[ FICHA TÉCNICA ]
SUMÁRIO
DIRECTOR J. Norberto Pires, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Coimbra, norberto@dem.uc.pt CORPO EDITORIAL A. Loureiro, DEM UC; A. Traça de Almeida, DEE ISR UC;
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C. Couto, DEI U. Minho; J. Dias, DEE ISR UC; J.M. Rosário, UNICAMP; J. Sá da Costa, DEM IST; J. Tenreiro Machado, DEE ISEP; L. Baptista, E. Naútica, Lisboa; L. Camarinha Matos, CRI UNINOVA; M. Crisóstomo, DEE ISR UC; P. Lima, DEE ISR IST; V. Santos, DEM U. Aveiro COLABORAÇÃO REDACTORIAL J. Norberto Pires, Alfredo Martins, José Almeida,
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André Figueiredo, Filipe Santos, Domingos Bento, Hugo Silva, Eduardo Silva, F. Gómez-Bravo, A. Ollero, F. Cuesta, D. López, Joaquim Borges Gouveia, Lluís Crous, Nuno Guedes, Moreira da Silva, Luiz P. Medeiros
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Tiago Côrte-Real, Sandra Ribeiro DIRECTOR EXECUTIVO Miguel Ferraz, Tel. 225 899 628
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robotica@publindustria.pt DESIGN Jorge Pereira, em colaboração com Publindústria, Lda.
30
jorge@publindustria.pt PUBLICIDADE Júlio Almeida, Tel. 225 899 626 j.almeida@publindustria.pt ASSINATURAS Tel. 225 899 620
50
livraria@publindustria.pt REDACÇÃO, PROPRIEDADE E ADMINISTRAÇÃO, IMPRESSÃO Publindústria, Produção de Comunicação Lda, Empresa Jornalística Reg. n.º 213163, Praça da Corujeira, 38, Apartado 3825, 4300-144 PORTO, Tel. 225 899 620, Fax 225 899 629 www.publindustria.pt | e-mail: geral@publindustria.pt REPRESENTAÇÃO EM ESPANHA ANUNTIS INTEREMPRESAS, S.L. Tel. +34 93 6802027, Fax +34 93 6802031, www.metalunivers.com | e-mail: mluna@interempresas.net CAPA igus® Lda. Tel.: +351 226 109 000 Fax: +351 228 328 321 www.igus.pt PUBLICAÇÃO PERIÓDICA: Registo n.º 113164
78 84 86
ISBN: 152701/00 | ISSN: 0874-9019 TIRAGEM: 5000 exemplares
110
Os trabalhos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores
112 120
EDITORIAL A Universidade de Coimbra é Passado ou Futuro? ARTIGOS TÉCNICOS [4] Small fixed wing autonomous aerial vehicle for forest management applications [10] A New Approach for Car-like Robots Manoeuvring Based on RRT COLUNA: EMPREENDER E INOVAR EM PORTUGAL [16] Empreender e Inovar em Portugal ACTUALIDADE Notícias da Indústria REPORTAGEM [26] III Jornadas Tecnológicas fecham com saldo positivo [66] Protocolo entre ATEC e Publindústria PUBLI-REPORTAGEM [28] SEW-EURODRIVE PORTUGAL promove Seminário sobre Eficiência Técnica e Energética na área dos Accionamentos [68] PHOENIX CONTACT inaugura nova subsidiária em portugal DOSSIER: COMUNICAÇÕES INDUSTRIAIS [30] Redes de comunicação Industriais [34] Routerss industriais: o porquê e suas vantagens [38] Comunicações Seguras [42] O IWLAN ganha força [46] Conectividade entre sistemas de automação, um paradigma a ser mudado INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL [50] Soluções OMRON – WESTERMO para Ethernet [54] SCHMERSAL: ESALAN sem fio – Dispositivos de comutação sem m fio f com função de segurança [60] SEW-EURODRIVE: Ficha Prática [62] SIEPI: Sistemas emas Lineare Lineares de Tracção (Linear Drive) [64] Novas vas Aparafusadoras sem fio com tecnologia de lítio Premium Prem GSR 14,4 V-LI Professional e GSR 18 V-LI Pr Professional da BOSCH [70] 70] IGUS - Robótica: Novidade no transporte de energia e dados [72] WEIDMÜLLER: Bornes passa-muros VW VWGK [74] Novo Motor DR da SEW-EURODRIVE: Sisstema Modular [76] MOTA & TEIXEIRA: Festo Energy Monitori ring TABELA COMPARATIVA Autómatos Programáveis BIBLIOGRAFIA PRODU DUTOS E TECNOLOGIAS Novidades es da Indústria FEIRAS E CONFERÊNCIAS Calendário FEIRAS Eventos e Formação LINKS Coimbra Inovação Parque - O futuro começa sempre hoje
DA MESA DO DIRECTOR
A Universidade de Coimbra é Passado ou Futuro? J. Norberto Pires Prof. da Universidade de Coimbra CEO do Coimbra Inovação Parque
Decidir frequentar uma universidade, planeando o futuro, é hoje bem mais complexo e crítico. Na verdade, 1. Não há garantia de emprego; 2. Não existem empregos para a vida; 3. A competição é internacional e globalizada; 4. As oportunidades são cada vez mais aquelas que somos capazes de promover. Consciente disto, a Comissão Europeia na Parceria para o Crescimento e Emprego, refere: “(…) existe uma correlação positiva entre o empreendedorismo e o crescimento económico, em particular nos países de rendimento elevado (…). O crescimento sustentável baseado na inovação e na excelência depende da existência de um número cada vez maior de start-ups, que apresentam um potencial de criação de mais e melhores empregos. Os países que registam um maior aumento do empreendedorismo são em muitos casos os que subsequentemente apresentam maiores descidas das taxas de desemprego. (…) Se a Europa quiser preservar com êxito o seu modelo social, necessitará de um maior crescimento económico, mais novas empresas, mais empreendedores dispostos a lançar-se em projectos inovadores e mais PME de rápido crescimento.” Nesse mesmo documento refere-se ainda: “O espírito empresarial é a capacidade dos indivíduos de converter ideias em actos. Compreende a criatividade, a inovação e a assunção de riscos e, bem assim, a capacidade de planear e gerir projectos com vista a alcançar objectivos. Esta competência é útil a todos na vida de todos os dias (…) aos trabalhadores porque os torna conscientes do contexto do seu trabalho e aptos a aproveitar oportunidades, aos empresários porque serve de base para o estabelecimento de uma actividade social ou comercial”. Isto significa que um curso superior tem de ser encarado como um activo, um recurso que constitua uma mais-valia. Deve aliar a uma sólida formação teórica e prática, uma forte exposição a desafios exigentes. E os melhores desafios são os projectos de I&D. Praticar a ciência é a melhor forma de promover o empreendedorismo, a inovação e o sentido de risco. Coimbra tem um passado de formação de excelência. Mas foi capaz de se renovar apresentando excelentes iniciativas de incubação de empresas e ideias: as de maior sucesso em Portugal. Excelentes grupos e centros de I&D, classificados como “Excelente” pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, que deram origem a empresas de sucesso e inovadoras, líderes internacionais. O futuro é conhecimento e faz-se em parceria. Coimbra é uma cidade com passado, mas permanentemente orientada para o futuro com a confiança de quem acredita em si própria.
Publicado também no ‘Jornal de Notícias’ de 29 de Junho de 2008
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ARTIGO TÉCNICO Alfredo Martins, José Almeida, André Figueiredo, Filipe Santos, Domingos Bento, Hugo Silva, Eduardo Silva, Member, IEEE Autonomous Systems Laboratory Instituto Superior de Engenharia do Porto {aom, jma, abf, fsantos, dbento, hsilva, eaps}@lsa.isep.ipp.pt
SMALL FIXED WING AUTONOMOUS AERIAL VEHICLE FOR FOREST MANAGEMENT APPLICATIONS ABSTRACT In this work a forest management infrastructure solution using small autonomous aerial vehicles is proposed. The FALCOS unmanned aerial vehicle developed for remotemonitoring purposes is described. This is a small size UAV with onboard vision processing and autonomous flight capabilities. A set of custom developed navigation sensors was developed for the vehicle. Fire detection is performed through the use of low cost digital cameras and near-infrared sensors. This approach is extended to a radiometric forest inventory and forest fire danger characterization. Test results for navigation and ignition detection in real scenario are presented.
I. INTRODUCTION Aerial solutions have been used in forest fire detection, [1,2] ranging from human piloted planes (expensive and not efficient) to unmanned aerial vehicles.
Currently there is a crescent interest in the use of light small UAVs flying at low altitude for civilian applications, opposed to the HALE (High Altitude Long Endurance) or MALE (Medium Altitude Long Endurance) more expensive and operationally complex systems.
The result presented in this article concern the work that is being carried out on forest fire detection, radiometric forest inventory and forest fire danger characterization. Our approach is based on small fixed wing autonomous aerial vehicles with onboard image processing in visible and near infrared spectrum. Unmanned Aerial Vehicles (UAVs) are used for fire search in most cases to provide aerial imagery for the region of interest. Flight control is usually autonomous and it is achieved through custom design solutions [4] or by the use of commercial autopilots such as PiccoloTM [11] or MicroPilotTM systems. Sensors onboard range from visible light cameras to infrared thermal imagery systems. In the most simple cases, image feed is sent wirelessly to ground control station from video processing and user control. Thermal imagery through the use of infrared sensors provides good estimates for fire ignitions [2] and can be combined with visible spectrum image processing to discard false positives. Other approaches to fire detection do not rely in direct fire detection but in smoke plume identification [3]. Different types of UAVs are used, from dirigibles and moving wing systems [1], to fixed wing solutions [4]. Fixed wing UAVs have advantages in autonomy, range of operation and area covered. Several types of systems have been used in fire prevention with different capabilities and available payload. UAV technology has been driven mainly by military interest. One example of a spin off, is the use of Predator UAVs [5] in civilian forest fire prevention in the USA. This work has been partly supported by ISEP-IPP under project FALCOS and by Fundação de Ciência e Tecnologia under project BoaVista.
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Figure 1 . Light small UAVs fire detection.
The approach presented in this work relies in small fixed wing autonomous aircrafts. These low cost vehicles have high autonomy in terms of mission control with onboard video processing. This allows operation with minimal human intervention and without stringent requirements for image wireless transmission, since only detected possible fire images transmitted to ground for user verification. Reduced cost and space imply a combination of simple visible light image and near IR images to detect possible ignitions. Complementary work been carried to perform the danger risk charts based in proximity of existence roads, houses and others artificial infrastructures. A complete and uniform continuous cover of land space is required. If the images are captured with an overlapping of more than 60%, ther relative parameters to the forest occupation such as the height of the trees or the density of occupation can be calculated. System range and autonomy are obtained not by individual vehicle autonomy but by the use of multiple coordinated vehicles. The remain of the paper is organised as follows: in the next section the FALCOS autonomous aerial vehicle is described followed by control architecture and manoeuvre based fire search. In sequence, the system
ARTIGO TÉCNICO
and approach to fire candidate detection is presented. Finally some flight performance and fire detection results obtained in operational test missions are presented followed by some concluding remarks and further work directions.
WiFi External Omnidirectional Antenna
IR Camera Module
Interface Adapter
RC Antenna
On Board Computer Compact Flash Storage device
Dedicated video sensor (BoaVista)
Radio Control Receiver
PCMCIA Wireless Ethernet Adapter
Rudder control Servo
USB USB Video Camera
Control Switch Surface Servo PWM generator
USB Embedded SBC
USB / CAN bus Adapter
Dive Plane control servo
Aileron (left) control servo
Aileron (right) control servo USB
INS Optional landing gear servo
GPS Antena DC/DC Converter GPS Antena
GPS Antena
Multiple GPS receiver
Absolute and Diferential (Pitot) Pressure Sensors
Brushless Motor Controller
Brushless Motor Controller
DC Brushless Electric Motor
DC Brushless Electric Motor
22.2 V
Power Control Subsystem
11.1V Li-Po Battery Pack
The FALCOS (Flight Autonomous Light Cooperative Observation System) autonomous aerial vehicle is used in the fire detection mission experiments. This small, fixed wing, electric AAV has onboard embedded processing for navigation, control and sensing. The vehicle prototype with 2.5m wing span, carries a set of low cost digital cameras and navigation sensors.
...
II. FALCOS AUTONOMOUS AERIAL VEHICLE
Solar Power Film
...
Figure 2 . Forest characterization and inventory.
11.1 V Li-Po Battery Pack
Figure 4 . Overall System architecture.
Vehicle energy in flight conditions has two possible sources: batteries and solar photovoltaic cells. Currently a set of Li-Po battery packs are used as main energy source. This battery technology offers the highest W.h/kg ratio for all current COTS technologies. Currently values up to 240W.h/kg are available. Vehicle control, navigation and application processing is performed in the onboard computer. This is a low power single board computer running a Linux based operating system with real-time properties. Servo control can be issued either from the CPU in autonomous flight mode or by a standard radio control in remote piloting. An ethernet wireless modem with external antenna is used for communication with ground station. This link provides telemetry, mission configuration and control and the vision data transmitted on the fire detection events. Relevant events for the hybrid control system, such as ATC (Air Traffic Control) events or others from the ground control or authorities are also transmitted. A CAN bus is used to connect navigation sensors and power control to the main CPU and vision sensors connect through USB link. A set of navigation sensors with local processing embedded in a hierarchical architecture provides the information necessary for vehicle navigation.
Figure 3 . FALCOS Autonomous Aerial Vehicle test prototype.
Electric propulsion was a main consideration in the UAV design. Although with strictly less energy density compared with internal combustion options a set of advantages make this option a favourable one in small light UAVs. Advances in battery and photovoltaic cell technology provide acceptable densities along with the possibility of in-flight recharging. Power motors are more efficient with the additional use of brushless dc motors. Motor control is easier and safer (no problems with start and stop in the air), motors have lower weight, induced airframe vibrations are reduced and operational use of aircraft in forest surveillance has lower ignition risk in case of failure.
Figure 5 . Custom developed inertial navigation system (right) and multiple GPS receiver (left).
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START
TAKE OFF
BEGGINING
FINISH
FLY TO
OFF
OFF
GO
FIRE SEARCH
ABORT LANDING
FIRE SEARCH TASK
ENDING
POTENCIAL FIRE
CONFIRMATION
SEARCH MANEUVER
SEARCH
A low-power real-time vision system (LSAvision) [6] developed for mobile robotics applications is used on the AAV for fire detection and relative position measurements. The implemented vision architecture has low computational cost, low latency, low power, highly modularity, configurability, adaptability, and scalability. Data flows in a pipeline structure with stages allowing hardware (BoaVista system) or software implementation.
G12
FALSE FIRE
DETAILED INSPECTION
RAPID INSPECTION
RELEASE
G21
REAL FIRE
MONITORING
G23 G13 LOITER
Relevant object detection is achieved in real time, with surface vehicle identification by segmented image blob and edge processing. Near infrared sensors are used with a combination of suitable optical filters to obtain a first level of thermal imagery. These sensors constitute a low cost approach and in conjunction with the visible spectrum ones provide a first set of possible ignition detection candidates. The onboard fusion of image sensing data capabilities provides a means to reduce the requirement of full cooled precision IR sensors fire detection.
III. FIRED SEARCH MANOEUVRE A hierarchic architecture is considered to integrate the vehicle’s navigation and control systems and a hybrid systems framework was adopted in order to design control and navigation algorithms. The global control design relies on the concept of manoeuvre, which is modeled by a hybrid automaton [7, 8] This can be briefly described as a set of discrete states and transitions between them, being a set of controlled continuous flows associated with each one. The manoeuvre implementation involves not only the vehicle hybrid control law, but also the navigation filters. The control and navigation systems are integrated in the manoeuvre design. In addition, more complex manoeuvres can be obtained by the hierarchic composition of simpler manoeuvres.
Figure 7 . Hierarchical Mission to manoeuvres organization.
Control manoeuvres are organized on top of this layer providing adequate guidance and with successive degrees of abstraction. The discrete states in the manoeuvre hybrid automata can either be simple continuous control laws or other lower level manoeuvres. The vehicle is able to perform standard way-point navigation (using Lineof-Sight piloting or Serret-Frenet frames approaches), but also dedicated manoeuvres with direct sensory inputs (such as loitering over an onboard identified target, geographic feature following etc). On the top level, manoeuvres are organised in a tasks. The task are the elementary component of the mission. The mission can be automatically generated or according to user specifications. The vehicle mission is determined by a graph of hierarchical automata, proving autonomy and adaptability onboard.
IV. FIRE DETECTION AND INVENTORY PROCESS In order to provide a low cost and easily deployable solution, system operation relies in a semi-automatic approach to fire detection and forest inventory.
The next figure depicts the information flow
$SSOLFDWLRQ HYHQWV
0LVVLRQ REMHFWLYHV
0HWD UXOHV
Instead of performing expensive thermal imagery or using standard multi-spectral approaches (such as identifying the most spectrum feature of fire, double peak at 4,5 um [10]) our approach extracts from near IR image possible targets, filters reflections and correlates those with the same visible image.
0LVVLRQ 3ODQQLQJ
&RQILJXUDWLRQ 6HOHFWLRQ
$SSOLFDWLRQ HYHQWV
86(5
$FWXDFWRUV 6HQVRUV
$SSOLFDWLRQV 3D\ORDG
0LVVLRQ HYHQWV
&RQILJXUDWLRQ 6HOHFWLRQ
0LVVLRQ 6HOHFWLRQ
0DQHXYHU &RQWURO
3DUDPHWUL]DWLRQ 0LVVLRQ
6HOHFWLRQ 3DUDPHWUL]DWLRQ
0LVVLRQ &RQWURO &RRUGLQDWLRQ
0DQHXYHU HYHQWV 8VHU UHIHUHQFHV
$FWXDFWRUV &RQWUROOHUV
5HIHUHQFHV WUDMHFWRULHV ZD\SRLQWV HWF
7HOHRSHUDWLRQ UHIHUHQFHV (YHQWV
$OJRULWKP VHOHFWLRQ SDUDPHWUL]DWLRQ
(YHQWV
6HOHFWLRQ 3DUDPHWUL]DWLRQ
(VWLPDWRUV (YHQW 'HWHFWRUV
1DYLJDWLRQ LQIR
(VWLPDWRUV 1DYLJDWLRQ ILOWHUV
6HQVRUV
The possibility of high level of onboard information processing reduces requirements in mechanic image stabilizers, since reconstruction can be processed in realtime by software (the vehicle acts as a gimbal system itself). Along the project technical guiding line, all the on board application sensors are characterized by low cost, small dimensions and weight and low power consumption.
Figure 6 . Control architecture information flow diagram.
The hierarchic control structure [9] assumes at the lower level the existence of a vehicle stabilization layer. This performs basic flight stabilisation controlling roll, pitch and yaw and keeping desired velocities and altitude.
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The visual information is provided by low cost vision sensors, namely one in the visible spectrum and one in the near infrared one. Both can be either low cost digital cameras or dedicated hardware vision sensors (like BoaVista system [6]). The near infrared imagery is obtained with uncooled
SMALL FIXED WING AUTONOMOUS AERIAL VEHICLE FOR FOREST MANAGEMENT APPLICATIONS
A multi GPS onboard system was designed to determine vehicle attitude accurate estimates along with position. This system uses 3 GPS receivers synchronized with antennas placed at the wing and tail tips. The pseudorange and carrier phase information providing distances to GPS satellites are used directly in a filter to determine vehicle orientation. Real time kinematics (RTK) filtering allow high degree of accuracy. Absolute and differential pressure sensors provide altitude and airspeed information A low cost small size embedded inertial navigation system (INS) was designed. Aimed at mobile robotics applications this system combines inertial navigation information from triaxial accelerometer and gyroscope sensor configuration.
ARTIGO TÉCNICO
sensors and a combination of optical filters.
control architecture (see next figure) and in operational scenario to test the vehicle navigation system, automatic control and fire identification.
The dedicated vision sensors with parallel hardware processing (image segmentation, edge, blob and feature identification)are developed. These imaging sensors use standard optics and achieve resolution in the order of 3-5 Mpixels and frame rates up to 100 fps. At the operating altitude ranges from 500m up to 2000m the vehicle is capable of ground resolution from 1m up to 4m (with standard FOV lens).
Target image Snapshot
Visible Light Camera
Image segmentation
Visible object classification
Near Infrared Camera
Image segmentation
Flow filtering / Reflex discard
MATCH/ Ignition Candidate Selection
Geo-referenced ignition target candidate Target object characterization
Georeferencing
Auto Calibration
Calibration Parameters
User Target Confirmation
Figure 8 . Fire detection system architecture.
The available resolution can provide 5x5m of fire detection ground resolution, in strips of 1x1km to 4x4km and resolutions from 0.5 m to 2m. The embedded real-time vision framework LSAvision is used in the on board image processing [6]. onboard realtime processing implies low computational available power and the emphasis on image processing efficiency rather then on absolute performance. Thus an approach based on image segmentation, and with a pipeline structure (easily performed in parallel reconfigurable hardware) avoiding complex computation algorithms.
Figure 9 . Fire detection simulation run, with flag in mode transition.
In operational scenario the missions are performed in Portuguese county of Alvaiázere, on a mountain forest area. A small ground area was cleared for the tests and allows vehicle take-off and landing (done at this stage with remote control). The vehicle performed several flight missions, and a test fire with 1x1m area was set up.
Colour image segmentation is used on both sensors to provide object candidates. Further flow filtering is used on the near IR image to discard reflections and possible targets are matched with visible image objects for confirmation (colour, feature rejection). Possible ignition targets are then geo-referenced and an alarm is issued. The AAV system operator then can use this information along with a visual snapshot to reject or confirm the target. The user interaction can also provide feedback for the system autocalibration in addition with initial parametrisation.
Figure 10 . GPS position analysis in RTK mode.
Data gathered by the vehicle vision system can also be used to characterize the forest areas, determine risk charts, by measuring the vegetation type and hydration state, density or colour.
RTK GPS filter results are presented for a stationary experiment in figure 10. On the left carrier phase cycle ambiguity resolution is marked along with filter restart due to cycle slip detection.
1.5
roll º 40 20 0
-1 280
300
320
340
Time (seconds) 30
344
346
348
350
q estimate bias
pitch º 2
degree/s
20
degree
342
Time (seconds)
10 0 -10 -20
Several test missions were performed in simulated environment to test the
0 -0.5
-1.5 260
V. RESULTS
0.5
-20 -40
On the other hand, by regression analysis, it is possible to use these spectral bands to calculate foliar area indexes (LAI - leaf area index) and canopy closer index (CCI) that they complement the relative information to the type and structure of the vegetal occupation of the ground.
p estimate bias
1
degree/s
degree
Acceding these characteristics can be done through the register of the reflection of the wave lengths of the red (650 ± 25 nm) and of the next infra-red ray (750 ± 25 nm). Through this information it is possible to calculate the vegetation indexes, that allow to separate the covering of the ground in vegetated surfaces, not vegetated and with water.
1 0 -1
260
280
300
Time (seconds)
320
340
342
344
346
348
350
Time (seconds)
Figure 11 . INS roll and pitch measurements on final landing approach.
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GPS estimated positions for a fire-circling manoeuvre are presented in figure 12. Wind effects on the aircraft are translated in a drift in SW direction.
Figure 15 . Fire identification results for 50m distance.
VI. CONCLUSIONS In this work an autonomous aerial vehicle designed for fire detection in forest environment and forest management was presented. Custom navigation sensors developed for the system were also described and validated through operational field missions.
Figure 12 . PS estimated position and horizontal orientation test run.
An ignition detection architecture and system is presented with some preliminary results obtained near-IR image processing. Further work is to be done in the visible light and near IR information matching in particular in the onboard implementation and performing an extensive set of test missions. Autocalibration issues are also under address. Namely the extension and implementation in the developed hardware vision sensor. This sensor currently has only been tested in image segmentation and run-lengthencoding compression.
ACKNOWLEDGMENTS The authors would like to acknowledge the important collaboration of Associação de Produtores Florestais do Concelho de Alvaiázere in the mission field tests.
REFERENCES Figure 13 . Multiple GPS position in a loitering manoeuvre.
Figure 14 . Fire blob identification example in the near-IR spectrum (left – original image, right - fire blob identification) for 20m distance.
Multiple GPS position results in a loitering manoeuvre are presented in the previous figure. A set of experiments were performed with the vision system to detect fire. In a static position near-IR images provided fire blob candidates for a test fire of 1m and with VGA resolution, up until 200m.
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[1] Merino, L., F. Caballero, J.R. Martínez-de Dios, and A. Ollero (2005). “Cooperative Fire Detection using Unmanned Aerial Vehicles”. In: Proceedings of the 2005 IEEE International Conference on Robotics and Automation, Barcelona, Spain. [2] Kontitsis, M., K.P. Valavanis and N. Tsourveloudis (2004). “A UAV vision system for airborne surveillance”. In: Proceedings. ICRA ‘04. 2004 IEEE International Conference on Robotics and Automation, [3] Breejen, E., M. Breuers, F. Cremer, R. Kemp, M. Roos, K. Schutte, and J. de Vries (1998). “Autonomous forest fire detection”. In: Proc III Int. Conf. on Forest Fire Research, vol. 2, pp2003-2012, Luso, Portugal. [4] Evans, J., Inalhan, G., Jung Soon Jang, Teo, R. and Tomlin, C.J. (2001). “DragonFly: a versatile UAV platform for the advancement of aircraft navigation and control”. In Proc. 20th Conference Digital Avionics Systems, Daytona, FL, EUA. [5] US-DoD Office of the Secretary of Defense (2005)(-”Unmanned aircraft systems roadmap 2005-2030” [6] Silva H., J. Almeida, L. Lima, A. Martins, E. Silva and A. Patacho (2006). “LSAVision Real Time Framework Architecture for mobile robotics”. In: Computational Modelling of objects represented in images Fundamentals, Methods and Applications CompIMAGE2006,Coimbra,Portugal. [7] Lygeros, J., C. Tomlin and S. Sastry (1999). “Controllers for reachability specifications for hybrid systems”. In Automatica, vol. 35, pp. 349 –370. [8] Henzinguer, T. (1996). “The theory of hybrid automata”. In: Technical Report UBC/ERL M96/28, Univ. California, Berkeley. [9] Silva, E. P., F. L. Pereira and J. B. Sousa (1999). “On the Design of a Control Architecture for an Autonomous Mobile Robot”. In Advances In Intelligent Autonomous Systems, ed. S.G. Tzafestas, chap.15 Kluwer Academic Publishers. [10]Melendez, J., A. de Castro, J. Aranda, A. Lerma and F. Lopez (2004). EUROFIRELAB: Deliverable D-07-04, Technical Report [11] Koo T., D. Shim, O.Shakernia, B. Sinopoli, F. Hoffmann and S. Sastry (1998). “Hierarchical Hybrid System Design on Berkeley UAV”. In: Aerial Robotics Competition, Richland, Washington.G. O. Young, “Synthetic structure of industrial plastics (Book style with paper title and editor),” in Plastics, 2nd ed. vol. 3, J. Peters, Ed. New York: McGraw-Hill, 1964, pp. 15–64.
SMALL FIXED WING AUTONOMOUS AERIAL VEHICLE FOR FOREST MANAGEMENT APPLICATIONS
INS filtering results for roll and pitch determination are presented in figure 11 for a final landing approach (in this case with direct remote control). Embedded filter correction for gyro bias can be observed on the right. A relatively high degree of pitch and roll variation is due to air turbulence near ground and human control effects.
ARTIGO TÉCNICO F. Gómez-Bravo, A. Ollero*, F. Cuesta*, D. López Escuela Politécnica Superior, Universidad de Huelva, Spain {fernando.gomez, diego.lopez}@diesia.uhu.es *Escuela Superior de Ingenieros Universidad de Sevilla, Spain {aollero, fede}@cartuja.us.es *Corresponding author: fernando.gomez@diesia.uhu.es
A NEW APPROACH FOR CAR-LIKE ROBOTS MANOEUVRING BASED ON RRT ABSTRACT This paper presents a new approach for the extension of the Rapidly Exploring Random Trees (RRT) path-planning algorithm to car-like vehicles, providing simple solutions in complex scenarios with low computational cost. The proposed method combines the advantages of RRT for exploring the free space with a technique for the generation of feasible paths developed from the concept of restricted manoeuvres.
I. INTRODUCTION
II. RAPIDLY EXPLORING RANDOM TREES (RRT)
Mobile robots motion planning involves the problem of searching for collision-free paths connecting a starting and a goal configuration. The path must accomplish several constraints imposed by obstacles and the robot kinematics. This topics has been largely approached in the literature [2], [8], [7], [19]. Especially the randomized methods have focused considerable attention in recent years [15], [16], [17]. For instance, in the randomized potential field approaches, random walks are used to help escape if the search becomes locked on a local minimum [2]. Another example of a randomized planning technique is the probabilistic roadmap method [16], [17]. This technique built up a graph in the configuration space by choosing many configurations at random, and using a local planner to connect pairs of nearby configurations. This approach might require the connections of thousand of configurations to find a solution. Furthermore, in general, the connection problem can be as difficult as designing a non linear controller.
The RRT is a path planning algorithm which provides continuous paths connecting a initial configuration, qinit, with a goal configuration, qgoal by applying a random method. Each configuration specifies the position and orientation of the robot in a 2D or 3D scenario. Obstacles and constraints can be defined. Let C be the set of configurations that the robot might have, regardless of existing obstacles. Thus, Cfree denotes the set of collisionfree configurations. It is assumed that a metric R is defined in C.
The Rapidly Exploring Random Trees [1], or RRT arises to improve the solutions to the path-planning problems. In this method there are not potential function because is a purely randomized technique. Also it does not require as many configurations as the probabilistic roadmap and is easy to extend to high-dimensional configuration spaces, yet to include different constraints. Many versions have been published, like the RRT Connect [4] or the ERRT [6], to fit RRT to different scenarios. There are several approaches for extending the RRT algorithms to nonholonomic vehicles [3], [6]. This article proposes applying the RRT algorithm to car-like robots similarly as was applied to differential drive vehicles in [18]. The method can be easily extended to more complicated nonholonomic system and provides simple solutions. This new approach presents a better performance and allows the RRT to work without dealing with kinematic constraints, improving the algorithm efficiency. The paper is organized as follows: At the following section the RRT method is described. The traditional application of the RRT algorithm in nonholonomic systems is introduced in section 3. Section 4 presents the basis for car-like vehicles manoeuvring. Section 5 is devoted to explain the proposed approach for applying the RRT algorithm to car-like vehicles. Finally, in section 6, simulation results are presented. The paper ends with the conclusions and the references.
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The basic RRT, [1], is shown in Fig.1. The algorithm defines a data structure, which starts at the qinit configuration, and determines where the new configurations are attempted to be added. These appears as the vertices of a tree that grows exploring the space. The aim is to bias the exploration towards unexplored collision-free areas. In order to achieve this objective the algorithm chooses a random configuration of Cfree, called qrand. Then the Extend d function selects the tree´s nearest vertex, qnear, by using the R metric. From qnear, a motion toward qrand, with a fixed distance H is simulated, see Fig.2. If a collision is detected, the algorithm rules out the growth toward qrand, else a new vertex qnew is added to the tree.
BUILD_RRTT (qinit) Tree[0]= qinit For k = 1 to Kmax qrandd = Randomized_conff(); Extend(Tree, qrand); Next k Returns Tree Figure 1 . Basic RRT algorithm
There are several implementations of the RRT algorithm. The first have only one tree rooted at the initial configuration [1]. The tree grows until a vertex falls at a distance H to the goal. Then, a path is returned. In order to improve the performance, new versions were developed. These new approaches increase the density of the probability function close to the goal, then, the growth of the tree is biased toward it [5]. New improvements arose with the Bidirectional planners [4]. These
ARTIGO TÉCNICO
q near H
qinit
qrand
in the collision-free sp pace, in fact, the robot could reach any configuration if an admissible path accomplishing the kinematics constraint is planned. A typical case of nonholonomic system is a car-like vehicle, see Fig.4.
q new
Y
Figure 2 . Growing a tree.
approaches are based on growing two trees, one rooted at the initial and the other at the goal configuration, see Fig.3. When the trees meet, a path is returned. Additionally, there are other interesting approaches [4]. Some of them use the function “Connect” instead of “Extend”. This function actually is a modified version of “Extend” where the branches are added until the target or an obstacle is reached. Therefore, many vertices can be added in one iteration, providing a greedier algorithm. Depending on the function applied for the exploration and the connection, there are different algorithm versions [4]: RRT-Ext-Con, RRT-Con-Ext, RRT-Con-Con. The RRT-Bidirectional algorithm is also referred as the RRT-Ext-Ext.
I
I
R
i(x,y)
v l
T
X
Figure 4 . Car-like vehicle.
Usually, the kinematic model of this type of systems is expressed as:
Goal Configuration
x· y· = · T
cos T 0 v t
sin T 0 v t U t
0 1
(1)
where (x, y) are the coordinates of the rear point, v(t)) and U(t)) are the linear velocity and curvature of that point and T is the vehicle’s heading. Usually, the values of U(t)) are constrained in the form:
tanI max 1 U t Umax = ------------------- = ---------l R min
(2)
where Rmin is the minimum curvature radius and I is the c steering angle defined in Fig.4. The kinematic of these types of vehicles is usually characterized by the following nonholonomic constraint [8]:
x· sin T – y· cos T = 0
Initial Configuration
(3)
Planning methods have to take into account this constraint in order to obtain feasible paths.
Figure 3 . Bidirectional Algorithm.
B. RRT algorithms for nonholonomic vehicles: Previous Work. III. RRT ALGORITHMS IN NONHOLONOMIC VEHICLES
RRT algorithms are designed in such a way they add branches in any possible direction. Hence, the original RRT approach can not be applied if system with nonholonomic constraint are involved.
A. Car-like vehicles Nonholonomic constraints arise in many different system. Wheeled mobile robots, for instance, present differential constraints which reduce the vehicle motion capabilities. Particularly, each wheel presents a nonholonomic constraint which prevents the robot from moving in the orthogonal direction of the wheel´s longitudinal axe. Therefore, given an initial configuration, these types of vehicles are not capable of moving to any particular directions, in contrast the robot can only move following trajectories which accomplish the nonholonomic constraint. However, the vehicle do not have forbidden region
Several works have dealt with this problem [3], [14]. Usually, they are based on applying a set of inputs which generate a collection of basic admissible movements. Particularly, when applying the Extend d function, despite of generating a forward motion toward qrand, the algorithm applies all the possible inputs and chose the one that yield a new state as close as possible to qrand [3]. This strategy presents several drawbacks. First, the simulated movements are obtained by integrating the kinematic model of the robot, This procedure represents a heavy computational task when robótica
[ ]
'x
Initial Conf.
Final Conf.
a)a)
The method applied in this paper is based on a different approach [18]. It takes the advantages of the original Bidirectional RRT algorithm although kinematics constraints can be included further. At the first step, RRT is used without considering any kinematics constraints, thus, there are no problems with the election of the metric neither with the integration of the model. In the next step, the tree provided by the algorithm is turned into a sequence of feasible admissible paths by means of a set :, of ‘connecting path’’ previously designed. In the following section the definition of these paths is presented.
'T Final Conf.
Initial Conf. IV. CAR-LIKE ROBOT MANOEUVRING A. Restricted Manoeuvres Connecting paths are generated by a sequence of basic manoeuvres based on the concept of restricted manoeuvres [9]. A restricted manoeuvre is a path or a sequence of paths for changing only one of the state variables of the vehicle. Thus, restricted manoeuvres represent a set of canonical paths, i.e. any two point of the configuration space can be connected by a suitable combination of these basic movements [2].
b)b) Final Conf.
'y Initial Conf.
A practical example of restricted manoeuvres for car-like vehicles have been previously reported in [9] and [13]. The manoeuvres proposed in these articles are shown in figures Fig.5-a), b) and c). All of them are referred to a local coordinate system located at the initial configuration. The manoeuvre depicted in Fig.5-a) (called manoeuvre )x) represents a forward displacement which provide with a change in the x coordinate. The manoeuvre represented in Fig.5-b) (called manoeuvre )T) provides a change in the vehicle’s heading, leaving it in the same cartesian coordinates. The last one, see Fig.5-c), (called manoeuvre )y) provides a change in the y coordinate. Due to the fact that the shape of the manoeuvres are previously known, it is possible to obtain a template of the space where the vehicle moves along the manoeuvre. The template is yielded by polygons generated as a function of the initial and final configuration. The vertices of these polygons are obtained by applying algebraic expressions. In this way, it is possible to test the existence of collisions without computing the trajectory, just using this template, and determining if the polygons belong to Cfree. It can be easily done, whether using geometric algorithm or by applying occupancy grid map [2]. As a consequence, few delay exists when these polygons are calculated to perform the collision detection. Figures Fig.5-a), b) and c), also illustrate, with red lines, the polygons associated with each manoeuvre. In the next section this basic manoeuvres, and their polygons, are used to obtain the set of connecting paths :.
B. Connecting Path generation In [2], the full controllability of a car-like robot is proved by using a set of canonical manoeuvres, similar to those presented before. It is established that for any distribution of obstacles in the work space there exists a feasible free collision path between any two configurations, which can be obtained by combining these manoeuvres. There are many possibilities for obtaining feasible paths based on the restricted manoeuvre concept. In the method presented in this paper three basic combinations (<, 3 and /) have been
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robótica
c)c) Figure 5 . Restricted manoeuvres: a) )x; b) )T; c) )y.
proposed. These combinations has been obtained as a consequence of the numerous experiments performed by the authors, testing different combinations and discarding the most complex solutions. Thus, Fig.6-a) shows the motion sequence <, and the polygons associated with the first connecting path. It is composed of a manoeuvre )y a manoeuvre )x, and finally a manoeuvre )T. In the same way, Fig.6-b) shows the connecting path 3. It is composed of a manoeuvre )T, a manoeuvre )x, and a manoeuvre )T. Finally, the last combination yields the connecting path /, which is shown in Fig.6-c). This manoeuvre is composed of a manoeuvre )x, a manoeuvre )T and finally a manoeuvre )x. As mentioned before, applying these sequence of manoeuvres, which define the connecting paths, any two configurations can be connected by an admissible path. Fig.6 also illustrates the polygons associated to the connecting paths, which are the set of polygons associated to the manoeuvres yielding the trajectory. It is important to note that these figures show certain solutions for particular initial and final configurations. The shape of the resulting paths may change depending on these configurations.
V. A NEW APPROACH FOR APPLYING THE RRT ALGORITHM TO CAR-LIKE ROBOT MANOEUVRING in this paper solve the path-planning problem in two steps. Firstly a solution tree is obtained from the application of the original RRT without considering any kinematic constraint. Secondly a simplifying process is applied so that the vertices of the trees are connected by means of the connecting paths presented in the previous section. The simplifying algorithm tries to connect
A NEW APPROACH FOR CAR-LIKE ROBOTS MANOEUVRING BASED ON RRT
complex scenarios and non linear models are involved. Secondly, defining the correct metric R could be a challenging problem [14]. Obviously, the euclidean metric could be not a good option for computing the distance between two configurations when nonholonomic constraints are involved. Two configurations may be close applying the euclidean distance but can not be directly connected by a continuous admissible path.
ARTIGO TÉCNICO
complex solutions in many situations [14].
Final Conf. Finally, and due to the technique randomness, this method is capable of providing a wide collection of feasible paths, each one representing a different way of moving along the space, to connect the initial and the goal configuration. That is, whereas other algorithms usually compute a unique solution, the RRT obtains a different path each time the algorithm runs. By means of this property, multicriteria decision making techniques can by applied to obtain the best solution according to a set of different criteria [10]. Thus, a path from the solution set can be chosen by considering the trade-off between several parameters: the length of the path, the backward navigation length, changes in the steering angle, distance to obstacles and so on.
Initial Conf. a) a)
VI. EXPERIMENTAL RESULTS
Final Conf.
Initial Conf.
b)b) Final Conf.
Initial Conf.
Several experiment have been carry out in different scenarios. An example of the results obtained with this method is shown in Fig.7. There, a car-like vehicle, similar to ROMEO-4R, an autonomous robot built at the Sevilla [11], has been considered. Vehicle´s length and width are 2.1 m. and 1.20 m, respectively. The maximum steering angle is equal to 0.58 rad. The computing time required to obtain this solution was 3534 ms, which is a short time for global planning purposes. Local replanning techniques are currently being considered in order to avoid collisions when the map presents unexpected changes. By applying this technique, shorter times are expected, allowing on-line planning. Simulations have been performed on a PC-Computer with a 1.8 Ghz AMD processor in a JAVA programming environment under a Windows XP operating system. The trees generated by the RRT algorithm are presented in Fig.3. Likewise, Fig.8-a) and b) show two different solutions obtained in the same scenario. This figures illustrates the capability of the methods to provide a variety of solutions without changing any one of the algorithm parameters. Further research will include real experiments with the mobile robot ROMEO-4R.
c) c) Figure 6 . Connecting Paths: a) <; b) 3; c) /.
pair of vertices starting from the connection of the initial to the goal configuration. Thus, the algorithm tests the possible collision of a new path, starting from the connecting path / and finishing with < <, selecting the first with a free-collison test. If collisions are detected with all the connecting paths, the algorithm tries to connect the initial configuration to a nearer vertex. The process is performed until a collision-free connection is achieved. The existence of collision is tested by using the polygons associated to the connecting path, as was explained in Section IV, without computing the trajectory. Thus the simplifying algorithm does not implies a significant computation delay since paths are not explicitly calculated. Although it could appear as a restrictive condition, due to the extra area included by the polygons, this technique provides good results not only in open but also in constrained scenarios, as will be shown in Section VI. Nevertheless, if the method does not success in finding a collision-free manoeuvre it is possible to obtain analytically the path and perform a traditional test for collision detection. This new approach presents several advantages. First of all, collision detection is performed by considering only a few number of polygons defined by the starting and the goal vertex. Therefore, in contrasts to the previous methods, it is not necessary integrating the kinematic model. Thus, this technique provides with fast solutions in complex environments in which difficult manoeuvres have to be planned. Secondly, solutions provided by this method are very similar to those a human driver would perform in real scenarios. On the contrary, results presented in previous work provides
Figure 7 . Feasible solution.
robótica
[ ]
ACKNOWLEDGMENTS This work has been partially supported by the National Spanish Research Program (project DPI2005-02293) and the AWARE project (IST-033579) funded by the European Commission.
REFERENCES [1] S. M. LaValle. Rapidly-exploring random trees: A new tool for path planning. TR 98-11, Computer Science Dept., Iowa State University (Oct. 1998). [2] J. C. Latombe “Robot Motion Planning”, Kluwer Academic Pulisher (1991). [3] S. M. LaValle and J. J. Kuffner. Randomized kinodynamic planning. In Proc. IEEE Int’l Conf. on Robotics and Automation, pages 473--479 (1999). [4] J. J. Kuffner and S. M. LaValle. RRT-connect: An efficient approach to singlequery path planning. In Proc. IEEE Int’l Conf. on Robotics and Automation, pages 995--1001, 2000. [5] S. M. LaValle and Kuffner. Rapidly-Exploring Random Trees: Progress and Prospects. Algorithmic and Computational Robotics: New Directions (May 2001) [6] Xiaoshan Pan, “Wheelchair Robotic Motion Planning” Civil and Enviromental Engineering, Standford University. [7] J. Bruce, Manuela Veloso “Real-Time Randomized Path Planning for Robot Navigation”, Computer Science Department, Carnegie Mellon University. 2002. [8] J.P. Laumont, P.E. Jacobs, M. Taix and M. Murray.“A Motion Planner for Nonholonomic Mobile Robots”.IEEE Trans. on Robotics and Autom,Vol 10,No 5:577-593 (1994). [9] F. Gómez Bravo, F. Cuesta and A. Ollero. “Parallel and diagonal parking in nonholonomic autonomous vehicles”. Engineering Aplication of Artificial Inteligence. Vol 14 No. 1, pp 419-434 (2001). [10] F. Gómez-Bravo, J. M. Martín Rámos, D. López García. “Aplicación De Técnicas De Decisión Multicriterio A La Planificación De Maniobras En Robots No Holónomos”. II Simposium de Control Inteligente CEA-IFAC (2006). [11] A. Ollero, B.C. Arrue, J. Ferruz, G. Heredia, F. Cuesta, F. López-Pichaco, and C. Nogales. “Control and perception componenets for autonomous vehicle guidance. Application to the Romeo vehicles”. Control Eng. Practice, vol. 7, no 10 pp. 1291-1299 (1999). [12] A. Ollero. “Robótica: manipuladores y Robots Móviles”. Marcombo Boixareu (2001). [13] F. Cuesta, F. Gómez-Bravo, A.Ollero. “Parking Manoeuvres of IndustrialLike Electrical Vehicles With and Without Trailer”. IEEE Trans. on Industrial Electronics. Vol. 51 nº 2- pp. 257-269 (2004) [14] Peng Cheng and Zuojun Shen and Steven M. LaValle. “RRT-Based Trajectory
b) Figure 8 . Two different feasible solutions.
Design for Autonomous Automobiles and Spacecraft” Archives of Control Sciences, Vol. 11 (XLVII), No, 3-4, pages 167-194 (2001). [15] J. Barraquand and J. C. Latombe. “Robot motion planning: A distributed representation approach” Int. J. Robot. Res., December (1991).
VII. CONCLUSIONS This paper propose a new method to apply the RRT algorithm for planing feasible manoeuvres in a car-like robot. The method takes advantage of the RRT algorithm capability for exploring the free space, and, at the same time, uses feasible paths developed from the concept of restricted manoeuvres. The method is based on a simplifying technique which allows to connect pair of vertices of the tree provided by the RRT by means of a set of connecting paths. The technique is capable of generating, in short time, a collection of different and admissible solutions. Future works will consider more complex vehicles. The development of an equivalent set of restricted manoeuvre will allow to extend this technique to this type of systems.
[ ]
robótica
[16] N. M. Amato and Y. Wu. “A randomized roadmap method for path and manipulation planning.” In IEEE Int. Conf. Robot. & Autom. (1996) [17] L. E. Kavraki, P. Svestka, J. C. Latombe, and M. H. Overmars. “Probabilistic roadmaps for path planning in high-dimensional configuration spaces”. IEEE Trans. Robot & Autom., (1996). [18] D. López, F. Gómez-Bravo, F. Cuesta and A. Ollero (2006). ‘Aplicación del algoritmo RRT a la aplicación de movimientos en robots noholónomos’. Revista Iberoamericana de Automática y Informática Industrial (RIAI).Vol.: 3 pp: 56-67 (2006) [19] S. M. LaValle, 2006, Planning algorithms, Cambridge University Press, Cambridge.
Que variedade se espera dos encoders rotativos? Para nós, os seus desejos individuais não são umas quaisquer bagatelas . Tal como já sucede há muito tempo para os motores de grande altura de eixo, a HEIDENHAIN disponibiliza agora também, para motores de pequena altura de eixo, encoders rotativos com precisões para requisitos standard ou para uma qualidade de regulação máxima. O novo Multiturn pequeno completa a diversidade de tipos dos nossos encoders. O comprimento da estrutura e diâmetro exterior do "pequeno" são, neste caso, idênticos aos do modelo óptico. Por isso, é necessária apenas uma variante mecânica do motor para, no final, se optar por um encoder com qualidade de regulação standard ou topo de gama. Deste modo, economiza-se em tempo e custos. E, para cada exigência, existe a solução ideal. FARRESA ELECTRÓNICA, LDA., Rua do Espido, 74 C, 4470-177 Maia, telf.: 2 29 47 81 40, fax: 2 29 47 81 49; http://www.farresa.pt, E-Mail: fep@farresa.pt Aparelhos de medição angular Aparelhos de medição longitudinal de posição Apalpadores de medição Encoders rotativos
Comandos numéricos
Indicadores
Encoder rotativo Multiturn
COLUNA
Empreender e Inovar em Portugal EMPREENDER PARA MUDAR Portugal só tardiamente se apercebeu da mudança de paradigma e dos novos modelos de negócio da Sociedade de Informação e Conhecimento. Esta mudança só foi apercebida por todos nós, pela imposição da redução rápida do défice público, operação ainda em curso, que se tem revelado de grande dificuldade dado que a ineficiência da administração pública, a constante mudança dos partidos políticos na governação do país, não cria períodos de estabilidade que permitam as reformas estruturais que, cada dia que passa, se tornam mais urgentes. E se as empresas têm um handicap negativo, dados os custos de contexto, o desemprego tem subido nos últimos anos a um nível que a nossa sociedade não estava habituada, provocando ainda por cima um maior agravamento nas contas públicas no pior dos sentidos. A isto, junta-se a necessidade de contracção da administração pública, cuja reforma está em curso actualmente, configurando o desaparecimento de muitos empregos, especialmente de baixo valor acrescentado e por conseguinte aumentando o desemprego em sectores da sociedade portuguesa com menos formação académica e profissional e maior dificuldade de reintegração em novos empregos cada vez mais exigentes do ponto de vista do conhecimento. Esta situação deveria ter sido prevista antecipadamente e deveriam ter sido definidas políticas públicas que permitissem combater as largas camadas de população com fraca componente académica e sem formação profissional adequada para as mais modernas profissões nas empresas ou na futura administração pública que urge relançar numa perspectiva moderna e sustentada nas tecnologias de informação e comunicação.
parcerias, obrigatoriamente com uma forte componente de internacionalização. Este conceito não pode ser um conceito exclusivamente de uma élite de pessoas e empresas que cada vez mais se desenraízam do país que não consegue alargar a sua base de crescimento às largas camadas da população portuguesa, provocando uma exclusão de uma maior camada da população. As políticas públicas e, em particular a política de inovação, têm de dar uma resposta efectiva na promoção e alavancagem do crescimento sustentado da economia portuguesa, melhorando a capacitação científica e tecnológica dos portugueses e promovendo a sua capacidade de emprego, fortalecendo o espírito empreendedor e estabelecendo condições para a criação de empresas quer sejam de base tecnológica quer sejam em áreas tradicionais. O terceiro sector, ou seja, do social, vai ter carências cada vez maiores, quer por causa da baixa qualificação da sua população quer pelo envelhecimento da sua população, pelo que deverá ter uma atenção muito especial e onde haverá seguramente enormes oportunidades de promover a criação de novas actividades e empresas. Neste sentido a política de inovação terá de privilegiar a criação de novas empresas e portanto fomentar o empreendedorismo nas suas mais diversas componentes. Esta é hoje a maio e mais importante responsabilidade social da universidade em Portugal. Comprometer-se com a reconversão do tecido empresarial nacional, criando em largas camadas dos alunos um espírito empreendedor.
