5º f

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CONTOS DE NATAL

5ยบ ano, turma F


O Natal

Era uma vez uma menina que se chamava Mafalda. Ela gostava muito do Natal porque recebia prendas, via o Pai Natal e, a melhor parte, ĂŠ que fazia anos.

Quando estava quase a chegar o Natal ela ficava logo agitada que a mĂŁe atĂŠ dizia:


-Mafalda para quieta! Assim n達o te vou dar prenda nos anos! E Mafalda parava logo quieta. -Sim m達e.- respondia a Mafalda. A seguir, ela foi para a sala a pensar no pinheiro de Natal e nos anos dela. Certo dia, foi fazer o pinheiro de Natal com a m達e e o pai. Estava a ser muito divertido. Puseram fitas, bolas, luzes e n達o podia faltar a estrela. Enfeitaram a casa toda. E com este trabalho todo, ficaram de rastos e, por isso, estava toda contente e feliz.


Começaram a vir as pessoas da família até a Mia vinha. Era uma gatinha branca muito bonita que era da avó. Às 9 h da noite, à hora em que fazia anos, começamos a cantar os parabéns, mas faltava muito tempo para a meia-noite e receber os presentes. A minha prima Mariana distraiu-me, fomos brincar e o tempo passou muito mais rápido do que eu pensava. Chegou finalmente o Pai Natal. Quase que não podia entrar na porta com tantos presentes que tinha. Começou a distribuir os presentes e a maior parte foram para mim. E era justo porque eu fazia anos.


Toda a gente se foi embora quase à 1 h da manhã e eu ainda fiquei a arrumar os presentes e a pôr no lixo os embrulhos dos presentes com a minha mãe e o meu pai. Depois de ter arrumado e feito todo, fui para a cama porque no dia seguinte tinha um dia muito complicado. A Mafalda acordou com muito sono porque não tinha dormido muito. Ela foi para a casa dos avós e depois à da tia com a sua prima que chama-se Mariana. Lancharam na casa dela e depois a mãe foi buscá-las para irem para casa. A Mafalda estava de rastos e foi para a cama, finalmente. No dia seguinte acordou muito melhor!

Inês Dias Ferreira


Uma aventura de Natal

Era uma vez dois irmãos gémeos, uma rapariga e um rapaz, ela chamava-se Rita e ele João. Eles andavam sempre “às turras” e à luta. Costumavam escrever uma carta ao Pai Natal. Ele respondia-lhes, só que este ano o Pai Natal não lhes respondeu. Ficaram muito preocupados porque pensavam que o Pai Natal os tinha visto a andarem ”às turras” e às lutas. Eles pensaram, pensaram e pensaram até que tiveram uma ideia. Sabem qual é? Era irem ao Pólo Norte.


Esperaram o dia todo ansiosos para chegar a noite.

Finalmente,

quando

a

noite

chegou,

construíram uma nave e foram para o Pólo Norte. Quando lá chegaram decidiram que tinham de ser amigos. Foram procurar a casa do Pai Natal e quando a encontraram bateram à porta. Um duende abriulhes a porta e perguntou-lhes quem eram eles, mas os

irmãos

responderam:

mudaram

logo

de

assunto

e


- Queremos ver o Pai Natal. - disseram ao mesmo tempo. - Podem entrar - disse-lhes o duende Quando entraram, foram diretos ao quarto do Pai Natal e viram que se passava alguma coisa. Perguntaram-lhe o que aconteceu e o Pai Natal disse-lhes que estava doente e se calhar nĂŁo podia entregar as prendas no dia de Natal. - Quer comer bolachas e beber um leitinho? - Pode ser. E vocĂŞs tambĂŠm querem? - Oh, estava-nos mesmo a apetecer. Enquanto lanchamos podemos falar sobre a viagem.


