n° 12 · 4º trimestre de 2012 · ano 3 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1647-6255 · www.renovaveismagazine.pt
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renováveis magazine revista técnico-profissional de energias renováveis
dossier
entrevista
artigo técnico
reportagem
› manutenção de sistemas solares › qualidade de painéis solares fotovoltaicos – 2.ª parte
nota técnica
› o que faz uma boa caixa de ligação de string? › BIOmasud – qualidade para biomassas mediterrânicas
› Fernando Sánchez, Diretor da SolarMax Ibérica › AS Solar promove showroom de novos produtos › ”as ligações são a nossa especialidade”: 20 anos de Weidmüller em Portugal › aumento de visitantes explica sucesso da Expobioenergia 2012
FICHA TÉCNICA renováveis magazine 12 4.º trimestre de 2012 Diretor Cláudio Monteiro cdm@fe.up.pt
renováveis magazine
Corpo Editorial Coordenador Editorial: João Miranda T. +351 225 899 628 j.miranda@renovaveismagazine.pt Diretor Comercial: Júlio Almeida T. +351 225 899 626 j.almeida@renovaveismagazine.pt Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@renovaveismagazine.pt Assessoria Ricardo Silva r.silva@renovaveismagazine.pt Editor António Malheiro Design avawise Webdesign Martino Magalhães m.magalhaes@renovaveismagazine.pt Assinaturas T. +351 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com Conselho Redatorial Alexandre Fernandes (ISEG) Álvaro Rodrigues (FEUP/Inegi) Ana Estanqueiro (LNEG) António Joyce (LNEG) António Sá da Costa (Apren) António Lobo Gonçalves (EDP RENOVÁVEIS) João Abel Peças Lopes (FEUP/Inesc) João Bernardo (DGEG) Joaquim Borges Gouveia (UA) José Carlos Quad rado (ISEL) Nuno Moreira (UTAD) Maria Teresa Ponce Leão (FEUP/LNEG) Rui Castro (IST) Colaboração Cláudio Monteiro, João de Jesus Ferreira, Maria Manuel Costa, Jorge Mafalda, Joana Freitas, Salvador Malheiro, Filipe Pereira, Arnau Sumpsi-Colom, José Andrade, Cláudia Rocha, Maria João Rodrigues, Cláudia Sousa, Teresa Almeida, Alexander Salomon, António Sérgio Silva, João Miranda e Helena Paulino Tiragem 5.000 Exemplares Periodicidade Trimestral Redação, Edição e Administração CIE – Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® Grupo Publindústria Tel.: +351 225 899 626/8 . Fax: +351 225 899 629 . geral@cie-comunicacao.pt www.cie-comunicacao.pt Propriedade Publindústria – Produção de Comunicação, Lda. Empresa Jornalística Registo n.º 243 163 Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto Tel.: +351 225 899 620 . Fax: +351 225 899 629
revista técnico-profissional de energias renováveis
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editorial A valorização dos nossos recursos energéticos, algo que devemos defender a nível europeu
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nota técnica O que faz uma boa caixa de ligação de string? BIOmasud – qualidade para biomassas mediterrânicas
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espaço opinião A gestão e a utilização eficiente da energia. A importância da eficiência energética e o Programa eco.ap – 1.ª parte
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espaço qualidade Felicidade no trabalho
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reportagem AS Solar promove showroom de novos produtos Aumento de visitantes explica sucesso da Expobioenergia 2012 ”As ligações são a nossa especialidade”: 20 anos de Weidmüller em Portugal
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espaço riscos renováveis A sustentabilidade das renováveis
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informação técnico-comercial KOSTAL: microgeração trifásica, a solução para assegurar a continuidade da produção ABB: consultoria em eficiência energética industrial alimentação de energia autónoma e fácil com o SMA Sunny Island SEW-EURODRIVE: Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC 2011-2012) emz: Smart Box, Smart Sol e Smart Sol Plus e Smart Sol Nano igus: obter rapidamente 300 metros de cabo à sua medida
10 espaço apisolar Instalações de sistemas solares fotovoltaicos: micro e miniprodução – 1.ª parte 12 espaço biomassa Biorrefinarias 14 notícias 40 41 44 46 48
dossier manutenção de sistemas solares Boas práticas de manutenção de sistemas solares em edifícios A importância da manutenção nas instalações fotovoltaicas Produção de energia solar fotovoltaica segura e fiável Módulos solares fotovoltaicos: qualidade crescente
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entrevista ”aposta decidida na qualidade, fiabilidade e eficiência” – Fernando Sánchez, Diretor da SolarMax Ibérica
82 produtos e tecnologias 102 renováveis em casa Construa o seu próprio painel solar térmico 106 barómetro das renováveis 108 bibliografia 110 calendário de eventos 112 links
artigo técnico 52 Qualidade de painéis solares fotovoltaicos - 2.ª parte
Publicação Periódica Registo n.º 125808 INPI Registo n.º 452220 ISSN: 1647-6255 Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
renováveismagazine
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editorial
a valorização dos nossos recursos energéticos, algo que devemos defender a nível europeu Cláudio Monteiro Diretor
Uma boa política energética é aquela que usa de forma sustentável os recursos que estão disponíveis, não estou apenas a arreferir-me a recursos energéticos, mas também: às infraestruturas existentes, aos recursos humanos qualificados e ao conhecimento técnico e científico. Nunca, como hoje, tivemos tão boas condições para aproveitar de forma sustentável e eficaz estes recursos. Paradoxalmente nunca, como nos nossos dias, se desperdiçou tanto potencial e capacidade. Vejamos um exemplo relativo ao aproveitamento dos recursos energéticos europeus. A Alemanha, com os seus 20 GW instalados, bateu este ano o record mundial de produção fotovoltaica, ultrapassando em determinada hora os 50% do consumo de eletricidade do país. Em Portugal, como em outros países do sul da europa, 1 kW instalado produz anualmente 1.500 kWh, 75% mais do que a produção desse mesmo kW instalado na Alemanha, onde produz apenas 850 kWh. Um tremendo desperdício de recurso, que neste caso são m2 de painel fotovoltaico. Um mecanismo de certificados verdes de âmbito europeus, enquadrados numa política energética europeia coerente, seria suficiente para permitir aos europeus do norte instalar os seus sistemas fotovoltaicos no sul da europa, sem perder os benefícios económicos e méritos ambientais associados aos investimentos. Desta forma, os investidores alemães ganhariam mais 75%, com o mesmo investimento poderiam continuar a alimentar a sua indústria de fabrico de fotovoltaico e manteriam os créditos ambientais. Por outro lado, os portugueses manteriam ativas as empresas de serviços do setor e aumentariam a competitividade das indústrias do fotovoltaico. Outro exemplo são as infraestruturas, conseguiu-se no mês passado um acordo na União Europeia para reforço e abertura das redes elétricas europeias. Certamente melhorará a segurança de abastecimento e reduzirá os custos de eletricidade no consumidor, facto muito engrandecido pelos nossos governantes. A hipotética redução de preço de eletricidade pode vir a acontecer porque os países periféricos, como Portugal, produzem energia mais cara. Com esta abertura de mercados vamos poder consumir a energia nuclear mais barata do centro da europa. Mas então, que acontece à capacidade instalada em que tanto investimos em Portugal? Vai ser menos utilizada e consequentemente vai ser ainda menos competitiva. São as leis do mercado, é como comprar produtos estrangeiros baratos no hipermercado. A política energética europeia, ao abrir os mercados, deveria acautelar a existência de uma regulação de equidade geográfica, tendo em conta as heterogeneidades intrínsecas dos custos de produção de cada país. Necessitamos de soluções criativas para resolver os nossos problemas, essas soluções passam pela valorização dos nossos recursos, mas só a nós, como estado membro, compete a valorização do que é nosso. Cláudio Monteiro, Diretor
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Universal
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espaço opinião
João de Jesus Ferreira Engenheiro Eletrotécnico JesusFerreira Consultores – energyconsulting
o conceito de eficiência energética não pode ser confundido (pois nele não se inclui) com a produção de energia (térmica ou elétrica) com recurso a fontes de energia primária renovável.
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Introdução O progresso e o crescimento económico não ocorrem sem colocar graves problemas. A confrontação é inevitável quando se coloca a questão de saber se o crescimento contínuo do consumo da energia nos traz mais efeitos perversos do que benéficos, quer para a humanidade quer para o sistema ecológico. Uma comparação atual de opiniões, a propósito do consumo, deixa antever, no mínimo, três cenários possíveis: • Responder à procura sem limitações; • Autolimitar a procura voluntariamente; • Limitar o consumo pelo constrangimento. A existência destes três cenários permite concluir que a questão energética não é matéria personalizada mas que ela se desempenha, também, no plano social: cada maneira de encarar o consumo de energia é remetida a um modelo (e consequentemente a uma opção) de sociedade. A problemática do consumo da energia ultrapassa o quadro puramente técnico já que são colocadas em jogo questões fundamentais que dizem respeito quer à atualidade como ao futuro da nossa sociedade. A energia desempenha um papel fundamental na economia e no seu desenvolvimento. Esta constatação, indiscutível, não justifica um crescimento, indisciplinado, quer da procura como da oferta da energia. Problemas ecológicos e sociopolíticos impedem claramente o procedimento sobre a via da inflação energética. O presente artigo tem, assim, por objetivo demonstrar a importância da eficiência energética, com sendo o quarto cenário possível, mais eficaz quer do ponto de vista técnico quer do ponto de vista económico, e que permite responder à procura mantendo o mesmo nível das prestações energéticas. De referir que a gestão da energia é fundamental para a garantia de que as medidas de eficiência energética implementadas são devidamente controladas e sustentadas no tempo.
Os conceitos O conceito de eficiência energética não é de fácil interpretação e não é definido como sendo uma tecnologia aplicável. A eficiência energética é sobretudo um estado de espírito que se reflete no comportamento humano face à utilização que é feita da energia. A eficiência energética tem três pilares fundamentais de aplicação e suporte: • Comportamental; • Tecnológico; • Gestão.
Os efeitos e a sustentabilidade das medidas de eficiência energética que se venham a implementar só serão eficazes se estes 3 pilares estiverem presentes e aturarem em simultâneo. De realçar que o conceito de eficiência energética não pode ser confundido (pois nele não se inclui) com a produção de energia (térmica ou elétrica) com recurso a fontes de energia primária renovável. A eficiência energética traduz-se na redução do consumo de energia nas suas utilizações finais, mantendo ou aumentando o nível das respetivas prestações. Assim, o impacto da eficiência energética é avaliado nos consumos específicos afetos à atividade. Não faz sentido o estabelecimento de metas de redução de consumos em valor absoluto, pois estas podem ter um efeito negativo no crescimento da atividade de qualquer setor. A avaliação de resultados (e as metas a propor) deverá ser baseada em indicadores adequados e deles retirados os efeitos não energéticos, tais como: • Intensidade Energética Final, referida ao consumo de energia final (CTEF); • Intensidade Energética Final, por setor de atividade económica; • Consumos específicos da atividade; • Outros. O consumo total da energia primária (CTEP) não deverá ser utilizado para avaliar efeitos da eficiência energética, dado que esta está afeta às utilizações finais, por definição. As referências à redução da intensidade energética primária têm a ver, fundamentalmente, com o mix de origem e a redução é obtida pela via dos fatores de conversão utilizados no balanço energético nacional. A produção de energia, pela via da utilização de fontes renováveis de energia primária, não deve ser contabilizada nem incluída na avaliação da eficiência energética gerada. Esta, em nada, contribui para a redução do consumo de energia nas suas utilizações finais. Apenas têm impacto na contabilização da energia primária. (continua na próxima edição)
Considero como base, de uma política de apoio à eficiência energética, a orientação para dois universos fundamentais: • O consumidor em geral, em termos da atitude comportamental; • As atividades e sectores onde o impacto das medidas na redução do consumo de energia final é significativo e economicamente viável. Os sectores da atividade que considero serem os mais importantes e para onde devem ser orientados os apoios e estímulos para a eficiência energética são: • Transportes – basicamente comportamentais e tecnológicos; • Industria – tecnológicos e comportamentais; • Serviços – tecnológicos e comportamentais; • Residencial – basicamente comportamentais. De realçar que o investimento e a relação custo-benefício é muito mais atrativa (embora mais difícil) para os projetos de eficiência energética (a produção de Negawatt-hora) quando comparados com projetos típicos de produção de energia, conforme pode ser observado na figura 1.
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felicidade no trabalho Ontem tive o prazer de partilhar um momento muito interessante com um grupo de alunos aos quais levei o tema: A Felicidade no Trabalho! Sobre isto muito há a dizer, não só porque é um assunto que entronca diretamente com a essência do ser humano, como também há um considerável número de variáveis que o influenciam e, muito poucas empresas estão atentas a este elemento.
Maria Manuel Costa mane1976@hotmail.com
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Gostaria de vos dizer que a felicidade é o estado ou a qualidade de estar feliz. Especificando um pouco mais, ela é definida como sinónimo de ventura, contentamento, êxito e sucesso e, uma grande parte dos seres humanos procura viver este estado o máximo possível ao longo das suas vidas. Para falarmos de felicidade no trabalho devemos começar por falar em satisfação (“um trabalho satisfatório é aquele que oferece a oportunidade de obter as principais, metas desejadas”), e a pergunta que se coloca é: Que práticas poderão ser adotadas por uma empresa para que os seus talentos estejam satisfeitos? A primeira é a adoção de um estilo de gestão participativo, por forma a que os talentos percepcionem que tem um contributo para dar no processo de planeamento estratégico e, que poderão gerar um grau considerável de satisfação no trabalho. Quando os talentos acreditam que desfrutam de uma comunicação efetiva com os seus superiores, de alguma forma isso contribui igualmente para serem assolados por uma considerável satisfação. De seguida abordo a clareza existente (e necessária), relativamente aos papéis dos empregados. Importa que seja absolutamente claro e, transparente para os talentos de uma empresa, o que é esperado deles, para que dessa forma, quando sejam avaliados, os níveis de credibilidade face a essa avaliação e, ao avaliador seja realmente sustentado. Por último, mas não menos importante, resta-me falar no treino e na formação de competências. Não só porque este treino também consolida a posição da avaliação posterior, como também todos os talentos de uma forma praticamente geral apreciam o facto de receberem formação, significando esta (em última análise) que existe alguém que se preocupa com eles, que com eles está comprometido e, que acima de tudo aposta no seu desenvolvimento pessoal e profissional. Todos os elementos identificados contribuem para os níveis de satisfação e, de alguma forma complementam-se para que este gracioso estado possa perdurar no tempo e no espaço. Nunca as práticas de recursos humanos foram tão críticas para as empresas como no momento que atravessamos, pois são claramente o suporte para a gestão e acima de tudo para criar um ambiente de trabalho motivador, satisfeito e consecutivamente mais produtivo. Nos próximos artigos iremos abordar as restantes variáveis que contribuem para a felicidade: Lealdade; Humanismo; Valores; Liderança e por último a Confiança (provavelmente a mais crítica de todas)!
renováveismagazine
Quando os talentos acreditam que desfrutam de uma comunicação efetiva com os seus superiores, de alguma forma isso contribui igualmente para serem assolados por uma considerável satisfação.
espaço riscos renováveis
a sustentabilidade das renováveis
No ano mundial da sustentabilidade, gostaria de fazer aqui uma referência a este conceito, através duma relação entre a generalidade do risco, a que estão sujeitos os equipamentos inerentes à produção de energia por fontes de origem renovável, e a sustentabilidade do seu sistema de produção.
Jorge Mafalda jorgemafalda@joaomata.pt
Nesta abordagem não pretendo fazer o enquadramento das renováveis num âmbito de sustentabilidade, tal como é a tendência habitual, mas sim numa perspetiva de risco físico dos equipamentos e à resistência dos seus materiais. Isto é, quero tentar responder a uma questão que legitimamente muitos de nós poderemos colocar: — Será que equipamentos deste porte e sujeitos a condições naturais, por vezes tão adversas, poderão garantir que a produção energética se efetue com um risco sustentável? Efetivamente, a resposta a esta questão tem como suporte várias diretrizes e requisitos que, só cumprindo a sua correta combinação, torna possível uma afirmação positiva. Assim, conforme já referido, teremos que ter vários contributos durante todas as fases que envolvem este processo, para que a variável de risco tenda para uma constante, como tentarei descrever de uma forma compreensível e objetiva, através da seguinte classificação:
poderemos afirmar que a sustentabilidade das energias renováveis, está garantida pelo constante acompanhamento que os equipamentos têm durante estas 3 fases e que visam a mitigação do maior número de riscos
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— No Projeto Teremos sempre os tecnólogos que, ao desenvolverem os equipamentos, e aqui, desde o projeto, se preocupam com a sua segurança de utilização e funcionamento, através da durabilidade dos materiais e consequentemente, a resistência a todas as condições de funcionamento de origem interna e externa; — Na Construção O acompanhamento e verificação durante o período de desenvolvimento são elevados ao mais alto nível, através da construção de protótipos, culminando na fase final de experimentação, com unidades à escala real. Nesta fase e em alguns casos, estas unidades são sujeitas a testes destrutivos, para aferir com o maior rigor o comportamento destes, ao nível da resistência de todos os materiais estruturais e componentes funcionais; — Na Operação Sendo a última fase, não deixa de ser aquela que maior informação e aprendizagem nos dá, obrigando assim a uma constante monitorização, para que, de uma forma continuada, seja possível recolher indicadores que permitam a obtenção de soluções, que, por sua vez mitiguem problemas e em simultâneo, possibilitem através da intervenção nas fases a montante, a introdução de alterações para que no futuro a conceção de novos equipamentos sejam mais evoluídos e seguros. Em suma, poderemos afirmar que a sustentabilidade das energias renováveis, está garantida pelo constante acompanhamento que os equipamentos têm durante estas 3 fases e que visam a mitigação do maior número de riscos, para que estes atinjam o fim da sua vida útil nas melhores condições de funcionamento e segurança. Por fim gostaria de salientar que o princípio da sustentabilidade aqui referido deverá ser uma garantia e motivação para o mercado segurador, no tocante às condições de aceitação de riscos seguráveis. Nesta época que atravessamos, expresso aqui o meu desejo de Bom Natal e Feliz Ano de 2013 à equipa da Renováveis Magazine e a todos os seus leitores.
AS Solar Ibérica de SEA, SL C/La Resina, 37 Nave 2 28021 Madrid | SPAIN Teléfono: +34 91 723 16 00 Fax: +34 91 798 85 28 E-Mail: info@as-iberica.com
www.as-iberica.com
Delegação Portugal Rua Pedro Vaz de Eça, n.º 6, Esgueira 3800 - 322, Aveiro Portugal Telefone: + 351 234 041 419 E-Mail: info-pt@as-iberica.com
espaço apisolar
instalações de sistemas solares fotovoltaicos: micro e miniprodução – 1.ª parte
Apresenta-se neste artigo a primeira parte sobre o balanço dos resultados alcançados nos regimes da micro e miniprodução de eletricidade, num ano em que as metas nacionais foram reduzidas de 25 para 10 MW na microgeração; e de 50 para 30 MW na minigeração.
Os microprodutores contribuíram ainda com aproximadamente 2 MEUR em taxas de registo, utilizados para gestão e manutenção do Sistema de Registo da Microprodução (SRM). Considerando toda a cadeia de intervenientes, estima-se que em 2012 a microprodução tenha representado uma receita de IVA a favor do Estado de aproximadamente 10 MEUR.
Estima-se que em 2012 a microprodução tenha representado uma receita de IVA a favor do Estado de aproximadamente 10 MEUR.
A Portaria 284/2011 de 28 de outubro estabeleceu que em 2012 a tarifa de referência da microprodução seria fixada em 32,6 cEUR/kWh para os primeiros oito anos e 18,5 cEUR/kWh para os sete anos seguintes. Definiu ainda que a quota de potência disponível passaria de 25 para 10 MW. Por via do cancelamento de alguns registos em 2011, a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) atribui ainda por despacho, um saldo de 2,5 MW, o qual foi redistribuído nas sessões mensais de 2012. De acordo com os registos do portal das Renováveis na Hora, instalaram-se em 2012 aproximadamente 15 MW (vide Figura 1); 12,5 MW correspondentes à capacidade disponível no ano e 2,5 MW referentes a registos atribuídos em 2011 cuja concretização transitou de ano (com implicações sobre a tarifa bonificada aplicável). Estima-se que o mercado da microgeração, no que respeita exclusivamente a sistema solares fotovoltaicos, represente em 2012 um volume de negócios na ordem dos 37 MEUR. Embora não haja registo estatístico do número de sistemas solares térmicos adquiridos ao abrigo da imposição da microgeração, se se considerar que a cada unidade de microprodução está associada a aquisição de um termossifão de 150-200 litros, estima-se que o volume de negócios de solar térmico associado à microgeração seja de cerca de 7 MEUR.
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Figura 1 Evolução da potência instalada em microprodução [2008-2012].
Figura 2 Distribuição da potência de microprodução cumulativa em termos absolutos e per capita.
Joana Freitas Unidade de Políticas Públicas da APISOLAR – Associação Portuguesa da Indústria Solar
Distribuição geográfica São 584 as entidades instaladoras registadas no SRM, que possuem alvará para a instalação de sistemas solares fotovoltaicos no país. Os 78,2 MW de sistemas de microprodução solar fotovoltaica instalados em Portugal apresentam uma equilibrada distribuição geográfica (vide Figura 2). Lisboa, Braga e Porto lideram em termos absolutos. Em termos de capitação, verificam-se inversões de importância regional, sendo os distritos interiores de Bragança, Guarda e Castelo Branco os que apresentam maior capacidade instalada por habitante. Entende-se assim que esta é uma expressão da existência e dinamismo de uma forte base regional do tecido empresarial.
(continua na próxima edição)
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espaço biomassa
biorrefinarias
As biorrefinarias são hoje excelentes oportunidades e grandes desafios para o mundo. O petróleo continua a ser a principal matéria-prima para uma gama imensa de produtos que fazem parte do nosso dia-a-dia: combustíveis, plásticos, tecidos e uma infinidade de químicos utilizados na fabricação destes e de tantos outros bens importantes para o nosso quotidiano. No entanto, sabemos que não poderemos contar com esse recurso por muito mais tempo.
Salvador Malheiro Engenheiro Mecânico. Doutorado em Energia e Combustão. Especialista em Energia pela Ordem dos Engenheiros. Professor Universitário. Consultor.
O aumento da sua escassez caminha lado a lado com o aumento do seu custo, gerando um impacto imediato na vida de milhões de pessoas. Isto sem contar com os enormes problemas ambientais que advêm da sua utilização. Nunca é demais relembrar que a combustão do petróleo origina a emissão para a atmosfera de todo o carbono absorvido no subsolo ou no fundo dos oceanos, há milhares de anos atrás, aumentando assim a quantidade de gases de efeito estufa, que tem influencia direta no aumento da temperatura do nosso planeta. Neste contexto, as biorrefinarias surgem como oportunidade de obter os mesmos produtos gerados a partir do petroleo, só que utilizando matérias-primas finitas e com zero emissões de carbono. Entende-se como Biorrefinaria a evolução das tecnologias baseadas em biomassa como matéria-prima, que alia processos biológicos, térmicos e químicos e aproveita as sinergias existentes entre as distintas tecnologias, dando como resultado um leque completo de produtos. Os produtos de biorrefinaria podem ser agrupados em duas categorias. A primeira refere-se aos produtos de energia, podendo ser gasosos (biogás, gás de síntese, hidrogénio, biometano), sólidos (pellets, lignina, carvão vegetal) e líquidos (bioetanol, biodiesel, biocombustíveis Fischer Tropsch, bio-óleos). E a segunda trata de produtos químicos e materiais, podendo ser agrupados em: químicos, ácidos orgânicos, polímeros e resinas, biomateriais, alimentos e ração animal, fertilizantes, cosméticos e fragancias. Numa fase ainda embrionária de todo o processo onde existe uma panóplia de alternativas no que concerne às matérias-primas a usar, produtos pretendidos e processos produtivos a adotar surgem desde logo alguns pressupostos a ter em conta, designadamente: (1) desenvolvimento das melhores práticas de aproveitamento da energia química contida na biomassa, através de técnicas de conversão de alta eficiência; (2) minimização de custos e maximização da competitividade dos produtos finais; (3) aposta prévia na análise de ciclo de vida das instalações ainda na fase de conceção e projeto.
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as biorrefinarias surgem como oportunidade de obter os mesmos produtos gerados a partir do petroleo, só que utilizando matérias primas finitas e com zero emissões de carbono.
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notícias
Metalogalva nas alturas pela Suécia Metalogalva – Irmãos Silvas, S.A. Tel.: +351 252 400 520 . Fax: +351 252 400 521 metalogalva@metalogalva.pt . www.metalogalva.pt
A Metalogalva produziu uma torre de telecomunicações com 124 metros de altura, um peso aproximado de 110 toneladas e foi implementada numa secção quadrada de 7 metros na base, destinando-se à fixação de antenas para a estação televisiva em Karlskrona (Suécia). A torre encontra-se em fase de instalação e estará finalizada em outubro de 2012. A Metalogalva possui mais de duas décadas de experiência no projeto e fabrico de torres de telecomunicações e, embora possua uma alargada diversificação na gama de produtos de telecomunicações, a orientação para as necessidades dos clientes (operadores e instaladores) é uma constante na empresa, procurando deste modo desenvolver soluções à medida. Esta é uma forma de responder às mais exigentes necessidades do mercado e, acima de tudo, assumir o papel de parceiro privilegiado.
ATERSA compromete-se com o auto-consumo ATERSA – Aplicaciones Técnicas de la Energía, S.L. Tel.: +34 915 178 452 . Fax: +34 914 747 467 atersa@atersa.com . www.atersa.com
A ATERSA lançou o novo sistema modular fotovoltaico para instalações domésticas de baixa potência. O EasySun é um módulo da ATERSA com 60 células de alcance Ultra, de 14
230 W a 260 W, e com um micro-inversor M215. Os componentes do equipamento têm uma garantia de 25 anos e são dos mais fiáveis do mercado. O equipamento oferece inúmeros benefícios, tornando o sistema muito rentável para os proprietários. As vantagens do sistema EasySun incluem a sua flexibilidade uma vez que pode ser facilmente alargada se necessário, no seu fabrico espanhol, um facto que evita as perdas de energia inerentes à utilização de linhas de energia, a sua compatibilidade com a Lei Net Metering, além dos 25 anos de garantia. A instalação de um sistema EasySun garantirá uma economia substancial na sua conta mensal de eletricidade, ajudar a criar um mundo mais sustentável, evitando as emissões de CO2 e gerar energia limpa e não poluente. Os módulos Ultra da ATERSA são altamente eficientes, reunindo os 32 anos de experiência da empresa no setor. O micro-inversor M215 tem 96% de eficiência europeia e é rápido e fácil para o arranque graças aos seus diversos acessórios de instalação. O sistema EasySun pode ser monitorizado para saber a quantidade de energia que o sistema está a produzir num determinado momento, utilizando uma ligação ADSL para isso.
uma nova subestação de Alta Tensão. No total, as duas centrais produzirão 130 GW hora de eletricidade por ano, energia limpa suficiente para alimentar cerca de 36.000 residências sul-africanas, e evitar a emissão para a atmosfera de cerca de 130.000 toneladas de dióxido de carbono por ano. Prevê-se que ambos os projetos estejam concluídos em 2013. Brice Koch, Diretor da Divisão Power Systems da ABB, afirmou: “a nossa vasta experiência no fornecimento de centrais fotovoltaicas de alta eficiência, juntamente com os recursos locais de que dispomos, permitir-nos-ão fornecer as melhores soluções disponíveis e contribuir para o objetivo do país de desenvolver energias renováveis.” Cada um dos projetos chave-na-mão incluirá a conceção, engenharia, instalação e entrada em serviço. A ABB também fornecerá vários produtos e tecnologias, nomeadamente inversores, equipamentos de proteção, aparelhagem elétrica, transformadores secos, controladores, e o sistema de supervisão e aquisição de dados SCADA. A ABB construirá ainda uma subestação e proporcionará a ligação à rede elétrica de Alta Tensão.
GENERA 2013: energia renovável e eficiência energética em Madrid
225 milhões de dólares para a ABB lançar Programa de Energias Renováveis da África do Sul ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 247 comunicacao-corporativa@pt.abb.com www.abb.pt
A ABB obteve encomendas no valor de cerca de 225 milhões de dólares para fornecer centrais fotovoltaicas chave-na-mão construídas na província de Limpopo, norte da África do Sul. As encomendas foram adjudicadas por 2 entidades, as empresas Core Energy e Erika Energy, entre cujos acionistas principais está a Sun Edison, um fornecedor de serviços de energia solar. As centrais, situadas nos parques solares Witkop e Soutpa, ficarão próximas da cidade de Polokwane, a capital da província do Limpopo. Terão uma capacidade de 33 e 31 MW respetivamente, e estarão entre as primeiras centrais fotovoltaicas à escala da companhia elétrica que serão construídas na primeira fase do plano do governo sul-africano para o desenvolvimento de energias renováveis. Este plano pretende reduzir o impacte da produção de energia elétrica no meio ambiente e diversificar as fontes energéticas do país, incentivando os produtores independentes a aproveitar os recursos energéticos renováveis. A energia produzida nestas centrais alimentará a rede de transporte de Alta Tensão com
IFEMA . Genera – Feira Internacional de Energia e Meio Ambiente Tel.: +34 902 221 515 . Fax: +34 917 225 788 genera@ifema.es . www.genera.ifema.es
A GENERA – Feira Internacional de Energia e Meio Ambiente, que decorrerá de 26 a 28 de fevereiro de 2013 na FERIA DE MADRID, apresenta-se mais uma vez como uma referência no setor das energias renováveis e eficiência energética. Organizada pela IFEMA em colaboração com o Instituto para a Diversificação e Poupança de Energia (IDAE), a GENERA 2013 irá decorrer em simultâneo com a CLIMATIZACIÓN – Salão Internacional de Ar-Condicionado, Aquecimento, Ventilação e Refrigeração. Ambos os eventos, com conteúdos marcados pela sustentabilidade ambiental e a poupança energética, oferecem ao profissional uma ampla perspetiva da evolução e >
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soluções que, neste sentido, decorreram nos respetivos setores. A oferta da GENERA 2013 contemplará a representação dos setores de cogeração e micro-cogeração, solar térmica e solar fotovoltaica, biomassa, eólica e mini-eólica, hidrogénio e pilhas, geotermia, tal como propostas de empresas de serviços energéticos. Um conteúdo no qual a evolução tecnológica desempenha um papel chave e que faz de cada edição, o ponto de encontro com a inovação em termos de energia. Deste ponto de vista, a visita à GENERA é especialmente recomendada para os profissionais de consultadoria, engenharias, construção e comércio; utilizadores industriais de energia; fabricantes e distribuidores de equipamentos; instaladores e empresas de manutenção; promotores de projetos energéticos; universidades e centros de investigação; prescritores e promotores imobiliários; administradores públicos e, em geral, a todos os profissionais interessados nos temas da eficiência e sustentabilidade. Além disso, em paralelo com a exposição comercial, a feira terá várias atividades que, durante três dias, irão converter a GENERA numa plataforma de análise, debate e conhecimento setorial. Neste contexto irá desenvolver-se um Programa de Jornadas Técnicas, organizado em colaboração com as diferentes associações que apoiam a feira, e no qual serão abordados os temas mais relevantes da atualidade energética e as tendências do mercado. Por outro lado, a Galeria de Inovação apresentará, como todos os anos, uma seleção dos projetos mais inovadores em termos de eficiência energética, energias renováveis e proteção do meio ambiente. Outro fator importante desta edição de 2013 serão as apresentações do Fórum GENERA, um programa de comunicações num formato didático que permitirá ao profissional conhecer, em detalhe, as caraterísticas de alguns produtos, soluções e serviços expostos na feira.
PV GRID: projeto europeu integra energia fotovoltaica em redes de distribuição elétrica APESF – Associação Portuguesa das Empresas do Sector Fotovoltaico Tel.: +351 213 303 720 . Tlm.: +351 968 148 451 info@apesf.pt . www.apesf.com
Mais de 20 parceiros integram um programa à escala europeia para identificar soluções para uma maior integração da energia solar fotovoltaica na Europa, particularmente ao nível da distribuição. O novo projeto PV GRID tem a duração de dois anos, terminando em outubro de 2014. O projeto é financiado pelo programa europeu – European Commission’s Intelligent Energy for Europe. O PV GRID pretende contribuir para a superação de desafios reguladores e normativos, ligados à integração de uma maior quota de energia fotovoltaica no sistema de distribuição europeu. O Consórcio PV LEGAL identificou a integração dos sistemas fotovoltaicos na rede como uma das principais barreiras ao franco desenvolvimento do setor na Europa. Recentemente surgiu uma situação completamente nova em alguns países europeus, onde as redes de distribuição têm que lidar com quotas muito altas de geração fotovoltaica, levando a novos desafios técnicos, económicos e administrativos. O projeto PV GRID sucede-se ao projeto PV LEGAL, concluído em fevereiro de 2012. O PV LEGAL, um projeto de referência do Intelligent Energy Programme, foi bem-sucedido na eliminação da carga administrativa na instalação de sistemas fotovoltaicos na Europa. O PV GRID é um projeto criado pelo >
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mesmo consórcio, assentando na cooperação com o PV LEGAL e visa a eliminação de barreiras relacionadas com a rede, que surgiram em consequência da implementação célere da tecnologia fotovoltaica na Europa. O Consórcio PV GRID inclui ainda outros intervenientes de maior âmbito do setor da distribuição elétrica, de forma a abranger questões específicas da gestão da rede de distribuição e sua regulação. O projeto é coordenado pela German Solar Industry Association (BSW-Solar) e integra mais 13 associações nacionais da indústria fotovoltaica: a European Photovoltaic Industry Association (EPIA); 3 Operadores do Sistema de Distribuição (DSOs); a eclareon Management Consultants; o European Distributed Energy Resources Laboratories e. V;. e COMILLAS Pontifical University. O trabalho do PV GRID estará disponível em www.pvgrid.eu. O projeto PV GRID é um esforço conjunto dos parceiros seguintes: Coordenador: The German Solar Industry Association (BSW-Solar); European Photovoltaic Industry Association (EPIA); eclareon Management Consultants; 13 associações nacionais da indústria fotovoltaica: UNEF, APESF, Assosolare, BPVA, CZEPHO, Enerplan, Helapco, Holland Solar, PTPV, PV Austria, EDORA, SVENSK SOLENERGI, SAPI; DERlab (European Distributed Energy Resources Laboratories e. V.); Operadores do Sistema de Distribuição: ENEL Distribuzione (Itália), RWE Deutschland AG (Alemanha) e Lumen International (República Checa) e COMILLAS Pontifical University.
F.Fonseca encerra o ano formativo, em novembro, com a realização do workshop Manutenção remota: HMS Netbiter
sários para se poder realizar a telemedida e gestão do concentrador e dos contadores ligados ao mesmo. Além disso incluem elementos de proteção e medida que proporcionam um armário robusto e fiável.
Schneider Electric distinguida pelo Carbon Disclosure Project
pantes tiveram a oportunidade de adquirir um Starter kit Netbiter EC220 starter-kit NB2000 a preço especial. Este kit inclui um Netbiter EC220 + fonte de alimentação + sonda de temperatura + cartão GSM. Esta ação pode ser realizada nas instalações do cliente e totalmente adaptada às suas necessidades específicas, em formato intra-empresa. Para mais informações consulte www.ffonseca.com, Menu Inter-empresas ou diretamente através de email para formacao@ffonseca.com.
Soluções PRIME para a telegestão da energia elétrica CIRCUTOR, S.A. Tlm.: +351 912 382 971 . Fax: +351 226 181 072 www.circutor.com
O sistema de telegestão PRIME é a resposta tecnológica que nos permite utilizar de uma forma robusta e fiável a rede elétrica como meio de comunicação, permitindo que os contadores deixem de ser um elemento isolado e passem a fazer parte de uma rede (telemedida, gestão de perdas, entre outros).
F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
A F.Fonseca realizou durante o mês de novembro, em Lisboa e Aveiro, duas edições do workshop Manutenção Remota: HMS Netbiter. Esta ação contou com um total de 26 participantes e foi ministrada por Martin Falkman, Channel Partner Manager na HMS Industrial Networks e Bruno Silva, Gestor de Produto da HMS na F.Fonseca e em Portugal. Com esta ação, os participantes ficaram habilitados a fazer a manutenção das suas instalações à distância e a controlar e visualizar de forma descentralizada os seus equipamentos através do HMS NETBITER, usando o servidor de dados Argos. Além de ficarem a conhecer a solução completa para manutenção remota, todos os partici16
A CIRCUTOR oferece uma solução completa para a telegestão da energia elétrica: contadores residenciais e para aplicações industriais e PYMES, um concentrador PRIME ou um dispositivo que faz a leitura dos contadores, um modem 3G, e armários para telegestão de centros de transformação. Todos os elementos neces-
Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com www.schneiderelectric.com/pt
A Schneider Electric obteve o reconhecimento pelas boas práticas que desenvolve na sua atividade. O reconhecimento foi feito pelo Carbon Disclosure Project (CDP) que contemplou a empresa na sua listagem de organizações que emitem menor quantidade de CO2. Este é já o 2.º ano em que a Schneider Electric é contemplada nos índices do CDP pelas suas boas práticas no âmbito ambiental relativamente ao fornecimento de incentivos para a gestão de questões relacionadas com a alteração climática. Desde 2010 que os gestores da cadeia de abastecimento global da empresa, que dirigem todas as fábricas e centros de logística a nível mundial, disponibilizam um incentivo baseado na redução de emissões diretas de gases de efeito estufa e emissões relacionadas com o consumo de energia. O atual objetivo da empresa é seguir um programa de redução ao equivalente anual de 30.000 toneladas de CO2. O caminho que a empresa tem vindo a percorrer no âmbito da eficiência energética ao longo dos últimos anos teve também uma importância significativa para a nomeação da empresa. Esta apreciação às boas práticas das empresas é feita com base na avaliação do desempenho e desenvolvimento de ações que sejam consideradas um contributo para a adaptação da atividade empresarial às atuais alterações climáticas. A pontuação da performance de carbono é atribuída com uma pontuação categorizada por classes. Para serem reconhecidas no Carbon Disclosure Project, as empresas necessitam de obter uma classificação na Classe A. Este ano, cerca de 4.000 empresas responderam ao questionário CDP. A Schneider Electric foi selecionada como uma das 33 empresas do CDLI, índex de liderança em desempenho de carbono, premiando o seu desempenho no que diz respeito a ações e compromisso contra as alterações climáticas. Este reconhecimento torna-se ainda mais importante, uma vez que a pontuação mínima para este índice aumentou 20% comparativamente ao ano passado (85/100 versus 70/100 em 2011). Entre 2009 e 2011, o Grupo conseguiu poupar quase >
A nova geração de Caixas Combinadoras para entradas de 1 a 28 strings
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162.000 toneladas de CO2, ultrapassando o seu objetivo inicial de 90.000 toneladas. Além da Schneider Electric contemplada no setor industrial, estão ainda reconhecidas no projeto a BMW, Nestlé, Unilever, Bayer, entre outras.
RS Components organizou Jornada de Eficiência Energética no Porto RS Components Tel.: +351 800 102 037 . Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com rsportugal.com
A RS Components colabora com os principais fabricantes do setor através de parcerias de distribuição, oferecendo produtos de tecnologias de consumo energético eficiente, disponíveis em stock para entrega em 24/48 horas. Como prova desta intensa colaboração, a RS organizou em Vila Nova de Gaia, nas Caves Cálem, uma Jornada de Eficiência Energética, onde apresentou as últimas novidades juntamente com duas sessões informativas com dois fabricantes, ABB e Schneider Electric. A RS considera que o planeamento eficiente e a utilização racional da energia por parte das empresas é um ponto estratégico no desenvolvimento comercial e no seu próprio crescimento. Assim, fiel à sua filosofia de satisfazer as exigências do mercado e consciente da crescente preocupação com o consumo eficiente de energia no setor industrial, continua a aumentar mensalmente a gama de produtos de eficiência energética disponíveis online, com produtos identificados especificamente dentro do portal de Eficiência Energética. Com a realização da Jornada de Eficiência Energética, a RS pretendeu mostrar e proporcionar aos participantes os produtos e soluções técnicas que lhes permitirão melhorar o desempenho energético e adotar um comportamento ambientalmente responsável. Manuel Dias, Marketing Manager da Divisão Low Voltage Products da ABB, apresentou a mais recente oferta de sistemas integrados de domótica da ABB Niessen, DomoSolutions. Este é um novo conceito que integra 3 soluções que formam uma estrutura – Domo 18
Basic, Domo Advanced e Domo Pro – tendo dado enfoque à tecnologia KNX e à ferramenta Energy Efficiency Tool para cálculo da eficiência energética em edifícios com o sistema ABB i-bus® KNX. Foram apresentados alguns casos de estudo da aplicação do seu sistema KNX como o Hotel Villapadierna (Marbelha), vários edifícios emblemáticos de Singapura galardoados com prémios atribuídos pelo governo de Singapura e pela Association of Southeast Asian Nations, o edifício da ABB em Odense, na Dinamarca, entre outros. A Schneider Electric focou a sua apresentação no ciclo da Eficiência Energética da Indústria ditando que, em média, o consumo na indústria poderá ser reduzido em 10 a 20%, sendo que os motores, os maiores consumidores, representam um consumo de 60%. A RS trabalha diariamente para oferecer aos seus clientes mais do que um produto. No seu portal online, rsportugal.com, disponibiliza informação adicional sobre as opções de poupança energética, fichas técnicas de produtos, artigos técnicos e muito mais.
IBC SOLAR completa instalação fotovoltaica de 5 MW em Itália
ram instalados. A instalação produz aproximadamente 6 milhões de kilowatts-hora (kWh) de energia limpa anual, com os quais se pode abastecer um total de 1.500 casas e evitar a emissão de 3.300 toneladas de emissões nocivas de CO2. “Levámos a cabo o projeto de Maniago em tempo excecional, o que responde a um alto nível de competência e uma dilatada experiência”, comentou entusiasmado Rudolf Sebald, responsável da linha de negócio de projetos do grupo IBC SOLAR. “A geração de energia que respeita o meio ambiente mediante fontes de energia renovável é um investimento de futuro, já que a produção de eletricidade baseada em combustíveis fósseis é cada vez mais cara. Os projetos como o parque solar em Maniago contribuem para a defesa dos interesses dos cidadãos perante as subidas contínuas na tarifa elétrica. As energias renováveis cobrem atualmente mais de 26% da procura elétrica em Itália.” A IBC SOLAR tem aplicado com sucesso a sua experiência em grandes parques solares e coberturas industriais para projetos em países estratégicos para o grupo internacional como Itália, Espanha, Portugal, Alemanha e Índia. Com uma grande trajetória no setor fotovoltaico, a IBC SOLAR oferece um extenso leque de serviços e produtos, além de transmitir em Itália os seus amplos conhecimentos aos seus partners locais especializados.
IBC SOLAR Tel.: +34 961 366 528 . Fax: +34 961 366 529 www.ibc-solar.es
Workshop sobre cogeração COGEN Portugal – Associação Portuguesa para a Eficiência Energética e Promoção da Cogeração Tel.: +351 226 153 310 . Tlm.: +351 936 153 310 cogen.portugal@cogenportugal.com www.cogenportugal.com
A IBC SOLAR, um dos grupos de referência mundial como integrador de sistemas fotovoltaicos, realizou uma instalação fotovoltaica e pôs em funcionamento a ligação à rede pública de fornecimento em apenas 49 dias. O sistema foi construído em Maniago, uma pequena povoação do norte de Itália, numa superfície de 140.000 m2. Este parque solar fornece uma potência nominal aproximada de 5 megawatt pico. A obra começou em finais de julho de 2012 e em apenas 7 semanas a IBC SOLAR completou a construção do seu segundo maior projeto fotovoltaico em Itália. A central foi, de facto, terminada duas semanas antes do que estava planeado. A IBC SOLAR foi responsável pela engenharia, fornecimento de material e planificação integral do projeto. Um total de 21.189 módulos com uma potência nominal de 235 Wp cada e 321 inversores fo-
A COGEN Portugal organizou a 28 de setembro um workshop dirigido aos profissionais da comunicação social, no Porto Palácio Hotel Sala Tâmega na Avenida da Boavista, que contou com a presença de cerca de 7 profissionais. Este workshop incluía uma visita a uma central de cogeração, mais exatamente, às Indústrias Têxteis Somelos localizada em Ronfe, Guimarães. Álvaro Brandão Pinto, Presidente da COGEN Portugal, abordou o estado da cogeração em Portugal como uma medida de eficiência energética. Explicou que as energias úteis na cogeração são a eletricidade e energia térmica (calor ou frio) e as razões da cogeração ser considerada como uma importante medida de eficiência energética e quais as vantagens em utilizar a cogeração. Enumerou as diferentes tecnologias de cogeração em Portugal como a turbina gás, o motor gás, a turbina a vapor, o motor fuel, e renováveis. Fiona Riddoch, Diretora da COGEN Europe, caraterizou a cogeração no continente >
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contributo para a estratégia de independência energética nacional. No final da sua apresentação mostrou as instalações da Central de Cogeração das Indústrias Têxteis Somelos.
solar térmica e fotovoltaica na forma de estrutura solar que, além da integração arquitetónica, capta a energia para substituir elementos de construção como palas de sombreamento, guarda-corpos, elementos de pérgolas, cobertura, entre outros.
