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Dois corpos unidos

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Meu Douro, meu rio

Meu Douro, meu rio

Éramos dois corpos que se amavam Éramos tudo que os outros sonhavam Mas não era bem assim Eu virava as costas e ficavas melhor sem mim

Dava-te tudo, e esse tudo parecia nada Tu consegues mas para mim ainda é difícil manter a calma Passam-se minutos, horas e dias Cada vez é mais complicado saber o que sentias

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Nas aulas de português a ler Camões Escrevo a pensar em ti e a falar com os meus botões Mas será que mereces asssim tanta importância? Tu não queres saber e eu continuo na ignorância

Mas pensa, eu posso desaparecer Mas tudo que eu fiz por ti vais demorar a esquecer

Bárbara Queirós. Aluna do 10ºA

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