Ebook, 5º b

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Escola AndrĂŠ Soares


Um dia de Natal

Estava quase a chegar o dia de Natal e, na fábrica de brinquedos do Pai Natal, havia muito trabalho a fazer. Todos os duendes tinham muito que fazer, mas

havia

um,

somente

um,

que

não

trabalhava. Ele chamava-se Leonardo. Ele não trabalhava porque, como era muito pequeno, os outros faziam troça dele. O dia de Natal tinha chegado, mas como o Leonardo não tinha trabalhado durante o ano, a maior parte dos presentes ainda estava por embrulhar.


Quando o Pai Natal chegou e viu os presentes desembrulhados ainda ficou furioso. - O que se passa aqui? – perguntou o Pai Natal. Então os duendes começaram a dizer que como o duende Leonardo não tinha trabalhado durante o ano, os presentes estavam ainda por embrulhar. Então o Pai Natal levantou-se da sua cadeira de veludo macio e foi falar com o Leonardo. - Porque é que não estiveste a trabalhar, Leonardo?- indagou o Pai Natal. O

Leonardo

contou

tudo

ao

Pai

Natal.

Leonardo percebeu que não devemos ligar ao que os outros dizem mas sim ao que nós achamos de nós mesmos, sendo grandes ou pequenos.


O Pai Natal pediu a todos os duendes que fossem procurar mais amigos para os ajudar a embrulhar os presentes. O Geraldo, que era um dos duendes do Pai Natal, foi para a floresta ver se encontrava algum ajudante. Quando estava a passar por um pinheiro enorme, avistou ao longe cinco crianças a brincar. Então começou a correr para ver se ainda as apanhava, pois estavam a ir embora. - Por fim consegui apanhar-vos!- disse, muito cansado, o duende. Quando

as

crianças

viram

o

duende

começaram a gritar e a correr assustados: -Socorro! Socorro! Socorro! O

Geraldo

começou

a

correr

atrás

das

crianças, mas elas tinham desaparecido. Quando

chegou

estava

desolado,

à

fábrica

nada

o

de podia

brinquedos consolar.


Estava triste porque não tinha conseguido apanhar as crianças para ajudarem o Pai Natal. O Pai Natal quando viu o Geraldo assim sentiu-se triste por ele mas foi consolá-lo. O Geraldo, quando viu o Pai Natal a dar-lhe carinho ficou logo melhor!

Maria Francisca-Nº21- 5ºB Diogo Cunha-Nº9-5ºB


A pedra desaparecida

Uma vez, numa pequena casinha, o Pai Natal procurava a sua bola de cristal. O Pai Natal, muito preocupado andava por todos os lados desesperado pois precisava dessa bola de

cristal

para

saber

quais

seriam

os

presentes que os meninos queriam para o Natal. O Pai Natal, muito preocupado, chamou o duende Alberto para o ajudar a procurar. O duende quando olhou para o Malandreco (o gato do Pai Natal) viu-o a brincar com a bola de cristal.


- A bola do Pai Natal! Sem ela o Pai Natal não consegue saber o que as crianças vão querer na véspera de Natal! – disse o duende. O Pai Natal, muito feliz por já ter encontrado a sua bola de cristal, foi ver se os duendes já tinham embrulhado todos os presentes, pois estava a chegar a noite de Natal. Os

presentes

estavam

todos

embrulhados. Finalmente chegou a noite de Natal! Como os meninos já dormiam, o Pai Natal discretamente, foi deixando, a cada um, todos os presentes. Todos os meninos ficaram muito contentes quando chegou o dia de Natal e abriram todos os seus presentes. E o Pai Natal ficou feliz também por todas as crianças de todo o mundo estarem felizes!

Maria, 5º B , nº 22


Um Natal feliz

Todos os animais da floresta começavam a preparar tudo para a ceia de Natal, mas no meio daquela bicharada toda havia um pobre esquilo, que junto a uma árvore chorava. O ursinho que estava muito atarefado, decidiu ir à floresta apanhar pinhas. Vestiu um casaco quentinho pois estava muito frio e muito contente, saiu da sua toca. Havia muitas pinhas em alguns pinheiros, quando

avistou

um

carregadinho

delas,

aproximou-se e viu o pobre esquilo a chorar. Preocupado com ele perguntou-lhe: - O que é que se passa?


A chorar o esquilo respondeu: - O meu irmão desapareceu e eu não sei dele. O ursinho tentando consolá-lo, propôslhe: - Nós podemos ir procurá-lo. O esquilo já mais feliz por alguém o querer ajudar, retorquiu: - Está bem! Então

foram

pela

floresta

fora

até

chegarem a um pinhal com pinheiros muito, muito grandes. Ao longe ouviram uma voz: -Socorro, socorro! Os dois correram para lá e o esquilo ao perceber que era o seu irmão tirou-o logo que pode do buraco onde tinha caído.