Equipamento inovador com guiamento e concentração da Sunaitec Sunaitec Tel./Fax: +351 244 818 470 Tlm: +351 918 680 857/817 info@sunaitec.pt . www.sunaitec.pt
A integração arquitetónica em edifícios familiares ou multifamiliares de sistema ativos de captação de energia solar térmica ou fotovoltaica constitui, a maioria das vezes, pelo impacto visual por vezes negativo que apresentam um fator de preocupação para projetistas e em especial para arquitetos. Para a resolução destes problemas, a empresa portuguesa Sunaitec (Sun, Architecture Innovation and Technology) desenvolveu e patenteou uma nova solução de equipamentos ativos de captação de energia
O equipamento de elevada tecnologia com guiamento e concentração é utilizado em soluções energéticas que a empresa de Leiria desenvolve em 3 áreas de atuação com a seguinte designação: SUNAITEC-HEAT, um equipamento térmico atual que se encontra no mercado destinado a aquecimento de águas, piscinas, aquecimento e arrefecimento ambiente; o SUNAITEC-COOL que foi projetada e >
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europeu, começando por enumerar os 15 países membros da COGEN Europe, e ainda os fabricantes e os utilizadores. Tal como a COGEN Portugal, a COGEN Europe promove a cogeração, implementando o seu crescimento na indústria de forma a garantir um futuro mais sustentável. A lei da cogeração em termos europeus foi outro dos pontos visados tal como a história sobre o início da cogeração, a história do seu mercado e a indústria onde é implementada e aproveitada. Seguiu-se um pequeno debate, um almoço de convívio e troca de ideias, e uma ida até à Central de Cogeração das Indústrias Têxteis Somelos, um bom exemplo de uma central de cogeração do setor têxtil. O Administrador das Indústrias Têxteis Somelos, Carlos Almeida Santos, abordou a importância da cogeração no setor têxtil ao ser um grande consumidor de energia elétrica e térmica e por isso deve aproveitar as potencialidades da cogeração. Explicou as vantagens e a redução dos custos energéticos garantidos com a implementação da cogeração numa indústria, algo que já implementou a indústria que administra. Chamou a atenção para a importância da cogeração para o país e até para o nosso futuro, pelo seu
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encontra-se já concluída em fase de testes no CDRsp da Marinha Grande (IPL – Instituto Politécnico de Leiria), uma Instalação de “arcondicionado” movida a energia solar (sem bombas de calor) que foi apoiada pelo Fundo de Apoio à Inovação (FAI). Pretende-se com esta instalação obter toda a informação necessária que possibilite à empresa disponibilizar no mercado uma solução tecnológica inovadora com forte potencial de mercado. E ainda a SUNAITEC-VOLT que prevê que, com o apoio do QREN, durante 2013 estejam disponíveis 2 novas soluções do equipamento atual destinado à geração elétrica, climatização (aquecimento e arrefecimento a partir do sol) e aquecimento de águas (AQS). Essas soluções passam pelo desenvolvimento de um equipamento térmico que permite a geração de vapor (de água ou outro fluído) que fará o acionamento de geradores elétricos domésticos até 10 kW e por um equipamento fotovoltaico com tecnologia de concentração que irá disponibilizar diretamente energia elétrica e alguma energia térmica que será aproveitada no pré-aquecimento de águas sanitárias (AQS). O equipamento térmico em desenvolvimento mantém as mesmas caraterísticas do anterior existente no mercado mas com uma maior área e rentabilidade para se poder baixar substancialmente os custos de aquisição. Prevê-se que as semelhanças com os equipamentos tradicionais térmicos de gama superior digam respeito apenas ao preço de venda ao público já que as vantagens resultantes da elevada tecnologia utilizada, com destaque para a sua rentabilidade, integração arquitetónica, monitorização das instalações via Internet sem custos de deslocações e inspeções anuais e controlo total de temperaturas por desalinhamento automático dos recetores (ausência do problema das temperaturas elevadas por estagnação) são incomparáveis.
fósseis tem originado um interesse crescente na procura de soluções perspetiva-se o crescimento do mercado de calor a biomassa em Portugal, acompanhando o que está a acontecer na União Europeia, sendo este o momento indicado para o desenvolvimento de um cluster industrial de produção de soluções para este mercado.
descarnar e cravar terminais, conta com a ACOESTE como novo distribuidor no mercado português. Com soluções especialmente vocacionadas para o setor das energias renováveis (como o alicate multifunções para instaladores solares, finalista do concurso de inovação da EMAF 2012), a gama da Rennsteig oferece produtos inovadores, mantendo um enorme padrão de qualidade. Como uma das gamas de equipamentos industriais mais completas em Portugal, vocacionada para setores tão diversos e exigentes como a eletricidade, aeronáutica, petrolífera, gás ou mineiro, esta distribuição dos produtos Rennsteig permitirá à ACOESTE complementar a sua oferta, contando com o apoio, experiência e qualidade de um peso forte do mercado europeu.
Encontre rapidamente o produto que pretende com o “WebGuide” Este workshop contará com a presença do Secretário de Estado da Energia a presidir à Sessão de Abertura. É também intenção do CBE contribuir para uma evolução positiva do mercado do calor a biomassa assente em biocombustíveis sólidos de qualidade que garantam aos consumidores a confiança necessária para os utilizar, com base no reconhecimento de sistemas de qualidade subjacentes à sua produção. Neste sentido, e complementando os temas debatidos da parte da manhã, realizar-se-á durante a parte da tarde uma sessão técnica do projeto europeu BIOmasud (http://biomasud.eu), onde se pretende dar a conhecer o sistema de qualidade para as biomassas mediterrânicas – Selo de Qualidade BIOmasud. Serão focados os procedimentos exigidos em termos de requisitos de qualidade, critérios de sustentabilidade e rastreamento das matérias-primas.
igus®, Lda. Tel.: +351 226 109 000 . Fax: +351 228 328 321 info@igus.pt . www.igus.pt
Um novo conceito de catálogo da igus simplifica a seleção, a configuração e a encomenda – o “tv guia” para técnicos. A igus apresentou um novo e original conceito de catálogo, o WebGuide. Este catálogo contém links que o direcionam para a página online desejada de uma forma engenhosa, fazendo com que a pesquisa seja mais rápida e fácil. A chave do sucesso deste catálogo não consiste apenas na redução de informação fornecida num catálogo, mas também no fornecimento de links para os configuradores online, vídeos e biblioteca CAD.
Workshop: mercado de calor a biomassa CBE – Centro da Biomassa para a Energia Tel.: +351 239 532 436 . Fax: +351 239 532 452 cbe@mail.telepac.pt . www.centrodabiomassa.pt
O Centro da Biomassa para a Energia – CBE realiza a 24 de janeiro de 2013, nas suas instalações em Miranda do Corvo, um workshop subordinado ao tema “O Mercado de Calor a Biomassa. Vetor de Desenvolvimento Económico”. Este evento visa promover a utilização da biomassa em substituição dos combustíveis fósseis, ou eletricidade no setor doméstico, nos serviços e PME industriais, proporcionando um debate alargado sobre a importância de uma aposta nacional neste setor. Num cenário em que a subida dos preços dos combustíveis 20
ACOESTE é o novo distribuidor da Rennsteig em Portugal ACOESTE, S.A. Tel.: +351 214 409 790 . Fax: +351 214 409 799 acoeste@acoeste.net . www.acoeste.net
A Rennsteig, prestigiado fabricante alemão de ferramentas profissionais, particularmente especializado em soluções para cortar cabo,
A estrutura bem definida deste catálogo fornece toda a informação necessária para a seleção do produto desejado. “Links rápidos” especiais direcionam o utilizador para a página do produto com informações mais detalhadas. Isto inclui ferramentas online para uma configuração precisa, cálculo da duração de vida, preços para a maioria dos produtos e ficheiros CAD disponíveis para download. Tal como todos os recursos online da igus, este serviço é gratuito e >
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pode ser utilizado sem necessidade de registo. Assim que o produto pretendido seja encontrado e configurado, a encomenda pode ser efetuada com apenas um clique. Os prazos de entrega para os produtos standard começam nas 24 horas. Para quem necessite de inspiração pode visualizar exemplos de aplicações e vídeos sobre os produtos através dos códigos QR, fazendo o scanner com um smartphone ou tablet. O catálogo inclui casquilhos auto-lubrificados em polímero, rótulas e chumaceiras igubal, guias lineares drylin, rolamentos de esferas xiros, calhas articuladas e cabos elétricos extra flexíveis para o fornecimento seguro de energia. O “WebGuide” pode ser pedido gratuitamente em www.igus.pt/WebGuide ou ser consultado em www.igus.pt/WebGuideOnline.
balhar com a Rittal, decora agora uma parede da sede da empresa em Rio Meão. “Queremos aproveitar a ocasião para, uma vez mais, agradecer a todos o trabalho até agora desenvolvido, bem como a confiança para continuarmos juntos a desenvolver Portugal. Queremos também agradecer a amizade demonstrada por todos ao longo destes 10 anos. Por último queremos agradecer o empenho e dedicação de todos os colaboradores da Rittal Portugal, pelo seu profissionalismo e atitude, que sem dúvida estão na base do sucesso alcançado. A todos Muito Obrigado”, segundo ditou Jorge Mota.
Projeto do IEMinho ajuda empresas a diminuírem pegada ecológica Krannich Solar já tem ISO 9001 e 14001
Rittal celebra 10 anos em Portugal
Krannich Solar Tel.: +351 256 109 139 . Fax: +34 961 594 686 http://pt.krannich-solar.com
Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
No passado dia 28 de setembro a Rittal celebrou 10 anos de atividade em Portugal, numa festa que contou com a presença de 150 clientes. A Quinta das Lágrimas, em Coimbra, foi o local escolhido, não só pela sua beleza mas principalmente pela sua história de afetos. Afetos era o que a Rittal queria celebrar neste dia tão especial, pois segundo Jorge Mota – Diretor Geral da empresa, era isso que interessava comemorar: as relações afetuosas desenvolvidas entre a Rittal e os seus clientes e/ou parceiros ao longo destes 10 anos. São 10 anos a contribuir para o desenvolvimento do país, são 10 anos a abrir portas para que as empresas portuguesas possam exportar os seus produtos mais facilmente para todo o mundo, mas principalmente são 10 anos a criar relações fortes com todas as empresas em Portugal. Num painel intitulado “Rittal Portugal – 10 Anos. Histórias de uma relação com vida.”, os clientes puderam deixar o seu testemunho da experiência vivida ao longo de todo este tempo com a Rittal. Esse painel, pela beleza das mensagens escritas, que reflete bem o gosto que todo o mercado tem a tra22
relativamente à sustentabilidade, ecologia e ativismo verde. Agora também o reconhece a TÜV Rheinland, uma entidade de serviços técnicos a nível mundial que desenvolve soluções para garantir um progresso seguro e sustentável conciliando a tecnologia com o ser humano e o meio ambiente. O organismo de origem alemã, com mais de 30 anos de experiência em Espanha, atua competente, neutral e independente nos processos de inspeção, controlo e certificação.
O cuidado do meio ambiente é um dos principais objetivos da Krannich Solar. A delegação espanhola da distribuidora fotovoltaica tem uma equipa humana que diariamente leva a cabo uma política respeitosa com a envolvente. Por isso, e após um rigoroso processo em que todos e cada um dos colaboradores ficaram implicados, a entidade TÜV Rheinland emitiu para a Krannich Solar os certificados das Normas ISO 9001 e 14001 que especificam os requisitos para um Sistema de Gestão da Qualidade. “Não apenas fornecemos equipamentos de geração de energia limpa como também queremos fazer algo mais pela sustentabilidade. Com a implantação desta nova política vamos reduzir o impacto no meio ambiental que, inevitavelmente, gera uma empresa”, aponta Jochen Beese, Diretor-Geral da filial espanhola da distribuidora. Nas instalações da Krannich Solar em Valência, todos os trabalhadores aportam o seu esforço para a poupança energética. O uso, sempre que possível, de materiais ecológicos e recarregáveis é um dos hábitos da equipa. As outras são fotocopiar em dupla face, separar os resíduos, poupar no consumo de água, limpar periodicamente as lâmpadas, e outros. “Muitos de nós levamos as boas práticas para casa,” - continua Beese – “quase todos reciclamos, alguns temos hortas ecológicas, estamos a substituir as lâmpadas e os eletrodomésticos pelos de baixo consumo e inclusive há colegas que trocaram o seu carro por um híbrido.” Por isso, os clientes e fornecedores da multinacional fotovoltaica consideram a Krannich um exemplo a seguir
IEM – Instituto Empresarial do Minho Tel.: +351 253 320 000 . Fax: +351 253 320 050 geral@ieminho.pt . www.ieminho.pt
Sensibilizar o tecido empresarial para as consequências ambientais dos seus sistemas produtivos relativamente às emissões de gases do efeito de estufa (GEE), é um dos objetivos do Luso Carbono, o mais recente projeto do IEM - Instituto Empresarial do Minho. O Luso Carbono assente em 4 pilares – criação de uma plataforma online, desenvolvimento da ferramenta CO2 Global Balance, adaptação da Metodologia do Carbono Social a Portugal, e ainda, um jogo interativo sobre alterações climáticas que permite o cálculo das emissões de carbono associadas a pequenas situações do dia-a-dia. Através da plataforma online será possível encontrar toda a informação sobre Carbono Social adaptado à realidade portuguesa como a ferramenta CO2 Global Balance. De uma forma simples, aquela ferramenta permite que as empresas avaliem de forma genérica as emissões de GEE, associadas ao seu sistema produtivo e simulem cenários de intervenção nesta área e de redução de emissões.
O projeto alerta para a necessidade de adotar sistemas produtivos de baixo carbono com mecanismos de eficiência energética que transformem o problema da diminuição de emissões numa oportunidade de redução da fatura energética das organizações. As empresas podem beneficiar ao serem confrontadas e motivadas para fazerem o diagnóstico das suas emissões e poderem recorrer aos princípios >
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do Carbono Social para introduzir medidas de redução de emissões e da fatura energética e transformarem esse esforço numa mais-valia comercial. Mas também os cidadãos em geral podem beneficiar, como a adoção dos princípios do Carbono Social tem uma preocupação com a vertente social e com a comunidade em que se inserem. Sensibilizar para as questões ambientais e consequências das mudanças climáticas, considerando sempre a eficiência energética, as novas práticas ambientais, a igualdade de oportunidades e a responsabilidade social é outra das finalidades do Luso Carbono. Ainda no âmbito do Luso Carbono será realizado um ciclo de workshops formativos para empresas, instituições e sociedade civil sobre a metodologia do carbono social em Portugal e um roadshow de sensibilização para as questões ambientais e para as mudanças climáticas, promovido em várias cidades do norte e centro de Portugal.
expandir-se nestas áreas”, revelou Markus Geisenberger, Diretor-Geral da Leipziger Messe (Leipzig Trade Fair). O Ministério Federal da Economia e Tecnologia assumiu o patrocínio, que adicionalmente, sublinha a importância da enertec para o setor. Neste evento estará representada a cadeia do processo de distribuição de energia, geração e armazenamento de energia, identificando-se assim como um desafio para o setor da infraestrutura energética. Serão apresentadas soluções para o armazenamento de energia, cada vez mais importantes, e que tornam o uso eficaz de energia renovável. Além disso, esta feira ainda destaca as tecnologias de armazenamento de energia completos bem como sobre a segurança e confiabilidade de tais sistemas. O comércio justo é também destacado na enertec.
tível bem como os serviços associados. A área de exposição “distribuição de energia” oferece soluções para a transmissão e distribuição de energia elétrica por tecnologias de redes descentralizadas bem como o controlo da rede. A energia elétrica inteligente, smart grid, e a tecnologia de informação e telecomunicações irá desempenhar um papel importante, neste contexto. Além disso, a exposição da área de tecnologia de medição, controlo e regulação bem como a automação está a tornar-se cada vez mais importante em termos de inovações, como as Smart Metering. Na enertec ainda estarão presentes as áreas de comercialização de energia, tecnologia e eficiência de emissão bem como dos serviços no mercado de energia.
Siemens disponibiliza produtos e serviços para centrais fotovoltaicas e solares térmicas Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 . Fax: +351 214 178 044 www.siemens.pt
Ministério Federal Alemão de Economia e Tecnologia patrocina enertec enertec – Feira Internacional para a Geração, Distribuição e Armazenamento de Energia Leipziger Messe GmbH (Leipzig Fair) www.enertec-leipzig.com
A enertec – Feira Internacional para a Geração, Distribuição e Armazenamento de Energia na Alemanha irá realizar-se de 29 a 31 de janeiro e marcará o início do ano no setor da energia: “com foco em tecnologias descentralizadas e soluções inteligentes de distribuição de energia, geração e armazenamento, a enertec pretende
Com o tema principal, “enertec dezentral”, o comércio justo combina soluções descentralizadas para as energias renováveis e a produção combinada entre o calor e a eletricidade. Isto envolve a bioenergia, o calor do bloco e as produções de energia, energia solar, energia geotérmica, a tecnologia de célula de combus-
No seguimento do comunicado de imprensa da Siemens AG sobre o desinvestimento no mercado solar, a empresa considera importante esclarecer que continuará a oferecer produtos, soluções e serviços para centrais fotovoltaicas e solares térmicas como turbinas a vapor, geradores, sistemas de distribuição de energia, tecnologia de redes, sistemas de controlo, sistemas de Baixa e Média Tensão, inversores solares e os respetivos serviços de engenharia, ao longo do tempo de vida dos mesmos. Isto significa que, em Portugal, a >
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Siemens, através da Divisão Industry Automation (IA) do setor Industry, vai continuar a comercializar o seu portfolio SINVERT (PVS500-PVS800 e PVM10-PVM20) para parques fotovoltaicos e que todos os serviços associados irão continuar a ser prestados com o rigor e a qualidade de sempre.
parceiros portugueses. Entre as soluções Siemens fornecidas para os referidos parques solares, podem contar-se os Inversores Sinvert (conversão DC/AC), os sistemas de controlo SIMATIC S7, as redes SIMATIC, os sistemas de supervisão WinCC com acesso remoto via Internet, e os quadros elétricos com equipamento de corte e proteção SIRIUS. Todo o projeto elétrico, desenvolvimento de software, comissionamento e contratos de manutenção de longa duração, completam o âmbito de fornecimento da Division Industry Automation IPortugal nos referidos projetos.
do José Pires Ferreira, subdiretor da Fundger SGFII S.A., “o investimento solar é uma forma de rentabilizarmos os nossos próprios edifícios, através do aproveitamento de zonas que não eram utilizadas, e de beneficiarmos de rentabilidades francamente superiores às atingidas neste setor, a um risco muito baixo. Compreendemos que com esta aposta estamos a rentabilizar ainda mais os nossos ativos e a contribuir, em simultâneo, para diminuir a dependência energética do país e para um ambiente mais limpo. Estes foram fatores determinantes no investimento.”
Fundo de Investimento da CGD aposta em energia solar A Siemens em Portugal está presente na maioria dos projetos fotovoltaicos nacionais, tendo sido responsável até ao momento pela instalação de mais de 100 MWp. Alguns dos maiores investidores nacionais do setor manifestaram a sua total confiança na Siemens, à quem adjudicaram os projetos fotovoltaicos nos Parques Solares de Ferreira do Alentejo (dois parques de (8+4) MWp e 10 MWp cada, para diferentes investidores), Serpa (11 MWp), Almodôvar (2,15 MWp) e Alqueva (65 kWp), Madeira (10 MW), Algarve (20 MW), entre outros. Estes projetos foram, ao mesmo tempo, impulsionadores pela estratégia de internacionalização desta divisão da Siemens no setor fotovoltaico, como os parques fotovoltaicos na Índia (23 MWp), Espanha (3,8 MWp), França (2 MWp), Bélgica (1,8 MWp) e Grécia (527 kWp), nos quais a Siemens participou sempre através de PUB.
Fundger – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Tel.: +351 217 905 450 . Fax: +351 217 905 474 fundger@cgd.pt . www.fundger.pt
A Ikaros-Hemera terminou a implementação de 3 sistemas solares fotovoltaicos, um no condomínio da Quinta da Fonte e 2 no condomínio do Central Park, no concelho de Oeiras e propriedade da Fundger – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário do Grupo Caixa Geral de Depósitos (Fundger SGFII S.A.). Ligados às áreas comuns destes edifícios, os sistemas irão permitir que as respetivas administrações dos condomínios não despendam de outras verbas com a fatura de energia das áreas comuns. O balanço mensal entre o que a Fundger pagará, e o que receberá da venda de energia é muito positivo, e assim se irá manter por, pelo menos, 15 anos. Segun-
No total, são já seis os edifícios da Fundger que estão a utilizar o sol para produzir a sua própria energia. O investimento do fundo imobiliário da CGD irá permitir uma produção anual de cerca de 300 MWh, o que corresponde à energia necessária para abastecer 75 habitações. Os projetos têm-se desenvolvido na área da Grande Lisboa, e a taxa de retorno estimada para o investimento efetuado ronda os 15,5%, sendo o período médio de retorno do investimento de seis anos e meio. Ainda no decorrer deste ano, a Ikaros-Hemera terminará a instalação de mais um sistema solar fotovoltaico para a Fundger, desta feita com uma capacidade de produção de 50 MWh anuais. >
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Sociedades SMA no Chile e na África do Sul iniciam atividade SMA Ibérica Tecnologia Solar, S.L.U. Tel.: +34 902 142 424 . Fax: +34 936 753 214 info@sma-iberica.com . www.sma-iberica.com
A SMA Solar Technology AG (SMA) ampliou a sua presença global com novas sociedades de comercialização e prestação de assistência na África do Sul e no Chile. Nestes países promissores, a SMA está a centrar-se, antes de mais, em sistemas da classe de central elétrica, mas também oferece paralelamente inversores fotovoltaicos e tecnologia para sistemas de todas as outras dimensões. Além disso, a SMA oferece um serviço de consultoria profissional no planeamento de projetos fotovoltaicos, formações sobre energia fotovoltaica e serviços de assistência abrangentes. Com mais de 300 dias de sol por ano, a África do Sul e o Chile estão entre os países com maior nível de radiação solar no mundo. Ao mesmo tempo, ambos os países apresentam um bom crescimento económico com correspondente aumento das necessidades energéticas. A SMA conta já com os primeiros êxitos nestes mercados em crescimento. No Chile, o maior sistema fotovoltaico existente até à data no noroeste do país foi equipado com uma moderna tecnologia de inversores da marca SMA. Os inversores instalados, da família de produtos Sunny TriPower, dispõem das funções de gestão de rede necessárias e foram ligados com êxito ao sistema interligado central chileno SIC (Sistema Interconectado Central). Na África do Sul, a SMA já conseguiu contrato para cinco projetos na primeira ronda do programa Energy Independent Power Producer Procurement. A SMA irá fornecer inversores centrais e Transformer Compact Stations para o Cabo da Boa Esperança. “De futuro, os maiores impulsos de crescimento virão dos mercados fora da Europa, sobretudo nos países com elevada radiação solar e rápido aumento das necessidades energéticas. A energia fotovoltaica já representa uma alternativa mais rentável em comparação com outros tipos de produção de energia elétrica. O Chile e a África do Sul assumem, por isso, uma importância estratégica para a SMA”, comenta o porta-voz da 26
administração da SMA, Pierre-Pascal Urbon. Perante condições ambiente frequentemente adversas e temperaturas extremas nestas regiões, produtos com qualidade extraordinária, elevadas competências na área da tecnologia de sistemas e um serviço de assistência rápido e fiável são condições indispensáveis ao funcionamento rentável dos sistemas fotovoltaicos. Com a inauguração dos escritórios em Santiago (Chile) e em Centurion (África do Sul), a SMA prossegue com a bem sucedida estratégia de internacionalização. A nível mundial, a empresa está representada em 21 países, em todos os mercados importantes para a energia solar.
Parceria de colaboração consolidada com os clientes Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
para nos visitar e consolidar esta parceria.” Do mesmo modo, no âmbito da Feira, o Vice-Ministro Chinês para a indústria e as tecnologias da informação, Liu Lihua, descobriu também o caminho até ao stand da Weidmüller. No local, entre outros assuntos, conversou com Victor Wan, Presidente da Weidmüller na região da Grande China, que brevemente deverá receber o prémio de melhor empregador e melhor inovador da China. O Ministro da Economia da Renânia do Norte-Vestfália, Harry K. Voigtsbeger, visitou a Weidmüller já pela terceira vez: “é fascinante como a classe média se estabelece como motor económico e de inovação na Alemanha”, resume. “O modo de apresentação do novo stand da Weidmüller na feira estabelece os padrões a seguir.” “Estamos entusiasmados com a Feira de Hannover deste ano”, resume Peter Köhler. “O nosso tema central ‘Let’s connect’ foi transmitido e vivido de forma impressionante, tanto em termos de produtos e soluções, como nas conversas com os clientes e parceiros.”
Nova revista F.Fonseca Processo, Instrumentação e Ambiente 02|2012 F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
”Os visitantes ficaram impressionados com a nossa apresentação, bem como com tudo o que envolve os nossos produtos, o design do nosso stand e a apresentação dos nossos funcionários no stand”, é a conclusão de Peter Köhler, porta-voz da Feira de Hannover 2012. “As feiras têm a vantagem de podermos apresentar as nossas tecnologias inovadoras em contacto direto com os nossos clientes”, explica assim Arnold Büscher, Gestor da Weidmüller Deutschland, o atrativo que um evento já com cinquenta anos como a Feira de Hannover constitui. “Em Hannover, encontramos um público mais internacional. Cerca de 25% dos contactos conseguidos este ano foram com parceiros estrangeiros.” No total, a Feira de Hannover foi visitada por 195 mil pessoas, entre as quais 50 mil eram estrangeiros. Em particular, muitos dos convidados da Weidmüller eram oriundos da China, que este ano era o país convidado da Feira de Hannover: “a nossa empresa encontra-se extremamente bem posicionada na China”, informa o Diretor de Marketing e Vendas, Volpert Briel. “Há 18 anos que estamos aí representados e mantemos uma parceria colaborativa. Diversas filiais chinesas utilizaram a Feira de Hannover
Já está disponível online, em www.ffonseca.com, Menu Downloads, o 2.º número de 2012 da nova revista Processo, Instrumentação e Ambiente. Nesta publicação encontra diferentes novidades dedicadas aos segmentos de mercado de analítica, processo, teste, medição e calibração, deteção e segurança. Destaca-se o tema de capa, com a subscrição do serviço INET da Industrial Scientific, onde a marca propõe que não compre detetores de gases mas a subscrição do serviço pelo tempo que necessitar. Libertá-lo de preocupações é uma das vantagens. Outra das novidades é a introdução de QRcodes em diferentes páginas da >
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SunEnergy e APISOLAR defendem modelo energético sustentável para Portugal APISOLAR – Associação Portuguesa da Indústria Solar Tel.: +351 219 260 920 . Tlm.: +351 961 853 071 apisolar@apisolar.pt . www.apisolar.pt
A SunEnergy, empresa de referência na área das energias renováveis em Portugal, associou-se à APISOLAR para promover o setor da energia solar como a melhor solução em Portugal para uma utilização eficiente da energia. A empresa especializada em soluções baseadas em energias renováveis para empresas e particulares é uma das mais recentes associadas da APISOLAR, desenvolvido um trabalho consistente em prol da defesa, desenvolvimento e promoção da energia solar fotovoltaica e térmica, e pretende desenvolver atividades e ter uma voz ativa nas orientações a definir para o setor. De acordo com Raúl Santos, Partner da SunEnergy, “Portugal encontra-se numa posição privilegiada para ser pioneiro na diminuição da dependência energética em fontes de energia não renováveis. Com uma tão elevada exposição
solar média anual, o País tem um enorme potencial que pode e deve ser explorado de uma forma mais estratégica, não só numa ótica de reduzir a dependência energética externa mas também do ponto de vista ambiental.” O mesmo especialista defende ainda que “o governo tem de definir rapidamente as regras para o setor das renováveis e para o solar, em particular, sob pena de colocar em causa todo um crescimento que o setor teve nos últimos anos e que começa a ser posto em causa com a indefinição política atual.” Aumentar a projeção da indústria solar junto de entidades nacionais e estrangeiras é um dos propósitos da APISOLAR. >
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revista, onde basta aproximar o telemóvel do código de barras apresentado e poderá ter acesso a mais informação adicional sobre o tema apresentado, como por exemplo catálogos de produto, manuais ou outras informações relevantes. A F.Fonseca numa página dedicada aos serviços apresenta os rostos que estão por detrás de uma equipa multidisciplinar, composta por profissionais dedicados à área do Ambiente e Emissões atmosféricas. Especialistas em assistência técnica, manutenção e desenvolvimento de projetos chave-na-mão, da representada Sick no âmbito da EN14181. Destaca-se também a nova representa Metrel, integrada no segmento de teste, medida e calibração, com a apresentação do topo de gama dos analisadores de energia – modelo MI 2792 – Power Q4 plus, adequado para localizar, prever e solucionar problemas em sistemas de distribuição de energia monofásicos e trifásicos. Na última página desta edição encontramos produtos a preços promocionais e limitados ao stock existente. Se desejar receber a revista Processo, Instrumentação e Ambiente 02|2012 em versão papel, faça a sua solicitação para o email, marketing@ffonseca.com.
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Progresso e novas soluções em mais um PLC PLC – Produtividade, Liderança, Competitividade www.plcportugal.eu
A 7.ª edição do PLC realizou-se a 18 de outubro no Hotel Vila Galé em Coimbra, e juntou cerca de 150 profissionais. A Rittal Portugal, Phoenix Contact e a M&M Engenharia Industrial organizaram mais uma edição deste evento de referência em Portugal e que este ano adotou um modelo diferente: apresentação de soluções construídas com os produtos das 3 empresas. O PLC – Produtividade, Liderança e Competitividade fez, mais uma vez, jus ao nome, apresentando soluções para produzir mais e melhor com menor esforço, reutilizando meios e eliminando desperdícios. A organização apresentou um formato diferente, sem apresentações individuais de cada empresa mas através de apresentações conjuntas de soluções reais construídas com os produtos das 3 empresas que há já 7 anos organizam este evento. O objetivo passa por lançar desafios em Portugal para criar criatividade e levar as pessoas a procurar novas soluções e a inovar. O PLC é um evento anual, organizado por três empresas de renome nacional – M&M Engenharia Industrial, Phoenix Contact e Rittal Portugal, e que apresenta ao mercado e aos seus profissionais as inovações e as mais recentes novidades na área da automação e comunicação industrial, climatização industrial, datacenters, projeto elétrico, e ainda conexões e marcações para quadros elétricos. O objetivo passa, ainda e sobretudo, por estarem mais próximos dos clientes e dos seus parceiros de negócio, e do próprio mercado.
GM e ABB reutilizam baterias do Chevrolet Volt para uso doméstico ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 247 comunicacao-corporativa@pt.abb.com www.abb.pt
A General Motors e a ABB divulgaram recentemente uma novidade na reutilização de baterias: o agrupamento de 5 baterias do Chevrolet Volt numa unidade modular para 28
fornecer eletricidade a um número (3 a 5) de moradias norte-americanas de dimensão média, durante 2 horas. O funcionamento desta fonte de alimentação ininterrupta e sistema de equilíbrio da rede foi demonstrado durante a Experiência de Eletrificação da GM. A unidade protótipo forneceu os 25 kW de potência e os 50 kWh de energia consumida pela iluminação e equipamentos audiovisuais, isolados da rede, durante a experiência. A GM e a ABB demonstraram, em 2011, como o conjunto de baterias do Chevrolet Volt pode ser utilizado para armazenar energia e fornecê-la posteriormente à rede, ou servir de alimentação complementar para residências ou empresas. Nesta experiência, o sistema de armazenamento de energia funcionou em modo remoto de reserva de alimentação porque a energia requerida pela instalação procedia de baterias de veículos Volt, por um sistema de armazenamento de energia com inversores da ABB. No futuro, uma aplicação semelhante a esta poderá ser utilizada para fornecer residências ou edifícios comerciais durante os apagões, armazenar energia durante os períodos nos quais esta é mais barata, aproveitá-la nos picos de procura ou suprir faltas da produção de energia solar, eólica ou qualquer outra energia renovável. Estas aplicações, em conjunto com a regulação de frequência nos sistemas de distribuição elétrica, reduzem os custos dos clientes e melhoram a qualidade do fornecimento elétrico. Estas aplicações denominam-se “armazenamento de energia para comunidades” para se distinguirem dos projetos de armazenamento para subestações.
O centro de investigação da ABB em Raleigh, na Carolina do Norte, levou a cabo a investigação e o desenvolvimento, e a unidade de negócio Medium Voltage em Lake Mary, na Florida, está a testar o conceito, a pesquisa de mercado e o desenvolvimento do produto. A ABB está a trabalhar com outras empresas do setor da indústria automóvel, fabricantes de baterias e empresas de eletricidade, para tornar os processos elétricos e as operações industriais mais produtivos e eficientes. A GM está empenhada em conseguir que as baterias a instalar nos futuros modelos da Chevrolet, Buick, GMC e Cadillac permitam benefícios ambientais e sociais, além do seu período de vida útil nos veículos. Muito antes de chegar a
hora de reciclar as baterias, as utilizações seguintes pressupõem uma oportunidade para aproveitar plenamente este recurso. A GM trabalha para reduzir os desperdícios no decurso de todas as suas operações. O conjunto das suas fábricas em todo o mundo recicla 90% dos resíduos que produz. A garantia de que as baterias contribuem para a redução do impacte ambiental dos seus veículos e operações é parte de um percurso no sentido da sustentabilidade da empresa.
Centro de Formação do Grupo Metalcon Metalogalva – Irmãos Silvas, S.A. Tel.: +351 252 400 520 . Fax: +351 252 400 521 metalogalva@metalogalva.pt . www.metalogalva.pt
Numa época em que as empresas se confrontam com a necessidade de especialização dos seus profissionais nas mais diversas áreas, a Formação Profissional tem sido uma preocupação central no Grupo Metalcon. As novas realidades do mercado exigem das empresas uma permanente aposta na inovação, melhoria e otimização dos seus processos produtivos. O Grupo Metalcon considera que, só através do contínuo e crescente desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais dos seus colaboradores estará preparado para fazer face a estas exigências. Neste sentido, no final de 2011, foi inaugurado o Centro de Formação Metalcon, localizado na Trofa na Unidade 3 da Metalogalva. O Centro é composto por 7 salas de formação devidamente equipadas e com capacidade para 120 formandos em simultâneo. A criação deste Centro foi estratégica para uma real aposta na formação profissional e, até à data, já foram ministradas 45 ações de formação para um total de 630 colaboradores. Valorizando o investimento na Formação Profissional, o Grupo Metalcon garante a qualificação dos seus colaboradores. >
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SEW-EURODRIVE Portugal na EMAF 2012… o rescaldo SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
As novidades que despertaram o interesse geral dos participantes passaram pela MOVIGEAR® para a economia de energia. A série de acionamentos mecatrónicos MOVIGEAR® foi recentemente alargada com o lançamento do MOVIGEAR® binary e do MOVIGEAR® AS-Interface. As duas inovações foram desenvolvidas
pela SEW-EURODRIVE para proporcionar uma solução económica para aplicações standalone e sistemas com funções básicas de acionamentos. Destaca-se a economia de energia até 50%, dependendo da aplicação, comparativamente às soluções tradicionais de acionamentos. Graças ao know-how da SEW-EURODRIVE e aos anos de experiência em tecnologia de acionamentos descentralizados, os dois novos produtos são fáceis de operar. O arranque é rápido e pode ser efetuado sem PC, usando os micro-interruptores e o potenciómetro integrados, enquanto a opção de operação on-site/manual, usando entradas binárias, torna a operação extremamente prática. Outra nova funcionalidade é a integração da função de segurança STO (Safe Torque Off ) que permite o arranque das máquinas e sistemas em conformidade com as atuais normas de segurança. O DriveBenefits® oferece-lhe uma vasta variedade de possibilidades para acelerar os seus processos em todas as fases de criação de valor, tornando-os mais fáceis e gerindo-os de uma maneira mais rentável. Selecione os componentes adequados do DriveBenefits e combine-os para formar um conceito global, garantindo benefícios sustentáveis. As suas >
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A SEW-EURODRIVE Portugal marcou uma vez mais presença na EMAF – Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos e Serviços, facto que sucede já desde 1992. Com uma ligação de vários anos a esta feira, a SEW-EURODRIVE Portugal termina a edição de 2012 com um sentimento positivo. Num palco estratégico para a indústria portuguesa, a SEW-EURODRIVE recebeu a visita de diversos parceiros de negócio aos quais pode mostrar os seus mais recentes produtos e soluções analisando, simultaneamente, futuras perspetivas de negócio e cooperação. A afluência elevada à feira, rondando os 35 mil profissionais, associada à funcionalidade do stand e à qualidade dos equipamentos expostos, tornou o stand SEW um local de passagem obrigatória para todos os que marcaram presença na EXPONOR. Finalmente, e à semelhança das anteriores edições, a EMAF contribuiu para que a SEW pudesse reforçar a relação com os seus clientes e res-
tantes parceiros industriais, passando com eles os bons momentos que só uma relação empresarial sólida e duradoura pode proporcionar. Assim, a SEW deseja agradecer a todos aqueles que contribuíram para o grande sucesso que foi esta edição da EMAF 2012.
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vantagens passam pela redução visível dos custos, reduzido investimento de tempo, aumento da segurança de processo e da eficácia e uma melhor automatização do processo.
Donauer recomenda investir em microgeração sob regime geral Donauer Solar Systems, Lda. Tel.: +351 219 663 470 . Fax: +351 219 663 479 info@donauer.pt . www.donauer.eu
não precisa de manutenção e permite um payback de seis anos”, sublinha a responsável da filial ibérica da multinacional alemã, sediada na Venda do Pinheiro. Para garantir que a energia recolhida pelos painéis solares seja aproveitada ao máximo, a Donauer Solar Systems aconselha os inversores transformadores de última geração da Fronius. A multinacional austríaca, presente em 60 países, está especializada no armazenamento eficiente da energia solar. “Na microgeração trabalhamos em Portugal com diferentes séries de inversores incluindo a série Fronius IG Plus que com uma eficácia máxima de 95,9% pertence às mais eficientes.” Estes inversores têm eficiência, durabilidade e fiabilidade, e são extremamente versáteis, podendo integrar todas as soluções personalizadas que a Donauer Solar Systems desenvolve.
da fábrica com base em vários contadores de energia, o consumo de energia em termos de custo, o consumo médio instantâneo ou a taxa de produção de uma máquina. É também útil para a concentração de dados de um contador isolado sem qualquer relacionamento com a unidade fabril ou com outros contadores permitindo, se necessário, a verificação da eficiência energética. Outras funções avançadas como lógica Booleana, intervalos limite, alarmes, conta horas, variáveis remotas e entradas e saídas completamente programáveis são comuns aos analisadores da série DMG. Como o concentrador de dados DME CD e o contador de energia DMED 310T2 estão equipados com um ecrã gráfico e a possibilidade de seleção de idioma é possível apresentar um menu previamente escolhido com a descrição personalizada das páginas e mensagens em 5 idiomas. Ambos podem também ser integrados em páginas do software de controlo remoto DMKSW.
Concentrador de dados da Lovato Electric
Quem quiser investir em 2012 em energia solar pode apostar num sistema de microgeração, segundo a Donauer. Já não existe potência disponível para novos registos em regime bonificado nem certezas da sua continuação para 2013, mas pode-se assegurar a continuação de potência disponível no regime geral até final de 2012. Esta é a alternativa com garantia de potência e remuneração a valores que permitem um bom retorno do investimento. A vantagem do regime geral relativamente ao regime bonificado é que o acesso não está sujeito a condições especiais, e assim, não é necessário que o local de consumo associado à microprodução tenha coletores solares térmicos ou de caldeiras de biomassa. Apenas a potência de ligação está limitada, não podendo ultrapassar os 5,75 kW. No regime geral vende-se a energia produzida na íntegra ao preço praticado no mercado. “O investimento em microgeração em regime geral é muito interessante, uma vez que podemos contar em Portugal com uma média anual de oito horas de sol por dia para a produção fotovoltaica – dez a doze horas no verão e quatro a seis horas no inverno”, segundo a Diretora-Geral da Donauer Solar Systems, Ana Cristina Arnedo. “Com um investimento de 9 mil euros num sistema de microgeração sob regime geral na região de Lisboa, podemos atingir uma taxa interna de retorno de 13%”, exemplifica a responsável. Esta amortização só é possível com sistemas de alta qualidade. “Os elementos cruciais aqui são não só painéis solares, mas também inversores altamente eficientes, como os da Fronius. Um sistema de alta qualidade tem uma longevidade de, pelo menos, 25 anos, praticamente 30
MAIS Automação, Lda. Tel.: +351 224 809 584/5 . Fax: +351 224 809 589 info@mais-automacao.pt . www.mais-automacao.pt
CLIMATIZACIÓN 2013: encontro profissional de Ar-Condicionados e Aquecimento IFEMA Tel.: +351 213 868 517/8 . Fax: +351 213 868 519 info@nfa.pt . www.ifema.es
A nova série de contadores modulares DME também conta com um concentrador de dados que, como o próprio nome indica, terá a função de recolher os dados dos outros dispositivos. Equipado de origem com RS485 e 8 entradas, o concentrador de dados DME CD pode integrar uma rede de dispositivos sem interface de comunicação mas equipado, no mínimo, com uma saída de impulsos como o contador de energia DME. Os impulsos recebidos são convertidos para serem mostrados como contadores. Estes são completamente configuráveis, desde o peso (por exemplo, a quantidade de energia associada a cada impulso) à descrição e as unidades de medida são alguns dos detalhes visualizados no display gráfico retro-iluminado. Os impulsos podem ser recebidos de vários dispositivos: contadores de água, medidor de gás ou ciclos de produção de uma máquina. Isto permite um certo nível de automação, considerando por exemplo que os contadores podem ser programados para serem incrementais ou decrementais e a fonte dos impulsos pode corresponder a um evento interno, como por exemplo, exceder um limite que pode ser programado nos contadores, ou externo como comandos de um interface de série. Os 16 contadores assim obtidos podem ser usados em conjunto, em operações ou derivações matemáticas. Por exemplo, é possível calcular a energia total consumida numa secção
A próxima edição da CLIMATIZACIÓN – Salão Internacional de Ar-Condicionado, Aquecimento, Ventilação e Refrigeração, com data marcada para 26 de fevereiro a 1 de março, decorrerá em simultâneo com a GENERA – Feira Internacional de Energia e Meio Ambiente. Em 2013 apresentam-se como novidade as Aulas de Aplicações Singulares, além da Oficina de Técnicas Aplicadas de Climatização (Oficina TAC), o FOROCLIMA e a Galeria de Inovação. Na Feria de Madrid serão apresentados os mais recentes desenvolvimentos na conceção e tecnologia em sistemas de refrigeração, arcondicionado, aquecimento e a climatização em geral. Este é um evento profissional, organizado pela IFEMA e promovido pela Associação de Fabricantes de Equipamentos de Climatização (AFEC), que voltará a reunir uma importante representação empresarial, formando uma plataforma de promoção e informação >
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ção. Ainda no mesmo âmbito, a FOROCLIMA, enquanto jornadas técnicas, são o ponto de encontro de especialistas, empresas, instituições e profissionais da indústria da climatização onde são analisadas as questões e tendências mais relevantes na atualidade. O trabalho de pesquisa e desenvolvimento dos fabricantes do setor serão, novamente, protagonistas na 6.ª edição da Galeria de Inovação, um fórum por excelência de reconhecimento do I&D em termos setoriais, e uma ferramenta eficaz na promoção e comunicação das novidades setoriais que representam a vanguarda da tecnologia.
controlo, recolhendo dados sobre a energia e o rendimento dos microinversores através das linhas de alimentação AC. De seguida, envia dos dados do software de controlo, através da Internet, com fins estatísticos. A instalação e operação do Envoy não necessitam de um equipamento especializado ou de qualquer experiência em redes. Para a rede de área local (LAN), o Envoy é outra estação na rede, tal como um computador pessoal. O Envoy é ligado simplesmente ao router para as comunicações de monitorização e comunicações com o software de controlo. O Envoy comunica com os microinversores individualmente utilizando as linhas elétricas existentes na habitação ou na empresa.
