Bancários enfrentam sobrecarga e desrespeito dos bancos na pandemia Página 6
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D E STAQ U E S
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AJUDA PARA O POVO
Sindicato fortalece Campanha Solidária na pandemia Página 5
Vitória do Sindicato garante direitos das funcionárias do Bradesco
Sindicato pede redução de metas e fim das demissões Página 10
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Santander lucra bilhões e continua demitindo Página 12
Fim do convênio com o INSS causa transtornos aos empregados da ativa Página 16
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Índice
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04 |
Editorial
05 |
Sindicato apoia Campanha Solidária
06 |
Matéria Especial do Mês
09 |
Bancos Privados
13 |
Bancos Públicos
18 |
Convênios
20 |
Expediente
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EDITORIAL
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por Paulo Malerba
Presidente do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região
Vidas em jogo A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid instalada pelo Senado Federal é uma necessidade ao país para apurar responsabilidades e buscar conter o descontrole que a pandemia atingiu no Brasil. A CPI é um instrumento de apuração, com poderes específicos, que pode juntar provas e documentos relevantes, inclusive por meio de quebras de sigilo, depoimento de investigados e testemunhas. Ao final, as informações levantadas podem ser encaminhadas para um processo judicial de responsabilização. Os efeitos da CPI devem ir além da esfera judicial. Sobretudo no campo da informação e debate com a sociedade, conforme mais informações vêm à tona. A população deve ter pleno conhecimento de quem são os autores da disseminação da doença para a morte de, até o momento, mais de 400 mil brasileiros. São públicas e notórias as negligências e omissões do governo Bolsonaro em relação à pandemia. Desde o incentivo às aglomerações, o discurso e a prática contra o uso de máscaras, a recusa da oferta por 11 vezes de vacinas diversas – que poderiam garantir a vida de milhares de brasileiros desde dezembro de 2020 -, a falta de abastecimento de oxigênio e insumos para estados e municípios, mesmo após avisos e pedidos, as declarações negando a gravidade da doença, entre outras. Para o Brasil superar essa fase das mais difíceis de sua história, é fundamental que se investigue, identifique os problemas e os corrija de imediato, para que até o final de 2021 toda a população seja vacinada, com o menor dano sobre a saúde e a vida da população. A marcha mortal em andamento precisa ser interrompida.
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Sindicato fortalece “Campanha Solidária” na pandemia Dezenas de bancários da nossa base já estão ajudando na Campanha ‘Sindicato Solidário’ que está arrecadando cestas básicas e alimentos de higiene e limpeza para ajudar centenas de famílias carentes que passam por situação ainda mais complicada na pandemia, chegando à insegurança alimentar. O Sindicato está apoiando entidades que já atuam na área social há anos em Jundiaí e região. Como ajudar? As doações podem ser retiradas nas agências por nossa diretoria ou levadas até o Sindicato. A entrega deve ser feita em nossa sede, na rua Prudente de Moraes, 843, Centro de Jundiaí. Ou nossos diretores podem retirar os produtos direto com você em sua agência. Basta nos ligar em nosso whats 11 4806-6651 ou no Sindicato, no 11 4806-6650. O que doar? Cesta básica (alimentos não perecíveis): Arroz, feijão, macarrão, farinha (trigo, milho ou mandioca), óleo, leite, café. Higiene e limpeza: creme dental, sabonete, papel higiênico, detergente, desinfetante, absorvente, fraldas.
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MÊS DOS TRABALHADORES Bancários enfrentam sobrecarga e desrespeito dos bancos na pandemia
Demissão, filas imensas, pressão por metas, sobrecarga, descomissionamento, home office, transtornos mentais e ataques contra direitos trabalhistas vindos do governo federal. A pandemia transformou a rotina bancária num pesadelo. Mesmo com a gravidade da crise, os bancos, com lucros bilionários, não abrem mão do abuso de metas, seguido de assédio moral e muitas demissões. Desde o início da pandemia, o Sindicato vem atuando para garantir o respeito
à vida dos trabalhadores e clientes. Sendo uma categoria de serviço essencial, os bancários tiveram que se virar para atender a avalanche de demandas, assombrados pelo pavor da Covid.
Home Office Com a necessidade do distanciamento social, bancários que fazem parte do grupo de risco conquistaram o direito a trabalhar remotamente, mas, ao mesmo tempo, foram jogados para o home office sem receber estrutura do banco e submetidos a uma jornada de trabalho exaustiva, sem controle de ponto e metas elevadas. Os sindicatos têm sido imprescindíveis nessa luta, cobrando dos bancos uma estrutura mínima para os profissionais remotos, como fornecimento de notebooks e auxílio com as contas de luz e internet.
