalações, destacavamse os motores a gás natural (57%), os motores de ciclo de Diesel (24%) e as turbinas a gás (18%) [14]. Não se conhecem números precisos quanto à situação presente da Trigeração em Portugal. Contudo, sabe-se que este tipo de projetos continua a concentrar-se no setor dos serviços, com especial destaque para a recente aplicação de modernas centrais de Trigeração em diversos hospitais portugueses. Relativamente às tecnologias usadas, os novos projetos baseiam-se exclusivamente em sistemas a gás natural (motores de ciclo de Otto e, em menor escala, turbina a gás) [14] [15]. De seguida, far-se-á referência a alguns projetos emblemáticos com recurso à Trigeração, em território nacional. › Central de Trigeração e rede urbana de calor e frio do Parque das Nações (Lisboa) O Parque das Nações, local onde foi realizada a Exposição Mundial de 1998 (Expo 98), estende-se por uma área de aproximadamente 400 hectares, fundamentalmente, ocupados por edifícios de habitação e serviços. Na altura da sua construção, optou-se por uma Central de Trigeração a alimentar uma rede urbana de calor e frio (DHC – District Heating and Cooling) como solução de abastecimento de energia térmica (água
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Produção (kWh e)
Figura 7 . Diagrama de princípio da central de Trigeração da rede urbana de calor e frio do Parque dasDE Nações [17]. ELÉCTRICA E PRODUÇÃO ENERGIA
Consumo (kWh PCI)
CONSUMO DE GÁS NATURAL
(kWh PCI)
(kWh e) 3500000
quente, para aquecimento e AQS, e água gelada, para ar-condicionado e outros fins) aos diversos edifícios [16]. A Central de Trigeração que abastece esta rede DHC, e cujo diagrama de princípio se encontra ilustrado na Figura 7, é constituída por uma turbina a gás, que recorre ao gás natural como combustível, da TUMA Turbomach e um alternador ABB com uma potência elétrica nominal de 4.7 MW [16].
Este grupo turbo-alternador produz a ener3000000 gia elétrica necessária ao funcionamento da central. A energia elétrica 2500000 excedente é entregue à rede pública, durante as horas 2000000 de ponta. A interligação à rede é efetua1500000 da numa subestação próxima da Central 1000000 de Trigeração, a uma tensão de 10 kV [16]. A caldeira de recuperação de calor 500000dos gases de exaustão da turbina possui pós-combus0 Jan Fev Mar tão, aumentando a energia térmica contida
14000000
nestes, permitindo produzir 18 t/h de vapor 12000000 saturado a uma pressão de 10 bar. Faz uso, também, de dois chillers de absorção de du10000000 plo estágio a brometo de lítio (Br-Li), com 8000000 uma potência nominal de 4.8 MWt, alimen6000000 tados pelo vapor produzido numa caldeira 4000000 de recuperação. Existe, ainda, uma caldeira de vapor auxiliar de 15 MWt, que2000000 entra em funcionamento para situações de manuten0 Abr Jul Ago Dez çãoMaida Jun turbina a Set gás Out ou Nov quando a capaciFigura 6
PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ENERGIA ELÉTRICA PRODUZIDA
Produção (kWh e)
PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA E E CONSUMO DEGÁS GÁSNATURAL NATURAL CONSUMO DE
Consumo (kWh PCI)
ENERGIA ELÉCTRICA PRODUZIDA E VENDIDA À REDE
14000000
3000000
12000000
2500000
10000000
2000000
8000000
1500000
6000000
1000000
4000000
1000,00
500000
2000000
500,00
0
0 Fev
Mar
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Ago
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Out
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Ener. Forn. (MWh)
3500,00
3500000
Jan
Ener. Prod. (MWh)
E VENDIDA À REDE
(kWh PCI)
(kWh e)
3000,00 2500,00 2000,00 1500,00
0,00 Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Figura 8 . Produção e venda de energia elétrica à rede e consumo de gás natural pela central de Trigeração da rede urbana de calor e frio do Parque das Nações Figura 7 (1998) [17] (Adaptado da fonte).Figura 6 ENERGIA ELÉCTRICA PRODUZIDA E VENDIDA À REDE 3500,00
Ener. Prod. (MWh) Ener. Forn. (MWh)
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PRODUÇÃO DEDE ÁGUA 1998 PRODUÇÃO ÁGUAARREFECIDA ARREFECIDA 1998
PRODUÇÃO DEÁGUA ÁGUA QUENTE 1998 PRODUÇÃO DE QUENTE 1998 MWh
MWh
Energia
Energia
1400
14000
1200
12000
1000
10000
800
8000
600
6000
400
4000
200
2000
0
0 Jan Fev Mar Abr Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out Nov Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Set
Out
Nov Dez
Figura 9 . Produção de água quente e de água 4gelada da central de Trigeração da rede urbana de calor e frio doFigura Parque2das Nações, ao longo do ano de 1998 [17] Figura
(Adaptado da fonte).
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
DESAGREGAÇÃO DOS UTILIZADORES EM1998
dade da caldeira de recuperação é excedida pela procura. Por outro lado, a utilização Terciário Doméstico adicional de dois chillers de compressão me8% 21% cânica, a amoníaco, com uma potência nominal de 5,5 MWt, cujos compressores são acionados por motores elétricos, permite efetuar o arrefecimento complementar, isto é, para se obter com precisão a temperatura Comércio desejada no 16%fornecimento de água gelada Temporáriosde [16]. O projeto contempla a possibilidade 17% serem instalados chillers de compressão e/ ou de absorção adicionais para satisfazer um aumento da procura que ultrapasse Figura 5 a capacidade desta instalação [17]. A potência total de aquecimento desta Central ronda os 11 MWt. A água quente- 9é- produzida por via da recuperação dos efluentes térmicos da turbina a gás, com recurso a uma caldeira de recuperação. A potência de arrefecimento é de aproximadamente 22 MWt (com uma reserva que permite atingir os 40 MWt, considerando o armazenamento de água gelada) [16]. A água gelada é produzida durante a noite e armazenada num reservatório de 15.000 m3, para ser utilizada durante o dia. Quando as necessidades de arrefecimento são superiores à capacidade de armazenamento dá-se o arranque dos chillers [17]. Assim, esta reserva de água gelada é de extraordinária importância ao permitir uma plena gestão da produção e distribuição da energia térmica, tendo em conta os períodos de venda de energia elétrica à rede, otimizando dessa forma o funcionamento de todo o sistema, reduzindo custos de exploração.
ARREFECIDA 25,00
Esta trata-se de uma rede a quatro tubos, instalada em galeria técnica, para minimizar 20,00 osHotéis impactos de ordem estética [17]. As tuba4% gens de fornecimento são devidamente iso15,00 ladas para evitar perdas térmicas, enquanto os circuitos de retorno e, ainda, os ramais de 10,00 distribuição a partir da rede principal não o são [16]. Esta rede5,00possibilita o fornecimenEdifícios to simultâneo públicosde água quente e água gelada 34% finais, 0,00 aos utilizadores 0:0 1:0possuindo 2:0 3:0 4:0 5:0 uma 6:0 7:0 ex8:0 9:0 tensão total de 40 km [17]. Saliente-se, também, o recurso a um sistema de gestão técnica centralizada, que possibilita a otimização de todos os parâmetros de produção e distribuição da energia térmica ao conjunto de edifícios [16]. Por outro lado, o controlo das necessidades de calor e frio é realizado, individualmente, em cada instalação, garantindo que se consome da rede a energia térmica estritamente necessária. Em cada ponto de entrega de energia térmica, isto é, nos diversos edifícios, existem permutadores de calor compactos que efetuam a troca de energia da rede com as respetivas redes internas. Na maior parte dos casos, são dois os permutadores de calor. Um é destinado ao circuito de água quente e o outro ao de água gelada. Em cada uma das instalações de consumo, existem sistemas de medição de caudal e de energia térmica, bem como sistemas de controlo da temperatura de retorno da água gelada [17]. Este projeto de Trigeração promove uma redução anual de 20.000 t de CO2 (25% de redução comparativamente a uma produção convencional de eletricidade, calor e frio) e
de 300 t de SO2 (que equivale a uma redução de 99%) [16].
Prod. ág. Arref.(MW)
Dist. de ág. Arref.(MW)
› Centro Hospitalar de São João – Pólo do Porto A moderna central de Trigeração do Pólo do Porto do Centro Hospitalar de São João, instalada num edifício independente mas próximo do hospital, substituiu a central de estava 10produção 11 12 13 14de15energia 16 17 18que 19 20 21 22 em 23 funcionamento há 43 anos e que foi, assim, desativada recentemente. Este novo equipamento Figura 3 proporcionará uma poupança relevante na fatura energética desta unidade hospitalar, bem como ganhos ambientais consideráveis [18]. A- 8nova Central utiliza como combustível o gás natural, produzindo simultaneamente energia elétrica e energia térmica, sob a forma de água quente, vapor de água e água fria. A climatização do hospital passou a ser exclusivamente realizada recorrendo à energia térmica produzida pela Trigeração, o que resulta numa poupança anual de 3 milhões de euros [18]. Foi, ainda, efetuada a modernização da rede de média tensão e do posto de seccionamento e alimentação a 60 Kv, o que contribuiu também para ganhos na fatura energética desta instalação [15]. Esta instalação de Trigeração é composta por três motores de Ciclo de Otto, de combustão a gás natural, inseridos em canópias de insonorização, totalizando uma potência elétrica de 7,3 MW, uma central térmica, uma central de produção de água gelada, uma central de bombagem e distribuição de
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água quente e água gelada, um novo posto de seccionamento e transformação e, ainda, depósitos de inércia com acumulação de energia com capacidade de 100.000 L [18]. A central térmica, a água quente e vapor, é constituída por duas caldeiras de vapor a gás natural de 3 t/h, três caldeiras de recuperação dos gases de escape dos motores, produzindo 1,8 t/h e uma caldeira de água quente de 2 MW, estando ainda dimensionada para ampliar a potência de água quente em 4 MW adicionais, se necessário. Relativamente à central de produção de água gelada, está equipada com dois chillers de absorção, perfazendo uma potência de 4,3 MW, e com um chiller elétrico centrífugo de 3 MW [18]. Existe, ainda, uma reserva de 6 MW repartidos por dois chillers elétricos, para fazer face a necessidades extraordinárias [15]. Este equipamento enquadra-se numa parceria entre o SUCH (Serviço de Utilização Comum dos Hospitais) e o Centro Hospitalar de São João, que possui um horizonte temporal de 15 anos. O investimento inicial, na ordem dos 17 milhões de euros, foi realizado na totalidade pelo SUCH. Contudo, a central passará para a propriedade do C. H. de São João no final do contrato estabelecido [15]. A alteração do sistema de queima, passando de um combustível altamente poluente (nafta), utilizado pela velha central, para um combustível fóssil substancialmente mais limpo (gás natural), permitiu a redução drástica da emissão de poluentes e fumos negros, que provocavam uma diminuição considerável da qualidade do ar envolvente e, ainda, a própria degradação exterior do hospital. Este projeto traduz-se numa redução de 3700 t/ano de CO2 emitido para a atmosfera [18]. › Hospital de Santo André (Leiria) Esta unidade hospitalar conseguirá, nos próximos dez anos, uma redução de 30% no consumo energético, o equivalente a uma poupança de 1,5 milhões de euros na fatura energética, por via da produção própria de energia térmica e elétrica, através de uma central de Trigeração. Este sistema faz uso direto do calor recuperado e, em complemento, produz frio, fundamental para a climatização, através de chillers de absorção.
Assim, a energia térmica é consumida no local e a produção de eletricidade é injetada na rede elétrica nacional [19]. Este equipamento implicou um investimento de 2,7 milhões de euros, realizado pelo Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH), e será gerido em parceria pelo Hospital de Santo André e por esta empresa. No final do prazo contratualmente acordado entre ambas as partes, este equipamento e todas as estruturas anexas passarão para o controlo do Hospital a custo zero [15]. Segundo dados apresentados pelo SUCH, este projeto de Trigeração permitirá reduzir em cerca de 900 toneladas a quantidade de CO2 anualmente libertada para a atmosfera, permitindo alcançar poupanças de aproximadamente 124.000,00 Euros, no primeiro ano, e um total de 1,5 milhões de euros no período de duração deste contrato ESCO [15][19]. › Hospital de São Bernardo (Setúbal) Esta é outra unidade hospitalar que possui um sistema de produção combinada de energia elétrica e térmica (calor/frio). Esta central de Trigeração permitirá poupanças a curto e longo prazo a esta unidade hospitalar. O sistema instalado permite uma produção simultânea de energia elétrica e térmica. A primeira é injetada na rede elétrica, enquanto a segunda é entregue na totalidade ao hospital, para consumo de águas quentes e produzindo, adicionalmente, água gelada para a climatização global do hospital, por via de chillers de absorção [20]. O investimento realizado aproximou-se de 2 milhões de euros, permitindo ao hospital poupar cerca de 1,15 milhões de euros, ao longo dos 10 anos de contrato [20]. Trata-se, também, de uma parceria entre o Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) e a DALKIA, responsável pela implementação da tecnologia [15]. Este projeto traduziu-se em diversos benefícios diretos para o Hospital de São Bernardo, tais como a diminuição de custos de exploração pela utilização desta tecnologia eficiente, o aumento da potência de frio instalada e a eliminação da central de vapor, conduzindo a uma poupança de energia primária superior a 15 por cento [15].
Referências [1] Guia de Aplicações de Gestão de Energia e Eficiência Energética. André Fernando Ribeiro de Sá. Editora Publindústria. 2008; [2] COGEN Portugal. Manual de Apoio ao Cogerador. Consulta online em http://www.cogenportugal. com/ficheirosUpload/Manual_de_Apoio_ao_ Cogerador.pdf; [3] LNEG. Trigeração em Edifícios. João Farinha Mendes. Consulta online em http://www.lneg.pt/ download/1828; [4] Ciclo frigorífico de compressão. Luis Filipe Roriz. Consulta online em http://web.ist.utl.pt/luis.roriz/; [5] Centro de Estudos em Economia da Energia, dos Transportes e do Ambiente. Tecnologias de MicroGeração e Sistemas Periféricos. Consulta online em http://www.ceeeta.pt/site/index.html; [6] Southern California Gas Company. New Buildings Institute. Absorption Chillers. Consulta online em http://www.newbuildings.org/downloads/ guidelines/AbsorptionChillerGuideline.pdf; [7] Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Departamento de Física e Química. Consulta online em http://www.fqm.feis.unesp.br/ docentes/newton/Introdu%E7%E3o%20%E0%20 Termodin%E2mica%20-%20Expans%E3o%20 Joule%20Thonson.pdf; [8] Refrigeração. Fabrício, Jair e Lucas. 2006; [9] LED Illumination Solutions, Ltd. Johannesburg, Gauteng. Consulta online em http://www.lightingsolutions.co.za/solar-solutions/solar-panels; [10] DBDMART. Consulta online em http://www. dbdmart.com/absorptionchiller/product.detail. php?lang=th&id=468675; [11] Treehugger. Consulta online em http://www. treehugger.com/files/2008/12/steinway-solar-airconditioning.php; [12] Weatherite Manufacturing Limited. Adsorption chiller technology. Consulta online em http:// www.weatherite-manufacturing.com/edit/files/ brochures/ADsorption%20chiller%20brochure.pdf; [13] Solair Project. Consulta online em http://www. solair-project.eu/142.0.html; [14] Seminário COGEN Portugal: Micro-cogeração em Portugal. 10-12-2009. Fundação Dr. António Cupertino Miranda. Porto; [15] SUCH – Serviço de Utilização Comum dos Hospitais. Consulta online em http://www.somos. pt/pt-PT/equipas/energia.aspx; [16] Climaespaço. Consulta online em http://www. climaespaco.pt/bt_clima_inf.tec.htm; [17] Jesus Ferreira Consultores. Consulta online em http://www.jesusferreira.com.pt/ficheiros_artigos/ Trigera%C3%A7aoRedesUrbanas.pdf; [18] Centro Hospitalar de São João. Consulta online em http://www.chsj.pt/PageGen.aspx?WMCM_Pagin aId=28015&noticiaId=32462&pastaNoticiasReq Id=28007; [19] Hospital de Santo André. Consulta online em http:// www.hsaleiria.minsaude.pt/ComunicacaoImagem/ NoticiasEventos/Central+de+Cogera%C3%A7%C3 %A3o+Trigera%C3%A7%C3%A3o+do+HSA+garan te+diminui%C3%A7%C3%A3o+de+30+por+cento +no+consumo+energ%C3%A9tico.htm; [20] O Setubalense. Consulta online em http://www. osetubalense.pt/noticia.asp?idEdicao=639&id=216 53&idSeccao=4708&Action=noticia. (continua na próxima edição)
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o electricista Carlos Gaspar Diretor Técnico, CMFG – Energia e Ambiente, Lda.
eficiência energética na iluminação O consumo de energia elétrica das instalações de iluminação de uma instalação industrial poderá variar entre 2 a 10% do seu consumo total, contudo num edifício de serviços representa, em média, cerca de 25% do consumo total do setor de serviços, o que torna a iluminação numa das utilizações finais prioritárias em termos da Utilização Racional de Energia. Em resposta aos elevados consumos em iluminação procura-se, hoje em dia, instalar equipamentos que proporcionem os níveis de iluminação necessários ao desempenho das atividades, reduzindo quer o consumo de energia elétrica quer os custos de manutenção dos sistemas, promovendo os níveis de conforto adequados.
1› Introdução De uma forma geral, uma boa iluminação melhora a velocidade de perceção e aumenta a sensibilidade visual, pelo que os níveis de iluminação recomendados (DIN 5035 ou EN 12464-1) têm em conta o desempenho visual médio necessário à realização das tarefas. Deve ter-se em atenção que os valores recomendados nas normas são valores genéricos tendo em atenção os padrões médios de iluminação relativos a cada atividade. No entanto, é necessário ter em conta as condições específicas de cada aplicação, como as condições envolventes, a idade dos ocupantes e as caraterísticas inerentes a cada tarefa. Reduzir os níveis de iluminação recomendados com a finalidade de reduzir os consumos de energia é uma medida errada, já que normalmente esta atitude traduz-se num
decréscimo de produtividade e num aumento da fadiga dos ocupantes, não esquecendo os problemas oftalmológicos que estão inerentes à falta de luminosidade. O projeto de iluminação interior visa pois a obtenção de um nível uniforme de iluminação no espaço considerado, tendo em conta as condições do local, as tarefas a executar e as caraterísticas dos utilizadores. Para além das questões relacionadas com as instalações de iluminação propriamente ditas, convém referir que a fonte luminosa mais barata, a iluminação natural, é normalmente desprezada na conceção dos projetos arquitetónicos de edifícios, pelo que a redução nos custos energéticos destas instalações passa necessariamente pela valorização desta componente.
2› Conceitos Básicos A iluminação de qualquer espaço deve ser estabelecida de acordo com os critérios de quantidade e qualidade da iluminação proporcionada. Assim, deverão ser tomadas em consideração os seguintes parâmetros caraterísticos das instalações: › Níveis de iluminação: As diversas tarefas visuais desempenhadas requerem diferen-
tes níveis de iluminação: quanto maior for o nível de detalhe ou menor for o contraste com o fundo, maior será a quantidade de luz necessária para a realização das tarefas. As instalações de iluminação devem pois proporcionar níveis de iluminação adequados, quer à exigência das tarefas a desempenhar, quer às caraterísticas dos utilizadores, nomeadamente a sua idade e caraterísticas visuais. Nesta medida, a Comissão Internacional de Iluminação, C.I.E., recomenda níveis mínimos de iluminação para as diferentes tarefas; › Equilíbrio da iluminação: Uma distribuição equilibrada da iluminação, evitando uma iluminação direcional muito difusa ou demasiado forte reduzindo assim contrastes acentuados, é um fator imprescindível para o rendimento e conforto visual dos utilizadores; › Encandeamento: O encandeamento, direto ou refletido, produz nos utilizadores sensações de desconforto que, em casos extremos, pode conduzir à total incapacidade de visão. É vulgar a ocorrência deste fenómeno nas instalações com lâmpadas fluorescentes montadas em régua desprotegidas. A sua eliminação é fácil, sendo para tal necessário a instalação nas
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luminárias de grelhas difusoras ou de polarizadores; › Restituição de cor: O modo como a luz reproduz as cores dos objetos designa-se por restituição de cor. Uma das caraterísticas importantes das lâmpadas é o seu índice de restituição de cor, fator determinante para a sua escolha em função das tarefas a desempenhar e da necessidade da criação de uma atmosfera agradável, contribuindo assim para o aumento de rendimento. A conceção das instalações de iluminação na ótica da utilização racional de energia, pressupõe a verificação de alguns paramentos, essenciais para a redução dos consumos energéticos, mantendo ou melhorando as condições globais de iluminação nos espaços considerados. Assim, deve ter-se em consideração os seguintes aspetos: › Dar prioridade à iluminação natural, mantendo sempre limpas as áreas de entrada de luz; › Dimensionar corretamente os níveis de iluminação necessários para os locais, prevendo níveis gerais de iluminação e níveis específicos para os diferentes postos de trabalho; › Optar corretamente pelo tipo de iluminação mais adequada para os locais em questão, tendo também em atenção as necessidades de restituição de cor das tarefas a executar; › Utilizar sempre equipamentos de rendimento elevado, não só no que se refere ao tipo de lâmpadas como também das luminárias e seus acessórios; › Utilizar sistemas de controlo e comando automático nas instalações de iluminação; › Proceder regularmente às operações de limpeza e manutenção das instalações, de acordo com um plano estabelecido, e apoiados preferencialmente nos sistemas automáticos de gestão de iluminação; › Definir corretamente os períodos de substituição das lâmpadas, optando sempre pelo método de substituição em grupos. Na maioria das situações o acréscimo de investimento inicial devido à utilização dos equipamentos atrás descritos é recuperado
em tempo aceitável, através das economias de energia que proporcionam. Todas as soluções atrás referidas devem ser complementadas com uma correta seleção de cores e matérias constituintes das superfícies envolventes (tetos, paredes e chão), de forma a melhorar as condições de distribuição de luz nos espaços. O rendimento de um sistema de iluminação aumenta à medida que tornamos os espaços mais claros devido à distribuição de cores nas superfícies envolventes desses mesmos espaços. Este aumento pode atingir, em sistemas de iluminação indireta, valores na ordem dos 50%, se compararmos com a situação inicial e definida como base. O aumento de rendimento do sistema pressupõe uma diminuição do número de luminárias instaladas e consequentemente uma redução da potência instalada e uma diminuição do consumo energético do sistema.
3› UTILIZAÇÃO DA ILUMINAÇÃO NATURAL A utilização da iluminação natural como forma de iluminação dos locais de trabalho deverá ser uma das preocupações essenciais a ter em conta não só nos projetos de arquitetura de novas instalações, mas também na sua utilização em instalações já existentes. Através de soluções adequadas, é possível obterem-se economias de energia significativas, não só no que diz respeito à iluminação como também ao aquecimento ambiente.
No entanto, a maioria das instalações existentes não foram projetadas tendo em conta a utilização das condições de iluminação natural e, como tal, torna-se necessário recorrer à abertura de janelas ou clarabóias, ou ainda à colocação de telhas translúcidas, ou até mesmo recorrer a soluções mais sofisticadas como são exemplos os dispositivos de orientação de luz solar, apresentados na figura anterior. Contudo a iluminação natural não está disponível durante 24 horas por dia, como tal teremos de recorrer à iluminação artificial. Assim, sempre que possível deverá ser tomada em consideração a utilização de sistemas mistos de iluminação, devendo também ser instalados processos de controlo automático, de modo a garantir um nível uniforme de iluminação.
4› LÂMPADAS Tal como os outros recetores elétricos, as lâmpadas apresentam diferentes rendimentos ou eficiências luminosas. O seu valor é expresso em lúmens por watt (lm/W) e representa a relação entre a quantidade de luz emitida e a quantidade de energia elétrica absorvida.
As reduções do consumo de energia elétrica nas instalações de iluminação passam pela utilização de lâmpadas de elevada eficiência luminosa, sendo para tal necessário conhecer as suas caraterísticas principais de modo a realizar uma escolha criteriosa, não prejudicando a qualidade de iluminação. Existem lâmpadas de diferentes tipos, umas servem para fins de iluminação, outras têm aplicações especiais. As caraterísticas mais importantes duma lâmpada são:
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› fluxo luminoso que produz, ou seja a iluminação que dá (medido em lúmen); › a eficiência luminosa, também designada por rendimento luminoso, é a razão entre o fluxo luminoso produzido (em lúmen) e a potência elétrica instalada (em Watt); › a gama de comprimentos de onda em que a lâmpada emite a radiação (em mícron ou em nanómetro), ou seja a restituição de cor (IRC); › duração (em horas), ou seja o tempo de vida médio da lâmpada. As lâmpadas que servem para fins de iluminação emitem nos comprimentos de onda da luz visível. Mas existem lâmpadas que emitem na zona dos ultravioletas (UV), ou seja, em comprimentos de onda menores, e outras que emitem na zona dos infra-vermelhos (IV) ou seja em maiores comprimentos de onda. Na tabela ao lado é indicado o aspeto e a eficácia média das lâmpadas para fins de iluminação, agrupadas por tipos. As lâmpadas têm uma eficácia tanto maior quanto maior for a sua potência. Em alguns tipos de lâmpadas, a eficácia pouco varia, no entanto noutras pode ter uma forte variação. Todas as lâmpadas fluorescentes têm um elevado rendimento luminoso, baixo consumo e vida útil longa. Duram 8 a 10 vezes mais do que as lâmpadas incandescentes convencionais economizam cerca de 85% de energia. As lâmpadas fluorescentes tubulares são lâmpadas de descarga de mercúrio em baixa pressão, sendo as lâmpadas mais indicadas para soluções de iluminação em edifícios de serviços e até mesmo na indústria. Como todas as lâmpadas de descarga, as lâmpadas fluorescentes também não funcionam sem balastro. Depois do arranque originado pelo arrancador, a tensão na lâmpada é inferior à tensão de alimentação, a função do balastro é limitar a corrente de maneira a que a lâmpada receba a corrente adequada para o seu normal funcionamento. As lâmpadas fluorescentes compactas reúnem o atributo extraordinário das lâmpadas fluorescentes (baixo consumo de energia) e as vantagens das lâmpadas incandescentes
Tipo de Lâmpada
Eficiência Luminosa (lm/W)
Área de Aplicação
8-14
Este tipo de lâmpadas é muito utilizado, na iluminação interior, embora seja a menos eficiente e com menor duração. Da energia que consome, só 5 a 10% se transforma em energia luminosa. Toda a outra energia se transforma em calor. Existem em diversas formas algumas delas bastante decorativas. As de fraca intensidade têm uma eficiência inferior a 10 Im/W.
15-20
Este tipo de lâmpadas é usado em iluminação interior. Existem lâmpadas que funcionam à tensão normal (220-240 V) enquanto outras trabalham com tensão reduzida (é preciso usar um transformador para reduzir a tensão da rede). Estas últimas têm uma eficiência cerca de 15% superior às outras.
45-65
Muitas destas lâmpadas possuem já um balastro eletrónico incorporado. As que possuem um balastro eletrónico são mais eficientes do que as que possuem um balastro convencional. Dependendo do tipo, as mais eficientes podem ter uma eficiência da ordem de 60 Im/W, sendo já bastante comuns na iluminação interior.
30-70
Os LEDs cada vez mais na ‘moda’ apresentam ainda algumas condicionantes na iluminação interior. Já existem aplicações com LEDs a bastante tempo, nomeadamente em termos de iluminação de sinalização e balizamento, iluminação de fachadas, iluminação estética e iluminação exterior. O tempo de vida útil é uma das suas grandes vantagens.
75-90
Este tipo de lâmpadas é muito usado na iluminação interior de edifícios de serviços e da indústria. As lâmpadas fluorescentes precisam dum arrancador para funcionar. A maioria destas lâmpadas pode ser usada com balastro convencional ou eletrónico. As que usam balastro eletrónico são mais eficientes. A maioria é tubular simples (tem a forma dum tubo direito) embora existam lâmpadas circulares e em forma de “U”. Dependendo do tipo de lâmpada, as mais eficientes e com balastro eletrónico podem atingir valores da ordem de 90 lm/W.
80-105
Dos diferentes tipos de lâmpadas fluorescentes, as lâmpadas de 16 mm (T5) são as mais eficientes. Dependendo do tipo, as mais eficientes podem atingir valores superiores a 100 Im/W.
55-150
As lâmpadas de descarga funcionam com base num arco de descarga constante entre dois elétrodos que faz com que o material de enchimento produza luz. Este material de enchimento pode ser vapor de mercúrio (menos eficiente – 60 lm/W), iodetos metálicos ou vapor de sódio de alta pressão (mais eficiente – 150 lm/W). São normalmente utilizadas na indústria devido essencialmente à altura a que são instaladas.
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(forma construtiva compacta e manipulação simples). Estas lâmpadas proporcionam economias de energia significativas para além de terem uma vida útil superior. Os modelos equipados com balastro eletrónicos proporcionam arranques rápidos e seguros e sem cintilações. O tipo de lâmpadas mais indicado para a iluminação no interior de edifícios de serviços são as lâmpadas fluorescentes tubulares. Dependendo do tipo de aplicação, podem também ser utilizadas lâmpadas fluorescentes compactas (CFL), sempre que se verificar um período de funcionamento contínuo superior a duas horas de funcionamento. Na indústria é já usual alterar a iluminação de vapor de mercúrio por iluminação fluorescente do tipo T5, já que estas lâmpadas apresentam um rendimento superior e conjugando a lâmpada T5 com uma boa luminária, podem ser colocadas a alturas superiores a 8 metros sem grande perda de rendimento efetivo. A título de exemplo pode referir-se que a 7 metros de altura é possível trocar uma luminária de 250 W de vapor de mercúrio por 1 luminária dupla de 80 W do tipo T5, verificando-se uma economia próxima dos 40%. Na iluminação exterior deverão ser utilizadas lâmpadas de iodetos metálicos ou de vapor de sódio a alta pressão, já que este tipo de lâmpadas, para a mesma potência nominal, fornece um fluxo luminoso superior às lâmpadas de vapor de mercúrio. Por vezes esta substituição pode ser direta, sendo que noutros casos é necessário substituir para além da lâmpada os componentes elétricos (balastro e ignitor) e em casos de degradação acentuada da luminária, também se deverá proceder à sua substituição. Deve referir-se ainda a existência de etiquetagem energética aplicada ao caso especí-
fico das lâmpadas, cujas etiquetas devem incluir, entre outra informação relevante, a respetiva classe de eficiência energética (classe A, mais eficiente, até à classe G, a menos eficiente). A distribuição equilibrada das lâmpadas num espaço é um fator imprescindível para o rendimento e conforto visual dos utilizadores, devendo evitar-se uma iluminação direcionada muito difusa ou demasiado forte.
