O PRIMEIRO ANO DO SEU JORNAL DE SEMPRE… A história do Jornal A Voz de Trás-os-Montes começou em 1947, mas, tal como qualquer outra história que é feita de capítulos, foi em 2014 que viu ser virada uma importante página, com o seu regresso depois de quatro meses fora das bancas. Se a realidade colocou um ponto final na nossa história, a nova equipa fez o pará-
grafo, e começou do zero um projeto que, apesar de manter a base da publicação, a sua ligação profunda com os leitores e os valores de isenção e credibilidade da informação, trouxe um novo fôlego, numa aposta mais arrojada e ambiciosa. Ao longo deste último ano, A Voz de Trás-os-Montes levou até si toda a infor-
mação da região, focando-se nos vários setores da sociedade, desde o desporto à política, passando pela religião, cultura, ambiente e solidariedade. Neste trabalho especial de aniversário lembramos aos nossos leitores alguns dos momentos altos deste primeiro ano, ao recordar algumas das 52 capas, revistas e
suplementos que fizemos chegar às bancas e ao conforto do seu lar. Em relação ao futuro, o compromisso da equipa do jornal A Voz de Trás-os-Montes é continuar empenhada a 100 por cento, para cumprir com as expectativas e continuar a merecer a atenção, confiança e fidelidade de cada um dos nossos leitores.
EDIÇÕES ESPECIAIS
OPINIÕES É uma referência na área do jornalismo e da informação para Trás-os-Montes e Alto Douro. Há um ano regressou ao convívio de todos nós, quer daqueles que vivem neste território, quer daqueles que estão espalhados pelo resto do mundo, e continuam a subscrever com grande estima A Voz de Trás-os-Montes. Ainda há tempos estive com duas comunidades portuguesas, uma em França e outra no Brasil, e verifiquei o quanto é acarinhado este jornal. Na nossa vida coletiva é uma referência”. RUI SANTOS
PRESIDENTE CM VILA REAL
Acho que o jornal está muito interessante e tem uma boa aceitação pelo público. Já era conhecido na região e voltarem a editar o jornal foi uma boa iniciativa. As pessoas gostam e eu também gosto bastante, principalmente, da parte gráfica. Nos conteúdos, faz a cobertura da região e tem informações muito pertinentes. A capa tem, normalmente, informação bastante interessante, o que leva as pessoas a adquirirem o jornal”. FILIPE PORTELA
PAPELARIA ZÁ, VILA POUCA DE AGUIAR
O jornal A Voz de Trás-os-Montes ocupa um lugar essencial na divulgação do que se passa em Trás-os-Montes e Alto Douro e, por conseguinte, o ano de recomeço deste órgão de comunicação social foi importante para reocupar esse espaço sociológico que lhe está destinado. É crucial que consolide essa imagem de união de toda uma região, dando ainda mais voz aos concelhos que, sendo diferentes entre si, contribuem para que a região, e a marca que ela transporta, seja apreciada como um todo, indivisível”. ALBERTO MACHADO
PRESIDENTE CM VILA POUCA DE AGUIAR
UMA VOZ NECESSÁRIA Depois de um pequeno período de interregno na sua publicação, “A Voz de Trás-os-Montes” conseguiu o que não está a acontecer a muitos outros jornais, quer regionais quer nacionais (ao que sei, o “I” e o “Sol” serão os próximos): regressar, sobreviver, reformulando processos, conteúdos, o seu estilo e gestão. Para isso, existe uma equipa que funciona mesmo assim, coletivamente, com a noção de que o trabalho de cada um é fundamental para que se mantenha eficaz a relação de confiança que gerações diferentes de vila-realenses, transmontanos e durienses adquiriram no contacto necessário com as notícias da sua terra que “A Voz de Trás-os-Montes” encarna. Uma região sem informação ou mal esclarecida é uma região doente, deprimida, sem desenvolvimento, passando ao lado do seu próprio futuro. Sendo certo que outros jornais existem, a verdade é que, tal