Monitorização do sistema de autoconsumo EasySun ATERSA – Aplicaciones Técnicas de la Energía, S.L. Tel.: +34 915 178 452 . Fax: +34 914 747 467 atersa@atersa.com . www.atersa.com
O sistema de monitorização de dados EasySun está composto pelo Envoy e o software de controlo. O Envoy é um componente que opera entre o microinversor M215 e o software de
Como parte do processo de colocar em funcionamento, os instaladores devem usar o Envoy para configurar os microinversores com um perfil de rede adequado. Caso contrário, os >
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com as propostas vanguardistas desta indústria e as tendências do mercado internacional. Tudo isto num contexto especialmente marcado pelos avanços tecnológicos, investimento em I&D e aposta das empresas na eficiência energética e no respeito pelo meio ambiente. A Turquia será o país convidado para 2013. Em termos de atividades paralelas, a CLIMATIZACIÓN incorporará em 2013 a Aula de Aplicações Singulares, um programa de comunicações, organizado a partir de propostas das empresas expositoras, de casos reais de instalações críticas de climatização e resolução prática do problema. A Aula de Aplicações Singulares é, assim, um espaço para compartilhar as experiências e conhecimentos, e divulgar e promover as melhores práticas na conceção e implementação de projetos de instalação. Desta forma, a CLIMATIZACIÓN reconhece a importante função dos profissionais deste setor, oferecendo-lhe conteúdos de interesse. Na mesma linha será realizado, pelo segundo ano a Oficina TAC, uma atividade formativa e prática para os instaladores que mostrará, de uma forma didática, variadas tarefas de instalação para o bom funcionamento de equipamentos e sistemas para promover as boas práticas numa instala-
Centro da Biomassa para a Energia
Avaliação do Recurso
Controlo de Qualidade
Valorização Energética
BIOMASSA
www.centrodabiomassa.pt Centro da Biomassa para a Energia - Zona Industrial - 3220-119 Miranda do Corvo tel. 239532436 - fax. 239532452 - cbe@mail.telepac.pt
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microinversores não começam a produzir energia. Depois do Envoy ter sido instalado e verificado inicialmente, mantém uma base de dados interna de todos os microinversores M215, detetada no local. Com intervalos regulares, o Envoy pesquisa cada microinversor para analisar os dados da energia. Utilizando o router de banda larga, o sistema envia os dados do sistema web de monitorização e análise. Deste modo, podem ser visualizados os dados de energia e as condições de erro possíveis no sistema de monitorização. O servidor web para o armazenamento e a consulta de dados é um serviço incluído no preço do inversor. Não há pagamentos adicionais. Outra novidade da ATERSA é o Efergy Socket 2.0, um sistema de monitorização económico que controla a produção dos módulos da sua instalação ou os consumos de uma habitação ou empresa. Este pode ser ligado à saída dos microinversores na linha de 220 V para medir a produção em geral, ou qualquer eletrodoméstico ou sistema de iluminação de uma habitação ou indústria.
Metalogalva aumenta produtividade global em 25% com projeto Kaizen Metalogalva – Irmãos Silvas, S.A. Tel.: +351 252 400 520 . Fax: +351 252 400 521 metalogalva@metalogalva.pt . www.metalogalva.pt
Controladores diferenciais da emz emz – smart solutions Tel.: +49 943 38 98-0 . Fax: +49 943 38 98-188 info@emz-hanauer.com . www.emz-hanauer.com
postos de responsabilidade na Suécia, Singapura e Suíça, incluindo o cargo de Diretor de Desenvolvimento Corporativo e de Fusões, Aquisições e joint-ventures. Em 2006 foi nomeado Diretor Financeiro da antiga Divisão Automation Products da ABB, e, desde a reorganização em 2010 é Diretor Financeiro da Divisão Discrete Automation & Motion da ABB. O seu sucessor nestas funções será comunicado em breve.
Gama de rolamentos SKF Nautilus aumenta fiabilidade, reduz o custo de energia em turbinas eólicas A empresa alemã de alta tecnologia emz Hanauer fabrica componentes eletrónicos para uso doméstico do mais alto nível de qualidade, entre outros. Com 800 colaboradores em todo o mundo e várias unidades de produção, a empresa é uma das mais importantes do seu ramo. Os novos controladores diferenciais de temperatura “Smart Sol Nano”, “Smart Sol” e “Smart Sol Plus” oferecem soluções que vão desde instalações solares mais simples às mais complexas passando pelas intermédias. O “Smart Box” permite, além disso, um fácil acesso remoto a “Smart Sol” e “Smart Sol Plus”. Deste modo, tanto a monitorização como a otimização do sistema constituem uma brincadeira de crianças. A emz proporciona, em exclusividade, aos parceiros de negócio portugueses interessados, a oportunidade lucrativa para distribuir em Portugal estes produtos altamente inovadores.
SKF Portugal – Rolamentos, Lda. Tel.: +351 214 247 000 . Fax: +351 214 173 650 geral.pt@skf.com . www.skf.pt
A SKF oferece uma vasta gama de rolamentos SKF Nautilus, com avançadas e versáteis soluções integradas como resposta às crescentes necessidades da indústria eólica. Os rolamentos SKF Nautilus podem ser montados no veio ou aparafusados na estrutura circundante e permitem que o projetista possa desenvolver uma grande variedade de turbinas de transmissão direta e equipados com caixa de engrenagens e com rotação dos anéis interno ou externo. A tendência da indústria em aumentar o tamanho das turbinas e trabalhar em locais remotos com severas condições leva a uma crescente procura pelos maiores avanços tecnológicos – nacelles mais compactas e leves, e componentes com elevada fiabilidade e facilidade de manutenção.
ABB nomeia novo CFO ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 247 comunicacao-corporativa@pt.abb.com www.abb.pt
A Metalogalva está a trabalhar com o Kaizen Institute Portugal, desde o final do ano de 2011, num projeto que visa, sobretudo, introduzir ferramentas e procedimentos de melhoria contínua, reduzindo desperdícios, aumentando a capacidade de produção e melhorando a qualidade dos serviços prestados. A intervenção prevê uma diminuição do tempo atual de entrega de produto na ordem dos 10%. As mudanças que estão a ser implementadas focam ainda, a redefinição e normalização de novos modos operatórios, estimando-se um aumento da produtividade global de 25%. Através das metodologias Kaizen, a empresa tem conseguido um maior envolvimento e motivação dos mais de 400 trabalhadores, fomentando a comunicação através de reuniões diárias, criando equipas multidisciplinares e melhorando resultados. 32
A ABB nomeou Eric Elzvik, Chief Financial Officer (CFO) do Grupo e membro do Comité Executivo, em substituição de Michel Demaré. A nomeação será efetiva a partir de 1 de fevereiro de 2013. Joe Hogan, CEO de ABB declarou: “Eric é conhecido no mundo bancário e financeiro, e a sua presença garante a continuidade em termos de estratégia financeira e de gestão”. “Estou muito orgulhoso de que a ABB tenha ocupado esta vaga a partir do nosso bom filão de candidatos internos”, disse Michel Demaré. Eric Elzvik tem dupla nacionalidade, suíça e sueca, e conta com uma Licenciatura em Administração de Empresas e Finanças Internacionais da Escola de Economia de Estocolmo. Eric Elzvik, de 52 anos de idade, ingressou na ABB em 1984, e desde então ocupou diversos
A SKF é um importante fornecedor para a indústria de energia eólica. Em colaboração com fabricantes e consultores de design, diversos projetos de turbinas eólicas foram desenvolvidos com os rolamentos SKF Nautilus. Esta vasta experiência contribuiu para o desenvolvimento da expansão da gama SKF Nautilus de forma a otimizar o projeto de turbinas e a sua operação. As novas caraterísticas do SKF Nautilus incluem a possibilidade de incluir o anel >
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interno aparafusado, eliminando assim as influências de folgas e tolerâncias existentes na estrutura circundante, reduzindo as variações de pré-carga e resultando numa maior fiabilidade e segurança de operação, tendo ainda um vedante integrado e pré-lubrificado que proporciona uma lubrificação otimizada, reduzindo o risco de contaminação e fugas. O SKF Nautilus foi desenhado para permitir uma fácil substituição do vedante, no topo da turbina se necessário. Uma vedação de borracha ou poliuretano leva a uma alta performance e durabilidade, aumentando os intervalos de manutenção. Ao fornecer o SKF Nautilus com o anel interno aparafusado e vedação integrada, a montagem e desmontagem, em geral, é muito simplificada, economizando tempo e esforço. A SKF desenvolveu tratamentos de superfície específicos para proteger contra a corrosão e aumentar a fricção entre as superfícies de contacto levando uma maior transmissão de binário. Como parte integrante da sua oferta a SKF permite a opção de ter uma gaiola segmentada de janela simples, para um maior grau de flexibilidade prevenindo as deformações que ocorrem nas condições operacionais, contribuindo assim para uma maior fiabilidade do equipamento.
Novo catálogo de ferramenta de segurança 2013 da EGA MASTER EGA MASTER Tel.: +34 945 290 001 . Fax: +34 945 290 141 master@egamaster.com . www.egamaster.com
A EGA MASTER, fabricante de referência mundial de ferramentas e equipamentos para a indústria, presente em mais de 150 países e com mais de 200 produtos patenteados, lançou o seu novo catálogo de Segurança 2013 durante a EMAF. Esta área foi, desde sempre, uma aposta particular da EGA MASTER e que a distingue fortemente da sua concorrência, não só por ter desenvolvido uma das maiores gamas mundiais de ferramentas de segurança como também por ser reconhecido como um especialista, capaz de prestar assessoria técnica e apoio próximo às principais indústrias destes setores. Este novo catálogo mantém a forte aposta na ferramenta anti-chispa e equipamentos ATEX (reforçada pela nova gama de ferramenta pneumática e hidráulica para ambientes explosivos), na ferramenta isolada 1.000 V para eletricidade, e na ferramenta em titânio não magnética (utilizada por exemplo, pelo CERN – Centro Europeu de Investigação Nuclear, um dos clientes mais destacados da EGA MASTER no panorama internacional). Mas estas áreas já tradicionais nos seus catálogos anteriores são complementadas com uma nova gama de ferramenta para trabalhos em altura anti-queda/anti-drop, ferramenta anti-chispa isolada 1.000 V, ou os trolleys de nova geração, com sistema de controlo e traceabilidade de ferramenta integrado (através de um tablet pc), geridas por um software EGAWARE. Estes novos produtos visam, uma vez mais, oferecer um valor acrescentado a uma área tão particular e em >
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franco crescimento como a Segurança, tendo sempre como preocupação de base a proteção, conforto e melhoria na performance do utilizador. Para além das inúmeras novidades apresentadas na gama geral, o lançamento deste novo catálogo de segurança foi certamente mais um dos principais motivos de interesse na recente EMAF 2012.
Fotovoltaica, matéria principal da UniKrannich em Portugal Krannich Solar Tel.: +351 256 109 139 . Fax: +34 961 594 686 http://pt.krannich-solar.com
os resultados recentes do seu programa Quality Management. O auto-consumo energético, no entanto, foi o fio condutor dos dois dias da UniKrannich em dezembro. A SMA explicou as várias opções de sistemas fotovoltaicos com o Sunny Island e implicou todos os assistentes em exercícios práticos com o Sunny Design. O responsável técnico da Krannich Solar Espanha, Arturo Andrés, falou sobre os detalhes das instalações com armazenamento de energia, acompanhados por um exemplo didático do dimensionamento das mesmas. Estar a par da atualidade numa indústria tão mutável como a fotovoltaica é imprescindível para todos e para cada um dos players do setor. Além disso, os estudantes puderam aproveitar estes encontros para gerar novas oportunidades de negócio, necessários nos tempos que correm.
RS Components otimiza website para poupar tempo e dinheiro aos clientes RS Components Tel.: +351 800 102 037 . Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com rsportugal.com
Os cursos de formação fotovoltaica UniKrannich voltaram a arrancar para os clientes lusos da distribuidora, no dia 5 de dezembro em Lisboa e 13 de novembro e 4 de dezembro no Porto. Em parceria com alguns dos fabricantes mais importantes do setor e da equipa da Krannich Solar, os assistentes conheceram as últimas novidades do fotovoltaico, assim como sobre um tema emergente como é o auto-consumo. As alterações no modelo energético europeu no caminho do NetMetering e o auto-consumo fotovoltaico incitaram ao desenvolvimento de novas soluções para o setor solar. Graças a este impulso, induzido pela recessão económica e a redução ou revogação das bonificações, a indústria está a introduzir no mercado novos equipamentos e, assim, há uma urgente necessidade de reciclagem dos especialistas nas energias renováveis. A Bosch Solar e a Kaco New Energy foram os protagonistas da jornada em novembro, nas instalações do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), que coincidiu com a rota da exposição itinerante do fabricante de inversores. Além dos clientes da Krannich Solar, os estudantes também puderam beneficiar do conhecimento fotovoltaico através de um caso prático de uma instalação em Madrid com soluções inovadoras da Bosch e com a Kaco a apresentar os seus desenvolvimentos para o auto-consumo. A distribuidora anunciou o MiniRail, S- e D-Dome, os últimos lançamentos da K2 Systems – fabricante de estruturas e revelou 34
A RS Components (RS) implementou uma série de melhorias significativas no website tornando o processo de encomendas mais fácil, claro e eficiente. As melhorias no carrinho da compra e na gestão de contas são o resultado de 4 meses de análise exaustiva do comportamento dos clientes que permitirá aos clientes poupar tempo, trabalho e dinheiro. As alterações mais relevantes procuram oferecer aos clientes uma maior visibilidade sobre a informação da sua conta RS. Agora podem ver até 13 meses do histórico de encomendas realizadas através de qualquer canal, online, email, telefone ou fax, por qualquer pessoa da organização, incluindo encomendas múltiplas com o nível de produto, onde se indica se cada item foi entregue ou enviado. Desta forma, podem realizar o seguimento de encomendas, voltar a efetuar a mesma encomenda, realizar encomendas programadas e solicitar cópias de faturas através de um amplo resumo de conta. Todo o processo de compra online foi transformado graças ao renovado desenho do website que proporciona ao utilizador uma interface clara e uma secção de ajuda otimizada com perguntas frequentes e diversas formas de contacto. No novo processo de compra, os preços dos produtos no carrinho de compra são apresentados de forma mais clara e completa, incluindo os impostos e os gastos de envio, proporcionando a visibilidade do custo total da compra durante todo o processo. O
novo website oferece agora um processo lógico para os clientes e uma compra mais simplificada para os novos clientes. Keith Reville, Global Marketing Diretor da Electrocomponents, comentou: “a funcionalidade do nosso website destaca-se por estar entre os melhores apesar de se tratar de uma plataforma B2B. As melhorias implementadas no processo de pagamento e na gestão de encomendas colocam-nos à frente da nossa concorrência, oferecendo aos nossos clientes a melhor experiência de compra no nosso negócio. Este é outro exemplo de como valorizamos a opinião dos nossos clientes e implementamos melhorias para satisfazer as suas necessidades e facilitar o seu trabalho diário. Vamos continuar a otimizar a experiência online dos nossos clientes como parte da nossa estratégia de comércio eletrónico.”
CBE lança de forma experimental Selo de qualidade para biomassas mediterrânicas CBE – Centro da Biomassa para a Energia Tel.: +351 239 532 436 . Fax: +351 239 532 452 cbe@mail.telepac.pt . www.centrodabiomassa.pt
O Centro da Biomassa para a Energia (CBE), instituição de apoio à promoção da utilização da biomassa para fins energéticos, encontra-se a participar no projeto BIOMASUD (online em www.biomasud.eu), coordenado pela AVEBIOM e enquadrado no âmbito do programa Interreg IV B. Este projeto, financiado pelo FEDER, tem como principal objetivo o desenvolvimento e implementação de um sistema de qualidade que promova um mercado sustentável para a biomassa sólida no Sudoeste Europeu - Selo de Qualidade BIOmasud. O projeto BIOmasud recolheu dezenas de amostras de biomassas mediterrânicas, tendo efetuado análises de caraterização físico-química e diversos estudos sobre sustentabilidade, rastreabilidade, emissões, entre outros. O projeto >
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encontra-se atualmente na fase de divulgação do Selo de Qualidade BIOmasud e implementação, em fase experimental, nas empresas produtoras e distribuidoras de biocombustíveis sólidos para uso doméstico, em edifícios de serviços ou em PMEs industriais. Na Europa já existe um sistema de certificação de caráter Europeu (ENplus) para os pellets, no entanto, para os outros biocombustíveis sólidos disponíveis no mercado não há atualmente nenhuma padronização, ou sistema de certificação. O Selo de Qualidade BIOmasud garante a qualidade das seguintes biomassas: caroço de azeitona, estilha, cascas de amêndoa, avelã e pinhão, pinha de Pinheiro manso processada e pellets de madeira. Para implementar o Selo de Qualidade BIOmasud foi desenvolvido um Manual que define todos os requisitos exigidos pelo Selo de Qualidade BIOmasud e cujo download pode ser realizado a partir da página do projeto.
Compacto sinal de encaminhamento para sistemas de energia Phoenix Contact, S.A. Tel.: +351 219 112 760 . Fax: +351 219 112 769 www.phoenixcontact.pt
O novo encaminhamento de ligação 4-nível de terminais PT 2.5-4L/1P e…/2P da Phoenix Contact oferecem opções de distribuição de sinal universal dentro de sistemas de controlo compacto e secções das instalação. Como resultado das várias opções de intermediário dentro da placa de circuito, tal como as opções de encaminhamento dentro do conetor facilmente configurável em 4 posições, compacto, distribuidores de sinal de tridimensionais podem ser criadas através de um terminal do sistema. Por um lado, os terminais possuem pontos de ligação push-in, e por outro lado, uma ou duas posições slot. A versão do terminal com dois slots aumenta o sistema de modularidade através de um nível adicional do encaminhamento do sinal adicional dentro do conetor de encaminhamento que pode ser configurado individualmente. Os acessórios do conetor modular de encaminhamento ligam um sinal horizontal, vertical e diagonal dentro de uma placa de bornes. As coberturas sem parafuso da flange e os terminais da flange correspondentes têm sido desenvolvidos, adicionalmente, para fixar os conetores de encaminhamento e de campo.
Retentores Radiais HMS5 e HMSA10
l Borracha nitrílica ou fluorada l Elevada resistência ao desgaste e envelhecimento l Compatível com óleos sintéticos l Diâmetro externo frisado l Lábio de vedação com mola l Normas ISO 6194 e DIN 3760
Donauer aconselha a poupar com energia solar
l Fácil instalação
Donauer Solar Systems, Lda. Tel.: +351 219 663 470 . Fax: +351 219 663 479 info@donauer.pt . www.donauer.eu
Para mais informações visite www.skf.pt
No Dia Mundial da Poupança, celebrado a 31 de outubro, a Donauer Solar Systems sugeriu sistemas de energia solar para reduzir a fatura energética. A energia solar permite-lhe dar um passo importante para a poupança na sua fatura energética. Não necessita de se preocupar com as eventuais subidas >
Ou consulte a: SKF Portugal 214247000
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de preços das energias convencionais porque obtém o máximo rendimento da sua energia através de uma fonte alternativa, totalmente gratuita e inesgotável – o Sol.
A Donauer, marca em soluções de energia solar, apresenta equipamentos de alta qualidade que permitem reduzir significamente o consumo de energia. A multinacional alemã distingue-se por selecionar cuidadosamente os fabricantes de módulos fotovoltaicos e por submeter os painéis a vários testes antes de os comercializar. “O retorno financeiro da instalação solar começa já na escolha dos equipamentos certos”, explica a Diretora-Geral da Donauer Portugal, Ana Cristina Arnedo. “Os materiais aplicados devem sempre cumprir com altos padrões de qualidade, normas e certificações.” Com uma instalação solar da Donauer consegue combinar entre a liberdade financeira, o conforto e a consciência ambiental porque optou por uma forma de consumo de energia vantajosa do ponto de vista financeiro e do ponto de vista ambiental. A utilização de energias renováveis poupa os nossos recursos e minimiza as emissões de CO2. Um sistema de energia solar é um investimento único, com um curto/médio período de retorno financeiro e uma elevada poupança a longo prazo. Os sistemas solares permitem-lhe tornar-se mais independente dos fornecedores de energia convencional e das oscilações dos preços.
Sika recebe prémio de Fornecedor e Tecnologia para a Energia de Concentração Solar Sika, S.A. Tel.: +351 223 776 900 . Fax: +351 223 702 012 www.sika.pt
Este ano este prestigiante prémio foi concedido à Sika® pelo seu inovador produto Sikasil® AS-780. Este prémio é concedido a empresas que se destacam no setor, pelos esforços em obter tecnologias inovadoras e soluções competitivas para a Energia de Concentração Solar. O galardão foi entregue na cerimónia de entrega de prémios, a 14 de novembro, realizada 36
na 6.ª Conferência Internacional de Energia de Concentração Solar, em Sevilha. A Sika® está muito orgulhosa por merecer este prestigioso prémio que expressa a sua importância na área dos fornecedores desta indústria, pela sua importante contribuição, um pilar na indústria de energia solar pelas suas inovações e melhorias consideráveis. O Sikasil® AS-780 é um silicone bi-componente que permite uma cura rápida na fixação de espelhos e elementos dos sistemas de painéis solares. Graças à sua força inicial excecional, este produto faz a colagem imediata após a montagem e elimina a necessidade de suportes adicionais, reduzindo o tempo de montagem, custos e eventuais quebras de vidro. Além disso, este adesivo estrutural cumpre as normas mais severas de fachadas para garantir uma colagem de longa duração.
Contadores de energia modulares para controlo de consumos MAIS Automação, Lda. Tel.: +351 224 809 584/5 . Fax: +351 224 809 589 info@mais-automacao.pt . www.mais-automacao.pt
ciosa informação da forma mais real possível. A LOVATO Electric concebeu os novos DME, contadores modulares de energia para satisfazer as necessidades. Projetados e fabricados para serem eletricamente seguros e precisos, de acordo com a Classe B da Diretiva Europeia 2004/22/EC (MID) para instrumentos de medição, os novos dispositivos asseguram um nível de precisão muito alto e análise do consumo de energia como da potência real, de acordo com as grandezas elétricas como: tensão, corrente, potência e fator de potência – dados essenciais no caso de aplicações onde por regulamento se tem a potência máxima real restrita e o utilizador se encontra numa situação crítica. Os DMEs também permitem a centralização dos dados gravados, para consulta em qualquer altura pela pessoa responsável pelo controlo do consumo energético. Os novos modelos estão disponíveis com mostradores mecânicos ou digitais (LCD) numa gama que se estende desde o monofásico de um módulo (18 mm) para ligação direta até 40 A, até a versão trifásica de quatro módulos, com ligação direta máxima de 63 A, ou então pode-se optar pelo uso de transformadores de intensidade (TIs). A oferta fica completa com um modelo monofásico de dois módulos para correntes máximas de 63 A ligação direta. Os novos DME asseguram uma ótima versatilidade em qualquer tipo de aplicação, combinada com uma performance e precisão de topo. Os aparelhos podem ser equipados com expansões (entradas e saídas), serem conetados a um concentrador de dados e integrados com vários interfaces de comunicação e módulos de memória.
Equipas Canopea e MED patrocinadas pela Schneider Electric Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com www.schneiderelectric.com/pt
A LOVATO Electric dispõe de uma nova gama de contadores modulares “DME” desenhada para monitorizar com precisão o consumo de energia. Das mais distintas caraterísticas destes novos modelos podem destacar-se a sua versatilidade para poderem ser usados em qualquer situação; a sua elevada performance e a precisão nas contagens. A economia energética tornou-se um fator chave na estratégia de gestão a todos os níveis, desde o foro familiar até às maiores empresas/companhias. A monitorização do consumo de energia, com vista a reduzi-lo, requer instrumentos específicos com a capacidade de medir e analisar constantemente o fluxo de energia com elevada precisão e que possam ser instalados em diferentes locais das instalações de modo a que se possa obter esta pre-
O projeto Canopea, desenvolvido e construído pela equipa Rhône-Alpes (França), foi galardoado com o primeiro prémio na competição Europeia Solar Decathlon 2012. O projeto MED, em Itália, arrecadou o 3.º lugar. Ambos os projetos foram apoiados localmente pela >
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A sua equipa está na frente?
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Para as empresas, é fundamental acompanhar o avanço das tecnologias, dominando o conhecimento global que garante a evolução. Só assim se atinge a liderança e se responde às crescentes necessidades do mercado. Com os cursos da ATEC, a sua equipa fica preparada para os novos desafios, potencializando os resultados da sua empresa. Os nossos métodos e equipamentos inovadores aliados à excelência e rigor da qualificação levam a sua empresa onde quiser e põem a sua equipa na frente.
a evolução começa aqui Palmela: Edifício ATEC, Quinta da Marqueza - Palmela, Parque Industrial da Autoeuropa 2950-557 Quinta do Anjo Tel: 21 210 73 00 - Fax: 21 210 73 59 info@atec.pt
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Porto: Estrada Nacional 107, nº 3570 - Freixieiro 4456-901 Perafita Tel: 22 999 64 07 - Fax: 22 996 65 99 infoporto@atec.pt
Domótica | Electrónica | Soldadura | Automação | Automóvel | Maquinação CNC | Electrotecnia | Mecanotecnia Desenho Técnico | Sistemas Informáticos | Segurança de Pessoas e Bens
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Schneider Electric. Na competição, as 3 melhores pontuações foram aplicadas após uma avaliação em 10 concursos separados de arquitetura, engenharia e construção, eficiência energética, balanço de energia elétrica, condições de conforto, funcionamento da casa, comunicação e sensibilização social, industrialização e viabilidade de mercado, inovação e sustentabilidade. Ao responderem aos requisitos necessários, o pódio foi constituído pelas seguintes equipas: 1.º lugar: Canopea, Equipa Rhône-Alpes (França), com 908.72 pontos; 2.º lugar: Andalucia, Equipa (Espanha), com 897.39 pontos; 3º lugar: MED em Itália (Itália), com 863.49 pontos. Portugal ficou em 16.º lugar, com 538.29 pontos com o projeto Canopea, um conjunto de pequenos edifícios nanotowers -, com o objetivo de resolver os problemas de densidade das cordilheiras dos Alpes, em França, tendo sido desenvolvido de forma a ser integrado no ecossistema de uma cidade. Assim, para que a execução do projeto fosse real e totalmente eficaz, a Schneider Electric forneceu toda a automação, sistemas e soluções de gestão de energia elétrica, bem como consultoria em engenharia. A equipa foi também apoiada por 2 estagiários especializados em energia que trabalharam no projeto a tempo inteiro. O projeto MED em Itália consolidou os aspetos da arquitetura tradicional mediterrânea com um sistema tecnologicamente avançado de gestão de energia. A equipa local da Schneider Electric apoiou o projeto através da criação de um sistema de distribuição elétrica e doação de produtos e soluções. A Schneider Electric participou em metade dos projetos presentes na competição, fornecendo igualmente uma micro-rede inteligente que ligou todas as casas e serviços da Villa Solar entre si. Graças a esta micro-rede, as casas apresentaram um balanço energético positivo de 2.876 KWh, o que resultou em poupanças de dióxido de carbono na ordem dos 4.000 m2 de floresta. Em 2013, a competição da Solar Decathlon terá lugar na China (Datong) e nos Estados Unidos (Irvine, California), sendo que em 2014 regressará à Europa, com localização em Versalhes, França.
50% da energia total da sua casa é consumida no aquecimento de água? Vulcano Tel.: +351 218 500 300 . Fax: +351 218 500 301 info.vulcano@pt.bosch.com . www.vulcano.pt
No dia 31 de outubro comemorou-se o Dia Mundial da Poupança e a Vulcano, marca em soluções de água quente e solar térmico, deixou algumas dicas importantes para melhorar o consumo energético relacionado com o aquecimento da água, que corresponde a cerca de 50% do consumo total da casa. 38
F.Fonseca remodela as suas instalações F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
Primeira aconselha a investir na energia solar térmica (as soluções solares permitem reduzir até 75% do consumo energético necessário para o aquecimento de águas e ainda são mais amigas do ambiente), posteriormente avaliar a classificação energética da casa em si por uma entidade competente (quais os principais pontos de consumo energético e onde e como pode poupar energia). Outro fator importante passa por poupar água quente através de pequenos gestos que fazem grande diferença no consumo energético para o aquecimento da água como reduzir o tempo do seu banho (poupa-se água e energia), utilizar água fria para a lavagem de roupa e instalar chuveiros e torneiras de baixo fluxo para reduzir a água quente.
Seminários de sucesso da IBC SOLAR em colaboração com a SMA IBC SOLAR Tel.: +34 961 366 528 . Fax: +34 961 366 529 www.ibc-solar.es
Nos passados dias 2 e 3 de outubro, a IBC SOLAR ministrou dois seminários técnicos em colaboração com SMA no Porto e em Lisboa. Com um total de 80 participantes oriundos de todo o país, este evento caraterizou-se pelas explicações ativas relativamente aos componentes do portfolio da IBC SOLAR e da SMA. Os seminários começaram às 9 horas e terminaram às 18 horas, focados em auto-consumo e instalações off grid. Pelo sucesso destes seminários, a IBC SOLAR agradece a presença de todos os participantes e continuará a convidálos nas próximas ações que forem realizadas ao longo dos próximos tempos.
A F.Fonseca, perseguindo a dinâmica da nova imagem de tecnologias de vanguarda, apostou recentemente na remodelação das instalações do rés-do-chão da empresa. Reconstruiu um espaço que já contava com cerca de 2 décadas, dando lugar a uma área funcional simples, moderna e convidativa. Este investimento foi sustentado pela necessidade de uma extensão funcional interna, que aproximasse num só piso diferentes áreas operacionais.
As novas instalações foram dotadas de diferentes espaços: desde a produção à logística, passando pela criação de uma sala ampla de trabalho, que juntou as equipas comerciais, marketing e formação. Complementam estes espaços um bar para os colaboradores, sala de reuniões, sala para formação interna e externa com capacidade para 45 pessoas, rodeada de um pequeno jardim interior. Na receção ao cliente foi preparado um espaço que permite um atendimento mais personalizado, juntamente com um showroom que será equipado com as mais recentes novidades das marcas comercializadas e projetado para que possa ser usado de forma interativa. Aplicou na automação deste espaço a tecnologia que promove Qbus. Com esta remodelação, a F.Fonseca espera proporcionar um maior conforto, espaço e comodidade a parceiros e colaboradores. O novo espaço contribui para uma melhoria das condições de funcionalidade e otimização das áreas de trabalho, que por consequência trará ganhos de eficiência e eficácia do serviço ao cliente. <
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dossier manutenção de sistemas solares
boas práticas de manutenção de sistemas solares em edifícios Filipe Pereira
a importância da manutenção nas instalações fotovoltaicas Arnau Sumpsi-Colom, Weidmüller – Sistemas de Interface
produção de energia solar fotovoltaica segura e fiável José Andrade, Schneider Electric
módulos solares fotovoltaicos: qualidade crescente
manutenção de sistemas solares
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© U.S. Army Environmental Command
Cláudia Rocha, Grupo SGS
dossier manutenção de sistemas solares
boas práticas de manutenção de sistemas solares em edifícios O sistema solar térmico pode ser utilizado em condomínios, hotéis e outros edifícios com diversas frações. Atualmente a própria legislação estabelece a obrigatoriedade da sua aplicação em todos os edifícios habitacionais novos. A redução de energia gasta através da implementação de um destes sistemas estima-se em cerca de 80%. Este tipo de sistema adapta-se a qualquer caldeira ou esquentador existente. Filipe Pereira Engenheiro Electrotécnico (ISEP) Professor do Ensino Secundário Técnico
Os sistemas solares térmicos são, cada vez mais, utilizados pelas famílias/empresas para a redução dos seus custos em aquecimento de águas. Este tipo de sistemas como qualquer sistema, devido ao seu uso diário requer algumas intervenções de manutenção periódicas, que lhe permitem obter o máximo proveito do sistema e minimizar o número de avarias imprevistas que podem ocorrer ao longo do tempo de utilização. Geralmente, a manutenção preventiva traduz-se numa poupança efetiva, evitando avarias mais graves que normalmente implicam um maior investimento na sua reparação. Os sistemas solares térmicos necessitam de pouca manutenção mas uma verificação regular é contudo recomendada. O trabalho de manutenção deve ser feito em intervalos de cerca de 2 anos, se possível num dia de Sol de verão. Durante o decorrer da manutenção deve avaliar-se o nível de satisfação dos utilizadores. O trabalho de manutenção deve consistir na elaboração de um relatório com os seguintes detalhes:
Inspeção visual A inspeção visual envolve a verificação de alterações visíveis nos coletores e no circuito solar: • Coletores: contaminação, suportes de fixação, ligações, falhas, vidro partido, degradação de vidros/tubos; • Circuito solar e tanque de armazenamento: tensão do isolamento térmico, falhas, verificação/limpeza de sujidade, pressão.
Verificação da proteção contra congelamento A proteção contra congelamento é verificada com um densímetro (instrumento para medir densidade). Para este propósito, uma dada quantidade de fluido térmico é recolhido. Com essa amostra, pode ser medida a temperatura de congelamento específica ou a densidade específica do fluido. A densidade específica permite saber o ponto de congelamento do fluido através do diagrama de concentração/densidade.
Verificação da proteção contra corrosão – Circuito solar A verificação da proteção contra a corrosão do fluido térmico é efetuada indiretamente através do estabelecimento do valor de pH. A utilização de fitas de pH é apropriada para este objetivo. Se o valor de pH estiver abaixo do valor original e abaixo de 7, a mistura água/ glicol deve ser substituída.
Quais os aspetos a serem observados na manutenção dos sistemas Solares Térmicos aquando da respetiva manutenção? Coletor Solar • Efetua-se a limpeza e verifica-se a existência de concentrações nos painéis; • Inspeciona-se o absorvedor para se verificar se ocorreram alterações comparativamente com o seu aspeto original; • Analisa-se o estado das uniões entre as tubagens e reapertar se necessário. Caso tal não seja suficiente, propor a correção adequada; • Analisa-se a caixa dos coletores solares e verifica-se se apresenta deformações de degradação.
Figura 2 Fonte: KleanEnergie4Life, Lda.
Figura 1 Fonte: TiSun (http://goo.gl/kxmNp).
Suporte dos Sistemas Solares • Verifica-se o estado da estrutura; • Verifica-se se a estrutura apresenta indícios
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dossier manutenção de sistemas solares Boas Práticas de Manutenção de Sistemas Solares em Edifícios
de corrosão e procede-se à sua recuperação caso seja necessário (lixar e pintar); • Verifica-se o estado das uniões e apertam-se os parafusos caso seja necessário.
• Verifica-se se o permutador está a funcionar da forma mais eficaz e regista-se as temperaturas de entrada e saída.
Permutador de Calor • Verifica-se se o permutador de calor está a trabalhar na sua máxima eficiência; • Verifica-se se o permutador se encontra obstruído por causa da existência de detritos. Caso se verifique a existência de sujidades efetua-se a limpeza para que se possa garantir o seu correto funcionamento; • Regista-se a temperatura de entrada e de saída no permutador.
Figura 4 Fonte: RigSun (http://goo.gl/VxaJc).
Figura 3 Fonte: KleanEnergie4Life, Lda.
Circuito Hidráulico • Inspeciona-se se a tubagem apresenta fugas e sinais de corrosão; • Verifica-se a estanquicidade do circuito hidráulico, verificando a pressão indicada pelo manómetro e repondo caso seja necessário; • Verifica-se o correto funcionamento dos purgadores automáticos e efetua-se a purga de ar de instalação; • Afina-se o caudal e pressão do circuito solar; • Verifica-se a pressão do Vaso de Expansão (registar o valor medido) e efetua-se uma inspeção visual de forma a verificar a existência sinais de corrosão e propor a correção adequada; • Verifica-se a Válvula de Segurança, para ver se apresenta sinais de calcificação e substituir-se a mesma caso não restabeleça a estanquicidade; • Observa-se se o isolamento não apresenta indícios de humidade; • Verifica-se o estado de proteção mecânica do isolamento exterior; • Verifica-se a concentração do Líquido Anticongelante; • Verificar o PH do Líquido Anticongelante e proceder à sua substituição integral caso o valor registado seja inferior a 7; • Verificar-se a temperatura de congelamento da solução é adequada; • Verificar o caudalímetro registando o valor do caudal e caso não seja o nível pretendido procede-se ao seu ajustamento; • Verifica-se se a sonda de temperatura se encontra colocada de forma correta;
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Depósito • Verifica-se o estado exterior do depósito; • Verifica-se o estado do ânodo de magnésio (sistema de proteção da corrosão utilizado nos sistemas solares térmicos); • Em instalações que sejam abastecidas por água que não chegue através da rede pública, examina-se o sistema de filtragem/tratamento. Caso esse sistema não exista ou se encontre inoperativo, dever-se-á verificar a existência de lodos no interior do depósito e deve-se proceder à sua limpeza; • Em instalação abastecidas por rede pública, a periocidade da verificação e limpeza do interior do depósito deve ser a recomendada pela boa prática local; • Verifica-se o estado de conservação do isolamento; • Verifica-se a existência de sujidade no interior do depósito e efetua-se a limpeza caso necessário; • Tem de se testar o estado do ânodo de magnésio, através de medição da corrente elétrica entre o cabo e o ânodo com um amperímetro. Acima de 0,5 mA não é necessário mudar o ânodo. Se houver uma corrente parasita no ânodo, a verificação de corrosão é reduzida à verificação do estado do LED verde.
Figura 6 Fonte: TiSun (http://goo.gl/QjJtB).
Válvula Misturadora Termoestática • Verificar se está a funcionar corretamente.
Figura 7 Fonte: Caleffi (www.lusosol.com/pdf/Caleffi.pdf ).
Resistência Elétrica • Verifica-se se as condições das ligações elétricas e se está a funcionar o corretamente (Figura 8).
Figura 5 Fonte: KleanEnergie4Life, Lda.
Monitorização dos parâmetros do sistema As variáveis do sistema, pressão e temperatura, assim como o controlador devem ser verificados. Durante a operação, a pressão do sistema
dossier manutenção de sistemas solares
Antes de contactar o Serviço de Assistência Técnica verifique:
Figura 8 Fonte: Sollar Equipamentos (http://goo.gl/Aayoh).
varia dependendo da temperatura. Depois de ser efetuada uma purga completa a pressão não pode variar mais do que 0,3 bar e nunca deve baixar mais do que a pressão de admissão do Vaso de expansão. A diferença de temperatura, em sistemas de elevado fluxo, entre a linha de alimentação e retorno, no caso de irradiação máxima não deve estar acima de 20 k (se estiver acima existe ar no circuito solar que o bloqueia devido a contaminação) e abaixo de 5 k (se estiver abaixo existe depósito de calcário no permutador de calor). O controlador e respetivas funções devem ser testados. Se o controlador foi instalado com um programa de monitorização dos dados, estes podem ser gravados e analisados. Dos vários dados que podem ser monitorizados destacam-se: • Número de horas de operação da bomba do sistema solar; • Quantidade de energia produzida. A bomba do circuito solar deve ter um tempo de funcionamento anual aproximado de acordo com as horas de luz na respetiva localização e a média anual de calor ganho através do sistema deve ser semelhante à média do local em causa, para o tipo de coletores instalados.
Em resumo, a manutenção preventiva traduz-se numa enorme poupança, uma vez que permite prolongar a sua vida útil e manter o seu nível de rendimento.
Bibliografia • Solar Térmico - Manual sobre Tecnologias, Projeto e Instalação, “greenpro”; • Manuais de Instalação de Sistemas Solares-Térmicos; • Curso Técnico Instalador de Energia Solar Fotovoltaica, Filipe Pereira & Manuel Oliveira, Publindústria, 2011.
Baixo rendimento do sistema solar: • Sujeira acumulada na superfície de vidro dos coletores. Limpar periodicamente os coletores; • Coletores com desvios exagerados em relação ao norte ou inclinação abaixo do mínimo recomendável para o local; • Sombras provocadas por vegetação próxima; • Verificar se os misturadores das duchas higiénicas não estão abertos; • Vazão/Pressão nos pontos de consumo elevado, necessário colocar um redutor de Vazão/ Pressão; • Sifonagem ou excesso de conexões na interligação entre o reservatório solar e os coletores causando formação de bolsas de ar. Aquecimento do auxílio elétrico insuficiente ou não aquece: • Verificar se o disjuntor está ligado; • Verificar regulação do termostato. Vazamento de água: • Verificar se é proveniente de conexão ou instalação hidráulica. Pressão nos pontos de consumo insuficiente: • Caixa de água fria baixa. A caixa de água deverá estar acima do reservatório térmico no mínimo 0,10 metros; • Caso não seja possível elevar a caixa de água fria, aumentar o diâmetro da tubulação de água fria que alimenta o aquecedor; • Eliminar ao máximo as curvaturas ou excesso de conexões na instalação hidráulica, quanto mais curvas e conexões, maiores as perdas de carga, diminuindo a pressão final dos pontos de consumo; • Falta de respiro na tubulação de água quente ou respiro mal posicionado (instalação baixa pressão); • Sistema incompatível com as necessidades de consumo. Deve-se verificar todos estes aspetos mencionados anteriormente quando se faz a manutenção de sistemas solares térmicos (termossifões ou circulação forçada). No entanto, existem determinados pontos-chaves que são fundamentais para o correto funcionamento dos sistemas solares térmicos: • Nos Sistemas de Termossifão o aspeto principal é a verificação dos níveis do líquido anticongelante no primário e da percentagem do líquido para que se possa evitar o congelamento e a danificação dos coletores por expansão do líquido no circuito primário; • Nos Sistemas de Circulação Forçada, 90% das avarias que ocorrem estão relacionadas com a pressão do primário e com a ferragem da bomba de circulação. Em ambos os sistemas o principal ponto de manutenção consiste na verificação da concentração do calcário e do ânodo de magnésio e deve-se proceder a sua substituição caso seja necessário, de forma a evitar que a corrosão se alastre aos outros componentes do sistema.
Interrupção da utilização do equipamento Período inferior a um mês Quando interromper a utilização do equipamento por um período de tempo inferior a 1 mês, deve drenar o reservatório para evitar a congelação ou alteração das caraterísticas. Se parar o sistema durante o tempo de verão deverá ter o cuidado de tapar os painéis solares para evitar o sobreaquecimento do sistema solar. Período superior a um mês Quando interromper a utilização do equipamento por um período de tempo superior a 1 mês, deve retirar a água de acordo com o procedimento e também deve tirar o fluido térmico dos coletores e depósito, bem como tapar os coletores com cobertura para evitar o sol. Quando usar o equipamento outra vez, deve fazer as operações acima mencionadas.
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dossier manutenção de sistemas solares
a importância da manutenção nas instalações fotovoltaicas Construir e equipar devidamente uma instalação fotovoltaica é um investimento que tem de ser levado a sério, e por isso a sua monitorização é imprescindível para um correto funcionamento do mesmo. Arnau Sumpsi-Colom Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
O equipamento mais caro e um dos mais importantes de um sistema fotovoltaico é, sem dúvida, o módulo fotovoltaico. A melhor qualidade do produto, o melhor controlo de qualidade e uma correta manutenção levam a uma maior fiabilidade dos módulos no seu tempo de vida. De uma forma geral, os problemas surgem a longo prazo como fraturas no vidro, delaminação, corrosão das ligações entre células, curto-circuito, descoloração, entre outros. Mas a qualidade de um sistema fotovoltaico não se esgota nos módulos porque se deve prestar especial atenção ao inversor e à estrutura de montagem, selecionando sempre fabricantes com uma imagem sólida e um serviço pós-venda comprovado. São as células solares que compõem os módulos fotovoltaicos que convertem a energia do sol em eletricidade, realizando assim o efeito fotovoltaico. Atualmente existem diferentes tecnologias e materiais para uma conversão fotovoltaica, uma tecnologia que assenta no silício na sua forma mono e policristalina, ou com tecnologias de películas finas ou amorfas.
Estes sistemas não emitem gases com efeito de estufa e não produzem ruído e assim, a conversão fotovoltaica da energia solar é uma tecnologia fiável, limpa e com um baixo impacto do ponto de vista visual e de ruído.
Componentes de uma instalação fotovoltaica Os módulos monocristalinos são constituídos por células de silício monocristalino que apresentam cristais de silício de elevada pureza (atingindo 97%) e com um maior rendimento (até 18%). Por outro lado, os módulos policristalinos são formados por células policristalinas que necessitam de processos de preparação menos rigorosos e possuem um rendimento inferior (até 14%). Os módulos de película fina ou thin-film têm uma espessura muito reduzida na ordem dos mícrons e utilizam células de silício amorfo, o seu rendimento não diminui com o aumento da temperatura e consegue absorver toda a radiação disponível. Os thin-film funcionam com tensões bastante ele-
Tensões de 28 painéis antes da manutenção TRANSCLINIC VI
vadas e correntes reduzidas e podem ser integrados nas estruturas de edifícios. É necessário montar módulos fotovoltaicos para aumentar a tensão até que o inversor possa funcionar (200 a 1.000 Vdc). Mas há que ter em atenção que, a quantidade dos módulos utilizados é diferente consoante a tecnologia utilizada, e aqui surge como elemento fundamental as caixas de strings que têm como missão agregar de forma segura, a corrente proveniente de cada um dos strings fotovoltaicos para que com apenas um par de cabos se possa chegar à entrada do inversor. Dependendo das caraterísticas do projeto podem ser adicionadas caraterísticas complementares a uma caixa de strings, como fusíveis, disjuntor em carga (como substituto do interruptor do inversor, se existir), um corte remoto na caixa de strings (indicado para instalações com cobertura), monitorização da corrente, tensão, temperatura do quadro, radiação solar, temperatura dos painéis, entre outros (indicado para uma gestão remota) e ainda, uma importante proteção contra sobretensões.
Tensões após colocação de 3 módulos fracos noutro string com desempenho mais baixo
RECLINIC MODBUS
RECLINIC USB
Cabo Mo
dbus aP
C
Cabo de pot Cabo de ência potênc ia
Cabo Modbus a/desde outros seguidores
Figura 1 Diagrama de monitorização para afinação fina.
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Figura 2 Caso de aplicação – Tensões verificadas em sistema de 28 painés antes e após manutenção.
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Figura 3 Clinic RF – equipamento para monitorização e avaliação de desempenho de strings.
