cca - senac; conhegi (o
Fotojornalismo Agência Estado: um click nos seus negócios. AGÊNCIA As fotos também podem ser acessadas em nossa BBS, entregues em disquete, CD ou via modem. O arquivo está disponível para você fazer sua pesquisa. Tel.: (011) 856-2079
Ão lançar a revista ZOOMbrasil, a Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de São Paulo (ARFOC-SP) traz uma nova abordagem aos temas que mais interessam aos profissionais de imagem. Como um autêntico portfólio dos fotojornalistas e cinejornalistas brasileiros, a publicação vai veicular, em todas as suas edições, o melhor da produção dos repórteres fotográficos e cinematográficos brasileiros, informações para atualização técnica, artigos sobre legislação autoral e trabalhista, mercado fotográfico, etc. Para dar uma amostra de como quer desenvolver o fotojornalismo e o cinejornalismo brasileiros, a ZOOMbrasil traz, na edição número 1, ampla matéria sobre a cobertura da Olimpíada. Afinal, o fotojornalismo encontra numa cobertura olímpica a sua essência: as dificuldades extremas enfrentadas pelos fotógrafos não abertas inscrições para o Prêmio Esso impedem que as melhores fotos, ângulos, personagens e momentos sejam retratados. Pelo contrário, essa verdadeira corrida de obstáculos em que se transformaram os jogos de Atlanta gerou um desafio: vencer ou vencer na busca da melhor foto. Oito profissionais dos maiores veículos de comunicação dão a sa e ZOOMtbrasil a sua maior tradução sobre o que é fotojornalismo & FrECO! puro, autêntico e emocionado.
Editores.
falam da olimpíada
Editor Executivo: Domingos Ruas
Editora: Mariza Cavalcanti
Editor de Fotografia: Jorge Araújo os jogos
Edição de Arte: Francisco Milhorança
Reportagem: Caroline Knoploch, Mariza Cavalcanti cle Hanta
Colaboradores: Angela Curtolo, Antonio Cézar Pereira, A em Daniel Augusto Jr., Rico Ruas, Duda Escobar, Marcos Issa, Maria de Lourdes Melo (Luludi)
Fotos: Antonio Gaudério e Maria de Lourdes Melo
Produtor Gráfico: Luis Tander
Redação e Correspondência: Quartzo ComunicaçãoAvenida Moema, 728/cj. 12 - CEP 04077-023 - São Paulo/SP
Tel/Fax.: (011) 572-8170/549-1989
ARFOC-SP
ARFOC - Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de São Paulo - Rua Rego Freitas, 530, SLoja, Cep: 01220-010 - São Paulo /SP Tel/Fax: (011) 257-1633)
Presidente: Maria de Lourdes Melo (Luludi)
Vice-Presidente: Paulo Whitaker
Secretário Geral: Jorge Araújo
Tesoureiro: Ari Vicentini
Diretor Cultural: Marcos Issa
Diretoria de Credenciamento e Direito Autoral: Cristina Villares, se Orlando Kissner, Yone Guedes A cca
Diretor de Marketing: Antonio Gaudério a A formando os
Conselho Fiscal: Daniel Augusto Jr., Inácio Teixeira, Luz Bittar ER
Suplentes: César Viegas, Gilberto Marques, Nelson Chinália, 7 A fotógrafos em Pisco Del Gaiso, Ruy de Campos / EE são Paulo
A FICTISTO ASSOCIADO
SINO)
er elaboramos os fotolitos desta edição
da Zdom Brasil e parabenizamos os editores por ão ousado empreendimento. Aproveitamos para lembrar que os Associados da Arforc-SP terão descontos especiais nos serviços prestad mpresa. Venha e comprove!