Joaquim Borges Gouveia DEGEI/Universidade de Aveiro bgouveia@ua.pt
elevado conhecimento tecnológico mas também com elevada formação em gestão, cidadãos com enorme responsabilidade social e com governos, organizações e empresas socialmente responsáveis. Só cidadãos com elevado conhecimento científico e tecnológico e mais responsáveis socialmente, conseguem, num momento de ruptura como é o actual, definir novos rumos para uma sociedade moderna e livre. O crescimento e o desenvolvimento sustentável passa pela promoção de uma cultura de empreendedorismo, designadamente junto dos jovens, estimulando-os a criar empresas de base tecnológica, da adaptação de cursos de formação para gestores e quadros de PMEs, pela oferta no local do trabalho de sistemas de ensino e formação em gestão e consultoria, de conhecimentos e disseminação de conhecimentos sobre tecnologias dirigidas às PMEs para que estas empresas possam identificar, seleccionar, adaptar e utilizar as novas tecnologias de informação e produção com o objectivo de aumentar a competitividade e garantir a empregabilidade dos colaboradores das empresas.
>>>> [16]
Alguns passos têm vindo a ser dados mas a política de inovação ainda é muito vista como um política de ciência e tecnologia, vista do lado da oferta, isto é da administração, e não claramente vista do lado da procura, isto é das empresas e do mercado.
A criação de emprego e a sua sustentação são um dos principais objectivos de uma sociedade moderna. Hoje o desemprego combate-se com a criação de empresas e, para isso, é preciso que este espírito empreendedor faça cada vez mais parte da nossa formação de todos os dias. Uma sociedade que não cria empresas e por consequência emprego, não é uma sociedade viável no mundo moderno.
E não segundo o paradigma do desenvolvimento sustentável, baseado num modelo em rede, funcionando em cooperação e construindo
Para que o empreendedorismo tenha sustentação, é preciso que o sistema de ciência e tecnologia tenha capacidade de formar pessoas com
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A criação de núcleos de investigação e desenvolvimento nas empresas deverá tornar-se numa tarefa prioritária para a universidade portuguesa. Não só contribuirá para a criação de mercado de investigação, desenvolvimento e inovação, mas também a criação de emprego muito qualificado nas empresas, contribuindo decisivamente para o objectivo de aumentar significativamente a intensidade de I+D+i (Investigação + Desenvolvimento + Inovação) de origem privada. A Universidade portuguesa tem em todos estes desafios um papel da máxima relevância pois
COLUNA EMPREENDER E INOVAR EM PORTUGAL
ĂŠ nela que se encontra a maior reserva de conhecimento cientĂfico e que se torna fundamental para que seja possĂvel a sua articulação com as empresas e as entidades responsĂĄveis pelas polĂticas pĂşblicas para que Portugal consiga cumprir os objectivos da estratĂŠgia de Lisboa. Este ĂŠ tambĂŠm um excelente desafio que o paĂs poderĂĄ e deverĂĄ vencer.
INOVAR PARA COMPETIR A polĂtica de inovação em Portugal tem vindo a ser definida de forma continuada ao longo dos Ăşltimos anos e tem sido consubstanciada num conjunto de programas com base na EstratĂŠgia de Lisboa, definida pela UniĂŁo Europeia e pelo Plano TecnolĂłgico, que enquadra as principais linhas de polĂtica de inovação que estĂŁo em curso em Portugal. A falta de estabilidade e de objectivos claros, a constante mudança das regras que definem os sistemas de incentivos, a desorganização da administração pĂşblica e o excesso da burocracia defensiva acaba por implicar â&#x20AC;&#x153;lead timesâ&#x20AC;? entre a entrega de uma candidatura e o seu financiamento por perĂodos muito superiores aos que sĂŁo razoĂĄveis para projectos de inovação. Os novos modelos e processos de negĂłcios sĂŁo baseados no fluxo de informação, organizados em redes de cooperação e parceria, trazendo sempre os melhores parceiros em que cada um seja mais forte do que os outros. A força de uma rede, como ĂŠ bem sabido, ĂŠ a força do nĂł mais fraco. Por isso a escolha das parcerias e das redes nĂŁo ĂŠ aleatĂłria mas sim construĂda de forma inteligente, persistente e eticamente responsĂĄvel. Hoje sĂŁo dados inerentes a quem quer estar junto dos melhores. A focalização nas nossas competĂŞncias bĂĄsicas e a percepção das competĂŞncias dos outros, a resposta rĂĄpida, a produção sem defeitos, a diferenciação e a diversificação sĂŁo estratĂŠgias de quem quer estar entre os melhores. Os princĂpios definidores de uma polĂtica de inovação podem ser definidos como um conjunto que sirvam de base a uma polĂtica de inovação integral, coerente e sistĂŠmica para o paĂs e ao consequente modelo organizativo e operativo: f FRORFDU D HPSUHVD QR FHQWUR GR VLVWHPD GH inovação f FULDU DV FRQGL¸Ă&#x2020;HV GH PHUFDGR DGHTXDGDV atravĂŠs do Estado f DSRLDU R GHVHQYROYLPHQWR GH UHGHV GH LQRvação f SRWHQFLDU RV VHFWRUHV HFRQĂ&#x201A;PLFRV FRP PDLRU impacto inovador
A principal linha de polĂtica de inovação ĂŠ definida pela promoção do espĂrito empreendedor e pela criação de empresas, especialmente as de base tecnolĂłgica. Uma segunda linha da polĂtca de inovação deverĂĄ proporcionar um processo muito rĂĄpido de falĂŞncia aos â&#x20AC;&#x153;start upsâ&#x20AC;? e/ou â&#x20AC;&#x153;spin-offsâ&#x20AC;? que ao fim de seis meses nĂŁo conseguem afirmar-se nos espaços de inovação, normalmente designados por incubadoras. A terceira prioridade da polĂtica de inovação tem a ver com o estudo das empresas de crescimento rĂĄpido para que se possa detectar qual o ADN deste crescimento para que se possa aplicar noutras circunstâncias. Ă&#x2030; muito importante para os jovens empreendedores terem conhecimento das causas que permitem o rĂĄpido crescimento de empresas recĂŠm formadas. A experiĂŞncia dos empresĂĄrios bem sucedidos, nesta fase de desenvolvimento das empresas, ĂŠ decisiva para que haja cada vez maiores taxas de sucesso das empresas incubadas. O conhecimento de experiĂŞncia prĂĄtica ĂŠ cada vez mais importante para se acelerar o processo de criação de empresas pelo que os empreendedores e os empresĂĄrios aprendem mais uns com os outros do que as preleçþes teĂłricas e desligadas do ambiente fervilhante que se vive nas incubadoras ou nos centros de investigação e desenvolvimento. Outra linha de polĂtica de inovação incide na difusĂŁo da inovação nas empresas e fazer com que mais empresas sejam capazes de inovar e por outro lado fazer com que as empresas que jĂĄ inovam, aumentem o seu compromisso com a inovação com a criação de nĂşcleos de inovação na prĂłpria empresa. A focalização nas tecnologias especĂficas em particular nas tecnologias caracterĂsticas dos sectores tradicionais e que permitam Ă s empresas desses sectores desenvolverem novos produtos e serviços, melhorias significativas nos seus processos produtivos e organizacionais e ainda na criação de maior valor acrescentado na sua relação com os seus clientes, reganhando novos segmentos de mercado numa perspetiva global. Nesta enumeração de um conjunto de linhas de polĂtica de inovação, ter-se-ĂĄ de ressaltar a necessidade de estabilidade destas medidas de polĂtica para que as empresas sintam um estĂmulo Ă inovação de uma forma permanente e que se nĂŁo verifiquem alteraçþes nos sistemas de incentivos sempre que hĂĄ alteraçþes na governação do paĂs. Por fim, a definição clara e objectiva do sis-
tema nacional de inovação ou como tambĂŠm ĂŠ designado em Portugal, o sistema nacional de educação, ciĂŞncia e tecnologia, focalizado na criação de riqueza e portanto nas empresas, sempre numa perspectiva da procura para a oferta no seu funcionamento. O seu modo de funcionamento terĂĄ de ser sempre em rede de cooperação, formando parcerias pĂşblicas e privadas, nacionais e internacionais e articulando as empresas e os centros de saber. Os tipos de instituiçþes que formam o sistema nacional de inovação, podem ser agrupadas nas seguintes categorias. f 1,7(&V z QĂ&#x2021;FOHRV GH LQRYD¸œR WHFQROĂ&#x201A;JLFD GDV empresas criados a partir de 2004 f &HQWURV GH , ' L FHUWLILFDGRV QDV HPSUHVDV H jĂĄ criados (ex. Siemens, Bial) f 5HGH GH ,QFXEDGRUDV GH HPSUHVDV GH EDVH tecnolĂłgica f 3DUTXHV GH &LÂťQFLD H 7HFQRORJLD f &HQWURV 7HFQROĂ&#x201A;JLFRV H ,QVWLWXWRV GH 1RYDV Tecnologias f /DERUDWĂ&#x201A;ULRV GH (VWDGR GH , ' L f &HQWURV GH , ' H /DERUDWĂ&#x201A;ULRV $VVRFLDGRV financiados pela FCT f 8QLYHUVLGDGHV H 3ROLWšFQLFRV Por isso as polĂticas de inovação tĂŞm de associar a estas trĂŞs medidas, um conjunto de sistemas de incentivos, desde uma polĂtca de financiamento das infra-estruturas, da inserção de pessoas capacitadas, de programas de financiamento de projectos nas diversas fases do ciclo de vida do produto, de financiamento desde o capital semente, de risco, garantia mĂştua, fiscalidade promotora do risco empresarial, mecenato cientĂfico e tecnolĂłgico e ainda financiamentos de apoio Ă internacionalização. As principais linhas da polĂtica de inovação em Portugal podem ser resumidas da seguinte forma: f LPSOHPHQWD¸œR GR 3ODQR 7HFQROĂ&#x201A;JLFR f DSRVWD QR HPSUHHQGHGRULVPR H QD FULD¸œR de empresas de base tecnolĂłgica f IDOÂťQFLD DSĂ&#x201A;V VHLV PHVHV H GHWHFWDGR R QÂśR crescimento da empresa f HVWXGR GR $'1 GDV HPSUHVDV GH FUHVFLPHQWR rĂĄpido e sua replicação f PDLV HPSUHVDV D LQRYDU H PDLV LQRYD¸œR HP cada empresa f IRFDOL]D¸œR QDV 7HFQRORJLDV (VSHF½ILFDV GH cada sector industrial ou de cada empresa f HVWDELOLGDGH GD SRO½WLFD GH LQRYD¸œR SDUD estimular a inovação na realidade empresarial portuguesa f DUWLFXOD¸œR GD UHGH GH LQVWLWXL¸Ă&#x2020;HV GR VLVWHPD nacional de ciĂŞncia e tecnologia, agilizando a articulação da relaçþes entre os diversos actores e em particular entre as universidades e seus centros de investigação e desenvolvimento e as empresas. robĂłtica [17]
ACTUALIDADE NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA
Siemens adquire Shinwha Electronics Ltd. e reforça posição no mercado de Fire Safety A Siemens AG anunciou a aquisição da Shinwha Electronics Ltd., a segunda maior empresa de Fire Safetyy na Coreia. Com esta aquisição, a Building Technologies (BT), Divisão do Sector Indústria da Siemens, expande a sua posição no mercado Fire Safety. Esta aquisição permitirá à BT reforçar a sua posição no mercado coreano de Building Automation, impulsionando o desenvolvimento do mercado de Total Building Solution (TBS), bem como a prestação de serviços. As partes envolvidas concordaram em não tornar público o valor de aquisição. A Shinwha Electronics será integrada dentro da unidade de negócio da Building Technologies,
em Fire Safetyy e Security Products. Esta unidade de negócio oferece produtos, sistemas, soluções e serviços para a detecção de incêndio, extinção automática, evacuação por voz, controlo de emergência e gestão do perigo. Com sede em Incheon-Seoul (Coreia), a Shinwha Electronics é uma das principais empresas em sistemas e projecto de Fire Safetyy na Coreia. Desde 1990 que a Shinwha Electronics e a Building Technologies têm trabalhado juntos como parceiros. Com cerca de 250 colaboradores, a Shinwha Electronics fornece sistemas de detecção de incêndio, sistemas de extinção de incêndio e serviços de Fire Safety. A empresa equipou a maioria dos
principais edifícios da Coreia, como hotéis de luxo, edifícios comerciais, hospitais, laboratórios, industrias e centrais eléctricas. Em 2007 teve um volume de vendas de cerca de 40 milhões de euros. A Shinwha Electronics é uma entidade privada e consiste em duas entidades legais (Shinwha Electronics Ltd. e SH Electronics Engineering Ltd.), cujos capitais serão totalmente adquiridos pela Siemens. A transação está sujeita à aprovação das normas da concorrência na Coreia.
Siemens Building Technologies Tel.: +351 214 204 163 . Fax: +351 214 204 481 www.siemens.pt
SPEue – IXUS: Parceria para a Formação O Sindicato Português dos Engenheiros Graduados na União Europeia (SPEue) e a Ixus - Formação e Consultadoria acabam de estabelecer um protocolo que tem por base a formação dos seus associados. Para Lima Barbosa, presidente da Direcção Nacional do SPEue, a “estratégia da direcção é encontrar e promover iniciativas que tragam beneficios aos seu associados. Ora a formação e a informação são hoje cruciais no exercício profissional do engenheiro”. Lima Barbosa refere ainda que “o acordo, para além das vantagens económicas de partida, configura uma oferta que tem por base a actual oferta da Ixus, como ponto
de partida, mas que evoluirá no sentido de se ajustar às necessidades dos nossos associados e, muito principalmente, dos novos graduados, com os quais queremos lançar e manter pontes de ligação para a vida activa”. Para o directo pedagógico da Ixus-Formação, António Malheiro, o presente protocolo inserese numa linha estratégica que corresponde à visão da empresa: “Sentimo-nos muito honrados pela confiança que depositaram em nós e tudo faremos para exceder as expectativas dos associados do SPEue. Para isso, necessitamos de contributos/criticas e sugestões - só assim será possível ajustar a oferta de formação, numa per-
spectiva de melhoria contínua. Temos perfeita consciência dos desafios que se colocam, ao exercício da engenharia, num quadro europeu extremamente regulamentado, em contraponto com uma concorrência global selvagem a que se veio juntar a ameaça de mudança do paradigma energético. O engenheiro foi e continuará a ser sempre o futuro. A Ixus inscreveu na sua matriz genética essa perspectiva””, conclui António Malheiro. Ixus, Formação e Consultadoria Tel.: +351 225 899 622 . Fax: +351 225 899 629 forma@ixus.pt . www.ixus.pt
Calibrar “on-site” medidores de caudal A Endress+Hauser Portugal realizou um forte investimento e passa a disponibilizar a possibilidade das empresas portuguesas calibrarem “on-site” os seus medidores de caudal, independentemente da marca que utilizam. Este serviço que a Endress+Hauser disponibiliza é inovador e único em toda a Península Ibérica. Na necessidade de um ou mais caudalímetros para calibrar, já não será necessário enviar a um fabricante ou laboratório (o que implica sempre alguns dias ou semanas sem o equipamento em utilização). Endress+Hauser Portugal, Lda. Tel.: +351 214 253 070 . Fax: +351 214 253 079 geral@endress.pt . www.endress.pt
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robótica
ACTUALIDADE
Cônsul-Geral do Brasil visitou a WEGeuro na Maia A Cônsul-Geral do Brasil no Porto, Embaixadora Cláudia D’Angelo (na foto com António Duarte da WEGEuro), visitou no passado 15 de Maio as instalações da WEGeuro – Indústria Eléctrica, SA, na Zona Industrial da Maia. A diplomata fez esta visita inserida num programa de contacto directo com as principais empresas de capital brasileiro que estão instaladas em Portugal. A WEGeuro conta com um efectivo de 230 trabalhadores e integra o grupo brasileiro WEG desde Maio de 2002 com actividades no sector dos motores eléctricos industriais de baixa e média tensão para áreas seguras e perigosas. Esta unidade, além de ser o único fabricante de motores eléctricos em Portugal, constitui também a plataforma europeia do Grupo WEG para o fornecimento de produtos e serviços à escala global. WEGeuro - Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 . Fax: +351 299 477 792 sales@weg.com.pt . www.weg.com.pt
Rittal Portugal e Dinergia assinam colaboração estratégica No passado dia 12 de Fevereiro a Rittal Portugal e a Dinergia concretizaram um objectivo comum, a assinatura de um acordo de colaboração estratégica que permita a ambas as empresas tirar partido das sinergias que a complementaridade das suas actividades cria. A Dinergia é uma empresa com mais de 10 anos de experiência na produção de soluções de baixa e média tensão, com vários trabalhos realizados quer em Portugal quer no estrangeiro. Segundo António Pedroso, sócio gerente da Dinergia, “as soluções de armários e acessórios produzidos pela Rittal são as que melhor respondem às necessidades das empresas como a Dinergia, pois permitem a montagem de quadros com uma grande qualidade e simplicidade. Por outro lado, a estrutura comercial, logística e técnica que a Rittal tem em Portugal, garantem-nos o necessário apoio e suporte”.
Rittal Portugal (Rittalsis) Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
Para Jorge Faria da Mota, director geral da Rittal Portugal, este acordo vem reafirmar um dos principais objectivos estratégicos da empresa nos países em que está presente: criar fortes laços profissionais com as principais empresas que operam nos sectores de automação, energia e telecomunicações.
Arturo Castillo nomeado novo Director de Distribuição da Harting A Harting Iberia, S.A., no seguimento da sua política de crescimento e expansão, promoveu Arturo Castillo ao cargo de Director de Distribuição. Arturo Castillo será agora responsável por desenvolver as políticas adequadas aos objetivos de crescimento, penetração no mercado e serviço aos clientes da distribuição da Harting. Com esta nomeação, a Harting Iberia, empresa especialista em conectividade industrial, pretende potenciar e fortalecer os laços com seus distribuidores, os quais sempre considerou como colaboradores-chave para a execução e êxito da sua estratégia. Harting Iberia, S.A Tel.: +34 933 638 484 . Fax: +34 933 638 469 es@harting.com . www.harting.es
robótica
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ACTUALIDADE NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA
Duas novas empresas associadas ao iParque A RCSoft - Desenvolvimento de Software, Lda e a FÓRUM - Sistemas de Informação, Lda. são as duas novas empresas associadas do Coimbra iParque. Os protocolos foram assinados recentemente, mas ambas têm já grandes projectos para as suas futuras instalações em Antanhol que significarão, para estas duas empresas de Coimbra, uma aposta na expansão.
RCSoft - Desenvolvimento de Software, Lda. A RCSoft - Desenvolvimento de Software, Lda fundada em 1992, iniciou a sua actividade limitada ao desenvolvimento de soluções para o controlo de produção e comercialização de equipamentos informáticos. No entanto, devido e desenvolvido foi alarao sucesso do software gando a sua esfera de actuação. Em 10 anos de actividade, registou crescimentos anuais constantes, o que implicou um aumento significativo do número de funcionários bem como
a mudança de instalações. Seguindo sempre uma política de crescimento sustentado, a RCSOFT posiciona-se em sectores tão específicos como a comunicação, indústria cerâmica, têxtil, mobiliário, transformação, fundição e Estado. A empresa complementa tecnologicamente os seus produtos e serviços com parceiros tecnológicos, como a PTSI - Portugal Telecom Sistemas de Informação, a ASUS - Computadores Portáteis, a Microsoft – Software Informático e a SWYX Software de Comunicação.
FÓRUM - Sistemas de Informação, Lda. Desde 1987 que a FÓRUM - Sistemas de Informação, Lda. concebe, desenvolve, implementa e mantém soluções informáticas de gestão, para organizações que, na sua actividade, necessitem de sistemas inovadores e personalizados, dando resposta às novas exigências empresariais. Actua junto dos sectores da distribuição, indústrias
transformadoras e saúde. Ao longo da sua existência a FÓRUM - Sistemas de Informação, Lda. Evoluiu naturalmente na separação do negócio e da tecnologia, centrando todo o seu esforço de desenvolvimento na procura de novos caminhos para a aplicação das novas tecnologias. Coimbra iParque - Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia, Saúde, S.A. Tel.: +351 239 842 265 . Fax: +351 239 842 266 gisela@coimbraiparque.pt . www.coimbraiparque.pt
Contrinex nomeia Alexandre Freitas National Sales and Marketing Manager em Portugal A Contrinex AG, fabricante Hi-Tech h suíço de sensores de proximidade e RFID, acaba de nomear Alexandre Freitas como National Sales and Marketing Managerr em território nacional. A Contrinex está assim representada de forma directa em Portugal, empreendendo uma nova estratégia de distribuição e venda dos seus produtos, reputados mundialmente. O responsável pela Contrinex em g em diversas fileiras industriais Portugal tem uma larga experiência nas áreas de vendas e marketing - Ar Comprimido, Válvulas industriais, Equipamentos de Produção de Energia. Alexandre Feitas tem a responsabilidade de promoção e desenvolvimento da marca Contrinex, do planeamento e gestão da actividade comercial, da definição dos canais de venda, do relacionamento de parceria com distribuidores e Grandes Contas em todo o território nacional. É licenciado em Engenharia Mecânica, tem uma Pós-Graduação em Gestão Energia, ambas, pelo Instituto Superior Técnico (IST) e uma Pós-Graduação em Marketing Management pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). O National Sales and Marketing Managerr vem da Turbomar Energia, onde era Gestor de Grandes Clientes da área dos Grupos Geradores. Assume, também, a responsabilidade do Marketing da empresa. Acumula as funções de Responsável pelo negócio de Peças, Motores e Alternadores onde define e conduz a estratégia comercial da área e cria o serviço especializado de procurement. Na Tyco International é-lhe, também, confiada a missão de fazer o start-up p da Multinacional americana da Divisão Flow Control. Na função de Area Sales Managerr define e assiste à actividade directa da Tyco em Portugal, ampliando o negócio de válvulas industriais nos segmentos químico, petroquímico, petrolífero, farmacêutico e alimentar. Refira-se ainda que na Comingersoll, enquanto Chefe de Vendas da Divisão de Indústria conduz a equipa de vendas, a gestão comercial e os negócios estratégicos.
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robótica
ACERCA DA CONTRINEX Fundada em 1972, a Contrinex é pioneira no desenvolvimento de sensores com níveis de detecção próxima dos limites físicos dos materiais, adoptados como referência padrão no sector. Na família de produtos da Contrinex contam-se os sensores mais pequenos do mundo de 3 mm de diâmetro, os sensores com maior distância de operação do mercado e sensores que podem ser sujeitos às condições mais severas de utilização industrial, tais como os famosos sensores totalmente metálicos da série 700.
Contrinex - CTX Sensores Portugal, Lda. Tel.: +351 213 404 639 . Fax: +351 213 404 575 info@contrinex.pt . www.contrinex.pt
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so m ó e N za f o si Rutronik Webg@te: Informação a um click de distância O Webg@te é a plataforma m o d u l a r e - co m m e rce d o catálogo on-line e da empresa Rutronik Elektronische Bauelemente GmbH. Durante todo o dia, de forma cômoda e rápida, o Webg@te oferece informação em tempo real, aceita pedidos e informa sobre o estado do mesmo. A novidade são agora as ofertas especiais de venda por liquidação de stockk , que o cliente pode ver por notificação ou por busca de produtos junto com o resultado de busca normal. A Webg@te é dirigida a fabricantes e a consumidores normais: os preços, as condições e a informação do produto podem ser consultados com um click do rato. Adicionalmente o Webg@te tem disponível a gama completa de produtos Rutronik com a possibilidade de realizar pedidos de amostras. Webg@te é uma ferramenta on-line multifunções que oferece um serviço disponível 24 horas. A Rutronik não vê a utilização do Webg@te apenas como uma ajuda de compra online, mas sim como um complemento flexível para a assistência pessoal dos clientes. São os clientes novos, aqueles que realizam suas primeiras consultas através do Webg@te, mas posteriormente continuam sua consulta offline e, isto é, diretamente com a Rutronik, não sendo portanto um substituto do contacto pessoal entre o cliente e a empresa. Rutronik Elektronische Bauelemente GmbH Tel.: +351 252 312 336 . Fax: +351 252 312 338 rutronik_pt@rutronik.com . www.rutronik.com
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Autodesk atinge receitas recorde para o 1º trimestre fiscal de 2009 A Autodesk apresenta receitas de 599 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2009. Este número representa um aumento de 18% sobre o mesmo período referente a 2008. Carl Bass, presidente e CEO da Autodesk afirmou que “o ano fiscal de 2009 começou muito bem. Os mercados internacionais, especialmente nas economias emergentes, continuam a ser um suporte importante para o nosso crescimento. Também assistimos a um aumento importante nos nossos produtos 3D””. A Autodesk continua a implementar tecnologias de design inovadoras num grande número de indústrias.
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Autodesk Software Lda. Tel.: +351 214 407 224 . Fax: +351 210 008 198 jorge.horta@autodesk.com . www.autodesk.pt
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ACTUALIDADE NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA
Nova edição da revista semestral F.Fonseca: já disponível o n.º 1 de 2008 A revista semestral F.Fonseca S.A procura edição a edição incrementar conteúdos, inovar na apresentação e facilitar a consulta. No n.º 1 de 2008, existem quatro espaços específicos, diferenciados e dedicados a todo o género de necessidades, Soluções, Produtos, Serviços e Promoções. Ao nível das Soluções, é apresentada automação de segurança, aplicações de visão artificial, medição nos sectores da indústria, investigação e serviços, e também soluções ao nível de monitorização e gestão da eficiência energética. Também se encontra um espaço dedicado às últimas novidades de Produtos, com os mais recentes lançamentos das principais marcas e aplicações comercializadas pela empresa. Este espaço encontra-se dirigido por segmentos de actuação, proporcionando uma consulta mais específica. Nos Serviços encontra-se uma das empresas que estabelece parceria com a F.Fonseca S.A, ESATI - Engenharia de Sistemas e Assistência Técnica Industrial, empresa do grupo que presta serviços de apoio e assistência na área de ambiente e segurança. Referência ainda para uma das secções que deverá conter mais interesse para os leitores: as Promoções, que prometem produtos de alta qualidade a preços mais vantajosos. Nesta edição serão ainda apresentados os primeiros rostos da F.Fonseca S.A, a gestão de produto e suporte técnico da área industrial.
F.Fonseca S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Autodesk com soluções em ambiente Citrix Com o objectivo de fornecer aos clientes de AutoCAD Map 3D mais segurança na partilha de informação e menor custo de implementação e gestão centralizada do software, a Autodesk, Inc. anunciou a sua associação ao Citrix Alliance Program. Foram já concluídos os testes de verificação de compatibilidade entre o software e AutoCAD Map 3D e Citrix XenApp através do programa Citrix Ready. A designação Citrix Ready identifica produtos que são compatíveis com ambiente Citrix, simplificando a selecção de software aos utilizadores Citrix e dando-lhes agora acesso à implementação do AutoCAD Map 3D. Uma vez que a informação dos utilizadores de AutoCAD Map 3D passa a residir nos servidores Citrix, os clientes Autodesk usufruem assim de maior segurança na partilha dos seus dados, redução de custos no investimento em hardware e e, em última análise, um crescimento do ROI na ordem dos 30%.
CITRIX ALLIANCE PROGRAM, UM COMPONENTE CHAVE DO PARCEIRO CITRIX O Programa consiste num extenso ecossistema composto por mais de 1.800 fabricantes de software e hardware e e fornecedores de serviços que complementam e estendem a estrutura de fornecimento de aplicações Citrix. O Citrix XenApp, um sistema de fornecimento de aplicações end-to-end d, fornece um ambiente mais seguro de partilha de informação de AutoCAD Map 3D em rede, sem sacrificar a performance ou funcionalidade. Sendo um sistema virtual de aplicação com provas dadas na área da Indústria, o Citrix XenApp contribui para a redução de custos de gestão das TI, aumenta a segurança e regulariza os termos de conformidade centralizando o processo de aplicação e administração no centro de dados.
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robótica
A Autodesk, ao ter concluído os testes de verificação com XenApp, junta-se à crescente networkk de empresas de software independentess que fazem a verificação do seus produtos com a aplicação Citrix. Citrix Ready tem sido desenvolvida para reconhecer e potenciar os produtos da aliança de parceiros Citrix que adicionam muito valor ao fornecimento de soluções de aplicações de infra-estruturas. Ao utilizar o processo de verificação Citrix Ready, a Autodesk e a Citrix apoiam mutuamente os seus clientes a seleccionar e implementar as melhores soluções para as suas empresas.
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Committed to excellence
Soluçþes integradas de automação Fagor A Fagor Automation ĂŠ uma Empresa fornecedora de soluçþes integradas de automação, com uma Ampla Gama de Produtos, com Aplicação na MĂĄquina-Ferramenta e nos mais variados segmentos do mercado, tais como IndĂşstria de Enchimento e Embalagem, Manipulação, Alimentação, PlĂĄstico, Cortiça, Papel, Tapeçaria, Bobinadoras, Perfiladoras, Alimentação de Prensas, MĂĄquinas de Soldar, Industria da Madeira, TĂŞxtil, etc.. A Fagor Automation ĂŠ uma das duas Empresas a NĂvel Mundial, que possui Pacote ElectrĂłnico Completo, ou seja, CNC, Servo-Motores e Sistemas de Medida Incrementais e/ou Absolutos: f &1& SDUD IUHVDGRUD WRUQR H P²TXLQD HVSHFLDO DWš HL[RV f 6HUYR PRWRUHV |%UXVKOHVV} HL[RV H ²UYRUHV f 5HJXOD¸œR TXH FRQWUROD PRWRUHV OLQHDUHV V½QFURQRV f 3URJUDPD¸œR GH |&$0CV} HOHFWUĂ&#x201A;QLFDV f $XWĂ&#x201A;PDWR LQFRUSRUDGR QR UHJXODGRU SRVLFLRQDGRU f &RQWUROR PRQR HL[R H PXOWL HL[R f 56 56 |6HUFRV} |0RG %XV} H |&$1RSHQ} |'HYLFHQHW} RSFLRQDO f Encoderss lineares, rotativos e/ou angulares, incrementais e absolutos. Fagor Automation Tel.: +351 229 983 904 . Fax: +351 229 960 719 fagorautomation@fagorautomation.pt . www.fagorautomation.pt
Rittal Portugal ganha projecto para a Ă?ndia A Rittal Portugal vai fornecer Ă empresa Thales 158 bastidores de 19â&#x20AC;? da sĂŠrie TE7000 com 42 unidades de altura para instalar na Ă?ndia. Este projecto, que arrancou este ano com a instalação de 3 unidades protĂłtipo, deverĂĄ estar concluĂdo atĂŠ meados de 2009. JĂĄ no ano passado a Rittal tinha fornecido 140 bastidores da sĂŠrie TE7000 Ă Thales para serem instalados no datacenter do novo Centro de Comando Operacional da REFER em Lisboa.
Qualidade integrada. Rutronik e Osram Com a sĂŠrie Diamond Dragon, a OSRAM Opto Semiconductors introduz um novo LED superluminoso no mercado. Este LED alia a luminosidade impressionante a uma resistĂŞncia tĂŠrmica muito reduzida. Graças a estas caracterĂsticas, o Diamond Dragon ĂŠ ideal para aplicaçþes de iluminação geral, tanto no interior como no exterior, sendo tambĂŠm indicado para a ĂĄrea automĂłvel, nomeadamente para a luz diurna e para os farolins de nevoeiro.
Rittal Portugal (Rittalsis) Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
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ACTUALIDADE NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA
Presidente da República na 4ª Jornada do Roteiro para a Ciência O Instituto Politécnico do Porto (IPP) recebeu a 4ª Jornada do Roteiro para a Ciência, cujo objectivo máximo é a evidenciação dos projectos e o estímulo às realizações de excelência nos campos da Investigação Científica, Inovação e Transferência Tecnológica na área das Tecnologias da Informação e Comunicação. O Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) recebeu assim a 20 de Maio a visita do Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva. Nesta deslocação, o ilustre visitante procurou conhecer melhor a investigação desenvolvida no IPP. Cavaco Silva enunciou nesta data as virtudes do Ensino Superior Politécnico, pois entende que se encontra mais ligado às empresas e às suas necessidades específicas, elementos essenciais para o aumento da competitividade industrial do país, algo que espera que tenha continuidade no futuro. O evento contou ainda com a presença de Rui Rio, Presidente da Câmara Municipal do Porto, assim como de Isabel Oneto, que destacaram o papel importante do ensino politécnico, e do IPP em particular, pelas suas ligações ao desenvolvimento e à dinamização da região.
Instituto Superior de Engenharia do Porto https://portal.ipp.pt
Autodesk lança concurso “Build Something” Student Design Challenge A Autodesk, Inc. lança o concurso a que deu o nome de Autodesk “Build Something” Student Design Challenge, um desafio dirigido a estudantes de todo o mundo, das áreas de Arquitectura, Engenharia, n Industrial e Entretenimento. Indústria, Design O concurso pretende dinamizar o design em Portugal incentivando os alunos, que compreendem cada vez melhor o mundo dos modelos electrónicos, a inovar e a apostar nos projectos sustentáveis. A todos os estudantes inscritos, a Autodesk disponibiliza muitas das soluções do seu portfólio gratuitamente através do Portal Universitário, permitindo deste modo que as obras a concurso tenham o nível desejado para uma avaliação composta por um painel de especialistas internacionais.
Autodesk Software Lda. www.autodesk.com/buildsomething
A cada uma das cinco categorias será atribuído um primeiro prémio. De entre os primeiros prémios será eleito um grande prémio bem como, um prémio especial para o melhor projecto sustentável. Os concorrentes receberão vários incentivos, nomeadamente um contrato com um dos maiores produtores independentes de vídeo jogos.
Rutronik e Epson Imaging Devices estabelecem acordo de franchising A Rutronik Elektronische Bauelemente GmbH e a Epson Imaging Devices (EID) assinaram um g para toda a Europa com acordo de franchising efeitos imediatos. A assinatura do acordo contou com a presença de Andreas Mangler, Director de Marketing Estratégico para a Europa da Rutronik, bem como de Dieter Liesabeths, Vice-Presidente da Epson Europe Elektronische. Do ponto de vista da distribuição, a Epson Imaging Devices vê o mercado como um que tem grande potencial de crescimento, assim como de aumento do nível de vendas para os seus próprios produtos. O factor
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robótica
decisivo nesta colaboração foi a parceria de longa data já existente com a Epson.
imediatos, devido à qualidade oferecida pelos displayss da EID.
Para a Rutronik, este franchising g oferece o complemento ideal para a sua gama já existente de displays. A Epson oferece vantagens interessantes, especialmente para displayss pequenos com um alcance de temperatura expandido. Ambas as partes concordam em utilizar as estruturas já existentes, ao mesmo tempo que pretendem abrir caminho em novos mercados. A Rutronik espera que esta parceria tenha bons resultados
Pelo lado da EID, um ponto importante para esta colaboração é o conhecimento técnico da Rutronik – crucial em pontos como aconselhamento nos campos de selecção de produtos e de design. Rutronik Elektronische Bauelemente GmbH Tel.: +351 252 312 336 . Fax: +351 252 312 338 rutronik_pt@rutronik.com . www.rutronik.com
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ACTUALIDADE
Visita à Cave Hollowspace da Mina do Lousal promove sinergias entre empresários Numa iniciativa em parceria com a Fundação Frederic Velge, a ADET TI/ISCTE e o MLDC Microsoft Language Development Center, o Coimbra iParque levou no dia 30 de Maio 20 empresários a Grândola, para uma visita à CAVE Hollowspace da Mina do Lousal. “O objectivo mais ambicioso do iParque é conseguir estabelecer sinergias entre empresas, colocar empresários a colaborarem uns com os outros, beneficiando, desta forma, a cidade e o país. Com esta visita, esse objectivo foi conseguido mesmo antes do iParque abrir efectivamente as portas”, explica Norberto Pires, Presidente do Conselho de Administração do Coimbra iParque. Foram 20 os empresários que aceitaram o convite do Coimbra iParque para se deslocarem até ao Centro Ciência Viva Interactivo do Lousal, em Grândola, para uma visita à sua CAVE, um ambiente imersivo de realidade virtual 3D, cujo tipo de projecção permite a ilusão de imersão total no ambiente virtual pretendido. Trata-se de um projecto inovador em Portugal, que recebeu nesta ocasião, o primeiro grupo de visitantes. “Estão aqui representadas algumas empresas da áreas das Tecnologias da Informação e Comunicação que se dedicam à computação gráfica e que têm todo o interesse em conhecer este tipo de projectos”, adianta Norberto Pires, que se mostrou “admirado pela adesão à iniciativa” destinada a empresas das novas tecnologias “que são parte do público alvo do iParque”. “Temos aqui empresas de fora do distrito que conhecem e se mostraram agradadas com o projecto do Coimbra iParque. Dizem até que contraria a imagem da região, que é de certa estagnação e falta de iniciativa”, explica. “É muito bom ouvir elogios e perceber que somos compreendidos”, admite, prometendo que “o iParque vai promover este tipo de iniciativas mais vezes, nesta e noutras áreas”. Com o recurso a 12 projectores os empresários tiveram oportunidade de ver três ambientes de realidade virtual: uma plataforma petrolífera, o Terreiro do Paço e a Mina do Lousal, na qual era possível participar num jogo que envolvia carros em andamento e vários gadgets.
CENTRO CIÊNCIA VIVA DA MINA DO LOUSAL O projecto do Centro Ciência Viva Interactivo da Mina do Lousal nasceu, após o encerramento da mina, ocorrido em 1988, de uma parceria entre a Câmara Municipal de Grândola e a Fundação Frederic Velge. A fundação ficou com o nome do Presidente do Conselho de Administração da SAPEC, empresa belga proprietária da mina, e surgiu para implementar o programa “Relousal”, em que foi promovida uma reconversão de actividade, passando a população mineira a gerir um museu, um auditório, um restaurante, um centro de artesanato e a referida CAVE.
QUANDO CONSEGUE VER MAIS, R E S O LV E M A I S .
Uma consola de operação EXTER da Beijer Electronics é conhecida por mais do que o seu design. Os objectos dinâmicos, as cores e movimentos atraem a atenção e guiam as acções do utilizador. Com o Information Designer, a nossa ferramenta de configuração intuitiva, consegue utilizar 100% dos objectos e das livrarias de mensagens multi-linguagem. Além disso com as funções das EXTER Pro+ como o PDF e o motor de busca, pode colocar manuais, planos de produção e outras ajudas no ecrã. É a inovação que o coloca em foco – e a informação em ecrã total.
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Coimbra iParque - Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia, Saúde, S.A. Tel.: +351 239 842 265 . Fax: +351 239 842 266 gisela@coimbraiparque.pt . www.coimbraiparque.pt
F R O M
P E R S O N
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P Rrobótica O C E S[25 S] .
REPORTAGEM Revista Robótica Tel.: +351 225 899 626/8 . Fax: +351 225 899 629 www.publindustria.pt/jornadastecnologicas
III JORNADAS TECNOLÓGICAS FECHAM COM SALDO POSITIVO EVENTO DE REFERÊNCIA NA FORMAÇÃO/INFORMAÇÃO EM PORTUGAL DEU GRANDE DESTAQUE À AUTOMAÇÃO NO SEU PROGRAMA As III Jornadas Tecnológicas encerraram com um saldo bastante positivo por parte da organização, das empresas participantes e da assistência. Ao longo de quatro dias, o edifício ExpoBeiras em Viseu recebeu a terceira edição do evento formativo/informativo de referência no mercado electrotécnico. Entre 27 e 30 de Maio, cerca de 700 participantes estiveram presentes no certame que permitiu assistir a formações leccionadas por especialistas nas áreas tratadas, e ainda conhecer a oferta de produtos das várias empresas participantes através dos stands de exposição acessíveis durante os intervalos das formações. A Automação teve um lugar de destaque no calendário das Jornadas, já que foi a primeira vez que esta temática foi tratada neste acontecimento. Deixa-se aqui um pequeno resumo deste dia do evento, que foi organizado pela equipa das revistas “o electricista” e “robótica”.
ABERTURA INSTITUCIONAL A evolução do ensino de Automação e Robótica foi o foco principal da abertura oficial do dia dedicado à automação nas III Jornadas Tecnológicas. Fernando Ribeiro, docente da Universidade do Minho, foi o responsável por esta primeira comunicação, onde destacou que os anos 80 como a década do Computador Pessoal, e os anos 90 como a da Internet. Esta década que vivemos foi descrita como sendo pertencente à evolução da robótica.
potencial, abrirá espaço a novas soluções e a novos mercados, bem como será responsável por uma diminuição significativa no valor dos custos de produção. A aplicação da robótica em áreas mais domésticas do lar também foi ilustrada, através do visionamento de uma série de vídeos que apresentaram robôs em partidas de futebol, a cortar a relva, a apanhar bolas de golfe, etc. Fernando Ribeiro deixou ainda um repto: o desejo de ver em 2050 um jogo de futebol entre os campeões do Mundo de futebol robótico e os campeões do Mundo de futebol humano. “O futebol na robótica é um divertimento. Representa um modo excelente de chamar alunos, que tem tido bastante sucesso” concluiu.
gunda metade da comunicação esteve a cargo de Miguel Ângelo da Silva, e foi subordinada a Siemens Continuous Gas Analysers. Nesta apresentação foram exaltadas as virtudes dos analisadores de gases, principalmente devido ao controlo e segurança que oferecem em face a vários fenómenos naturais. Vários exemplos foram apresentados ao longo desta intervenção, mais notoriamente a diminuição da camada do ozono, bem como o efeito de estufa provocado pelo aquecimento global. A monitorização das emissões gasosas assume assim um papel importante para as indústrias actuais, tendo sido apresentados vários métodos e ferramentas actuais para o controlo da qualidade e segurança dos processos.
COMUNICAÇÕES DA MANHÃ
Figura 1 . Momento da comunição de Fernando Ribeiro.
O ensino da robótica nas suas diversas vertentes foi apresentado em pormenor, e enaltecido como benéfico para os alunos pois não é complexo, possui uma componente multi-disciplinar, utiliza a tecnologia, é divertido e motivador e oferece o mediatismo inerente a esta disciplina. O ensino da robótica não será apenas benéfico para os alunos mas também para a indústria. Segundo Fernando Ribeiro, através da implementação gradual e crescente da robótica e da automação na indústria, esta aumentará o seu
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robótica
f 6LHPHQV A Siemens marcou presença nas Jornadas através de uma comunicação bi-partida. A primeira metade, dedicada ao tema das comunicações industriais wirelesss, esteve a cargo de Joaquim Moreira da Silva, que apresentou o Profinet como uma solução possível para um mercado de comunicações que ainda possui necessidades por preencher. Apesar do grande crescimento previsto para as comunicações wirelesss nos próximos anos, estas não deverão substituir as comunicações por cabo, como tal, uma solução híbrida será a melhor solução para aumentos de produtividade no futuro. Uma das soluções apresentadas foi o sistema WLAN, juntamente com alguns exemplos da sua aplicabilidade. Finalmente, a comunicação terminou com uma série de exemplos práticos e concretos. A se-
Figura 2 . Panorâmica do auditório.
f 6FKQHLGHU (OHFWULF Hélio Alves, em representação da Schneider Electric, apresentou à plateia soluções inovadoras de monitorização e de controlo remoto. Após uma breve apresentação da empresa, foram abordados os métodos disponíveis para controlo e acesso remoto. Entre os quais, destaque para
REPORTAGEM
a Ethernet, apresentada como uma solução de eleição para suprimir as necessidades de cada um neste campo.
vantagens e das aplicações possíveis do sistema de segurança para quinadoras, PSENvip, e ainda da unidade sensorial SafetyEYE.
f %UHVLPDU A contribuição da Bresimar para a formação dos presentes surgiu sobre a forma da apresentação do Interface Homem Máquina (HMI) – consolas de nova geração de alta resolução com teclado ou touch screen. Foram expostos os pontos mais importantes do dispositivo, incluindo os sistemas operativos que suporta e as perguntas mais frequentes associadas ao uso de um HMI. A comunicação terminou com a apresentação do programador Information Designer e a demonstração de um exemplo prático de HMI de UAG (Unidade Autónoma de Re-Gaseificação de GNL)
f 3KRHQL[ &RQWDFW Michel Batista e Carlos Coutinho da Phoenix Contact deram continuidade às intervenções, com uma dedicada a IT Powered Automation. As estruturas, processos e vantagens finais da utilização desta solução foram amplamente divulgadas. Entre estas últimas destaque para a aceleração de processos de envio de ordens de produção e de recolha de informação.
f :HLGPÊOOHU A Weidmüller marcou presença nas III Jornadas através de uma intervenção da autoria de João Paulo Polónio e de Lluis Crous. A apresentação, intitulada “Infraestrutura e Comunicação para Redes de Ethernet Industrial”, deu a conhecer várias normas que tipificam como deve ser a cablagem e a infraestrutura de uma rede de Ethernet. Foi ainda posteriormente apresentada uma série de exemplos e de aplicações práticas dessas mesmas normas orientadoras, numa apresentação maioritariamente falada em castelhano.
Figura 3 . Espaço de Exposição, onde as empresas participantes puderam apresentar as suas soluções nos seus stands.
COMUNICAÇÕES DA TARDE f 3LO] Da parte da Pilz, Joan Vila apresentou o tema “Segurança em Máquinas e Dispositivos de Segurança”. Nesta intervenção foram abordadas as novas normas de segurança, em substituição da EN 954-1 (ainda em vigor até Novembro de 2009), no caso: a EN ISO 13849-1 (Partes dos sistemas de comando relativas à segurança) e a EN IEC 62061 (Segurança funcional dos sistemas de comando eléctricos, electrónicos e electrónicos programáveis relativos à segurança). Houve ainda tempo para a apresentação das
f $XWRGHVN Em representação da Autodesk, João Noronha da Micrograf, apresentou a nova solução de software da empresa, o AutoCAD Electrical 2009, projecto de sistemas de controlo eléctricos inteligentes. Este novo software e promete uma projecção mais precisa e mais rápida, reutilização de desenhos e alterações mais rápidas e várias soluções que tornam o projecto mais rápido e simples de finalizar. As várias vantagens da solução foram então enumeradas, tendo sempre em conta a sua aplicabilidade no mercado abordado pelas Jornadas. f 5LWWDO Jorge Mota, director geral da Rittal Portugal, encerrou o dia com uma comunicação onde, após uma breve apresentação da empresa e das suas soluções, foram apresentadas várias opções para o tema central: a climatização. Foram ainda demonstrados casos práticos de aplicação destes sistemas em empresas, por parte da Rittal. O rigor e a protecção foram apontados como os pilares de um projecto de automação industrial eficiente e eficaz.
SORTEIO Digno ainda de referência foi a realização do sorteio promovido pelas revistas organizadoras do evento. O primeiro prémio foi um equipamento multi-funções cedido pela Fluke (interveniente nas Jornadas). O feliz contemplado foi José Ferreira, que recebeu o prémio das mãos da equipa organizadora, na redacção da revista “robótica”.
OPINIÃO DO MODERADOR Fernando Ribeiro, que abriu o dia 4 das Jornadas e se manteve na mesa dos oradores durante as comunicações do dia, fazendo o papel de moderador, partilhou com a revista “robótica” as suas opiniões relativamente ao evento.
Figura 5 . Mesa dos oradores, durante o momento da comunicação da Phoenix Contact.