Burnout Após um ano de pandemia, os casos de Síndrome de Burnout explodiram nos consultórios médicos. O distúrbio psíquico causado pela exaustão extrema é resultado de um estresse ocupacional crônico, que a pandemia potencializou. Não somente no ambiente de trabalho, com demandas em larga escala e metas abusivas. O Burnout também acomete quem está trabalhando em home office. As atribuições da vida profissional invadiram os lares sem que as pessoas tivessem tempo para se preparar emocionalmente. Trabalhar fora do horário do expediente, se dedicar demais à preparação de trabalho nos finais de semana e se afastar do convívio social podem ser alertas para a síndrome.Em alguns casos, requer afastamento temporário e mudanças nas condições do trabalho, com retorno gradual, de acordo com orientações médicas.
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13 mil bancários na rua Apesar de terem se comprometido com o movimento sindical logo no início da pandemia, em não demitir, bancos descumpriram acordo e desligaram milhares de trabalhadores, em plena crise sanitária e econômica. Os sindicatos vêm cobrando que o setor bancário pare de demitir nesse momento tão grave e seguem se mobilizando contra as demissões, até porque, apesar da crise financeira pela qual passa o país, os bancos continuam lucrando muito. Juntos, Itaú, Bradesco, Santander e BB fecharam 11,4 mil postos de trabalho nos últimos 12 meses. A Caixa registrou fechamento de 1.819 postos no mesmo período.
Linha de frente Para os empregados Caixa, a mudança na rotina tem sido extrema. Responsável por conduzir a maior parte das políticas públicas para conter a crise econômica, pelo segundo ano, a Caixa está na linha de frente do pagamento do auxílio emergencial. Enquanto parte da categoria consegue atuar de forma remota, o empregado Caixa precisa ir para a linha de frente do atendimento, enfrentando aglomeração, pressão e, muitas vezes, sacrificando a família para socorrer quem mais precisa.
Sequelas da Covid A Contraf-CUT e os sindicatos querem abrir a negociação sobre as sequelas da Covid na categoria. ‘’Vamos procurar banco a banco para saber quais providências eles estão tomando para esses trabalhadores, que tipo de acompanhamento e atendimento estão ofertando’’, disse Juvandia Moreira, presidenta da Contraf/CUT em webnário sobre o tema. Dentre os sintomas mais comuns no pós-Covid estão a falta de ar, fadiga intensa, perda de olfato e paladar, confusão mental e depressão.
Proteção da categoria Para proteger a categoria durante a pandemia, a Contraf-CUT e as comissões de trabalhadores de cada banco realizaram mais de 40 rodadas de negociação. Dentre as principais conquistas estão: •Protocolo de Saúde, com fechamento de agências e afastamento dos casos confirmados e suspeitos •Grupos de risco em home office •Vacinação da H1N1 para bancários e dependentes •Oferta de EPIs, como máscara, viseira e álcool em gel
Grupo prioritário Emendas à MP do Auxílio Emergencial e PL em tramitação podem incluir os bancários em ações prioritárias de vacinação, por prestarem um serviço essencial à população. Os sindicatos e a Contraf-CUT lutam pela vacina para todos e por um um plano nacional de vacinação transparente e com critérios técnicos, além da luta para que a categoria entre na lista de prioridades devido à característica da atividade que tem grande potencial de contaminação do vírus. Confira em nosso site as sete emendas parlamentares apresentadas para que os bancários sejam considerados grupo prioritário. Clique aqui!
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Sindicato luta pela vacina na base territorial da entidade Nosso Sindicato também tem cobrado a inclusão dos bancários como grupo prioritário nas nove cidades que compõem sua base. ‘’Mesmo sabendo se tratar de uma doença letal e altamente contagiosa, as agências não podem parar’’, lembra Paulo Malerba, presidente do Sindicato. ‘’Muitos bancários já foram contaminados, outros morreram, e com a nova variante nossa preocupação é ainda maior, haja vista que, nesse momento, além de benefícios como aposentadoria e pensão, os trabalhadores ficam mais expostos com o pagamento do auxílio emergencial’’. Por ora, apenas a prefeitura de Jundiaí respondeu ao ofício enviado pelo Sindicato e informou que não há vacina suficiente e que, inclusive, profissionais de saúde ainda estão na lista de espera. Malerba disse que, sem dúvida, esse atraso é decorrente da total falta de planejamento do governo federal, que se negou a negociar a compra das vacinas logo que começaram a ser fabricadas, resultando em milhares de mortes em todo o país.