Um parque fotovoltaico é composto por string e inversores. Se considerarmos caixas por 8 strings ou se uma corrente mudar 1 Amp por string, o valor total no inversor muda apenas 3% (quase nada, por isso, não resolvemos o problema apesar de estarmos realmente a perder energia). E talvez o mesmo aconteça se se estragar um fusível e a perda de eficiência for maior. Se um dia verificarmos que a corrente total está a diminuir muito no inversor e decidirmos verificar o estado do parque não conhecemos a verdadeira causa ou o melhor local para começar a encontrar os problemas no caso desta informação não estar disponível. As marcas de referência neste setor recomendam que cada string deve ser monitoriza-
do sempre que possível, sobretudo ao nível da corrente e explica o que fazer quando algum defeito é detetado. Desta forma assegura-se um correto funcionamento de uma instalação fotovoltaica de uma forma constante e com o melhor rendimento energético possível, conservando permanentemente a segurança do serviço e a defesa do meio ambiente. Quando um string tem um desempenho pior do que os outros é derivado a, por exemplo, um painel ou mais que estão partidos, sombras, módulos fotovoltaicos com performances diferentes. A solução para um ou mais painéis partidos e/ou sombras passa pela medição da tensão de cada painel e ver onde é que a tensão é 0. Se desconetarmos cada painel e medirmos a tensão notamos que eles têm o mesmo nível de tensão e não conseguimos detetar quais os maus painéis. Neste caso os painéis não estão avariados mas não podem trabalhar juntos porque possuem desempenhos diferentes. Ou seja, sem carga a tensão é a mesma de sempre. No caso da desafinação é muito complicado resolver esse problema se não tivermos as ferramentas mais adequadas e se não entendermos realmente o comportamento de cada painel fotovoltaico.
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Porque é importante a monitorização? Depois da instalação da caixa de strings é imprescindível ter uma boa monitorização de forma a controlar todas as caixas e o bom funcionamento do sistema fotovoltaico em si. A monitorização, ou podemos até chamar-lhe manutenção, é, assim, de extrema importância e por várias razões. Imaginemos o que pode acontecer a um parque fotovoltaico durante 25 anos: painéis partidos, sujidade, quebras de correspondência, degradação de componentes devido à passagem do tempo e às condições climáticas. Isto acarreta perdas de eficiência, entre outros problemas. Para evitar tudo isto deve-se investir num sistema de monitorização eficiente do sistema fotovoltaico, o que ajuda a ganhar mais dinheiro, reduzir drasticamente a deteção de falhas, resolvem problemas no campo e encontram boas soluções para melhorar o desempenho do sistema fotovoltaico. Para uma correta monitorização de uma instalação fotovoltaica deverá ser sempre realizada uma informação técnica de cada vez que ocorra uma visita além de um registo das operações de manutenção realizadas.
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produção de energia solar fotovoltaica segura e fiável Seleção de disjuntores de Baixa Tensão e componentes de proteção de circuito por tipo de arquitetura elétrica fotovoltaica.
José Andrade Global Operations, Solar Business Unit manager, Portugal Schneider Electric
Figura 1 Parque fotovoltaico de cobertura de edifício e parque de estacionamento.
Figura 2 Parque fotovoltaico de cobertura de montagem no solo.
A energia solar apresenta taxas de crescimento de dois dígitos em todo o mundo, e vai continuar a fazê-lo nos próximos anos em todas as suas diferentes aplicações - sejam elas residenciais, em edifícios pequenos ou grandes, ou em centrais elétricas. Estes sistemas garantem, atualmente, a solidez económica e a rentabilidade da tecnologia de produção de energia Fotovoltaica (FV), tendo tornado este tipo de energia, uma fonte de energia limpa e renovável que contribui eficazmente para a redução da pegada de carbono e para a construção da sustentabilidade ambiental na produção de energia. Montadas em módulos fotovoltaicos, as células fotovoltaicas são silenciosas, livres de combustão e não emitem poluição. Além disso, não têm partes móveis e por isso exigem pouca manutenção ao longo do seu ciclo de vida. Por outro lado, este tipo de instalação também se carateriza por ter vantagens em relação a outras fontes de energia renováveis, tais como a energia eó-
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lica e hídrica, que dependem de turbinas, são barulhentas e mais propensas a avarias. Outra grande vantagem da produção de energia com sistemas fotovoltaicos passa pela sua versatilidade e conveniência. Este tipo de sistema pode ser utilizado em aplicações autónomas e instalado em locais de difícil acesso e pouco económicos para abastecer com energia tradicional. Na verdade, podem ser instalados praticamente em qualquer lugar: no solo, nas fachadas e em coberturas de edifícios, independentemente de serem superfícies planas ou inclinadas. Através das células fotovoltaicas, não existe o perigo de desperdício de energia. Ou seja, enquanto os grandes sistemas produzem acima das necessidades dos utilizadores, as células fotovoltaicas podem ser instaladas de forma distribuída e uniforme. A principal crítica à energia solar - o seu custo inicial – carece de crédito de acordo com os profissionais de Eficiência Energética e Energia Renovável da Di-
visão de Energia do Departamento de Energia dos EUA, que argumentam que o retorno estimado de energia para sistemas fotovoltaicos em cobertura fica entre um e quatro anos para uma expectativa de ciclo de vida de 30 anos. Estimam também que 87% a 97% da energia que os sistemas fotovoltaicos não produzem poluição, gases de efeito de estufa e esgotamento de recursos. Ao que parece, os sistemas fotovoltaicos não dão margem para erros. No entanto e, correndo o risco de afirmar o óbvio, estes sistemas necessitam de ser seguros, fiáveis e eficientes. Só assim é possível otimizar a sua rentabilidade, o seu funcionamento, benefícios ambientais, e a produção de energia. Os componentes de sistemas FV devem ser selecionados de forma a assegurar perfeitamente as funções de uma célula ou módulo fotovoltaico e disponibilizar o rendimento ideal. Nesse sentido, podemos afirmar que projetar uma instalação FV não é uma tarefa simples. É
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necessário selecionar os componentes certos da aquitetura e garantir que o projeto/dimensionamento de um sistema fotovoltaico seja realizado com segurança. De facto, hoje mais do que nunca, torna-se imprescindível garantir a segurança durante o normal funcionamento de um sistema FV. Duas caraterísticas particulares dos parques FV são os seus níveis de tensão CC e o facto de não poderem ser desligados enquanto os módulos FV estão expostos ao sol. A corrente de um curto-circuito produzido pelo módulo FV é demasiado baixa para desligar automaticamente o aparelho de corte e proteção. As medidas de proteção mais utilizadas não se aplicam, portanto, a sistemas FV. No entanto, à medida que os módulos FV são instalados ao ar livre, vão estando expostos a diversos elementos e, desde que começaram a ser instalados em coberturas, deve-se ter atenção redobrada ao risco de incêndio e à proteção dos bombeiros e do pessoal dos serviços de emergência. De facto, existem determinadas proteções que devem ser tidas em conta: – Proteger as pessoas contra choques elétricos A Norma IEC 60364-712 estipula que os sistemas FV cujo máximo UOC MAX (Tensão de circuito aberto máxima) é maior do que de 120 V CC, deve usar um «duplo isolamento ou isolamento reforçado» como proteção contra um choque elétrico. – Risco de Incêndio: proteção contra efeitos térmicos De um modo geral, existem três situações que podem potenciar temperaturas anormais e risco de incêndio num sistema FV: defeito no isolamento, uma corrente inversa num módulo FV, e a sobreintensidade de corrente de cabos ou equipamentos. Neste sentido o duplo isolamento ou isolamento reforçado, apesar de ser uma medida de proteção contra os choques elétricos, não exclui qualquer risco de defeito de isolamento. Quando uma falha de isolamento é detetada, o dispositivo de monitorização de isolamento deve ser selecionado, tendo em conta tanto o UOC MAX, como a capacidade entre os pólos e a terras, bem como o que provoca fugas de corrente. Paralelamente, os cabos e a capacidade do inversor também devem ser considerados. Um dispositivo de monitorização de isolamento capaz de lidar com uma capacidade elétrica de até 500 mF é adequado a um sistema fotovoltaico. – Proteção de módulos FV contra corrente inversa Um curto-circuito num módulo FV, uma cablagem defeituosa ou outra falha relacionada pode causar uma corrente inversa nas filas
FV. Isto ocorre se a Tensão de circuito aberto de uma fila é significativamente diferente da Tensão de circuito aberto das filas paralelas ligadas ao mesmo inversor solar. A corrente inversa pode levar ao aumento da temperatura e consequentemente, de incêndios no módulo FV. A capacidade do módulo FV resistir a estes acontecimentos deve ser testada de acordo com a Norma IEC 61730-2 e fornecer o valor máximo de corrente inversa (IRM). – Proteção contra sobreintensidade de corrente Como em qualquer instalação, deve haver proteção contra o efeito térmico da sobreintensidade de corrente que pode causar diferentes perigos. A corrente do curto-circuito depende da irradiação solar, no entanto, pode ser mais baixa do que o valor da proteção de sobreintensidade de corrente. Embora isto não seja um problema para os cabos, uma vez que a corrente é inferior à corrente dimensionada, o inversor solar irá detetar uma queda de tensão e parar de produzir energia. Neste sentido, é recomendável que a corrente de disparo máxima seja significativamente menor do que a ISTC MAX. – Disjuntores ou Fusíveis Os disjuntores ou fusíveis podem ser utilizados para proporcionar uma proteção de sobreintensidade de corrente. Os fusíveis, que estão geralmente no porta-fusíveis ou diretamente ligados aos cabos, não disponibilizam a função de interruptor de carga. Desta forma, quando os fusíveis são utilizados, os interruptores de carga devem ser usados igualmente para desligar os fusíveis do inversor solar, de modo a permitir a substituição do fusível. Por outro lado, os disjuntores disponibilizam um maior ajuste e precisão do que os fusíveis. – Proteção contra sobretensão A sobretensão pode ocorrer em instalações elétricas por diferentes razões: 1. Rede de distribuição como resultado de uma descarga atmosférica ou qualquer outro trabalho realizado; 2. Descargas atmosféricas (nas proximidades ou em edifícios e instalações FV); 3. Variações no campo elétrico devido a descargas atmosféricas. Como todas as estruturas ao ar livre, as instalações FV são expostas ao risco de descargas atmosféricas que varia de região para região. Sendo assim, os sistemas e dispositivos de prevenção devem estar sempre no local das instalações FV.
– Proteção por ligação equipotencial Para a proteção de uma instalação FV é necessário instalar um condutor que garanta a ligação equipotencial entre todas as partes condutoras de uma instalação FV. O objetivo é unir todos os condutores enterrados e peças de metal e, desta forma, criar um potencial igual em todos os pontos do sistema instalado. – Proteção através de descarregadores de sobretensões (DST) Os DST’s são particularmente importantes para proteger equipamentos elétricos mais sensíveis, como os inversores solares, dispositivos de monitorização e módulos FV. No entanto, também têm como objetivo proteger outro tipo de equipamentos mais sensíveis, alimentados pela rede de distribuição elétrica de 230 VAC. Para além destas medidas de proteção para evitar os riscos acima mencionados, é ainda necessário ter em conta medidas adicionais para garantir a segurança durante o ciclo de vida da instalação. A Norma IEC60364-6 requer verificações iniciais e periódicas de instalações elétricas. As especificidades da instalação fotovoltaica (ao ar livre, corrente contínua elevada) fazem com que a verificação periódica seja muito importante. Se, geralmente, a eficiência de todo o sistema é verificada de modo a garantir a máxima produção, é recomendável realizar a manutenção periódica dos equipamentos. As condições de operação do sistema FV estão sujeitas a vários fatores ambientais: variações de temperatura, humidade relativa e fadiga elétrica. Para que seja possível assegurar o melhor desempenho dos equipamentos durante o ciclo de vida da instalação, deve ser dada atenção especial aos seguintes pontos: • Duplo isolamento; • Grau de Proteção, IP; • Condições de funcionamento e integridade dos disjuntores: • Avaliar a ocorrência de sobreaquecimento; • Analisar os disjuntores tendo em conta a presença de humidade, poeira, entre outros. • Verificação visual das ligações elétricas; • Teste de funcionamento de equipamentos e auxiliares; • Teste de isolamento do dispositivo de monitorização; • Teste de resistência de isolamento. Por último, mas não menos importante é necessário, para além das medidas de proteção das instalações FV, garantir a segurança dos colaboradores durante a manutenção e emergências. Desta forma, os dispositivos para desligar a instalação devem estar localizados de forma apropriada. Só assim conseguiremos ter uma instalação FV segura e fiável.
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módulos solares fotovoltaicos: qualidade crescente Em 2008, cerca de 19% do consumo global de energia final era proveniente de fontes renováveis, com 13% proveniente da biomassa tradicional, que é usada principalmente para aquecimento e 3,2% a partir da hidroeletricidade. Novas energias renováveis (pequenas centrais hidroelétricas, biomassa moderna, eólica, solar, geotérmica e biocombustíveis) responderam, por outro lado, com 2,7% e estão a crescer rapidamente. As energias renováveis da nova geração representam cerca de 18%, com 15% da eletricidade oriunda de hidroelétricas e 3% de novas energias renováveis. A tecnologia solar fotovoltaica tornou-se uma atrativa fonte de energia devido ao aumento dos custos energéticos e, graças a unidades mais baratas movidas a energia solar, está a tornar-se cada vez mais acessível em todo o mundo. Por esta mesma razão, são já mais de 800 os fabricantes de módulos solares fotovoltaicos. Cláudia Rocha Coordenadora do Departamento de Energia, Construções e Edifícios Grupo SGS Portugal
Tecnologia e Recursos Atualmente estão disponíveis no mercado módulos fotovoltaicos utilizando diversas soluções tecnológicas de semicondutores. Os módulos podem dividir-se em duas famílias distintas: os módulos cristalinos e os módulos de filme fino (thin-film). Por sua vez os módulos cristalinos subdividem-se em duas novas categorias: os módulos monocristalinos e os policristalinos. Já no caso do filme fino existem essencialmente três subgrupos com expressão no mercado, o filme fino de silício amorfo (a-Si), de Cádmio-Telúrio (CdTe) e o de CIS (Copper-Indium-diSelenide).
Módulos Cristalinos Os módulos monocristalinos e policristalinos diferem entre si na fase de produção. Ambos usam como matéria-prima silício granulado, sofrendo, no entanto, processos de fabrico distintos que lhes conferem caraterísticas diferentes. O processo de fabrico das células monocristalinas é mais complexo, sendo portanto mais dispendioso. Como consequência as células monocristalinas são, em regra, mais onerosas do que as policristalinas. Todavia, o processo sofrido pelas células monocristalinas confere-lhes uma maior eficiência em comparação com as policristalinas.
Filme Fino À semelhança das células cristalinas, o princípio de funcionamento do filme fino é idêntico, 48
residindo a diferença entre ambas nas técnicas de fabrico. As células de filme fino utilizam menores quantidades de matéria-prima, sendo por esse motivo menos dispendiosas do que as células cristalinas. Em contrapartida, a eficiência das células de filme fino é inferior à eficiência das células cristalinas. Uma das caraterísticas do filme fino é a fácil integração em estruturas já existentes (por vezes designado BiPV – Building integrated PhotoVoltaic). A sua reduzida espessura e boa maleabilidade permite a sua aplicação em superfícies não planas. Usualmente o filme fino é comercializado em rolos sendo facilmente aplicável em várias estruturas através de colagem utilizando resinas. No entanto, também existe filme fino em módulos, como por exemplo o silício amorfo. Das diferentes tecnologias de filme fino destacam-se três, o silício amorfo, o CdTe e o CIS. As diferenças entre estes passam essen-
cialmente pelos materiais que os compõem e nas eficiências das células obtidas. As células de silício amorfo são compostas por uma fina camada de silício sem uma estrutura cristalina regular (amorfa). Estas células apresentam um custo de fabrico muito baixo, no entanto, a sua eficiência não ultrapassa os 7%. Outra caraterística destas células é o efeito Staebler-Wronski. Este efeito carateriza-se por uma perda de potência acentuada entre os 6 e 12 primeiros meses de vida. Esta perda é originada pela degradação de algumas propriedades pela exposição à luz. No entanto, as potências apresentadas pelos fabricantes consideram normalmente estas perdas. O Cádmio-Telúrio (CdTe) é hoje utilizado como semicondutor por alguns fabricantes para produzir células fotovoltaicas. O processo de fabrico para obtenção de células de CdTe é o mais barato de todas as tecnologias de filme fino, sendo expectável que se reduza ainda mais com o aumento de produção. A utilização de Cádmio em módulos fotovoltaicos origina alguma discussão devido à sua toxicidade. No entanto, ao contrário do Cd, o composto CdTe é não-tóxico e bastante estável. As ligações entre os compostos de CdTe só se quebram a temperaturas superiores a 1.000º C, o que confere uma elevada segurança mesmo em caso de incêndio. Começa hoje a ser aceite que os módulos de CdTe não representam qualquer risco para a saúde pública, sendo expectável que a sua produção aumente nos próximos anos.
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Outra tecnologia de filme fino utilizado é o CIS (Cobre-Índio-Desilénio ou CuInSe2). Este composto é o que consegue obter melhor eficiência das tecnologias de filme fino. Tal como para o CdTe, é utilizado no fabrico destas células um composto à base de Cádmio (CdS), o que conduz aos mesmos problemas ambientais. Os custos de produção poderão sofrer uma queda drástica quando existir produção em larga escala.
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danificados, má dissipação de calor e baixo isolamento das caixas de junção (humidades); Medições de energia elétrica periódica em diferentes pontos e unidades de forma a obter um registo e um histórico das horas equivalentes produzidas (kWh/kWp); Medição da potência de todo o sistema ou partes do sistema fotovoltaico; Certificação que a potência do seu sistema fotovoltaico atende a especificações e as suas metas de desempenho; Identificação de falhas e análise das razões para a obtenção de baixa potência, como a uniformidade de tensão das entradas e saídas do inversor e resistências de isolamento, a existência de pontos quentes (hot spots) nos módulos; Identificação de defeitos elétricos para evitar danos consequentes e perdas de receita.
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• Certificação e Qualidade Assim, são diversos os módulos solares fotovoltaicos disponíveis no mercado. Os clientes enfrentam a complicada tarefa de selecionar os • módulos mais adequados às suas necessidades. Mas esta seleção pode ser simplificada pela consulta das especificações técnicas e pela certificação de qualidade dos módulos. Com o mercado em franco crescimento, o setor fotovoltaico responde Os módulos solares fotovoltaicos têm de cumprir um conjunto de a exigências técnicas de desempenho e segurança estabelecidas por conrequisitos e normas antes de serem autorizados para comercializasenso internacional e fixadas legalmente. Adicionalmente, há um movimenção e considerados para programas financiados de energia renovável. to de sistemas de controlo voluntários, que são ainda mais exigentes do A certificação independente e de terceira parte dos módulos solares que os requisitos legais, algo que demonstra o forte empenho da indústria fotovoltaicos inclui testes/ensaios e processos de certificação, que asfotovoltaica em se afirmar, cada vez mais, pela qualidade. seguram que os módulos cumprem os requisitos internacionais e as É o caso do programa Atlas 25+, que constitui um complemento aos normas do setor. testes IEC, pois também testa a durabilidade e resistência dos módulos Com os testes analisa-se a construção, o processo de produção, fotovoltaicos à exposição ambiental de longa duração, apoiando os fabria combinação de matérias-primas utilizadas, a estática, o desempenho cantes nas decisões relacionadas com garantias. energético e a segurança – requisitos necessários para obter uma determinada gama de eficiência durante a vida útil garantida dos módulos solares fotovoltaicos. As normas não são uma garantia absoluta que os módulos operarão durante o tempo de vida útil sem qualquer problema, mas ajudam muito a aumentar esta possibilidade. Para além da verificação do cumprimento das normas, contribui também para a garantia de qualidade a realização de inspeção de fábrica dos módulos fotovoltaicos. Durante uma homologação e certificação de Solsmar - f amily t Sol smar - f amily t Sol - f amily módulos fotovoltaicos é realizada uma inspeção de fábrica (FI)smar de ttodas as instalações de produção. A FI tem de, pelo menos, fornecer provas de que o fabricante conseguirá produzir produtos com a mesma qualismar tpreviamente Sol - f amily dade dos módulos fotovoltaicos testados. Assim, é possível confirmar que as linhas de produção garantem continuamente a mesma qualidade dos módulos certificados e especificados. Durante a inspeção de fábrica o inspetor deverá verificar os seguintes itens: • Gestão da qualidade existente; • Documentação do produto e do processo; • Fluxos de trabalho; • Manipulação; feaTureS • Processos de controlo de fabrico; • Receção e armazenamento das peças; A empresa alemã de alta tecnologia emz-Hanauer fabrica, entre • Embalagem e transporte de produtos acabados. outros, componentes eletrónicos para uso doméstico do mais alto smar t Box feaTureS Ű convenient Ű convenient operation Ű convenient operation operation Ű puristicŰ design puristic Ű puristic design design nível de qualidade. Com 800 colaboradores em todo o mundo e várias Ű easyunidades installation Ű easy installation Ű easy installation Ű 15 % higher Ű 15 % plant higher Ű 15 efficiency % plant higher efficiency plant efficiency de produção, a empresa é uma das mais importantes líderes Ű Ű Ű
Manutenção É essencial garantir que o sistema fotovoltaico atinja a meta de desempenho energético a que se propõe perante o cliente. Falhas, tais como baixo desempenho de módulos fotovoltaicos, resultam em danos e perda de receitas. Ao longo do tempo de vida da instalação fotovoltaicaoperation é essencial Ű convenient a realização de medições de campo para determinar o desempenho Ű easy installation energético, módulos e todo o sistema para garantir que a potência do seu sistema fotovoltaico está de acordo com a especificação necessária. Para que a instalação fotovoltaica produza energia adequadamente devem ser realizados os seguintes procedimentos: • O controlo visual para detetar sujidades/sombreamentos, deslaminação dos módulos, condutores não isolados, circuitos de proteção
do ramo.
Ű Ű Ű
Os novos controladores diferenciais de temperatura “smart Sol nano”, “smart Sol” e “smart Sol plus” oferecem soluções que vão desde instalações solares mais simples às mais complexas passando pelas intermédias.
Ű Remote access to smart Sol and smart Sol internet and intranet Ű Access both with LAN and WLAN Ű Access with different terminal devices, e.g Phones, netbooks … Ű Use of terminal devices is independent fro Ű One smart Box can address one control Remote access to smart Sol and smart Sol plus by smart Box viafor pa Ű Comprehensive software packages internet and intranet controlled software update, visualization o Access both with LAN and display WLAN and operation Access with different terminal devices, e.g. PCs, Tablet PCs, Smart Ű All software packages on the smart Box ar Phones, netbooks … PC-Software „smart Sol analyzer“ Use of terminal devices is independent from its operating system One smart Box can address one control Comprehensive software packages for parameterization, remotecontrolled software update, visualization of SD card data and for display and operation All software packages on the smart Box are also available as a local PC-Software „smart Sol analyzer“
for more for more efficiency. for more efficiency. efficienc Ű
Technical Data
Mains voltage
· for evaluation of measuring data fo 100 … 240VAC, 50/60Hz
Working memory
1 GB DDR3
Storage
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emz-Hanauer GmbH & Co.KGa Alexander Salomon, Manager Global Sales Siemensstrasse 1 · D-92507 Nabburgw TEL.: +49 9433 898 153 · FAX: +49 9433 898 5 153 E-MAIL: alexander.salomon@emz-hanauer.com
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entrevista
Fernando Sánchez, Diretor da SolarMax Ibérica, falou com a “renováveis magazine” contando o percurso da SolarMax e os seus planos para continuar a investir num futuro onde se aposta nas energias renováveis. Destacou a importância dos clientes para a empresa tal como a presença em eventos internacionais como feiras. por Helena Paulino
“aposta decidida na qualidade, fiabilidade e eficiência” renováveis magazine (rm): Qual o percurso da SolarMax até aos dias de hoje? Fernando Sánchez (FS): Os inversores SolarMax nasceram dentro da empresa Sputnik Engineering, com sede na Suíça, em 1991. Graças ao trabalho efetuado durante mais de 20 anos e, sobretudo, pela qualidade dos seus inversores solares e as suas soluções de comunicação para a supervisão de instalações, a SolarMax tem-se colocado como um dos fabricantes de referência em todo o mundo. Prova disso são as inúmeras sucursais abertas em mercados internacionais, desde Espanha até à China. A chave da nossa trajetória é a aposta na conceção suíça de qualidade sem compromisso, assim como uma longa experiência de mais de 20 anos na conceção e fabrico de inversores fotovoltaicos. rm: A SolarMax inaugurou recentemente uma nova sucursal em Sydney, na Austrália? Isto significa que a empresa está a crescer a nível internacional? FS: Sim, a SolarMax está a crescer internacionalmente e esta expansão é, atualmente, um dos principais objetivos para o futuro da empresa. No último ano já abrimos várias sucursais, como a já mencionada da China, mas também temos reforçado o mercado europeu com a abertura de sucursais na Grécia e Bél50
gica. O último passo desta expansão passou pelo posicionamento da SolarMax em Sydney, uma abertura que tem demonstrado a intenção de avançar na estratégia de expansão global e de procurar mercados fotovoltaicos em crescimento, como é o caso da Austrália. rm: A abertura de novos edifícios é, também, uma forma de estar mais próximo do cliente. Foi este um dos pontos que pesaram na decisão de abrir uma nova sucursal? FS: Evidentemente que estar mais perto dos clientes é um dos elementos-chave na hora de decidir abrir uma nova sucursal. Este é um fator que está relacionado com outros, como por exemplo a necessidade de dar respostas a um mercado fotovoltaico em expansão num país em concreto, como é o caso da Austrália.
“os nossos inversores estão sempre atualizados pelas diferentes normativas” rm: Os inversores de string e centrais SolarMax estão certificados na maioria dos países. Este é um dos principais benefícios dos produtos SolarMax? FS: Temos uma área, dentro do nosso Departamento de Marketing de Produto, dedicado
ao estudo das diferentes normativas e homologações dos equipamentos. Isto permite-nos contar sempre com todas as certificações atualizadas dos nossos inversores, e ainda ter os certificados dos nossos equipamentos antes da entrada em qualquer dos novos países para onde estamos a ir. E isto é fundamental! rm: A certificação distingue-vos dos vossos concorrentes? FS: Claro que sim porque garante aos nossos clientes uma confiança total de que, por um lado, os nossos inversores estão sempre atualizados pelas diferentes normativas que vão surgindo no seu país (incluindo, em algum caso, com caráter retroativo), assim como, que se afirmamos que podemos fazer um projeto num outro país é porque contamos com todas as garantias dos nossos equipamentos. E conseguimos mesmo conceber esse projeto. rm: Mas, qual é realmente a grande caraterística que vos distingue no mercado? FS: O que mais nos distingue e valoriza, perante os nossos clientes, é a nossa aposta decidida na qualidade, fiabilidade e eficiência. Podemos fazer isto porque, em mais de 20 anos, concebendo e fabricando na Suíça os nossos inversores, temos conseguido lançar muitas novidades
entrevista
da nossa completa gama de inversores, com base em dados reais de campo e melhorando, de forma contínua em cada uma delas, a sua fiabilidade e rendimento. Além disso, o nosso apoio ao cliente faz com que as relações com os mesmos sejam muito fortes e longas.
Projeto de referência da SolarMax Ibérica Cobertura de dois pavilhões com painéis solares fotovoltaicos em Castellon, Espanha
“atendimento mais próximo e uma resposta imediata” rm: A SolarMax tem um novo portal dedicado aos clientes, para uma contínua supervisão das suas instalações fotovoltaicas. Quais tem sido as reações dos clientes a esta inovação? FS: Sim, recentemente lançamos a evolução do nosso sistema de supervisão denominado MaxWeb Portal, com um novo design. Este novo design permite mais critérios de seleção para visualizar dados e gráficos e permite também agrupar diferentes instalações num mesmo cliente, assim como exportar facilmente os dados para um ficheiro Excel ou .pdf. Isto faz com que os clientes recebam com muita satisfação esta melhoria do website. Mas para nos assegurarmos que isto ia acontecer, antes de lançarmos o novo website demos a possibilidade de utilizar a versão beta a alguns clientes e depois de ter algumas reações positivas decidimos colocá-lo online com a garantia, assim, de que seria bem recebido.
anos, desde a falta de equipamentos no mercado, preços muito elevados a uma agressiva guerra de preços. Em todos estes cenários temos colaborado com os nossos clientes, proporcionando-lhes equipamentos de forma preferencial em momentos de escassez, assim como, ajustando continuamente os nossos preços à evolução do mercado, de forma a continuarmos competitivos. A SolarMax é uma marca que tem estado com os clientes desde as primeiras etapas da energia fotovoltaica, e mostramos sempre o nosso forte compromisso em continuar juntos, neste caminho, nos diferentes cenários que acabam por aparecer.
próxima com os clientes atuais e potenciais. Neste sentido, são os espaços mais adequados para lhes dar a conhecer de uma forma detalhada e personalizada, os produtos da SolarMax e, em especial, as novidades. Nesta última edição da Intersolar apresentamos o MaxWeb NX Pro para instalações solares da SolarMax que permite, pela primeira vez, um seguimento da potência ativa e reativa, diretamente desde o ponto de injeção à rede, e não desde a saída do inversor como até agora. Além disso, também demos a conhecer o novo inversor 8MT2, desenvolvido especificamente para pequenas centrais fotovoltaicas.
“oferecer soluções que se adaptem a uma nova realidade”
rm: Num momento de crise mundial como planeia a SolarMax expandir-se e consolidar o seu crescimento? FS: Acreditamos que um dos fatores-chave para poder sobreviver à crise e continuarmos a ser um dos produtores de referência é a adaptabilidade. O exemplo mais claro que encontramos é o mercado espanhol e as trocas existentes que decorreram. Ao invés de nos deixarmos levar pelo pessimismo temos conseguido trabalhar com um objetivo muito claro: oferecer soluções que se adaptem a uma nova realidade. Acreditamos que temos a capacidade para o fazer e que os clientes estão a responder de forma muito favorável.
rm: Os clientes são um fator primordial para a SolarMax. Como lhes demonstram essa importância? FS: A nossa política comercial nunca passou por trabalhar de forma direta com muitos clientes mas sim com distribuidores importantes e grandes clientes. Isto porque, além da venda de equipamentos, gostaríamos de oferecer um atendimento mais próximo e uma resposta imediata, desde as primeiras fases de conceção do projeto até ao momento em que os equipamentos estão já em pleno funcionamento, e na sua posterior fase de pós-venda. Além disso, temos muito cuidado com o tema da formação dos nossos clientes, e desta forma, organizamos sessões de formação com os nossos distribuidores e os seus clientes finais, de forma a facilitar o conhecimento de equipamentos e a sua respetiva implementação. Também trabalhamos com eles de forma ativa com todo o tema de merchandising dos seus stands em feiras.
rm: A SolarMax esteve presente em algumas feiras internacionais como a Intersolar Europe 2012. Que feedback retiraram desta presença? FS: A participação em feiras é, cada vez mais, difícil devido à conjuntura económica, mas na SolarMax acreditamos que devemos continuar a apostar para estar perto dos nossos clientes através de feiras de referência em cada um dos países. Pela sua projeção internacional e a visão da nossa empresa destacamos, sem dúvida, a Intersolar Europe. Neste sentido, o feedback não podia deixar de ser mais positivo, uma vez que este é um momento único para poder encontrar em poucos dias muitos dos nossos clientes europeus, conhecer mais sobre as suas necessidades, assim como, apresentar as nossas novidades de produto ao mercado.
rm: Como pretendem criar uma relação win-win com os vossos clientes? FS: A nossa relação está baseada na confiança mútua e numa visão a longo prazo, além de projetos pontuais. O mercado fotovoltaico já passou por diferentes etapas em todos estes
rm: Nestas participações, a SolarMax apresenta sempre notícias e novidades. É este o principal fator de participante em eventos internacionais deste tipo? FS: Os eventos e feiras internacionais são o momento ideal para contactar de uma forma mais
rm: Que projetos futuros possuem na agenda? Incluem importantes projetos internacionais? FS: Entre os planos de futuro mais imediatos passam por continuar a reforçar a presença internacional da SolarMax com a abertura de mais sucursais, e no caso de Espanha e Portugal, por um lado, temo-nos adaptado à nova situação do setor que reclama uma maior atenção às instalações de auto-consumo, e por outro lado, encontramo-nos em pleno processo de acompanhar os nossos clientes na sua expansão internacional na América Latina.
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artigo técnico
qualidade de painéis solares fotovoltaicos – 2.ª parte © david ritter
(continuação da edição anterior)
Maria João Rodrigues Presidente APISOLAR presidente@apisolar.pt
Defeitos em painéis fotovoltaicos e suas implicações Ocorrência de Pontos Quentes Os pontos quentes (hot spots) são defeitos que ocorrem num painel fotovoltaico quando uma célula não consegue transportar a corrente de pico que está a ser gerada pelas restantes células, superior à sua corrente de curto-circuito, e é forçada a entrar em operação inversa, dissipando a corrente de pico que está a ser gerada. As potências térmicas atingidas podem causar danos irreversíveis na célula e no módulo. Na Figura 4 apresenta-se uma imagem termográfica de um ponto quente num painel fotovoltaico. A severidade dos efeitos visíveis de um ponto quente é muito variável – tanto pode ser invisível a olho nu, como resultar no derretimento localizado da célula e até do encapsulante, ocorrências que apresentam um impacto visual significativo. No limite também pode ocorrer a quebra de vidro. Não foram no entanto até hoje observadas ocorrências de ignição do painel originadas num ponto quente numa célula, sendo assim o risco associado desprezável. Não obstante, se o ponto quente comprometer a continuidade do circuito elétrico, estão criadas as condições para a ocorrência de um arco elétrico de série, o que por sua vez constitui risco de incêndio, como exposto anteriormente. 52
Figura 4 Imagem termográfica de um ponto quente numa célula de um painel multicristalino. Fonte: WINENERGY, S.A.
As principais razões para a ocorrência de pontos quentes são: • Mismach. O mismatch de potência pode ocorrer quer ao nível do painel, quer ao nível de uma string, já que em ambos os casos os elementos se associam em série. Não é no entanto expectável que seja relevante o mismatch ao nível dos painéis, uma vez que é um procedimento comum de fabrico a seriação de células por classe de potência previamente ao processo de montagem. Assim, a maioria dos problemas de mismach ocorrem na associação em série de painéis com potências distintas. Assim sendo, esta causa de ponto quente pode ser mitigada se estiverem em curso procedimentos de seriação de painéis em obra durante a instalação, reduzindo as diferenças de potência dos painéis em cada string;
• Sombreamento. O sombreamento parcial de um painel ou string tem efeitos idênticos ao de mismatch. Esta causa de formação de ponto quente é minimizada se forem minimizados os sombreamentos em fase de projeto; bem como, em fase de projeto também, associando painéis sombreados numa mesma string no caso em que os sombreamentos não são evitáveis; • Sujidade. Se um painel, ou conjunto de painéis, apresentarem um nível de sujidade díspar dos restantes na sua série; ou se um painel apresentar ele próprio sujidade localizada, como por exemplo um excremento de pássaro, teremos um efeito equivalente ao de mismatch. Esta causa de ponto quente é mitigada se estiverem em curso procedimentos de operação e manutenção adequados; • Defeitos em células. Poderão existir defeitos ao nível dos materiais e produção de uma célula que resultem em baixas resistências de shunt das mesmas, o que no limite poderá originar um ponto quente. O desenvolvimento de pontos quentes devido a baixas resistências de shunt é mais provável em condições de irradiação de fraca intensidade (isto é, inferior a 200 W/m2). Supostamente, os painéis encontram-se protegidos contra pontos quentes pelos díodos de bypass, que integram a caixa de
artigo técnico
current (A)
junção do painel. Na construção típica atual, um painel cristalino tem 60 células, estando conjuntos de 20 células associadas a cada um dos 3 díodos de bypass que integram o painel. O díodo de bypass garante tipicamente que nenhuma célula é sujeita a uma tensão inversa superior a aproximadamente 10 V; quando tal acontece, o díodo entra em operação inversa, mantendo-se o painel operacional embora apenas com as restantes células ativas. Põe-se assim em evidência a importância da qualidade e operacionalidade dos díodos de bypass. Mesmo quando em boas condições operacionais, os díodos de bypass poderão ainda assim não garantir a proteção da substring do painel a que estão associados, se existirem nesse troço células com baixa resistência de shunt. A ocorrência de um ponto quente, ou o acionamento do díodo de bypass, resultam irremediavelmente na redução da potência de pico disponível. Na Figura 5 apresenta-se a curva I-V de um painel onde existe um ponto quente; e a curva que seria expectável em condições normais de funcionamento. A deteção atempada de pontos quentes e a eventual substituição dos painéis afetados é essencial para que se minimizem as perdas de potência de pico disponível, e assim o efeito sobre o desempenho financeiro do investimento. Põe-se aqui em evidência mais uma vez a importância de procedimentos de operação e manutenção adequados.
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Ao nível dos painéis fotovoltaicos, as correntes de fuga podem ocorrer quando: • está comprometida a robustez mecânica do painel. Consideram-se dois tipos de compromissos da robustez mecânica: a resultante da quebra de estanquicidade do painel (por exemplo, por quebra ou infiltrações nas juntas); ou pela delaminação entre encapsulante e vidro. As correntes de fuga geradas em qualquer dos casos podem-se constituir como um risco de choque elétrico, caso a ligação à terra da estrutura esteja deficiente; ou gerar um risco de falha de isolamento, caso contrário; • células individuais apresentam baixas resistências de shunt; • estão danificados conetores, cabos ou caixas de junção. É particularmente relevante ter em atenção a estanquicidade da caixa de junção; a deteriorização dos conetores, especialmente se estes não oferecerem proteção UV; a deterioração de cabos, quer por causas externas (isto é, roedores) quer por inadequada especificação (proteção UV). A ocorrência de falhas de isolamento em painéis fotovoltaicos pode dar origem a arcos elétricos paralelos. Genericamente, os arcos elétricos em Corrente Contínua são mais severos e difíceis de suster já que a corrente nunca se anula, como é o caso na Corrente Alterna. Num painel solar um arco só pode ser contido se for acionado um sistema de segurança que abra o circuito; se a radiação solar diminuir; ou se um dos pontos de contacto do arco desaparecer. Um arco elétrico paralelo ocorre quando duas polaridades CC distintas se encontram a curta distância, o que poderá ocorrer se existirem correntes de fuga. O efeito de um arco elétrico paralelo num painel fotovoltaico encontra-se ilustrado na Figura 6. Como men-
cionado anteriormente, a ocorrência de arco elétrico apresenta risco de incêndio, comprometendo igualmente, e de forma irreparável, a potência de pico disponível.
Elevada Resistência de Série No circuito elétrico do painel elevadas resistência de série estão normalmente associadas a juntas soldadas pobres que falham e sobreaquecem na sequência, impondo sobreaquecimento também às restantes juntas que transportam a eletricidade gerada. Na Figura 7 apresenta-se o efeito de sobreaquecimento na junta soldada do circuito, que resulta numa elevada resistência de série. O maior impacto da ocorrência de elevadas resistências de série está na redução drástica da potência de pico disponível do painel. Adicionalmente, caso a junta soldada colapse integralmente, origina-se uma interrupção no circuito, o que por sua vez potencia a ocorrência de um arco elétrico de série e assim de risco de incêndio. O potencial de arco elétrico por falha de continuidade do circuito elétrico (isto é, a ocorrência de circuito aberto) é tanto maior quanto maior é a tensão da string, sendo por isso mais relevante em sistemas fotovoltaicos de maior dimensão.
Figura 7 Efeito de elevada resistência de série no barramento de um painel. Note-se o sobreaquecimento nas soldas. Fonte: (2012) Wohlgemuth, John, Module Safety Issues, NREL/ PR-5200-54715.
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voltage (V)
Figura 5 Efeito de um ponto quente na curva I-V do painel fotovoltaico. Fonte: WINENERGY, S.A.
Falhas de Isolamento Elétrico Num sistema fotovoltaico existem diversas fontes de correntes de fuga que podem dar origem a falhas de isolamento. É condição necessária e fundamental que estejam bem dimensionadas as proteções e que as mesmas se encontrem sempre em boas condições de operacionalidade. É também um facto que a maioria das falhas de isolamento tem origem em problemas resultantes de instalação mal executada. Este é um ponto fundamental para a boa operação dos sistemas fotovoltaicos, e tanto mais importante quanto maior a dimensão do sistema, onde tipicamente são maiores as tensões de serviço.
Figura 6 Efeito de um arco elétrico paralelo. ENERGY, S.A.
Fonte: WIN-
Como detetar defeitos Os defeitos listados anteriormente são detetáveis em operação utilizando três procedimentos básicos, em conjunto ou separado: • Inspeção visual. A inspeção visual é fundamental para aferir a probabilidade de ocorrência de pontos quentes por sujidade e sombreamentos; para detetar quebras de robustez mecânica dos painéis; para detetar eventuais fontes de corrente de fuga em cabos, conetores e caixas de junção; para detetar painéis a operar com resistências de série elevadas; • Termografia. A realização de termografia aos painéis permite identificar pontos quentes e díodos inoperacionais ou em falha; • Medição das curvas I-V. A medição das curvas I-V é fundamental para detetar desvios
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artigo técnico QUALIDADE DE PAINÉIS SOLARES FOTOVOLTAICOS – 2.ª parte
à potência de pico nominal expectável, bem como para confirmar o acionamento de díodos de bypass na presença de um ponto quente. Existem atualmente disponíveis no mercado inúmeras soluções que permitem o registo em campo das curvas I-V de cada painel. Este procedimento é normalmente usado complementarmente à termografia na identificação de pontos quentes; • Medição do isolamento. Devem ser realizados testes frequentes ao isolamento elétrico da instalação fotovoltaica para que sejam detetadas atempadamente eventuais correntes de fuga. A deteção de falhas e os procedimentos associados devem estar previstos nas rotinas de operação e manutenção. Nas Figuras 8 a 10 apresentam-se exemplos dos equipamentos mencionados.
Figura 8 Exemplo de câmaras termográficas para aplicações elétricas e mecânicas. Fonte: www.flir.com/thermography/ americas/us/view/?id=56911
Figura 9 Exemplo de equipamento para medição de curvas I-V na instalação. Fonte: http://resources.solmetric.com/get/ SolarPro-FieldApplicationsOf-I-V-Curve-Tracers-Hernday.pdf
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Figura 10 Exemplo de equipamento para medição de isolamento elétrico. Fonte: www.promaxprolink.com
Boas Práticas para a seleção de Painéis Fotovoltaicos Assistiu-se nos últimos anos a uma forte diversificação da oferta de painéis fotovoltaicos, estando o mercado invadido de marcas e fabricantes sobre os quais se têm poucas referências ou informação. Frequentemente estes fabricantes são provenientes da Ásia, com especial incidência na China, havendo uma desconfiança no mercado relativamente a estes equipamentos. Não obstante, a ascensão da China a líder mundial de fabrico de painéis fotovoltaicos; associada à forte redução das tarifas bonificadas e contração consequente dos mercados dos países ocidentais que dominam a procura (ou seja, Alemanha, Itália e Espanha), resultaram numa forte redução de preço, sendo incontornável a competitividade de preço dos produtos asiáticos face à oferta europeia. E quanto à qualidade? Será verdade que os produtos asiáticos, em particular os chineses, têm qualidade inferior à oferta europeia? Não necessariamente. Mas coloca uma pressão adicional sobre a capacidade de à priori garantir qualidade dos painéis, independentemente da sua origem geográfica.
Critérios a considerar Conformidade com Normas Aplicáveis Aos painéis fotovoltaicos aplicam-se dois grandes grupos de certificações: certificação de qualificação e certificação de segurança. A certificação de qualificação é distinta consoante estejamos a falar de painéis cristalinos (IEC 61215), painéis de filme fino (IEC 61646) ou de concentradores (IEC 62108). A certificação de segurança é regulada pela IEC 61730 (2.ª edição), como anteriormente mencionado. Associadas as estas normas está ainda um conjunto normativo que essencialmente regula os testes e ensaios; e a qualificação de componentes constituintes (isto é, caixa de junção, conetores e cablagem).
É fundamental exigir aos fabricantes certificados de conformidade com ambas as normas, de qualificação e de segurança. Mas ainda que um painel se encontre certificado de acordo com as diferentes normas, tal não significa que todos os painéis produzidos estejam conforme a norma – é possível que um painel, de uma determinada marca e modelo, que esteja certificado de acordo com a norma, não passe todos os testes de certificação caso seja ensaiado. É assim recomendável optar por fabricantes que tenham implementados sistemas de qualidade (ISO9000) que garantam um controlo efetivo e eficaz das matérias-primas e processos, tal que permitam replicabilidade conforme as normas de qualificação, qualidade e segurança aplicáveis. Faz-se adicionalmente notar que é importante confirmar a idoneidade do certificado, bem como a acreditação do laboratório de certificação. No website do projeto europeu PV Quality (www.pv-quality.org) estão listados laboratórios acreditados pelo IECQ (IEC – Quality Assessment System for Electronic Components) ou listados na iniciativa PV GAP. Infelizmente, esta lista não é atualizada desde 2002.