“Penso que o balanço é bastante positivo. Não estava à espera de tantas pessoas na assistência, tanto mais que era o último dia, e ainda por cima numa sexta-feira. Mesmo estando o tema da automação um pouco fora do tom habitual da electricidade, foi bom ver tanta gente”. A qualidade das comunicações foi também enaltecida pelo moderador que considerou que as palestras foram “pautadas pela qualidade: felizmente as empresas não vieram cá apenas para se auto-promoverem. Apresentaram informação valiosa e pertinente para os presentes, o que é de enaltecer e valorizar. É a primeira vez que venho, mas penso que decorreu de um modo extremamente agradável, e penso que para o ano gostaria mesmo de participar de uma forma mais activa” enfatiza. “Penso que a organização deve ser parabenizada em todos os aspectos, e não o digo apenas para sair no artigo” gracejou o docente da Universidade do Minho. “Fiquei muito surpreendido, pois os temas são muito actuais e houve lugar a uma divulgação muito pertinente”. Quanto a temas que gostaria de ver abordados nas próximas edições das Jornadas, deixa uma sugestão: “Há um tema que começa a fazer falta: a visão, que começa a entrar cada vez mais na automação”. A relevância do evento foi ainda mencionada em jeito de conclusão: “Este tipo de eventos são muito importantes. A parte eléctrica já não pode mais ser separada da automação. Esta já começa a ter presença em todo o lado, inclusive nos lares de cada um de nós”. Refira-se que as IV Jornadas Tecnológicas terão novamente lugar em 2009, estando o anúncio do local e das datas agendado para breve.
Figura 4 . José Ferreira, vencedor do sorteio realizado.
ZZZ SXEOLQGXVWULD SW MRUQDGDVWHFQRORJLFDV
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PUBLI-REPORTAGEM SEW EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
SEW-EURODRIVE PORTUGAL PROMOVE SEMINÁRIO SOBRE EFICIÊNCIA TÉCNICA E ENERGÉTICA NA ÁREA DOS ACCIONAMENTOS A SEW- EURODRIVE PORTUGAL promoveu no passado dia 4 de Junho, no Grande Hotel do Luso, um Seminário dedicado ao tema “Accionamentos Electromecânicos - Eficiência Técnica e Energética”, que contou com a presença de uma centena de técnicos de empresas dos principais sectores de actividade, técnicos especialistas da SEW-EURODRIVE PORTUGAL, do ISR – Instituto de Sistemas e Robótica e da ADENE – Agência para a Energia. Os trabalhos tiveram início com uma apresentação sobre o universo SEW-EURODRIVE, pelo Eng. Nuno Saraiva, Director Comercial da SEW-EURODRIVE PORTUGAL, na qual destacou a presença global, a estratégia de inovação e a consolidação no mercado nacional e mundial.
Figura 1 . Eng.º Nuno Saraiva (Director Comercial).
Seguidamente, tomou a palavra o Prof. Fernando Ferreira, do ISR, que realizou uma comunicação intitulada “Estratégias de Transformação do Mercado de Motores Eléctricos”, durante a qual procurou demonstrar a importância do rendimento na correcta selecção de accionamento, pois cerca de 90% dos custos associados a vida útil de um motor são relacionados com o consumo de energia. No entanto, é necessário fazer uma correcta optimização de toda a solução, pois o rendimento global será sempre menor que o menor dos rendimentos individuais. Entretanto a nova norma de classificação de motores IEC 60034-30, espera aprovação e trará uma nova classificação para os motores: IE1 – Standard d; IE2 – Alto rendimento; IE3 – Premium; IE4 – Super Premium, o que irá originar que os actuais motores EFF3 sejam removidos do mercado e os EFF2 tomarão o seu lugar, os EFF1 crescerÃO de forma a ir gradualmente substituindo os EFF2. A substituição dos motores origina
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robótica
um redução da emissão do CO2 o que torna essa medida amiga do ambiente. O Eng. Reis Neves, Director Técnico da SEWEURODRIVE PORTUGAL, apresentou a nova série de motores DR. Segundo a SEW, os motores DR cumprem os mais exigentes requisitos que definem o nível mínimo de consumo energético dos motores assíncronos. Foi projectado um sistema modular para freios que permite que dois ou três freios de tamanhos diferentes estejam disponíveis para cada motor. Muitas aplicações com accionamentos apenas requerem funções de simples posicionamento ou re-alimentação da velocidade, nesse sentido foi desenvolvido um novo encoderr totalmente integrado e optimizado para o motor DR. O encoderr integrado está disponível em várias resoluções. Os encoders podem ser montados directamente no veio e no guarda ventilador, na gama de potência 0,37 a 55 kW.
binários mais elevados de saída.
Figura 3 . Sistema de alinhamento laser.
A ADENE fez-se representar neste evento pelo Eng. Fernando Oliveira que apresentou a todos os presentes o Programa “Motor Challenge”, uma iniciativa da União Europeia. Na União Europeia os accionamentos são responsáveis por 65% do consumo eléctrico da Indústria, valor que sobe para 77% em Portugal. É um programa transversal pois aplica-se em áreas tão diferentes com os Sistemas de Força Motriz à Gestão de Energia, passando pelos Sistemas de Ar Comprimido, Ventilação e Bombagem.
Figura 2 . Panorâmica do auditório.
Para terminar o Eng. Reis Neves da SEWEURODRIVE PORTUGAL, deu a todos os presentes alguns conselhos na escolha de moto-redutores e apelou à utilização de conversores de frequência devido aos ganhos que incorporam nas diferentes soluções.
A cargo do Eng. David Braga, do Departamento de Engenharia da SEW-EURODRIVE PORTUGAL, ficou a apresentação relativa aos novos moto-redutores SEW das séries W37 e W47 e, ainda, a nova série mecatrónica MOVIGEAR®. Os novos moto-redutores apresentam uma eficiência muito elevada o que conduz à redução dos custos ao longo do ciclo de vida do equipamento. O accionamento mecatrónico está disponível em dois tamanhos, é solução compacta e muito silenciosa, permitindo
No final do dia, todos os participantes puderam visitar as instalações da SEW-EURODRIVE PORTUGAL, na Mealhada. Os clientes puderam constatar a excelente organização da produção e observar uma exposição onde estavam patentes os mais recentes serviços da SEW-EURODRIVE PORTUGAL: Sistema de alinhamento laserr; Sistema de alinhamento de polias/correias; Sensores DUV10A/ DUO10A; Análise termográfica; Unidade móvel de assistência técnica.
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DOSSIER Schneider Electric Portugal Business Unit Automation Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 www.schneiderelectric.pt
REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS Há uma década atrás as exigências dos processos de automação eram cobertas por implementação de soluções isoladas, onde todos os sensores e actuadores eram electrificados até ao bastidor de um autómato central. Com a grande expansão de redes informáticas empresariais e da Internet, as necessidades de aumentar a produtividade e a eficácia e flexibilização nas tomadas de decisões pelas empresas produtivas, a troca de informação dos equipamentos dos processos de automatização tornou-se vital. As redes de comunicação industriais apareceram como resposta às novas exigências de partilha de informação em tempo útil.
1. INTRODUÇÃO Nos tempos modernos, a escolha da melhor opção de controlo e de redes de comunicação industriais, são factores decisivos para a implementação de uma solução automatizada adequada.
técnico de automação, seleccionar dentro do mercado as redes que melhor se ajustem às suas necessidades actuais e futuras.
2. AS EXIGÊNCIAS DO MERCADO E SOLUÇÕES Inicialmente o aparecimento de redes e protocolos de comunicação deu-se no seio de cada fabricante de equipamentos de automação e destinava-se exclusivamente à ligação dos seus equipamentos (redes proprietárias). Com as crescentes necessidades de interoperacionalidade de equipamentos de diferentes fabricantes, surgiu a necessidade de definir modelos de referência que tornassem os equipamentos compatíveis entre si.
Os efeitos combinados das necessidades do utilizador, os requisitos de eficácia, qualidade, segurança e as tecnologias ao dispor, fazem com que as arquitecturas das redes de comunicação industriais devam ser projectadas tendo em consideração os requisitos de interligação dos processos de automatização. Tipicamente um processo automatizado pode-se decompor em quatro níveis (Fig.1).
Na actualidade, as chamadas redes/protocolos abertas, fruto das normalizações prevalecem face aos protocolos proprietários. Caberá ao
Antes de se analisar as soluções tecnológicas das redes de comunicação, é necessário identificar os requisitos específicos principais de cada nível (fig. 2).
Figura 1 . Exemplo de uma arquitectura por níveis.
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robótica
DOSSIER COMUNICAÇÕES INDUSTRIAIS
1½YHO
5HTXLVLWR
9ROXPH GH GDGRV D WUDQVPLWLU
7HPSR GH UHVSRVWD
'LVW´QFLD
7RSRORJLD GH UHGH
1o GH HTXLSD PHQWRV
0HLR
GESTÃO
- Transferências de informação em grandes blocos. - Sem cadências de tempo muito apertadas. - Segurança informática. - Padrões aplicativos
Ficheiros Mbits
1 min
Mundo inteiro
Bus, estrela, anel
Ilimitado
Eléctrico, óptico, rádio
SALA DE CONTROLO
- Troca de dados entre PLC´s e sistemas de supervisão (HMI/Scada) em modo cliente/servidor. - Desempenhos em tempo real.
Dados Kbits
50-500 ms
2 - 40 Km
Bus, estrela, anel
10-100
Eléctrico, óptico, rádio
MÁQUINA
- Arquitectura distribuída. - Funções e troca de dados integrada. - Transparência. - Optimização de custos de ligação.
Dados Kbits
5-500 ms (cliclo PLC)
10m -1 Km
Bus, estrela, anel
10-100
Eléctrico, óptico, rádio
SENSOR
- Simplificação de cablagem para a distribuição de alimentação dos sensores e actuadores. - Optimização dos custos de cablagem. - Comunicação com cadência de tempo limitada a um valor máximo (acção determinística). - Modo mestre/escravo.
Dados Bits/S
-
1 - 100 m
Sem constrangimento
10-50
Eléctrico, rádio
2 . Requisitos e constrangimentos de comunicação. Figura
Após a identificação dos requisitos de cada interligação pode-se, numa abordagem inicial, posicionar as principais redes de comunicação do mercado (Fig.3), de acordo com duas exigências: f $ TXDQWLGDGH GD LQIRUPD¸¶R D WUDQVPLWLU f 2 WHPSR GH UHVSRVWD SUHWHQGLGR
3. TECNOLOGIAS DE REDES f 7RSRORJLDV GH UHGHV Uma rede industrial é composta por autómatos, interfaces de diálogo Homem-Máquina, computadores, dispositivos de entrada/saída, variadores de frequência, etc., ligados entre si através de condutores eléctricos, fibras ópticas, ligações rádio e elementos de interface como gateways, Hubs, etc. O esquema físico de uma rede define a sua topologia. Estas são normalmente classificadas em:
f %XV ® XPD GDV FRQILJXUD¸ÆHV PDLV VLPSOHV WRGRV RV HOHPHQWRV HVW¶R OLJDGRV em série ao longo da mesma linha de transmissão. De fácil implementação, poderá garantir que em caso de falha num elemento, não impede que os outros continuem a funcionar. Este sistema é tipicamente utilizado ao nível máquinaa e sensor.
Figura 3 . Principais Redes Industriais.
robótica
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Esta é a topologia utilizada, na maioria, das redes Ethernet. Tem a vantagem de ser muito flexível na instalação e reparação. Os nós da rede estão ligados entre si através de um dispositivo intermédio (hub, switch h, etc.). A falha num dos nós não impede o funcionamento da rede. O dispositivo intermédio pode ser encarado com um ponto fraco neste tipo de topologia. A sua inoperância pode levar esse segmento de rede a ficar indisponível. Esta topologia é usualmente utilizada ao nível gestão e salas de controlo.
f $QHO Usa o mesmo tipo de equipamentos de rede, que a topologia Estrela. Apresenta, em relação à topologia Estrela, maior disponibilidade de serviço, pois em caso de falha de um dispositivo intermédio de rede, existe um caminho alternativo de comunicação.
O modelo prevê a decomposição das funções de comunicação em sete camadas, com níveis de abstracção crescentes a partir do suporte físico (fig.4).
1Ë
&DPDGD 26,
)XQ¸¶R GD FDPDGD
([HPSORV
7
Aplicação
Interface da aplicação com os serviços de informação disponíveis na rede.
HTTP, SMTP, POP3, FTP, Modbus.
6
Apresentação
Estabelecimento das sintaxes a usar na transferência para compatibilizar com a sintaxe concreta da rede. Encriptação da informação.
HTML, XML.
5
Sessão
Assegura a gestão e controlo da transferência de mensagens entre os nós. Detecção de falhas.
ISO8327, RPC, Netbios.
4
Transporte
Interface das camadas inferiores para as camadas de aplicação.
TCP, UDP, RTP, SPX, ATP.
3
Rede
Estabelecimento e fecho de comunicação entre os nós da mesma rede. Encaminhamento de mensagens.
IP, ICMP, IPX, WDS.
2
Ligação
Método de acesso, formatação de tramas, controlo de erros, mecanismos de validação e retransmissão.
ARCnet, PPP, Ethernet, Token ring.
1
Física
Codificação ao nível do bit e transferência física de mensagens entre os nós. Especificações de interface.
CSMA, RS-232, 10 Base-T, ADSL.
Figura 4 . Descrição simplificada do modelo OSI.
f éUYRUH É uma estrutura semelhante a Estrela, mas com níveis hierárquicos.
f 7UDPD GH FRPXQLFD¸¶R
f 3URWRFRORV
Uma trama de comunicação (frame e) é um conjunto de dados enviado através da rede num único bloco. É também conhecida como pacote. Cada trama tem a mesma constituição básica e contém informação de controlo como caracteres de sincronização, endereços de recepção e de envio, uma quantidade variável de dados, etc. (fig.5).
O estabelecimento da topologia de rede não é o bastante para que os dispositivos comuniquem entre eles. É necessário que os dispositivos envolvidos comuniquem utilizando o mesmo conjunto de regras. A essas regras que definem as mensagens, o modo de acesso, os ciclos de validaçãoretransmissão de dados chamam-se SURWRFROR (data link protocol). A diversidade de ambientes onde se emprega a transmissão de informação digital entre equipamentos, as maneiras de a efectuar e, os serviços a realizar sobre as transacções de informação, levou à necessidade de impor normalizações. Estas tinham como objectivo permitir a interoperacionalidade de equipamento de diferentes fabricantes.
Figura 5 . Formato da trama.
4. SUGESTÃO DE UTILIZAÇÃO DE REDES DE COMUNICAÇÃO A solução encontrada foi a constituição de um modelo de referência que contemplasse todas as funções necessárias. A sua concretização deu-se em 1978 com a criação do PRGHOR 26, (Open System Interconnection), da responsabilidade da ISO (International Standards Organisation), que veio a constituir a norma ISO 7498.
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robótica
De forma a responder a todas as exigências, mencionadas anteriormente, e de acordo com a nossa experiência do dia-a-dia, seleccionamos as três redes, com protocolos abertos, que garantem uma solução racional (fig. 6).
DOSSIER REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS
f (VWUHOD
DOSSIER COMUNICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INDUSTRIAIS
Figura 6 . Exemplo de utilização de redes de comunicação.
f (WKHUQHW 0RGEXV 7&3 O uso generalizado de redes Ethernet nas empresas e na Internet, tornou esta rede um padrão universal, o que impulsionou a sua utilização tambÊm em ambientes industriais.
e frequentemente tambĂŠm fortes exigĂŞncias de segurança. A rede ASI satisfaz os requisitos de uma aplicação industrial ao nĂvel do sensorr. A rede apresenta como grande vantagem a utilização das ligaçþes rĂĄpidas dos dispositivos, ao Ăşnico cabo de transmissĂŁo e de alimentação.
A opção por este tipo de rede permite custos baixos de instalação, com elevado desempenho, fiabilidade e flexibilidade.
5. CONCLUSĂ&#x192;O
Por ser uma rede universal existem muitos fabricantes com produtos e aplicaçþes informĂĄticas compatĂveis, o que garante evoluçþes permanentes e longevidade da oferta. O protocolo â&#x20AC;&#x153;Modbusâ&#x20AC;? ĂŠ um padrĂŁo de indĂşstria com grande divulgação e de simplicidade e eficĂĄcia comprovadas.
f &$1RSHQ A rede CANopen ĂŠ a versĂŁo industrial da rede CAN (Controller Area Networkk), desenvolvida para a automação de veĂculos automĂłveis. Esta rede demonstrou flexibilidade, rapidez e robustez nos Ăşltimos 10 anos, numa larga variedade de aplicaçþes como, equipamentos hospitalares, comboios, elevadores e em muitas mĂĄquinas e instalaçþes fabris. Ă&#x2030; uma das opçþes de rede a ser utilizada, tambĂŠm pela sua ampla distribuição.
f $V ,QWHUIDFH As mĂĄquinas modernas tĂŞm um grande nĂşmero de sensores e actuadores
A utilização de redes de comunicação em arquitecturas de automação industrial traz acrĂŠscimos grandes de flexibilidade, que se traduzem numa maior facilidade de desenvolvimento, colocação em serviço e diagnĂłstico da solução de automação, e redução de custos, que podem representar uma diminuição de 50% relativamente a uma solução tradicional de cablagem. Para que os benĂŠficos sejam reais, ĂŠ necessĂĄrio ter um bom conhecimento das necessidades especĂficas de partilha de dados no processo de automatização e, das caracterĂsticas das vĂĄrias ofertas de redes de comunicação existentes no mercado. Alguns critĂŠrios simples deverĂŁo ser utilizados na boa selecção de uma rede: f 8PD UHGH SURWRFROR DEHUWD HP RSRVL¸œR D XPD UHGH SURSULHW²ULD SHUPLWH uma livre escolha de fornecedores dos dispositivos de automação. f $ QRUPDOL]D¸œR JDUDQWH DFWXDOL]D¸Ă&#x2020;HV H ORQJHYLGDGH GD RIHUWD f 8PD HVFROKD DGHTXDGD H HTXLOLEUDGD SDUD DV GLIHUHQWHV QHFHVVLGDGHV (desde o nĂvel sensorr ao nĂvel de gestĂŁo o), ĂŠ o caminho para a optimização do investimento. robĂłtica
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DOSSIER LluĂs Crous Network Components and Infrastructure Product Manager WeidmĂźller, S.A. Tel.: +351 214 459 190 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
ROUTERS INDUSTRIAIS: O PORQUĂ&#x160; E SUAS VANTAGENS O uso de routers no âmbito industrial ĂŠ uma necessidade. Evidentemente, sĂŁo equipamentos que devem estar adaptados ao meio. Ă&#x2030; por isso que as alimentaçþes, carcaças para montagem em calha , tipos de alimentação, temperaturas e EMC devem ser as mesmas que as de outros equipamentos contĂguos, isto ĂŠ industriais. O router, pelas caracterĂsticas das redes Ethernet, ĂŠ um elemento bĂĄsico para a gestĂŁo, segurança de acesso e optimização da mesma. E, em cada caso deveremos valorizar, em sua justa medida, que funçþes sĂŁo as mais adequadas. A destacar a opção de Firewall, DSL, VPN e Dial-in e Dial-out.
PONTO DE PARTIDA: ETHERNET INDUSTRIAL Ă&#x2030; de conhecimento e aceitação geral, que a Ethernet ĂŠ um protocolo de comunicação cada vez mais presente no âmbito industrial. Algumas das suas variantes industriais mais conhecidas sĂŁo o Profinet, Ethernet/IP, ModBus/ TCP... em função do fabricante do equipamento de controlo (PLC).O objectivo final de qualquer buss de comunicaçþes ĂŠ o de transmitir dados entre os equipamentos de controlo/monitorização (PLC ou PC) e/ou estes com seus escravos remotos. Mas os equipamentos de controlo/monitorização, por sua vez, devem entregar/receber dados de nĂveis superiores de controlo de gestĂŁo de processos (Scada entre outros). A Ethernet estĂĄ a ser aceite como buss industrial basicamente pelas seguintes razĂľes: f (VW² M² SUHVHQWH QD LQGĂ&#x2021;VWULD DLQGD TXH QÂśR QR ´PELWR SURGXWLYR VHQÂśR no de gestĂŁo/escritĂłrio. f 2IHUHFH FXVWRV GH H[SORUD¸œR EHP PDLV HFRQĂ&#x201A;PLFRV 8P VĂ&#x201A; buss em toda a empresa simplifica a actuação dos tĂŠcnicos de suporte, e os equipamentos para o mesmo sĂŁo mais econĂłmicos ao aproveitar uma tecnologia de maior implementação / quantidades). f $ HVFDODELOLGDGH WUDQVSDUÂťQFLD H PRGXODULGDGH GD VXD DUTXLWHFWXUD permite-nos implementar de forma gradual um buss que ĂŠ facilmente ampliĂĄvel, permite integrar novos equipamentos com novas e melhores prestaçþes e compatĂvel com os equipamentos anteriores. f $ LQGXVWULDOL]D¸œR GRV HTXLSDPHQWRV |RILP²WLFRV} DRV UHTXHULPHQWRV industriais de tensĂŁo, EMC, robustez a vibraçþes, temperaturas, etc.
ETHERNET NA INDĂ&#x161;STRIA PRODUTIVA AtĂŠ este ponto descrevemos alguns dos porquĂŞs e as vantagens que fazem da Ethernet uma grande tendĂŞncia na indĂşstria. Mas devemos aprofundar um pouco mais as aplicaçþes industriais tĂpicas do âmbito produtivo e de controlo para apreciar outras vantagens nĂŁo tĂŁo Ăłbvias a primeira vista. No fabrico de mĂĄquinas, ou no controlo de linhas de produção, uma das grandes questĂľes sĂŁo os tempos mĂĄximos de comunicação (conhecidos como jitters) para assegurar um controlo fiĂĄvel e preciso das mĂĄquinas/ linhas de produção. Para todo o controlo, deve-se assegurar uns tempos mĂĄximos de reacção, para as E/S. Para isso, os diferentes fabricantes adoptaram diferentes estratĂŠgias para enfrentar a situação. Desde a
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robĂłtica
sincronização atĂŠ a criação de chipss especĂficos, todos eles oferecem soluçþes fiĂĄveis que o mercado escolherĂĄ segundo caracterĂsticas, a oferta disponĂvel ou preferĂŞncias.
Figura 1 . Instalação tĂpica de Routers Industriais.
HĂĄ que clarificar que, para cada uma das soluçþes oferecidas por cada fabricante, a infra-estrutura de rede ĂŠ bastante similar, senĂŁo a mesma. Isto ĂŠ uma clara vantagem face aos buss industriais tradicionais, pois indistintamente do fabricante do equipamento de controlo e/ou a estratĂŠgia seleccionada para implantar o controlo da mĂĄquina/s mediante Ethernet, todos usam os mesmos tipos de conectores (RJ45 para cobre ĂŠ o mais conhecido) e instalado. Deve-se ainda recordar que tambĂŠm neste caso se introduziram algumas modificaçþes com respeito aos conectores â&#x20AC;&#x153;ofimĂĄticosâ&#x20AC;?, tais como ecrĂŁ, secção de cabo maior, estanquidade... conformes aos novos padrĂľes para a implementação da Ethernet na indĂşstria como o IEC 24702 para fĂĄbricas ou unidades de produção e o IEC 61918 (em preparação) para mĂĄquinas ou ilhas robotizadas. Em referĂŞncia aos equipamentos tais como comutadores (switchess) estes deverĂŁo ser geridos, ou nĂŁo, em função das exigĂŞncias do controlo e o tipo de controlo que se implementa nos PLC e/ou PC.
DOSSIER COMUNICAÇÕES INDUSTRIAIS
TELEMANUTENÇÃO E TELECONTROLO Outro sistema cada vez mais usado, por parte dos fabricantes e clientes finais, é a chamada “Telemanutenção” ou “Telecontrolo” mediante Ethernet. Por telecontrolo entende-se a possibilidade de realizar o controlo e/ ou gestão de máquinas indistintamente da sua localização física. E por telemanutenção entende-se a possibilidade de realizar a manutenção e/ou mudança de parametrização de máquinas independentemente da sua localização física. Em ambos os casos, para a sua aplicação mediante Ethernet, dispõe-se da mesma solução física: o routerr, para gerir uma comunicação ordenada e segura. Além disso, seguramente terá vários fabricantes presentes na referida rede com as mesmas necessidades de telemanutenção. Terá pois que dotar, cada uma das máquinas, da segurança necessária para poder oferecer acesso à mesma por parte do administrador/manutenção da rede e ao fabricante da mesma para sua manutenção ou mudança de parâmetros.
Figura 2 . Mini-Routers.
Em ambos os casos, ligação do routerr mediante um modem m com ligação directa à linha telefónica ou similar, ou ligação à rede do cliente, podemos habilitar as funções de Dial-In (telefonema exterior ao equipamento) ou Dial-Out (telefonema do equipamento ao exterior) em função do tipo de operatividade a que é destinada. Ou ambas se se prevê que a máquina
38%
Os routerss podem incorporar internamente o modem de comunicações para a rede telefónica (para acesso à Internet ou para uma ligação ponto a ponto), ou dispor de um porto para ligação à LAN interna. Desta forma, o fabricante elege o modelo de modem (fabricante) e/ou tecnologia (GPRS, Analógico, DSL...), ainda que condicionado pelo tipo de rede de que dispõe. A situação mais interessante, efectiva no que diz respeito aos custos e fácil de gerir, é a de usar a rede do próprio cliente, ainda que implica outros departamentos. Isto permite-nos usar a própria linha contratada pelo cliente, que normalmente terá uma tarifa plana e com uma largura de banda mais do que suficiente. Neste caso, o cliente final
deve-nos fornecer acesso à sua rede (algo difícil de obter por razões de segurança), ou validar um acesso VPN entre a máquina alvo de manutenção e o routerr de acesso a Internet. Além disso, esta última opção oferece uma integração bem estruturada de toda a rede, e com um nível de segurança muito elevado se for empregue algum tipo de subprotocolo de segurança tal como IPsec e/ou o Firewall.
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DOSSIER 5287(56 ,1'8675,$,6 2 32548è ( 68$6 9$17$*(16 Figura 3 . Aplicação de Routerr com Firewall.
deverá reportar dados (por exemplo, à central do cliente final) ou permitir o acesso remoto à mesma (por exemplo, para uma nova parametrização). No caso de Dial-In é possível, normalmente, habilitar uma função Callback (chamada de retorno), muito conveniente para quem irá assumir os custos dos telefonemas.
LAN PRODUÇÃO - LAN EMPRESA Também é recomendado o uso do routerr para a ligação entre a LAN de produção e a LAN de escritório, da empresa. Assim, dispomos de duas redes completamente independentes. A razão para o uso deste router pareceria desnecessária, pois comentamos que uma das vantagens de usar Ethernet é a de usarmos o mesmo buss para escritório e para produção. Mas neste caso a razão do seu uso deve-se a razões de segurança e/ou optimização da largura de banda da rede. As redes de escritório usam computadores que trabalham com sistemas operativos Windows ou similar. Estes sistemas tendem a enviar muitas mensagens de tipo Broadcast (isto é, para todos
as portas da rede), ou é o servidor principal quem os gera para controlar a rede, por exemplo para a atribuição de direcções IP mediante DHCP. Obviamente, as necessidades da rede de escritório diferem em muito, quanto a objectivos, em relação a uma rede produtiva. A rede de escritório está focalizada no envio de grandes quantidades de informação entre equipamentos e os tempos para sua realização não são importantes. Por outro lado, para a rede de produção os pacotes de informação são bem mais reduzidos e os tempos de envio podem chegar a ser críticos. Para isso usamos o routerr como elemento de separação entre ambas as redes. Além do seu uso já indicado como filtro de segurança, assume também funções incorporadas de Firewall.
FIREWALL O Firewalll é uma ferramenta que incorpora os routerss e que permite filtrar (permitir ou limitar) o acesso à LAN. Dentro do Firewall podemos limitar ou permitir o acesso à LAN bem como a toda uma rede externa (mascaramento de redes), permitir o acesso só a sub-redes ou a pontos habilitados (manutenção, gerência), ou por outro lado permitir o acesso a algumas portas standard d usadas para algumas funções concretas como a porta 80 para HTTP. Também podemos redefinir as portas para que seja bem mais difícil determinar em que porta se está a usar um protocolo (em lugar da porta 80 podemos redefinir esta comunicação para a porta 8080 ou outro). Mediante funções especiais, é possível limitar o acesso de forma que só se possam gerar comunicações para o exterior a partir do equipamento mas não o inverso. Há que ter em conta que a parametrização correcta do Firewalll vai permitir-nos dotar a nossa rede da segurança adequada. Este processo está sujeito a possíveis ajustes da parametrização para um correcto funcionamento.
Figura 4 . Router.
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DOSSIER Nuno Guedes PILZ Industrieelektronik, S.L. Tel.: +351 229 407 594 . Fax: +351 229 407 595 n.guedes@pilz.es . www.pilz.com
COMUNICAÇÕES SEGURAS À semelhança do que acontece na Automação Industrial standard, as comunicações seguras, vieram adicionar funcionalidades e aumentar a flexíbilidade dos sistemas de Automação Segura (Fail-Safe Automation). Há também uma tendência generalizada para a transição para comunicações baseadas em Ethernet.
ENQUADRAMENTO No passado, microcontroladores, software, computadores pessoais e redes de comunicação influenciaram drásticamente as tecnologias de Automação Standard d levando à redução de custos, aumento de flexibilidade e maior disponobilidade. Em relação à segurança, as normas e regulamentos existentes proibiam qualquer uso destas tecnologias. A Automação de Segurança tinha que ser cableada fisicamente e baseada na tecnologia de relés. Esta dictomia ou lacuna é bastante natural devido ao facto da Segurança se basear em tecnologia de confiança ou material. Confiança, no entanto, é baseada na experiência e a experiência em tempo. Mas adicionar Segurança “clássica” às soluções de Automação moderna produzia sempre situações de desilusão. Por exemplo, os custos da cablagem adicional e engenharia, menos flexibilidade e disponibilidade do que o esperado e outras desvantagens como posições de paragem indefinidas nas máquinas e esforços entediantes para restringir as paragens. Esta situação nos dias de hoje mudou drásticamente. Microcontroladores e software e foram testandos em milhões de aplicações e as condições prévias para a sua utilização em aplicações de Segurança foram dadas desde a introdução da norma internacional IEC 61508.
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Os mecanismos de detecção de erros de muitos tipos de sistemas de comunicação digital foram estudados e bem compreendidos. Normas como a IEC 62280-1 estiveram a “alcatroar” os caminhos.
INTRODUÇÃO O conceito de descentralização através de redes de campo seguras está progressivamente a ganhar aceitação, oferecendo ao utilizador um novo conjunto de possibilidades. Quando se lida com tecnologia relacionada com a segurança, é necessário ter em conta critérios adicionais de selecção comparativamente com a aud, para que seja difícil evitar as questões de semelhanças tomação standard e diferenças entre as duas áreas. Precisamente no que diz respeito às novas estruturas de redes e a muita publicitada massificação e abertura das redes de comunicação, mecanismos apropriados devem ser definidos para garantir que as especificações da tecnologia de segurança continuem a ser garantidos. As especificações e propriedades dos sistemas de segurança baseados em redes de campo industriais estão neste momento também a ser transferidos para a Ethernet.
DOSSIER COMUNICAÇÕES INDUSTRIAIS
CONCEITO
REDES DE COMUNICAÇÃO SEGURAS
Hoje as funções de Segurança não se restrigem à utilização de técnicas baseadas em relés mas também através de sistemas baseados em electrónica programável, o próximo passo foi realizar o desejo dos utilizadores e criar um sistema de rede de campo orientado à Segurança.
A Pilz lançou em 1999 o SafetyBus (baseada em CAN), tendo sido pioneira no lançamento de uma rede segura conforme categoria 4 de acordo com EN 954-1, EN 60204, EN IEC 62061, certificada pela TÜV de acordo com AK 6 DIN V 19250, SIL 3 de acordo com EN IEC 61508 e NFPA 79. Desta maneira, garante-se uma utilização irrestrita em aplicações de segurança. O sistema Buss seguro, aberto atende as exigências EMV da norma EPFE EN 61496-1 e é o primeiro padrão SEMI de segurança para a tecnologia de sensores Bus na tecnologia de semicondutores, na qual está incluído o suite e E54.
Na perspectiva do cliente, o idóneo seria naturalmente que uma rede de campo como Profibus ou Interbus pudesse executar adicionalmente estas funções. Tudo seriam vantagens: não fariam falta cabos, equipamentos programáveis e software suplementar. Imagine-se que se necessita atravessar a cidade em hora de ponta. É possível recorrendo a um autocarro, eléctrico ou metro, que têm um caminho próximo ou carris, mas, impossível em automóvel. Já que os responsáveis pelo desenvolvimento de sistemas de controlo orientados à segurança chegaram à mesma conclusão, aplica-se precisamente este princípio de carris separados para as funções de segurança prioritárias: as funções standard separam-se das funções de segurança. Ao contrário de uma rede de campo standard, o tempo de reacção num buss de Segurança é um factor crucial que faz com que seja decisiva a eleição do protocolo de transferência. Na tecnologia de segurança, não só interessa que uma mensagem transmita os correctos sinais do processo ou valores, os actuais valores enviados têm que chegar dentro de tempo com uma tolerância definida, habilitando o equipamento de Segurança a automáticamente iniciar quaisquer reacções de segurança na máquina e/ ou processo, como por exemplo parar um movimento.
Mais recentemente a Pilz suporta também a SafetyNet baseada em Ethernet. O SafetyBus e a SafetyNet, são homologadas como standard d para cerca de 75 de empresas que pertencem à Safety Network Internacional (www.safetybus.com), fundada pela Pilz. Existem no entanto outras redes de comunicação segura suportadas por outros fabricantes como por exemplo o PROFIsafe, SafeEthernet e DeviceNet-Safety.
APLICAÇÕES DAS REDES DE COMUNICAÇÃO SEGURAS Existem diversas aplicações para as redes de comunicação seguras num vasto tipo de indústrias. Desde a monitorização de funções relacionadas com segurança numa só máquina, à monitorização de zonas de fabrico distribuídas em áreas de grandes dimensões. f 7HFQRORJLDV GH SURFHVVR f &RQWUROR VHJXUR GH - Queimadores - Funções de engenharia do processo f 0RQLWRUL]D¸¶R - Válvulas - Níveis de enchimento - Taxas de mistura de combustível/ar
Na gestão da comunicação segura é também introduzido o importante conceito de redudância com a utilização habitual de dois processadores em termos de hardware. Neste tipo de comunicações não foi esquecida também a preocupação com a cablagem, um dos factores condicionantes para uma comunicação eficiente, com a utilização de cabos próprios e respectivas acessórios.
f ,QGÇVWULD GH HPEDODJHP f $SOLFD¸¶R IOH[½YHO GH - Enchimento - Montagem - Embalagem f D - géneros alimentares - produtos farmecêuticos - produtos de toilette f /RJ½VWLFDV GH EHELGDV
VANTAGENS DAS COMUNICAÇÕES NA AUTOMAÇÃO DE SEGURANÇA f 3RVVLELOLWDP DSOLFD¸ÆHV GH PDLRUHV GLPHQVÆHV f +LHUDUTXL]D¸¶R GR VLVWHPD GH DXWRPD¸¶R GH VHJXUDQ¸D f (VWUXWXUD GH PDLV I²FLO LQWHUSUHWD¸¶R f $XPHQWR GH IOH[LELOLGDGH f 5HGX¸¶R GH FDEODJHP f 'HVFHQWUDOL]D¸¶R GH (QWUDGDV 6D½GDV f 0HOKRUHV SRVVLELOLGDGHV GH GLDJQÂVWLFR f &RQH[¶R GLUHFWD GH VHQVRUHV GH VHJXUDQ¸D DR Bus f $ FRPXQLFD¸¶R ¹ GHWHUPLQ½VWLFD
f $HURSRUWRV f &RQWUROR IOH[½YHO GRV VLVWHPDV GH PDQXVHDPHQWR GH EDJDJHP HP ORQJDV distâncias f 0RQLWRUL]D¸¶R VHJXUD GH - Estações de enchimento - Estações combinadas de aquecimento e eléctricas - Portas dos hangares f 7HFQRORJLD GH FDUURV FRP FDER f 0RQLWRUL]D¸¶R GH WRGR R WUDMHFWR HP ORQJDV GLVW´QFLDV GD HVWD¸¶R GR YDOH até à montanha robótica
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f 3UHQVDV f $SOLFD¸¶R HFRQÂPLFD - Em engenharia mecânica clássica - Numa prensa individual - Numa linha de prensas
f ,QGÇVWULD $XWRPÂYHO f $SOLFD¸¶R HFRQÂPLFD QD - Indústria automóvel - Fornecedores de componentes f (VSHFLILFDPHQWH - Na zona de prensas - Carroçaria - Transmissão - Montagem final - Zona de pintura - Linhas de soldadura e de montagem
drásticamente nos últimos anos. A SafetyNet p contempla considerações próprias de segurança das comunicações industriais, tendo por base uma rede de campo, é um sistema Ethernet de elevado desempenho com capacidade de tempo real.
UTILIZAR ETHERNET COMO COMUNICAÇÃO INDUSTRIAL Ao contrário das comunicações ao nível do escritório, a automação industrial e de processo está baseada num vasto tipo de redes de campo diferentes. Versões particulares com características de desempenho foram estabelecidas elas próprias em paralelo para aplicações específicas como tecnologia de variadores de velocidade electrónicos ou tecnologia de segurança. Geralmente estas redes de campo não são compatíveis com outras. Se um considerar a Ethernet como a rede em que todos os equipamentos e aplicações possam comunicar entre eles através do mesmo meio, a ideia de um sistema de comunicação industrial standard d parasse completamente natural. No entanto, devido a restrições técnicas na sua corrente forma, a Ethernet requereu algumas adições fundamentais para que pudesse ser adequada para fins industriais. As exigências existentes do mundo do escritório de robustez e fiabilidade não se aproximam às necessárias para satisfazer as severas condições de uma linha carroçarias numa linha de produção automóvel ou numa central eléctrica. A adequação de uma Ethernet industrial é demonstrada pelos actuais níveis de desempenho, as estruturas de cabos potenciais e a disponibilidade de equipamentos de comunicação para escritório. Características standards da cablagem das redes de campos são então adicionadas. Isto inclui a possibilidade de formar estruturas lineares sem o uso de switchess ou hubss, ou a definição de tecnologias de conexão em maiores índices de protecção (IP65/67). Naturalmente pretende-se que componentes usados em ambiente de escritório também possam ser usados como switches, routerss, impressoras, laptopss, etc.
COMUNICAÇÃO EM TEMPO REAL E DETERMINISMO absolutamente essencial. Tempos de ciclo determinísticos de 100 µs ou menos são necessários para implementar sistemas de accionamento com elevada dinâmica. A integração directa de um protocolo seguro para fins de Segurança das máquinas é igualmente essencial. Este protocolo de segurança é necessário para comunicar informação usada para proteger o Homem, máquina e ambiante de acidentes. Em adição a isto a necessidade de redes dinâmicas, em que cada participante individual poder entrar e sair. Isto era uma possibilidade remota usando redes de campo convencionais. Para o propósito de sistemas modulares, controladores únicos, modo de configuração ou diagnóstico, os utilizadores também pretendem o tráfego de dados de participante a participante, sem um controlador centralizado. Acima de todos estes requisitos, o último desejo é por uma solução integrada, económica e fléxivel que se possa aplicar ao escritório e indústria. Para satisfazer este requisito é absolutamente imperativo que os correspondentes driverss de software e estejam disponíveis e uma norma aberta esteja vigore, para que cada fabricante para aplicar a sua tecnologia.
CAMADAS OSI E UTILIDADES A Ethernet está estabelecida como um standard d mundial de tecnologia de informação de comunicação no escritório. Não só é usado nos comuns computadores pessoais e periféricos no escritório, mas também na comunicação entre servidores distribuidos ou para a Internet e Intranet. Graças a algumas expansões, a sua propagação no ambiente industrial aumentou
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Do ponto de vista geral, Ethernet é entendida como representando todas as propriedades e utilidades na sua integra. Numa análise mais técnica (baseada em automação), no entanto, forma apenas a comunicação base, compreendendo o meio de comunicações (a camada física na camada 1 OSI) e a camada de ligação de dados (Camada 2 OSI). Todas as outras utilidades como TCP, SMTP ou FTP por exemplo, usam a Ethernet e são
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f 0RQLWRUL]D¸¶R VHJXUD GH - Entradas e saídas - Distâncias entre as gondolas f 'HWHF¸¶R GH GHVFDUULODPHQWR
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construidas sobre si. Para cumprir os diversos requisitos, a SafetyNet p suporta dois tipos de comunicação. O formato SafetyNet p RTFL (Real Time Frame Line e) é optimizado para comunicação extremamente rápida em aplicações com elevada dinâmica. O formato RTFN fornece a possibilidade de comunicar através de qualquer outra rede Ethernet. Ambos os tipos são compatíveis entre eles e podem ser usados em combinados ou individualmente. Os equipamentos conectados são ligados numa configuração linear. Se um ramo é necessário, pode ser criado usando um switch h normal. O que quer dizer que não só se pode ter uma topologia industrial standard d linear, mas também uma topologia em estrela muito mais fléxivel. Equipamentos Ethernet standard d podem também ser ligados ao último participante numa linha SafetyNet p ou em qualquer ponto através de um switch. Equipamentos standard d como laptopss ou impressoras, por exemplo, podem usar qualquer tipo de moldura Ethernet. Isto inclui todas as aplicações familiares para PC como E-mail, FTP, Internet, video, assim como outras versões de Ethernet industrial, desde que usem molduras Ethernet.
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DOSSIER Moreira da Silva Siemens Industry Automation Sensors & Communication Manager Tel.: +351 229 992 233 . +351 961 755 135 www.siemens.pt/automation
O IWLAN GANHA FORÇA INTRODUÇÃO A grande maioria das pessoas já utilizou uma WLAN, ou rede local sem fios, em casa, no escritório ou num hotel. Mas o que é o IWLAN? Ou por outras palavras, qual é a diferença entre uma rede industrial sem fios e a sua vertente comum? O “I” faz a diferença...
Grande parte do potencial das aplicações sem fio ainda está por se concretizar. Em muitos casos a arte do possível só surge com o uso em primeira-mão de uma IWLAN e do engenho que ela inspira. Por exemplo, a transferência de dados de automação de unidades móveis poderá ser uma razão chave para utilizar IWLAN, especialmente se evitar a necessidade de dispendiosos fios de contacto sujeitos a desgaste. Numa observação mais atenta, podem ser desenvolvidas mais aplicações com a mesma infra-estrutura IWLAN, desde a aquisição de dados de máquinas em tempo real passando por diagnósticos on-line de unidades móveis, até à utilização do IP móvel.
Figura 1 . Scalance.
A densidade de pontos de acesso a redes sem fios (wireless hotspotss) está a crescer a uma grande velocidade. A WLAN está a tornar-se um recurso comum em cada vez mais edifícios públicos e de escritórios. Para além disso, quase um em cada dois lares na Alemanha já possui uma rede Wireless. WLAN é já um termo familiar para todos. Mas recentemente as atenções começaram a focar-se na “IWLAN”, especialmente entre grupos de peritos de renome. Portanto, é razoável perguntar, numa solução wirelesss para ambiente industrial o que torna o “I” tão importante?
BENEFÍCIOS DE CUSTO INESPERADOS Quando comparada com infra-estruturas com fios, as vantagens incontestáveis da rápida propagação da WLAN em casa, no escritório e em áreas públicas incluem uma maior flexibilidade e custos mais baixos,. Naturalmente, peritos em automação e operadores querem explorar esses benefícios também no ambiente industrial. Para além disto, a comunicação sem fios em aplicações industriais – tais como o sector dos transportes e da logística, ou máquinas e unidades de produção que exijam flexibilidade – oferece poupanças potenciais muito significativas. Na maioria dos casos, estas poupanças são tempos de paragem reduzidos, eliminação de materiais sujeitos a desgaste, e tempos de “setup” mais curtos. Algumas expansões simplesmente não seriam possíveis em redes fixas convencionais.
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Figura 2 . Sala de controlo.
A tecnologia WLAN Standard é nesses casos levada até aos seus limites, uma vez que a automação industrial estabelece padrões mais elevados de robustez, fiabilidade, sistemas determinísticos, e segurança das redes de informação, quer sejam elas baseadas numa infra-estrutura com ou sem fios.
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Em redes sem fios, é aqui que entra o “I”, isto é, “Industrial”. Inevitavelmente, deve ser aplicável a toda a solução IWLAN, a fim de proporcionar segurança no ambiente industrial hostil e também garantir que beneficiam do potencial de custo acima descrito.
IWLAN - BASEADO EM IEEE 802.11 Recorde-se que, o facto dos fabricantes que entraram no desenvolvimento de tecnologia sem fios e componentes WLAN terem, desde muito cedo, concordado com a norma internacional IEEE 802.11 foi um importante factor de sucesso na rápida disseminação do padrão WLAN. Desta forma, as soluções no ambiente industrial são compatíveis com as redes WLAN padrão dos edifícios de escritórios adjacentes e redes da empresa de nível superior, que devem utilizar esta norma WLAN internacionalmente reconhecida. Isto é ainda mais importante se, desde o início, estas redes não se encontrarem estritamente limitadas ao ambiente industrial, e puderem ser facilmente ligadas a ambientes vizinhos.
Simultaneamente existem também áreas de uso menos crítico com um carácter quase de escritório, tais como áreas de produção na indústria de semicondutores e de electrónica. Portanto, embora muitas vezes os requisitos ambientais determinem a escolha de hardware para uma instalação IWLAN fiável, esta opção deve também satisfazer os critérios de uma solução criada à medida com boa relação custo-eficácia. Um típico exemplo disto é a solução optimizada para montagem de unidades de controlo. A Siemens Indústria, por exemplo, oferece os seus pontos de acesso e módulos de clientes IWLAN numa grande variedade de carcaças diferentes – em plástico resistente a impactos com uma antena interna para usos hostis ao ar livre, com um elevado nível de protecção para montagem fora de um armário e em especial em modelos compactos, que ocupam pouco espaço para a instalação em máquinas.
DETERMINÍSTICAS E MÓVEIS ROBUSTA E CONSTRUÍDA À MEDIDA
É por esta razão que existe o requisito obrigatório para capacidade real-time
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As zonas industriais interiores e exteriores são muitas vezes marcadas por influências ambientais muito diferentes, tais como condições tipicamente hostis que vão desde grandes variações de temperatura, radiação solar directa, humidade, terra, óleo, detergentes e até choques, vibrações e cargas electromecânicas. É de salientar que a utilização em atmosferas potencialmente explosivas (ATEX2 zona 2) também poderá ser exigida.
Para que as unidades de automação comuniquem umas com as outras, os requisitos para as características determinísticas de transferências de dados aplicam-se às redes com e sem fios no ambiente industrial – os requisitos de segurança rigorosos podem significar que a perda de apenas um ou dois impulsos relógio na comunicação das máquinas cause a paragem das instalações em questão.
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Existe um portfólio IWLAN muito abrangente, uma perfeita interacção entre os componentes IWLAN, e uma integração total com os outros sistemas de automação.
AUMENTAR O LEQUE DE USOS – SAFETY INTEGRATED
Figura 3 . SINEMA E.
na totalidade da solução IWLAN. Um vasto leque de mecanismos, com diferentes implicações para os componentes IWLAN, está à disposição para este fim. Isto inclui as normas de qualidade de serviço (QoS) definidas pela norma IEEE 802.11, na qual a transmissão de tramas de mensagem é dividida em níveis de prioridade e a possibilidade de reservar uma certa quantidade de largura de banda para determinados nós, a fim de alcançar transferências de dados determinísticas. Se for necessária uma maior capacidade em tempo real, os componentes IWLAN possuem também a característica iPCF, que permite tempos de transmissão na ordem dos milissegundos. O iPCF (Industrial Point Coordenation Function) controla os tempos de comunicação dos nós ligados à rede, de acordo com um mecanismo definido, de modo a conseguir tempos de resposta determinísticos que satisfaçam as difíceis exigências industriais, bem como as da TÜV e BGIA. Um outro desafio para soluções IWLAN é manter esta comunicação em tempo real, mesmo quando os dispositivos móveis se deslocam no interior do campo de radiofrequência. O mecanismo de “roaming g rápido” desenvolvido pela Siemens Indústria, onde os nós passam de forma fidedigna e sem atraso de um ponto de acesso para o outro, e, se necessário, ao longo de várias células de radiofrequência, é muito superior à tecnologia sem fios padrão. O roaming g rápido provou por isso o seu valor, não só nas grandes instalações que possuem uma elevada quantidade de equipamento de transporte a deslocar-se frequentemente, por exemplo na indústria siderúrgica, mas também em áreas ao ar livre, tais como portos e em logística de contentores.
As primeiras dúvidas manifestadas por engenheiros de automação sobre a fiabilidade das soluções IWLAN foram dissipadas, de uma vez por todas, quando a IWLAN da Siemens Indústria foi aprovada pela TÜV e BGIA para uso em aplicações de segurança (fail-safe e). As aplicações fail-safe e, onde a segurança das pessoas e dos equipamentos são uma prioridade absoluta, definem as mais altas exigências de fiabilidade e disponibilidade das instalações em automação industrial. As soluções IWLAN são agora amplamente utilizadas em diversos sectores e aplicações, desde os transportes, manuseamento e logística, indústria mineira e produção automóvel, assim como em todos os tipos de carregamento de contentores e sistemas de guindaste, transportadores monocarril para automóveis, sistemas automatizados de veículos guiados, e guindastes de empilhamento em armazéns de elevada altura. Mas isto não é tudo: o número de componentes preparados para IWLAN está constantemente a aumentar, sejam eles sensores, actuadores ou I/O’s distribuídos com módulos de rádio integrados, etc. A gama completa de produtos IWLAN, inclui access points e módulos de cliente, acessórios de antenas e cabos, assim como painéis móveis e sistemas de engenharia, entre outros. Cada vez mais utilizadores estão a tirar partido da robustez e fiabilidade da IWLAN para tarefas determinísticas e/ou orientadas para a segurança mesmo com dispositivos móveis.