5› LUMINÁRIAS As luminárias são equipamentos que permitem filtrar, repartir e transformar a luz das lâmpadas, compreendendo todos os acessórios necessários para as fixar, proteger e unir ao circuito de alimentação elétrica, e como qualquer outro equipamento apresentam também um rendimento. O rendimento de um aparelho de iluminação exprime a relação entre o fluxo total emitido pelas lâmpadas instaladas no aparelho e o fluxo efetivamente emitido pelo aparelho. Assim, quanto mais obstáculos se encontrarem entre as lâmpadas e o plano a iluminar, menor será a quantidade do fluxo luminoso dessas lâmpadas emitido pelo aparelho, e consequentemente menor será o seu rendimento. Por razões conhecidas e que estão interligadas a conceitos como o conforto visual, o encandeamento e a qualidade de iluminação, os aparelhos de iluminação incluem, regra geral, um qualquer controlador de fluxo, sejam refletores ou outros dispositivos difusores, cuja função é redirecionar todos os raios luminosos cujas trajetórias são indesejáveis. A qualidade e a forma do difusor vão afetar diretamente o rendimento global da luminária. Assim, aspetos como a forma, o índice de reflexão e a uniformidade da superfície do difusor são de extrema importância. Em relação ao índice de reflexão, é óbvio que quanto mais clara for a cor de um corpo melhor esse corpo consegue refletir. Desta forma um refletor ‘lacado’ branco terá uma reflexão superior a qualquer outro tipo de material. No entanto, o ‘lacado’ apresenta a desvantagem do envelhecimento, deixando de ser branco e tomando tons amarelados. A utilização de um difusor em alumínio, independentemente do ambiente a que se
encontra sujeito, consegue manter as suas caraterísticas iniciais durante muito mais tempo. Deste modo, e do ponto de vista do longo prazo, a opção por um refletor em alumínio é a mais correta.
No que respeita à rugosidade existem vários tipos de qualidades de alumínio, desde o alumínio com uma pureza de 99,8%, até ao alumínio com 99,9% de pureza. Este último é o que apresenta a superfície mais plana, conseguindo-se uma reflexão com maior intensidade, já que o fluxo não se dispersa. A disposição das luminárias é um fator bastante importante na qualidade da iluminação, devendo ser disposta de modo a não criar encandeamentos nos planos de trabalho. O seccionamento dos circuitos elétricos das luminárias, ou seja, a possibilidade de se apagar uma ‘fila’ de luminárias sempre que a iluminação seja suficiente, permitindo uma redução no consumo de energia em iluminação, é também outros dos fatores de grande importância num sistema de iluminação eficiente.
6› BALASTROS Um balastro é um dispositivo que, na sua constituição mais básica, tem duas funções primordiais: › Limitar a corrente para valores apropriados, para que esta possa atravessar a lâmpada e produzir o efeito desejado; › Elevar a tensão de forma a estabelecer uma diferença de potencial suficientemente elevada entre os elétrodos para dar origem ao aparecimento de um arco elétrico que provocará a descarga na lâmpada. O primeiro balastro para lâmpadas fluorescentes teve origem nos anos 30. Era um ba-
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lastro eletromagnético constituído por um núcleo magnético de chapas laminadas envolvido por enrolamentos de cobre. Com o evoluir da tecnologia, diferentes materiais e dispositivos foram empregues, com o intuito de reduzir perdas e melhorar o rendimento. Porém, com o constante evoluir da tecnologias e contínuos estudos na área de sistemas de iluminação, conclui-se que a operação de lâmpadas a alta-frequência melhorava substancialmente a sua eficiência luminosa. Assim, e após a invenção do inversor, surge um novo conceito de balastro, o balastro eletrónico. O desenvolvimento dos balastros eletrónicos tem por base o aparecimento de novas tecnologias, e a melhor eficácia obtida nas lâmpadas de descarga. Os balastros eletrónicos convencionais convertem uma linha de tensão de 50 Hz numa de alta-frequência. Neste processo salientam-se inúmeras vantagens, onde a principal é o aumento significativo da eficiência da lâmpada. Este tipo de balastro apresenta inúmeras vantagens sobre o balastro eletromagnético. Algumas destas vantagens são apresentadas seguidamente: › Aumento da eficiência da lâmpada, devido ao uso de altas-frequências; › Eliminação do efeito ‘flicker’; › Aumento do rendimento do balastro; › Aumento da vida útil da lâmpada; › Diminuição do ruído sonoro audível; › Diminuição das dimensões do balastro. Tipicamente, a eficiência da lâmpada aumenta cerca de 10% para frequências de operação na casa das 20 kHz, quando comparadas com frequências que rondam os 50 Hz, a estes 10% acrescem mais cerca de 15 a 20% de redução de potência do próprio balastro, o que se traduz numa economia de energia significativa.
7› SISTEMAS DE CONTROLO DE ILUMINAÇÃO A iluminação deve ser utilizada apenas em níveis suficientes para as atividades desenvolvidas nos espaços em questão e apenas quando é necessária. A utilização de sistemas de controlo da iluminação, nomeada-
mente reguladores de fluxo luminoso, permite que o nível de iluminação seja apenas o necessário para a atividade desenvolvida, reduzindo assim o consumo energético em iluminação. Deve salientar-se que as lâmpadas fluorescentes tubulares com balastro normal não permitem a utilização de reguladores de fluxo luminoso.
A utilização de balastros eletrónicos com regulação de fluxo permite uma poupança de energia elevada. Numa sala com exposição solar, o fluxo necessário por parte das luminárias (luz artificial) é muito inferior às 11:00 horas do que às 18:00. É nestas situações que a utilização destes balastros se torna mais vantajosa, pois permite ter uma economia de energia elevada e consequentemente um retorno do investimento mais rápido, além de proporcionar um conforto elevado. Outro dos sistemas de controlo de iluminação que permite reduzir os consumos energéticos em iluminação é a instalação de sensores de presença e de sensores crepusculares, que quando integrados no sistema anterior permite uma maximização da economia de energia. No entanto, como todos os equipamentos, os sensores de presença só funcionam eficientemente se forem bem dimensionados, ou seja, se forem bem posicionados de modo a
atuarem sempre que necessário e essencialmente se as lâmpadas sobre as quais irão atuar forem incandescentes ou de halogéneo. Se se tratar de lâmpadas fluorescentes tubulares ou compactas, embora se economize no consumo, aumentam os custos com as lâmpadas, uma vez que a vida útil deste tipo de lâmpadas diminui bastante com o número de manobras. Já a utilização de relógios temporizadores ou sensores crepusculares (células fotoelétricas) na iluminação interior ou exterior permitem que a iluminação seja ligada apenas quando é necessária, evitando assim consumos de energia em horas de boa iluminação natural.
Considerações Finais Compete ao projetista definir o tipo de iluminação que deverá ser instalado em determinado local (exemplo: luz fluorescente), escolhendo também o tipo de lâmpadas a utilizar (exemplo: lâmpadas tubulares de alta frequência), a sua potência e restituição de cor, bem como o tipo de luminária e seus acessórios mais adequados ao local. Esta escolha deverá ser o mais criteriosa possível, permitindo obter uma iluminação adequada às atividades a executar, com as vantagens daí inerentes, bem como obter reduções da potência elétrica instalada provenientes da utilização de equipamentos com rendimento elevado. A utilização de equipamentos mais eficientes do ponto de vista energético traduz-se num aumento do investimento inicial, permitindo no entanto, reduzir os custos de manutenção e exploração, sendo o de maior peso referente ao consumo de energia elétrica. O desenvolvimento tecnológico relacionado com os sistemas de iluminação, nomeadamente no que se refere a equipamento de alta-frequência apoiado em sistemas de controlo automático com regulação de fluxo luminoso, tem sido de tal forma importante que, hoje em dia, compensa substituir as instalações existentes por outras apoiadas nos novos sistemas, pois o acréscimo do investimento inicial é recuperado através das economias de energia que estes siste-
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mas proporcionam. Tendo em atenção os aspetos relacionados com a utilização racional de energia elétrica, as instalações de iluminação devem satisfazer alguns requisitos que seguidamente se descrevem: › Rentabilizar ao máximo as condições de iluminação natural, mantendo sempre limpas as zonas de entrada de luz; › Utilizar a iluminação elétrica como forma complementar da iluminação natural; › Definição do nível de iluminação necessário à atividade a desenvolver no local, tendo em atenção as caraterísticas dos utilizadores, das tarefas e do tipo de ambiente; › Utilizar sempre lâmpadas de eficiência elevada: lâmpadas fluorescentes compactas de alta frequência em substituição das incandescentes; lâmpadas de vapor de sódio em substituição das de vapor de mercúrio; lâmpadas fluorescentes tubulares de alta frequência em substituição das standard, reduzindo assim o consumo
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energético para o mesmo nível de iluminação, permitindo tempos de retorno do investimento relativamente baixos; Utilização de Balastros Eletrónicos na iluminação fluorescente: aumenta o tempo de vida útil das lâmpadas, diminui o consumo energético e anula o efeito ‘flicker’; Utilizar sistemas automáticos de controlo e comando de iluminação, tirando assim partido das condições de iluminação natural e das necessidades funcionais das instalações; Utilizar o método de substituição em grupo, como forma de manutenção das instalações; Mobilidade das armaduras, no caso de se projetar um sistema de iluminação para uma nave que não se sabe bem qual a atividade que ali vai ser exercida, deve prever-se a possibilidade das armações poderem ser mudadas consoante as necessidades;
Exemplo prático Substituição de iluminação de vapor de mercúrio de 250 e 400 W de uma instalação fabril, por iluminação fluorescente T5 de 80 W. O pé direto da instalação é de 7 metros. O pavilhão intervencionado tinha instaladas 62 campânulas de 400 W e 7 de 250 W de vapor de mercúrio, que funcionam em média 4.680 horas/ano. Tendo em conta que a potência tomada por uma campânula de 400 W (lâmpada mais reatância) é de 430 W e que para uma campânula de 250 W este valor é de aproximadamente 276 W, perfaz uma potência total instalada de 28.6 kW, sendo o consumo anual da instalação de 149.142 kWh/ano, o que corresponde a cerca de 13.000€. Foto e simulação da situação anterior à substituição:
› Seccionamento da iluminação, para que se possa apagar uma secção quando esta não for necessária; › Iluminação Geral e local: em alguns casos é aconselhável a utilização de um tipo de iluminação geral mais ‘fraca’ e localmente onde seja necessário outro tipo de iluminação mais ‘forte’; › Na maioria das situações verificadas, o acréscimo do custo de aquisição/substituição dos equipamentos mais eficientes é recuperado, em tempos bastante aceitáveis, pelas economias de energia que proporcionam; › Por outro lado, e tendo em consideração que uma parte significativa do consumo elétrico em iluminação, coincide com o período de ponta do tarifário, mais fácil se torna para o gestor energético a opção pela utilização de equipamentos mais eficientes, reduzindo assim a sua fatura de energia elétrica.
Foi efetuada a simulação do mesmo espaço com luminárias duplas equipadas com lâmpadas fluorescentes T5 de 80 W e balastro eletrónico, criando três zonas distintas com níveis de iluminação distintos conforme a intenção do cliente. Foram instaladas 85 luminárias 2 x 80 W com uma potência total instalada de 14.6 kW, correspondendo a um consumo de 68.421 kWh/ano e um custo de cerca de 6.000€. Sendo o investimento total de material e instalação de 12.000 € e a economia de 7.000€, o período de retorno do investimento cifrou se em 1.7 anos, não tendo sido contabilizados economias de redução de potência tomada nem de manutenção.
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José V. C. Matias Licenciado em Engenharia Electrotécnica (IST) Professor do Ensino Secundário Técnico
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
Neste número, continuamos o estudo dos circuitos elétricos de uma Instalação de Utilização: derivação simples, comutação de lustre e de escada, telerruptor e automático de escada. É ainda feito um cálculo da queda de tensão máxima admissível nos circuitos. (continuação da edição anterior)
13› Circuitos elétricos nas Instalações de Utilização Na Instalação de Utilização existe um conjunto de circuitos elétricos básicos que são usuais pois permitem desempenhar as funções requeridas pela generalidade dos utilizadores, relativamente à iluminação doméstica. Esses circuitos elétricos são derivação simples (comando simples de uma lâmpada); comutação de lustre; comutação de escada; telerruptor; automático de escada, entre outros. Ao projetar-se e executar-se qualquer destes circuitos elétricos, deve ter-se em conta um conjunto de regras regulamentares, nomeadamente: › Atender às Influências Externas, na escolha do equipamento e canalizações; › Os troços das canalizações devem ser, sempre que possível, horizontais e verticais; › Todos os condutores de um circuito devem fazer parte da mesma canalização; › Em regra, na mesma canalização, só deve haver condutores de um circuito; › Os comutadores não devem ficar tapados pelas portas; › Todos os circuitos devem ter condutor de proteção; › As canalizações devem, sempre que possível, ter troços horizontais e troços verticais; › O raio de curvatura dos tubos é função do diâmetro D do tubo e deve ser: R ≤ 6 D - para canalizações em tubo rígido; R ≤ 3 D – para canalizações em tubo flexível ou anelado.
13.1› Derivação simples (comando simples de uma lâmpada) Este circuito permite ligar e desligar uma lâmpada ou um conjunto de lâmpadas, simultaneamente, com uma só ação de ligar-desligar. Para isso, necessita de apenas um comutador simples, ou interruptor, com duas posições: ligado (ON) e desligado (OFF). As instalações de Domótica fazem o mesmo, atualmente, socorrendo-se de novas tecnologias, com comando de infra-vermelhos (I.R.), radio-frequência (R.F.) ou por módulos emissores ligados diretamente à rede elétrica – assunto que abordaremos mais adiante. Este circuito básico – derivação simples – é representado esquematicamente de diferentes formas. Na Figura 14 representamos três dos esquemas elétricos geralmente utilizados na representação esquemática de circuitos elétricos em instalações de baixa tensão.
ESQUEMA TEÓRICO
ESQUEMA MULTIFILAR
ESQUEMA UNIFILAR
Figura 14 . Comando simples de uma lâmpada: a) Esquema teórico ou funcional; b) Esquema multifilar; c) Esquema unifilar.
O esquema teórico é a representação esquemática mais simples e que nos permite compreender rapidamente como funciona o circuito. O esquema multifilar é a representação esquemática mais completa, utilizando todos os condutores do circuito, todos os equipamentos utilizados, suas ligações e trajetos bem definidos. É a representação mais aproximada da realidade, permitindo a sua interpretação mais correta e execução mais fácil (Figura 14b). O esquema unifilar é uma representação esquemática dos diferentes componentes do circuito, a um só fio, isto é, um só fio representa todos os fios do circuito, sem se perder a compreensão geral do seu funcionamento. Nesta representação, com um só fio, os diferentes condutores (fase, neutro e condutor de proteção) são indicados no esquema, utilizando símbolos que são pequenos traços, com formatos diferentes, inclinados sobre os fios condutores (tal como se representa na Figura 14c).
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No Quadro 19 é apresentada uma lista dos símbolos mais utilizados em Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
Símbolo
Designação
Símbolo
Designação
Contador de energia
Ponto de luz na parede
Fusível
Caixa de derivação (esquema unififalr)
Conjunto de 3 fusíveis
Tomada monofásica
Caixa de derivação
Tomada monofásica com terra
Interruptor com indicação do número de polos
Tomada para telecomunicações
Disjuntor
Telefone de rede
Disjuntor com proteção diferencial
Tomada trifásica
Interruptor com proteção diferencial
Quadro elétrico
Seccionador fusível
Elétrodo de terra
Botão de pressão normal
Campaínha
Interruptor simples
Transformador
Interruptor com sinalização
Ponto de luz para lâmpadas fluorescentes
Comutador de lustre
Ligador de massa
Comutador de escada
Sirene
Ponto de luz no teto
Besouro
Quadro 19 . Simbologia de Instalações Elétricas.
ESQUEMA TEÓRICO
ESQUEMA MULTIFILAR
ESQUEMA UNIFILAR
Figura 15 . Comutação de lustre: a) Esquema teórico; b) Esquema multifilar; c) Esquema unifilar.
13.2› Comutação de lustre A comutação de lustre é um interruptor duplo, isto é, permite ligar ora um conjunto de lâmpadas, ora o outro conjunto de lâmpadas, ora ambos os conjuntos de lâmpadas simultaneamente. A fase deve, por isso, ser ligada ao contacto central do comutador. O comutador é utilizado, por exemplo, para ligar candeeiros ou lustres que têm várias lâmpadas, de forma a podermos acender apenas parte delas quando o desejarmos (Figura 15).
13.3› Comutação de escada (ou de quarto) A comutação de escada consiste em ligar uma lâmpada numa extremidade da escada e apagá-la na outra e vice-versa ou ligar numa extremidade de uma sala e apagar na outra extremidade. O esquema utilizado é semelhante ao da comutação de quarto ou de um corredor. Estes comutadores confundem-se, exteriormente, com os interruptores; interiormente são, no entanto, diferentes porque possuem três terminais necessários às ligações, conforme se verifica na Figura 16.
13.4› Circuito de iluminação comandado por telerruptor O telerruptor é um aparelho de comando que permite ligar e desligar um dado circuito elétrico, pressionando o mesmo botão sucessivamente, isto é: prime-se uma vez, o circuito liga; prime-se novamente, o circuito desliga; e assim, sucessivamente. O telerruptor é constituído por uma engrenagem, em que a sua bobina varia entre dois estados que são o de alimentada e de desalimentada, sucessivamente, por cada pressão do mesmo botão ou de outro botão em paralelo. O telerruptor veio substituir com muita vantagem a ‘comutação de escada, com inversão’, poupando material e permitindo ligar e desligar do mesmo local. É utilizado nos corredores, nas escadas, no hall dos prédios, e outros (Figura 17).
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ESQUEMA TEÓRICO
ESQUEMA MULTIFILAR
ESQUEMA UNIFILAR
Figura 16 . Comutação de escada: a) Esquema teórico; b) Esquema multifilar; c) Esquema unifilar.
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ESQUEMA MULTIFILAR
deixa de ser consumida. Numa derivação simples, numa comutação de lustre ou de escada ou num telerruptor as lâmpadas podem ficar acesas, inadvertidamente; com o automático de escada, não ficam acesas. O automático de escada é, por isso, utilizado nas escadas dos prédios, nas garagens, em corredores, entre outros. Veremos, mais adiante, que utilizando sensores, o automático de escada é dispensado e os circuitos de iluminação só estarão ligados durante o tempo necessário e suficiente, isto é, enquanto houver pessoas presentes no local. Recordamos novamente que o comando destes circuitos básicos de iluminação é feito atualmente, no âmbito da Domótica, utilizando comandos por infra-vermelhos (IR) e por radio-frequência (RF), de uma forma mais cómoda, embora mais onerosa. Mais tarde, abordaremos este tema.
14› Quedas de tensão admissíveis
Figura 17 . Comando de iluminação por telerruptor. a) Esquema teórico; b) Esquema multifilar.
13.5› Circuito de iluminação com automático de escada O automático de escada permite que as lâmpadas respetivas se apaguem, automaticamente, ao fim de algum tempo, isto é, temporizadamente. A temporização é definida por nós. Esta temporização é feita de diversas formas, nomeadamente: através de um sistema pneumático, uma bilâmina (térmica), um mecanismo de relojoaria, e outros. O automático de escada vem substituir, geralmente com vantagem, a comutação de escada e a comutação de escada com inversão, economizando em material utilizado, mas fundamentalmente na energia que
ESQUEMA TEÓRICO
ESQUEMA MULTIFILAR
Figura 17 . Automático de escada: a) Esquema teórico; b) Esquema multifilar.
A escolha da secção dos condutores a utilizar nos circuitos elétricos, seja de habitação ou não, está condicionada pela queda de tensão que se verificar nos condutores. Isto é, depois de verificarmos que a intensidade admissível pela secção S é maior do que a corrente de serviço, temos também de verificar se a corrente que percorre o condutor provoca uma queda de tensão dentro dos limites permitidos pela regulamentação elétrica. As RTIEBT definem que as quedas de tensão máximas admissíveis numa I.U., para circuitos de iluminação e para circuitos de outros usos (tomadas, climatização ambiente, máquinas de lavar, entre outros), são: › Circuitos de iluminação: 3%; › Outros usos: 5%. Com efeito, em circuitos elétricos com grande extensão de fio condutor, pode dar-se o caso de a queda de tensão na extremidade mais a jusante do fio ser superior a 3%, em circuitos de iluminação, ou superior a 5%, em circuitos de outros usos. Por essa razão, sempre que tivermos dúvidas, devemos confirmar, fazendo um cálculo simples. Vejamos como!
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A queda de tensão num circuito monofásico, em voltes ou em percentagem, é calculada pelas expressões: e
Exemplo 1 – Supondo um circuito de iluminação, em cobre, com condutores de secção S = 1,5 mm2, com a extensão máxima L = 15;m, percorridos pela corrente máxima de 10 A (cos ϕ = 1) e considerando, por hipótese, que aecarga estava toda concentrada na extremidade a jusante (para facilitar os cálculos), teríamos: e
;; ;
(respeita as RTIEBT, pois ΔU% < 3%)
No Exemplo 2, a queda de tensão ultrapassa o valor máximo de 3% exigido para circuitos de iluminação, pelo que teríamos de aumentar a secção para 2,5 mm2, ou então reduzir o número de pontos de utilização neste circuito. Para circuitos de outros usos, como tomadas, climatização ambiente, máquinas de lavar ou secar, entre outros, os cálculos seriam semelhantes, agora com a secção mínima de 2,5 mm2 e uma queda de tensão máxima de 5%. O fator de potência (cos ϕ) será igual a 1 para circuitos de iluminação e aproximadamente 0,8 para os circuitos das máquinas de lavar e de secar dos circuitos independentes.
; extensão de 35 metros, teríamos: Exemplo 2 – Se o circuito anterior tivesse uma ; (não respeita as RTIEBT, pois ΔU% > 3%)
(continua na próxima edição) PUB
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Manuel Teixeira e Paulo Peixoto ATEC
ficha prática n.º 29
{INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA}
Além dos díodos de junção anteriormente analisados existem díodos para aplicações específicas que serão analisados nas próximas edições. Destacam-se nesta Ficha Prática os díodos emissores de luz. 6› DÍODOS EMISSORES DE LUZ
Figura 39 . Díodo Emissor de Luz.
6.1› Introdução Os díodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, são verdadeiros heróis não reconhecidos no mundo da eletrónica. Apresentam várias funcionalidades e são encontrados em todos os tipos de aparelhos: formam números em relógios digitais, transmitem informações de controlos remotos, iluminam relógios e informam quando as ferramentas estão ligadas. Agrupados podem formar imagens numa televisão gigante ou substituir uma lâmpada incandescente normal. Os LEDs não apresentam filamentos e não ficam demasiado quentes, além disso são iluminados somente pelo movimento num material semicondutor, e duram tanto quanto um transístor padrão. Neste artigo, vamos examinar os princípios básicos existentes.
Figura 40 . Símbolo do díodo emissor de luz.
6.2› Caraterísticas Intrínsecas › POLARIZAÇÃO Como já vimos um díodo é o tipo mais simples de semicondutor. De modo geral, um semicondutor é um material com capacidade variável de conduzir corrente elétrica. A maioria dos semicondutores é feita de um condutor fraco que teve impurezas (átomos de outro material) adicionadas. No caso dos LEDs, o material condutor é
normalmente arseneto de alumínio e gálio (AlGaAs). No arseneto de alumínio e gálio puro, todos os átomos ligam perfeitamente aos seus vizinhos, sem deixar electrões (partículas com carga negativa) livres para conduzir corrente elétrica. Como já vimos também um díodo é composto por uma secção de material tipo N ligado a uma secção de material tipo P, com elétrodos em cada extremidade. Essa combinação conduz eletricidade apenas numa direção. Quando nenhuma tensão é aplicada ao díodo, os eletrões do material tipo N preenchem os buracos do material tipo P ao longo da junção entre as camadas, formando uma zona vazia. Numa zona vazia, o material semicondutor volta ao seu estado isolado original - todos os buracos são preenchidos, de modo que não haja eletrões livres nos espaços vazios, e a carga não possa fluir. A interação entre eletrões e buracos nesta configuração tem um interessante efeito colateral - ela gera luz.
6.3› Produção de Luz A luz é uma forma de energia que pode ser libertada de um átomo. É feita de uma grande quantidade de pequenos pacotes tipo partículas que têm energia e momento, mas nenhuma massa. Estas partículas, chamadas fotões, são as unidades básicas da luz. Os fotões são libertados como resultado do movimento de eletrões. Num átomo, os eletrões movem-se em órbitas ao redor do núcleo. Eletrões em órbitas diferentes têm quantidades diferentes de energia. De maneira geral, os eletrões com mais energia movem-se em órbitas mais distantes dos núcleos. Como resultado, a frequência do fotão é tão baixa que é invisível ao olho humano - está na porção infra-vermelha do espetro de luz. Certamente, isto não é necessariamente algo mau: LEDs infra-vermelhos são ideais para controlos remotos, entre outras coisas. Díodos emissores de luz visível (VLEDs), como os que iluminam um relógio digital, são feitos com materiais que possuem uma grande distância entre a banda de condução e as órbitas mais baixas. A distância determina a frequência do fotão - noutras palavras, ela determina a cor da luz. Enquanto todos os díodos libertam luz, a maioria não o faz muito efetivamente. Num díodo comum, o próprio material semicondutor absorve parte da energia da luz. Os LEDs são fabricados especialmente para libertar um grande número de fotões para fora. Além disso, eles são montados em bulbos de plástico que concentram a luz numa direção específica.
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A luz emitida não é monocromática, mas a banda colorida é relativamente estreita. A cor, portanto, dependente do cristal e da impureza de dopagem com que o componente é fabricado. O led que utiliza o arsenieto de gálio emite radiações infra-vermelhas. Dopando-se com fósforo, a emissão pode ser vermelha ou amarela, de acordo com a concentração. Utilizando-se fosfeto de gálio com dopagem de nitrogénio, a luz emitida pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com o uso de outros materiais, consegue-se fabricar leds que emitem luz azul, violeta e até ultravioleta.
faixa típica de 10 a 150 mW, com um tempo de vida útil de 100.000 ou mais horas. Há também LEDs bicolores, constituídos por duas junções de materiais diferentes num mesmo invólucro, de modo que uma inversão na polarização muda a cor da luz emitida de verde para vermelho, e vice-versa. Existem ainda LEDs bicolores com três terminais, sendo um para acionar a junção dopada com material para produzir luz verde, outro para acionar a junção dopada com material para gerar a luz vermelha, e o terceiro comum às duas junções. O terminal comum pode corresponder à interligação dos ânodos das junções (LEds bicolores em ânodo comum) ou dos seus cátodos (LEDs bicolores em cátodo comum). Embora normalmente seja tratado por LED bicolor (vermelho+verde), esse tipo de LED é na realidade um “tricolor”, já que além das duas cores independentes, cada qual gerada numa junção, essas duas junções podem ser simultaneamente polarizadas, resultando na emissão de luz alaranjada.
Figura 41 . Espectro eletromagnético.
Existem também os LEDs brancos, mas esses são geralmente LEDs emissores de cor azul, revestidos com uma camada de fósforo do mesmo tipo usado nas lâmpadas fluorescentes, que absorve a luz azul e emite a luz branca. Existem também os LEDs brancos chamados RGB (mais caros), e que são formados por três “chips”, um vermelho (R de Red), um verde (G de Green) e um azul (B de Blue). Uma variação dos LEDs RGB são LEDs com um microcontrolador integrado, o que permite que se obtenha um verdadeiro show de luzes, utilizando apenas um LED.
Figura 43 . Exemplos da diversidade de LEDs coloridos.
Como o díodo, o LED não pode receber tensão diretamente entre os seus terminais, uma vez que a corrente deve ser limitada para que a junção não seja danificada. Assim, o uso de uma resistência limitadora em série com o LED é comum nos circuitos que o utilizam. Para calcular o valor usa-se a seguinte fórmula: R = (Vfonte - VLED)/ILED onde: Vfonte é a tensão disponível; VLED é a tensão correta para o LED em questão; ILED é a corrente que ele pode suportar com segurança.
Figura 42 . Símbolo do díodo emissor de luz e identificação de terminais.
Em geral, os LEDs operam com nível de tensão de 1.6 a 3.3 V, sendo compatíveis com os circuitos de estado sólido. É interessante notar que a tensão está dependente do comprimento da onda emitida. Assim, os LEDs infra-vermelhos geralmente funcionam com menos de 1.5 V, os vermelhos com 1.7 V, os amarelos com 1.7 V ou 2.0 V, os verdes entre 2.0 V e 3.0 V, enquanto os LEDs azuis, violeta e ultravioleta geralmente precisam de mais de 3 V. A potência necessária está na
Tipicamente, os LEDs grandes (de aproximadamente 5 mm de diâmetro quando redondos) trabalham com correntes da ordem de 12 a 30 mA e os pequenos (com aproximadamente 3 mm de diâmetro) operam com a metade desse valor. Aproximamos os resultados para os valores comerciais mais próximos. Os LEDs não suportam tensão inversa (Vr) de valor significativo, podendo danificá-los com apenas 5 V de tensão nesse sentido. Por isso, quando alimentado por tensão AC, o LED costuma ser acompanhado de um díodo retificador em antiparalelo (polaridade invertida em relação ao LED), com a finalidade de conduzir os semiciclos nos quais
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ele - o LED - fica no corte, limitando essa tensão inversa em torno de 0,7 V (tensão direta máxima do díodo), um valor suficientemente baixo para que a sua junção não se danifique. Pode-se adotar também uma ligação em série entre o díodo de proteção e o LED.