Garantias Fornecidas Devem ser exigidas ao fabricante garantias de produto de pelo menos 5 anos. Quanto às garantias de potência, deve-se optar por equipamentos com tolerâncias apenas positivas e com degradações de potência anual equivalentes inferiores a 1%. Deve-se igualmente notar que são frequentes as notícias de falência ou fecho de fábricas e/ou fabricantes, europeias, americanas, chinesas. Esta elevada volatilidade aconselha a que sejam exigidas garantias aos fabricantes que protejam as garantias de produto e potência oferecidas na aquisição. A proteção do fabricante por seguros ou a presença do mesmo em mercado (bolsa) são dois indicadores que concorrem positivamente para a redução do risco do cliente. Caso esteja a importar painéis asiáticos, é conveniente contratar serviços de due diligence.
Documentação Fornecida Ao fabricante devem ser exigidas: • Documentação de instalação do painel fotovoltaico, em particular com instruções claras da execução das ligações equipotenciais. O fabricante deve identificar procedimentos incorretos e acessórios de terra desaconselhados; • Documentação técnica específica do painel, isto é, flash reports. O flash report é o bilhete de identidade do painel fotovoltaico, isto é, a ficha técnica do painel ensaiado à saída da
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fábrica. Os flash reports devem ser analisados e identificados desvios à ficha técnica nominal. Note-se que a seriação de painéis em obra só é viável se os flash reports de cada painel forem fornecidas pelo fabricante.
Inspeção Visual Deve inspecionar visualmente uma amostra relevante de painéis, tendo em atenção: • Riscos, cortes ou outros defeitos na moldura e no vidro; • Marcas excessivas ou irregulares de cola, no interior ou exterior do painel; • Defeitos no circuito elétrico do painel, em particular nas juntas soldadas; • Qualidade da selagem do painel, observando se existem espaços entre a moldura e o vidro; • Qualidade da etiqueta de especificação do painel. Deve-se fazer um teste de esfregaço com álcool, durante 15 s, e verificar se a etiqueta mantém integridade. A etiqueta deve ter um tempo de vida idêntico ao do painel; • Desvios de cor de célula. Apesar de não se constituir como um risco de segurança ou impactar sobre a potência de pico disponível, a existência de desvios de cor de célula num painel confere ao sistema baixa qualidade estética, o que se antevê ser um aspeto que venha a limitar a atratividade dos sistemas fotovoltaicos para o consumidor final (Figura 11).
Figura 11 Sistema fotovoltaico apresentando desvios de cor de célula. Fonte: http:// solarpanels-china.com/solar-basics/pv-module-aesthetics-an-introduction-to-cell-color-deviations-ccds/
Conclusão Diversos aspetos relativos à qualidade dos painéis fotovoltaicos foram expostos e discutidas as suas implicações. Assegurar qualidade adequada dos painéis é apenas um dos aspetos necessários para garantir qualidade dos sistemas. É imperativo que as instalações sejam projetadas e instaladas com qualidade, bem como estejam implementados procedimentos de operação e manutenção.
Bibliografia • www.pveducation.org; • www1.eere.energy.gov/solar/sunshot/pvmrw_2012.html; • www.solarabcs.org; • http://solarpanels-china.com.
nota técnica
o que faz uma boa caixa de ligação de string? A importância de menos 0,5% do custo de uma instalação fotovoltaica Sabe se as caixas de ligação de string que utiliza são de boa qualidade? As caixas de ligação de string (também conhecidas como caixas de string, ligação de string ou apenas caixas fotovoltaicas) podem ser encontradas numa instalação fotovoltaica utilizando qualquer tecnologia de módulos (cristalino, filme fino, entre outros). Este artigo irá descrever as funções de uma caixa de ligação de string e irá analisar, com algum detalhe, o que torna uma caixa de ligação de qualidade. Arnau Sumpsi-Colom Gestor de Produto Global de Soluções Fotovoltaicas da Weidmüller Interface, GmbH & Co. KG arnau.sumpsi@weidmueller.de
As três funções de uma caixa de ligação As três principais funções de uma caixa de ligação de string (a que chamaremos CB a partir de agora) são: combinação, proteção e monitorização. Vamos especificá-las uma por uma: • Combinação. Tal como o nome indica, uma CB string é, sobretudo, um painel elétrico que combina corrente (e consequente potência) de strings fotovoltaicos. No caso dos filmes finos nas instalações fotovoltaicas, as CBs geralmente agregam a corrente das denominadas redes, tal como os strings são normalmente combinados com os feixes do cabo; • Proteção. Esta função é, geralmente, mal compreendida porque existem muitos elementos a serem protegidos com uma CB. Os módulos fotovoltaicos e o inversor de entrada são protegidos contra a sobretensão através de um descarregador de sobretensões na CB. Os módulos fotovoltaicos também estão protegidos contra grandes correntes inversas, através de fusíveis na CB. Os mesmos fusíveis da CB também protegem os fios do string contra curto-circuitos. Os profissionais da manutenção estão protegidos por um contacto direto e indireto (ou seja, choque elétrico), através de um isolamento duplo da CB de boa qualidade. A equipa da instalação fotovoltaica também é protegida contra um contacto direto durante as tarefas de manutenção, graças aos fusíveis-seccionadores e aos interruptores56
-seccionadores dentro de uma CB. Por último, mas não menos importante, o invólucro da CB protege todos os equipamentos internos contra raios UV, chuva, neve, insetos, poeira e areia; • Monitorização. Esta função opcional (mas muito útil) implica uma medição remota de variáveis elétricas, mecânicas e ambientais relacionadas com a CB. A boa qualidade das CB monitoriza, pelo menos, a corrente da string, a tensão do sistema, a temperatura interna da CB, o estado do interruptor-seccionador e o estado dos cartuchos do descarregador de sobretensões.
Sobre a boa qualidade das caixas de ligação de strings As caixas de ligação são componentes de balanço fotovoltaico da família de sistemas (BoS). O custo de CBs numa instalação fotovoltaica representa cerca de 0,5% do investimento inicial. Devido a esta pequena parcela de custos, a CB especifica a qualidade e a reputação dos fornecedores da CB são, por vezes, negligenciadas. As consequências da má qualidade de uma CB envolvem economias a curto prazo mas são desastrosas a longo e médio prazo. Falhas intermitentes, o grau de performance mais-pequeno-do-que-o-esperado, o número anual de sessões de manutenção maior-do-que-o-esperado, e até mesmo o fogo interior nas CBs são resultados realistas devido à má qualidade de seleção da CB.
Qualquer investimento sério numa instalação fotovoltaica merece caixas de ligação de um fabricante de confiança e um desenvolvimento de produto, incluindo pelo menos as seguintes fases (o nome exato de cada fase pode depender do fabricante): • Projeto. Uma caixa de ligação é concebida começando primeiro com as especificações das instalações fotovoltaicas. Um standard internacionalmente aceite como a IEC 61439-2 juntamente com uma equipa de engenheiros experientes transforma um conjunto de requisitos do cliente em documentação de elevada qualidade pronta para a fase da prototipagem. Os engenheiros de projeto encontram sempre um equilíbrio entre o melhor custo e funcionalidades/qualidade. Muitas funcionalidades são desejáveis apesar do seu custo inicial porque elas resultam
Figura 1 Engenheiro fotovoltaico durante a fase de projeto.
nota técnica
Figura 2 Especialista em montagem durante a fase de prototipagem.
componentes chave de segurança, projeto térmico correto, dispositivos adequados de ventilação/drenagem, entre outros; • Prototipagem. Com a exceção dos projetos standard, é muito comum fazer o protótipo da CB e discutir qualquer assunto com
o engenheiro de projeto para que a produção em massa funcione sem problemas. Para projetos CB muito customizados, o cliente tem a possibilidade de avaliar uma amostra do produto, com feedback garantido e um formulário de homologação assinado;
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em economias na instalação, reduzindo o tempo inativo na manutenção e num tempo médio mais longo entre falhas. Os exemplos destas funcionalidades são: disposição dos blocos terminais corretos para minimizar a cablagem do campo, sobrecalibragem dos
Figura 3 Discussão de melhorias durante a fase de prototipagem.
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consultoria, fiscalização e projetos em energias renováveis // ESPECIALISTAS EM DUE DILIGENCE
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A GEADA fornece os serviços de Due Diligence com base numa engenharia interdisciplinar incomparável, no intuito de auxiliar os proprietários e investidores na área da energia renovável, através de uma autonomia que nos permite garantir uma redução de riscos e melhorar o desempenho do Investimento.
// Verificação do processo de licenciamento; // Revisão técnica do projecto de construção civil e de Instalações Eléctricas; // Monitorização do Investimento na fase de execução; // Revisão dos contratos – EPC, O&M, arrendamento, etc; // Revisão dos pressupostos prévios à recepção provisória e definitiva; // Revisão técnica do mapa de trabalhos proposto; // Revisão dos custos do projecto associados ao investimento; // Verificação do Estudo de produção e a extrapolação para o rendimento expectável da venda de energia produzida; // Fiscalização/Coordenação de execução de obra.
A nossa equipa técnica especializada possui uma familiaridade excelente com todas as directrizes e normas relevantes em todas as fases de desenvolvimento deste tipo de Investimentos, abrangendo todos os aspectos técnicos de projetos eólicos e fotovoltaicos. Garantimos, desse modo, que o Investimento será devidamente ponderado, identificando-se os riscos que prejudiquem os objectivos financeiros e desenvolvendo estratégias de solução adequadas antes dos riscos se tornarem problemas. Pretendemos assim agregar valor económico para os clientes através de Qualidade, Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Social gerindo as responsabilidades dos seus bens, projetos, produtos e sistemas.
GEADA GABINETE DE ENGENHARIA & ARQUITECTURA DUARTINA ARAÚJO, LDA.
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nota técnica o que faz uma boa caixa de ligação de string?
Figura 4 Configuração para o teste de temperatura elevada de acordo com a IEC 61439-2.
• Verificação do Projeto. Esta é uma área chave que diferencia a boa qualidade de um fabricante de CB de um outro menos confiável e mais barato. A IEC 61439-2 determina uma série de testes a serem realizados num protótipo representativo de cada projeto CB. Estes testes incluem (mas não estão limitados): resistência à corrosão, resistência aos raios UV, impacto mecânico, grau de proteção, distâncias de compensação e de fuga, propriedades dielétricas, tensão de impulso possível, aumento da temperatura, compatibilidade eletromagnética, entre outros. Apenas as caixas de ligação que passam por todos estes testes podem ser certificadas de acordo com a IEC 61439-2; ´
Figura 5 Teste termográfico de aumento da temperatura de acordo com a IEC 61439-2.
de ligação passou pela fase de fabrico, montagem, cablagem e marcação, esta é entregue a um conjunto diferente de trabalhadores responsáveis pela verificação de rotina; • Verificação de Rotina. Um passo obrigatório muitas vezes incompreendido na IEC 61439-2, denominado verificação de rotina, requer um teste individual de cada CB fabricada. Esta verificação avalia o processo de fabrico e procura de possíveis desvios e erros de montagem; é por isso que a verificação de rotina deve ser realizada por diferentes trabalhadores nessas montagens e cablagens de produto. A verificação de rotina inclui (mas não está limitada) aos seguintes testes: grau de proteção (IP) das caixas, distâncias de compensação e fuga, proteção contra choques elétricos, operação mecânica, propriedades dielétricas, cablagem, performance operacional e função, entre outras. Uma vez todos os testes de verificação de rotina concluídos com sucesso, é elaborado um relatório de verificação de rotina, este é assinado e incluído dentro de cada caixa de ligação entregue ao cliente;
Figura 6 Caixa de ligação envolta em folha de alumínio, preparado para o teste de resistência do dielétrico de acordo com a IEC 61439-2.
• Fabrico. Uma vez que o projeto foi verificado pela IEC 61439-2 e o protótipo está formalmente aprovado, a documentação da produção está preparada para a produção em massa das caixas de ligação. Idealmente isso deve acontecer numa instalação certificada ISO 9001 e o processo de assemblagem deve ser realizado por profissionais com experiência nas particularidades das caixas de ligação fotovoltaicas. Os funcionários, os processos e as ferramentas são periodicamente auditados para assegurar uma produção totalmente compatível. Uma vez que a unidade de caixa 58
Figura 7 Verificação de rotina: o profissional realiza um teste de rigidez dielétrica de acordo com a IEC 61439-2.
Figura 8 Verificação de rotina: o profissional realiza um teste de binário de aperto de acordo com a IEC 61439-2.
• Admissão da Amostragem. Como parte da ISO 9001 e de forma a cumprir com as normas de qualidade esperadas de uma caixa de ligação de um fabricante de referência, uma amostra estatística (isto é, a inspeção ao lote de saída) é realizada num subconjunto de produção de todas as caixas de ligação, antes da entrega ao cliente. Isto fecha o ciclo de feedback para garantir um projeto conceção-para-fabrico continuamente de caixas de ligação fotovoltaicas.
Conclusão A informação de base e os conceitos explicados anteriormente destinam-se a ilustrar as funções das caixas de ligação, destacando a importância da CB como um componente importante BoS numa instalação fotovoltaica e descreve o que acontece antes do desenvolvimento de uma CB até estar pronta para ser entregue ao cliente. Esperamos que este material educativo seja útil no processo de tomada de decisão de selecionar a caixa de ligação adequada, dado a pressão do tempo e dos custos que orientam atualmente os negócios fotovoltaicos.
nota técnica
BIOmasud – qualidade para biomassas mediterrânicas O Projeto BIOmasud lança de forma experimental Novo Selo de Qualidade para biomassas de uso doméstico.
Cláudia Sousa e Teresa Almeida CBE – Centro da Biomassa para a Energia
O desenvolvimento da utilização da biomassa no mercado de calor do Sudoeste Europeu tem sido dificultado pela organização do mercado, pela disponibilidade e qualidade da informação sobre o próprio mercado e pela falta de regulação da qualidade das biomassas disponíveis.
As biomassas existentes no Sudoeste Europeu apresentam caraterísticas físicas e químicas bastante díspares, dificultando a sua utilização, com a eficiência esperada, nos equipamentos de queima. O Centro da Biomassa para a Energia (CBE) encontra-se a participar no projeto BIOMASUD (http://biomasud.eu), coordenado pela AVEBIOM, enquadrado no âmbito do programa Interreg IV B, financiado pelo FEDER, cujo principal objetivo é desenvolver e implementar um sistema de qualidade que promova um mercado sustentável para a biomassa sólida do Sudoeste Europeu – Selo de Qualidade BIOmasud. 60
O que é o Selo de Qualidade BIOmasud para biomassas mediterrânicas? O BIOmasud é um sistema de monitorização e de controlo de qualidade para os biocombustíveis sólidos com utilização no mercado de calor, que garante que o produto respeita os critérios e caraterísticas descritas no rótulo (Selo de Qualidade) impresso na embalagem ou na fatura da transação comercial.
O projeto BIOmasud recolheu dezenas de amostras de biomassas Mediterrânicas, tendo efetuado análises de caraterização físico-química e diversos estudos sobre sustentabilidade, rastreabilidade, emissões, entre outros. O projeto encontra-se atualmente na fase de divulgação do Selo de Qualidade BIOmasud e início da fase-piloto para a implementação do Sistema de Qualidade nas empresas produtoras e distribuidoras de biocombustíveis sólidos para uso doméstico, em edifícios de serviços ou em PMEs industriais.
Para que serve o Selo de Qualidade BIOmasud? Na Europa já existe um sistema de certificação de caráter Europeu para os pellets, o ENplus, no entanto, para os outros biocombustíveis sólidos disponíveis no mercado não há atualmente nenhuma padronização, ou sistema de certificação. Neste sentido, o projeto BIOmasud decidiu concentrar os objetivos deste projeto nas outras biomassas disponíveis no mercado. Para implementar o Selo de Qualidade BIOmasud foi desenvolvido um Manual que define todos os requisitos exigidos, cujo download pode ser realizado a partir do website de BIOmasud (http://biomasud.eu).
O BIOmasud dá aos consumidores a confiança necessária para utilizar um determinado biocombustível (estilha, caroço de azeitona, casca de frutos rijos, pellets, e outros). com base no reconhecimento do sistema de qualidade que se encontra subjacente à sua produção.
nota técnica
Quais os organismos que intervêm na avaliação e atribuição do Selo de Qualidade BIOmasud? As entidades gestoras do Selo de Qualidade BIOmasud são assessoradas no processo de atribuição do Selo por Auditores e por Laboratórios de Teste.
O Selo de Qualidade BIOmasud permite ao consumidor final reconhecer biocombustíveis sólidos caraterizados de acordo com Normas Europeias. Este selo define limites de qualidade e regras tendo em atenção a proteção pela saúde, ambiente e sustentabilidade do recurso, estabelecidos nos estudos realizados no projeto europeu BIOmasud.
Quais os biocombustíveis que podem obter Selo de Qualidade BIOmasud? Podem obter este Selo de Qualidade os biocombustíveis sólidos tipicamente utilizados nos países do Sudoeste Europeu em aplicações térmicas de pequena e média dimensão, designadamente: • Pellets; • Estilha; • Caroço de azeitona; • Casca de pinhão; • Casca de amêndoa; • Pinha processada; • Casca avelã; • Misturas das biomassas citadas.
Podem ser aceites outros tipos de biomassa para consumo doméstico desde que preencham os requisitos definidos para os tipos de biomassa citados anteriormente, ou cuja avaliação possa ser feita pelo Comité de Direção do Selo de Qualidade BIOmasud.
Quem pode requerer o Selo de Qualidade BIOmasud? O BIOmasud pode ser requerido por qualquer produtor ou distribuidor de biocombustíveis sólidos, sendo concedido após a verificação dos procedimentos de produção, armazenamento e avaliação físico-química do produto para o qual está a ser requerido o BIOmasud, de acordo com os critérios de qualidade por este impostos.
Quais os componentes do sistema de atribuição do Selo de Qualidade BIOmasud? A atribuição do Selo de Qualidade requer a avaliação e os cumprimentos de procedimentos em três vertentes distintas: • Requisitos de Qualidade Com a introdução de requisitos de qualidade pretende-se assegurar a qualidade dos biocombustíveis pela realização de um conjunto de análises físico-químicas, definidas no Manual da Qualidade do BIOmasud; • Critérios de Sustentabilidade O uso do BIOmasud implica o cumprimento de 4 critérios de sustentabilidade ao longo da sua cadeia de valor (GEE, energia consumida, qualidade e rastreamento); • Sistema de Rastreamento O rastreamento será uma parte importante do sistema que contribui para assegurar a qualidade e sustentabilidade do recurso numa perspetiva global.
Quem são os responsáveis pelo Selo de Qualidade BIOmasud? O Selo de Qualidade BIOmasud é gerido por um Comité de Direção composto pelas várias instituições que compõem o Comité Técnico do projeto, designadamente: • AVEBIOM – Asociación Española Valorización Energética Biomasa, Espanha; • CBE – Centro da Biomassa para a Energia, Portugal; • CVR – Centro para a Valorização de Resíduos, Portugal; • CIEMAT – Centro de Investigationes Energéticas, Medioambientales y Tecnológicas, Espanha; • INRIA – Institut National de Recherche en Informatique et Automatique, França; • UCFF – Union de la Coopération Forestière Française, França. São também estas as instituições a quem pode ser requerido o Selo de Qualidade BIOmasud e que poderão prestar todo o apoio técnico para a sua implementação e cumprimento dos requisitos exigidos pelo sistema de qualidade.
Os Auditores e os Laboratórios de Teste terão que ser reconhecidos pelo Comité de Gestão do Selo de Qualidade BIOmasud, que disponibilizará na página do projeto a lista de organismos reconhecidos. As instituições responsáveis pelo Selo de Qualidade BIOmasud, enquanto instituições integrantes do projeto, podem assegurar a verificação dos vários componentes do sistema de atribuição do Selo de Qualidade ou dar formação a outras instituições nesse sentido.
O CBE dispõe de um Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos com capacidade para dar resposta às exigências dos vários sistemas de certificação de biocombustíveis sólidos em vigor no mercado internacional, nomeadamente, as solicitadas pelo Selo de Qualidade do BIOmasud e Sistema de Certificação ENplus para os pellets de uso não industrial. Para mais informações por favor contactar: CBE – Centro da Biomassa para a Energia Tel.: +351 239 532 436 . Fax: +351 239 532 452 claudiasousa.cbe@mail.telepac.pt teresaalmeida.cbe@mail.telepac.pt www.centrodabiomassa.pt CVR – Centro para a Valorização de Resíduos Tel.: +351 253 510 020 . Fax: +351 253 510 029 jf@dem.uminho.pt . www.cvresiduos.pt
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reportagem
A AS Solar organizou a 21 e 22 de novembro, respetivamente em Lisboa e no Porto, o Advantech Tour, um showroom de apresentação de novidades de produtos da LG, SMA e Schletter.
por Helena Paulino
AS Solar promove showroom de novos produtos A AS Solar, distribuidor de sistemas completos de tecnologia solar fotovoltaica e solar térmico em Espanha e Portugal, organizou um showroom de apresentação de novidades das marcas que distribui num evento com entrada restrita a 15 pessoa por cada apresentação de 30 minutos. A gama de produtos que distribuem carateriza-se pela qualidade na eficiência das instalações e na promoção das energias renováveis, contribuindo para a geração de energia ecológica e economicamente sustentável. Na AS Solar oferecem um serviço personalizado com profissionais altamente qualificados e com a experiência de mais de 5.000 instalações implementadas.
Consumir energia onde é produzida O auto-consumo no solar fotovoltaico foi um dos assuntos abordados por Alexandre Cruz
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da SMA ditando que esta é uma tecnologia que passa por uma instalação de um sistema fotovoltaico numa habitação ou indústria, sempre com o máximo aproveitamento do recurso energético solar para produzir, e posteriormente, consumir eletricidade oriunda de fontes renováveis. Se sobrar energia durante o dia, esta pode ser aproveitada com um sistema de gestão de procura energética, havendo assim uma significativa poupança na fatura da eletricidade, além de um consumo total de energia limpa e uma consequente independência elétrica. Uma instalação fotovoltaica conta com baterias nas quais é acumulada a energia produzida de forma excedente durante as horas de sol, e assim podemos aproveitar a energia armazenada quando a radiação solar não é suficiente. Com o sistema de baterias pode-se chegar a poupar 100% de energia con-
sumida diretamente da rede. Para maximizar o auto-consumo é necessário controlar as cargas através de um relé multifuncional integrado no PCM ou não, e o Power Control Module também é importante uma vez que limita a potência ativa do inversor a 0%, 30%, 60% e 100% em menos de 5 segundos. O Sunny Home Manager monitoriza o auto-consumo permitindo a visibilidade do mesmo através do Sunny Portal onde pode consultar a energia injetada na rede, o auto-consumo, o consumo da rede, o consumo total e a geração de energia fotovoltaica. O Sunny Design para auto-consumo é um software de planificação e configuração de instalações fotovoltaicas que determina uma dada produção e rendimento e seleciona os inversores. Permite criar locais com dados meteorológicos próprios através de uma ampla base de dados de módulos. Ainda gera
reportagem
um documento .pdf, imprime o projeto e calcula a quota de auto-consumo.
do perfil e montagem das pinças – e indicado para telhados incluindo inclinados. Para coberturas trapezoidais, a Schletter apresenta outras soluções (montagem standard Fix2000, SingleFix-V, LQ07, KlickTop e Calibre). Também dispõe de fixações para coberturas de chapa e para telhados planos, com os passos a dar em ambos os casos. Uma das novidades apresentadas foi o AluLight, um sistema de contrapeso otimizado, o AluLight RF um sistema de estrutura inclinada e otimizado para módulos de capa fina, e ainda o AluLight I com uma construção mais plana segundo as prescrições italianas e uma altura máxima de 30 cm
com módulo incluído. O AluGrid, um sistema de contrapeso otimizado para sistemas para telhados planos com pouca sobrecarga, e com uma montagem em poucos passos. A mais recente inovação da Schletter, o AluGridT, carateriza-se por ser económico, sem necessidade de contrapeso, combinável com todas as versões de AluGrid, e foi concebido apenas para telhados com orientação este-oeste. AS Solar Ibérica de S.E.A., S.L. Tel.: +351 929 010 590 info-pt@as-iberica.com . www.as-iberica.com
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Soluções que respondem às exigências do mercado Sven Armbrecht da LG abordou as soluções do sistema solar que alteram os requisitos do mercado nos módulos fotovoltaicos LG. A energia solar significa para a LG silício, lingote/ wafer, células, módulos, sistemas integrados e geração de energia. Sven Armbrecht explicou a tecnologia da LG na construção de módulos fotovoltaicos e o que lhes confere uma maior qualidade. Destacou a 3.ª geração do MONOX tm, mais leve e resistente a cargas pesadas, com um grampo indicativo da maximização da carga mecânica, além de economizar tempo para a medição, cabos ganchos estáveis e de fácil ligação. O MONOX tm NeoN é um módulo de elevada potência solar que integra todas as conceituadas tecnologias de elevada eficiência solar da LG. Óscar Rubio da Schletter destacou os sistemas de fixação fotovoltaicos, apresentando o Rapid 2+, um sistema de montagem rápido e cómodo – montagem do gancho, montagem
A gama de produtos que a AS Solar distribui carateriza-se pela qualidade na eficiência das instalações e na promoção das energias renováveis, contribuindo para a geração de energia ecológica e economicamente sustentável.
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reportagem
O número de visitantes registou um aumento de 14% em 2012, para exatamente 15.514 visitantes profissionais, num evento que decorreu de 23 a 25 de outubro em Valladolid.
por Helena Paulino
aumento de visitantes explica sucesso da Expobioenergia 2012 A 7.ª edição da Expobioenergia, feira de referência europeia especializada na tecnologia da biomassa, foi uma aposta ganha com um maior número de visitantes profissionais e um claro crescimento da área da bioenergia. Neste evento estiveram presentes 385 empresas e marcas oriundas da Alemanha, Áustria, Dinamarca, EUA, Espanha, Finlândia, Holanda, Itália, Polónia, Portugal, República Checa, Sérvia, Suécia, Suíça e Reino Unido. Em termos percentuais, vieram cerca de 93% de visitantes espanhóis (36% de Castela e Leão e 48% do resto de Espanha) e 7% estrangeiros. Os organizadores do evento, AVEBIOM – Asociación Española de Valorización Energética de la Biomasa e o CESEFOR – Centro de Servicios y Promoción Forestal y de su Industria de Castilla y León, mostraram-se muito satisfeitos pelos números que superam as metas estabelecidas, num ano repleto de enormes dificuldades em termos económicos
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em todos os setores de atividade. Para os expositores, a especialização e a qualidade profissional dos visitantes foram os fatores mais valorizados, e explicam a participação como uma chave para o sucesso do negócio, facto comprovado pelos inúmeros acordos feitos por muitos deles para a implementação de instalações de calor a partir da biomassa, sobretudo em instalações domésticas.
Valladolid, capital espanhola da bionergia Os expositores que participaram, pela primeira vez, na Expobioenergia mostraram-se bastante satisfeitos e igualmente surpreendidos pela notável afluência de público profissional e por isso, na maioria dos casos, ditaram a sua intenção de voltar a participar neste evento e com uma ainda maior área de exposição em futuras edições da Expobioenergia. Também se destacaram no evento, os ótimos resultados das empresas dedicadas ao fabrico e distribuição de equipamentos florestais (equipamentos para a trituração e lascagem de biomassa agrícola e de madeira e equipamentos para a distribuição de biomassa) localizados na parte exterior do recinto onde podíamos encontrar demonstrações de máquinas em operação. Nesta área foram muitos os acordos comerciais realizados de 23 a 25 de outubro. Uma menção especial para o aumento significativo da representação de empresas de produção e distribuição de pellets.
A capital institucional de Castilla y León consolida e reforça a sua posição como um centro de bioenergia no sul da Europa. É, sem dúvida, um ponto de encontro para todos os intervenientes no setor e por isso, todos os anos reúnem-se na Expoenergia as últimas inovações e novidades tecnológicas de empresas de referência e marcas de diferentes países. Assim, a Expobioenergia congrega as principais associações setoriais, agências de energia, centros tecnológicos e, no mesmo seguimento, especialistas nacionais e internacionais de elevado prestígio. O elevado nível de participação prova que uma montra de tecnologia como ocorreu na Expobioenergia, oferece atrativas oportunidades a profissionais e empresários num dos poucos setores de atividade que atualmente cresce, oferecendo novas opções para a criação de emprego. Este evento reúne interessantes soluções energéticas a partir da biomassa e adaptadas a todo o tipo de instalações.
Combustión y Secado Ingeniería vence Prémio Inovação Tecnológica Este prémio reconhece o trabalho realizado no desenvolvimento de uma instalação pioneira a nível nacional para a valorização das farinhas de carne, gordura animal e tratamento de vapores mediante a geração de calor. Nesta 7.ª edição da Expobioenergia foram apresentadas 20 candidaturas a concurso apenas numa categoria e, por isso, a um único prémio. A combustión y
reportagem
É, sem dúvida, um ponto de encontro para todos os intervenientes no setor e por isso, todos os anos reúnem-se na Expoenergia as últimas inovações e novidades tecnológicas de empresas de referência e marcas de diferentes países.
de carne e ossos contaminados, câmaras de pós-combustão com 2 segundos de tempo de permanência, queimadores auxiliares mistos com gordura animal/combustível de óleo/ gás natural, e a caldeira de vapor saturado com sistema automático de limpeza de tubos, pré-aquecedor de vapor para aumentar a eficiência energética global do processo e um sistema de tratamento de emissões contaminantes formado por muitos ciclos, reator e filtro de tecidos, tal como um equipamento de monitorização de emissões em contínuo.
A fábrica, localizada em Portugal, encontra-se atualmente em fase de montagem e instalação. É um projeto muito interessante do ponto de vista da eficiência energética e do tratamento e valorização de resíduos dentro do setor agroalimentar e da gestão de resíduos. Expobioenergía 2012 Tel.: +34 975 239 670 . Fax: +34 975 239 677 maria.castaneda@expobioenergia.com www.expobioenergia.com
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Secado Ingeniería, S.A. concorreu com um projeto de uma instalação para o tratamento e valorização térmica de 2.500 kg/h de farinhas de carne, Categoria I e 1.200 kg/h de gordura animal obtidos a partir de um processo de transformação de subprodutos de origem animal (suínos, ovinos, caprinos e bovinos), utilizando também 30.000 Nm3/h de ar viciado de um navio. Esta instalação também permite a utilização de biomassa florestal como combustível alternativo. O calor gerado na combustão de farinhas de carne é aproveitado para uma oxidação térmica de 20.000 Nm3/h de vapores contaminados provenientes de vários equipamentos de processo, e este calor é recuperado posteriormente numa caldeira de 16.000 kg/h de vapor saturado a 12 bar. Este vapor será utilizado por vários consumidores da fábrica em diferentes processos térmicos, onde anteriormente eram utilizados combustíveis fósseis. A instalação é composta por um sistema de armazenamento de farinhas de carnes e biomassa florestal de 480 metros cúbicos de capacidade, um forno rotativo de combustão de 12.000.000 kcal/h (14 MW) de potência com uma alimentação automática de farinhas
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”as ligações são a nossa especialidade”: 20 anos de Weidmüller em Portugal A Weidmüller comemora 20 anos de existência em Portugal, por isso, convidaram quem acompanhou a marca durante este percurso: os integradores e distribuidores oficiais. A comemoração dos 20 anos da Weidmüller Portugal decorreu no Planetário Calouste Gulbenkian e no Centro Cultural de Belém, com a presença de cerca de 150 pessoas. por Helena Paulino
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Filipe Duarte Santos, conceituado professor da Universidade de Lisboa e atual Diretor do Centro de Física Nuclear da Universidade de Lisboa e já galardoado com o Prémio Universidade de Lisboa, abriu o Encontro dos Integradores e o Encontro dos Distribuidores Oficiais da Weidmüller que decorreram, respetivamente, no dia 21 e 22 de setembro. Abordou uma questão muito importante na atualidade: os desafios atuais do desenvolvimento sustentável, apresentando vários dados relativos ao planeta e às alterações climatéricas. Chamou a atenção para as consequências sociais, económicas e ambientais que daí podem derivar no futuro, aconselhando a uma maior preservação dos recursos naturais. Deodato Taborda Vicente, Diretor-Geral da Weidmüller Portugal, deu as boas-vindas a todos os integradores presentes e explicou que a escolha do Planetário para este momento de convívio não tinha sido por acaso, mas porque “nas alturas de crise é necessário parar para pensar, voltar a olhar para as estrelas e sonhar e voltar a gostar das coisas mais simples e porventura mais importantes da vida.” A Weidmüller é uma empresa independente há mais de 60 anos e que se une por caraterísticas que a distinguem como o desempenho, a competência, fiabilidade, dedicação, ambição e convicção, o que pode explicar o crescimento contínuo ao longo de todos estes anos, mesmo em momentos mais complicados.
Os clientes, funcionários, a necessária inovação e qualidade diferenciam a Weidmüller e garantem produtos de elevada qualidade, sendo a interação entre estes 4 pilares básicos a fórmula que rege o grupo e que lhe tem garantido um crescimento contínuo e a clara liderança no mercado português. Relembrou que em 1948, a Weidmüller revolucionou o mundo dos quadros elétricos com a invenção do borne em material plástico. A Weidmüller é conhecida pela sua sustentabilidade económica ao manter a estabilidade, social com um compromisso social e com os trabalhadores, e no meio ambiente através da proteção dos recursos e clima e com uma utilização eficiente da energia. Assim, pretendem construir um mundo justo, acessível e um mundo onde vale a pena viver.
Passeio dos clientes até ao local de almoço.
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Harald Vogelsang, Chief Financer Officer e Membro do Conselho de Administração do Grupo Weidmüller, agradeceu de forma veemente à equipa de 4 profissionais que fundaram a Weidmüller Portugal há 20 anos, e não esqueceu os distribuidores e parceiros que participam no sucesso e crescimento da Weidmüller.
Harald Vogelsang presenteou a equipa portuguesa com um presente personalizado pela Academia da Weidmüller.
acordadas, assinar um acordo anual de objetivos e condições com a Weidmüller e afixar nas instalações o diploma de Integrador Oficial Weidmüller. E assim se constrói uma relação win-win! José Catarino também falou sobre a distribuição na estratégia da Weidmüller Portugal, em termos de distribuidores preferenciais, distribuidores monoproduto/monograma e nos pontos de venda locais. A aposta em 2012, segundo José Catarino, é iniciar uma “união de facto” depois de terem passado 8 anos com uma política de parceria com a distribuição. Nesta fase de política de parceria, a Weidmüller tinha um contrato anual com objetivos, uma promotora nos principais pontos de venda, uma “Semana Weidmüller” e um autocarro de demonstração nos distribuidores e em visitas conjuntas a grandes clientes. Mas, em 2012, com a “união de facto” há uma maior aproximação e complementaridade através de uma troca de informações a todos os níveis de forma completamente aberta e em ambos os sentidos, uma logística comum com utilização de stocks em comum e introdução direta das encomendas no sistema informático da Weidmüller. Os comerciais são comuns
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Distribuidores e Integradores: dois pilares fundamentais da Weidmüller José Catarino, Responsável pela Rede de Distribuição e Chefe de Vendas Sul, deu as boas vindas a todos os presentes no 7.º Encontro Nacional de Integradores Oficiais da Weidmüller que decorre de 2 em 2 anos, destacando o importante Programa Integrador Oficial. Recordou os vários encontros que começaram no ano de 1999, e relembrou o objetivo deste programa: cimentar o relacionamento entre a Weidmüller e os mais importantes clientes integradores através de uma relação win-win. Os membros possuem vantagens como a prioridade nas encomendas, instalações grátis dos softwares, serviço pós-venda para ferramentas e máquinas automáticas, o Print Marking System, formação de produto, divulgação dos membros pelos principais projetistas e instaladores, melhores condições comerciais com descontos. Por outro lado, os membros devem utilizar preferencialmente a abrangente gama de produtos Weidmüller, ter um sistema de qualidade, possuir ferramentas automáticas/ manuais e um sistema de marcações da Weidmüller, e cumprir com as condições comerciais
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reportagem “as ligações são a nossa especialidade”: 20 anos de Weidmüller em Portugal
Deodato Taborda Vicente, Diretor-Geral da Weidmüller Portugal, (...) explicou que a escolha do Planetário para este momento de convívio não tinha sido por acaso, mas porque “nas alturas de crise é necessário parar para pensar, voltar a olhar para as estrelas e sonhar e voltar a gostar das coisas mais simples e porventura mais importantes da vida.”
Discurso de Deodato Taborda Vicente sobre o
Jose Carlos Alvarez e Harald Vogelsang, na entrega
20.º aniversário.
dos diplomas.
com visitas conjuntas e disponibilidade parcial dos comerciais dos distribuidores para promoções.
”Caros colegas, estou orgulhoso de vós!” No Jantar comemorativo dos 20 anos da Weidmüller houveram discursos, prémios, elogios vários, e muitas surpresas. Deodato Taborda Vicente começou por agradecer a todos os presentes, com especial atenção para Harald Vogelsang, Chief Financer Officer e Membro do Conselho de Administração do Grupo Weidmüller e Jose Carlos Alvarez, Regional Manager da Weidmüller. Relembrou que o fado português, o destino, remetia para a tenacidade dos portugueses em superar as inúmeras crises que nos tem assolado ao longo dos séculos, e que os portugueses conseguiram contornar de uma forma ou de outra sem medo, com empreendedorismo, criatividade e força de vencer. A equipa da Weidmüller e o sucesso da marca que construíram ao lon-
Jose Carlos Alvarez oferece um presente de aniversário.
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go dos anos foi um dos pontos referidos por Deodato Taborda Vicente, vincando a parceria com os clientes e uma postura comercial onde a palavra confiança e a amizade são fulcrais e imprescindíveis! Associou Vinte a um acrónimo de Vanguarda, Inovação, Notoriedade, Tenacidade e Eficiência, baluartes que sempre estiveram presentes nesta caminhada de 20 anos da Weidmüller em Portugal. Um caminho, confessou, difícil mas que valeu a pena! Jose Carlos Alvarez mostrou-se satisfeito por ver a equipa portuguesa da Weidmüller a crescer tal como os parceiros, sendo este um aspeto fundamental para ultrapassar estes tempos mais complicados. Relembrou como se procedeu à fundação da Weidmüller – Sistemas de Interface há 20 anos, um projeto que criou em conjunto com Deodato Taborda Vicente, trabalhando em conjunto o mercado ibérico ao unirem esforços comuns entre Portugal e Espanha. E reforçou o já referido por Deodato Taborda Vicente: “tenho aprendido muitas coisas em Portugal mas sobretudo toda a coragem das pessoas para superarem as épocas mais críticas.” Harald Vogelsang mostrou-se orgulhoso dos 20 anos da Weidmüller Portugal e de todo o sucesso conseguido. Denotou que “este desempenho excecional em Portugal resulta particularmente da nossa ideia central: ligações.” E é mesmo nisso que a marca está sustentada: ligações. Relembrou a história da marca desde o seu início e caraterizou o estado da empresa atual: 4.400 colaboradores em 24 empresas do grupo e cerca de 60 delegações em seis continentes. O trabalho de equipa integrado funciona e assim, também “as nossas ligações funcionam”. Agradeceu de forma veemente à equipa de 4 profissionais que fundaram a Weidmüller
Portugal há 20 anos, e não esqueceu os distribuidores e parceiros que participam no sucesso e crescimento da Weidmüller. Terminou o discurso com um brinde com todos os presentes, mas como indicou, “não para os 20 anos que passaram, mas para os muitos que hão de vir.” O Jantar comemorativo terminou com um momento de introspeção e cultura com
O brinde.
um pequeno concerto protagonizado por um fadista português de renome nacional e internacional, Duarte. Todos os presentes ouviram e aproveitaram este momento e no final ouviram-se muitos aplausos e a cultura portuguesa ali presente através do fado foi aplaudida de pé e com um sorriso nos lábios. Todos ligados para construir um mundo melhor e ultrapassar todas as adversidades, mesmo tendo como destino as crises que Portugal tão bem conhece. Parabéns Weidmüller! Weidmüller - Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
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Kostal: microgeração trifásica, a solução para assegurar a continuidade da produção – Exemplo de um caso real
O programa de Microgeração em Portugal fomenta a introdução da geração distribuída no sistema elétrico atual. A geração distribuída com energia fotovoltaica face ao modelo centralizado de produção elétrica oferece vantagens como a redução de perdas entre geração e consumo; poupança de energia primária, apoio ao sistema em pontos de procura, entre outros. KOSTAL Solar Electric Ibérica, S.L.
No entanto, a integração da fotovoltaica na rede elétrica deve produzir-se sem alterar o funcionamento correto do serviço da rede; os valores de tensão e frequência devem manter-se dentro dos valores limite especificados pela norma vigente. Segundo a Norma Europeia EN 50438, os limites estabelecidos para Portugal são [195,5 V, 264,5 V] e [47 Hz, 51 Hz]. O gráfico da Figura 1 tenta demonstrar as situações que podem ocorrer caso a rede elétrica não possa assumir toda a produção fotovoltaica numa determinada área, ou caso a produção fotovoltaica esteja situada em áreas de baixo consumo, tipicamente em áreas rurais longe dos grandes consumos urbanos e industriais. A tendência natural num sistema centralizado, onde o fluxo de energia vai desde a central de produção até aos consumidores, é a tensão de rede diminuir desde o transformador de Baixa Tensão até às ligações elétricas dos consumidores. Quando um consumidor de eletricidade passa também a ser produtor e injeta corrente na rede, os fluxos invertem-se e o efeito que ocorre é o contrário, aumentando a tensão na ligação elétrica. Se este efeito aparecer numa área de baixo consumo (zona rural ou terminais de linha) ou numa zona de alta densidade de produção fotovoltaica (um bairro onde todos os vizinhos têm uma microgeração), a tensão de rede aumenta acima dos níveis admitidos e o inversor desliga-se automaticamente da rede. A longo prazo, este comportamento pode provocar muitas paragens de funcionamento e 70
Trafego local
Média Tensão 20 kv
PV
PV
PV
Baixa Tensão 400 V Tensão rede
Configuração fixa, dependendo das condições locais: calibre do cabo, distâncias
264,5 V
Baixo consumo e alta produção FV Baixo consumo
230 V 195,5 V
Consumo elevado
Figura 1 Tensão de rede com microgeração fotovoltaica.
grandes perdas na produção fotovoltaica. Perante esta situação, é preciso perguntar, qual é a melhor solução? Na KOSTAL Solar Electric, estamos convencidos que a solução é a injeção trifásica em face à monofásica. A famosa Lei de Ohm da eletricidade diz-nos que a variação de tensão entre dois pontos aumenta com a corrente que circula pelo condutor elétrico e com a distância. Um inversor trifásico comparado com um monofásico reduz a corrente em um terço para a mesma potência integrada. Para além disso, ao tratar-se de um sistema trifásico simétrico, não circula corrente pelo condutor neutro pelo que a distância da cablagem reduz-se para metade. Ambos os efeitos combinados reduzem drasticamente os problemas com a tensão de rede. A KOSTAL Solar Electric disponibiliza o único inversor trifásico homologado para instalações de Microgeração, o inversor PIKO 4.2:
Inversor PIKO 4.2 Potência nominal: 3.680 W Potência máxima: 4.200 W Corrente CA máxima: 6,1 A
Inversor monofásico equivalente Potência nominal: 3.680 W Potência máxima: 4.050 W Corrente CA máxima: 19 A
informação técnico-comercial
A solução graças à injeção trifásica. – Exemplo de um caso real: Usou-se como referência um caso de uma instalação de microgeração de 3,45 kW no sul de Portugal. Esta instalação encontrava-se no terreno de uma segunda habitação numa zona rural. O instalador encarregado da manutenção entrou em contacto com o serviço técnico da KOSTAL em Espanha devido às paragens frequentes do inversor por aumento de tensão de rede. A proposta do instalador foi aumentar o limite superior de tensão para que o inversor não se desligue quando a tensão subir. Isto pode levar a situações de funcionamento com tensões demasiado elevadas que podem danificar os consumos próximos. Por isso, a KOSTAL propôs a substituição do inversor monofásico PIKO 3.6 pelo trifásico PIKO 4.2. Os resultados demonstram o acerto da decisão final do instalador:
Caso 1: Microgeração monofásica. Inversor PIKO 3.6.
Caso 2: Microgeração trifásica. Inversor PIKO 4.2. Ao integrar um inversor trifásico PIKO 4.2, a situação mudou claramente. As tensões de rede mantiveram-se entre os valores permitidos durante todas as horas de sol, inclusive quando a produção atinge os máximos. Desta forma foi possível resolver o problema que o cliente final tinha na sua instalação. A gama de equipamentos trifásicos completa-se com os inversores: PIKO 4.2 | 5.5 | 7.0 | 8.3 | 10.1. O inversor PIKO 4.2 foi instalado com êxito em numerosas instalações de microgeração de regime bonificado, bem como o PIKO 5.5 e o PIKO 7.0 em instalações de microgeração em regime geral. O inversor PIKO 10.1 foi instalado em numerosas instalações segundo o programa de Minigeração.
Figura 2 Microgeração com inversor monofásico PIKO 3.6 – Caso 1. Figura 4 Inversor PIKO 4.2 da KOSTAL.
O gráfico mostra a evolução da potência de saída (a vermelho) versus a tensão de rede (a azul) numa instalação de microgeração. Observa-se como a medida da potência solar aumenta também a tensão de rede. No momento que se atingem os 264,5 V, o inversor vê-se obrigado a cortar o abastecimento até que ao final do dia a potência diminui e a tensão volta ao seu valor nominal.