RENTABILIDADE COM UMA SOLUÇÃO COMPLETA lação IWLAN, todos os elemento de uma completa solução industrial deste tipo devem ser tidos em consideração. Além de pontos de acesso, estes incluem vários acessórios de antena, linhas de fornecimento de energia, de dados e todos os tipos de nós preparados para IWLAN, incluindo painéis móveis ou módulos de cliente para a ligação de dispositivos de campo remotos como sensores e actuadores. Um verdadeiro portfólio IWLAN também inclui sistemas de engenharia de inspecção e planeamento de campos de radiofrequência no local, assim como meios de integrar os componentes IWLAN em estruturas de automação já existentes possibilitando o comissionamento e diagnóstico das instalações. A ferramenta de engenharia Sinema E apoia todo o processo de planea-
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Figura 4 . Componentes de acordo com standards da indústria para redes sem fio.
A ferramenta de engenharia Sinema E simplifica o design n e configuração de campos de radiofrequência com simulação extensiva e funções de análise, evitando erros de configuração, bem como comissionamentos rápidos. A WLAN industrial transcende os limites das redes sem fios convencionais. O pleno potencial para uso em automação industrial ainda está para ser descoberto, mas a tendência é clara: “O futuro é IWLAN“.
DOSSIER O IWLAN GANHA FORÇA
mento, configuração, simulação e medição dos campos de radiofrequência. A cobertura e sobreposições são claramente indicadas, tendo em conta as características ambientais e de dispositivo. Desta forma, a interferência de canal pode ser minimizada eficazmente e a fiabilidade das redes IWLAN aumentada, contribuindo para impedir erros de configuração desde o início e acelerar o processo de comissionamento.
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DOSSIER Luiz Philippe O. C. de Medeiros Departamento TĂŠcnico . SA â&#x20AC;&#x201C; Soluçþes em Automação, S.A. luiz.philippe@sa.online.pt
CONECTIVIDADE ENTRE SISTEMAS DE AUTOMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O, UM PARADIGMA A SER MUDADO INTRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O Este artigo tem por objectivo evidenciar a aplicação de soluçþes em comunicação industrial para interligação de diferentes sistemas, bem como demonstrar a simplicidade tĂŠcnica de implementação destas soluçþes.
f 4XDO D UHGH GH FRPXQLFD¸œR LGHDO D VHU XWLOL]DGD" f &RPR ID]HU SDUD LQWHUOLJDU RV VLVWHPDV H[LVWHQWHV DR VLVWHPD QRYR" f 4XDO R OLPLWH GHVWD UHGH GH FRPXQLFD¸œR" f $ UHGH GH FRPXQLFD¸œR VXSRUWD UHGXQG´QFLD" f 3UHFLVR GH FDUWDV GH FRPXQLFD¸œR HVSHFLDO SDUD XVDU HVWD UHGH GH FRPXQLFD¸œR" Este artigo tĂŠcnico nĂŁo tem por objectivo elucidar estas questĂľes, mesmo porque, envolve uma sĂŠrie de factores internos e externos que devem ser considerados na escolha da rede de comunicação a ser utilizada. 3RUšP FRP D HYROX¸œR H D SDGURQL]D¸œR GHVWDV UHGHV GH FRPXQLFD¸œR M² š SRVV½YHO FROHFWDU LQIRUPD¸Ă&#x2020;HV GH GLYHUVDV UHGHV HP VLPXOW´QHR H centralizar os dados num Ăşnico sistema.
SITUAĂ&#x2021;Ă&#x192;O PROBLEMA 3DUD PRVWUDU FRPR D FHQWUDOL]D¸œR GH GDGRV GH GLYHUVRV VLVWHPDV GLIHUHQWHV pode ser facilmente aplicada, apresentamos neste artigo uma situação problema normalmente encontrada em diversas indĂşstrias.
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Entre os maiores desafios tÊcnicos encontrados na aplicação de um projecto de automação industrial, o assunto conectividade demonstra-se sempre como um dos factores mais preocupantes. Algumas das principais dúvidas apresentadas:
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CONECTIVIDADE
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Figura 1 . Sistemas independentes.
Se não houver necessidade de ambos os sistemas trocarem informaçþes entre si, não haverå problema nenhum, e o sistema pode permanecer inalterado.
AMPLIAĂ&#x2021;Ă&#x192;O &RPR SRGH VHU YHULILFDGR QD ILJXUD K² GRLV VLVWHPDV LQGHSHQGHQWHV D operar com o uso de equipamentos de fabricantes diferentes, e redes de comunicação diferentes.
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Um projecto de automatização de um processo, pode ser aplicado a um processo produtivo como um todo, ou a apenas uma parte.
1R VLVWHPD š XWLOL]DGR XP 3/& $OOHQ %UDGOH\ FRP UHGH GH FRPXQLFD¸œR (WKHUQHW ,3 D FRPXQLFDU FRP D +0,
Quando o projecto ĂŠ aplicado Ă apenas uma parte, e opta-se por complementĂĄ-lo ou ampliĂĄ-lo, pode ser que alguns factores externos impossibilitem a expansĂŁo do sistema existente.
1R VLVWHPD š XWLOL]DGR XP 3/& 6LHPHQV FRP UHGH GH FRPXQLFD¸œR 3URILEXV 03, D FRPXQLFDU FRP D +0,
Estes factores podem ser, por exemplo, a localização fĂsica, a disponibilidade de equipamentos, a aquisição de mĂĄquinas com sistemas prĂŠ-instalados, etc.
robĂłtica
DOSSIER COMUNICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INDUSTRIAIS
&RP EDVH QD VLWXD¸œR SUREOHPD FRQVLGHUH TXH VHU² QHFHVV²ULD D DTXLVL¸œR de uma nova måquina, e esta Ê fornecida por um único fornecedor, por ser detentor da tecnologia. &RQVLGHUH WDPEšP TXH HVWD P²TXLQD š FRQWURODGD SRU XP VLVWHPD EDVHDGR HP 3/& 2PURQ H D UHGH GH FRPXQLFD¸œR FRP D +0, š UHDOL]DGD SRU PHLR de uma rede FINS Ethernet.
FRPXQLFD¸œR FRP D ILQDOLGDGH GH UHFROKHU LQIRUPD¸Ă&#x2020;HV GRV WUÂťV 3/& V conforme mostra a figura 3. Na figura 3, estĂĄ representada a configuração que possibilita, a FRPXQLFD¸œR HQWUH RV WUÂťV 3/& V H R VLVWHPD 6&$'$ (VWD š UHDOL]DGD com o uso de um Ăşnico JDWHZD\\. Isto ĂŠ possĂvel, porque o JDWHZD\\ em questĂŁo, fabricado pela Woodhead, permite a execução de funçþes cĂclicas de escrita e leitura.
Em geral, quando um processo produtivo Ê ampliado, são necessårias muitas das variåveis do processo existente. Quando estas mesmas variåveis, não podem ser acedidas em função da incompatibilidade da rede de comunicação, o custo de ampliação pode aumentar muito.
SCADA
Este aumento de custos, justifica-se pela necessidade incluir no sistema novo, novos sensores, encaminhamentos de cabos, cartas de I/O, entre outros.
Ethernet Switch
FINS
Ethernet/IP Ethernet
Sistema 1
Sistema 2
Sistema 3 - MĂĄquina nova
HMI
HMI
Gateway
HMI
Profibus MPI
ROCKWELL
SIEMENS
OMRON
FINS
Ethernet/IP
Profibus MPI
ROCKWELL
SIEMENS
OMRON Sistema 1
Sistema 2
Sistema 3 - MĂĄquina nova
Figura 3 . Sistema com JDWHZD\.
PRINCĂ?PIO DE FUNCIONAMENTO Figura 2 . AcrĂŠscimo de um novo sistema.
Na figura 3, pode-se verificar a existĂŞncia de um switch h, responsĂĄvel por LQWHUOLJDU ILVLFDPHQWH D UHGH (WKHUQHW ,3 GD $OOHQ %UDGOH\ D UHGH ),16 GD 2PURQ H D UHGH (WKHUQHW 7&3 ,3 SDGUÂśR 0LFURVRIW
INTERLIGAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DOS SISTEMAS A interligação de sistemas que nĂŁo tem redes de comunicação compatĂveis (protocolos ou rede fĂsica), exigia muitas horas de engenharia e uma sĂŠrie de equipamentos. Em complemento, corria o risco da comunicação ser lenta e, em casos extremos, a ocorrĂŞncia de perdas de comunicação. Ao longo dos tempos, surgiram diversos equipamentos no mercado de automação, que efectuavam a conversĂŁo dos protocolos para interligar VLVWHPDV FRQKHFLGRV FRPR |*DWHZD\V} (VWHV JDWHZD\VV permitiam a troca de informaçþes entre duas redes distintas, porĂŠm, em casos semelhantes Ă situação problema aqui apresentada, nĂŁo resolviam o problema, pois hĂĄ mais de dois protocolos de comunicação diferentes.
Apesar da interligação fĂsica ser possĂvel por meio do uso do switch h, jĂĄ que todos os protocolos acima mencionados utilizam o mesmo tipo de rede, nĂŁo ĂŠ possĂvel a troca de informação entre os equipamentos, pois possuem protocolos diferentes. Este neste ponto que o JDWHZD\\ mostra sua função real. O JDWHZD\\ tem duas funçþes distintas nesta configuração: servir de
SCADA
Na situação problema, encontramos trĂŞs protocolos de comunicação diferentes, que utilizam como meio fĂsico de transporte de dados, dois tipos de redes diferentes, conforme segue:
Leitura cĂclica
Ethernet Switch
FINS
Ethernet/IP Ethernet
f 3URWRFROR ),16 GD 2PURQ TXH XWLOL]D D UHGH (WKHUQHW f 3URWRFROR 3URILEXV 03, GD 6LHPHQV TXH XWLOL]D D UHGH 3URILEXV f 3URWRFROR (WKHUQHW ,3 GD $OOHQ %UDGOH\ TXH XWLOL]D D UHGH (WKHUQHW D mesma utilizada pelo protocolo FINS da Omron.
Leitura e escrita cĂclica
Gateway Profibus MPI
ROCKWELL
Leitura e escrita cĂclica Leitura e escrita cĂclica
SIEMENS
OMRON
Nos últimos anos, surgiram no mercado alguns JDWHZD\VV com a finalidade de resolver situaçþes iguais à situação problema, ou seja, interligar mais de dois sistemas com protocolos de comunicação diferentes. No intuito de esclarecer as potencialidades e a facilidade de integrar HVWH WLSR GH VLWXD¸œR VHU² DGLFLRQDGR XP VLVWHPD 6&$'$ QD UHGH GH
Sistema 1
Sistema 2
Sistema 3 - MĂĄquina nova
Figura 4 . Sistema de leitura e escrita.
robĂłtica
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O funcionamento Ê bastante simples, não exigindo programação por parte do utilizador, apenas parametrização do equipamento. Assim, a troca de informaçþes fica conforme o diagrama apresentado na figura 4.
equipamentos clientes. ApĂłs a configuração dos canais de comunicação, sĂŁo necessĂĄrias as configuraçþes das funçþes cĂclicas de troca de dados, entre a base de dados e os equipamentos ligados o JDWHZD\\, neste caso, ligados as portas (WKHUQHW H 3URILEXV Este JDWHZD\\ suporta dois tipos de funçþes cĂclicas:
O JDWHZD\\ possui uma base de dados interna, que serve de ponto de troca de informaçþes. No processo de parametrização, sĂŁo configuradas as variĂĄveis desejadas e o perĂodo de aquisição. Estas variĂĄveis sĂŁo armazenadas na tabela interna, sendo necessĂĄrio informar, apenas quais as variĂĄveis do outro equipamento ao qual deverĂŁo ser redireccionadas. -² SDUD R VLVWHPD 6&$'$ HVW² GLVSRQ½YHO QR JDWHZD\\ XP VHUYLGRU 23& DVVLP TXDOTXHU VLVWHPD 6&$'$ GR PHUFDGR SRGH PRQLWRUDU DV YDUL²YHLV de qualquer um dos sistemas.
f )XQ¸Ă&#x2020;HV F½FOLFDV GH OHLWXUD $V LQIRUPD¸Ă&#x2020;HV VÂśR OLGDV GRV HTXLSDPHQWRV e armazenadas na base de dados das JDWHZD\. f )XQ¸Ă&#x2020;HV F½FOLFDV GH HVFULWD $V LQIRUPD¸Ă&#x2020;HV DUPD]HQDGDV QD EDVH GDGRV da JDWHZD\ sĂŁo enviadas para os equipamentos. Na figura 6, ĂŠ apresentada a janela de configuração de funçþes cĂclicas. As funçþes cĂclicas devem ser configuradas para cada tipo de informação que serĂĄ processada pela JDWHZD\\, seja uma Ăşnica variĂĄvel ou um pacote de dados.
INTERFACE DE CONFIGURAĂ&#x2021;Ă&#x192;O A configuração do JDWHZD\\, pode ser realizada por meio do uso de qualquer computador que tenha uma carta de rede padrĂŁo Ethernet. A seguir, sĂŁo mostradas algumas telas da interface de configuração, a fim de indicar a simplicidade como um sistema destes pode ser configurado.
Figura 6 . Janela de configuração de funçþes cĂclicas.
No intuito de mostrar que sĂŁo necessĂĄrias apenas informaçþes bĂĄsicas para o seu funcionamento, na figura 7, encontra-se todas as configuraçþes necessĂĄrias para o funcionamento duma função cĂclica, as quais estĂŁo descriminadas a seguir:
Figura 5 . Visualização das configuraçþes gerais.
Na figura 5, pode-se observar no quadro superior esquerdo, a existĂŞncia de dois canais de comunicação no JDWHZD\\, uma do tipo Ethernet, e a RXWUD GR WLSR 3URILEXV Estes sĂŁo as indicaçþes das portas fĂsicas de comunicação, ou seja, uma porta com conector tipo RJ-45, para a rede Ethernet, e uma porta com FRQHFWRU WLSR '% SDUD D UHGH 3URILEXV Em cada canal de comunicação, pode-se adicionar os equipamentos que utilizam este tipo de rede, mesmo que tenham protocolos diferentes. Na janela Ă direita, pode-se visualizar as configuraçþes da porta seleccionada, como endereços, equipamentos servidores de dados e
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robĂłtica
f 1Ă&#x2021;PHUR GD IXQ¸œR $SHQDV XP QĂ&#x2021;PHUR GH LGHQWLILFD¸œR GD IXQ¸œR f 3HU½RGR GH DFWXDOL]D¸œR 3HU½RGR HP TXH D D IXQ¸œR IDU² OHLWXUDV RX HVFULWDV F½FOLFDV f $FWLYD¸œR GD IXQ¸œR QR FDUUHJDPHQWR 3RGH VH DFWLYDU RX GHVDFWLYDU TXDOTXHU IXQ¸œR F½FOLFD f 1Ă&#x2021;PHUR GR HTXLSDPHQWR 2 QĂ&#x2021;PHUR GR HTXLSDPHQWR FRP R TXDO VH GHVHMD FRPXQLFDU f 7LSR GH FRPXQLFD¸œR ,QGLFD VH D IXQ¸œR š GH OHLWXUD RX HVFULWD f 7LSR GD YDUL²YHO ,QGLFD VH DV YDUL²YHLV VÂśR GR WLSR booleanaa ou analĂłgica, R TXH GHILQH D ²UHD GD EDVH GH GDGRV RQGH VHU² DUPD]HQDGD f 1Ă&#x2021;PHUR GH GDGRV 4XDQWLGDGH GH GDGRV GR PHVPR WLSR D VHUHP SURFHVVDGRV f (QGHUH¸R QR HTXLSDPHQWR 2 SULPHLUR HQGHUH¸R GH YDUL²YHLV QR equipamento. f (QGHUH¸R QD EDVH GH GDGRV (QGHUH¸R LQLFLDO QD EDVH GDGRV GD JDWHZD\, onde as variĂĄveis serĂŁo lidas ou gravadas.
DOSSIER &21(&7,9,'$'( (175( 6,67(0$6 '( $8720$ÂĂĄ2 80 3$5$',*0$ $ 6(5 08'$'2
FRQYHUVRU GH WLSR GH UHGH I½VLFD HQWUH 3URILEXV H (WKHUQHW M² TXH DV GXDV sĂŁo fisicamente incompatĂveis), e servir de conversor de protocolos entre os 4 existentes.
DOSSIER COMUNICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INDUSTRIAIS
CONCLUSĂ&#x192;O A comunicação entre sistemas tem evoluĂdo significantemente nos Ăşltimos anos, tornando cada vez mais simples o processo de interligação entre diversos sistemas. &RP D HYROX¸œR GRV VLVWHPDV GH LQIRUPD¸œR FRPR 0(6 6XSSO\ &KDLQ (53 H GLYHUVRV RXWURV D SRVVLELOLGDGH GH LQWHUOLJD¸œR GH VLVWHPDV GH automação, torna-se praticamente obrigatĂłria. Toda e qualquer empresa, que busca o crescimento da sua unidade de negĂłcios, tĂŞm de considerar estes factos. Este tipo de facilidade, nĂŁo significa que, o tipo de rede suportado pelo VLVWHPD GHYH VHU DVVXQWR VHP LPSRUW´QFLD RX QÂśR GHYH VHU FRQVLGHUDGR na escolha do sistema. +² GLYHUVRV WLSRV GH SURWRFRORV SURSULHW²ULRV TXH QÂśR WHP VXSRUWH SRU HVWHV tipos de JDWHZD\V. Deve-se sempre escolher equipamento, que possuam redes de comunicação padrĂľes e conceituadas no mercado, o que garante uma comunicação fiĂĄvel e rĂĄpida, bem como a compatibilidade. 0HVPR DVVLP R XVR GH JDWHZD\VV reduz significantemente os gastos em projectos de automação, minimizando o uso de alternativas dispendiosas e de manutenção complexa.
38%
Figura 7 . Janela de configuração de uma função cĂclica.
3RU ILP SRGHPRV DILUPDU TXH R SDUDGLJPD GH VHU WRWDOPHQWH LQYL²YHO utilizar sistemas de comunicação distintos num único processo, deve ser quebrado.
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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL Omron Electronics Iberia, S.A. Tel.: +351 219 429 400 . Fax: +351 219 417 899 info.pt@eu.omron.com . www.omron.pt
SOLUÇÕES OMRON – WESTERMO PARA ETHERNET A Ethernet mantém uma presença crescente no mundo das comunicações, facto esse que define o futuro das comunicações. O número de mercados que opta por esta solução está a aumentar. As empresas Omron e Westermo, juntas, oferecem uma das soluções mais competitivas e completas do mercado, desde a utilização de “Extender SHDSL para Ethernet DDW100”, que permite utilizar um simples par trançado para interligar duas LANs ou para transportar Ethernet mediante a tecnologia SHDSL ao longo de até 10 Kms com custo mínimo e utilizar os switchess industriais gerenciados e não gerenciados, conversores de meio, etc.
DDW100 O DDW 100 é um equipamento industrial SHDSL Ethernet que permite transmitir comunicações Ethernet através de cabo par trançado em vez de Fibra Óptica, reduzindo consideravelmente os custos, podendo cobrir distancias de até 10 Kms. É apropriado para qualquer ambiente industrial e/ou para atender aplicações de sectores mais rigorosos tais como o ferroviário, tráfego, etc. com maior confiabilidade e menor custo.
Figura 1 . Topologia do equipamento industrial SHDSL Ethernet DDW 100.
SWITCHES LYNX A família de switchess LYNX permite topologias em buss ou em anel redundante, alcançando distâncias de até 120 Kms entre switches, dependendo da fibra óptica utilizada. Todos os switchess da rede podem ser configurados desde qualquer porto de qualquer switch, com a ferramenta IP Config Tool. A Tecnologia FRNT (Fast Recovery of Network Topologyy) é o protocolo mais
Figura 2 . TopologIa em buss da família de switchess LYNX.
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rápido do mercado para reconfigurar uma rede redundante caso aconteça uma falha numa ligação de Fibra Óptica. FRNT pode reconfigurar una rede redundante em anel composta por até 200 switchess, em menos de 20 ms., independentemente da carga da rede. Configuração via Web: Transceivers BIDI, para transmitir e receber dados por uma mesma fibra, podendo utilizar estes switchess em aplicações nas quais o número de fibras é limitado, ou onde for preciso reduzir os custos ao máximo.
INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL
MCW211 O MCW 211 é um conversor de meio Ethernet FX/TX industrial. Permite passar de cobre para fibra óptica, ou vice-versa em Ethernet, de forma económica para instalações onde os equipamentos a serem comunicados se encontrem afastados e/ou existam problemas de interferências e ruído eléctrico. Com o EDW100/120 também é possível integrar dispositivos “apenas série” em redes Ethernet, sem ter que trocar esses equipamentos.
Figura 3 . TopologIa em anel: Switchess LYNX com topologia em anel redundante para aplicações nas quais é imprescindível uma comunicação segura e confiável perante problemas de quaisquer
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fibras que interligam os switches.
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Figura 5 . Comunicação de dispositivos via Ethernet, através de switchess gerenciados R208 + LYNX 300/400.
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SOLUÇÕES OMRON – WESTERMO PARA ETHERNET
SWITCHES GERENCIADOS R208 + LYNX 300/400 Uma ampla variedade de switches, conversores de meio, repetidores, etc., facilitarão a comunicação de dispositivos via Ethernet, ora tenham interface Ethernet ou série, ora sejam localizados na mesma planta ou distantes dela, podendo aceder à rede via GSM, GPRS, Wi-Fi, Rádio...
NORDAC SK 500E /.6'23/2 &' (2'15@.%*# &' #0,*%#>=/ 5.*6'23#,
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www.nord.com 2*6'3834'-3 ! &# "/.# .&534*#, &' *= /4' .D
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NORD Drivesystems
INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL Schmersal Ibérica, S.L. Tel.: +351 219 593 835 . Fax: +351 219 594 283 info-pt@schmersal.com . www.schmersal.pt . www.elan.de
ESALAN SEM FIO – DISPOSITIVOS DE COMUTAÇÃO SEM FIO COM FUNÇÃO DE SEGURANÇA DISPOSITIVOS DE COMUTAÇÃO SEM FIO COM FUNÇÃO DE SEGURANÇA Com os sistemas ESALAN sem fio, o grupo Schmersal amplia o programa de fornecimento de dispositivos de comutação e sistemas para protecção de pessoas e máquinas. Um percurso de transmissão via rádio orientado à segurança substitui a conexão via cabo tradicional. Assim, por exemplo, sinais orientados à segurança e operação de dispositivos de comando, como são encontrados normalmente em invólucros de controlo móveis, serão num futuro transmitidos “wireless”. A qualidade técnica da segurança do processamento de sinais dos dispositivos de comando de PARAGEM DE SEGURANÇA, botão de validação (homem morto) de 3 níveis ou outros dispositivos de comando ali integrados com influência comparável à PARAGEM DE EMERGÊNCIA, corresponde à categoria de controlo 3 e – com o teste de protótipo da BG – da categoria de controlo 4 de acordo com a EN 954-1. (Veja o quadro “Terminologia”). O sistema ESALAN pode também ser integrado noutros dispositivos de comutação orientados à segurança, como por exemplo, comutador pedal de 3 níveis ou comando a duas mãos.
Com a estrutura da electrónica de transmissão via rádio (2 placas de circuito impresso, cada uma com 15 x 65 x 40 mm, 1 módulo transmissor, 1 módulo lógico) assim como com os dados técnicos e características do sistema, também é possível equipar outros dispositivos de segurança e outros dispositivos de controlo móveis - com base OEM, com a electrónica de transmissão via rádio. Outras informações sobre o assunto: sob pedido.
TERMINOLOGIA Mesmo que os dispositivos do comando para a desactivação de emergência sejam aqui com frequência necessários, esses dispositivos não podem ser marcados ou identificados, de acordo com a IEC EN 60 204-1 número 9.2.7, como dispositivos de comando de PARAGEM DE EMERGÊNCIA em controlos sem fio,... mesmo quando a função de Interrupção possa ser uma função para a desactivação de emergência. O definidor de normas pretende com essa determinação, evitar que haja equívocos, porque dispositivos de PARAGEM DE EMERGÊNCIA, têm que funcionar em todos os tipos de operação de uma máquina, e ao contrário, controlos sem fio são apenas activados em tipos de operação especiais. Com esse princípio, não são oferecidos nos sistemas ESALAN sem fio “dispositivos de PARAGEM DE EMERGÊNCIA“ clássicos” (características (1) cabeça de comando com formato fungiforme ou palma, (2) cor vermelha semelhante ao RAL 3000, (3) forrado em amarelo), mas, soluções semelhantes, sob o ponto de vista das características citadas anteriormente e não propícias a equívocos. O termo “PARAGEM DE SEGURANÇA” nessa lista, foi totalmente substituído, já que em breve a ISO EN 13 850 irá substituir a actual EN 418 “dispositivos de comando da paragem de segurança”. Com isso, a palavra “dispositivos de comando de PARAGEM DE EMERGÊNCIA” será utilizada sem grandes alterações no conteúdo e com isso adaptada à convenção internacional. Novas exigências de teste para os dispositivos já estão contidas hoje na IEC EN 60 947-5-5 (VDE 0660 parte 210). Também a ISO EN 13 850 aplica a palavra-chave “redução das possibilidades de um equívoco” adequadamente de acordo com a determinação número 9.2.7 da EN 60 204-1.
APLICAÇÃO Sob o ponto de vista da aplicação, os sistemas ESALAN sem fio são principalmente direccionados para a vantagem da tecnologia sem fio em ambientes de fábrica de HF críticos.
Figura 1 . Dispositivos de comutação sem fio com função de segurança ESALAN.
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robótica
Ao contrário de aplicações em campo aberto e semelhantes, como por exemplo em depósitos, a operação de um sistema baseado em rádio
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O TĂ&#x2030;CNICO-COMERCIAL
não estå livre de problemas, especialmente sob as condiçþes ambientais de uma fåbrica, porque aqui todas as influências de interferência como atenuaçþes, reflexþes, absorçþes, dispersþes, flexþes e quebras afectam o sistema de forma significativa.
f
Portanto, do ponto de vista da disponibilidade do percurso de transmissĂŁo, foi dada especial atenção na concepção e desenvolvimento, como as exigĂŞncias da tecnologia da segurança. f VANTAGENS Em mĂĄquinas complexas e sistemas de produção automĂĄticos, os sistemas ESALAN sem fio servem para: f XPD PHOKRULD GH GLVSRQLELOLGDGH GD P²TXLQD RQGH SRGHP VHU HYLWDGRV danos aos cabos; f XPD PHOKRULD GD SURGXWLYLGDGH SRUTXH RV RSHUDGRUHV VH SRGHP movimentar mais livremente sem cabos; f HFRQRPLD GH FXVWRV z DWUDYšV GD VXEVWLWXL¸œR GH GLYHUVDV HVWD¸Ă&#x2020;HV GH operação descentralizadas e com fiação discreta para tipos de operaçþes especiais, frequentemente encontradas em grandes mĂĄquinas, por exemplo, impressoras, atravĂŠs de um (ou mais) sistemas ESALAN sem fio; f HFRQRPLD GH FXVWRV z DWUDYšV GD VXEVWLWXL¸œR GH FDERV GH UHERTXH anĂŠis de contacto, etc. â&#x20AC;&#x201C; na modernização de mĂĄquinas.
Figura 2 . Os sistemas ESALAN aplicados em diferentes tipologias industriais.
CONTROLOS MĂ&#x201C;VEIS SEM FIO Como solução completa, um sistema ESALAN sem fio - executado como controlo sem cabos - ĂŠ composto de: f XP LQYĂ&#x201A;OXFUR GH FRQWUROR PĂ&#x201A;YHO FRP HOHFWUĂ&#x201A;QLFD GH WUDQVPLVVÂśR LQFOXVLYH bateria e antena de transmissĂŁo dual band equipado com um dispositivo de comando de PARAGEM DE SEGURANĂ&#x2021;A, opcionalmente com um
f f
botĂŁo de validação de 3 nĂveis ou um outro dispositivo de comando com PARAGEM DE EMERGĂ&#x160;NCIA de efeito semelhante, assim como com atĂŠ 4 outros dispositivos de comando para sinais de movimento; XP GLVSRVLWLYR GH DYDOLD¸œR H FRQWUROR SDUDPHWUL]²YHO LQFOXLQGR HOHFtrĂłnicos de recepção e dois conectores fĂŞmea para antenas com 6 saĂdas para semicondutores, 3 saĂdas para sinalização â&#x20AC;&#x201C; alĂŠm das entradas orientadas Ă transmissĂŁo via rĂĄdio â&#x20AC;&#x201C; 4 entradas adicionais relacionadas Ă segurança (dados sobre a categoria de controlo de acordo com a EN 954-1); GXDV DQWHQDV GH UHFHS¸œR /DPEGD GH ¢ [ SDUD 0+] [ SDUD MHz) para a ordenação externa de atĂŠ 30 m de distância do dispositivo de avaliação mais cabo de conexĂŁo; XP FDUUHJDGRU VHP LOXVWUD¸œR R software e correspondente para activação e parametrização incluindo o manual de instruçþes
MEDIDAS QUE GARANTEM DISPONIBILIDADE As seguintes medidas estĂŁo entre as mais significativas para garantir disponibilidade no sistema ESALAN Sem fios: f XPD UHGXQG´QFLD GD WUDQVPLVVÂśR U²GLR f XPD WROHU´QFLD GH HUURV HP PHQVDJHQV QÂśR UHFHELGDV RX QÂśR FRQsistentes; f D FKDPDGD GLYHUVLGDGH GH DQWHQDV f R GLPHQVLRQDPHQWR GR VLVWHPD f PHFDQLVPRV GH ILOWUR +) HVSHFLDOPHQWH HILFD]HV e muito mais Todas as medidas, servem para controlar as influĂŞncias de interferĂŞncias que afectam um sistema HF, que deva funcionar preferencialmente sob um ambiente de fĂĄbrica e que seja operado sob exigĂŞncias impostas da tĂŠcnica de segurança com o â&#x20AC;&#x153;princĂpio de circuito fechado de corrente. As interferĂŞncias que aqui agem, sĂŁo, por um lado, as influĂŞncias jĂĄ citadas atravĂŠs de atenuação, reflexĂŁo, absorção, mas tambĂŠm uma aumentada probabilidade de erros de bits condicionada fisicamente, com as quais se deve contar sempre em sistemas sem fio.
f 6LVWHPD 'XDO EDQG Os sistemas ESALAN sem fio são operados alternadamente nas bandas isentas de licença de 433 Mhz e 869 Mhz. A redundância clåssica realizada aqui, concebida para operar o sistema com dois percursos de transmissão como o chamado sistema Dual band, serve principalmente, para um significativo aumento da confiabilidade do sistema. As duas bandas são operadas considerando um chamado Duty Cycle (duração da activação) de 10%, como prescrito por lei para a banda de 869 Mhz e pensado num futuro como norma para a banda de 433 Mhz.
f 7ROHU´QFLD GH HUUR AlĂŠm disso, faz parte do ambiente tĂŠcnico de segurança das exigĂŞncias aumentadas em relação Ă s medidas essenciais de disponibilidade, um erro de tolerância 7 em mensagens nĂŁo recebidas ou inconsistentes. Ou seja, uma reacção do sistema sĂł ocorre quando 7 mensagens forem transmitidas com erros ou â&#x20AC;?corruptosâ&#x20AC;?. Se, ao contrĂĄrio â&#x20AC;&#x201C; veja a Figura 4 â&#x20AC;&#x201C; uma 8ÂŞ mensagem for transmitida correctamente, o sistema ESALAN sem fios continuarĂĄ a trabalhar (= tolerância de erro 7).
Figura 3 . Componentes do sistema ESALAN sem fios.
As altas exigĂŞncias Ă integridade dos dados orientadas Ă segurança de um percurso de transmissĂŁo operando, sĂŁo resultantes principalmente da norma EN 60 870-5-1 e da norma de teste GS-ET 26 â&#x20AC;&#x153;Sistemas de robĂłtica
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T ;MS CA =
-(Z
-(Z
-(Z
-(Z
-(Z
-(Z
-(Z
-(Z
-(Z
para uma banda de frequĂŞncia, quando ao redor do eixo de visĂŁo entre as antenas transmissora e receptora, existe um espaço livre HF tĂŠcnico de aproximadamente 1,5 m no ponto mais alto da elipse. Espaço livre HF neste contexto, significa que nenhum elemento sĂłlido de barreira contra transmissĂŁo via rĂĄdio (como placas de aço, paredes de concreto e aço, grades de malha fina e etc.) irĂĄ interferir na â&#x20AC;&#x153;conexĂŁo quase visualâ&#x20AC;? da ĂĄrea plana da elipse. Em outras palavras, a exigĂŞncia da â&#x20AC;&#x153;conexĂŁo quase visualâ&#x20AC;? nĂŁo deve ser entendida como absoluta, no entanto, essa deve estar ao mĂĄximo possĂvel, livre de objectos que cubram ou que causem interferĂŞncias com as ondas de transmissĂŁo.
-(Z
Figura 4 . Modo de operação alteråvel em banda de 433 MHz e 869 MHz com tolerância a erros 7 em telegramas não recebidos ou sem consistência.
f 'LYHUVLGDGH GH DQWHQDV Faz parte da terceira medida essencial de garantia de disponibilidade, a chamada diversidade de antenas com duas antenas (1 x para 433 MHz, 1 x para 869 MHz) no lado receptor, que podem ser montadas com atĂŠ 30 metros de distância do dispositivo de avaliação e controlo. A montagem descentralizada possibilita uma adequação Ă s particularidades tĂŠcnicas nos respectivos locais de operação de um sistema ESALAN sem fio. Quando existem as chamadas zonas sem recepção ou fortes oscilaçþes de campo, a caracterĂstica da diversidade de antenas possibilita o posicionamento das duas antenas de recepção, de forma que ainda assim seja possĂvel obter uma conexĂŁo de transmissĂŁo ideal (veja o quadro). Nesse contexto, existe a opção de conectar diversas antenas por banda atravĂŠs de um Power splitter (sob pedido), ou seja, cascatear um tipo de comutação paralela das antenas de 433 e 869 MHZ.
â&#x20AC;&#x153;Transmissores de interferĂŞnciasâ&#x20AC;? devem ser a todo custo evitados. Mas, como jĂĄ essa exigĂŞncia restritiva sob a â&#x20AC;&#x153;conexĂŁo de quase visĂŁoâ&#x20AC;? na prĂĄtica tambĂŠm nĂŁo pode ser garantida continuamente, pensa-se aqui, principalmente na utilização mĂłvel de sistemas via rĂĄdio, em ambientes de fĂĄbrica. Para isso, destaca-se principalmente sob o ponto de vista da conexĂŁo via rĂĄdio ideal, a utilização dos sistemas ESALAN sem fio, ou seja, o modo de operação tolerante a erros no sistema de banda Dual e com isso, em conexĂŁo, a vantagem da diversidade de antenas (e em caso de necessidade, o cascateamento de antenas). Principalmente devido a essa caracterĂstica de execução, pode-se supor que em uma ordenação calculada do sistema, a conexĂŁo de quase visĂŁo sempre existirĂĄ pelo menos para um dos percursos de transmissĂŁo, de forma que o risco de interferĂŞncias no sistema serĂĄ minimizado.
869 MHzAntena de recepção
"BLM 433 MHzAntena de recepção Måquina
Quadro de distribuição Figura 6 . Modelo de conexĂŁo optimizada via rĂĄdio. Figura 5 . Diversidade de antenas para a prevenção de â&#x20AC;&#x153;falhas de transmissĂŁoâ&#x20AC;? e oscilaçþes de intensidade de campo, com a utilização de carcaças de controlo mĂłveis.
f 'LPHQVLRQDPHQWR GR VLVWHPD Fazem parte das caracterĂsticas do dimensionamento do sistema:
f &RQH[ÂśR RSWLPL]DGD YLD U²GLR Para obter uma conexĂŁo optimizada via rĂĄdio, o transmissor e receptor (invĂłlucro de controlo mĂłvel e antena de recepção) necessitam de uma â&#x20AC;&#x153;conexĂŁo quase visualâ&#x20AC;?. Esse ĂŠ um espaço livre em forma de elipse ao redor do eixo de visĂŁo entre a antena transmissora e receptora â&#x20AC;&#x201C; semelhante a uma â&#x20AC;&#x153;zona de Fresnelâ&#x20AC;?.
f XPD IDL[D GH DOFDQFH GH FDPSR OLYUH DMXVW²YHO GH DWš P RX VHMD em relação à utilização em ambientes de fåbricas, existe reserva suficiente quando as respectivas condiçþes do ambiente restrinjam a faixa de alcance; f XPD EDWHULD GH KLGUDWR GH PHWDO QLTXHODGR 1L0+ FRP XPD GXUD¸œR operacional de 50 horas; f XP LQGLFDGRU GH HVWDGR GH FDUUHJDPHQWR GLVSRQ½YHO FRPR VD½GD GH mensagens no dispositivo de avaliação e controlo; f XP GLVSRVLWLYR GH FDUUHJDPHQWR HILFD] FRP SURFHGLPHQWR GH FDUUHJD-
Sem querer entrar aqui nos fundamentos HF tĂŠcnicos e nas possibilidades de cĂĄlculo matemĂĄtico, uma qualidade de transmissĂŁo via rĂĄdio ĂŠ suficiente
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robĂłtica
ESALAN SEM FIO â&#x20AC;&#x201C; DISPOSITIVOS DE COMUTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SEM FIO COM FUNĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE SEGURANĂ&#x2021;A
barramento para transmissĂŁo de mensagens relevantes Ă segurançaâ&#x20AC;? do Instituto de mecânica de precisĂŁo e electrotĂŠcnica de ColĂłnia. Os fundamentos dessas exigĂŞncias sĂŁo os objectivos de protecção contra um comando involuntĂĄrio e a garantia de uma atribuição inequĂvoca de invĂłlucros de controlo mĂłveis e dispositivos de avaliação e controlo.
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O TĂ&#x2030;CNICO-COMERCIAL
mento dU/dt com propriedades de carregamento råpido e protecção contra sobrecarga da bateria).
ATENĂ&#x2021;Ă&#x192;O: Apesar de todas as medidas que correspondem muito alĂŠm da situação actual da tecnologia dos sistemas via rĂĄdio industriais, nĂŁo ĂŠ possĂvel evitar totalmente eventuais interferĂŞncias de HF sob condiçþes operacionais nĂŁo apropriadas de um sistema ESALAN sem fio. Quando for tecnicamente seguro, recomendamos portanto, a realização de um processo de sinal de comandos tĂŠcnicos de segurança para a desactivação, com uma combinação das categorias de PARAGEM 0 e 1*. * A categoria de PARAGEM 1, de acordo com a EN 60 204-1: Desactivação controlada, ou seja, a energia para os elementos actuadores da mĂĄquina ĂŠ mantida, para obter a desactivação. A energia sĂł ĂŠ interrompida quando a desactivação ĂŠ concluĂda. A categoria de PARAGEM 0, de acordo com a EN 60 204-1: Desactivação nĂŁo controlada, ou seja, a energia para a mĂĄquina ĂŠ interrompida imediatamente. Recomendação para a execução: PARAGEM 0 para uma liberação do controlador (entre outros) e PARAGEM 1 para o contactor de potĂŞncia (entre outros).
f 0HFDQLVPRV GH ILOWUDJHP Adicionalmente, fazem parte das medidas de aumento de disponibilidade de um sistema ESALAN sem fio, mecanismos de filtro com bandas estreitas especiais, incluindo a supressĂŁo de bandas GSM (rĂĄdio mĂłvel) por meio de filtros de banda/de baixa passagem.
f (VFROKD GR FDQDO AlĂŠm disso, os mecanismos de filtro permitem ajustar dentro das bandas de rĂĄdio 4 canais diferentes, para evitar uma influĂŞncia entre sistemas ESALAN sem fio, quando diversos sistemas ESALANsem fio trabalham nas proximidades ou, outros sistemas via rĂĄdio, que operem nas frequĂŞncias 433 MHz ou 869 MHz interfiram nos sistemas ESALAN-sem fio. Devido Ă s normas de regulamentação legais, nĂŁo existe uma maior opção de canais no escopo das duas bandas isentas de licença (no entanto, consulte â&#x20AC;&#x153;Opçþesâ&#x20AC;?).
23Ââ(6 Todas as medidas de garantia de disponibilidade como as realizadas nos sistemas ESALAN sem fio, sĂŁo concebidas de acordo com o princĂpio Worst case (pior caso), que nĂŁo necessariamente existem nas diversas aplicaçþes do sistema. Como esse ponto de vista do sobre-dimensionamento foi pensado jĂĄ na concepção dos sistemas ESALAN sem fio, outras versĂľes de sistema, permitem â&#x20AC;&#x201C; mesmo se forem utilizadas em condiçþes de ambiente mais propĂcias - outras caracterĂsticas funcionais e tĂŠcnicas (sob pedido). f 'H HVVD IRUPD DWš VLVWHPDV (6$/$1 VHP ILR SRGHP VHU RSHUDGRV em proximidades imediatas, mesmo quando uma frequĂŞncia de rĂĄdio â&#x20AC;&#x201C; com uma tolerância de erro 3 â&#x20AC;&#x201C; propicie uma disponibilidade suficiente do sistema. Portanto, um aumento da tolerância de erros nĂŁo ĂŠ recomendado porque conduz a um aumento do tempo de reacção orientado Ă segurança. f ÂŽ SRVV½YHO XPD UHGX¸œR GR WHPSR GH UHDF¸œR SDGUÂśR GH PV (consulte o assunto citado), quando os sistemas que trabalham na operação dual band d forem ajustados a uma tolerância de erros 7 ou â&#x20AC;&#x201C; em determinados casos individuais a serem testados â&#x20AC;&#x201C; possam ser operados com um Duty Cycle e maior que 10%.
CARACTERĂ?STICAS TĂ&#x2030;CNICAS DE SEGURANĂ&#x2021;A Os sistemas ESALAN sem fio destacam-se em diferentes normas e padrĂľes relevantes atravĂŠs de diversas caracterĂsticas tĂŠcnicas de segurança. O chamado princĂpio de circuito fechado de corrente, de acordo com o qual o percurso da transmissĂŁo ĂŠ operado, pertence ao princĂpio elementar da tĂŠcnica de segurança e ĂŠ fixado como exigĂŞncia fundamental para a concepção de circuitos elĂŠctricos de segurança em uma diversidade de normas e padrĂľes, por exemplo, na EN 954-1/-2, entre outras. No caso dos sistemas ESALAN â&#x20AC;&#x17E;princĂpio de circuito fechado de correnteâ&#x20AC;? significa que os percursos da transmissĂŁo das duas bandas sob observância das exigĂŞncias legais Duty-Cycle e (consulte o quadro â&#x20AC;&#x153;Duração da activaçãoâ&#x20AC;?) ocorre constantemente entre transmissor e receptor. Um comando de PARAGEM DE SEGURANĂ&#x2021;A causa, entre outras coisas, uma interrupção segura do percurso da transmissĂŁo. Diferente dos circuitos elĂŠctricos baseados em cabos, a terminologia tĂŠcnica de HF â&#x20AC;&#x153;princĂpio de circuito fechado de correnteâ&#x20AC;? deve ser entendida como um princĂpio de trabalho dinâmico, ou seja, os sinais sĂŁo (veja as Figuras 8 e 9) transmitidos em pulsos contĂnuos com intervalos de aprox. 25 ms por banda. Devido Ă utilização adequada do princĂpio de circuito fechado de corrente, fica garantido que o processamento de um sinal de PARAGEM DE SEGURANĂ&#x2021;A ou semelhante, nĂŁo pode ser baseado na expectativa (nĂŁo permitido pelo ponto de vista tĂŠcnico de segurança) que o respectivo sinal serĂĄ transmitido sem interferĂŞncias e sem erros.
,
Figura 8 . TransmissĂŁo de telegrama de acordo com o â&#x20AC;&#x153;princĂpio de corrente de operaçãoâ&#x20AC;?.
)LJXUD . Pares de canal seleccionĂĄveis dentro das bandas.
,
Figura 9 . TransmissĂŁo de telegrama no â&#x20AC;&#x153;princĂpio de corrente de operaçãoâ&#x20AC;? (nĂŁo permitido para controlos de mĂĄquinas orientados Ă segurança).
robĂłtica
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as medidas consideram adicionalmente uma probabilidade de erros de bitss maior, o que nos sistemas sem fio, no âmbito de uma observação tĂŠcnica de segurança Worst case e (pior situação) ĂŠ aceite com 10-2 (vs.10-5 em sistemas baseados em cabos). AlĂŠm das caracterĂsticas tĂŠcnicas de segurança necessĂĄrias, como sĂŁo os identificadores, contadores e CRC, assim como os bitss para os sinais Ăşteis transmitidos em um mensagem, foram tomadas medidas adicionais especiais que servem Ă disponibilidade da integridade de dados relevantes.
'85$ÂĂĄ2 '$ $&7,9$ÂĂĄ2 AlĂŠm da vantagem de economia de energia, o princĂpio de funcionamento dinâmico ĂŠ uma condição legal obrigatĂłria na banda de 869 MHz, que observa o chamado Duty Cycle e (poderia se falar tambĂŠm de duração da activação), da exigĂŞncia de no mĂĄximo 10%, para que nas pausas, outros sistemas HF possam ser operados (para a banda de 433 MHz um ajuste de Duty Cycle estĂĄ em andamento).
f 1R VHQWLGR GH XPD FRQVLGHUD¸œR JHUDO D H[HFX¸œR GH hardware e software dos sistemas ESALAN sem fio IEC EN 61 508. Baseado nas exigĂŞncias da EN 954-1, os sistemas ESALAN sem fio correspondem Ă categoria de controlo 4. No entanto, atĂŠ o teste de protĂłtipo da BG os sistemas serĂŁo colocados no mercado com os dados da categoria de controlo 3 de acordo com a EN 954-1. A construção do sistema ĂŠ realizada em um tipo de princĂpio Master/Slave e, de forma que a electrĂłnica no dispositivo de avaliação e controlo seja operada em 2 canais com automonitorização e, a electrĂłnica do transmissor no dispositivo de controlo mĂłvel, com 1 canal. Em relação Ă s mensagens, que sĂŁo transmitidas de forma unidireccional do transmissor para o receptor, a interacção dos dois mĂłdulos ĂŠ baseada numa combinação de manutenção do tempo de expectativa e a expectativa de consistĂŞncia no dispositivo de avaliação e controlo. Esse modo de trabalho permite aos sistemas ESALAN sem fio a especial vantagem de segurança tĂŠcnica que, em caso de um sinal de PARAGEM relacionado Ă segurança, somente a tensĂŁo de alimentação da bateria entre a bateria e a electrĂłnica nas invĂłlucros de controlo mĂłveis ĂŠ interrompida de forma forçada com 2 canais. Dessa forma, nenhuma mensagem poderĂĄ mais ser enviada. Assim, a função Watchdog g no dispositivo de avaliação e controlo reage Ă liberação, com uma desactivação orientada Ă segurança. Os sinais Ăşteis transmitidos pelo transmissor para o receptor correspondem em sua segurança tĂŠcnica Ă qualidade da categoria de controlo B de acordo com a EN 954-1 (estado da arte), ou seja, eles nĂŁo sĂŁo intensificados com medidas adicionais de segurança tĂŠcnica. A excepção disso ĂŠ o chamado sinal de INICIALIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O, com o qual um sistema ESALAN sem fio ĂŠ accionado. Esse sinal ĂŠ processado no dispositivo de avaliação e controlo com uma detecção de flancos segura e corresponde com isso, Ă categoria de controlo 2 de acordo com a EN 954-1. Em relação Ă s normas de regulamentação tĂŠcnica para HF, os sistemas ESALAN sem fio, atendem Ă s exigĂŞncias da ETSI EN 300-220-1 (confirmadas atravĂŠs de uma liberação modular da CETECOM GmbH, Essen). Em relação Ă s exigĂŞncias EMC sĂŁo atendidos os padrĂľes aumentados da EN 61 496-1 para AOPDs.
f 2 SUĂ&#x201A;SULR SHUFXUVR GD WUDQVPLVVÂśR U²GLR š FRQVLGHUDGR FRPR EDUUDPHQWR GH GDGRV VHULDO RULHQWDGR Âł VHJXUDQ¸D, para o qual â&#x20AC;&#x201C; sob consideração de uma probabilidade mais alta de erros de bits em sistemas sem cabo â&#x20AC;&#x201C; a norma de teste para o teste e certificação de â&#x20AC;&#x153;sistemas de barramento para a transmissĂŁo de mensagens relevantes de segurançaâ&#x20AC;? GS-ET 26 foi definida pelo Instituto de mecânica de precisĂŁo e electrotĂŠcnica, em ColĂłnia.