Morte por Covid X acidente de trabalho A Justiça do Trabalho mineira já reconheceu como acidente de trabalho a morte por Covid de um motorista de transportadora. No ano passado a Fenae já alertava para a importância de reconhecer a doença como acidente de trabalho. A Federação conseguiu derrubar a MP do governo Bolsonaro, no STF, que vetava a Covid nessa categoria e prossegue lutando para que a Caixa e o INSS reconheçam a realidade que atinge milhares de trabalhadores essenciais no país. A pesquisadora Maria Maeno, uma das coordenadoras da pesquisa “Covid 19 como Doença relacionada ao trabalho”, é taxativa: existe conhecimento amplo de que os locais e as atividades de trabalho são fontes de disseminação do vírus que causam a Covid-19. A contaminação por Covid 19 é um acidente de trabalho e os trabalhadores precisam garantir esse reconhecimento, entende ela.
CPI da Covid Desde o início da pandemia, em março de 2020, além de atacar o isolamento social, Bolsonaro defendeu remédios que não funcionam contra a covid, atrasou e desestimulou a vacinação, aglomerou pessoas e questionou sem base científica o uso de máscaras. Em decorrência de tantas mortes e tantos descasos, e por pressão popular, o Senado criou a CPI da Covid. A comissão parlamentar de inquérito investigará ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia e o colapso da saúde no estado do Amazonas no começo do ano. Nas primeiras 24 horas de funcionamento, a CPI, instalada no dia 27/4, já acumulava 176 pedidos de informação a órgãos públicos e convocação de ministros, ex-ministros e auxiliares do governo de Jair Bolsonaro. A CPI investiga fatos determinados e produz um relatório final com suas conclusões. O relatório pode —ou não— servir de base para que o Ministério Público tome as providências necessárias que, eventualmente, levem à condenação daqueles que praticaram atos ilícitos.
Só a luta nos garante! Para Sergio Nobre, presidente da CUT, o 1º de Maio deve ser o momento para acumular forças, traçar e debater com os trabalhadores e trabalhadoras a estratégia para os embates mais gerais que temos pela frente. Precisamos derrotar Bolsonaro e as forças políticas que o levaram ao poder e ainda o sustentam. “Queremos uma sociedade de cidadania plena, que não aceita o preconceito e a discriminação de raça, gênero e orientação sexual; que não aceita as desigualdades e
assegura emprego, renda e proteção social a todos. Uma sociedade que contesta e coíbe a ofensiva do capital contra o trabalho e não aceita o enfraquecimento dos sindicatos ou a precarização das relações de trabalho. Onde saúde, educação, segurança, cultura sejam asseguradas universalmente, ao lado da preservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. Essas são as questões que nos unem internamente e dão grande força à Central Única dos Trabalhadores’’. Clique aqui e confira + em nosso site
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Vitória do Sindicato garante direitos das funcionárias do Bradesco Nosso Sindicato moveu ação judicial contra o Bradesco em 2015 para assegurar o pagamento dos 15 minutos de repouso antes da realização de horas extras, conforme era previsto na CLT. O desfecho da ação ocorreu neste mês, com ganho de causa para as mulheres representadas pelo Sindicato. Anderson Zanon (Tubarão), diretor na Seeb Jundiaí e funcionário do Bradesco, diz que a conquista demonstra a importância de manter nossa entidade forte: “Essa é a importância de se associar ao Sindicato, porque graças a ele podemos manter uma estrutura, inclusive jurídica, para garantir os direitos da categoria”. Os cálculos para pagamento são individualizados, portanto são diferentes de pessoa a pessoa, de acordo com o salário, tempo de banco, horas extras realizadas. Douglas Yamagata, secretário-geral do Sindicato e funcionário do Bradesco, assegura que há outras ações em andamento e valores sendo cobrados do banco. “Nossa luta sempre é para organizar e mobilizar a categoria. Quando a via negocial não resolve, temos que recorrer ao judiciário”. Caso haja dúvidas sobre a sua participação no processo, entre em contato com o Sindicato.