Enquanto ouviam o Pai Natal os meninos ficaram dececionados. Então, decidiram perguntar ao Pai Natal se queria ajuda e ele respondeu que sim, e que lhes agradecia muito. Quando chegou a hora despediram-se e foram entregar as prendas. Antes de entrarem no trenó deram uma cenoura ao Rodolfo que era uma das renas do Pai Natal. No fim, todas as crianças ficaram felizes e contentes e os irmãos sentiam-se muito satisfeitos por terem ajudado o Pai Natal. No fim disto tudo o Pai Natal agradeceu aos dois gémeos.

Anita Pimentel e Maria Feliciano


O rapto do pai natal

Meninos, vou contar-vos uma história de um menino que não recebia prendas no Natal, só recebia carvão.

Dia 24 de dezembro era costume todas as crianças do mundo receberem prendas: jogos, puzzles, figuras de ação etc… Mas o Rui só recebia


carvão. Porque ao contrário dos seus irmãos, portava-se muito mal. Não punha a mesa, não fazia os trabalhos de casa, não respeitava os outros, batia nos seus colegas e muito raramente respondia mal às professoras. E como todos sabem o Pai Natal não dava prendas aos meninos mal comportados.

Só que o Rui perguntava todos os anos ao Pai Natal porque é que dava a todos os meninos prendas menos a ele. No entanto, o Pai Natal não lhe dava nenhuma resposta.


Mas este ano foi diferente, o Rui não lhe mandou carta. No dia 24, quando todos estavam a dormir, o Rui escondeu – se. Quando veio o Pai Natal, pegou num saco de palha e num fio, agarrou o Pai Natal e prendeu-o no armazém da garagem. Rui foi dormir mas com um peso na consciência.

Na manhã do dia 25 de dezembro, os irmãos foram ver se havia presentes e ficaram muito tristes


porque só viram sacos de carvão com os nomes deles. A mãe foi buscar sumo para as crianças ao armazém e viu lá um saco enorme e de dentro vinham gritos: -Socorro, Socorro!

A Mãe desatou o saco e viu uma coisa estranha e disse: - O que está aqui a fazer? Quem é você? - Sou o Pai Natal e fui preso neste saco pelo Rui! -Então quem deu carvão aos meus filhos?


- Eu não dei nada disso, fiquei preso antes de poder dar as prendas de Natal. Aí a mãe chamou: -Ruuuiiiiii!!!! -Sim, mamã? -Diz me só uma coisa, quem é este senhor? - É o Pai Natal Mãe! - Mas porque é que o Pai Natal me disse que tu o amarraste e o puseste aqui?! - Eu não fiz nada disso, não acredites nele. - Rui, por isso é que não recebes prendas, portas-te mal e mentes.- Exclamou o Pai Natal.


- Por isso é que o prendi. Todos recebem prendas menos eu. Se eu não recebo prendas os outros meninos também não. - Mas que disparate que tu fizeste. Já pensaste como os outros meninos vão ficar tristes. Já viste como estão tristes os teus irmãos. Arruinaste o Natal Rui!- reprendeu a mãe. - Se queres receber prendas, tens de as merecer. Todos os meninos se portam mal de vez em quando mas tu portas-te mal sempre Rui! Tens que fazer um esforço para ajudar os outros e fazer o que a tua mamã te manda - disse o Pai Natal.


O Rui desatou a chorar sem conseguir parar. Pediu muitas desculpas por ter estragado o Natal e porque não sabia como portar-se bem! Os irmãos apareceram com os seus brinquedos antigos e ofereceram-nos ao Rui, prometendo ajudá-lo a ser um menino melhor. Todos ajudaram o Pai Natal a voltar ao seu trenó para tentar remediar o Natal. O Rui e os irmãos aprenderam que o Natal deve ser passado em família. E o Rui aprendeu que devemos ser bondosos e amigos!

Maria Miguel Abreu Carvalho nº 22 Laura Sofia Dias Coelho nº18


O NATAL

No dia 25 de dezembro comemora-se o nascimento do Menino Jesus. Desde o seu nascimento que todos os anos se comemora esse dia como um dia muito importante para todas as famĂ­lias. Faz-se uma grande ceia de Natal, com muito amor, alegria e a famĂ­lia toda reunida.