)D78
"
"(
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6;5;A@3>
+
Figura 10 . Estrutura do telegrama.
Essa norma trata principalmente de medidas para a prevenção de erros de transmissão em sistemas de barramentos seriais, ou seja, erros que possam afectar essencialmente a integridade dos dados devido a repetiçþes (dados), perda, sequência errada, inserçþes, adulteraçþes ou atrasos. Portanto, foram utilizadas nos sistemas ESALAN sem fio, todas as medidas comuns às tambÊm realizadas nos sistemas ESALAN de segurança de barramento de campo e, testadas e certificadas pelo Berufsgenossenschaftlichen Institut fßr Arbeitssicherheit BGIA, St. Augustin, (Instituto sindicalista para a segurança do trabalho) para a categoria de controlo 4 de acordo com a EN 954-1. Com uma distância de Hamming aumentada,
+PZWVZP[P]V KL H]HSPHsqV L JVU[YVSV ¸4HZ[LYš œ -\UsqV JHUHPZ H\[V TVUP[VYm]LS
*HYJHsH KL JVU[YVSV T}]LS ¸:SH]Lš œ -\UsqV
Entradas discretas orientadas å segurança ff.
MP A
Transmissor
Sinais Ăşteis
7LYJ\YZV KH [YHUZTPZZqV
Bateria
24 VDC E1
E2
MP A MP B SaĂdas de mensagens
PARADA DE EMERGĂ&#x160;NCIA Figura 11 . Esquema tĂŠcnico de segurança do princĂpio da comutação dos sistemas ESALAN sem fios.
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robĂłtica
SaĂdas para semicondutores orientadas ĂĄ segurança
ESALAN SEM FIO â&#x20AC;&#x201C; DISPOSITIVOS DE COMUTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SEM FIO COM FUNĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE SEGURANĂ&#x2021;A
Os sinais de ACTIVAĂ&#x2021;Ă&#x192;O (sinais Ăşteis) sĂŁo transmitidos continuamente por mensagens enviados no ambito do princĂpio de circuito fechado de corrente.
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O TĂ&#x2030;CNICO-COMERCIAL SEW EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
FICHA PRĂ TICA UTILIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DO CARTĂ&#x192;O DE MEMĂ&#x201C;RIA - MOVIDRIVEÂŽ B O Variador TecnolĂłgico MOVIDRIVEÂŽ B estĂĄ equipado de sĂŠrie com CartĂŁo de MemĂłria, onde estĂŁo guardados todos os parâmetros e programas. Em caso de necessidade de substituição do variador, ĂŠ suficiente transferir o CartĂŁo de MemĂłria para a nova unidade. O CartĂŁo de MemĂłria estĂĄ localizado na parte superior do aparelho em todos os tamanhos. O CartĂŁo de MemĂłria permite fazer a transferĂŞncia da programação do Variador TecnolĂłgico existente para o Variador TecnolĂłgico de substituição.
Para a remoção do Cartão de Memória desaperta-se o parafuso. Para a sua instalação, aperta-se o parafuso. Esta operação só pode ser realizada com o Variador Tecnológico sem alimentação.
O CartĂŁo de MemĂłria, embora fisicamente o mesmo para todos os tamanhos, sĂł pode ser substituĂdo entre Variadores TecnolĂłgicos iguais.
O Variador Tecnológico MOVIDRIVEŽ B não pode funcionar sem o Cartão de Memória, pois Ê nele que se encontra a sua parametrização e programação.
REDUTORES INDUSTRIAIS â&#x20AC;&#x201D; AVARIAS MAIS FREQUENTES
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PROBLEMAS
CAUSA POSSĂ?VEL
O QUE FAZER?
RuĂdo de funcionamento invulgar e regular
A. RuĂdo de engrenamento/trituração: danos nos rolamentos B. RuĂdo de batimento: irregularidades nas engrenagens
A. Verificar o Ăłleo, substituir o rolamento B. Contactar a SEW-EURODRIVE PORTUGAL
RuĂdo de funcionamento invulgar e irregular
Corpos estranhos no Ăłleo
f 9HULILFDU R Ă&#x201A;OHR f 3DUDU R DFFLRQDPHQWR FRQWDFWDU D 6(: (852'5,9( 32578*$/
RuĂdo de funcionamento invulgar na ĂĄrea de fixação do redutor
Desapertar o sistema de fixação
f $SHUWDU RV SDUDIXVRV H RX DV SRUFDV GH IL[D¸œR FRP R ELQ²ULR DGHTXDGR f 6XEVWLWXLU RV SDUDIXVRV H RX DV SRUFDV GH IL[D¸œR GDQLILFDGRV
Temperatura de operação demasiado elevada
A. B. C. D.
Ă&#x201C;leo em excesso Tempo de vida do Ăłleo excedido Ă&#x201C;leo demasiado sujo Em redutores com ventilador: excesso de sujidade nas entradas de ar e/ou no cĂĄrter do redutor E. Defeito na bomba de extremidade de veio (se aplicĂĄvel) F. Defeito no sistema de refrigeração por Ăłleo/ĂĄgua ou Ăłleo/ar (se aplicĂĄvel)
A. Controlar o nĂvel de Ăłleo, corrigir se necessĂĄrio B. Verificar quando foi efectuada a Ăşltima substituição de Ăłleo, substituir o Ăłleo se necessĂĄrio C. Substituir o Ăłleo D. Controlar as entradas de ar, limpar se necessĂĄrio, limpar o cĂĄrter do redutor E. Controlar a bomba de extremidade de veio, substituir se necessĂĄrio. F. Consultar o Manual de Instruçþes do sistema de refrigeração por Ăłleo/ĂĄgua ou Ăłleo/ar
Temperatura muito elevada na zona dos rolamentos
A. B. C. D.
A. Controlar o nĂvel de Ăłleo, corrigir se necessĂĄrio; B. Verificar quando foi efectuada a Ăşltima substituição de Ăłleo e substituir se necessĂĄrio; C. Controlar a bomba de extremidade de veio e substituir se necessĂĄrio. D. Verificar os rolamentos, contactar a SEW-EURODRIVE PORTUGAL
Fuga de Ăłleo: Na tampa de montagem Na tampa do redutor Na tampa do rolamento Na flange de montagem No retentor de Ăłleo do lado da entrada ou saĂda
A. Vedação insuficiente nas tampas de montagem B. Låbio de vedação do retentor de óleo invertido C. Retentor de óleo danificado/desgastado
A. Reapertar os parafusos na tampa em questĂŁo e vistoriar o redutor. Derrame de Ăłleo persiste: contactar a SEW-EURODRIVE PORTUGAL B. Ventilar o redutor. Observar o redutor. Derrame de Ăłleo persiste: contactar a SEW-EURODRIVE PORTUGAL C. Contactar a SEW-EURODRIVE PORTUGAL
Fuga de Ăłleo No bujĂŁo de drenagem de Ăłleo No bujĂŁo de respiro
A. Ă&#x201C;leo em excesso B. Accionamento instalado na posição de montagem incorrecta C. Arranques a frio frequentes (formação de espuma de Ăłleo) e/ou excesso de Ăłleo
A. Corrigir o nĂvel de Ăłleo B. Colocar o bujĂŁo de respiro na posição correcta e corrigir o nĂvel de Ăłleo (ver a chapa de caracterĂsticas) C. Corrigir o nĂvel de Ăłleo
Temperatura de operação muito elevada no anti-retorno
Anti-retorno danificado / com defeito
f $QDOLVDU R DQWL UHWRUQR VXEVWLWXLU VH QHFHVV²ULR f &RQWDFWDU D 6(: (852'5,9( 32578*$/
robĂłtica
Ă&#x201C;leo insuficiente Tempo de vida do Ăłleo excedido Defeito na bomba de extremidade de veio (se aplicĂĄvel) Rolamento danificado
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O TĂ&#x2030;CNICO-COMERCIAL SIEPI â&#x20AC;&#x201C; Sociedade Industrial de Equipamento p/ IndĂşstria, Lda. Tel.: +351 219 737 330 . Fax: +351 219 737 339 geral@siepinet.com . www.siepinet.com
SISTEMAS LINEARES DE TRACĂ&#x2021;Ă&#x192;O (LINEAR DRIVE) ACTUADORES DE ENERGIA SOLAR Novas sĂŠries de actuadores desenhados para a elevação e posicionamento de plataformas foto voltaicas.
PRINCIPAIS CARACTER�STICAS f WDPDQKRV GLVSRQ½YHLV f &DSDFLGDGH GH FDUJD GLQ´PLFD GH DWš N1 f /LQHDU GH YHORFLGDGH GH PP V DWš PP V f &RPSULPHQWRV GR FXUVR DWš PLO½PHWURV f ,QFOXVœR GH ILP GH FXUVR GH SRVLFLRQDPHQWR f &RQWUROH GH 3RVL¸œR YLD HQFRGHU LQFUHPHQWDO ELGLUHFFLRQDO f &RPSDW½YHO FRP RV PRWRUHV & $ RX & & f 0DWHULDLV UHVLVWHQWHV DRV 89 f 7UDYDPHQWR DXWRP²WLFR f 0DQXWHQ¸œR *U²WLV f *DUDQWLD DWš DQRV
Graças ao seu design n peculiar, materiais de construção e caracterĂsticas internas os actuadores lineares da sĂŠrie SEA sĂŁo aplicados com sucesso na instalação de painĂŠis foto voltaicos com uma superfĂcie de 50 a 300 m2. Os actuadores lineares da sĂŠrie SEA sĂŁo produtos robustos desenhados e produzidos para suportar mĂĄs condiçþes climatĂŠricas tais como fortes ventos. Concebido e projectado para trabalhar ao ar livre em ambientes hostis. Produzido com materiais resistentes aos UV, possuem uma longa vida operacional com elevada fiabilidade. A manutenção ĂŠ gratuita e tem uma garantia vĂĄlida por 10 anos.
Figura 1 . 6LVWHPD 6($ 6HULHV (OHYDWLRQ 7UDFNLQJ z $FWXDGRUHV GH (QHUJLD 6RODU
CAPACIDADE DA CARGA CONTRA A FORĂ&#x2021;A DO VENTO
MOTORES C.A. 4 PĂ&#x201C;LOS â&#x20AC;&#x153;POR ENCOMENDAâ&#x20AC;? ĎŹÍ&#x2DC;ĎŻĎł <t ĎŹÍ&#x2DC;ϳϹ <t ĎÍ&#x2DC;Ďą <t
PARAFUSO ACME
RATIO RN
RATIO RL
SEA 40 SEA 50 SEA 63
dĆ&#x152; ĎŻĎŹÇ&#x2020;ϲ dĆ&#x152; Ď°ĎŹÇ&#x2020;Ďł dĆ&#x152; ϲϏÇ&#x2020;ĎĎŽ
ĎÍ&#x2014;ĎŽĎą ĎÍ&#x2014;ĎŽĎ° ĎÍ&#x2014;ĎŽĎ´
ĎÍ&#x2014;Ď°Ď´ ĎÍ&#x2014;Ď°Ď° ĎÍ&#x2014;Ď°ĎŹ
Lc
A
B
Ă&#x2DC; d
Ă&#x2DC; D
Dim.
L (Motores Standard)
L (Motores por encomenda)
ĎŽĎ´ĎŹ ĎŻĎŹĎ° ĎŻĎĎ°
ϳϴ Ͼϯ ĎĎŽĎŹ
ώϹϾ ĎŻĎŹĎł ĎŻĎąĎ
ĎŽĎŹ ĎŽĎą Ď°ĎŹ
ώϹ ϯϹ ϹϏ
SEA 40 SEA 50 SEA 63
ώϲώ ĎŻĎĎł ĎŻĎŻĎą
ϯϹϯ Ď°ĎĎ Ď°ĎłĎą
Dim.
SEA 40 SEA 50 SEA 63
Lc â&#x20AC;&#x201C; Valores referentes ao CURSO = 1000 mm
Ä&#x201A;Ć&#x2030;Ä&#x201A;Ä?Í&#x2DC; ͞ŏEÍż
&Ä&#x201A;Ä?Ć&#x161;Ĺ˝Ć&#x152; ^Ä&#x17E;Ĺ?ĆľĆ&#x152;Ä&#x201A;ĹśÄ&#x2022;Ä&#x201A; Ä?ŽŜĆ&#x161;Ć&#x152;Ä&#x201A; Ć&#x152;Ä&#x17E;Ć&#x161;Ć&#x152;Ĺ˝Ä?Ä&#x17E;Ć?Ć?Ĺ˝
ŽžĆ&#x2030;Í&#x2DC; DÄ&#x201E;Ç&#x2020;Í&#x2DC; Ä&#x161;Ĺ˝ Ä?ĆľĆ&#x152;Ć?Ĺ˝ ͞žžͿ
ĎŽĎą ϹϏ ĎĎŹĎŹ
Ď Ď ĎÍ&#x2DC;Ďą
ĎĎŹĎŹĎŹ ĎĎŽĎŹĎŹ ĎϹϏϏ
Todos os valores sĂŁo apresentados em mm.
. (VSHFLILFD¸Ă&#x2020;HV H GLPHQVĂ&#x2020;HV WšFQLFDV GRV PRGHORV 6($ 6($ H 6($ GR 6LVWHPD 6($ 6HULHV (OHYDWLRQ 7UDFNLQJ
[ ]
MOTORES C.A. 4 PĂ&#x201C;LOS â&#x20AC;&#x153;STANDARDâ&#x20AC;? ĎŹÍ&#x2DC;ĎĎ´ <t ĎŹÍ&#x2DC;ĎŻĎł <t ĎŹÍ&#x2DC;ϳϹ <t
DIM.
robĂłtica
,1)250$ÂĂĄ2 7ÂŽ&1,&2 &20(5&,$/
ACTUADORES LINEARES COMPACTOS 1RYDV VšULHV GH DFWXDGRUHV GHVHQKDGRV SDUD D |$]LPXWK 7UDFNLQJ} GH plataformas foto voltaicas. Graças ao seu design n e caracterĂsticas internas os actuadores lineares da VšULH &/$ VÂśR EHP DSOLFDGRV QD LQVWDOD¸œR GH SDLQšLV IRWR YROWDLFRV FRP uma superfĂcie de 12 a 250 m2. 2V DFWXDGRUHV OLQHDUHV GD VšULH &/$ GHVWDFDP VH SHOD VXD UREXVWH] H resistĂŞncia a mĂĄs condiçþes climatĂŠricas tais como fortes ventos. Foram concebidos e projectados para trabalhar ao ar livre em ambientes hostis. A 6šULH &/$ IRL SURGX]LGD FRP PDWHULDLV UHVLVWHQWHV DRV 89 7HP LJXDOPHQWH manutenção gratuita e garantia atĂŠ 10 anos.
PRINCIPAIS CARACTERĂ?STICAS f WDPDQKRV GLVSRQ½YHLV f &DSDFLGDGH GH FDUJD GLQ´PLFD GH DWš N1 f /LQHDU GH YHORFLGDGH GH PP V DWš PP V f &RPSULPHQWRV GR FXUVR DWš PLO½PHWURV f ,QFOXVÂśR GH ILP GH FXUVR GH SRVLFLRQDPHQWR f &RQWUROR GH 3RVL¸œR YLD SRWHQFLĂ&#x201A;PHWUR URWDWLYR f &RPSDW½YHO FRP RV PRWRUHV & $ RX & & f 0DWHULDLV UHVLVWHQWHV DRV 89 f 7UDYDPHQWR DXWRP²WLFR f 0DQXWHQ¸œR *U²WLV f *DUDQWLD GH DQRV
Figura 2 . 6LVWHPD &/$ 6HULHV $]LPXWK 7UDFNLQJ z $FWXDGRUHV /LQHDUHV &RPSDFWRV
DIM.
PARAFUSO ACME
RATIO RN
RATIO RL
CLA 25S CLA 30 CLA 40 CLA 50
dĆ&#x152; ĎϲÇ&#x2020;Ď° dĆ&#x152; ĎĎ´Ç&#x2020;Ď° dĆ&#x152; ĎŽĎŽÇ&#x2020;Ďą dĆ&#x152; ĎŻĎŹÇ&#x2020;ϲ
ĎÍ&#x2014;ĎŽĎą ĎÍ&#x2014;ĎŽĎ° ĎÍ&#x2014;ĎŽĎą ĎÍ&#x2014;ĎŽĎą
ĎÍ&#x2014;ϹϏ ĎÍ&#x2014;ĎŻĎ° ĎÍ&#x2014;Ď°Ď´ ĎÍ&#x2014;Ď°Ď´
CAPACIDADE DA CARGA CONTRA A FORĂ&#x2021;A DO VENTO Ä&#x201A;Ć&#x2030;Ä&#x201A;Ä?Í&#x2DC; ͞ŏEÍż
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Todos os valores sĂŁo apresentados em mm.
Tabela 2 . (VSHFLILFD¸Ă&#x2020;HV H GLPHQVĂ&#x2020;HV WšFQLFDV GRV PRGHORV &/$ 6 &/$ &/$ H &/$ GR 6LVWHPD &/$ 6HULHV $]LPXWK 7UDFNLQJ
robĂłtica
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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL Robert Bosch Portugal Departamento de Ferramentas Eléctricas Tel.: +351 808 202 438 ferramentasbosch@bosch.com . www.ferramentasbosch.com
NOVAS APARAFUSADORAS SEM FIO COM TECNOLOGIA DE LÍTIO PREMIUM GSR 14,4 V-LI PROFESSIONAL E GSR 18 V-LI PROFESSIONAL DA BOSCH A Bosch foi o primeiro fabricante a lançar produtos com tecnologia de lítio em 10,8 Volt e 36 Volt no mercado profissional de ferramentas eléctricas. Amplia agora a gama às voltagens de 14,4 e a 18 Volt. A nova aparafusadora sem fios GSR 14,4 V-LI Professional com tecnologia de lítio bate recordes na sua classe em número de aparafusamentos por carga de bateria. É de fácil utilização graças à sua leveza (com apenas 1,7 Kg de peso), e ao formato ergonómico. Depois das bem sucedidas ferramentas de 10,8 Volt e de 36 Volt, a Bosch amplia a sua gama de ferramentas sem fio com tecnologia de lítio a 14,4 e 18 Volt, com o lançamento das novas GSR 14,4 V-LI Professional e GSR 18 V-LI Professional. Refira-se que estas ferramentas apenas estão disponíveis para profissionais, não podendo ser adquiridas pelo público em geral
A aparafusadora sem fios GSR 14,4 V-LI Professional aparafusa 210 parafusos (6 x 60 mm) em m adeira prensada com apenas uma carga de bateria. Um teste independente realizado no State Trade Institute of Saxony comprovou que esta ferramenta, na sua classe, é a que aperta o maior número de parafusos apenas com uma carga de bateria. Adicionalmente, o potente motor em ambas as ferramentas permite um número de rotações de 450 r.p.m. na primeira velocidade e de 1.450 r.p.m. na segunda velocidade, permitindo deste modo uma execução mais rápida dos trabalhos. O perfeito manuseamento é garantido pelo peso da ferramenta, 1.7 kg e pelo seu design compacto e ergonómico.
GSR 18 V-LI Professional da Bosch na classe de Standard-Dutyy dispõem também do sistema Auto-Lockk , o que permite uma substituição rápida dos acessórios sem necessidade de chave. Estas ferramentas extremamente robustas suportam quedas de até 2 m de altura sobre superficies em betão permanecendo perfeitamente funcionais, graças à sua resistente carcaça Dura-Shield. O anel de pré-selecção do binário foi melhorado a nível da robustez, passando a ser de alumínio. A suave superfície do punho com revestimento Softgrip permite um melhor manuseamento das ferramentas e torna o trabalho mais cómodo e seguro. Para além disso dispõe ainda de um LED de iluminação nos locais com menos visibilidade. A tecnologia de lítio Premium da Bosch é amplamente superior em relação a baterias com outras tecnologias. Células de alta qualidade com baixa resistência interna asseguram a máxima potência. O inteligente sistema ECP (Electronic Cell Protection) optimiza de forma eficiente a energia durante o processo de carregamento assim como durante o funcionamento. O sistema Electronic Cell Protection (ECP) protege a bateria de lítio de sobrecarga, sobreaquecimento e de descarga completa. Como resultado, a bateria de lítio Premium da Bosch tem uma durabilidade 400% superior comparada com outras baterias. O sistema Heat Conductive Housing (HCH) da Bosch permite uma melhor dissipação do calor durante a descarga e protege os elementos contra sobreaquecimento. Graças à tecnologia Hyper-Charge e da Bosch, a bateria atinge 75% do carregamento em metade do tempo.
As novas aparafusadoras sem fios GSR 14,4 V-LI Professional e GSR 18 V-LI Professional são especialmente indicadas para trabalhos onde a ergonomia tem um papel importante, como por exemplo em qualquer tipo de instalações, montagens, ou aplicações que exijam tarefas repetitivas. Aparafusam em madeira com um tamanho de parafuso máximo de 7 x 120 mm (em 14,4 Volt) ou de 8 x 140 mm (em 18 Volt) com um diâmetro de perfuração até 32/35 mm em madeira e 13 mm em aço. Os novos modelos com tecnologia de lítio GSR 14,4 V-LI Professional e
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robótica
Todas as baterias de lítio pesam menos 40% que as baterias de níquel, oferecendo a mesma performance. As baterias de lítio não têm efeito de memória, podem ser carregadas a qualquer momento, independentemente do nível de carga, sem provocar qualquer tipo de redução da sua capacidade.Também não se verificam variações na potência da bateria durante o período de funcionamento das máquinas, mantendo sempre a potência máxima para utilização mesmo que não tenha sido utilizada durante meses.
REPORTAGEM ATEC – Academia de Formação Tel.: +351 212 107 300 . Fax: +351 212 105 539 forum.atec@atec.pt . www.atec.pt
PROTOCOLO ENTRE ATEC E PUBLINDÚSTRIA A Publindústria – Produção de Comunicação Lda., e a ATEC – Academia de Formação (constituída pela Volkswagen Autoeuropa, Siemens, Bosch e Câmara de Comércio Luso-Alemã) assinaram um protocolo de colaboração mútua na sede desta última, na Autoeuropa, em Palmela. Este acordo prevê o apoio da Publindústria na divulgação de cursos realizados pela ATEC, bem como na angariação e inscrição de formandos nos cursos.
Presentes para a assinatura deste acordo esteve, em representação da Publindústria, o seu Sócio-Gerente, António Malheiro, que formulou votos de “uma parceria frutuosa e desejos de que as nossas respectivas equipas possam dar continuidade ao acordo aqui alcançado”. Pelo lado da ATEC, os anfitriões desta ocasião, estiveram presentes Sandra Neves, Administradora Técnica da ATEC, Hans Müller, Administrador Financeiro, e ainda Ricardo Gonçalves, Director ATEC Porto e Paulo Peixoto, Formador e Consultor da empresa, assim como mediador privilegiado no processo de negociação entre ambas as partes. Após uma breve reunião onde foram expostos todos os pontos de interesse de ambas as organizações em colaborarem juntas, assim como a vontade e o empenho que será investido pelas mesmas, procedeu-se à formalização da assinatura do protocolo, seguido de uma visita às instalações onde a ATEC se encontra sedeada.
TERMOS DO ACORDO Este acordo prevê a envolvência da Publindústria na divulgação de cursos realizados pela ATEC, nomeadamente através de três revistas do seu grupo (o electricista, robótica e manutenção), assim como apoio na angariação e inscrição de formandos nos cursos.
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SOBRE AS EMPRESAS ENVOLVIDAS A Publindústria é uma empresa especializada em Comunicação Industrial fundada em 1986 e sedeada no Porto. Já se encontra em actividade desde 1986, possuindo portanto 20 anos de experiência no ramo, mantendo-se sempre como umas das maiores empresas de imprensa especializada em Portugal. Refira-se que a sua área preferencial de negócio consiste na edição de livros e revistas técnico-científicos, entre as quais a “robótica”. Assume como missão estratégica a actividade comunicacional vocacionada para a Indústria Transformadora, nos mais diversos domínios da ciência e tecnologia que contenham uma forte componente pedagógica e/ou formativa.
A ATEC direcciona a sua intervenção no âmbito da formação profissional para que esta possa ter uma abordagem abrangente e orientada para a prática. O seu objectivo consiste em criar e gerir uma estrutura de formação que, com a transferência do know-how w das quatro entidades promotoras, permita qualificar novos trabalhadores com capacidades para corresponder às necessidades próprias de formação e das demais empresas dos sectores onde se inserem.
PUBLI-REPORTAGEM Phoenix Contact Tel.: +351 219 112 760 . Fax: +351 219 112 769 www.phoenixcontact.pt
PHOENIX CONTACT INAUGURA NOVA SUBSIDIÁRIA EM PORTUGAL No dia 13 de Junho de 2008, a Phoenix Contact inaugurou as suas instalações no Sintra Business Park, num evento que contou com a presença de inúmeros parceiros e clientes da empresa. Após mais de 25 anos associada a Infocontrol, Lda., que era responsável pela representação no nosso pais, a Phoenix Contact em conformidade com a sua estratégia, desde o passado dia 1 de Janeiro que está presente em Portugal com uma estrutura própria e independente de forma a conseguir estar ainda mais perto dos seus clientes.
A Phoenix Contact tem a sua sede no Centro da Alemanha, em Blomberg, e desde a sua fundação em 1923, a empresa tornou-se num parceiro global. A rede de produção da empresa é constituída por quatro unidades de produção na Alemanha e cinco fábricas internacionais o que se traduz numa rede de proximidade com os clientes de todo o mundo. Nessa lógica de globalização a presença do Sr. Frank Stührenberg, Senior Vice President Global Saless e do Sr. Andreas Rossa, Corporate Sales Network Managmentt, é a demonstração que a Phoenix Contact dá uma grande importância ao mercado português e a visão global do mercado é uma mais valia que a Phoenix põe ao dispor de todos os seus clientes.
Michel Batista, na qualidade de Director Geral da Phoenix Contact Portugal agradeceu a todos os presentes e mais uma vez reforçou que a Phoenix Contact está ao serviço dos seus clientes e que estará sempre disponível para os ajudar e acompanhar. Seguidamente foram apresentadas as instalações, que além dos escritórios, incluem um armazém que permite responder rapidamente as solicitações do mercado, o qual inclui uma linha de montagem de soluções feitas a medida dos clientes proporcionando uma ainda maior qualidade de serviço. Finalizouse o evento com um jantar, permitindo assim um excelente convívio entre todos os parceiros, clientes e equipa da Phoenix Contact Portugal.
No seu discurso o Sr. Frank Stührenberg agradeceu a todos os convidados e reconheceu a sua surpresa perante tão numerosa participação, pois tal afluência seria impensável na Alemanha numa sexta-feira à noite. Aproveitou também para relatar a historia de sucesso da Phoenix Contact em Portugal e que com esta nova organização estava garantida uma melhor proximidade com os nossos clientes. Ainda no seu discurso não deixou de referenciar que a missão da Phoenix Contact era de criar progresso através do desenvolvimento de produtos e soluções verdadeiramente inovadoras. Finalmente O Sr Frank Stuehrenberg desejou o maior sucesso para a nova subsidiária da Phoenix Contact e todos os clientes.
Figura 2 . Michel Batista, Director Geral da Phoenix Contact Portugal.
A Revista Robótica aproveitou o evento para entrevistar o Director Geral da Phoenix Contact em Portugal acerca da visão da empresa sobre o nosso mercado.
Figura 1 . Sr. Frank Stuehrenberg, Vice President Global Sales da Phoenix Contact.
Posteriormente, a visualização de um filme documentário acerca das diferentes etapas de desenvolvimento da Phoenix Contact desde da sua fundação até aos dias de hoje, mostrou a todos os presentes que a inovação é uma constante no desenvolvimento da empresa.
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robótica
Qual será o posicionamento da Phoenix no mercado agora que está presente directamente em Portugal? Com as novas infra-estruturas localizadas no Sintra Busines Park, a utilização de ferramentas de gestão de ponta (Baan) e com meios humanos tecnicamente preparados para enfrentar novos desafios, a Phoenix Contact S.A. quer incrementar de forma significativa a qualidade do serviço prestado aos nossos clientes e parceiros . O nosso armazém de 400m2 com 1500 artigos permanentemente em stock, conta com entregas directamente da nossa fabrica na Alemanha três vezes por semana e saídas diárias do nosso armazém através de duas transportadoras para todo o país. Com esta aposta numa plataforma logística
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Protecção para o homem e a máquina em Portugal a Phoenix Contact S.A. consegue garantir um melhor serviço logístico e prazos de entregas rigorosos aos seus parceiros e clientes. Por outro lado temos nas nossas instalações uma sala de formação com 80m2 totalmente equipada e preparada para receber confortavelmente 14 participantes. Esta sala destina-se a realização de formações internas para os nossos quadros de forma a garantir um serviço de elevada qualidade a todos os níveis da nossa organização, tal como para apresentações ou seminários técnicos onde a Phoenix Contact tem-se destacado no panorama nacional. No âmbito das nossas parcerias, empresas como a E-Plan (M&M Engenharia), a Rittal ou a Qenergia, já responderam afirmativamente para realizar sessões conjuntas nas nossas instalações para maior conforto do nossos clientes que beneficiam assim de toda uma infra-estrutura que garante as melhores condições de formação e aprendizagem. Quais as principais novidades que a Phoenix apresentará ao mercado neste ano? A Phoenix Contact investe anualmente cerca de 7% do seu volume de negócios em R&D (pesquisa e desenvolvimento) para dar resposta as solicitações dos nossos clientes e isto nos mais diversos mercados em que estamos inseridos. Desde de 1947 que a feira de Hannover é um marco anual para a Phoenix Contact para apresentação das novidades. É por isso que estrategicamente e logo a seguir, as subsidiarias apresentam as novidades localmente. Tal como nos anos anteriores todas as nossas famílias de produtos têm novidades para apresentar. Para isso utilizamos uma brochura a que chamamos o “Highlights“ para apoiar a apresentação das novidades. Este ano e apesar das inúmeras novidades, posso no entanto destacar o sistema de marcação inovador designado por “Bluemark“ trata-se de um equipamento único no mundo e amigo do ambiente.
A Schmersal disponibiliza uma extensa gama de equipamentos para a segurança de máquinas, incluindo os produtos da empresa Elan, sendo fabricante de
Figura 3 . Michel Batista apresenta a equipa de colaboradores da Phoenix Contact Portugal.
A relação com os clientes é um vector relevante no mercado. Como pretendem que seja a vossa relação com os vossos clientes? A nossa relação com os nossos clientes é a nossa razão de ser. Só existimos porque os nossos clientes e parceiros assim o permitem, como tal a nossa organização esta totalmente orientada para a satisfação dos nossos clientes. A nossa actuação é baseada no cumprimento dos nossos princípios corporativos (Corporate Principle e) que defendem: “…As nossas acções baseiam-se num espírito de mutuo compromisso, amizade e honestidade. As nossas relações com os nossos clientes e parceiros de negócio são orientadas no sentido de um benefício comum e constante…”
produtos de alta qualidade e aplicando sempre todas as normativas vigentes. Schmersal Ibérica, S.L. Apartado 30 2626-909 Povoa de Sta. Iria Portugal Teléfono +351 21 959 38 35 Fax +351 21 121 05 75 eMail info@schmersal.pt Internet www.schmersal.pt
Que futuro para a Phoenix em Portugal? Um futuro positivo, baseado em crescimento sustentado e responsável para com o mercado nacional e assente numa gestão rigorosa.
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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL igus® Lda. Tel.: +351 226 109 000 . Fax: +351 228 328 321 info@igus.pt . www.igus.pt
ROBÓTICA: NOVIDADE NO TRANSPORTE DE ENERGIA E DADOS A igus apresenta na feira “Automatica”, em Munique, várias novidades no sector do transporte de energia e dados para equipamentos com robots. A empresa desenvolveu um novo módulo universal de nome “Triflex RS” especialmente para aplicações em pequenos espaços de construção. Com este conjunto, a calha articulada multidimensional “Triflex R” é conduzida paralelamente ao braço do robott de maneira a poupar espaço, por não se poderem formar curvas na cabeça do robott e torção nos cabos. O módulo de construção plana pode ser montado directamente nos pontos de fixação existentes no robott. Não são necessárias fixações intermédias: a calha é montada sem qualquer fixação sendo somente fixa por meio de um elemento terminal ao sexto eixo na zona frontal do robott. Graças à altura baixa, o sistema pode ser utilizado mesmo que no terceiro eixo se encontre por exemplo uma “ilha de válvulas” ou uma caixa de distribuição.
Para além de novos desenvolvimentos nos módulos de varetas há ainda novos revestimentos protectores especiais próprios para proteger a calha articulada contra salpicos de metal líquido ou massas de vedação. Estas protecções são importantes em ambientes quentes como fundições, aplicações de selagem ou sistemas de envernizamento ou soldadura. Os revestimentos protectores são colocados através de um velcro ou de uma fita elástica na calha articulada proporcionando desta maneira uma longa duração vida útil da mesma.
FORNECIMENTO DE ENERGIA AO 7° EIXO A fim de garantir um fornecimento seguro de energia ao sétimo eixo, a igus desenvolveu a calha articulada “E4.1”. Ela possibilita uma elevada flexibilidade em todo o tipo de ambiente. Com travessas de abrir e separadores aperfeiçoados os tempos de montagem podem ser reduzidos até 80 por cento. Um travamento rápido possibilita um abrir e fechar de calhas mesmo quando estão muito cheias. Batentes especiais e um desenho robusto aumentam o seu comprimento em suspensão até 20 por cento. A “ligação de encaixe” garante uma rigidez muito elevada mesmo com grandes forças transversais.
Figura 1 . Manga de protecção especial para aplicações na robótica própria para todos os locais onde houver temperaturas elevadas.
Figura 2 . Calha porta-cabos “E4.1” destinada à alimentação eléctrica ao sétimo eixo.
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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 190 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
ADEQUADOS PARA CERÂMICA, OS BORNES PASSA-MUROS OFERECEM UMA PASSAGEM DE ALIMENTAÇÃO FIÁVEL E SEGURA DE POTENCIAIS ELÉCTRICOS EM INVÓLUCROS ENCAPSULADOS
BORNES PASSA-MUROS VWGK A Weidmüller está a expandir a sua gama de bornes de passagem WGK com a introdução de bornes passa-muros VWGK 4 e VWGK 6 adequados para cerâmica. Os bornes VWGK estão disponíveis para a gama de 4 e 6 mm² de secção. A ligação externa do lado do cliente é criada utilizando a ligação de barra de fixação já testada; é fornecido um gancho de solda do lado interior para uma terminação de solda. A câmara de aperto garante a existência de ligações isentas de manutenção e à prova de vibração. Todas as variantes VWGK estão disponíveis nas cores cinzenta ou verde/amarela, esta última sem ligação à terra. Feito a partir do termoplástico especial WEMID, o revestimento isolante foi concebido para que não haja contacto directo com os dedos. E podem ser marcados utilizando as soluções de marcação standard da Weidmüller. Os bornes VWGK serão primeiramente utilizados pelos fabricantes de aparelhos como soluções de ligação para filtros EMC, fornecimento de energia ou montagens de bobinas. Os bornes de passagem de alimentação são adequados para cerâmica e eminentemente adequados para utilização em transformadores duplamente isolados e módulos de filtros encapsulados.
base no princípio de “aço para fixação e cobre para corrente”. Feito de zinco chapeado, adicionalmente cromado e aço endurecido, a câmara de aperto e o parafuso de fixação de elevada tracção fixam firmemente o condutor. A força contínua de elevado contacto aplicada no condutor, assegura a ligação livre de gás, à prova de vibração e de solavanco. A ligação é isenta de manutenção, o que significa que não haverá necessidade de reapertar no futuro o parafuso.
Figura 1 . Adequados para cerâmica, os bornes passa-muros VWGK 4 e os VWGK 6 destinam-se a con-
Os bornes VWGK constituem a primeira escolha para os fabricantes de aparelhos que requeiram soluções de ligação para filtros EMC, abastecimentos de energia e montagens de bobinas. Os bornes passa-muros são eminentemente adequados para utilização em transformadores duplamente isolados e módulos de filtros encapsulados. Os bornes VWGK (500 V/41 A) podem ser instalados em temperaturas ambientes que podem ir de -40 até +75 °C, ou mais 45 °C de auto-aquecimento quando sujeitos a sobrecargas de corrente.
dutores de terminação com dimensões que vão de 0,5-6 mm2 (direita) e 0,5-10 mm2 (esquerda).
Os novos bornes passa-muros adequados para cerâmica VWGK 4 e VWGK 6 da Weidmüller, alimentam potenciais eléctricos através de revestimentos encapsulados de forma fiável e segura. Os bornes VWGK foram concebidos para terminar condutores com secções de 0,5-6mm² e 0,5-10mm². O sistema de encaixe lateral significa que não existe qualquer problema na criação de um bloco de bornes. Os VWGK estão disponíveis em cinzento ou verde/amarelo – as versões verde/amarelo não possuem uma função de ligação à terra. Todas as variantes possuem um padrão de distância entre furos, simples e uniforme de 10 mm. A ligação de fácil utilização do lado do cliente, é feita através de uma câmara de aperto já testada; é fornecido um gancho de solda na parte interior para terminação de solda. O borne é fixado à parte interior do revestimento através de uma porca serrilhada de plástico. Os bornes VWGK estão isolados e evitam qualquer fuga do material composto. Para os revestimentos do borne, a Weidmüller utiliza o material de isolamento WEMID. Trata-se de um termoplástico especial da Weidmüller com uma temperatura de operação contínua de +120 °C, vantajosa em comparação com a poliamida PA 66 (PA 66: 100 °C). Exibe ao mesmo tempo qualidades de resistência ao fogo melhoradas – classe de inflamabilidade V0 (PA 66: V2) em conformidade com UL 94. O sistema de câmara de aperto já testada da Weidmüller, funciona com
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robótica
Está disponível uma grande selecção de marcadores padrão Weidmüller – por exemplo, DEK 5, 6 e 8 – para uma marcação clara de equipamento eléctrico. Todos os bornes passa-muros podem ser utilizados em todo o mundo, conforme documentado através de aprovações em conformidade com IEC 60947-7-1, UL 1059 e CSA.
Figura 2 . Os bornes passa-muros VWGK 4 (0,5-6 mm2 - direita) e VWGK 6 (0,5-10 mm2 - esquerda) adequam-se à cerâmica e alimentam potenciais eléctricos através de revestimentos encapsulados de forma fiável e segura.
INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL SEW EURODRIVE PORTUGAL Tel.: +351 231 209 670 . Fax: +351 231 203 685 infosew@sew-eurodrive.pt . www.sew-eurodrive.pt
NOVO MOTOR DR DA SEW-EURODRIVE: SISTEMA MODULAR As soluções da engenharia de accionamentos da SEW-EURODRIVE têm dado provas ao longo de décadas. Cumprem com a sua função numa grande variedade de aplicações – de uma maneira precisa, segura e fiável. Mas mesmo as soluções de engenharia de accionamentos mais conseguidas estão sujeitas a melhorias contínuas, tal como os seus motores. A SEW-EURODRIVE pode não ter reinventado o motor assíncrono, mas optimizou-o com a introdução do novo sistema modular de Motores DR.
Algumas tendências na engenharia de accionamentos são evidentes desde há algum tempo. Uma dessas tendências, é certamente a tentativa de poupar o máximo de energia possível. Uma opção para poupar energia é operar exclusivamente com motores eléctricos através de conversores de frequência. Mas mesmo o próprio motor eléctrico pode contribuir para uma redução no consumo de energia. Algumas Leis na América do Norte, Austrália e Nova Zelândia estabelecem o uso de motores de alto rendimento. A América do Sul e muitos países Asiáticos vão na mesma direcção. A Europa tem direccionado o assunto da poupança de energia através do estabelecimento de linhas directrizes EuP A SEW-EURODRIVE foi a primeira empresa a nível mundial a implementar com sucesso, a industrialização da tecnologia de rotores em cobre para a produção de motores de alto rendimento. Outra tendência surge como resultado das solicitações das indústrias de logística, i.e., para soluções de accionamentos descentralizados mais pequenos e compactos, para serem utilizados em sistemas de transporte e de manuseamento.
RECONHECER TENDÊNCIAS E CHEGAR A CONCLUSÕES A SEW-Eurodrive avaliou e assimilou estas e outras tendências. O resultado é um conceito que foi introduzido com o novo sistema modular do motor DR e que está a orientar as novas opções na engenharia de accionamentos. Os motores DR cumprem os mais exigentes requisitos que definem o nível mínimo de consumo energético dos motores assíncronos. O MOVIMOT® com funções comprovadas, continuará a ser oferecido como parte integrante dos motores da série DR. A nova geração é completamente compatível com todas as outras unidades e pode ser utilizada com os actuais motores das séries DT/DV.
AS VANTAGENS DO MOTOR DR O sistema de Motor DR integra todos os requisitos actuais no que respeita à eficiência em todo o mundo (Standard, High h e Premium). Os motores estão disponíveis com rotores opcionais em cobre. O novo design de freio modular permite a escolha de dois ou três tamanhos diferentes de freio para cada tamanho do motor. Os motores freio com controlo por conversor
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robótica
Figura 1 . Novo Motor DR da SEW-EURODRIVE - Sistema Modular.
de frequência requerem menos acções de frenagem, pelo que menores binários de frenagem são requeridos para motores de alto rendimento. Muitas tarefas só requerem um posicionamento simples e uma detecção de velocidade (exemplo: os encoderss síncronos). Os encoderss de alta resolução são muitas vezes demasiado complexos para esta tarefa. A SEW-EURODRIVE desenvolveu dois novos encoderss completamente integrados e de baixo custo que podem ser facilmente instalados a posteriori. A resolução do encoderr situa-se entre 1 e cerca de 100 incrementos por volta. Num futuro próximo irá ser introduzido um contador de rotações. A montagem dos encoderss também foi optimizada. A partir de agora,
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os encoders standard podem ser montados directamente no eixo e na protecção da ventilação mesmo para motores de maior dimensão, 4 pólos desde 7.5 kW a 55 kW. Os encoderss sin/cos foram equipados com um novo sistema de ligação. A montagem do veio de entrada facilita uma ligação mais simples do cabo e na substituição do encoder.
Figura 2 . FamĂlia de soluçþes com novo Motor DR da SEW-EURODRIVE.
A SEW-EURODRIVE tambĂŠm optimizou os tamanhos do motor assim como as opçþes disponĂveis. f 0XLWRV DFFLRQDPHQWRV VÂśR PDLV FRPSDFWRV SRU H[HPSOR VÂśR PDLV estreitos ou mais curtos quando comparados com as sĂŠries DT/DV. f 6LPSOLILFRX VH D OLJD¸œR GRV FDERV SDUD PRWRUHV PDLV SHTXHQRV H aumentou-se o espaço de ligação para os mesmos; f $ OLJD¸œR RSFLRQDO FRP WHUPLQDLV GH WHQVÂśR GH PROD HP VXEVWLWXL¸œR dos quadros terminais facilita as ligaçþes para os clientes; f (VWD QRYD YHUVÂśR FRQWLQXD D RIHUHFHU OLJD¸Ă&#x2020;HV GH PRWRU FRP ILFKDV de ligação IS e os chamados conectores Harting, e estando planeado alargar o alcance de potĂŞncia dos IS-4 pĂłlos para 7.5 kW ou mesmo 9.2 kW; f $V SDWDV GR PRWRU SDUD PRWRUHV SRGHP VHU IDFLOPHQWH LQVWDODGDV mesmo a posteriori; f $ IXQ¸œR GH IUHLR PHF´QLFR SRGH DJRUD VHU PRQLWRUL]DGD FRPR RS¸œR standard. O cliente pode monitorizar a operação ou desgaste ou operação e desgaste; f 8P DQWL UHWRUQR FRP HOHYDGR ELQ²ULR GH DSHUWR HP OXJDU GR IUHLR SRGH impedir a rotação do motor em mais do que um sentido; f 2 SHUILO & GRV VLVWHPDV GH WUDQVSRUWDGRUHV DšUHRV SRGHP DJRUD funcionar com 4 pĂłlos, accionamentos 1.1Kw; f ÂŽ SRVV½YHO LQVWDODU a posteriorii, uma tampa de protecção no guarda ventilador; f 2V VHQVRUHV SDUD GHWHF¸œR GH WHPSHUDWXUD GR HQURODPHQWR GR PRWRU fazem com que o accionamento tenha elevado rendimento quando em operação com um conversor de frequĂŞncia.
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INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O TĂ&#x2030;CNICO-COMERCIAL Mota & Teixeira, S.A./FESTO Porto: Tel. +351 226 195 800 . Fax: +351 226 195 801 porto@motat.pt Lisboa: Tel. +351 217 567 171 . Fax:+351 217 567 171 lisboa@motat.pt Linha Directa FESTO 707 20 20 43 www.motateixeira.pt
FESTO ENERGY MONITORING O software e de monitorização GFDM marca o inĂcio de uma nova categoria de produtos para o diagnĂłstico de mĂĄquinas e equipamentos. â&#x20AC;&#x153;Festo Energy Monitoringâ&#x20AC;? (GFDM) permite a monitorização dos parâmetros de consumo, inclui uma indicação no displayy do seu estado: cor â&#x20AC;&#x153;verdeâ&#x20AC;? (funcionamento normal), â&#x20AC;&#x153;amarelaâ&#x20AC;? (advertĂŞncia), â&#x20AC;&#x153;laranjaâ&#x20AC;? (necessidade de manutenção) ou â&#x20AC;&#x153;vermelhaâ&#x20AC;? (alarme), tendo em conta valores de referĂŞncia.
O GFDM inclui detectores de caudal - SFE1 (10 a 200l/min.) ou MS6-SFE (200 a 5.000 l/min.) - , controlador de diagnóstico e sistema de visualização (FED ou VipWin).
DESCRIĂ&#x2021;Ă&#x192;O DO PRODUTO Diversos produtos da FESTO jĂĄ oferecem funçþes de diagnĂłstico. Estas funçþes estĂŁo relacionadas com uma unidade especĂfica incluĂda nas instalaçþes, por exemplo, terminal CPX ou terminal de vĂĄlvulas. O GFDM recebe dados de transmissores de sinais que estĂŁo distribuĂdos ao longo da mĂĄquina, pelo que gera informaçþes sobre o estado geral do sistema.
PRINCIPAIS APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES A solução â&#x20AC;&#x153;Energy Monitoringâ&#x20AC;? ĂŠ relevante em todas as aplicaçþes que tĂŞm fugas superiores a 10 l/min. (valores tĂpicos para instalaçþes grandes e com uma certa antiguidade). Ă&#x2030; apropriado para clientes que registam os custos de consumo de ar comprimido, ou que avaliam a qualidade dos processos recorrendo ao caudal ou ao consumo de ar comprimido. GestĂŁo de energia (evolução do consumo de ar em diversos estados de funcionamento): f $X[LOLD DR DMXVWH SDUD R IXQFLRQDPHQWR Ă&#x201A;SWLPR f $MXGD QD PDQXWHQ¸œR SUHYHQWLYD HP IXQ¸œR GDV QHFHVVLGDGHV UHDLV f &RQWUROR FHQWUDOL]DGR RX GHVFHQWUDOL]DGR
CARACTER�STICAS / VANTAGENS / BENEF�CIOS f 6LVWHPD LQGHSHQGHQWH TXH SRGH VHU OLJDGR D XPD DSOLFD¸œR M² H[LVWHQWH atravÊs de I/O - Não interfere no funcionamento da måquina. f &DSWD¸œR DXWRP²WLFD GRV GDGRV GH UHIHUQFLD WHDFK LQ
- Memorização do estado original. f ,QIRUPD¸Ă&#x2020;HV VREUH YDORUHV OLPLWH H WHQGÂťQFLDV - Detenção em tempo real de desvios. f 9LVXDOL]D¸œR GLUHFWD QD P²TXLQD FRP )(' - AnĂĄlise dos estados directamente na mĂĄquina, pelo operador. f (P DOWHUQDWLYD FRP 9LS:LQ TXH RIHUHFH XPD YLVXDOL]D¸œR HP DPELHQWH SCADA. - Ă&#x2030; possĂvel uma visualização descentralizada. Funçþes adicionais mediante o SCADA
[ ]
robĂłtica
Figura 1 . FamĂlia de produtos Festo GFDM: detectores de caudal (SFE1 ou MS6-SFE), controlador de diagnĂłstico e sistema de visualização.
f $WUDYšV GD OLJD¸œR , 2 DR SURFHVVR GD P²TXLQD š SRVV½YHO FRQWURODU separadamente diversos estados de funcionamento (automĂĄtico/Stop) - Diversos estados de funcionamento exigem diversos valores de referĂŞncia. O funcionamento em modo Stop permite receber informaçþes sobre fugas, isto ĂŠ, sobre o estado geral das instalaçþes. f 6LQDLV 7ULJJHU SDUD FRQWURODU R SHU½RGR GH PHGL¸œR GR DU FRQVXPLGR podem ser obtidos atravĂŠs de I/O, ou directamente do processo para o GFDM - O perĂodo de referĂŞncia (para anĂĄlise do consumo de ar) pode ser adaptado de um modo simples e flexĂvel ĂĄs exigĂŞncias especĂficas de cada processo. f 2 *)'0 SHUPLWH FRQWURODU DXWRPDWLFDPHQWH DWš SURFHVVRV QXPD mesma instalação - As trocas frequentes de produtos/processos nĂŁo requerem um novo teach-in. As referĂŞncias criadas anteriormente carregam-se automaticamente.