6.4› Displays BCD-7 Segmentos Estes displays são muito úteis pois permitem afixar um dígito (de 0 a 9) ou uma letra (de A a F), são displays numéricos do tipo usado nas normais calculadoras de bolso, assim como relógios digitais. Podem ser de dois tipos: ânodo comum e cátodo comum. Um display de ânodo comum tem os vários LEDs seus constituintes com os ânodos todos interligados entre si, e portanto cada vez que se pretender acender algum dentro eles, deve-se colocar 0 V (valor lógico 0) no seu cátodo. Daí dizer-se que este tipo de display é “Active-Low”. Um display de cátodo comum tem os cátodos dos seus LEDs todos interligados entre si, então para acender um LED devemos colocarlhe uma tensão de +5 V (valor lógico 1) no seu ânodo. Daí poder-se afirmar que este tipo de display é “Active-High”. Os vários segmentos são identificados por letras minúsculas de ‘a’ a ‘g’, tal como podemos verificar. Além destas saídas existe outra referenciada por d.p. - que é o ponto decimal. A tabela de ativação de segmentos é mostrada na Figura 44.
gem é a eficiência. Numa lâmpada incandescente convencional, o processo de produção de luz envolve a geração de muito calor (o filamento deve ser aquecido). Isso é energia totalmente desperdiçada. Os LEDs geram pouco calor. Recentemente, os LEDs eram muito caros para serem usados na maioria das aplicações de iluminação, porque eles são feitos com material semicondutor avançado. Entretanto, o preço de dispositivos semicondutores tem caído na última década, tornando os LEDs uma opção de iluminação mais viável para uma grande variedade de situações. Embora inicialmente estes possam ser mais caros do que as luzes incandescentes, o seu custo mais baixo ao longo do tempo de uso faz uma melhor aquisição. No futuro, os díodos terão um papel ainda mais importante.
6.6› OLED A tecnologia OLED, cuja sigla significa Organic Light Emitter Diode (em português Díodo Emissor de Luz Orgânico), foi criada em 1970 pela Kodak e pretende ser a nova geração de ecrãs de alta definição, ultrafinos e de baixo consumo de energia para qualquer aparelho digital. É usado atualmente já por algumas empresas, tais como a Samsung Electronics, a Sony, a Kyocera, Reigncom, a Apple e a Kodak, com os seus monitores OLED, TV OLED, leitores de música e vídeo, câmaras digitais, telemóveis, entre outros. Têm basicamente a mesma estrutura que os LEDs mas diferem no tipo de material utilizado. Recorrem a materiais plásticos ou outros produtos orgânicos para formar os dois “lados” da luz. Estes díodos orgânicos, são compostos por moléculas de carbono que emitem luz ao receber carga elétrica. São diretamente aplicados sobre a superfície do ecrã, através de um método de impressão e acrescentados filamentos metálicos para conduzirem os impulsos elétricos a cada célula. A Figura 45 apresenta um OLED.
Figura 45 . Exemplo de um OLED. Figura 44 . Exemplos de representação de displays 7 segmentos.
6.5› LED em iluminação convencional Os LEDs têm muitas vantagens sobre lâmpadas incandescentes convencionais. Uma delas é que eles não têm um filamento que se queime e durarão muito mais tempo. Além disso, os pequenos bolbos de plástico tornam-nos muito mais duráveis. Eles também cabem mais facilmente nos modernos circuitos elétricos. Mas a principal vanta-
Esta tecnologia tem algumas caraterísticas bastante interessantes, face às outras tecnologias utilizadas maioritariamente nos aparelhos digitais (plasmas e LCD). Uma delas é o facto de possuir luz própria, não precisando de luz de fundo nem luz lateral, permitindo deste modo, um contraste melhor e imagens mais nítidas. Como não necessita de luz de fundo, há uma redução de 40% de energia (comparando com o LCD) e uma diminuição de material utilizado, deixando os ecrãs que usam esta tecnologia duas vezes mais finos.
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Práticas de eletricidade 61
Outro factor importante, comparando com o LCD, é o factor “preto real”. Ao não polarizar os díodos orgânicos, a luz própria passa a ser uma luz obscura, deixando o ecrã preto, verdadeiramente preto, o que traz uma grande redução de custos em relação à energia, em Modo StandBy. Para além disso, o facto de usar materiais plásticos ou orgânicos (em vez dos materiais cristalinos ou metálicos), os ecrãs são mais leves, mais finos e mais flexíveis do que os ecrãs LCD. O material orgânico utilizado significa também imagens mais nítidas (em vez de ter que utilizar a retro-iluminação para produzir as imagens). Permite também melhorar o campo de visão do telespetador, que pode assistir de qualquer ângulo confortavelmente às imagens exibidas, aumentando assim o tempo de resposta. E suportam melhor também o calor e o frio. No entanto, esta tecnologia traz também as suas desvantagens. Apesar de existir há quase 20 anos, o OLED é ainda uma nova tecnologia, o que significa que os fabricantes ainda estão a tentar melhorar os sistemas de produção para tentar minimizar os custos de produção. Como o fabrico de ecrãs OLED necessitam de “salas limpas”, a humidade e a sujidade podem afectar a produção.
teste de conhecimentos n.º 6 1. Considere o circuito ilustrado na Figura 46 e indique qual deve ser o valor da Resistência R para a proteção do mesmo.
Figura 46 . Circuito em análise.
2. Dimensione o valor da resistência limitadora do circuito da Figura seguinte de tal forma que, o LED esteja dentro dos limites especificados pelo fabricante.
Figura 47 . Dimensionamento do circuito - Cálculo da resistência limitadora.
solução do teste anterior 1. UA = 13,8 V; UB = 11,4 V; UC = 10,7 V; UD=10 V. 2. Resposta C.
FORMAÇÃO
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Texto cedido por Soler & Palau, Lda.
casos de aplicação
{Climatização de estufa}
o problema Fomos contactados no sentido de calcularmos as necessidades de climatização de uma estufa de plantas ornamentais, tanto no Verão como no Inverno.
Dados a ter em consideração Trata-se de uma estrutura de forma retangular coberta de Polietileno e com as seguintes dimensões: › Comprimento: 120 m › Largura: 25 m › Altura: 3 m › Temperatura exterior máxima/média considerada: 30º C › Temperatura exterior mínima/média considerada: 2º C › Temperatura interior máxima/média aceitável: 35º C › Temperatura interior mínima/média aceitável: 7º C
Determinação das necessidades › Ventilação
› Climatização de estufa
Devido ao material com que são construídas as estufas, e devido à energia solar recebida durante o dia no nosso país, se não se dispuser de uma correta ventilação, as temperaturas interiores podem subir até 40 ou 50% acima da temperatura exterior. Com um bom sistema de ventilação, podemos chegar a conseguir como máximo um diferencial que oscile entre os 4 e os 6 graus acima da temperatura exterior se movimentarmos caudais que representem entre 60 e 45 renovações/hora. Assim, as necessidades de ventilação serão:
Para obter a perda total de calor da estufa, aplicaremos a seguinte fórmula:
Q1(60 r/h) = 120 x 25 x 3 x 60 = 540.000 m3/h Q2(45 r/h) = 120 x 25 x 3 x 45 = 405.000 m3/h
› Aquecimento Para calcular as necessidades de aquecimento, geralmente contemplam-se os seguintes fatores: 1. Salto térmico desejado entre a temperatura exterior (-2º) e a desejada no interior (7º), o qual significa um salto de 9º; 2. Perdas de ar geradas pela entrada de ar exterior, quer seja forçado ou de forma natural; 3. Superfície e tipo de material com que está construído; 4. Volume (no caso de ocorrerem ao mesmo tempo ventilação e aquecimento).
Ct = K x S x (Ti - Te) Q2(45 r/h) = 120 x 25 x 3 x 45 = 405.000 m3/h Em que: › Ct = Kilocalorias necessárias; › K = Coeficiente de transmissão (Polietileno = 5); › S = Superfície em metros quadrados de paredes e teto; › Ti = Temperatura mínima interior desejada; › Te = Temperatura média/mínima exterior; E neste caso em concreto: Ct = 5 x ( (120 x 3 x 2)+ (25 x 3 x 2) + (120 x 25) ) x (7 - 2) = 174.150 Kcal/h As emissões em onda curta também têm um maior rendimento, pois a energia absorvida pelo dióxido de carbono e vapor de água que existe no ambiente é muito menor.
a solução Neste caso, em princípio, não conhecemos perdas de calor por aberturas ou deficiências da construção, pelo que não podemos considerá-las. Não obstante, no final aplicaremos um coeficiente corretor por perdas indeterminadas
Começando pelo final, dada a quantidade de energia necessária para proporcionar o aquecimento (232 Kw/h), aconselhamos que se instale um sistema de geradores de ar quente que utilizem gasóleo como combustível.
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VENTILAÇÃO
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Climatização de estufas
120 m
25 m
3m
13 Ventiladores HIT-1250 NP Vista do espaço
Antes de explicar a solução proposta para a ventilação, exporemos algumas das recomendações da ASAE (American Society of Agricultural Engineers) para estufas dotadas de ventilação forçada: › A distância entre dois ventiladores contíguos não deve ser superior a 7,5 m para assegurar a uniformidade do fluxo de ar; › Sempre que seja possível, é aconselhável situar os ventiladores a sotavento dos ventos dominantes no Verão. Caso contrário, devem aumentar-se as prestações em 10%; › Deve haver uma distância mínima sem obstáculos à saída do ar de 1,5 vezes o diâmetro do ventilador; › Os ventiladores deverão estar dotados de persianas motorizadas para evitar correntes indesejadas quando não estiverem em funcionamento; › É preferível controlar o volume de ar renovado em várias fases, pelo que é aconselhável instalar ventiladores de duas velocidades ou ligá-los de forma intercalada com duas linhas independentes. A partir destas premissas, instalaremos ventiladores de grande diâmetro ao longo de uma das paredes compridas da estufa, se possível, na que receba uma maior radiação solar. No lado oposto, serão feitas umas aberturas para entrada de ar com pelo menos 30 m2 de secção para que em nenhum ponto haja velocidades superiores a 5 m/s.
› Observações Se as temperaturas máximas estivessem acima das indicadas, ainda podemos conseguir uma redução adicional de temperatura colocando painéis evaporadores no lugar das janelas. Estes painéis evaporadores são de fibra ou de celulose e, através de um fornecimento contínuo de água, humedecem-se e cedem esta humidade ao ar quando este passa através deles, forçado pelos ventiladores. No caso de se colocarem estes painéis é preciso fechar as outras aberturas da estufa. Também é necessário ligar a fonte de fornecimento de água a um humidostato para evitar possíveis excessos de humidade no interior da estufa.
Referências dos equipamentos escolhidos › 13 HIT-1250 NP DE 1,5 Kw 230/400 V
BIBLIOGRAFIA
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o electricista
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Convertidores Conmutados de Potencia (Test de Autoevaluacion)
€ 29,48
autora Ana Pozo Ruz ISBN 9788426717658 . editora Marcombo páginas 422 . edição 2012 obra em Espanhol venda online em www.engebook.com
Esta obra singular destaca-se da maioria dos livros técnicos de forte componente teórica e dos manuais convencionais que combinam elementos teóricos e exercícios, ao abordar o estudo dos conversores comutados de potência como um “caderno de trabalho”. Projetado como complemento ao ensino presencial e em sala de aula, o livro permite que o estudante aborde o seu trabalho autónomo de forma eficiente, focando os principais elementos da matéria. Destacando conceitos e fazendo anotações, esclarece ideias e tira conclusões, sendo um excelente recurso para se utilizar num primeiro curso nesta disciplina. O texto encontra-se estruturado em 3 partes: Conversores AC/DC (organizado em 6 lições que reveem os retificadores não controladores monofásicos e trifásicos, os conversores controlados por fase e os retificadores semi-controlados); Conversores DC/DC (as lições 7 a 12 abordam os conversores redutores e elevadores, C .k e em ponte completa); Conversores DC/AC (as lições 13 a 15 centram-se nos inversores monofásicos e trifásicos). Cada parte tem uma série de lições em 3 secções. Um resumo dos conceitos teóricos fundamentais, um questionário de auto-avaliação e uma última parte dedicada à resolução justificada de cada uma das questões, o que permite que o estudante possa ir consolidando os conceitos passo a passo, deduzindo resultados e aprofundando a matéria. Adicionalmente, todos os gráficos foram simulados com o programa PSIM, na sua versão DEMO para estudantes, suporte habitual dos exercícios nas aulas. As lições são auto-suficientes, permitindo a utilização do livro sem necessidade de sequenciação, abordando em cada caso o estudo da parte que cada aluno precisa. Em resumo, um livro que simplifica a aprendizagem dos estudantes da área da Eletrónica de Potência e que, seguramente, se transformará numa futura referência, contribuindo para melhorar a aprendizagem dos futuros engenheiros. › Índice: Convertidores CA/CC (Introducción a los convertidores CA/CC, Rectificadores no controlados monofásicos, Rectificadores no controlados trifásicos, Convertidores controlados por fase monofásicos, Convertidores controlados por fase trifásicos, Rectificadores semicontrolados); Convertidores CC/CC (Introducción a los convertidores CC/CC, Convertidor reductor (buck), Convertidor elevador (boost), Convertidor reductor/elevador (buck/boost), Convertidor CÚK, Convertidores CC/CC de puente completo); Convertidores CA/CC (Introducción a los convertidores CA/CC, Convertidores CA/CC monofásicos, Convertidores CA/CC trifásicos).
Motores y Máquinas Eléctricas - Fundamentos de electrotecnia para ingenieros O livro é estruturado em 3 blocos temáticos, sendo que a sequência de tópicos permite atingir um nível adequado partindo de uma base simples e de fácil compreensão por parte de estudantes sem conhecimentos prévios na matéria. Uma vez que a eletrotecnia é uma ciência aplicada, foram incluídos em todos os temas numerosos exemplos de aplicação que proporcionam um sentido prático aos fundamentos teóricos expostos. Neste livro são estudadas, através de uma abordagem clara e simples, as máquinas elétricas. Tendo como referência o capítulo quarto do livro “Principios Básicos de Electrotecnia” (da mesma editora), onde se descrevem as bases do eletromagnetismo, é apresentada uma visão teórico-prática das principais aplicações industriais do mesmo: transformadores, máquinas de indução, máquinas contínuas e máquinas síncronas. Uma obra que constitui um manual de referência para qualquer estudante de engenharia e profissional do setor. › Índice: Principios básicos de la conversión de la energía elétrica. Transformador monofásico de potencia. Transformador trifásico de potencia. Máquinas eléctricas rotativas. Principios generales. Máquinas assíncronas. Máquinas de corriente continua. Máquinas síncronas.
€ 21,78
autores Jose M. Molina, Francisco J. Cánovas, Francisco A. Ruz ISBN 9788426717948 . editora Marcombo páginas 306 . edição 2011 obra em Espanhol venda online em www.engebook.com
o electricista
BIBLIOGRAFIA
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Principios Básicos de Electrotecnia O presente livro é o segundo de três que compõem a obra que aborda os Fundamentos de Eletrotecnia para Engenheiros da coleção Marcombo Universitaria: Principios Básicos de Electrotecnia (n.º 5), Corriente Alterna Monofásica y Trifásica (n.º 6) e Motores y Máquinas Eléctricas (n.º 7). Foram estruturados em três blocos temáticos, cuja sequência de temas permite alcançar um nível elevado, partindo de uma base simples e fácil de compreender por estudantes sem conhecimentos prévios na matéria. Uma vez que a eletrotecnia é uma ciência aplicada foram incluídos em todos os temas numerosos exemplos de aplicação que proporcionam um sentido prático aos fundamentos teóricos expostos. Este primeiro livro estuda os princípios básicos de eletrostática, eletrocinética e eletromagnetismo. Através de uma abordagem clara e simples são analisados, de forma prática, a constituição e funcionamento dos circuitos de corrente contínua e eletromagnéticos, permitindo ao leitor uma melhor compreensão dos teoremas utilizados para a resolução dos mesmos. Os autores do livro, José Miguel Molina Martínez e Francisco Javier Rodríguez, são professores da Universidade Politécnica de Cartagena. A sua vasta experiência permitiu-lhes elaborar o presente livro, onde são recolhidos os fundamentos que qualquer engenheiro, independentemente da sua especialidade, deverá conhecer relativamente aos princípios básicos de Eletrotecnia. Uma obra de referência para qualquer estudante de engenharia ou profissional do setor.
€ 19,25
autores José M. Molina, Francisco J. Rodríguez ISBN 9788426717726 . editora Marcombo páginas 198 . edição 2012 obra em Espanhol venda online em www.engebook.com
› Índice: Conceptos Básicos de Electricidad; Circuitos en Corriente Continua; Análisis de Circuitos; Magnetismo y Electromagnetismo; Capacidad e Inductancia. Comportamento em C.C.; Bibliografía.
Corriente Alterna Monofásica y Trifásica – Fundamentos de Electrotecnia para Ingenieros
€ 20,35
autores Jose M. Molina, Francisco J. Cánovas, Francisco A. Ruz ISBN 9788426717795 . editora Marcombo páginas 260 . edição 2012 obra em Espanhol venda online em www.engebook.com
O presente livro é o 2.º de 3 que compõem a obra que aborda os Fundamentos de Eletrotecnia para Engenheiros da coleção Marcombo Universitaria: Principios Básicos de Electrotecnia (n.º 5), Corriente Alterna Monofásica y Trifásica (n.º 6) e Motores y Máquinas Eléctricas (n.º 7). Foram estruturados em 3 blocos temáticos, cuja sequência de temas permite alcançar um nível elevado partindo de uma base simples e fácil de compreender por estudantes sem conhecimentos prévios na matéria. Uma vez que a eletrotecnia é uma ciência aplicada, foram incluídos em todos os temas numerosos exemplos de aplicação que proporcionam um sentido prático aos fundamentos teóricos expostos. Este segundo livro explora, através de uma abordagem simples e simples, os circuitos de corrente alterna monofásica e trifásica. Com base no estudo do gerador elementar AC, são analisadas de forma teórico-prática as magnitudes que caraterizam um sinal AC sinusoidal. De modo a abordar a resolução e funcionamento dos circuitos de corrente alterna monofásicos e trifásicos, é previamente explicado o uso da álgebra complexa como ferramenta de cálculo. Finalmente, explica-se como levar a cabo a medição das potências ativa, reativa e aparente e a compensação da energia reativa. › Índice: Corrente alterna. Generalidades; Comportamento dos elementos passivos em corrente alterna. Circuitos rl, rc y rlc; Resolução de circuitos em C.A. mediante o cálculo vetorial com números complexos; Potência e medida em corrente alterna; Sistemas trifásicos; Conexão dos recetores; Medida da potência e a energia em sistemas trifásicos; Correção do fator de potência.
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REPORTAGEM
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o electricista Helena Paulino e Martino Magalhães
rittal - the system on tour
{4.ª Edição repleta de Novidades}
A Rittal Portugal voltou à estrada no início de 2012 para levar até aos seus clientes e distribuidores, as últimas novidades, através de uma exposição itinerante que percorreu o país de norte a sul. A exposição Rittal – The System on Tour pretendeu divulgar novidades nas soluções de armários para automação industrial, quadros elétricos e armários de rua, bem como opções de climatização para o setor Industrial e TI, desde ar-condicionado, ventiladores, chiller’s, LCP, entre outros. Durante 10 dias, o camião da Rittal visitou pontos estratégicos do país, para que todos os interessados pudessem conhecer as inovações dos produtos Rittal. A exposição começou em Lisboa no dia 30 de janeiro,
tendo estado na REN e na EDP, dois dos principais clientes Rittal em Portugal, entre outros. Depois seguiu para Leiria, Coimbra, Aveiro, Porto e terminou em Braga. Com a visita de cerca de 300 profissionais ao camião da Rittal, o feedback deste evento não podia ser mais positivo. O reconhecimento por parte dos visitantes em relação à mais-valia deste tipo de iniciativas, que proativamente levam as mais recentes novidades, suas caraterísticas e vantagens, ao mercado, clientes e distribuidores.
A equipa da Rittal agradece a todos as entidades empresariais que possibilitaram o enorme sucesso deste evento e apostam cada vez mais na excelência dos produtos e serviços Rittal.
Para mais informações Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
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CASE-STUDY
revista técnico-profissional
o electricista
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soluções em energias renováveis {orientadas para garantir projetos futuros}
Para projetos de energia solar onde a empresa belga Enfinity contribui para um futuro na área das energias renováveis, a Weidmüller oferece soluções personalizadas para a recolha de caixas concentradoras de strings e proteção contra sobretensões. Com apenas cinco anos de funcionamento, a Enfinity garante já o seu lugar como a maior empresa belga na área da energia solar. O global player planeia, desenvolve, implementa e gere projetos preferencialmente financiados na área da energia solar. Os sistemas destinam-se ao setor privado e comercial, sendo cada vez mais utilizados na Europa e também nos EUA e Ásia. “O nosso objetivo é dar a todos no mundo a oportunidade de utilizarem os nossos eficientes sistemas de energia solar e eólica”, afirma Jurgen Van Damme da Enfinity. “Para atender às necessidades dos nossos clientes, que vão desde os pequenos sistemas no telhado a grandes parques solares, e também para implementar projetos o mais rápido possível, precisamos de parceiros com soluções sistemáticas e flexíveis. Para a ligação dos nossos painéis solares a strings e proteger o conversor inversor, contamos com uma variada gama de caixas de ligações da Weidmüller.”
Caixas de ligações de geradores de agrupamento industriais Montadas entre os módulos solares e os inversores, as caixas de ligações de geradores agrupamento asseguram uma interligação
entre as correntes geradas. Os fios individuais (os chamados strings) dos módulos são agrupados e ligados aos principais cabos com a mesma tensão, que por sua vez geram a corrente para o inversor. De acordo com as especificações da Enfinity, a Weidmüller desenvolveu caixas de ligações de geradores que são cuidadosamente projetadas, montadas e testadas de acordo com o sistema solar as necessidades de cada parque.
Caixas de ligações de geradores e proteções - a solução perfeita para todas as necessidades do cliente.
“Com base na nossa ampla gama de produtos e conhecimentos em torno dos quadros de energia, desenvolvemos caixas de ligações e proteção de geradores especificamente para a energia fotovoltaica. Partindo do princípio modular podemos fornecer soluções com a interpretação exata para a arquitetura de sistemas solares individuais - com rapidez e segurança”, afirmou Rudi Vanderstraeten da Weidmüller. “Nas caixas de ligações de geradores e protecção para a Enfinity, são usados os nossos terminais de segurança WSI 25/1, terminais de processo WDU 35N e WPE 16, que foram introduzidos após um teste de descarga parcial com tensão igual para aplicações 1000-V-DC. Também adequados para tensão 1000 V são os componentes de proteção de sobretensão PU I e II, que são aprovados para a Classe II e reduzem realmente a interferência de ruídos por picos de energia.”
Soluções para todas as necessidades A partir da concentração de strings, as caixas de ligações de geradores e proteções podem ser diferentes consoante as funções preferidas do utilizador: da separação da
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CASE-STUDY
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Os técnicos operam caixas de ligações de geradores já com cabos.
carga à supervisão permanente de potência das strings, passando pela proteção de sobretensões. “Com base em estudos de mercado e nas necessidades de clientes habituais, desenvolvemos numerosas configurações padronizadas. Com essas soluções, podemos fornecer projetos de energia solar, conforme necessário e no menor tempo de armazenamento”, afirmou Michael Herf, Gestor de Produto sobre soluções específi-
cas da Weidmüller. “Construir e modificar é sempre possível, de modo a poder cobrir todas as necessidades. Graças à nossa longa experiência como fornecedores de soluções de produtos personalizados aos clientes e devido à nossa proximidade junto dos mesmos, através dos nossos especialistas espalhados pela Europa, realizamos também as configurações individuais num tempo muito curto.”
Testes a 100 por cento A implementação de testes específicos de qualidade no laboratório certificado da própria empresa é uma das ofertas da Weidmüller como parceiro de projetos dos engenheiros da unidade. Todas as caixas de ligações de geradores de proteção são classificadas no laboratório central de acordo com a DIN EN 61439-1 para combinações de aparelhos para Baixa Tensão e testados a 100%, após a montagem. Assim, as soluções Plug-and-Play prontas para instalação são usadas como o sistema de ligação e proteção adequada nos projetos solares da Enfinity.
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
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entrevista
revista técnico-profissional
o electricista
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Helena Paulino
SCHNEIDER ELECTRIC
{“Devemos encarar o futuro com um otimismo pragmático”}
David Claudino, Country President da Schneider Electric Portugal em conversa com a revista “o electricista” desvenda o que pretende fazer na Schneider Electric Portugal, e o que o futuro reserva a esta marca internacional. A crise foi um tema que não escapou tal como as oportunidades que ela também contém.
revista “o electricista” (oe): A entrada de David Claudino na Schneider Electric Portugal foi encarada como uma forma de dinamizar e fortalecer a estratégia internacional da empresa. De que forma pensa fazer isso? David Claudino (DC): Trabalho na Schneider Electric há 16 anos e sempre a considerei uma empresa dinâmica. Esta é uma empresa com enorme potencial de crescimento, na qual todo o interesse pelo mercado nacional e internacional assenta numa estratégia corporativa conjunta. A minha chegada veio apenas acentuar esta nova forma de posicionamento. Na atual conjuntura económica, é inevitável pensarmos numa estratégia internacional. De facto, temos a vantagem de ser uma multinacional, com uma presença vincada no mercado internacional que faz com que queiramos aumentar essa vantagem competitiva através de uma aposta maior e no desenvolvimento de algumas áreas de negócio (Power; Infra-Estruturas; Buildings; IT Business e Indústria). Paralelamente, o mercado português assume uma importância bastante significativa para a estratégia internacional da empresa porque pretendemos fortalecer e dinamizar o nosso compromisso com clientes e parceiros, pois só assim conse-
guiremos aproximar ainda mais o mercado português ao internacional. oe: Tem construído o seu percurso profissional na Schneider Electric entre Portugal e o Brasil. Que diferença encontra no mercado destes dois países? DC: Os últimos anos têm sido bastante desafiantes para mim. Quando recebi a proposta para agarrar esta oportunidade, já tinha a ideia de que iria encontrar uma situação económica e empresarial adversa. Brasil e Portugal são duas realidades bastante diferentes. O que está a acontecer, neste momento, é que o Brasil encontra-se em contra-ciclo à Europa. Apesar do Brasil ser um país com um nível elevado de pobreza e disparidades económicas, tem registado um crescimento bastante elevado nestes últimos anos. O Brasil tem sido um grande beneficiário da dinâmica de crescimento/investimento ligado às economias ditas emergentes. De uma forma geral, não considero adequado fazer uma comparação entre os mercados dos dois países. oe: Muitos acreditam que a formação em épocas de crise económica é considerada importante porque valoriza o
profissional. De que forma a Schneider Electric considera esta área fundamental para o desenvolvimento e incentivo dos profissionais? DC: Na realidade, a Schneider Electric há já algum tempo que tem vindo a investir nesta área. Damos primazia à formação como forma de motivação e de dar bases aos nossos colaboradores e parceiros para conhecerem ainda mais o mercado. Este é, sem dúvida, um campo bastante importante para a atividade da empresa. Nos últimos anos temos editado diversa documentação relacionada com a Eficiência Energética, disponibilizando-a a colaboradores e parceiros; efetuado sessões de sensibilização interna para todos os nossos colaboradores e parceiros Integradores e distribuidores, e ainda direcionada aos instaladores e utilizadores finais. Além disso temos participado na divulgação e implementação de soluções de eficiência Energética financiadas pelo Plano de Promoção de Eficiência no Consumo (PPEC) promovido pela Entidade Reguladora do Sector Eléctrico (ERSE); cursos de formação em energia (nomeadamente com a ADENE). E, anualmente, desenvolvemos um programa de formação para os nossos colaboradores alinhado com o plano de evolução da empresa em Portugal.
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revista técnico-profissional
ENTREVISTA 71
Disponibilizamos ainda e, tal como referi, um website de e-learning gratuito, relacionado como as mais diversas questões e aplicações ligadas à Eficiência Energética, o www.myenergyuniversity.com oe: Como encara o futuro da Schneider Electric em Portugal? DC: No curto prazo, considero que 2012 será um ano difícil. No médio prazo, Portugal voltará a estar nos mapas de crescimento e, portanto, o futuro em Portugal só pode ser positivo. Estamos mais fortes do que nunca e temos um know-how cada vez mais diversificado nas nossas cinco áreas de negócio em Portugal. Ao desenvolvermos as cinco áreas de negócio teremos entretanto um ciclo forte de crescimento. Devemos encarar o futuro com um otimismo pragmático.
“aposta nos segmentos residencial/reabilitação urbana, eficiência urbana, novos produtos e serviços” oe: Que estratégia delineou para fortalecer o papel da empresa que lidera? DC: Neste momento, a Schneider Electric Portugal é uma empresa estável e queremos manter essa estabilidade sempre com o objetivo de crescer. A atual conjuntura de crise económica faz antever um 2012 difícil
“Estamos mais fortes do que nunca e temos um know-how cada vez mais diversificado nas nossas cinco áreas de negócio aqui em Portugal. Ao desenvolvermos as cinco áreas de negócio teremos entretanto um ciclo forte de crescimento.”
e a estratégia tem de passar pelo estabelecimento de prioridades, nomeadamente no que toca aos setores impulsionadores de economia e ao fortalecimento do segmento da Eficiência Energética e serviços, os quais, são transversais a todas as cinco grandes áreas da Schneider Electric Portugal: Power, Infra-Estruturas, Buildings, IT Business e Indústria. Paralelamente, sabemos que no atual panorama económico, a aposta nas empresas exportadoras é um dos pilares para a estratégia de fortalecimento da empresa em Portugal. Fazer com que o mercado português seja a plataforma de desenvolvimento de negócios externos é uma prioridade para a Schneider Electric Portugal. Para isso, sabemos que temos de estar próximos das empresas que estão no seu caminho de exportação. Por outro lado, queremos sempre fortalecer a relação com os nossos parceiros que pretendem desenvolver a sua atividade no mercado externo. Sem objetivos demasiadamente ambiciosos, a nossa ideia é tentar crescer nos mercados menos afetados pela crise. Vamos trabalhar trimestre a trimestre e desenvolver as iniciativas que temos planeadas e em conjunto com os nossos parceiros. O objetivo é manter, pelo menos, o volume de faturação alcançado em 2011. oe: A Schneider Electric é uma empresa grande e com muita responsabilidade no mercado. Qual a vossa estratégia
para continuar a merecer a confiança do mercado? DC: Vamos continuar a apostar em Portugal, nos nossos clientes, nos nossos parceiros e fornecedores. A Schneider Portugal estará sempre voltada para as oportunidades e quer crescer juntamente com os seus stakeholders. Falo aqui da aposta nos segmentos residencial/reabilitação urbana, na questão da eficiência energética, na disponibilização de novos produtos e serviços aos nossos clientes e parceiros ou até mesmo na questão na redução de custos.
