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A hora prateada

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Meu Douro, meu rio

Meu Douro, meu rio

A noite, A noite é a hora prateada, A lua, o espelho O luar, a santa energia Que desde que a arte primeiramente emergia Movia a inspiração Dos homens que lhe sabiam Abrir o coração.

O luar, Essa força misteriosa, A luz que ilumina a noite, Os montes enegrecidos, Torna os rios em prata, Que invoca o mundo dos esquecidos…

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E que ainda quebra o sono A quem sabe, que é sobre o manto estelar Que o corpo e alma se alinham, Dando à mente a divina força Que muitos chamam de profunda reflexão, Mas para mim, Responde também por pura inspiração.

E é durante essa grandiosa hora, Hora prateada, Em que o coração dá voltas às memórias, Em que a mente procura a sábia compreensão, Em que o lurar fornece a louca inspiração, Que as grandiosas ideias, Aquelas com que Pessoas de grande reconhecimento Mudam os mares e as areias, Veem o momento do seu nascimento.

E é durante esta hora de prata, Que me ilumina o corpo e coração, Que eu reflito sobro a estelar criação.

João Pedro Pereira. Aluno do 11ºC

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