Quadro de Comando Tecnologia no seu Melhor
Componentes tão diversos quanto as suas aplicações A gama de produtos da Phoenix Contact inclui produtos inovadores e de alta qualidade, como fontes de alimentação, switches ethernet, controladores programáveis e módulos de entradas/saídas remotas. Uma gama de componentes de interface eléctrica, incluindo conversores de sinais analógicos e relés de segurança, também está disponível e em conformidade com as exigência de funcionamento em ambientes industriais. Para completar a gama de componentes num quadro eléctrico, a Phoenix Contact dispõe de uma gama completa de bornes e protecções contra sobretensões. Finalmente, em linha com as sugestões dos nossos clientes em todo o mundo, inovamos constantemente na busca de novos produtos para futuras aplicações. Para mais informações, contacte-nos pelo telephone n.º 219112760, ou visite o site www.phoenixcontact.pt
INSPIRING INNOVATIONS © PHOENIX CONTACT 2008
TABELA COMPARATIVA António Francisco Eng.º Electrotécnico amsfrancisco@clix.pt
TABELA COMPARATIVA DE AUTÓ M ATOS PROG R AMÁ EVIS O Autómato Programável (AP) ou Controlador Lógico Programável (Programmable Logic Controller – PLC) utiliza-se, por excelência, no comando de circuitos de automatismos.
Trata-se de um equipamento electrónico, programado pelo utilizador, com funcionamento cíclico assegurado por um programa que, devido à facilidade de uso e preço cada vez mais atractivo, entrou definitivamente na automatização dos pequenos e grandes sistemas. O autómato pode ser considerado como um computador cuja arquitectura, sistema operativo, linguagem de programação, entradas/saídas e forma construtiva estão especialmente adaptados para aplicações de controlo industrial. Está concebido para funcionar em ambientes industriais agressivos (temperatura, vibrações, microcortes na tensão, ruído eléctrico, etc.), por isso, é também um equipamento muito robusto.
Na lógica cablada, qualquer modificação no funcionamento do automatismo implica modificar fisicamente a cablagem e, normalmente, novos componentes. Também é obrigatório parar o processo de fabrico, uma vez que é necessário realizar trabalho de desmontagem/montagem. O custo final é apreciável. Na lógica programada, as modificações são efectuadas, mesmo depois do sistema já estar instalado, sem alteração da cablagem, de forma rápida e simples, uma vez que basta alterar ou trocar o programa do autómato. A flexibilidade é grande e o custo final é baixo. A competitividade actual exige a reformulação rápida dos processos de fabrico. Nos dias de hoje, a utilização do autómato programável tornou-se praticamente inevitável, ele permite a rápida e fácil reprogramação dos sistemas que, num passado recente, com tecnologia cablada, seria impossível realizar num curto intervalo de tempo. Os autómatos começaram a ser utilizados, de forma sistemática, na década de setenta, principalmente na indústria automóvel e, para além de substituírem os sistemas convencionais de comando, são, sobretudo, uma porta aberta para um universo de aplicações dentro de um novo conceito de automação. Utilizando-se autómatos programáveis incrementa-se a produtividade, a flexibilidade e a segurança das instalações. Vivemos num mundo em constante evolução tecnológica. Os automatismos entraram de tal maneira nos nossos hábitos que muitas vezes nem damos conta de como nos facilitam a vida; estão presentes nas escadas rolantes, nas portas automáticas, nas caixas Multibanco, nos elevadores, nos semáforos, no controlo da iluminação, nos edifícios inteligentes, nas linhas de montagem das fábricas e de uma maneira geral nas instalações onde é necessário implementar um processo de manobra, controlo, sinalização ou outro.
Os automatismos, sistemas que permitem a realização automática de operações, podem ser implementados através: f Lógica cablada: o funcionamento do automatismo é determinado pela forma de ligação dos condutores (cablagem) entre os diferentes constituintes do automatismo (relés, temporizadores, etc.). f Lógica programada: o elemento de comando é o autómato programável e o funcionamento do automatismo é determinado pelo programa armazenado na memória do autómato.
[ ]
robótica
A evolução da electrónica possibilita o fabrico de autómatos de dimensões cada vez mais reduzidas, económicos, potentes, robustos, fiáveis, adaptados às pequenas e às grandes aplicações e de montagem e utilização simples. Os autómatos, nos dias de hoje, estão dotados de funções específicas de controlo e canais de comunicação que permitem ligá-los entre si e a computadores em rede, formando um sistema integrado com as vantagens e possibilidades que daí resultam.
CARACTERÍSTICAS STANDARD
CARACTERÍSTICAS STANDARD
COMUNICAÇÕES
SEGURANÇA MÁQUINAS
GRAU DE PROTECÇÃO
www.imeval.es
FBs-MA
Compacto
512
www.bresimar.pt
CX/BC
Modular
Sim: 5 Vdc; 24 Vdc; 48 Vdc;
CONTACTO
MODELO
Compacto/ Modular
E/S Digitais
0
0
5 KHz
Sim
20 K
6
WinProladder
Não
Sim
ModBus
Sim
Não
Sim
Intel
-
-
-
Sim
Não
ProfiBus, DeviceNet EtherCat, LigthBus InterBus, CANopen Modbus RTU, ProfiNet, Ethernet/IP, Modbus/TCP
So CX
So CX
Contadores rápidos (kHz máx.)
Controladores
Memória interna
Nº de Portas de Comunicação
Nome
Simulação
Programação através da Internet
Bus de campo
Servidor de dados
Servidor Web
20
-
20
-
IK
Não
Não
Bus de segurança
IP
Não
Não
Certificado de segurança
E/S Distribuídas
-
20
Não
Não
Não
Sim
ModBus
Sim
Não
WinProladder
6
20 K
Sim
200 KHZ
64
E/S Analógicas
64
512
Compacto
FBs-MC
Sim: 0..2V; 0..10V; 0..20mA; 4..20mA; RTD; Termopar Sim
120 Vac/dc; 230 Vac; Namur; Counter; PWM
IMEVAL
IMEVAL
BRESIMAR
DISTRIBUIDOR
www.imeval.es
FATEK
FATEK
BECKHOFF
FABRICANTE
-
20
Não
Não
Não
Sim
ModBus
Sim
Não
WinProladder
6
20 K
Sim
920 KHz
0
64
512
Compacto
FBs-MN
www.imeval.es
IMEVAL
FATEK
-
20
-
Sim
Sim
FTP
S-Bus, Profibus DP, Modbus, Bacnet/IP, DALI, EIB, M-BUS, …
Sim
Não
PG5
-
20
-
Sim
Sim
FTP
S-Bus, Profibus DP, Modbus, Bacnet/IP, DALI, EIB, M-BUS, …
Sim
Não
PG5
Até 2 Gb Base: 1 Ethernet, 1 série e 1 USB. Expansão: 8 série adicionais
Até 2Gb
Sim
100 KHz
Sim
Até 512 (nº máx de E/S)
Até 1024 (nº máx de E/S)
Modular
PCD3.M3xxx
www.infocontrol.pt
SAIA-BURGESS CONTROLS INFOCONTROL
Base: 1 Ethernet, 3 série e 1 USB. Expansão: 8 série adicionais
Sim
100 KHz
Sim
Até 512 (nº máx de E/S)
Até 1024 (nº máx de E/S)
Modular
PCD3.M5xxx
www.infocontrol.pt
SAIA-BURGESS CONTROLS INFOCONTROL
-
20
-
Sim
Sim
FTP
S-Bus, Profibus DP, Modbus, Bacnet/IP, DALI, EIB, M-BUS, …
Sim
Não
PG5
Base: 1 Ethernet, 1 série e 1 USB. Expansão: 1 série adicional
Até 2 Mb
Sim
-
Sim
6
32
Compacto
PCD3.M2xxx
www.infocontrol.pt
SAIA-BURGESS CONTROLS INFOCONTROL
-
20
-
Sim
Sim
FTP
S-Bus, Profibus DP, Modbus, Bacnet/IP DALI, EIB, M-BUS, …
Sim
Não
PG5
Base: 1 Ethernet, 2 série e 1 USB. Expansão: 10 série adicionais
Até 2 Gb
Sim
100 KHz
Sim
Até 512 (nº máx de E/S)
Até 1024 (nº máx de E/S)
Modular
PCD2.M5xxx
www.infocontrol.pt
SAIA-BURGESS CONTROLS INFOCONTROL
-
20
-
Sim
Sim
-
S-Bus, Profibus DP, Modbus, LonWorks, DALI, EIB, M-BUS, …
Sim
Não
PG5
Base: 1 série. Expansão: 1 Ethernet + 3 série adicionais
Até 2 Mb
Sim
100 KHz
Sim
Até 256 (nº máx de E/S)
Até 510 (nº máx de E/S)
Modular
PCD2.M1xx
www.infocontrol.pt
SAIA-BURGESS CONTROLS INFOCONTROL
-
20
-
Sim
Sim
-
S-Bus, Modbus, LonWorks, DALI, EIB, M-BUS, …
Não
Não
PG5
Base: 2 série. Expansão: 1 série adicional
1 Mb + 896 Kb
Sim
Não
Não
9
10
Compacto
PCS1.C4xx
www.infocontrol.pt
SAIA-BURGESS CONTROLS INFOCONTROL
-
20
-
Sim
Sim
-
S-Bus, Profibus DP, Modbus, LonWorks, DALI, EIB, M-BUS, …
Não
Não
PG5
Base: 2 série. Expansão: 1 série adicional
1 Mb + 896 Kb
Sim
5 KHz
Não
12
18
Compacto
PCS1.C6xx
www.infocontrol.pt
SAIA-BURGESS CONTROLS INFOCONTROL
-
20
-
Sim
Sim
-
S-Bus, Profibus DP, Modbus, LonWorks, DALI, EIB, M-BUS, …
Não
Não
PG5
Base: 2 série. Expansão: 1 série adicional
1 Mb + 896 Kb
Sim
5 KHz
Não
20
24
Compacto
PCS1.C8xx
www.infocontrol.pt
SAIA-BURGESS CONTROLS INFOCONTROL
TABELA COMPARATIVA AUTÓMATOS PROGRAMÁVEIS
robótica [79]
CARACTERÍSTICAS STANDARD
CARACTERÍSTICAS STANDARD
COMUNICAÇÕES
SEGURANÇA MÁQUINAS
robótica
GRAU DE PROTECÇÃO
[80]
DELTA
MECÂNICA MODERNA
www.mecmod.com
DVP-SA
Modular
8/4 (236)
(32)
Sim
2(20) + 4(10)
Sim: PID, Fuzzy
8K
2 (RS232+RS485)
WPLSoft
Sim
Não
RS485 (Modbus RTU/ ASCII), Profibus, DeviceNet
Não
Não
Não
Não
30
-
DELTA
MECÂNICA MODERNA
www.mecmod.com
DVP- SS
Modular
8/6 (238)
(32)
Sim
2 (20) + 2 (10)
Sim
4K
2 (RS232+RS485)
WPLSoft
Sim
Não
RS485 (Modbus RTU/ASCII), Profibus, DeviceNet
Não
Não
Não
Não
30
-
FABRICANTE
DISTRIBUIDOR
CONTACTO
MODELO
Compacto/ Modular
E/S Digitais
E/S Analógicas
E/S Distribuídas
Contadores rápidos (kHz máx.)
Controladores
Memória interna
Nº de Portas de Comunicação
Nome
Simulação
Programação através da Internet
Bus de campo
Servidor de dados
Servidor Web
Certificado de segurança
Bus de segurança
IP
IK
-
30
Não
Não
Não
Não
RS485 (Modbus RTU/ ASCII), Profibus, DeviceNet
Não
Sim
WPLSoft
2 (RS232+RS485)
8K
Sim: PID, Fuzzy
2(20) + 4(10)
Sim
2/2 (32)
4/2 (230)
Modular
DVP-SX
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
-
30
Não
Não
Não
Não
RS485 (Modbus RTU/ ASCII), Profibus, DeviceNet
Não
Sim
WPLSoft
2 (RS232+RS485)
8K
Sim: PID, Fuzzy
2(20) + 4(10) + 2(100)
Sim
(32)
8/4 (236)
Modular
DVP-SC
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
-
30
Não
Não
Não
Não
RS485 (Modbus RTU/ ASCII), Profibus, DeviceNet, CANOpen, Ethernet
Não
Sim
WPLSoft
2 (RS232+RS485)
16 K
Sim: PID, Fuzzy
2(20) + 2(200)
Sim
(32)
16/12 (512)
Modular
DVP-SV
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
-
30
Não
Não
Não
Não
RS485 (Modbus RTU/ ASCII)
Não
Sim
WPLSoft
2 (RS232+RS485)
16 K
Sim: PID, Fuzzy
2(200) + 2(20)
Sim
(32)
40/40 (512)
Compacto
DVP- EH
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
-
30
Não
Não
Não
Não
RS485 (Modbus RTU/ ASCII)
Não
Sim
WPLSoft
2 (RS232+RS485)
4K
Sim: PID
2(20) + 2(10)
Sim
(32)
36/24 (256)
Compacto
DVP-ES
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
-
30
Não
Não
Não
Não
RS485 (Modbus RTU/ ASCII)
Não
Sim
WPLSoft
2 (RS232+RS485)
4K
Sim: PID
2(20) + 2(10)
Sim
4/2 (32)
8/6 (238)
Compacto
DVP-EX
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
-
20
Não
Não
Não
OPC
CanOpen
Sm
CoDeSys (IEC 61131-3) Sim
1 x RS232
128+128 K
Sim
Sim (2 kHz)
Sim
(12)
(128)
Modular
ELC51
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
-
20
Não
Não
Não
OPC
CanOpen, Ethernet
Sim
CoDeSys (IEC 61131-3) Sim
2 x RS232
1+1 Mb
Sim
Sim (2 kHz)
Sim
(32)
(256)
Modular
ELC53
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
-
20
Não
Não
Não
OPC
CanOpen, Ethernet
Sim
CoDeSys (IEC 61131-3) Sim
2 x RS232
1+4 Mb
Sim
Sim (2 kHz)
Sim
(64)
(512)
Modular
ELC55
www.mecmod.com
MECÂNICA MODERNA
DELTA
www.moeller.es
MOELLER
MOELLER
Modular
14 + 480
120
Sim
100
128 KB 4
ECPSoft-CoDeSys Sim Sim (opc.)
CAN, DP, Suconet-K
OPC, SUCOMA, MODBUS Não
Não
Não
20 -
Modular
14 + 480
120
Sim
100
64 KB 4
ECPSoft-CoDeSys Sim Sim (opc.)
CAN, DP, Suconet-K
OPC, SUCOMA, MODBUS Não
Não
Não
20 -
XC-CPU-101XC-CPU-101C64K-8DI-6DO C128K-8DI-6DO
www.moeller.es
MOELLER
MOELLER
CARACTERÍSTICAS STANDARD
CARACTERÍSTICAS STANDARD
COMUNICAÇÕES
SEGURANÇA MÁQUINAS
GRAU DE PROTECÇÃO
14 + 480
120
Sim
100
-
256 KB
6
ECPSoft-CoDeSys Sim
Sim
CAN, DP, Suconet-K
OPC, SUCOMA, MODBUS, FTP
Não
14 + 480
120
Sim
100
-
256 KB
4
ECPSoft-CoDeSys Sim
Sim (opc.)
CAN, DP, Suconet-K
OPC, SUCOMA, MODBUS
Não
Compacto/ Modular
E/S Digitais
E/S Analógicas
E/S Distribuídas
Contadores rápidos (kHz máx.)
Controladores
Memória interna
Nº de Portas de Comunicação
Nome
Programação através da Internet
Bus de campo
Servidor de dados
Servidor Web
20
-
20
-
IK
Não
Não
Bus de segurança
IP
Não
Não
Certificado de segurança
Simulação
Modular
Modular
Modular
MODELO
-
20
Não
Não
Não
OPC, SUCOMA, MODBUS, FTP
CAN, DP, Suconet-K
Sim
ECPSoft-CoDeSys Sim
6
256 KB
-
100
Sim
120
14 + 480
Modular
www.moeller.es
XC-PLCCANOPEN
www.moeller.es
512 KB -- 1 MB (opc) 6
-
100
Sim
120
14 + 480
Modular
www.moeller.es
CAN, DP, Suconet-K
Sim
-
20
Não
Não
Não
-
20
Não
Não
Sim
OPC, OPC, SUCOMA, SUCOMA, MODBUS, FTP MODBUS, FTP
CAN, DP, Suconet-K
Sim
ECPECPSoft-CoDeSys Soft-CoDeSys Sim Sim
512 KB -- 1 MB (opc) 6
-
100
Sim
120
14 + 480
Modular
www.moeller.es
4
128 KB
-
200
Sim
288
288
www.moeller.es
www.motateixeira.pt
FEC - FC 400 Compacto
16/8
0/0
Não 2
Não 512 K 2
EC4P-222MT(R)XD(X) Compacto
40
4
Sim 50
256 KB 4
MOTA & TEIXEIRA, SA
MOELLER www.moeller.es
FESTO
MOELLER
-
20
Não
Não
Não
OPC, SUCOMA, MODBUS
CAN, DP, EASY-NET, Suconet-K
S(opc.)
-
20
Não
Não
Não
OPC, SUCOMA
CAN
Sim (opc.)
20 -
-
Não
Não
20
Não
Não
Não
-
20
Não
Não
Sim
-
20
Não
Não
Não
-
20
Não
Não
Não
-
20
Não
Não
Sim
Não
-
20
Não
Não
Sim
Não
-
20
-
Sim
CompoBus/S, DeviceNet, ProfiBus, ModBus
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
CXProgrammer Sim
1+2
Programa=10 Ksteps Dados=32 Kwords
Sim
4 contadores/ 2 eixos (100 KHz)
Sim
12 / 12
160
Compacto
CP1L
OPC
Não
Não
Sim
FST – Festo Software Tools Não
3
512 K
Não
2
Não
3/1
32/16
Compacto
FEC - FC 660
Não
Não
Sim
FST – Festo Software Tools Não
3
512 K
Não
2
Não
0/0
32/16
Compacto
FEC - FC 640
www.omron.pt
OMRON
OMRON
OPC, SUCOMA
Não
Não
FST – Festo Software Tools Não
2
512 K
Não
2
Não
3/1
32/16
Compacto
FEC - FC 620
www.motateixeira.pt
MOTA & TEIXEIRA, SA
FESTO
Não
Não
MOTA & TEIXEIRA, SA
FESTO
www.motateixeira.pt www.motateixeira.pt
MOTA & TEIXEIRA, SA
FESTO
CAN, EASY-NET, ASI(slv), DP(slv), DVNET(slv), CAN(slv)
Sim
FST – Festo Software Tools Não
2
512 K
Não
2
Não
0/0
32/16
Compacto
FEC - FC 600
www.motateixeira.pt
MOTA & TEIXEIRA, SA
FESTO
Não
FST – Festo Software Tools Não
3
512 K
Não
2
Não
0/0
16/8
Compacto
FEC - FC 440
www.motateixeira.pt
MOTA & TEIXEIRA, SA
FESTO
Sim
ECP ECPECPFST – Festo Soft-CoDeSys Soft-CoDeSys -Soft-CoDeSys Software Tools Sim Sim Sim Não
4
256 KB
-
100
Sim
8 + 120
18 + 480
Modular
www.moeller.es
MOELLER
XC-CPU-101XC-CPU-201-EC2 XC-CPU-201-EC2 XC-CPU-201-EC XC-CPU-201-EC XC-CPU-121C256K-8DI-6DO 56K-8DI-6DO 56K-8DI-6DO-XV 512K-8DI-6DO 512K-8DI-6DO-XV 2C256K
MOELLER
www.moeller.es
MOELLER
CONTACTO
MOELLER
MOELLER
MOELLER
MOELLER
MOELLER
MOELLER
MOELLER
DISTRIBUIDOR
MOELLER
MOELLER
MOELLER
MOELLER
FABRICANTE
TABELA COMPARATIVA AUTÓMATOS PROGRAMÁVEIS
robótica [81]
CARACTERÍSTICAS STANDARD
CARACTERÍSTICAS STANDARD
COMUNICAÇÕES
SEGURANÇA MÁQUINAS
robótica
GRAU DE PROTECÇÃO
[82]
640
320
E/S Digitais
Sim
SIL2
CompoBus/S, CompoNet, CAN, DeviceNet, Profibus, Controller Link, Ethernet, Ethernet/IP, ProfiNet I/O, ModBus OPC
Não
Sim
CompoBus/S, CompoNet, CAN, DeviceNet, Profibus, Controller Link, Ethernet, Ethernet/IP, ProfiNet I/O, ModBus OPC
Não
Sim
DeviceNet Safety
20
-
CompoBus/S, CompoNet, CAN, DeviceNet, Profibus, Controller Link, Ethernet, Ethernet/IP, ProfiNet I/O, ModBus OPC
Não
Sim
DeviceNet Safety
20
-
Bus de campo
Servidor Web
Certificado de segurança
Bus de segurança
IP
IK
Servidor de dados
-
20
DeviceNet Safety
Sim
Sim
-
20
DeviceNet Safety
Sim
Não
CompoBus/S, CompoNet, CAN, DeviceNet, Profibus, Controller Link, Ethernet, Ethernet/IP, ProfiNet I/O, ModBus OPC
Sim
-
20
DeviceNet Safety
Sim
Não
CompoBus/S, CompoNet, CAN, DeviceNet, Profibus, Controller Link, Ethernet, Ethernet/IP, ProfiNet I/O, ModBus OPC
Sim
CXProgrammer Sim
-
20
DeviceNet Safety
Sim
Não
OPC
CompoBus/S, CompoNet, CAN, DeviceNet, Profibus, Controller Link, Ethernet, Ethernet/IP, ModBus
Sim
CXProgrammer Sim
-
20
DeviceNet Safety
Sim
Não
OPC
-
20
-
-
20
-
Não
Sim
Sim
Não
DDE/OPC
DDE/OPC
DeviceNet
Sim
Sim
Sim Sim
RSLogix500
RSLogix500
CompoBus/S, DeviceNet CompoNet, CAN, DeviceNet, Profibus, Controller Link, Ethernet, Ethernet/IP, ModBus
Sim
CXProgrammer Sim
Serie
-
20
-
Não
Sim
DDE/OPC
DeviceNet, Ethernet/IP
Sim
Sim
RSLogix500
Serie / Ethernet/IP
-
20
-
Não
Sim
DDE/OPC
DeviceNet
Sim
Sim
RSLogix500
Serie
14 Kb
Serie / Ethernet/ IP / DeviceNet / ControlNet
512 Kb
-
20
-
Não
Sim
DDE/OPC
Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet
Sim
Sim
-
20
-
Não
Sim
DDE/OPC
Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet
Sim
Sim
RSLogix5000 RSLogix5000
Serie / Ethernet/ IP / DeviceNet / ControlNet
3 Mb
Serie / Ethernet/ IP / DeviceNet / ControlNet
16 Mb
Sim
120000 dig. / 4096 analog. Mod. >50 (1MHz)
4096E/S Locais
4096E/S Locais
Modular
GuardLogix
www.rockwel.com
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
-
20
-
DDE/OPC
Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet
Sim
Sim
-
20
DeviceNet CIP Safety/ Ethernet IP
SIL3/CAT4
Sim
DDE/OPC
Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet
Sim
Sim
RSLogix5000 RSLogix5000
Serie / Ethernet/ IP / DeviceNet / ControlNet
16 Mb
Sim
Sim
CXProgrammer Sim
Serie / Ethernet/IP
10 Kb
Sim
Programação através da Internet
Simulação
CXProgrammer Sim
2 + 34
6 Kb
Sim
CXProgrammer Sim
2 + 34
8 Kb
Sim
CXProgrammer Sim
2 + 34
Programa=250 Ksteps Dados=448 Kwords
Sim
Nome
2 + 34
Programa=250 Ksteps Dados=448 Kwords
Não
Mod. >20 (1 MHz)
1+2
Programa=60 Ksteps Dados=64 Kwords
Não
Mod. >40 (1 MHz)
120000 dig. / 4096 analog. Mod. >50 (1MHz)
Nº de Portas de Comunicação
Programa=250 Ksteps Dados=448 Kwords
Sim
2 (20 KHz)
>500
4096E/S Locais
4096E/S Locais
Modular
ControlLogix
www.rockwel.com
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
Programa=20 Programa=60 Ksteps Dados=128 Kwords Dados=32 2 + 34 2 + 34
Sim
4 (20 KHz)
>500
128E/S
512E/S
Modular
FlexLogix
www.rockwel.com
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
Programa=20 Ksteps Dados=32 Kwords
Sim
1 (20 KHz)
Sim
240E/S
960E/S
Modular
Compact Logix
www.rockwel.com
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
Memória interna
Sim
1 (20 KHz)
Sim
128E/S
12E/12S - 512E/S
Modular
MicroLogix 1500
www.rockwel.com
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
Sim
320 (500 KHz)
Não
Não
128E/S
12E/12S - 144E/S
Modular
MicroLogix 1400
www.rockwel.com
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
Sim
320 (500 KHz)
24E/12S
16E/8S - 106E/S
16E/8S
10E/6S - 80E/S
Modular
MicroLogix 1200
Modular
www.rockwel.com
MicroLogix 1100
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
www.rockwel.com
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
Sim
320 (500 KHz)
Sim
320 / 320
5120
Modular
CS1D
www.omron.pt
OMRON
OMRON
Controladores
160 (100 KHz) ou 80 (500 KHz)
Sim
320 / 320
5120
Modular
CS1H
www.omron.pt
OMRON
OMRON
160 (100 KHz) ou 80 (500 KHz)
Sim
320 / 320
5120
Modular
CS1G
www.omron.pt
OMRON
OMRON
2 (1 MHz) / 82 (100 KHz) 2 (100 KHz) / ou 40 (500 6 (10 KHz) KHz)
Sim
160 / 160
2560
Modular
CJ1H
www.omron.pt
OMRON
OMRON
Contadores rápidos (kHz máx.)
E/S Analógicas
1280
Modular
Sim
Modular
Compacto
Compacto/ Modular
CJ1G
Sim
CJ1M
CP1H
MODELO
www.omron.pt
160 / 160
www.omron.pt
www.omron.pt
CONTACTO
OMRON
OMRON
80 / 80
OMRON
OMRON
DISTRIBUIDOR
4/2 integradas + 16/16 E/S Distribuídas Sim
OMRON
OMRON
FABRICANTE
CARACTERÍSTICAS STANDARD
CARACTERÍSTICAS STANDARD
COMUNICAÇÕES
SEGURANÇA MÁQUINAS
GRAU DE PROTECÇÃO
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
www.rockwel.com
PLC-5
Modular
4096E/S
1024E/S
> 3048E/S
Mod.>20 (1 MHz)
Sim
100 kB
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
www.rockwel.com
SLC-500
Modular
960E/S
240E/S
> 512E/S
Mod. >20 (1 MHz)
Sim
32 kB
CONTACTO
MODELO
Compacto/ Modular
E/S Digitais
E/S Analógicas
E/S Distribuídas
Contadores rápidos (kHz máx.)
Controladores
Memória interna
Sim
Sim
Servidor Web
20
-
20
-
IP
IK
-
DDE/OPC
DDE/OPC
Servidor de dados
-
Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet
Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet
Bus de campo
Bus de segurança
Sim
Sim
Programação através da Internet
Não
Sim
Sim
Simulação
Não
RSLogix5
RSLogix500
Nome
Certificado de segurança
Serie / Ethernet/ IP / DeviceNet / ControlNet
Serie / Ethernet/ IP / DeviceNet / ControlNet
Nº de Portas de Comunicação
DISTRIBUIDOR
FABRICANTE
120 linhas 64 Kb programação 2 6
ZelioSoft2
Sim
Sim
Modbus, Ethernet TCP/IP
Não
Não
256 Instruções Serie/ Ethernet
RSNetworks
Sim
Sim
DeviceNet
OPC
Não
20
-
20
-
Não
Não
Não
DeviceNet CIP Safety
1 (1 kHz)
Não
Não
Não
512E/S
SIL3/CAT4
10
Não
-
20
Não
Não
Não
Não
Modbus, Ethernet TCP/IP, CanOpen, Bus ASI
Sim
Sim
TwidoSuite
4 (2 de 5kHz e 2 de 20 kHz) Sim
Sim
56
264
40
16E/8S
Compacto/ Modular
Twido
www.schneider.pt
SCHNEIDER ELECTRIC SCHNEIDER ELECTRIC
Compacto/ Modular
Zélio
www.schneider.pt
SCHNEIDER ELECTRIC SCHNEIDER ELECTRIC
Modular
Smart Guard 600
www.rockwel.com
ALLENBRADLEY ROCKWELL AUTOMATION
-
67
Não
Não
Não
Não
CanOpen, Can J1939, Ligação Série RS485, Ethernet TCP/IP
Sim
Sim
-
20
Não
Não
Sim
Sim
Modbus, Ethernet TCP/IP, CanOpen
Sim
Sim
Unity Pro
6
3
TwidoSuite
128 Mb
Sim
36 (módulos com 2/8 canais de contagem máximo 60 kHz)
Sim
256
1024
Modular
M340
www.schneider.pt
SCHNEIDER ELECTRIC SCHNEIDER ELECTRIC
64 Kb
Sim
1 (10 kHz)
Sim
8
41
Compacto
Twido Extreme
www.schneider.pt
SCHNEIDER ELECTRIC SCHNEIDER ELECTRIC
-
20
Não
Não
Sim
Modbus, Ethernet TCP/IP, Ethernet/ IP, CanOpen, Fipway, Fipio; Profibus DP, Bus ASI, Unitelway Sim
Sim
Sim
Unity Pro
85
7 Mb
Sim
com 2/4 canais de contagem máximo 1 MHz)
64 (módulos
Sim
512
2048
Modular
Premium
www.schneider.pt
SCHNEIDER ELECTRIC SCHNEIDER ELECTRIC
Sim
Sim
Unity Pro
10
8 Mb
Sim
100
Sim
2088
64736
Modular
Quantum SIL2
www.schneider.pt
SCHNEIDER ELECTRIC SCHNEIDER ELECTRIC
-
20
Não
Não
Sim
Sim
Modbus Plus, Jnet, Unitelway
-
20
Sim
Sim
Sim
Não
Modbus, Ethernet TCP/IP, Ethernet TCP/ IP, Ethernet/IP, Modbus Plus, Fipway, Fipio, Profibus DP, Bus Profibus DP, Bus ASI ASI, Interbus, CanOpen, Modbus,
Sim
Sim
Unity Pro
143
8 Mb
Sim
100
Sim
4184
66080
Modular
Quantum
www.schneider.pt
SCHNEIDER ELECTRIC SCHNEIDER ELECTRIC
-
20
Sim
Sim
Não
Não
Modbus, Ethernet TCP/IP (Safe Ethernet), Profibus DP
Sim
Sim
XPSMFWIN
133
1000 Kb
Não
2 (1 MHz)
Sim
816
1984
Compacto/ Modular
-
20
-
Não
Não
-
AS-i
Não
LOGO! Soft Comfort Sim
1
130 Blocos
Sim
-
Max. 24 DI / 16 DO Max. 8 AI / 2 AO Não
Modular
-
20
-
Não
Sim
-
AS-i, Profibus, Industrial Ethernet
Sim
STEP 7Micro/Win Sim
2
34 KB
Sim
200 KHz
Max. 248 DI / 240 DO Max. 28 AI / 14 AO Sim
Modular
SIMATIC S7200
www.siemens.pt
SIEMENS
SIEMENS www.siemens.pt
SIEMENS
SIEMENS
PLC Segurança LOGO! XPSMF SIL3
www.schneider.pt
SCHNEIDER ELECTRIC SCHNEIDER ELECTRIC
Sim
Sim
-
AS-i, Profibus, Industrial Ethernet, Profinet
Sim
Sim
STEP 7
2
20 MB
Sim
500 KHz
Max. 131072 DI / 131072 DO Max. 8192 AI / 8192 AO Sim
Modular
SIMATIC S7-400
-
20
-
20
65 Consola / 20 Traseira -
-
Não
Sim
-
AS-i, Profibus, Industrial Ethernet, Profinet
Sim
Sim
WinCC Flexible (HMI)
STEP 7 (PLC) /
128 KB (PLC) / 2048 KB (HMI) 2
Sim
500 KHz
Max. 16384 DI / 16384 DO Max. 1024 AI / 1024 AO Sim
Modular
SIMATIC C7
www.siemens.pt
SIEMENS
SIEMENS www.siemens.pt
SIEMENS
SIEMENS
Profibus, IE, Profibus, IE, Profinet (Proto- Profinet (Protocolo ProfiSafe) colo ProfiSafe)
Sim
Sim
-
AS-i, Profibus, Industrial Ethernet, Profinet
Sim
Sim
STEP 7
2
1.4 MB
Sim
500 KHz
Max. 65536 DI / 65536 DO Max. 4096 AI / 4096 AO Sim
Modular
SIMATIC S7-300
www.siemens.pt
SIEMENS
SIEMENS
TABELA COMPARATIVA AUTÓMATOS PROGRAMÁVEIS
robótica [83]
BIBLIOGRAFIA
I SISTEMAS SCADA (Obra em Espanhol) Autor: Aquilino Rodríguez Penin Editora: Marcombo, S.A. Distribuição: Venda on-line: www.publindustria.pt ISBN: 978-84-267-1450-3
COMUNICACIONES DIGITALES - DISEÑO PARA EL MUNDO REAL
I
(Obra em Espanhol) Autor: Andy Bateman Editora: Marcombo, S.A. Distribuição: Venda on-line: www.publindustria.pt ISBN: 84-267-1337-8
I
MANUAL DE MEDIÇÃO DE VAZÃO
CIRCUITOS E DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS
(Obra em Português do Brasil) Autor: Gerard J. Delmee Editora: Edgar Blucher Distribuição: Venda on-line: www.publindustria.pt ISBN: 85-212-0321-7
(Obra em Português do Brasil) Autor: L.W. Turmer Editora: Hemus Distribuição: Venda on-line: www.publindustria.pt ISBN: 85-289-0011-8
I I MECATRÓNICA. SISTEMAS DE CONTROL ELETRÓNICO EN LA INGENIERÍA MECÁNICA Y ELÉCTRICA
[ ]
robótica
(obra em Inglês) Autor: Kannan Moudgalya Editora: Wiley Distribuição: Venda on-line: www.publindustria.pt ISBN: 978-0-470-03144-5
I
(obra em Espanhol) Autor: W. Bolton Editora: Alfaomega Grupo Editor Distribuição: Venda on-line: www.publindustria.pt ISBN: 97-015-1117-4
DIGITAL CONTROL
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
Novos controladores universais compactos da Lae Electronics para a refrigeração comercial Os controladores AD3-5 e o AR1-5 estão colocados na nova caixa da série 5, com frontal hermética, teclas sensíveis ao tacto com relevo e com um novo design que pode ser personalizado. As ligações efectuam-se com bornes extraíveis, algo prático para os construtores. As possibilidades de aplicação são inúmeras graças a três sondas, uma porta série, duas entradas digitais e quatro saídas configuráveis, para a gestão de vitrinas refrigeradas, expositores e câmaras frigoríficas com um ou dois compressores e um ou dois evaporadores. O AR1-5 diferencia-se do AD3-5 na possibilidade de programar o descongelamento em tempo real. Esta função é importante para diversas instalações como por exemplo nos supermercados. A alimentação directa vai de 115 V a 240 V, permitindo assim utilizar exactamente o mesmo regulador em qualquer parte do mundo, sem ter que mudar o modelo para a voltagem específica de cada fonte de alimentação.
Bresimar, Lda. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.pt
%DVHV SRUWD UHO¹V FRP FRQH[¶R 3XVK ,Q As bases porta-relés de RIDERSERIES incorporam a técnica de conexão Push In. Isto significa uma poupança de 75% do tempo requerido para realizar a instalação com respeito a uma base portarelés com conexão ligação-parafuso.
Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 190 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
f &RQH[¶R VLPSOHV Inserir o condutor e pronto. Já se tem uma conexão segura! Cada conexão dispõe de dois pontos para condutores até 1,5 mm2. f 3RXSDQ¸D GH WHPSR: Pontes de encaixe de 2 pólos para uma distribuição rápida do potencial na entrada e na saída. Na técnica de conexão Push In é utilizado um ponto, ficando o segundo ponto livre para outras conexões. f 8QLYHUVDO Um conector universal permite a montagem de módulos para conectar a bobina do relé, por exemplo, com varistores, resistências ou combinações RC.
Novo interruptor de 16 portos eCon 2160-A da Harting O novo interruptor Ethernet Harting eCon 2160-A é robusto e compacto, oferecendo uma boa relação custo/benefício. Permite a ligação até 16 portas num espaço reduzido. Graças às suas características técnicas e mecânicas este interruptor é útil em várias aplicações. O interruptor eCon 2160-A conta com Auto-negociação, Auto-Crossing g e Auto-polaridade, funções que o tornam num dispositivo totalmente “plug & play ” que pretende corresponder às mais altas exigências. O interruptor de HARTING eCon 2160-A é um interruptor autónomo, que trabalha em modo de comutação “Store and Fordware”. Graças ao seu robusto revestimento de aluminio e a sua amplitude de temperaturas de trabalho (de –10 ºC a +70ºC) é ideal para ambientes industriais e instalável no interior de quadros de controlo. Permite uma fácil e rápida detecção e diagnóstico de erros em campo mediante os LEDs que incorpora em cada porta. Adicionalmente à versão de 16 portas, a família de interruptores eCon 2000 completa-se com dispositivos de 5, 4 e 3 portas. Harting Iberia, S.A. Tel.: +34 933 638 484 . Fax: +34 933 638 469 es@harting.com . www.harting.es
[86]
robótica
PUB
3RZHUOLQH D QRYD JDPD GH SLOKDV DOFDOLQDV GD 3DQDVRQLF Com uma performance e melhorada e um novo design, a nova gama de pilhas alcalinas da Panasonic – Powerline - foi recentemente introduzida no mercado e encontra-se disponível através da Rutronik. A Panasonic pretende com estes modelos apresentar pilhas com melhores capacidades do que as versões anteriores. Por exemplo, para o modelo LR03 desta gama, o aumento no índice de performance e situa-se nos 34%, enquanto que o modelo LR6 apresenta um aumento de 27%. A gama completa é composta pelos modelos 6LR61, LR20, LR14, LR6 e LR03, estando todos estes em conformidade com os standardss actuais ambientais e de qualidade. Devido à sua fiabilidade, estas pilhas são especialmente ideais para aplicações relacionadas com a segurança tais como bóias marítimas, tensiómetros ou detectores de fumo. 5XWURQLN (OHNWURQLVFKH %DXHOHPHQWH *PE+ Tel.: +351 252 312 336 . Fax: +351 252 312 338 rutronik_pt@rutronik.com . www.rutronik.com
Transdutores magnéticos de posição O sensor MSK4000, a mais recente novidade da série MagLine Macro, oferece uma grande distância de leitura, até 20 mm, o que permite que seja empregue com guias que tenham um alinhamento muito pouco preciso, tais como as utilizadas em aplicações de armazenamento ou de transporte. Usada juntamente com a banda magnética MB4000 é possível chegar a um offsett lateral de ± 10 mm. Todos os sensores da família Magline da Siko utilizam a tecnologia magnética de medida da posição. O sensor é deslocado sem contato por cima de uma banda magnética, a qual pode ser montada livremente pelo instalador (em linha reta, sobre um aro, etc.), sendo ideal para medir desvíos tanto angulares como lineares, com um custo por metro muito inferior ao das regras ópticas. Adicionalmente a tecnologia magnética usada nos sensores Magline de Siko é a mais adequada para o trabalho em ambientes agressivos, sendo imune a agentes como pó, água, humidade, gordura, etc. O sensor MSK4000 entrega sinais em quadratura, sinais com resoluções até 0.25 mm e atinge uma repetibilidade de ± 1 incremento. Está disponível com circuitos de saída Push-pull ou Line Driver. Mecânica Moderna, S.A. Tel.: +351 916 362 393 pfigeiredo@mecmod.com . www.mecmod.com
[ ]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
Siemens lança mĂłdulos de comunicação eficiente entre PC e ,QGXVWULDO (WKHUQHW RX 3URILEXV A Automation and Drives da Siemens desenvolveu novos mĂłdulos de comunicação para PC. O CP 1623 permite a ligação de um PC a uma rede Industrial Ethernet e o CP 5621 a uma rede Profibus. O CP 1623 contĂŠm um processador prĂłprio que garante uma comunicação estĂĄvel, ininterrupta e eficiente mesmo quando o PC tem os recursos ocupados por vĂĄrias aplicaçþes. Com uma taxa de transferĂŞncia de atĂŠ um gigabyte e por segundo, o CP 1623, dispĂľe de um switch h integrado com duas portas RJ45 que permite estender com facilidade cabos para comunicação. Como protecção adicional do switch h (no caso de falha do PC ou deste estar desligado), existe a possibilidade de alimentar o mesmo a partir de uma fonte externa. O CP 5621 permite ligar um PC ou um dispositivo programador a uma rede Simatic S7 atravĂŠs de multiple-point interface e (MPI). Ambos os mĂłdulos vĂŞm equipados com tecnologia PCI Express Bus x1, que lhes permite funcionar nos PC mais modernos. SĂŁo ainda compatĂveis com os respectivos mĂłdulos precedentes, pelo que facilitam a integração em aplicaçþes jĂĄ existentes. Siemens Automation and Drives Tel.: +351 229 992 233 . Fax: +351 229 992 230 instrumentacao.ad.pt@siemens.com . www.siemens.com/simatic-net . www.siemens.pt/automation
'LJLWD[ 67 R Servo Drive GD &RQWURO 7HFKQLTXHV Satisfazer as exigentes solicitaçþes dos mais modernos processos produtivos exige equipamentos cada vez mais pequenos, potentes e flexĂveis. Nesse sentido a Control Techniques lançou o novo servo drive e Digitax ST, o primeiro de uma nova geração destinado ao mercado OEM e integradores de sistemas. O Digitax ST ĂŠ um servo drive e compacto, inteligente, com um grande conjunto de funçþes, e caracterĂsticas, que facilitam a sua integração em sistemas de automação e de comissionamento amigĂĄvel. Harker, Sumner, S.A. Tel.: +351 222 007 054 . Fax: +351 223 320 510 harker.sumner@harker.pt . www.harker.pt
0DGJHWHFK DSUHVHQWD R VHX QRYR datalogger HITEMP150 Alimentado a bateria especial para temperaturas entre -40 a 150ÂşC, submersĂvel, com corpo rĂgido em aço inox e sensor de temperatura Pt100 classe A de rĂĄpida resposta. Pretende-se que este equipamento venha colmatar as dificuldades do registo de temperatura em ambientes agressivos e estanques. O HITEMP150 foi especialmente desenhado para autoclaves, para a indĂşstria mĂŠdica/farmacĂŞutica, programas de implementação HACCP, processo e preparação alimentar, estudos ambientais, monitorização, testes de mĂĄquinas de lavar, sendo ainda indicado para verificação de ambientes hostis. As principais caracterĂsticas do dataloggerr sĂŁo o seu corpo em aço inox 316, escala -40 a 150ÂşC, inclui sensor Pt100 classe A, possui precisĂŁo Âą 0,5ÂşC, resolução de 0,05ÂşC, memĂłria para 32767 registos, taxa de amostragem de 1 segundo a 12 horas. As dimensĂľes do corpo sĂŁo 28x45 mm, as dimensĂľes da sonda, por seu lado, sĂŁo de 51x5mm. O peso do equipamento cifra-se em 225 gramas. $QWĂ&#x201A;QLR 0RXWLQKR & /GD Tel.: +351 225 363 060 . Fax: +351 225 363 645 . info@antoniomoutinho.pt . www.antoniomoutinho.pt
[88]
robĂłtica
PUB
,3' 9$ [ 1RYRV VLVWHPDV inteligentes compactos Dalsa
A Dalsa tem vindo a completar nos últimos meses a sua gama de sistemas inteligentes de visão autónomos. Nestes sistemas inteligentes, destacam-se os IPD-VA3X, sistema que inclui maior memória e mais potência de processamento do que os sistemas IPD-VA2x e permitem realizar aplicações com maior rapidez e com câmaras de elevada resolução, até 1600x1200 pixéis (2 Megapixels). O novo IPD-VA3X pode funcionar com as potentes plataformas de software e de fácil programação DALSA: iNspect e Sherlock. O software e Sherlock foi especialmente modificado para este sistema, para poder utilizar várias rotinas e desta forma desvincular os processos, tornando-os assíncronos. A elevada potência de cálculo desta plataforma permite solucionar as aplicações que exijam altos requisitos no que toca a resolução, velocidade, número de ferramentas a utilizar e número de câmaras. Infaimon Portugal Tel.: +351 234 312 034 . Fax: +351 234 312 035 infaimon@infaimon.com . www.infaimon.com
5LWWDO 3RUWXJDO JDQKD FRQFXUVR para fornecer armários No final do ano passado a Rittal Portugal ganhou o concurso para fornecer 140 armários de rua, do modelo CS TopTec à Spie, destinados a alojar as soluções de controlo de tráfego nos novos acessos a Lisboa. Este projecto, que será concluído durante o ano 2008, está já em fase avançada de execução pelo que para quem passa nestas rodovias não será certamente indiferente a existência destes novos equipamentos. Para Jorge Mota, director geral da Rittal Portugal, este projecto tem importância pois é consequência de um outro ganho em 2006 e que se destinou aos novos acessos ao Aeroporto do Porto, à cidade de Matosinhos e no troço da Auto-estrada A42. A gama CS Toptec resistente a vandalismo encontra-se disponível com uma vasta gama de acessórios, incluindo plintos, prato de montagem, ângulos de montagem para instalação de 19 cm, placas de conexão, entre outros. Rittal Portugal (Rittalsis) Tel.: +351 256 780 210 . Fax: +351 256 780 219 info@rittal.pt . www.rittal.pt
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
6LVWHPD SRU UHFLUFXOD¸œR GH HVIHUDV HP H[HFX¸œR GH DOWD YHORFLGDGH A DivisĂŁo TĂŠcnica linear do Grupo Schaeffler Industria apresentou um sistema modular alargado pela execução de alta velocidade do sistema por recirculação de esferas KUVE-B de quatro filas. O novo sistema de guias lineares KUVE-B-HS permite alcançar velocidades de atĂŠ dez metros por segundo e, com isso, as correspondentes aceleraçþes. Isso reduz ao mĂnimo os tempos de posicionamento, os movimentos transversais e os tempos adicionais. Na automatização e nos sistemas de manipulação, proporciona um grande dinamismo e percursos mais curtos. A capacidade de carga e a rigidez correspondem, entre outros aspectos, Ă utilização de corpos rolantes de aço e Ă execução standard d de um sistema de recirculação de esferas KUVE-B sem gaiola das mesmas dimensĂľes e da mesma variante. Desliza sobre guias standard d TKVD. O facto de que o seu tamanho seja idĂŞntico, torna-o compatĂvel e intermutĂĄvel do ponto de vista construtivo. n construtivo padronizado da O sistema de guias lineares de alta velocidade corresponde ao design norma DIN 645 e possui uma grande resistĂŞncia e uma elevada segurança de funcionamento. Uma vez que o KUVE-B-HS segue rigorosamente o sistema modular do KUVE..-B, ĂŠ possĂvel dispor de construçþes da guia e de construçþes anexas compactas. Para o lançamento no mercado, estĂĄ disponĂvel o tamanho KUVE25-B-HS com cinco variantes. Todos os dados, dimensĂľes e outros elementos sobre o produto aparecem na nova publicação TPI 145, que pode ser solicitada gratuitamente.