“mais importante do que produzir energia é ser mais eficiente na sua utilização” oe: Como encara a Schneider Electric a evolução que tem ocorrido no desenvolvimento de soluções de energias renováveis? DC: Considero que o País tem evoluído positivamente. Após a fase que Portugal está a vivenciar vão começar a surgir novos investimentos, por parte de diversas entidades como autarquias, empresas privadas e empresas ligadas ao governo. Portugal tem vindo a desenvolver um trabalho notório neste campo, mas em 2011, já se sentiu um abrandamento na potência licenciada que, segundo dados bastante recentes, foi a mais baixa dos últimos seis anos, com uma queda
entrevista
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seja cada vez mais analisado, também, pelas suas performances energéticas.
“O desenvolvimento do Acti 9 é uma das apostas estratégicas da Schneider Electric para os próximos anos e, por isso, nos próximos anos irão ser fabricados os produtos com maior valor acrescentado do Acti 9, que em breve começarão a ser instalados nos quadros elétricos de todo o mundo.”
significativa na energia eólica. No entanto, também em 2011, Portugal foi considerado o 10.º país mais atrativo para energias renováveis, ou seja, para o investimento externo nesta área. Foi também distinguido a nível internacional como líder de produção de energia renovável, sendo que cerca de 45% da sua energia foi produzida com base em fontes renováveis. Estes indicadores e estes estudos significam alguma coisa. Temos potencial para crescer e a Schneider quer ser uma das empresas impulsionadoras neste setor. Mas é necessário acautelar o impato da crise neste setor em específico. Através do congelamento (divulgado em fevereiro) da atribuição de novas licenças para a produção de eletricidade em regime especial, setores como os da geração eólica e cogeração serão seriamente afetados e este tipo de medidas poderá acelerar o abrandamento económico nestes setores. Acredito também que o futuro passe, em parte, pelo investimento e impulso económico no setor das renováveis e eficiência energética, pelo que é necessário estimular e continuar o bom trabalho que tem vindo a ser desenvolvido. Precisamos de nos manter como um pólo atrativo para o comércio externo. oe: A produção de energia em Portugal daqui a 5 anos estará melhor ou pior
Produtos Schneider Electric: Eficientes, Rentáveis e Seguros
do que atualmente? Em que aspeto? DC: Os sistemas de produção de energia não são uma área prioritária para a Schneider Electric – não produzimos equipamento de produção de energia. Provavelmente, neste momento, mais importante do que produzir energia é ser mais eficiente na sua utilização. Nota-se que a indústria em geral está mais ativa para a eficiência energética, mas também já existem boas práticas na Administração Pública, sendo este um dos setores da sociedade essencial para a sensibilização e disseminação da Eficiência Energética por toda a população. Acredito que o tecido empresarial irá continuar a apostar nesta vertente de sustentabilidade e lutar por um objetivo comum: reduzir as emissões de CO2 e contribuir para o bem-estar e eficiência energética do país. A Schneider Electric tem a experiência e a oferta para continuar a ser o player de referência para a Eficiência Energética. A Reabilitação Urbana será um veículo importante para impulsionar a Eficiência Energética e, consequentemente, dinamizar a produção elétrica, não só através de medidas passivas, mas acima de tudo através de medidas ativas de promoção das energias renováveis junto de um mercado com enorme potencial em Portugal. É necessário que o desempenho das empresas
oe: Como caraterizaria com 3 adjetivos os produtos da Schneider Electric? DC: Eficientes – Todos os nossos produtos são desenvolvidos de acordo com a política empresarial, ou seja, sermos o mais possível eficientes em termos energéticos. Por outro lado, queremos reduzir o impacto ambiental dos nossos produtos e soluções durante todo o seu ciclo de vida, pela otimização dos seus consumos de energia e recursos naturais e proposta de soluções de reciclagem no fim de vida. O que nos leva ao segundo adjetivo. Rentáveis – Isto tendo em conta as suas especificidades. A poupança energética é outro dos pilares basilares da empresa e uma das caraterísticas transversais a todas as nossas áreas. Queremos e tornamos os nossos produtos rentáveis, aumentando a relação qualidade/preço para que seja possível manter os nossos clientes, parceiros, fornecedores, distribuidores e até mesmo colaboradores, satisfeitos. Atualmente, devido ao dilema energético que vivemos, é necessário rentabilizar recursos e os nossos produtos são pensados e desenhados com base na rentabilidade para ajudar o cliente final a poupar. Seguros – Oferecemos serviços e produtos acessíveis aos mais variados públicos. Temos em conta as diferentes necessidades de mercado, criamos o produto para suprir essa mesma necessidade, tendo em conta os elevados padrões de segurança existentes no mercado. Mantendo sempre a qualidade e a eficiência, caraterísticas da empresa, todos os nossos produtos são desenvolvidos de acordo com as normas de segurança mundiais e pensados para tornar a gestão energética segura, fiável e, claro, rentável. Fazer mais com menos! É este o lema da Schneider Electric Portugal. oe: A Schneider Electric foi distinguida, novamente, pelo seu compromisso com a sustentabilidade, ocupando o 26.º lugar
o electricista
ENTREVISTA
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da lista das 100 empresas mais sustentáveis do mundo. Como conseguem garantir esta sustentabilidade? DC: A Schneider Electric é especialista em gestão de energia e disponibiliza várias soluções integradas que tornam a energia mais segura, fiável, eficaz e produtiva nos mercados residencial, edifícios, datacenters e redes, indústria, energia e infra-estrutura. E isto é visível ao nível da oferta externa, mas também a nível interno. Temos trabalhado para melhorar cada vez mais o título de empresa eficiente, e adotamos diversas medidas que nos permitem manter a sustentabilidade, desde sistemas de medição de gastos energéticos, gestão da iluminação, à conceção dos próprios produtos, assim como, nos nossos sistemas de produção, fazemos tudo o que está ao nosso alcance para garantir uma estrutura o mais sustentável possível. Os nossos produtos são desenvolvidos e concebidos de modo a causar o menor impacto no meio ambiente, associamos a nossa experiência na sua integração através de serviços de conceção, implementação e manutenção, permitindo-nos fornecer respostas únicas de eficiência energética para os mais variados mercados. Todos os produtos, soluções e serviços que a empresa disponibiliza a parceiros e clientes têm como valor base a eficiência energética, desde sistemas de monitorização e Gestão de Energia; Sistemas de Controlo de iluminação, Sistemas de Gestão Técnica de Edifícios e segurança; Automação de processos e Máquinas; entre outros, e isso faz com que a sustentabilidade seja a base da atuação da empresa em Portugal. Por outro lado, a Schneider Electric estando comprometida em “Make the most of your energy” tenta estar em constante formação interna e externa nas áreas da Gestão de Energia e Eficiência Energética, através de cursos online, disponíveis 24 horas por dia 365 dias por ano. Cursos acessíveis não só ao público interno, mas a qualquer pessoa que se interesse pela temática da energia. Estes cursos são gratuitos, certificados e basta aceder ao website www.myenergyuniversity.com para garantir um elevado grau de conhecimento sobre o setor.
“todos os produtos são desenvolvidos e testados” oe: Há algum investimento mundial de que se orgulhem pela sua envergadura? DC: Em termos mundiais, a Schneider Electric apresentou, recentemente ao setor elétrico, o seu novo sistema modular Acti 9. O desenvolvimento do Acti 9 é uma das apostas estratégicas da Schneider Electric para o futuro e, por isso, nos próximos anos irão ser fabricados os produtos com maior valor acrescentado do Acti 9, que em breve começarão a ser instalados nos quadros elétricos de todo o mundo. Estes quadros elétricos irão ser mais seguros e funcionais, além de estarem preparados para se aproximarem do futuro e das redes inteligentes. A Schneider Electric é uma empresa pioneira em energia inteligente e não podia estar mais evidente esta experiência do que no novo sistema modular Acti 9, que foi projetado e concebido com os mais altos padrões de exigência e qualidade, sendo o resultado de cinco gerações e mais de 50 anos de experiência em equipamentos de distribuição elétrica de baixa tensão. A gama Acti 9 apresenta ainda uma face frontal de Classe 2, garantindo a tensão de isolamento de 500 V, fazendo da Schneider Electric o único fabricante com uma solução completa de Classe 2, até quando o quadro elétrico tem a porta aberta. oe: De que forma a Schneider Electric aposta na Investigação & Desenvolvimento? DC: Para ter uma noção do peso da I&D na Schneider Electric, posso dizer-lhe que, atualmente, temos 6.500 investigadores (I&D) em 25 países, parcerias com 50 laboratórios de universidades privadas e 60 Centros de Aplicação em 18 países. Todos os produtos são desenvolvidos e testados por engenheiros qualificados e sujeitos aos mais variados testes com foco principal na qualidade do produto tendo em conta a poupança energética. Temos plataformas de inovação onde recriamos o ambiente dos clientes e desenvolvemos um “sistema de inovação do negócio”, que inclui entrevistas aos clientes
para integrar as suas necessidades desde o início do processo de inovação. Temos os recursos internos para desenvolver produtos sustentáveis e um budget específico para esta área. Deste investimento surge o resultado principal: a Schneider Electric tem vindo a ditar tendências ao nível da gestão energética e eficiência energética. oe: Neste momento, têm em desenvolvimento algum produto que considere que irá revolucionar o mercado pela sua inovação? DC: Tal como referi, o Acti 9 foi, sem dúvida, a gama que veio revolucionar o setor. Teve e continua a ter um grande impacto e vamos continuar a investir neste produto. Aliás, neste momento, estamos a lançar novas funcionalidades do Acti 9, sendo que ao longo do ano várias novidades irão ser divulgadas neste sentido. oe: No setor da exportação, quais os mercados onde apostarão com mais força no futuro? DC: Além de Angola desenvolvemos um plano de ações para apoiar os nossos parceiros que trabalham ou querem trabalhar os mercados externos nas suas diversas áreas de negócio. Angola é um mercado em contra-ciclo em relação a Portugal e que está a necessitar de grandes infra-estruturas. Queremos aproveitar o caminho já alcançado a este nível e suprir estas necessidades ao nível da área Infra-estruturas e Construção em geral. O desenvolvimento do mercado angolano é uma responsabilidade da Schneider Electric Portugal perante o grupo, o que coloca Angola numa posição cimeira em relação à nossa estratégia de exportações.
Para mais informações
Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com www.schneiderelectric.com/pt
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o electricista F.Fonseca, S.A.
FFONSECA
{Sistema de impressão a jato de tinta PICTOR da Murrplastik}
Qualidade fotográfica, elevada velocidade de impressão, traço robusto, fácil integração no sistema de produção e respeitando o meio ambiente – a nova impressora a jato de tinta PICTOR da Murrplastik demonstra as verdadeiras capacidades de um sistema de impressão a cores para todos os trabalhos de identificação industrial. A especialista em identificação Murrplastik, através da F.Fonseca, apresenta o novo membro da sua família de identificação ACS: a impressora a jato de tinta de gama alta PICTOR. A sua elevada velocidade de impressão, a opção de impressão a cores com qualidade fotográfica de alta resolução, o seu incrível preço de aquisição e os seus reduzidos custos de funcionamento e manutenção, fazem da PICTOR o sistema de identificação perfeito para empresas com um volume de identificação médio ou grande. Com este sistema podem rotular-se placas de identificação e etiquetas em policarbonato. Com o software de identificação ACS pode criar a sua própria identificação de elevado valor informativo fácil e rapidamente. Adicionalmente, através das interfaces CAD e Eplan integradas, poderá exportar os dados de identificação do seu projeto diretamente para o software ACS. Graças às suas reduzidas dimensões exteriores de 530 mm (L) x 530 mm (C) x 260 mm (A), a PICTOR ajusta-se a praticamente qualquer posto de trabalho.
Traços robustos, perfeitos para o uso industrial Os engenheiros de Murrplastik desenvolveram para a nova PICTOR uma tinta solvente especial. O Departamento de Desenvolvi-
mento da Murrplastik afirma que “diferente das tintas de injeção habituais, a tinta solvente à base de pigmentos da PICTOR consegue romper a tensão superficial do material de suporte, o policarbonato. Desta forma, as gotas de tinta não secam sobre o material mas sim, dentro do mesmo.” A vantagem é que, deste modo, se consegue que a impressão seja muito mais resistente. Por isso, a impressão a jato de tinta se adapta às duras condições existentes no mundo industrial. A maioria dos detergentes e dissolventes existentes em ambientes industriais não afetam a impressão proporcionada pela impressora a jato tinta PICTOR. Também permite adicionar um verniz protetor UV para aquelas aplicações que dele necessitem.
A velocidade que nos conduz ao êxito Com a PICTOR, muitas empresas podem completar a sua demanda diária em etiquetas, apenas em breves minutos. Desta forma, todo o pessoal pode dedicar-se a outras tarefas mais importantes. A utilização da PICTOR é extremamente fácil: fixam-se quatro placas de etiquetas sobre uma base e estas são impressas nuns impressionantes 60 segundos. Numa mesma impressão pode-se também imprimir até quatro tipos de etiquetas distintas. Em
função da quantidade de texto, uma plotter requer entre 10 a 15 minutos para realizar a mesma tarefa. A impressora PICTOR é, portanto, entre 10 a 15 vezes mais rápida que uma plotter comum. A área máxima de impressão corresponde ao formato DIN A4. Opcionalmente estão disponíveis bases adicionais para a impressora PICTOR. Assim, enquanto a PICTOR está a imprimir, poderá poupar tempo preparando as bases seguintes para impressão. Desta forma obtém-se uma vantagem considerável no que respeita aos sistemas convencionais.
Segundo o Departamento de Desenvolvimento da Murrplastik, “a PICTOR oferece às empresas a possibilidade de reproduzir, com uma nitidez máxima, diversas codificações a cores, de carateres diferentes, sombreados, assim como logotipos em formatos BMP com resolução fotográfica. Deste
o electricista
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modo, a identificação industrial entra numa nova dimensão.” A partir de agora, por exemplo, os bornes não só se podem identificar com a indicação “12 VDC” ou “0 V”, como também podem incorporar códigos cromáticos de aviso. Isto proporciona segurança adicional quando se trabalhar em armários de distribuição. ATENÇÃO: a PICTOR respeita a Norma ANSI, cumprindo assim os requisitos do mercado americano. No mesmo exige-se dentificação a cores. A técnica de cor da impressora PICTOR está baseado num sistema de 7 cartuchos, mais um cartucho opcional que melhora o brilho. Os seus 190 injetores de tinta garantem uma resolução de impressão de uns excelentes 5.760 x 1.440 dpi. Com um corpo de letra de 24 (software ACS) o consumo médio é de 200.000 carateres por cartucho. A diferença para as impressoras UV-LED é que os cartu-
chos vazios da PICTOR não são resíduos contamináveis, podendo ser descartados sem necessidade de cuidados ambientais extra.
Sistema e software de identificação de um só fornecedor O software de identificação ACS, comprovado há muitos anos, é de utilização muito intuitiva, constituí a espinha dorsal da impressora PICTOR, sendo o seu “sistema operativo”. O utilizador controla todas as cores, números, símbolos, logotipos, assim como fontes de letra. Neste sentido, a base de dados com símbolos integrada supõe uma simplificação considerável. O software ACS faz com que passar de um sistema de identificação para o outro (plotter para a impressora) seja um jogo de crianças. Baseia-se num princípio “Plug & Play”, os projetos existentes podem-se passar em poucos minutos de uma plotter Murrplastik a uma impressora como a PICTOR.
Soluções de identificação de um mesmo fornecedor Como um dos fabricantes líder mundial em sistemas de identificação, a Murrplastik oferece um sistema completo para todas as tarefas de identificação. Juntamente com diferentes técnicas de identificação – desde impressoras de transferência térmica até à impressora laser PULSAR, passando pela nova impressora jato de tinta PICTOR, a Murrplastik oferece materiais de identificação que se adaptam às diferentes necessidades. Todos os materiais são livres de halogénio e correspondem à categoria V0, resistem a temperaturas até 150º C e possuem aprovação para uso nas indústrias ferroviária e automóvel. Para mais informações F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda PUB
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o electricista Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
WEIDMÜLLER
{Eletrónica para a Indústria de Processos Mais Segura!}
A par da proteção contra explosões, a segurança funcional é o segundo pilar mais importante para o funcionamento fiável de unidades na indústria de processos. Com o relé de segurança certificado SIL 3 e com os componentes com proteção contra sobretensão, a Weidmüller oferece soluções com uma função de elevada segurança. Danos ou mesmo falhas completas nas unidades técnicas de processo podem ter um impacto devastador nas pessoas, meio ambiente e bens materiais. Os operadores de unidades enfrentam o desafio de avaliar os riscos e reduzi-los com base nos seus conhecimentos. A legislação aplicável nestes casos é a Norma EN 61508 para segurança funcional de certos sistemas relacionados com a segurança elétrica, eletrónica e eletrónica programável (E/E/PE). Na indústria de processos, aplica-se a Norma específica 61511 para a construção e funcionamento de instalações, derivada da EN 61508.
Para as medidas de redução de riscos são estabelecidos quatro níveis de segurança: do SIL 1, no caso de riscos de avaliação baixa, a
SIL 4, no caso de consequências potencialmente graves para a comunidade. Quanto maior for a classificação de risco, mais fiáveis deverão ser as medidas para reduzir os mesmos. O mesmo se aplica ao funcionamento de dispositivos individuais.
Componentes para paragem de emergência e proteção contra sobretensão “Cerca de 20 por cento dos sinais na área da tecnologia de energia e de processos estão relacionados com aplicações de segurança.” Aqui se inclui, por exemplo, a paragem de emergência que aciona automaticamente medidas corretivas em situações de perigo – incluindo o encerramento de unidades e partes das mesmas. Para este efeito, fornecemos um relé de segurança que foi certificado pela TÜV, de acordo com a EN 61508 para o requisito de segurança de nível SIL 3. O fabrico do circuito técnico de segurança é efetuado através da estrutura redundante de três relés, em que este circuito garante uma separação fiável no circuito de saída. São também certificados pelo TÜV os componentes de proteção contra sobretensão das famílias VARITECTOR SPC e SSC, cujos operadores de unidades de processo impe-
dem de forma fiável, direta ou indiretamente, a destruição por raios elétricos. Componentes de elevada qualidade conduzem, quando combinados, a uma solução de proteção segura de sinais. Com os seus valores muito bons, os relés de segurança e quase todas as variantes dos componentes de protecção contra sobretensões da VARITECTOR da Weidmüller atingem a certificação SIL 3, demonstrando assim uma elevada segurança funcional. Todos os três circuitos de sinal encontramse protegidos contra raios e sobretensões com VARITECTOR. Para circuitos de sinal intrinsecamente seguros, existe a variante azul VSPCEX. Com a certificação nos termos SIL 2 e/ou SIL 3, o VSPC pode ser usado para efeitos de circuitos seguros de sinal de acordo com a IEC 61508. Juntamente com o relé SIL, é conseguida a solução de circuito de controlo na indústria de processo, tal como normalmente é implementada no domínio da segurança funcional.
Para mais informações Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
O sucesso de 25 Anos da empresa prende-se com a motivação de responder às necessidades de cada um de nós, oferecer e propor respostas adequadas e específicas para os seus projetos, propor produtos de gama elevada e acabamentos de alta qualidade. Estes são os nossos desafios atuais!
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iluminação, segurança, sinalética O LED, fonte luminosa do futuro, representa o ponto forte da Lumatec: baixo consumo de energia, longevidade, dimensões reduzidas e conforme as normas EN.
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Série A13 LED: As novas luminárias de emergência Convex respondem às exigências estéticas dos edifícios arquitetonicamente inovadores. Com uma caixa de formato especial, a Série A13 em LED possibilita a integração da luminária na arquitetura e no design de interiores. Disponível com bateria autónoma ou central, a luminária possui diversos acessórios, adaptáveis a todos os tipos de montagem e está de acordo com as normas EN.
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o electricista AresAgante, Lda.
FLUKE
{ Analisadores de Qualidade de Energia Trifásicos – Fluke 430 Série II}
Os novos analisadores são pioneiros na medição direta de desperdício devido a problemas da qualidade de energia e cálculo dos custos. A Fluke Corporation, especialista em tecnologia eletrónica portátil de teste e medida, apresenta os analisadores de qualidade de energia trifásicos Fluke® 430 Série II, as primeiras ferramentas que utilizam um algoritmo patenteado que permite medir o desperdício de energia e quantificar o respetivo custo. Os Fluke 430 Série II ajudam a reduzir o consumo de energia elétrica nas instalações e a melhorar o desempenho e vida útil do equipamento eletromecânico, ao fornecer a justificação em termos de retorno do investimento para atenuar a distorção da qualidade da energia. Antes, apenas os peritos tinham capacidade para calcular a quantidade de energia desperdiçada devido a problemas de qualidade da mesma; as companhias elétricas conseguiam calcular o custo, mas o processo de medição necessário estava fora do alcance dos eletricistas comuns. Graças à nova função de potência unificada dos novos Fluke 430 Série II, os eletricistas, técnicos de sistemas utilitários, engenheiros eletrotécnicos, técnicos de campo e consultores de energia podem determinar automaticamente a quantidade
de energia desperdiçada e calcular com rigor os custos de consumo adicionais com uma única ferramenta portátil. Em especial, os analisadores de qualidade de energia Fluke 430 Série II permitem avaliar o impacto de novos sistemas eficientes com acionamento eletrónico, desde iluminação a controlos de motores e a AVAC. Embora estes novos modelos consumam menos energia como instalações individuais, aumentam o nível de perturbação da qualidade da energia em todo o sistema elétrico, aumentando assim o desperdício de energia devido aos harmónicos e reduzindo possíveis poupanças de energia em termos totais. Os Fluke 430 Série II calculam o custo monetário desse desperdício de energia.
O analisador de qualidade de energia mais popular ficou ainda melhor Sendo há muito tempo os analisadores de qualidade de energia trifásicos mais populares do mercado devido às capacidades de visualização e gravação em simultâneo, os novos Fluke 430 Série II incluem três novas funções de medição, bem como melhoramentos em termos de hardware, software e firmware. Os novos modelos têm uma capacidade máxima de memória de 32 GB (8 GB padrão), um cartão de memória SD substituível e conetividade USB, para registos de energia e potência mais prolongados e transferência de dados mais rápida. A qualidade do display e a duração da bateria foram melhoradas e o software fornecido foi redesenhado para proporcionar ao utilizador mais opções para analisar tanto a qualidade como o consumo de energia. Ambos os modelos estão totalmente em conformidade com a rigorosa Norma Internacional IEC 61000-4-30 de Classe A. Cada um tem capacidade para monitorizar sistemas com um máximo de dez parâmetros de qualidade de energia num único ecrã e permite gravar um máximo de 150 parâmetros em 4 fases em simultâneo, em conformidade com
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o electricista
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a Norma EN 50160, e estão de acordo com as Normas de Segurança 600 V Cat. IV/1000 V Cat. III.
Nova função de medição de energia unificada e patenteada Com base num algoritmo desenvolvido inicialmente por Vincente Leon e Joaquín Montañana da Universidad Politécnica de Valencia como uma extensão da Norma IEEE 1459, a função de Potência unificada patenteada utilizada nos Fluke 430 Série II foi desenvolvida em parceria entre os engenheiros da Fluke Corporation e os cientistas da Universidad Politécnica de Valencia. A Potência unificada assinala a primeira vez que uma ferramenta de teste disponibiliza um sistema de quantificação automática da energia desperdiçada por harmónicos e desequilíbrios e, com a introdução da estrutura de tarifário, o utilizador pode mesmo calcular o custo financeiro da energia desperdiçada.
Nova função de medição Eficiência do inversor A função Eficiência do inversor dos Fluke 430 Série II permite medir, em simultâneo, a potência de entrada e saída dos inversores em sistemas solares, turbinas eólicas e fontes de alimentação ininterruptas, para que o utilizador tenha noção do consumo de energia do inversor e da sua eficiência. As medições permitem aos operadores ajustar as definições ou construir uma argumentação em favor de uma unidade de substituição.
Nova função de medição PowerWave O Fluke 435 inclui o PowerWave, um sistema de “captação rápida” que apresenta formas de onda, tensão RMS de meio-ciclo e valores de corrente em pormenor, para que os operadores de motores e geradores possam medir a interação durante as operações de comutação. Isto permite aos eletricistas de instalações e serviços utilitários, fornecedores de serviços elétricos e fornecedores de geradores uma fácil recolha de medições com uma única ferramenta de perfis de carga, para evitar disparidades do motor/transmissão/carga, bem como para a colocação em funcionamento de motores e geradores e para efetuar testes de arranque. Os Fluke 430 Série II incluem uma mala de transporte flexível, bateria de iões de lítio com capacidade para dez horas de funcionamento por carga, sondas de corrente, cabos de teste com clipes, carregador de bateria, cabo USB, conjunto de localização de cores e o software PowerLog. Ambos os modelos estão disponíveis para encomenda desde janeiro de 2012.
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Schneider Electric Portugal
Schneider Electric
{Novos contactores TeSys D para comando de condensadores – correção do fator de potência}
Porquê compensar a energia reativa? 1. Para diminuir a fatura de eletricidade, suprimindo a parte relativa à energia reativa consumida em excesso; esta última é gerada por diferentes tipos de recetores: transformadores, motores, climatizadores, balastros, e outros; 2. Para melhorar a qualidade da energia fornecida por certas redes. › Como compensar a energia reativa? Utilizando um equipamento de compensação à base de condensadores. › Qual o impacto no comando de potência? O comando é acompanhado por um regime transitório, que resulta da carga dos condensadores e que provoca sobre-intensidades extremamente elevadas. Os contactores TeSys D para comando de condensadores foram especialmente concebidos para limitar os picos da corrente de ligação durante a comutação.
LC1DPK LC1DTK
LC1DFK LC1DGK
Vantagens Economia e qualidade de energia: › Fatura de eletricidade mais baixa; › Controlo da qualidade da energia consumida. Simplicidade: › Desnecessário fazer cálculos; › Contactor calibrado em kVAR; › Contactor dimensionado para absorver os picos de corrente; › Número otimizado de referências; › Acessórios comuns à gama de contactores standard TeSys D. Eficácia: › 300.000 manobras garantidas; › Redução do tempo de instalação; › Redução dos atravancamentos, graças às dimensões reduzidas dos contactores TeSys D.
Caraterísticas A impedância de qualquer circuito elétrico apresenta uma componente indutiva e uma componente resistiva. A associação de condensadores dá origem a circuitos oscilantes que podem provocar, na colocação sob tensão, correntes transitórias de forte intensidade (> 180 In) e frequências elevadas (15 kHz). Regra geral, o pico de corrente na ligação é tanto mais baixo quanto: › As indutâncias da rede forem elevadas; › Os transformadores de linha forem de potência reduzida; › A tensão de curto-circuito dos transformadores for elevada; › A relação entre a soma das potências dos condensadores ligados e a potência do condensador a ligar for pequena (caso das baterias com vários escalões).
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Guia de escolha
Na prática, a ponta de corrente é muitas vezes incompatível com as caraterísticas dos contactores de tecnologia clássica, sendo então necessário: › Limitar a ponta de corrente, aumentando a indutância da rede com a inserção de indutâncias de choque e calculando o calibre do contactor standard a utilizar; › Utilizar contactores com tecnologia específica (pólos com fecho avançado, pressão elevada nos pólos, material das pastilhas, e outros). Os contactores TeSys LC1D.K foram concebidos e desenvolvidos para o comando de baterias com condensadores trifásicos de um ou vários escalões. Estão de acordo com a Norma IEC 60947-4-1, categoria de emprego AC-6b e certificados UL, CSA e CCC.
Para mais informações Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com . www.schneiderelectric.com/pt
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Artigo Técnico-Comercial
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SKF Portugal – Rolamentos, Lda.