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Sindicato pede redução de metas e fim das demissões Em mesa de negociação com o Itaú, representantes dos trabalhadores, pediram, entre outras solicitações, o fim das metas abusivas e das demissões e a garantia de pontuação mínima na pandemia. Metas O Itaú se comprometeu a reduzir os indicadores do Gera. Em caso de afastamento por Covid, fica garantida a pontuação mínima diária. Se houver fechamento de agência, em decorrência da Covid , fica garantida a pontuação mínima diária. Demissões O banco informou estar passando por um processo de transformação a longo prazo e justificou os desligamentos por estar buscando novos perfis. Por outro lado, o banco também alega estar contratando mais do que demitindo. Medo do ‘Evolui’ Além da luta contra demissões e metas abusivas, os funcionários, apoiados pelo Sindicato, vão enfrentar também o ‘Evolui’, novo sistema de desempenho do banco. A volta do gerenciador de desempenho traz apreensão, muito por conta das demissões que tem ocorrido durante a pandemia. Somente em nossa base, o Itaú já demitiu 12 bancários neste ano.
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Assédio continua no Itaú O Sindicato lembra que a horrenda postura de assediar funcionários pelo cumprimento de metas segue firme em várias agências do Itaú, dado o número de denúncias, e destaca a importância de a categoria se manter unida e filiada ao Sindicato. “Neste cenário de tanta insegurança, com demissões e reestruturação, é questão de sobrevivência a categoria se unir ao Sindicato, não só para se proteger, mas para manter a força das entidades que atuam nessa rede de proteção’’, informa a direção. Ombudsman O sistema criado para coibir o assédio nas agências do Itaú tem ‘peso pena’. Embora as denúncias sejam feitas, o banco faz vista grossa, não transferindo nem advertindo gestores que assediam. ‘’O assédio é institucionalizado no banco sim! O Itaú afirma que não, mas é, porque continuamos vendo gestores de má índole seguindo firmes em seus cargos. Isso é irresponsabilidade e conivência do banco’’, afirma o Sindicato Denuncie o assédio moral ao Sindicato. O sigilo é absoluto.
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Com R$ 4 Bilhões de lucro, Santander prossegue demitindo e desrespeitando funcionários na pandemia O Santander Brasil obteve lucro líquido gerencial de R$ 4 bilhões no 1o trimestre de 2021, o que representa alta de 4,1% na comparação com o mesmo período de 2020 e avanço de 1,4% ante o trimestre imediatamente anterior. O resultado é recorde e veio acima das projeções de analistas que apontavam um ganho de R$ 3,8 bilhões. Na Espanha, o lucro líquido do Santander saltou para 1,61 bilhão de euros, contra 331 milhões de euros no ano anterior. Mesmo com uma quantia que a grande maioria de nós não consegue nem dimensionar, o banco prossegue com seus ataques contra os funcionários e também desrepeitando os clientes com ações como: • Demissões na pandemia • Assédio Moral • Metas Abusivas • Descaso com a Covid
• Falta de funcionários • Juros altos • Atendimento precário
Denuncie ao Sindicato gestões que insistem nas metas abusivas e no assédio moral. O sigilo é absoluto. Ligue para nosso WhatsApp Business: 11 4806.6651
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BANCOS PÚBLICOS
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Desmonte do BB causa transtorno para funcionários e clientes O BB fechou 361 unidades e após dois programas de demissão voluntária, com a adesão de cinco mil funcionários, hoje conta com pouco mais de 86 mil funcionários num país continental. O resultado é a clientela em desespero, principalmente pessoas com dificuldade em lidar com canais digitais, e profissionais extremamente sobrecarregados. “O governo joga contra o trabalhador e contra o povo, porque demite e fecha agências em plena pandemia. Vale lembrar que muitos municípios só têm agências da Caixa e do BB. É um momento caótico e de tristeza para todo o país”, lembra Malerba. “Por isso a importância de intensificarmos a luta contra o desmonte dos bancos públicos. E para isso, precisamos que a categoria se una ao Sindicato. Essa é a única rede de proteção que temos no momento”.
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Plano 1 tem superávit acumulado de R$ 13,92 bilhões em 2020 O Plano 1 da Previ encerrou o ano com resultado positivo de R$ 11,54 bilhões e superávit acumulado de R$ 13,92 bilhões. O plano, que no início da pandemia teve sua rentabilidade impactada negativamente com a queda do índice Bovespa, obteve uma recuperação expressiva com a alta da bolsa nos dois últimos trimestres de 2020. A rentabilidade acumulada atingiu 17,20% e superou a meta atuarial de 10,46%.Mesmo durante a crise, a Previ viu boas oportunidades surgindo, principalmente em relação aos títulos de Renda Fixa.