6FKDHIIOHU ,EHULD 6 / Tel.: +351 225 320 800 . Fax: +351 225 320 860 marketing.pt@schaeffler.com . www.schaeffler.pt
))RQVHFD DSUHVHQWD 3/& 8OWUD &RPSDFWR ); 8& GD 0LWVXELVKL Depois do lançamento do autĂłmato compacto FX3U, a Mitsubishi Electric apresenta uma nova versĂŁo desta sĂŠrie. Com um design ultra compacto o novo PLC MELSEC FX3UC ĂŠ ideal para aplicaçþes de espaço reduzido onde nĂŁo ĂŠ possĂvel aplicar um PLC convencional. Com um CPU igual ao do seu â&#x20AC;&#x153;irmĂŁoâ&#x20AC;? FX3U este novo modelo permite poupar atĂŠ 70% de espaço prometendo manter todas as caracterĂsticas de um PLC compacto topo de gama. Um tempo de ciclo de 0,06 micro-segundos por instrução lĂłgica, 40768 registos de dados e memĂłria atĂŠ 64 Kbyte fazem parte das caracterĂsticas deste sistema. Com um sistema de fichas standard d a facilidade de ligação ĂŠ outra das caracterĂsticas deste PLC podendo reduzir em 50% o tempo de setup p da sua aplicação. F.Fonseca S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Bresimar apresenta a nova sĂŠrie de barreiras de segurança fotoelĂŠctricas SAFEasyâ&#x201E;˘ da Datasensor A nova sĂŠrie de barreiras de segurança Tipo 2 SG2 representa a evolução natural da sĂŠrie SF2. EstĂŁo disponĂveis dois modelos SG2-B â&#x20AC;&#x2DC;Baseâ&#x20AC;&#x2122; e SG2-E â&#x20AC;&#x2122;Extendedâ&#x20AC;&#x2122;, de modo a garantir a mĂĄxima compatibilidade com a sĂŠrie SF2 (SG2-B) e a disponibilidade de funçþes avançadas para uma barreira do Tipo 2 tal como a EDM e a Anti-InterferĂŞncias (SG2-E). Outras caracterĂsticas que distinguem esta sĂŠrie sĂŁo a distância de operação que alcança 19m, a altura controlĂĄvel de 150 a 1800 mm, um tempo de resposta dos melhores do mercado disponĂveis atĂŠ hoje, e tambĂŠm o novo perfil mais funcional. A barreira ĂŠ tambĂŠm fornecida com o novo braço rotativo â&#x20AC;&#x153;TOP-BOTTOMâ&#x20AC;? que promete simplificar e acelerar o alinhamento das unidades TX e RX, mesmo a longas distâncias e em aplicaçþes com espelhos.
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Bresimar, Lda. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.pt
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Segurança eléctrica simplificada
Pilz Industrieelektronik S.L. Tel.: +351 229 407 594 . Fax: +351 229 407 595 n.guedes@pilz.es . www.pilz.com
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A nova geração de dispositivos de supervisão eletrônicos PMDsigma de Pilz supervisiona valores como tensão, corrente, temperatura ou sequência de fases. A novidade do PMDsigma é que oferece a possibilidade de ajustar os valores facilmente através de um comando e de guardá-los num chip card. Deste modo, proporciona flexibilidade para transferir os dados a outros dispositivos. Um display de texto facilita a parametrização e oferece um diagnóstico cómodo. O primeiro dispositivo da família de produtos PMDsigma supervisiona a potência ativa e constitui um sistema de alerta de estados perigosos da instalação que não requer sensores suplementares. O dispositivo compacto PMD s10 permite retirar conclusões sobre a carga do motor a partir da potência ativa. Supervisiona limiares de comutação ao mesmo tempo que transmite um valor de tensão ou corrente analógico que é proporcional à potência activa. Isto permite supervisionar limiares de carga baixa e de sobrecarga através de sinal analógico (PLC) ou por um relé integrado. Os motores com potências até 22 KW podem ser supervisionados diretamente, e os motores maiores por um transformador de corrente; permitem-se tensões de motor até 550 V. O PMD s10 pode processar frequências de 0 Hz a 1000 Hz. É, portanto, flexível e adequado tanto para motores de corrente contínua e alterna, como para accionamentos com frequência regulada. Permite ocultar o arranque do motor e oscilações curtas da potência, de forma que as correntes de arranque altas não interfiram com o dispositivo. Os valores pico registados durante o funcionamento podem ser guardados e conferidos no display. O dispositivo mostra valores actuais como, por exemplo, o consumo de energia instantâneo, durante o serviço. Um contador de horas de funcionamento e ciclos de manobra integrados favorecem a manutenção preventiva e reduzem os tempos de reparação e paragem.
robótica [91]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
Novos blocos de contactos e luminosos com ligação por terminais de mola Actualmente, na colocação em serviço de uma máquina, a rapidez e a fiabilidade são requisitos fundamentais. Para os fabricantes de máquinas e para os utilizadores finais são cada vez mais importantes 3 características: Tempo de instalação mais curto e mais eficiente; ligações eléctricas seguras (eliminando a necessidade de reaperto e manutenção, com garantia absoluta de que a ligação é segura); e excelente comportamento às vibrações. Com os novos blocos de contactos e luminosos com ligação por terminais de mola, a Schneider Electric pretende dar uma resposta a estas necessidades. Este especialista em constituintes de diálogo alarga agora a sua oferta de sistemas disponíveis para ligação das unidades de comando e sinalização Ø 22 mm XB4 e XB5. Estes novos blocos de contactos e luminosos são 100% compatíveis com as gamas de produtos XB4 e XB5. Graças a uma cablagem sem ferramentas, estes produtos optimizam a simplicidade de instalação, ao garantirem uma ligação segura e uma boa resistência aos choques e às vibrações. &DEODJHP LQWXLWLYD Os novos blocos com contactos de mola dispensam qualquer tipo de instruções de montagem devido à sua intuitividade. A garantia de uma boa ligação é clara, devido ao “trinco” robusto e à posição da “alavanca”, que dá uma indicação visual de ligação segura. &DEODJHP VHP IHUUDPHQWDV Com este novo conceito, os blocos de contactos e luminosos com terminais de mola da Schneider Electric são os únicos no mercado que permitem uma cablagem sem ferramentas. 5HGX¸¶R GR WHPSR GH FDEODJHP Comparando com uma ligação por terminais com parafusos, estes novos blocos permitem uma redução de tempo na ordem dos 66%, ou seja, poder ligar seis cabos no mesmo tempo utilizado para ligar 2 cabos com uma solução tradicional com terminais de parafuso. 5HVLVW»QFLD DRV FKRTXHV H ³V YLEUD¸ÆHV As vibrações, os ciclos de temperatura e os choques obrigam a uma inspecção e a um reaperto periódicos das ligações eléctricas. Os novos terminais de mola mantêm a pressão no cabo, em qualquer das situações atrás citadas, permitindo assim reduzir os tempos de paragem e de manutenção.
Todos os blocos de contactos e luminosos com terminais de mola estão de acordo com as normas IEC/EN e marcação CE, sendo fabricados em conformidade com os requisitos da Directiva Europeia RoHS ( Restriction of Hazardous Substancess).
6FKQHLGHU (OHFWULF 3RUWXJDO Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 www.schneiderelectric.pt
&RQYHUVRU (WKHUQHW H&RQ FRP 3R( Quando o rendimento da transmissão elétrica de dados Ethernet atinge seus limites, a mudança para a fibra óptica pode ampliar o alcance e melhorar a imunidade EMC. O dispositivo eCon 3011 da Harting permite substituir facilmente a fibra óptica por par entrançado e vice-versa. O conversor de meio Fast Ethernet eCon 3011 foi idealizado para ambientes industriais, e é compatível com Fast Ethernet (100 Mbits/s). Realiza a conversão de sinal entre cabo de par entrançado blindado e cabo de fibra óptica (multimodo ou monomodo). O conversor é também compatível com o padrão PoE (Power over Ethernet). No modo PoE, a alimentação pode ser distribuída através do cabo de par entrançado directamente a um nó da rede (ex. uma câmara PoE). O eCon 3011 oferece várias possibilidades de configuração selecionáveis através do banco de micro interruptores tipo DIP.No modo switch h, o eCon 3011 funciona de forma similar a um switch h Ethernet não gerido, oferecendo o diagnóstico através do modo “store and forward” (armazenamento e reenvio). No modo conversor, o eCon 3011 funciona a 100 Mbit/s (full duplexx) com uma latência mínima. Harting Iberia, S.A. Tel.: +34 933 638 484 . Fax: +34 933 638 469 es@harting.com . www.harting.es
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robótica
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
Siemens lança Transmissor de nível tipo radar para sólidos
Siemens Automation and Drives Tel.: +351 229 992 233 . Fax: +351 229 992 230 instrumentacao.ad.pt@siemens.com www.siemens.com/level . www.siemens.pt/automation
Sitrans LR260 é o novo transmissor de nível contínuo tipo radar a dois fios desenvolvido pela Automation and Drives da Siemens. Dotado de processamento de ecos denominado “Process Intelligence” e com tecnologia de onda contínua de 25 Ghz, o novo transmissor de nível é fácil de instalar e configurar. O Sitrans LR260 é indicado para medir qualquer tipo de sólido, incluindo pó de cimento, cinzas, carvão, gesso, farinha, grão, agregados e plásticos. O novo transmissor mede eficazmente distâncias até 30 metros, mesmo em ambientes com muitas poeiras e com temperaturas de até 200ºC. O assistente multilingue guia o utilizador na configuração do Sitrans LR260, que fica pronto a medir em poucos minutos. O transmissor pode ser configurado via consola de programação por infravermelhos, ou de forma descentralizada utilizando o Simatic PDM, via Hart ou Profibus PA. Desta forma não é necessário abrir o equipamento, evitando assim a exposição dos seus componentes electrónicos a ambientes contaminados. A nova interface e de utilizador local (LUI) mostra perfis ecográficos e informação de diagnóstico permitindo ao utilizador determinar a dinâmica do silo. O Sitrans LR260 inclui um sistema de autodiagnóstico que comunica com o monitor local ou em rede. É possível, por exemplo, programar um temporizador para avisar o utilizador da necessidade de manutenção. O novo processador “Process Intelligence” analisa sinais eco dinâmicos, aplicando algoritmos (baseados em dados de campo recolhidos em mais de um milhão de medições) aos mesmos para obter leituras de nível exactas e fiáveis. Este processamento tem funções mais avançadas como o assistente de início rápido, ferramentas de diagnóstico e a supressão de ecos falsos. Esta última serve para ignorar ecos falsos gerados por obstruções internas. O “Easy Aimer” incorporado facilita a instalação e a orientação do instrumento para optimizar a recepção de sinais, principalmente em material com superfícies inclinadas. Amplo espaço para cablagem e ligação a bornes facilitam e reduzem o tempo de instalação. O design encapsulado protege a electrónica de vibrações extremas, choques e efeitos ambientais. O sistema de autolimpeza opcional impossibilita a acumulação de material no interior da antena. A tecnologia de 25 GHz permite instalar uma antena compacta com cone de abertura reduzida e minimiza as interferências provenientes das paredes do depósito.
%HLMHU ODQ¸D QRYD FRQVROD GD V¹ULH (;7(5 HP D¸R LQR[LG²YHO A nova EXTER T150-st, distribuída em Portugal pela Bresimar, combina as funcionalidades já conhecidas desta série com o seu design n diferenciador à sua construção em Inox e de pouca espessura. 'XUDELOLGDGH HP FRQGL¸ÆHV GLI½FHLV As normas rigorosas aplicadas nas Indústrias Alimentares e Farmacêuticas geralmente requerem a utilização de produtos de limpeza agressivos para obedecer aos requisitos obrigatórios de higiene. Alguns dos produtos de limpeza contêm reagentes com ácido que podem causar problemas nas consolas de operação levando a longo prazo à sua corrosão. A EXTER 150 em aço inoxidável é resistente aos ácidos devendo ser por isso utilizada neste tipo de ambientes difíceis e exigentes. Além disso, o aspecto aerodinâmico desta consola de operação permite um número de vantagens adicionais ao utilizador. A construção em inox e o facto de a consola não ter película ou autocolantes frontais permite a ausência de locais onde as bactérias e outros germes poderiam esconder-se, sendo a limpeza bastante mais fácil. A EXTER T150-st é à prova de água, podendo ser lavada com jactos de água. O design n destas consolas em aço inoxidável polido torna-o um complemento a qualquer área de controlo, dando um toque robusto e reforçado às operações. A EXTER T150-st é ideal para utilização nas Indústrias Alimentares, Farmacêuticas e Petroquímicas.
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
Rolamento de rolos cilĂndricos de alta velocidade Devido Ă s consequentes medidas para minimizar a fricção, o Grupo Schaeffler Industrial foi capaz de desenvolver um rolamento de rolos cilĂndricos de alta velocidade, com rolos de aço, que alcança uma velocidade 80% superior Ă dos rolamentos de rolos cilĂndricos convencionais, superando inclusive as velocidades alcançadas com os rolamentos hĂbridos e com as gaiolas de latĂŁo. Com isso, a capacidade de carga sĂł se reduz de forma insignificante. O rolamento conta com uma geometria de contacto optimizada e com uma gaiola de PEEK guiada pelo bordo exterior do rolamento, que apresenta uma fricção muito mais reduzida que as gaiolas maciças de latĂŁo guiadas pelos elementos rolantes. Devido Ă s baixas temperaturas de funcionamento, Ă fricção reduzida, diminui-se tambĂŠm a carga a suportar pelo lubrificante na zona de contacto, aumentando consequentemente a duração de vida da massa.
6FKDHIIOHU ,EHULD 6 / Tel.: +351 225 320 800 . Fax: +351 225 320 860 marketing.pt@schaeffler.com . www.schaeffler.pt
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2SWLPL]D¸œR GR SURJUDPD GH URODPHQWRV GH URORV FLO½QGULFRV H[LVWHQWH Paralelamente ao desenvolvimento dos rolamentos de rolos cilĂndricos de alta velocidade, tambĂŠm foi aperfeiçoado o programa existente dos rolamentos de rolos cilĂndricos. Durante este processo foi possĂvel aumentar em 10%, aproximadamente, a velocidade alcançåvel dos rolamentos de rolos cilĂndricos standard com gaiola de latĂŁo, em mais 40% com gaiola de PEEK guiada pelo bordo exterior e/ou em 55% em comparação com os rolamentos de rolos cilĂndricos standard com gaiola de latĂŁo. Nos rolamentos hĂbridos de rolos cilĂndricos, substituir a gaiola de latĂŁo maciço guiada pelos elementos rolantes, pela gaiola de APEE guiada pelo bordo exterior implicou um aumento de 30% na velocidade alcançåvel. Quando se utiliza metade dos rolos, o rolamento hĂbrido de rolos cilĂndricos pode chegar a alcançar a velocidade dos rolamentos de deslocamento flutuante.
robĂłtica [95]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
6ROX¸ÆHV GH LOXPLQD¸¶R LQRYDGRUD SDUD VLVWHPDV GH 9LV¶R $UWLILFLDO A iluminação tem um papel preponderante no desenvolvimento de sistemas de visão automáticos de inspecção. Providenciar uma imagem de alta qualidade é fundamental em aplicações de visão industrial. A sua escolha pode determinar o sucesso ou insucesso de uma aplicação. A F.Fonseca em parceria com a DCM dispõe de uma ampla gama de iluminadores para visão artificial. Todos os iluminadores são baseados em ledss, garantindo assim a robustez desejada e eliminando a manutenção. Através de um bom sistema de iluminação é possível obter o mesmo resultado com equipamentos mais baratos, menos ajustes, menor manutenção e uma maior rentabilidade. Quanto às vantagens da utilização de iluminação baseada em ledss, estas são um menor consumo, menor voltagem, menor temperatura, um melhor tempo de resposta, uma iluminação mais brilhante e ainda maior duração e rentabilidade. F.Fonseca S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Conversor de Sinal Universal da Weidmüller A Weidmüller apresenta o ITX Plus, um conversor de sinais universal, alimentado por bucle e, e isolamento para ser montado sobre carril DIN, de apenas 12.5 mm de largura. Pode ser programado mediante software e de modo a que possa ser adaptado à maioria dos sinais de entrada. Pode medir, converter, filtrar e isolar o sinal e facilitar-lhe uma saída standard d industrial e 4-20 mA. O software e de programação conta com funções de transferência integradas de raiz quadrada, lineares, x1.5 y x2.5, ou então pode estabelecer-se uma tabela de valores de entrada/saída para caracterizar qualquer curva fora do normal. A programação é simples. O cabo de programação CBX é ligado directamente à porta USB do computador e o outro extremo é ligado directamente ao conversor ITX. O software e permite uma configuração rápida e simples do módulo e pode ser descarregado gratuitamente através do site e da empresa. Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 190 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
%UHVLPDU DSUHVHQWD D QRYD OLQKD GH VHQVRUHV IRWRHO¹FWULFRV WXEXODUHV GD 'DWDVHQVRU D 6¹ULH 6 A característica principal dos novos sensores tubulares M18 da série S15, é o seu comprimento de apenas 40 mm. Para uma instalação rápida e fácil, a série S15 é fornecida sem o potenciómetro de ajuste. Esta característica reduz consideravelmente a possibilidade de o operador modificar as performancess do sensor, garantindo desta forma uma maior fiabilidade e produtividade do sensor. Estão disponíveis as funções ópticas mais importantes do sector industrial: retro reflexão polarizada, retro reflexão não polarizada, sensor de proximidade e barreira emissor/receptor. Todos os modelos dispõem de protecção mecânica IP69K, sendo ideais para as aplicações em ambientes difíceis. Bresimar, Lda. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.pt
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robótica
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0HOKRU YLV¶R FRP D QRYD F´PDUD termográfica Testo 880 A nova câmara testo 880 oferece a última tecnologia em termografia de edifícios e industrial. Com cerca de 20.000 pontos de medição, exactamente 160 x 120 pixels interpolados a 320 x 240 pixels, a imagem térmica do testo 880 permite diagnósticos fiáveis num ecrã de 3,5“. O ecrã é totalmente utilizado sem limitações devido a menus de funcionamento. A qualidade óptica das lentes de germânio permite ver mesmo as menores diferenças de temperatura. Toda a electrónica está desenvolvida para utilização optimizada do detector óptico, conseguindo a resolução térmica <.01 ° C, (NETD), produzindo imagens térmicas de alta definição. A lente standard grande angular 32° pode ser trocada por uma lente teleobjetiva 12°, o que oferece flexibilidade na utilização do teste 880 para a medição de objectos com diferentes tamanhos e a diferentes distâncias. Para utilização em condições duras, o IR protector de vidro, também feitos de germânio, protege a lente de poeiras e arranhões. A distância mínima de focagem de 10 cm para pequenos objectos é pouco comum em câmaras termográficas, assim como a integração de uma câmara digital, que permite captar a imagem real para complementar os relatórios profissionais, juntamente com a imagem termográfica. Com a ligação por rádio a uma sonda de humidade relativa, a câmara termográfica testo 880 localiza em tempo real a humidade em superfícies, revelando e prevenindo a formação de humidade nas zonas mais problemáticas de um edifício. Utilização Amigável É possível operar apenas com uma mão todas as funcionalidades do menu da câmara, graças a um joystick de 5 vias e à focagem dinâmica motorizada. Dispõe de dois botões de atalho programáveis permitindo um acesso rápido às funções mais importante. A gestão de dados é possível directamente na câmara ou num PC utilizando o software incluído, que permite análise e criação de relatórios profissionais. O novo testo 880 está disponível em três diferentes versões, cada uma com uma variedade de funções e características adaptadas às respectivas áreas de aplicação. A câmara termográfica portátil é utilizada na inspecção de edifícios, bem como em serviços preventivos e de manutenção. É um instrumento útil para monitorizar a construção e produção, bem como para realizar um diagnóstico técnico. Através da imagem térmica é possível detectar as seguintes anomalias em edifícios: perdas de energia em sistemas aquecimento e ar condicionado; isolamentos térmicos incorrectos; pontes térmicas; defeitos e danos na construção; fugas em pisos radiantes ou outros sistemas inacessíveis, etc. A testo 880 promete assim simplificar a procura de erros e a aplicação antecipada das medidas correctivas possíveis. Verifica materiais e componentes completamente sem qualquer dano e expõe as zonas problemáticas evitando que os acidentes ocorram. A câmara permite a identificação e localização de problemas sem necessitar de uma interrupção da produção, ou desmantelamento de sistemas de canalização. Testo Portugal, Lda. Tel.: +351 234 320 280 . Fax: +351 234 083 708 testo@testo.pt . www.testo.com
robótica [97]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
Unidade de compensação AGE-Z A nova unidade de compensação de eixos AGE-Z soluciona os problemas de desvios no manuseamento de peças, os quais sĂŁo a causa de frequentes colisĂľes e paragens do robott que causam perdas desnecessĂĄrias de tempo produtivo. Graças ao seu desenho compacto e peso reduzido, compensa desvios entre as peças que se vĂŁo montar automaticamente. Minimiza a montagem e as forças de inserção necessĂĄrias. Reduz o perigo da possĂvel danificação das peças e compensa os erros de posicionamento na direcção lateral dos ângulos de giro e de eixos incluindo o eixo â&#x20AC;&#x2DC;Zâ&#x20AC;&#x2122;. A unidade corrige atĂŠ 8mm de desvio e oferece a possibilidade de aplicar detectores de proximidade para seu controlo. A estrutura exterior ĂŠ de alta resistĂŞncia devido Ă sua composição de uma liga de alumĂnio anodizado. A unidade AGE-Z ĂŠ totalmente flexĂvel. Os rolamentos internos fornecem uma alta capacidade de retenção de forças de torsĂŁo e foram desenhados optimizando os espaços da unidade. 6FKXQN ,QWHF 6 / Tel.: +351 963 786 445 . Fax: +34 937 908 692 info@es.schunk.com . www.pt.schunk.com
Miniguia elĂŠtrica SLTE da FESTO Indicada para aplicaçþes que requerem sequĂŞncias de movimento lentas e rĂĄpidas, suaves ou dinâmicas, a SLTE pode fazer posicionamentos programĂĄveis ao longo do seu curso com elevada precisĂŁo. Baseada na plataforma de construção SLT, a SLTE oferece praticamente toda a gama de interfaces, alĂŠm de total compatibilidade com sistema modular de manipulação e montagem, tambĂŠm ĂŠ compatĂvel com os conjuntos de adaptadores SLT existentes. AlĂŠm de opçþes de instalação para linhas de alimentação, o conceito SLTE tambĂŠm inclui: Registo fĂĄcil das posiçþes atravĂŠs da interface e Homem-mĂĄquina do controlador ou do software e de configuração FESTO. A SLTE promete uma rĂĄpida e fĂĄcil parametrização e configuração atravĂŠs do displayy e teclas de operação do controlador ou atravĂŠs de software e (FCT â&#x20AC;&#x201C; Festo Configuration Tool). 0RWD 7HL[HLUD 6 $ )(672 Porto: Tel. +351 226 195 800 . Fax: +351 226 195 801 . porto@motat.pt Lisboa: Tel. +351 217 567 171 . Fax:+351 217 567 171 . lisboa@motat.pt www.motateixeira.pt
HARAXÂŽ M8-S apresenta novas caracterĂsticas As necessidades de ligação de cabos com secçþes de 0,08 mm² atravĂŠs do mĂŠtodo de deslocamento do isolante que usa a tecnologia dos conectores HARAXÂŽ aumentam constantemente. O novo conector, macho, M8 de 3 contatos cumpre este requisito e prevĂŞ-se que esteja disponĂvel em jĂĄ em Julho de 2008. AlĂŠm desta novidade, tambĂŠm o HARAXÂŽ M8, que jĂĄ estava disponĂvel, foi melhorado, e irĂĄ ser fornecido com 3 juntas diferentes. SerĂĄ possivel utilizar cabos com diâmetros exteriores de 2,5 mm a 5,1 mm. SerĂĄ extraĂda do suporte a junta que se ajusta ao tamanho. Uma vantagem deste novo suporte com trĂŞs juntas ĂŠ a redução para uma sĂł peça fornecida. Harting Iberia, S.A. Tel.: +34 933 638 484 . Fax: +34 933 638 469 es@harting.com . www.harting.es
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Siemens lança sistema de controlo SIMATIC PCS 7 TeleControl A última versão do sistema de controlo de processos SIMATIC PCS 7 foi agora expandida com funções de telecontrolo pela Siemens Industrial Automation Division. Este sistema liga as subestações mais distantes ao sistema de controlo central. Em termos de filosofia de operação e de sinalização de alarme, não existe diferença para o operador entre as estações em que se encontra ou aquelas que estão mais longe. Para realizar a comunicação, este sistema dispõe de vários meios tais como linhas dedicadas, ligações telefónicas ou sistemas de rádio. O campo de aplicação do sistema de telecontrolo universal e integrado abrange desde a indústria do petróleo e gás até ao abastecimento e tratamento de águas. O SIMATIC PCS 7 TeleControl integra as estações remotas distribuídas e um sistema central de controlo para formar uma solução global homogénea. Isto permite a criação de aplicações que são integradas de acordo com a operação, a gestão de alarmes e o risco de erros de operação, o que resulta em custos de engenharia e de manutenção reduzidos. Em grandes fábricas, as configurações redundantes permitem aumentar as suas disponibilidades e os servidores sincronizam entre si os valores dos processos, curvas e estados dos alarmes. A comunicação com subestações remotas é feita por linhas dedicadas, ligações telefónicas ou sistemas de rádio, e nas fábricas mais modernas, utilizam-se cada vez mais tecnologias baseadas em TCP/IP, como por exemplo ADSL ou GPRS. O SIMATIC PCS 7 Telecontrol suporta os protocolos SINAUT ST7 e Modbus, assim como ligações em série ou baseadas em TCP/ IP. O processo e arquivo dos dados não processados com os selos de tempo recebidos das subestações remotas são realizados no servidor central PCS 7 TeleControl. Para tal, são disponibilizados blocos de funções para o sistema de controlo standard SIMATIC PCS 7. A interface do utilizador e a hierarquia das mensagens de erro, bem como os símbolos e os faceplates são correspondentes aos dos SIMATIC PCS 7, oferecendo ao utilizador um sistema em ambiente familiar. O protocolo de telecontrolo do SINAUT ST7 foi desenhado para ser robusto, pelo que pode também ser aplicado em percursos de transmissão lentos ou sensíveis. Por exemplo, os dados são armazenados temporariamente nas subestações remotas para poder salvaguardar informação importante em caso de perturbações e falhas esporádicas das ligações de rádio. Campos de Aplicação Os principais campos de aplicação do SIMATIC PCS 7 TeleControl vão desde a indústria do petróleo e gás – por exemplo, compressores, redutores de pressão, estações de transferência e medição em redes de abastecimento de gás, bem como em estações e válvulas de bombagem em oleodutos – até ao abastecimento e tratamento de águas. No último caso, o sistema permite soluções de telecontrolo para estações de bombagem e válvulas em redes de abastecimento de água, bem como para o controlo do excesso de águas pluviais em bacias e fábricas de elevação de águas residuais. Siemens Industrial Automation Tel.: +351 214 204 981 www.siemens.com/pcs7 . www siemens.pt/automation
robótica [99]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
Unidades de accionamento eficientes da Nord O sucesso no desenvolvimento de accionamentos altamente eficientes depende sobretudo do potencial de poupança dos redutores, motores e conversores de frequĂŞncia. A Nord tem seguido este objectivo integrado desde os meados dos anos 90, investindo em todas as ĂĄreas de forma a fornecer unidades de accionamentos com eficiĂŞncia total optimizada. Graças aos aperfeiçoamentos e desenvolvimentos contĂnuos, os motores eficientes de corrente alternada da Nord estĂŁo em conformidade com todas as normas actuais e, num futuro prĂłximo, serĂŁo adaptados Ă s normas futuras, tais como as classes IE3 (EficiĂŞncia Superior) e IE4 (EficiĂŞncia Superior Super). Desde 1981 que a Nord fabrica todos os redutores de acordo com o princĂpio Unicase (cĂĄrter monobloco) onde se garante, entre outros, funcionamento sem desgaste e eficiente, porque nĂŁo existem superfĂcies de vedação que estĂŁo sujeitas a deflexĂľes causadas pela transmissĂŁo do binĂĄrio. Dependendo do tipo de redutor, os utilizadores podem beneficiar de vantagens adicionais: Os redutores de engrenagens sem-fim, por exemplo, sĂŁo fornecidos de sĂŠrie com lubrificantes sintĂŠticos de alta performance. Os moto-redutores eficientes podem ser combinados com diversas linhas dos conversores da frequĂŞncia que disponibilizam vĂĄrias funçþes entre as quais a opção de ajuste automĂĄtico da magnetização. Esta função integrada de base, permite reduzir a magnetização quando o accionamento estĂĄ a trabalhar abaixo da carga nominal, por exemplo em bombas, ventiladores e transportadores horizontais, impedindo desse modo perdas desnecessĂĄrias no motor e reduzindo consideravelmente o consumo de energia. Pioneira na tecnologia de alta eficiĂŞncia energĂŠtica em accionamentos, a Nord disponibiliza uma gama alargada de serviços de consultadoria e apoio tĂŠcnico, prometendo soluçþes completas adaptadas Ă s necessidades de cada um.
Nord Drivesystems PTP, Lda. Tel.: +351 234 727 090 . Fax: +351 234 727 099 info@pt.nord.com . www.nord.com
7HVWR z QRYR WHUPĂ&#x201A;PHWUR SRU LQIUDYHUPHOKRV O termĂłmetro por infravermelhos testo 845 ĂŠ novidade mundial. O zoom m Ăłptico para mediçþes longe e perto e o mĂłdulo de humidade integrado sĂŁo as novidades deste equipamento. Graças ao dito zoom Ăłptico, ĂŠ possĂvel medir temperaturas em superfĂcies de somente 1 mm de diâmetro. Inclusive em distâncias mais longas pode medir-se num ponto de medição reduzido. Em longas distâncias o testo 845 usa uma resolução de 75:1 para a medição. Um laserr com ponteiro em cruz indica exactamente a marca de medição a qualquer distância. A curta distância, o zoom Ăłptico permite a medição em superfĂcies de somente 1 mm a uma distância de 70 mm. Neste caso a marca de medição indica-se com um laser de dois pontos. A Ăşltima tecnologia de medição permite a rĂĄpida comprovação e avaliação das superfĂcies. Num intervalo de 100 ms actualizam-se os valores mĂn./ mĂĄx. e os valores excedidos. Na gama de temperatura de -35 a +950 ÂşC consegue-se uma exactidĂŁo de Âą 0,75 ÂşC. Para a documentação dos dados de medição o testo 845 dispĂľe de vĂĄrias possibilidades. Podem-se armazenar atĂŠ 90 protocolos na memĂłria do instrumento. Mediante o software e ComSoft (incluĂdo com o testo 845) podem enviar-se os protocolos para o PC. TambĂŠm se podem imprimir na impressora portĂĄtil Testo. Com o software ComSoft e o testo 845 tambĂŠm se podem efectuar mediçþes online. A transferĂŞncia de dados do instrumento para o PC efectua-se em 100 ms. Durante a medição online, o testo 845 alimenta-se atravĂŠs do cabo USB. Aplicação em diversas indĂşstrias As aplicaçþes ideais para o testo 845 sĂŁo: manutenção, produção, I+D, laboratĂłrios, electrĂłnica e tecnologia de ventilação.
Testo Portugal, Lda. Tel.: +351 234 320 280 . Fax: +351 234 083 708 testo@testo.pt . www.testo.com
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robĂłtica
Referente a medição de condiçþes ambientais em interiores, pode-se medir a humidade ambiente, temperatura e ponto de orvalho com o módulo de humidade (opcional). O testo 845 com o módulo de humidade Ê especialmente indicado para a localização de paredes e tectos onde existam riscos de mofo graças ao cålculo automåtico da distância do ponto de orvalho e a temperatura superficial. Quando se localizam as ditas zonas de risco activa-se um alarme acústico.
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Sensores Fotoeléctricos W12-3 da SICK A nova série de sensores fotoeléctricos W12-3 da Sick permite uma detecção fiável de objectos e máxima disponibilidade em ambientes industriais, juntamente com monitorização exaustiva do sensor. Assim, a série que a SICK apresenta pela primeira vez, estabelece um novo padrão para a automação sob condições exigentes. A série de sensores fotoeléctricos W12-3, com o seu inovador chip, foi concebida para ser uma plataforma ampla que permite resolver as mais variadas tarefas de automação em situações difíceis. Ideal para todas as distâncias O sensor fotoeléctrico emissor/receptor WSE12-3 é ideal para aplicações em que longos alcances, até 20 metros, ou reservas de desempenho, são necessários. Com o seu princípio de auto colimação, o sensor fotoeléctrico de reflexão no espelho WL12-3 é particularmente adequado para detecção fiável de objectos, quer a ultra-curto alcance quer em longas distâncias. 2V VFDQQHUV FRPXQLFDWLYRV H SRGHURVRV Os sensores fotoeléctricos de reflexão no objecto desta família também são adequados para pequenos objectos, graças ao seu pequeno ponto de luz, e por oferecerem a opção IO Link. O preço razoável para a conversão do sensor de saída comutada para um interface de comunicação pode ser utilizado para, entre outras coisas, fazer o download de parâmetros a partir do controlador de uma máquina ou monitorização e diagnóstico remotos. Os resultados da detecção são ideais quer com supressão de primeiro plano (WTF12-3) quer com supressão de plano de fundo (WTB12-3) - até porque as reflexões provenientes do meio envolvente, que podem causar interferências ópticas, são detectadas e suprimidas pela tecnologia inovadora do novo chip. A humidade, as fontes de interferência electromagnética, luzes intermitentes ou vibrações também não têm qualquer efeito sobre o funcionamento fiável do dispositivo. Detecção e diagnóstico Graças ao seu curto tempo de resposta, todos os dispositivos da série podem detectar objectos em processos com velocidades elevadas. Aquando da utilização na máquina, dois LEDs de 360° para visualização da tensão de operação e da recepção de luz, permitem um diagnóstico da situação actual sensor. $PELHQWHV H[WUHPRV Fiabilidade e dependência no processo, sob todas as condições ambientais, são a prioridade da série W12-3. Por esta razão, todos os dispositivos têm uma caixa metálica robusta e resistente à pressão, que satisfaz todas as exigências de uma protecção IP69K. Resistência a detergentes, desinfectantes e lubrificantes abre a porta uma ampla variedade de aplicações sob duras condições de operação, tudo isto dentro de uma gama de temperaturas de -40°C a +60°C. A fotocélula W12-3 também está disponível com a opção de revestimento com Teflon, para o caso de aplicações em condições de trabalho ainda mais exigentes. F.Fonseca S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
robótica [101]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
Bornes de passagem VWGK 4 e VWGK 6 A WeidmĂźller amplia a sua gama de bornes de passagem WGK atravĂŠs da introdução dos bornes de passagem aptos para encapsulamento VWGK 4 e VWGK 6. Os bornes VWGK aceitam secçþes entre 4 e 6 mm². A conexĂŁo externa do lado do cliente ĂŠ realizada mediante a conhecida e comprovada ligação - parafuso. Os bornes VWGK sĂŁo uma solução ideal para fabricantes de dispositivos que necessitem de soluçþes de ligação para filtros EMC, fontes de alimentação ou bobinas. Estes bornes de passagem sĂŁo ainda indicados para utilização em transformadores de duplo isolamento e em mĂłdulos de filtro encapsulados. Os bornes VWGK (500 V/41 A) podem ser utilizados com temperaturas ambiente compreendidas entre â&#x20AC;&#x201C;40 e +75 °C, mais 45 °C de sobreaquecimento quando estĂŁo sob carga. De modo a garantir a claridade na sinalização dos equipamentos elĂŠctricos, dispĂľe de uma ampla selecção de sinalizadores WeidmĂźller standard d, por exemplo, DEK 5, 6 e 8. Todos os bornes de passagem VWGK sĂŁo ideais para uso em aplicaçþes em todo o mundo, segundo as homologaçþes IEC 60947-7-1, UL 1059 e CSA. WeidmĂźller â&#x20AC;&#x201C; Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 190 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
%UHVLPDU DSUHVHQWD D QRYD OLQKD GH VHQVRUHV IRWRHOšFWULFRV GD 'DWDVHQVRU D 6šULH 6 A nova sĂŠrie S8 de sensores compactos oferece performances na detecção, geralmente associados a sensores de maiores dimensĂľes e de preços mais elevados. A sĂŠrie oferece emissĂŁo laserr para supressĂŁo de fundo e reflexĂŁo no espelho polarizado, emissĂŁo de LED para reflexĂŁo no espelho polarizado para detecção de objectos transparentes e sensores de contraste com emissĂŁo RGB, alta resolução e formato pequeno. As versĂľes Laserr apresentam pontos de focagem inferiores a 1mm e comutação de frequĂŞncias que estĂŁo por dentro das mais altas do mercado alcançando 10kHz. TambĂŠm se encontram disponĂveis versĂľes para ligação a porcas M8 ou M12. Bresimar, Lda. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.pt
Fujitsu FTR-K1 disponĂvel atravĂŠs da Rutronik
5XWURQLN (OHNWURQLVFKH %DXHOHPHQWH *PE+ Tel.: +351 252 312 336 . Fax: +351 252 312 338 rutronik_pt@rutronik.com . www.rutronik.com
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robĂłtica
A Rutronik apresenta o Terminal TAB (tape automated bonding g â&#x20AC;&#x201C; soldadura automĂĄtica de pelĂcula)) Fujitsu FTR-K1 para um aumento na eficiĂŞncia da produção. O tempo ĂŠ essencial durante um ciclo de produção, a chave ĂŠ manter esse tempo o mais curto possĂvel. A Fujitsu apresenta agora a sua solução em relĂŠs, o terminal TAB FTR-K1, agora disponĂvel atravĂŠs da Rutronik. O terminal combina os terminais relĂŠ e TAB para uma fĂĄcil ligação de intensidade de corrente. Espaço de placa e manuseamento de terminais serĂŁo assim reduzidos ao substituir um relĂŠ e terminal TAB separados pelo terminal TAB FTR-K1. De reduzidas dimensĂľes, este terminal ĂŠ ideal para aplicaçþes no lar (tais como no controlo do forno ou do aquecimentos), em sistemas de ar condicionado, maquinaria industrial e fornecimento de energia.
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
Desigo RX da Siemens certificado por organismo europeu Os controladores individuais de ambiente de alta qualidade Desigo RX da Siemens foram certificados pela Associação Industrial Europeia para Automação de Edíficios como estando em conformidade com o padrão europeu eu.bac, garantindo assim a possibilidade de uma elevada eficiência energética que pode atingir poupanças até 14%. Certificação em conformidade com as normas europeias Todo o processo está em conformidade com o padrão europeu EN15500, que garante que os testes são realizados por entidades independentes e com inspecções às instalações de produção. O critério decisivo para a atribuição do certificado a controladores de ambiente é o elevado controlo de precisão, isto é, o desvio mínimo entre a temperatura actual da sala e o valor seleccionado pelo utilizador. A existência de produtos certificados simplifica a escolha do equipamento a utilizar, uma vez que existe a garantia de qualidade eu.bac. Deste modo, a automação de edifícios pode ser ajustada para um consumo optimizado de energia.
6LHPHQV %XLOGLQJ 7HFKQRORJLHV Tel.: +351 214 204 163 . Fax: +351 214 204 481 www.siemens.pt . www.eubaccert.eu
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Estudos do Centre Scientifique et Technique du Bâtiment (CSTB) em França mostraram que podem ser atingidas reduções no consumo de energia de até 14%, com a utilização de controladores individuais de ambiente com um desvio médio de 0.1K. O certificado confirma a eficiência do controlador Desigo RX para aplicações com ventilo-convectores (arrefecimento, com desvio médio de 0.1K) e radiadores (aquecimento, com desvio médio de 0.2K). Encontra-se em preparação a certificação pelo eu.bac de equipamentos de campo como sensores de temperatura, válvulas e actuadores. A certificação é baseada na Directiva Europeia 2002/91/EG (Energy Performance of Buildings Directive, EPBD D).
Indicador de posição AP04 da SIKO Em muitas máquinas a mudança de formato de produto requer uma operação manual de posicionamento de eixos. O AP04 assegura um posicionamento de eixo rápido e, sobretudo, sem erros. O PLC dispõe em todo momento, via bus, do valor atual dos indicadores de posição. Ao recuperar-se a alimentação não é necessário voltar a procurar uma origem ou referência de zero, já que o sensor magnético de posição integrado proporciona uma leitura absoluta da posição. O AP04 é também flexível, podendo ser programados vários parâmetros. As principais vantagens apresentadas por este dispositivo são o seu reduzido tamanho e a sua facilidade em montar. O AP04 tem uma tela LCD de alto contraste e definição, com indicação em linhas separadas da posição objetivo e a posição real medida. A posição objetivo pode ser enviada desde um PLC através de uma interface série RS485 ou CANOpen. O indicador de posição AP04 de Siko é ideal para aplicações que requerem um posicionamento de eixos rápido e sem erros, inclusive em condições de espaço limitado. Mecânica Moderna, S.A. Tel.: +351 916 362 393 pfigeiredo@mecmod.com . www.mecmod.com
robótica [103]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
9$ 6LVWHPD GH 9LV¶R $UWLILFLDO FRPSDFWR multicâmara baseado em GigeVision O DALSA IPD VAI61 é um sistema de visão integrado que oferece aos utilizadores uma grande expandibilidade, a um custo competitivo para aplicações com múltiplas câmaras. Este sistema suporta câmaras de todo tipo de resoluções, tanto em monocromo como em cor, e em formato síncrono ou assíncrono. A interface com as câmaras é feita através de portos Gigabit Ethernet que podem ser facilmente expandidos através de interruptores externos até poder chegar a configurações com 8 câmaras. O IPD VAI61 funciona com as câmaras matriz Genie e com as câmaras lineares Spyder 3 da DALSA. Para além do custo ajustado do sistema, a utilização da tecnologia GigE oferece mais flexibilidade na otimização da configuração do sistema. Por exemplo, o IPD VAI61 pode situar-se conjuntamente com outros equipamentos de controlo a grande distância das câmaras. Isto proporciona uma melhor proteção e isolamento dos componentes de processo em ambientes industriais especialmente agressivos.
Infaimon Portugal Tel.: +351 234 312 034 . Fax: +351 234 312 035 infaimon@infaimon.com . www.infaimon.com
Configuração em vez de programação
Bresimar, Lda. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 . bresimar@ bresimar.pt . www.bresimar.pt
“Configurar em vez de programar” é o mote da estrutura do TwinCAT Building Automation. Esta abordagem claramente simplifica a engenharia e os custos sem necessitar chamar nenhum perito em programação. Permite que integradores de sistemas e operadores possam incorporar novas funcionalidades, modificar cenários ou alterar sensores e actuadores, apenas com alguns cliques. O Beckhoff Building Automation permite duas formas de montagem e comissionamento de projectos e de automação TwinCAT PLC, de edifícios. Projectos complexos são programados utilizando o software que obedece às normas internacionais de programação - IEC 611313. Já existem bastantes livrarias PLC disponíveis para o TwinCAT PLC, como por exemplo para AVAC, sistemas de iluminação ou para integração de subsistemas como o EIB ou LON. A nova estrutura TwinCAT Building Automation oferece uma abordagem alternativa para apoiar integradores envolvidos no desenvolvimento de tais aplicações. A estrutura Building Automation incorpora o Building Automation Manager e o programa de aplicação. O Building Automation Manager é o centro de controlo do sistema de configuração. É onde todos os componentes disponíveis, como os PCs Industriais, os Embedded PCs, os Bus Terminalss e os diversos dispositivos, são inseridos e direccionados para as funções apropriadas. O estado de todos os sensores e actuadores do sistema pode ser visualizado e controlado através do TwinCAT Building Automation Manager. Os actuadores podem também ser comandados manualmente - por exemplo, quando o sistema está a ser comissionado. Ajudas de configuração também são providenciados para permitir aos utilizadores ligar facilmente sensores e actuadores.
Módulo Han® RJ45 A conhecida família de conectores Harting Han-Modular® caracteriza-se pela sua grande flexibilidade e versatilidade. O utilizador pode montar os conectores segundo a configuração e requisitos especiais do seu design. Existem já muitos módulos para conexões eléctricas ou ópticas de sinal ou potência, além de conexões pneumáticas. Esta gama encontra-se em contínuo desenvolvimento para poder dar resposta à maioria das necesidades dos seus clientes. O módulo Han® RJ45 Ethernet já está disponível. Este módulo Ethernet, com ecrã, liga 8 linhas de dados e cumpre os requisitos da categoria 5e. O módulo fêmea está idealizado como um adaptador macho-fêmea para dois conectores RJ45; o módulo macho utiliza um económico conector RJ45 padrão. Ambas as partes estão protegidas por um rebordo de plástico.
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robótica
Harting Iberia, S.A. Tel.: +34 933 638 484 . Fax: +34 933 638 469 es@harting.com . www.harting.es
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
Novo Sick “Inspector” - solução de visão artificial Na feira Industrial de Hannover 2008, a Sick apresentou pela primeira vez o novo Inspector, um sensor de visão 2D compacto e fácil de usar com iluminação integrada, avaliação de imagem e interface Ethernet. O Inspector examina peças em qualquer posição e orientação e determina em tempo real a sua validade. O Inspector tem aplicação em diferentes indústrias. Graças ao seu robusto desenho, está apto para os ambientes mais adversos, como por exemplo na indústria automóvel. Os seus inteligentes e rápidos algoritmos permitem realizar um controlo mantendo o ritmo de produção em qualquer linha da indústria de embalagem. ,QVSHF¸¶R DXWRP²WLFD GH SH¸DV PDLRU VLPSOLFLGDGH H ILDELOLGDGH O Inspector combina dois ganhos, a eficiência de uma câmara e a simplicidade de um sensor fotoeléctrico standard, mas de um modo nunca visto até agora. O sensor conta com a sua própria fonte de luz, integrada na carcaça metálica com protecção IP67. Existem 2 versões de iluminação: LED ou ‘Domelight’. O Inspector oferece duas opções de configuração: através do software SOPAS ou mediante um sinal externo. A câmara configura-se em poucos passos. )LDELOLGDGH HP TXDOTXHU RULHQWD¸¶R Para inspeccionar as peças com o Inspector não é necessário que estas tenham exactamente a mesma orientação. Independentemente da posição e da orientação da peça, o software do sensor avalia em poucos milissegundos cada objecto a verificar. Já não é necessário um sinal de disparo; a imagem é capturada imediatamente após o objecto entrar na área de medição. A avaliação rápida das imagens permite inspeccionar as peças inclusivamente em processos de alta velocidade, como a inspecção de etiquetas, a impressão e os processos de fecho nas indústrias de embalagem, enchimento e bebidas. O Inspector é a solução adequada para os seguintes tipos de aplicações: - Posição da etiqueta em garrafas, cartões e caixas - Presença de códigos de barras - Controlo de rolhas - Cápsulas - Bolsas estéreis - Controlo do nível de líquidos - Uniformidade no posicionamento de grandes quantidades de embalagens em armazéns F.Fonseca S.A. Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
robótica [105]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
Novos detectores para ambientes severos Para detecção em ambientes industriais severos, a Schneider Electric propõe a utilização dos detectores fotoeléctricos XUM Optimum com corpo em metal. A robustez mecânica do seu corpo (100 gn), assim como as suas características relativas aos alcances de detecção, à imunidade à luz ambiente e ao consumo eléctrico são características em destaque. Esta nova gama está disponível em versões para detecção em sistema proximidade com sensibilidade ajustável, sistema reflexx e sistema barragem com alcances de detecção de 0,77 m, 5 m e 15 m respectivamente. Os equipamentos XUM Optimum com corpo metálico, possuem algumas características próprias que o tornam ideal para aplicações na indústria alimentar (podem ser sujeitos a lavagens a pressões elevadas e com altas temperaturas - IP69K - condições habituais na limpeza de linhas neste tipo de indústria; e em máquinas/ambientes onde se utilizem óleos de corte (IP67G), devido às características especiais das suas lentes bem como do seu cabo de ligação. 6FKQHLGHU (OHFWULF 3RUWXJDO Tel.: +351 217 507 100 . Fax: +351 217 507 101 www.schneiderelectric.pt
Conector AdvancedMC Plug da HARTING substituí o borde do cartão Depois do lançamento dos conectores AdvancedMC com qualidade con:card+, a Harting desenvolveu um novo conector com vista a aumentar ainda mais a fiabilidade de contacto da ligação do módulo AdvancedMC e o backpanell MicroTCA. O AdvancedMC Plug substituí a borde da placa e os padss de contacto dourados associados ao módulo AdvancedMC. A produção da borde da placa AdvancedMC revelou-se avultada, e a qualidade da superfície de contacto e as tolerâncias são instáveis. O conector AdvancedMC Plug da Harting é fabricado com um processo definido e oferece a máxima fiabilidade de contacto e proteção contra o desgaste e a corrosão. A força de conexão do módulo é reduzida significativamente. Graças ao conector, a grossura da PCB já não está limitada aos valores de especificação de 1,6 mm ± 10%. Dependendo do desenho da PCB, o comportamento da integridade do sinal pode ser superior ao dos padss dourados da borde da placa. O AdvancedMC Plug é montado no módulo mediante soldadura de pin “in hole reflow ” e é compatível com processos de pick & place. Foi idealizado segundo a especificação AMC.0 e pode-se usar tanto em MicroTCA como em ATCA Também se pode utilizar para o MicroTCA Carrier Hub combinando-o com o conector MCH.
Harting Iberia, S.A. Tel.: +34 933 638 484 . Fax: +34 933 638 469 es@harting.com . www.harting.es
Contador PAXLA da Red Lion
Bresimar, Lda. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.pt
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robótica
O contador PAXLA da Red Lion é uma extensão do bem sucedido PAX Lite. Este contador versátil é o primeiro modelo PAX Lite a apresentar capacidade de controlo ao adicionar dois relés Forma C capazes de comutar até 5 amps. O PAXLA pode aceitar corrente DC, voltagem DC ou sinais de entrada de processo, escalando-os para uma leitura desejada para uma vasta gama de aplicações. O PAXLA é programável através dos botões do painel frontal e jumpers. O PAXLA vem com um displayy de LEDs vermelhos brilhante de 5 digitos, 0.56 polegadas com pro gramação escalável e pontos decimais. Adicionalmente, oferece uma fonte de alimentação nova, que aceita 50 a 250 VAC ou 21.6 a 250 VDC. Além disso, uma saída de 24 VDC de excitação está disponível para aumentar a flexibilidade da aplicação. O PAXLA vai de encontro às normas da CE e NEMA 4X/IP65, o que o torna fiável em ambientes industriais difíceis. Por último, o PAXLA permite a indicação de valores máximos, mínimos e instantâneos e, como opção, tem um indicador de unidades retro iluminado.