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ZOOM O or 96
Marcos Lepíscopo, coordenador de fotografia do cca
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a Teódureto Souto, 187 e Cambuci * CEP 01539-000 e São Paulo e SP e Brasil PABX Tel.: (011) 277-7366 e Fa»
sINCIFOnIsmo
DISPUTA MUNDIAL
Esta é para os fotógrafos interessados em concorrer com profissionais de todo o mundo: as inscrições para o Concurso Internacional Nikon 1996, em três categorias, estão abertas até o dia 31 de outubro. A maior premiação - em cada categoriaganha o equivalente a US$ 5 mil em equipamentos da marca japonesa. Para ingressar na disputa, o interessado deve apresentar foto-
ESSO PREMIA FOTÓGRAFOS
grafias tiradas em câmeras 35 mm. Cada concorrente pode inscrever cinco fotografias para cada categoria: Tema Livre , Mudanças: Século 21 e CloseUps . As inscrições no Brasil podem ser feitas na sede do representante exclusivo da Nikon no Brasil. Anote aí: T. Tanaka & Cia. Ltda. - Rua Martim Francisco, 438, Cep: 01226-000, S.Paulo/SP.
Até o final de setembro, os fotógrafos têm tempo para fazer a inscrição num dos concursos mais famosos do Brasil: o Prêmio Esso de Jornalismo 1996. Uma das 12 categorias do evento é o Prêmio Esso de Fotografia, que vai premiar com R$ 5 mil a melhor foto publicada em jornais ou revistas brasileiras, com sede no país, e relativa a fatos, pessoas ou acontecimentos ocorridos em território nacional. Se veiculada em publicação estrangeira, a fotografia deverá ser referente a assunto brasileiro. O material deve ser enviado para o Prêmio Esso de Jornalismo - Avenida Presidente Wilson, 118, s/405, Cep: 20030-020, Rio de Janeiro/R].
INFORMAÇÕES
Parabéns à nova diretoria eleita para o biênio 96/97 e votos de total êxito. Jacira da Silva, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal
Meus cumprimentos e votos de profícua gestão aos membros da diretoria da ARFOC-SP. Mário Covas, governador do Estado de São Paulo
Colocamo-nos à disposição para colaborar na luta diária de conscientização dos jornalistas e seus direitos.
Danielle
ZOOMBRASIL: IMPORTANTE INICIATIVA
Venho através desta parabenizar a ARFOCSP, em meu nome e em nome da diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, pela importante iniciativa de criação da revista ZOOMBRASIL. Acredito que a publicação será um marco para os jornalistas de imagem e também para a ARFOC-SP, que em menos de um ano de existência coloca à disposição do público em geral um projeto de tamanha envergadura. Sem dúvida, são poucos os espaços em que se pode discutir questões específicas de uma parcela da categoria jornalística e com certeza a ARFOC-SP está no caminho certo. Desejo à ARFOC-SP todo o sucesso nessa e em outras iniciativas que venha a tomar. E que o Sindicato e a ARFOC-SP continuem trabalhando juntos em benefício de todos o(a)s companheiro(a)s jornalistas.
Saudações Sindicais, Everaldo Gouveia, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo
HOME PAGE DA FUJI
A Fuji está criando uma home page aberta a todos os interessados em conhecer mais sobre os seus produtos e equipamentos, eventos que promove e a Casa da Fotografia, um espaço lançado pela
área para exposições de fotografia. A Fuji quer também, com essa iniciativa, esclarecer dúvidas e receber sugestões dos clientes e dar aos interessados acesso à tecnologia mais recente desenvolvida pela empresa no Japão. empresa para estudos sobre fotografia. A home page contará ainda com E As
Nota dez para a revista Veja e a sucursal paulista do jornal Correio Braziliense, que adotam a tabela do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo para pagar aos profissio nais que colaboram nos seus veículos.
PETER organização do Vídeo Music Brasil 96, promovido pela IN MO ELEITO vinte fotógrafos que cobriram o evento, no dia 22 de agosto, no Anhembi, tiveram de lidar com o pouco Pr RR EI E sideração dos organizadores.
TABELA DE PREÇOS MÍNIMOS PARA FOTOJORNALISMO
por caroline knoploc
DIREITO AUTORAL: E MELHOR PREVENIR QUE REMEDIAR
Depois de assinado um contrato, dificilmente o fotógrafo conseguirá revertê-lo a seu favor . Esta é a opinião do advogado especialista em Direito Autoral, Renato Braz Oliveira Seixas, que trabalha no departamento jurídico do Banco Itaú e leciona em várias faculdades. De acordo com ele, certos pontos básicos devem ser discutidos no ato da assinatura para evitar choro depois. E normalmente isso não ocorre.