como o seu título revela (desde há sessenta e oito anos até agora), só uma voz se assume como a de Trás-os-Montes. Esta que se reformulou e prosseguiu, desde há um ano a esta parte, com as notícias, os comentários, as entrevistas, as reportagens, a cobertura de acontecimentos, os anúncios, as crónicas, as oportunidades. E, numa inovação que revela bem a intenção da criatividade deste semanário, a edição de publicações especiais, de que merece destaque o álbum das equipas transmontanas de futebol, algo que nunca alguém, na nossa comunicação social, houvera feito e o catálogo do Circuito Automóvel. Este espírito de ultrapassar as próprias capacidades, de fomentar a originalidade, de reforçar o interesse de quem nos lê, indo ao encontro dos desejos e das necessidades informativas dos seus leitores, revela que o esforço que está a ser desenvolvido vale a pena, até porque muito mais está para vir. Como alguém disse aquando do reaparecimento de “A Voz de Trás-os-Montes”, há um ano, “Vila Real e a região precisam deste jornal”. Faremos tudo para que Vila Real e a região o continuem a merecer. AGOSTINHO CHAVES DIRETOR EDITORIAL
Quando o jornal fechou foi uma perda muito grande para a cidade, e as pessoas sentiram isso, ficaram desconsoladas sem A Voz de Trás-os-Montes. Quanto ao novo projeto, penso que todos notam que está mais abrangente ao nível da região, embora lhe reconheçam menos notícias da cidade, o que a alguns não agrada tanto. Ao nível de desporto continua a fazer uma boa cobertura. Conseguiram recuperar os leitores que tinham. Para a queda que foi na altura, o jornal soube reerguer-se”. MARIA DO CARMO REIS QUIOSQUE REAL
É notória uma melhoria da qualidade gráfica e da informação e isso é importante para toda a região. É um jornal de referência que já está há muitos anos em circulação e que tem vindo a dar um destaque global a todos os municípios do distrito de Vila Real e não só. Tem também notícias sobre temas que são de interesse regional e, da parte do município de Mondim, temos visto com bons olhos esta renovação que o jornal sofreu neste último ano. Parece-me um projeto bem-sucedido”. HUMBERTO CERQUEIRA
PRESIDENTE CM MONDIM DE BASTO
Quando o jornal fechou fiquei um triste. Aconteceu de uma forma abrupta. Soube através de outro jornal. Fiquei muito satisfeito quando me contaram que ia voltar, quatro meses depois. Foi com muito agrado que vi o regresso porque sou bairrista, aqui nasci e aqui hei-de morrer, e A Voz de Trás-os-Montes é o jornal da terra. Faz parte de nós. Continuarei a ler, sempre”. JOSÉ MONTEIRO LEITOR
SECÇÕES EM FOCO Secção de abertura, que trata dos temas mais relevantes da atualidade em Trásos-Montes.
OPINIÃO As ideias e os pensamentos de algumas das mais carismáticas figuras da região.
IGREJA Um olhar atento sobre o que acontece na Igreja. Um marco importante na história transmontana.
VILA REAL Uma secção dedicada a tudo aquilo que se passa no concelho de Vila Real.
VTM SOLIDÁRIA A solidariedade é um ponto importante para o corpo editorial do jornal, que aqui expõe os mais emocionantes casos e apela à ajuda dos leitores.
REGIÕES O jornalismo de proximidade é uma das referências da publicação. Dar voz às comunidades locais é mais do que uma missão. Este é o seu espaço.
DESPORTO Toda a informação e análise do desporto regional, não só das equipas que militam nas provas nacionais, mas também de todas outras presentes nos campeonatos distritais.
COLETIVIDADES Aqui são dadas a conhecer regularmente algumas das coletividades que se destacam no panorama associativo transmontano.
NEGÓCIOS & EMPRESAS O mundo empresarial em Trásos-Montes também merece destaque nas nossas páginas. Aqui vão sendo apresentadas algumas empresas e negócios de referência.