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
:DYHSDN '& '& FRQYHUVRU DPSOLILFDGRU H LVRODGRU GH VLQDLV GH FRUUHQWH A WeidmĂźller apresenta o WavePak DC/DC, conversor, amplificador e isolador de sinais de corrente (mA) ou tensĂŁo em qualquer formato standard d industrial. O Wavepak DC/DC ĂŠ um conversor/isolador para montagem em carril DIN que aceita sinais analĂłgicos de tensĂŁo (0 a 10Vdc) ou corrente (4 a 20mA) que podem provir tanto de sensores activos ou passivos. O mĂłdulo alimenta-se a tensĂŁo de 24Vdc isolada tanto de entrada como de saĂda. Nos casos em que o sensor seja passivo, o prĂłprio Wavepak DC/DC entrega a tensĂŁo necessĂĄria para que o sensor possa trabalhar, sem necessidade de colocar nenhuma outra fonte adicional. Estes mĂłdulos garantem uma grande exactidĂŁo 0,1% (tĂpica 0,05%), e sĂŁo ideais para amplificação de sinais em grandes extensĂľes de cabo. Isto, combinado com um alto grau de isolamento entre a entrada e a saĂda, permite a eliminação das principais causas de ruĂdo e das mediçþes incorrectas. O revestimento de 12.5mm que se monta sobre carril DIN, conta com rĂŠguas de bornes extraĂveis para facilitar a manutenção e a indicação LED. A calibração realiza-se simplesmente atravĂŠs de microswitches. O Wavepak DC/DC conta com as homologaçþes UL e CE, cumprindo adicionalmente com a directiva RoHS para a diminuição de materiais perigosos.
WeidmĂźller â&#x20AC;&#x201C; Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 190 . Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt . www.weidmuller.pt
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F.Fonseca S.A.
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Tel.: +351 234 303 900 . Fax: +351 234 303 910 ffonseca@ffonseca.com . www.ffonseca.com
Hoje em dia, quando nos referimos a um PC, nĂŁo basta servir a aplicação. Este tem de ser fiĂĄvel, pois na indĂşstria, a produção parada um minuto que seja ĂŠ dinheiro gasto. Estatisticamente, grande parte das avarias ocorre com partes mecânicas. A gama UNO ao ser â&#x20AC;&#x153;Fanlessâ&#x20AC;? (sem refrigeração mecânica do processador ou fonte de alimentação), â&#x20AC;&#x153;cabelessâ&#x20AC;? (sem cabos internos), ou seja, tudo estĂĄ presente na â&#x20AC;&#x153;Mother Boardâ&#x20AC;?, e â&#x20AC;&#x153;Disklessâ&#x20AC;? (disco em memĂłria Compact Flash h), promete uma redução do risco de avaria. Para alĂŠm das propriedades jĂĄ referidas, o chassis do UNO ĂŠ ao mesmo tempo um protector contra o choque, vibração, poeira, assim como ao frio e calor, pois ĂŠ um dissipador ao mesmo tempo. O PC UNO da Advantech nĂŁo tem peças mecânicas mĂłveis nem cabos no seu interior. O equipamento ĂŠ resistente (gama operacional de temperatura entre os -10 e os +65 ÂşC) e tem possibilidade de alimentação DC. Os sistemas operativos disponĂveis sĂŁo o Windows CE, Net, Windows XP Embedded e Linux. De reduzidas dimensĂľes e de baixo consumo refira-se ainda o interface e com o monitor num sĂł volume, bem como os interfacess RS-232/422/485, Ethernet, USB, CompactFlash, PC Card e VGA.
robĂłtica [107]
PRODUTOS E TECNOLOGIAS NOVIDADES
&RQWURODGRUHV GH 3URFHVVR 6KLQNR 6šULH $&6 A Shinko lançou o controlador ACS-100 como representante da sua nova sĂŠrie de equipamentos. Em dimensĂľes reduzidas (48x48x56 mm) e com displayy a cores este modelo pretende marcar a diferença no controlo de processos, nas mais diversas aplicaçþes. Nas suas diversas caracterĂsticas encontramos, por exemplo, a saĂda por relĂŠ, 4 a 20 mA ou SSR e a entrada de sensor configurĂĄvel para Termopar K, J, R, S, B, E, T, N, PL-II, C (W/Re5-26), TermoresistĂŞncia Pt100 e JPt100, Corrente DC de 0 a 20 mA e 4 a 20 mA e TensĂŁo DC de 0 a 1 V, 0 a 10 V, 1 a 5 V e 0 a 5 V. Destaque ainda para a alimentação 100 a 240 VAC ou 24 VAC/DC, o alarme configurĂĄvel, o controlo On/Off ou PID c/ autotuning, para alĂŠm do displayy a cores com indicador independente para PV e SV e comutação de cores conforme o estado de PV comparado com SV. Permite tambĂŠm a ligação a PC atravĂŠs da ligação USB, conta com software e de configuração e monitorização, assim como com 3 tipos de bloqueios de programação. O seu tempo de amostragem ĂŠ de 0,25 segundos. Como opção, o controlador pode ainda incluir um segundo alarme configurĂĄvel, um alarme de fusĂŁo monofĂĄsico ou trifĂĄsico em 20 e 50 A e controlo modulante aquecimento/arrefecimento. Pode tambĂŠm incluir selecção de SV1/SV2/SV3/SV4 e comunicação RS-485 com protocolos Shinko, Modbus RTU e Modbus ASCII. Estes equipamentos sĂŁo ideais para controlo de temperatura, humidade e pressĂŁo. A entrada configurĂĄvel em sinais DC e o controlo PID permitem Ă SĂŠrie ACS-100 adequar-se a todos os tipos de aplicação.
$QWĂ&#x201A;QLR 0RXWLQKR & /GD Tel.: +351 225 363 060 . Fax: +351 225 363 645 info@antoniomoutinho.pt . www.antoniomoutinho.pt
Siemens desenvolve nova versĂŁo do Simatic RF-Manager O Simatic RF-Manager 2008, desenvolvido pela Siemens Automation and Drives, possibilita a integração de sistemas RFID (Identificação por RĂĄdio FrequĂŞncia) em processos de negĂłcio e apresenta um vasto conjunto de inovaçþes. Desta forma, a Ăşltima versĂŁo deste software e permite agora a interligação entre os dados de automação de controladores Simatic S7 e os sistemas RFID, assim como os dados transmitidos por terminais mĂłveis Simatic RF610M. Este software e, optimizado com novas funcionalidades, permite que, por exemplo, tarefas de controlo possam agora ser accionadas por eventos de leitura, ou seja, um comutador poderĂĄ ser ligado de acordo com a posição/identificação de uma Tag (meio de transporte fĂsico de dados). O recurso a este software e permite accionar atravĂŠs do controlador as funçþes de escrita/leitura realizadas por um leitor, assim como transmitir ao sistema de controlo os dados recolhidos de uma Tag. Ă&#x2030; ainda de realçar que as funçþes de engenharia incluem agora um novo e detalhado editor para a parametrização simultânea de diversos dispositivos RFID. JĂĄ as novas funçþes de simulação permitem testar os processos e eventos de leitura RFID, antes da instalação fĂsica dos componentes (hardware e). Novas funcionalidades no processamento de dados O processamento de dados de utilizador no RF Manager tambĂŠm tem novas funcionalidades. Graças Ă sua versatilidade, o Simatic RF-Manager 2008 ĂŠ adaptĂĄvel aos mais diversos cenĂĄrios relacionados com logĂstica e distribuição, desde a identificação individual de produtos ao registo completo e automatizado de fluxos de produção.
Siemens Automation and Drives Tel.: +351 229 992 233 . Fax: +351 229 992 230 instrumentacao.ad.pt@siemens.com www.siemens.com/simatic-sensors www.siemens.pt/automation
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robĂłtica
O software e gere os leitores, recolhe os dados das Tagss, compacta a informação e disponibiliza-a aos sistemas de gestão de produtos/mercadorias com a fiabilidade exigida e nas quantidades necessårias. AlÊm disto, cada Tag pode ser individualmente acedida, permitindo a sua leitura ou escrita com dados ou identificadores de produto, em conformidade com as normas EPCglobal e). Recorde-se que o EPCglobal standard promove a identificação por RFID (Electronic Product Code na gama de frequências UHF (Ultra High Frequencyy) para a elaboração de uma cadeia de valor acrescentado.
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
Mais livrarias de software para sistemas AVAV A tecnologia de controlo baseado em PC da Beckhoff, habilita que todas as funções do edifício e alterações das funções possam ser efectuadas através de software. Isto significa, maior flexibilidade e menos custos de engenharia. As livrarias TwinCAT Building contêm todas as funções principais de controlo de um edifício. A nova livraria TwinCAT AVAC contém mais de 70 blocos de funções para automação do aquecimento, ar condicionado, ventilação e instalações sanitárias. A livraria AVAC é uma livraria PLC para o software e de automação TwinCAT com mais de 70 funções que simplificam a engenharia significativamente para aplicações na área da gestão técnica de edifícios. Os blocos de funções estão disponíveis para trabalhar com sensores/actuadores, por exemplo sensores de temperatura, válvulas analógicas, válvulas de 3-vias ou ventiladores. &RQWUROR GH 7DUHIDV &RPSOH[DV A livraria do TwinCAT PLC AVAC permite realizar o controlo de tarefas complexas: Temporizador, Programas de arranque, Controlador de sequências, Contador de horas de operação, Geradores de setpoint. O aspecto uniforme é comum a todos os blocos de funções por causa do seu interface e estandardizado. Uma variedade de parâmetros pode ser utilizada para desenhar os blocos de função individualmente, para adaptar-se às suas respectivas tarefas no sistema a ser automatizado. Por exemplo, uma bomba normal pode ser parametrizada facilmente para ir de encontro aos requisitos de um refrigerador, aquecedor, circulação de calor, etc. A gestão dos parâmetros internos é estandardizada para todos os blocos.
Bresimar, Lda. Tel.: +351 234 303 320 . Fax: +351 234 303 328/9 bresimar@bresimar.pt . www.bresimar.pt
Novo membro da Série SAIA PCD2 A série SAIA®PCD2 é uma das mais conhecidas do fabricante suíço SAIA-Burgess, especialmente devido à sua imagem de marca como autómato plano que é, característica física por vezes mandatória ou essencial quando a profundidade na instalação é reduzida. Por este facto, e mesmo após o lançamento da série SAIA®PCD3, com características superiores de processamento e de funcionalidades, a série SAIA®PCD2 continuou a apresentar a mesma tendência de crescimento, com diversos integradores e OEM’s fiéis à sua utilização. Assim, a SAIA® entendeu ser um passo natural o desenvolvimento de uma nova geração SAIA®PCD2, com toda a tecnologia e as funções da série SAIA®PCD3, nomeadamente ao nível do processamento, da comunicação, da memória e da tecnologia web. Mas a SAIA® foi um pouco mais além, vindo o PCD2.M5xxx incorporado com switch h Ethernet de 2 portas e entradas para contagem rápida. Algumas características do PCD2.M5540 - Até um máximo de 1023 pontos locais; - Memória incorporada RAM de 1Mb e Flash de 1Mb; - Possibilidade de expansão de memória com cartões SD flash (em preparação); - Multi interfacess de comunicação: Porta Ethernet, porta USB, até 11 portas série (em preparação) - Servidores Web b e FTP incorporados Esta nova geração não tem como objectivo substituir de momento a série PCD2.M1xx, mas sim apresentar modelos complementares aos existentes na gama actual. A Infocontrol, em conjunto com a SAIA®, sugere que se equacione a utilização do novo PCD2.M5540, em vez dos PCD2. M150 e PCD2.M170, quando se necessite de comunicação por porta Ethernet. Infocontrol – Electrónica e Automatismo, Lda. Tel.: +351 214 309 290 . Fax: +351 214 309 299 geral@infocontrol.pt . www.infocontrol.pt . www.phoenixcontact.com.pt
robótica [109]
FEIRAS E CONFERÊNCIAS
DESIGNAÇÃO
TEMÁTICA
LOCAL
DATA
CONTACTO
CONTROLO 2008
8ªConferência Portuguesa de Controlo Automático
Vila Real Portugal
21 a 23 Julho 2008
UTAD controlo2008@ utad.pt http://home.utad.pt/controlo2008
QINGDAO POWER TRANSMISSION EXPO 2008
Feira da Tecnologia de Controlo e Transmissão de Potência
Quigdao China
28 a 31 Julho 2008
Qingdao Jinnuo Exhibition service@ china-jinnuo.com www.china-jinnuo.com
FIIEE
Feira Internacional da Indústria Eléctrica e Electrónica
Minas Gerais Brasil
19 a 22 Agosto 2008
Alcantara Machado info@ alcantara.com.br www.fiee.com.br
EPE - PEMC 2008
Conferência Internacional de Electrónica de Potência e Controlo de Movimento
Poznan Polónia
1a3 Setembro 2008
EPE-Association epe-association@ etec2.vub.ac.be www.epe-association.org
INSTRUMENTATION SCOTLAND & OFFSHORE SYSTEMS
Exposição de Sensores, Controladores Programáveis, Aquisição de Dados
Aberdeen Reino Unido
3a4 Setembro 2008
Aberdeen Exhibition Center info@ trident-exhibitions.co.uk www.instrumentation.co.uk
EFMC - EUROPEAN FLUID MECHANICS CONFERENCE
Conferência Europeia sobre Mecânica dos Fluidos
Manchester Reino Unido
14 a 18 Setembro 2008
University of Manchester efmc@ maths.manchester.ac.uk www.mims.manchester.ac.uk/EFMC
SPIE EUROPE REMOTE SENSING 2008
Feira de Instrumentação e Sensores
Cardiff Reino Unido
15 a 18 Setembro 2008
SPIE Europe spieeurope@ spieeurope.org http://spie.org/
ENERGETICS
Feira de Energia, Electrónica e Automação
Zagreb Croácia
16 a 21 Setembro 2008
Zagreb Fair zagvel@ zv.hr www.zv.hr
NANOFORUM
Fórum de Micro e Nano Tecnologia
Milão Itália
17 e 18 Setembro 2008
Iter iter@ iter.it www.iter.it
MANUFACTURING TECHNOLOGY WORLD SERIES 2008
Feira da Tecnologia do Fabrico
Manila Filipinas
24 a 27 Setembro 2008
Global Link jing@ globallinkph.com www.globallinkph.com
PHILTRONICS
Feira de Electrónica e Semi-condutores
Manila Filipinas
24 a 27 Setembro 2008
Global Link jing@ globallinkph.com www.globallinkph.com
ELTECH PLOVDIV 2008
Feira de Electrónica e Electricidade
Plovdiv Polónia
29 Setembro a 4 Outubro 2008
International Fair Plovdiv fairinfo@ fair.bg www.fair.bg/en
Informação sobre conferências IEEE por sociedade: http://www.ieee.org/web/conferences/search/index.html Informação sobre conferências IFAC: http://www.ifac-control.org/events Informação geral sobre conferências IASTED: http://www.iasted.com/conference.htm
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robótica
FEIRAS EVENTOS E FORMAÇÃO
Roadshow europeu da Beckhoff passou por Portugal Foi no dia 18 de Junho que Aveiro acolheu o evento Beckhoff Automation UpDate e no Centro de Congressos. Uma plateia de 120 pessoas teve a oportunidade de conhecer e discutir as novas tecnologias de automação com os representantes da Bresimar e seis responsáveis da Beckhoff Alemanha. O evento ocorreu no pequeno auditório do Centro de Congressos de Aveiro. Na abertura, Hugo Ferreira da Silva, Director de Marketing g da Bresimar deu as boas vindas e apresentou uma breve resenha histórica da evolução da Bresimar, presente no mercado desde 1982. Foram destacados os prémios de excelência obtidos pela empresa ao longo dos anos, sendo a última distinção de 2007, atribuída pelo IAPMEI. Trabalhando com marcas exclusivas em Portugal, a Bresimar trouxe para Portugal a Beckhoff em 2003 e o sucesso ficou demonstrado pelo número de clientes na plateia. “Apostamos fortemente nos nossos recursos humanos especializados, nas parcerias com clientes e fornecedores, com as quais estabelecemos relações fortes e duradouras que nos permite crescer, e fazer crescer os nossos parceiros sustentadamente”, reforça o Director de Marketing g da Bresimar. Roland Van Mark, responsável pelos PCs Industriais da Beckhoff, apresentou as novas plataformas de hardware e (CP66xx, CP62xx, CP72xx, CP6920) e as novas Motherboardss a surgir no mercado. Heiko Wilke falou das plataformas
Embedded, mais especificamente nas novidades do CX, a gama da Beckhoff de PCs Embedded. De modo alargado, Stefan Hoppe responsável pelo software e de automação TwinCAT e das tecnologias Embedded d apresentou os sistemas operativos da Microsoft utilizados no mercado e fez a antevisão das novidades que virão até 2010 em Windows XP/Vista/CE. Nos intervalos e almoço o lugar de exposição deu espaço a discussões informais entre os participantes e os responsáveis pelas empresas criando oportunidades para satisfazer dúvidas e aumentar conhecimentos directos. A organização revelou que a satisfação média do evento foi de 87%, como resultado de um estudo efectuado no local. Depois do almoço houve ainda espaço para Michael Jost responsável dos Sistemas I/O da Beckhoff e o Josef Papenfort (o “cérebro” do software e de automação TwinCAT), aprofundarem as tendências e o rumo do mercado de automação mundial, no que toca à optimização de processos com tecnologia, aos modelos de conectividade em todo o mundo e a evolução dos softwaress de automação hoje e no futuro, caminhando cada vez mais para a inteligência artificial, reconhecimento de voz, e o despertar dos “sentidos” na robótica através daquilo que chamaram de “Automação Científica”. No final, Hugo Ferreira da Silva prometeu mais novidades para breve relativamente à Bresimar.
www.bresimar.pt
NIDays em Oeiras Teve lugar no dia 17 de Abril NIDays, Fórum Tecnológico International da Instrumentação Virtual, Aquisição de dados e Controlo Industrial no Centro de Congressos do Taguspark em Oeiras. Contou-se com cerca de 8 sessões técnicas, que se realizaram na parte da tarde. As sessões NI LabVIEW 8.5 tiveram uma participação importante, assim como a sessão Academic e o Hands-on NI CompactRIO/FPGA. O NIDays 2008 em Portugal teve a presença do Vice-Presidente Europa da National Instruments, Francis Griffiths, da European Marketing Managerr, Darcy Dement, do Director Regional, Fredéric Drappier e do Director Comercial da National Instruments Portugal, Carlos Gomes. O fórum contou com 300 participantes das áreas do Ensino e formação profissional, Investigação e
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robótica
Industria, 20 expositores nacionais e internacionais, onde as últimas novidades na área foram apresentadas através de Keynotes Tecnologicos e Estratégicos bem como demonstrações em conferências técnicas . No Keynotes estratégico da manhã o Vice-Presidente Francis Griffiths apresentou a estratégia e visão da NI a nivel global. O Director Comercial, Carlos Gomes, certificou os recém formados em NI LabVIEW Associate Developers e a agenda da manhã terminou com apresentações de clientes da Tyco Electronics Évora e o do Instituto Português da Qualidade (IPQ). As Sessões Técnicas Práticas Contou-se com cerca de 8 sessões técnicas , que se realizaram na parte da tarde. As sessões NI
LabVIEW 8.5 tiveram uma participação importante, assim como a sessão Academic e o Hands-on NI CompactRIO/FPGA. www.ni.com
FEIRAS
Ixus - Formação e Consultadoria nas III Jornadas Tecnológicas Respondendo ao convite da revista o electricista, a Ixus participou, pela primeira vez, no evento tecnológico que teve lugar em Viseu e que reuniu um significativo leque de empresas e técnicos do sector da energia, electricidade e automação. A apresentação da Ixus esteve a cargo do seu director pedagógico, António Malheiro, que salientou a importância das Jornadas Tecnológicas como espaço de informação e comunicação dos agentes económicos do sector da electricidade e da energia. A parceria da Ixus com a revista o Electricista na organização deste evento é o corolário de uma envolvência regular, estalecida através da secção temática da revista “Consultório Técnico” que tem tido uma grande aceitação, por parte dos técnicos leitores e que é assegurada através do corpo técnico/formador. A Ixus, que foi fundada em Maio do ano passado, tem como missão a prestação de serviços de formação e consultadoria, direccionados para as empresas de base tecnológica. Mesmo antes de certificada pela DGERT, a IXUS já contava com largas horas de formação, o que atesta o reconhecimento do mercado, na qualidade da sua equipa de formadores. Com uma forte componente de partida na oferta de formação direccionada para o sector da energia, a sua oferta vai sendo alargada, numa perspectiva de crescimento sustentado, a áreas dos sectores da manutenção, qualidade, mecânica, têxtil e química, na justa medida do binómio formador/ necessidade. A consultadoria no domínio da eficiência energética em espaços industriais tem sido um dos principais negócios da Ixus. Para isso, tem contribuído a crescente procura deste serviço e a qualidade da nossa equipa de auditores seniores, com grande experiencia em processos produtivos. “Não queremos ser mais uma empresa de formação formatada para caçar subsídios”, referiu António Malheiro. O director adiantou que o objectivo é “desenhar produtos/serviços que acrescentem valor, que sejam estruturantes ou até fracturantes de modelos de gestão industrial”. António Malheiro
afirma ainda que estão “longe dos nossos objectivos, porque eles são um permanente devir que se constrói com técnicos e para técnicos. Por isso a nossa carteira de formadores está sempre aberta para profissionais que comunguem dos nossos princípios”. www.ixus.pt
Siemens Automation Innovation Tour apresenta as vantagens do PROFINET O grupo Automation and Drives (A&D) da Siemens Portugal realizou em Março o PROFINET – Tour, um roadshow w que visitou as cidades do Porto, Aveiro, Lisboa e Leiria e que tinha como principais objectivos dar a conhecer as vantagens deste sistema e a integração de equipamentos. Nesta acção demonstrativa, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as principais características e vantagens do PROFINET, assim como as diversas soluções e produtos que a Siemens disponibiliza na área de automação, accionamentos e safety. Os presentes puderam experimentar malas de demonstração com equipamento com interface PROFINET disponíveis no local e acompanhar a simulação da produção de um mini rato óptico sem fios. No decorrer do evento foram ainda apresentados diversos casos em que a utilização do PROFINET se revelou uma verdadeira mais valia, tais como o Hospital Brugge na Bélgica ou a empresa CAMotion nos Estados Unidos da América. Sobre o PROFINET O PROFINET é um standard d Ethernet Industrial aberto, que oferece soluções para diferentes sectores industriais. Conjugando a comunicação em tempo real com as potencialidades da comunicação Ethernet, obtêm-se topologias de rede flexíveis, automação wirelesss e consegue-se uma ponte entre o processo industrial e o mundo das tecnologias de informação. A utilização desta solução permite uma comunicação mais abrangente, tanto horizontal como vertical, não esquecendo a segurança informática, funções em safetyy ou a possibilidade de diagnóstico remoto. O recurso ao PROFINET promete uma interligação a mais participantes, superiores desempenhos e precisão, um maior outputt, possibilidade de integração de sistemas já existentes, estruturas uniformes, aplicações novas e inovadoras, o uso simplificado de standardss abertos, e uma performance excelente para máquinas e fábricas. O PROFINET, integrado num vasto portfolio de produtos da A&D, possibilita automatizar numa base wireless, failsafe, e integrar várias tecnologias do mundo da automação.
www.siemens.pt/automation
robótica [113]
FEIRAS EVENTOS E FORMAÇÃO
Schneider Electric promove Sessão Técnica sobre Soluções Inovadoras de Rede A Schneider Electric, especialista mundial na distribuição eléctrica e na automação e controlo, promoveu uma Sessão Técnica de Soluções Inovadoras de Rede, no passado 24 de Junho, nas suas instalações no Campo Grande. Com início às 9:30, a Schneider Electric, através de diversas empresas do seu grupo, realizou Apresentações Técnicas de 4 temas distintos: f 9½GHR YLJLO´QFLD HP UHGHV ,3 z 7$& 3(/&2 f 1RYD *HUD¸¶R GH Datacenterss z $3& f 6LVWHPDV GH LQVWDOD¸¶R z $(06$ (81($ f Panel builderss para VDI – HIMEL. Sobre a Schneider Electric A Schneider Electric, especialista mundial na distribuição eléctrica e na automação e controlo, apresenta uma oferta global de produtos e serviços para os mercados do residencial, do terciário, dos centros de dados e redes, da indústria, da energia e das infra-estruturas. Os 112.000 colaboradores da Schneider Electric realizaram em 2007 um volume de negócios de 17,3 mil milhões de Euros através de 15.000 pontos de venda em 190 países.
www.schneiderelectric.pt
Infaimon Cup no Festival ROBOTICA 2008 na Universidade de Aveiro
http://robotica.ua.pt/robotica2008/
As principais universidades portuguesas marcaram presença no Festival Nacional de Robótica, que teve lugar na Universidade de Aveiro, entre 2 e 6 de Abril. O festival, cujo objectivo principal passa pela promoção da ciência e da tecnologia através de competições de robôs, acolheu a Infaimon Cup, a competição oficial para robôs com dimensões máximas de 50cm de diâmetro e 80cm de altura e um peso máximo de 40kg. A Infaimon Cup é disputada num campo de 18x12 metros e cada jogo consiste em 2 partes de 15 minutos cada uma. Diga-se que todos os robôs desta competição são guiados por método de sistemas de visão artificial. O vencedor da Infaimon Cup 2008 foi a equipa CAMBADA, formada pelo departamento DETI da Universidade de Aveiro. O festival acolheu este ano também um encontro científico onde investigadores nacionais e estrangeiros da área da Robótica se reuniram para apresentar os resultados mais recentes das suas atividades, e onde a Infaimon também aproveitou para apresentar as últimas novidades no campo da visão artificial. Refira-se para quem queira ver, ou rever a competição, que o vídeo da final, assim como dos golos marcados no decorrer da competição, se encontra disponível no site e oficial da competição.
“Café Ciência – Robótica – Que futuro?” organizado pela UMinho A Universidade do Minho organizou no passado 27 de Junho, no centro histórico de Guimarães, o evento “Café Ciência – Robótica – Que futuro ?”. Após o domínio do computador e da Internet, estaremos actualmente a viver a década da Robótica? Como pode a Robótica contribuir para a produção dos nossos produtos com maior eficiência e qualidade? De que forma podemos orientar os nossos jovens para as áreas mais tecnológicas e torná-los capazes de criarem soluções específicas para problemas concretos? A resposta a estas e outras questões foi o pretendido por esta conversa de cariz informal onde todos os presentes puderam expôr as suas dúvidas. O evento contou com as intervenções de J. Norberto Pires (director da revista “robótica”), Luís Almeida e Nino Pereira. A iniciativa foi moderada por Fernando Ribeiro, docente do Departamento de Electrónica Industrial da Universidade do Minho.
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robótica
O evento representa uma colaboração entre a Universidade do Minho (através da sua Escola de Engenharia) e da Câmara Municipal de Guimarães, no âmbito do Projecto Ciência na Cidade de Guimarães.
www.ciencianacidade.com
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FEIRAS
AUTOMATICA 2008 estabelece novos recordes A Automatica, que teve lugar entre 10 e 13 de Junho de 2008 no espaço de exposições do New Munich Trade Fair Centre, estabeleceu um novo recorde em termos de expositores e de visitantes. Este ano o evento atraiu mais de 30.000 visitantes oriundos de cerca de 90 países (em 2006 estiveram presentes 28.479 visitantes de 84 países). Mais de 7.000 dos visitantes vieram de fora da Alemanha, o que representa um quarto do total de visitantes. Juntamente com a Alemanha, os países que mais fizeram sentir a sua presence foram a Áustria, Itália, Suíça, República Checa, Espanha, Eslovénia, Dinamarca, França, Suécia e Estados Unidos. 30% dos expositors vieram de fora da Alemanha Cerca de 870 expositores advindos de 41 países (em 2006 o número foi de 814 expositores, originários de 37 países) apresentaram as suas inovações de produto e de serviços nos campos robótica, tecnologias de montagem e de manuseamento, visão máquina e tecnologias associadas. A proporção de espositores estrangeiros aumentou assim para um número que ronda os 30%. Satisfação de visitantes e expositores A boa disposição foi reinante entre todos os que participaram na Automatica. Muitos dos expositores presentes nos cinco salões declararam ter tido conversas produtivas com visitantes bem preparados e instruídos, assim como terem fechado negócios na própria feira. Os visitantes também declararam a sua satisfação. De acordo com o inquérito efectuado pela TNS INFRATEST, 97 em 100 visitantes planeiam voltar a visitar a feira na sua próxima edição, em 2010.
Media internacional no evento A forte presença dos meios de comunicação social na Automatica foi um factor de realce, em que jornalistas de mais de 20 países fizeram a cobertura do evento, tanto para jornais como para rádios e estações de televisão. Norbert Bargmann, Director da Messe München GmbH declarou a sua satisfação pelo facto de a feira ter sido alvo de tanta cobertura “cerca de 500 jornalistas comunicaram para o mundo inteiro as mensagens positivas da feira”. Refira-se que a próxima Automatica já tem datas previstas: terá lugar entre 8 e 11 de Junho de 2010. www.automatica-munich.com
robótica [115]
FEIRAS EVENTOS E FORMAÇÃO
Autodesk disponibiliza serviço cómodo e inovador aos seus clientes A Autodesk acaba de lançar a sua nova família de soluções 2009, em Portugal. Para além dos tradicionais seminários gratuitos que se realizam por todo o País, incluindo Açores e Madeira, durante os meses de Abril e Maio, organizados pelos vários parceiros de valor acrescentado (VAR’s), este ano a Autodesk deu um passo em frente, ao criar seminários temáticos via internet (webinaress), organizados pela Tech Data – Micrograf (Distribuidor de Valor Acrescentado da Autodesk em Portugal). O objectivo é dar a oportunidade aos participantes de experimentarem as vantagens da comunicação multimédia à distância, que permite um certo grau de interactividade. Interagirem através de som, texto e imagem, em ambiente virtual. De forma gratuita, cómoda e prática acedem às potencialidades dos novos produtos Autodesk. Para o acesso aos seminários online e é apenas necessário um computador com ligação à Internet e um telefone (a chamada é gratuita). Estes webinaress têm duração de trinta minutos e realizar-se-ão regularmente a partir de 14 de Abril, de acordo com a área de interesse (CAD Genérico, Infra-estruturas e SIG, Engenharia Civil e Construção, Arquitectura e Construção e Mecânica e Design Industrial). Para participar basta inscrever-se através do site www.micrograf.pt ou www.autodesk.pt Os seminários presenciais, realizados nas instalações dos parceiros Autodesk, com uma duração mais longa, realizaram-se em várias cidades do país durante os meses de Abril, Maio e Junho de 2008. No ano de 2007, aderiram aos seminários Autodesk cerca de 750 participantes.
www.autodesk.pt
Apresentação dos inverters Digitax e SPO no Europarque
www.harkersumner.com
A Harker Sumner organizou no passado 14 de Maio de 2008, no Europarque, em Santa Maria da Feira, um seminário técnico de apresentação da sua nova gama de inverters: SPO e Digitax. A ocasião foi ainda aproveitada para uma exposição e demonstração das performancess dos Variadores Electrónicos de Velocidade (VEV) Commander SK e Unidrive SP. Refira-se que o evento foi efectuado em parceria com a sua representada, a Control Techniques. O programa de trabalhos teve início ás 10 da manhã, terminando apenas pelas 17h30, tendo incluído várias apresentações e Open Sessions. Cerca de 60 clientes estiveram presentes no auditório, tendo o seminário sido dirigido a técnicos com responsabilidades nas decisões de aplicação de VEV nas suas respectivas empresas. O inverterr SPO vem, nas palavras de Manuel Santoalha, administrador da Harker Sumner (que abriu o seminário com uma apresentação da empresa e referindo-se aos produtos e serviços da Harker Sumner), “cobrir uma lacuna que tínhamos na gama SP, nas potências baixas”. O Digitax por seu lado, é “um servodrive dedicado, que foi concebido com a preocupação de ser um produto económico e potente, dirigido a num mercado que procura soluções, nomeadamente os OEM´s”” DFUHVFHQWRX |que há um campo vasto de aplicações, para o qual passamos a dispor do produto certo”. “Aproveitamos ainda a ocasião para efectuar demonstrações dos VEV de aplicação universal, o Commander SK e do Unidrive SP – que é o nosso produto estrela” concluiu o administrador da empresa.
Schneider Electric Portugal organiza encontros técnico “Soluções em Automação 2008” em Viseu A Schneider Electric Portugal organizou no passado dia 9 Abril de 2008, no Hotel Montebelo, em Viseu um Encontro Técnico designado - “Soluções em Automação 2008”. Este encontro pretendeu apresentar aos participantes as mais recentes inovações tecnológicas visíveis nos produtos e soluções disponibilizadas pela Schneider Electric no sector da automação e controlo Industrial, variadores de velocidade, consolas e sistemas SCADA, identificação por rádio-frequência, soluções avançadas para comando, protecção e gestão de saídas-motor. Paralelamente, os participantes puderam, num espaço
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robótica
dedicado, testar as mais recentes evoluções nas áreas de Automação e Controlo, Análise de Qualidade de Energia e Controlo de Intrusão através de maquetes de produtos e soluções. www.schneiderelectric.pt
FEIRAS
Inscriçþes abertas para as formaçþes F.Fonseca S.A. A F.Fonseca apresenta em 2008 um conjunto de Formaçþes, SeminĂĄrios e Workshopss para os seus clientes, nas suas vĂĄrias ĂĄreas de actuação. Estas acçþes tĂŞm como objectivo dotar os mesmos, e outros potenciais interessados, de conhecimentos sobre as aplicaçþes, soluçþes, software e e produtos comercializados pela empresa. Estas acçþes decorrem maioritariamente em Aveiro, Lisboa e Porto, estando as inscriçþes limitadas a um nĂşmero de participantes mĂnimo e mĂĄximo. As inscriçþes podem ser efectuadas atravĂŠs do site da empresa. A F.Fonseca aposta em Formadores Certificados, capacitados e especialistas para as suas formaçþes, estando em pleno processo de certificação para ser oficialmente considerada Empresa Certificada pelo DGERT. Algumas das acçþes agendadas: SeminĂĄrios - apresentação/divulgação de produtos Na ĂĄrea de Automação Industrial deve-se referir os SeminĂĄrios: f 6,&. FRP RV WHPDV }Sensores, fotocĂŠlulas, visĂŁo - qual ĂŠ a melhor solução para a sua aplicação?â&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Sistemas de segurança - qual ĂŠ a melhor solução para a sua aplicação? â&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Identificação e medição de volume - qual ĂŠ a melhor solução para a sua aplicação? } f $XWRPD¸œR DERUGDQGR D |Apresentação conjunta de soluçþes em Automação} f 5(/32/ FRP |Controladores ProgramĂĄveis NEEDâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153; Soluçþes para quadro elĂŠctricoâ&#x20AC;&#x153;. f 0LWVXELVKL FRP RV Y²ULRV WHPDV |Alphaâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Robot â&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Software GX IEC Developer â&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;AutĂłmatosâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Consolasâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Variadores de Velocidadeâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Servo Motoresâ&#x20AC;?. f /DXHU DERUGDQGR R WHPD |Consolasâ&#x20AC;?. f 3HSSHUO )XFKV FRP RV WHPDV D DERUGDU |Soluçþes em automação para redes de comunicação AS-iâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Soluçþes em automação para sistemas de identificação por RFIDâ&#x20AC;?. No segmento de VisĂŁo artificial: COGNEX com â&#x20AC;&#x153;VisĂŁo artificialâ&#x20AC;?, enquanto que no de Processo: ADVANTECH com â&#x20AC;&#x153;Aquisição remota de dadosâ&#x20AC;?. No segmento de Energia, a SPS apresenta um seminĂĄrio
alusivo ao tema â&#x20AC;&#x153;Ensaios de Segurança ElĂŠctrica em MĂĄquinas de Fim Linhaâ&#x20AC;?, ao passo que a IRISYS apresentarĂĄ um subordinado ao tema â&#x20AC;&#x153;Termografiaâ&#x20AC;?. A JANITZA, por seu lado, abordarĂĄ a â&#x20AC;&#x153;Monitorização, GestĂŁo e Controlo da Qualidade de Energiaâ&#x20AC;?. No segmento de Detecção destaque para a Formação â&#x20AC;&#x153;Jornadas de Segurança em MĂĄquinasâ&#x20AC;?da SICK.
Workshops Destaque final para os workshopss, ambiente destinado ao desenvolvimento das aptidĂľes e habilidades, mediante actividades laborais orientadas e em que estĂŁo disponĂveis diferentes tipos de equipamentos e materiais para o ensino ou aprendizagem, nas diversas ĂĄreas do desempenho profissional. No segmento de Controlo e Accionamentos sĂŁo apresentados os Workshopss Mitsubishi dedicados aos temas, â&#x20AC;&#x153;Redes de comunicação Industrial â&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;Programação Interfaces Homem MĂĄquina (Consolas e softwares))â&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;AutĂłmatos ProgramĂĄveisâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;Drives e Posicionamentoâ&#x20AC;?. www.ffonseca.com
Balanço final da Hannover Messe 2008 A Hannover Messe 2008, uma das maiores feiras industriais do Mundo, teve lugar em HanĂ´ver, na Alemanha, entre 21 e 25 de Abril deste ano. Os temas em destaque da Hannover Messe 2008 foram a Automação Industrial, Tecnologias EnergĂŠticas e Protecção do Clima, Subcontratação e Serviços bem como Tecnologias do Futuro. O sĂmbolo mais visĂvel da Hannover Messe deste ano foi a EnBW EnergyTower, com cerca de quatro metros de altura. A descarga diĂĄria de milhĂľes de voltss efectuada pela torre foi um espelho fiel da energia e do entusiasmo que caracterizaram a feira industrial, que foi considerada pelos expositores participantes como um sucesso, principalmente, pela qualidade das vĂĄrias feiras e ainda devido ao volume de negĂłcios por elas proporcionado. Novidades Uma das novidades nesta edição foi a iniciativa â&#x20AC;&#x153;b2fairâ&#x20AC;?, atravĂŠs da qual os expositores e participantes utilizaram a organização do evento para encontrarem os parceiros de negĂłcio ideais para cada um, tendo por base elementos como a finalidade da parceria e a ĂĄrea de negĂłcio de cada um. Entre as vĂĄrias feiras organizadas, destaque para a â&#x20AC;&#x153;Energyâ&#x20AC;?, a â&#x20AC;&#x153;Pipeline Technologyâ&#x20AC;? e ainda a novidade deste ano, a â&#x20AC;&#x153;Power Plant Technologyâ&#x20AC;?, dedicada Ă construção e operacionabilidade de power plants. Refira-se ainda que o JapĂŁo, uma das maiores potĂŞncias industriais do Mundo, foi o paĂs parceiro da Hannover Messe 2008, tendo emprestado particular ĂŞnfase Ă robĂłtica, Ă s micro-tecnologias, tecnologias naturais e tecnologias ambientais. Os nĂşmeros do evento Os temas chave do evento foram vistos como muito pertinentes por todos os presentes, sendo ainda digno de destacar o nĂşmero de visitantes, que ascendeu aos 200.000, algo que representa um aumento de cerca de 30% sobre a Hannover Messe 2006. A Hannover Messe 2008 consistiu em
dez feiras industriais chave. Os 5.100 expositores participantes vieram de 60 naçþes diferentes, e ofereceram uma valiosa demonstração da modernidade industrial. Quase todas as empresa presentes no evento declararam um aumento no número de contactos para potenciais negócios: em mÊdia, cerca de 15 a 20% mais contactos do que nas ediçþes anteriores. No total, os inquÊritos efectuados junto dos participantes permitem aferir que foram feitos cerca de 3.2 milhþes de contactos para futuros negócios. www.hannovermesse.com
robĂłtica [117]
FEIRAS EVENTOS E FORMAÇÃO
Jornadas Técnicas da ABB sobre “Comunicações em Automação e Controlo Industrial” A ABB organizou recentemente dois eventos no Norte e Sul do país dedicados ao tema “Comunicações em Automatização e Controlo Industrial”. Estas Jornadas Técnicas tiveram lugar no dia 28 de Abril, no Lagoas Park Hotel, em Lisboa e dia 30 de Abril na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto. Ambas as acções atraíram cerca de 80 participantes cada uma.
Nos eventos foram expostas as tendências tecnológicas relativas às comunicações industriais, pela mão dos responsáveis da Divisão de Produto de Controlo e de Automação do Departamento de Marketing de Baixa Tensão. Foram explicadas as diferentes funcionalidades dos produtos de Automação e Controlo com os diferentes pro-
tocolos de comunicação, mostrando a grande flexibilidade do seu portfólio de produtos. Protocolos de Comunicações de Buss de Campo tais como Profibus DP, Modbus RTU, Modbus TCP, DeviceNet, CanOpen, Profinet, ASCII, Ethercat e CS31 foram expostos através de referências reais tais como tecnologias de presente e futuro com um claro elemento em comum entre todas elas, o PLC AC500. Foi ainda apresentado o FBP, um dispositivo de Buss de Campo neutro e inteligente que permite comunicar em quase todos estes protocolos de comunicações com as E/S distribuídas S500 e os diferentes produtos de Controle e Automatização de ABB como por exemplo, os disjuntores MS325, arrancadores MSD11 e MSR22, o relé de monitorização UMCFBP, os arrancadores Suaves PSR e PSTs ou inclusive os disjuntores BT da ABB a partir de 250 A. Os variadores de frequência ACS350 e ACSM1, os conversores de sinal digital (ILPHs), os terminais operadores CP400 ou a inovadora tecnologia sem fios WISA, também tiveram protagonismo, tendo sido explicado como, e de que maneira, todas elas comunicam com os protocolos anteriormente mencionados. Da parte da tarde e já após o almoço, foi possível
observar como a ABB consegue proporcionar ferramentas de comunicação e ainda “alimentação” sem fios através da sua tecnologia WISA. A assistência repartida em vários grupos pôde comprovar, testar e perguntar acerca de todas estas tecnologias nos diferentes workshops organizados da parte da tarde. A Asea Brown Boveri, SA apresenta-se como uma das primeiras empresas de engenharia a nível mundial que ajudam os clientes a utilizar a energia eléctrica de forma eficaz e a aumentar a produtividade industrial de uma forma sustentável.
www.abb.pt
Novo Plano de formação para 2008 da Bresimar A Bresimar apresentou recentemente o seu plano de formações para 2008, tendo algumas das formações já tido lugar em Lisboa, durante o mês de Maio. Das próximas formações formações agendadas destaque para os seguintes cursos: Introdução à programação Beckhoff - Nível 1 Curso para execução de programas usando o TwinCAT em pelo menos 3 tipos de edição - IL, Ladder e ST. Este curso terá componentes como a apresentação do software e hardware da empresa, introdução à programação, e execução de pequenos exercícios práticos. Esta formação (leccionada por Jorge Andril) terá agora lugar em Aveiro nos dias 22 e 23 de Setembro e 17 e 18 de Novembro em Aveiro, nas instalações da Bresimar. Introdução à programação Beckhoff - Nível 2 Curso para execução de pequenos programas usando instruções complexas”do tipo FUN , FB , “arrays”, “structures”, “enumeration”. Este curso conterá os módulos dedicados à apresentação do hardware e da sua configuração, apresentação de novos dados de derivados e blocos de programação, e ainda a execução de exercícios práticos. Leccionada por Jorge Andril, esta formação terá lugar em Aveiro a 24 e 25 de Setembro e 19 e 20 de Novembro, também nas instalações da Bresimar.
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robótica
Introdução à programação HMI ‘Cimrex/ Exter’ - Nível 1 Curso para execução de ‘interfaces homemmáquina’ usando o ‘Information Designer’. Incluídos estão os módulos de apresentação do software e do hardware da Beijer, introdução às ferramentas de configuração e ainda introdução à rede de comunicações na Beijer. Esta formação de um dia, é leccionada por Jorge Andril e terá lugar em Aveiro, nas instalações da Bresimar nos dias 26 de Setembro e 21 de Novembro. Cada formação é limitada a 8 e 10 formandos, o que pretende permitir uma maior interactividade entre os formandos e o formador. Refira-se ainda que cada inscrito será contemplado com a oferta de uma assinatura, válida por uma ano, da revista “robótica”.
www.bresimar.pt
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Jornada Técnica ATEX A Pilz Industrieelektronik, S.L. empresa especializada em automação industrial de segurança, conjuntamente com a IPS Industrial, empresa que trabalha como terceira parte neutra em Segurança Industrial, celebrou no passado 14 de Maio uma Jornada Técnica baseada na Regulamentação ATEX. Cerca de 50 pessoas assistiram ao evento, em representação de importantes empresas dos sectores químico, farmacêutico e outros. O evento foi bem acolhido pelos profissionais especializados que nele participaram. Daniel Moya, Director da Pilz abriu a jornada dando as boas vindas aos presentes assim como fornecendo uma breve exposição do programa. A palavra foi então passada a Germán Maraver, engenheiro de Segurança Industrial da IPS, que apresentou de forma breve a sua empresa. Patrick Floret, Director e engenheiro da IPS, apresentou uma análise completa e didáctica do porquê da necessidade em realizar uma análise de riscos sobre os equipamentos e instalações detalhando os aspectos da regulamentação ATEX, aspectos que despertaram grande interesse junto da assistência. Seguidamente Pedro Ascoz, engenheiro técnico industrial e responsável pelo departamento de Serviços e Engenharia de Segurança da Pilz, efectuou uma breve descrição comparando as diferenças existentes entre a nova norma ISO 13849-1 e a ainda vigente EN-954-1 sobre as categorias de segurança nos circuitos de segurança das máquinas. Por seu lado Antonio Roa, também engenheiro técnico industrial da Pilz, apresentou de modo exaustivo a gama de produtos de seguriança da Pilz. No final do evento foi aberto um diálogo onde vários membros da assistência expuseram problemas com que se deparam no dia a dia das suas profissões, destacando principalmente os problemas que encontram na execução de análises de riscos e realização da Marcação CE. www.pilz.pt
AFEISA presente na GSM Mobile World Congress 2008 A AFEISA participou no Congresso Internacional GSM sobre Telefonia Móvel que se celebrou de 11 a 14 de Fevereiro em Barcelona. Nesta sua primeira participação apresentou a sua gama de produtos para modems e comunicações GPRS, como: os equipamentos SET 90 para a telegestão de instalações PHGLDQWH PRGHPV *356 H PHQVDJHQV 606 R VLVWHPD GH WHOHJHVW¶R GD iluminação pública TELEASTRO.net e a nova fonte de alimentação PSM90 para modems GSM, GPRS o EDGE. www.afeisa.es
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Coimbra Inovação Parque O futuro começa sempre hoje
Coimbra tem um conjunto de valências interessantes. Uma excelente universidade (a Universidade de Coimbra), virada para o futuro. Um instituto politécnico reconhecido e várias outras iniciativas universitárias privadas. Boas iniciativas de incubação de empresas e ideias: as de maior sucesso em Portugal. Excelentes grupos e centros de I&D. Empresas de sucesso e inovadoras, líderes nacionais e internacionais. O Coimbra iParque pretende trabalhar em rede com as boas iniciativas que existem em Coimbra e nas outras cidades e regiões. O estabelecimento de redes de cooperação cria sinergias, mais valias e vantagens competitivas. É isso que as empresas precisam. É nesse sentido que aponta o futuro, o tal que começa sempre HOJE. O vídeos abaixo mostram o iParque (a 5 de Abril de 2008) numa viagem aérea curta feita a bordo de um Cessna do aeródromo de Coimbra. O parque está situado praticamente dentro da cidade de Coimbra, ao lado da A1, com acesso ao IC2 e à N1 (nacional 1): o iParque situa-se na freguesia de Antanhol, tendo uma parte (SUL) na freguesia de São Martinho do Bispo, e uma pequena parte (NORTE) na freguesia de Santa Clara. O iParque é uma iniciativa que pretende contribuir de forma decisiva para o incremento da actividade económica e de inovação na Cidade de Coimbra e na Região Centro. Bem localizado relativamente a Coimbra, à autoestrada A1 e com um aeródromo (quase dentro do parque) que queremos reactivar para transporte de pessoas. Chegar a Coimbra é fácil, o iParque aproveita essa centralidade e mobilidade. iParque é um conceito único em Portugal. Terá vida o dia todo, num local ideal para trabalhar, fazer desporto ou apreciar a paisagem e passear por um espaço de qualidade onde a inovação, a ciência e as empresas estão lado-a-lado. O futuro começa sempre HOJE! :-) J. Norberto Pires
COIMBRA INOVAÇÃO PARQUE http://www.coimbraiparque.pt Mais vídeos aqui: http://www.coimbraiparque.pt/videos
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robótica