Workshop de Escrita Criativa Biblioteca Escolar André Soares
Textos do 5º E
Compilação de textos produzidos Junho 2015
Elaborados a partir desta imagem que pertence ao livro “Alice entre as gravuras�, de Gianni Rodari .
O rapto
Era uma vez uma menina que vivia numa aldeia muito pequena. Ela chamava-se Rita, era alta, tinha cabelo curto, era muito estudiosa, muito saudável e gostava de ajudar as pessoas que necessitavam. Numa manhã de sol, ela saiu à rua e viu encontrou uma idosa, que parecia precisar de ajuda. Então ela foi até lá e perguntou:
-Precisa de ajuda? - perguntou á velha. -Sim, não te importas de me levar os sacos até casa? A Rita disse que sim que levava os sacos. Durante o caminho a velhota começou a ficar para trás e foi raptada. Passado alguns minutos a Rita olhou para trás e viu que a velha tinha desaparecido. Rita ficou desesperada e foi chamar a polícia. Depois de chamar a polícia voltou para trás para ver se se a encontrava. Quando foi para trás, encontrou um homem com ar suspeito e perguntou se viu uma idosa. Ele, como era o raptor, disse que não tinha visto uma senhora idosa. A Rita encontrou outro senhor e ele disse:
-Ouvi gritos naquela casa. -Então, vamos lá ver – disse a Rita. O raptor ameaçou-os que se fossem até lá também seriam raptados e nunca mais iam ver a sua família. Mas entretanto, chega a polícia e ouve a conversa deles e prende o raptor. Foram encontrar a velha presa numa cadeira com cordas muito apertadas. Os polícias e a Rita foram tirar a cordas e soltar a velha. O raptor foi preso, a Rita levou os sacos da velha até a casa com a velha segui-la logo atrás. A polícia continuou o seu trabalho, levando o raptor para a esquadra para ser preso.
Depois desta aventura, todos os dias a Rita ia ver como a velha estava e cuidava dela. A velha e a Rita viveram bem para todo o sempre.
Trabalho realizado por: Paulo TomĂĄs, Daniela, LuĂsa, Filipa Gabriela
O Livro Mágico
Era uma vez uma menina chamada Cátia, que vivia numa aldeia. Num dia de sol, a menina estava a passear nas ribeiras da aldeia e, naquele preciso momento, encontrou um livro no chão. -A menina decidiu andar de rua em rua a procurar o dono daquele livro, mas não o encontrou e decidiu ficar com ele.
A menina Cátia foi para casa e, mal lá chegou, abriu o livro e viu que era um conto da Cinderela. Enquanto a Cátia lia o livro por magia entrou
na
história
e
tornou-se
na
passeando
no
personagem de bruxa má. Cinderela
estava
bosque e como estava com fome ao encontrar uma macieira, claro que decidiu comer uma maçã. Só que a maça estava envenenada… tudo por obra da Cátia, a bruxa má! A Cinderela deu uma trinta na maçã e tronou–se num sapo. Passando algum tempo
um
tropeçou
príncipe
numa
pedra
passou e
sem
por
lá,
querer
beijou um sapo e esse transformou-se outra vez na princesa Cinderela.
Entretanto a menina C谩tia saiu da hist贸ria e quando chegou a casa disse: -
Que
hist贸ria
espectacular
emocionante!
Trabalho realizado por: Ana Carolina Francisco Renata Carlos Miguel
e
As três amigas
Era uma vez uma menina chamada Francisca, que tinha dois totós, olhos castanhos,
bochechas
rosadas
e
um
grande sorriso e um comprido nariz. Num dia de primavera, a caminho da escola, encontrou um cesto com uma grande maçã. Quando chegou à escola, encontrou duas inimigas chamadas Ana e Maria que começaram a irritá-la. A Francisca ficou triste e foi contar tudo à professora. A
professora perguntou-lhe porque é que elas lhe tinham irritado. A Francisca disse-lhe que era porque elas tinham um livro de fotos das suas viagens. A professora colocou-as de castigo durante
uma
semana.
Passado
essa
semana pediram desculpa à Francisca e prometeram não o voltar a fazer. Elas, as três, ficaram amigas e a Francisca convidou-as para ir à sua festa de aniversário. Divertiram-se muito e nunca se irritaram.
Trabalho realizado por: Diogo, Mafalda, Margarida e Filipa
A Rapariga Parafuso
Era uma vez uma rapariga chamada Joaquina que vivia no Guisboto, cidade pobre e muito pequena. No início do ano letivo, ela viu que na turma não tinha amigos a quem contar as suas mágoas. Os alunos da turma dela gozavamna
e
ela
não
queriam
ir
as
Chamavam-lhe a rapariga Parafuso.
aulas.
No meio do primeiro período entrou na turma um rapaz chamado João que quando a conheceu ajudou-a. E quem gozava com ela, ele protegia-a porque sabia o que ela estava a passar, porque ele tinha passado pelo mesmo noutra escola. Um dia ela foi às aulas e estava atrasada. Ao passar no corredor sentiu cheiro a fumo, e ela foi chamar as funcionárias. Mas como não viu ninguém foi
às
salas
chamar
os
alunos
e
conseguiram sair todos sãos e salvos. Os alunos ficaram amigos dela e o único amigo que a ajudou naquela fase ficou a ser namorado dela.
Em vez de lhe chamar a rapariga Parafuso
começaram
a
chamar-lhe
a
rapariga heroína. E assim ficaram todos amigos.
Trabalho realizado por:
Hélder; Saul; Luana; Diogo; Esteves; Bruna 5ºE