Desde sempre, neste dia, as crianças recebem presentes com uma magia especial de Natal. No tempo dos meus pais, os meus avós diziam que essas prendas eram oferecidas pelo Menino Jesus. Hoje, diz-se que é o Pai Natal que as traz, porque, as pessoas de hoje se vão esquecendo um pouco da realidade da causa do Natal. No entanto, eu sei que esses presentes são oferecidos pelos nossos pais, tios e avós com um carinho e esforço especial de Natal e de partilha entre nós.


O meu maior desejo de Natal é que todas as crianças do mundo tivessem a mesma sorte e alegria que a minha, pois nunca me faltou nada e eu sei que a realidade do mundo não é essa. Por isso, desejo que neste Natal Jesus nasça no coração de todos e que este mundo se torne muito melhor.

Margarida, N º 2, 5º F


O Tomás que queria conhecer a terra do Pai Natal

O Tomás era um menino muito inteligente. O sonho dele era ver o Pai Natal em carne e osso. Mas como o iria fazer? Durante a noite pensou nisso. De manhã, foi ver ao seu calendário quantos dias faltavam para o Natal. Faltavam apenas três dias, mas ele tinha um grande plano.


No primeiro dia, brincou e ajudou os pais. O plano estava a correr muito bem. Portava-se tão bem que tinha a certeza de que o Pai Natal viria. No segundo dia, preparou uma mochila pequena, com roupa e com o seu pequeno ursinho de peluche. No terceiro dia, o plano ia chegar ao fim. Brincou, brincou, até que chegou a noite. Naquela noite ele não iria dormir, porque o plano iria dar certo e iria partir com o Pai Natal.

A meio da noite ele viu uma luz brilhante a voar pelo céu, de repente a luz desapareceu e ele ouviu


um barulho que vinha da sala de estar. Pegou na sua mochila e desceu as escadas com grande velocidade. Espreitou e viu o Pai Natal a pôr os presentes à beira do grande pinheiro.

Tinha de arranjar forma de se esconder no trenó, porque tinha a certeza que o Pai Natal lhe dizia que não se lhe pedisse para o deixar ir com ele. Foi então que reparou que o Pai Natal tinha deixado o grande saco vermelho na entrada de casa. O Tomás escondeu-se no saco. O Pai Natal pegou nele e transportou-o para o trenó, com o


Tomás lá dentro, e começaram a voar. Logo que foi possível o Tomás saiu do saco e esgueirou-se para um cantinho do trenó para se esconder enquanto ele distribuía os presentes às outras crianças. Passado pouco tempo, o Tomás avistou uma casa pequena mas muito, muito bonita, onde o Pai Natal pousou o seu grande trenó.

O Pai Natal tirou o seu saco do trenó e pô-lo em casa e sentou-se numa cadeira que havia na sala. O


Tomás muito entusiasmado por conhecer o Pai Natal, saltou do saco e correu para o colo do Pai Natal. Ele chamou a sua mulher que estava na cozinha a preparar um belo jantar. A mulher do Pai Natal ficou muito agitada pois nenhuma criança de um país muito distante tinha lá chegado. O Pai Natal e a Mãe Natal ficaram muito contentes, por isso foram apresentar os duendes ao Tomás e fizeram-lhe visita guiada à fábrica dos brinquedos. No fim de muita diversão foram dormir.

No dia seguinte, o Pai Natal foi levar o Tomás a casa e deixou-o conduzir o trenó. Quando lá


chegaram o Tomรกs despediu-se com muito carinho dele e depois foi a correr para a sala de estar para abrir os presentes que o Pai Natal lhe tinha oferecido. Foi assim que o Tomรกs concretizou o seu sonho. Ficou muito feliz.

Afonso, n.ยบ 1


”Um Natal diferente”

Fátima era uma menina pobre que vivia com os pais e o avô numa casa pouco agradável mas humilde. Não tinha brinquedos, mas isso não era razão para ela deixar de sorrir, e isto porque tinha algo muito especial, a sua família e amigos.