SKF
{ apresenta nova câmara termográfica – SKF TKTI 20}
Uma câmara termográfica equipada com as caraterísticas que realmente precisa para a termografia. A SKF Maintenance Products apresenta a câmara termográfica SKF TKTI 20, desenvolvida para ser utilizada por técnicos de manutenção e especialistas, que permite aos utilizadores detetar de forma rápida e simples, pontos quentes potencialmente nocivos. Equipada com 19.200 pixels de resolução térmica (160 x 120) e câmara digital de 2 Mpixels, tem uma gama de temperatura de -10º a 250º C, que abrange 95% das aplicações. Da mesma forma, permite visualizar a imagem térmica, digital ou uma mistura de ambas as imagens, incluindo picture-in-picture. Assim o utilizador pode facilmente ver os resultados no display lcd de 3,5“, identificando os pontos quentes com a área real. A SKF TKTI 20 tem como principais caraterísticas quatro cursores móveis (com seleção de emissividade independente), medição imediata das diferenças de temperatura entre cursores e ponteiro laser, programação de alarmes sonoros e visuais, zoom digital de 4x, gravação de voz e texto para anotações
SKF Portugal – Rolamentos, Lda. Tel.: +351 214 247 000 . Fax: +351 214 173 650 geral.pt@skf.com . www.skf.pt
Modelo
Correção de emissividade no ecrã
Frequência de Captura de Imagem (Hz)
Banda Espetral IR (µm)
Mecanismo de Focagem
Camâra Visual Integrada (S/N)
Formato das Imagens
Medição de vídeo (via USB)
Picture-in-Picture (P-I-P) / Fusão de Imagens
Número
Tipo
Autonomia (h)
Dimensões (A x L x C) (cm)
Peso (kg)
Software Incluído
Software Extra
Interface de Comunicação de Dados
Website de Apoio
Formação Incluída
Opção de Formação Certificante
Especificações Gerais
Gama de Temperatura (ºC)
Baterias
Sensibilidade Térmica (ºC)
Desempenho na criação de imagens
Para mais informações
Resolução Térmica (px)
Temperatura
pode ser utilizada em diversos ambientes industriais. Fornecida com mala de transporte resistente, a TKTI 20 contém praticamente tudo o que é necessário para a inspeção termográfica. De regresso ao escritório, as imagens termográficas e digitais podem ser descarregadas diretamente para o seu computador através de um cabo USB TKTI 20, processando os resultados com o apoio de um software fornecido em CD, com licença para um número ilimitado de utilizadores e disponível em português. Este software não só lhe permite tratar as imagens, como fazer uma análise avançada dos resultados medidos, exportando diretamente os dados para a emissão de um relatório.
no terreno, gravação de imagens em cartão SD, iluminação integrada e uma bateria recarregável e substituível com autonomia até 5 horas. As caraterísticas técnicas são acompanhadas por um conjunto de poderosas ferramentas de análise termográfica, incluindo programação de isotérmicas e gradientes de temperatura, análises de temperatura de área e avaliação automática de pontos quentes e frios. Muitas vezes é difícil detetar condições de falha intermitentes pelo que a SKF TKTI 20 é uma grande ajuda nestas situações. Basta montar o tripé, colocar a TKTI 20 e programar a câmara para gravar automaticamente imagens ou sequências, quando o nível de temperatura definido pelo utilizador for atingido. Esta funcionalidade permite aos técnicos gravar imagens termográficas úteis para uma posterior análise de raiz da falha. Com um design compacto, ergonómico e robusto, a câmara termográfica SKF TKTI 20
TKTI10
47 x 47
0,3
-10 a 350
Sim
8
8 a 14
Manual
Sim
BMP
Não
Ambas
1
Interna Recarregável Li-ion
6
120 x 90 x 210
0,7
Sim
Sim
Sim
www.skf.pt
Não
Não
TKTI20
160 x 120
0,08
-10 a 250
Sim
8
8 a 14
Manual
Sim
BMP
Não
Ambas
1
Substituível Recarregável Li-ion
5
130 x 95 x 220
0,8
Sim
Sim
Sim
www.skf.pt
Não
Não
alvará: 41388
30 anos a oferecer soluções inovadoras em
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Obrigado a todos que contribuíram para sermos uma PME Líder / PME Excelência 2011
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calendário 84
formação, seminários e conferências
evento
temática
local
data
contacto
Curso Domótica Formação Certificada em Domótica Lisboa 8 maio 2012 Revista “o electricista” e ATEC para Eletricistas Portugal j.miranda@oelectricista.pt www.cie-comunicacao.pt/domotica-electricistas/ PCMI Europe Conferência Internacional sobre Nuremberga 8 a 10 maio 2012 Mesago Messe Frankfurt Eletrónica de Potência, Energias Alemanha pcim@mesago.de Renováveis e Gestão Energética www.pcim-europe.com Curso Domótica Formação Certificada em Domótica Lisboa 9 a 10 maio 2012 Revista “o electricista” e ATEC para Arquitectos Portugal j.miranda@oelectricista.pt www.cie-comunicacao.pt/domotica-arquitectos/ VI Jornadas Evento de Formação no Setor Maia 16 maio 2012 Revista “o electricista” Tecnológicas Eletrotécnico Portugal inscricao@jornadastecnologicas.pt www.jornadastecnologicas.pt 2012 IEEE Conferência sobre Avanços Dresden 23 a 25 maio 2012 IEEE Technology Time Tecnológicos Alemanha w.r.tonti@ieee.org Machine www.ieee.org
feiras
evento
temática
local
data
contacto
Expopower 2012 Feira da Indústria da Energia Poznan 8 a 10 maio 2012 Poznan International Fair Polónia info@mtp.pl www.expopower.pl Tektónica Feira Internacional de Construção Lisboa 8 a 12 maio 2012 FIL – Feira Internacional de Lisboa Portugal e Obras Públicas fil@aip.pt www.fil.pt Genera 2012 Feira Internacional de Energia e Madrid 23 a 25 maio 2012 Climate Change Solutions Ltd. Meio Ambiente Espanha tony@climate-change-solutions.co.uk www.climate-change-solutions.co.uk Intersolar 2012 Feira de Energia Solar Munique 13 a 15 junho 2012 Solar Promotion GmbH Alemanha info@intersolar.de www.intersolar.de Elektro 2012 Feira Internacional de Eletrotecnia Moscovo 13 a 16 junho 2012 ZAO Expocentr Rússia e Eletrónica centr@expocentr.ru www.elektro-expo.ru
DOSSIER
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PROTAGONISTAS
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a manutenção Hilário Dias Nogueira proteção contra sobretensões João Cruz, Schneider Electric
backgrounder – Medição de potência e energia Fluke interruptores diferenciais – Perguntas mais frequentes ABB, S.A. qualidade de energia Hugo Gaspar, QEnergia, Lda.
dossier
proteção e manutenção de instalações elétricas
o electricista
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PROTEÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Hilário Dias Nogueira
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a manutenção Atividade essencial ao ciclo de vida e segurança de funcionamento de um equipamento ou bem. Esta atividade essencial ao ciclo de vida dos equipamentos, que combina ações de gestão, técnicas e económicas, ambiciona obter uma elevada disponibilidade a baixos custos. Quando se faz manutenção, reabilitação ou remodelação, não só estamos a melhorar o serviço prestado por esse bem ou equipamento, como também a aumentar o seu tempo de duração ou de vida. A Norma Europeia sobre Conceitos e Terminologia de Manutenção onde se definem os termos genéricos usados em todos os tipos de manutenção e organização da mesma, sem restrição do tipo de bem considerado foi devidamente preparada pelo Comité Europeu de Normalização – CEN. O utilizador destas normas tem necessidade de definir e formalizar corretamente as exigências do trabalho a efetuar, tendo em conta que as exigências podem ser de importância particular na redação dos contratos dessa manutenção. Assim, como já foi indicado acima, os termos contidos nesta Norma indicam que a manutenção não está confinada só às ações técnicas, mas inclui outras atividades, principalmente: › Planificação; › Manuseamento de documentação; › Inspeção; › Além de muitas outras. Na realidade atual, a gestão de Manutenção em Portugal sobre quais os recursos mais interessantes a que se deve recorrer, os internos e externos, a esmagadora maioria das empresas que responderam a um inquérito (50% dos inquiridos). Cerca de 90% opta por realizar a sua manutenção através de meios internos e externos e pensam continuar com esta solução que na última década tem vindo a aumentar. Constata-se também que na contratação exterior as soluções mais comuns são contratos de manutenção e empreitadas e caraterizamse mais nas obras de construção, suas infra-estruturas e Instalações de fornecimento de serviços de caráter público (redes elétricas, águas, saneamento, gás, e outros). Apresenta-se no Quadro 1 os termos fundamentais de vários tipos de manutenção.
No momento atual quase todas as empresas se defrontam com uma competitividade excessiva e um desgaste constante nas suas margens de ganhos e também em ações operacionais. Num futuro muito próximo a manutenção, a conservação e a reabilitação vai certamente atingir 50% do volume de trabalho dos vários setores empresariais portugueses. Perante este facto estamos a assistir a um grande esforço para a redução de custos e a otimização no aproveitamento dos recursos existentes. Vai certamente ser um futuro promissor, e a constante procura de trabalho de manutenção, em que o nosso setor empresarial terá grande potencial a explorar subdividindo-o: › No restauro; › Na remodelação; › Na conservação; › Na reabilitação; › e também, na gestão de equipamentos. Quando se pensa na manutenção, não nos podemos alhear dos setores: › A saúde; › A indústria; › O turismo; › Setor da construção; › E outros. Para tal é fundamental que se faça um cadastro organizado de equipamentos, planos de manutenção preventiva, planos de inspeção, planos de gestão de peças de reserva para equipamentos, gestão de compras, gestão de ordens de trabalho, gestão organizada de tra-
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Termos fundamentais Manutenção
Combinação de todas as ações técnicas, administrativas e de gestão, durante o ciclo de vida de um bem e destinadas a mantê-lo, ou repô-lo num estado no qual ele possa desempenhar a função pretendida.
Manutenção Preventiva
Conservação efetuada em intervalos de tempo pré-determinados ou de acordo com critérios prescritos com a finalidade de reduzir a probabilidade de avaria ou de degradação do funcionamento de um bem.
Manutenção Programada
Manutenção preventiva efetuada de acordo com um período de tempo escalonado ou estabelecido de acordo com um número de unidades de utilização.
Manutenção Sistemática
Manutenção preventiva executada em intervalos de tempo pré-estabelecidos ou segundo um número definido de unidades de utilização mas sem controlo prévio do estado do bem.
Manutenção Condicionada
Manutenção preventiva efetuada de acordo com a performance e controlo de condição e ações subsequentes.
Manutenção Preditiva
Manutenção condicionada efetuada de acordo com uma previsão da análise e avaliação de parâmetros significativos da degradação do bem.
Manutenção Corretiva
Manutenção efetuada depois da deteção da avaria e destinada a pôr um bem num estado que lhe permita realizar uma função requerida.
Telemanutenção
Manutenção do bem efetuada sem o acesso físico de pessoas ao bem.
Manutenção Diferida
Manutenção corretiva que não é efetuada imediatamente depois da deteção de um defeito, mas é atrasada de acordo com regras dadas de manutenção.
Manutenção de Urgência
Manutenção que é efetuada sem atraso, depois do defeito der detetado, para evitar consequências inaceitáveis.
Manutenção de funcionamento
Manutenção efetuada durante o tempo em que o bem está em funcionamento.
Manutenção Local
Manutenção efetuada no local onde o bem funciona.
Manutenção Autónoma
Manutenção efetuada por um utilizador ou operador qualificado.
Quadro 1
balhos, programa de manutenção condicionada, gestão de equipas técnicas, entre outros. Tal implementação das soluções preconizadas é fundamental que se racionalize e objetive analisando ao pormenor um trabalho inteligente adaptado à gestão, implementando projetos de manutenção centrada na fiabilidade ou na análise de falhas com vista a uma estratégia de redução de custos e de tempo de indisponibilidade de equipamentos. Perante a explanação feita admite-se que haja operações a executar antes da intervenção.A organização funcional da reparação deve reunir, com a devida antecedência, todos os meios necessários para a execução imediata, uma vez diagnosticado o trabalho a executar: EXEMPLO: 1. Operações a executar antes da intervenção de uma avaria num equipamento (Manutenção corretiva): Compilar para cada equipamento a documentação necessária: › Ficha histórica; › Listagem das peças de reserva; › Os desenhos de conjunto; › A sequência das operações; › O esquema (elétrico ou outro do bem avariado). O que é exigido previamente ao construtor: › As listas das principais peças de desgaste e rotura para as quais se fixou: O stock mínimo; A quantidade a comprar. Cumprir o acordado com a política de aprovisionamento: › Os padrões de reparação, compreendendo: As referências das peças utilizadas; Indicadores das ferramentas; Precauções a tomar; Tolerâncias; Pontos-chave, garantindo a qualidade e segurança; Tempos necessários.
Calendário - OPERAÇÕES A EFETUAR APÓS A REPARAÇÃO As tarefas a efetuar após a reparação dizem respeito a cinco pontos: 1. Atualização da ficha histórica das avarias: Deve-se, a partir da ordem de trabalho, registar: a) A data da intervenção; b) A causa real da avaria; c) O elemento deficiente; d) O tempo de imobilização; e) As horas de manutenção.
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PROTEÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 89
Manutenção Preventiva das Instalações e Equipamentos: 1› Manutenção sistemática (sabemos o que podemos encontrar) Métodos: › Mudar peças que sabemos estarem avariadas; › Pesquisar as substituições periódicas de peças para manter os equipamentos em bom estado de funcionamento. 2› Métodos das visitas ou das inspeções periódicas: › São inspecionadas as peças que podem estar avariadas ou com defeito; › Vigilância técnica periódica dos equipamentos com visitas fixadas e intervenções se necessárias. 3› Objetivos: Com a manutenção preventiva pretende-se: › Manter as instalações existentes prontas a funcionar; › Repor em funcionamento as instalações com avaria; › Assegurar a execução de trabalhos novos, muitas vezes com a colaboração de outras empresas; › Garantir a exploração dos serviços gerais; › Agir como conselheiro técnico da direção fabril. EXEMPLO:
Finalidade da Manutenção Preventiva: › Limitar ou atrasar o envelhecimento do material; › Melhorar o estado do equipamento; › Atuar antes que o custo das reparações seja proibitivo; › Eliminar ou reduzir ao mínimo imprevisto os riscos de avaria no equipamento de elevado custo de reparação; › Diminuir os tempos de paragem para reparações; › Normalizar o equipamento e as peças de reserva; › Assegurar uma diminuição dos trabalhos de manutenção; › Garantir a realização das reparações nas melhores condições de exploração; › Regularizar o escalonamento dos trabalhos de manutenção; › Eliminar consumos anormais ou exagerados de fluidos; › Suprimir as causas de acidentes graves que impliquem a responsabilidade civil da empresa; › Agir sobre o estado psicológico do pessoal, garantindo confiança no equipamento em serviço; › Eliminar ou reduzir as avarias junto das instalações dos clientes.
Principais indicativos dos limites da manutenção preventiva: › Válida para determinados materiais; › Inútil para alguns equipamentos; › Obrigatória quando a avaria abarca a segurança de pessoas; › Quando utilizada com bom senso é das mais seguras do que quando é aleatória. › Pelo seu custo; › Pela redução dos tempos de paragem das instalações; › Pela escolha criteriosa e apropriado momento de intervenção; › Por dar a possibilidade da preparação necessária à execução de um trabalho correto. Este tipo de manutenção terá de ser estudado e avaliado quanto ao seu custo, pois verifica-se que para determinados equipamentos, os encargos tornam-se insuportáveis, não deixando de ser essencial nas máquinas-chaves da produção. Em todos os equipamentos móveis de situação de avarias imprevisíveis, os custos desta manutenção pode tornar-se impraticável se forem previstas visitas ou inspeções periódicas.
EXEMPLO: Trabalhos que têm normalmente um caráter periódico e sistemático: › A limpeza do equipamento; › A rodagem das máquinas novas ou das instalações reparadas; › Os trabalhos de pinturas de rotina (conservação); › A elaboração de certificados de segurança ou de consignação de funcionamento; › As reparações periódicas sazonais; › A limpeza de depósitos de lubrificação, de filtros e tanques;
Na manutenção cada aplicação é um caso, e seria impensável estar a escrever sobre manutenção se não fosse na generalidade, visto que tal tema é vasto e nesta vida existem duas coisas que se podem considerar boas: › Liberdade de pensamento e › Liberdade de ação. PUB
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João Cruz FD Product Manager . Schneider Electric
proteção contra sobretensões Contribuir para a total eficácia das instalações elétricas é objetivo deste artigo técnico sobre sobretensões. Cada projeto novo ou de reabilitação deve contemplar todas as possibilidades para evitar a desregularização do funcionamento de uma instalação. A Schneider Electric Portugal explica-nos as causas, implicações, consequências e formas de evitar os picos de tensão que provocam sobretensões. O que é uma sobretensão? Por definição uma sobretensão é um pico de tensão imposta sobre a tensão normal de funcionamento da instalação. Uma sobretensão perturba os equipamentos e produz radiação eletromagnética. Em adição, a duração da sobretensão cria um pico de energia nos circuitos elétricos que pode danificar ou até mesmo destruir equipamentos. Existem 4 tipos de sobretensões que podem perturbar a instalação elétrica e cargas: › Sobretensões de manobra: sobretensão de alta frequência ou burst disturbance causada por uma alteração de estado na instalação elétrica; › Sobretensão de frequência: sobretensão de frequência igual à instalação (50, 60 ou 400 Hz) causada por uma alteração permanente no estado da instalação elétrica (como consequência de uma falha: falha de isolamento, corte de neutro, entre outros); › Sobretensão causada por descarga eletrostática: sobretensão muito rápida (apenas alguns nano segundos) de frequência muito elevada, causada pela descarga de carga elétrica acumulada (por exemplo, uma pessoa a caminhar sobre uma carpete com solas isoladas tem uma carga elétrica de vários kilovolts); › Sobretensões de origem atmosférica. É exatamente este último tipo de sobretensões que iremos analisar em maior detalhe. Existem, constantemente, entre 2.000 e 5.000 tempestades em formação no planeta inteiro. Estas tempestades são acompanhadas por descargas atmosféricas que representam um risco muito elevado para pessoas e bens, refira-se como exemplo que, em média, existem entre 30 a 100 descargas atmosféricas por segundo no mundo inteiro, atingindo-se um número de 3 mil milhões de descargas atmosféricas por ano.
Como podemos ver no quadro seguinte, 50% destas descargas têm uma corrente superior a 33 kA e 5% superior a 65 kA. Probabilidade de ultrapassar (%)
Corrente de pico (kA)
Frente (kA/µs)
95
7
9,1
50
33
24
5
65
65
1
140
95
0
270
As descargas atmosféricas causam também um grande número de incêndios, principalmente em zonas agrícolas. Edifícios altos estão também mais suscetíveis a este tipo de fenómeno.
Quais as consequências em instalações elétricas? As descargas atmosféricas podem danificar equipamentos elétricos e eletrónicos, tanto num contexto residencial como industrial. Os custos de reparação deste tipo de danos são frequentemente bastante elevados. Mas ainda mais relevantes são outros custos, como por exemplo, os efeitos na continuidade de serviço de uma rede de telecomunicações. Os custos operacionais superam muitas vezes o valor dos equipamentos danificados. As consequências na instalação elétrica do edifício podem surgir de 2 formas: por impacto direto ou indireto da descarga atmosférica no edifício. No caso de impacto indireto, existem 3 situações possíveis: › Descarga no cabo de tensão que fornece o edifício. A sobretensão e sobrecorrente podem ser sentidas por vários quilómetros desde o ponto de impacto;
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PROTEÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 91
› Descarga perto de um cabo de tensão que fornece o edifício. Neste caso, é a radiação eletromagnética que origina a corrente elevada e a sobretensão na rede de fornecimento elétrico: › Descarga perto do edifício origina um aumento perigoso do potencial de terra na zona em redor do ponto de impacto.
Princípios de proteção A génese da proteção de uma instalação contra os perigos de uma descarga atmosférica passa por evitar que a sua energia chegue aos equipamentos mais sensíveis. Para o conseguirmos necessitamos de: › Realizar equipotencialidade da instalação; › Conduzir a descarga da forma mais direta à terra; › Minimizar efeitos diretos ou induzidos pela instalação de descarregadores de sobretensão (DST). Neste caso, existem 2 tipos de sistemas complementares para proteger contra descargas atmosféricas: Proteção da integridade do edifício (LPS – Lightning Protection System) e Proteção da instalação elétrica (SPS – Surge Protection System). As proteções do tipo LPS têm por finalidade proteger as instalações contra as descargas atmosféricas. Estas proteções permitem captar e dirigir a corrente de descarga para a terra. O princípio baseia-se numa zona de proteção determinada por uma estrutura mais alta do que as outras. Existem três grandes tipos de proteções primárias: › Pára-raios; › Condutores suspensos; › A gaiola de Faraday. O pára-raios trata-se de uma haste colocada no topo do edifício, fica ligada à terra através de um ou vários condutores (frequentemente em chapa de cobre). No caso de serem utilizados condutores suspensos, estes são cabos suspensos por cima da zona que se pretende proteger. A gaiola de Faraday é utilizada quando se trata de um edifício muito sensível, por exemplo, uma fábrica de circuitos integrados. Este método de proteção consiste em colocar vários condutores simetricamente em todo o redor do edifício. Pára-raios
Condutor de descarga à terra em chapa de cobre
Gaiola de Faraday
Em resumo, as proteções do tipo LPS servem para a proteção contra descargas atmosféricas. Estas proteções não impedem, no entanto, a ocorrência de efeitos elétricos que podem ter consequências destruidoras. Para eliminar esse risco é necessário ter uma proteção do tipo SPS, focada na instalação elétrica. O principal objetivo deste tipo de proteção é limitar as sobretensões a valores aceitáveis pelos equipamentos. Este método consiste em: › Realizar a equipotencialidade da malha metálica das massas e os elementos condutores; › Um ou mais DST, dependendo do tipo de edifício. Devemos começar por identificar as cargas sensíveis e as suas localizações, tal como os sistemas elétricos e eletrónicos e os seus pontos de entrada no edifício. É igualmente fundamental saber se no edifício, ou na área circundante, existem dispositivos de proteção de descargas atmosféricas, como por exemplo, pára-raios. A localização geográfica do edifício, o tipo de fornecimento de energia e a frequência com que existem descargas atmosféricas, são também muito importantes, para a escolha do melhor tipo de proteção da nossa instalação elétrica. A arquitetura deste tipo de sistema passa por 3 pontos fundamentais: › Realizar a equipotencialidade das massas através de uma malha metálica; › Instalar um DST no quadro de entrada de Baixa Tensão; › Identificar a necessidade de instalar DST adicionais em cada quadro. É, portanto, fundamental conhecer em maior detalhe o modo de funcionamento e boas práticas de instalação de um DST. O DST é um componente da instalação elétrica, que será ligado em paralelo à entrada de energia das cargas que se pretende proteger, podendo ser utilizado em todos os níveis da alimentação de energia.
Disjuntor de entrada
Sobretensão
DST
Cargas sensíveis
Junta de controlo Tomada de terra em “pata de galinha”
Por princípio, o DST é desenvolvido para limitar as sobretensões transitórias de origem atmosférica e direcioná-las à terra, assim como limitar a amplitude da mesma sobretensão para um valor que não seja perigoso para a instalação elétrica e os seus componentes.
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Desta forma, o DST elimina: › Em modo comum, as sobretensões entre fase e neutro ou terra; › Em modo diferencial, as sobretensões entre fase e terra. Em caso de sobretensão superior à tensão de funcionamento: › Conduz a sobretensão à terra, em modo comum; › Reparte a sobretensão entre os restantes condutores ativos, em modo diferencial. Existem 3 tipos de DST: Tipo 1: É obrigatório para o caso específico de um edifício de terciário ou indústria, protegido por equipamento de proteção primária, pára-raios ou gaiola de Faraday. Protege a instalação contra descargas atmosféricas diretas e direciona a corrente de retorno do condutor de terra para os condutores da instalação elétrica. É caraterizado por um valor Iimp medido por uma onda de corrente de 10/350 µs; Tipo 2: Este tipo de descarregador é a proteção mínima para todas as instalações elétricas. Instalado em todos os quadros elétricos, previne a propagação das sobretensões na instalação elétrica e pro-
Não
tege as cargas, caraterizado por um Imax medido por uma onda de corrente 8/20 µs; Tipo 3: Trata-se de um descarregador com uma capacidade baixa de descarga, têm por isso de ser instalado como complemento aos descarregadores de tipo 2 e próximos das cargas mais sensíveis. É caraterizado por uma onda de tensão de 1,2/50 µs e de corrente de 8/20 µs. A Norma Internacional IEC 61643-1 Edição 2.0 (03/2005) define as caraterísticas e os ensaios para um DST instalado no sistema de distribuição de energia de Baixa Tensão. Caraterísticas comuns: › Uc: tensão máxima em regime permanente. É a tensão, alterna ou contínua, acima da qual o descarregador se torna ativo, sendo este valor escolhido de acordo com a tensão de funcionamento e o esquema de ligação à terra; › Up: nível de proteção. É a tensão máxima aceitável nos terminais do DST quando ativo. Este nível é atingido quando a corrente no DST é In. O nível de proteção escolhido terá de ser inferior à tensão suportada pelas cargas. Contudo, em caso de descarga at-
Sim
Existe um sistema de tipo LPS no edifício ou até 50m do mesmo?
1 DST de Tipo 2 no quadro elétrico principal
1 DST de Tipo 1 e 1 DST de Tipo 2 (ou 1 DST de Tipo 1 + 2) no quadro elétrico principal
D < 30 m Disjuntor de entrada
Distância (D) entre equipamento sensível e DST instalado no quadro principal
Disjuntor de entrada
D > 30 m
DST Tipo 1 + Tipo 2
DST Tipo 2
D
D
1 DST de Tipo 2 no quadro elétrico principal 1 DST de Tipo 2/Tipo3 no quadro elétrico parcial próximo de equipamento sensível
Disjuntor de entrada
1 DST de Tipo 1 e 1 DST de Tipo 2 (ou 1 DST de Tipo 1 + 2) no quadro elétrico principal 1 DST de Tipo 2/Tipo3 no quadro elétrico parcial próximo de equipamento sensível Disjuntor de entrada
DST Tipo 2
DST Tipo 3
D
DST Tipo 1 + Tipo 2
DST Tipo 3
D
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PROTEÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 93
mosférica a tensão nos terminais do DST é, normalmente, inferior a Up; › In: corrente nominal de descarga. É o valor máximo de corrente que o equipamento consegue descarregar 15 vezes tendo como onda de corrente 8/20 µs. Relativamente às caraterísticas específicas de cada um dos tipos de DST: Tipo 1 › Iimp: Corrente máxima de pico. É o valor máximo de corrente com onda 10/350 µs que o equipamento consegue descarregar 5 vezes; Tipo 2 › Imax: Corrente máxima de descarga. É o valor máximo de corrente com onda 8/20 µs que o equipamento consegue descarregar 1 vez; Tipo 3 › Uoc: Tensão em circuito aberto aplicada nos ensaios de Classe III (Tipo 3).
PUB 776015 s t s aving
&
y
Posto isto, torna-se necessário referir que a proteção contra sobretensões é, atualmente, uma temática já bastante desenvolvida e estudada, sendo fundamental a utilização deste tipo de sistemas de modo a garantir a segurança de cargas mais sensíveis, bem como de todos os bens em geral.
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As restantes caraterísticas do DST são definidas pela instalação: número de pólos, Up (nível de proteção) e Uc (tensão máxima em regime permanente). O tipo de DST a colocar à cabeça da instalação é definido pela existência ou não de um sistema de proteção de tipo LPS. O número de DST a instalar adicionalmente é determinado por: › Dimensão do edifício e a dificuldade de assegurar a equipotencialidade. Em instalações grandes é fundamental colocar um DST à entrada de cada quadro parcial; › Distância entre cargas sensíveis a proteger e o equipamento de entrada. Quando as cargas estão a mais de 30 m, é necessário realizar uma proteção mais fina; › Risco de exposição. No caso de uma área de grande exposição, onde esteja instalado um sistema de tipo LPS é aconselhável a instalação de um descarregador de Tipo 1 acompanhado de outro de Tipo 2.
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Para uma instalação de distribuição elétrica, as caraterísticas fundamentais para definir o sistema de proteção contra descargas atmosféricas e seleção de um DST são: › Ao nível dos DST: número DST, tipo, nível de exposição para definir Imax; › Para o dispositivo de proteção contra curto-circuitos: Imax e Isc no ponto de instalação.
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backgrounder
{Medição de potência e energia}
Quem utiliza as ferramentas de medição de potência e energia? › Eletricistas comerciais e industriais e fornecedores de serviços e equipamento elétrico; › Técnicos e empresas de instalação de AVAC; › Profissionais responsáveis pela gestão de instalações; › Instalação de equipamento eletromecânico e técnicos de assistência; › Engenheiros eletrotécnicos; › Fornecedores de serviços de Alta Tensão; › Consultores de energia; › Técnicos de campo de serviços de fornecimento ao cliente; › Engenheiros de sistemas utilitários. Em que tipo de equipamentos e sistemas utilizam as ferramentas? › Equipamento de produção e distribuição de energia elétrica; › Mecanismos de comutação; › Transformadores; › Unidades UPS; › Geradores; › Quadros elétricos; › Condensadores; › Inversores; › Cargas eletromecânicas de grande dimensão como motores, refrigeradores, compressores, iluminação; › Controladores eletrónicos como variadores de frequência, disjuntores/controlos de motores, PLCs.
Para que servem as ferramentas? 1. Quantificar o consumo de uma instalação, um circuito ou uma carga. Medido em quilowatt-hora (kWh); 2. Deteção de avarias causadas por distorções na fonte de alimentação: reinicializações e bloqueios intermitentes de equipamento, dados corrompidos, avaria prematura no equipamento e sobreaquecimento dos componentes, sem motivo aparente. O que medem? As ferramentas de potência e energia medem: › Tensão, corrente e frequência, em simultâneo (o multímetro mede uma de cada vez); › Em uma ou três fases e neutro (monofásica no comércio; trifásica na indústria); Com estes dados, a ferramenta de potência e energia efetua cálculos internos para dar ao utilizador os valores de: › Watts, kW, kWh (também conhecido como “energia”. O serviço de fornecimento da rede cobra cêntimos por kWh); › Fator de potência, potência reativa, potência aparente; › Pico de consumo; › Harmónicos; › Desequilíbrio de fases; › Flicker.
O que procuram? Quando avaliam o consumo de energia, os eletricistas procuram: › O consumo de kWh que exceda os padrões de desempenho do equipamento; › kWh durante períodos irregulares do dia; › Fator de potência baixo; › Pico de consumo. Se estiverem a detetar avarias, os eletricistas procuram interrupções na fonte de alimentação que possam causar avarias no equipamento: quebras ou subidas nas flutuações da voltagem, subtensão, sobretensão, picos transitórios e harmónicos específicos. Tipos de ferramentas de medição de potência e energia › Analisadores de energia: Dispõem de um display de grande dimensão que permite ao utilizador verificar os valores de Volts, Amperes e Hertz em simultâneo, à medida que a ferramenta efetua a medição; › Registadores de energia: Registam valores de tensão, corrente e frequência, que podem ser transferidos para um computador para uma análise posterior. Utilizados para avaliar o consumo de energia e detetar perturbações erráticas; › Monitores e registadores de energia: Monitorização a longo prazo e/ou permanente para garantir a fiabilidade da energia e uma utilização eficiente da mesma.
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ABB, S.A.
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nfomarketing R ptores diferenciais - System pro M compact ntas mais frequentes. {Perguntas mais frequentes}
interruptores diferenciais
Que diferença existe entre um diferencial de Classe AC, Classe A ou Classe B? Todos eles são interruptores diferenciais exclusivamente para instalações de Corrente Alternada. A diferença encontra-se no tipo de correntes de fuga que permitem detetar.
existe entre um diferencial de Classe AC, Classe B: São capazes de detectar fugas de corrente asse B? contínua rentes Contínuas alisadas. Ideais para variadores trifásicos, inversoClasse AC: Permitem detetar apenasalternada, fugas de corrente Correntealternada Alternada.com componente interruptores diferenciais exclusivamente para (contínuas pulsantes) e correntes contínuas alisadas. Ideais res, ascensores, equipamentos médicos e UPS. Até à data o conceito Esta é a classe para as aplicações mais comuns em Portugal. corrente alternada. A diferença encontra-se no para variadores trifásicos, inversores, ascensores, equipadesta Classe está acima da Norma de referência para estas matérias Classe A: Permitem detetar fugas de mentos Correntemédicos Alternada e Correntes es de fuga que são capazes de detectar. e UPS. À data o conceito desta classe está 61008/61009), Alternadas com componente contínua (contínuas pulsantes), gera-para(EN acima da norma de referência estas matérias (ENestando assim o fabricante na vanguarda técnica, do ponto de vista de exigência das referências normativas. Por das por cargas não lineares, exemplo, retificadores onda o fabricante capazes de detectar apenas fugas de como por61008/61009), estandodeassim na vanguarda da. Esta é a classe para de as Wheatstone). aplicações mais técnica, do ponto de vista de exigência das areferências exemplo, ABB, segundo o seu centro de competência em variação (tipo Ponte rtugal. de velocidade (família ACS) recomenda o uso de Classe B nas redes Classe B: Permitem detetar fugas denormativas. Corrente Alternada, Corrente
Alternada com componente contínua (contínuas pulsantes) e Cor-
capazes de detectar fugas de corrente rentes alternadas com componente contínua antes), geradas por cargas não lineares, como ctificadores de onda (tipo Ponte de Wheat-
corrente Tipo I
onde se considere variação.