FECHO Temas da atualidade que merecem todo o destaque mas que acontecem em cima do fecho da edição. Aqui marcam presença notícias de última hora.
EDIÇÕES E
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CAPAS MARCANTES Apesar de ser natural de Coimbra, foi em Vila Real que Pedro Passos Coelho passou grande parte da sua juventude. No mês que marcou o regresso da VTM, o ex-primeiro-ministro concedeu uma entrevista exclusiva onde revelou algumas das suas memórias e comentou algumas das questões que preocupam a região e o país.
Em quase três décadas, António Cunha ergueu o “Grupo 7 Cunhas”, detentor das “Tintas Europa”, em Portugal, e de dezenas de empresas em Angola. O empresário é um dos investidores que resgatou a VTM e, em entrevista, falou do seu percurso, dos projetos e ainda revelou a receita para o sucesso e para o desenvolvimento do interior.
Mais de 450 denúncias de violência doméstica foram feitas em 2014, na região transmontana. Foram quatro os casos que terminaram em homicídio. Esta edição revela dados do Gabinete de Vila Real da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), projetos de lei de combate à violência doméstica e ainda o testemunho de “Maria”.
Numa edição comemorativa do Dia Internacional da Mulher, Maria Luís Albuquerque, ex-ministra das Finanças, protagonizou uma entrevista em que falou sobre a sua entrada na política, da sua forte ligação com o Douro, do sonho de ser veterinária e do desafio de equilibrar a vida profissional e familiar.
A 14 de maio, o Jornal “A Voz de Trás-os-Montes” dedicou uma edição à novela do Túnel do Marão, que está cada vez mais perto de chegar ao fim. Foi durante uma visita à obra mais esperada pelos transmontanos, que foram revelados os pormenores do interior assim como o processo e a evolução dos trabalhos.
A cidade de Lamego vestiu-se a rigor para receber, durante três dias de festa, as comemorações do Dia de Portugal. A VTM marcou presença na cerimónia, onde falou com os populares que assistiam à celebração. Um dos momentos marcantes foi a intervenção de Aníbal Cavaco Silva, o último 10 de Junho como Presidente da República.
2015 marcou positivamente Vila Real com a chegada dos motores e dos milhares de pessoas que vieram assistir a um dos maiores eventos que a região já recebeu: o Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC). A VTM acompanhou de perto todos os momentos e, nesta edição, sobressaem os resultados das provas, mensagens e entrevistas.
Os quatro candidatos pelo círculo eleitoral de Vila Real das forças políticas com representação parlamentar sentaram-se à mesma mesa para falar dos problemas e do futuro da região. O debate, promovido pela VTM e com transmissão da UTAD TV, resultou em mais de duas horas de discussão de diversas temáticas.
OPINIÕES Creio que o projeto tem resultado, é variado na apresentação de opiniões e está a prestar um belíssimo serviço à comunidade e a toda a região de Trás-os-Montes. É muito diversificado, tem salvaguardado o pluralismo e apontado pistas de progresso. O que é muito útil e digno de realce. Toda a equipa está de parabéns. Resta-me desejar os melhores êxitos nos anos seguintes, porque o primeiro ano mostrou-se muito salutar e muito profícuo para toda a comunidade, que precisa de um instrumento deste género. Que Deus Nosso Senhor continue a abençoar-vos na missão de informar, esclarecer e ajudar as pessoas a valorizar-se, de divulgar Trás-os-Montes e promover as suas iniciativas”.