A lei que trata desse assunto (Lei 5.988) é muito ampla e serve não só para a fotografia. Ela engloba a cinematografia, fonografia, edição, peças teatrais, textos, etc. Em vigor desde 1973, essa lei dá liberdade para as partes (empresa/empregados) discutirem as cláusulas específicas do contrato, mas deixa desprotegido o artista - no caso, o fotógrafo - indivi- o, dual, que não tem a mesma força para ERC) discutir com os meios de comunica- ç JÁ ção. A lei parte do princípio de que o mundo é cor-de-rosa , completa o advogado.
RE EUR CO CEDR TT EO LR ser remuneralio pelo uso da fotografia, em todas as |5
Essa lei prevê dois tipos de direito: o moral e o patrimonial. O primeiro diz que não se pode adulterar nem publicar uma foto sem o consentimento do autor e obriga a utilização do crédito com o nome do fotógrafo no produto elaborado por ele. E um direito intimamente ligado à personalidade e ao indivíduo. Os direitos patrimoniais estão relacionados à lucratividade ou à remuneração pelo uso do produto do fotógrafo. E é aqui que os problemas aparecem. Quem deveria estipular se a remuneração deve ser feita a cada veiculação é o fotógrafo em comum acordo com a empresa que solicita seu serviço. Muitos fotógrafos, porém, vendem seus serviços 00 por um valor fixo, liberando a utilização da fotografia e desobrigando assim a empresa a pagar pelas veiculações posteriores.
Christine Faro dos Santos, advogada de direitos autorais
O sro 96
ZOOM
positivo
REPORTAGEM EDITORIAL (R$) INSTITUCIONAL (R$) Saída simples até 3 horas 124,00 174,00 Jornada (dia) até 5 horas 199,00 279,00 Diária em viagem 327,00 458,00 Fotos Prontas (de Arquivo) Miolo de Jornal ou Revista 78,00 110,00 Capa de Jornal 214,00 300,00 Capa de Revista 437,00 612,00 ASSESSORIAS Fotos de produtos para release Unitário 219,00 (P/B) 287,00 (Cor) Obs.: Em viagem, é obrigatório o seguro contra acidentes Outras informações, consulte ARFOC - SP: (011) 257-1633 > R Q y
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as melhores fotos
por caroline knoploch
As Olimpíadas de Atlanta foram o mico mais cobiçado este ano entre os repórteres. Milhares de fotógrafos brigam - de quatro em quatro anos - para conseguir carimbar o passaporte, pegar o avião e abastecer o Brasil de informações sobre os esportes olímpicos. O que muitos não têm idéia é que um evento desse porte pode ser a maior festa para o público, mas não para quem nele trabalha. Os profissionais que participam de uma cobertura desse tipo ralam - e muito -, mas conseguem voltar com histórias incríveis e aventuras inesquecíveis.
COBRIR UMA OLIMPÍADA... NÃO DESEJARIA ESSE
MAL NEM A MEU MAIOR INIMIGO. MAS SE TIVER
OUTRA, EU FAÇO Jorge Araújo
É muito difícil, mas vale a pena , define Maria de Lourdes Melo, a Luludi, fotógrafa do jornal O Estado de São Paulo, que cobriu todos os esportes em Atlanta, Estados Unidos. De acordo com os profissionais que estiveram por lá, o mais fácil foi fotografar. A grande maratona foi conseguir pegar um pouco de tudo, sobreviver à extrema segurança e chegar inteiro e em tempo aos eventos.
A imprensa do mundo inteiro deparou com vários problemas em Atlanta. Entre eles, o sistema de transporte montado para facilitar o deslocamento dos repórteres acabou só atrapalhando. Por quê?