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Vacinação contra H1N1 A Caixa informa que o processo de aquisição das vacinas da gripe ocorre por meio de certame licitatório, em conformidade com a legislação vigente. A vacinação tem previsão de início a partir do dia 14 de maio 2021, o cronograma será divulgado em cada estado, pela GIPES/REPES vinculada. Também está prevista a modalidade reembolso nas condições a seguir: • O reembolso poderá ser solicitado de 03/05/2021 até 30/07/2021 para vacinas ministradas entre os dias 1º/03/2021 e 30/06/2021; • O valor do reembolso é limitado à uma dose por empregado, com teto de R$ 95,00 ou valor pago, o que for de menor valor com nota fiscal contendo data, nome completo do empregado e a discriminação da vacina aplicada.
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Fim do convênio com o INSS causa transtornos aos empregados Caixa da ativa Antes do rompimento do convênio, o empregado entregava seu atestado diretamente na Caixa, que por meio do convênio realizava todo o trâmite burocrático junto ao INSS. Toda esta relação era feita diretamente entre o empregado e a Caixa, que mantinha, inclusive, o pagamento integral do salário no dia 20, sem nenhum transtorno para o trabalhador A alteração de procedimentos que consta da versão 27 de 23/10/2020 do normativo RH 101 traz a necessidade de um grande alerta ao pessoal da ativa. Tudo passou a ser de responsabilidade do trabalhador e caso ele não cumpra com os prazos estabelecidos no normativo, fica sem salário, podendo ainda ter uma falta injustificada ou até mesmo ser caracterizado abandono de emprego. Confira detalhes do passo a passo em nosso site.
Leia a matéria completa https://bancariosjundiai.com.br
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Saiba porque os IHCDs são tão importantes para a Caixa e o país Os IHCDs são operações de empréstimo celebrados entre os bancos públicos e a União para reforçar o capital das instituições financeiras. Este capital é essencial para a Caixa continuar investindo em políticas públicas e no desenvolvimento do país como habitação popular, saneamento básico, infraestrutura, entre outros. A operação é vantajosa para as duas partes - no caso da Caixa, possibilita a ampliação da oferta de crédito, a diminuição da taxa de juros e o aumento da capacidade do banco em investimentos. Já a União se beneficia com o recebimento das taxas de juros acima da Selic e, no caso de alguns contratos, também da correção monetária. Os IHCDS não têm prazo para devolução. Os contratos preveem cláusula de perpetuidade justamente para que estas operações possam compor o patrimônio de referência da empresa, no caso, a Caixa. A restituição dos valores aportados fica a critério de quem o recebeu. Portanto, não se trata de uma dívida e o Governo não pode pressionar os bancos para devolver o recurso.
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CONVÊNIOS
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Escolas Faculdades
Convênios Educacionais Saiba mais em nosso site ou com nossa diretoria. Ligue (11) 4806-6650. Email: convenios@bancariosjundiai.com.br
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Associad@s do Sindicato podem fazer CPA 10, CPA 20 e muito mais com custo zero!
Em parceria com o Instituto Fenae, nosso Sindicato oferece aos bancários sindicalizados uma plataforma EAD (Educação à Distância) com diversos cursos, que vão desde CPA-10 e CPA-20, Língua Inglesa, MasterMind, oratória, Matemática Financeira e até Introdução ao mundo dos vinhos A inscrição é gratuita e pode ser feita diretamente pelo e-mail atendimento@bancariosjundiai.com.br. Envie com o título ”EAD” e no corpo do e-mail coloque seus dados com nome completo, celular, CPF, agência bancária em que trabalha e Curso que pretende fazer.
Sugestão do mês:
Kit higiene e limpeza
Faça parte! sindicatosolidario.com
É uma corrente de união, amor e respeito à vida. Com o objetivo de ajudar a quem precisa. É tempo de humanizar. É tempo de solidarizar. Junte-se à nós e faça a sua parte. Cada vida importa!
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EXPEDIENTE
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Informativo do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região Filiado à Contraf/Fetec-SP/CUT
Presidente: Paulo Malerba Diretor Responsável: Sérgio Kaneko Redação: Tarantina - Assessoria de Imprensa Jornalista Responsável: Sumara Mesquita - tarantina.com.br Projeto Gráfico e Editoração: Guilherme Hilário - capsula.com.br Contato: (11) 4806-6650 Whatsapp Business: (11) 4806-6651 atendimento@bancariosjundiai.com.br Rua Prudente de Moraes, 843, Centro Jundiaí - SP
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