Figura 3 Microgeração com inversor trifásico PIKO 4.2 – Caso 2.
O Grupo KOSTAL é uma empresa familiar e internacionalmente ativa baseada em Luedenscheid, Alemanha, com 100 anos de tradição. Fundada como uma empresa especializada no desenvolvimento de soluções de elétronica automotiva, a KOSTAL Industrial Electronics foi criada como uma divisão independente, em 1995, para fornecer o existente know-how e a grande variedade de competências e de tecnologias do Grupo KOSTAL para outros mercados e ramos, como a energia fotovoltaica. Para as vendas internacionais dos inversores PIKO, a KOSTAL Solar Electric GmbH foi fundada em 2006 em Friburgo como uma subsidiária da KOSTAL Industrial Electronics. A empresa também tem filiais em Espanha, França, Itália e Grécia.
KOSTAL Solar Electric Ibérica, S.L. Tel.: +34 961 824 934 . Fax: +34 961 824 831 www.kostal-solar-electric.com
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informação técnico-comercial
consultoria em eficiência energética industrial A ABB é especialista em tecnologias eletrotécnicas e de automação que tornam possível às indústrias aumentar a sua eficiência, reduzindo em simultâneo o seu impacto ambiental. ABB, S.A.
Minimizando as perdas na distribuição de energia e melhorando a eficiência na sua produção alcançam-se economias consideráveis no consumo de vapor, gás, água ou ar comprimido.
Redução de custos e aumento de eficiência Baseando-se na especialização e experiência em gestão de energia, o serviço de Consultoria em Eficiência Energética da ABB colabora estreitamente com o cliente para alcançar um objetivo comum: o aumento da eficiência e da economia energética. O resultado é a redução da fatura de energia da instalação.
Eficiência energética na indústria Os sistemas de energia e de automação proporcionam múltiplas oportunidades de poupança, que se tornam evidentes quando toda a instalação, e não apenas alguns subsistemas, é escrutinada.
Âmbito de aplicação As opções das tecnologias que contribuem para a eficiência energética são numerosas: vão dos acionamentos de velocidade variável
Poupanças anuais (€/ano)
Integrados na área de Service da Divisão Process Automation, a ABB oferece serviços de Consultoria em Eficiência Energética Industrial, com o objetivo de possibilitar a redução do consumo energético e das emissões de CO2.
até ao controlo avançado de processos. Além das tecnologias próprias da ABB, o estudo energético centra-se nos seguintes sistemas energéticos: • Ar comprimido e gases industriais; • Sistemas de combustão (estufas, fornalhas, entre outros); • Caldeiras e sistemas de vapor; • Refrigeração industrial e chillers; • Aquecimento, ventilação e ar-condicionado (AVAC); • Refrigeração a água e instalações de tratamento de água • Sistemas elétricos.
Oportunidades e benefícios O gráfico seguinte apresenta uma estimativa das poupanças anuais que podem ser obtidas numa instalação industrial, em função dos projetos de eficiência energética que se implementem.
14.000.000
140.000
12.000.000
120.000
10.000.000
100.000
8.000.000
80.000
6.000.000
60.000
4.000.000
40.000
2.000.000
20.000
0
Toneladas CO2 (tCO2 por ano)
A redução do consumo de energia e das emissões de gases de estufa é uma das maiores preocupações das indústrias de processo, face ao aumento dos preços dos combustíveis e ao endurecimento da legislação sobre emissões poluentes.
0 0
20
40
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100
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140
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Consumo energético da instalação industrial (MW)
Poupanças (€/ano) = Consumo energético (€/ano) * poupança (%) em consumo de energia Portfolio eficiência energética da ABB
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Exemplo baseado no preço de energia: 45 €/MWh
informação técnico-comercial
Soluções de consultoria reduzem consumo de energia das indústrias em cerca de 20% O programa de Eficiência Energética Industrial é um processo estruturado, com ferramentas e técnicas desenvolvidas ao longo dos anos, e baseado numa metodologia envolvendo o trabalho conjunto da ABB e dos seus clientes em instalações industriais com elevados consumos de energia. ABB Eficiência Energética Industrial
Identificação de oportunidades
Plano diretor de gestão de energia
Implementação
O programa para aumentar a eficiência energética industrial é composto por três fases. Cada fase tem o objetivo de preparar, de forma detalhada, toda a informação necessária para a fase seguinte. Estes dados permitirão ao cliente desenvolver um programa de otimização da instalação, com o qual poderá obter poupanças energéticas reais e sustentáveis.
1. Identificação de oportunidades Nesta primeira fase são identificados os pontos em que será reduzido o consumo energético da instalação. As oportunidades de melhoria podem ser detetadas compreendendo como e onde se utiliza a energia. Com este propósito, identificam-se as áreas onde ocorrem perdas e comparam-se os procedimentos de gestão de energia existente com as melhores práticas. Todos os aspetos da cadeia energética são avaliados, desde a produção até ao consumo, passando pela distribuição. As empresas podem conseguir poupanças de até 20% no consumo de energia. 2. Plano diretor de gestão de energia Nesta segunda fase são definidas as prioridades das oportunidades identificadas, que se desenvolvem num conjunto de projetos de melhoria. Cada um dos projetos selecionados dá origem a especificações técnico-económicas, nas quais são definidos o método de implementação, as opções tecnológicas disponíveis, a avaliação de riscos, a estimativa de custos, a confirmação das poupanças e a estimativa do retorno do investimento. 3. Implementação Nesta fase são implementados os projetos, de acordo com os passos definidos no plano diretor. Em primeiro lugar, implementam-se os projetos de custo baixo ou nulo, que dão benefícios a curto prazo. Em segundo lugar, são coordenados e implementados os projetos que necessitam de maior investimento de capital. O programa de Eficiência Energética Industrial tem uma elevada flexibilidade, já que os recursos para execução dos projetos tanto podem ser disponibilizados pela ABB como pelo cliente. “Temos tido inúmeras auditorias que nos recomendam apagar a luz ou investir milhões de euros. O que me agrada na ABB é o seu foco nos aspetos práticos”, segundo o Diretor de fábrica de produtos alimentares do Reino Unido.
Indústrias com potencial significativo de poupança de energia: • Química e petroquímica; • Farmacêutica; • Petróleo e gás; • Setor alimentar; • Produção de energia; • Pasta e papel; • Metais e minerais; • Cimento; • Refinação.
Serviços que a ABB pode fornecer: • Identificação de oportunidades; • Plano diretor de gestão de energia; • Desenvolvimento de estratégias de gestão de energia; • Inspeção de sistemas: – Ar comprimido e gases industriais; – Sistemas de combustão (estufas, fornalhas, entre outros); – Caldeiras e sistemas de vapor; – Refrigeração industrial e chillers; – Aquecimento, ventilação e ar-condicionado (AVAC); – Refrigeração a água e instalações de tratamento de água; – Bombas e ventiladores; – Sistemas elétricos; • Formação.
E a ABB ainda pode oferecer: • Serviços ambientais; • Serviços de eficiência energética industrial; • Inspeção; • Engenharia de manutenção, fiabilidade e conceção; • Gestão de integridade dos ativos industriais; • Melhoria operacional; • Serviço de gestão e execução de projetos; • Segurança; • Software; • Formação técnica; • Validações e conformidades.
ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 247 comunicacao-corporativa@pt.abb.com . www.abb.pt
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alimentação de energia autónoma e fácil com o SMA Sunny Island Para todos os sistemas de rede isolada, distantes da rede pública, a SMA fornece agora o novo inversor de redes isoladas Sunny Island 6.0H/8.0H. Os aparelhos são robustos graças ao elevado grau de proteção IP54 e a um amplo intervalo de temperatura, aplicável de modo flexível através de 99 possibilidades de organização de sistema, sendo simultaneamente simples na instalação e utilização. SMA Ibérica Tecnologia Solar, S.L.U.
A conjugação de comprovadas tecnologias SMA e inovações inteligentes, tornam os novos inversores Sunny Island num verdadeiro pacote de solução global despreocupada para o intervalo de potência de 3 a 300 kW. A nova simplicidade do inversor de redes isoladas SMA começa já pelo nome. Os Sunny Island 6.0H/8.0H mostram logo à primeira vista o que têm a oferecer: uma potência de 30 minutos de 6,0 e 8,0 quilowatts. “Com a potência de 30 minutos é possível planear melhor e com maior rentabilidade do que com a potência nominal. Pois as variações de consumo de energia ao longo do dia são frequentemente muito fortes”, explica Martin Rothert, Diretor da gestão de produtos SMA Off-Grid Solutions. ”Os picos de consumo são provocados pelos grandes equipamentos consumidores como fogões, frigoríficos, bombas de água ou ares-condicionados que necessitam recorrentemente de muita eletricidade por breves períodos de tempo. Na maior parte das vezes, isso não demora mais do que 30 minutos”, diz Martin Rothert. Ambos os aparelhos de 48 volts podem ser combinados de modo flexível e permitem 99 modos de organização de sistema diferentes. Deste modo, a SMA oferece uma absoluta liberdade e precisão no dimensionamento do sistema – tanto para sistemas de rede isolada muito pequenos, a partir de 3 quilowatts, como também para grandes sistemas multicluster de até 300 quilowatts.
Aplicável em todo o lado Os sistemas de redes isoladas são tipicamente instalados em regiões afastadas, não abrangidas pela rede elétrica pública, mas nas quais a energia elétrica é urgentemente necessária. 74
Figura 1 Janela de Consumo próprio.
“Para permitir uma alimentação de energia fiável e autónoma em qualquer lugar, criámos aparelhos especialmente robustos e, ao mesmo tempo, de fácil utilização”, comenta Martin Rothert. O novo conceito de utilização OptiUse torna a instalação, a colocação em serviço e o uso diário o mais fácil possível – para projetistas, para o técnico de instalação e para o operador do sistema. O aparelho indica imediatamente possíveis erros de instalação e a colocação em serviço fica concluída em poucas etapas. Também é possível configurar e operar um sistema com vários Sunny Island, o chamado cluster, muito facilmente através de um aparelho mestre central. E com o elevado grau de proteção IP 54 e o conceito de refrigeração SMA OptiCool, os Sunny Island podem ser utilizados quase em todo o lado. Quer no deserto ou na floresta tropical, quer em ilhas ou no Ártico: humidade, pó e fortes variações de temperatura não podem prejudicar o funcionamento fiável dos inversores Sunny Island.
Figura 2 Janela de perfil de consumo.
Sunny Design para Auto-Consumo A SMA também tem à disposição dos clientes a nova versão do Sunny Design para Auto-Consumo, que inclui a possibilidade de calcular o ratio de auto-consumo e a poupança em energia elétrica numa instalação fotovoltaica de auto-consumo, através da introdução dos consumos energéticos anuais e do próprio perfil de consumo. Estes cálculos encontram-se na janela “Consumo próprio” no ecrã de Projeto (Figura 1). Dentro da janela de Consumo próprio encontram-se 3 possibilidades na hora de escolher um perfil de consumo elétrico: • Habitação privada. Perfil de uma habitação na Europa Central; • Modo industrial. Perfil de consumo industrial pré-definidos; • Perfil de consumo próprio. Permite criar um perfil de consumo próprio. Para criar um perfil de consumo próprio é necessário definir como mínimo, hora a hora, a
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potência em W ou kWh da instalação num ficheiro com extensão .csv. Estes dados, 8.760 dados no total, devem ser ordenados na primeira coluna de uma folha de Excel e depois devem ser guardados como ficheiro .csv. Figura 5 Janela Definição do Tipo de Perfil e Consumo Energético Anual.
Figura 3 Exportação para o formato .csv.
Depois de criado o ficheiro .csv pode-se importar o mesmo, seguindo esta sequência: > Clicar na janela Gerir Perfis de Consumos Próprios > Clicar na janela Novo Perfil de Consumo > Clicar na janela Importar Dados de Consumo Uma vez seguida esta sequência, na janela Importar Dados de Consumo deve-se estabelecer o número de dias (365 por defeito) e o intervalo de tempo (cada 60 minutos por defeito). A unidade de potência define-se em W ou kW.
Figura 4 Janela Dados de Consumo.
Uma vez escolhida a instalação fotovoltaica, o inversor e a potência de pico, e selecionado o consumo energético anual e o perfil de consumo próprio, o Sunny Design realiza a simulação que nos permite obter os seguintes dados: • Rendimento energético da instalação fotovoltaica. Produção em kWh da instalação; • Alimentação da rede. Parte da energia produzida pela instalação que é injetada na rede; • Referência da rede. Parte da energia que se consome da Rede Elétrica; • Consumo próprio. Parte da energia produzida pela instalação que é auto-consumida; • Quota de consumo próprio. Ratio de energia auto-consumida entre a energia produzida pela instalação.
Figura 7 Sunny Design.
SMA Ibérica Tecnologia Solar, S.L.U. Tel.: +34 902 142 424 . Fax: +34 936 753 214 info@sma-iberica.com . www.sma-iberica.com
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Uma vez carregado o perfil, este será válido para as instalações mesmo que tenham diferentes consumos anuais, mas respondam ao mesmo perfil de consumo.
Figura 6 Resultados finais.
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Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC 2011-2012) Conheça as novas condições. Agora até 31 de dezembro de 2012! Aplicação de Variadores Eletrónicos Velocidade em motores elétricos Desde a primeira edição do programa GERE em 2008, uma iniciativa da ADENE - Agência para a Energia, que a SEW-EURODRIVE PORTUGAL estabeleceu uma parceria para a promoção da medida “Aplicação de Variadores Eletrónicos de Velocidade em Sistemas de Bombagem e Ventilação”, colocando em prática todo o seu know-how adquirido ao longo de vários anos em inúmeras aplicações. SEW-EURODRIVE PORTUGAL
A SEW-EURODRIVE PORTUGAL cotou-se como empresa líder das diferentes edições da medida, destacando-se não só pela quantidade de VEV instalados mas também pela qualidade do serviço prestado, tendo dessa forma contribuído para uma significativa redução efetiva do consumo de energia elétrica, da emissão de gases poluentes, e consequente aumento da competitividade no setor industrial e agrícola.
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No seguimento dos anteriores bem-sucedidos projetos, a SEW-EURODRIVE juntou-se novamente à ADENE em mais uma edição da iniciativa para promoção da gestão eficiente da força motriz: “Variadores Eletrónicos de Velocidade”, comparticipada pela ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) aprovada no PPEC 2011-12. Nesta medida é concedido a 70 empresas, um incentivo a fundo perdido até 70% sobre o custo de aquisição de 140 motores elétricos associados a sistemas de bombagem, ventilação e compressão de ar, nas novas seguintes condições: a) Foi alargada a gama de potências dos VEV, passando agora a ser de 37 a 160 kW; b) Igualmente, a Medida que se aplica aos compressores, ventiladores e bombas centrífugas, estende-se agora a todos equipamentos de processo; c) Mantêm-se como referência, o potencial de economias de energia elétrica geradas pela aplicação dos VEV em 25%; d) O funcionamento anual dos equipamentos (processo e auxiliares) deve ser respeitado criteriosamente, de acordo com a Tabela seguinte; e) O fornecimento inclui: VEV; comissionamento; relatório da auditoria energética (antes e após a instalação); f) O cliente deverá ter CAE (Classificação Portuguesa de Atividades Económicas) Agricultura e Indústria.
Potência nominal (kW)
Número de horas (ano)
37 - 90
≥ 6.000
110 – 132
≥ 5.000
> 132
≥ 4.000
Considerando que o potencial de economias relativos aos equipamentos de processo será na maioria dos casos inferior a 25%, a decisão da aprovação das candidaturas que apresentem estes equipamentos, passará sempre pela troca de impressões entre a ADENE e a SEW-EURODRIVE PORTUGAL; as candidaturas devem identificar os equipamentos de processo.
Pode enviar a sua candidatura até ao próximo dia 31 de dezembro de 2012 para o email, infosew@sew-eurodrive.pt, para obter informações adicionais de candidatura. Podemos ajudá-lo a reduzir o consumo de energia e a economizar dinheiro! SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
Nesta altura, é bom contar com a Vulcano.
ESCOLHA SOLUÇÕES SOLARES TÉRMICAS COM PROVAS DADAS EM PORTUGAL. Num momento em que aumenta a procura de tecnologias para poupar sem preocupações, a marca Vulcano é uma opção com retorno garantido. A Vulcano disponibiliza uma gama completa e versátil de equipamentos e acessórios, de fácil e rápida instalação, para cada caso específico. Providencia ainda formação, aconselhamento pré e pós-venda e uma assistência técnica de reconhecida qualidade. Com a Vulcano pode recomendar e instalar Soluções Solares com toda a confiança, garantindo sempre a satisfação dos seus clientes.
www.vulcano.pt
informação técnico-comercial
emz: Smart Box, Smart Sol e Smart Sol Plus e Smart Sol Nano A empresa alemã de alta tecnologia emz-Hanauer GmbH & Co. KGaA (www.emz-hanauer.com) projeta e fabrica componentes, módulos e unidades completas no campo da eletromecânica e da eletrónica para a indústria de eletrodomésticos e tecnologia doméstica e ambiental do mais alto nível de qualidade. Alexander Salomon Manager Global Sales Home Technology emz – smart solutions
Com 800 colaboradores em todo o mundo e várias unidades de produção na Alemanha, República Checa, México e China, a empresa tem uma forte presença nos mercados mais relevantes e é uma das mais importantes líderes do ramo. O setor da tecnologia doméstica fornece equipamentos de controlo e regulação para a indústria internacional de aquecimento, de saneamento de água e de válvulas industriais. A área de negócios “gestão térmica” está focada em instrumentos eletrónicos para geradores de calor regenerativos, por exemplo, para instalações solares térmicos e bombas de calor.
de eficácia muito maior nas instalações solares. Por exemplo, na base da previsão de radiação solar e de um recarregamento eficiente de depósitos poupa-se tanto energia primária como energia elétrica da bomba. O “Smart Box” permite adicionalmente o acesso remoto conveniente ao “Smart Sol” (com equipamento “Access”) e “Smart Sol Plus” – análise e otimização do sistema são assim, fáceis. O “Smart Box” permite, além disso, um fácil acesso remoto ao “Smart Sol” (disponível a partir do modelo de equipamento “Access”) e “Smart Sol Plus”. Deste modo, tanto a monitorização como a otimização do sistema constituem uma brincadeira de crianças. Os produtos acima mencionados são todos “Made in Germany” e, assim, representam os elevados padrões de qualidade da emz-Hanauer. A emz proporciona, em exclusividade, aos parceiros de negócio portugueses interessados, a oportunidade lucrativa para distribuir em Portugal estes produtos altamente inovadores. A seguir apresenta-se circunstanciadamente os detalhes técnicos de cada um dos controladores.
Figura 1 Instalações da sede da emz-Hanauer.
A energia solar térmica tem um papel importante no âmbito das energias renováveis, já que, de uma forma particular, estão à altura das suas responsabilidades na esfera ambiental e económica. Os novos controladores diferenciais de temperatura “Smart Sol Nano”, “Smart Sol” e “Smart Sol Plus” oferecem soluções, desde instalações solares mais simples às mais complexas passando pelas intermédias – 3 controladores, 9 modelos de equipamento com acessórios adequados, ampla variedade de aplicações! Graças às suas inteligentes funções de eficiência “Smart Sol & Co.” asseguram um grau
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Pequeno, mas poderoso! O ”Smart Sol Nano“ com as suas três entradas e até as duas saídas é ideal para instalações solares térmicas simples para o aquecimento de água quente potável e apoio ao aquecimento central com um painel coletor e um depósito. Três modelos de equipamento oferecem cada um deles, funções diferentes. O controlador permite que escolha até 3 esquemas de instalação hidráulica, sendo a sua apresentação realizada por meio de gráficos estatísticos de um display FSTN monocromático. Encontra-se disponível uma medição de produção solar calculada, baseada na monitorização da bomba.
Figura 2 Smart Sol Nano.
Para além do reaquecimento da caldeira, o reaquecimento elétrico direto é também possível através de um aquecedor elétrico. A reserva de energia para o relógio de tempo real, a operação de uma bomba de alta eficiência e a disponibilidade em diferentes línguas completam o âmbito dos serviços. O reaquecimento eficiente do depósito permite uma poupança em consumo elétrico da bomba, resultando num aumento significativo da eficiência da instalação. O “Smart Sol Nano“ pode adquirir-se nos modelos de equipamento “Basic”, “Advance” e “Special”.
In-Between mas único! O “Smart Sol” com até 6 entradas e 3 saídas, com até dois painéis de coletores e até 3 depósitos é a escolha certa em sistemas solares de média dimensão para aquecimento de água potável e apoio ao aquecimento central. Existem 4 diferentes modelos de equipamento, que diferem uns dos outros na sua funcionalidade de sistema.
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Figura 3 Smart Sol.
Até 25 sistemas hidráulicos, o controlador assegura a instalação exata do sistema solar usando o assistente de arranque enquanto um display colorido de gráficos TFT garante uma visualização clara e lógica. Várias alternativas estão disponíveis para a medição de rendimentos solares, que podem ser apresentados por meio de gráficos estatísticos na tela. Um banco de dados abrangentes de registo, a possibilidade de acesso remoto via USB, o uso de bombas de alta eficiência, diferentes línguas e a interação sistemática entre aquecimento e supressão de reaquecimento do depósito, tornam o controlador perfeito. Funções de eficiência especiais garantem uma eficiência até 15% mais alta do sistema solar, o que é conseguido pela previsão de radiação solar (de energia primária) e por outro lado, pelo reaquecimento eficiente do depósito (poupança de consumo elétrico da bomba). “Smart Sol” está disponível em modelos de equipamento “standard”, “Comfort”, “Access” e “Top”.
“Smart Sol Plus”: isto é mais para “Smart Sol”! O “Smart Sol Plus” está disponível em modelos de equipamento “Excellence” e “Premium”. Conexão inteligente – Fácil de usar! A “Smart Box” permite um controlo de “Smart Sol” (desde o modelo de equipamento “Access”) ou “Smart Sol Plus” permite-lo com acesso remoto através da Internet ou Intranet. Assim, os controladores podem ser regularizados e configurados à partir do conforto da sua sala de estar (via PC) ou mesmo ficando em férias (via smartphone).
Figura 5 Smart Box. Figura 4 Smart Sol Plus.
O controlo para até quatro bombas de alta eficiência, a integração de sistemas de sensores diversos, o multilinguismo, a fonte de alimentação eficiente de energia e a interação inteligente ente aquecimento e reaquecimento caraterizam o regulador, tornando-o a melhor solução para sistemas complexos. O controlador também permite um aumento de eficiência do sistema até 15%. Isto é, porque o prognóstico da intensidade de radiação solar reduz o consumo de energia primária, tanto como o reaquecimento eficiente do depósito poupa energia elétrica de bomba.
Especialmente empresas de manutenção e de serviço para instalações solares têm com a “Smart Box” aplicações profissionais. Há recursos adicionais para configuração, atualização remota de software, visualização do cartão SD e para operação online do controlador. Todos os pacotes de software na “Smart Box” também estão disponíveis como software PC local baseado em “Smart Sol Analyzer”. emz – smart solutions Tel.: +49 943 38 98-0 . Fax: +49 943 38 98-188 www.emz-hanauer.com . info@emz-hanauer.com
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Grande e poderoso! O “Smart Sol Plus” com até 10 entradas e 5 saídas regula complexas instalações solares para aquecimento de água potável e para apoio ao aquecimento central com até dois painéis de
coletores ou até quatro depósitos. Dois tipos de equipamento estão disponíveis, que, essencialmente, diferem na configuração de hardware um do outro. Em processo de instalação inicial do sistema, o controlador está a identificar o sistema adequado dentro dos mais de 30 diferentes tipos hidráulicos, o qual é exibido depois através do display colorido de gráficos 3,5´-TFT. Vários métodos de medir a produção solar são possíveis. Os gráficos estatísticos podem ser também exibidos no display em gráfico de barras. São padrões interfaces de dados como cartão SD para banco de dados e USB para acesso remoto.
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obter rapidamente 300 metros de cabo à sua medida Novo conceito de produção para cabos com configuração online: entrega em três semanas A igus, especialista em cabos e calhas articuladas, apresentou na SPS IPC Drives 2012 em Nuremberga um conceito de produção único na indústria de cabos. Graças ao “Chainflex CC” (Chainflex Custom Cable) o comprimento mínimo para um cabo especial desenhado à medida do cliente é reduzido para 300 metros e o prazo de entrega para três semanas. Os clientes podem, em poucos minutos, configurar e encomendar o cabo à sua medida, através de um configurador online especialmente criado. Desta maneira o fabricante pretende principalmente oferecer uma solução, na família de cabos “Chainflex” que já abrange mais de 950 cabos, para os clientes que até hoje ainda não encontraram o cabo indicado para a sua aplicação dinâmica. igus ®, Lda.
O que interessa é ter o cabo certo As solicitações revelam que a necessidade de cabos à medida continua permanentemente a aumentar. A procura vai desde poucos metros com cor especial de revestimento para adaptar à respetiva máquina, passando pelas combinações especiais de blindagem, material do revestimento e entrançado até às variantes completamente novas. Embora o mercado proporcione muitas soluções “feitas por medida”, estas ainda implicam algumas desvantagens decisivas, que passam pelos longos prazos de preparação originados por desenhos complicados, quantidades mínimas a partir dos 1.000 metros, prazos de entrega até 20 semanas e custos muito elevados. Perante prazos e orçamentos limitados, estas desvantagens influenciam muitas vezes a escolha a favor de um cabo standard, que depois não consegue realizar completamente os objetivos específicos de cada um. “A partir de muitas conversas com clientes sabemos que tais compromissos podem por exemplo afetar negativamente a respetiva durabilidade”, explica Rainer Rössel, responsável dos cabos “Chainflex” da igus, “e foi precisamente por essa razão que decidimos desenvolver o conceito “Chainflex CC.”
Novos processos para mais personalização Este conceito centra-se em processos novamente otimizados na produção de cabos e na logística assim como na normalização de componentes comprovados e processos revistos ao porme-
Figura 1 O novo conceito de produção “Chainflex Custom Cable” da igus para cabos produzidos à medida de cada cliente. Este conceito em combinação com o configurador estipula novos padrões, pois possibilita uma configuração individual de cabos com a oferta do preço em poucos minutos, a encomenda imediata a partir de um comprimento de 300 metros com um simples clique e o envio do cabo pronto a partir de três semanas.
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Figura 2 É principalmente a vantagem de poder escolher os mais diversos tipos de condutores e configurações que garante opções praticamente sem limite. O cabo à sua medida é completado com uma grande variedade de materiais de revestimento e cores com uma marcação personalizada.
nor. Desta maneira a igus é também capaz de fornecer uma grande diversidade de cabos em menores comprimentos, personalizados e especialmente mais rápido do que é habitual no mercado. O elo de ligação com o cliente é o novo configurador “Chainflex CC” que, a partir de agora, está disponível em www.igus.pt/chainflexCC. A ferramenta de configuração online não exige qualquer registo prévio. A opção de poder escolher os mais diversos tipos de condutores e configurações garante opções praticamente sem qualquer limite. O cabo à sua medida é completado com uma grande escolha de materiais de revestimento e de cores e uma marcação personalizada. O resultado obtido indica o preço do cabo nesse dia podendo ser diretamente encomendado. Passado 3 semanas, o cabo configurado pelo cliente já se encontrará a caminho das suas instalações. Mesmo que dentro da grande variedade de combinações possíveis não encontre o cabo desejado, pode enviar um pedido urgente à equipa “Chainflex”.
Figura 3 Antes de ser colocado no nosso programa de produtos, qualquer cabo “Chainflex” é submetido a testes intensivos efetuados no laboratório da igus com mais de 1.500 m². Esse é também o procedimento no sistema de produção standard da nova família de cabos “Chainflex Custom Cable”, com garantia de funcionamento.
igus®, Lda. Tel.: +351 226 109 000 . Fax: +351 228 328 321 info@igus.pt . www.igus.pt
BATERIAS SOLARES
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Qualidade testada Antes de ser colocado no nosso programa de produtos, qualquer cabo “Chainflex” é submetido a testes intensivos efetuados no laboratório da igus com mais de 1.500 m2. A gama de ensaios vai desde as câmaras climatizadas, o contentor de congelação e a câmara anecóica, passando por testes em robots de 6 eixos e outras máquinas de torção assim como bancos de ensaios para simulações dinâmicas (raios inversos e outros) até às instalações de testes no exterior para longos cursos em calhas articuladas. Este tipo de qualidade e testes fazem também parte do sistema de produção standard dos novos “Chainflex CC”, com garantia de funcionamento.
TECNOBAT – Sistemas de Baterias e Acumuladores, Lda. CENTRO DE NEGÓCIOS DA MAIA Nº 74 – 2AV 4470-034 MAIA - PORTUGAL
sistema autónomo de energia solar
LISBOA / CACÉM phone (+351) 214 338 975 mobile (+351) 918 266 344 e-mail jm.tecnobat@tecnobat.pt
sistema autónomo de energia solar e eólica
PORTO / MAIA phone (+351) 229 428 740 mobile (+351) 918 266 255 e-mail comercial@tecnobat.pt
produtos e tecnologias
Poupar com a Vulcano: Bombas de Calor e Sistemas Solares Térmicos Vulcano Tel.: +351 218 500 300 . Fax: +351 218 500 301 info.vulcano@pt.bosch.com . www.vulcano.pt
O consumo energético para aquecimento de águas corresponde a cerca de 50% do consumo total da sua casa. Com as soluções Vulcano, assentes na energia do sol e do ar, poderá poupar cerca de 70% desta energia e contribuir para a preservação do meio ambiente. O Dia Mundial da Poupança, celebrado a 31 de outubro, inspira à reflexão sobre as soluções que permitem otimizar os consumos e evitar gastos desnecessários. A Vulcano apresenta equipamentos com base na energia solar térmica e na sua mais recente inovação, as bombas de calor, que permitem reduzir até 70% do consumo de energia para o aquecimento de águas. A nova Bomba de Calor AquaEco da Vulcano permite, através do princípio da termodinâmica, utilizar a energia acumulada no ar envolvente e, fazendo uso de um compressor, amplificá-la e transformá-la para produzir água quente. Trata-se, portanto, de uma das soluções mais eficientes do mercado, chegando a produzir 4,2 vezes mais energia térmica do que a energia elétrica consumida. Com um elevado desempenho, cerca de 420% superior a equipamentos convencionais, as bombas de calor são um ótimo complemento às soluções solares, maximizando a poupança energética alcançada. As Soluções Solares Térmicas Vulcano permitem aproveitar a energia solar para o aquecimento de águas, tirando partido da elevada exposição solar que o país beneficia ao longo de todo o ano. A marca lançou recentemente o novo coletor solar Warm Sun FKC2, mais eficiente e com um design mais atrativo. As soluções solares podem ser combinadas com equipamentos complementares como esquentadores, caldeiras e mesmo as bombas de calor para proporcionar um conforto térmico ótimo em toda a casa, com o mínimo consumo energético.
Router de segurança aumenta proteção das redes de máquina Phoenix Contact, S.A. Tel.: +351 219 112 760 . Fax: +351 219 112 769 www.phoenixcontact.pt
A família de routers de segurança MGuard da Phoenix Contact está agora disponível numa carcaça de metal reforçada. A nova geração de routers distingue-se das restantes pela sua facilidade de utilização e amplas funções ajustáveis. Caraterísticas especiais dos novos dispositivos incluem uma extensa gama de temperatura de funcionamento e uma memória de configuração opcional. Eles têm uma ranhura para cartão SD para uma fácil substituição do dispositivo tal como conetores para interruptor VPN, permitindo uma visualização do estado VPN. Os módulos de segurança com uma performance de classe 2000 estão otimizados para um encaminhamento básico e/ou aplicações simples de manutenção remota, exigindo um elevado nível de segurança.
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Um firewall simples controla o tráfego de dados necessário. Além das funções de encaminhamento, os módulos de segurança da classe de performance MGUARD 4000 oferecem um âmbito total em termos funcionais em termos de firewall e VPN. Baseado num sistema operacional forte Linux Embedded, a série RS 4000 tem quatro componentes complementares de segurança: um firewall bidirecional de Inspeção Dinâmica, um router flexível NAT, um gateway altamente seguro VPN e uma proteção opcional contra o malware utilizando uma Monitorização de Integração CIFS.
Simplesmente enrolado igus®, Lda. Tel.: +351 226 109 000 . Fax: +351 228 328 321 info@igus.pt . www.igus.pt
Há meio ano, a igus apresentou os novos “E-Spool”, o primeiro sistema de calhas porta cabos articuladas enrolável. As experiências obtidas desde então pelos clientes levaram à ampliação deste programa. Durante a Motek 2012, a igus apresentou outras novas variantes do “E-Spool”. Sendo compacto e durável, o sistema reúne as vantagens de duas calhas articuladas diferentes: uma calha standard da série E2/000, conduzida num desenrolador, que garante através de uma mola integrada, o retorno a qualquer momento num comprimento correto e com a tensão indicada dos cabos. O cliente tem a opção entre 3 diferentes variantes de comprimento (0-4 m, 4-7 m e 7-14 m). Na posição de partida, a calha é completamente enrolada para poupar espaço. Em função da quantidade de cabos a serem conduzidos, a calha da série 1400 pode ser encomendada nas larguras interiores de 80 e 125 mm. A “twisterband” liga o desenrolador com o suporte e serve como uma interface para os cabos instalados. Nos desenroladores “clássicos” de cabos, esta função é geralmente feita por contactos de escovas. O conceito “e-spool” é muito mais flexível porque, ao contrário das escovas, permite uma ligação física contínua. Por isso também se podem colocar cabos de dados, ar comprimido e líquidos podendo estes, acima de tudo, serem substituídos ou modificados em qualquer altura. No caso da “twisterband” TB 30 existe espaço suficiente para cabos com um diâmetro até 16 mm. No caso de um grande número de cabos, a “twisterband” poderá também ser colocada de ambos os lados do desenrolador da calha. Com estas vantagens evidentes a “e-spool” é um dispositivo completamente modular para substituir os desenroladores clássicos de cabos. Além disso a “e-spool” pode ser a solução apropriada para pequenos espaços: em alternativa quando não existe espaço para a calha em aplicações suspensas ou em ziguezague. As áreas de aplicação para a “e-spool” podem ser encontradas em empilhadores, sistemas de classificação, gruas móveis, aplicações em plataformas ou em pontes rolantes e manipuladores. A empresa Becker Elektro Stapler Service na Alemanha foi um dos primeiros clientes da nova “E-Spool”, e utiliza a calha articulada num sistema de ventilação telescópico. Estes sistemas impedem que possíveis geadas destruam as flores das plantações frutícolas, causando a perda das colheitas. Para esse fim, o sistema garante através de um propulsor especial, que o ar circule por cima da plantação para que a humidade da geada não pouse nas árvores de fruto. Este sistema é móvel e telescópico na vertical até 10 metros. Assim é possível cobrir uma área de cerca de 2 hectares. A “E-Spool” alimenta com cabos elétricos e mangueiras de fluidos o motor do sistema. >
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Inversores PIKO da KOSTAL KOSTAL Solar Electric Ibérica, S.L. Tel.: +34 961 824 934 . Fax: +34 961 824 831 www.kostal-solar-electric.com
As aplicações da geração trifásica de pequena potência da Kostal são especialmente ótimas para auto-consumos trifásicos. Os sistemas de auto-consumo e equilíbrio líquido ou net metering implicam uma mudança na conceção das instalações fotovoltaicas de ligação à rede. A produção própria converte-se numa poupança na fatura da eletricidade e fomenta o uso eficiente da energia, convertendo também o consumidor de eletricidade num produtor de eletricidade. Para potências de consumo superiores a 10,35 kVA é habitual encontrar consumos trifásicos distribuídos de forma simétrica nas 3 fases. Encontramos este tipo de consumos tanto em habitações unifamiliares como em supermercados, lojas, hotéis, armazéns industriais, explorações, entre outros. Os inversores PIKO de pequena potência são a melhor alternativa para conseguir um ótimo auto-consumo nos clientes que tenham um consumo trifásico. Desta forma, a injeção trifásica simétrica dos inversores PIKO abastece todos os consumos, maximizando a taxa de auto-consumo instantâneo. Isto reduz o prazo de amortização do investimento na instalação de auto-consumo.
Novo seguidor Solar de 2 Eixos SSx0203 (80 m2) Metalogalva – Irmãos Silvas, S.A. Tel.: +351 252 400 520 . Fax: +351 252 400 521 metalogalva@metalogalva.pt . www.metalogalva.pt
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EASIMA - MONTAGEM FÁCIL EM QUALQUER APLICAÇÃO... Os novos encoders incrementais EASIMA da Sick impressionam pelos seus altos padrões de qualidade, design compacto e uso universal. Mesmo em condições adversas, destacam-se devido à sua elevada estabilidade mecânica e elétrica. A extensa gama de ligações e a sua tecnologia de acessórios de montagem oferecem a solução certa para cada aplicação. [ + INFO ] www.ffonseca.com | comautomacao@ffonseca.com
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Para responder às necessidades do mercado no âmbito no regime de mini-geração, a Metalogalva expande a gama de Seguidores Solares de 2 eixos com a introdução no mercado do SS2x03. Este seguidor tem uma área máxima de exposição de 80 m2. Trata-se de um produto que resulta da experiência adquirida pela empresa no projeto e desenvolvimento dos seguidores solares utilizados na Microgeração. Das principais caraterísticas deste equipamento destaca-se: algoritmo de seguimento, controlo dos motores por variador de frequência de forma a realizar movimentos suaves e precisos, os mastros com altura de 5, 6 e 7 metros, a parametrização realizada diretamente no quadro de comando mediante ecrã LCD, a posição de Manutenção e o sistema UPS em caso de falha de alimentação (opcional). A estrutura metálica foi dimensionada de acordo com o Eurocódigo, sendo fabricada em aço galvanizado de acordo com a Norma ISO1461. >
produtos e tecnologias
OVR PV: soluções fotovoltaicas seguras com ótimo desempenho ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com . www.abb.pt
Desenvolvido a partir da vasta experiência ABB, o descarregador de sobretensões (DST) OVR PV DST fotovoltaico, garante uma proteção absoluta nos sistemas fotovoltaicos. O DST OVR PV está equipado com um seccionador térmico patenteado, com um desempenho de interrupção do curto-circuito em DC, especialmente desenhado de forma a prevenir os riscos de sobreaquecimento e incêndio em sistemas fotovoltaicos até 1.000 V. Graças a esta inovadora tecnologia, o DST OVR PV está autoprotegido contra curto-circuitos até 100 A DC, até ao final de vida do equipamento sem a necessidade de proteção a montante.
Elementos do sistema de autoconsumo EasySun ATERSA – Aplicaciones Técnicas de la Energía, S.L. Tel.: +34 915 178 452 . Fax: +34 914 747 467 atersa@atersa.com . www.atersa.com
O novo sistema fotovoltaico para uma utilização doméstica EasySun é o sistema modular adequado para poupar energia. Um dos seus elementos é o micro-inversor M215, compatível com os módulos de 60 células da gama Ultra da ATERSA até 260 W e têm uma eficiência energética europeia de 96%. A sua instalação é muito fácil e a sua ligação é muito simples graças aos diferentes acessórios que dispõe. E além disso, tem 25 anos de garantia. O micro-inversor M215 maximiza a produção de energia do seu sistema EasySun. Cada micro-inversor M215 está ligado individualmente a um módulo na tua instalação. Esta configuração significa que um sistema individual de Monitorização do Ponto de Máxima Potência (MPPT) controla cada módulo fotovoltaico. Isto assegura que a máxima potência disponível em cada módulo é exportado para a rede elétrica, independentemente do funcionamento do resto de módulos fotovoltaicos do sistema EasySun. Por isso, mesmo que algum módulo do sistema possa ver-se afetado por sombras, sujidade, uma orientação diferente, o microinversor M215 assegura o máximo rendimento possível do seu módulo associado, sem se ver afetado ou afetar o resto como uma instalação convencional com uma série de painéis. O resultado é uma produção de energia máxima do sistema EasySun. Os micro-inversores M215 estão concebidos para funcionar a plena potência, inclusivamente com uma temperatura ambiente muito elevada (65º C) e foram concebidos para uma instalação no exterior, contando com uma proteção IP67. O sistema EasySun é muito simples de desenhar e instalar, não são necessários cálculos de séries de painéis e é possível instalar cada módulo individualmente para qualquer
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combinação e quantidade por tipo de módulo, orientação e inclinação diferentes. Não é necessário um lugar reservado na própria estrutura utilizada para o módulo, apenas debaixo de cada módulo. Os cabos de Baixa Tensão (DC) em contínuo do módulo ligam-se diretamente a cada micro-inversor M215, eliminando o risco de trabalhar com tensões elevadas em DC, potencialmente perigosas.
Novos conetores EPIC SOLAR 4F/4M Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A. Tel.: +351 219 178 640 . Fax: +351 219 178 649 policabos@policabos.pt . www.policabos.pt
Os conetores EPIC SOLAR 4F/4M apresentam uma baixa resistência de contacto permitindo uma ótima transmissão de energia. Possuem uma dimensão reduzida e um sistema de conexão dupla, sendo indicados para os diferentes tipos de Cabo Olflex Solar.
GT LINE complementa a sua gama de malas especiais “EXPLORER CASES” com novo modelo ACOESTE, S.A. Tel.: +351 214 409 790 . Fax: +351 214 409 799 acoeste@acoeste.net . www.acoeste.net
O GT 53-26 PSS é o novo modelo da gama Explorer da GT Line, um dos fabricantes mundiais mais conceituados em malas, caixas e soluções de transporte para ferramenta e equipamentos. Este modelo que foi oficialmente lançado em Portugal durante a EMAF 2012 é virtualmente indestrutível, e totalmente estanque (à prova de água, poeira, humidade e choque). Está essencialmente vocacionado para o transporte e atividade em condições adversas, indústrias com requisitos de segurança elevados, armazenagem e transporte de equipamentos sensíveis, entre outros – o setor militar, naval, aeronáutico, aeroportos, minas, indústria pesada, setor petrolífero, e outros são alguns dos campos de aplicação mais evidentes. Fabricada, por molde de injeção, numa resina especial (com restantes componentes em inox) que combina uma enorme resistência à corrosão e temperaturas extremas, com um baixo peso bruto, não obstante a grossura das paredes que a constituem e lhe conferem uma total segurança. A sua configuração interna conta com o patenteado sistema de apreensão automática PSS (Professional Storage System) da GT Line, já amplamente reconhecido em duas bandejas interiores que permitem uma utilização fácil e imediata por parte do profissional. Dispõe ainda de uma bolsa porta-documentos, e o fundo forrado com esponja de elevada resistência pré-dividida e com total flexibilidade de ajuste a qualquer tipo de equipamento mais sensível que seja necessário transportar. Importa ainda realçar as duas pegas laterais (para transporte >
SEW-EURODRIVE–Driving the world
A perspetiva global.
O Mundo em Movimento. Com as Soluções de Acionamento da SEW-EURODRIVE.
A Tecnologia de Acionamentos inovadores da SEW-EURODRIVE é procurada por todo o mundo. As opções de aplicação são tão diversas quanto a nossa gama de potências. Quando conduz um carro, recebe uma encomenda, bebe um copo de água ou apanha a sua bagagem no carrossel do aeroporto pode ficar surpreendido ao perceber quantas das coisas do dia a dia, em muitos processos de produção e em muitos lugares do mundo são possíveis graças às soluções de acionamento da SEW-EURODRIVE. As necessidades de maior qualidade e eficiência e um baixo TCO não conhecem fronteiras. Nem as nossas soluções de acionamentos.
produtos e tecnologias
RS Components lança nova aplicação da revista eTech para iPhone
por 2 utilizadores) e o cómodo e seguro braço telescópico que permite a transformação automática, num trolley para uma maior facilidade e conforto no transporte. Não menos importante é o seu sistema de segurança, com fechos de alta resistência, que a tornam de acesso quase impossível por parte de terceiros. Falamos por isso de uma solução completa, que combina armazenamento e transporte, com melhor resistência e estanquicidade, e que será certamente um poderoso aliado dos técnicos de setores diversos, com necessidade de respostas de alta qualidade.
RS Components Tel.: +351 800 102 037 . Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com . rsportugal.com
F.Fonseca apresenta novos encoders incrementais ESIMA da Sick
Os novos encoders incrementais DBS36/ DBS50 EASIMA da Sick impressionam pelos seus elevados padrões de qualidade, design compacto e uso universal para uma vasta gama de aplicações. Mesmo em condições adversas, a série EASIMA destaca-se pela sua elevada estabilidade mecânica e elétrica. A extensa gama de ligações e a sua tecnologia de acessórios de montagem oferecem a solução indicada para cada aplicação. Os encoders incrementais EASIMA DBS36 e DBS50 destacam-se pela sua elevada flexibilidade mecânica, ótimas caraterísticas técnicas e muitas variações possíveis. Estão disponíveis versões com eixo oco de 8 mm de diâmetro e versões com eixo sólido de 6 mm e flange de montagem frontal. O design com flange de montagem frontal oferece 3 padrões de furos de montagem diferentes e uma ranhura servo para fixação com grampos servo. O design com eixo oco tem um acoplamento estator universal que pode ser usado em muitos padrões de montagem típicos. Todos os modelos têm dimensões compactas e uma saída de cabo universal que torna possível colocar o cabo na direção axial ou radial. Os encoders incrementais DBS são totalmente compatíveis com os encoders incrementais DDS. A saída em cabo universal permite usá-los em espaços apertados e torna possíveis os encaminhamentos de cabo mais flexíveis. A flange de montagem frontal com vários padrões de furos de montagem permite uma flexibilidade na montagem em aplicações novas ou existentes e através de uma ranhura servo, a flange de montagem frontal torna esta possível através de grampos servo. O acoplamento estator universal assegura uma fácil substituição do dispositivo sem modificar a aplicação. A elevada flexibilidade do interface mecânico do encoder bem como os acessórios disponíveis tornam possível usar um design em muitas aplicações. A compatibilidade com a série DDS torna simples a substituição desta série em aplicações existentes. Os novos encoders incrementais DBS36/DBS50 EASIMA da Sick podem ser usados em inúmeras aplicações para a medição de posição e velocidade, tais como na indústria têxtil, tecnologia de propulsão, tratamento e sistemas de armazenagem, máquinas de empacotamento, prensas de impressão, indústria do vidro, elevadores, entre outras.