Apesar de terem sido interditadas, as ruas do centro tinham um trânsito insuportável. Quem quisesse ir de carro tinha de estacioná-lo longe do local das competições. O metrô estava sempre muito cheio. Os ônibus atrasavam e, na maioria das vezes, os motoristas não sabiam os trajetos e as entradas dos eventos.
O pior de tudo é que ninguém teve jogo de cintura para mudar o que havia sido planejado. Os motoristas e soldados, por exemplo, eram como computadores. Eles funcionavam de acordo com o que estava programado. Se alguma coisa saía diferente, eles não sabiam improvisar , conta Marco Mendes, fotógrafo de O Estado de São Paulo.
Outro grande problema foi a distância dos eventos ao centro de
Marcos
A torcida brasileira gritava sherifeeee, sherifeeee, !!!.
Ele tinha ido dar uma dura no pessoal que estava em pé Atlanta. Algumas modalidades, como a vela, por exemplo, se realizavam a aproximadamente 500 quilômetros da cidade olímpica. Para se ter uma idéia da peregrinação, veja só: para fotografar uma regata foi preciso pegar um táxi para o aeroporto, um avião até a cidade do evento, um ônibus para chegar ao local da competição e, por último, um barco para se aproximar dos atletas.
Correr contra o tempo atrapalhou a vida dos fotógrafos, principalmente daqueles que trabalham em jornais diários. Ricardo Corrêa, fotógrafo da revista Placar, de periodicidade mensal, comentou: Eles só ficavam quinze minutos no jogo .
A segurança montada se transformou numa pedra no sapato de cada um dos fotógrafos que cobriram os Jogos Olímpicos. Perseguidos pelos policiais, tinham de provar a todo momento que não carregavam entre os equipamentos substâncias químicas. As vezes, o sistema de segurança era acionado por causa de uma simples moedinha e obrigava a gente a provar que era inocente , relata Antonio Milena, da revista Veja.
Mendes / agência estado
Obter bons lugares nos eventos foi outro martírio. O pool de fotógrafos das agências internacionais sempre tinha preferência. Mesmo chegando pouco antes do início das partidas, seus lugares (sempre os melhores) estavam surpreendentemente garantidos. Restava aos outros chegar bem cedo e marcar lugar.
Egberto Nogueira, também da Veja, teve como missão fotografar, das arquibancadas, os jogos, o que não era permitido para profissionais. Para me movimentar sem ser percebido, comprava hot-dogs ou cerveja e me deslocava sempre para outras cadeiras .
Vestido como um turista e boy americano, de bermuda, camisa extravagante e boné, Egberto conseguiu passar pela segurança sem ser notado. A desculpa pela potente lente que carregava já estava na ponta da língua: sou um apaixonado por fotografia .
No fundo, uma verdade para todos os fotógrafos que cobriram a Olimpíada, reclamaram muito e voltaram rindo das lembranças e experiências.
A alegria contagiante da torcida brasileira, diminuia a saudade.
Os fotógrafos que embarcaram rumo
Atlanta enfrentaram todo tipo de dificuldade na cobertura dos Jogos Olímpicos. Mas, conseguiram o que queriam:
/isto n y 3 E a rodri juc
LÁ VOCÊ SÓ PENSA NA HORA DE VOLTAR FE SA ANTONIO MILENA ZOOM Õ SET/OUT 96
* no campo minado
A cobertura da Olímpiada pareceu um campo de batalha. Para buscar a melhor foto, os ,profissionais que desembarcaram em Atlanta tiveram de driblar os mais incríveis obstáculos. Na disputa pelo ângulo certo, foi preciso vencer a rigorosa segurança montada, a dificuldade de locomoção, os privilégios concedidos para uns e outros e muita correria. O resultado da cobertura, que você verá a seguir, prova que tudo valeu a pena.
