nº 61 - mar./abr. 2016
ano 6
Há esperança! Há ameaças que pairam sobre a democracia. Mas há, também, ruas que se pintam de sonhos, que seguem na contramão da ditadura midiática. E há a juventude, para recriar a utopia com novo vigor. Enquanto houver sonho, há esperança. Enquanto houver quem lute, a democracia resiste. E quando a democracia sucumbe, as maiores vítimas são os trabalhadores. Páginas 4 a 8