A Voz de Trás-os-Montes é um órgão de Comunicação Social que veio projetar a região. Veio colmatar uma lacuna ao nível da divulgação da informação que havia. Com esta nova roupagem reforça o seu papel enquanto mais-valia para a região”. FERNANDO QUEIROGA PRESIDENTE CM DE BOTICAS
Acho que é um jornal que abrange temas atuais da região, sem esquecer todos os elementos, pessoas, personalidades, cultura e tradição, característicos de Trás-os-Montes. Constitui uma forma prática e acessível para quem gosta de se informar sobre o que representa esta região. A Voz de Trás-os-Montes é a nossa voz”. SARA BERNARDO LEITORA
D. AMÂNDIO TOMÁS BISPO DE VILA REAL
Após o encerramento abrupto de um meio de comunicação com mais de meio século de existência, a Região, especialmente Vila Real, sentiram vincadamente e de forma inquieta a ausência do único órgão de comunicação semanal que tinha como missão informar e atualizar os seus leitores sobre os temas da região. Foi por isso com muita satisfação que, de há um ano a esta parte, vimos renascer A Voz-de-Trás-os-Montes, com novos critérios editorais e com vontade de chegar a toda a região de Trás-os-Montes, nas suas diferentes vertentes. Não deixando de ter como foco a cidade de Vila Real, este jornal alargou o seu âmbito informativo, não apenas geograficamente, mas sobretudo naquilo que é essencial: dar a conhecer de forma próxima, direcionada e concreta a região e todo o seu potencial cultural, económico, social e turístico. Plural, neste jornal podemos contar com rigor, qualidade e isenção na informação, mas também opinião, através dos seus cronistas, e ainda o desporto. Podemos dizer que é uma voz atenta e atualizada do que se passa na região, fazendo uma ponte entre esta e o mundo, dando a conhecer culturas, tradições e formas de vida. Resumindo e fazendo justiça ao seu nome, um jornal que é uma verdadeira Voz de Trás-os-Montes”.
FONTAÍNHAS FERNANDES REITOR DA UTAD
Genericamente, acho que tem corrido bem. Em relação ao concelho de Lamego, vejo que têm estado atentos às nossas iniciativas e publicam algumas notícias sobre o que vai acontecendo um pouco por toda a região. A nível de aspeto gráfico, acho que melhorou bastante. Curiosamente, tenho um leitor atento do jornal lá em casa, o meu filho, que joga futebol, e gosta sempre de ver o desporto. Aliás, se não levo o jornal para casa, por vezes tenho de o ir comprar à banca, porque ele faz questão de ver o que saiu”. FRANCISCO LOPES PRESIDENTE CM LAMEGO
Felicito o jornal pela forma como comunica com a região. Tem seguido um caminho de credibilidade e isenção que deve continuar. É motivo de regozijo que o jornal não se tenha perdido. Deve manter-se ao serviço da região, porque o seu desenvolvimento está dependente também dos órgãos de comunicação social regionais, que devem cumprir essa missão. Um aspeto que deveria ser reforçado é a abordagem às problemáticas da interioridade e as assimetrias do território. Deve assinalar mais as debilidades e os problemas que sentimos no interior e uma ausência de políticas nacionais que promovam a coesão territorial”. JOSÉ MARQUES
PRESIDENTE CM SABROSA
Um jornal como A Voz de Trás-os-Montes é fundamental para a divulgação dos acontecimentos na cidade e também na região. Esta deve ser a sua principal função. Acho que no último ano provaram que estão no caminho certo, claro que há questões que poderão ser melhoradas e estou certo que terão capacidade para fazer ainda mais por Trás-os-Montes e Alto Douro. Considero também que terá um futuro auspicioso, uma vez que quem faz um jornal com esta qualidade, por certo só pode continuar a melhorar no futuro”. ANDRÉ COELHO
PRESIDENTE ASS. ACADÉMICA DA UTAD
Na altura, quando interrompeu as publicações, fiquei estupefacto. Era um jornal que a NERVIR assinava, assim como a Escola Profissional. Antes de ser presidente da Associação, já estava habituado a lê-lo. A medida da estupefacção por ter fechado, foi a mesma da alegria por ter voltado. No final deste primeiro ano, parece-me um projeto sólido. Espero que continue a crescer e a dignificar a comunicação social”. LUÍS TÃO
PRESIDENTE ASS. EMPRESARIAL NERVIR