zoom O sor 96
luludi/agência estado
ricardo corrêa/placar
zoom O SET/OUT 96
barreiras intransponíveis
Na busca por medalhas ou fotos, a experiência na Olimpíada vale ouro
Iuludi/agência estado o EPA EE E a a GE
iv MPIC
egberto nogueira /veja
egberto nogueira /veja
um setor em crescimento
por mariza cavalcanti
mercado fotográfico está agitado: os fabricantes e importadores de equipamentos fotográficos estão acelerando investimentos no desenvolvimento de novas tecnologias e produtos profissionais. A ampliação desse segmento no Brasil tem se intensificado, principalmente nos últimos dois anos, com a abertura do país para o mercado externo, a estabilização da economia e o crescimento da comunicação global, garantem as empresas. O impulso à fotografia pode ser ainda maior , aposta Fernando Gonzalez, diretor geral da Professional and Printing Image da Kodak Brasil. luludi
quem ganha Os fotógrafos ganham com esse movimento , avalia Ivo Pereira Oliveira Filho, diretor comercial da T. Tanaka/Nikon, representante da marca japonesa no Brasil. Surgem mais escolas de fotografia e as empresas modernizam suas linhas de produção. Com isso, o fotógrafo passa a ter acesso a mais informações e a tecnologia mais moderna , lembra Oliveira Filho.
Para chegar ao momento vivido hoje pelo mercado fotográfico brasileiro, as empresas tiveram de rodar muito, superar dificuldades e encarar pelo menos 15 anos de portas fechadas ao exterior. Lei federal impediu, nesse período, as importações em geral.
Para se adaptar aos novos tempos e recuperar o consumidor brasileiro, as empresas investem no lançamento de produtos modernos, no preparo de profissionais que atendem na ponta do varejo, em campanhas de marketing e no desenvolvimento de cursos de formação de fotógrafos. Com a comunicação globalizada através da Internet, TV a cabo, CD-ROM, etc., está havendo uma saudável difusão da fotografia. Com isso, o mercado é crescente , explica Gonzalez.
antônio gaudério
Flávio, da Fotoptica: Rede quer atender mais os fotógrafos profissionais . Confiança do varejo O varejo tem apresentado a mesma confiança no segmento profissional do mercado fotográfico. Exemplo: a Fotoptica, maior rede de lojas de produtos fotográficos de São Paulo, ampliou a área de algumas de suas 30 lojas para atender especificamente aos fotógrafos profissionais. E ela foi além disso está comercializando as câmeras alemãs Leica em algumas das suas unidades.
Flávia e Ivo, da Nikon, preparam o aguardado lançamento da F5
A realização da Photobrazil/96, organizada pela Alcântara Machado, em São Paulo, mostra a participação expressiva de empresas - principalmente pequenas e médias - que intensificaram sua presença na área profissional.
A participação de empresas com lançamentos na área profissional este ano é maior que na versão do evento em 1995. O consumidor está mais exigente com a abertura do mercado e as empresas querem se adaptar rapidamente a esse novo cenário. O setor atingiu a sua maioridade , diz Duda Escobar, diretora da PhotoBrazil.
virada Empresas de portes pequeno e médio estão de olho no mercado profissional. É o caso da Lumatek Iluminação Técnica, que está importando tripés da marca italiana Manfroto. A era do vídeo começa a dar lugar à fotografia. Não quero perder espaço nesse processo , explica a gerente comercial Célia Regina Araújo.
Outro exemplo de como o mercado está reagindo? As empresas não estão de braços cruzados quanto ao crescimento da tecnologia digital. A Fuji criou um departamento em 1995 para tratar exclusivamente dessa área e já fez diversos lançamentos, como a câmera digital DDS 515, em parceria com a Nikon, baseada no corpo da F4. Já a Nikon promete apresentar ao mercado a sua F5, a mais moderna das legendárias câmeras da série F, lançada em junho, no Japão. Mas, calma: as reservas da máquina, que será lançada oficialmente em novembro, só poderão ser feitas no final do ano.
O presidente da Fotoptica, Flávio Bitelman, criou ainda a Mercantil Interfoto, que tem a representação da japonesa Ricoh no país. Com a tecnologia que desenvolveu na área de fotocomposição, a Ricoh passou a atuar em tratamento de imagem. No ano passado, a empresa lançou, nos Estados Unidos, a câmera digital RDC-1, que será apresentada ao Brasil durante a PhotoBrazil, em nova versão, a RDC-2.