A ABB, segundo o seu centro de competência em variação de velocidade (família ACS) recomenda o uso de Classe B nas redes onde se considere variação.
Tipo I Corrente unidirecional alisada com componente contínua, cujo valor é sempre maior do que zero, causado por: é sempre maior do que zero, Corrente unidireccional alisada com componente contínua, cujo valor causado por: › corrente trifásica-ponto médio e corrente trifásica-ligação em ponte; - corrente trifásica-ponto médio e corrente trifásica-ligação em com ponte.retificação por indução ou capacitivo; › sinal unidirecional Tipo-I sinal unidireccional com rectificação Tipo II por indução ou capacitivo.Tipo III › aumento de tensão de tipo Villard. - aumento de tensão de tipo Villard.
Tipo II
Corrente pulsante por vezes com valor Tipo zero, causada por carga óhmica II Corrente pulsante porcom: vezes com valor zero, causada - onda unidireccional sem alisamento › onda unidirecional sem alisamento; - ligação monofásica em ponte com ou sem alisamento ligação monofásica emcontador) ponte com ou sem alisamento; - regulação do ângulo de fase simétrico› ou assimétrico (regulador, Tipo II
Tipo III
Tipo III
› regulação do ângulo de fase simétrico ou assimétrico (regulador, contador).
Corrente alterna sinusoidal pura ou alterna com corte de onda, causado por carga indutiva com: - onda unidireccional sem alisamento. III Corrente alterna sinusoidal pura ou alterna - ligação monofásica em ponte com ou Tipo sem alisamento - regulação do ângulo de fase simétricocarga ou assimétrico indutiva(regulador, com: conta-voltas)
Tipo III
Figura 1 . Três tipos de corrente.
por carga óhmica com:
com corte de onda, causado por uma
› onda unidirecional sem alisamento; › ligação monofásica em ponte com ou sem alisamento; › regulação do ângulo de fase simétrico ou assimétrico (regulador, conta-voltas).
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A falha no disparo de um dispositivo diferencial em caso de corrente de defeito com componente contínua tem como consequência: › perigo para as pessoas e equipamentos (eletrocussão ou incêndio); › perda de sensibilidade do interruptor como consequência de uma polarização excessiva do núcleo do transformador, que não é capaz de fornecer um nível suficiente de alimentação para o disparo (Figura B – Ciclo de Histéresis número 1). Para evitar estes riscos devem ser utilizados interruptores diferenciais de tipo A, dada a tecnologia particular, com a qual é feito o núcleo toroidal do transformador diferencial, incrementando o nível de alimentação do corte (Figura B Ciclo de Histéresis número 2). A sensibilidade do diferencial é aumentada posteriormente, graças ao acoplamento eletrónico sensível à forma de onda da corrente. Deste modo é assegurado o disparo para todas as formas de onda pulsante unidirecional, mesmo em caso de uma sobreposição da componente contínua até 6 mA. Figura 2 . Falha no disparo de um dispositivo diferencial.
Figura 3 . Comparação entre os vários tipos de diferenciais atendendo ao tempo de disparo.
Nota: este esquema é qualitativo e refere-se apenas a frequências industriais de 50-60 Hz a 50-60 Hz. › dispositivos diferenciais instantâneos de 30 mA; › dispositivos diferenciais instantâneos AP-R de 30 mA; › dispositivos diferenciais seletivos tipo (s) de 100 mA. Existem diferenciais para Corrente Contínua? Não existem. O princípio de funcionamento de um diferencial é incompatível com uma alimentação em Corrente Contínua. Quais são as principais diferenças entre um interruptor instantâneo, um interruptor de alta imunização e um interruptor seletivo? Todos eles se diferenciam pelo atraso no disparo e pela funcionalidade para a qual foram concebidos: › Instantâneos: Como o seu nome indica, garantem um disparo praticamente instantâneo (dentro das margens indicadas pela EN 61008
para um interruptor instantâneo, conforme Esquema da Figura anterior). A sua imunidade a fenómenos transitórios roda os 250 A para uma onda 8/20 s. Podem ser instalados como interruptor diferencial de final de linha ou à cabeça de outros interruptores diferenciais; › De alta imunização: apresentam um ligeiro atraso intencional no disparo em relação aos instantâneos, tornam-se assim a solução ideal para não disparar intempestivamente (na ausência de uma falha) perante perturbações na rede como picos de tensão, harmónicos, entre outros. Em consequência têm uma maior imunidade a fenómenos transitórios, 3.000 A para a onda 8/20 s. No entanto, os seus tempos de disparo mantêm-se dentro das margens indicadas pela Norma EN 61008 como interruptores instantâneos. Podem ser instalados como interruptor diferencial de final de linha ou como interruptor de cabeça de outros interruptores diferenciais; › Seletivos: apresentam um atraso no disparo superior em relação aos interruptores instantâneos e de alta imunização, e dentro das margens estabelecidas pela Norma EN 61008 para interruptores seletivos. Este atraso dá-lhe assim também uma maior imunidade perante fenómenos transitórios, 5.000 A para a onda 8/20 µs, para todos os interruptores diferenciais. Foram concebidos para serem instalados como interruptor de cabeça de outros interruptores diferenciais proporcionando seletividade vertical, numa cascata de sucessivas proteções diferenciais de diferentes respostas e sensibilidades. Qual é o tipo de diferencial mais imunizado perante possíveis disparos intempestivos (na ausência de falta)? Os interruptores mais resistentes perante possíveis disparos intempestivos são os interruptores diferenciais de tipo Seletivo (F200AS). No entanto, estes estão concebidos para serem instalados como interruptor de cabeça de outros interruptores diferenciais. Como interruptor de final de linha, os interruptores diferenciais de alta imunização (F200A - APR) são a melhor seleção para evitar os disparos intempestivos.
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Que critérios devem ser considerados ao selecionar a sensibilidade de um interruptor diferencial de final de linha? O valor ótimo da sensibilidade do diferencial para garantir a proteção de pessoas e equipamentos é de 10 mA a 30 mA. Segundo a legislação em vigor, no Artigo [I] 531.2.6 refere que a utilização de dispositivos diferenciais de corrente diferencial-residual não superior a 30 mA é uma medida de proteção complementar contra os contactos diretos, de acordo com a regra indicada na Secção 412.5, justificando-se a sua utilização, nomeadamente, nos casos seguintes: 1. O interruptor diferencial instalado a montante deve ser do tipo Seletivo e o diferencial instalado a jusante deve ser do tipo Instantâneo ou de alta imunização (selectividade cronométrica); 2. O valor da sensibilidade do interruptor instalado a montante deve ser no mínimo 3 vezes superior à do interruptor diferencial instalado a jusante (seletividade amperimétrica).
Figura 4 . Interruptor diferencial System pro M compact®.
a) proteção dos cabos flexíveis que alimentem aparelhos móveis ou portáteis, onde o uso ou o envelhecimento desses cabos possam provocar a deterioração do isolamento ou a ruptura do condutor de proteção sem que esses defeitos sejam detetados; b) proteção das instalações em que as condições de utilização dos equipamentos elétricos sejam severas, por exemplo, quando os riscos de humidade prejudicarem o bom isolamento dos equipamentos ou ainda quando a ligação à terra for aleatória (veja-se 531.2.6.1).
Figura 5 . Coordenação entre dispositivos diferenciais (quatro níveis de seletividade).
Segundo a sensibilidade (IΔn), os interruptores diferenciais podem ser classificados como: › baixa sensibilidade (IΔn >0,03 A): não são válidos para proteção contra contactos diretos. Estão coordenados com a resistência de terra da instalação, segundo a fórmula IΔn <50/R, para efetuar a proteção contra contactos indiretos, e assim evitar que uma massa metálica acessível, normalmente isolada, possa ter tensão por desgaste de isolamento; › alta sensibilidade (IΔn: 0,01…0,03 A), “sensibilidade fisiológica”; usados para proteção contra o contacto indireto. Partindo de uma sensibilidade fisiológica, uma vez que o utilizador que toca inadvertidamente numa parte em tensão (um fio descarnado, um borne de um aparelho com a proteção partida, entre outros) opõe a passagem da corrente à terra somente com a resistência elétrica do seu corpo.
Por outro lado, os dispositivos de proteção podem garantir a proteção contra os contactos indiretos satisfazendo as regras indicadas na Secção 413.1, nomeadamente nos casos seguintes: › a resistência do eléctrodo de terra das massas tenha um valor superior a 500 no esquema TT (veja-se 531.2.6.2); › a construção de um elétrodo de terra seja, na prática, de difícil realização.
O interruptor tem que intervir antes que esta corrente ultrapasse o valor de segurança e interrompê-la rapidamente. É recomendada a instalação destes aparelhos em todas as casas de banho, duches e piscinas de uso privado ou público, nas zonas onde for possível instalar uma tomada de corrente e não se disponha de um transformador de isolamento ou de uma Baixa Tensão de segurança.
Para instalações especialmente húmidas (piscinas, e outros) é recomendado utilizar diferenciais mais sensíveis como, por exemplo, interruptores diferenciais com uma sensibilidade de 10 mA. Por outro lado, para a proteção apenas dos equipamentos (e evitar o consequente risco de incêndio), um valor de sensibilidade de 300 mA é o mais apropriado. Acrescenta-se que segundo a legislação em vigor, no Artigoº [I] 482 onde se definem as medidas de proteção contra incêndio, no que diz respeito à corrente diferencial-residual estipulada, esta não deve ser superior a 500 mA.
Como se pode conseguir seletividade total entre dois interruptores diferenciais? Devem ser cumpridas simultaneamente as duas condições seguintes: 1. O interruptor diferencial instalado a montante deve ser do tipo Seletivo e o diferencial instalado a jusante deve ser do tipo Instantâneo ou de alta imunização (seletividade cronométrica). 2. O valor da sensibilidade do interruptor instalado a montante deve ser no mínimo 3 vezes superior à do interruptor diferencial instalado a jusante (seletividade amperimétrica).
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Exemplo: Diferencial instalado a montante: F200AC, tipo seletivo e 300 mA de sensibilidade. Diferencial instalado a jusante: F200AC, tipo instantâneo e 30 mA de sensibilidade.
Figura 6 . Lay-out FH202 da ABB.
Segundo a legislação portuguesa em vigor: RTIEBT, DL 226/2005, Portaria n.º 949-A/2006, [I] 539.3 – Seletividade entre dispositivos diferenciais estabelece que pode ser necessário, por motivos de exploração e de segurança, garantir seletividade entre este tipo de unidades funcionais, de forma a manter a alimentação às partes da instalação não afetadas pelo eventual defeito. Veja o exemplo (Figura 5) apresentado na legislação em causa. Qual o poder de corte de um interruptor diferencial? A Norma de referência EN 61008/61009 define várias caraterísticas que levam às seguintes definições: Im: poder de fecho e corte estipulado; IΔm: poder de fecho e corte diferencial estipulado; Deve assim o fabricante disponibilizar os valores em questão, para uma coerente utilização, face ao Icc presumível do esquema elétrico objeto de análise. Surge também a característica Inc: corrente condicional de curtocircuito estipulada, que resultará da coordenação com proteções contra sobreintensidades. Coordenação essa possível dentro do mesmo quadro, ou entre quadros. Deve o fabricante apresentar a corrente resultante assim como a sua tabela de coordenação. Acrescenta-se que no Artigo n.º [I] 539.2.2, legislação portuguesa em vigor, RTIEBT, DL 226/2005, Portaria n.º 949-A/2006, destacam-se as caraterísticas dos dispositivos diferenciais, quando combinados com as proteções contra sobreintensidades (fusível ou disjuntor), em concreto a sua capacidade de suportar sem danos as solicitações térmicas e mecânicas (situação presente também na Norma de referência IEC 60364-4-43), daí a particular importância da Inc.
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o electricista Hugo Gaspar Gestor de Produto – área “Medida”, QEnergia, Lda.
qualidade de energia A crescente perceção e mediatização dos problemas da Qualidade da Energia Elétrica (QEE) e o seu potencial impacto na competitividade das empresas exigem um maior esclarecimento de todas as partes com responsabilidades no setor elétrico, desde o produtor até ao utilizador final, passando pelo operador de rede, fabricantes de equipamento, bem como pelas entidades governamentais e de regulação. As caraterísticas da onda de tensão de alimentação no ponto de entrega ao cliente, que definem uma boa ou má qualidade da energia, devem respeitar a Norma NP EN 50 160 (versão portuguesa da Norma EN 50 160 para a Qualidade de Onda de Tensão), o disposto no anexo IV do RQS (Regulamento de Qualidade e Serviço) Portugal Continental, em Muito Alta Tensão (MAT) e Alta Tensão (AT), o disposto em Norma complementar, para o transporte a 60 kV na Madeira e o disposto no anexo n.º 2 do RQS Açores, para o transporte a 60 kV nos Açores. A Norma tem por objetivo definir e descrever os valores que caraterizam a tensão de alimentação como: › Frequência; › Amplitude; › Forma de onda; › Simetria das tensões trifásicas. Em condições normais de exploração, estas caraterísticas estão sujeitas a alterações devido a variações na carga da rede, perturbações geradas por equipamentos e ao aparecimento de defeitos devidos principalmente a causas externas. A norma que regula a qualidade de onda de tensão tem por objetivo estabelecer valores limite para as perturbações como cavas, interrupções de tensão, harmónicas ou flicker. Para que se possa atuar sobre o sistema de energia elétrica de forma a garantir quali-
dade de energia aceitável, é necessário conhecer os parâmetros que definem a boa qualidade de energia, as suas causas e os seus efeitos.
Cavas e sobretensões Uma cava é um abaixamento brusco da tensão de alimentação para valores compreendidos entre 90% e 1% de Un, seguido do restabelecimento da tensão após um curto lapso de tempo. Por convenção, uma cava de tensão dura entre 10 ms e 1 min. As sobretensões podem ser temporárias à frequência industrial e normalmente são causadas por manobras como deslastragens súbitas, defeitos monofásicos ou não-linearidades e podem ser sobretensões transitórias provocadas normalmente por des-
cargas atmosféricas, manobras ou fusão de fusíveis. São eventos de curta duração, não excedendo alguns milissegundos. As cavas são a perturbação de energia mais comum. Em ambiente industrial, é comum acontecerem várias cavas por ano na entrada de serviço, e muito mais em terminais de equipamentos. As cavas podem ser geradas a partir da rede. No entanto, na maioria dos casos, as cavas são consequência da própria instalação. Por exemplo, no setor residencial, a causa mais comum das cavas de tensão é a corrente de arranque de motores de frigorífico e ar-condicionado. Normalmente as cavas não perturbam o funcionamento de iluminação incandescente ou fluorescente, motores, ou aquecedores. No entanto, alguns equipamentos eletrónicos carecem de armazenamento de energia interna e, portanto, não funcionam quando ocorre uma cava na tensão de alimentação. Tem sido realizado um forte investimento para a minoração dos efeitos das cavas e interrupções de tensão: › Separação dos barramentos nas subestações, o reforço da manutenção preventiva; › Aumento da distância de isolamento nas redes, a redução do risco de acidentes com a passagem para cabos subterrâneos, a colocação de cabos de guarda, a melhoria das terras de proteção;
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As três principais causas para o aparecimento de cavas são as seguintes: › Arranque de uma grande carga como motores. Um motor pode absorver até 500% da sua corrente nominal até atingir a velocidade de funcionamento; › Cabos soltos ou com defeito. Este efeito irá aumentar a impedância do sistema e faz aumentar as correntes; › Falhas ou curto-circuitos. Até à atuação da proteção, o efeito de um curto-circuito far-se-á sentir na instalação através de cavas de tensão. As sobretensões transitórias são breves e de alta frequência, aumentando a tensão em Corrente Alternada. onda distorcida. As ondas sinusoidais desta lista são sempre múltiplas da frequência fundamental.
Em termos gerais existem dois tipos diferentes de sobretensões transitórias: › Transitórios de Baixa Frequência com componentes de frequência num intervalo de poucas centenas de hertz, tipicamente causadas por chaveamento de condensadores; › Transitórios de Alta Frequência com componentes de frequência num intervalo de poucas centenas de kilohertz geralmente causadas por cargas de iluminação e indutivas.
Harmónicas O sistema de distribuição de energia elétrica é projetado para operar com tensões e correntes sinusoidais. Nem todas as formas de onda são ondas sinusoidais. Cargas eletrónicas, por exemplo, muitas vezes obtêm corrente apenas no pico da forma de onda de tensão, o que significa que a corrente está distorcida, e pode deformar a tensão também. Um modo de descrever essas formas de onda é fazer uma lista de ondas sinusoidais a várias frequências que, quando somadas, reproduzem a forma de
A forma de onda distorcida na Figura representada acima pode ser representada sob a forma de espetro de frequência.
THD, ou distorção harmónica total, é uma medida da distorção total. É a soma RMS das harmónicas, dividido por um de dois valores: ou o valor fundamental, ou o valor eficaz da forma de onda total. Ambas são definições legítimas de THD. Para pequenos valores de distorção, ambos produzem aproximadamente o mesmo número. Na forma de onda acima, utilizando a fundamental como
referência produz um valor de 93,2% THD e utilizando o RMS como referência produz um valor de THD de 67,8%. Ambos os valores estão corretos. Por esta e outras razões, a maioria dos especialistas em harmónicas do sistema de potência não aprovam o uso de THD como uma medida de harmónicas. Outras medidas, tais como TDD (IEEE 519) ou volts e amperes fazem mais sentido. Por exemplo, a forma de onda acima consiste de 32,4 amperes a 60 Hz, além de 25,4 amperes a 180 Hz, mais 14,8 amperes a 300 Hz, e outros. Muitos dispositivos no sistema de energia respondem mal a formas de onda nãosinusoidal. Transformadores, por exemplo, tornam-se menos eficiente. Dispositivos de proteção como disjuntores podem atuar muito cedo, ou tarde demais. Harmónicas equilibradas em múltiplos de 3 da fundamental, ou harmónicas (3, 9, 15, entre outros), não conseguem rodar em sistemas trifásicos. Como resultado, condutores de neutro podem sobreaquecer e os transformadores e motores tornam-se menos eficientes.
Flicker ou tremulação O flicker é uma impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estímulo luminoso cuja luminância ou repartição espetral flutua no tempo. Os seres humanos podem ser muito sensíveis à luz de cintilação que é causada por flutuações de tensão. A perceção humana da luz de cintilação pode ser considerada o critério de limitação para controlar as pequenas flutuações de tensão. A Figura ilustra o nível de perceção do piscar de uma lâmpada incandescente de 60 watts para as variações retangulares.
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A sensibilidade é uma função da frequência das flutuações e é também dependente do nível de tensão da iluminação.
Outras perturbações Os distúrbios mais comuns em sistemas de Corrente Alternada são as cavas de tensão. Outros problemas, como sobretensões transitórias e interrupções breves, podem ocorrer em quase toda a parte. Algumas outras perturbações que ocorrem em locais específicos incluem: › Variações de frequência. Em redes de serviços públicos, estes são eventos raros, usualmente associados com colapsos catastróficos sobre a rede. No entanto, em locais com geradores a diesel, estes eventos são comuns; › Ruído de alta frequência. Estes eventos podem ser causados por qualquer coisa como transmissores de rádio locais; › Alimentação de sinalização. Em algumas instalações são colocados intencionalmente pequenos sinais sobre a tensão de alimentação para atuar como sinais de controlo (por exemplo, podem controlar um comutador de condensador, ou podem instruir medidores de energia para alteração de taxa tarifária); › Transitórios extremamente rápidos. São sobretensões transitórias que ocorrem em intervalos de nano-segundos. Devido ao seu conteúdo de alta frequência, não “viajam” bem ao longo dos circuitos da rede pública, sendo amortecidos em poucos metros. No entanto, eles podem ser causados por formação de arco de contacto próximo; › Desequilíbrio. Em sistemas trifásicos, as tensões e correntes em cada fase deviam, em teoria, combinar as tensões e correntes nas outras fases. Por vezes, isso não acontece.
Soluções para aumentar a imunidade às cavas de tensão Aqui estão onze correções rápidas e simples que vão aumentar a imunidade às cavas de tensão. Claro, como todas as mudanças de
engenharia, existem vantagens e desvantagens que terão de ser consideradas quando se seleciona uma solução. 1. Encontrar e corrigir o problema. Sim, é uma sugestão óbvia mas é a melhor forma de começar. Descobrir exatamente o que está a causar o problema com um gerador de afundamento, equipado com um bom sistema de aquisição de dados; 2. Instalar um analisador de qualidade de energia. Estes pequenos dispositivos detetam cavas de tensão, e dão informação acerca da mesma. Complementarmente, estes dispositivos podem dar informações relativas a todos os restantes parâmetros de qualidade de energia presentes na norma NP EN 50 160; 3. Mude as configurações de alimentação. Muitas fontes de alimentação podem ser configuradas para acomodar diferentes faixas de tensão, e esses intervalos muitas vezes sobrepõem-se. Ao escolher uma faixa onde a tensão nominal está perto do topo ficará mais “espaço” para o afundamento de tensão; 4. Ligue a sua fonte de alimentação monofásica fase-fase. Se puder permanecer dentro da gama de tensão aceitável pela fonte de alimentação e se tiver três fases de energia disponíveis, pode obter um rápido aumento de 70% na tensão disponível através da ligação fase-fase; 5. Reduzir a carga. Cargas de potência reduzida suportam cavas de tensão melhor que as cargas fortemente carregadas. Se conseguir determinar qual a fonte de alimentação em particular que está a causar avarias nos equipamentos, considere mover algumas das suas cargas para outra fonte de alimentação; 6. Aumentar a potência da sua fonte de alimentação. Se não for possível mover as cargas, utilize uma fonte de maior potência para a mesma carga; 7. Usar fontes de alimentação trifásicas em vez de monofásicas. As fontes trifásicas suportam melhor as cavas de tensão;
8. Executar o fornecimento de energia a partir de um barramento DC. Por vezes, pode-se substituir uma fonte de alimentação DC por uma fonte AC. A instalação fica imune às cavas e interrupções de tensão. O sistema AC é utilizado apenas para carregamento de baterias; 9. Alteração das especificações dos equipamentos de atuação. Considere alterar o limite e pense em mudar o tempo de disparo. Uma delas ou ambas podem fazer sentido. A alteração destes parâmetros de forma arbitrária poderá trazer consequências mais tarde; 10. Retardar o relé. Se um equipamento estiver a funcionar incorretamente porque um relé está a atuar muito rapidamente, considere diminuir a velocidade. Pode utilizar um relé com mais massa mecânica (como um contactor), ou pode utilizar um acessório para o retardamento. O retardamento terá de ser efetuado para que se mantenha seguro; 11. Correção da cava de tensão. Como último recurso, considere a instalação de um regulador de tensão na sua fonte de AC. Há uma variedade de tecnologias: transformadores ferro ressonantes, compensação de tensão “solid-state”, e outros. Mas assegure-se de que não está a piorar o problema. Se a causa original da queda de tensão for a jusante do seu regulador de tensão, as cavas de tensão vão realmente piorar. Estas onze medidas permitirão melhorar a qualidade da onda de tensão, ou qualidade da energia, indo ao encontro da cada vez maior preocupação em diminuir os custos com a energia. Esses custos podem ser relacionados com a falta de eficiência energética e representados na fatura energética ou associados a eventuais falhas de equipamentos e paragem de produção. A monitorização da qualidade de energia torna-se então fundamental para o aumento da competitividade, por meio da redução de custos com a energia e consequente aumento de rentabilidade por redução do custo de produção.
A Tabela Comparativa é um documento de consulta fundamental para todos os técnicos e profissionais interessados no tema, apresentando os principais players da área e as caraterísticas fundamentais dos produtos referenciados, com hiperligações para os datasheets.
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O sistema CLINIC é a solução adequada para a monitorização de sistemas fotovoltaicos completos. Esta solução permite medir e monitorizar os principais parâmetros de um sistema fotovoltaico para alcançar a máxima eficiência da instalação - sem discrepâncias - e obter o ganho máximo de cada módulo. Este sistema funciona através de radio-frequência para evitar qualquer cablagem adicional. A calibração dos sistemas fotovoltaicos para a classificação das áreas em termos de eficiência é muito fácil, com total garantia de que a instalação está a funcionar nas melhores condições. O CLINICS pode ser utilizado para a monitorização contínua do seu sistema e - como um módulo de teste - pode verificar localmente e de imediato, a eficiência da instalação. A classificação IP67 permite a instalação no exterior, diretamente sobre os painéis, de modo muito simples.
Moto-redutores da NORD para laminadoras NORD Drivesystems PTP, Lda. Tel.: +351 234 727 090 . Fax: +351 234 727 099 info@pt.nord.com . www.nord.com
A NORD forneceu 2.500 moto-redutores à Shanghai Baosteel Group Corporation para uma laminadora de chapa grossa em Pudong que produz chapas para a indústria da construção naval. Os acionamentos da mesa de rolos, essenciais no equipamento de uma laminadora, têm de ser fiáveis ou há o perigo da paragem de linhas de produção, o que pode resultar em danos irreparáveis no equipamento, caso os produtos recentemente fundidos permaneçam nas mesas de rolos. É necessário que os acionamentos resistam a ambientes rigorosos, modos de operação irregulares, cargas pesadas e temperaturas elevadas. Os acionamentos dos rolos têm de gerar binários muito elevados, inverter a direção de rolamento e apresentar um ajuste de velocidade variável, o que implica um elevado esforço elétrico, mecânico e térmico dos acionamentos. Na laminadora de Pudong, os lingotes de aço são transformados em chapas, depois de fundidos numa fundidora contínua e transportados em mesas de rolos para um forno de reaquecimento. Os lingotes são laminados para atingir a espessura e o tamanho pretendido, e as chapas passam de uma linha de processo de refrigeração até um posto de arrefecimento, e seguem para uma personalização individual. As mesas de rolos para transportar os lingotes têm rolos colocados a um metro de distância entre si, cada um acionado por um moto-redutor. Para não ocorrer uma paragem nas mesas de rolos, 5 a 7 acionamentos por cada 10 rolos deverão ter potência para transportar o material laminado. Foram instalados mais de 800 motores de engrenagens helicoidais nas mesas de rolos nas linhas de cisalhamento, que necessitam de até 500 comutações por hora e acelerações de até 3,4 m/s2. A Baosteel utiliza moto-redutores da NORD nas áreas quentes (no desincrustador, acionamentos dos rolos, linha de arrefecimento). Para cargas máximas, a NORD fornece unidades de transmissão industriais que geram binários de até 200.000 Nm para aplicações no posto de arrefecimento, em transportadores de correntes e em rolos-guia. Para suportar diferentes cargas e frequentes acelerações rápidas, as mesas de rolos da indústria siderúrgica requerem acionamentos com elevados binários de arranque e de rutura. Se um lingote de aço ficar preso, os acionamentos têm de suportar a sobrecarga daí resultante. Os motores TENV de alheta reta da NORD foram concebidos para inversões frequentes e oferecem proteção contra poeira, sujidade e água pulverizada. Apresentando uma maior quantidade de material, rolamentos e eixos de maiores dimensões, estes motores suportam maiores cargas e possuem uma vida útil superior à dos motores industriais convencionais da mesma gama de desempenho.
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MERCADO TÉCNICO 105
Conversores de frequência da ABB reduzem consumo de energia na Valorsul ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 247 comunicacao-corporativa@pt.abb.com . www.abb.pt
Seis acionamentos de velocidade variável da ABB substituíram o controlo por registos dos ventiladores de tiragem induzida e dos ventiladores de ar secundário na fábrica de valorização energética de resíduos da Valorsul em Portugal. A Valorsul opera uma fábrica de valorização energética de resíduos, localizada a cerca de 6 Km do centro de Lisboa, que converte resíduos em eletricidade. Tem 3 blocos e uma capacidade total de 50 MW. A fábrica recebe diariamente cerca de 2 mil toneladas de resíduos e produz energia suficiente para alimentar uma cidade com 150 mil habitantes. O controlo de emissões inclui uma câmara de filtros e um depurador
semisseco. Incorpora o método RNCS (Redução Não-Catalítica Seletiva) para redução das emissões de óxido de azoto. Está implementado um programa de monitorização ambiental para avaliar o impacto da fábrica. À procura de formas para reduzir o consumo de energia e as emissões de CO2 da fábrica, a Valorsul identificou 6 ventiladores com um elevado potencial de poupança de energia: 3 ventiladores de tiragem (ID) e 3 ventiladores de ar secundário. A ABB forneceu 3 acionamentos de Média Tensão ACS 2000 para ligação direta-à-linha; 3 acionamentos de Baixa Tensão ACS800; e um quadro de Média Tensão UniMix para ligação à rede de alimentação e backup de bypass para os acionamentos de velocidade variável. Os acionamentos de velocidade variável ACS 2000, potência nominal de 700 kW, 6,4 kV, podem ser ligados diretamente à rede de alimentação, não necessitando de um transformador de isolamento de entrada. A empresa portuguesa de construções Marpe foi responsável pelo estudo de engenharia, fornecimento e comissionamentos dos acionamentos de velocidade variável que controlam os ventiladores ID e os ventiladores de ar secundário. É também responsável pela construção civil e pela sala HVAC no Centro de Tratamento de Resíduos Sólidos da Valorsul, que acolhe os acionamentos de velocidade variável que controlam os ventiladores ID. PUB
MERCADO TÉCNICO
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106
Bresimar apresenta nova série IMSP para proteção de picos de voltagem Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.com
A Turck completa a sua gama de módulos de interface com mais 6 módulos para proteção de picos de voltagem e sobreintensidade, a série IMSP. Com a introdução destes novos módulos para a área de interface PMC (Processo, Medição e Controlo), a Turck afirma ser um fabricante completo para soluções de interface e seus componentes. Os 6 novos módulos da gama IMSP – módulos de interface para proteção de picos de voltagem – são instalados antes dos normais módulos de interface, introduzindo assim um incremento de proteção contra sobretensões. Apesar da sua reduzida espessura de cerca de 6,2 mm, os vários módulos estão disponíveis em versões de ligação de 2, 3 e 4 fios. Os módulos IMSP possuem fixação em calha DIN e poderão também ser montados em platine. Estão disponíveis modelos para sinais analógicos com ligação a 2 fios de 1 e 2 canais, modelos IMSP-1x2-24 e IMSP-2x2-24, respetivamente. Estão disponíveis também modelos para sinais digitais provenientes de sensores e outros equipamentos de campo, modelos IMSP-2-12 e IMSP-2-24. É também possível utilizar a gama IMSP para monitores de temperatura, usando para isso os modelos IMSP4-12 e IMSP-4-24. A nova série IMSP da Turck garante fiabilidade e proteção contra picos de voltagem nos seus módulos de interface.