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F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
A RS Components (RS) lançou uma nova aplicação para iPhone da sua revista eTech, e introduziu uma série de melhorias para o leitor da publicação interativa e gratuita da empresa, nas versões existentes para iPad, Android e impressa. A primeira versão da eTech para iPhone está disponível em inglês e foi concebida para proporcionar aos utilizadores de iPhone um acesso fácil e rápido à informação e atualizações da última gama de produtos de eletrónica, tecnologias e recursos online de desenho oferecidos pela RS. O lançamento da eTech para o novo iPad oferece uma visualização mais clara e nítida no iPad 3 graças ao ecrã de retina de alta resolução (2.048 x 1.536), 44% mais saturação de cor e impressionantes 3,1 milhões de pixels. A eTech para iPad é publicada em três idiomas – inglês, chinês e japonês – aumentando a acessibilidade a toda a gama de serviços da RS para fornecedores e clientes nestes importantes mercados de rápido crescimento local. Lançada em inglês em maio de 2012, a aplicação eTech para Android inclui agora versões em chinês e japonês, aumentando significativamente o número de utilizadores de tablet capazes de aceder a esta publicação interativa no seu idioma local. Além disso, a RS está a aproveitar as capacidades da plataforma de realidade aumentada Aurasma para permitir aos leitores da versão impressa da eTech a visualização automática de conteúdos digitais relevantes no seu smartphone. Aurasma utiliza a câmara de vídeo do dispositivo para reconhecer imagens e objetos no mundo real e sobrepor conteúdo interativo dentro do interface. A plataforma foi desenhada principalmente para funcionar em Internet, habilitada para dispositivos móveis como iPhone 5, 4S, 4, 3GS, iPad 2, 3 e dispositivos Android de alta gama. “A revista eTech está a crescer em importância e popularidade como um excelente canal para os nossos fornecedores e clientes se manterem atualizados acerca dos últimos produtos eletrónicos e serviços oferecidos pela RS”, disse Glenn Jarrett, Gestor de Marketing de Produto Global da RS. “A disponibilidade desta informação numa grande variedade de idiomas e formatos fáceis de descarregar aumenta a a acessibilidade em todo mundo e evidencia a evolução da oferta de ferramentas de desenho gratuitas para engenheiros disponíveis na RS.”
Monitorização de sistemas fotovoltaicos Krannich Solar Tel.: +351 256 109 139 . Fax: +34 961 594 686 http://pt.krannich-solar.com
O correto funcionamento do inversor fotovoltaico numa instalação garante o rendimento do sistema solar. Graças ao serviço de monitorização Solar-Log, a distribuidora alemã Krannich Solar, juntamente com o fabricante Solare Datensysteme, oferece uma solução personalizada às possíveis perdas de produção energética que surgem pela aparição de sombras na instalação, de sujidade nos painéis fotovoltaicos, entre outros. O serviço é ativado no >
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portal Solar-Log sempre que a instalação conte com um equipamento de comunicação dos modelos 200, 500 ou 1.000 da mesma marca, compatíveis com a maioria de inversores fotovoltaicos do mercado. O portal é gratuito para as instalações solares de até 30 kWp. A plataforma da Solar-Log realiza um exame contínuo do funcionamento dos equipamentos de potência e deteta os possíveis erros para informar o instalador dos mesmos através de correio eletrónico ou via sms. O proprietário do sistema de energia solar também pode dispôr dos dados registados. Com a versão comercial da plataforma, o instalador tem acesso a relatórios mais exaustivos e a possibilidade de administrar o mesmo no portal. Além disso, pode personalizar o visual com a imagem corporativa do utilizador. Solare Dantensysteme desenvolveu também uma aplicação para dispositivos móveis da Apple como o iPhone, iPad e iPod Touch. Com esta APP de monitorização os clientes da Krannich Solar visualizam o rendimento específico, a quantidade de emissões de CO2 poupadas pelo sistema fotovoltaico, e outros. Tudo isto, na periodicidade na qual pretenda receber estes dados.
Novo armário de distribuição da Rittal – ISV Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
As caixas e os armários de distribuição (ISV) são componentes essenciais da infraestrutura elétrica dos edifícios, dos datacenters e das instalações industriais. Os consumidores, a partir destes componentes, são fornecidos com energia elétrica de Baixa Tensão. A Rittal mostra como estas caixas de distribuição podem ser soluções de fácil montagem no sistema modular Ri4Power. Graças aos índices de proteção elevados, esta inovação é indicada para ambientes difíceis. Dependendo da finalidade, os diferentes tipos de componentes têm de ser adaptados num armário de distribuição. Exemplos típicos incluem comutação e dispositivos de proteção, terminais, painéis de disjuntores ou seccionadores verticais sobre carga NH. Para incorporar todos os componentes, o sistema modular foi projetado para ser flexível, tornando o trabalho de montagem fácil e eficiente. A Rittal faz face a esta necessidade com seus novos armários de distribuição Ri4Power, que oferecem muitas vantagens, especialmente em termos de montagem. O sistema ISV está disponível na versão de pavimento e mural, assim a Rittal procura a eficácia através da vasta gama de versões disponíveis, podendo ser usado sob condições ambientais difíceis. Estas caixas e armários de distribuição são baseados nos armários TS 8 e nas caixas AE, possibilitando o uso das soluções standard em aço inoxidável e em chapa de aço pintado. Além disso, a solução de distribuição ISV assegura os índices de proteção IP 55 e IP 66, dependendo se é a solução de pavimento ou mural respetivamente. Os módulos especiais integrados estão disponíveis para instalar os componentes necessários. As unidades modulares são conjuntos individuais, que podem ser fácil e rapidamente montados no equipamento de suporte. Os diferentes tamanhos dos módulos são ordenados de acordo com as unidades de altura (150 mm/un.) e >
produtos e tecnologias
de largura (250 mm/un.). A profundidade é ajustável aos níveis de montagem, permitindo um fácil ajuste dos dispositivos nos recortes das coberturas, evitando assim a necessidade da execução de projetos especiais. A combinação dos módulos de expansão está igualmente disponível para secionadores sob carga para fusíveis de tamanho NH 00 a NH 3. Com o novo módulo de disjuntores de potência como os da ABB, Eaton, Schneider Electric e Siemens poderão ser adaptados até 630 A, este pode ser instalado com apenas 2 tamanhos diferentes. Cada cobertura de módulo tem uma rápida libertação dos fechos, o que permite a remoção ou a colocação de uma cobertura de proteção contra contactos acidentais em segundos. Os selos de chumbo podem também ser anexados separadamente. Outra vantagem é a estrutura do suporte, removível da armação do armário, o que permite que todos os dispositivos e fios podem ser retirados e facilmente implementados fora do armário. Depois de completar a ligação dos fios, o quadro de suporte, com todos os seus dispositivos é facilmente instalado no invólucro e fixado por parafusos. Para economizar, a estrutura de suporte é composta apenas pelos módulos realmente necessários. O fabricante tem evitado módulos de perfil obstrutivos, garantindo a flexibilidade necessária para a expansão. O instalador tem, portanto, mais espaço disponível para a instalação de dispositivos adicionais e equipamentos. Com o novo módulo de 750 mm de largura (3 unidades de largura), um grande número de dispositivos pode ser instalado com pouca necessidade de acessórios de montagem.
Schneider Electric apresenta contadores de energia da série iEM3000
das ligações da potência (fundo) e da comunicação (topo) reduz o risco de eletrificação errada. Com esta gama de contadores da Schneider Electric, o comissionamento é seguro e facilitado pelo isolamento do transformador de corrente no primeiro contato de medida, que elimina o risco de potencial erro (iEM32xx) pelos terminais protegidos que evitam o contato com a parte metálica e indicadores LED que fornecem o estado visual (como por exemplo, energizado e comunicado). O mostrador gráfico facilita a leitura da definição dos valores visualizados e torna a navegação para a parametrização e visualização mais fácil, permitindo uma utilização de confiança. A eficiência do seu funcionamento é conseguida através da medição de parâmetros, múltiplas tarifas, entradas e saídas digitais e alarme inteligente. A gama de contadores garante ainda a informação precisa, a integridade dos dados e um design robusto, fiável e preciso. Os novos contadores IEM3000 da Schneider Electric Portugal otimizam ainda o consumo e possibilitam práticas eficientes de energia, monitorizam o consumo dos clientes e estabelecem faturas de consumo sempre que necessário. O IEM3000 através das caraterísticas e dispositivos que analisam a medição de parâmetros, as múltiplas tarifas, entradas e saídas digitais e disponibilizam um alarme de sobrecarga inteligente, permite agrupar e analisar os dados de consumo (WAGES) por cada área, por cada tipo de carga ou por circuito; obter um conhecimento preciso das despesas do negócio, alocando os custos de energia relacionados; implementar as ações desenhadas para reduzir o consumo e promoção da eficiência energética; fornecer objetivos tangíveis para a poupança de energia e dirigir um comportamento eficiente de energia. Os contadores de energia são totalmente compatíveis com o sistema modular Acti 9 da Schneider Electric, guardando o estado do dispositivo e os dados de consumo de energia para efetivamente gerir o consumo da sua rede de distribuição elétrica.
Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com . www.schneiderelectric.com/pt
A Schneider Electric apresenta a sua gama de contadores de energia da série iEM3000 da PowerLogic, um contador de energia competitivo e de baixo custo, indicado para tornar as instalações dos clientes mais eficientes, reduzindo os custos do comissionamento da sua própria instalação através de um design eficiente. Com os contadores de energia da série iEM3000, inseridos em circuitos com o sistema Acti 9, é possível armazenar toda a informação necessária para otimizar o consumo e permitir práticas de energia mais eficientes. Esta gama apresenta ofertas distintas, nomeadamente o contador de energia básico de kWh para uma aplicação base, um contador de energia em conformidade com a Norma MID para aplicações de faturação, bem como contadores de energia avançados capazes de medir uma variedade de parâmetros elétricos. Esta gama de contadores possui 10 referências que abrangem a maioria dos requisitos da instalação, sendo que cada medidor suporta ligações de 1F, 2F, 3F, e 3F+N. Os novos contadores SE permitem uma maior redução do tempo de instalação, de custos e de espaço, através de uma ligação direta até 63 A (iEM31xx); uma ligação por TI:1 A/ 5A e TT para valores superiores a 63 A (iEM32xx); uma abertura de plástico moldado para auxiliar a ligação e a fixação do pente (iEM31xx); ligações de grande porte com abertura de plástico que permitem acomodarem palmatórias e aumentar a proteção dos utilizadores, limitando o acesso às partes condutoras a partir do momento em que o medidor é instalado (iEM31xx); e ainda a separação
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Laboratório especializado em biocombustíveis sólidos CBE – Centro da Biomassa para a Energia Tel.: +351 239 532 436 . Fax: +351 239 532 452 cbe@mail.telepac.pt . www.centrodabiomassa.pt
O Centro da Biomassa para a Energia, localizado em Miranda do Corvo, disponibiliza um Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos (LEBS). Esta unidade realiza ensaios à biomassa, de acordo com as Normas Europeias para os Biocombustíveis Sólidos e de acordo com os requisitos do sistema de certificação de pellets ENplus e Selo de Qualidade BIOmasud. Oferece ainda serviços de aconselhamento técnico aos seus clientes e sócios. O Laboratório recebe e prepara amostras provenientes de várias tipologias empresariais, nomeadamente indústrias transformadoras dos produtos florestais, fábricas de pellets, centrais termoelétricas a biomassa florestal, indústria da pasta e papel, distribuição de biocombustíveis, consultoria e projetos. O Laboratório do CBE realiza contratos anuais de prestação de serviços com várias empresas de biocombustíveis sólidos, efetuado o controlo de qualidade à produção. Oferece a estes clientes um serviço distinto com uma comunicação muito célere dos resultados das análises realizadas. O LEBS aposta num fornecimento de um conjunto de serviços às empresas que garante a produção e fornecimento de biomassas de qualidade >
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ao mercado consumidor, aspeto que considera fundamental para o crescimento do mercado. As normas europeias são a ferramenta apropriada para definir a qualidade dos biocombustíveis e a certificação a única forma de garantir a sua qualidade. A experiência do CBE permite-lhe ser uma interface entre a produção e o consumo de biocombustíveis sólidos, numa perspetiva de garantia de qualidade e de apoio técnico. O LEBS encontra-se em processo de acreditação pela Norma NP EN ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais de Competências para Laboratórios de Ensaio e Calibração.
ISA desenvolve solução completa para gestão energética em hospitais ISA – Intelligent Sensing Anywhere, S.A. Tel.: +351 239 791 090 . Fax: +351 239 791 099 www.isasensing.com
A ISA – Inteligente Sensing Anywhere, uma empresa tecnológica portuguesa especializada no desenvolvimento de tecnologia de monitorização e gestão remota, desenvolveu uma solução completa de gestão energética para hospitais e unidades de saúde. A solução inclui equipamentos de monitorização e um software de gestão energética que permite ler e analisar, remotamente e em tempo real, os dados energéticos. A esta solução a ISA pode acrescentar serviços que lhe permitem gerir de forma global e completa todo o processo de gestão energética, como auditoria, gestão e certificação energética. Atualmente os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) têm, com este projeto, um sistema que permite monitorizar os consumos energéticos do bloco central do hospital trazendo, desta forma, benefícios para toda a equipa: redução de custos (financeiro), melhoria da imagem do hospital perante os stakeholders, mais e uma melhor informação para uma gestão mais eficiente, controlo sobre os consumos e a segurança energética, além da avaliação financeira de investimentos futuros em medidas e tecnologias eco-eficientes (infraestruturas, gestão e financeira). Segundo Isabel Daniel, engenheira eletrotécnica dos HUC, este sistema é fundamental porque “permite saber em que estado é que se encontra a rede elétrica, onde é que se está a consumir mais e onde é que podemos melhorar.” Este projeto ainda está numa fase inicial, mas estima-se que o hospital reduza entre 15 a 20% dos seus custos energéticos. As unidades hospitalares são grandes consumidoras energéticas. Os elevados consumos devem-se, sobretudo, à utilização contínua dos edifícios, aos elevados níveis de conforto térmico requeridos para os pacientes, aos exigentes padrões de qualidade do ar interior e às utilizações específicas de equipamentos existentes neste tipo de instalações. A gestão de energia reveste-se assim de grande importância, apresentando um enorme potencial ao nível da redução dos custos de exploração e do incremento das condições de conforto, por isso, a ISA desenvolveu esta solução que, trabalhada em proximidade com as equipas dos hospitais, maximiza as reduções de consumos e analisa ações que as potenciem, nomeadamente medidas que envolvam investimentos. Para desenvolver estes projetos, a empresa tecnológica pode recorrer a um Fundo de Eficiência Energética (IES), que poderá financiar os mesmos sem necessidade de esforço financeiro por parte das unidades de saúde. >
enertec – Feira Internacional para Geração, Distribuição e Armazenamento de Energia
Organização
Perfil do evento
■ Leipziger Messe GmbH
A enertec apresenta tecnologias eficientes e serviços inovadores para uma geração de energia perto de carga bem como suadistribuição e armazenamento. enertec dezentral: este é o foco da feira especializada onde se apresentam soluções descentralizadas na área das energias renováveis e cogeração. Único: a ligação com a TerraTec - Feira Internacional Especializada para Tecnologias e Serviços Ambientais – faz de Leipzig uma plataforma de apresentação do sector completo de abastecimento e tratamento. O seu foco internacional são os mercados de energia da Europa Central, Europa de Leste e Sudeste e da Rússia. Os visitantes vêm destas regiões, bem como da Alemanha e de outros países da CE. O núcleo da clientela de visitantes profissionais é formado por gestores e de indústria e comércio, gabinetes de engenharia, Câmaras Municipais e Entidades gestoras de Serviços municipalizados e públicos. Uma marca especial da feira enertec é o seu programa técnico abrangente e de alta qualidade.
Promotores ■ ■ ■ ■
BDEW – Associação Federal de Energia e Água e.V. Associação Federal de Bioenergia e.V. BBE Associação Federal de Cogeração e.V. (B.KWK) VIK Federação de Energia industrial e da Indústria de energia (solicitado)
Datas ■ 29.01. – 31.01.2013 Resultados 2011 ■ ■ ■ ■
Expositores: 232 Visitantes: 9.500 Percentagem de visitantes profissionais: 96 % Área de exposição (bruta): 11.000 m2
Áreas de oferta
Contacto
■ Técnica de Energia descentralizada - em foco Energias Renováveis (Bioenergia, Energia solar e geotérmica) Cogeração / Tecnologia de célula combustível ■ Tecnologia central para a Conversão e Fornecimento de energia ■ Distribuição de energia (sobretudo tecnologias de rede descentralizadas, controlo de rede, Smart Grids) ■ Armazenamento de energia (tecnologias de armazenamento de energia, sistemas de armazenamento total de energia, veículos elétricos) ■ Tecnologia de eficiência energética ■ Tecnologia de medição, controlo, regulação e de informação e controlo / automação, especialmente: Smart Metering, Infraestruturas de geodata ■ Fornecimento de energia e serviços
■ Gert Peuckert PROVENTUS.COMsulting International Management Consultancy Europe & Brazil Avenida da Liberdade 258 - 9 P - 1250-149 Lisboa Tel.: +351 218 822 660 Fax. +351 218 822 661 gert.peuckert@proventus.com www.proventus.com www.enertec-leipzig.com
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Metalogalva fornece os maiores postes de Alta Tensão de Portugal Metalogalva – Irmãos Silvas, S.A. Tel.: +351 252 400 520 . Fax: +351 252 400 521 metalogalva@metalogalva.pt . www.metalogalva.pt
Winergy, caixa de engrenagens e fornecedor de ligações em projeto eólico Winergy Tel.: +49 287 192-4 . Fax: +49 287 192-1347 info@winergy-group.com . www.winergy-group.com
A Caithness Energy construiu um dos maiores projetos eólicos dos Estados Unidos da América, o Shepherds Flat. As primeiras turbinas de vento foram instaladas no início de 2011 e em setembro de 2012, a quinta com 338 caixas de engrenagens Winergy de 2,5 MW e ligações estão completamente operacionais. A GE instalou 338 de 2.5-100 turbinas eólicas de elevada eficiência no Shepherds Flat, para responder às necessidades deste projeto expansivo. Na primavera de 2011, a GE encomendou a primeira turbina eólica de 2.5 MW, uma turbina muito avançada onshore e uma referência multi-megawatt no setor eólico. Depois de 20 meses >
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A Metalogalva forneceu no passado mês de agosto dois postes tubulares com 98,24 metros de altura. A entidade proponente do projeto é a REN – Redes Energéticas Nacionais, SGPS, empresa concessionária da Rede Nacional de Transporte de Electricidade. Estes postes com um diâmetro na base de 3,85 metros e um peso aproximado de 100 toneladas cada, instalados no Ramal da Linha Palmela – Sines 3, com circuito duplo a 400 kV, destinam-se a fazer a travessia do rio Tejo, com um vão de 977 metros. As dimensões pouco normais destas estruturas impulsionaram o desenvolvimento e planeamento de novas técnicas de produção e preparação como soldaduras especiais, quinagem de chapas de elevada espessura, fabrico de troços com 15 metros sem soldadura transversais, entre outros. A construção destes postes exigiu um elevado controlo da qualidade em todas as suas fases de projeto e concessão, de modo a garantir o cumprimento das reduzidas tolerâncias requeridas no projeto. As caraterísticas dimensionais e os desafios tecnológicos ultrapas-
sados no fabrico destes postes, tornam esta obra numa referência a nível nacional e internacional. Mais uma vez, a Metalogalva posiciona-se como uma empresa de referência no desenvolvimento e fornecimento de estruturas especiais.
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de instalações, a totalidade das turbinas está equipada com caixas de engrenagens de elevada performance e ligações. A Shepherds Flat possui uma das maiores quintas dos Estados Unidos da América com 845 MW, a qual foi emitida num projeto e é considerada como uma das maiores instalações em grande escala da GE de 2.5-100 turbinas eólicas nos Estados Unidos da América. A Winergy fornece a sua caixa de engrenagens compacta e eficiente PZFB 3494 combinada com a sua ligação ARPEX ARV4. Ambos os componentes Winergy têm estado numa produção em série de sucesso desde 2008, com mais de 2.4 GW de capacidade instalada a nível global. A maioria das unidades de engrenagem para o projeto Caithness foi produzida através da Corporation Winergy Drive Systems, IL. A produção da instalação americana Winergy foi iniciada em 2001, com mais de 7.000 caixas de engrenagens de um dos maiores fabricantes de caixas de engrenagem para turbinas eólicas da América do Norte. A monitorização das primeiras turbinas eólicas foi realizada mais cedo do que inicialmente previsto. A construção do projeto envolveu não apenas a instalação de turbinas eólicas, mas também o desenvolvimento de 95 km de estrada e 167 km de linhas de transmissão. Com um aumento de mais 60 km no centro-norte de Oregon, o projeto irá gerar energia suficiente para fornecer energia para cerca de 235.000 casas de tamanho médio nos Estados Unidos da América.
Soluções e produtos para monitorizar e comunicar da Weidmüller Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
Assim que uma central fotovoltaica entra na rede, as exigências dos operadores do sistema são as condições de funcionamento indicadas e há um máximo de aproveitamento energético. Para isso é necessário uma monitorização abrangente e uma comunicação eficiente em toda a central. Nos numerosos módulos fotovoltaicos de uma central podem surgir, subitamente, reduções de rendimento devido a pequenas diferenças nos níveis de desempenho (denominadas mismatching). Outras causas possíveis são o sombreamento parcial ou danos de módulos individuais. De forma a operar a central no ponto máximo de desempenho e para atingir o rendimento ideal é possível monitorizar constantemente o desempenho de cada string individual. Podem ser, assim, identificadas vulnerabilidades que acabam por ser eliminadas. Para isso contribui o sistema de monitorização Transclinic XI+ que pode ser, opcionalmente, integrado nas caixas de ligação da Weidmüller. A comunicação dos dados monitorizados detetados na sala de controlo é efetuada através de um protocolo de comunicação Modbus RTU com base no interface standard RS485. Tendo em conta o tamanho do parque fotovoltaico são, frequentemente, utilizados cabos de fibra ótica para a transmissão de dados. O conversor multimédia da Weidmüller que, de forma rápida e sem muito esforço, converte uma porta RJ45 numa porta ótica com uma ligação de fibra ótica SC ou ST, garante uma robusta e sem interferências troca de dados. Para uma segurança de comunicação contínua, desde o painel até à sala de controlo, são utilizados outros componentes do programa industrial Ethernet da Weidmüller, como o conversor de série/Ethernet, switches e routers. Para a visualização e avaliação dos dados é, por fim, utilizado o software PV-Plant da Weidmüler. Através da construção mo-
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dular do software e da separação da gestão e visualização de dados este é mais adequado para a monitorização de grandes parques fotovoltaicos. O PV-Plant oferece aos operadores do sistema a possibilidade de proceder à avaliação dos dados, tanto online como offline. Com apenas uma licença consegue gerir, sem problemas, diversos sistemas em larga escala.
SEW-EURODRIVE Portugal ganha Prémio Inovação Internacional Nicola Tesla SEW-EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
Durante a realização da EMAF 2012, a SEW-EURODRIVE PORTUGAL participou em vários eventos como o 6.º Concurso de Inovação, apresentando o MOVIPRO®, com o qual arrecadou o 1.º Prémio – Prémio Inovação Internacional Nicola Tesla; e no 1.º Fórum da revista Robótica sobre “Automação e robótica industrial”, onde Rui Costa apresentou o tema “Sistemas de Accionamentos Descentralizados”. O MOVIPRO® é um controlador de campo baseado no conceito “System-in-a-box”, integrando conversores de frequência e controladores PLC numa única “caixa”, adequado tanto para aplicações de transporte horizontal, como vertical. Permite realizar o controlo de velocidade e/ou posicionamento com motores assíncronos ou síncronos, com potências entre 2,2 e 15 kW. Está disponível com PLC parametrizável ou programável. A experiência da SEW, com milhares de instalações bem-sucedidas e com os mais recentes desenvolvimentos de conceitos modulares e de alto rendimento, continua assim a fornecer ao mercado novas potencialidades, destacando-se a área da economia de energia.
Soluções de Aquecimento Vulcano para um maior conforto Vulcano Tel.: +351 218 500 300 . Fax: +351 218 500 301 info.vulcano@pt.bosch.com . www.vulcano.pt
Com a chegada do inverno, e a consequente descida das temperaturas, assiste-se à escalada dos consumos energéticos para aquecimento das casas. A Vulcano apresenta soluções integrais de aquecimento e climatização eficientes, que asseguram o conforto térmico de toda a casa com o mínimo consumo de energia. A gama de ar-condicionado da Vulcano, de classe energética A, dispõe de uma tecnologia Inverter DC, que permite a adaptação do aparelho e da sua capacidade para produzir frio ou calor, às necessidades da habitação. Através de uma utilização mais eficiente de energia, o ar-condicionado Vulcano proporciona poupança económica e reduz o impacto no meio ambiente. >
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Com duas aplicações de produto diferentes, a Vulcano disponibiliza uma gama diversificada de unidades de ar-condicionado, adaptadas às especificidades de cada projeto: a linha Mono-split, onde se incluem as soluções Prime Inverter e Easy Inverter e a linha Multi-split, unidades exteriores que podem ser combinadas com qualquer uma das unidades interiores Multi-split Prime da Vulcano – Mural, Chão-Teto, Cassete e Conduta. Todos os equipamentos permitem a seleção de 5 modos de funcionamento: automático, frio, calor, ventilação-turbo e desumidificação. A caldeira mural Lifestar Green, com uma potência de 28 kW para águas quentes instantâneas e 22 kW para aquecimento, é indicada para funcionar individualmente ou como apoio a sistemas solares, no aquecimento de águas ou no aquecimento central a baixas temperaturas como o caso do piso radiante. Dada a nova regulamentação térmica em vigor, que melhora o isolamento térmico das novas construções, as necessidades de potência dos aparelhos de aquecimento, são menores. Indo de encontro às necessidades do mercado, a Vulcano desenvolveu uma caldeira de potência de aquecimento inferior a 25 kW, permitindo uma redução significativa do consumo energético. A tecnologia de condensação permite o aproveitamento da energia que se encontra nos gases de combustão, proporcionando um elevado rendimento na ordem dos 109%, comparativamente com o rendimento de 94% de uma caldeira mural tradicional. Através da função ECO-COM garante uma redução no consumo de água e do tempo de espera de água quente. A compatibilidade desta caldeira com sistemas solares permite ser utilizada como equipamento de apoio para fornecer apenas a energia complementar necessária. As soluções solares podem assegurar até 75% da energia necessária, reduzindo significativamente o consumo, bem como o impacto no meio ambiente.
F.Fonseca apresenta gateway de acesso remoto Netbiter® EasyConnect da HMS Netbiter® F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
O Netbiter ® EasyConnect faz parte da gama de gateways de comunicação remotas produzidas pela HMS Netbiter ®. Esta gateway permite uma ligação remota de dispositivos de campo a um servidor de dados dedicado. Especialmente desenhada para comunicação com equipamentos industriais, esta gateway vem equipada com interfaces Ethernet TCP/IP ou GSM/GPRS/3G. Onde quer que o seu equipamento de campo esteja localizado, ligue-o a uma gateway EasyConnect e aceda ao mesmo de forma simples através do servidor de dados dedicado, Netbiter Argos. O recurso à tecnologia Plug-and-Play torna possível a realização de instalações de grande escala sem a necessidade de conhecimentos em redes móveis. O EasyConnect interliga-se aos equipamentos de campo com interfaces RS-232/485 Modbus, no entanto inclui de fábrica entradas e saídas (digitais e analógicas) para ligação a sensores e equipamentos adicionais. Esta gateway liga-se, de forma automática e transparente, com o servidor de dados Netbitter Argos permitindo >
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aceder e visualizar dados através de interfaces gráficos intuitivos e personalizáveis. Relatórios de alarmes, gráficos de tendência ou eventos periódicos podem ser acedidos via web ou enviados por email ou alertas SMS. São inúmeras as vantagens da nova gateway de acesso remoto – HMS Anybus: de fácil configuração, sem necessidade de programação, IP fixo e VPN. Ao nível de aplicabilidade na indústria, a Netbiter ® EasyConnect é indicada para diferentes aplicações como geradores de energia, estações base de telecomunicações, sistemas de climatização, máquinas industriais, monitorização de reservatórios, estações de bombagem, energias renováveis, segurança e sistemas de geo-referenciação.
Reduzindo o custo do tratamento de águas residuais ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 . Fax: +351 214 256 247 comunicacao-corporativa@pt.abb.com . www.abb.pt
Um premiado variador de frequência da ABB conseguiu reduzir o consumo energético dos ventiladores de uma instalação depuradora de águas residuais nos Estados Unidos em mais de um milhão de kWh por ano, o que pressupõe cerca de 30% menos de consumo e uma economia para a empresa local de águas de 75.000 dólares por ano. O variador de frequência de Média Tensão ACS 2000 da ABB foi instalado em julho de 2011, com resultados notáveis no seu primeiro ano de funcionamento, nas instalações depuradoras da Beloit, no Wisconsin, Estados Unidos da América (Beloit WPCF). A central depuradora processa uma média diária de 20,8 milhões de litros de águas residuais da cidade de 37.000 habitantes, bem como resíduos industriais de empresas locais e resíduos biológicos procedentes de instalações de processamento de alimentos. Tal como muitas outras centrais de tratamento de águas, a Beloit utiliza um processo convencional de ativação de lamas para o tratamento das águas residuais. No centro deste processo estão os tanques de arejamento em que os micro-organismos decompõem a matéria orgânica da água residual. Estas bactérias necessitam de oxigénio para viver, o qual é introduzido por grandes ventiladores que impulsionam ar através de difusores situados no fundo do tanque. Os ventiladores de arejamento consomem, tipicamente, 50% ou mais de toda a eletricidade necessária a uma central de tratamento de águas, e a Beloit não é exceção. Antes da instalação do ACS 2000, o sistema de arejamento da Beloit WPCF era controlado por uma comporta na entrada, uma solução frequente de controlo de ventiladores que funcionam a velocidade fixa e que não conta com as vantagens de funcionamento e redução de custos proporcionados pelos variadores de frequência. Para a Beloit WPCF, estes benefícios são múltiplos e incluem a capacidade de arranque suave, facilidade de instalação, ligação direta sem transformadores à rede elétrica, distorção harmónica mínima, correção do fator de potência, equipamentos ligeiros e compactos em espaço reduzido, tempo de retorno do investimento reduzido, e um baixo custo ao longo de toda a sua vida útil. Vantagens aumentadas com o sistema inteligente de diagnóstico DriveMonitor tm da ABB, que faz uma supervisão remota e diagnóstico em tempo real do variador, através de um computador instalado na parede e ligado a uma linha telefónica. Após a instalação do ACS 2000, o consumo elétrico do sistema de arejamento desceu mais de 30%, e o consumo total da instalação 15%, o que pressupõe mais de 1 milhão de kWh por ano. A uma taxa composta de 0,62 dólares por kWh, as poupanças anuais da cidade de Beloit ascendem a 75.000 dólares.
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MECAPISA Portugal aposta na minigeração em Portugal MECAPISA Portugal Tel.: +351 255 440 275 . Tlm: +351 937 057 132 hbarbosa@mecapisa.pt . www.mecapisa.pt
A empresa Energy Top está a construir em Amarante um parque fotovoltaico em regime de minigeração, recorrendo a tecnologia de ponta. Em colaboração com a MECAPISA Portugal, empresa fornecedora das estruturas metálicas, estas duas empresas são a prova real que a minigeração em Portugal é uma solução energética a ter em conta. Com o encerramento das inscrições para a microgeração no regime bonificado, as empresas do setor das energias renováveis, nomeadamente a fotovoltaica, tiveram que se adaptar ao mercado e arranjar novas soluções. É neste contexto que a MECAPISA Portugal adapta a sua oferta e disponibiliza aos seus clientes soluções que passam por projetos de minigeração. Os seguidores solares SF80, com uma superfície para painéis de 90 m2, adaptam-se a este sistema, servindo as necessidades de produção de energia da melhor forma, rentabilizando o investimento do cliente. Foi precisamente esta a solução encontrada pela empresa Energy Top que, em cooperação com a MECAPISA Portugal, implementou um parque fotovoltaico em Amarante com um total de 750 painéis de 230 W, uma potência licenciada de 145 kW e uma potência instalada de 174,57 kW. Depois de países como Espanha ou Grécia, onde a aposta neste regime já se enraizou, Portugal descobre agora a alternativa energética que lhe permite obter uma fonte de receitas adicional. Apesar do panorama nacional no que respeita à microgeração, a MECAPISA Portugal teve uma presença generosa no mercado, vendendo mais de 120 seguidores SF35, produto que se adapta a este tipo de projeto extinto para o regime bonificado.
Relé eletromecânico certificado SIL3 para aplicações de fogo e gás Phoenix Contact, S.A. Tel.: +351 219 112 760 . Fax: +351 219 112 769 www.phoenixcontact.pt
Com o relé eletromecânico PSR-ETP, a Phoenix Contact oferece um módulo de adaptação de energia com isolamento elétrico, especialmente projetado para responder às exigências da indústria de processo. Isto porque, além do sistema seguro de interrupção dos circuitos, uma ativação segura está a tornar-se algo extremamente importante. O relé está certificado de acordo com o SIL3. O integrado filtro de teste de impulsos e o circuito de controlo de tensão adaptado garantem uma longa vida de serviço e asseguram que o relé seja compatível com os diferentes sistemas relacionados com a segurança. A caraterística da linha/carga de monitorização opcional suporta uma configuração de carga dependente e permite diagnósticos únicos do sistema de controlo para o atuador. A cablagem existente é utilizada para sinalizar uma rutura no fio ou nas tensões e entradas digitais adicionais para tornar a ler se o estado do atuador pode ser eliminado. >
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Krannich e Suntech assinam acordo de fornecimento de 120 MW para 2012 Krannich Solar Tel.: +351 256 109 139 . Fax: +34 961 594 686 http://pt.krannich-solar.com
Novo Sistema de Rodapé da Rittal: Flex-Block Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
A Rittal demonstra que, com seu novo sistema de rodapé – Flex-Block, ainda há muito espaço para inovações na tecnologia de armários. As caraterísticas marcantes desta inovação são a simples e a rápida montagem sem o uso de ferramentas, bem como uma maior facilidade de utilização durante o transporte do armário. Os clientes da Rittal podem agora poupar mais tempo e dinheiro, graças à montagem mais eficiente e à rentabilidade nos processos logísticos. Até agora, a montagem dos rodapés em armários de chapa de aço sempre foi um processo bastante demorado. O novo rodapé Flex-Block, desenvolvido pela Rittal, vai acelerar consideravelmente >
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A distribuidora de componentes para sistemas fotovoltaicos, Krannich Solar, e o fabricante de painéis fotovoltaicos, Suntech, assinaram um acordo de fornecimento de 120 MW em módulos solares para 2012. Este convénio supõe mais um degrau na consolidada relação que existe entre as duas empresas desde 2007. “Nos últimos anos observamos nos clientes finais uma clara tendência para produtos comprovados e de qualidade para garantir os seus investimentos em energia solar fotovoltaica”, observa o Vice-Presidente de Vendas e Marketing da Suntech Europa, Vedat Guergeli. Por isso, a Krannich Solar assegura ao consumidor final a qualidade dos geradores fotovoltaicos, através do seu serviço Quality Management. Este programa avalia mensalmente vários módulos tanto da Suntech como dos restantes fabricantes com a prova de potência Pmpp-/Curva I-V, a de eletroluminescência para detetar possíveis micro-roturas das células e a de aderência de laminado (Rip-off ). Finalmente, realiza-se o teste de conteúdo de gel de EVA. O Quality Management garante que a empresa apenas comercializa módulos que cumprem todos os requisitos para estarem no portfolio. Além disso, a distribuidora realiza um seguimento contínuo dos módulos solares que distribui. A Suntech, o terceiro fabricante de células fotovoltaicas no mundo e com escritórios na China, Suíça e Estados Unidos, entregou mais de 25.000.000 geradores solares
a mais de mil clientes em mais de 80 países. Entre todos os seus módulos fotovoltaicos, a Krannich distribui os dois modelos monocristalinos STP 190/195S-24/Ad ONE POWER, STP 250S-20/Wd e o policristalino STP 280-24/Vd+.
Formação Financiada
Pré-inscrições em www.ixus.pt
› Técnico de sistemas solares fotovoltaicos: 125 hrs. › Técnico instalador ITED/ITUR: 150 hrs. › Noções de refrigeração e climatização: 125 hrs. › Técnico de instalação e manutenção AVAC: 100 hrs.
Nota: Os formandos receberão subsídio de alimentação por cada sessão frequentada no valor de 4,27 euros e o respectivo certificado de formação profissional no caso de obterem aproveitamento no final da formação.
Horário: › Pós-laboral Locais de realização: › Centro de Negócios do Bonfim - Porto › Laboratório IXUS ITED/ITUR - Cete Condições de acesso: › Activos empregados/desempregados, maiores de 18 anos e com escolaridade mínima ao nível do 9º ano. › Licenciados em situação de desemprego.
Formações Modulares Certificadas - Tipologia 2.3 Co-financiado:
Governo da República Portuguesa
Informações e Inscrições IXUS, Formação e Consultadoria, Lda. Tel.: 22 519 13 90 | Tlm.: 96 509 78 47 | Fax: 22 519 13 99 E-mail: forma.financiada@ixus.pt | Site: www.ixus.pt
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Retentores Radiais para veios – HMS5 e HMSA10
o processo. Rápido e sem ferramentas de montagem significa que o rodapé pode agora ser montado em pouco tempo. O novo rodapé é composto por quatro módulos de cantos simétricos e tampas de plástico, frontais/traseiras e placas laterais. O desenho modular e o aumento do espaço de montagem das peças permitem a existência de 4 cantos que suportam o peso todo do armário, para que este seja montado fácil e rapidamente desde o início. Sem as placas laterais dos rodapés montadas, o cliente pode transportar o armário convenientemente e de forma flexível, do local de montagem para seu destino final. Uma vez montado o armário, finalmente podem ser aplicadas as placas do rodapé. Os robustos módulos de cantos plásticos, com 100 mm de altura são projetados para aguentarem cargas de até 15.000 N e, adicionalmente, têm peças hexagonais que permitem colocar o rodapé a 200 mm de altura bem como os pés de nivelamento ou os rodízios duplos, sendo necessária a aquisição de acessórios para o efeito. O novo sistema de rodapés FlexBlock está disponível para todos os tamanhos da gama de armários TS, SE 8 e CM, dos sistemas de mesas de comando TP e dos sistemas PC. A gama de dimensões vai desde 400/500 mm até 1.800/500 mm (largura ou profundidade). A Rittal adicionalmente disponibiliza para o LCP (Liquid Cooling Package) larguras de 300 mm. Este novo sistema de rápida e fácil montagem da Rittal, Flex-Block, foi lançado em agosto de 2012, para além deste novo sistema ainda existe a versão dos rodapés em chapa de aço..
RS Components Tel.: +351 800 102 037 . Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com . rsportugal.com
A RS Components lançou a gama completa de segurança industrial da Omron Europe BV (Negócio de Automação Industrial), especialista global no campo da automação. O seu amplo portfolio inclui mais de 200 produtos de segurança concebidos para implementar, de forma fiável e eficaz, soluções de segurança integradas para máquinas industriais. A gama está disponível em stock na RS a nível europeu. Lucien Dold, Marketing Manager SSC da Omron Europe B.V., da região da EMEA, comentou: “no desenvolvimento da nossa gama de produtos e soluções inovadoras e singulares, o nosso objetivo na Omron é oferecer sempre o melhor valor ao cliente combinando as nossas melhores capacidades. A nossa parceria estratégica com a RS aumenta exponencialmente os benefícios para o cliente, proporcionando uma avançada plataforma de comércio eletrónico e um alto nível de serviço de logística.” A gama de segurança da Omron combina vigilância mecânica e ótica, dispositivos de paragem de emergência e de bloqueio de portas, com sistemas de controlo de segurança flexíveis e de engenharia fácil. A gama inclui produtos como cortinas de luz, leitores de laser de segurança, bloqueios de portas, interruptores de paragem de emergência e de fim de curso. Todos estes dispositivos podem ser controlados com uma série de relés de segurança e controladores programáveis que facilitam a integração com os sistemas de controlo da máquina. Phil Dock, Global Head of Product & Supplier Management, da Electrocomponents, comentou: “a incorporação destes produtos na nossa gama de automação industrial é um elemento chave da nossa parceria estratégica com a Omron, para impulsionar o seu crescimento em toda a Europa. A combinação dos melhores produtos com a excelência dos nossos serviços de mercado oferece aos engenheiros de manutenção e fabricantes de painéis e maquinaria o acesso às soluções mais completas para as suas aplicações industriais.”
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RS Components com gama de segurança industrial da Omron na Europa
SKF Portugal – Rolamentos, Lda. Tel.: +351 214 247 000 . Fax: +351 214 173 650 geral.pt@skf.com . www.skf.pt
O desempenho dos rolamentos depende maioritariamente da capacidade do sistema de vedação em reter o lubrificante e impedir a entrada de contaminantes. Os vedantes devem cumprir estes requisitos mesmo em condições severas de funcionamento, tais como quando ocorrem expansões térmicas consideráveis, elevados valores de excentricidade e desalinhamentos entre o veio e a chumaceira. Os retentores radiais da SKF com diâmetro externo em borracha, HMS5 e HMSA10, foram desenvolvidos de acordo com as Normas ISO 6194 e DIN 3760. Disponíveis em borracha nitrílica (NBR) ou fluorada (FKM) garantem uma performance otimizada em qualquer aplicação, aumentando o desempenho da vedação e a vida útil do sistema. Tendo como aplicações mais comuns caixas redutoras, bombas e veios, as suas principais caraterísticas são o material de elevada resistência ao desgaste e envelhecimento compatível com óleos sintéticos, o diâmetro externo frisado que permite compensar pequenas imperfeições na superfície da chumaceira, o lábio de vedação com mola que garante um contacto permanente e efetivo entre o lábio e o veio e a existência de um lábio auxiliar para uma proteção adicional, somente para os HMSA10. Os retentores disponíveis abrangem não só as dimensões ISO e DIN para veios até 250 mm, como também uma vasta gama de dimensões utilizadas no mercado. Fornecidos em embalagens transparentes individuais que previnem a contaminação, garantindo o seu estado de conservação, contêm uma descrição clara do produto e um código de barras para uma rápida e simples identificação e registo.
Produtos e soluções para sistemas fotovoltaicos MAIS Automação, Lda. Tel.: +351 224 809 584/5 . Fax: +351 224 809 589 info@mais-automacao.pt . www.mais-automacao.pt
A MAIS Automação apresenta vários produtos e soluções para sistemas fotovoltaicos da Lovato Electric. Os interruptores da Lovato Electric estão disponíveis para versões para sistemas de 850 A a 1.000 VCC, com uma configuração de conexões com 3-4-6-8 pólos em série, uma vasta gama de acessórios para combinações de 6-8 pólos e uma categoria de utilização DC21B e versões como a operação direta, o acoplamento em porta em DIN. Os contactores estão disponíveis para versões de 4 pólos (2NA+2NF ou 4NF), versões de 4 pólos até 1.600 A em AC1, versões tripolares até 630 A em AC3, versões de controlo CC ou CA e versões CC de baixo consumo. A Lovato Electric ainda disponibiliza seccionadores fusível e fusíveis com um conceito modular para fusíveis 10x38 de 20 A a 1.000 VCC, sistemas de um ou dois pólos com ou sem sistema de indicação de estado até 1.000 VCC, um >
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grau de proteção IP20 contra dedos e capa selável, uma categoria de utilização DC21B e fusíveis CC cilíndricos 10x38 de 2 A a 20 A para o setor fotovoltaico com a Norma IEC/EN 60269-6. Os descarregadores de sobretensão têm uma versão multipolar com sistemas até 1.200 VCC, equipamento modular com módulos plug-in, versões com ou sem indicador de estado e de acordo com a Norma UTE C 61740-51 e certificado cURus. A Lovato Electric ainda apresenta relés de proteção com uma versão modular para fixação em calha DIN (35 mm), relés de monitorização de tensão máxima e mínima para sistemas mono ou trifásicos com ou sem neutro, relés de monitorização de tensão para assimetria, perda de fase e controlo de sequência de fases e relés de monitorização de corrente máxima e mínima e de frequência, e ainda relés de controlo de alternância de fase e relé de controlo de tensão e frequência de acordo com o “ENEL GUIDE Ed. 2.1-12.2010”. As fontes de alimentação funcionam em versões monofásicas até 480 W, bifásicas até 100 W e trifásicas até 960 W, versões 12 VCC e 24 VCC, versões modulares ou calha DIN e versões com ligações paralelas configuráveis e tem a tensão de saída ajustável por potenciómetro. Os analisadores de energia funcionam como instrumentos digitais de rede; voltímetro, amperímetro, wattímetro, medidor de frequência e medidor de cosphi digitais; multímetros digitais, expansíveis, com LCD gráfico; entradas e saídas digitais programáveis e uma interface de comunicação RS486, RS232, USB e Ethernet para controlo remoto e datalogger. E os contadores de energia para versões MID e sistemas mono e trifásicos; com medidas de tensão, corrente, potência, fator de potência e frequência e modelos com conexão direta (até 63A) ou TI (DE 54). Possuem displays de LEDs, uma saída programável como saída de impulsos (energia) ou como alarme, um concentrador de dados com porta RS485 e módulos de expansão com entradas, saídas e interfaces de comunicação.