O mercado profissional é potencialmente interessante e precisa de produtos e atendimento de qualidade , argumenta Bitelman.
FOTOGRAFIA PROFISSIONAL
Indústria e varejo ampliam investimentos no mercado e dão maior impulso à linha de produtos profissionais, num movimento favorável aos fotógrafos.
PHOTO fEeCcC/OSseEess Laboratório Profissional - COR & PB Av. Prof. Alfonso Bovero, 730tel;: 263.3884 ZOOM O SET/OUT 96
Centro de Comunicação e Artes
À casa da fotografia em São Paulo
Inaugurado na Lapa, em São Paulo, o Centro de Comunicação e Artes dará impulso à fotografia com projetos ousados, como a criação de uma faculdade.
por mariza cavalcanti
Nova sede, novas propostas e novas linguagens. Com todas estas novidades,"o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) inaugurou recentemente o Centro de Comunicação e Artes (CCA) no tradicional bairro da Lapa, em São Paulo, que tem como objetivo operar como um verdadeiro pólo de formação profissional.
Instalado num prédio de 4.200 metros quadrados, que consumiu R$ 3 milhões em investimento, o CCA apresenta o que há de mais moderno para o desenvolvimento na área de fotografia. Queremos que ele seja um verdadeiro núcleo de atividades fotográficas , conta Marcos Lepíscopo, coordenador do setor de fotografia.
A fotografia centraliza eventos promovidos pelo Senac há mais de 30 anos, mas a inauguração da nova sede deu impulso ainda maior à área. Dotado de tecnologia mais moderna, o CCA quer promover o desenvolvimento da fotografia em todas as suas ramificações , lembra Lepíscopo. O CCA promove também cursos, programas, palestras, exposições, lançamento de livros e outros eventos nas diversas áreas de comunicação e arte, como vídeo, jornalismo, propaganda, artes plásticas e gráficas.
As novas instalações da unidade do Senac têm recursos atualizados para cada área de atuação. Para fotografia, por exemplo, os alunos podem contar com laboratório cor e P/B, minilabs, sistema digital etc.
faculdade Como uma espécie de prova de amor e compromisso com a fotografia, o CCA está desenvolvendo projeto sob a batuta de Lepíscopo para a criação de uma faculdade de fotografia.
Em tramitação no Conselho Nacional de Educação, do Ministério da Educação e Cultura (MEC) desde abril deste ano, o projeto prevê dois bacharelados - em Fotografia Aplicada (que abrange Fotojornalismo, Publicidade, Científica, Arquitetura etc.) e em Arte e Cultura Fotográficas (Edição de Imagens, Curadoria, Montagem de Acervo Fotográfico etc.).
Imagem digital
A digitalização de imagem é hoje assunto obrigatório para fotógrafos. O Centro de Comunicação e Artes (CCA) sabe disso. Equipado com uma câmera digital, uma estação de trabalho Macintosh, uma impressora de qualidade fotográfica e um laboratório de computa-| ção gráfica, além de scanner e tablets para desenhos, o CCA quer formar profissionais na área de tecnologia digital.
Tel. do CCA: (011)872-6722
Os cursos, com oito semestres cada, serão realizados no CCA de manhã e à noite. Se aprovada até o final do ano, a faculdade abrirá, em janeiro de 1997, inscrições para o vestibular, a ser realizado no início de 1998. 0
A área digital está modificandoa fotografia. Queremos transmitir essa nova tecnologia a todos os interessados , afirma Marcos Lepíscopo. Esse projeto, entretanto, está passando hoje por uma reestruturação e vai decolar realmente, segundo Lepíscopo, a partir do próximo ano. Estamos contratando profissional do Instituto de Tecnologia de Rochester, nos Estados Unidos, para desenvolver as atividades que planejamos para a área digital , acrescenta.
SET/OUT 96 Thales Trigo/divulgação
Prédio de 4.200 metros quadrados: ótima estrutura para formaão de profissionais na área de fotografia.
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