Registe-se para formalizar o seu interesse no Raspberry Pi RS Components Tel.: +351 800 102 037 . Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com . rsportugal.com
A RS Components já recebeu as primeiras unidades em breve e irá contactar os clientes para lhes fornecer instruções de como realizar a sua encomenda. O Raspberry Pi é um computador do tamanho de um cartão de crédito, que quando ligado à televisão e um teclado. É um computador miniatura com processador ARM que pode ser utilizado como qualquer outro computador de desktop para realizar plani-
lhas, processamento de texto e jogos. Também reproduz vídeo de alta definição. O Raspberry Pi tem um processador Broadcom BCM2835 de 700 MHz ARM1176JZFS com FPU e um núcleo de vídeo 4 GPU. Este GPU fornece tecnologia Open GL ES 2.0, hardware acelerado OpenVG, e uma descodificação de 1080p 30 H.264, e o GPU tem capacidade de 1 Gpixel/s, 1.5 Gtexel/s ou 24 GFLOPs com filtro e infra-estrutura DMA. A memória RAM tem uma capacidade de 256 MB, sendo o armazenamento feito num cartão SD, executando a versão Fedora da Linux. Tem ainda como caraterísticas, um conetor de rede Ethernet 10/100 BaseT, uma porta HDMI e outra USB 2.0 socket e outra porta RCA. Possui ainda uma entrada para cartões SD, um conetor de áudio de 3,5 mm, uma porta de ligação de câmara e é alimentado através de uma porta micro USB.
CVM NRG 96 BACNet CIRCUTOR, S.A. Tlm.: +351 912 382 971 . Fax: +351 226 181 072 www.circutor.com
O painel analisador CVM-NRG 96 é um instrumento de medida programável, que oferece múltiplas possibilidades de utilização, as quais podem ser selecionadas através de menus de configuração no próprio instrumento. O CVM-NRG 96 mede, calcula e visualiza os principais parâmetros elétricos das redes industriais trifásicas equilibradas ou desequilibradas. A medida é efetuada com um verdadeiro RMS através de três entradas de tensão AC e três entradas de corrente, para medir os secundários 5 A ou 1 A e 250 mA (na versão MC), provenientes dos transformadores de medida da corrente externa. A CVM-NRG 96 permite a visualização de todos os parâmetros elétricos mediante o seu ecrã LCD iluminado, visualizando 4 parâmetros elétricos de imediato, máximos ou mínimos em cada salto do ecrã. O CVM-NRG possui uma comunicação BACNet MS/Tp segundo a norma ANSI/ASHRAE 135 (ISO 16484-5). Possui uma ligação RS485 para uma ligação à BACnet além de variáveis instantâneas com o mínimo e o máximo. Os objetos e serviços são definidos pelo mapa adjunto PICS (Protocol Implementation Conformance Statement). A velocidade e o MAC 2 (número de nó) são configurados através do teclado ou através de comunicações BACNet (#Baud selecionável de 9.600, 19.200, 38.400, 57.600, 115.200 bps e #MAC de 1 até 255). Este é um instrumento de dimensões reduzidas. Tem uma função de medição de energia, consome 1 GWh e 100 MWh de energia gerada e tem como opções de comunicação, o Modbus, o LonWorks e o BACNet.
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MERCADO TÉCNICO 107
PLANNER da Niessen, solução domótica com Certificação Ecodesenho da ABB ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com . www.abb.pt
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O nome ABB sempre foi sinónimo de tecnologia e qualidade mas com o lançamento da mais recente série de interruptores e tomadas da Niessen - Zenit, ganhou novos atributos, como sofisticação, luxo e Ecodesenho. A série Zenit, lançada no mercado português no ano de 2008, foi a primeira série com Certificação de Ecodesenho do mercado. Com o lançamento em 2011, o PLANNER é o único e primeiro produto domótico fabricado com os critérios de Ecodesenho do mercado. O PLANNER respeita o meio ambiente, uma vez que, durante a sua criação e produção é tido em conta o seu impacto com meio ambiente durante todo o seu ciclo de vida. Desde a definição das matérias-primas recicláveis, passando pelo processo industrial que elimina desperdícios, até ao final de vida do produto facilitado pela clara identificação e separação das partes de plástico e metal. A ABB, através da NIESSEN, realiza um esforço contínuo para que os seus produtos sejam ecodesenhados e, por isso, mais sustentáveis para que também as casas que os incorporem o sejam. As melhorias ambientais do PLANNER no seu fabrico e componentes passam pelos plásticos do PLANNER onde foi evitado o uso de retardantes de chama contendo halogéneos, aplicando matérias-primas livres de halogéneos; as embalagens são recicláveis e otimizadas para aproveitar ao máximo o seu espaço. A somar a isso, foram minimizados os componentes, com a consequente poupança de matérias-primas e de energia nos processos de fabrico, é utilizada uma fonte de alimentação de alta eficiência, com uma melhoria energética de 3,6% e a função de desligar automaticamente o ecrã leva a uma poupança de 19% do consumo energia do PLANNER. As tintas utilizadas no seu fabrico são de base aquosa, evitando assim o uso de dissolventes prejudiciais ao meio ambiente. Desta forma, o PLANNER ajuda a otimizar o consumo racional e sustentável da moradia com a visualização do registo do consumo elétrico, e ao cumprimento das cada vez mais exigentes normativas em termos de edifícios sustentáveis. O PLANNER permite regular e temporizar a iluminação em cada local, em combinação com detetores de movimento/presença, melhorando o consumo de energia; controlar a climatização consoante uma temperatura pré-definida, gerir o aquecimento através do termóstato programável incluindo na consola, levando a reduções no consumo dos radiadores elétricos ou caldeira, e ainda automatizar ações através da programação (sistemas de rega, ligar/desligar iluminação exterior, controlo de toldos, entre outras); e automatizar e centralizar subidas e descidas de estores. Além disso permite criar e editar cenários de ambiente de cinema, jantar, ler, dormir, entre outros.
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Schneider Electric: módulos de fornecimento de energia e arrefecimento na EMEA Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com . www.schneiderelectric.com/pt
A Schneider Electric lançou duas novas soluções modulares de fornecimento de energia e arrefecimento, destinadas à região EMEA (Europa, Médio Oriente e África). Estas novas unidades modulares permitem que a capacidade de fornecimento de energia e arrefecimento do centro de dados seja aumentada em 500 kW, o que permite um dimensionamento adequado das infra-estruturas físicas relativamente à carga de TI, e elimina a ineficiência e desperdício de energia. Os novos sistemas integrados da Schneider Electric respondem aos últimos desafios da região EMEA pela rapidez (os módulos são verificados na segurança, eficiência energética e compatibilidade; a instalação é mais rápida tal como o processo de encomenda), flexibilidade (as infra-estruturas são instaladas de acordo com as necessidades do cliente, e prolongam a vida dos centros de dados que necessitem de mais energia e arrefecimento, sendo transportáveis), facilidade (são testados em fábrica, tempos de ligação fiáveis e aproveitam a energia ao máximo), previsibilidade (componentes manufacturados o que limita os defeitos no produto e no tempo de design e instalação). Os módulos de fornecimento de energia possuem: uma UPS modular de elevada eficiência, escalonável e tolerante a falhas; módulos de energia “hot-swappable” que permitem a integração de soluções de acordo com o seu crescimento; sala de baterias separada do resto do centro de dados; painel primário e crítico; câmaras de cabos separadas para facilitar a montagem; sistema de refrigeração; sistema de deteção, supressão e aspiração de fogos por gás inerte; os módulos podem ser empilhados verticalmente ou colocados lado a lado e a entrega é feita através de transportes rodoviários convencionais. Os módulos de arrefecimento da Schneider Electric caraterizamse por um arrefecimento de alta eficiência e gratuito; uma vasta gama de temperaturas de operação; fiabilidade; gestão de stand by integrada e modo de emergência; 6 unidades de arrefecimento; uma configuração tolerante a falhas em N+1; dispositivos paralelos de suporte que permitem a proteção e retorno a uma capacidade
de arrefecimento; bombas de controlo VFD e ventoinhas eficientes; e módulos de arrefecimento em N+1 facilmente mutáveis devido à temperatura. Estes novos produtos vêm juntar-se à oferta de soluções de infraestruturas de centros de dados existentes, que incluem o módulo de arrefecimento EcoBreeze™, e módulos de energia e arrefecimento especializados para os EUA. O EcoBreeze™ fornece arrefecimento adaptável, baseando-se nas condições do ambiente que o rodeia e optando automaticamente entre arrefecimento indireto evaporativo ou trocas de calor air-to-air. O White Paper 163 da Schneider Electric, intitulado “Módulos de energia e arrefecimento contentorizados para centros de dados” compara o custo destes módulos com as abordagens mais tradicionais à questão das infra-estruturas físicas, apresentando as respetivas vantagens e desvantagens e identificando que tipo de ambientes mais poderão beneficiar do uso de módulos. O download deste white paper pode ser feito através do website da Schneider Electric sem qualquer custo.
Balizagem interior e exterior a LED Lumatec® Tel.: +351 963 141 182 . Fax: +351 227 633 743 mmcgp@sapo.pt . www.lumatec.ch
Modelos únicos e depositados, as barras LED da Lumatec foram concebidas para ser embutidas sem saliência e em certas situações para suportar a passagem de veículos ligeiros, uma dispersão de 120° de ângulo amplo (para difusão transparente), que oferece várias oportunidades para o uso interior e exterior. Intensidade luminosa segundo o número de LEDs. As barras LED são adequadas para a balizagem e a distância, como saídas de emergência dos túneis e park, eles encaixam-se facilmente em muros, corrimãos, lajes, pavimentos para marcar calçadas, docas, estacionamento e outras zonas de circulação. Fabricados em versão standard transparente ou opalino, peso leve e tamanho pequeno permitem que deslize facilmente nas estruturas existentes das cornijas. Sendo assim as barras LED da Lumatec oferece soluções alargadas para todo tipo de situações.
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Rittal amplia gama de potências das UPS: PMC 40 e PMC 120 Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
A Rittal realizou uma ampliação na gama de potências da família de produto PMC, com os sistemas UPS PMC 40 e PMC 120, adequados para os centros de processamento de dados de tamanho médio e escaláveis desde 10 até 120 kW. Destacam-se pelo seu elevado rendimento e pelo seu preço acessível. Além do mais, estes sistemas estão agora disponíveis para as profundidades de 800 e 1.000 mm do armário. Desta forma, a Rittal consegue chegar a uma densidade de potência melhorada de 120 kW, dentro de um espaço de menos 1/2 m2. A Rittal amplia a sua gama de sistemas UPS (Uninterruptible Power Supply) e apresenta os novos modelos PMC 40 e PMC 120 para as dimensões 600 x 200 x 800 mm. Além da versão modular, a Rittal oferece agora também o PMC 40 numa única rack, com módulos de potência e baterias integradas. Dentro de um armário é possí-
vel colocar no máximo 3 UPS e 4 conjuntos de baterias. As diversas potências do PMC 40 cobrem desde os 10 até aos 40 kW, escaláveis de forma redundante e a potência máxima localiza-se após o alargamento em 60 kW. Este sistema pode ser fornecido opcionalmente com uma monitorização através de uma carta SNMP. Os tempos de autonomia dependem da quantidade e potências dos módulos de baterias utilizados, variando entre os 5 até aos 26 minutos. A UPS modular PMC 120 pode ser escalada dentro da gama de potências desde 10 até 120 kW. A versão mais avançada permite 6 UPS de 20 kW cada, mas também se podem utilizar módulos de 10 kW. Os armários separados estão preparados para alojar as baterias. Em função da sua configuração e dimensionamento são possíveis tempos de autonomia de 7 a 28 minutos. As duas ampliações da família de PMC estão disponíveis para as profundidades 800 e 1.000 mm e podem ser utilizadas em estruturas TI, bem como em aplicações industriais, como para assegurar a alimentação elétrica de máquinas de controlo ou linhas de automação que apresentam um elevado rendimento (95%). Assim como em toda a família PMC da Rittal, os novos modelos permitem substituir o módulo em funcionamento, sem necessidade de mudar o bypass “Save Swap”. Estes sistemas de UPS operam segundo o princípio do duplo conversor e enquadram-se na classe VFI-SS-111 (Voltage and Frequency Independent). A gama PMC da Rittal inclui sistemas de UPS monofásicas, com uma linha de potências de 1 a 12 kVA, assim como equipamentos trifásicos de 10 a 960 kW. PUB
16 maio 2012 | TECMAIA
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Gama completa de kits para Sistemas de Chão OBO BETTERMANN – Material para Instalações Eléctricas, Lda. Tel.: +351 219 253 220 . Fax: +351 219 151 429 info@obo.pt . www.obo.pt
A OBO BETTERMANN juntou tudo, exceto as tomadas e os conetores, e desenvolveu uma gama completa de kits, que pode adquirir num só número de artigo à medida da sua necessidade, para Betonilha ou Chão Falso preparados para 1, 3, 6, 9 ou 12 Modul 45 (módulos 45 x 45 mm), no formato quadrado/retangular ou redondo e com versões em zinco, plástico, inox e alumínio. As principais vantagens dos kits UFS OBO passam pelo processo de seleção e compra simplificado, transporte e armazenamento mais fácil e rápido, responde às Normas Nacionais e Internacionais e ao IP 24 e IK 08 conforme as Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT).
eficientes, silenciosas e menos contaminantes. A ampla gama de reguladores climáticos, especialmente desenvolvida para estas caldeiras, inclui versões via rádio e otimiza o seu funcionamento, melhorando o seu desempenho para assegurar o máximo conforto acompanhado de uma maior eficiência. Entre outras inovações convém destacar a sua capacidade de ajuste ao tipo de gás adequado, sem necessidade de trocar peças ou realizar ajustes manuais na válvula de gás. Outra caraterística inovadora e, de grande interesse para o profissional instalador, é a de purga automática. Ou seja, as novas caldeiras Platinum Compact da BAXIROCA proporcionam uma melhoria significativa quanto a facilidade de instalação e eficiência energética, que as tornam revolucionárias no setor do Aquecimento.
Fonte de Alimentação Activa PicoKom SMATV Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
Caldeira Mural Platinum Compact da BAXIROCA BAXIROCA Tel.: +351 217 981 200 . Fax: +351 217 932 006 info.pt@baxigroup.com . www.baxi.pt
A nova geração de caldeiras murais Platinum Compact da BAXIROCA é um passo rumo a um novo conceito de condensação em Portugal. Esta é uma gama composta por 2 modelos mistos instantâneos com potências máximas de 24 e 28 kW, respetivamente. As suas reduzidas dimensões (altura: 700 mm, largura: 400 mm e profundidade: 299 mm) convertem-na na caldeira ideal para instalar em locais de espaço limitado. O quadro de controlo digital da caldeira Platinum Compact permite um simples e intuitivo manejo para qualquer utilizador e o seu ecrã retro-iluminado fornece as principais informações de funcionamento e ajuste. Mas o que realmente distingue estas caldeiras não é visível a olho nu, algo dado pela tecnologia GAS INVERTER que permite reduzir a potência mínima até valores muito baixos, conseguindo assim um amplo rácio de modulação. O utilizador dispõe de um maior conforto em aquecimento e em AQS, com menos arranques e paragens do aparelho. As novas caldeiras Platinum Compact da BAXIROCA são mais
Na sequência do sucesso da gama de equipamentos PicoKom assente num conceito inovador quanto ao desenho, desenvolvimento e fabrico de um produto competitivo e eficiente, a Televes apresenta uma nova fonte de alimentação ativa SMATV. Esta é uma fonte de alimentação e simultaneamente um amplificador de vivenda de TV+SAT “Plug & Play”, sem necessidade de qualquer ajuste. Este produto é adequado para instalações com antena terrestre e satélite, minimizando assim a quantidade de cabos a entrar no interior da vivenda, que será apenas um. Permite a alimentação a préamplificadores FI-MIX, caso existam, e a antenas BOSS para além da passagem da tensão para o LNB proveniente do recetor de satélite. Pelo seu reduzido tamanho, a série PicoKom torna as instalações discretas e idóneas, permitindo o seu alojamento em ATI’s ou até em caixas do tipo I, se necessário. O reduzido consumo é alcançado pela implementação de componentes eletrónicos de última geração (os mais pequenos do mercado para este tipo de produtos), graças às linhas de fabricação mais modernas da Europa. Mais uma contribuição dentro da política de sustentabilidade da Televes. Não é necessário qualquer tipo de configuração manual nem ajuste, pois o ganho é auto-regulável até se conseguir um nível de saída idóneo, mantendo os melhores parâmetros de qualidade do sinal, e facilitando assim a intervenção do instalador.
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Projetor XLED Home 1 Slave Pronodis – Soluções Tecnológicas, Lda. Tel.: +351 234 484 031 . Fax: +351 234 484 033 pronodis@pronodis.pt . www.pronodis.pt
Chegou o complemento ao requisitado XLed Home 1: o XLed Home 1 Slave (sem sensor) já está disponível em três cores: Preto, Branco e Prata. Nos Projetores Slave, 170 LEDs garantem uma ótima iluminação e um consumo energético extraordinariamente baixo. Cada projetor tem uma durabilidade de 50 mil horas, com uma potência de 14,8 W (aproximadamente 150 W de luz halogénea) para uma ótima iluminação, o painel de luz é orientável num ângulo de 360º. Permite a ligação em rede com projetor LED de exterior com sensor – XLED Home 1. A combinação da tecnologia de LEDs leva a uma poupança de 90% quando comparado com os projetores comuns de halogéneo. Têm a vantagem da grande durabilidade graças à tecnologia Active Thermo Control da STEINEL, que protege os LEDs do sobreaquecimento. Este produto pode ser aplicado na arquitetura doméstica, comércio, indústria, obras públicas, parques de estacionamento e outros.
Indicador de medição linear Hepco altamente versátil FLUIDOTRONICA – Equipamentos Industriais, Lda. Tel.: +351 256 681 955 . Fax: +351 256 681 957 fluidotronica@fluidotronica.com . www.fluidotronica.com
O novo Indicador de Mediação Linear (LMI - Linear Measuring Indicator) da HepcoMotion é mais do que apenas um preciso sistema de medição de comprimento. De fácil instalação, este produto compacto pode ser adaptado em inúmeras aplicações, inclusive em sistemas curvos, onde a medição angular pode ser necessária. Altamente versátil e económico, o LMI oferece uma medição precisa que melhora a produtividade e reduz os desperdícios nas variadas aplicações industriais. É um complemento indicado, por exemplo, para uma serra automática para proporcionar um corte preciso de metal, madeira, pedra, plástico, papel e vidro; ou para sistemas de posicionamento linear e/ou curvilíneo. Em aplicações lineares, este produto é utilizado com a gama GV3 e quando o movimento é rotativo, o sistema LMI pode ser utilizado
com sucesso, em conjunto com a gama de anéis PRT2 e HDRT da HEPCO. As suas caraterísticas principais passam pela sua facilidade de instalação, o facto de mesmo sem contacto (e, por isso, sem desgaste) tem um tempo de vida mais longo, além de possuir um funcionamento similar em ambientes limpos como em situações mais adversas. Este produto funciona a pilhas e, por isso, não necessita de fios porque tem um risco elétrico nulo. Ainda possui um indicador de posição com duas opções de montagem tanto em suporte como em painel, e permite ainda apresentar medidas em mm, metros, centímetros ou graus. O seu modo é incremental ou absoluto.
Proteção e manutenção de instalações elétricas Casa das Lâmpadas, S.A. Tel.: +351 229 059 000 . Fax: +351 229 024 596 calamp@casadaslampadas.com . www.casadaslampadas.com
Interruptores de fim de curso, microinterruptores, interruptores de segurança, módulos de segurança, interruptores de pedal (interface Homem-Máquina), dispositivos de comando e sinalização (série Eround), e estações de comando para elevadores (série Eround lift), são gamas de produtos da marca Pizzato Elettrica, um dos principais fabricantes mundiais, representada em Portugal pela Casa das Lâmpadas. Todos os produtos têm como primordial referência a proteção, comando e manutenção elétrica de máquinas e equipamentos, com os seus objetivos permanentes patenteados pela elevada qualidade, demonstrando uma constante preocupação em inovar e explorar novas áreas, como os casos dos fins de curso de segurança para porta de batente (dobradiça), os fins de curso para atmosferas potencialmente explosivas, os fins de curso para altas temperaturas e os sensores magnéticos de segurança. No que concerne aos dispositivos de comando e sinalização (série Eround), a elegância e funcionalidade aliadas à tecnologia LED e ao design ergonomicamente estudado, permite um cómodo e fácil uso dos dispositivos, garantindo uma máxima fiabilidade, adaptando-se às mais diversas aplicações. Como índice de proteção possuem IP67, permitindo a sua aplicação nas condições mais adversas. A maioria dos dispositivos atinge IP69K, de acordo com a Norma DIN 40050. Em relação às estações de comando para elevadores (série EL eround lift), as mesmas foram desenvolvidas de acordo com a última prerrogativa, utilizando como dispositivos de comando e sinalização os equipamentos da série eround, possuindo como principais caraterísticas: múltiplas configurações disponíveis, índice de proteção IP54, dispositivos encastrados ou protegidos com batente e tomada elétrica personalizável. Os produtos Pizzato Elettrica são desenvolvidos e produzidos em Itália, apresentando uma gama de mais de 6.000 referências em catálogo e 1.000 com fabrico especial.
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KLAUKE AHP700-L: bomba eletro-hidráulica a bateria Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
Este equipamento portátil com 700 bar pesa apenas 6,4 Kg, incluindo as 2 baterias Li-ion de 3.0 Ah e 18 V que carregam em apenas 22 minutos. A caixa da bomba é de robusta construção em poliamida reforçada a fibra de vidro e inclui uma gaveta para arrumar o controlo remoto. Tem um seletor de programas para escolher cortar, cravar ou furar. As operações são monitorizadas num mostrador com boa visibilidade. Vem incorporado um indicador para sinalizar a carga, a necessidade de manutenção e permitir a transmissão de dados das operações efetuadas através de um adaptador USB. Um sensor identifica a pressão efetuada durante a cravação e sinaliza por luz e som, caso se verifique uma pressão insuficiente. Vem com um potente motor para garantir uma boa velocidade de operação e pode ser operada por controlo remoto ou diretamente na bomba. O fornecimento inclui as 2 baterias, o carregador, a mangueira de 2 metros com óleo, uma correia para transporte ao ombro, o controlo remoto com 1,5 metros de cabo e um saco para transportar as baterias e carregador.
Siemens lança sistema de combate a incêndios industriais Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 . Fax: +351 214 178 044 www.siemens.pt
A Siemens lançou um novo sistema de combate a incêndios em ambiente industrial, com tecnologia de nebulização de água, capaz de extinguir incêndios até 8 metros de distância. O Sinorix H2O Jet pode ser utilizado em turbinas, linhas de pintura ou equipamentos de produção, e arrecadou recentemente o prémio de inovação na categoria de extinção de incêndios na feira industrial “Expoprotection”, em Paris. Foi desenvolvido pela Divisão Building Technologies, do Setor Infrastructure & Cities da Siemens, para proteger bens físicos e o ambiente em que estes se encontram. Contém tecnologia de duas fases, que utiliza uma mistura de água e nitrogénio capaz de gerar um efeito de arrefecimento muito elevado – com uma pressão inferior a
16 bar e gotículas de água de 150 a 200 micrómetros de diâmetro. Ao planear o sistema Sinorix H2O Jet, os peritos da Siemens calcularam o tamanho adequado das gotículas segundo a propriedade ou equipamento a proteger. O sistema funciona com dois tipos de bocal diferentes: um protege os objetos (bocal patenteado que funciona de acordo com o Princípio de Laval1 e extingue incêndios até 8 metros) e o outro protege os objetos e o meio em que estão integrados e controla o fogo. Os bocais especiais do sistema de nebulização de água do Sinorix H2O Jet, que geram uma névoa fina de gotículas minúsculas, têm várias vantagens sobre os sprinklers, espuma ou sistemas gasosos para extinção de incêndios. Estes evitam os danos causados pela água no mobiliário e equipamentos e não deixam resíduos de sal ou de agentes surfactantes (surface active agent) da espuma.
Yuraku lança tubo fluorescente para uso industrial e centros comerciais Yuraku, S.L. Tel.: +34 916 657 423 spain@yuraku.com.sg . www.yuraku.com.sg
O TUBPark é um tubo fluorescente especialmente desenhado e fabricado para ser utilizado em parques de estacionamento, instalações industriais e centros comerciais, garantindo uma poupança de mais de 50% na fatura elétrica. O desenvolvimento do TUBPark surgiu a partir da necessidade de aplicar mais tecnologias modernas na iluminação dos grandes pontos de consumo. Já com experiência em energias renováveis, a Yuraku aposta sempre em produtos que colaborem com o meio ambiente e com os seus investidores. Assim surgiu a ideia e a necessidade de substituir o mercado dos sistemas de iluminação obsoletos e dispendiosos e apostar em novas tecnologias mais limpas e baratas. Trabalham diretamente a 220 V sem reatância ou disparador. A média de reembolso relativamente às instalações situa-se em cerca de dois anos, além das vantagens na poupança, os tubos fluorescentes TUBPark de Yuraku não necessitam de manutenção, não se fundem e o seu tempo de vida é calculado mediante testes de laboratório, em mais de 50.000 horas de utilização (10-12 anos). O LED SMD produz uma fonte luminosa sem perda de luz, não produz luz intermitente e o seu elevado índice de cor não prejudica a visão. Não contém mercúrio como os tubos tradicionais e nem chumbo. Não produz radiações ultravioletas nem nenhuma outra substância prejudicial à saúde humana. São fabricados em 7 medidas standard: 60, 90, 120 e 150 cm (9, 15, 18 e 26 W). Caraterizam-se ainda pela sua cor clara ou branca e luz fria, neutra e confortável. Possui uma base G13 e diâmetros T8 e T5 e um ângulo de luz de 150º. Os fluxos luminosos são dos mais elevados da sua categoria.
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Omron com elevado desempenho e simplicidade no controlo da temperatura Omron Electronics Iberia, S.A. Tel.: +351 219 429 400 . Fax: +351 219 417 899 info.pt@eu.omron.com . http://industrial.omron.pt
Graças aos seus ecrãs grandes e de fácil leitura, à sua configuração simples e ao período de controlo de 50 ms, a nova geração de controladores térmicos da inovadora gama E5CC/E5EC da Omron definem novos padrões em áreas importantes como a precisão, a utilização intuitiva e o desempenho do controlo. Estas unidades compactas, com apenas 60 mm salientes atrás do painel, são fáceis de integrar e instalar mesmo em espaços exíguos. O ecrã LCD branco de alto contraste e grandes dimensões integrado nos novos controladores proporciona uma nitidez excepcional e pode ser lido de longe e a partir de praticamente qualquer ângulo, independentemente das condições de luz ambiente. Isto não só garante a máxima comodidade para os utilizadores
como também elimina praticamente o risco de erros de leitura. A configuração dos controladores é simplificada pela integração de algoritmos de regulação automática e pelo novo software de apoio CX-Thermo da Omron, especialmente concebido para utilização com a série de produtos E5CC/E5EC. Este software intuitivo permite um ajuste mais rápido dos parâmetros e facilita o ajuste dos dispositivos, simplificando também em muito a manutenção. Existe ainda uma tecla Shift no painel frontal do controlador que permite poupar tempo ajustando rapidamente os valores definidos e permite aceder facilmente a funções como a regulação automática e o funcionamento/ paragem. O controlo preciso e de boa resposta é garantido pelo período de controlo de 50 ms dos novos controladores e pela utilização do algoritmo de controlo 2-PID da Omron. Este algoritmo potente e patenteado oferece uma estabilidade de controlo otimizada, que em aplicações de processo, garante uma qualidade consistente do produto. Para aplicações menos exigentes, os controladores E5CC/ E5EC também suportam um controlo de ativação/desativação simples. Para maximizar a sua versatilidade, os controladores têm uma série de novas caraterísticas: uma função de temporização, uma função PID de calor e frio, uma função de rampa do valor de referência, um modo de alarme otimizado e uma saída manual melhorada. Estas funções são complementadas por uma entrada remota de valor de referência, entrada de eventos e saída auxiliar. PUB
Formação
Financiada
Formações Modulares Certificadas - Tipologia 2.3
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Quadros eléctricos de distribuição: 25 horas Electrónica analógica - Aplicações: 50 horas Noções de electricidade e desenho esquemático: 25 horas Instalador ITED: 100 horas Instalador ITUR: 50 horas
Condições de acesso: idade igual ou superior a 18 anos e com escolaridade entre o 9º e 12º Ano.