Fátima passava os dias a cantarolar e a bater palmas. Gostava muito de música e sonhava ter um


piano, mas sabia que os pais eram demasiado pobres para isso. A noite de Natal chegou. Fátima e a família foram à cidade e a menina apercebeu-se que as lojas estavam todas enfeitadas com motivos de Natal.

Reparou numa grande loja de brinquedos, com bonecas, peluches e um lindo piano. Dentro da loja estava uma enorme confusão, as pessoas estavam a fazer as compras de Natal. Afastou-se muito triste, pensando nas crianças que têm Natal, guloseimas e brinquedos e tudo o resto que desejavam, ao contrário dela. Pensou no significado do Natal e o Menino Jesus, o Menino que o avô lhe dizia que era amigo


de todas as crianças Sentiu-se esquecida por este Menino tão especial. De regresso a casa com os pais e o avô para a consoada, Fátima estava muito pensativa e nem as suas próprias palmas a animavam.

O jantar aquecido pela lareira da sala foi pobre e sem doces como o habitual. A árvore de Natal tinha apenas bolas de lã feitas pela mãe e uma pequenina estrela de madeira feita e trabalhada pelo avô. No fim da ceia, a menina foi para o seu pequeno quarto, olhou pela janela e avistou uma estrela muito brilhante que parecia sorrir-lhe,


adormeceu a pensar no piano que tinha visto na loja. De manhãzinha, levantou-se e reparou que nevava. Ao longe estava o seu pai a cortar lenha para aquecer a casa. Dirigiu-se para a cozinha para comer um naco pequeno de pão já duro quando bateram à porta. Ao abrir, viu o senhor da loja de brinquedos que lhe dissera que o Menino Jesus lhe mandara uma mensagem, que dizia para lhe oferecer o piano que ela tanto queria. Fátima sorriu e agradeceu e, de imediato, foi contar aos pais que ficaram também muito felizes. E este foi o Natal diferente da Fátima.

Clara Vieira, 5ºF, Nº7


Uma Rena Especial

EstĂĄvamos no dia vinte e quatro, vĂŠspera de Natal. A noite estava fria e podia ver atravĂŠs da janela o nevoeiro branco e denso que avizinhava a noite mais esperada do ano: a noite de Natal! Tudo era muito especial nesta altura do ano. O pinheiro era feito por mim, pela minha mĂŁe e a Maria colocava a estrela no pinheiro verde com enfeites vermelhos, que todos os anos alegrava a minha sala.


A minha mãe começava carinhosamente a cozinhar um delicioso bacalhau no fim da tardinha e todos juntos jantávamos e comíamos os doces típicos do Natal. Tudo era especial nesta noite. E tudo tinha começado quando eu era pequenino e o meu tio João me ofereceu pelo Natal uma rena especial. Chamei-lhe Nevão, pois nessa noite nevava imenso e desde esse Natal esta noite tornou-se a noite mais especial do ano para mim.


Era tradição só recebermos os presentes pela manhã, e mal acabávamos o jantar eu queria logo dormir porque a noite era mágica para mim. Tudo aconteceu pela primeira vez quando eu tinha quatro anos. A Nevão acordou-me com lambidelas na cara e foi aí que começou uma aventura que todos os anos se repete. A minha rena era todos os anos solicitada pelo Pai Natal para diretamente da Lapónia entregar por todo o mundo os presentes de Natal e eu também tinha direito a viajar com eles. Era uma viagem inesquecível.


Entregávamos, numa viagem à velocidade da luz, presentes em todo o mundo. Numa só noite viajava por todos os países, tirava o casaco e vestia muitas vezes, pois em alguns sítios nevava e noutros estava muito muito calor, via pessoas que não conhecia e de diferentes raças. Via todos os meus amigos a dormir. Via meninos alegres e muitas luzes.