- Que susto que me pregaste - disse o esquilo. O irmão muito assustado com o que se tinha passado tentou responder-lhe: - Desculpa mano, mas… -Agora tens que descansar. - Informou o esquilo. - Vocês podem passar o Natal comigo sugeriu o ursinho. O esquilo contente disse: - Se o meu irmão quiser, pode ser. O seu irmão também contente disse: - Que boa ideia! Então os três acabaram de apanhar as pinhas e dirigiram-se para a toca do ursinho. O ursinho dividiu as tarefas, ele fazia as rabanadas, a aletria e comprava o bolo-rei, o


esquilo comprava o bacalhau e as batatas e o irmão do esquilo preparava tudo. Então quando já estava tudo comprado e tudo preparado, chegou a noite. Eles os três, muito felizes, comeram tudo e quando tinham já acabado de jantar foram dormir. Passado

algum

tempo,

o

coelho,

o

ajudante do Pai Natal deixou três presentes e saiu muito discretamente. No dia seguinte os três muito felizes foram abrir as suas prendas. O

ursinho

tinha

recebido

um

carro

telecomandado, o esquilo tinha recebido um carro de legos e o irmão do esquilo tinha recebido uma pista de carrinhos. Muito contentes, brincaram com as suas prendas horas e horas.


Quando chegou a noite o esquilo e o seu irmão foram para casa, mas sempre que podiam, ao fim dos seus afazeres, juntavamse os três para brincar. Ficaram amigos para sempre e o esquilo ficou muito agradecido por o ursinho o ter ajudado.

Joana Barbosa, nº 16, 5º Ano, Turma B


O melhor Natal de sempre

Num dia muito frio, véspera de Natal, eu e o meu avô fomos à caça e, enquanto os cães

andavam

no

mato

a

farejar,

nós

andávamos a apanhar galhos de azevinho para a minha avó enfeitar a casa. Nesse momento vimos um menino cheio de frio que não tinha roupas quentes. -Olha avô, está ali um menino, parece estar cheio de frio – disse eu. -Pois é. Vamos perguntar-lhe onde estão os seus pais – disse o meu avô. -Está tudo bem contigo, rapaz? Onde estão os teus pais? – perguntou o meu avô.


O menino não falou mas estava a gemer muito. Pensando que estava assim por causa do frio, peguei no meu kispo e dei-o ao menino para ele se aquecer e se aconchegar. Entretanto apareceu uma senhora e um senhor,

também

levaram

o

muito

menino

esfarrapados,

pela

floresta

que fora.

Percebemos então que era uma família muito pobre e que deveriam andar por ali a apanhar lenha

para

se

aquecerem

e

a

ver

se

encontravam algo para comer. Eu e o meu avô muito surpreendidos com o que se tinha passado, resolvemos regressar a casa, pois estávamos muito melancólicos. Quando chegamos a casa eu contei tudo o que tinha acontecido aos meus pais e eles ficaram muito contentes com a minha atitude. Passados uns instantes fomos comer um perú e javali que a minha avó tinha preparado e toda a família se maravilhou com o jantar.


No fim de comer eu fui abrir as minhas prendas e fique maravilhado, ao ver que era um cão… Eu fiquei muito feliz porque sempre quis ter um cão só meu e dei-lhe o nome de Bobi. Quando já estava deitado na cama pensei que aquele Natal era o melhor de todos porque estava com toda a minha família e era feliz. E isso era o mais importante do Natal e de todos os dias.

Jorge Lucas Campos dos Reis, n.º 17, 5.º B


Carta de Natal

Numa aldeia muito distante, habitava uma menina chamada Leonor e um rapaz chamado João. Esses

meninos

eram

muito

bem-

educados. Leonor era uma menina com sardas, alta e esguia. O João era um menino com cabelo preto grisalho, baixo e amigável. Enquanto passeavam na floresta, algo de súbito apareceu. Era uma carta. O João e a Leonor ficaram perplexos. - O Pai Natal não recolheu esta carta,exclamou a Leonor.- Esta criança não vai ter


um bom natal pois, o Pai Natal, não vai fazer o persente! -Ó Leonor e se fossemos nós ao Polo Norte?-perguntou o João. -Bem, fica muito longe mas vale a pena. Mas

como

é

que

nós

deslocamos?-

Interrogou-se a Leonor. -Ora é fácil, deslocamo-nos de barco. O meu pai sabe fazer barcos. Amanhã deve estar pronto.- Disse contente o João. Quando

foram

para

as

suas

casas,

esperavam ansiosos pela sua aventura. Logo de madrugada, já estavam á porta das suas casas. Subiram para o barco. Depois de chegarem, foram recebidos por dois pinguins bem simpáticos. - Olá!- exclamaram os pinguins em coro.


-Olá!- retorquiam a Leonor e o João. -Eu chamo-me Flance e o meu amigo chama-se Grance.- Disse. A Leonor como sabia que a conversa ia demorar, perguntou: - Algum de vocês sabe onde fica a Terra do Pai Natal? -Sim-disse Grance.- Andem connosco! Os dois meninos depois de uma longa caminhada chegaram. Logo à beira do trenó, estava o Pai Natal, pronto para ir entregar presentes. -Pare, pare!- gritaram os dois meninos. -O que foi?- perguntou o Pai Natal. -Esqueceu-se desta carta.- Disse o João. -Ai, Santo Deus, onde eu tinha a cabeça! Uma pobre criança a ficar sem Natal. Vou de


imediato fazer o presente.- Exclamou aflito o Pai Natal. Depois

de

o

presente

estar

bem

embrulhado, o Pai Natal e os dois meninos foram distribuir os presentes. Quando só restava o presente que tinha feito á última hora, pediu á Leonor e ao João para descerem pela chaminé e pousar o presente debaixo da árvore de natal. Depois de chegarem a casa o Pai Natal entregou-lhes

uma

prenda

a

cada

um.

Despediram-se do Pai Natal e foram brincar com os seus presentes, celebrando assim um bom natal.

Matilde Ferreira - 5º B nº24


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