Formador: Paulo Monteiro Local das Sessões: › Laboratório IXUS - Cete Nota: Os formandos receberão subsídio de alimentação e o respectivo certificado de habilitações
Apoios:
Governo da República Portuguesa
Informações e Inscrições IXUS, Formação e Consultadoria, Lda. Tel.: 22 519 13 90 Fax: 22 519 13 99 E-mail: geral@ixus.pt | forma@ixus.pt Site: www.ixus.pt
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TEDI 2000 HD: televisão em alta definição em formato de bolso Fagor Electrónica Tel./Fax: +351 229 015 165 portugal@fagorelectronica.es . www.fagorelectronica.com
O Recetor para TDT em alta definição de reduzido tamanho é adequado para quem tem televisores de tela compatível com HDTV (Full HD, HD ready…) mas não incluem um sintonizador MPEG 4. Dispõem de uma saída HDMI para a ligação a televisores compatíveis com HDTV (Auto, 576i, 576p, 720p, 1080i e mais alto). Além disso dispõe de uma função Time-Shift que permite fazer pausa num determinado programa e continuar a ver o mesmo programa mais tarde. O recetor TDT de alta definição, da série TEDI 2000 HD, está de acordo com a Norma DVB-T, MPEG-4 e MPEG-2, tendo uma porta USB, uma saída HDMI (Auto, 576i, 576p, 720p, 1080i, 1080p e maiores). Possui a função “Time Shift” por USB com opção de gravação, a função temporizador para a gravação de programas, e funções avançadas na sua reprodução como de Avanço, Retrocesso Rápido, Anterior/Seguinte, Pausa, Ir Para, entre outros). O Media Player garante a reprodução de gravações, fotografias, música e películas (ficheiros AVI., MEPG., JPEG., GIF e BMP). O formato do ecrã é de 16:9/4:3 e suporta teletexto VBI e teletexto OSD, subtítulos standards e subtítulos TXT. Além disso possui um bloqueio paterno e de menus, memoriza automaticamente o último programa sintonizado e permite a atualização de software mediante USB. Possui ainda uma saída ótica de áudio e um baixo consumo energético. Este aparelho da Fagor inclui um comando à distância, um adaptador AC/DC, um cabo prolongador IR e um manual de instruções.
Nova série Q26 sensor fotoelétrico fiável para deteção de transparências Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.com
A Banner Engineering introduz a série de sensores fotoelétrico Q26 à sua linha de sensores para deteção de transparências. Com base num princípio de reflexão polarizada coxial, a Q26 é a solução adequada para aplicações exigentes de deteção de transparências como em máquinas de enchimento e en-
garrafamento, produção de vidro plano e LCD, no setor farmacêutico produção de ampolas e máquinas de enchimento de embalagens ou aplicações de alta velocidade onde a posição é crítica. O seu formato cúbico compacto e fixação de 20 mm entre furos permite uma rápida instalação em espaços confinados. As lentes coaxiais permitem ao sensor a sua operação a várias distâncias do seu refletor, como por exemplo a 5 mm do mesmo em aplicações muito exigentes com espaço de fixação limitado. A Q26 disponibiliza tanto a sensibilidade para uma deteção fiável de transparências como a rejeição de reflexões indesejadas provenientes de falsas deteções. A sua lente ótica coaxial proporciona o benefício de uma precisa e avançada deteção, tornando-a útil para muitas aplicações de alta velocidade presentes em processos de engarrafamento, envasilhamento e embalamento. As várias caraterísticas da série Q26 ajudam a distingui-la entre as várias opositoras para a deteção de transparências. A Q26 disponibiliza uma saída com um comutador NA/ NF para a escolha da saída desejada, e um potênciómetro univolta para ajuste de sensibilidade. A Q26 possuiu também uma saída de estado de funcionamento para monitorização das suas funções vitais. O sensor opera com alimentação 12-30 Vdc e uma velocidade de resposta de 250 ms. Finalmente, o sensor está também protegido contra eventuais enganos nas ligações elétricas durante instalação ou transientes presentes em pico de voltagem durante a operação. A Banner é representada em Portugal pela Bresimar.
Maréchal Electric, caixas de tomadas ATEX Mxbs Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
Com a experiência e a forte ligação à indústria da Maréchal foi bastante natural que a extensão da gama de produtos ATEX desta marca passasse pelo fornecimento de caixas de múltiplas tomadas, das suas várias gamas em ATEX, permitindo uma instalação mais rápida, mais “arrumada” e com menos ocupação de espaço. Podem ser usadas em refinarias, terminais de gás, indústrias de processamento de alimentos, silos, indústrias químicas ou oficinas/ hangares de manutenção. Existem em 10 tamanhos para todos os tipos de ambientes húmidos e corrosivos. Nestas caixas podem vir montadas tomadas de energia e tomadas multi-contacto de controlo. As caixas são em resina de poliéster reforçada a fibra de vidro e carregada com grafite. Existem muitos acessórios que podem também ser montados a pedido. Estas caixas estão classificadas para Zona 1 e 2 (Gás), 21 e 22 (Poeiras) até 750 V e 63 A.
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Conetores e ferramentas especiais para sistemas fotovoltaicos Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
Este é um conetor adequado para sistemas fotovoltaicos caraterizado pela sua reduzida resistência de passagem, transformação de elevada qualidade, bem como pelo seu fácil manuseamento. São precisamente estes requisitos que a Weidmüller cumpre com o seu conetor WM4 para sistemas fotovoltaicos. É fornecido com qualidade comprovada da Weidmüller e é compatível com as caraterísticas de encaixe habituais no mercado. Como ferramentas especiais profissionais que suportam os esforços mecânicos habituais durante o uso muito prolongado, a Weidmüller oferece as novas ferramentas de cravação CTF PV WM4 e CTX PV. As ferramentas para contactos de cravação, tanto estampados como torneados, estão exatamente adaptados para um serviço perfeito.
Bomba de Calor para aquecimento de água sanitária: BC AQS da BAXIROCA BAXIROCA Tel.: +351 217 981 200 . Fax: +351 217 932 006 info.pt@baxigroup.com . www.baxi.pt
A BAXIROCA apresenta a Bomba de Calor para aquecimento de AQS (água quente sanitária). O sistema incorpora um acumulador de 270 litros, ficando a bomba de calor de 1,5 kW localizada na parte superior do equipamento. Inclui ainda uma resistência elétrica para ser utilizada em picos de consumo. Existem dois modelos, a BC AQS 300 IN e a BC AQS 300 1E. Esta última incorpora uma serpentina para transferência de calor, que pode ser usada tanto por um sistema solar, como por uma caldeira, para apoiar a bomba de calor na produção de AQS. Coeficiente de rendimento (COP) até 3,7, isto é, por cada 1 kWh de eletricidade consumida, obtêm-se até 3,7 kWh térmicos, que permite uma redução até 70% na fatura da eletricidade, quando comparado com o consumo de um cilindro elétrico, produzindo água quente sanitária até 65º C.
Máxima proteção anti-corrosão. Dispõe de ânodo eletrónico permanente que protege o acumulador perante águas mais agressivas e que possam provocar corrosão, o que permite alargar o tempo de vida do acumulador. Desenhada para instalação no interior da habitação, silenciosa, equipada com quadro de controlo intuitivo e amovível, para instalação em local de fácil acesso para consulta da disponibilidade de serviço.
Toalheiros Ecotermi: Série CTP e CTM Pronodis – Soluções Tecnológicas, Lda. Tel.: +351 234 484 031 . Fax: +351 234 484 033 pronodis@pronodis.pt . www.pronodis.pt
A mesma tecnologia de fabrico ECOTERMI é aplicada a uma ideia tão eficaz como confortável. Um aparelho de elevado rendimento, que além de aquecer o quarto de banho mantém as toalhas sempre quentes e secas. O design ligeiramente curvado dos toalheiros ECOTERMI proporciona-lhes um toque de elegância. São fabricados em aço e não existem juntas entre os tubos porque são soldados. O fecho da resistência realiza-se através de junta elástica para assegurar uma maior vedação. Incorporam uma resistência mono tubo blindada com duplo isolamento e com limitador de segurança. A difusão de calor (uniforme) no interior do aparelho é transportada através do fluido de alta inércia térmica, idêntico ao utilizado nos emissores térmicos ECOTERMI. Os toalheiros digitais CTP têm um comando que permite o controlo digital da temperatura e um programador horário diário/ semanal. Pode selecionar-se a temperatura de conforto ou económica ao gosto de cada utilizador e optar ainda pelo horário diário ou semanal em que se pretende dispor de cada uma delas. Tem ainda a função de anti-gelo, iniciar/parar e um visor digital das funções, temperaturas e programas. Os toalheiros analógicos CTM possuem um comando incorporado com termóstato analógico de regulação de temperatura, com indicador luminoso. Têm a função Maxpower (potência máxima) com LED bicolor indicador de estado. Ao pressionar o botão, o toalheiro funcionará de forma contínua durante 2 horas. A partir das 2 horas funcionará segundo a temperatura regulada no termóstato. Esta função é especialmente aconselhada para secar toalhas com rapidez ou aquecer a casa de banho a alta temperatura num espaço de tempo reduzido. Tem ainda um sistema de regulação eletrónica mediante triac (7-30º C) e sonda externa de temperatura.
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Infaimon apresenta a AVT GolDEye Infaimon Tel.: +351 234 312 034 . Fax: +351 234 312 035 infaimon.pt@infaimon.com . www.infaimon.com
A AVT GoldEye é a nova câmara infra-vermelho próximo (NIR) com sensor InGaAs da Allied Vision Technologies. A GoldEye é a série de câmaras com sensibilidade infravermelho próximo (NIR) da Allied Vision Technoligies. Têm uma resposta espectral de 900 nm a 1.700 nm e os seus sensores InGaAs permitem uma elevada sensibilidade, ótima linearidade e um alto limiar de resistência à luz intensa. Graças ao processamento de 14 bits e às numerosas funções de correção da imagem, as câmaras GoldEye podem produzir imagens de grande qualidade, com baixo nível de ruído. A câmara também está disponível com refrigeração Peltier, benéfico especialmente para aplicações com longos tempos de exposição ou para medir temperaturas exatas. Estas câmaras podem ser aplicadas com imagens no infra-vermelho: próximo (900 nm até 1.700 nm), imagens térmicas, inspeção de semicondutores, deteção de água e humidade, imagem espetroscópica, classificação de plásticos, ciência médica e biologia e ainda para a melhoria da visão.
F.Fonseca apresenta os interruptores de segurança sem contacto da Sick F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
Os regulamentos de segurança mais apertados e a necessidade de segurança à prova de manipulação tornam os interruptores de segurança sem contacto indispensáveis na construção de máquinas. Os interruptores de segurança sem contacto Sick podem ser usados para monitorização de protetores de segurança móveis assim como monitorização de posição. A escolha entre os três princípios de operação (magnético, transponder e indutivo) e diferentes designs permitem selecionar a solução que melhor se enquadra com a aplicação e de um modo mais eficiente. A utilização de sensores magnéticos de segurança é vantajosa em áreas onde é necessário considerar algumas regulamentações de higiene adicionais. Em aplicações onde o guiamento do dispositivo de segurança é complexo, os sensores magnéticos de segurança são a
melhor opção. Os interruptores de segurança sem contacto baseados num transponder deverão ser utilizados em aplicações onde se requer uma elevada proteção anti-manipulação. A codificação entre atuador e o elemento ativo é única. Esta tecnologia apresenta uma garantia de funcionamento mais elevada, oferecendo várias vantagens de instalação. Os sensores indutivos de segurança são usados para deteção de posição sem contacto e sem desgaste de materiais metálicos. Em comparação com outras tecnologias de deteção, os sensores indutivos de segurança possuem um intervalo de funcionamento mais alargado, minimizando os problemas de montagem. Os interruptores de segurança sem contacto da Sick apresentam-se em vários formatos, modelos com saídas seguras (OSSD) integradas e modelos com LED de estado. Ao nível das vantagens estes interruptores destacam-se pela deteção sem contacto, tecnologia anti-manipulação (transponder) e pelos modelos com possibilidade de ligação em cascata.
Torre modelo 180 – 15 metros da Televes Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
A Televes apresenta ao mercado uma nova torre de 15 m de altura, modelo 180 fabricada em aço inoxidável. Tanto a conceção da estrutura da torre como os sistemas de ancoragem foram desenhados baseado em tecnologia aplicada nas embarcações, onde todos os elementos que compõem a estrutura são fabricados em aço AISI 316, solicitado pelo setor naval. Esta configuração permite a instalação de uma torre de 15 metros de altura com apenas 1,3 metros de raio para a ancoragem do sistema de espias. Existem múltiplas aplicações para este novo conceito de torre, especialmente em locais de dimensões reduzidas onde o sistema de ancoragem das espias de uma torre tradicional acaba por ser um obstáculo quanto ao espaço ocupado. O fabrico em aço inoxidável da nova torre torna-a numa ótima opção para instalações em zonas costeiras e recomenda-se a aplicação deste tipo de estruturas em situações onde é importante preservar ambientes arquitetónicos ou protegidos. Todo um esforço de desenvolvimento ao nível de engenharia, conseguindo-se significativas vantagens quanto à facilidade de manuseamento e montagem, resistência mecânica e rigidez torsional, durabilidade ilimitada e facilidade de interligação entre lanços através da adoção do novo sistema de encaixe. Esta torre é fornecida com todo o material necessário para a instalação da torre - lanços, cabos de aço, tensores, bases, braçadeiras - o que contribui para uma segurança na hora de se proceder à instalação já que existirá a certeza que não foram esquecidos pequenos elementos necessários para a realizar.
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Lâmpadas e focos LED para uso doméstico da Verbatim Verbatim España, S.A. Tel.: +34 93 470 55 30 . Fax: +34 93 473 80 94 info.spain@verbatim-europeu.com . www.verbatim.es
A Verbatim lançou uma gama de lâmpadas e focos LED criados para aplicações domésticas, descrita como Gama Consumo que envolve duas lâmpadas tipo E27 Classic A, dois focos MR16 com casquilho tipo GU5.3 e um foco PAR16 com casquilho tipo GU10. Todas estas novas lâmpadas e focos, à exceção das versões de 12 V AC/DC MR16, operam com CA de 220-240 V, e oferecem luz quente com temperaturas de cor que se situam entre os 2.500 K e os 2.800 K e vidas úteis que vão das 25 mil horas às 35 mil, dependendo do modelo. Adicionalmente, as versões E27 e MR16 de 3 W têm uma regulação de intensidade. Uma das caraterísticas das lâmpadas E27 Classic de 6,5 W é o seu CTA (Colour Temperature Adjustment), em português, Ajuste de Temperatura de Cor: uma tecnologia que imita as luzes incandescentes produzindo um tom mais quente quando se regulam em intensidade. A MR16 com casquilho GU5.3 de 3 W e a PAR16 com casquilho GU10 de 4 W, e ainda há a versão E27 Classic de 9 W e MR16 de 6 W. As lâmpadas E27 Classic A encontram-se disponíveis com 6,5 W e 9 W e foram criadas para substituir as lâmpadas incandescentes de 20 W ou 40 W, produzindo uma saída luminosa de 190 e 440 lúmens respetivamente, com um índice de rendimento de cor (CRI) mínimo de 75 no caso da lâmpada de 6,5 W e de 85 no caso do modelo de 9 W. A lâmpada E27 Classic A de 6,5 W tem tecnologia CTA que imita a luz das lâmpadas incandescentes produzindo um tom mais quente quando reguladas em intensidade. Os focos MR16 têm 3 W e 6 W, ângulos de face de 30° e 25°, um CRI de 80 e um fluxo luminoso de 110 ou 225 lúmens respetivamente. O foco PAR16 tem um ângulo de face de 28° e proporciona 100 lúmens com uma intensidade luminosa de 380 cd e um CRI de 75. A partir de 1 de setembro de 2012, a legislação Europeia impedirá a venda de lâmpadas e focos incandescentes. A tecnologia LED de Verbatim permite poupar até 80% em comparação com as lâmpadas incandescentes, reduzindo o gasto energético e as emissões de CO2. As lâmpadas e focos produzem uma luz branca quente com uma grande qualidade de interpretação de cor e a maioria são reguláveis em intensidade, permitindo criar um ambiente doméstico confortável para trabalhar e relaxar. As lâmpadas e focos ligam-se instantaneamente e não contêm os elementos nocivos encontrados nas lâmpadas fluorescentes compactas.
Caixa de interligação de módulos fotovoltaicos Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
A caixa de interligação de módulos fotovoltaicos da Weidmüller é a Box mais evoluída do mercado que permite uma grande poupança de custos e tempo. Traz consigo um manual de montagem fácil e rápido que permite uma montagem na produção manual ou totalmente automatizada. Esta caixa de interligação destaca-se pela sua tecnologia comprovada e confiável de ligação, e ainda pela facilidade de manutenção e substituição simples através da abertura da tampa. Há uma perda de potência muito baixa através de díodos e elementos de ligação. Esta é uma peça que possui um ótimo design térmico para um melhor desempenho no painel. É uma caixa compacta e robusta, com equalização de pressão, está de acordo com as Normas DIN V VDE V 0126-5/05.2008 e foi projetada para até 4 strings com os seus respetivos 3 díodos de derivação. Esta caixa de interligação foi projetada de acordo com a IEC 61215/IE 61730. PUB
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Schneider Electric apresenta aparelhagem antivandalismo Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com . www.schneiderelectric.com/pt
A Schneider Electric apresentou a Aparelhagem Antivandalismo, desenhada para proteger as instalações elétricas de agressões e sobrecargas, e é ainda indicada para a proteção contra vandalismo e roubo. E ainda marca a diferença com a sua construção excecionalmente robusta e durável. Esta gama inclui funcionalidades à prova de roubo, além das habituais caraterísticas funcionais para sinalização e controlo eletrónico de luz com reguladores e detetores. A Aparelhagem Antivandalismo foi desenhada para incluir um sistema de selagem desenvolvido especialmente para tapar os orifícios dos parafusos, tornando-os ainda mais resistentes contra o roubo, sendo apenas possível a sua intrusão mediante a perfuração total. Os espelhos da Aparelhagem Antivandalismo são constituídos por metal autêntico e encontram-se disponíveis de 1 a 3 elementos. A espessura, isolamento e revestimento em alumínio de cobre fundido e a estrutura de metal da aparelhagem permitem o suporte e a fixação do produto na parede, facultando bases indestrutíveis face a qualquer tipo de agressão, sem danificar a instalação do sistema e do produto. A montagem do espelho e do mecanismo é efetuada através de parafusos de 4 mm para fixação à parede. Assim, o mecanismo fica instalado da forma pretendida, sem oscilações. A tecla de metal é, igualmente, concebida de forma a suportar o uso abusivo ou excessivo do aparelho. Esta gama está preparada para tolerar golpes fortes ou agressões, uma vez que inclui um sistema extremamente resistente, desenvolvido para situações que aumentem a possibilidade de corromper o sistema elétrico ou a própria aparelhagem. A resistência ao incêndio é outra das caraterísticas desta gama.
Nova EZ-LIGHT TL50 Beacon Tower: solução para torres de sinalização Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . Tlm: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.com
A captação do estado dos equipamentos em ambientes industriais é de primordial importância em todas as fábricas a nível global. Com a eficiência da produção em mente, a Banner Engineering introduziu a nova torra de sinalização EZ-LIGHT
TL50 Beacon Tower, um modelo híbrido da popular torre de sinalização TL50 e do K50 Beacon. Como outros modelos da gama TL50, a nova torre de sinalização EZ-LIGHT TL50 Beacon Tower é segmentada e poderá ser pedida com 1 a 4 cores diferentes a LED, permitindo a indicação de diferentes mensagens que têm de ser transmitidas de uma só vez. A nova torre de sinalização TL50 permite possuir em qualquer segmento a opção de flash ou rotação num extremo brilho em adição à indicação normal a ON da cor respetiva. O elevado brilho dos seus LEDs promove uma fácil indicação e visualização em todas as direções mesmo com cores ativas em simultâneo. Como resultado, os operadores possuem a habilidade de avaliar adequadamente o estado dos equipamentos e máquinas a uma certa distância. Estão também disponíveis modelos audíveis com ajuste de tom, como também existem diversos tipos de fixação, de modo a valorizar as suas funcionalidades e opções de posicionamento. Além disso, as novas EZ-LIGHT TL50 Beacon Tower tem uma alimentação de 12-30 V, permitindo a sua utilização em aplicações móveis autoalimentadas por baterias. Todas as torres de sinalização EZ-LIGHT vêm completamente pré-assembladas e pré-configuradas, de modo a poupar tempo e dinheiro durante o processo de instalação. A tecnologia LED reduz os consumos de potência, tornando-as como tal uma solução energeticamente eficiente. Todos os modelos possuem uma ligação standard por conetor M12 e o seu design robusto e compacto permite a sua fixação diretamente na máquina ou quadro elétrico. A Banner é representada em Portugal pela Bresimar Automação.
Novo detetor FRIEDLAND de 360º Palissy Galvani, Electricidade, S.A. Tel.: +351 213 223 400 . Fax: +351 213 223 410 info@palissygalvani.pt . www.palissygalvani.pt
A gama de detetores Spectra da Friedland, reconhecida pela sua fiabilidade, tem um novo modelo de 360º, que permite a montagem em parede ou em esquinas, graças aos acessórios fornecidos, tal como o modelo anterior. Mas agora também permite a montagem diretamente no teto, para obter também nessa aplicação os 360º. Está disponível em 2 cores, branco ou preto. Para além da distância de deteção de 15 metros, apresenta 2 zonas de deteção para um funcionamento mais eficiente, e um sensor de luminosidade para evitar o funcionamento de dia (quando não é necessário). Permite ligar ao detetor uma iluminação até 1.200 W. O novo modelo L230 vem com uma oferta tecnicamente muito competitiva.
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Mais de 5000 moto-redutores NORD na central solar termoelétrica NORD Drivesystems PTP, Lda. Tel.: +351 234 727 090 . Fax: +351 234 727 099 info@pt.nord.com . www.nord.com
A instalação básica da central Gemasolar é uma estrutura de torre central com uma área de receção no segmento superior, um ciclo de circulação de líquido, com reservatórios e equipamento permutador de calor para gerar energia através de uma turbina, e um conjunto de unidades de espelhos que focam os raios solares no recetor, rodando e inclinando-se para uma máxima reflexão de luz solar na torre. A NORD forneceu 5.300 moto-redutores com design NORDBLOC.1 para os helióstatos Gemasolar e em cada uma das 2.650 unidades de espelhos planos, 2 moto-redutores permitem movimentos precisos para que os 2 eixos acompanhem o percurso do sol. A Gemasolar é a primeira central de energia solar de concentração (ESC) à escala comercial com tecnologia de torre central que implementa um sistema de armazenamento de calor, baseado em sais fundidos. Os sais de nitrato liquefeitos são bombeados a partir de um reservatório, passam pela secção do recetor e absorvem o impacto de calor da radiação solar altamente concentrada no segmento dessa torre. Normalmente, a temperatura do líquido que passou pela mesma excede os 500º C, e quando abandonam o recetor, circulam através de um permutador de calor onde arrefecem novamente, sendo que o vapor de água resultante aciona uma turbina a vapor que alimenta um gerador. A energia gerada é fornecida à rede elétrica. O ciclo dos sais fundidos na Gemasolar incorpora uma inovadora opção de armazenamento. A concentração da luz solar é conseguida por meio de 2.650 espelhos planos, onde todos estão virados para o mesmo recetor na própria torre central das instalações. Tendo em conta o tamanho, o peso e o formato destas unidades de espelhos, cada uma delas depende de uma solução de acionamento potente, forte e robusta que permite o acompanhamento seguro do sol. Cada helióstato apresenta uma superfície plana de cerca de 120 m², sendo suscetíveis a ventos fortes. O funcionamento adequado dos helióstatos e da central elétrica como um todo está garantido em todas as condições atmosféricas extremas. Os moto-redutores que funcionam em todo o conjunto de espelhos desempenham um papel essencial nesta área. Os helióstatos da Torresol estão equipados com moto-redutores de série NORDBLOC.1, tamanho 5, com opções de montagem práticas o que permite uma montagem direta e rentável do motor ou uma colocação de adaptadores IEC pequenos, economizadores de espaço e leves. Os revestimentos em alumínio dos redutores proporcionam uma proteção anti-corrosiva robusta e natural fora da caixa, sem necessitar de
uma pintura de acabamento. Com base nos designs otimizados FEM, estes modelos são robustos e mais leves. No caso de redutores com um tamanho até 6, o design UNICASE permite a montagem de suportes maiores, e assim, as unidades suportam cargas mais elevadas ou duram mais tempo sob uma determinada carga.
Smart PowerPort apresentado na Europa pela Socomec SOCOMEC UPS Tel.: +351 261 812 599 . Fax: +351 261 812 570 info.ups.pt@socomec.com . www.socomec.com
A Socomec organizou um Roadshow pela Europa, em nove cidades e durante 4 semanas, para apresentar o seu Smart PowerPort, desde 100 kW até 2.4 MW, caraterizada por ser uma solução rápida para alimentar as suas aplicações críticas e urgentes. A solução Smart PowerPort combina a experiência da Socomec em fornecer infra-estruturas de energia de elevada qualidade com as suas necessidades específicas. A Smart PowerPort está disponível num contentor modelar, compacto e seguro produzido em fábrica, e esta solução é a resposta a muitas necessidades de energia urgentes e imprevisíveis, vocacionada para a proteção de centros de dados, telecomunicações, ambientes farmacêuticos e petroquímicos e transportes, quer em aplicações permanentes ou temporárias. A apresentação em Portugal decorreu no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa no passado dia 16 de março, onde estiveram presentes cerca de 100 pessoas. O Smart PowerPort, através da sua escalabilidade e eficiência energética, permitem-lhe minimizar o PuE (Power usage Efficiency) sem despesas. Este sistema é flexível em termos de dimensão e de arquitetura, além de que as suas unidades são totalmente móveis o que permite construir um sistema energético de apoio que pode evoluir para satisfazer as diferentes necessidades das instalações. O Smart PowerPort incorpora os dispositivos UPS (Green Power) eficientes da Socomec, armazenamento de energia (bateria e/ou volante), painéis de distribuição de entrada e saída, proteção contra incêndios, controlo de acesso, monitorização da bateria e um sistema de refrigeração para assegurar a estabilidade do sistema e uma distribuição segura da potência. Estas soluções oferecem um isolamento acústico de 33 dB como equipamento de série e uma proteção de 20 dB de proteção eletromagnética que combate as perturbações elétricas inesperadas. Assim é possível garantir um acesso contínuo aos dados e uma operação ininterrupta do sistema. O Smart PowerPort está disponível em duas configurações de potência: contentor de cuba de 20 pés de altura entre 100 kW e 450 kW por unidade, e um contentor de cuba de 40 pés de altura até 1.000 kW por unidade.
MERCADO TÉCNICO
revista técnico-profissional
o electricista
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F.Fonseca apresenta o switch Industrial Ethernet da Advantech F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
O switch Industrial Ethernet da Advantech possui 16 portos fast Ethernet + 2 portos Gigabit. Em caso de falhas de comunicação o tempo de recuperação deste switch é inferior a 10 ms. Para tornar a rede industrial mais fiável, o EKI-7656C vem equipado com uma rede proprietária redundante através do protocolo X-Ring, desenvolvido pela Advantech, e que fornece aos utilizadores uma forma simples de estabelecer uma rede Ethernet redundante. O switch Industrial da Advantech oferece inúmeras vantagens das quais se destacam os 16 portos Fast Ethernet, 2 portos gigabit e a montagem em calha DIN. A vasta gama de temperaturas de funcionamento suportada entre os -40 ~ 75° C, o envio de alertas de diagnóstico por email, entre outras vantagens deste switch. As principais caraterísticas passam pela redundância Ethernet: gigabit X-Ring (tempo de recuperação ultra rápido < 10 ms), RSTP/STP (802.1w/1D); gestão: web, telnet, consola porta série, SNMP; controlo - VLAN/GVRP, QOS, IGMP snooping/query, LACP, limite da taxa de transmissão; segurança: IP/MAC e porta de ligação, DHCP server, IP access list, 802.1X, SNMPv3; diagnóstico: lista de acessos IP, estatísticas de portos, duplicação de portos RMON, trap, alerta por email, syslog; alimentação redundante 12 ~ 48 VDC e uma saída relé; vasta gama de temperatura de funcionamento -40 ~ 75° C e montagem em calha DIN ou parede. Ao nível da aplicabilidade na indústria, este switch da Advantech é adequado para todo o tipo de indústria que utilize uma rede LAN interna para comunicações entre computadores, impressoras, servidores, máquinas industriais ou mesmo autómatos.
PLANNER, o novo conceito ABB para automação residencial ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com . www.abb.pt
Projetar construções sustentáveis, com uma contribuição máxima de bem-estar e valor é possível através do PLANNER da NIESSEN. Esta é uma ferramenta simples e competitiva, capaz de oferecer aos utilizadores os benefícios da domótica (automação residencial), e de se transformar numa fonte de rentabilidade para os profissionais. Com funções viradas para a sustentabilidade, como a programação horá-
ria, gestão de climatização, medição de temperatura, deteção de movimento e comunicação remota via telemóvel GSM, o PLANNER disponibiliza a monitorização e visualização do consumo mensal da sua residência, possibilitando a economia do consumo da energia elétrica até 15%. O PLANNER apresenta ainda funções de controlo, temporização, comunicação e segurança, assim como múltiplos acessórios. Num único produto, o PLANNER dispõe do módulo de controlo do ecrã LCD touchscreen a cores, para que o instalador configure a instalação e o utilizador final interaja com o mesmo. Trata-se de um ecrã touchscreen de 5,7” com múltiplas entradas e saídas, com diferentes módulos que permitem ao utilizador comunicar com o PLANNER de uma forma intuitiva. O PLANNER é embutido na parede e, para a sua instalação, dispõe de uma caixa para encastrar e de uma moldura decorativa. Como caraterísticas principais destacamos o ecrã touchscreen LCD, a alimentação fase-neutro, a entrada binária livre de potencial, a entrada analógica 0-10 Vcc, a saída binária livre de potencial, a saída analógica 1-10 Vcc, a tensão de saída 12 Vcc e a caneta tátil de ajuda já incluída. Além disso ainda possui o módulo GSM, o módulo recetor interface IR, o módulo bidirecional KNX-RF e o módulo leitor/gravador Micro-SD.
Interferências GSM na TDT Televes Electrónica Portuguesa, Lda. Tel.: +351 229 478 900 . Fax: +351 229 488 719 assistenciatecnica@televes.com . www.televes.com
A cobertura de sinal de TDT em determinadas zonas é suficiente para garantir uma boa receção de sinal, mas a existência de sinais interferentes como os da rede GSM (900 MHz) pode-o dificultar e originar uma consequente falta de qualidade de sinal nos televisores. O problema deve ser solucionado o mais a montante possível da instalação, ou seja, na antena. O sistema Boss Tech da antena DAT HD quando ativado por uma fonte de alimentação dos 12-24 Vdc vai otimizar o sinal de UHF à melhor qualidade de sinal possível e uma rejeição em GSM. Estes dois propósitos provocam um aumento da relação entre os sinais de UHF (TDT) e o sinal interferente da rede GSM. Para anular a probabilidade de se estar na presença de uma destas situações é aconselhável que (mesmo na presença de uma boa qualidade de sinal recebido) se alimente o sistema Boss Tech da antena para minimizar interferências GSM e também pelas possíveis flutuações do próprio sinal.