No fim e de regresso a casa acontecia uma coisa emocionante. Tinha poucos minutos para tudo voltar ao normal. Eu vestia rapidamente o meu


pijama de dinossauros e fingia ressonar quando a minha mãe gritava: - Desçam! Chegou o Pai Natal! Eu descia rapidamente com a Nevão debaixo do braço, colocava-a no sofá a assistir e ela sempre que podia piscava- me os olhos. Adoro o Natal e a minha amiga rena!

João Ramôa


Uma aventura no dia de Natal

Ó Margarida que te raio aconteceu? – interrogou o Diogo ao ver a amiga toda esfarrapada. Margarida entra toma um banho e conta-nos o que se passou! - exclamou o tio Júlio ao ver assim a sobrinha. Depois de se aconchegar no sofá, contou-lhes tudo o que tinha acontecido sem mais um pormenor.


- Estava eu a voltar do centro comercial de Coimbra quando estava a passar a A1 e avistei um miúdo à beira da estrada. Encostei o carro ao pé no rapaz e quando o estava a levantar mandou-me para o chão e roubou-me o carro. E daí vim a pé. - E então? Também não tínhamos muita coisa. disse o Rui meio chateado. - Então não vale a pena dar-te o livro do “Minecraft” que tanto receavas.- respondeu o Rúben. Esperem, esperem, esta é a missão salvar as prendas...


E que mais Rui - responderam os outros em conjunto. - Salvar o Natal. - Assim está melhor- disse o Diogo. E lá foram eles no porsche do tio Júlio. Quando chegaram à cena do crime já estava lá a polícia.


- O que se passa? - Apanhamos um homem com uma matrícula falsificada. - Mas é o meu carro! - Ok! Leve-o daqui e vá. Este Natal foi um bocadinho estranho mas um Natal é um Natal quando se passa com a família.

João, nº 14


UM NATAL MÁGICO PARA MARGARIDA

Era uma vez uma menina chamada Margarida.

Ela adorava a época natalícia e já tinha a árvore de Natal com as luzinhas verdes, amarelas, vermelhas e de todas as cores que se pode imaginar, os Pais Natal enfeitados por toda a casa, o


azevinho na porta de casa, o bolo-rei... Mas faltavalhe uma coisa que bastava para o Natal de Margarida ser o melhor de todos: o seu pai vir para Portugal, pois ele estava na Arábia a morar há um ano. Era só o que Margarida desejava e não pedia mais nada!

Um dia, Margarida foi passear com a sua mãe, Liliana, ao centro comercial para falar com o Pai Natal. Quando lá chegaram, Margarida sentou-se no seu colo e este perguntou-lhe:  Então menina pede-me os teus presentes.


 O meu único pedido para presente é que o meu pai volte para casa!  E onde é que ele está?  Na Arábia.  Isso não posso fazer!  Mas porque não? Tu és o Pai Natal e consegues realizar todos os desejos de uma criança. E foi-se embora com a mãe, triste e desiludida com o Pai Natal por não lhe ter concedido o seu desejo.


No dia vinte e quatro, à meia-noite, Liliana chamou Margarida para abrir os presentes. Margarida não estava feliz, visto que não tinha o pai presente consigo.

Quando chamaram pelo nome

de Margarida para abrir os presentes dela, ela recebeu-os com um sorriso forçado e só lhe saíam das caixas a mesma coisa de sempre: puzzles, bonecas, pinturas... Até que a mãe lhe trouxe um presente grande, embrulhado com feltro vermelho, a mexer-se e ela só queria abrir aquilo, até que quando abriu viu uma cara familiar e descobriu que era o seu pai!


Eles deram um abraço muito apertado, cheio de felicidade e alegria e o melhor de tudo é que o pai não vinha por causa de festas. Não, ele vinha para ficar com Margarida para sempre! Margarida aprendeu nunca deixar de acreditar no espírito natalício!! FOI O MELHOR NATAL DE SEMPRE!

Mariana Pedras, nº 23


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