Chumaceira
SKF SE
A nova geração de chumaceiras bi-partidas
l Dimensões de veio entre 25 e 140 mm l Aumento da capacidade de carga
Siemens apresenta Demand FlowTM Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 . Fax: +351 214 178 044 www.siemens.pt
A Siemens, através da Divisão Building Technologies, apresenta a sua nova solução para serviços de energia Demand FlowTM, um sistema patenteado de controlo e otimização de energia para sistemas produtores de água fria. Esta solução foi projetada de modo a reduzir o consumo total de energia da central de produção de água fria entre 20% e 50%. Através de um microprocessador Direct Digital Control (DDC), a sequência de funcionamento da central é controlada continuamente pelo Demand FlowTM para calcular, de forma dinâmica, a curva de pressão variável do sistema. Mais especificamente, a solução Demand FlowTM otimiza os setpoints de temperatura para a água fria e água de condensação, enquanto controla a frequência dos motores das bombas e ventiladores das torres de arrefecimento para manter continuamente o balanço de energia do sistema. Assim, o Demand FlowTM permite obter a otimização de todo o sistema de água arrefecida, num cenário em que a redução da utilização de energia necessária para as operações pode alcançar os 50%, com um >
l Mais robusto e resistente à distorção l Sistema de guia de lubrificante l Lubrificação directa do rolamento l Elevada capacidade de transferência de calor l Tratamento anticorrosivo, classe C3, de acordo com a ISO 12944 l Environmental Product Declaration, de acordo com a norma ISO 14025
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produtos e tecnologias
desempenho da central térmica EER (Energy Effectiveness Ratio) de 10. Os algoritmos especiais integrados no microprocessador DDC – Demand FlowTM podem distribuir a eficiência através dos sistemas de água refrigerada com o sistema de gestão técnica centralizada pré-existente. Estes algoritmos requerem a conversão da velocidade constante das bombas de condensação, das bombas associadas ao retorno e à distribuição de água refrigerada, assim como dos ventiladores das torres de arrefecimento. Os variadores de frequência permitem manter uma ótima pressão diferencial de funcionamento, reduzindo a energia de bombagem excessiva, através da redução das horas de funcionamento. A solução Demand FlowTM permite aumentar a disponibilidade térmica dos equipamentos produtores, e tem a vantagem de não requerer a utilização de variadores de frequência nos compressores dos chillers. A segurança e o conforto também beneficiam da solução Demand FlowTM . Os algoritmos da solução garantem que a energia não passa de um subsistema para outro, evitando a mistura da água de ida com a água de retorno. As poupanças da solução de serviços de energia Siemens Demand FlowTM podem ser ganhas em 5 grandes áreas no sistema de produção e distribuição de água refrigerada: torres de arrefecimento, bombas de condensação, chillers, bombas de água refrigerada e unidades de tratamento de ar. Adicionalmente, o software Siemens EMC (Energy Monitoring and Controling) monitoriza a performance do sistema em qualquer ponto do globo com um simples acesso à Internet. O EMC é a aplicação responsável pela acumulação de dados, emissão de relatórios de perfil de operação, energia utilizada, assim como de outros parâmetros detalhados do sistema. A solução Siemens de serviços de energia Demand FlowTM pode ser aplicada a qualquer marca de chiller e a qualquer sistema de gestão técnica, não anulando as garantias dos equipamentos.
Gerar a própria energia ATERSA – Aplicaciones Técnicas de la Energía, S.L. Tel.: +34 915 178 452 . Fax: +34 914 747 467 atersa@atersa.com . www.atersa.com
A ATERSA apresenta um novo sistema fotovoltaico para uma utilização doméstica EasySun, um sistema modular adequado para poupar energia. Segundo dita a ATERSA, o auto-consumo baseia-se na instalação de um ou vários sistemas fotovoltaicos Easysun, devidamente calculados, e a produção elétrica destes sistemas é compensada pelos consumos da habitação, empresa ou indústria, evitando a aquisição de energia à distribuidora elétrica. Esta ação de poupança de energia produzindo-se a si mesma, é denominada de auto-consumo. O sistema EasySun oferece uma série de vantagens como importantes poupanças na fatura mensal de eletricidade, a geração da própria energia limpa, não contamina e aproveita energia renovável e limpa, além da energia ser produzida no local de consumo evitando as perdas energéticas. A somar a isso, evitam-se as emissões de CO2, tem uma garantia de 25 anos e é compatível com a nova Lei de Saldo Líquido e o facto de ser um sistema modular permite a sua ampliação quando necessário. O sistema EasySun básico é composto por um módulo de gama Ultra e um micro-inversor M215. Este Módulo de gama Ultra da ATERSA é o elemento principal do sistema EasySun, e carateriza-se pela sua elevada
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renováveismagazine
garantia linear de 25 anos, tolerância positiva de 0/+5 Wp, capacidade anti Hot Spot, além de uma elevada resistência com vidro temperado de 4 mm e o Ultra TES que consiste numa verificação elétrica, célula a célula. O microinversor M215 é compatível com os módulos de 60 células da gama Ultra da ATERSA de 230 W a 260 W. Este é um microinversor com uma eficiência de 96% e 25 anos de garantia, além de se caraterizar pela sua fácil instalação e pelos diferentes acessórios para colocar o sistema em funcionamento de forma célere.
Schneider Electric lança EcoBreezetm Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 pt-comunicacao@schneider-electric.com . www.schneiderelectric.com/pt
A Schneider Electric anunciou o lançamento do EcoBreezetm, uma solução modular de arrefecimento que faz troca de ar com um processo evaporativo indireto. O EcoBreeze permite a mudança automática de ar-ar, para fornecer arrefecimento eficiente aos centros de dados. O design do EcoBreezetm reduz o consumo de energia aproveitando as diferenças de temperatura entre o ar exterior e interior. À medida que os centros de dados crescem e as empresas de energia locais colocam restrições pesadas na capacidade dos centros de dados para extrair mais potência das redes, torna-se urgente reduzir o consumo de energia, melhorando a eficiência e potenciando a poupança. O EcoBreezetm tem um sistema de refrigeração proporcional R410a, um sistema integrado de tratamento de água que elimina a necessidade de tratamentos químicos à água. Esta funcionalidade responde às preocupações ambientais associadas a alguns sistemas de refrigeração e àqueles que utilizam água. Ambas as estratégias de arrefecimento económico utilizadas pelo EcoBreezetm maximizam as condições climáticas locais, para assegurar a melhor e mais eficiente forma de arrefecimento ao longo do ano. O EcoBreezetm está disponível em módulos individuais de 50 kW, que podem ser agrupados em até 4 (200 kW) ou 8 módulos (400 kW) de arrefecimento sensorial, que permite aos consumidores comprarem apenas aquilo que precisam para responder às suas necessidades de arrefecimento, oferecendo ainda a possibilidade de aumentarem a sua capacidade de arrefecimento à medida que o centro de dados precisa de crescer. O EcoBreezetm colmata necessidades atuais dos centros de dados, através da implementação de múltiplos modos de poupança em cada módulo. A unidade, localizada fora do perímetro do centro de dados, tira partido do clima local, e pode alternar automaticamente entre duas formas de arrefecimento económico. Há, assim, uma troca térmica ar-ar (puxa ar quente do interior do centro de dados e através das ventoinhas dos módulos EC - Electronically Commutated, passando por canais internos do Indirect Evaporative Cooler - IEC. Depois do ar TI estar arrefecido, abandona o IEC e passa por uma bobina de arrefecimento, regressando depois ao centro de dados) e ainda uma troca térmica indireta evaporativa (quando as temperaturas ambientes não suportam uma troca ar-ar, o arrefecimento é feito com evaporativo indireto, retirando o calor do ar TI através de água evaporada localizada no exterior dos canais de troca de calor. O EcoBreezetm é uma solução que evita que o ar exterior entre em contacto com o ar do centro de dados, independentemente do modo em que esteja, seja ar-ar ou evaporação indireta). A >
Soluções para energia solar Sistemas fiáveis e sustentáveis Fácil redução de custos, aumento de qualidade, novas opções de design, sistemas de colagem e selagem com cura rápida e elevada capacidade de adesão. Conheça as nossas soluções inovadoras e aprovadas para a indústria solar. Sika é líder em produtos para selagem, colagem, reforço e protecção. Temos o compromisso de manter a mais alta qualidade dos produtos e serviços em todo o mundo.
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produtos e tecnologias
equipados com os rolamentos rígidos de esferas SKF E2 DGBB em vez dos standard SKF podia evitar-se a emissão de cerca de 290.000 toneladas de CO2); rolamentos SKF Nautilus para a indústria eólica (uma turbina eólica de 3 MW, em funcionamento num típico parque eólico onshore, pode produzir 9 GWh de energia renovável por ano, evitando a emissão de cerca de 6.700 toneladas de CO2. Os rolamentos Nautilus e outros produtos e soluções SKF para a indústria eólica ajudam-no a tornar isto possível).
modularidade permite redundância ao nível na frame, e disponibiliza o sistema, mesmo em intervalos de manutenção e de outros serviços. Potência, água, distribuição do fluxo de ar e comunicações estão centralizadas na frame, simplificando os requisitos de instalação. Além disso, à medida que a unidade é colocada fora do perímetro do centro de dados, o EcoBreeze liberta o centro de dados, dando aos gestores mais espaço para aumentar a sua capacidade, sem necessidade de alocar mais espaço para unidades de arrefecimento adicionais.
SKF lança portfolio de soluções como parte do conceito BeyondZerotm
Alicate multifunções RENNSTEIG ACOESTE, S.A. Tel.: +351 214 409 790 . Fax: +351 214 409 799 acoeste@acoeste.net . www.acoeste.net
A SKF anunciou em maio, o lançamento do portfolio SKF BeyondZero que permite aos seus clientes reduzir o seu impacto ambiental. As melhorias ambientais das soluções deste portfolio SKF BeyondZero são validadas através de uma metodologia de avaliação do ciclo de vida, desenvolvida pelos engenheiros de sustentabilidade da SKF. Os resultados serão revistos anualmente pela KPMG. Os clientes SKF em todos os segmentos e indústrias reduzem o impacto ambiental provocado pelos seus produtos, serviços e processos. O portfolio SKF BeyondZero permite aos clientes SKF melhorar a sua performance ambiental. Em 2011, a SKF estima que este portfolio representava 2.5 biliões de SEK de vendas. O objetivo é atingir os 10 biliões SEK até 2016. Algumas tecnologias ou setores são incluídos neste portfolio, pois é amplamente reconhecido que substituem equipamentos ou infraestruturas ambientalmente prejudiciais. Assim, os produtos, soluções e serviços SKF prestados para a energia eólica, solar, das marés e veículos elétricos são automaticamente incluídos nesta oferta. Deste portfolio SKF BeyondZero fazem parte diversos produtos das áreas industriais e automóvel, sendo que para a indústria se identificam o SKF ConRo (na indústria metalúrgica permite a redução de CO2 de uma média estimada em 1,5 toneladas por rolo/ano. Esta redução numa linha de fundição em continuo, normalizada, com 400 rolos, pode significar menos 600 toneladas de emissão de CO2); serviços de monitorização energética SKF (sistemas de bombas: através deste serviço foi possível identificar num cliente SKF do setor da Pasta e Papel uma redução no seu consumo anual de eletricidade em cerca de 2000 MW, o que equivale a mais 1.500 toneladas de CO2 por ano); atuadores elétricos SKF CASM (ajudaram um cliente SKF da indústria têxtil indiana a reduzir o consumo de energia de uma das suas máquinas de impressão em cerca de 7 MWh/ano. Isto equivale a uma redução da emissão de CO2 em cerca de 5,3 toneladas/ano, para apenas uma máquina); atuadores lineares para painéis solares SKF, CASD-60 (contribuem para uma redução das emissões de CO2 ao aumentar a produção energética de um painel solar em 5.8 MWh/ano. Isto equivale a uma redução por solução de 4,4 toneladas CO2 /ano. Em média, um aumento de 15% de produção energética pode ser esperado em comparação com os painéis fotovoltaicos rígidos); rolamentos rígidos de esferas SKF E2 (os sistemas acionados por motores elétricos – EMDS – consomem mais de 40% da produção global de eletricidade, de acordo com a International Energy Agency – Walking the Torque, 2011. Se todos os novos motores 1-50 HP fossem
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SKF Portugal – Rolamentos, Lda. Tel.: +351 214 247 000 . Fax: +351 214 173 650 geral.pt@skf.com . www.skf.pt
A REENSTEIG continua a marcar a inovação ao nível dos equipamentos para cortar e descarnar cabo, bem como a cravação de terminais. Assim, introduziu um novo produto revolucionário para os instaladores solares – um alicate multifuncional, que corta cabos utilizados nos painéis solares, descarna em seguida, e crava por fim os conetores MC4. Através de um sistema de matrizes, adaptáveis ao corpo da ferramenta, o mesmo alicate poderá ser utilizado com diferentes tipos de cabos e conetores, consoante a necessidade do utilizador, com capacidade até 6 mm2. É, por isso, uma opção mais prática, económica e rentável, com um padrão de qualidade elevado, assegurado por um dos maiores especialistas mundiais do setor.
Gestão do mal funcionamento do sistema MAIS Automação, Lda. Tel.: +351 224 809 584/5 . Fax: +351 224 809 589 info@mais-automacao.pt . www.mais-automacao.pt
A flexibilidade dos contadores de energia DME torna possível auxiliar a intervenção em várias situações críticas. Se o utilizador exceder a potência limite contratada, várias medidas podem ser adotadas para evitar um disparo forçado. Podem-se incluir medidas preventivas manuais, como por exemplo, a conexão de um besouro à saída de alarme de forma a alertar o utilizador para o corte. Adicionando um temporizador da série MODULO, acionado pela mesma saída (usada para atuar o besouro), a saída do referido relé pode operar a desconexão de um número de cargas definidas como não prioritárias, se nenhuma ação se tiver registado entretanto, e assim, o resto do sistema pode continuar a operar normalmente. Uma aplicação mais sofisticada pode também incluir um relé lógico programável KINCO que com o besouro e o temporizador mostra mensagens com instruções sobre as ações a serem tomadas, podendo ser selecionada para superar o problema. O DMED100T1 e o DMED110T1 são soluções compactas, com versões monofásicas que disponibilizam os modelos mais compactos – >
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DMED100T1 e DMED110T1 – para ligação direta até 40 A sem usar transformadores de intensidade, cobrindo assim a maioria das aplicações e poupando espaço nos quadros elétricos. O DMED310T2 é um módulo expansível, com uma versão trifásica DMED310T2, ligada a partir de transformadores de intensidade, equipada com um interface ótico num dos lados do aparelho permitindo a ligação dos módulos de expansão da série EXM, e partilhando o mesmo sistema da série de multímetros digitais DMG. Esta caraterística particular é o resultado de uma nova abordagem da LOVATO: projetar e produzir módulos de expansão não dedicados exclusivamente a uma linha de instrumentos mas adaptável a todos os novos equipamentos da LOVATO Electric. Em linha com esta abordagem, os contadores de energia podem também ser equipados com entradas e saídas de forma a receberem sinais de outros dispositivos. Podem também ser integrados vários interfaces de comunicação como USB, RS232, RS485 e Ethernet, e ser usado um módulo de memória de modo a se realizarem registos em tempo real.
Gehrlicher Solar AG construiu instalação solar de 9 MW na Roménia Gehrlicher Solar España, S.L. Tel.: +34 914 491 247 . Fax: +34 915 798 705 spain@gehrlicher.com . www.gehrlicher.com
A empresa fotovoltaica está a concluir a fase inicial de uma instalação em solo para o inversor e operador Ra Ra Parc SRL, em Issacea no leste da Roménia. A aprovação técnica da fase inicial de construção de 800 kWp já decorreu em meados de outubro deste ano. O sistema, que gerará um total de 8,75 MWp de potência, foi ligado à rede a 15 de novembro. Os acionistas privados romenos que fazem parte da empresa Ra Ra Parc SRL já realizaram com sucesso vários projetos na Roménia em energias renováveis, incluindo dois parques eólicos. Estes investimentos são apoiados por certificados verdes para promover a produção de energia a partir de fontes renováveis. A instalação solar, localizada a 220 km no nordeste de Bucareste, ocupa uma superfície total de 14 hectares. Para construir a instalação utilizaram-se 35.172 módulos fabricados por JA Solar. Os nove inversores centrais, que convertem energia solar em Corrente Contínua em rede, são do fabricante SMA. Deverá gerar a instalação solar a 12 milhões de quilowatts-hora anuais de energia limpa. Em comparação com a energia gerada por combustíveis fósseis, a instalação poupará 10.400 toneladas de CO2 anuais. A Gehrlicher Solar está a trabalhar num projeto paralelo para o inversor (uma instalação interna de 536 kWp em Brasov) e existem outros projetos futuros que se encontram ainda em fase de planeamento. O sucesso da implementação destes projetos está a abrir caminho para que a Gehrlicher Solar instale outros sistemas fotovoltaicos na Roménia. Como reconhecimento pela importância do mercado romeno, a Gehrlicher Solar AG participou como expositor na RENEXPO® SUDESTE DA EUROPA, de 21 a 23 de novembro em Bucareste, considerada como uma das maiores feiras do setor de energia renovável na Roménia e uma das maiores plataformas de energia no sudeste da Europa. <
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renováveis em casa
construa o seu próprio painel solar térmico O objetivo deste artigo é indicar ao leitor como pode construir um painel solar térmico de uma forma simples, recorrendo a equipamentos ou produtos existentes no dia-a-dia. Filipe Pereira Engenheiro Electrotécnico (ISEP) Professor do Ensino Secundário Técnico
Como sabem os sucateiros locais tem um programa de remoção de líquido de arrefecimento que tem frigoríficos e desumidificadores dos quais removeram o fréon velho. Com isso, encontra-se o coletor solar perfeito: A parte traseira de um frigorífico é basicamente um sistema de dispersão de calor e com uma ligeira modificação pode ser usado para absorver quantidades enormes de calor (Figura 1). Assegure-se que o gás freon, ou outro qualquer líquido refrigerador foi retirado totalmente, e corte a grelha na base, perto do maior suporte de líquido refrigerante (Figura 2). Se tiver um velho divã/sofá que tenha sido atirado fora, poderá aproveitar a madeira in-
terior que será do tamanho perfeito para a moldura. Caso não tenha esta sorte, terá de comprar a madeira ou arranjá-la noutro local (Figura 3). Encontre um painel de vidro e um velho tapete de porta que poderá fazer de parte traseira e de parte dianteira perfeitas (Figura 4). De seguida deveremos arranjar um vidro para podermos continuar com o guião para a construção de um painel solar térmico didático, mas plenamente funciona (Figura 5). O vidro poderá também ser proveniente de um verdadeiro achado. Caso não o seja será talvez a única parte do painel que terá de comprar.
Assegure-se que o vidro é suficientemente grande para cobrir todo o coletor e ter ainda folga para o fixar à moldura. A seguir corte alguns entalhes na moldura, para a entrada e saída da água no coletor (Figuras 6 e 7). Repare de novo no uso de fita adesiva para vedar as fendas. Compre alguns canos de água na loja local de material de pesca e fixe-os no final das entrada e saída do painel solar (Figuras 8 e 9). A fita adesiva foi aplicada para garantir que a fixação ficava forte e poderá ser depois retirada se não for necessária. A seguir fixe o coletor à parte traseira, usando os grampos (ver pormenor na Figura 10)
imagens: © fonte: www.profelectro.info
Figura 3 Madeira para construção da armação do painel.
Figura 1 Grelha da parte traseira de qualquer frigorífico.
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Figura 2 Grelha da parte de trás de qualquer frigorífico, já retirada (cortada pela base, junto ao depósito de líquido refrigerante) e com todo o líquido retirado.
Figura 5 Placa de vidro. Figura 4 Borracha preta (tapete de porta ou tapete de carro).
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Figura 6 Pormenor dos entalhes para a saída e entrada de água.
Figura 7 Pormenor.
Figura 8 Os canos/tubos que vão conduzir a água entre o nosso painel e o nosso reservatório/balde.
Figura 9 Junção dos tubos ao nosso coletor solar (grelha de frigorífico).
que vinham montados no frigorífico e mais alguma fita adesiva. Se preferir pode usar alguns parafusos e madeira, mas achei que a fita adesiva e a tensão natural da construção seria suficiente para manter tudo fixo no seu lugar (Figuras 10 e 11). imagens: © fonte: www.profelectro.info
Figura 10 Repare nos grampos que fixam o coletor à parte traseira do painel solar.
Figura 11 Está quase completo.
renováveis em casa construa o seu próprio painel solar térmico
Finalmente fixa-se o vidro no topo. Isso serve como “armadilha” (efeito de estufa) para a radiação infravermelha solar ficar dentro do painel, onde o coletor a absorverá e assim aumentará a temperatura. Como pode ver, basta fita adesiva para manter o conjunto fixo (Figuras 12 e 13). No entanto recomenda-se o uso de algum tipo de grampos pois após alguns dias ao sol a fita começa a sair do lugar e a permitir que o vidro deslize. Uns quantos parafusos resolvem o problema. Coloque agora o painel numa posição em que receba a maior quantidade de sol incidente (Figura 14). Aqui temos a parte mais grosseira. Coloque uma ponta do tubo no seu balde de água fria, e assegure-se que ela fica no fundo do balde. A seguir, pegue na outra ponta do tubo e “sugue-o” pela ponta, com o objetivo de fazer com que alguma água comece a correr para o painel. Isto consegue fazer-se sem que entre nenhuma água para a sua boca, se for feito com cuidado. Coloque o balde de água fria (fonte) numa posição mais elevada do que o seu balde de água quente (retorno) de modo a que o sistema funcione como um sifão. Devido ao modo como o sistema está projetado (ambos os portos voltam ao mesmo local no painel) ele não funcionará como um termossifão. Para isso poder acontecer teríamos de cortar o tubo mais longo e pô-lo a sair no topo do painel. Não o fixemos pois a grelha do
frigorífico tem as duas pontas muito perto uma da outra (ao mesmo nível). Mas pode arranjar/ cortar as coisas de modo a que tal seja possível e assim construir o termossifão. Aviso: Este painel funciona muito bem. Foi testado num dia de sol brilhante e em poucos segundos a água começou a sair do painel a escaldar. Por isso tenha cuidado para não se queimar! Esta água muito quente só se forma quando a água no interior do painel é permitida que lá fique por cerca de um minuto sem se mexer. Se a água se mexer, devido ao sifão de gravidade, a água sai a cerca de 110 graus, e embora quente, não o queimará. A água não flui pelo painel a uma velocidade muito grande (pois os tubos são muito pequenos) mas isso tem um lado bom que é o facto de assim ela aquecer bem na sua viagem até ao coletor. Demora um bocado a aquecer um balde de 20 litros, pelo que: • Isole o balde de retorno com plástico preto e vede-o na parte superior exceto onde o tubo entra. Isso ajudará a manter a temperatura da água quente para ser depois usada; • Deixe o sistema a funcionar por cerca de 2 horas num dia brilhante de sol e conseguir aquecer um balde de 20 litros de água fria de 21 a 45 graus centígrados. A temperatura do ar estava a cerca de 24º C; • Se obrigarmos a água a permanecer no painel por alguns minutos e depois a forçarmos
a sair (soprando por um dos tubos) a sua temperatura atingirá os 75º C. Verá que a eficácia do painel e o seu baixo custo são muito interessantes. A sua eficácia é muito melhor do que no primeiro caso. As alterações seguintes foram alterar a porta de saída de modo a ficarmos com um termossifão. Desta forma o tubo de retorno pode ser alimentado para o balde de fonte e a água continuará a circular no painel ficando cada vez mais quente. Também poderemos acrescentar espelhos ao painel para concentrar mais o calor. O objetivo é conseguir ferver a água. Divirtam-se com a água quente!
Materiais e Ferramentas necessárias: • Água; • 2 baldes de 20 litros; • Berbequim e aparafusadora; • Tesouras; • Serra para cortar madeira; • Madeira; • Painel de vidro; • A parte traseira (grelha) de um frigorífico; • 4 metros de tubo plástico usado nos aquários; • Material para a traseira (capacho/tapete); • Caixa de parafusos para madeira (aproximadamente 3 cm de comprimento); • Folha de alumínio; • Rolo de fita adesiva forte.
imagens: © fonte: www.profelectro.info
Bibliografia • www.profelectro.info; • Solar térmico - manual sobre tecnologias, projeto e instalação, “greenpro”; • Manuais de instalação de sistemas solares-térmicos; • Curso Técnico Instalador de Energia Solar Fotovoltaica, Filipe
Figura 12 Pormenor da fita adesiva para segurar o vidro
Pereira & Manuel Oliveira, 2011.
Figura 14 Ao Sol. Figura 13 Finito.
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Figura 15 Montagem do vidro na parte da frente do painel, também com fita adesiva.
barómetro das renováveis
barómetro das renováveis dezembro 2012 O barómetro das energias renováveis pretende manter informados os nossos leitores sobre a evolução das potências instaladas e das correspondentes produções de energia. A informação apresentada sobre potências instaladas tem como fonte as estatísticas rápidas da DGEG de setembro de 2012 e a informação sobre produção tem como fonte a informação de produção diária desagregada disponibilizada no website da REN até 30 de novembro de 2012. Também disponibilizamos o Boletim das Energias Renováveis fornecido pela APREN. Cláudio Monteiro e António Sérgio Silva
meses a redução foi apenas 2,6%. Relativamente ao período anual anterior, a produção térmica aumentou 14,4% (49% do consumo anual), consequência de uma redução da produção hídrica de aproximadamente 52% (13% do consumo). A produção eólica anual aumentou 6,7% (20,5% do consumo) e a produção fotovoltaica anual aumentou 31,4% (apenas 0,7% do consumo). Em novembro registou-se um bom índice de produção renovável, cerca de 70%, com especial destaque para a eólica e albufeira SEP. Foi o valor máximo de produção renovável em 2012, contudo não bateu o recorde mensal de 85% em março de 2010 e 79% em janeiro de 2011.
A potência instalada de Fontes de Energia Renovável (FER) somou 10.537 MW no final de setembro de 2012, representando um incremento de apenas 0,9% relativamente a maio de 2012. De maio a setembro de 2012, a potência instalada eólica aumentou 58 MW, o biogás 7 MW, a mini-hídrica 12 MW e a fotovoltaica 31,5 MW. Quanto ao incremento da potência licenciada, contabiliza-se 9 MW de eólica e 20 MW de fotovoltaica. Comparando o último período anual (de 1 de dezembro 2011 a 1 de dezembro 2012) com o anterior (de 1 de dezembro 2010 a 1 de dezembro 2011) continua a verifica-se uma diminuição de consumo de eletricidade de 5,5%, em agosto de 2012 era de 5,8%. Nos últimos 4
Consumo Mensal (GWh)
Produção PRE Onda Produção Mensal ( Produçao não renovável PRE Fotovoltaica PRE Produção Mensal (GWh) PRE Fotovoltaica Produçao não renovável PRE Ondas PRE Fotovoltaica PRE Hidráulico Produção Mensal (GWh) Produçao não renovável PRE Ondas PRE Fotovoltaica PRE Hidráulico Albufeira SEP PR PRE Hidráulico 5500 44% FER 5500 PRE Hidráulico Produção Mensal (GWh) Produçao não renovável PRE Ondas PRE Fotovoltaica Albufeira SEP PRE Térmico Fio Á Albufeira 5000 SEP 44% FER 5000 Produçao não renovável PRE Ondas PRE Fotovoltaica 5500 PRE Hidráulico Albufeira SEP PRE Térmico Fio Água SEP PRE Térmico Produção Mensal (GWh) 44% FER 60% FER PRE E 4500 47% 5500 5000 60% FER 4500 Produção Mensal (GWh) Fio Água sep 47% FER Produçao não renovável PRE Ondas PRE Fotovoltaica PRE Hidráulico Albufeira SEP PRE Térmico Fio Água SEP PRE Eólico 44% FER 40% FER 38% FER 4000 Produção não renovável Produçao não renovável
PRE Ondas PRE Ondas
5500
5000 PRE Hidráulico 44% FER 4500
35% 38% FER 33% FER 35% FER 3500 47% FER 44% FER 35% FER 35% 33% FER 40% FER 38% FER 3000 68% FE 35% FER 5000 60% FER 47% FER 3500 4500 35% FER 40% FER 4000 5500 3000 35% FER 33% FER 84% FER 40% FER 38% FER 44% FER 35% FER 40% FER 68% FER 60% FER Figura5500 1 Energia produzida5000 mensalmente pelas4500 Fontes de Energias Renováveis (FER), até final3500 de novembro de 2012. Fonte: diária disponível da REN.55% FER 2500 no website 4000 47% FER 3000 baseado na informação de produção 35% FER 35% FER 84% FER 44% FER 40% FER 38% FER 33% FER 2500 68% FER 4000 35% FER 5000 3500 2000 55% FER 60% FER 47% FER 3000 4500 2500 35% FER 40% FER 2000 35% FER 33% FER 40% FER 38% FER 40% FER 55% FER 3500 60% FER 47% FER 4500 3000 35% FER 1500 2500 35% FER 35% FER 4000 1500 2000 40% FER 38% FER 33% FER 3000 4000 2500 2000 3500 1500 1000 1000
GWh
3500
3000
2500
2500
1500
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2000
1500
1000
500
2000
1500
1000
500
1500
0
1000
500
500
0
500
0 jan‐09
0 jan‐09
Fev
Fev
Mar
GWh
indicadores para a média de setembro0 e novembro
0
0
Fev
Mar
Abr Licenciada Mai instalada Jun Instalada
Mai Jun
Jun Jul
Jul Ago
Solar Fotovoltaico
Abr Mai instalada Jun Licenciada Licenciada
(Outubro 2009)
Mar Abr
Mai
EnergizAIR 500
(setembro 2012) 500
jan‐09 Fev Mar jan‐09 Abr Potência Instalada FER (MW) jan‐09 Fev Mar Abr Mai Potência Instalada FER (MW) jan‐09 Fev Mar Abr Mai Jun Jul (Outubro 2009)
Fev Mar
Abr
3500
0
jan‐09 jan‐09
PRE Eólico PRE Eólico 40% FER
47% FER Fio Água SEP
Potência Instalada 1000 FER (MW) 1500 500
2500
1000
60% FER
4000 PRE Térmico
60% FER 4000
2000
2000
3000
4500
Albufeira SEP
GWh
5000
GWh
PRE Fotovoltaica
GWh
5500
GWh
PRE Ondas
GWh
GWh
Produçao não renovável
Jul Ago
Set
Jul
Ago
Set Solar Out
Set Out
Ago
Nov
TÉRMICO
Dez
5000
5000
4000 4000
787
787
3500 3500 3000 3000
Figura 2 Potência instalada da Fontes de Energias Renováveis (FER) em maio de 2012. Fonte: baseado nas estatísticas rápidas da DGEG.
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2000 2000 1500
1500
1000
1000
500
500
0
Dez
jan‐10
Lisboa: 48%
EÓLICA
4500
4500
2500 2500
Out
4515 4515
3455
3455
Portugal Continental: 2.883.769 habitações Para mais informações sobre cada um dos indicadores: http://energizair.apren.pt
M
Jul
Ago
Set
Lisboa: 107%
Nov
Fev Mai Jun
S
Out Nov
Dez jan‐10
bibliografia
Práticas de Energia Eólica
€ 19,90
Autor: Tomás Perales Benito ISBN: 9789897230141 Editora: Publindústria Páginas: 174 Edição: 2012 Obra em Português Venda online em www.engebook.com
Tradução para português do livro “Guía del Instalador de Energía Eólica”. A energia eólica tem demonstrado ser a mais eficiente das energias renováveis. Uma parte muito significativa do consumo elétrico procede dos aerogeradores, que requerem a assistência de uma variedade de técnicos de instalação e manutenção. Este livro dirige-se aos instaladores de energia eólica. Explica os fundamentos aerodinâmicos, a base do funcionamento dos aerogeradores, descreve e estuda os diversos tipos de aerogeradores disponíveis no mercado, os seus componentes elétricos e mecânicos. Trata-se de uma obra muito prática, de grande ajuda para o desenho de instalações eólicas de aplicação, tanto domésticas como industriais, que inclui o estudo da manutenção de instalações de equipamentos de verificação, métodos de diagnóstico e localização de avarias e ainda certificação da manutenção. Índice: AO vento e os seus efeitos. Recurso eólico. Aplicações dos modernos moinhos de vento. Aerodinâmica das máquinas eólicas. Características básicas dos aerogeradores. Aerogeradores de eixo horizontal. Aerogeradores de eixo vertical. Apoios. Geradores elétricos. Equipamentos de medida. Equipamentos auxiliares. Instalações isoladas. Instalações com ligação a redes particulares. Parques eólicos. Manutenção dos aerogeradores. Anexo I: Glossário de termos técnicos. Anexo II: Unidades de energia. Anexo III: Páginas web relacionadas com a energia eólica. Anexo IV: Fabricantes de aerogeradores.
La Energía en Cifras
€ 20,14
Autor: Gregorio Gil Garcia ISBN: 9788426718969 Editora: Marcombo Páginas: 216 Edição: 2012 Obra em Espanhol Venda online em www.engebook.com
Neste livro são descritos, pormenorizadamente, a substituição dos principais recursos energéticos primários por outros que tiveram lugar ao longo da história da Humanidade, bem como os diversos ajustamentos que esta tem vindo a fazer para se adaptar. Primeiro foi a biomassa nas suas diferentes variantes, a seguir veio a transição da biomassa para o carvão e, posteriormente, a do carvão para o petróleo. Durante o século passado foi incorporado nesta grande transição um novo combustível fóssil, o gás natural, encontrando-nos atualmente no patamar de uma nova transição: a do petróleo para as energias alternativas, assunto que é abordado com todo o detalhe ao longo desta obra. Índice: 1 - se hace una rápida revisión de los aspectos de la energía que se tratarán con más detenimiento en el resto del libro, situándolos en el tiempo y dando unas perspectivas de su evolución durante los próximos decenios. 2- se pasa revista a las relaciones de la energía con determinados asuntos: economía general, intensidades energÚticas, precios y costes, calidad de vida de las personas, medio ambiente e, incluso, los aspectos bÚlicos que muchas veces parecen ser una consecuencia casi directa de la actitud de ciertos países con respecto a la energía. 3 - se analizan los combustibles fósiles, en particular: el petróleo, el gas natural y el carbón. Nada relacionado con la energía actual puede comprenderse acertadamente sin conocer estos combustibles. 4 - se analizan las distintas energías no fósiles: la hidráulica, la biomasa, la eólica, la solar en sus distintas variantes (baja, media y alta temperatura), sin olvidar otros tipos de energías, como la geotÚrmica, mareomotriz, oleaje, pilas de combustible fuertemente relacionadas con la producción de hidrógeno, y la dificultad para establecer unas infraestructuras de distribución comparables a las del petróleo y gasolina en particular. 5 - se considera lo que está por llegar, pero huyendo del futurismo, ya que las previsiones a muy largo plazo han sido casi siempre profundamente erróneas, debido a una mezcla inconsciente entre deseos y realidades no satisfechas adecuadamente.
Guia de Manutenção de Instalações Fotovoltaicas
€ 15,00
Este manual direciona-se para os técnicos/engenheiros do setor, empresas e estudantes de engenharia e do ensino técnico/profissional, sob uma ótica de resolução de problemas e de uma correta manutenção de sistemas fotovoltaicos. Esta obra permitirá também que os técnicos, de forma autónoma e crítica, possam consolidar e sedimentar as competências necessárias para a correta manutenção de um sistema fotovoltaico. Índice: O Sol como fonte de energia. Sistemas solares fotovoltaicos autónomos. Instalações fotovoltaicas ligadas à rede. Manutenção. Medições nas instalações fotovoltaicas. Manutenção do gerador FV. Manutenção de instalações fotovoltaicas autónomas. Manutenção das
Autor: Filipe Pereira ISBN: 9789897230189 Editora: Publindústria Páginas: 113 Edição: 2012 Obra em Português Venda online em www.engebook.com
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instalações de venda à rede. Seguidores solares. Colas e selantes em painéis fotovoltaico. Anexo A: Minuta contrato manutenção sistemas fotovoltaicos. Anexo B: Fabrico dos painéis fotovoltaicos.
bibliografia
Dimensionado de Instalaciones Solares Fotovoltaicas
€ 24,38
Autor: Amador Martínez Jiménez ISBN: 9788428332989 Editora: Parainfo Páginas: 260 Edição: 2012 Obra em Espanhol Venda online em www.engebook.com
No âmbito da energia abordada neste livro – as energias renováveis e, em particular, a energia fotovoltaica – torna-se mais do que necessário que os profissionais estejam formados de modo a assegurarem o seu sucesso. A finalidade deste trabalho que tem em mãos é proporcionar as competências necessárias para o exercício de uma profissão cuja procura no mercado qualificado vai aumentando. Trata-se de um livro teórico e prático que pretende reunir todos os conceitos técnicos exigidos para um correto dimensionamento de sistemas de energia solar fotovoltaica nas suas diferentes configurações e aplicações, seja para aplicações isoladas como para conexão à rede. Este último campo tem vindo a adquirir grande relevância devido à mudança de modelo que o governo espanhol e a Comunidade Europeia estão a implementar no setor do consumo doméstico e saldo líquido. Quer isto dizer que as instalações de ligação à rede deixaram de ser um instrumento financeiro ou de investimento (devido aos prémios cobrados por produção) para se converterem numa ferramenta real de eficiência energética, através da qual poderemos compensar o nosso consumo mediante investimentos rentáveis a curto e médio prazo. Todos os profissionais da área – independentemente de serem técnicos instaladores, projetistas ou engenheiros – deverão ser capazes de dominar a técnica e estarem atualizados também do ponto de vista da legislação exigível num setor tão inovador e mutante como é a própria energia solar fotovoltaica. Ao longo dos seus vários capítulos, o leitor adquirirá conhecimentos e potenciará habilidades tendo em vista a planificação e implantação de instalações, o desenho e a avaliação técnica de projetos, os critérios relacionados com problemas dos projetos e consciencialização para a necessidade destas energias. Um livro que pretende ser um guia técnico de aplicação para estudantes, tanto do setor de formação profissional como de cadeiras universitárias com competências reconhecidas no campo da eletrotecnia. Índice: Electrotecnia aplicada a las instalaciones eléctricas. Redes de distribución en baja tensión. Compensación de la energía reactiva. Instalaciones domésticas e industriales. Generadores eléctricos y motores eléctricos. Instalaciones generadoras de baja tensión. Cálculo de instalaciones solares fotovoltaicas.
Organización y Control del Mantenimiento de Instalaciones Solares Térmicas
€ 26,40
Autores: Jacinto Díaz Marcilla, Jesús Enrique Ruíz García ISBN: 9788428333061 Editora: Parainfo Páginas: 310 Edição: 2012 Obra em Espanhol Venda online em www.engebook.com
O auge que nos últimos anos experimentaram as instalações solares térmicas permitiu completar o desenvolvimento do ciclo integral desta tecnologia emergente que culmina com a realimentação das experiências obtidas na operação e manutenção destes sistemas. Neste manual é abordada com um enfoque eminentemente prático e didático a manutenção destes sistemas, tanto na sua vertente preventiva como corretiva, com o objetivo de prolongar a vida útil da instalação. São igualmente analisados aspetos tão importantes como os custos gerais, a organização do armazém e dos stocks. Todos os conhecimentos adquiridos ao longo da obra permitir-nos-ão incidir na fase de desenho destas instalações, melhorando o desempenho tanto das instalações já existentes como das que estão ainda em plano, facilitando a sua manutenção. Este manual é uma obra imprescindível de referência para profissionais do setor da energia solar, bem como para todos aqueles que, em sintonia com as últimas tendências, apostam nas energias renováveis, detentoras de uma enorme projeção de futuro. Índice: Organización del mantenimiento de instalaciones solares térmicas. Planificación y organización del mantenimiento. Planes de mantenimiento. Gestión económica mantenimiento instalaciones solares térmicas. Almacén y materiales de mantenimiento de instalaciones solares térmicas. Gestión del mantenimiento de instalaciones solares térmicas asistido por ordenador. Anexo a organización y control del mantenimiento de instalaciones solares térmicas.
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calendário de eventos
FORMAÇÃO, SEMINÁRIOS E CONFERÊNCIAS Designação
Temática
Local
Data
Contacto
Projecto de Minigeração Fotovoltaica
Formação em Energias Renováveis
Lisboa, Portugal
25 e 26 janeiro 2013
Ixus Formação e Consultoria forma@ixus.pt www.ixus.pt
Projecto de Sistemas Solares Térmicos
Formação em Energias Renováveis
Porto, Portugal
1a6 fevereiro 2013
Ixus Formação e Consultoria forma@ixus.pt www.ixus.pt
Automação S7-300 Level I
Formação em Automação
Porto, Portugal
4a6 fevereiro 2013
ATEC – Academia de Formação infoporto@atec.pt www.atec.pt
EWEA 2013
Conferência sobre Energia Eólica
Viena, áustria
4a7 fevereiro 2013
EWEA events@ewea.org www.ewea.org
Iniciação à Robótica
Formação em Robótica
Porto, Portugal
6e7 fevereiro 2013
ATEC – Academia de Formação infoporto@atec.pt www.atec.pt
III Congresso de Energias Ronováveis
Congresso sobre Energias Renováveis e Eficiência Energética
Aveiro, Portugal
22 fevereiro 2013
Congresso de Energias Renováveis congressoenergias@hotmail.com www.ua.pt
Designação
Temática
Local
Data
Contacto
enertec
Feira Internacional sobre Sistemas de Energia Inteligentes e Eficientes
Leipzig, Alemanha
29 a 31 janeiro 2013
Leipziger Messe info@enertec-leipzig.de www.enertec-leipzig.de
Genera
Feira Internacional de Energias Renováveis
Madrid, Espanha
26 a 28 fevereiro 2013
Feria de Madrid genera@ifema.es www.ifema.es/ferias/genera
Climatización
Feira Internacional de Climatização
Madrid, Espanha
26 fevereiro a 1 março 2013
Feria de Madrid climatizacion@ifema.es www.ifema.es/ferias/climatizacion
EnergyLiveExpo
Feira sobre Energias Renováveis, Eficiência Energética, Climatização e Mobilidade Elétrica
Lisboa, Portugal
21 a 23 março 2013
FIL fil@aip.pt www.energyliveexpo.fil.pt
Tektónica
Feira de Construção e Obras Públicas
Lisboa, Portugal
7 a 11 maio 2013
FIL fil@aip.pt www.tektonica.fil.pt
Solarexpo
Feira sobre Energia Solar
Milão, Itália
8 a 10 maio 2013
Fiera Milano info@solarexpo.com www.solarexpo.com
FEIRAS
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renováveismagazine
26-28 Fevereiro
Madrid Espanha
2013 FEIRA INTERNACIONAL DA ENERGIA E MEIO AMBIENTE
C
M
Y
CM
MY
CY
MY
K
www.genera.ifema.es
CONTACTO IFEMA EM PORTUGAL Tel. (351) 213 86 85 17/18 Fax (351) 213 86 85 19 info@nfa.pt
LINHA IFEMA CHAMADAS INTERNACIONAIS (34) 91 722 30 00 genera@ifema.es
ORGANIZA
links
APISOLAR A APISOLAR – Associação Portuguesa de Indústria Solar, renovou o seu website, sendo atualmente o website português com maior relevância no setor da energia solar. Apresenta notícias, legislação, casos de instalações, diretório de contactos e ainda mais informação de interesse restrita aos associados.
www.apisolar.pt
ESTIF A ESTIF – European Solar Thermal Industry Federation é a principal associação europeia da indústria solar, representando os principais fabricantes europeus, fornecedores de serviços e representando as diversas associações nacionais do setor. O website disponibiliza notícias e uma vasta quantidade de informação relacionada com o mercado do solar térmico europeu.
www.estif.org
SCH – Solar Heating and Cooling Programme A SHC – Solar Heating and Cooling Programme é um programa associado a grupos de trabalho da IEA – International Energy Agency, cujo objetivo passa por reunir o esforço de especialista da área da energia solar aplicada especificamente ao setor térmico, de aquecimento e arrefecimento. O website tem muita informação sobre aspetos tecnológicos, projetos, publicações e notícias relacionadas com o setor.
www.iea-shc.org
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renováveismagazine